BRPI0502867B1 - invólucro para um rolo, aplicador de fluido e método de controle de um filme - Google Patents

invólucro para um rolo, aplicador de fluido e método de controle de um filme Download PDF

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BRPI0502867B1
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Alexandre Tavares Da Silva Reginaldo
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Unilever Nv
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    • A45HAND OR TRAVELLING ARTICLES
    • A45DHAIRDRESSING OR SHAVING EQUIPMENT; EQUIPMENT FOR COSMETICS OR COSMETIC TREATMENTS, e.g. FOR MANICURING OR PEDICURING
    • A45D34/00Containers or accessories specially adapted for handling liquid toiletry or cosmetic substances, e.g. perfumes
    • A45D34/04Appliances specially adapted for applying liquid, e.g. using roller or ball
    • A45D34/041Appliances specially adapted for applying liquid, e.g. using roller or ball using a roller, a disc or a ball

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Abstract

"invólucro para um rolo e aplicador de fluido". a presente invenção se refere a um invólucro melhorado para roll-on que possui uma extremidade interna, uma extremidade externa e uma parede lateral que possui uma superfície interna que se estende a partir da extremidade interna para a externa, em que a extremidade externa define uma abertura suficientemente estreita para reter o rolo e permitir que um segmento do rolo estenda-se para fora do invólucro e uma aranha montada lateralmente no interior do invólucro sobre a superfície interna da parede lateral na extremidade interna ou adjacente a esta, em que a aranha é orientada elasticamente em direção ao rolo e possui um meio de fornecimento de contato localizado com o rolo, fornecendo espaçamento paralelo entre a aranha e o rolo. de forma especialmente desejável, o rolo é uma bola esférica.

Description

“INVÓLUCRO PARA UM ROLO, APLICADOR DE FLUIDO E MÉTODO DE CONTROLE DE UM FILME” Campo da Invenção A presente invenção refere-se a melhoramentos em um aplicador de cosméticos e, mais especificamente, a melhoramentos em um invólucro do tipo “roll-on” apropriado para fixação em uma garrafa ou reservatório para formar um aplicador “roll-on” para um líquido cosmético.
Antecedentes da Invenção Uma classe de aplicadores de fluidos cosméticos, incluindo particularmente desodorantes e antitranspirantes, é comumente denominada aplicador ou liberador “roll-on”. Nesses aplicadores, uma garrafa ou reservatório possui uma abertura de saída que compreende um formato que forma um invólucro para um rolo giratório, comumente uma bola, que é convencionalmente esférico. 0 rolo é retido pelo invólucro, que possui uma fração da sua superfície em conexão fluida com o reservatório ou garrafa e uma fração adicional da sua superfície é exposta para fora do invólucro. Durante o uso, o rolo pode girar no interior do invólucro, de forma a conduzir líquido do interior do reservatório para fora do invólucro, onde pode ser colocado em contato com a pele (ou alguma outra superfície selecionada). Embora em alguns casos o invólucro seja integral com o reservatório ou garrafa, ele é freqüentemente formado comò unidade separada que é fixada à garrafa por meios apropriados, tais como roscas cooperativas, ou esferas de encaixe cooperativas sobre as superfícies de contato correspondentes do invólucro e da garrafa.
Muitos usuários adotam hábitos de aplicação similares, ou seja, eles empregam quantidade similar de impulsos do “roll-on” ao longo da superfície à qual estão aplicando líquidos, tal como a aplicação de antitranspirante ou desodorante nas axilas, pés ou outras regiões ocultas do corpo, Eles também tendem a utilizar o aplicador por período de tempo similar e acredita-se que eles buscam empregar pressão de aplicação similar entre o aplicador e a pele que permita que a bola do “roll-on” role sobre a superfície da pele em vez de penetrar nela e/ou deslizar. Um problema que pode surgir com aplicadores "roll-on” é o do controle da quantidade de líquido que é aplicada, por exemplo, sobre a pele humana por um usuário, ou a falta de meios no próprio aplicador para auxiliar o usuário a aplicar a quantidade similar ao adotar os seus hábitos normais de aplicação.
Uma adaptação proposta para invólucros “roll-on” compreende o emprego de reservatório intermediário entre o reservatório principal e o rolo, uma reserva em que o rolo pode mergulhar durante a rotação e, desta forma, reabastecer líquido que tenha sido transferido para a superfície em contato, taf como a pele. Reservatórios intermediários são descritos, por exemplo, nas Patentes n° US-A-2858558, US-A-3111703, GB-A-1115861, DE-A-19827965, DE 20119329A, DE 29914452, US 3075230, US 3069718, US 3284839, US 6155736, US 6179505, WO-A-02/051283, GB 2268912A e GB-A-2255052, entre outras, em que o rolo encontra-se na forma de bola ou rolo cilíndrico. O fornecimento de um reservatório intermediário, entretanto, não regula por si só a profundidade do filme que se adere ao rolo, mas simplesmente permite o reabastecimento do fluido.
Um problema conjunto que pode surgir com aplicadores “roll-on” é o da variação da dose de fluido aplicada à pele quando aplicada pelo usuário no mesmo hábito de aplicação ao longo da vida útil do “roll-on”. Observou-se durante um estudo de dosagem que, após um período inicial, a dose aplicada de um aplicador “roll-on” vertical atual pode flutuar significativamente entre aplicações sucessivas e que, após a aplicação de cerca da metade do conteúdo do aplicador, a dose média aplicada tende a diminuir levemente enquanto continua a flutuar entre doses sucessivas. Esta redução da dosagem pode não ser detectada pelo usuário ao seguir o seu hábito de aplicação regular, levando, por exemplo, período de tempo similar e aplicando quantidade similar de impulsos de aplicação. Desta forma, a eficácia da dose pode variar durante a vida útil do aplicador sem que seja reconhecida pelo usuário. Seria inerentemente vantajoso que o aplicador estendesse a proporção de cosmético aplicado antes de chegar ao final e também vantajoso reduzir a extensão da flutuação entre doses sucessivas.
Um tipo diferente de adaptação a um invólucro “roll-on" para uma garrafa foi proposto na patente americana n° US-A-2968826, que compreende um invólucro cilíndrico dotado de uma aranha lateral elástica moldada integralmente (18) na sua extremidade interna, ou seja, na extremidade que se encaixa na garrafa (10), e uma borda retentora da bola (20) na sua extremidade externa contra a qual afirma-se que uma bola (27) é normalmente forçada pela aranha (18) para vedar a garrafa. Quando o “roll-on” rola através da pele, a patente 826 afirma que a bola força para longe da borda, de forma a criar uma passagem estreita através da qual o líquido pudesse passar. Na prática, entretanto, a força necessária para vedar uma bola contra um invólucro é um tanto alta, convencionalmente na faixa de pelo menos 3 kg-f, tal como de 4 a 8 kg-f, de tal forma que seria muito difícil que um usuário operasse um aplicador "roll-on” contra uma aranha exercendo essa força de vedação da bola. O aplicador da patente n° 826 apresenta outras desvantagens. Como a aranha possui uma superfície lateral frontal para a bola em vez de superfície côncava e um botão central que fica em contato com a bola, a altura do botão não controla a velocidade de fluxo de líquido para fora do aplicador ou do filme de líquido sobre a bola de rolamento. Além disso, o espaço entre a borda da bola durante o uso do “roll-on” para aplicar fluido depende da pressão exercida pelo usuário para superar a orientação para fora da aranha.
