BRPI0513223B1

BRPI0513223B1 - Prensa de ação simples para fabricar um invólucro para uma extremidade de lata, e, método para fabricar um invólucro para uma extremidade de lata em uma prensa de ação simples

Info

Publication number: BRPI0513223B1
Application number: BRPI0513223-1A
Authority: BR
Inventors: Timothy L. Turner; Michael R. Gogola
Original assignee: Rexam Beverage Can Co.
Priority date: 2004-07-13
Filing date: 2005-07-06
Publication date: 2019-09-03
Also published as: MX2007000451A; ES2332232T3; EP1765532A1; US20060010953A1; US20080083255A1; EP1765532B1; BRPI0513223A; ATE426471T1; US20080025820A1; US7464576B2; US7305861B2; DE602005013528D1; US7513138B2; WO2006017087A1

Abstract

prensa de ação simples para fabricar um invólucro para uma extremidade de lata, método para fabricar um invólucro para uma extremidade de lata em uma prensa de ação simples, e, ferramenta para uma prensa para fabricar um invólucro para uma extremidade de lata. uma prensa de ação simples, para formar um invólucro (50) utilizado para fazer uma extremidade de lata, inclui uma primeira ferramenta (66) e uma segunda ferramenta oposta (68). a primeira ferramenta inclui um inserto de centro de matriz (70) que realiza uma operação de conformação em disco cortado de um invólucro de material de extremidade. a primeira ferramenta é configurada e arranjada na qual força é fornecida para o inserto central de matriz durante o curso descendente e força é removida do inserto central de matriz no fundo do curso descendente e no início do curso ascendente, para com isso possibilitar ao inserto central de matriz desengatar do invólucro. uma configuração específica utiliza um pistão central de matriz (88) e ar comprimido para aplicar força ao inserto central de matriz. uma outra configuração utiliza um arranjo de carne (202) e um seguidor de carne (204) para remover forças axiais no fundo do curso descendente e ou molas (210) ou pressão de gás para aplicar força ao inserto central de matriz durante o curso descendente. atuadores (84, 208) são fornecidos na primeira ferramenta para restabelecer forças para baixo no inserto central de matriz no momento em que o topo do curso ascendente é alcançado, de modo que o ciclo da prensa pode ser repetido.

Description

“PRENSA DE AÇÃO SIMPLES PARA FABRICAR UM INVÓLUCRO PARA UMA EXTREMIDADE DE LATA, E, MÉTODO PARA FABRICAR UM INVÓLUCRO PARA UMA EXTREMIDADE DE LATA EM UMA PRENSA DE AÇÃO SIMPLES”

FUNDAMENTO DA INVENÇÃO

A. Campo da Invenção

Esta invenção é relativa a técnica de fabricação de extremidade de lata e, mais particularmente, a uma construção e arranjo inovadores de prensa que é utilizada para formar um invólucro. O invólucro é em seguida convertido, em uma prensa de conversão separada, em uma extremidade para fechar a extremidade aberta de um corpo de lata.

B. Descrição de Técnica Relacionada

É bem conhecido estirar e alisar um bloco de folha metálica para fazer corpo de lata de parede fina para embalar bebidas tais como cerveja, suco de fruta, ou bebidas carbonatadas. Em um método de fabricação típico para fazer um corpo de lata estirado e alisado, um disco circular ou bloco é cortado de uma placa de metal de calibre fino (tal como alumínio). O bloco é então estirado em uma taça rasa utilizando um punção de conformação de taça e equipamento matriz. A taça é então transferida para um conformador de corpo ou estação de conformação de lata. O conformador de corpo estira e alisa as paredes laterais da taça até aproximadamente a altura desejada e conforma domo ou outros aspectos no fundo da lata. Depois da conformação da lata pelo conformador de corpo, a borda superior da lata é aparada. A lata é transferida para uma estação de conformação de pescoço onde aspectos de pescoço e flange são conformados na região superior da lata. O flange é utilizado como um aspecto de ligação para permitir que a tampa da lata, conhecida como uma “extremidade” na técnica, seja presa à lata.

A extremidade é o tema de diversos processos de fabricação e envolve especialmente máquinas e sistemas desenvolvidos para fabricar tais

Petição 870180051729, de 15/06/2018, pág. 8/14 extremidades em grandes quantidades. Patentes representativas que descrevem métodos de fabricação de extremidades e prensas utilizadas para fazer tais extremidades incluem a Patente U.S. 4.106.422 de Buhrke, e a Patente U.S. 3.888.199 de Herrmann. Uma prensa que combina operações de conformação e conversão de invólucro está descrita na Patente U.S. 6.533.518 a Turner e outros. Depois que as extremidades são conformadas elas são enviadas para uma estação de enrolar onde um enrolamento periférico é fornecido à extremidade. O enrolamento periférico é utilizado em uma operação de costura para unir a extremidade da lata ao corpo da lata. Depois 10 do enrolamento, as extremidades são enviadas em forma de bastão para uma estação de composto de revestimento. Um composto vedante baseado em água é aplicado às extremidades na estação de composto de revestimento. Daí as extremidades são alimentadas para uma estação de inspeção e a uma estação secadora onde o composto é submetido a ar forçado aquecido para 15 secar o composto. Se um composto baseado em solvente é utilizado, então nenhum secador é necessário. As extremidades (são) então colocadas em forma de bastão, ensacadas e então carregadas em paletes para embarque.

Do meio para o final dos anos 1980 a técnica adotou um tipo de sistema de dois estágios para fabricar extremidades de lata. O sistema 20 utiliza uma prensa para invólucro que forma invólucro a partir de uma bobina de matéria-prima de uma ou mais prensas de conversão de extremidade que convertem o invólucro em uma extremidade acabada. Uma prensa para invólucro e sistema de conversão de extremidade representativos da técnica precedente estão ilustrados esquematicamente na Figura 1. O sistema de 25 fabricação de extremidade 10 da Figura 1 opera como a seguir. Um mecanismo de alimentação de matéria prima em bobina 12 fornece uma folha contínua de material de extremidade (por exemplo, alumínio ou aço) para uma prensa para invólucro 14. A prensa para invólucro 14 tem um conjunto de ferramentas que conformam um invólucro na folha de material de

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 13/52 extremidade e molda o invólucro a partir da folha. Prensas para invólucro tal como mostrado na Figura 1 são feitas por companhias tais como Formatec Tooling Systems, Inc., Can Industry Products, e Redicon Corp. (agora Stolle Machinery, Inc.) e são bem conhecidas na técnica. Patentes representativas incluem as Patentes U.S. 4.516.420, 4.587.825, 4.713.958, 4.715.208, 4.716.755, 4.808.052, 4.977.772, 5.626.048, 5.628.224, e 6.658.911, cujos conteúdos são incorporados aqui para referência. A prensa para invólucro 14 no presente exemplo é uma prensa de vinte e quatro saídas, isto é, ela conforma vinte e quatro invólucros na folha de material em uma direção transversal ou oblíqua à direção de movimento da folha na prensa. Invólucros são ejetados de ambos os lados da prensa 14 e enviados para enroladores 16 onde uma borda enrolada é formada na periferia do invólucro. Um invólucro representativo 15 está mostrado na Figura 1A.

Depois do enrolamento os invólucros são colocados em forma de bastão e movidas ao longo de trilha de operação indicada em 20 para um compensador 22. O compensador 22 é uma máquina de distribuição robótica. Ela é necessária porque os enroladores 16 estão fornecendo invólucros ao longo de seis conjuntos de trilhas de operação 20 enquanto na direção de jusante existem apenas quatro conjuntos de trilhas de operação que conduzem a quatro máquinas de revestimento 24. O compensador 22 é utilizado para coletar as extremidades e distribuí-las de maneira apropriada para a trilha de operação que conduz às máquinas de revestimento 24. As máquinas de revestimento 24 adicionam um revestimento composto aos invólucros. As máquinas de revestimento fornecem os invólucros para uma máquina de secagem 26 (se um composto baseado em água é utilizado), a qual seca o revestimento composto com ar forçado. A máquina de secar 26 não é necessária se for utilizado um composto baseado em solvente.

As máquinas de secar 24 fornecem os invólucros ao longo de um outro conjunto de trilhas de operação 30 para um segundo compensador

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32. O compensador 32 fornece invólucros em forma de bastão para três conjuntos de trilhas de operação 34, 36 e 38 que conduzem a três prensas separadas de conversão de invólucro 40. As prensas de conversão 40 apanham os invólucros da Figura 1A e completam a conformação dos aspectos de extremidade no invólucro. As prensas de conversão 40 também têm um conjunto de ferramentas que acomodam uma folha contínua de matéria prima de aba a partir de uma fonte 42 e conforma abas na matéria prima de aba. As prensas de conversão 40 prendem a aba ao invólucro, completam a conformação das extremidades, e fornecem as extremidades acabadas para 10 três conjuntos de trilhas de operação 43 que conduzem a três estações de ensacamento 44. As extremidades convertidas são ensacadas em forma de bastão e carregadas em paletes para distribuição para o local onde as latas são enchidas com produto.

