BRPI0411182B1 - Método para aumentar a tolerância de uma planta ao estresse salino e construto deácido nucleico - Google Patents

Método para aumentar a tolerância de uma planta ao estresse salino e construto deácido nucleico Download PDF

Info

Publication number
BRPI0411182B1
BRPI0411182B1 BRPI0411182-6A BRPI0411182A BRPI0411182B1 BR PI0411182 B1 BRPI0411182 B1 BR PI0411182B1 BR PI0411182 A BRPI0411182 A BR PI0411182A BR PI0411182 B1 BRPI0411182 B1 BR PI0411182B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
plant
promoter
tolerance
plants
increasing
Prior art date
Application number
BRPI0411182-6A
Other languages
English (en)
Inventor
Hagai Karchi
Rafael Meissner
Gil Ronen
Ezekiel Golan
Original Assignee
Evogene Ltd.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Evogene Ltd. filed Critical Evogene Ltd.
Priority to BR122016024209-9A priority Critical patent/BR122016024209B1/pt
Publication of BRPI0411182A publication Critical patent/BRPI0411182A/pt
Publication of BRPI0411182B1 publication Critical patent/BRPI0411182B1/pt

Links

Classifications

    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N15/00Mutation or genetic engineering; DNA or RNA concerning genetic engineering, vectors, e.g. plasmids, or their isolation, preparation or purification; Use of hosts therefor
    • C12N15/09Recombinant DNA-technology
    • C12N15/63Introduction of foreign genetic material using vectors; Vectors; Use of hosts therefor; Regulation of expression
    • C12N15/79Vectors or expression systems specially adapted for eukaryotic hosts
    • C12N15/82Vectors or expression systems specially adapted for eukaryotic hosts for plant cells, e.g. plant artificial chromosomes (PACs)
    • C12N15/8241Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology
    • C12N15/8261Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology with agronomic (input) traits, e.g. crop yield
    • C12N15/8271Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology with agronomic (input) traits, e.g. crop yield for stress resistance, e.g. heavy metal resistance
    • C12N15/8273Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology with agronomic (input) traits, e.g. crop yield for stress resistance, e.g. heavy metal resistance for drought, cold, salt resistance
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07KPEPTIDES
    • C07K14/00Peptides having more than 20 amino acids; Gastrins; Somatostatins; Melanotropins; Derivatives thereof
    • C07K14/415Peptides having more than 20 amino acids; Gastrins; Somatostatins; Melanotropins; Derivatives thereof from plants
    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C12BIOCHEMISTRY; BEER; SPIRITS; WINE; VINEGAR; MICROBIOLOGY; ENZYMOLOGY; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING
    • C12NMICROORGANISMS OR ENZYMES; COMPOSITIONS THEREOF; PROPAGATING, PRESERVING, OR MAINTAINING MICROORGANISMS; MUTATION OR GENETIC ENGINEERING; CULTURE MEDIA
    • C12N15/00Mutation or genetic engineering; DNA or RNA concerning genetic engineering, vectors, e.g. plasmids, or their isolation, preparation or purification; Use of hosts therefor
    • C12N15/09Recombinant DNA-technology
    • C12N15/63Introduction of foreign genetic material using vectors; Vectors; Use of hosts therefor; Regulation of expression
    • C12N15/79Vectors or expression systems specially adapted for eukaryotic hosts
    • C12N15/82Vectors or expression systems specially adapted for eukaryotic hosts for plant cells, e.g. plant artificial chromosomes (PACs)
    • C12N15/8241Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology
    • C12N15/8261Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology with agronomic (input) traits, e.g. crop yield
    • C12N15/8271Phenotypically and genetically modified plants via recombinant DNA technology with agronomic (input) traits, e.g. crop yield for stress resistance, e.g. heavy metal resistance
    • YGENERAL TAGGING OF NEW TECHNOLOGICAL DEVELOPMENTS; GENERAL TAGGING OF CROSS-SECTIONAL TECHNOLOGIES SPANNING OVER SEVERAL SECTIONS OF THE IPC; TECHNICAL SUBJECTS COVERED BY FORMER USPC CROSS-REFERENCE ART COLLECTIONS [XRACs] AND DIGESTS
    • Y02TECHNOLOGIES OR APPLICATIONS FOR MITIGATION OR ADAPTATION AGAINST CLIMATE CHANGE
    • Y02ATECHNOLOGIES FOR ADAPTATION TO CLIMATE CHANGE
    • Y02A40/00Adaptation technologies in agriculture, forestry, livestock or agroalimentary production
    • Y02A40/10Adaptation technologies in agriculture, forestry, livestock or agroalimentary production in agriculture
    • Y02A40/146Genetically Modified [GMO] plants, e.g. transgenic plants

Landscapes

  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Genetics & Genomics (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Chemical & Material Sciences (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Organic Chemistry (AREA)
  • Molecular Biology (AREA)
  • General Engineering & Computer Science (AREA)
  • Bioinformatics & Cheminformatics (AREA)
  • Zoology (AREA)
  • Wood Science & Technology (AREA)
  • Biotechnology (AREA)
  • Biomedical Technology (AREA)
  • Biophysics (AREA)
  • Biochemistry (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Microbiology (AREA)
  • Physics & Mathematics (AREA)
  • Plant Pathology (AREA)
  • Cell Biology (AREA)
  • Proteomics, Peptides & Aminoacids (AREA)
  • Botany (AREA)
  • Medicinal Chemistry (AREA)
  • Gastroenterology & Hepatology (AREA)
  • Breeding Of Plants And Reproduction By Means Of Culturing (AREA)
  • Micro-Organisms Or Cultivation Processes Thereof (AREA)
  • Agricultural Chemicals And Associated Chemicals (AREA)

Abstract

"método para aumentar a tolerância de uma planta ao estresse abiótico, método para aumentar a biomassa de uma planta, construto de ácido nucléico, polipeptídio isolado e célula de planta". compreende as seqüências de polinucleotídeo e métodos de utilização das mesmas para aumentar a tolerância de uma planta a estresses abióticos e/ou aumento da biomassa de uma planta.

