BRPI0412895B1 - Composição fungicida, processo para a preparação e uso da mesma, bem como processo para o combate de fungos em plantas - Google Patents

Composição fungicida, processo para a preparação e uso da mesma, bem como processo para o combate de fungos em plantas Download PDF

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Rolf Pontzen
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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÃO FUNGICIDA, PROCESSO PARA A PREPARAÇÃO E USO DA MES- MA, BEM COMO PROCESSO PARA O COMBATE DE FUNGOS EM PLANTAS". A presente invenção refere-se às combinações de substâncias ativas, que consistem da conhecida 2’-ciano-3,4-dicloroisotiazol-5- carboxanilida por um lado e por outras substâncias ativas fungicidas conhe- cidas por outro lado e que são muito bem adequadas para o combate de fungos fitopatogênicos. Já se sabe, que 2’-ciano-3,4-dicloroisotiazol-5-carboxanilida possui propriedades fungicidas (compare a WO 99-024.413). A eficácia des- sa substância é boa, mas aplicadas em baixas quantidades em alguns ca- sos, deixa a desejar.
Além disso, já se sabe, que inúmeros derivados de triazol, estro- bilurinas, derivados de anilina, carboxamidas bem como os mais diversos heterociclos podem ser aplicados para combater fungos (compare a EP-A 0.040.345, DE-A 2.234.010, EP-A 0.382.375, EP-A 0.515.901 bem como Pesticide Manual, 9th Edition (1991), páginas 391, 506, 746 e 846). Também o efeito dessas substâncias aplicadas em baixas quantidades nem sempre é satisfatório.
Foi verificado agora, que as novas combinações de substâncias ativas de 2’-ciano-3,4-dicloroisotiazol-5-carboxanilida da fórmula (I) e/ou (1) N-[1 -(4-cloro-fenil)-etil]-2,2-dicloro-1 -etil-3-metil-ciclopropan- carboxiamida da fórmula (Π) e/ou (2) de um derivado de strobilurina da fórmula (m-a) (azoxiestrobina) ou Cm-h) (orisaestrobina) ou (Πί-c) (metominoestrobina) ou (JXt-d) e/ου (3) um derivado de triazoi da fórmula (IV-a) (triadimenol) ou (IV-b) (tebuconazol) ou (IV-c) (protioconazot) e/ou (4) um derivado de feniluréia da fórmula (V) (pencicurom) e/ou (5) da cloroftalida da fórmula (VI) (ftalida) e/ou (6) do derivado de hidrazina da fórmula (VII) (ferimzona) e/ou (7) do derivado de benzotiazol da fórmula (Vm) (triciclazol) e/ou (8) da cianocarboxamida da fórmula (IX) (diclocimeta) e/ou (9) do derivado de carboxamida da fórmula (X-a) (tifluzamida) ou (X-b) (furametpir) e/ou (10) do derivado de quinolona da fórmula (XI) (piroquilona) e/ou (11) do derivado de ditiolano da fórmula (XII) (isoprotiolano) e/ou (12) do composto de fósforo da fórmula (ΧΠΙ) (fositil-AI) e/ου (13) do derivado de iminoglicina da fórmula (XIV) (casugamicina) possuem propriedades fungicidas muito boas.
Surpreendentemente, o efeito fungicida das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, é essencialmente superior à soma dos efeitos das substâncias ativas individuais. Portanto, há um verda- deiro efeito sinérgico, não previsível e não apenas uma complementação de efeito. A (2-ciano-anilída) de ácido 3,4-dic!oro-isotiazol-5-carboxílico da fórmula (I) é conhecida (compare a WO 99-24.413).
Da fórmula estrutural do composto ativo da fórmula (II) é eviden- te, que o composto apresenta três átomos de carbono substituídos assime- tricamente. O produto pode apresentar-se, portanto, como uma mistura de diversos isômeros ou também na forma de um único componente. Particu- larmente são preferidos os compostos amida de ácido N-(R)-[1-(4-cloro-fenil)-etil]-(1S, 3R)-2,2-dicloro-1-etil-3-metil- ciclopropan-carboxílico da fórmula m e amida de ácido N-(R)-£1 -(4-cloro-feniI)-etÍl]-( 1R, 1S)-2,2-dÍcloro-1-etil-3~ metilciclopropan-carboxilico da fórmula m A mistura das substâncias das fórmulas (lia) e (llb) é conhecida pelo nome comum carpropamida. O protioconazol apresenta-se principalmente na forma "tiono" da fórmula (IV-c) indicada acima. Mas também pode haver a forma "mercapto" tautômera da fórmula (IV-c') Para simplificar, mostra-se em cada caso apenas a forma "tio- no .