As prensas de conversão 40 da Figura 1 também são conhecidas na técnica e comercialmente disponíveis de Stolle Machinery Inc., Dayton Reliable Tool & Mfg. Co., e Service Tool Company, entre outras. Elas estão também descritas na literatura de patentes. Ver a Patente U.S. 3.886.881, Patente U.S. 4.732.882, Patente U.S. 4.568.230 e Patente U.S. 4.640.11, cujo conteúdo de cada uma é aqui incorporado para referência. As 20 prensas de aba para conformar abas na folha de matéria prima de aba também são conhecidas e disponíveis comercialmente. Ver por exemplo a prensa de conversão de invólucro de Stolle Conversion System 8, disponível de Stolle Machinery Inc., e a Patente 230 referenciada acima. Os detalhes das estações de trabalho e operações de conformação realizadas no invólucro em uma 25 prensa de conversão 40 irão depender do tipo de extremidade e dos requisitos do cliente.

A presente invenção é relativa a uma prensa para invólucro melhorada 14 que conforma invólucros a partir de matéria prima plana alimentada para a prensa. A prensa para invólucro desta invenção pode ser

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 15/52 utilizada no sistema da Figura 1 para a prensa para invólucro 14. Prensas para invólucro conhecidas na técnica caem genericamente em uma de duas categorias: prensas de ação simples e de duplo efeito. Prensas de ação simples utilizam um único mecanismo de acionamento (dispositivo êmbolo) para 5 mover a ferramenta superior. Prensas de duplo efeito utilizam dois êmbolos de acionamento, um êmbolo interior e um êmbolo exterior. Prensas de duplo efeito estão mostradas por exemplo na Patente U.S. 4.713.958, e 4.977.772 consignada em sua face a Redicon e Patente U.S. 5.626.048 consignada em sua face a Can Industry Products. Prensas de duplo efeito são máquinas 10 consideravelmente mais complexas e caras, e mais dispendiosas para manter e operar. Os aspectos desta invenção permitem que uma prensa de ação simples seja utilizada para fazer invólucros, e assim apresenta um potencial para economias significativas de custo para fabricantes de extremidades de lata.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

Uma prensa de ação simples é fornecida para fabricar um invólucro para uma extremidade de lata. Em um primeiro aspecto a prensa compreende uma primeira ferramenta e uma segunda ferramenta oposta. Por conveniência, a primeira ferramenta é referida ocasionalmente aqui como a “ferramenta superior” e a segunda ferramenta é referida como a “ferramenta 20 inferior”, uma vez que é o arranjo mostrado nos desenhos e utilizado na configuração ilustrada. As ferramentas podem ser orientadas de tal modo que qualquer uma das primeira ou segunda ferramentas poderia ser posicionada acima da outra, daí os termos direcionais “para baixo”, “para cima”, “superior” e “inferior”, “curso ascendente” e “curso descendente”, e similares, 25 têm a intenção de cobrir qualquer arranjo das ferramentas opostas.

Um inserto central de matriz é fornecido na primeira ferramenta e o inserto central de matriz é adaptado para engatar um disco cortado de uma folha de material de extremidade para realizar uma operação de conformação de invólucro. A prensa é ainda caracterizada por ter um curso

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 16/52 descendente no qual as primeira e segunda ferramentas se moves no sentido uma da outra para conformar o invólucro, o curso descendente seguido por um curso ascendente.

A primeira ferramenta é configurada e arranjada na qual força é fornecida para o inserto central de matriz durante o curso descendente e a força é removida do inserto central de matriz no fundo do curso descendente, no início do curso ascendente, para com isto possibilitar que o inserto central de matriz desengate do invólucro. Uma configuração específica utiliza um pistão central de matriz e ar comprimido para aplicar força para o inserto central de matriz. Uma outra configuração utiliza um arranjo de came e seguidor de came para remover forças axiais no fundo do curso descendente e ou molas ou pressão de gás para aplicar força ao inserto central de matriz durante o curso descendente. Atuadores são fornecidos na primeira ferramenta para restabelecer forças voltadas para baixo sobre o inserto central de matriz no momento do topo do curso superior, de modo que o ciclo de prensa pode ser repetido.

Em uma configuração, a primeira ferramenta inclui uma fonte de ar comprimido e um pistão central de matriz acoplado ao inserto central de matriz. O gás comprimido atua sobre o pistão, e faz com que força axial seja impressa ao inserto central de matriz durante o curso descendente. No fundo do curso descendente a ação de prensa é tal que o pistão se move para a região vazia anteriormente ocupada por gás comprimido, fazendo com que o gás comprimido seja removido do topo do pistão, e removendo com isso a força axial durante o curso ascendente.

Em uma outra configuração, a primeira ferramenta é construída de tal modo que o dispositivo para aplicar força axial ao inserto central de matriz em uma direção axial compreende uma mola ou pressão de ar, e a força axial é removida no curso ascendente por meio de um arranjo de came e seguidor de came. No curso descendente, força voltada para baixo é

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 17/52 aplicada ao inserto central de matriz por meio de uma mola ou por meio de ar comprimido. No fundo do curso descendente um came é deslizado acima até uma posição que suporta um seguidor de came acoplado a, ou integrado com o poste central de matriz para uma posição tal que a força axial sobre o inserto 5 central de matriz e invólucro é removida. Durante o curso ascendente esta condição é mantida. Mais tarde no curso ascendente, os cames atuadores engatam o came e movem o came de volta para sua posição original, de tal modo que o ciclo da prensa pode ser repetido.

A separação do inserto central de matriz do invólucro durante a parte inicial do curso ascendente ajuda a assegurar que as operações de conformação nos invólucros não são perturbadas quando as ferramentas se separam. Por exemplo, uma dobra de canto periférica pode ser conformada no painel central do invólucro. Na prensa ilustrada abaixo, a operação de dobrar é realizada por um inserto punção de conformação no fundo do curso 15 descendente da prensa. Em uma prensa de ação simples da técnica precedente, quando as primeira e segunda ferramentas se separam, o inserto central de matriz permanece engatado com o painel central da extremidade enquanto o anel de núcleo de matriz se move para cima, o que tende a distorcer, destruir ou de outra forma perturbar a dobra. Em virtude desta invenção a primeira 20 ferramenta é construída e arranjada de tal modo que a força axial sobre o inserto central de matriz é removida no fundo do curso descendente, de tal modo que quando começa o curso ascendente o inserto central de matriz não está mais engatado com o invólucro e, essencialmente, não exerce força sobre ela (força da gravidade pode estar presente, porém é insignificante). O invólucro simplesmente permanece preso entre as primeira e segunda ferramentas durante a porção inicial do curso ascendente, para com isto reter o invólucro na prensa. As ferramentas superior e inferior se separam completamente durante uma porção posterior do curso ascendente, para com isto permitir ao invólucro ser retirado da prensa (por exemplo, utilizando ar

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 18/52 comprimido).

Em uma configuração, um pistão central de matriz é acoplado rigidamente ao inserto central de matriz. Um pino atuador é fornecido, o qual engata com o pistão central de matriz durante o curso ascendente, para com 5 isto mover o pistão central de matriz de tal modo que gás comprimido pode penetrar em uma cavidade ou vazio localizado axialmente acima do pistão central de matriz e exercer novamente a força axial sobre o pistão central de matriz e inserto central de matriz, de tal modo que no próximo ciclo da prensa o inserto central de matriz está em condição de realizar as operações de 10 conformação requeridas no próximo ciclo de prensa.

Em um outro aspecto da invenção, uma ferramenta superior é fornecida para uma prensa para fabricar um invólucro para uma extremidade de lata. A ferramenta superior inclui um inserto central de matriz para engate com um disco cortado a partir de uma folha de material de extremidade e 15 realizar uma operação de conformação na folha do material de extremidade quando a ferramenta superior é movida para uma posição fechada em relação a uma ferramenta inferior na prensa. A ferramenta superior também inclui um pistão central de matriz acoplado ao inserto central de matriz. A ferramenta superior inclui uma região vazia próxima ao pistão central de matriz, para 20 conter ar comprimido. A região vazia inclui uma porção vazia periférica e uma porção cavidade localizada axialmente em relação ao pistão central de matriz, na qual a presença de gás comprimido na porção cavidade faz com que uma força axial seja aplicada ao pistão central de matriz, e por sua vez ao inserto central de matriz.

O pistão central de matriz é móvel em relação à porção cavidade para deslocar gás comprimido da porção cavidade para a porção vazia periférica, e com isto remover substancialmente a força axial do pistão central de matriz. Consequentemente, quando as ferramentas superior e inferior se separam durante o curso ascendente da prensa, o inserto central de

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 19/52 matriz desengata do invólucro, para com isto assegurar que as operações de conformação no invólucro não são perturbadas. Um pino atuador é fornecido para engatar o pistão central de matriz e mover o pistão central de matriz, para com isto permitir que gás comprimido penetre novamente na porção cavidade. A sincronização do pino atuador é tal que quando o pino engata o pistão central de matriz para mover o pistão e permitir que o gás comprimido penetre na cavidade acima do pistão central de matriz, as ferramentas se separaram suficientemente, de tal modo que quando a força axial é aplicada ao pistão central de matriz o inserto central de matriz não engata o invólucro ou, alternativamente, o invólucro já foi retirado da prensa.

Em um outro aspecto é fornecido um método para fabricar um invólucro para uma extremidade de lata em uma prensa de ação simples. A prensa tem um curso descendente seguido por um curso ascendente. O método compreende as etapas de:

1. no curso descendente

a) prender um disco formado de uma folha de material de extremidade entre primeira e segunda ferramentas opostas na prensa;

b) realizar uma operação de conformação no disco com um inserto central de matriz na primeira ferramenta;

2. no curso ascendente

a) inicialmente reter a preensão do invólucro entre as primeira e segunda ferramentas,

b) enquanto a preensão na etapa 2a) é realizada, colocar o inserto central de matriz em uma condição de desengate do invólucro (assegurando assim que as operações de conformação não são perturbadas); e

c) liberar a preensão na etapa 2a) e daí em diante remover o invólucro da prensa.