Description

desenvolvimento de plantas tolerantes ao estresse é uma estratégia que tem o potencial de resolver ou mediar no mínimo alguns desses problemas.
Entretanto, as estratégias de criação tradicional de plantas usadas para desenvolver novas linhas de plantas que exibem tolerância ao ABS são relativamente ineficientes, uma vez que elas são tediosas, consomem tempo e de resultados imprevisíveis. Além disso, os limitados recursos de germoplasma para tolerância a estresse e incompatibilidade cruzada entre espécies de planta com relação distante representam problemas significantes encontrados na criação convencional. Além disso, os processos celulares que levam à tolerância ao ABS são complexos pela natureza e envolvem múltiplos mecanismos de adaptação celular e inúmeras trilhas metabólicas (4-7) .
Esforços de engenharia genética, com o objetivo de conferir tolerância ao estresse abiótico a colheitas transgênicas, são descritos na técnica * anterior. Estudos de Apse e Blumwald (Curr Opin Biotechnol.
13:146-150, 2002), Quesada et al. (Plant Physiol. 130:951963, 2002), Holmstrõm et al.
et al. (Plant Physiol 110:
Ebskamp (Plant Physiol 107:
al. (Science 259: 508-510, tolerantes a estresse.
pedidos de patentes polinucleotídeos associados (Nature 379: 683-684, 1996), Xu
249-257, 1996), Pilon-Smits e
125-130, 1995) e Tarczynski et
1993) tentaram gerar plantas
Além disso, várias patentes e americanos também descrevem à tolerância ao estresse e seu
3/52 • · • ·· • · ·· • · · ·· uso na geração de plantas tolerantes ao estresse. As patentes americanas nos.
transformação de plantas proteínas envolvidas na
5.296.462 e 5.356.816 descrevem a com polinucleotídeos que codificam adaptação ao frio na Arabidopsis com isso promover a tolerância frio nas plantas transformadas.
A patente norte-americana
6.670.528 descreve a transformação de plantas ao n2 com polinucleotídeos que codificam polipeptídios que se ligam a elementos de resposta ao estresse, para com isso promover a tolerância das plantas transformadas ao estresse abiótico.
A patente
6.720.477 descreve a transformação norte-americana de plantas com polinucleotídeo que codifica uma transdução de sinal proteína relacionada a estresse, capaz de aumentar tolerância das americana nos.
relacionados a n2 um de plantas transformadas ao estresse abiótico.
Os pedidos de patente norte09/938842 e 10/342224 descrevem os genes tolerância ao estresse abiótico a plantas.
O pedido de patente norteamericana n2 10/231035 descreve a superexpressão da sulfurose do co-fator de molibdênio aumentar sua tolerância ao estresse
Embora em plantas para com isso abiótico.
OS estudos acima descritos foram no mínimo parcialmente bem-sucedidos em gerar plantas tolerantes ao estresse, permanece necessidade de genes tolerantes ao estresse que possam ser
4/52
utilizados para gerar plantas tolerantes de uma ampla variedade de condições de estresse abiótico.
Ao reduzir a presente invenção à prática, os presentes inventores identificaram, por meio ” 5 de bioinformática e estudos laboratoriais, vários novos ( genes de tolerância ao estresse abiótico, que podem ser utilizados para aumentar a tolerância ao estresse abiótico e/ou biomassa em plantas.
De acordo com um aspecto da 10 presente invenção, é fornecido um método para aumentar a tolerância de uma planta para um estresse abiótico. 0 método inclui a expressão dentro da planta de um polinucleotídeo exógeno no mínimo 90% homólogo a um polinucleotídeo selecionado do grupo que consiste de SEQ ID Nos: 1-18.
De acordo com um aspecto adicional da presente invenção, é fornecido um método para aumentar a tolerância de uma planta a um estresse abiótico. 0 método inclui a expressão dentro da planta de um *s polipeptídio exógeno incluindo uma seqüência de aminoácidos selecionados do grupo que consiste de SEQ ID Nos: 39-92.
De acordo com outro aspecto da presente invenção, é fornecido um método para aumentar a biomassa de uma planta. O método inclui a expressão dentro da planta de um polinucleotídeo exógeno no mínimo 90% 25 homólogo a um polinucleotídeo selecionado do grupo que consiste de SEQ ID Nos: 1-18.
De acordo com mais um aspecto da presente invenção, é fornecido um método para aumentar a
5/52
biomassa de uma planta. 0 método inclui a expressão dentro da planta de um polipeptídio exógeno incluindo uma seqüência
de aminoácidos selecionada do grupo que consiste de SEQ ID
Nos: 39-92.
De acordo com ainda outro * aspecto da presente invenção, é fornecida uma célula de plantas que compreenda um polinucleotídeo exógeno no mínimo 90% homólogo a um polinucleotídeo selecionado do grupo que consiste de SEQ ID Nos: 1-18.
De acordo com mais outro aspecto da presente invenção, é fornecida uma célula de plantas que compreenda um polinucleotídeo exógeno que codifica um polipeptídio incluindo uma seqüência de aminoácidos selecionada do grupo que consiste de SEQ ID Nos: 39-92.
De acordo com mais um aspecto da presente invenção, é fornecido um construto de ácido nucléico, incluindo um polinucleotídeo no mínimo 90% homólogo a uma seqüência de nucleotídeos selecionados do * grupo que consiste de SEQ ID Nos: 1-18 e um promotor capaz de direcionar a transcrição do polinucleotídeo em uma célula hospedeira.
De acordo com ainda mais um aspecto da presente invenção, é fornecido um construto de ácido nucléico, incluindo um polinucleotídeo codificando um 25 polipeptídio que compreenda uma seqüência de aminoácidos selecionados do grupo que consiste de SEQ ID Nos: 39-92 e um promotor capaz de direcionar a transcrição do polinucleotídeo em uma célula hospedeira.
De acordo com ainda outro fornecido um polipeptídio isolado, incluindo uma seqüência de aminoácidos no
90% homóloga à seqüência de aminoácidos, polinucleotídeo, selecionado do
Nos: 1-18.
aspecto isolado do grupo
De mínimo grupo que acordo codificada consiste de com mais por um
SEQ ID outro fornecido um polipeptídio incluindo uma seqüência de aminoácidos selecionada que consiste de SEQ ID Nos: 39-92.
De acordo mais outras características em configurações preferidas da invenção acima descritas, a expressão é efetuada por (i) uma transformação de uma célula da planta com o polinucleotídeo exógeno; (ii) geração de uma planta madura da célula; e (iii) cultivo da planta madura sob condições adequadas para expressar o polinucleotídeo exógeno dentro da planta madura.
Ainda de acordo com outras características das configurações preferidas descritas, a transformação é efetuada plantas de um construto polinucleotídeo exógeno e direcionar a transcrição 25 células de plantas.
pela introdução na célula de de ácido nucléico incluindo o no mínimo um promotor capaz de do polinucleotídeo exógeno nas
Ainda de acordo com outras características das configurações preferidas descritas, o no mínimo um promotor é um promotor constitutivo.
7/52
Ainda características das configurações promotor constitutivo é o promotor
Ainda características das configurações promotor constitutivo é o promotor
Ainda
de acordo preferidas
CaMV 35S.
de acordo preferidas
At6 669.
de acordo com outras descritas, o com outras descritas, o com outras
características das configurações preferidas descritas, o no mínimo um promotor é um promotor induzível.
Ainda de acordo com outras características das configurações preferidas descritas, o promotor induzível é um promotor induzível de estresse abiótico.
Ainda de acordo com outras características das configurações preferidas descritas, o no mínimo um promotor é um promotor específico de tecido.
Ainda de acordo com outras
características das configurações preferidas descritas, a
expressão é efetuada pela infecção da planta com um vírus
20 incluindo o polinucleotídeo exógeno
Ainda de acordo com outras
características das configurações preferidas descritas, o
vírus é um vírus avirulento.
Ainda de acordo com outras
25 características das configurações preferidas descritas, o
estresse abiótico é selecionado do grupo que consiste de salinidade, privação de água, temperaturas baixas, temperaturas altas, toxicidade por metais pesados,
8/52 anaerobiose, deficiência de nutrientes, excesso de nutrientes, poluição atmosférica e irradiação UV.
Ainda de acordo com outras características das configurações preferidas descritas, a planta é um planta dicotiledônea.
Ainda de acordo com outras características das configurações preferidas descritas, a planta é uma planta monocotiledônea.
Ainda de acordo preferidas com outras descritas, a célula de plantas forma uma parte da planta.
A presente invenção aborda de conhecidas fornecendo métodos de utilização de novos genes de tolerância a estresse abiótico para aumentar a tolerância das plantas a estresse abiótico e/ou biomassa.
A invenção é aqui descrita, somente por meio de exemplos, com referência aos desenhos em anexo. Fazendo referência específica aos desenhos em detalhe, é salientado agora que as especificidades mostradas são somente uma forma de exemplo e para fins de discussão ilustrada das configurações preferidas da presente invenção, e são apresentadas com o fim de fornecer o que é tido como a descrição mais útil e mais facilmente compreendida dos 25 princípios e aspectos conceituais da invenção. Quanto a isso, não se pretende mostrar aspectos estruturais da invenção de forma mais detalhada do que o necessário para um entendimento fundamental da invenção, a descrição tomada em
9/52
conjunto com os desenhos evidenciada para aqueles com conhecimento na técnica como as várias formas da invenção podem ser configuradas na prática.
a figura 1 é um fluxograma ilustrando um processo de identificação de genes putativos de plantas de ftolerância a estresse de banco de dados de seqüência de ácido nucléico;
as figuras
2A
T2 de e B são fotos ilustrando uma planta madura transgênica Arabidopsis thaliana florescência, expressando o no estágio transgene exógeno de luciferase do promotor
AtS669. A mesma planta é mostrada sob condições de luz normais (figura 2A) e no escuro (figura 2B) . É observada forte iluminação indicativa de expressão de luciferase nos tecidos da flor e da raiz;
a figura 3 ilustra os pesos transgênicas Ti condições normais solução de 0 ou
As plantas frescos de meios de plantas
A.
ou
100 foram thaliana cultivadas sob de estresse (irrigadas com
M NaCl, respectivamente).
transformadas com genes putativos de tolerância ao estresse, ou com gene relator de luciferase posicionados sob o controle transcripcional do promotor At6669.
Meios seguidos da mesma letra nao são significantemente diferentes de acordo com um teste de uma via ANOVA T-Test;
a figura 4A ilustra os pesos frescos de meios de plantas T2
A. thaliana cultivadas sob condições normais ou
10/52
·* · · · · · · • ······· • · · · · · • · · · ··· de estresse (irrigadas com solução 0 ou
NaCl, respectivamente). As plantas transformadas os genes putativos de tolerância ao estresse da presente invenção, ou com gene “ 5 relator de luciferase (controle), posicionados sob o controle transcripcional do promotor 35S. Λ
Meios seguidos da mesma letra não são significantemente diferentes de acordo com um teste de uma via ANOVA T-Test;
a figura 4B ilustra os pesos frescos de meios de plantas T2
A. thaliana cultivadas sob condições normais ou de estresse (irrigados com solução 0 ou 100 M NaCl, respectivamente). As plantas foram transformadas com os genes putativos de 15 tolerância ao estresse da presente invenção, ou com o gene relator de luciferase (controle) , posicionados sob o controle transcripcional do promotor At6669. Meios seguidos pela mesma letra não são significantemente diferentes de 20 acordo com um teste de uma via ANOVA T-Test; e a figura 5 ilustra porcentagem relativa de peso plantas transgênicas Τι A. thaliana fresco de cultivadas sob condições de estresse (irrigadas com solução de 100 comparada com plantas similares de mM salinidade
NaCl), se cultivadas sob condições normais (irrigadas somente com água). As plantas foram transformadas com os genes putativos de tolerância ao estresse da presente
11/52 ♦ · · • · · *
• ♦ • · • ·
invenção, ou com gene relator (controle), posicionados sob transcripcional do promotor At6669.
A presente invenção é de métodos para aumentar a tolerância das plantas ao estresse abiótico e/ou biomassa utilizando novos genes de tolerância a estresse abiótico e de plantas que exibem aumento de tolerância a condições de estresse e/ou maior capacidade de acumular biomassa.
Os princípios e operação da presente invenção podem ser mais bem compreendidos com referência aos desenhos e descrições em anexo.
Antes de explicar no mínimo uma das configurações em detalhes, deve ser entendido que a 15 invenção não se limita em sua aplicação aos detalhes de construção e ao arranjo dos componentes estabelecidos na descrição a seguir ou ilustrados nos desenhos. A invenção comporta outras configurações ou várias outras formas de ser praticada ou conduzida. Além disso, deve ser entendido que a 20 fraseologia e terminologia aqui empregada é para fins de descrição e não devem ser entendidas como limitantes.
Ao reduzir a presente invenção à prática, os presentes inventores, enquanto empregavam as técnicas de bioinformática, identificaram seqüências de 25 polinucleotídeo que codificam proteínas putativas de tolerância ao estresse abiótico (ABST) (Exemplo 1). As seqüências selecionadas foram isoladas (Exemplo 2), clonadas em vetores de expressão (Exemplos 3 e 4) e introduzidas em
12/52
» · * · · · * · * • • ·
♦ * • **···* í z · · · · · · • •
• • • ♦ ·♦· ··· ·♦* · • ♦ ·
plantas Arabidopsis thaliana (Exemplo 5). Essas plantas, que 7
são cultivadas sob condições de estresse por salinidade, ou
sob condições normais, exibiram biomassa significantemente maior se comparadas a plantas similares que não portam os 5 genes exógenos ABST (Exemplo 6).
Assim sendo, de acordo com um aspecto da presente invenção, é fornecido um método para aumentar a tolerância de uma planta a um estresse abiótico e/ou biomassa da planta. 0 método inclui a expressão dentro 10 da planta de um polinucleotídeo exógeno no mínimo 7 0% homólogo, preferivelmente no mínimo 80% homólogo, mais preferivelmente no mínimo 85% homólogo, mais preferivelmente no mínimo 90% homólogo a um polinucleotídeo selecionado do grupo que consiste de SEQ ID Nos: 1-18. De forma alternativa, o polinucleotídeo exógeno da presente invenção codifica o polipeptídio com uma seqüência de aminoácidos selecionados do grupo que consiste de SEQ ID Nos: 39-92.
A expressão estresse abiótico conforme aqui empregada se refere a qualquer efeito adverso 20 sobre o metabolismo, crescimento, reprodução e/ou viabilidade de uma planta. Coerentemente, o estresse abiótico pode ser induzido por condições de crescimento ambiental sub-ideais como, por exemplo, salinidade, privação de água, inundação, temperaturas altas ou baixas, toxicidade 25 por metal pesado, anaerobiose, deficiência de nutrientes, poluição atmosférica ou irradiação UV.
A expressão tolerância a estresse abiótico conforme aqui empregada se refere à
13/52
metabolismo, « · ·*
Μ · ·· ♦ » ·» • * ** • ·* capacidade da planta de suportar um estresse sofrer uma alteração substancialno crescimento, produtividade e/ou viabilidade.
Uma planta adequada para uso * 5 com o método da presente invenção pode ser qualquer planta monocotiledônea ou dicotiledônea incluindo, mas não se limitando a, milho, trigo, raramente, centeio, aveia, arroz, soja, amendoim, ervilha, lentilha e alfafa, algodão, colza, canola, pimenta, girassol, batata, tabaco, tomate, 10 berinjela, eucalipto, uma árvore, uma planta ornamental, um capim resistente e uma colheita de forragem.
Conforme aqui utilizado, o termo polinucleotídeo exógeno se refere a uma seqüência de ácido nucléico que não é naturalmente expressada dentro da 15 planta mas que, quando introduzida na planta de forma estável ou transiente, produz no mínimo um produto de polipeptídio.
A expressão do polinucleotídeo • exógeno da presente invenção dentro da planta pode ser efetuada pela transformação de uma ou mais células da planta com o polinucleotídeo exógeno, seguida pela geração da planta madura das células transformadas e o cultivo da planta madura sob condições estáveis para expressar o polinucleotídeo exógeno dentro da planta madura.
♦ · « «
* * ·
25 Preferivelmente, a
transformação é efetuada pela introdução na célula de
plantas de um construto de ácido nucléico que inclui o
polinucleotídeo exógeno da presente invenção e no mínimo um
14/52 promotor capaz de direcionar transcrição do polinucleotídeo exógeno na célula de plantas. Mais detalhes das abordagens de transformação adequadas serão fornecidos a partir daqui.
* 5 Conforme aqui utilizado, o termo promotor se refere a uma região do DNA que está acima do local de iniciação transcripcional de um gene ao qual a polimerase de RNA se liga para iniciar a transcrição de RNA. 0 promotor controla onde (por exemplo, que porção de uma planta, que órgão dentro de um animal, etc.) e/ou quando (por exemplo, que estágio ou condição da vida de um organismo) o gene é expresso.
Qualquer seqüência de promotor adequada pode ser usada pelo construto de ácido nucleico da presente invenção. Preferivelmente, o promotor é um promotor constitutivo, promotor específico de tecido ou promotor induzível a estresse abiótico.
Os promotores constitutivos * adequados incluem, for exemplo, o promotor CaMV 35S (SEQ ID
N- : 19; Odell et al. , Nature 313:810-812, 1985); promotor
At6669 de Arabidopsis (SEQ ID N2 : 20); milho Ubi 1 (Christensen et al., Plant Sol. Biol. 18:675-689,
1992); actina de arroz (McElroy et al . , Plant cell 2:163-171, 199 0); pEMU (Last et al. , Theor. Appl.