Inevitavelmente, esta lacuna é consequentemente variável, não apenas entre usuários que são propensos a exercer diferentes pressões entre si, mas também durante as aplicações, especialmente em axilas, onde o ângulo da mão muda durante a aplicação à medida que o “roll-on" segue a superfície da pele.
Um invólucro para uma bola de rolamento que possui aranha moldada integralmente na sua extremidade interna também é descrito na patente alemã n° 10211483. Segundo os desenhos, a superfície frontal para a bola da aranha aparentemente possui o mesmo ralo de curvatura da bola, que possui padrão similar à bola de golfe. O aplicador é vedado por uma parede interna da tampa que é forçada contra o lado externo do invólucro ao lado da sua extremidade externa. Não há sugestão de que a aranha possua um meio de controle do espaço entre ela própria e a bola durante a aplicação da dosagem, de forma a regular a profundidade do filme sobre a bola.
Na patente americana n° 5213431, é descrito um aplicador de rolo no qual, abaixo do rolo cilíndrico, é disposta uma bandeja arqueada sobre cuja superfície superior são moldados quatro sulcos substancialmente ao longo de todo o seu comprimento. Os sulcos estão em contato com o comprimento da superfície de rolo durante a sua rotação enquanto o aplicador estiver em uso, não espaçado dele. Conseqüentemente, esses sulcos não podem fornecer profundidade de filme regulada, mas servem para dividir a bandeja em vários reservatórios em vez de um, Na patente britânica n° 1515078, é descrito um aplicador no qual um anel anular transversal é espaçado de uma bola de rolamento por três espaçadores que evitam que a bola vede contra o anel e fornecem passagem para o fluido. O topo e o lado do anel apresentam ângulo agudo à tangente da bola. De forma similar, o lado interno do invólucro da bola é equipado com três lóbulos (20) que evitam que a bola vede contra a parede do invólucro quando a tampa do apticador for aplicada e, de forma similar, garantem uma passagem para o fluido no interior do invólucro. O aplicador possui membros de mola plásticos moldados que se destinam a pressionar a bola contra a borda do invólucro, mas, conforme explicado acima com relação à patente americana n° US-A-2968826, caso a mola seja suficientemente forte para proporcionar vedação contra a borda do invólucro, ela será suficientemente forte para requerer a aplicação de força excessiva pelo usuário que empurra a bola contra uma superfície da pele facilmente deformável. De forma similar, esse sistema não é praticável para uso com relação aos produtos fluidos para liberação por contato à axila e, especialmente se o aplicador for um aplicador invertido, nomeadamente um que normalmente é armazenado com a bola e tampa na sua base sob o seu reservatório.
Descrição Resumida da Invenção É objetivo da presente invenção melhorar uma ou mais das desvantagens dos invólucros “roll-on” para aplicadores “roll-on” de cosméticos indicados anteriormente. É objetivo adicional ou alternativo de pelo menos algumas realizações da presente invenção fornecer um invólucro para um aplicador “roll-on" de cosmético que contém um meio de controle do líquido que se adere ao rolo para aplicação sobre uma superfície de contato, tal como a pele. É objetivo diferente ou complementar de pelo menos certas realizações da presente invenção fornecer um invólucro para o rolo de um aplicador “roll-on” de cosmético que seja particularmente apropriado para um aplicador invertido.
De acordo com a presente invenção, em um primeiro aspecto, é fornecido um invólucro para “roll-on" áe acordo com a reivindicação 1 do presente.
No presente relatório, rolo e “roll-on" com relação a um elemento que é girado, é um corpo que possui periferia circular em pelo menos um plano, incluindo um rolo cilíndrico e especialmente uma bola, não especialmente uma bola esférica. No presente, as expressões interno e externo, quando empregadas axialmente, como em extremidade interna e extremidade externa com relação a um invólucro destinado à montagem ou montagem integral com um reservatório de garrafa designam, respectivamente, a extremidade adjacente e a extremidade remota do reservatório. Axial refere-se a um eixo que se estende de forma central através das extremidades interna e externa do invólucro.
No presente, o termo aranha indica uma estrutura montada sobre o lado interno da parede lateral do invólucro de “roli-on" abaixo do rolo que compreende uma série de raios que irradiam para fora a partir de um centro e/ou para dentro a partir da parede lateral, opcionalmente ligados por um ou mais anéis concêntricos, A aranha mantém contato localizado com o rolo no interior do invólucro e obstrui a sua queda para o interior do reservatório da garrafa, mesmo se o interior do invólucro não incluir nenhuma outra prateleira interna que se projeta radialmente (anel de vedação) que possa também desempenhar esta função.
Ao projetar a aranha de tal forma que a sua superfície frontal para o rolo seja paralela à superfície oposta do rolo, mas também fornecendo contato localizado entre a aranha e o rolo e orientando simultaneamente a aranha de tal forma que ela seja colocada e mantida em contato com o rolo durante a aplicação local do líquido, os raios da aranha agem como lâminas de varrimento que regulam a profundidade de filme que permanece sobre o rolo, Esta profundidade de filme é controlada de forma reproduzível pela altura do meio sobre a aranha que fornece o contato localizado com o rolo, Quando a aranha estender-se axial e transversalmente no interior do invólucro, por exemplo, caso o rolo encontre-se na forma de boia, a aranha possui superfície oposta (ou extremidade frontal) que possui raio de curvatura correspondente ao raio local de curvatura do rolo, A presente invenção destina-se especificamente e é apropriada para aplicadores que incorporam bolas esféricas.
No presente, as expressões para cima, para baixo, acima e abaixo com relação ao aplicador e às suas partes constituintes designam quando o aplicador encontra-se em orientação vertical, ou seja, a tampa acima da garrafa. Axial designa um eixo que se estende centralmente através das extremidades interna e externa do invólucro.
Descrição Detalhada da Invenção A presente invenção refere-se a um meio de controle de forma reproduzível do líquido, particularmente líquido cosmético, que se adere a um rolo mediante aplicação local de um cosmético a partir de um aplicador manual. O rolo é retido no interior de um invólucro que forma a saída de uma garrafa que pode ser fechada com uma tampa removível. A presente invenção é descrita com referência específica a uma bola esférica, que naturalmente possui raio simples de curvatura, mas pode ser aplicada de forma similar a bolas ovais, ou seja, bolas que possuem raios de curvatura diferentes de acordo com a mudança da dimensão radial da bola e também a rolos na forma de cilindros. O lado interno da parede lateral do invólucro para o rolo compreende conveníentemente uma superfície oca que se aproxima de uma esfera, oval ou cilindra com raio maior que o do rolo e comumente não mais de 105 a 115% do rolo que é truncado em cada extremidade. Desejavelmente, a parede lateral possui ombro de circunferência lateral (prateleira interna) que se projeta para dentro em uma posição intermediária entre a extremidade interna do invólucro e o centro da bola ou eixo longitudinal do rolo cilíndrico que fornece um anel de vedação frontal para fora contra o qual o rolo pode ser forçado para baixo para formar uma firme vedação contra fluido, particularmente através de montagem da tampa, Reconhecer-se-á que isso é oposto ao aplicador das patentes n° US-A-2968826 ou GB 1515078, nas quais afirma-se que a vedação é efetuada por força vertical sobre a bola por uma mola posicionada no interior da bola.