Os componentes presentes nas combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, além da substância ativa da fórmula (I) são igualmente conhecidos. Individualmente, as substâncias ativas são des- critas nas seguintes publicações: (1) compostos da fórmula (II) e seus isômeros individuais EP-A 0.341.475 (2) compostos das fórmulas (lll-a) até (lll-d) EP-A 0.382.375 DE-A 195 39 324 EP-A 0.398.692 WO 98-21.189 (3) compostos das fórmulas (IV-a) até (IV-c) DE-A 2.324.010 EP-A 0.040.345 WO 96-16.048 (4) composto da fórmula (V) DE-A 2.732.257 (5) composto da fórmula (VI) Pesticide Manual, 9th edition (1991), página 801 (6) composto da fórmula (VII) Pesticide Manual, 9th edition (1991), página 391 (7) composto da fórmula (VIII) Pesticide Manual, 9th edition (1991), página 846 (8) composto da fórmula (IX) JP-A 07-206.608 (9) compostos das fórmulas (X-a) e (X-b) EP-A 0.371.950 EP-A 0.315.502 (10) composto da fórmula (XI) Pesticide Manual, 9th edition (1991), página 746 (11) composto da fórmula (XII) Pesticide Manual, 9th edition (1991), página 506 (12) composto da fórmula (XIII) DE-A 2.456.627 (13) composto da fórmula (XIV) Pesticide Manual, 9th edition (1991), página 515 As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, contêm além da substância ativa da fórmula (I), pelo menos uma subs- tância ativa dos compostos dos grupos (1) até (13). Além disso, elas também podem conter outros componentes de mistura com eficácia fungicida ou in- seticida.
Quando as substâncias ativas estão nas combinações de subs- tâncias ativas de acordo com a invenção, em determinadas proporções de peso, o efeito sinérgico mostra-se particularmente nítido. No entanto, as pro- porções em peso das substâncias ativas nas combinações de substâncias ativas podem variar em um limite relativamente grande. Em geral, para 1 parte em peso, de substância ativa da fórmula (I), recaem 0,1 até 20 partes em peso, preferentemente 0,2 até 10 partes em peso, de substância ativa do grupo (1), 0,1 até 20 partes em peso, preferentemente 0,2 até 10 partes em peso, de substância ativa do grupo (2), 0,01 até 50 partes em peso, preferentemente 0,02 até 20 partes em peso, de substância ativa do grupo (3), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (4), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (5), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (6), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (7), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (8), 0,01 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (9), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (10), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (11), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (12), 0,1 até 100 partes em peso, preferentemente 0,2 até 50 partes em peso, de substância ativa do grupo (13).
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, possuem propriedades fungicidas muito boas e podem ser usadas para o combate de fungos fitopatogênicos, tais como Plasmodiophoromycetes, Oomycetes, Chytridiomycetes, Zygomycetes, Ascomycetes, Basidiomycetes, Deuteromycetes.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, prestam-se de modo particularmente bom para o combate de doenças dos cereais e do arroz, tais como Pyricularia, Cochliobolus, Leptosphaeria, Rhizoctonia, Septoria, Pyrenophora, Pseudocercosporella, Erysiphe, Pucci- nia e Fusarium, bem como para o combate de doenças no cultivo do vinho, tais como Uncinula, Plasmopara e Botrytis e além disso, em culturas dicoti- ledôneas para o combate de fungos do oídio verdadeiros e falsos bem como de causadores das manchas nas folhas. A boa tolerabilidade vegetal das combinações de substâncias ativas nas concentrações necessárias para combater doenças de plantas, permite um tratamento das partes aéreas das plantas, das plantas e semen- tes e do solo. As combinações de substâncias ativas de acordo com a in- venção, podem ser usadas para a aplicação no solo ou também como desin- fetante.
Tal como já foi citado acima, de acordo com a invenção todas as plantas e suas partes podem ser tratadas. Em uma forma de execução pre- ferível, os gêneros de plantas e espécies de plantas selvagens ou obtidos através de métodos de cultivo biológicos convencionais, tal como cruzamen- to ou fusão de protoplasto bem como suas partes, podem ser tratadas. Em uma outra forma de execução preferível, as plantas transgênicas e espécies de plantas, que foram obtidas por métodos genéticos eventualmente em combinação com métodos convencionais (Genetically Modified Organisms) e suas partes podem ser tratadas. O termo "partes" ou "partes de plantas" ou "partes das plantas" foi elucidado acima.
De modo particularmente preferível, tratam-se plantas de acordo com a invenção, das espécies de plantas em cada caso comerciais ou que se encontram em uso. Por espécies de plantas entendem-se plantas com novas propriedades ("Traits"), que foram cultivadas tanto através de cultivo convencional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinantes. Es- tas podem ser espécies, raças, bióticos e genótipos.