Em uma configuração preferencial, o método continua com uma etapa de atuar um pistão central de matriz acoplado ao inserto central de

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 20/52 matriz, de modo a permitir que gás comprimido penetre em uma cavidade acima do pistão central de matriz e exerça uma força axial para baixo sobre o pistão central de matriz e apronte o inserto central de matriz e pistão para o próximo ciclo de operação da prensa.

Em uma configuração alternativa, um came e um seguidor de came movem em uma maneira tal, que o came é deslizado acima até uma posição que suporta um seguidor de came, de tal modo que a força axial sobre o invólucro é removida no fundo do curso descendente. Durante o curso ascendente esta condição é mantida. Mais tarde no curso ascendente, cames atuadores engatam o came para mover o came de volta para sua posição original, de tal modo que o ciclo da prensa pode ser repetido.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

Uma configuração atualmente preferencial da invenção está descrita abaixo em conjunto com os desenhos, nos quais numerais de referência iguais se referem a elementos iguais nas diversas vistas, e nos quais:

A Figura 1 é um diagrama de um sistema de fabricação de extremidade de lata. O sistema inclui uma prensa para invólucro. A presente prensa para invólucro e método inovadores podem ser utilizados para a prensa para invólucro em um sistema tal como mostrado na Figura 1.

A Figura 1A é uma vista de um invólucro feito na prensa para invólucro da Figura 1.

A Figura 2A é uma seção transversal de um invólucro representativa feita com a prensa desta invenção.

A Figura 2B é uma vista em seção transversal de uma primeira operação de conformação na qual o painel central é conformado por um inserto central de matriz da prensa para invólucro desta invenção, que mostra a posição de porções das ferramentas superior e inferior da prensa durante um curso descendente da prensa; observar que o inserto porção de conformação

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 21/52 ainda não entrou em contato com o invólucro devido a diferenças em altura de ferramental e construção das ferramentas superiores.

A Figura 2C é uma vista em seção transversal de uma segunda operação de conformação na qual uma dobra periférica é formada no painel central mais tarde no curso descendente da prensa do que mostrado na Figura 2B, observar que o inserto punção de conformação engatou a parede lateral do invólucro e painel periférico para realizar a segunda operação de conformação.

A Figura 3 é uma vista em seção transversal das ferramentas superior e inferior de uma configuração preferencial da presente prensa inovadora para invólucro de ação simples, com a prensa na posição aberta durante um ciclo de operação da prensa.

A Figura 4 é uma vista em seção transversal mais detalhada das ferramentas superiores da prensa da Figura 3.

As Figuras 4A-4E mostram posições sequenciais da prensa da Figura 3 durante um ciclo da prensa que consiste de um curso descendente e um curso ascendente.

A Figura 4A mostra uma posição de conformação intermediária no curso descendente.

A Figura 4B mostra uma posição intermediária de conformação de taça mais tarde no curso descendente.

A Figura 4C mostra uma posição fechada que corresponde ao fundo do curso descendente da prensa.

A Figura 4D mostra um estágio intermediário do curso ascendente da prensa, que mostra a separação do inserto central de matriz do invólucro. Observar o espaço D1 que existe entre o topo do pistão central de matriz e o calço de fundo, que indica que o pino atuador está engatando o pistão central de matriz para mover o pistão central de matriz para permitir que gás comprimido penetre na região acima do pistão central de matriz.

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A Figura 4E mostra um segundo estágio intermediário posterior do curso ascendente da prensa, novamente mostrando a separação do inserto central de matriz do invólucro. O espaço acima do pistão central de matriz é agora D2, indicando que o pino atuador moveu ainda mais o pistão 5 central de matriz em relação ao calço de fundo. Observar ainda, que o invólucro está ainda preso na prensa, contudo em um estágio de operação subsequente da prensa o invólucro é retirado da prensa, permitindo que o ciclo da Figura 3 e Figuras 4A-4E seja repetido.

As Figuras 5A-5E ilustram uma série de posições de uma configuração alternativa da prensa da Figura 3, nas quais um came e um seguidor de came são utilizados para remover a força axial do invólucro no fundo do curso descendente.

A Figura 5A mostra uma posição aberta do ferramental na configuração alternativa.

A Figura 5B mostra uma posição de formação de chapéu a meio caminho durante uma parte inicial do curso descendente.

A Figura 5C mostra uma posição fechada que corresponde ao fundo do curso descendente.

A Figura 5D mostra uma posição intermediária no curso 20 ascendente.

A Figura 5E mostra uma posição para baixo de acabamento mais tarde no curso ascendente, a partir da posição mostrada na Figura 5B.

DESCRIÇÃO DETALHADA DAS CONFIGURAÇÕES PREFERENCIAIS DA INVENÇÃO.

A operação e construção da prensa desta invenção, e benefícios e vantagens seguintes à sua construção, serão mais facilmente apreciados com referência a um invólucro que pode ser produzido na prensa. A Figura 2A é uma seção transversal de um invólucro representativo 50 feito com a prensa desta invenção. O invólucro 50 não é inovador por si mesmo e,

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 23/52 de fato, os particulares do projeto e forma do invólucro não são particularmente importantes. O invólucro 50 é feito de um bloco, placa plana de material de extremidade (por exemplo, liga de alumínio) que é alimentado para a prensa. Será entendido que a folha é tipicamente suficientemente larga 5 para possibilitar que diversas estações das prensas para invólucro operem em posições separadas da folha, transversais ou oblíquas à direção de movimento da folha, de modo a maximizar a utilização de metal; somente uma estação de prensagem da prensa será descrita abaixo com o entendimento que outra, diversas estações, estarão tipicamente presentes.

O invólucro tem um painel central 52, um painel periférico 54, uma dobra 56, uma parede lateral 58 e um enrolamento periférico 60. O invólucro é simétrico de forma circular ao redor de um eixo central 62. A conformação do invólucro da Figura 2A é feita em duas etapas. Em uma primeira operação de conformação a folha é estirada para baixo, para 15 conformar um painel central 52. O enrolamento 60 também é conformado.

Esta operação está mostrada na Figura 2B. Esta primeira operação de conformação é algumas vezes referida como a conformação de uma taça ou chapéu. A Figura 2B mostra porções de uma ferramenta superior 66 e uma ferramenta inferior 68. A ferramenta superior 66 inclui um inserto central de 20 matriz 70, um inserto punção de conformação 74 e um pistão de pega ou superior 76. A ferramenta inferior 68 inclui um inserto punção de painel 72 e um anel de núcleo de matriz 78. Quando as ferramentas fecham durante o curso descendente, a folha de material de extremidade cortada em um disco e a porção periférica do disco são presas entre o pistão superior 76 e o anel de 25 núcleo de matriz 78. O inserto central de matriz 70 se move para baixo e engata o disco de material de extremidade para iniciar a conformar o painel 52 e continua para estirar o material para baixo até que o inserto central de matriz 70 e o painel 52 assentem contra o inserto punção de painel 72. A prensa é construída de tal modo que o movimento para baixo do inserto

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 24/52 punção de conformação 74 segue (se atrasa) o movimento para baixo do inserto central de matriz 70 devido à pilha e altura das ferramentas, como será explicado mais tarde. Observar na Figura 2B, o inserto punção de conformação 74, embora movendo para baixo, ainda não fez contato com o 5 invólucro nesta primeira operação de conformação.

A segunda operação de conformação está mostrada na Figura 2C. A prensa continua seu curso descendente até que as ferramentas estejam na posição mostrada nesta Figura. O inserto punção de conformação 74 engata a parede lateral 58 e continua a mover para baixo em relação ao inserto 10 central de matriz 70 e pistão superior 76 unido a ele, também assenta contra o painel periférico 54 e inserto punção de painel inferior 72, como mostrado na Figura 2C. Esta ação faz com que a parede lateral 58 flambe e forme a dobra 56. Os contornos da borda periférica do inserto punção de conformação 74 e anel de núcleo de matriz 78 são projetados para fornecer à parede lateral 58 15 do invólucro a forma desejada.

Em uma prensa de ação simples da técnica precedente, neste estágio, se as ferramentas devessem separar com o inserto central de matriz 70 permanecendo engatado contra o invólucro 50 e inserto punção de painel 70 enquanto o invólucro permaneceu presa no lugar por meio do pistão 76 e 20 anel de núcleo de matriz 78, a separação das ferramentas deveria provocar uma distorção da dobra 56 e da parede lateral 58, e resultar em um invólucro conformado de maneira incorreta. Daí, a técnica desenvolveu prensas de duplo efeito, para fornecer um mecanismo para abrir as ferramentas superior e inferior e permitir que o inserto central de matriz 70 desengate do invólucro 25 50. Uma prensa de duplo efeito é muito mais cara para fabricar, operar e manter, do que uma prensa de ação simples. A prensa e o método de conformação desta invenção permitem que uma prensa de ação simples realize a operação de conformação com um mecanismo ou dispositivo para fazer com que o inserto central de matriz 70 desengate do invólucro 50 no

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 25/52 início do curso ascendente da prensa, para impedir que ocorra qualquer distorção do invólucro durante o curso ascendente. Além disto, em configurações preferenciais a prensa inclui um aspecto atuador para mover o inserto central de matriz 70 para uma posição tal que ele está pronto para o 5 próximo ciclo da prensa. A prensa de ação simples desta invenção permite que uma construção de ação simples, ainda operação rápida e confiável, e custos de construção, operação e manutenção mais baixos, dos que são tipicamente associados com prensas de duplo efeito.