Um elemento essencial da presente invenção é uma aranha que é montada sobre a face interna da parede lateral do invólucro abaixo do rolo, ou seja, entre o rolo e a extremidade interna do invólucro. A aranha compreende uma série de raios, que possuem extremidades superiores que agem como lâminas de varrimento à medida que o rolo que conduz líquido é girado. Estas lâminas removem o excesso de profundidade de filme líquido que pode ser depositado em seguida no reservatório de líquido principal, normalmente uma garrafa que é fixada abaixo do invólucro. A aranha é elástica, ou seja, pelo menos um de seus raios constituintes é elástico, pelo menos em direção axial, e montado de forma a orientar a aranha para cima, para assim manter a aranha em contato localizado com o rolo quando a tampa é removida. Quando a tampa é encaixada, a força para baixo exercida sobre o rolo mantém contato entre o rolo e a aranha, flexionando a aranha para baixo, ou pelo menos o(s) raio(s) em contato localizado com o rolo. Quando a força para baixo é removida, a aranha flexiona-se para cima até a sua posição de repouso, empurrando o rolo para cima, A aranha compreende uma série de raios que irradiam no interior do invólucro, preferencialmente em arco de não mais de 180° a partir de um raio adjacente. Dois raios podem ser empregados, desde que eles sejam aproximadamente opostos entre si. Preferencialmente, a quantidade de raios é de pelo menos três e, em alguns casos, a quantidade de raios é de pelo menos i quatro. A quantidade de raios normalmente não é de mais de doze, de forma a não restringir indevídamente a passagem de líquido entre os raios e, em várias realizações preferidas, é de não mais de nove. A quantidade conveniente é de três, quatro, cinco ou seis raios, especialmente seis raios. Embora os raios possam ser dispostos assimetricamente em volta do interior da parede lateral do invólucro, é preferível empregar disposição simétrica, tal como simetria de espelho ou ponto. A aranha é montada sobre o lado interno da parede lateral do invólucro em um ou mais pontos de montagem. Quando for empregado um único ponto de montagem, o raio que leva para longe do ponto de montagem termina na sua extremidade oposta em um centro a partir do qual irradia-se pelo menos um raio adicional, preferencialmente dois a cinco raios adicionais. Preferencialmente, a aranha é montada sobre a parede lateral em dois ou mais pontos de montagem que, por si próprios, são preferencialmente dispostos simetricamente em volta da parede lateral interna e, convenientemente, por três ou quatro pontos de montagem. Os pontos de montagem são mais desejavelmente eqüidistantes em volta da parede lateral do invólucro e laterais entre si, ou seja, todos na mesma distância axial abaixo do diâmetro mais longo do invólucro.
Em muitas realizações, o rolo compreende uma bola e a aranha compreende um centro a partir do qual raios irradiam-se em direção à parede lateral do invólucro. Se desejado, todos os raios podem estender-se entre a parede lateral e o centro e, para conveniência no presente, estes podem ser denominados raios fixos. Entretanto, alguns dos raios que irradiam em direção ao centro do invólucro a partir da parede lateral podem possuir uma extremidade livre e, por extremidade livre, entende-se que ela não é fixa, respectivamente, à parede lateral ou ao centro e, por conveniência do presente, estes podem ser denominados raios livres. Prefere-se empregar uma mistura de raios livres e fixos, por exemplo, em razão de 1:2 a 2:1 e, conveníentemente, em 1:1. Os raios livres tendem a ser mais flexíveis, enquanto os raios fixos tendem a ser mais rígidos e auxiliam na produção do invólucro e aranha combinados, por exemplo em moldagem por injeção. É especialmente desejável que os raios fixos e livres sejam dispostos simetricamente, tais como um ou dois raios livres interpostos entre raios fixos adjacentes. Ao adotar disposição simétrica, a bola pode ser centralizada mais facilmente, de forma a melhor garantir que os raios controlem a profundidade de filme líquido mais regularmente, Uma disposição especialmente desejável compreende uma quantidade regular de raios, sendo no total quatro, seis ou oito, que possuem raios fixos e livres alternados dispostos simetricamente em volta da parede lateral, A face côncava dos raios corresponde ao raio de curvatura da bola, quando o aplicador estiver em operação, O projeto causa a formação de uma passagem anular com lados substancialmente paralelos entre a bola e o raio. Preferencialmente, o raio pode, dentro de tolerâncias de fabricação, ser calculado como r + dh, em que r é o raio da bola nas proximidades imediatas do raio e dh é a altura da borbulha. Para uma bola oval, o raio de um raio individual varia de acordo com a variação localizada do raio de curvatura da bola. Na prática, um pequeno desvio pode ser acomodado, tal como até 5% do raio da bola. Naturalmente, ao flexionar-se a aranha, como acontece quando a tampa é encaixada, o raio de curvatura tende a aumentar. A aranha possui um meio de fornecer contato localizado com o rolo. Este meio compreende desejavelmente uma protuberância ou borbulha que se destaca da superfície da aranha, especificamente da superfície dos raios que ficam de frente para o rolo. A protuberância ou borbulha possui desejavelmente uma seção cruzada lateral redonda ou arredondada. A protuberância ou borbulha possui convenientemente um chanfro afilado ou arredondado para a sua extremidade de contato com o rolo, de forma a minimizar o contato por fricção com o rolo, A protuberância ou borbulha é convenientemente hemisférica ou um cilindro que termina em um hemisfério. A altura ortogonal da borbulha, que controla a profundidade do filme líquido que se adere ao rolo, é freqüentemente, para um aplicador manual de cosméticos, selecionada na faixa de 300 a 2000 pm e, em muitos casos, de 350 a 750 pm, especialmente em um conjunto com um líquido cosmético que possui viscosidade de não mais de 10.000 mPa.s. É implícito que, na prática, a aranha regula a profundidade de fluido que se adere ao rolo quando a altura do contato localizado (seja ele protuberância ou outro) for menor que a profundidade de fluido que é capaz de aderir-se ao rolo. A mera descrição de uma protuberância que espaça um reservatório intermediário ou anel do rolo não descreve inerentemente o conceito de regulagem da profundidade de fluido que se adere ao rolo. A borbulha ou protuberância possui freqüentemente um diâmetro de 300 a 2500 pm e, particularmente, de 350 a 1000 pm, freqüentemente afilando-se até um ponto (tal como abaixo de 25 pm de diâmetro) para contato com o rolo. A protuberância ou borbulha pode ser empregada sobre raios fixos ou livres e sobre o centro. Convenientemente, pelo menos uma protuberância ou borbulha por raio é localizada em um ponto que é remoto do ponto de fixação do raio, seja ele livre para o centro ou fixo para a parede lateral do invólucro, conforme venha a ser o caso. De forma particularmente desejável, cada raio livre contém uma borbulha. Mais desejavelmente, as borbulhas apresentam um padrão simétrico. Se desejado, qualquer raio pode ser equipado com uma série de borbulhas, tais como duas, três ou mais, para manter o raio e a superfície do rolo paralelos. Preferencialmente, quando o invólucro compreende um anel de vedação anular entre o rolo e o(s) ponto(s) de montagem da aranha, qualquer borbulha sobre um raio montado sobre a parede é eqüidistante entre a parede e o centro do invólucro ou mais próximo do centro. Esse anel de vedação pode possuir um perfil para incentivar o rolo a ser assentado ao longo de toda a sua superfície, em uma extremidade, através de outra extremidade na qual é realizado contato inicialmente em uma borda interna do anel ou adjacente a ela e a área de contato entre a bola e o anel é aumentada através de uma deformação ou flexão da bola e/ou do anel.
