BRPI0408264B1 - aparelho de máquina bancária automática; e método - Google Patents

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Dave Barker
Francesco Ferraro
Giorgio Cerioni
Jim Booth
Kenneth Turocy
Natarajan Ramachandran
Paul D Magee
Piero Ghiringhelli
Pietro Scarafile
Zachary Utz
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Diebold Inc
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Abstract

"aparelho de máquina bancária automática; e método". trata-se de uma máquina bancária automática (10) que inclui uma interface com usuário (12) que inclui uma abertura (20). os usuários da máquina liberam e recebem folhas individuais e pilhas de folhas até e a partir da máquina através da abertura. as pilhas de folhas podem incluir folhas tais como notas, cheques ou outros documentos. as pilhas introduzidas na máquina podem incluir misturas de vários tipos de folhas. a máquina opera para receber notas, processar cheques e realizar outras operações. as notas recebidas na máquina e taxadas como válidas podem ser recicladas e liberadas para outros usuários. as notas taxadas pela máquina como de validade questionável podem ser marcadas com uma marca removível e submetidas a análise adicional. os cheques processados pela máquina podem ser retratados por um dispositivo de formação de imagens, cancelados e armazenados na máquina ou alternativamente retornados a um usuário.

Description

"APARELHO DE MÁQUINA BANCÁRIA AUTOMÁTICA; E MÉTODO".
CAMPO DA TÉCNICA A presente invenção refere-se a máquinas bancárias automáticas. Especificamente, esta invenção se refere a aparelhos, sistemas e métodos para máquina bancária automática, os quais proporcionam mais confiabilidade e capacidade para serviços. Especificamente esta invenção proporciona maiores capacidades para reter os cartões que são introduzidos na máquina e ficam presos dentro da máquina até serem retirados por um técnico autorizado.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
As máquinas bancárias automáticas são conhecidas.
Um tipo comum de máquina bancária automática usada pelos clientes consiste em um caixa eletrônico ("ATM"). Os ATMs permitem que os clientes realizem transações bancárias.
Exemplos de transações bancárias que, às vezes, são realizadas com ATMs incluem a liberação de dinheiro, a realização de depósitos, a transferência de recursos entre contas correntes, o pagamento de contas, desconto de cheques, obtenção de ordem de pagamento, compra de selos, compra de bilhetes, compra de cartões telefônicos e pesquisas em saldos de conta. Os tipos de transações bancárias que um cliente pode realizar em um ATM são determinados pela máquina bancária particular, sendo que o sistema onde o mesmo é conectado e a programação da máquina ficam a cargo da entidade responsável por sua operação.
Outros tipos de máquinas bancárias automáticas podem ser operados em outros tipos de ambientes. Por exemplo, certos tipos de máquinas bancárias automáticas podem ser usados no próprio ambiente de serviço do cliente.
Por exemplo, fornecedores de serviço podem utilizar certos tipos de máquinas bancárias automáticas para propósitos de contar dinheiro ou outros itens que são recebidos ou que são fornecidos para um cliente. Outros tipos de máquinas bancárias automáticas podem ser usados para validar itens que proporcionam acesso ao cliente, valor ou privilégios tais como bilhetes, vales, cheques ou outros instrumentos financeiros. Outros exemplos de máquinas bancárias automáticas podem incluir máquinas que são operativas para proporcionar a usuários o direito de fazer propagandas ou serviços em um ambiente de serviço ou auto-serviço. Para propósitos desta descrição uma máquina bancária automática deve ser considerada para incluir qualquer máquina que pode ser operada para realizar transações que incluem transferências de valor.
As máquinas bancárias automáticas são tipicamente usadas em ambientes onde estas realizam ou sustentam o procedimento de transações. Deseja-se manter as máquinas bancárias automáticas em operação em todos os momentos apropriados na medida do possível. Se uma máquina apresentar um mau funcionamento, é útil retornar a máquina para serviço o mais rápido possível.
Desta maneira, há a necessidade de aperfeiçoamentos na operação, confiabilidade, assistência de serviço e reparo de máquinas bancárias automáticas.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Um objetivo de uma modalidade exemplificativa da invenção é proporcionar uma máquina bancária automática, Um objetivo de uma modalidade exemplificativa da invenção é proporcionar uma máquina bancária automática que proporciona acesso aperfeiçoado para assistência de serviço.