Configuração de pistão central de matriz com cavidade de ar

Uma configuração preferencial da prensa 14 desta invenção está mostrada na Figura 3 em uma vista em corte transversal. A prensa 14 está mostrada em uma posição aberta na Figura 3, com uma folha 46 de material de extremidade colocada entre as ferramentas superior 66 e inferior 68 no início de um ciclo da prensa. A ferramenta superior 66 está mostrada em mais 15 detalhe na Figura 4, um ciclo de operação da prensa da Figura 3 está mostrado nas Figuras 4A-4E. Na discussão a seguir referência deveria ser feita às Figuras 2A-2C, 3 e Figuras 4 e 4A-4E.

Fazendo referência de maneira primária às Figuras 3 e 4, uma prensa para invólucro de ação simples 14 está mostrada em seção transversal, 20 consistindo de uma ferramenta superior ou conjunto matriz superior 66 e ferramenta inferior 68. A ferramenta superior 66 é atuada por um único mecanismo de acionamento ou um êmbolo, o qual não está mostrado nos desenhos, porém é similar àqueles utilizados em prensas de simples e duplo efeito. A ferramenta superior 66 assenta em uma sapata de matriz que é 25 conectada ao êmbolo (a parte móvel) que é convencional. A prensa é considerada de ação simples pelo fato de um único mecanismo de acionamento, a saber, um êmbolo que aciona a ferramenta superior 66, é necessário para operar a prensa e ciclar a ferramenta superior em relação à ferramenta inferior, enquanto a prensa de duplo efeito da técnica precedente

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 26/52 requeria dois mecanismos de acionamento para a ferramenta superior, a saber, um êmbolo interior que aciona o inserto central de matriz e um êmbolo exterior que aciona as ferramentas exteriores que incluem o bloco e matriz de estiramento, inserto punção de conformação e estrutura de preensão do 5 invólucro.

A ferramenta superior 66 inclui um inserto central de matriz

70. O inserto central de matriz é preso de maneira rígida a um pistão central de matriz 88 por meio de um parafuso 106. A operação do pistão central de matriz 88 e a do inserto central de matriz 70 serão explicadas ainda mais 10 abaixo. Um bloco de matriz de estiramento 82 é fornecida para moldar um disco circular a partir da folha 46 de material de extremidade durante o curso descendente da prensa. Um pistão superior 76 é fornecido, o qual prende o disco moldado contra um anel de núcleo de matriz 78 durante o curso descendente da prensa durante a primeira parte do curso ascendente da prensa.

Um inserto punção de conformação 74 é fornecido, o qual realiza a segunda operação de conformação no invólucro, como mostrado na Figura 2C. O inserto punção de conformação 74 é preso a um poste de punção de conformação 86 por meio de parafusos 75 espaçados ao redor da porção ombro do inserto punção de conformação superior 74, como mostrado no lado direito da Figura 3, um vazio 73 é fornecido entre o ombro superior do inserto central de matriz 70 e o inserto porção de conformação 74, para fornecer espaço para o inserto punção de conformação 74 para mover para baixo em relação ao inserto central de matriz 70 no fundo do curso descendente, como explicado abaixo.

Como será explicado em mais detalhe abaixo, o pistão central de matriz 88 e o inserto central de matriz anexo 70 são móveis em relação ao poste de punção de conformação circundante 86 e calço de fundo 92. A Figura 3 mostra as ferramentas na posição aberta, com o pistão central de matriz 88 e inserto central de matriz 70 movidos para uma posição inferior.

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Nesta posição gás comprimido, por exemplo a partir de uma fonte não mostrada de gás comprimido, penetra um furo 104 em um calço de câmara de ar 90 localizado acima do pistão 76, penetra em fendas periféricas 102 arranjadas na lateral do calço de câmara de ar 90 e preenche uma cavidade 5 rasa ou vazio 100 imediatamente acima do pistão central de matriz 88 e abaixo de um calço de fundo 92. Este gás é comprimido para alta pressão, por exemplo, 400 libras por polegada quadrada (28,1 kg/cm²). Como resultado do gás comprimido estar presente na cavidade 100, uma força axial para baixo é impressa sobre o pistão central de matriz 88 e inserto central de matriz anexo 10 70. Esta força faz com que o pistão central de matriz 88 e o inserto central de matriz 70 se movam de tal modo que as partes periféricas do pistão central de matriz 86 estão encontrando o poste de punção de conformação 86, como mostrado na Figura 3.

Durante o curso descendente da prensa, o pistão central de 15 matriz 88 e o inserto central de matriz 70 estão na posição inferior mostrada na Figura 3. Contudo, no fundo do curso descendente o pistão central de matriz 88 é movido para sua posição superior devido ao contato com o material do invólucro 48 e o inserto punção de painel 42 no qual a porção superior do pistão central de matriz 88 ocupa completamente a cavidade ou 20 vazio 100, deslocando com isso o gás comprimido nele para fora do vazio 100 e para o interior dos espaços vazios periféricos 102. Ejeção dinâmica provocada pela mudança rápida na direção do ferramental superior e sua massa e a expansão térmica da prensa e ferramental, resulta no que é conhecido como uma superposição. A ferramenta inferior 68 e em particular o 25 poste de punção de painel 166 repousam sobre molas de alta pressão 117 (Figura 3) que absorvem esta energia, fazendo com que o combinado pistão superior 76, poste de punção de conformação 86, anel de núcleo de matriz 78, pistões de anel de núcleo de matriz 114 e 116 e poste de punção de painel 118, movam para baixo contra as molas 117. Esta ação dinâmica, que ocorre

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 28/52 enquanto o inserto punção de conformação 74 completa a operação de conformação da Figura 2C, é suficiente para superar a carga axial no topo do pistão central de matriz 88 e fazer com que o pistão central de matriz 88 mova para o espaço ou vazio 100 e desloque completamente o gás comprimido 5 anteriormente aí presente.

Quando o pistão central de matriz 88 está nesta posição superior não há gás na cavidade 100, a cavidade cessando de existir porque está completamente ocupada pelo pistão e, consequentemente, não existe força axial para baixo atuando sobre o pistão 88. Forças de gravitação, se 10 alguma, são insignificantes devido ao atrito entre as vedações 103 presentes na periferia do pistão central de matriz (ver Figura 3). Forças de gravitação também poderiam ser equilibradas formando um bolso elástico no ombro do pistão central de matriz 88 e colocando uma mola no bolso, a qual se apoia contra o poste de punção de conformação 86. Em qualquer caso, a presença 15 do gás comprimido nos espaços periféricos 102 não cria força axial descendente no pistão 88. Uma vez que não há força significativa descendente atuando sobre o pistão central de matriz 88 e ligada ao inserto central de matriz 70 no início do curso ascendente da prensa, o inserto central de matriz 70 desengata, isto é, levanta do invólucro. O invólucro 50 permanece preso 20 entre o anel de núcleo de matriz 78 e o pistão superior 76, devido à presença de gás comprimido na região 134 na Figura 4.

Um pino atuador 84 é fornecido para mover o pistão central de matriz 88 da posição superior, na qual ele ocupa o vazio 100, para uma posição inferior, como mostrado na Figura 3. O pino atuador 84 inclui uma 25 cabeça 96 que é acomodada em um furo 94 formado na periferia do pistão central de matriz 88. Mais tarde no curso ascendente, como descrito em maior detalhe abaixo, a cabeça 96 do pino atuador 84 engata o assento 98 no furo, e quando opera para puxar o pistão 96 para longe do engate de assento com o calço de fundo 92 permite que gás comprimido penetre no espaço 100 acima

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 29/52 do topo do pistão 88 a partir dos vazios circundantes 102 e fazendo com que a força para baixo a partir do gás comprimido atue sobre o pistão central de matriz 88. Isto faz com que o pistão central de matriz 88 mova para a posição da Figura 3 e esteja pronto para o próximo ciclo da prensa.

As ferramentas inferiores 68 da prensa 14 da Figura 3 são convencionais. A ferramenta inferior 68 inclui o anel de núcleo de matriz 78 que tem uma superfície superior que fornece uma superfície de preensão para fixar um invólucro, como mostrado nas Figuras 2B e 2C. A ferramenta inferior também inclui a borda de corte de bloco 110 para cortar o disco a 10 partir da folha do material de extremidade, um anel de estiramento 112, um inserto punção de painel 72 que fornece uma base para conformar o fundo do invólucro em conjunto com o inserto central de matriz 70, como mostrado na

Figura 2, e um par de pistões de anel de núcleo de matriz 114 a 116, arranjados ao redor de um poste de punção de painel central 116. Um 15 conjunto de molas 117 são fornecidas ao redor da base do poste de punção de painel 118. O conjunto 78, 114 e 118 se move para cima e para baixo devido à ação de compressão das ferramentas superior e inferior que vêm juntas. Gás comprimido (por exemplo, ar) é fornecido em espaços 119 para fornecer uma força axial ascendente para forçar os pistões anel de núcleo de matriz 20 inferiores 114 e 118 para sua posição mostrada na Figura 3, depois que as ferramentas tenham separado. Um espaçador 111 é fornecido para posicionar de maneira correta o inserto punção de painel 72 e ajustar a altura exata da profundidade da forma de taça do invólucro 30 como mostrado na Figura 2C (isto é, a diferença em altura entre o topo do anel de núcleo de matriz 78 e a 25 borda de topo do inserto punção de painel 72).