Alternativamente, para um raio livre, o meio de espaçamento da superfície de raio da superfície de bola pode compreender a extremidade do raio que é dobrada para cima em direção à bola, desejavelmente para fornecer espaçamento similar ao fornecido por uma borbulha. Nas proximidades do centro, o contato localizado pode ser fornecido por uma parede vertical que é contínua ou descontínua e concêntrica com a parede lateral do invólucro. Desejavelmente, um raio livre estende-se por pelo menos cerca de 40% do raio do interior do invólucro, de forma a ser relativamente flexível. Em muitas realizações, o raio fivre estende-se até 95% do raio interno do invólucro e, especialmente, de 75 a 95%, particularmente ao estender-se a partir de um centro. Ao estender-se a partir da parede lateral, o raio livre estende-se particularmente de 50 a 80% do raio interno do invólucro. Os raios possuem desejavelmente um perfil lateral triangular com uma parede superior côncava que iguala o raio da bola com o ápice do triângulo no centro, ou mais próximo do centro para um raio livre que é montado sobre a parede lateral. Esse perfil ajuda o raio a flexionar-se enquanto o fortalece ao lado do seu ponto de montagem. Os raios podem compreender desejavelmente uma parede vertical, frequentemente afilada, e uma placa base, fornecendo uma seção cruzada em forma de T. A concavidade da superfície superior de frente para o rolo dos raios possui raio similar ao da bola ou do rolo cilíndrico nas suas proximidades imediatas, de forma a permitir que a profundidade do filme seja substancialmente a mesma ao longo do comprimento dos raios. A montagem dos raios sobre a parede lateral é tal que a bola é espaçada radialmente da montagem na mesma altura da borbulha ou outro meio formador de espaço. 0 topo do raio ao longo do seu comprimento é côncavo para uso em conjunto com uma bola ou se possuir um componente axial bem como transversal com um rolo cilíndrico. Transversalmente, o topo pode ser plano ou aproximadamente plano ou, alternativamente, pode ser côncavo.
Convenientemente, os raios da aranha afilam-se levemente da base para o topo. Esta característica permite que os lados do raio adjacentes ao seu topo sejam tangenciais ou quase tangenciais à bola, por exemplo em até cerca de dez graus, de forma a permitir que a extremidade encontre o filme líquido que se adere à bola de forma aproximadamente ortogonal. Os raios possuem uma superfície entre os seus lados, embora estreita, que fica de frente para a superfície da bola. As duas características ajudam o raio a agir como lâmina de varrimento. Por outro lado, caso uma superfície de contato devesse ser inclinada em ângulo significativamente menor à tangente da bola, tal como em um ângulo de não mais de 60 graus, a sua capacidade de agir como varredora seria comprometida.
Na prática, quando o aplicador é empregado de maneira convencional pelos usuários, mais convenientemente, o espaçamento entre a aranha e o rolo, por exemplo conforme definido pela altura da borbulha ou protuberância, é menor que o espaçamento entre o rolo e o invólucro, mesmo na sua extremidade externa. Desta forma, a aranha controla a profundidade de fluido que se adere na bola e assim a profundidade do fluído é previamente determinada pelo fabricante. Na prática, a câmara interna do invólucro é dimensionada de tal forma que, quando o aplicador estiver sendo empregado para aplicar fluido ao corpo e, por exemplo, à axila, o espaçamento entre o rolo e o invólucro é pelo menos 50 e, freqüentemente, pelo menos 100 pm maior que a altura ortogonal dos meios para contato localizado, tais como a protuberância ou borbulha. A aranha elástica orienta o rolo para cima, Ela exerce uma força suave sobre o rolo que, na prática, é significativamente mais baixa que a força necessária para vedar o rolo contra um anel de vedação, tal como menos de 1/10 da força de vedação, freqüentemente menos de 0,2 kg-f e, comumente, não mais de 0,1 kg-f. É normalmente de pelo menos 0,04 kg-f e, em uma série de realizações desejáveis, encontra-se na faixa de 0,05 a 0,06 kg-f. Essa força de orientação é suficiente para garantir que o rolo permaneça em contato localizado com a aranha, de tal forma que os raios possam permanecer agindo como lâminas de varrimento, mas não é tão grande a ponto de tornar difícil para o usuário aplicar fluido à superfície do corpo, por exemplo, na axila. O ato de regulagem da profundidade do filme pode reduzir ou eliminar o risco de adesão de líquido em excesso ao rolo e, desta forma, auxiliar na redução da flutuação de dose aplicada em aplicações sucessivas.
Quando a bola é esférica, ela pode girar no invólucro em volta de qualquer eixo. Entretanto, caso seja empregada uma bola não esférica ou um rolo cilíndrico, a bola ou rolo girará em volta do seu eixo longitudinal. O invólucro é convencionalmente empregado em conjunto com uma tampa removível que se encaixa sobre o invólucro e pode ser fixada ao invólucro ou à garrafa ou reservatório de cosmético fixado por um meio reversível que pode exercer ou aumentar a pressão axial da tampa. É especialmente desejável o emprego de roscas em cooperação ou uma baioneta que gira através de uma superfície de carne de um lóbulo como meio de fixação da tampa. Nas proximidades desses meios de montagem, o lado externo da garrafa ou invólucro, conforme venha a ser o caso, deverá ser preferencialmente cilíndrico, Caso a tampa seja montada sobre o invólucro, a parede lateral do invólucro nas proximidades dos meios de montagem da tampa preferencialmente é suficientemente rígida para resistir à deformação durante a rotação relativa da tampa e do invólucro. Para fora da sua seção de montagem de tampas, o invólucro pode ser mais flexível, se desejado, de forma a economizar material de moldagem.