Dependendo dos gêneros das plantas ou das espécies de plan- tas, seu local e condições de crescimento (solos, clima, período de vegeta- ção, nutrição) também podem aparecer efeitos superaditivos ("sinérgicos") através do tratamento de acordo com a invenção. Assim, por exemplo, são possíveis pequenas quantidades de aplicação e/ou aumentos do espectro de ação e/ou um reforço do efeito das substâncias e composições aplicáveis de acordo com a invenção, melhor crescimento das plantas, maior tolerância frente às altas ou baixas temperaturas, maior tolerância contra seca ou con- tra teor de sal na água ou no solo, maior poder de florescência, colheita faci- litada, aceleração do amadurecimento, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior capacidade de armazenagem e/ou capacidade de beneficiamento dos produtos colhidos, que ultrapassam os efeitos a serem propriamente esperados.
Nas plantas ou espécies de plantas transgênicas (obtidas por engenharia genética) preferidas, a serem tratadas conforme a invenção, in- cluem-se todas as plantas, que através da modificação genética receberam material genético, o qual empresta a essas plantas propriedades valiosas particularmente vantajosas ("Traits"). Exemplos de tais propriedades são melhor crescimento da planta, maior tolerância frente às altas ou baixas temperaturas, maior tolerância contra seca ou contra teor de sal na água ou no solo, maior poder de florescência, colheita facilitada, aceleração do ama- durecimento, maior rendimento da colheita, maior qualidade e/ou maior valor nutritivo dos produtos colhidos, maior capacidade de armazenagem e/ou capacidade de beneficiamento dos produtos colhidos. Outros exemplos e particularmente destacados para tais propriedades são uma maior defesa das plantas contra pragas animais e microbianas, tais como com relação aos insetos, ácaros, fungos fitopatogênicos, bactérias e/ou vírus, bem como uma maior tolerância das plantas contra determinadas substâncias ativas herbici- das. Como exemplos de plantas transgênicas citam-se as plantas de cultura importantes, tais como cereais (trigo, arroz), milho, soja, batata, algodão, tabaco, colza, bem como plantas frutíferas (com os frutos maçã, pêras, fru- tas cítricas e uvas) destacando-se particularmente, milho, soja, batatas, al- godão, tabaco e colza. Como propriedades ("Traits") destacam-se particu- larmente a maior defesa das plantas contra insetos, tetrânicos, nematódios e caracóis através das toxinas formadas nas plantas, especialmente aquelas, que são produzidas nas plantas pelo material genético de Bacillus Thuringi- ensis (por exemplo, pelos genes CrylA(a), CrylA(b), CrylA(c), CrylIA, CrylllA, CrylllB2, Cry9c, Cry2Ab, Cry3Bb e CrylF bem como suas combinações) nas plantas (a seguir referidas como "plantas Bt"). Como propriedades ("Traits") destacam-se também particularmente a alta defesa das plantas contra fun- gos, bactérias e vírus através da resistência sistêmica adquirida (SAR), sis- temina, fitoalexinas, elicitores bem como genes resistentes e proteínas e toxinas expressas correspondentemente. Como propriedades ("Traits") des- tacam-se além disso, particularmente a alta tolerância das plantas compara- das com determinadas substâncias ativas herbicidas, por exemplo, imidazo- linonas, sulfoniluréias, glifosato ou fosfinotricina (por exemplo, gene "PAT").
Os genes que emprestam em cada caso as propriedades desejadas ("Traits") também podem aparecer em combinações entre si nas plantas transgênicas. Como exemplos de "plantas Bt" mencionam-se espécies de milho, espécies de algodão, espécies de soja e espécies de batata, que são divulgadas sob as denominações comerciais YIELD GARD® (por exemplo, milho, algodão, soja), KnockOut® (por exemplo, milho), StarLink® (por e- xemplo, milho), Botlgard® (algodão), Nucoton® (algodão) e NewLeaf® (bata- ta). Como exemplos de plantas tolerantes aos herbicidas mencionam-se es- pécies de milho, espécies de algodão e espécies de soja, que são divulga- das sob as denominações comerciais Roundup Ready® (tolerância contra gíifosate, por exemplo, milho, algodão, soja), Liberty Link® (tolerância contra fosfinotricina, por exemplo, colza), IMI® (tolerância contra imidazoiinonas) e STS® (tolerância contra sulfoniluréias, por exemplo, milho). Como plantas resistentes aos herbicidas (cultivadas convencionalmente para tolerância aos herbicidas) também são citadas as espécies divulgadas sob a denomi- nação Clearfield® (por exemplo, milho). Naturalmente, estas informações valem também para os cultivares de plantas que já possuem estas proprie- dades (Traits) ou outras propriedades genética a serem desenvolvidas e que serão desenvolvidas e/um comercializadas no futuro.
As plantas citadas podem ser tratadas de modo particularmente vantajoso com as misturas de substâncias ativas de acordo com a invenção.
Os âmbitos prioritários indicados acima nas misturas valem também para o tratamento dessas plantas.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, podem ser transformadas nas formulações usuais, tais como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas, granulados, aerossóis, en- capsulamentos finíssimos em substâncias poliméricas e em massas de re- vestimento para semente a granel, bem como formulações de volume ultra- baixo.