Operação da prensa

A operação da prensa será agora mais descrita em conjunto com as Figuras 3, 4 e 4A-4E. Antes de ir para detalhes, primeiro é fornecida uma visão geral. A Figura 3 é uma vista em corte transversal das ferramentas

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 30/52 superior e inferior de uma configuração preferencial da presente prensa inovadora para invólucro de ação simples, com a prensa na posição aberta durante um ciclo de operação da prensa. As Figuras 4A-4E mostram posições sequenciais da prensa da Figura 3 durante um ciclo da prensa, que consiste de 5 um curso descendente e um curso ascendente. A Figura 4A mostra uma posição de conformação intermediária no curso descendente. A Figura 4B mostra uma forma de taça, posição intermediária mais tarde no curso descendente. A Figura 4C mostra uma posição fechada que corresponde ao fundo do curso descendente da prensa. Observar que o pistão central de 10 matriz 88 está firmemente assentado contra o calço de ar 92, deslocando o gás comprimido que estava presente anteriormente acima do pistão 88. A Figura 4D mostra um primeiro estágio intermediário do curso ascendente da prensa, mostrando a separação do inserto central de matriz 70 do invólucro 50.

Observar o espaço D1 que existe entre o topo do pistão central de matriz 88 e 15 o calço de fundo 92, que indica que o pino atuador 94 está engatando o pistão central de matriz 88 para mover o pistão central de matriz 88 em relação ao calço de fundo 92. A Figura 4E mostra um segundo estágio posterior do curso ascendente da prensa, mostrando novamente a separação do inserto central de matriz 70 do invólucro 50. O espaço acima do pistão central de matriz é agora 20 D2, indicando que o pino atuador 84 moveu ainda mais o pistão central de matriz 88 em relação ao calço de fundo. Observar ainda, que o invólucro está ainda preso na prensa; contudo, em um estágio subsequente de operação da prensa (não mostrado) o invólucro é retirado da prensa, permitindo que o ciclo da Figura 3 e Figuras 4A-4E seja repetido.

Este processo será agora descrito em mais detalhe. Fazendo referência às Figuras 3, 4 e 4A, quando o conjunto matriz superior ou ferramenta 66 move para baixo durante o início do curso descendente, o bloco e a matriz de estiramento 82 engatam o material de extremidade 46 e o prendem contra o anel de estiramento inferior 112. A borda de corte inferior

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110 e a matriz 82 cortam um disco do material de extremidade 46. Então, quando o conjunto matriz superior 66 continua a mover para baixo, o pistão superior 76 mantém e prende o disco entre o pistão superior 76 e o anel de núcleo de matriz inferior 78 no conjunto inferior. Então, quando o curso 5 descendente continua, a borda a mais inferior e particularmente os seus campos de fundo, do inserto central de matriz 70 engatam o disco e começam a estirar o material do disco para uma taça. Esta ação de estiramento ocorre antes que o inserto central de matriz 70 assente no inserto punção de painel 72, como mostrado na Figura 4A. O inserto central de matriz 70 continua a 10 mover para baixo até que o inserto central de matriz 70 completa a primeira operação de conformação (conformação de painel ou “chapéu”) como mostrado na Figura 2B, momento no qual o inserto central de matriz assenta contra o inserto punção de painel 72.

Durante o curso descendente, o pistão central de matriz 88 é 15 movido para longe do calço de fundo 92, de tal modo que gás comprimido pode penetrar na cavidade 100 e assim imprimir uma força axial para baixo (por exemplo, aproximadamente 2.000 libras (910 kg) sobre o pistão central de matriz 88. A força real pode variar dependendo da área superficial do pistão e da pressurização do gás. Esta força assegura que existe força 20 suficiente sobre o inserto central de matriz, de tal modo que ele pode estirar o painel central inicial no invólucro e criar o “chapéu” contra o inserto punção de painel 72 quando a ferramenta superior se move no sentido da ferramenta inferior no curso descendente. O termo “chapéu” é uma referência à forma genérica de taça conformada em chapéu do invólucro 50, como pode ser 25 melhor visto observando a Figura 4A ou 4B em uma condição invertida.

Ao mesmo tempo quando estas operações estão sendo realizadas durante o curso descendente, o inserto punção de conformação 74 e o poste de punção de conformação anexo 86 estão movendo para baixo no sentido das ferramentas inferiores. Depois que o inserto central de matriz 70

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 32/52 tenha assentado no inserto punção de painel 72, um efeito de superposição como descrito anteriormente entra em jogo. As ferramentas exteriores (pistão superior e inserto punção de conformação) 78 continuam a mover para baixo. O retardo ou atraso em que o punção de conformação contata o invólucro 50 5 pode variar por meio de variação das alturas de ferramenta. Eventualmente, como mostrado na Figura 2C, a borda inferior 80 do inserto punção de conformação 74 faz contato com a taça estirada ou chapéu e a prende contra o ombro do anel de núcleo de matriz 78. O poste de punção de conformação 86 continua a mover para baixo até que ele tope contra o pistão superior 76. Em 10 particular, como melhor mostrado na Figura 4, a base 132 no inserto punção de conformação 74 move para baixo até que tope contra o ombro superior 130 do pistão superior 76 e as duas ferramentas se movem juntas para baixo. Gás comprimido (por exemplo, ar) na região vazia 134 é ainda comprimido na região 134 como mostrado na Figura 4B. Quando isto ocorre, movimento 15 adicional para baixo do conjunto matriz superior 66 faz com que o anel de núcleo de matriz inferior 78 e os pistões anel de núcleo de matriz 114, 118 movam para baixo. A região 121 abaixo do pistão anel de núcleo de matriz inferior 118 é fornecida para absorver este movimento para baixo nas ferramentas inferiores.

Próximo ao fundo do curso descendente, o inserto central de matriz 70 começa a mover para cima em relação ao inserto punção de conformação 74 e poste de punção de conformação 86. Isto é, o inserto central de matriz 70 permanece essencialmente fixo em posição, e o inserto punção de conformação 74 e poste de punção de conformação 86 continuam a 25 mover para baixo durante o restante do curso da prensa para baixo. Esta ação de superposição faz com que o pistão central de matriz 88 ocupe o vazio ou cavidade 100 e desloque o gás comprimido desta região. Ver Figura 4C. O gás comprimido é movido para fora da cavidade 100 e para o interior dos vazios periféricos 102. O gás nos vazios ou fendas periféricas 102 não exerce

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 33/52 força para baixo sobre o pistão 88 e inserto central de matriz 70.

Ao mesmo tempo, o pistão superior 76 permanece em contato com o anel de núcleo matriz conjunto inferior 78. O movimento para baixo continuado da ferramenta superior faz com que o inserto punção de conformação 74 se mova para sua posição a mais inferior e eventualmente assente contra o inserto punção de painel 72 e complete a segunda operação de conformação, a saber, a criação da dobra 56 no invólucro 50 e término da operação de conformação na parede lateral 58 do invólucro 50. Neste ponto as ferramentas estão em sua posição fechada ou bloqueada no fundo do curso descendente. Ver Figura 4C e Figura 2C.

Neste ponto, as operações de conformação estão completadas e a prensa começa seu curso ascendente. Uma vez que não há força axial a partir de gás comprimido sendo exercida no pistão central de matriz 88 quando o conjunto matriz superior 86 começa a mover para cima em relação às ferramentas inferiores 68, o inserto central de matriz move para cima fora do invólucro 50 para assegurar que não há deformação do invólucro. Simultaneamente, o inserto punção de conformação 74 também move para cima. O anel de núcleo de matriz 78 agora move para cima devido à força a partir de gás comprimido nas regiões 119, porém o invólucro permanece preso entre o anel de núcleo de matriz 78 e o pistão superior 76. Os outros componentes no conjunto matriz superior 66, que incluem o inserto punção de conformação 74 e o inserto central de matriz 70, continuam a mover para cima, para longe da ferramenta inferior 68.

Neste ponto, como mostrado na Figura 4D, a cabeça do pino atuador 96 irá assentar no assento de ombro 98 do furo rebaixado 94 (ver também Figura 4) e movimento adicional para cima do conjunto matriz superior 66 irá fazer com que o pino atuador 94 puxe o pistão central de matriz 88 para longe do calço de fundo 92, permitindo que gás comprimido corra para dentro e penetre no espaço ou cavidade recentemente surgida 100

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 34/52 acima do pistão central de matriz 88 a partir dos vazios periféricos 102. O espaço D1 é o espaço entre o topo do pistão 88 e o calço de fundo 92. Uma vez que o gás encha a cavidade 100, uma força para baixo é novamente exercida no pistão central de matriz 88. Contudo, neste momento as 5 ferramentas 66 e 68 separaram o suficiente, de tal modo que quando o pistão central de matriz e inserto central de matriz anexo são movidos para sua posição inferior, o inserto central de matriz 70 está bem acima do nível do invólucro 50 e não interfere com a retirada do invólucro 50 da prensa 14.