Genet. 81:581-588, 1991); e Synthetic Super MAS (Ni et a 1 . , The Plant J o urna 1 7: 661-76, 1995).
Outros promotores constitutivos incluem os das patentes americanas nos .
5.659.026, 5.608.149;
5.608.144; 5.604.121; 5.569.597: 5.466.785; 5.399.680
5.268.463; e 5.608.142.
Os promotores específicos de
tecido adequados incluem, mas não se limitam a, promotores específicos de folhas conforme descrito, for exemplo, o de
Yamamoto et al. , Plant J. 12:255-265, 1997; Kwon et al. ,
Plant Physiol. 105:357-67, 1994; Yamamoto et al., Plant Cell
Physiol. 35:773-778, 1994 ; Gotor et al. , Plant J. 3:509-18,
1993; Orozco et al . , Plant Mol. Biol. 23:1129-1138, 1993 ; e
Matsuoka et al. , Proc. Natl. Acad. Sei. EUA
90:9586-9590,
1993 .
Os promotores induzíveis a estresse abiótico adequados incluem, mas não se limitam a, promotor induzíveis a sal como RD29A (Yamaguchi-Shinozalei
Mol. Gen. Genet. 236:331-340, 1993);
promotor induzíveis a seca como o promotor do gene rabl7 do milho (Pia et. al. ,
Plant Mol. Biol. 21:259-266, 1993), promotor do gene rab2 8 do milho (Busk et. al., Plant J. 11:1285-1295,
1997) e o promotor do gene Ivr2 de milho (Pelleschi et. al.,
Plant Mol. Biol. 39:373-380,
1999); e promotores induzíveis a calor como o promotor de calor hsp80 do tomate (patente norte-americana n2 5.187.267)
O construto de ácido nucléico da presente invenção preferivelmente inclui também um marcador selecionável adequado e/ou uma origem de replicação. Preferivelmente, o construto de ácido nucléico utilizado é um vetor de transferência, que pode se propagar tanto em E. coli (em que o construto compreenda um marcador
16/52
• · • ♦ ·
• · selecionável adequado e origem de replicação) como ser compatível com a propagação em células. O construto de acordo com a presente invenção pode ser, por exemplo, um plasmídio, um bacmid, um phagemid, um cosmídeo, um fago, um vírus ou um cromossomo artificial.
construto de ácido nucléico da presente invenção pode ser utilizado para transformar de forma estável ou transiente as células de plantas. Em transformação estável, o polinucleotídeo exógeno da presente invenção é integrado ao genoma da planta e como tal representa um traço estável e herdado. Em transformação transiente, polinucleotídeo exógeno é expresso pela célula transformada, representa um mas é integrado traço transiente.
introdução de monocotiledôneas
Annu. Rev. Plant.
225; Shimamoto et
Há ao genoma e como tal vários métodos para genes estranhos tanto como nas dicotiledôneas
Physiol., Plant Mol. Biol.
nas plantas (Potrykus, I., (1991) 42:205al. , Nature (1989) 338:274-276).
Os principais métodos para causar a integração estável do DNA exógeno no DNA genômico da planta incluem duas abordagens principais:
(i) transferência de genes mediada por Agrobacterium: Klee et al. (1987) Annu. Rev. Plant Physiol. 38:467-486; Klee e
Rogers in Ce11 Culture e Somatic Ce 11 Genetics of Plants,
Vol. 6, Molecular Biology of Plant Nuclear Genes, eds.
Schell, J. , e Vasil, L. K. , Academic Publishers, San Diego,
Calif. (1989) p. 2-25; Gatenby, in Plant Biotechnology, eds.
17/52
·····. ······ · •« ·· ····
:· : : : • · · · · • ♦ · · ·
·«····· · ···
Kung, S. e Arntzen, C. J., Butterworth Publishers, Boston, (
ΊΧτΤ -n <-< r·* £a4.OL O O 4 (19S9) p. 93-112.
(ii) Levantamento direto de DNA: Paszkowski et al. , in Cell
Culture e Somatic Cell Genetics of Plants, Vol. 6, Molecular * 5 Biology of Plant Nuclear Genes eds. Schell, J., e Vasil, L.
K. , Academic Publishers, San Diego, Calif. (1989) p. 52-68;
incluindo métodos para o levantamento direto de DNA em protoplastos, Toriyama, K. et al. (1988) Bio/Technology
6:1072-1074. Levantamento de DNA induzido por choque elétrico breve de células de plantas: Zhang et al. Plant cell Rep. (19 88) 7:379-384. Fromm et al. Nature (1986)
319:791-793. Injeção de DNA em células ou tecidos de plantas por bombardeamento de partículas, Klein et al. Bio/Technology (1988) 6:559-563; McCabe et al.
Bio/Technology (1988) 6:923-926; Sanford, Physiol. Plant.
(1990) 79:206-209; pelo uso de sistemas micro-pipetas:
Neuhaus et al. , Theor. Appl. Genet. (1987) 75:30-36; Neuhaus e Spangenberg, Physiol. Plant. (1990) 79:213-217;
* transformação de fibras de vidro ou carboneto de silício de culturas de células, embriões ou tecido caloso, patente *
norte-americana n- 5.464.765 ou pela incubação direta de DNA com pólen germinante, DeWet et al. in Experimental Manipulation of Ovule Tissue, eds. Chapman, G. P. e Mantell,
S. H. e Daniels, W. Longman, London, (1985) p. 197-209; e
Ohta, Proc . Natl. Acad. Sei. EUA (1986) 83:715-719.
O sistema Agrobacterium inclui o uso de vetores de plasmídio que contêm segmentos de DNA definidos que se integram ao DNA genômico de planta. Os
18/52 métodos de inoculação do tecido da planta variam dependendo
planta e do sistema d^ fornecimento do
Agrobacterium. Uma abordagem amplamente usada é o procedimenzo de disco de folha que pode ser realizado com 5 qualquer tecido de planta que forneça uma boa fonte para iniciação da diferenciação de toda a planta. Horsch et al. in Plant Molecular Biology Manual A5, Kluwer Academic Publishers, Dordrecht (1988) p. 1-9. Uma abordagem suplementar emprega o sistema de fornecimento de 10 Agrobacterium em combinação com infiltração a vácuo. O sistema Agrobacterium é especialmente viável na criação das plantas transgênicas dicotiledôneas.
Há vários métodos de transferência de DNA direto nas células de plantas. Na eletroporação, os protoplastos são rapidamente expostos a um forte campo elétrico. Na micro-injeção, o DNA é injetado mecanicamente diretamente nas células usando micro-pipetas muito pequenas. No bombardeamento de micro-partícuias, o DNA é adsorvido em micro-projéteis como cristais de sulfato de magnésio ou partículas de tungstênio, e os micro-projéteis são fisicamente acelerados em tecidos de células ou plantas.
É exercida a propagação de planta de transformação estável a seguir. 0 mais comum método de propagação de planta é pela semente. A regeneração por propagação de semente, entretanto, tem a deficiência de que em função de que a heterozigosidade ocorre em função da falta de uniformidade na colheita, uma vez que as sementes são produzidas pelas plantas de acordo com as variações
19/52
genéticas governadas pelas regras Mendelianas. Basicamente, cada semente é diferente geneticamente e cada uma irá
crescer de acordos com suas características. Portanto, é preferível que a planta transformada seja produzida de modo * 5 que a planta regenerada os traços e características idênticos da planta-mãe transgênica. Portanto, é preferível *
que a planta transformada seja regenerada pela micropropagação que fornece uma rápida, consistente reprodução das plantas transformadas.
A micro-propagação é um processo para cultivar plantas de nova geração a partir de um único pedaço de tecido que tenha sido extirpado a partir de uma planta-mãe ou cultivo selecionado. Esse processo permite a reprodução em massa das plantas com a expressão de tecido preferido da proteína de fusão. As plantas de nova geração que são produzidas são geneticamente idênticas e têm todas as características da planta original. A micropropagação permite que a produção em massa de material de * planta de qualidade em um curto período de tempo e oferece uma rápida multiplicação dos cultivos selecionados na *
preservação das características da planta original transgênica ou transformada. As vantagens da clonagem de plantas são a velocidade de multiplicação da planta e a qualidade e uniformidade das plantas produzidas.
A micro-propagação é um procedimento de múltiplos estágios que exige a alteração do meio de cultura ou condições de crescimento entre os estágios. Com isso, o processo de micro-propagação envolve
20/52
• * ··· • * · ·· • · · · ·· • · ·· quatro estágios básicos: Estágio um, cultura inicial de multiplicação d.a cu! fura do tecido;
três, diferenciação e formação de planta;
quatro, um, cultura em estufa e endurecimento. Durante estabelecida e certificada livre de contaminantes.
estágio dois, a que um numero produzido para estágio tecido é
Durante o cultura inicial de tecido é multiplicada até suficiente de amostras de tecido seja atingir as metas de produção. Durante o estágio três, as amostras de tecidos cultivadas no estágio dois são divididas e cultivadas em plantinhas individuais.
No estágio quatro, transferidas para uma tolerância das plantas as plantinhas transformadas são estufa para endurecerem, onde a à luz é gradualmente aumentada para que possam ser cultivadas em ambiente natural.
Preferivelmente, as plantas maduras transformadas geradas conforme ainda selecionadas pela tolerância a
Coerentemente, as plantas transformadas acima descrito são estresse abiótico.
(tipo selvagem) são expostas a uma condição de estresse abiótico, como privação de água, temperatura abaixo ideal, deficiência de nutrientes, ou preferivelmente condição efetuada plantas da uma de de com hidropônica estresse de sal. O estresse de sal pode ser várias formas, como, por exemplo, irrigando as uma solução hiperosmótica, cultivando de forma as plantas em uma solução de crescimento hiperosmótico (como a solução Hoagland), ou pelo cultivo das plantas em um meio de crescimento hiperosmótico (como o meio
21/52
MS) .
Uma vez que as diferentes plantas variam uuribldSxaVcluÍSRtS tolerância à salinidade, a concentração de sal na água de irrigação, solução de crescimento ou meio de crescimento é preferivelmente ajustado de acordo com as características específicas do cultivo de planta cultivar ou variedade específica, de modo a infligir um efeito leve ou moderado sobre a fisiologia e/ou morfologia das plantas (para diretrizes e para concentração adequada, favor consultar Bernstein e Kafkafi, 10 Root Growth Under Salinity Stress In: Plant Roots, The
Hidden Half 3- ed. Waisel Y, Eshel A e Kafkafi U. (editores)
Marcei Dekker Inc., Nova Iorque,
2002, e suas referências).
estresse, as plantas são freqüentemente monitoradas morfológicos substanciais selvagem. Em seguida, as sob efeitos fisiológicos aparecem em plantas do plantas transformadas que e/ou tipo na o exibem efeitos ou que exibem selvagem são fisiológicos e/ou morfológicos substanciais, biomassa maior do identificadas como estresse abiótico.
que as plantas do tipo plantas tolerantes ao
Embora seja presentemente preferida, a transformação transiente das células de folhas, células meristemáticas ou a planta toda são também conjeturadas pela presente invenção.
A transformação transiente pode ser efetuada através de métodos de transferência de DNA direto DNA acima descritos ou por infecção viral usando os vírus modificados de plantas.
22/52
Os vírus que foram mostrados como úteis para a transformação de hospedeiros de planta incluem CaMV, TMV vírus de plantas e BV. A transformação de plantas usando é descrito na patente norte-americana
4.855.237 (BGV),
EP-A 67.553 (TMV) , Pedido Publicado de
Patente Japonesa
No. 63-14693 (TMV), EPA 194.809 (BV) ,
EPA
278.667 (BV); e
Gluzman, Y.
et al., Communications in
Molecular Biology: Viral Vectors,
Cold
Spring Harbor
Laboratory, Nova Iorque, pp. 172-189 (1988).
As partículas de pseudovírus para uso na expressão de DNA estrangeiro em muitos hospedeiros, incluindo planoas, é descrito em
WO
87/06261.
Preferivelmente, o vírus da presente invenção é avirulento e com isso é incapaz de causar sintomas graves como taxa de crescimento reduzido;
mosaico;
manchas em anel;
enrolamento da folha;
amarelamento; listras;
formação de pústulas; formação de tumor, e formação de sulcos. Um vírus avirulento adequado pode ser um vírus avirulento que ocorre naturalmente ou um vírus atenuado artificialmente. A atenuação de vírus pode ser efetuada utilizando-se métodos bem conhecidos na técnica incluindo, mas não se limitando a, aquecimento sub-letal, tratamento químico ou por técnicas direcionadas de metagênese como as descritas, por exemplo, por Kurihara e
Watanabe (Molecular
Plant Pathology
4:259-269, 2003), Gal-on et al. (1992) , Atreya et al. (1992) e Huet et al.
(1994).
As cepas de vírus adequadas podem ser obtidas de fontes disponíveis como, por exemplo, a
23/52
American Type Culture Collection (ATCC) ou por isolação de plantas infectadas. A isolação de vírus de tecidos de planta
infectada pode ser efetuada por técnicas bem conhecidas como a descrita, por exemplo, por Foster e Tatlor, Eds. Plant 5 Virology Protocols: From Virus Isolation to Transgenic
Resistance (Methods in Molecular Biology (Humana Pr) , Vol
81), Humana Press, 1998. De forma resumida, acredita-se que os tecidos de uma planta infectada contenham uma alta concentração de vírus adequado, preferivelmente folhas e 10 pétalas de flores novas, moídos em uma solução tampão (como por exemplo solução de tampão de fosfato) para produzir uma seiva infectada por vírus que pode ser usada nas inoculações a seguir.
A construção de vírus de RNA de plantas para introdução e expressão de sequências não-virais de polinucleotídeo exógeno em plantas é demonstrada pelas referências acima assim como em Dawson, W. O. et al. ,
Virology (1989) 172:285-292; Takamatsu et al. EMBO J. (1987)
6:307-311; French et al. Science (1986) 231:1294-1297; e
Takamatsu et al. FEBS Letters (1990) 269:73-76.
Quando o vírus for um vírus de
DNA, podem ser feitas modificações adequadas ao próprio vírus. Alternativamente, o vírus podem ser primeiramente clonado em um plasmídio bacteriano para facilitar a 25 construção do vetor viral desejado com o DNA estrangeiro. O vírus pode ser extirpado do plasmídio. Se o vírus for um vírus de DNA, uma origem bacteriana de replicação pode ser ligada ao DNA viral, que é então replicado pela bactéria. A
24/52
I ·
transcrição e translação desse DNA irão produzir a proteína
XI v -r 4— “í encapsidar o DNA vi ral. Se o vírus for um vírus de
RNA, o vírus é geralmente clonado como um cDNA e inserido em um plasmídio. 0 plasmídio é então usado para fazer todas as construções. O vírus de RNA é então produzido pela transcrição da seqüência viral do plasmídio e não-virais de polinucleotídeo exógeno como as incluídas no construto da presente invenção é demonstrada pelas referências acima assim como na patente norte-americana n2
5.316.931.
Em uma configuração, fornecido um polinucleotídeo viral de planta em que seqüência de codificação da proteína de revestimento nativa foi deletada de um polinucleotídeo viral, uma seqüência de codificação da proteína de revestimento não-nativa e um promotor não-nativo, preferivelmente o promotor sub-genômico da seqüência de codificação da proteína de revestimento nãonativa, hábil para expressão no hospedeiro da planta, embalagem do polinucleotídeo viral da planta recombinante e garantir uma infecção sistêmica do hospedeiro pelo polinucleotídeo viral da planta recombinante, foi inserido.
Alternativamente, o gene de proteína de revestimento pode ser inativado pela inserção da seqüência proteína de revestimento não-nativa em si, de codificação da de modo que seja
25/52 • · · · · • · · ♦ ♦ · • * · ··· • · · · • · · produzida uma proteína.
O polinucleotídeo viral de planta um ou mais promotores sub-genômico não-nativos extras. Cada promotor sub-genômico nao-nativo é capaz de transcrever ou expressar genes adjacentes genes ou seqüências de polinucleotídeo no incapaz de recombinação uns com os outros e com promotores sub-genômico nativos. As seqüências de polinucleotídeo estrangeiras (não-nativas) podem ser inseridas adjacentes ao promotor nativo sub-genômico viral de planta ou o promotor nativo e não-nativo sub-genômico viral de plantas se mais de uma seqüência de polinucleotídeo for incluída. As seqüências de polinucleotídeo não-nativas são transcritas ou expressas na planta hospedeira sob controle do promotor sub-genômico para produzir os produtos desejados.
Em uma segunda configuração, um polinucleotídeo viral de planta recombinante é fornecido da mesma forma que na primeira configuração exceto pelo fato de que a seqüência de codificação de proteína de revestimento nativa é colocada adjacente a um dos promotor sub-genômico de proteína de revestimento não-nativa em vez de uma seqüência de codificação de proteína de revestimento nãonativa .
Em uma terceira configuração, um polinucleotídeo viral de planta recombinante é fornecido caracterizado pelo fato de que o gene de proteína de revestimento nativa seja adjacente a seu promotor subgenômico e um ou mais promotores sub-genômico não-nativos sejam inseridos ao polinucleotídeo viral. Os promotores sub26/52
• · · ♦ * · ··· genômico não-nativos inseridos são capazes de transcrever ou expressar genes adjacentes em um hospedeiro de planta e não são capazes de recombinação uns com os outros e com promotores sub-genômico nativos. As seqüências de 5 polinucleotídeo não~nativas podem ser inseridas adj acentes aos promotores sub-genômico de planta viral não nativos de modo que as seqüências se jam transcritas ou expressadas na planta hospedeira sob controle dos promotores sub-genômico para produzir o produto desejado.
Em uma quarta configuração, um polinucleotídeo viral de planta recombinante é fornecido da mesma forma que na terceira configuração exceto pelo fato de que a seqüência de codificação de proteína de revestimento nativa é substituída por uma seqüência de codificação de 15 proteína de revestimento não-nativa.