Essas formulações são preparadas de maneira conhecida, por exemplo, através da mistura das substâncias ativas ou das combinações de substâncias ativas com difuentes, isto é, solventes líquidos, gases liquefeitos que se encontram sob pressão e/ou veículos sólidos, eventualmente com o emprego de agentes tensoativos, isto é, emulsificantes e/ou agentes de dis- persão e/ou agentes fornecedores de espuma. No caso da utilização de á- gua como diluente, por exemplo, também podem ser usados solventes orgâ- nicos como solventes auxiliares. Como solventes líquidos podem ser toma- dos essencialmente em consideração: compostos aromáticos, tais como xi- leno, tolueno ou alquilnaftalenos, compostos aromáticos clorados ou hidro- carbonetos alifãticos clorados, tais como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, tais como ciclohexano ou pa- rafinas, por exemplo, frações de petróleo, álcoois, tal como butanol ou glicol bem como seus éteres e ésteres, cetonas, tal como acetona, metiletilcetona, metilisobutilcetona ou ciclohexanona, solventes fortemente polares, tais co- mo dimetilformamida e dimetilsulfóxido, bem como água. Líquidos com dilu- entes ou veículos gasosos são aqueles, os quais são gasosos a temperatura normal e sob pressão normal, por exemplo, gases propulsores de aerossol, tais como butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono. Como veículos sólidos podem ser tomados em consideração; por exemplo, pós de pedras naturais, tais como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmori- lonita ou terra de infusórios e pós de pedras sintéticos, tais como ácido silíci- co altamente disperso, óxido de alumínio e silicatos. Como veículos sólidos para granulados podem ser tomados em consideração: por exemplo, pedras naturais quebradas e fracionadas tais como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita bem como granulados sintéticos de farinhas inorgânicas e orgânicas bem como granulados de material orgânico tais como serragem, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco. Como emulsificantes e/ou agentes formadores de espuma podem ser tomados em consideração: por exemplo, emulsificantes não iônicos e aniônicos, tais como éster de áci- do polioxietileno-graxo, éter de álcool polietileno-graxo, por exemplo, éter alquilaril-poliglicóllco, sulfonatos de alquila, sulfatos de alquila, sulfonatos de arila bem como hidrolisados de albumina. Como agentes de dispersão po- dem ser tomados em consideração: por exemplo, lixívias residuais de lignina e metilcelulose.
Nas formulações podem ser utilizados aglutinantes tais como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos, pulverizados, granula- dos ou em forma de látex, tais como goma arábica, álcool polivinílico, aceta- to de polivinila, bem como fosfolipídios naturais tais como cefalinas e leciti- nas e fosfolipídios sintéticos. Outros aditivos podem ser óleos minerais e vegetais.
Podem ser empregados corantes tais como pigmentos inorgâni- cos, por exemplo, óxido de feiro, óxido de titânio, azul de ferrociauto e co- rantes orgânicos, tais como corantes de alizarina, azo e ftalocianina de me- tais e traços de substâncias nutritivas, tais como sais de ferro, de manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
As formulações contêm em gerai, entre 0,1 e 95 %, em peso, de substâncias ativas, de preferência, entre 0,5 e 90 %.
Os compostos (I) e (II) até (XIV) podem ser aplicados simultane- amente e na verdade, juntos ou separados ou sucessivamente, sendo que a ordem na aplicação separada em geral, não tem efeito sobre o êxito do combate.
As combinações de substâncias ativas de acordo com a inven- ção, podem existir nas formulações em mistura com outras substâncias ati- vas conhecidas, tais como fungicidas, inseticidas, acaricidas e herbicidas, bem como em misturas com adubos ou reguladores do crescimento de plan- tas.