Quando o rolo encontra-se em contato fluido firme com o anel de vedação, ele também força a aranha para longe da sua posição de repouso e, particularmente, flexiona os raios livres para baixo, especialmente na sua extremidade e, na prática, flexiona-os com relação aos raios fixos. Quando a aranha compreende unicamente raios fixos, toda a aranha é elasticamente deformada, pelo menos até certo ponto. Quando a tampa é removida, a aranha ou os seus raios correspondentes retornam para as suas posições de repouso, pois elas são elásticas, erguendo o rolo em direção à extremidade externa do invólucro e formando o espaço anular entre o raio e o rolo. O anel de vedação no invólucro pode ser modificado através da incorporação de pequenas ranhuras axiais na extremidade externa do anel para minimizar o risco de empenamento do anel quando a bola é vedada contra ele e incentivar, quando necessário, o fluxo de entrada de ar para evitar ou minimizar a extensão do desenvolvimento de vácuo parcial na garrafa ou reservatório do aplicador. A característica é descrita em maiores detalhes em um pedido copendente da mesma data intitulado Método e Invólucro de Aplicador de Cosméticos, cujo texto suplementar e desenhos são incorporados ao presente como referência. A parede lateral interna do invólucro pode incorporar, alternativa ou adicionalmente, uma ranhura lateral, preferencialmente em forma de U ou de V para a frente do anel de vedação, que contém convenientemente um ápice que aponta em direção à extremidade interna do invólucro, de forma a fornecer um pequeno reservatório intermediário para líquidos cosméticos quando o aplicador possuir orientação vertical. A superfície de parede lateral interna pode incorporar, adicionalmente ou alternativamente, uma ou mais características para desviar o fluxo de fluido através da superfície interna do invólucro, tal como o fluxo de ar para a garrafa ou reservatório abaixo, tal como através da incorporação de um ou mais septos rasos. Esses septos rasos são intermitentes ou contínuos e desejavelmente são laterais ou possuem um componente lateral. Qualquer relatório descritivo suplementar e desenhos em um pedido copendente da mesma data do presente intitulado "Invólucro para Aplicador de Cosméticos” é incorporado ao presente como referência. A presente invenção refere-se particularmente ao uso de bolas esféricas que possuem diâmetro de cerca de 20 a cerca de 40 mm e, especialmente, cerca de 25 a cerca de 36 mm. Diâmetros de bola representativos são 25, 29, 32 ou 35,5 mm, ou similares. Bolas ovais apropriadas podem possuir diâmetro maior que cerca de 20 a 40 mm e razão entre os diâmetros maior e menor convenientemente de 1,1:1 a 2:1, tal como 4:3 ou 3:2. Os cilindros apropriados possuem convenientemente comprimento e diâmetro na faixa de 20 a 40 mm. O diâmetro pode ser constante ou pode aumentar da extremidade para o meio, de forma a conduzir o rolo mais próximo em direção a um formato de bola. O invólucro e a aranha são preferencialmente moldados por injeção juntos em um molde unitário, empregando um polímero termoplástico, tal como o polietileno ou polipropileno.
Pretende-se que o invólucro seja uma saída para uma garrafa “roll-on”, em que a expressão engloba reservatórios relacionados tais como bolsas. Como o invólucro de acordo com a presente invenção contém uma aranha entre o rolo e a sua extremidade interna, é mais conveniente formar o invólucro separadamente da garrafa e montar um sobre o outro através de meios de montagem que são reconhecidos na técnica. A montagem do invólucro sobre o reservatório deverá empregar um modo de montagem diferente daquele através do qual a tampa é encaixada. Caso a tampa seja encaixada através de meios de rotação, como é convencional, o invólucro deve ser montado através de meios axiais. Esses meios de montagem podem compreender um encaixe de fricção que se encaixa axialmente entre as superfícies de contato (tais como cilindros) entre o invólucro e o reservatório, embora compreende preferencialmente uma montagem por encaixe na qual uma esfera em circunferência sobre a superfície interna da parede lateral do reservatório encaixa-se sobre uma esfera frontal sobre a superfície externa da saia ou parede lateral inferior do invólucro e/ou em uma ranhura frontal correspondente da esfera e ranhura para fixar os dois itens juntos, Particularmente, caso seja empregado um meio de montagem por encaixe, mas também para outras montagens, é desejável empregar uma ou mais esferas antivazamento anulares, comumente lâminas de seção cruzada em V (deita), moldadas integralmente na superfície intermediária de uma ou outra das paredes laterais correspondentes do invólucro ou garrafa. Essa(s) lâmina(s), preferencialmente são não mais de duas, tende(m) a ser flexível(is), pelo menos em direção à sua extremidade.
Alternativamente, o invólucro pode ser montado sobre a garrafa através de roscas em cooperação, Quando se busca uma fixação não liberável, os dois componentes podem ser unidos por um adesivo. Embora o invólucro seja preferencialmente fabricado com termoplástico, a garrafa pode ser fabricada com qualquer dos materiais que vêm sendo utilizados até aqui para compor uma garrafa de cosméticos ou propostos para esse uso. Esses materiais incluem vidro ou até metais e, preferencialmente, termoplástico.
