BRPI0511226B1 - Heat exchange and heat transfer device, in particular for a motorized vehicle - Google Patents

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BRPI0511226B1
BRPI0511226B1 BRPI0511226-5A BRPI0511226A BRPI0511226B1 BR PI0511226 B1 BRPI0511226 B1 BR PI0511226B1 BR PI0511226 A BRPI0511226 A BR PI0511226A BR PI0511226 B1 BRPI0511226 B1 BR PI0511226B1
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BR
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absorption
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heat transfer
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BRPI0511226-5A
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Boudard Emmanuel
Bruzzo Vitale
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Peugeot Citroën Automobiles S.A
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Abstract

dispositivo de troca de calor e de transferência de calor, em particular para um veículo motorizado. o dispositivo de troca de calor e de transferência de calor da invenção compreende uma unidade de evaporação/absorção (12) conectada a um circuito de fluxo de mistura binário que contém um primeiro fluido refrigerante e um segundo fluido absorvente. o dito fluido refrigerante é evaporado na parte de evaporação da unidade (12) e absorvido subseqüentemente na sua parte de absorção por uma mistura enriquecida com fluido absorvente. a unidade de evaporação/absorção (12) compreende pelo menos duas superfícies de referência dispostas em oposição (e, a) definindo dois componentes de evaporação (14) e de absorção (18), respectivamente, um dispositivo (16) para alimentar o fluido refrigerante líquido na superfície de referência (e) do componente de evaporação (14) e um dispositivo (20) para alimentar a mistura enriquecida com fluido absorvente na superfície de referência (a) do componente de absorção (18).

Description

"DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO". Já é conhecido no estado de a técnica, em particular depois do pedido de patente WO 01/18463, um dispositivo de troca e de transferência de calor do tipo que compreende uma unidade de evaporação/absorção conectada a um circuito de circulação de uma mistura binária que compreende um primeiro fluido refrigerante e um segundo fluido absorvente, sendo que o fluido refrigerante é liquido em uma parte da unidade de evaporação e então absorvido em uma parte absorvente da unidade pela mistura rica em fluido absorvente.
Um dispositivo de troca e transferência de calor do tipo apresentado permite em particular a produção de frio mediante a utilização de uma fonte de calor cuja temperatura pode ser relativamente baixa. A mistura binária pode compreender água e brometo de lítio, em que a água forma neste caso o fluido refrigerante, ou amônia e água, em que a amônia forma neste caso o fluido refrigerante.
Além da unidade de evaporação/absorção, um dispositivo da troca e transferência de calor do tipo apresentado inclui normalmente uma unidade de geração/condensação. A parte de geração, aqui chamada de parte de dessorção, separa o fluido refrigerante do fluido absorvente. De fato, na parte de geração, a mistura binária é aquecida a fim de causar a vaporização de uma parte do fluido refrigerante que é ali dissolvida (dessorção do fluido refrigerante). Desse modo é obtido, na saida da parte de geração, o vapor do fluido refrigerante e uma mistura liquida pobre em fluido refrigerante (rica em fluido absorvente). Este vapor do fluido refrigerante é condensado na parte de condensação.
Na unidade de evaporação/absorção, o fluido refrigerante liquido que provém da parte de condensação é vaporizado, na parte de evaporação, e então dissolvido na mistura (líquida) pobre em fluido refrigerante, na parte de absorção.
Ou então, na unidade de evaporação/absorção clássica, os meios de canalização de fluido refrigerante vaporizam desde a parte de evaporação até a parte de absorção, causando em geral um aumento na pressão do fluido refrigerante vaporizado, limitando os desempenhos do dispositivo de troca e transferência de calor.
Com a parte de evaporação, é conhecida a vaporização do fluido refrigerante líquido que provém da parte de condensação por meio de, pelo menos, um primeiro jato. Além disso, a parte de absorção, é conhecida a vaporização de, pelo menos, a mistura pobre em fluido refrigerante por meio de um segundo jato. Os jatos que formam gotas aumentam as superfícies de contato dos fluidos e favorecem a absorção da mistura pobre em fluido refrigerante (desse modo rica em fluido absorvente).