Como participantes de mistura por exemplo, podem ser tomados em consideração os seguintes compostos: Fungicidas: 2-fenilfenol; sulfato de 8-hidroxiquinolina; acibenzolar-S-metil; actinovato; aldimorfe; amidoflumet; ampropilofos; ampropilofos-potássio; andoprim; ani- lazina; azaconazol; benalaxil; benodanil; benomil; bentiavalícarbe-isopropila; benzamacril; benzamacril-isobutila; bilanafos; binapacril; bifenila; bitertanol; blasticidina-S; boscalida; bromuconazol; bupirimato; butiobato; butilamina; polissulfeto de cálcio; capsimicina; captafol; captana; carbendazim; carboxi- na; carvona; quinometionato; clobentiazona; clorfenazol; cloronebe; clorota- lonil; clozolinato; cís-1-(4-ctorofenil)-2-(1H-1,2,4-triazol-t-íl)-cicloheptanol; clozilacom; ciazofamida; ciflufenamida; cimoxanil; ciproconazol; ciprodinil; ciprofurame; dagger G; debacarbe; diclofluanida; diclone; diclorofeno; diclo- mezina; diclorane; dietofencarbe; difenoconazol; diflumetorim; dimetirimol; dimetomorfe; dimoxiestrobina; diniconazol; diniconazol-M; dinocape; difeni- lamína; dipiritiona; ditalimfos; dttianon; dodina; drazoxolom; edifenfos; epoxi- conazol; etaboxam; etirimol; etridiazol; famoxadona; fenamidona; fenapanil; fenarimol; fenbuconazol; fenfuram; fenexamida; fenitropam; fenoxanil; fenpi- clonil; fenpropidina; fenpropimorf; ferbam; fluazinam; flubenzimina; fludioxo- nil; flumetover; flumorfe; fluoromida; fiuoxastrobina; fluquinconazol; fluorpri- midol; flusilazol; flusulfamida; flutolanil; flutriafol; folpete; fosetil-sódio; fluberi- dazol; furalaxil; furcarbanil; furmeciclox; guazatina; hexaclorobenzeno; hexa- conazol; himexazol; imazalil; imibenconazol; triacetato de iminoctadina; tri- salbesilato de iminoctadina; iodocarbe; ipconazol; iprobenfos; iprodiona; i- provalicarbe; irumamicina; isovalediona; cresoxim-metil; mancozebe; mane- be; meferimzona; mepanipirime; mepronil; metalaxil; metalaxil-M; metcona- zol; metasulfocarbe; metfuroxam; metil-1-(2,3-diidro-2,2-dimetil-1H-inden-1- 11)-1 H-imidazol-5-carboxilato; metil-2-[[[ciclopropil[(4-metoxifenil)imino]metil] tio]metil]-alfa-(metoximetileno)-benzenoacetato; metil-2-[2-[3-(4-cloro-fenil)-1- metil-alilÍdenoamino-oximetil]-fenil]-3-metóxi-acrilato; metiram; metrafenona; metominostrobina; metsulfovax; mildiomicina; carbonato monopotássico; mi- clobutanil; miclozolin; N-(3-etil-3,5,5-trimetil-ciclohexil)-3-formilamino-2- hidroxi-benzamida; N-(6-metóxi-3-piridinil)-ciclopropanocarboxamida; N-butil- 8-(1,1 -dimetiletil)-1 -oxaspiro[4,5]decan-3-amina; natamicina; nitrotal- isopropil; noviflumurom; nuarimol; ofurace; oxadixil; ácido oxolínico; oxpoco- nazol; oxicarboxina; oxifentiina; paclobutrazol; pefurazoato; penconazol; pen- tiopirade; fosdifeno; picobenzamida; picoxistrobina; piperalina; polioxinas; polioxorim; probenazol; procloraz; procimidona; propamocarbe; propanosin- sódio; propiconazol; propinebe; proquinazide; piraclostrobina; pirazofos; piri- fenox; pirimetanil; piroxifur; pirrolnitrina; quinconazol; quinoxifeno; quintoze- no; siltiofame; simeconazol; tetratiocarbonato de sódio; espiroxamina; enxo- fre; tecioftalam; tecnazeno; tetciclacis; tetraconazol; tiabendazol; ticiofeno; tiofanato-metii; tiram; tiadinil; tioximida; tolclofos-metil; toliifluanida; triadime- fon; triazbutil; triazóxido; triciclamida; tridemorfe; trifloxistrobina; triflumizol; triforina; triticonazol; uniconazol; validamicina A; vinclozolina; zinebe; ziram; zoxamida; (2S)-N-[2-[4-[[3-{4-clorofenil)-2-propinil]oxi]-3-metoxifenil]etil]-3- metil-2-[(metilsulfonil)amino]-butanamida; 1-(1-naftalenil)-1H-piiTo]-2,5-diona; 2,3,5,6-tetracior-4-(metilsulfonil)-piridina; 2,4-dihidro-5-metóxi-2-metil-4-[[[[1- [3-(trifluorometil)-fenil]-etilideno]-amino]-oxi]-metil]-fenil]-3H-1,2,3-triazol-3- ona; 2-amino-4-metÍi-N-fenil-5-tiazoicarboxamida; 2-cloro-N-(2,3-diidro-1,1,3- trimetil-1H-inden-4-il)-piridinocarboxamida; 3,4,5-tricloro-2,6-piridÍnodicarbo- nitrila; 3-[(3-bromo-6-fluoro-2-metil-1 H-indol-1-il)sulfonil]-N,N-dimetil-1 H- 1,2,4-triazol-1-sulfonamida; bem como sais e preparações de cobre, tais como mistura de Bordeaux; hi- dróxido de cobre; naftenato de cobre; oxicioreto de cobre; sulfato de cobre; cufraneb; óxido de cobre (I) mancobre; oxinacobre.
Bactericidas: bronopol, dictorofeno, nitrapirina, dimetilditiocarbamato de níquel; casugami- cina, octilinona, ácido furanocarboxílico, oxitetraciclina, probenazol, estrep- tomicina, tecloftalam, sulfato de cobre e outras preparações de cobre.