Um objetivo adicional de uma modalidade exemplificativa da invenção é proporcionar uma máquina bancária automática que permite reter cartões que podem ser inválidos ou suspeitos e que foram usados para tentar uma transação financeira dentro da máquina.
Um objetivo adicional de uma modalidade exemplificativa da invenção é proporcionar uma máquina bancária automática que proporciona prender relativamente grande número de cartões dentro da máquina até tais cartões serem removidos por um técnico autorizado.
Um objetivo adicional de uma modalidade exemplificativa da invenção é proporcionar uma máquina bancária automática que facilita a manutenção da máquina.
Um objetivo adicional de uma modalidade exemplificativa da invenção é proporcionar uma máquina bancária automática que reduz o risco de instalação de dispositivos de leitura de cartão não-autorizado sobre a platibanda da máquina.
Um objetivo adicional de uma modalidade exemplificativa da invenção é proporcionar métodos associados com a operação de uma máquina bancária automática.
Ademais, os objetivos de modalidades exemplificativas tornar-se-ão óbvios nos seguintes Melhores Modos para Realizar a Invenção e nas reivindicações em anexo.
Os objetivos anteriores são atingidos em algumas modalidades exemplificativas por meio de uma máquina bancária automática que é um ATM. 0 ATM inclui uma pluralidade de dispositivos de função de transação financeira. Na modalidade exemplificativa os dispositivos de função de transação financeira incluem dispositivos de entrada e saída que são parte de uma interface com usuário.
Na modalidade exemplificativa os dispositivos de função de transação financeira também incluem dispositivos para realizar tipos de transações bancárias tal como um dispositivo liberador de dinheiro e um dispositivo de aceitação de depósito. 0 ATM exemplificativo também inclui pelo menos um computador que é geralmente referido como um controlador, e que é operativo para originar a operação dos dispositivos de função de transação financeira na máquina.
Em uma modalidade exemplificativa o ATM inclui um alojamento com uma parte de cofre seguro em uma área de alojamento superior. A parte de cofre aloja certos dispositivos de função de transação financeira tal como dispositivo liberador de dinheiro. A parte de cofre inclui uma porta de cofre que é geralmente presa, porém que ê capaz de ser aberta quando destravada por pessoas autorizadas.
Na modalidade exemplificativa a área de alojamento superior inclui uma primeira parte e uma segunda parte. 0 acesso até as primeira e segunda partes é controlado por primeira e segunda partes de platibanda independentemente móveis. Na modalidade exemplificativa um ou mais dispositivos que devem ser manipulados para destravar a porta de cofre sao posicionados dentro da primeira área de alojamento. 0 acesso até a primeira parte do alojamento superior é controlado por uma trava de platibanda em conexão operativa com a primeira parte de platibanda. Desta maneira quando a manutenção de dispositivos dentro da parte de cofre for requerida, um primeiro técnico acessa a primeira da área de alojamento superior ao destravar a trava de platibanda para obter acesso, até os dispositivos de entrada de trava de cofre localizados dentro da área de alojamento superior na primeira parte. Uma vez que o acesso até a primeira parte é obtido, o técnico proporciona uma ou mais entradas no dispositivo de entrada de trava de cofre para permitir o destravamento da porta de cofre. Na modalidade exemplificativa isto pode ser realizado sem mover a segunda parte de platibanda ou mover os dispositivos de função de transação financeira que são localizados dentro da segunda parte da área de alojamento superior.
Em algumas modalidades os tipos de vídeo usados como parte da interface com usuário da máquina bancária automática geram calor considerável. A combinação do calor gerado pelo vídeo bem como outros dispositivos dentro do alojamento da máquina podem originar temperaturas elevadas dentro do alojamento. Este problema pode ocorrer mais freqüentemente dentro de máquinas que são localizadas em um ambiente ao ar livre onde a temperatura externa pode geralmente se elevar. As temperaturas excessivamente altas dentro da maquina podem causar dano no vídeo ou outros componentes de máquina, ou podem encurtar a vida útil do componente.