Um aplicador de cosméticos equipado com um invólucro de acordo com a presente invenção normalmente também é equipado com uma tampa que é posicionada sobre o invólucro e geralmente fornece, em cooperação com o invólucro e o rolo, um meio de vedação para evitar o vazamento do líquido do aplicador. A tampa pode ser fixada diretamente sobre a garrafa ou invólucro. Ela pode compreender uma parede superior que possui uma parede dependente de um local central que se destina a ficar em contato com o rolo durante a operação de fechamento com tampa e forçá-lo em direção à extremidade interna do invólucro, particularmente para encaixe com um anel de vedação conforme descrito acima no presente. Alternativamente ou adicionalmente, ela pode compreender uma saia dependente ou uma parede anular dependente perto da saia que é dimensionada para encaixar o lado externo da parede lateral do invólucro no lado da sua extremidade externa e comprimir a parede lateral sobre o rolo. A tampa pode ser afixada à garrafa ou invólucro por um sistema de rosca ou, alternativamente, por um sistema de baioneta, cujos detalhes suplementares são descritos no texto e desenhos de um pedido copendente de mesma data intitulado “Meios de Fixação para um Aplicador de Cosméticos”, que é incorporado ao presente como referência. A presente invenção é apropriada para um aplicador manual de cosméticos, ou seja, que contém preferencialmente cerca de 15 a 120 ml, como é comum para desodorante, antitranspirante ou amostras. O volume de uma garrafa especialmente desejável encontra-se na faixa de 40 a 75 ml de líquido. A garrafa pode ser qualquer garrafa empregada anteriormente ou proposta para emprego em um aplicador de cosmético “roll-on” e, particularmente, para um desodorante ou antitranspirante, tal como a garrafa que possui corpo assimétrico e opcionalmente cabeça em ângulo conforme descrito na patente européia n° EP-A-1175165, O invólucro de acordo com a presente invenção pode ser empregado em um aplicador que se destina a armazenagem em orientação para cima e a sua garrafa possui base plana ou côncava sobre a qual pode repousar de forma estável ou, alternativamente, em um aplicador que se destina à armazenagem em orientação invertida, com a tampa possuindo topo plano ou côncavo sobre o qual pode repousar de forma estável. A base da garrafa e tampa superior correspondente podem ser moldadas de forma a evitar que o aplicador seja armazenado por si próprio de forma estável na outra orientação ou, naturalmente, ambos podem ser planos ou côncavos de forma a permitir que o consumidor selecione qual orientação é preferida. É especialmente desejável para um aplicador invertido o emprego de um invólucro de acordo com a presente invenção. A orientação invertida para armazenagem garante que o rolo seja totalmente umedecido antes da aplicação e a ação dos raios como lâminas de varrimento garantem que o aplicador não permita a liberação de excesso de líquido sobre a superfície de contato, tal como pele das axilas. Desta forma, a combinação de garrafa invertida e invólucro/aranha de acordo com a presente invenção permite os benefícios de realização de adequado umedecimento do rolo sem as desvantagens de desperdício, redução da vida útil e de potencial descarte que surgiríam da falta de controle da profundidade do filme líquido sobre o rolo. O líquido cosmético que pode ser liberado a partir de um aplicador de cosméticos descrito no presente possui desejavelmente viscosidade entre baixa a intermediária. Isso significa que não escorre tão rápido a ponto de fluir rapidamente de qualquer superfície com a qual é colocado em contato e não tão viscoso a ponto de ser de difícil varrimento de uma superfície. O líquido cosmético é freqüentemente selecionado dentro da faixa de 500 a 20.000 mPa.s (centipoise), particularmente de 1000 a 10.000 mPa.s e, convenientemente, de 1500 a 6000 mPa.s. A viscosidade no presente designa convenientemente medições por um viscômetro convencional, tal como viscômetro Brookfield a 25 °C, RVT, TA, 20 rpm, Hellipath, a menos que indicado em contrário, um agitador e velocidade do agitador que são ambos apropriados para a faixa de viscosidade especificada. O líquido cosmético pode ser uma solução, tal como solução aquosa ou soluções alcoólicas (que incluem possivelmente álcoois di-hídricos ou tri-hídricos, se desejado), por exemplo, de um ativo antitranspirante adstingente cujas soluções são bem conhecidas na literatura de desodorantes ou antitranspirantes. Alternativamente, o líquido pode compreender uma emulsão que pode ser uma emulsão de óleo em água ou água em óleo, dependendo das proporções relativas das fases, sua natureza química e da seleção de emulsificantes selecionados. Novamente, a literatura descreve exemplos desses líquidos cosméticos. A variação adicional compreende uma suspensão de material ativo cosmético particulado fino em um líquido veículo apropriado, que pode ser, por exemplo, um líquido imiscível em água, tal como silicone volátil e/ou outro óleo cosmético. A solução, emulsão ou suspensão pode ser espessada até qualquer ponto necessário por espessantes convencionais conhecidos para esses fluidos veículos, que incluem derivados de celulose ou de amido, argilas particuladas, polímeros espessantes e ceras.
Descrição Resumida das Figuras Após a descrição da presente invenção em termos gerais, suas realizações específicas serão descritas a seguir com referência às figuras anexas, unicamente como forma de exemplos. - A Figura 1 é uma vista plana de um invólucro e aranha sem a bola no lugar; - A Figura 2 é uma vista em seção cruzada do invólucro e da aranha da Figura 1 através da linha II—II; - A Figura 3 é uma vista em seção cruzada radialmente para fora de um raio da aranha das Figuras 1 e 2 através da linha III—III; - A Figura 4 é uma vista em seção cruzada de um aplicador que exibe o invólucro, a aranha e a bola das Figuras 1 e 2, também através da linha II—II quando a bola e o invólucro forem forçados em contato fluido firme pela tampa; - A Figura 5 é uma vista em seção cruzada do aplicador da Figura 4 quando a tampa tiver sido removida; - A Figura 6 é uma vista plana de uma aranha alternativa; - A Figura 7 é uma vista plana de uma segunda aranha alternativa; - A Figura 8 é uma seção cruzada central expandida de um invólucro alternativo para um rolo cilíndrico e sua tampa, observada ao longo do eixo do rolo cilíndrico; - A Figura 9 é uma seção cruzada central do aplicador da Figura 8 observada transversalmente ao eixo do rolo; e - A Figura 10 é uma vista plana de um invólucro e aranha para um aplicador que emprega uma bola oval que, de outra forma, é a mesma do aplicador das Figuras. 1 a 5.
Descrição Detalhada das Figuras As Figuras 1 a 5 ilustram um aplicador "roll-on” que compreende um reservatório (1) sobre o qual é montado um invólucro (2) para uma bola esférica (3) coberta por uma tampa {4). O reservatório (1) possui um fundo arredondado (5) que evita que o aplicador fique em pé de forma estável em orientação vertical e uma parede lateral (6) que possui uma zona anular (60) de reduzida espessura de parede que define uma borda periférica (7) com uma ranhura anular (8) e uma esfera anular (9) moldada sobre a sua face externa acima da borda (7), O invólucro (2) para a bola (3) compreende uma parede lateral superior (10) moldada integralmente com uma parede lateral intermediária (11), e uma parede lateral inferior bifurcada que compreende uma parede interna anular (12) que é dimensionada para o encaixe no interior da boca do reservatório (1) e uma parede externa anular (13) que possui moldado sobre a sua face interna um recesso anular (14) e uma esfera anular (15) que se encaixa com a esfera (9) e a ranhura (8) correspondentes sobre a zona anular (60) com espessura reduzida em montagem de encaixe. Uma pequena lâmina antivazamento anular (15a) também é moldada integralmente sobre a parede externa (13) paralela à esfera de encaixe (15) e interna com relação a esta. A extremidade inferior da parede externa (13) repousa sobre a borda (7) na parede lateral (6) quando o invólucro (2) é montado sobre o reservatório (1). A parede lateral superior (10) é um hemisfério oco truncado, que define uma extremidade externa do invólucro (2) denominada de outra forma boca (16), através da qual a bola (3) pode ser empurrada em virtude da sua flexibilidade, A parede intermediária (11) possui uma rosca (21) moldada sobre a sua face externa cilíndrica e possui rigidez suficiente para resistir à uma deformação durante a rotação relativa da tampa (4) no invólucro (2), A face interna da parede intermediária (11) e a parede anular inferior interna (12) é truncada de forma aproximadamente hemisférica, possuindo um anel de vedação voltado para cima (17) no qual uma série de ranhuras axiais curtas com extremidades quadradas (18) é cortada por toda à volta ao redor da sua extremidade superior até uma profundidade de cerca de 30% da altura axial do anel de vedação (17). O anel (17) define com a parede intermediária (11) uma ranhura anular em forma de V (19) que pode reter o fluido quando o aplicador encontra-se em uma orientação vertical com profundidade similar às ranhuras (18) e encontra-se em comunicação fluida com elas. O anel de vedação (17) possui uma borda vertical (61). O interior do invólucro também possui duas esferas anulares paralelas (20) entre o anel de vedação (17) e a sua boca (16).