Quando a prensa continua seu curso ascendente (Figura 4E) o espaço D2 entre 10 o topo do pistão central de matriz 88 e o calço de fundo cresce para seu valor original (igual à Figura 3). Em seguida o invólucro 50 é retirado da prensa utilizando ar comprimido.

Acredita-se que o projeto de prensa das Figuras 3 e 4 irá permitir que a pressão de gás energize o pistão 88 rapidamente, o suficiente 15 para uma velocidade de prensa de 250-350 ciclos por minuto. Algumas experiências de rotina podem ser necessárias na sincronização do curso, de tal modo que gás seja descarregado do topo do pistão 88 no fundo do curso e vede de modo que o pistão encha completamente a cavidade 100 no início do curso ascendente.

Como observado acima, o projeto do pino atuador 94 fornece o mecanismo por meio do qual o pistão central de matriz 88 é movido de sua posição superior (fechando a cavidade 100) e sua posição energizada inferior.

A ação de sincronização do pino atuador 94 como descrito acima pode ser durante o curso ascendente como descrito acima, ou bem no final do curso 25 ascendente.

Para conhecimento dos inventores prensas de ação simples da técnica precedente não ensinam ou sugerem descarga de gás comprimido acima do pistão central de matriz 88, para com isto levantar o inserto central de matriz do invólucro durante o curso ascendente como divulgado aqui. Em

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 35/52 prensas de ação simples da técnica precedente, o invólucro, e em particular a dobra de canto 56, poderiam ser deformadas ou destruídas no curso ascendente, uma vez que o invólucro poderia permanecer presa entre o inserto central de matriz e o inserto punção de painel quando o anel de núcleo de 5 matriz 78 é movido para cima. No presente projeto, quando a prensa está no fundo do curso descendente o gás é evacuado da cavidade 100 acima do pistão central de matriz 88, e assim não há mais qualquer força para baixo sobre o pistão central de matriz 88 e o inserto central de matriz 70. Assim, quando as ferramentas abrem durante o curso ascendente o pistão superior 76 10 permanece pressurizado para prender o invólucro contra o anel de núcleo de matriz 78, porém as ferramentas interiores (inserto punção de conformação 74 e inserto central de matriz 70) podem mover para cima fora de engate com o invólucro, e eliminar qualquer deformação não desejada do invólucro.

Em um outro afastamento da técnica precedente, o pino 15 atuador fornece um mecanismo para trazer o pistão central de matriz 88 para uma condição onde gás comprimido pode preencher o vazio 100 acima do pistão central de matriz e energizar novamente o pistão para o ciclo seguinte da prensa. Sem qualquer dispositivo para energizar novamente o pistão com gás comprimido, a descarga de gás a partir do vazio 100 como mostrado na 20 Figura 4C, poderia ser inútil, uma vez que a prensa poderia não estar pronta para o próximo ciclo de operação. Em particular, o pistão 88 poderia não ter força atrás dele para conformar o próximo invólucro. Como observado acima, a sincronização da ação do pino atuador 84 que engata o pistão central de matriz 88 para puxar o pistão 88 para baixo para longe do engate de assento 25 com o calço de fundo 92, pode ocorrer durante o curso ascendente ou bem no final do curso ascendente.

Configuração de came e seguidor de came

Fazendo referência agora às Figuras 5A-5E, uma segunda configuração da prensa inovadora é mostrada. Como a configuração das

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Figuras 3-4E, a prensa das Figuras 5a-5E partilha diversos aspectos comuns:

a) é uma prensa de ação simples; b) fornece um dispositivo para aplicar e remover a força axial sobre o inserto central de matriz e c) no início do curso ascendente não há força axial sendo aplicada pelo inserto central de matriz no 5 invólucro para impedir com isto qualquer distorção indesejada na forma do invólucro. Contudo, a prensa das Figuras 5A-5E utiliza um mecanismo diferente para fornecer a força axial no inserto central de matriz (molas ao invés de pressão de gás na configuração ilustrada, porém gás é uma possibilidade) e um mecanismo diferente para remover a força axial do 10 inserto central de matriz no fundo do curso.

Fazendo referência em particular agora à Figura 5A, esta Figura mostra as ferramentas superior e inferior da prensa na posição aberta. A ferramenta superior inclui um calço de fundo 200 que tem uma fenda ou sulco transversal 203 formada nele. Um came 202 tem movimento alternativo 15 da direita para a esquerda na fenda 203. Um seguidor de came central de matriz 204, na forma de um rolete, é posicionado acima do came 202. O seguidor de came é conectado a um poste central de matriz 206 e assenta em um canal 212 e no calço fundo 200. Um par de molas centrais de matriz 210 são acomodadas em bolsos no fundo do calço de fundo 200 e forçam contra a 20 porção ombro periférico do poste central de matriz 206. Uma mola de came 205 é presa à borda direita do came 202 e serve para forçar o came 202 da direita para a esquerda na maneira descrita em detalhe abaixo.

Um par de cames atuadores 208 são fornecidos os quais se estendem a partir da porção superior do pistão de preensão 214 através de 25 canais 211 formados na porção inferior do calço de fundo 200 e se estendem através de canais no came 202. A cabeça dos cames atuadores 208 estão em nível com os canais 211 formados no calço de fundo. Os canais 211 permitem que os cames atuadores movam para cima, para o interior do canal 211 com mostrado nas Figuras 5B-5D durante um ciclo da prensa. Os canais 211

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 37/52 poderiam ser uma superfície de apoio para ajudar a guiar os cames atuadores 208 durante a ação de came descrita abaixo. Os cames 208 têm uma superfície de came inclinada 230 (Figura 5C) que engata uma superfície inclinada complementar no came 202 para mover o came para a direita, como descrito 5 abaixo.

A ferramenta superior ainda inclui um poste de punção de conformação 216, uma matriz de bloco 218, inserto punção de conformação 220 e um inserto central de matriz 222 similar à configuração da Figura 3. A ferramenta inferior 68 é a mesma que na configuração da Figura 3, daí uma 10 discussão detalhada ser omitida. Elementos iguais na ferramenta inferior recebem números de referência iguais, como fornecidos na Figura 3. Operação da prensa

As Figuras 5A-5E ilustram uma série de posições de uma configuração alternativa da prensa em um ciclo de operação. A Figura 5A 15 mostra o ferramental na posição aberta. As molas centrais de matriz 210 fornecem uma força axial ao poste central de matriz 206 e ao inserto central de matriz anexo 222 e reforçam o poste central de matriz para sua posição inferior, de tal modo que seus ombros periféricos assentam no poste de punção de conformação 216 como mostrado. Uma variação desta 20 configuração poderia utilizar gás comprimido para fornecer a força axial para o poste central de matriz com o poste 206 nesta configuração se tornando um pistão similar à configuração da Figura 3. O came 202 está em sua posição direita com a mola de came central de matriz 205 em uma condição comprimida, como mostrado. Uma folha de material de extremidade (não 25 mostrado) é introduzida no espaço entre as ferramentas superior e inferior para moldagem e conformação de um invólucro.

A Figura 5B mostra uma posição de conformação de chapéu a meio caminho durante uma parte inicial do curso descendente. Quando a ferramenta superior 66 move para baixo, o inserto central de matriz 222

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 38/52 realiza a operação de conformação inicial no disco que é moldado da tela similar àquele da Figura 4B. As molas 210 continuam a exercer força axial para baixo no poste central de matriz 206 e inserto central de matriz, suficiente para realizar a operação de conformação inicial de chapéu no disco 5 moldado. O came 202 permanece em sua posição direita. O pistão de preensão 214 move para cima em relação ao ferramental circundante, como pode ser visto de uma comparação entre as Figuras 5A e 5B. A cabeça dos cames atuadores centrais de matriz 208 são movidas para o interior dos canais 211, como mostrado, quando o pistão de preensão 214 se move para cima em 10 relação ao ferramental circundante, como mostrado.

A Figura 5C mostra uma posição fechada que corresponde ao fundo do curso descendente. O pistão de preensão 214 moveu para sua posição a mais superior, de tal modo que ele assenta no poste de punção de conformação 216 como mostrado, movendo os cames atuadores ainda mais 15 para o interior dos canais 211. Uma ação de superposição (similar àquela explicada na configuração das Figuras 3 e 4) levanta o poste central de matriz 206 é posiciona o centro de matriz anexo para uma posição superior e supera a força das molas 210. Esta ação faz com que o seguidor de came 204 role sobre a superfície de came inclinada 207 no came 202 quando a mola 205 exerce uma 20 força para os lados sobre o came 202, e com isto permite ao came 202 mover de sua posição direita para a posição esquerda estendida como mostrado na Figura 5C. A superfície superior do came 202 para a direita da superfície de came inclinada 207 suporta o rolete de came 204 (e o poste central de matriz integrado 206 e inserto central de matriz anexo 222) em uma posição superior em relação 25 ao ferramental circundante na ferramenta superior. A ferramenta superior está na posição mostrada na Figura 5C quando as ferramentas se separam no início do curso ascendente. No início do curso ascendente não há força axial impressa no invólucro pelas molas 210 devido ao suporte do seguidor de came 204 pela superfície de came superior, e assim o inserto central de matriz 222 desengata do

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 39/52 invólucro no início do curso ascendente.