Os vetores virais são encapsidados pelas proteínas de revestimento codificadas pelo polinucleotídeo viral de planta recombinante para produzir um vírus de planta recombinante. 0 polinucleotídeo 20 viral de planta recombinante ou vírus de planta recombinante é usado para infectar as plantas hospedeiras adequadas. O polinucleotídeo viral de planta recombinante é capaz de replicaçao no hospedeiro, alastrar-se sistemicamente no hospedeiro, e de transcrição ou expressão de genes estranhos 25 (polinucleotídeo exógeno) no hospedeiro para produzir a proteína desejada.
Técnicas para inoculação de vírus a plantas podem ser encontradas em Foster e Taylor,
27/52 « · ·· · eds. Plant Virology
Protocols:
From Virus
Isolation to (Methods in Molecular Βϊologv (Humana
Pr), Vol 81), Humana
Press,
1998; Maramorosh e Koprowski, eds. Methods in Virology vols, Academic Press, Nova
Iorque 1967-1984; Hill, S.A.
Methods in Plant Virology,
Blackwell, Oxford, 1984; Walkey, D.G.A. Applied Plant
Virology, Wiley, Nova Iorque, 1985; e Kado e Agrawa, eds.
Principies e Techniques in Plant Virology, Van NostrandReinhold, Nova Iorque.
Em adição ao acima colocado, o polinucleotídeo da presente invenção também pode ser introduzido em um genoma de cloroplasto, com isso possibilitando a expressão do cloroplasto.
Uma técnica para introdução das seqüências de polinucleotídeo exógeno ao genoma dos cloroplastos é conhecida. Essa técnica envolve os seguintes procedimentos: primeiramente, as células de plantas sao
quimicamente tratadas de modo a reduzir-se o número de
cloroplastos por célula para cerca de um. Em seguida, o
polinucleotídeo exógeno é introduzido por meio de
bombardeamento de partícula nas células com o obj etivo de introduzir no mínimo uma molécula de polinucleotídeo exógeno nos cloroplastos. Os polinucleotídeo exógenos selecionados dessa forma são integráveis ao genoma do cloroplasto via recombinação homóloga que é facilmente efetuada pelas enzimas inerentes ao cloroplasto. Para esse fim, o polinucleotídeo exógeno inclui, em adição a um gene de interesse, no mínimo um estiramento de polinucleotídeo que é
28/52
derivado do genoma do cloroplasto. Além disso, o polinucleotídeo exógeno inclui um marcador selecionável, que serve por meio de procedimentos de seleção sequencial para averiguar se todas ou substancialmente todas as cópias dos genomas de cloroplasto que seguem essa seleção irão incluir o polinucleotídeo exógeno. Mais detalhes referentes a essa técnica serão encontrados nas patentes americanas nos. 4.945.050; e 5.693.507 que são aqui incorporadas por meio de referência. Um polipeptídio pode, dessa forma, ser produzido pelo sistema de expressão da proteína do cloroplasto e se integrar à membrana interna do cloroplasto.
Uma vez que a tolerância a estresse abiótico em plantas pode envolver genes múltiplos atuando de forma aditiva ou em sinergia (consulte, como exemplo, Quesda et al., Plant Physiol. 130:951-063, 2002), a presente invenção também conjectura a expressão de uma pluralidade de polinucleotídeos exógenos em uma única planta hospedeira para com isso atingir uma tolerância maior ao estresse abiótico.
A expressão de uma pluralidade de polinucleotídeos exógenos em uma única planta hospedeira pode ser efetuada pela co-introdução de múltiplos construtos de ácido nucléico cada um incluindo um diferente polinucleotídeo exógeno, em uma única célula de plantas. A célula transformada pode ser então regenerada em uma planta madura usando os métodos acima descritos.
Alternativamente, a expressão de uma pluralidade de polinucleotídeos exógenos em uma única
29/52 planta hospedeira pode ser efetuada pela co-introdução em ra única célula de planta de um único construto de ácido nucléico incluindo uma pluralidade de diferentes polinucleotídeos exógenos. Esse construto pode ser desenhado com uma única sequência de promotor que pode transcrever uma mensagem policistrônica incluindo todas as diferentes seqüências de polinucleotídeo exógeno. Para possibilitar a co~translação dos diferentes polipeptídios codificados pela mensagem policistrônica, as seqüências de polinucleotídeo podem ser interligadas por meio de uma sequência do local de entrada de ribossomos internos (IRES) que facilita a translação de seqüências de polinucleotídeo posicionadas abaixo na seqüência de IRES. Nesse caso, uma molécula de RNA policistrônico transcrito codificando os diferentes polipeptídios acima descritos serão transladados da ponta 5’ tampada e das duas seqüências internas IRES da molécula de RNA policistrônico para com isso produzir na célula todos os diferentes polipeptídios. Alternativamente, o construto pode incluir várias seqüências promotoras cada uma ligada a uma diferente seqüência de polinucleotídeo exógeno.
A célula de plantas transformada com o construto incluindo uma pluralidade de diferentes polinucleotídeos exógenos pode ser regenerada em uma planta madura, usando os métodos descritos acima.
Alternativamente, a expressão de uma pluralidade de polinucleotídeos exógenos em uma única planta hospedeira pode ser efetuada pela introdução de diferentes construtos de ácido nucléico, incluindo
30/52
diferentes polinucleotídeos exógenos, em uma pluralidade de plantas. As plantas regeneradas transformadas podem ser misturadas e a resultante progenia selecionada para uma maior característica de tolerância a estresse abiótico e/ou biomassa, usando técnicas convencionais de criação de plantas.
Assim sendo, o presente pedido fornece métodos de utilização de novos genes de tolerância a estresse abiótico para aumentar a tolerância ao estresse 10 abiótico e/ou biomassa em uma ampla faixa de plantas econômicas, de forma segura e de custo efetivo.
Objetivos; vantagens, e características novas extras da presente invenção se tornarão evidentes àqueles com conhecimento básico da 15 técnica mediante exame dos exemplos a seguir, que não pretendem ser limitantes. Adicionalmente, cada um das várias configurações e aspectos da presente invenção conforme acima delineado e conforme clamado na seção de reivindicações a seguir encontra suporte experimental nos exemplos a seguir.
EXEMPLOS
É feita agora referência aos exemplos a seguir, que juntos com as descrições acima, ilustram uma invenção de forma não-limitante.
Geralmente, a nomenclatura aqui empregada e os procedimentos laboratoriais utilizados na presente invenção incluem técnicas moleculares, bioquímicas, microbiológicas e recombinantes de DNA. Tais técnicas são amplamente explicadas na literatura. Consulte, for exemplo,
31/52
Molecular Cloning: A laboratory Manual Sambrook et al.,
(1989) ; Current Protocols in Molecular Biology Volumes I-
III Ausubel, R. M. , ed. (1994); Ausubel et al. , Current
Protocols in Molecular Biology, John Wiley e Sons, *' 5 Baltimore, Maryland (1989); Perbal, A Practical Guide to
Molecular Cloning”, John Wiley & Sons, Nova Iorque (1988);
Watson et al., Recombinant DNA, Scientific American Books,
Nova Iorque; Birren et al. (eds) Genoma Analysis: A Laboratory Manual Series, Vols. 1-4, Cold Spring Harbor 10 Laboratory Press, Nova Iorque (1998); as metodologias conforme estabelecidas nas patentes americanas nos. 4.666.828; 4.683.202; 4.801.531; 5.192.659 e 5.272.057;
Cell Biology: A Laboratory Handbook, Volumes I-III Cellis,
J. E., ed. (1994); Current Protocols in Immunology Volumes 15 I-III Coligan J. E., ed. (1994); Stites et al. (eds), Basic e Clinicai Immunology (8- Edição), Appleton & Lange,
Norwalk, CT (1994); Mishell e Shiigi (eds), Selected
Methods in Cellular Immunology, W. H. Freeman e Co., Nova
Iorque (1980); os imunoensaios disponíveis são amplamente *
descritos na literatura de patentes e científica;
consulte, por exemplo, as patentes americanas nos.
3.791.932;
3.839.153;
3.850.752;
3.850.578;
.853.987;
3.867.517;
3.879.262;
3.901.654;
3.935.074;
3.984.533
3.996.345;
4.034.074;
4.098.876;
4.879.219;
5.011.771
5.281.521;
Oligonucleotide Synthesis Gait, ed.
(1984);
Nucleic Acid Hybridization Hames,
B. D., e
Higgins S. J. , eds. (1985); Transcription and Translation” Hames, B. D., e
Higgins S. J., eds. (1984); Animal Cell Culture Freshney,
32/52 ed. (1986); Immobilized Cells and Enzymes IRL (1986); 'Ά Practical Guide to Molecular Cloning
Perbal, B. , (1984) e Methods in Enzymology Vol. 1-317,
Academic Press; PCR Protocols: A Guide To Methods and * 5 Applications, Academic Press, San Diego, CA (19 90) ; Marshak et al., Strategies for Protein Purification and
Characterization - A Laboratory Course Manual CSHL Press (1996); todos dos quais são aqui incorporados por referência como se totalmente aqui colocados. Outras referências gerais são fornecidas ao longo deste documento. Os procedimentos aqui colocados são tidos como amplamente divulgados na técnica e fornecidos para a conveniência do leitor.
A menos que de outra forma definido, todos os termos técnicos e científicos aqui usados têm o mesmo significado que seria compreendido por alguém com conhecimento básico da técnica à qual esta invenção se refere. Embora os métodos e materiais similares ou equivalentes aos aqui descritos possam ser usados na prática ou nos testes da presente invenção, são descritos a seguir os métodos e materiais adequados.
EXEMPLO 1
Identificação de genes putativos de tolerância a estresse abiótico
Os genes putativos de tolerância a estresse abiótico (ABST) foram selecionados from de bancos de dados de NCBI de seqüência expressa de tomate (ESTs) e cDNAs. As sequências de banco de dados foram agrupadas e montadas usando-se o software LEADS™ (Compugen).
33/52
agrupamento resultou em mais de 20.000 agrupamentos, cada um representando um gene diferente. Foi compilado um sumário de perfis de expressão para cada grupo acumulando-se todas as palavras-chave incluídas nos registros de sequências que “ 5 compreendam o grupo. Os grupos então passaram por triagem * para que incluíssem polinucleotídeos que se originam de bibliotecas identificadas por palavras-chave referentes ao ABST. Os grupos selecionados foram então filtrados para excluir qualquer grupo cluster que incluísse mais de 100 10 ESTs por grupo e/ou qualquer grupo em que menos de 5 0% das seqüências forem anotadas por palavras-chave referentes a ABST.
Os genes de plantas ABST da técnica anterior foram identificados a partir das 15 publicações de Quesada et al. (Plant Physiol. 130:951-963, 2002); Apse e Blumwald (Curr Opin Biotechnol. 13:146-150,
2002); Rontein et al. (Metab Eng 4:49-56, 2002); e suas referências. Os genes de plantas ABST conhecidos foram de ácido nucléico de tomate BLAST. As seqüências de tomate que 5 foram identificadas como ortólogas de ABST. Genes de tomate ABST extras da técnica anterior foram identificados buscando-se os registros de seqüência de tomate agrupados usando-se as palavras-chave 25 raiz, bile de coroa, nutriente, calo, doença, patógeno, extrator e pseudomonas.
Por fim, todos os genes ABST da técnica anterior identificados foram combinados (por alinhados com as seqüências agrupadas, usando o programa com um valor e-score menor do
34/52
alinhamento de seqüência usando o software BLAST) com o conjunto dc saída de grupos de gene de tomate, selecionado conforme acima descrito. Consequentemente, cerca de 40% dos genes selecionados combinarem com os ser genes ABST remanescentes dos no conjunto de saída dos grupos que se genes ABST da técnica anterior provaram conhecidos, indicando que os genes grupos selecionados são potencialmente capazes de aumentar a tolerância a estresse abiótico em plantas.
As sequências de polinucleotídeo selecionadas (Tabela la) foram analisadas quanto ã presença de ORFs usando Vector NTI suite (InforMax, U.K.) versão 6 (Hasting Software, Inc: www.generunner.com/). Os ORFs identificados em cada uma dessas seqüências de polinucleotídeo foram comparados ãs seqüências de banco de dados Genbank, usando-se Blast (www.ncbi.nlm.nih.gov/BLAST/); o ORF que mostrou a maior homologia a uma seqüência ou seqüências de GenBank foi mapeado para identificar um códon de início de ATG. A posição do códon de início de ATG desse ORF foi então comparada à da seqüência de polinucleotídeo a fim de verificar se cada uma das dezoito seqüências aqui descritas inclui um ORF de tamanho completo e um códon de início de
ATG (assim qualifica-se como um gene putativo de ABST).
Tabela la
Genes putativos de ABST
ABST No. SEQ ID No.
1 1
3 2
5 3
35/52 • · • ·· • · ·· • ·· · · • ··
Continuação da Tabela 1a
6 4
10 5
11 6
12 7
19 8
22 9
24 10
26 11
27 12
36 13
37 14
39 T0 15
39 T1 16
49 T0 17
49 T1 18
Os homólogos de polipeptídio
ABST forma identificados a partir dos bancos de dados NCBI usando-se software BLAST (Tabela lb).
Tabela lb
Homólogos de ABST
Gene Putativo de ABST SEQIDNo. Homólogo de Polipeptídio ABST Ne de Adesão NCBI Homólogo de Polipeptídio ABST SEQ ID No. Homologia (%)
1 BAA96366 39 98
1 AAS47510 40 98
1 NP 567151 41 97
1 NP 567104 42 96
1 AAK55664 43 96
1 P46298 44 97
1 T01338 45 96
1 T47888 46 95
1 BAD09465 47 92
1 Q05761 48 91
1 BAD09464 49 88
1 CAA79496 50 84
1 EAJ94592 51 85
4 NP 188036 52 76
4 NP 035977 53 70
4 XP 342608 54 69
4 T09295 55 60
4 NP 564717 56 59
4 AAM63624 57 59
9 P37707 58 93
36/52
Continuação da Tabela 1 b
9 CAD37200 59 81
9 CAA04664 60 78
9 AAM64572 61 77
9 NP 189345 62 77
9 NP-974979 63 60
13 AAC49992 64 88
13 T10804 65 87
13 AAL38357 66 87
13 NP 188245 67 87
13 NP 193465 68 87
13 AAG44945 69 86
13 T07819 70 86
13 T12632 71 86
13 CAC39073 72 86
13 T01648 73 86
13 AAF90121 74 86
13 S48116 75 86
13 AAO86710 76 86
13 T14002 77 85
13 T14001 78 85
13 T48886 79 85
13 T14314 80 85
13 P33560 81 85
13 P21653 82 85
13 T14000 83 85
13 T48884 84 85
13 P24422 85 85
13 AAB53329 86 85
14 NP 200279 87 67
14 AAM64276 88 67
14 AAO72577 89 66
14 NPJ75518 90 64
14 BAC78588 91 64
14 BAD03011 92 62
EXEMPLO 2
Isolamento de genes putativos de tolerância a ABS
RNA foi extraído do tecido de raiz e folhas de tomate de 4 semanas de idade usando-se o
Tri Reagent protocolo (Molecular Research Center, fornecido pelo
Inc) , após o fabricante
37/52 (www.mrcgene.com/tri.htm). As moléculas complementares de
DNA foram produzidas a partir do mRNA extraído usando-se MMuLV transcriptase reversa (RT) enzima (Roche) e Ti6NN DNA prímero, de acordo com as instruções do fabricantes. As seqüências de cDNA estabelecidas nas SEQ ID Nos: 1,4,8-9 e
12-14, foram amplificadas por PCR usando-se os prímeros descritos na Tabela 2 a seguir, com enzima de polimerase de DNA de leitura de prova PFU (Promegawww.promega.com/pnotes/68/7381_07/7381_07.html), após o protocolo fornecido pelo fabricante. Os locais adicionais de endonuclease de restrição foram adicionados à primeira ponta 5' de cada prímero para facilitar a clonagem dos genes putativos de tolerância a ABS em vetores binários.
Tabela 2
Prímeros de PCR usados para amplificar os genes putativos de tolerância a ABS (ABST)
Genes de ABST SEQ ID N° Prímero Antecipado SEQ ID N° Prímero Reverso SEQ ID N° Local de restrição acima Local de restrição abaixo
1 21 22 BamH1 Saci
4 23 24 BamH1 Saci
8 25 26 BamH1 Saci
9 27 28 Xbal Smal
12 29 30 BamH1 Saci
13 31 32 BamH1 Saci
14 33 34 BamH1 Smal
EXEMPLO 3
Clonagem dos genes putativos de
ABST
Os produtos acabados sem afiamento PCR resultantes foram purificados usando-se o Kit de Purificação PCR (Qiagen, Alemanha) , digeridos com as enzimas de restrição adequadas (Roche) e então inseridas no
38/52 • · · · ί
f · • · t .· • ♦ vetor de plasmídio binário pPI. 0 plasmídio pPI foi então construído mediante a inserção de uma seqüência de sinal sintético poly-(A) , originada do vetor de plasmídio básico
No U47295; bp 4658-4811) no local de restrição HindIII do vetor binário pBI101.3 (Clontech, Acc.
plasmídio resultante pPI foi digerido com enzimas de restrição (BamHI e Saci; MBI Fermentas) e purificado usando-se o Kit de Purificação PCR (Qiagen, Alemanha). 0 construto pPI aberto foi então ligado com cada um dos sete produtos de PCR acima descritos. A ligação foi efetuada usando-se uma mistura de ligação contendo a enzima de ligase T4 DNA (Roche) e foi feita de acordo com as instruções do fabricante.
Os construtos de pPI abrigam os genes putativos de ABST foram introduzidos às células competentes E. coli DH5 por meio de eletroporação, usando um eletroporador MicroPulser (Biorad), cadinhos de 0,2 cm (Biorad) e programa de eletroporação EC-2 (Biorad). As células tratadas foram cultivadas em meio líquido LB a 37°C por 1 hora, então colocadas em placas sobre agar LB suplementadas com canamicina (50 mg/L; Sigma) e incubadas a 37°C por 16 horas. As colônias que se desenvolveram no meio seletivo foram analisadas por PCR usando os prímeros estabelecidos nas SEQ ID Nos: 35-36, que foram designadas para abarcar a seqüência inserida no plasmídio pPI. Os produtos de PCR resultantes foram separados em géis de agarose de 1,5% e o fragmento de DNA com o tamanho previsto
39/52
• ·
ABI 377
* · • · · · • · · · • · ··· • · · • · * foram isolados e seqüenciados usando o seqüenciador (Amersham Biosciences Inc) a fim de verificar sequências de DNA corretas foram devidamente introduzidas nas células E. coli.
EXEMPLO 4
Geração de vetores binários que compreendam os genes puta ti vos de ABST e os promotores de planta a eles ligados de forma operacional
Geração de vetores binários que compreendam o promotor 3 5S Vírus do Mosaico da Couve-Flor: A seqüência do promotor 35S do Vírus do Mosaico do Couve-Flor (estabelecida em SEQ ID NO: 19) foi inserida acima do gene putativo de ABST em cada um dos construtos pPI acima descritos. O promotor foi isolado do plasmídio pBI121 (Clontech, Adesão No. AF485783) usando as endonucleases de restrição HindIII e BamHI (Roche). 0 promotor isolado foi ligado aos construtos de pPI digeridos com as mesmas enzimas. Em conjunto, os setes construtos pPI foram gerados, cada um compreendendo o promotor CaMV 35S posicionado acima de um gene putativo de ABST com uma seqüência estabelecida em SEQ ID NO: 1,4,8,9,12,13 ou 14.