No lado interno da parede anular interna (12), encontra-se moldada uma aranha flexível elástica que consiste de três raios fixos (23), cada um dos quais é montado em volta da parede (12) em um ponto de montagem (22) em intervalos de 120 graus e que irradiam para dentro para intersecção em um centro (24) a partir do qual irradiam para fora três raios livres (25) espaçados de forma eqüidistante entre os raios fixos adjacentes (23). As superfícies frontais para a bola (26) e (27) dos raios (23) e (25) são côncavas e possuem o mesmo raio de curvatura da bola (3) mais a altura de uma protuberância (30). Os raios (23) e (25) possuem seção cruzada em forma de T invertido transversal formada por um flanco base (28) e uma parede vertical (29) levemente afilada nos dois lados, que são praticamente paralelos ao raio da bola e, desta forma, quase ortogonais à tangente da bola, possuindo extremidades agudas frontais para a bola que ajudam os raios a agir como varredores e que possuem transversalmente um topo plano. Uma protuberância curta (30) destaca-se da superfície côncava (27) que se estende longitudinalmente na extremidade não montada de cada raio livre (25). Juntamente com a superfície externa da bola (3), as superfícies côncavas (26) e (27) definem uma passagem (31) que controla a profundidade de filme líquido que se adere à bola (3) à medida que ela gira, liderando as extremidades superiores da parede (29) dos raios (23) e (25) agindo como lâminas de varrimento. A tampa (4) possui uma parede superior (32) que contém um lado externo plano que permite que o aplicador permaneça em orientação invertida e, do seu lado inferior, pende uma parede anular central (33), com altura dimensionada para pressionar a bola quando a tampa é fixada. A tampa (4) possui uma parede lateral anular (34) dimensionada para encaixe sobre o invólucro no qual é moldada uma rosca (35) adjacente à sua boca e uma série de nervuras axiais (36) que possuem uma face de contato côncava (37).
Quando a tampa (4) é encaixada através de rotação sobre o invólucro (2), as roscas (21) e (35) encaixam-se e movem a tampa (4) axialmente em direção à bola (3), a parede anular (33) e as nervuras entram em contato com as superfícies (37) que ficam em contato com a bola (3) em primeiro lugar, forçando-a para dentro, ou seja, para baixo. Consequentemente, a bola é forçada em contato com o anel de vedação (17) e, primeiro de tudo, com a sua borda (61) e, como a bola está sempre em contato com as protuberâncias (30) sobre os três raios livres (25), os raios livres são flexionados para baixo, especialmente nas proximidades das protuberâncias (30) e a aranha é distorcida, Ao remover-se a tampa (4), novamente através de rotação, mas na direção reversa, a força axial exercida pela tampa é removida e a aranha elástica retorna para a sua posição de repouso, de tal forma que a bola seja suavemente erguida acima do anel de vedação sobre as protuberâncias (30) e o fluido cosmético possa passar entre a bola (3) e o anel de vedação (17), e através de um canal (31) com largura radial previamente determinada entre a bola e os raios da aranha (23) e (25). A profundidade de filme que se adere à bola (3) é controlada e definida pela altura das protuberâncias (30) sobre a superfície côncava (27) dos raios (25). Em aplicação local, quando a bola é pressionada contra o corpo, tal como uma axila, a bola é espaçada para longe da seção de parede superior (10) do invólucro (2). Os flancos (28) na base dos raios (23) e (25) tendem a restringir o fluxo de líquido de volta para o reservatório da garrafa quando a garrafa é virada em orientação vertical.
As Figuras 6 e 7 ilustram dois projetos alternativos de aranha montados no mesmo invólucro para cobertura pela mesma tampa e para montagem sobre o mesmo reservatório das Figuras 1 a 5.
Na Figura 6, o projeto de aranha compreende três raios de montagem (142) que se estendem a partir dos seus pontos de montagem (122) sobre o invólucro (3) (a 120° de distância) até um anel concêntrico intermediário (143) a partir do qual três raios fixos (123) estendem-se até um centro (124). Os raios fixos são girados em 60° a partir dos raios de montagem em volta do anel intermediário. Borbulhas (130) são localizadas em cada raio fixo (123) ao lado do anel intermediário (143). Os raios fixos e de montagem possuem cada qual uma superfície frontal para a bola côncava com raio pouco maior que o da bola, de maneira a formarem uma lacuna anular com a bola que possui profundidade definida pelas borbulhas (130).
Na Figura 7, o projeto da aranha compreende quatro raios livres (225) em simetria de pontos, cada um dos quais estende-se radialmente para dentro a partir dos seus pontos de montagem (222) do invólucro (3) em cerca de 2/3 do raio do invólucro naquele ponto e que possui uma borbulha (230) na sua extremidade livre. Os raios livres (225) deste projeto possuem, de forma similar, o perfil frontal para a bola e a seção cruzada dos raios livres no projeto da Figura 1, de tal forma que, junto com a bola, formem uma lacuna anular que possui profundidade definida pela borbulhas (230).
As borbulhas (123) e (225) possuem seção cruzada lateral similar e perfil axial para os raios (25) ilustrados nas Figuras 3 e 4, respectivamente.
Os aplicadores descritos no presente com relação às Figuras 1 a 5 ou 6 ou 7 mencionadas acima são especialmente apropriados para aplicadores de cosméticos manuais que possuem capacidade de 40 a 75 ml, tais como 45, 50 ou 55 mi, incorporando bolas de rolamento que possuem diâmetro de 25 a 35 mm, tal como 25, 29, 32 ou 35,5 mm, O aplicador descrito com relação às Figuras 8 e 9 compreende um reservatório (101) que possui uma parede lateral (106) sobre a qual é montado um invólucro (102) para um rolo cilíndrico (103) e sobre o qual pode ser montada uma tampa (104). O invólucro (102) possui uma parede superior flexível (111) que se estende longitudinalmente em paralelo ao rolo (103) e possui duas extremidades verticais (110) ao lado das extremidades do rolo cilíndrico (103), através das quais o rolo pode ser empurrado. Abaixo da parede flexível (111), é posicionada uma prateleira (117) com face interna radiada que se estende longitudinalmente em paralelo sobre os dois lados do rolo (103) e, ao lado de cada extremidade, estende-se uma prateleira semicircular (118) abaixo do rolo (103). As prateleiras (117) e (118) combinam-se para vedar o aplicador quando a tampa (104) é montada sobre o reservatório (106). O invólucro (102) possui um flanco lateral (112) moldado integralmente com uma parede circular (113) que possui uma esfera de encaixe periférico (114). Uma aranha (124) é moldada íntegralmente com a parede circular (113) e compreende três pares de suportes de montagem (125a) e (125b) localizados simetricamente ao longo do invólucro (102) abaixo e transversalmente ao rolo (103), que sustentam três raios (126a), (126b) e (126c), em que cada qual possui quatro borbulhas (127) e seção cruzada transversal similar aos raios do aplicador ilustrado anteriormente, Os raios são orientados pelos suportes de montagem em contato com o rolo (103), de forma a definir um canal estreito entre a superfície superior dos raios e a superfície adjacente do rolo. O fluido em excesso é varrido pelos raios. A parede lateral do reservatório (106) possui uma seção superior escalonada (116) que age como assento para abrigar a parede cilíndrica (113) e conduz internamente uma esfera de encaixe em cooperação (115) e externamente uma moldagem de rosca (134). A tampa (104) compreende uma parede lateral cilíndrica (130) moldada com uma rosca em cooperação (132) e uma parede superior (131) da qual pende internamente uma parede de contato circular (133), Quando a tampa (104) é montada sobre a garrafa (106), a parede de contato (133) apóia-se sobre o cilindro (103), forçando este último em contato fluido firme com as prateleiras (117) e (118). O aplicador que é ilustrado na Figura 10 compreende os mesmos elementos da Figura 1, mas modificados para acomodar uma bola oval em vez de uma bola esférica. As principais modificações são que o invólucro é oval em seção cruzada transversal, a parede (210) e o anel de vedação (217) são ovais bem como as esferas (220) e o reservatório em forma de V (219) que não pode ser observado na Figura 10, mas seria evidente em uma figura correspondente à Figura 2. Além disso, os raios (223b), (223c) e (225b), (225c) possuem comprimentos mais longos e diferente curvatura, onde se estendem ao longo de uma seção oval da bola (não observada na Figura 10) em comparação com o comprimento mais curto e raio mais firme de curvatura dos raios (223a) e (225a) no menor diâmetro da bola. O invólucro também contém um flanco (260) de periferia circular ao qual uma tampa (não ilustrada) pode ser montada por roscas em cooperação.