A Figura 5D mostra uma posição intermediária no curso ascendente. Quando as ferramentas separam, os cames atuadores 208 e o pistão de preensão anexo 214 move para baixo em relação ao came 202. Uma 5 ação de came tem lugar entre as superfícies inclinadas 230 da cabeça dos cames atuadores centrais de matriz 208 quando estas superfícies engatam as superfícies inclinadas adjacentes correspondentes no came 202. Quando as ferramentas se separam mais, o pistão de preensão 214 move ainda mais para baixo e a ação de came resultante pelos cames atuadores 208 faz com que o 10 came 202 mova para a direita, para sua posição original, comprimindo a mola de came central de matriz 205. Tão logo o seguidor de came 204 libera a borda superior da superfície de came inclinada 207 quando o came 202 é movido para a direita, as molas 210 estão agora livres para se estenderem completamente e mover o combinado poste central de matriz 206 e inserto central de matriz 15 anexo 222, para sua posição inferior. A Figura 5E mostra um curso final de tração de acabamento mais tarde no curso ascendente a partir da posição mostrada na Figura 5D, que mostra o resultado da ação de came entre os cames atuadores centrais de matriz 208 e o came central de matriz 202.

Assim, similar à configuração da Figura 3, os cames atuadores 20 centrais de matriz 208 fornecem um dispositivo para permitir que o inserto central de matriz esteja em uma posição para o próximo ciclo de operação da prensa. Enquanto na configuração da Figura 3 os pinos atuadores engataram o pistão central de matriz e permitiram que ar penetrasse novamente na região vazia acima do pistão central de matriz durante o curso ascendente, os cames 25 atuadores 208 das Figuras 5A-5E realizam uma operação análoga: eles engatam com o came 202 e o movem para a direita, permitido com isto que as molas 210 forneçam força para baixo para um poste central de matriz e inserto central de matriz, e aprontam a ferramenta superior para o próximo ciclo. Embora as estruturas atuadoras sejam algo diferentes entre as duas

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 40/52 configurações, elas servem a uma função similar.

Como observado acima, é possível utilizar gás comprimido no lugar de molas 210 para fazer forças para baixo serem impressas no poste central de matriz 206 e inserto central de matriz 222. Nesta configuração 5 alternativa, o poste central de matriz está essencialmente atuando como pistão. Ar comprimido é introduzido a partir de uma fonte de gás comprimido para a superfície superior do poste central de matriz (por exemplo, onde as molas 210 estão atualmente configuradas). Este gás comprimido fornece uma força axial ao poste central de matriz como no caso com as molas 210. O 10 restante da construção da ferramenta superior é o mesmo. No fundo do curso, o came 202 suporta o poste central de matriz. O came e o seguidor de came são móveis em relação ao poste central de matriz para uma posição para suportar o poste central de matriz e remover forças axiais impressas pelo inserto central de matriz para o invólucro no término do curso descendente, da 15 mesma maneira como mostrado nas Figuras 5C-5E.

Variação das configurações ilustradas estão contempladas no escopo da invenção. Por exemplo, as ferramentas poderiam ser invertidas, e daí os termos “para baixo”, “para cima”, e similares têm intenção de cobrir a direção oposta e são utilizados apenas para efeito de ilustração e não de 20 limitação. O projeto das ferramentas superiores em geral, aspectos que incluem o pistão central de matriz e pino atuador, pode ser variado a partir das configurações divulgadas e ainda reter as mesmas funções como descritas aqui, e tais variações são consideradas equivalentes às construções divulgadas. Como observado acima, os aspectos particulares do invólucro 25 feita na prensa não são críticos, e o projeto da prensa pode ser adaptado para outras configurações de invólucros.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Prensa de ação simples para fabricar um invólucro (50) para uma extremidade de lata, caracterizada pelo fato de compreender:

uma primeira ferramenta (66) e uma segunda ferramenta 5 oposta (68);

um inserto central de matriz (70) na primeira ferramenta (66), o inserto (70) adaptado para engatar um disco cortado de uma folha de material de extremidade para formar o invólucro (50), a prensa ainda caracterizada pelo fato de ter um curso descendente no qual as primeira e 10 segunda ferramentas (66, 68) se movem no sentido uma da outra para formar o invólucro (50), o curso descendente seguido por um curso ascendente; e dispositivo para aplicar e remover uma força no inserto central de matriz (70) na direção axial, o dispositivo operando em um ciclo da prensa de modo a (a) aplicar a força axial ao inserto central de matriz (70) durante o 15 curso descendente; e (b) remover a força axial durante o curso ascendente para provocar com isso que o inserto central de matriz (70) desengate do invólucro (50), o invólucro (50) permanecendo preso entre as ferramentas superior e inferior (66, 68) durante no mínimo uma porção do curso ascendente e para com isto reter o invólucro (50) na prensa, as ferramentas 20 (66, 68) separando durante um restante do curso ascendente, para com isto permitir que o invólucro (50) seja removido da prensa.
2. Prensa de ação simples para fabricar um invólucro (50) para uma extremidade de lata, caracterizada pelo fato de compreender:

uma ferramenta superior (66) tendo uma ação simples e uma 25 ferramenta inferior oposta (68);

um inserto central de matriz (70) na ferramenta superior (66), o inserto central de matriz (70) adaptado para engatar um disco cortado de uma folha de material de extremidade e operando em conjunto com a ferramenta inferior (68) para formar o invólucro (50), a prensa ainda

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 42/52 caracterizada pelo fato de ter um curso descendente no qual as ferramentas (66, 68) se movem no sentido uma da outra, o curso descendente seguido por um curso ascendente, e a conformação incluindo formar uma dobra no invólucro (50);

em que a ferramenta superior (66) é construída e disposta de tal modo que, durante uma parte do curso ascendente da prensa após a dobra no invólucro (50) ser formada, o inserto central de matriz (70) desengata do invólucro (50), enquanto a periferia do invólucro (50) permanece presa entre as ferramentas superior e inferior (66, 68) durante a parte do curso ascendente de modo a reter o invólucro (50) na prensa e impedir deformação da dobra formada no invólucro (50);

as ferramentas superior e inferior (66, 68) separando durante um restante do curso ascendente, para com isto permitir que o invólucro (50) seja removido da prensa.
3. Prensa de ação simples de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a ferramenta superior (66) inclui um pistão (88) acoplado ao inserto central de matriz (70) e uma região acima do pistão (88) que é carregada com ar para fornecer uma força ao pistão (88) durante o curso descendente.
4. Prensa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do dispositivo ser construído e arranjado para (c) aplicar a força axial no inserto central de matriz (70) durante o curso ascendente.
5. Prensa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do inserto central de matriz (70) ser acoplado rigidamente a um pistão (88) móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição, e na qual o dispositivo compreende:

a) uma fonte de gás comprimido;

b) o pistão (88);

c) estrutura que circunda o pistão (88), na qual o pistão (88) é

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 43/52 móvel em relação à estrutura entre a primeira posição e a segunda posição, o pistão (88) na segunda posição sendo tal que uma cavidade (100) é formada entre o pistão (88) e a estrutura sobre o pistão (88), a cavidade (100) estando em comunicação com a fonte de gás comprimido, a cavidade (100) e pistão (88) arranjados de modo que o gás comprimido aplica a força axial quando a cavidade (100) é enchida com o gás comprimido; o pistão (88) ainda móvel em relação à estrutura na cavidade (100) para a primeira posição para com isto deslocar o gás comprimido a partir da cavidade (100) e com isto remover a força axial do pistão (88); e

d) um pino atuador (84) que engata o pistão (88) no curso ascendente para com isto mover o pistão (88) em relação à estrutura, e permitir que o gás comprimido penetre novamente na cavidade (100) e forneça uma força axial sobre o pistão (88).
6. Prensa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato da ferramenta (66) compreender um pistão de preensão superior (76), um poste de punção de conformação (86) e um inserto punção de conformação (74), o inserto punção de conformação (74) acoplado ao poste de punção de conformação (86) e móvel em relação ao pistão de preensão superior (76), no qual o pistão de preensão superior (76) prende a folha de material de extremidade em um anel de núcleo de matriz (78) na ferramenta (68) durante o curso descendente, o inserto punção de conformação (74) movendo em relação ao inserto central de matriz (70) para conformar uma dobra em uma taça formada a partir da folha de material de extremidade durante o curso descendente.
7. Prensa de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato do dispositivo compreender um pistão central de matriz (88) e uma fonte de gás comprimido que exerce uma força axial sobre o pistão central de matriz (88), o dispositivo ainda compreendendo um pino atuador (84) que se estende a partir do pistão de preensão superior (76) e acomodado em um furo

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 44/52 (94) no pistão central de matriz (88), o pino (84) tendo uma cabeça que engata o pistão central de matriz (88) para mover o pistão central de matriz (88) desde uma primeira posição até uma segunda posição na qual o gás comprimido pode penetrar em um espaço localizado axialmente em relação ao pistão central de matriz (88) e com isto exercer uma força axial sobre o pistão central de matriz (88).
8. Prensa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do dispositivo compreender um poste central de matriz (206) acoplado ao inserto central de matriz (70) e uma ou mais molas que fornecem uma força axial ao poste central de matriz (206), um came (202) e um seguidor de came (204), os came (202) e seguidor de came (204) móveis em relação ao poste central de matriz (206) para uma posição para suportar o poste central de matriz (206) e remover forças axiais conferidas pelo inserto central de matriz (70) ao invólucro (50) no término do curso descendente.
9. Prensa de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de ainda compreender um par de cames atuadores (208) que engatam o came (202) no curso ascendente da prensa, para com isto mover o came (202) de tal modo que o poste central de matriz (206) não seja mais suportado pelo came (202) e permitindo que o gás comprimido force o poste central de matriz (206) a partir de uma primeira posição para uma segunda posição estendida.
10. Prensa de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do dispositivo compreender um poste central de matriz (206) acoplado ao inserto central de matriz (70), uma fonte de gás comprimido fornecendo gás comprimido para uma região acima do poste central de matriz (206), para com isto fornecer uma força axial ao poste central de matriz (206), um came (202) e um seguidor de came (204), o came (202) e seguidor de came (204) móveis em relação ao poste central de matriz (206) para uma posição para suportar o poste central de matriz (206) e remover forças axiais impressas