Desse modo, classicamente, uma unidade de evaporação/absorção compreende jatos destinados a vaporizar o fluido refrigerante líquido e a mistura líquida pobre em fluido refrigerante.
No entanto, em um dispositivo de troca e transferência de calor equipado com uma unidade de evaporação/absorção do tipo com jatos, a razão de desempenho/volume é muito baixa.
Além disso, se na instalação em um veículo de um dispositivo de troca e transferência de calor equipado com uma unidade de evaporação/absorção do tipo com jatos, os jatos dos fluidos que resultam destes jatos são suscetíveis a perturbações pelas acelerações ou pelas inclinações do veículo, ou seja, quando essas acelerações são executadas de acordo com determinadas direções, correndo o risco de causar uma mistura inoportuna do fluido refrigerante e da mistura pobre em fluido refrigerante. A invenção propõe em particular um dispositivo de troca e transferência de calor do tipo acima mencionado, suscetível de ser instalado em um veículo automotivo, compreende uma unidade de evaporação/absorção em que o fluxo de fluido refrigerante vaporizado não é muito sensível ao aumento da pressão e em que operação não é muito sensível às acelerações e inclinações do veículo.
Para esta finalidade, a invenção tem por objeto um dispositivo de troca e transferência de calor do tipo acima mencionado, caracterizado pelo fato de que a unidade de evaporação/absorção compreende: - pelo menos duas superfícies de referência face a face delimitando dois membros de evaporação e de absorção, respectivamente, - meios de suprimento do fluido refrigerante liquido na superficie de referência do membro de evaporação, e - meios de alimentação da mistura rica em fluido absorvente à superficie de referência do membro de absorção.
Graças a este arranjo, a velocidade de transferência do fluido refrigerante vaporizado entre as superfícies de referência dos membros de evaporação e de absorção é relativamente baixa, de modo que a pressão do fluxo de fluido refrigerante vaporizado não aumenta de modo que seja prejudicial no curso desta transferência. Além disso, o fluxo de fluido refrigerante líquido tal como o fluxo da mistura pobre em fluido refrigerante não é relativamente muito sensível às acelerações e às inclinações do veículo.
Além disso, a invenção permite a obtenção de um dispositivo de troca e transferência de calor sem jato que tem uma razão de desempenho/volume relativamente elevada.
De acordo com outras características oopcionais deste dispositivo de regulagem térmica: - as superfícies de referência face a face são sensivelmente planas e paralelas entre si; - o dispositivo compreende um meio de condução da mistura rica em fluido absorvente para a superfície de referência do membro de absorção, sendo que este meio de condução é intercalado entre as superfícies de referência; - o meio de condução compreende pelo menos uma parede de condução orientada de modo a favorecer a sustentação pela gravidade da mistura rica em fluido absorvente para a superfície de referência do membro de absorção; - a de evaporação/absorção compreende diversos membros, por exemplo, cinco, que formam os membros tanto de evaporação quanto de absorção em alternância; - pelo menos uma das superfícies de referência delimita uma massa de textura que favorece a distribuição do fluido refrigerante líquido ou da mistura rica em fluido absorvente na superfície de referência delimitada por esta massa, em particular um material poroso que compreende, por exemplo, fibras ou uma espuma que tem células abertas; - a superfície de referência do membro de evaporação delimita uma massa porosa de evaporação que forma o meio de suprimento do fluido refrigerante líquido; - a superfície da referência do membro de absorção delimita uma massa porosa de absorção que forma o meio de suprimento da mistura rica em fluido absorvente; - pelo menos das superfícies de referência delimita uma massa de material de condutividade térmica maior ou igual a 10 W/mK, em particular de