Geração de vetores binários que compreenda o promotor At6669: A seqüência do promotor At6669 (estabelecida em SEQ ID NO: 20) foi inserida acima do gene putativo de ABST em cada um dos construtos binários pPI acima descritos. O promotor foi isolado do DNA genômico de Arabidopsis thaliana var ColO por amplificação de PCR usando os prímeros estabelecidos em SEQ ID Nos: 37-38. O produto de
40/52
PCR foi purificado (Qiagen, Alemanha) e digeridos com as endonucleases de restrição HindIII e BamHI (Roche). A seqüência de promotor resultante foi introduzida nos construtos de binário aberto digeridos com as mesmas enzimas. Em conjunto, os sete construtos de pPI foram gerados, cada um compreendendo o promotor At6669 posicionado acima de um gene putativo de ABST com uma seqüência estabelecida em SEQ ID NO: 1,4,8,9,12,13 ou 14.
EXEMPLO 5
Confirmação da atividade do promotor At6669 em Arabidopsis thaliana transgênica
A capacidade do promotor At6669 de regular a transcrição de genes conduzidos pelo vetor pPI em plantas foi testada. Coerentemente, o promotor At6669 foi inserido acima no vetor binário pPI de um gene relator de luciferase. O vetor binário foi introduzido a plantas Arabidopsis thaliana usando-se o procedimento descrito no Exemplo 6 a seguir. As plantas T2 Arabidopsis maduras transformadas foram ensaiadas para bio-iluminação em um quarto escuro usando uma câmera de detecção de luz ul trabaixa (Princeton Instruments Inc., USA) usando o procedimento descrito por Meissner et al. (Plant J. 22:265, 2000). Foi observada iluminação indicando atividade positiva de Luciferase nos tecidos meristemáticos de flor e raiz das plantas transformadas (Figura 2).
EXEMPLO 6
A transformação de células de Agrobacterium tumefaciens com vetores binários que abrigam
41/52 • · • · genes putativos de ABST.
Cada um dos vetores binários descritos no Exemplo 4 acima foi usado para transformar as células de Agrobacterium. Dois construtos binários extras, com o gene relator de luciferase substituindo um gene ABST (posicionado acima do promotor 35S ou At6669), foram usados como controles negativos.
Os vetores binários foram introduzidos ao Agrobacterium tumefaciens GV301, ou células competentes LB4404 (cerca de 109 células/mL) por eletroporação. A eletroporação foi efetuada usando-se um eletroporador MicroPulser (Biorad), cadinhos de 0,2 cm (Biorad) e programa EC-2 de eletroporação (Biorad). As células tratadas foram cultivadas em meio líquido LB a 28°C por 3 horas, então colocadas em placas sobre agar LB suplementadas com gentamicina (50 mg/L; para cepas de Agrobacterium GV3 01) ou estreptomicina (300 mg/L ,· para cepa de Agrobacterium LB4404) e canamicina (50 mg/L) a 28°C por 48 horas. As colônias de Abrobacterium que se desenvolveram nos meios seletivos foram analisadas por PCR usando-se os prímeros estabelecidos nas SEQ ID Nos: 35-36, que foram designadas para abarcar a seqüência inserida no plasmídio pPI. Os produtos de PCR resultantes foram isolados e seqüenciados conforme descrito no Exemplo 4 acima, para verificar se as seqüências de ABST corretas foram devidamente introduzidas às células Agrobacterium.
EXEMPLO 7
Transformation de plantas
42/52 • · ·
Arabidopsis thaliana com genes putativos de • · « · ·· • · ·· « ·· ♦ · • ·· • · ·
ABST
As plantas Arabidopsis thaliana
Columbia (plantas
TO) foram transformadas usando o procedimento Floral
Dip descrito por Clough e Bent (10) e por Desfeux et al.
(11) , com modificações mínimas. De forma resumida, as plantas To preenchidos com mistura foram semeadas em vasos de 25 0 ml de crescimento a base de turfa molhada. Os vasos foram cobertos com folha de alumínio e um domo de plástico, mantidos a 4°C por 3 a 4 dias, então descobertos e incubados em uma câmara de cultivo a 18~24°C sob ciclos claros/escuros de 16/8 horas. As plantas TO estavam prontas para a transformação de seis dias antes da antese.
As colônias únicas de Agrobacterium portando os construtos binários, gerados conforme no Exemplo 6 acima, foram cultivadas em meio LB suplementados com canamicina (50 mg/L) e gentamicina (50 mg/L). As culturas foram incubadas a 28 °C por 48 horas sob agitação vigorosa e então centrifugadas a 4000 rpm por 5 minutos. Os grânulos com as células Agrobacterium foram novamente suspensos em um meio de transformação contendo meia-força (2,15 g/L) Murashig-Skoog (Duchefa); 0,044 μΜ purina de benzilamina (Sigma); 112 pg/L vitaminas B5
Gambourg (Sigma); 5% sacarose; e 0,2 ml/L Silwet L-77 (OSI Specialists, CT) em água duplamente destilada, ao pH de 5.7.
A transformação de plantas T0 foi efetuada pela inversão de cada planta em uma suspensão de Agrobacterium, de modo que o tecido de planta acima do
43/52 solo foi submerso por 3 a segundos. Cada planta TO inoculada foi imediatamente colocada em uma bande j a de plástico, e então coberta com um domo de plástico transparente para manter a umidade e foi mantida no escuro a temperatura ambiente por 18 horas, para facilitar a infecção e transformação. As plantas transformadas (transgênicas) foram então descobertas e transferidas para uma estufa por recuperação e maturação. As plantas TO transgênicas foram cultivadas na estufa por 3 a 5 semanas até que as sílicas 10 ficaram marrons e secas. As sementes foram cultivadas a partir de plantas e mantida a temperatura ambiente até a semeadura.
Para gerar as plantas transgênicas Τχ e T2 que abrigam os genes, as sementes 15 coletadas de plantas TO transgênicas foram esterilizadas na superfície mergulhando-se em etanol a 70% por 1 minuto, seguido de mergulho em hipoclorito de sódio a 5% e 0,05%
Triton por 5 minutos. As sementes esterilizadas na superfície foram profundamente lavadas em água destilada estéril então colocadas em placas de cultura contendo meiaforça Murashig-Skoog (Duchefa); 2% sacarose; 0,8% agar de planta; 50 mM canamicina; e 200 mM carbenicilina (Duchefa). As placas de cultura foram incubadas a 4°C por 48 horas, então transferidas a uma sala de crescimento a 25° C por uma semana adicional de incubação. As plantas vitais Tx Arabidopsis foram transferidas para placas de cultura fresca por mais uma semana de incubação. Após a incubação as Τχ plantas foram removidas das placas de cultura e plantadas em
44/52 mistura de crescimento contida em vasos de 250 ml.
As plantas transgênicas foram deixadas crescendo em uma estufa até a maturidade. As sementes cultivadas de plantas TI foram cultivadas até a maturidade e as plantas T2 sob as mesmas 5 condições usadas para as plantas T1.
5, EXEMPLO 8
Avaliação do crescimento das plantas transgênicas cultivadas sob condições de estresse abiótico
Métodos:
Plantas Ti ou T2 transgênicas geradas conforme acima descrito foram transplantadas individualmente em vasos contendo uma mistura de crescimento de turfa e vermiculite (razão de volume 3:2, 15 respectivamente). Os vasos foram cobertos por um período de horas para endurecimento, então substituídas na estufa em ordem completamente randômica e irrigadas com água de torneira (fornecida a partir da parte de baixo dos vasos a cada 3 a 5 dias) por sete dias. Em seguida, metade das 20 plantas foram irrigadas com uma solução de sal (100 mM NaCI e 5 mM CaCl2) para induzir o estresse de salinidade
A (condições de estresse). A outra metade das plantas continuou a ser irrigada com água de torneira (condições normais). Todas as plantas foram cultivadas na estufa a 100% 25 RH por 28 dias, então colhidas (o tecido acima do solo) e pesadas (imediatamente ou após a secagem em forno a 50 °C por 24 horas).
Resultados:
45/52
Nenhuma diferença significante nos pesos frescos de planta foi observada nas plantas T1 transformadas com 3 diferentes genes de ABST e plantas transformadas com o gene relator de luciferase, cultivadas sob condições normais ou de estresse (Figura 3 e Tabela 3 a seguir). Ainda assim, as plantas T1 transformadas com SEQ ID
NO: 1, posicionadas sob o controle regulador do promotor
At6669, mantiveram 71% de seu peso fresco quando expostas a condições de estresse, enquanto as plantas de controle (portando genes de Luciferase posicionado sob o controle regulador do promotor AT6669) mantiveram somente 61% do peso fresco sob condições de estresse similares.
Tabela 3
Peso fresco de plantas Τχ transgênicas Arabidopsis irrigadas com água ou solução de sal
Transgene (SEQ ID NO) Promotor Linhas N Solução de irrigação (mM NaCI) Média (g) Erro Padrão
Luciferase ΑΪ6669 2 0 0,7925 0,0275
Luciferase At6669 2 100 0,485 0,045
13 At6669 8 0 0,81625 0,020305
13 At6669 8 100 0,4725 0,029246
1 At6669 8 0 0,7875 0,026032
1 At6669 8 100 0,55875 0,044699
8 ΑΪ6669 8 0 0,8575 0,023088
8 At6669 8 100 0,440625 0,011198
1 As linhas N representam o número do evento de transformação independente de plantas medido. Para cada transgene, os eventos de transformação 20 independente 3-5 com 1-3 plantas para um único evento de transformação foram usados.
Plantas T2 transformadas com
46/52 • *
« * • · ·
* » «· * · c ·
« « • ·
V · «··
«
··· • · · ··
regulador • · · • · ·
SEQ ID Nos: 7 ou 14 posicionadas sob o controle do promotor 3 5S acumularam biomassa significantemente maior do que as plantas de controle, independentemente das condições de crescimento. Conforme mostrado na Figura 4A e na Tabela 4 a seguir, o peso fresco médio das plantas transformadas com
SEQ ID Nos:
14, cultivadas sob condições de estresse eram 15% e
24%, respectivamente, maiores do que o peso fresco médio das plantas de controles cultivadas sob condições de estresse similares.
Similarmente, o peso fresco médio de plantas transformadas com
SEQ ID Nos: 7 ou
14, cultivadas sob condições normais, eram de 21% e
27%, respectivamente, maiores do que o peso fresco médio das plantas de controles cultivadas sob condições normais similares.
Foi observado f enômeno s imilar com plantas T2 transformadas com SEQ ID NO: 4 posicionadas sob o controle regulador do promotor 35S. Coerentemente, conforme mostrado na Figura 4A e Tabela 4 a seguir, o peso fresco médio das plantas transformadas com SEQ ID NO: 4 era de 14% e 7% maior do que o peso fresco médio de plantas de controle cultivadas sob condições de estresse e normais, respectivamente. De forma similar, as plantas T2 transformadas com SEQ ID NO: 4 posicionadas sob o controle regulador do promotor At6669 exibiram biomassa 1,3 e 5% 25 maior do que as plantas de controle cultivadas sob condições de estresse e normais, respectivamente. Entretanto, essas diferenças não foram estatisticamente diferentes sob condições experimentais.
47/52
Tabela 4
Peso fresco de plantas T2 transgênicas Arabidopsís irrigadas com água ou solução de sal
Transgene (SEQ ID NO) Promotor Linhas N Solução de irrigação (mM NaCl) Médio (g) Erro Padrão
Luciferase CaMV-35S 11 0 0,352727 0,011208
Luciferase CaMV-35S 11 100 0,280909 0,010484
9 CaMV-35S 11 0 0,426364 0,019599
9 CaMV-35S 11 100 0,322727 0,027306
12 CaMV-35S 11 0 0,374545 0,015746
12 CaMV-35S 11 100 0,249091 0,020647
1 CaMV-35S 8 0 0,36625 0,034171
1 CaMV-35S 8 100 0,265 0,031225
13 CaMV-35S 11 0 0,349091 0,013515
13 CaMV-35S 11 100 0,293636 0,019921
14 CaMV-35S 11 0 0,446364 0,025558
14 CaMV-35S 11 100 0,348182 0,023772
8 CaMV-35S 11 0 0,310909 0,015223
8 CaMV-35S 11 100 0,253636 0,01539
4 CaMV-35S 11 0 0,379091 0,010992
4 CaMV-35S 11 100 0,318182 0,013336
1 As linhas N representam o número do evento de transformação independente de plantas medido. Para cada transgene, os eventos de transformação independente 3-5 com 1-3 plantas para um único evento de transformação foram usados.
Plantas T2 transformadas com
SEQ ID Nos: 1 e 13 posicionadas sob o controle regulador do promotor At6669 e cultivadas sob condições de estresse, exibiram biomassa significantemente maior do que as plantas de controle cultivadas sob condições de estresse similares.
0 peso fresco médio das plantas T2 transformadas com SEQ ID
Nos: 1 e 13, posicionadas sob o controle regulador do promotor At6669 e cultivadas sob condições de estresse eram
48/52
37% e 21%, respectivamente, maiores do médio das plantas estresse similares observado aumento que o peso fresco de controles (Figura 4B e significante plantas transgênicas (portando cultivadas sob condições de
Tabela 5 a seguir) . Não foi da as reguladas sob o promotor At6669) condições normais.
Tabela 5 biomassa quando essas
SEQ ID Nos: 1 e foram cultivadas
Peso fresco de plantas transgênicas Arabidopsis irrigadas com água ou solução sob
T2 de sal
Transgene (SEQ ID NO) Promotor Linhas N Solução de irrigação (mM NaCI) Média (g) Erro Padrão
Luciferase At6669 6 0 0,3 0,010328
Luciferase At6669 6 100 0,125 0,009916
13 At6669 6 0 0,286667 0,024449
13 AÍ6669 6 100 0,151667 0,007032
1 At6669 6 0 0,305 0,03423
1 AÍ6669 6 100 0,171667 0,012225
4 At6669 6 0 0,315 0,049983
4 ΑΪ6669 6 100 0,126667 0,005578
12 At6669 6 0 0,263333 0,012824
12 AÍ6669 6 100 0,098333 0,007923
8 At6669 6 0 0,228333 0,020235
8 At6669 6 100 0,121667 0,004014
1 As linhas N representam o f número do evento de transformação independente de plantas medido. Para cada transgene, os eventos de transformação independente 3-5 com 1-3 plantas para um único evento de transformação foram usados.
Os resultados ilustram que os genes putativos de ABST isolados, estabelecidos nas SEQ ID Nos: 1 e 13, são capazes de aumentar a tolerância da planta 20 ao estresse abiótico, como um estresse por salinidade. Além
49/52
disso, os genes putativos de ABST isolados estabelecidos nas
SEQ ID Nos: 7, 14 (e possivelmente também 4), são capazes de promover substancialmente o crescimento de biomassa em plantas cultivadas sob, assim como sob condições normais.
indicam claramente estresse abiótico
Assim sendo, que os genes putativos aqui descritos podem os resultados de tolerância a ser facilmente isolados e usados para aumentar substancialmente a tolerância a estresse abiótico e/ou a biomassa nas plantas.
Aprecia-se que determinadas características da invenção, que são, para esclarecer, descritas no contexto de configurações separadas, também podem ser fornecidas em combinação com uma única configuração.
De forma características da configuração, são descritas no contexto de uma única para ser mais resumida, também pode ser fornecida separadamente ou em qualquer combinação adequada.
Embora a invenção tenha sido descrita em conjunto com as configurações específicas da mesma, é evidente que muitas alternativas, modificações e variações serão óbvias àqueles com conhecimento na técnica. Coerentemente, pretende-se abraçar todas as alternativas, modificações e variações que estejam dentro do espírito e do amplo escopo das reivindicações em anexo. Todas as publicações, patentes, pedidos de patente e sequências identificadas pelos números de adesão, mencionados nesta especificação, são aqui incorporados por meio de referência na especificação, na mesma extensão como se cada uma das
50/52 publicações, patentes, pedidos de patente e sequências, identificadas pelos números de adesão fosse específica e
individualmente indicados como se incorporados aqui por meio de referência. Além disso, a citação ou identificação de qualquer referência nesse pedido não deve ser interpretada como a admissão de que tal referência esteja disponível como técnica anterior à presente invenção.
Legenda da Figura 1
1.1 Seqüências do banco de genes
1.2 Agrupamento e Montagem de seqüências de banco de genes do NCBI
1.3 A partir da Literatura
1.4 Banco de dados de clusters (cada cluster com seus componentes de seqüências)
15 1.5 Banco de dados de biblioteca
1.6 Banco de dados de genes conhecidos
1.7 Banco de dados de palavras-chave
1.8 Bibliotecas filtradas por palavras-chave
1.9 Banco de dados de bibliotecas filtradas
1.10 Filtrar clusters de acordo com sua afiliação de biblioteca de seqüências
1.11 Programa BLAST
1.12 Banco de dados de genes de conhecimento anterior
1.13 Banco de dados de clusters filtrados
1.14 Filtragem de genes constitutivos
1.15 Banco de dados de clusters duplamente filtrados
1.16 Verificando o mach
1.17 Mach ruim
51/52
1.18 Mach bom
1.19 Os genes desejados!
Referências Citadas (As referências adicionais foram citadas anteriormente) www.fao.org/ag/agl/agll/spush/degrad.htm.
www.fao.org/ag/agl/aglw/watermanagement/introduc.stm
McCue KF, Hanson AD (1990). Drought and salt tolerance:
towards understanding and application.
Trends
Flowers TJ, Yeo Ar (1995).
Breeding for salinity resistance in plantations: where next? Aust
J Planta
Physiol 22:875-884.
5. Nguyen BD, Brar DS, Bui BC, Nguyen TV, Pham LN, Nguyen HT (2003) . Identification and mapping of the QTL for aluminum tolerance introgressed from the new source,
ORYZA RUFIPOGON Griff., into indicates rice ( Oryza sativa L.).Theor Appl Genet. 106:583-93.
6. Sanchez AC, Subudhi PK, Rosenow DT, Nguyen HT (2002). Mapping QTLs associated com drought resistance in sorghum (Sorghum bicolor L. Moench).Planta Mol Biol.
48:713-26.
I
7. Quesada V, Garcia-Martinez S, Piqueras P, Ponce MR, Micol JL (2002) . Genetic architecture of NaCl tolerance in Arabidopsis.Plant Physiol. 130:951-963.
8. Apse MP, Blumwald E (2002). Engineering salt tolerance in plants. Curr Opin Biotechnol. 13:146-150.
9. Rontein D, Basset G, Hanson AD (2002) . Metabolic engineering of osmoprotectant accumulation in
52/52 .
11 .
plants.Metab Eng 4:49-56
Clough SJ, method for
Arabidopsis
Desfeux C,
Bent AF (1998) . Floral
Agrobacterium-mediated transformation of thaliana.
Clough
Plant
J 16:735-43.
reproduc t ive tissues
Agrobacterium-mediated
SJ, are
Bent the
AF (2000) . Female primary target of transformation by the method. Plant Physiol 123:895-