Reivindicações

Claims (29)

1. INVÓLUCRO (2) PARA UM ROLO (3) DE UM DISPENSADOR DE ROLL-ON, compreendendo: - uma extremidade interna, uma extremidade externa (16) e uma parede lateral (10, 11, 12 e 13) que contém uma superfície interna que se estende a partir da extremidade interna para a extremidade externa (16), a parede lateral (10, 11, 12 e 13) dimensionada para reter o rolo (3) e permitir que um segmento do rolo (3) estenda-se para fora do invólucro (2); - uma aranha que compreende raios (23, 25) e é montada lateralmente no interior do invólucro (2) sobre a superfície interna da parede lateral na extremidade interna ou adjacente a esta; e - a dita parede lateral (10, 11, 12 e 13) compreendendo um anel de vedação lateral (17) intermediário entre o rolo (3) e a aranha, evitando que o rolo caia através da extremidade interna, tal parede lateral que pode formar uma firme vedação fluídica com o rolo (3) quando o rolo é impulsionado no sentido da extremidade interna do invólucro; caracterizado pelo fato de que a aranha possui um meio (30) para fornecer contato localizado e com espaçamento paralelo a partir do rolo e é orientada elasticamente para cima em direção ao rolo para manter contato localizado.
2. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o rolo é uma bola.
3. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a aranha compreende pelo menos 3 raios.
4. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a aranha compreende não mais de 12 raios.
5. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a aranha compreende de 3 a 9 raios.
6. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a aranha compreende 3, 4, 5 ou 6 raios.
7. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a aranha é montada sobre o interior da parede lateral (12) em 2, 3 ou 4 pontos (22).
8. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a aranha compreende pelo menos um raio livre (25) que possui extremidade não-ligada.
9. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a aranha contém de 2 a 6 raios livres.
10. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que os raios livres irradiam de um centro (24) ligado à parede lateral (12) através de pelo menos um raio fixo (23).
11. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a aranha contém 1 ou 2 raios livres por raio fixo.
12. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que os raios livres e fixos são dispostos simetricamente.
13. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que os raios livres e fixos são dispostos alternadamente.
14. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o raio livre é montado sobre o lado interno da parede lateral (12).
15. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 8 a 14, caracterizado pelo fato de que um raio livre estende-se de 40 a 95% do raio do interior do invólucro.
16. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que o contato localizado é fornecido por uma borbulha ou protuberância (30) que se estende a partir da superfície frontal curvada da aranha ou dos raios.
17. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a borbulha ou protuberância encontram-se em um local remoto do seu ponto de fixação ou montagem.
18. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 16 ou 17, caracterizado pelo fato de que a borbulha ou protuberância é hemisférica ou cilíndrica e contém uma parede superior arredondada.
19. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 16 a 18, caracterizado pelo fato de que a borbulha ou protuberância possuem uma altura de 300 a 2000 pm.
20. INVÓLUCRO, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a borbulha ou protuberância possuem uma altura de 350 a 750 pm.
21. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 8 a 15, caracterizado pelo fato de que o meio de contato localizado compreende o raio livre que é dobrado em direção à bola na sua extremidade não-ligada.
22. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 21, caracterizado pelo fato de que o raio possui um perfil triangular, que possui uma parede superior côncava (26, 27) com raio similar à bola e um ápice que se encontra no centro do invólucro ou adjacente a este.
23. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 22, caracterizado pelo fato de que o raio possui uma parede (29) e flancos (28) que possui seção cruzada em forma de T.
24. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 23, caracterizado pelo fato de que o lado interno da sua parede lateral inclui uma ranhura circunferencial (19) intermediária entre as extremidades interna e externa do invólucro que podem agir como reservatório secundário para o fluido.
25. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 24, caracterizado pelo fato de que é adaptado de tal forma que o espaçamento entre as superfícies opostas da aranha e do rolo (3) é menor que o espaçamento entre a rolo e o seu invólucro, quando o fluido estiver sendo liberado para uma axila a partir de um aplicador no qual o invólucro (2) é montado.
26. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 25, caracterizado pelo fato de que o rolo é uma bola esférica (3).
27. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 26, caracterizado pelo fato de que compreende uma esfera anular (15) dimensionada e posicionada de tal forma que é capaz de formar uma montagem de encaixe com uma esfera correspondente (9) sobre uma garrafa (1) na qual o invólucro (2) pode ser montado.
28. INVÓLUCRO, de acordo com uma das reivindicações 1 a 27, caracterizado pelo fato de que compreende uma esfera de vedação anular dimensionada e posicionada de tal forma que é capaz de formar uma vedação entre o invólucro e uma garrafa sobre a qual o invólucro pode ser montado.
29. MÉTODO DE CONTROLE DE UM FILME, caracterizado pelo fato do filme se aderir a um rolo giratório (3) localizado no interior de um invólucro (10, 11, 12 e 13), conforme definido na reivindicação 1, para um rolo de um aplicador de roll-on através da interposição entre um reservatório de fluido (1) do aplicador e o rolo, a aranha orientada para o rolo e que mantém contato localizado com o rolo, em que, durante a rotação do rolo os raios agem como lâminas de varrimento que varrem o excesso de fluido do rolo, deixando o filme do líquido com profundidade previamente determinada sobre o rolo, o dito rolo é mais espaçado de uma superfície interna do invólucro que a profundidade do filme quando o aplicador está aplicando líquido localmente.
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