metal ou de cerâmica; - em que pelo menos uma das superfícies de referência apresentam uma característica geométrica, em particular uma forma ondulada ou entalhada, que maximiza a sua superfície; - em que pelo menos uma das superfícies de referência, a dita superfície absorvente, apresenta uma característica geométrica, em particular um relevo tanto oco quanto saliente, que favorece a distribuição, sobre essa superfície absorvente, do fluido refrigerante líquido ou da mistura rica em fluido absorvente; - a unidade de evaporação/absorção compreende um meio de recuperação seletiva do fluido refrigerante líquido proveniente do membro de evaporação e da mistura rica em fluido absorvente proveniente do membro de absorção; - o membro de evaporação é acoplado termicamente a um circuito de fluido contendo calor, o dito fluido de regulagem, destinado a remover a porção fria do membro de evaporação; - o membro de evaporação compreende uma massa de evaporação da qual se projetam canais de passagem do fluido de regulagem, destinados a remover a porção fria; - o membro de absorção é acoplado termicamente ao circuito de fluido contendo calor, o dito como fluido de regulagem, destinado a remover a porção quente do membro de absorção; - o membro de absorção compreende uma massa de absorção da qual se projetam canais de passagem de fluido de regulagem sem a porção quente; - o fluido de regulagem é um fluido que circula em um veículo automotivo. A invenção será melhor compreendida mediante a leitura da descrição a seguir, fornecida somente a título de exemplo e com referência aos desenhos anexos, nos quais: A figura 1 é uma vista esquemática em elevação de uma unidade de evaporação/absorção de um dispositivo de troca e transferência de calor de acordo com a invenção; A figura 2 é uma vista esquemática do alto da unidade de evaporação/absorção representada na figura 1; A figura 3 é uma vista da unidade de evaporação/absorção seguindo a seta 3 da figura 2. É representado nas figuras um dispositivo de troca e transferência de calor, de acordo com a invenção, designado pela referência numérica geral 10. No exemplo apresentado, o dispositivo de regulagem térmica 10 é destinado a ser instalado em um veículo automotivo. O dispositivo de regulagem térmica 10 compreende um circuito tradicional de circulação de uma mistura binária, conhecida per se. Esta mistura binária compreende um primeiro fluido refrigerante e um segundo fluido absorvente. . 0 dispositivo de regulagem térmica 10 compreende uma unidade tradicional de geração/condensação (não representada) e uma unidade de evaporação/absorção 12 representada nas figuras. Estas duas unidades são conectadas de uma maneira conhecida per se ao circuito de circulação da mistura binária.
De acordo com uma operação tradicional, o fluido refrigerante sai na forma liquida da parte de condensação da unidade de geração/condensação e a mistura líquida pobre em fluido refrigerante (desse modo rica em fluido absorvente) alimenta a parte de absorção da unidade de evaporação/absorção 12. 0 fluido refrigerante líquido que sai da parte de condensação é evaporado na parte de evaporação da unidade de evaporação/absorção 12. Então, o fluido refrigerante vaporizado é absorvido pela mistura rica em fluido absorvente na parte de absorção da unidade de evaporação/absorção 12.
Com referência às figuras, pode-se observar que a parte de evaporação da unidade 12 compreende pelo menos um membro de evaporação 14 equipado com uma massa de evaporação 16 e que a parte de absorção da unidade 12 compreende pelo menos um membro de absorção 18 equipada com uma massa de absorção 20. A unidade de evaporação/absorção 12 compreende duas superfícies face a face E, A que delimitam respectivamente massas 16, 20 de evaporação e de absorção. A massa de evaporação 16 é igualmente limitada por uma superfície E' oposta à superfície precedente E.
De maneira análoga, a massa de absorção 20 é igualmente delimitada por uma superfície A' oposta à superfície precedente A.