Claims (16)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO, caracterizado por compreender expressar dentro da planta um polipeptídeo exógeno codificado por um polinucleotídeo estabelecido pela ID SEQ. N° 1, aumentando, assim, a tolerância da planta ao estresse salino.
  2. 2. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida expressão ser efetuada por meio de: a) transformação de uma célula da referida planta com o referido polinucleotídeo exógeno; b) geração de uma planta madura a partir da referida célula; e c) cultivo da referida planta madura sob condições adequadas para expressão do referido polinucleotídeo exógeno dentro da referida planta madura.
  3. 3. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a referida transformação ser efetuada por meio de introdução na referida célula de planta de um construto de ácido nucleico, incluindo o referido polinucleotídeo exógeno e, um promotor capaz de direcionar a transcrição do referido polinucleotídeo exógeno na referida célula de planta.
  4. 4. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por um promotor ser um promotor constitutivo.
    Petição 870170027163, de 25/04/2017, pág. 6/10
    2/3
  5. 5. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o referido promotor constitutivo ser um promotor CaMV 35S.
  6. 6. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por o referido promotor constitutivo ser um promotor At6669.
  7. 7. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por um promotor ser um promotor induzível.
  8. 8. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o referido promotor induzível ser um promotor induzível por estresse abiótico.
  9. 9. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida expressão ser efetuada pela infecção da referida planta com um vírus, incluindo o referido polinucleotídeo exógeno.
  10. 10. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o referido vírus ser um vírus avirulento.
  11. 11. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida planta ser uma
    Petição 870170027163, de 25/04/2017, pág. 7/10
    3/3 planta dicotiledônea.
  12. 12. MÉTODO PARA AUMENTAR A TOLERÂNCIA DE UMA PLANTA AO ESTRESSE SALINO de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida planta ser uma planta monocotiledônea.
  13. 13. CONSTRUTO DE ÁCIDO NUCLEICO, caracterizado por compreender o polinucleotídeo estabelecido pela ID SEQ. N° 1, e um promotor capaz de direcionar a transcrição do polinucleotídeo em uma célula hospedeira, o referido promotor sendo o promotor At6669.
  14. 14. CONSTRUTO DE ÁCIDO NUCLEICO, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por a referida célula hospedeira ser uma célula de planta.
  15. 15. CONSTRUTO DE ÁCIDO NUCLEICO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a referida célula de planta ser parte de uma célula de planta dicotiledônea.
  16. 16. CONSTRUTO DE ÁCIDO NUCLEICO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por a referida célula de planta ser parte de uma célula de planta monocotiledônea.
BRPI0411182-6A 2003-05-22 2004-05-20 Método para aumentar a tolerância de uma planta ao estresse salino e construto deácido nucleico BRPI0411182B1 (pt)