Na modalidade exemplificativa o alojamento é proporcionado com uma abertura de refrigeração de ar próxima ao vídeo para facilitar um fluxo de ar refrigerante através desta. Em uma modalidade exemplificativa adicional uma estrutura defletora é proporcionada em relação intermediária entre a abertura de refrigeração de ar e o vídeo e outros componentes dentro da máquina, para reduzir o risco de umidade e outros contaminados que entram na parte interna da máquina bem como para reduzir o risco de acesso não-autorizado. Em uma modalidade exemplificativa a estrutura defletora é adaptada para conduzir a umidade e outros contaminados para fora do alojamento da máquina ao mesmo tempo em que facilita o acesso aos dispositivos de função de transação financeira para manutenção.
Em algumas modalidades exemplificativas durante a operação do ATM, as áreas de transação financeira são iluminadas para facilitar a operação da máquina por usuários. Tais áreas de transação financeira em uma modalidade exemplificativa, bolsos entalhados sobre o alojamento de máquina a partir dos quais os usuários podem receber dinheiro gue será liberado para os mesmos, bem como onde um usuário introduz itens de depósito. Ademais em uma modalidade exemplificativa o controlador do ATM é operativo para iluminar as áreas de transação financeira em momentos que o usuário deve estar esperando para receber ou depositar itens em tais áreas de transação financeira durante o procedimento de transações. Isto facilita guiar o usuário até a área de transação financeira particular sobre a máquina mesmo quando a máquina estiver sendo operada durante horas a luz do dia.
Em uma modalidade exemplificativa as áreas de transação financeira são posicionadas sobre componentes da máquina que são relativamente móveis durante atividades de manutenção. Para facilitar a iluminação de tais áreas ao mesmo tempo em que permitem movimento relativo, uma janela condutora de luz é proporcionada adjacente a certas áreas de transação financeira na modalidade exemplificativa. Em uma posição operativa da máquina a janela é alinhada com uma fonte de iluminação localizada em outra parte do alojamento. Um controlador da máquina inicia a iluminação da fonte de iluminação em momentos apropriados no procedimento de transações que geram a iluminação da área de transação financeira. Entretanto, quando se repara a máquina a área de transação financeira e a fonte de iluminação podem ser relativamente movidas formando acomodações especiais tais como desconectar conectores elétricos ou guias de luz para obter acesso para conduzir atividades de manutenção.
Em algumas modalidades exemplificativas a capacidade de iluminar áreas selecionadas da máquina durante certas etapas de transação financeira pode ser utilizada em conjunto com um dispositivo anti-fraude. Em uma modalidade exemplificativa o dispositivo anti-fraude ê usado para reduzir o risco de um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado ser instalado na parte externa da máquina adjacente à ranhura leitora de cartão da platibanda da máquina. Os criminosos são, às vezes, hábeis e no passado alguns produziram dispositivos de leitura que podem interceptar os dados de tira magnética sobre cartões que foram introduzidos em um ATM por um cliente. Ao interceptar estes dados, os criminosos podem ser capazes de conduzir transações não-autorizadas com o número de cartão do cliente. Tais dispositivos de leitura externos podem ser feitos para perecerem ser parte da platibanda de ATM normal.
Na modalidade exemplificativa o alojamento em relação circundante da ranhura leitora de cartão é iluminado responsivo à operação do controlador. Em algumas máquinas exemplificativas o alojamento é operativo para iluminar uma área que cerca geralmente de forma total a ranhura para tornar mais facilmente visível a um usuário que uma modificação ou fixação não-autorizada na platibanda pode estar sendo feita.
Em algumas modalidades exemplificativas durante a operação normal, a iluminação da área que cerca a ranhura de cartão de platibanda ê operativa para ajudar a guiar o usuário até a ranhura durante uma transação financeira quando se requer que um usuário introduza ou retire seu cartão. 0 ATM exemplificativo é proporcionado com dispositivos de captação de radiação posicionados adjacentes aos dispositivos de iluminação que são operativos para iluminar a área que cerca a ranhura leitora de cartão. 0 controlador exemplificativo é programado para captar alterações na magnitude de radiação captada por um ou mais dispositivos de captação de radiação. A instalação de um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado próximo à ranhura de leitura de cartão geralmente produz uma alteração na magnitude da radiação captada pelos dispositivos de captação de radiação. 0 controlador exemplificativo é programado para reconhecer tais alterações e praticar ação apropriada em resposta a estas para reduzir a possibilidade de fraude. Tal ação pode incluir em algumas modalidades exemplificatívas, a máquina enviar uma mensagem de estado através de uma rede para uma pessoa que será notificada de uma possível condição de fraude. Tais ações também podem incluir em algumas modalidades, avisar ao usuário da máquina para procurar a instalação de um possível dispositivo de fraude.