De preferência, as superfícies face a face E, A são sensivelmente planas e paralelas entre si tal como as superfícies E' e A' . A distância entre as superfícies opostas E, E' ou A, A' corresponde à espessura das massas 16, 20, isto é, no exemplo descrito, a espessura dos membros 14, 18. A distância média entre as superfícies face a face E, A será determinada pelo elemento versado na técnica de modo a evitar tanto quanto possível que o fluido refrigerante líquido que provém da parte de condensação e a mistura rica em fluido absorvente não se misturem.
As áreas das superfícies face a face serão determinadas pelo elemento versado na técnica de modo a evitar que a velocidade do fluido refrigerante vaporize entre as superfícies face a face E, A seja definitivamente muito inferior às velocidades de compressibilidade dos gases (mach 0,8).
De preferência, a massa 18 de evaporação forma o meio de suprimento de fluido refrigerante líquido (primeiro líquido) para a superfície E do membro de evaporação 14 e a massa de absorção 20 forma o meio de suprimento da mistura rica em fluido absorvente (segundo líquido) para a superfície A do membro de absorção 18.
Para esta finalidade, cada massa 16, 20 é um material de textura que favorece a distribuição do fluido refrigerante líquido ou da mistura rica em fluido absorvente sobre a superfície E, A.
No exemplo descrito, as massas 16, 20 de evaporação e de absorção são porosas e compreendem, de preferência, fibras ou uma espuma que tem células abertas.
Desse modo, cada membro 14, 18 de evaporação e de absorção é delimitado por duas superfícies opostas porosas que correspondem às superfícies E, E', A, A', de modo que estes membros são permeáveis ao fluido refrigerante sob a forma de vapor em particular através de sua espessura. A difusão e a distribuição homogênea dos líquidos sobre as superfícies E, A face a face pode igualmente também favorecer a presença de relevos ou motivos, cavidades ou salientes, sobre estas superfícies E, A.
Desse modo, é vantajosa a porosidade das massas 16, 20 e a presença de relevos ou motivos para otimizar o caráter absorvente das superfícies E, A face a face.
Eventualmente, cada superfície E, A pode apresentar uma característica geométrica que maximize a sua área. Desse modo, as áreas das superfícies E, A podem ser maximizadas mediante a escolha das superfícies E, A de formas gerais onduladas ou entalhadas. O material de cada massa 16, 20 tem de preferência uma condutividade térmica maior ou igual a 10 W/mK. Tal material pode ser de metal ou de cerâmica.
De preferência, o membro de evaporação 14 é acoplado termicamente a um primeiro circuito de fluido que contém calor circulante no veículo automotivo, o dito fluido de regulagem externo. Este fluido de regulagem externo está destinado a remover a porção fria do membro de evaporação 14, por exemplo, para resfriar um espaço ou um membro do veículo.
Tal como pode ser observado na figura 2, dois canais 22 são misturados na massa 16 de evaporação para a passagem do fluido de regulagem externo.
Igualmente de preferência, o membro de evaporação 18 é acoplado termicamente a um segundo circuito de fluido que contém calor circulante no veiculo automotivo, o dito fluido de regulagem interno. Este fluido de regulagem interno é destinado a remover as calorias do membro de absorção 18, em particular para optimizar a operação da unidade de evaporação/absorção 12.
Tal como pode ser observado na figura .2, os canais 24 são misturados na massa 20 de absorção para a passagem do fluido de regulagem interno.
Pode ser observado que a unidade de evaporação/absorção 12 que compreende os meios 26, 28 compreende, por exemplo, reservatórios e canais, para a recuperação seletiva, em particular pela gravidade, por um lado, do fluido refrigerante líquido proveniente do membro de evaporação 14 e, por outro lado, da mistura rica em fluido absorvente proveniente do membro de absorção 18. Os meios 26, 28 evitam desse modo a mistura inoportuna do fluido refrigerante liquido com a mistura rica em fluido absorvente.
Em um outro evento, a unidade de evaporação/absorção 12 pode compreender diversos membros 14, 18, por exemplo, em número de cinco, formando os membros tanto de evaporação 14 quanto de absorção 18 dispostos em alternância.