Priority Applications (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
BR122016024209-9A BR122016024209B1 (pt) 2003-05-22 2004-05-20 Método para aumentar a biomassa e/ou tolerância de uma planta ao estresse salino e construto de ácido nucleico

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US47243303P 2003-05-22 2003-05-22
US60/472,433 2003-05-22
PCT/IL2004/000431 WO2004104162A2 (en) 2003-05-22 2004-05-20 Methods of increasing abiotic stress tolerance and/or biomass in plants and plants generated thereby

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BRPI0411182A BRPI0411182A (pt) 2006-07-18
BRPI0411182B1 true BRPI0411182B1 (pt) 2019-08-20

Family

ID=33476955

Family Applications (2)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0411182-6A BRPI0411182B1 (pt) 2003-05-22 2004-05-20 Método para aumentar a tolerância de uma planta ao estresse salino e construto deácido nucleico
BR122016024209-9A BR122016024209B1 (pt) 2003-05-22 2004-05-20 Método para aumentar a biomassa e/ou tolerância de uma planta ao estresse salino e construto de ácido nucleico

Family Applications After (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR122016024209-9A BR122016024209B1 (pt) 2003-05-22 2004-05-20 Método para aumentar a biomassa e/ou tolerância de uma planta ao estresse salino e construto de ácido nucleico

Country Status (8)

Country Link
EP (2) EP2365087A3 (pt)
CN (2) CN101942449B (pt)
BR (2) BRPI0411182B1 (pt)
CA (2) CA2978152C (pt)
MX (1) MXPA05012565A (pt)
RU (2) RU2350653C2 (pt)
WO (1) WO2004104162A2 (pt)
ZA (1) ZA200509383B (pt)

Families Citing this family (41)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US10329575B2 (en) * 1999-05-14 2019-06-25 Ceres, Inc. Regulatory sequence for plants
AU2005234725B2 (en) 2003-05-22 2012-02-23 Evogene Ltd. Methods of Increasing Abiotic Stress Tolerance and/or Biomass in Plants and Plants Generated Thereby
US7554007B2 (en) 2003-05-22 2009-06-30 Evogene Ltd. Methods of increasing abiotic stress tolerance and/or biomass in plants
WO2005121364A2 (en) 2004-06-14 2005-12-22 Evogene Ltd. Polynucleotides and polypeptides involved in plant fiber development and methods of using same
CN101505587A (zh) 2005-10-24 2009-08-12 伊沃基因有限公司 分离的多肽、编码其的多核苷酸、表达其的转基因植物和使用其的方法
MX349479B (es) 2006-12-20 2017-07-31 Evogene Ltd Polinucleotidos y polipeptidos involucrados en el desarrollo de fibra vegetal y metodos de uso.
MX355608B (es) 2007-04-09 2018-04-24 Evogene Ltd Polinucleotidos, polipeptidos y metodos para aumentar el contenido de aceite, la velocidad de crecimiento y biomasa de las plantas.
EP2183371B1 (en) 2007-07-24 2015-07-01 Evogene Ltd. Polynucleotides, polypeptides encoded thereby, and methods of using same for increasing abiotic stress tolerance and/or biomass and/or yield in plants expressing same
CA2709517C (en) 2007-12-27 2019-02-26 Evogene Ltd. Isolated polypeptides, polynucleotides useful for modifying water use efficiency, fertilizer use efficiency, biotic/abiotic stress tolerance, yield and biomass in plants
CA3021575C (en) 2008-05-22 2022-04-12 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides and polypeptides and methods of using same for increasing plant yield, biomass, growth rate, vigor, oil content, abiotic stress tolerance of plants and nitrogen use efficiency
CA3047798A1 (en) 2008-08-18 2010-02-25 Basia J. Vinocur Methods of increasing nitrogen use efficiency and tolerance to nitrogen deficiency in plants
BRPI0914522B1 (pt) 2008-10-30 2019-04-02 Evogene Ltd Método para aumentar o rendimento, a biomassa, a taxa de crescimento, o vigor, oteor de óleo, e/ou a eficiência da utilização do nitrogênio de uma planta
BRPI0921761A2 (pt) 2008-11-11 2015-09-01 Toyota Motor Co Ltd Gene para aumentar a producao de biomassa e metodo para uso do mesmo
AR074925A1 (es) 2008-12-29 2011-02-23 Evogene Ltd Polinucleotidos, polipeptidos codificados, y metodos para utilizarlos para modular la tolerancia al estres abiotico, biomasa y/o rendimiento en plantas que los expresan
MX342016B (es) 2009-03-02 2016-09-09 Evogene Ltd Polinucleotidos y polipeptidos aislados, y metodos para usarlos para incrementar el rendimiento de una planta y/o caracteristicas agricolas.
ES2773985T3 (es) 2009-06-10 2020-07-16 Evogene Ltd Polinucleótidos y polipéptidos aislados, y métodos para usar los mismos para incrementar la eficiencia en el uso de nitrógeno, rendimiento, tasa de crecimiento, vigor, biomasa, contenido de aceite, y/o tolerancia al estrés abiótico
CA3121387A1 (en) 2009-08-04 2011-02-10 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides and polypeptides, and methods of using same forincreasing abiotic stress tolerance, yield, growth rate, vigor, biomass oil content, and/or nitrogen use efficiency of plants
JP5454086B2 (ja) 2009-10-30 2014-03-26 トヨタ自動車株式会社 植物に環境ストレス耐性を付与する遺伝子及びその利用方法
EP2519097B1 (en) 2009-12-28 2016-03-02 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides and polypeptides and methods of using same for increasing plant yield, biomass, growth rate, vigor, oil content, abiotic stress tolerance of plants and nitrogen use efficiency
BR122021002366B1 (pt) 2010-04-28 2022-05-24 Evogene Ltd Método de aumento de produção, biomassa, taxa de crescimento, vigor e/ou eficiência de uso de nitrogênio de uma planta
BR122019017037B1 (pt) 2010-08-30 2022-05-31 Evogene Ltd Método de aumento de eficiência do uso de nitrogênio, rendimento, biomassa, taxa de crescimento, vigor e/ou tolerância ao estresse à deficiência de nitrogênio de uma planta
WO2012085862A2 (en) 2010-12-22 2012-06-28 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides and polypeptides, and methods of using same for increasing abiotic stress tolerance, yield, growth rate, vigor, biomass, oil content, and/or nitrogen use efficiency of plants
AR086243A1 (es) 2011-05-03 2013-11-27 Evogene Ltd Polipeptidos y polinucleotidos aislados y metodos para su uso, para aumentar el rendimiento, la biomasa, el indice de crecimiento, el vigor, el contenido de aceite, la tolerancia al estres abiotico de las plantas y la eficiencia en el uso del nitrogeno
BR112014004130A8 (pt) 2011-08-23 2022-05-17 Evogene Ltd Polinucleotídeos e polipeptídeos isolados e métodos de uso dos mesmos para o aumento da prooução da planta e/ou características agrícolas
BR112014012147A2 (pt) 2011-11-21 2017-05-30 Evogene Ltd composições e métodos para aumento da resistência a nematódeos em plantas
CA2855611A1 (en) 2011-11-28 2013-06-06 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides and polypeptides, and methods of using same for increasing nitrogen use efficiency, yield, growth rate, vigor, biomass, oil content, and/or abiotic stress tolerance
BR122020022842B1 (pt) 2011-12-28 2022-01-18 Evogene Ltd Método para aumentar a produção, taxa de crescimento, biomassa, vigor, produção de semente e/ou tolerância ao estresse de seca, e/ou redução do tempo de floração e/ou tempo de emergência de inflorescência de uma planta, e, construção de ácido nucleico isolada
CA2865483C (en) 2012-02-29 2022-07-12 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides and polypeptides and methods of using same for increasing plant yield, biomass, growth rate, vigor, and oil content of plants
BR122021002092B1 (pt) 2012-05-28 2022-11-29 Evogene Ltd Método para aumentar a taxa de crescimento, biomassa, vigor, eficiência no uso de nitrogênio, e/ou tolerância ao estresse abiótico, e/ou redução do tempo para emergência da inflorescência de uma planta
BR112015004552A8 (pt) 2012-08-27 2021-07-06 Evogene Ltd polinucleotídeos isolados, polipeptídeos e métodos de uso dos referidos para aumento da tolerância ao estresse abiótico, biomassa e rendimento de plantas
MX355797B (es) 2012-12-25 2018-04-30 Evogene Ltd Polinucleotidos y polipeptidos aislados y metodos para utulizarlos para mejorar la eficacia en el uso de nitrogeno de las plantas.
AU2013368878B2 (en) 2012-12-26 2019-08-01 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides and polypeptides, construct and plants comprising same and methods of using same for increasing nitrogen use efficiency of plants
MX359122B (es) 2013-05-22 2018-09-14 Evogene Ltd Polinucleotidos y polipetidos aislados y metodos para utilizarlos para mejorar el rendimiento y/o caracteristicas agricolas de la planta.
US10006042B2 (en) 2013-08-27 2018-06-26 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides and polypeptides, and methods of using same for increasing plant yield and/or agricultural characteristics
CA2948591A1 (en) 2014-05-28 2015-12-03 Evogene Ltd. Isolated polynucleotides, polypeptides and methods of using same for increasing abiotic stress tolerance, biomass and yield of plants
CA2958039A1 (en) 2014-08-27 2016-03-03 Evogene Ltd. Constructs and methods for increasing plant yield or agricultural characteristics or both
CN104328126A (zh) * 2014-10-22 2015-02-04 李鸣 一种高山离子芥根特异表达水通道蛋白基因及其编码蛋白质及其基因克隆方法
BR112018012843A2 (pt) 2015-12-28 2018-12-04 Evogene Ltd métodos para aumentar pelo menos uma característica, para produzir e para cultivar uma cultura e para selecionar uma planta, polinucleotídeo e polipeptídeo isolados, construção de ácido nucleico, célula vegetal, e, planta transgênica.
CN110468141A (zh) * 2019-08-31 2019-11-19 贵州大学 烟草基因IspH及在调控植物表皮毛发育方面的应用
CN113846106B (zh) * 2021-10-13 2023-08-29 杭州三叶青农业科技有限公司 基因PnDCD及其在调控皂苷合成中的应用
CN115896129A (zh) * 2022-09-29 2023-04-04 四川农业大学 一种鸭茅DgbHLH128基因及其应用