Inseticidas/acaricidas/nematicidas: abamectina, ABG-9008, acefato, acequinocil, acetamiprida, acetoprol, acri- natrina, AKD-1022, AKD-3059, AKD-3088, alanicarbe, aldicarbe, aldoxicar- be, aletrina, aletrina 1R-isômero, alfa-cipermetrina (alfametrina), amidoflu- met, aminocarbe, amitraz, avermectina, AZ-60541, azadiractina, azametifos, azinfós-metilico, azinfós-etflico, azociclotina, Bacillus popilliae, Bacillus sphaericus, Bacillus subtilis, Bacillus thuringiensis, Bacillus thuringiensis cepa EG-2348, Bacillus thuringiensis cepa GC-91, Ba- cillus thuringiensis cepa NCTC-11821, baculovirus, Beauveria bassiana, Be- auveria tenella, bendiocarbe, benfuracarbe, bensultape, benzoximato, betaci- flutrina, betacipermetrina, bifenazato, bifentrina, binapacril, bioaletrina, isô- mero de bioaletrina-S-ciclopentila, bioetanometrina, biopermetrina, biorres- metrina, bistriflurom, BPMC, brofenprox, bromofósetilico, bromopropilato, bromfenvinfos metilico, BTG-504, BTG-505, bufencarbe, buprofezina, butati- ofos, butocarboxime, butoxicarboxime, butilpiridabeno, Cadusafós, canfecloro, carbaril, carbofuram, carbofenotiona, carbosulfam, cartape, CGA-50439, quinometionato, clordano, clordimeforme, cloetocarbe, cloretoxifos, clorfenapir, clorfenvinfos, clorfluazurom, clormefos, clorobenzila- to, cloropicrina, clorproxifeno, clorpirifós-metílico, clorpirifósetilico, clovapor- trina, cromafenozida, cis-cipermetrina, cis-resmetrina, cis-permetrina, cloci- trina, cloetocarbe, clofentezina, clotianidina, clotiazobeno, codlemona, cuma- fos, cianofenfos, cianofos, ciclopreno, cicloprotrina, Cydia pomonella, ciflutri- na, cialotrina, ciexatina, cipermetrina, cifenotrina (1 R-trans-isômero), ciroma- zina, DDT, deltametrina, demetom-S-metilico, demetom-S-metitsulfona, diafentiu- rom, dialifos, diazinom, diclofentiom, diclorvós, dicofol, dicrotofos, diciclanil, diflubenzurom, dimetoato, dimetiivlnfos, dinobutom, dlnocape, dinotefurano, diofenolana, dissulfotom, docusatesódio, dofenapina, DOWCO-439, eflusilanato, emamectina, emamectina-benzoato, empentrina (1R-isômero), endosulfan, Entomopthora spp., EPN, esfenvalerato, etiofencarbe, etiprol, etiom, etoprofos, etofenprox, etoxazol, etrimfos, famfur, fenamifos, fenazaquina, óxido de fenbutatina, fenflutrina, fenitrotiom, fenobucarbe, fenotiocarbe, fenoxacrim, fenoxicarbe, fenpropatrina, fenpirade, fenpiritrina, fenpiroximato, fensulfotriom, fentiom, fentrifanil, fenvaterato, fi- pronil, flonicamida, fluacripirim, fluazurom, flubenzimina, flubrocitrinato, fluci- cloxurona, flucitrinato, flufenerim, flufenoxurom, flufenprox, flumetrina, flupi- razofos, flutenzina (flufenzina), fluvalinato, fonofos, formetanato, formotiom, fosmetilam, fostiazato, fubfenprox (ftuproxifeno), furatiocarbe, gama-HCH, gossiplure, grandlure, granulosevírus, halfeneprox, halofenozida, HCH, HCN-801, heptenofos, hexaflumurom, hexi- tiazox, hidrametilnona, hidropreno, IKA-2002, imidacloprida, imiprotrina, indoxacarbe, iodofenfos, iprobenfos, isazofos, isofenfós, isoprocarbe, isoxatiom, ivermectina, japonilure, cadetrina, vírus poliéder nuclear, quinopreno, lambdacialotrina, lindano, lufenurom, malatiom, mecarbam, mesulfenfos, metaldeído, metam-sódio, metacrifos, metamidofos, Metharhizium anisopliae, Metharhizium flavovtride, metidatiom, metiocarbe, metomil, metopreno, metoxicloro, metoxifenozido, metolcarbe, metoxadiazinona, mevinfós, milbemectina, milbemicin, MKI-245, MON- 45700, monocrotofós, moxidectina, MTI-800, nalede, NC-104, NC-170, NC-184, NC-194, NC-196, niclosamida, nicotina, nitenpiram, nitiazina, NNI-0001, NNI-0101, NNI-0250, NNi-9768, novalurom, noviflumurom, OK-5101, OK-5201, OK-9601, OK-9602, OK-9701, OK-9802, ometoato, o- xamil, oxidemetom metil, Paecilomyces fumosoroseus, paratiom metílico, paratiom (etílico), permetrina (cis-, trans-), petróleo, PH-6045, fenotrina (1 R-trans-isômero), fentoato, fora- to, fosalona, fosmete, fosfamidom, fosfocarbe, foxim, butóxido de