De preferência, tal como está representado na figura 3, os meios 30 de condução da mistura rica em fluido absorvente para a superfície A do membro de absorção 18 são intercalados entre as superfícies de referência E, A.
No exemplo descrito, os meios de condução 30 compreendem as paredes 32 de condução orientadas de modo a favorecer o escoamento pela gravidade da mistura rica em fluido absorvente para a superfície de referência A do membro de absorção 18. Estas paredes 32 são suportadas pela massa de absorção 20 ou um outro suporte do dispositivo 10.
Deve ser observado que, no exemplo descrito, as paredes de condução 32 são sensivelmente paralelas entre si e inclinadas de modo descendente da superfície E de evaporação para a superfície A de absorção. São descritos a seguir alguns dos aspectos da operação do dispositivo de regulagem térmica 10 associado à invenção.
Na figura 1, está representado um conduto 30 que forma os meios de suprimento da massa porosa 16 de evaporação no fluido refrigerante líquido que provém da parte de condensação da unidade de geração/condensação. Este conduto 30 é acionado para se dirigir à massa porosa 16 de evaporação a fim de permitir um escoamento de fluido refrigerante líquido através desta massa porosa 16. 0 fluido refrigerante é conduzido pela capilaridade por toda a superfície E do membro de evaporação 14.
Meios de suprimento similares àqueles do fluido refrigerante líquido permitem um escoamento da mistura enriquecida em fluido absorvente através desta massa porosa 20 de absorção.
Desse modo, a mistura enriquecida em fluido absorvente é conduzida pela capilaridade por toda a superfície A do membro de absorção 18.
Pode ser observado que a porosidade das massas 16, 20 permite que sejam beneficiadas superfícies ativas relativamente importantes.
Também pode ser observado que as duas superfícies opostas porosas E, E', A, A' de cada membro de evaporação 14 e/ou de absorção 18 favorecem a circulação de fluido refrigerante sob a forma de vapor. Esta circulação do fluido refrigerante sob a forma de vapor é de fato mais eficaz quando as superfícies E', A' são porosas e não obturadas por eventuais placas destinadas, por exemplo, a formar os suportes das massas porosas.
Alternativamente, outros meios de suprimento das massas 16., 20 nos líquidos, em particular dos meios, permitem umedecer as superfícies ativas dessas massas 16, 20. O fluido refrigerante líquido que circula sobre a superfície E evapora de maneira tal a criar uma circulação de vapor do fluido refrigerante entre superfícies face a face E, A dos membros de evaporação 14 e de absorção 18. A evaporação do fluido refrigerante gera uma friagem na parte de evaporação suscetível a ser removida pelo fluido de regulagem externo para refrigerar um espaço ou um membro do veículo.
Ao alcançar a superfície A do membro de absorção 18, o fluido refrigerante sob a forma de vapor é absorvido pela mistura rica em fluido absorvente. A absorção do vapor do fluido refrigerante pela mistura rica em fluido absorvente gera calorias na parte de absorção suscetíveis a serem removidas pelo fluido de regulagem interno para otimizar a operação da unidade de ' evaporação/absorção 12.
Deve ser observado que, as superfícies face a face E, A dos membros de evaporação e de absorção são relativamente grandes e próximas uma da outra, as velocidades de transferência entre essas superfícies do vapor do fluido refrigerante são relativamente baixas, homogêneas e mesmo unidirecionais, de modo que as perdas da carga são insignificantes durante esta transferência.
Por último, deve ser observado que a utilização de diversos membros de evaporação e de absorção dispostos em série de maneira alternada permite a obtenção de uma unidade de evaporação/absorção relativamente não muito volumosa.