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 45/52 pelo inserto central de matriz (70) o invólucro (50) no término do curso descendente.
11. Prensa de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de ainda compreender um par de cames atuadores (208) que engatam o came (202) no curso ascendente da prensa, para com isto mover o came (202) de tal modo que o poste central de matriz (206) não seja mais suportado por o came (202) e permitindo que o gás comprimido force o poste central de matriz (206) a partir de uma primeira posição para uma segunda posição estendida.
12. Método para fabricar um invólucro (50) para uma extremidade de lata em uma prensa de ação simples, a prensa tendo um curso descendente seguido por um curso ascendente, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de:

1. no curso descendente,

a) prender uma folha de material de extremidade entre primeira e segunda ferramentas opostas (66, 68) na prensa;

b) realizar uma operação de conformação para conformar o invólucro (50) a partir da folha de material de extremidade, com um inserto central de matriz (70) na primeira ferramenta (66);

2. no curso ascendente,

a) reter inicialmente a preensão da folha de material de extremidade entre as primeira e segunda ferramentas (66, 68);

b) enquanto a preensão na etapa 2a) é realizada, mover o inserto central de matriz (70) para uma condição de desengate do invólucro (50); e

c) liberar a preensão na etapa 2a), e daí em diante remover o invólucro (50) da prensa.
13. Método para fabricar um invólucro (50) para uma extremidade de lata em uma prensa de ação simples, a prensa tendo um curso

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 46/52 descendente seguido por um curso ascendente, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de:

1. no curso descendente,

a) prender uma folha de material de extremidade entre as ferramentas superior e inferior opostas (66, 68) na prensa;

b) realizar uma operação de conformação na folha de material de extremidade, com um inserto central de matriz (70) na ferramenta superior (66);

2. no curso ascendente,

a) reter inicialmente a preensão do invólucro (50) entre as primeira e segunda ferramentas (66, 68);

b) enquanto a preensão na etapa 2a) é realizada, mover o inserto central de matriz (70) para uma condição de desengate do invólucro (50); e

c) liberar a preensão na etapa 2a), e daí em diante remover o invólucro (50) da prensa.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a operação de conformação inclui formar uma dobra no invólucro (50).
15. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato da primeira ferramenta (66) compreender um pistão central de matriz (88) acoplado ao inserto central de matriz (70) e um pino atuador (84) que engata no pistão central de matriz (88) e no qual a etapa 2 de curso ascendente ainda compreende a etapa 2d) de atuar o pino (84) de modo a mover o pistão central de matriz (88), para com isto permitir que gás comprimido penetre em uma cavidade (100) acima do pistão central de matriz (88) e exerça uma força axial sobre o pistão central de matriz (88).
16. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato do pino atuador (84) ser montado a um pistão superior (76)

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 47/52 arranjado na ferramenta superior (66).
17. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato do curso descendente ainda compreender a etapa de:

c) mover um inserto punção de conformação (74) arranjado

5 periférico ao inserto central de matriz (70) para engate da folha de material de extremidade para realizar uma segunda operação de conformação, para conformar o invólucro (50).
18. Prensa de ação simples para fabricar um invólucro (50) para uma extremidade de lata, caracterizada pelo fato de compreender:

10 uma primeira ferramenta (66) e uma segunda ferramenta oposta (68);

um inserto central de matriz (70) na primeira ferramenta (66), o inserto (70) adaptado para engatar um disco cortado de uma folha de material de extremidade para formar o invólucro (50), a prensa ainda 15 caracterizada em ter um curso descendente no qual as primeira e segunda ferramentas (66, 68) movem no sentido uma da outra para formar o invólucro (50), o curso descendente seguido por um curso ascendente; e a primeira ferramenta (66) configurada e arranjada na qual força é fornecida para o inserto central de matriz (70) durante o curso 20 descendente e força é removida do inserto central de matriz (70) no fundo do curso descendente e no início do curso ascendente, para com isso possibilitar que o inserto central de matriz (70) desengate do invólucro (50), o invólucro (50) permanecendo presa entre as ferramentas (66, 68) durante no mínimo uma porção tardia do curso ascendente, para com isto reter o invólucro (50) 25 na prensa, as ferramentas (66, 68) separando durante um restante do curso ascendente para com isto permitir que o invólucro (50) seja removido da prensa.
19. Prensa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato da primeira ferramenta (66) incluir um atuador construído e

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 48/52 arranjado para aplicar novamente a força axial ao inserto central de matriz (70) durante o curso ascendente.
20. Prensa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato do inserto central de matriz (70) ser rigidamente acoplado a um pistão (88) móvel entre uma primeira posição e uma segunda posição e na qual a primeira ferramenta (66) ainda compreende:

uma fonte de gás comprimido;

estrutura que circunda o pistão (88), na qual o pistão (88) é móvel em relação à estrutura entre a primeira posição e a segunda posição, o pistão (88) na segunda posição sendo tal que uma cavidade (100) é formada entre o pistão (88) e a estrutura sobre o pistão (88), a cavidade (100) estando em comunicação com a fonte de gás comprimido, a cavidade (100) e pistão (88) arranjados no qual o gás comprimido aplica a força axial quando a cavidade (100) é enchida com o gás comprimido; o pistão (88) ainda móvel em relação à estrutura para o interior da cavidade (100) para a primeira posição, com isto deslocando o gás comprimido do cavidade (100) e com isto removendo a força axial do pistão (88); e um pino atuador (84) que engata o pistão (88) no curso ascendente, para com isto mover o pistão (88) em relação à estrutura e permitir que o gás comprimido penetre novamente em a cavidade (100) e forneça uma força axial sobre o pistão (88).
21. Prensa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato da primeira ferramenta (66) compreender um pistão de preensão (76), um poste de punção de conformação (86) e um inserto punção de conformação (74), o inserto punção de conformação (74) acoplado ao poste de punção de conformação (86) e móvel em relação ao pistão de preensão (76), no qual o pistão de preensão (76) fixa a folha de material de extremidade a um anel de núcleo de matriz (78) na segunda ferramenta (68) durante o curso descendente, o inserto punção de conformação (74) móvel em relação

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 49/52 ao inserto central de matriz (70) para formar uma dobra em uma taça formada a partir da folha de material de extremidade durante o curso descendente.
22. Prensa de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato da primeira ferramenta (66) ainda compreender um pistão central de matriz (88) e uma fonte de gás comprimido que exerce uma força axial sobre o pistão central de matriz (88) e um pino atuador (84) que se estende desde o pistão de preensão (76) e acomodado em um furo (94) no pistão central de matriz (88), o pino (84) tendo uma cabeça que engata o pistão central de matriz (88) para mover o pistão central de matriz (88) desde uma primeira posição até uma segunda posição na qual o gás comprimido pode penetrar em um espaço localizado axialmente em relação ao pistão central de matriz (88), e com isto exercer uma força axial sobre o pistão central de matriz (88).
23. Prensa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato da segunda ferramenta (68) ainda compreender:

um poste central de matriz (206) acoplado ao inserto central de matriz (70);

uma ou mais molas que fornecem uma força axial para o poste central de matriz (206);

um came (202) e um seguidor de came (204), o came (202) e o seguidor de came (204) móveis em relação ao poste central de matriz (206) para uma posição para suportar o poste central de matriz (206) e remover forças axiais impressas pelo inserto central de matriz (70) ao invólucro (50) no término do curso descendente.
24. Prensa de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato da primeira ferramenta (66) ainda compreender um par de cames atuadores (208) que engatam o came (202) no curso ascendente do prensa, para com isto mover o came (202) de tal modo que o seguidor de came (204) não é mais suportado pelo came (202) e permitindo que as molas impelem o poste central de matriz (206) desde uma primeira posição até uma segunda

Petição 870170062188, de 24/08/2017, pág. 50/52 posição estendida.
25. Prensa de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato da primeira ferramenta (66) compreender um poste central de matriz (206) acoplado ao inserto central de matriz (70), uma fonte de gás

5 comprimido que fornece gás comprimido para uma região acima do poste central de matriz (206) para com isto fornecer uma força axial ao poste central de matriz (206), um came (202) e um seguidor de came (204), os came (202) e seguidor de came (204) móveis em relação ao poste central de matriz (206) para uma posição para suportar o poste central de matriz (206) e remover 10 forças axiais impressas pelo inserto central de matriz (70) ao invólucro (50) no término do curso descendente.
26. Prensa de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de ainda compreender um par de cames atuadores (208) que engatam o came (202) no curso ascendente da prensa, para com isto mover o

15 came (202) de tal modo que o poste central de matriz (206) não seja mais suportado pelo came (202) e permita que o gás comprimido impele o poste central de matriz (206) desde uma primeira posição até uma segunda posição estendida.