piperonila, pirimicarbe, pirimifós-metílico, pirimifós-etílico, praletrina, profenofos, prome- carbe, propafos, propargito, propetamfos, propoxur, protiofos, protoato, pro- trifenbute, pimetrozina, piraclofos, piresmetrina, piretrum, piridabem, piridalil, piridafentiom, piridatiom, pirimidifeno, piriproxifeno, quinalfós, resmetrina, RH-5849, ribavirina, RU-12457, RU-15525, S-421, S-1833, salitiom, sebufos, SI-0009, silafluofeno, espinosade, espiro- diclofeno, espiromesifeno, sulfuramida, sulfotepe, sulprofos, SZI-121, tau-fluvalinato, tebufenozida, tebufenpirade, tebupirinfós, teflubenzurom, te- flutrina, temefós, temivinfos, terbam, terbufós, tetraclorvinfos, tetradifom, te- trametrina, tetrametina (isômero 1R), tetrasul, teta-cipermetrina, tiacloprida, tiametoxam, tiapronil, tiatrifos, hidrogeno-oxalato de tiociclame, tiodicarbe, tiofanox, tiometom, tiosultae-sódio, turingiensin, tolfenpirade, tralocitrina, tra- lometrina, transflutrina, triarateno, triazamato, triazofos, triazurom, triclofeni- dina, triclorfom, triflumurom, trimetacarbe, vamidotiom, vaniliprol, verbutina, Verticillium lecanii, WL-108477, WL-40027, YI-5201, YI-5301, YI-5302, XMC, xilílcarbe, ZA-3274, zetacipermetrina, zolaprofos, ZXI-8901, o composto 3-metil-fenil-propilcarbamato (Tsumacida Z), o composto 3-(5-cloro-3-piridinil)-8-(2,2,2-trifluoretil)-8-azabictclo[3,2,1 ]- octan-3-carbonitrila (CAS-Reg. n° 185982-80-3) e o 3-endo-isômero corres- pondente (CAS-Reg. n° 185984-60-5) (compare WO-96/37494, WO- 98/25923), bem como preparações, as quais contêm extratos vegetais, nematódios, fungos ou virus com eficácia inseticida.
As combinações de substâncias ativas podem ser usadas como tais, na forma de suas formulações ou nas formas de aplicação preparadas a partir das mesmas, tais como soluções prontas para o uso, concentrados emulsificáveis, emulsões, suspensões, pós para pulverização, pós solúveis e granulados. A aplicação ocorre de maneira usual, por exemplo, através de rega, pulverização, aspersão, espalhamento, revestimento, desinfecção a seco, desinfecção por via úmida, desinfecção molhada, desinfecção por de- cantação ou incrustação.
Na aplicação das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, as quantidades aplicadas podem variar de acordo com o modo de aplicação, dentro de uma faixa maior. No tratamento de partes das plantas, as quantidades aplicadas da combinação de substâncias ativas en- contram-se em geral, entre 0,1 e 10.000 g/ha, preferentemente entre 10 e 1.000 g/ha. No tratamento da semente a granel, as quantidades aplicadas da combinação de substâncias ativas encontram-se em geral, entre 0,001 e 50 g por quilograma de semente a granel, preferentemente entre 0,01 e 10 g por quilograma de semente a granel. No tratamento do solo, as quantidades aplicadas da combinação de substâncias ativas encontram-se em geral, en- tre 0,1 e 10.000 g/ha, preferentemente entre 1 e 5.000 g/ha. O bom efeito fungicida das combinações de substâncias ativas de acordo com a invenção, é verificado nos exemplos abaixo. Enquanto as substâncias ativas individuais apresentam fraquezas no efeito fungicida, as combinações mostram um efeito, que supera a simples soma de efeitos. Há sempre um efeito sinérgico nos fungicidas, quando o efeito fungicida das combinações de substâncias ativas é maior do que a soma dos efeitos das substâncias ativas aplicadas individualmente. O efeito a ser esperado para uma dada combinação de duas substâncias ativas pode ser calculado segundo S.R. Colby ("Calculating Sy- nergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds 15 (1967), 20-22) tal como segue: Quando X representa o rendimento ao aplicar a substância ativa A em uma quantidade aplicada de m g/ha, Y representa o rendimento ao aplicar a substância ativa B em uma quantidade aplicada de n g/ha e E representa o rendimento ao aplicar as substâncias ativas A e B nas quantidades aplicadas demen g/ha, então, Com isso, o rendimento é determinado em %. 0 % significa um rendimento, que corresponde ao do controle, enquanto que um rendimento de 100 % significa, que não se observa nenhuma infestação.
Quando o efeito fungicida real é maior do que o calculado, então a combinação é superaditiva em seu efeito, isto é, há um efeito sinérgico.