REIVINDICAÇÕES

Claims (16)

1. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", do tipo constituído por uma unidade evaporação/absorção (12) conectada a um circuito de circulação de uma mistura binária que compreende um primeiro fluido refrigerante e um segundo fluido absorvente, em que o fluido refrigerante líquido é evaporado em uma parte de evaporação da unidade (12) e absorvido então em uma parte de absorção da unidade (12) para a mistura rica em fluido absorvente, caracterizado pelo fato de que a unidade de evaporação/absorção (12) compreende: pelo menos duas superfícies de referência (E, A) face a face, sensivelmente planas e paralelas entre si, delimitando duas massas que formam os membros de evaporação (14) e de absorção (18), respectivamente ; meios de suprimento (16) de fluido refrigerante liquido à superfície de referência (E) do membro de evaporação (14), e meios de suprimento (20) da mistura rica em fluido absorvente à superfície de referência (A) do membro de absorção (18), pelo menos uma massa que forma um dos membros de evaporação (14) e de absorção (18) que é de material poroso de maneira tal que o membro de evaporação (14) ou de absorção (18) que compreende esta massa porosa são delimitados por duas superfícies porosas, formando uma das superfícies de referência (E, A) e uma das superfícies (E', A') opostas a esta superfície de referência.
2. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender meios (30) de condução da mistura rica em fluido absorvente para a superfície de referência (A) do membro de absorção (18), sendo que estes meios de condução (20) são intercalados entre as superfícies da referência (E, A).
3. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os meios da referência (30) compreendem pelo menos uma parede de condução (32) orientada de modo a favorecer o escoamento pela gravidade da mistura rica em fluido absorvente para a superfície de referência (A) do membro de absorção (18).
4. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a unidade de evaporação/absorção (12) compreende diversos membros, por exemplo, em número de cinco, formando os membros tanto de evaporação (14) quando de absorção (18) dispostos em alternância.
5. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o material poroso compreende uma espuma ou fibras celulares.
6. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a superfície de referência (E) do membro de evaporação (14) delimita uma massa porosa (16) de evaporação que forma os meios de suprimento de fluido refrigerante liquido.
7. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a superfície de referência (A) do membro de absorção (18) delimita uma massa porosa de absorção que forma os meios de suprimento (20) da mistura rica em fluido absorvente.
8. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma das superfícies de referência (E, A) delimite uma massa de material de condutividade térmica maior ou igual a 10 W/mK, em particular de metal ou de cerâmica.
9. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma das superfícies de referência (E, A) apresenta uma característica geométrica, em particular uma forma ondulada ou entalhada, maximizando a sua superfície.
10. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que, pelo menos, uma das superfícies de referência (E, A), a dita superfície de absorção, apresenta uma característica geométrica, em particular um relevo ou um motivo oco ou projetado, que favorece a distribuição, sobre esta superfície absorvente, de fluido refrigerante líquido ou da mistura rica em fluido absorvente.
11. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a unidade de evaporação/absorção (12) compreende meios (26, 28) de recuperação seletiva de fluido refrigerante líquido proveniente do membro de evaporação (14) e da mistura rica em fluido absorvente proveniente do membro de absorção (18).
12. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO"., de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o membro de evaporação (14) é acoplado termicamente a um circuito de fluido que contém calor, o dito fluido de regulagem, destinado a remover a porção fria do membro de evaporação (14).
13. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com a reivindicam 12, caracterizado pelo fato de que o membro de evaporação (14) compreende uma massa de evaporação na qual são misturados os canais (22) de passagem de fluido de regulagem destituído da parte fria.
14. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o membro de absorção (18) é acoplado termicamente a um circuito de refrigeração, o dito fluido de regulagem, destinado a remover as calorias do membro de absorção (18).
15. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o membro de absorção (18) compreende uma massa de absorção em que são misturados os canais (24) de passagem de fluido de regulagem destituído de calorias.
16. "DISPOSITIVO DE TROCA DE CALOR E DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR, EM PARTICULAR PARA UM VEÍCULO MOTORIZADO", de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 tem a 15, caracterizado pelo fato de que o fluido de regulagem é um fluido circulante em um veículo automotivo.
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