Family Cites Families (58)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
NL154600B (nl) 1971-02-10 1977-09-15 Organon Nv Werkwijze voor het aantonen en bepalen van specifiek bindende eiwitten en hun corresponderende bindbare stoffen.
NL154598B (nl) 1970-11-10 1977-09-15 Organon Nv Werkwijze voor het aantonen en bepalen van laagmoleculire verbindingen en van eiwitten die deze verbindingen specifiek kunnen binden, alsmede testverpakking.
NL154599B (nl) 1970-12-28 1977-09-15 Organon Nv Werkwijze voor het aantonen en bepalen van specifiek bindende eiwitten en hun corresponderende bindbare stoffen, alsmede testverpakking.
US3901654A (en) 1971-06-21 1975-08-26 Biological Developments Receptor assays of biologically active compounds employing biologically specific receptors
US3853987A (en) 1971-09-01 1974-12-10 W Dreyer Immunological reagent and radioimmuno assay
US3867517A (en) 1971-12-21 1975-02-18 Abbott Lab Direct radioimmunoassay for antigens and their antibodies
NL171930C (nl) 1972-05-11 1983-06-01 Akzo Nv Werkwijze voor het aantonen en bepalen van haptenen, alsmede testverpakkingen.
US3850578A (en) 1973-03-12 1974-11-26 H Mcconnell Process for assaying for biologically active molecules
US3935074A (en) 1973-12-17 1976-01-27 Syva Company Antibody steric hindrance immunoassay with two antibodies
US3996345A (en) 1974-08-12 1976-12-07 Syva Company Fluorescence quenching with immunological pairs in immunoassays
US4034074A (en) 1974-09-19 1977-07-05 The Board Of Trustees Of Leland Stanford Junior University Universal reagent 2-site immunoradiometric assay using labelled anti (IgG)
US3984533A (en) 1975-11-13 1976-10-05 General Electric Company Electrophoretic method of detecting antigen-antibody reaction
US4098876A (en) 1976-10-26 1978-07-04 Corning Glass Works Reverse sandwich immunoassay
US4879219A (en) 1980-09-19 1989-11-07 General Hospital Corporation Immunoassay utilizing monoclonal high affinity IgM antibodies
CA1192510A (en) 1981-05-27 1985-08-27 Lawrence E. Pelcher Rna plant virus vector or portion thereof, a method of construction thereof, and a method of producing a gene derived product therefrom
JPS6054684A (ja) 1983-09-05 1985-03-29 Teijin Ltd 新規dνa及びハイブリツドdνa
US5011771A (en) 1984-04-12 1991-04-30 The General Hospital Corporation Multiepitopic immunometric assay
US4666828A (en) 1984-08-15 1987-05-19 The General Hospital Corporation Test for Huntington's disease
US4945050A (en) 1984-11-13 1990-07-31 Cornell Research Foundation, Inc. Method for transporting substances into living cells and tissues and apparatus therefor
CA1288073C (en) 1985-03-07 1991-08-27 Paul G. Ahlquist Rna transformation vector
US4683202A (en) 1985-03-28 1987-07-28 Cetus Corporation Process for amplifying nucleic acid sequences
US4801531A (en) 1985-04-17 1989-01-31 Biotechnology Research Partners, Ltd. Apo AI/CIII genomic polymorphisms predictive of atherosclerosis
US5569597A (en) 1985-05-13 1996-10-29 Ciba Geigy Corp. Methods of inserting viral DNA into plant material
GB8608850D0 (en) 1986-04-11 1986-05-14 Diatech Ltd Packaging system
JPS6314693A (ja) 1986-07-04 1988-01-21 Sumitomo Chem Co Ltd 植物ウイルスrnaベクタ−
US5268463A (en) 1986-11-11 1993-12-07 Jefferson Richard A Plant promoter α-glucuronidase gene construct
US5608142A (en) 1986-12-03 1997-03-04 Agracetus, Inc. Insecticidal cotton plants
ES2060646T3 (es) 1987-02-09 1994-12-01 Lubrizol Genetics Inc Virus rna hibrido.
US5316931A (en) 1988-02-26 1994-05-31 Biosource Genetics Corp. Plant viral vectors having heterologous subgenomic promoters for systemic expression of foreign genes
US5693507A (en) 1988-09-26 1997-12-02 Auburn University Genetic engineering of plant chloroplasts
US5272057A (en) 1988-10-14 1993-12-21 Georgetown University Method of detecting a predisposition to cancer by the use of restriction fragment length polymorphism of the gene for human poly (ADP-ribose) polymerase
US5302523A (en) 1989-06-21 1994-04-12 Zeneca Limited Transformation of plant cells
US5192659A (en) 1989-08-25 1993-03-09 Genetype Ag Intron sequence analysis method for detection of adjacent and remote locus alleles as haplotypes
DE69133128T2 (de) 1990-04-12 2003-06-18 Syngenta Participations Ag, Basel Gewebe-spezifische Promotoren
US5498830A (en) 1990-06-18 1996-03-12 Monsanto Company Decreased oil content in plant seeds
US5187267A (en) 1990-06-19 1993-02-16 Calgene, Inc. Plant proteins, promoters, coding sequences and use
US5399680A (en) 1991-05-22 1995-03-21 The Salk Institute For Biological Studies Rice chitinase promoter
ES2140416T3 (es) 1991-08-27 2000-03-01 Novartis Ag Proteinas con propiedades insecticidas contra insectos homopteros y su uso en la proteccion de plantas.
CA2112999C (en) * 1991-10-04 2007-04-24 Mark A. Conkling Pathogen-resistant transgenic plants
US5356816A (en) 1991-11-19 1994-10-18 Board Of Trustees Operating Michigan State University Method and compositions using polypeptides of arabidopsis thaliana
US5281521A (en) 1992-07-20 1994-01-25 The Trustees Of The University Of Pennsylvania Modified avidin-biotin technique
US5296462A (en) 1992-11-19 1994-03-22 Board Of Trustees Operating Michigan State University Method and compositions using polypeptides of arabidopsis thaliana
ZA939767B (en) * 1993-01-21 1994-09-14 Univ North Carolina State Nematode-resistant transgenic plants
US5608144A (en) 1994-08-12 1997-03-04 Dna Plant Technology Corp. Plant group 2 promoters and uses thereof
US5659026A (en) 1995-03-24 1997-08-19 Pioneer Hi-Bred International ALS3 promoter
AU4722797A (en) * 1996-10-24 1998-05-15 Japan Tobacco Inc. Method for controlling water content of plant
US6313375B1 (en) * 1998-08-13 2001-11-06 Pioneer Hi-Bred International, Inc. Maize aquaporins and uses thereof
US6313376B1 (en) * 1998-08-14 2001-11-06 Pioneer Hi-Bred International, Inc. Maize aquaporins and uses thereof
US6717034B2 (en) * 2001-03-30 2004-04-06 Mendel Biotechnology, Inc. Method for modifying plant biomass
JP3178672B2 (ja) 1998-10-14 2001-06-25 農林水産省国際農林水産業研究センター所長 環境ストレス耐性植物
EP1033405A3 (en) * 1999-02-25 2001-08-01 Ceres Incorporated Sequence-determined DNA fragments and corresponding polypeptides encoded thereby
US7151202B1 (en) * 1999-07-19 2006-12-19 Japan Science And Technology Agency Environmental stress resistance gene
ES2295230T3 (es) 2000-04-07 2008-04-16 Basf Plant Science Gmbh Proteina fosfatasa relacionada con el estres y metodos de uso en las plantas.
AU2001286811B2 (en) * 2000-08-24 2007-03-01 Syngenta Participations Ag Stress-regulated genes of plants, transgenic plants containing same, and methods of use
US20040152066A1 (en) * 2001-05-03 2004-08-05 An Tanghe Freeze-tolerant eukaryotic cells
WO2003020025A2 (en) * 2001-08-31 2003-03-13 The Dow Chemical Company Nucleic acid compositions conferring insect control in plants
EP1572927A4 (en) * 2002-04-08 2007-10-17 Pioneer Hi Bred Int REINFORCED EXTRACTION OF SILK UNDER STRESS
CA2564202A1 (en) * 2004-05-05 2005-11-17 The Royal Veterinary And Agricultural University Ammonium/ammonia transporter

Also Published As

Publication number Publication date
MXPA05012565A (es) 2006-05-25
CN1823168A (zh) 2006-08-23
RU2005140106A (ru) 2006-07-27
CA2978152A1 (en) 2004-12-02
WO2004104162A2 (en) 2004-12-02
CN101942449A (zh) 2011-01-12
RU2008143335A (ru) 2010-05-10
CA2978152C (en) 2021-01-26
CA2526440A1 (en) 2004-12-02
WO2004104162A3 (en) 2005-12-15
CN100591770C (zh) 2010-02-24
EP1625199B1 (en) 2015-03-11
EP2365087A2 (en) 2011-09-14
RU2350653C2 (ru) 2009-03-27
CN101942449B (zh) 2014-07-02
EP1625199A4 (en) 2007-11-28
EP2365087A3 (en) 2011-11-30
EP1625199A2 (en) 2006-02-15
CA2526440C (en) 2017-10-24
ZA200509383B (en) 2007-02-28
BRPI0411182A (pt) 2006-07-18
BR122016024209B1 (pt) 2019-08-20

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0411182B1 (pt) Método para aumentar a tolerância de uma planta ao estresse salino e construto deácido nucleico
US10829777B2 (en) Methods of increasing abiotic stress tolerance and/or biomass in plants and plants generated thereby
US10184132B2 (en) Methods of increasing abiotic stress tolerance, yield and/or biomass in plants
AU2014203601B9 (en) Methods of Increasing Abiotic Stress Tolerance and/or Biomass in Plants and Plants Generated Thereby
AU2014203601C1 (en) Methods of Increasing Abiotic Stress Tolerance and/or Biomass in Plants and Plants Generated Thereby
AU2012241091B9 (en) Methods of Increasing Abiotic Stress Tolerance and/or Biomass in Plants and Plants Generated Thereby

Legal Events

Date Code Title Description
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B07A Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09B Patent application refused [chapter 9.2 patent gazette]
B12B Appeal against refusal [chapter 12.2 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 20/08/2019, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. (CO) 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 20/08/2019, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS

B21F Lapse acc. art. 78, item iv - on non-payment of the annual fees in time

Free format text: REFERENTE A 20A ANUIDADE.

B24J Lapse because of non-payment of annual fees (definitively: art 78 iv lpi, resolution 113/2013 art. 12)

Free format text: EM VIRTUDE DA EXTINCAO PUBLICADA NA RPI 2775 DE 12-03-2024 E CONSIDERANDO AUSENCIA DE MANIFESTACAO DENTRO DOS PRAZOS LEGAIS, INFORMO QUE CABE SER MANTIDA A EXTINCAO DA PATENTE E SEUS CERTIFICADOS, CONFORME O DISPOSTO NO ARTIGO 12, DA RESOLUCAO 113/2013.