Neste caso, o rendimento realmente observado tem que ser maior do que o valor calculado da fórmula acima para o rendimento esperado (E). A invenção é ilustrada pelos seguintes exemplos.
Exemplos Exemplo 1 Teste com Erysiphe (cevada) / protetor Solvente: 50 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico Para produzir um preparado conveniente da substância ativa, mistura-se 1 parte em peso, da substância ativa ou da combinação de subs- tâncias ativas com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada ou dilui-se a formulação usual comercialmente de substância ativa ou combinação de substâncias ativas com água para a concentração desejada.
Para testar a eficiência de proteção, pulverizam-se plantas no- vas com o preparado da substância ativa na quantidade aplicada indicada.
Um dia após o tratamento, as plantas são pulverizadas com es- poros de Erysiphe graminis f.sp. hordei.
As plantas são colocadas em uma estufa a uma temperatura de cerca de 20°C e uma umidade relativa do ar de cerca de 80 %, para favore- cer o desenvolvimento de pústulas de oídio.
Sete dias após a inoculação, efetua-se a avaliação. Com isso, 0 % significa um rendimento, que corresponde ao do controle, enquanto que um rendimento de 100 % significa, que não se observa nenhuma infestação.
Substâncias ativas, quantidades aplicadas e resultados do en- saio são verificados na tabela abaixo.
Tabela 1 Teste com Erysiphe (cevada) / protetor *Calculado conforme a fórmula de Colby Exemplo 2 Teste com Pyricularia (arroz) / protetor (I) Solvente: 50 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: 1 parte em peso, de éter alquilarilpoliglicólico Para produzir um preparado conveniente da substância ativa, mistura-se 1 parte em peso, da substância ativa ou da combinação de subs- tâncias ativas com as quantidades de solvente e emulsificante indicadas e dilui-se o concentrado com água para a concentração desejada ou dilui-se a formulação usual comercialmente de substância ativa ou combinação de substâncias ativas com água para a concentração desejada.
Para testar a eficiência de proteção, pulverizam-se plantas de arroz novas com o preparado da substância ativa na quantidade aplicada indicada. Um dia após o tratamento, as plantas são inoculadas com uma suspensão de esporos aquosa de PyrÍcularia oryzae. Em seguida, as plantas são colocadas em uma estufa a 25°C com 100 % de umidade relativa do ar.
Quatro dias após a inoculação, efetua-se a avaliação. Com isso, 0 % significa um rendimento, que corresponde ao do controle, enquanto que um rendimento de 100 % significa, que não se observa nenhuma infestação.
Substâncias ativas, quantidades aplicadas e resultados do en- saio são verificados na tabela abaixo.
Tabela 2 Teste com Pvricularia íarrozÍ / protetor Continuação.,. * Calculado segundo a fórmula de Colby Exemplo 3 Teste com Pyricularia (arroz) / protetor (II) Grãos de arroz (espécie Nihonbare) foram semeados em vasos de material plástico, que estavam cheios de barro arenoso e cultivados até o segundo estágio de folhas na estufa.
Os vasos com o arroz foram colocados em recipientes plásticos com a solução do teste e ulteriormente cultivados na estufa.
Uma ou duas semanas após o tratamento com a solução do tes- te, as folhas de arroz foram inocuiadas com esporos de Pyricularia (2,5 x 105 esporos/ml).
Aproximadamente uma semana após a inoculação, efetuou-se a avaliação. Com isso, 0 % significa um grau de efeito, que corresponde ao do controle, enquanto que um grau de efeito de 100 % significa, que não se ob- serva nenhuma infestação.
Substâncias ativas, quantidades aplicadas e resultados do en- saio são verificados na tabela abaixo.

Claims (5)

1. Composição fungicida, caracterizada pelo fato de que com- preende uma combinação de substâncias ativas consistindo em (a) 2’-ciano-3,4-dicloroisotiazol-5-carboxanilida da fórmula (I) 0) e (b) um ou mais dos triazóis das fórmulas (IV-a), (IV-b), ou (IV-c), (IV-a) (triadimenol) ou (FV-b) (tebuconazol) ou (IV-c) (protioconazol) (c) um ou mais diluentes e/ou tensoativos.
2. Composição de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de nas combinações de substâncias ativas a proporção de peso de substância ativa da fórmula (I) para os triazóis de fromulas (IV-a), (IV-b) e (IV-c) se encontra entre 1:0,01 e 1:50.
3. Processo para o combate de fungos em plantas, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar uma combinações de substâncias ati- vas como definidas na reivindicação 1 sobre os fungos e/ou seu habitat.
4. Aplicação de uma combinação de substâncias ativas como definida na reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que é para o combate de fungos em plantas.
5. Processo para a preparação de composições fungicidas, ca- racterizado pelo fato de que compreende misturar uma combinação de subs- tâncias ativas como definida na reivindicação 1 com um ou mais diluentes e/ou com tensoativos.
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