Naturalmente estas abordagens são exemplificatívas e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
Em algumas modalidades exemplificativas o ATM é proporcionado com um leitor de cartão que possui uma caixa de armazenamento fixado para cartões capturados pela máquina. Os cartões podem ser capturados responsivos à determinação pelo controlador de condições onde um cartão de usuário deve ser retirado pelo usuário. Tais circunstâncias podem incluir, por exemplo, que o cartão foi dito como roubado, que um dado de expiração associado com o cartão foi passado, que o usuário introduziu um número de conjunto de entradas de PIN incorreto para o cartão que sugere que o usuário não é o usuário autorizado do cartão, ou outras circunstâncias. Na modalidade exemplificativa, quando um cartão for capturado o cartão é movido para uma caixa de armazenamento na máquina. Um mecanismo é operativo para mover tais cartões dentro da caixa para fora do leitor de cartão. Isto permite que a caixa prenda mais cartões antes que precise ser esvaziada. Um elemento de fechamento e trava são proporcionados sobre a caixa de modo que os cartões capturados sejam mantidos de forma segura, porém possam ser facilmente removidos por técnicos autorizados.
Em algumas modalidades exemplificativas uma parte de alojamento associada com o leitor de cartão através de uma abertura em uma parte de platibanda em uma posição operativo. Isso serve para minimizar o risco de fixação de dispositivos de leitura de cartão externos não-detectados.
Em algumas modalidades a configuração da platibanda adjacente à ranhura de leitor de cartão pode ser configurada para desencorajar adicionalmente a fixação de dispositivos de leitura de cartão não-autorizados. 0 leitor de cartão e parte de platibanda podem se tornar relativamente móveis em algumas modalidades de modo que o alojamento de leitor de cartão seja disposto fora da abertura de platibanda, que é então bloqueada por um portão. A parte de platibanda também pode se tornar móvel montada com relação ao alojamento de máquina, para garantir o alinhamento apropriado entre o leitor de cartão e a parte de platibanda.
Em algumas modalidades exemplificativas do ATM um sistema de diagnóstico aperfeiçoado pode ser proporcionado para técnicos autorizados da máquina. 0 sistema de diagnóstico aperfeiçoado pode incluir características de segurança para reduzir o risco de pessoas não-autorizadas utilizarem o serviço e capacidades de diagnóstico da máquina para propósitos não-autorizados.
Em uma modalidade exemplificativa os técnicos autorizados são proporcionados com um artigo de diagnóstico portátil que conduz instruções legíveis de computador tal como CD. Quando um técnico autorizado reparar a máquina, o artigo de diagnóstico portátil é posto em engate operativo com um dispositivo de leitura de artigo de diagnóstico.
Este pode incluir, por exemplo, uma unidade de CD localizado dentro da parte de cofre do alojamento do ATM.
Esta abordagem exemplificativa pode reduzir o risco de as pessoas que não possuem acesso à área de cofre serem capacitadas a acessar o dispositivo de leitura de artigo de diagnóstico. Entretanto, em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
Em uma modalidade exemplificativa o artigo de diagnóstico proporciona ao controlador da máquina um ou mais códigos secretos. Os códigos secretos podem ser então manipulados através da operação do controlador para determinar se o artigo de diagnóstico está autorizado. Em algumas modalidades também pode se requerer que um técnico introduza informações de identificação através de um ou mais dispositivos sobre o ATM. Tais informações de identificação também podem ser utilizadas na determinação se o artigo for autorizado. Ademais em algumas modalidades exemplificativas os códigos secretos no artigo de diagnóstico podem ser dados, local e/ou dispositivo sensíveis de modo que o artigo de diagnóstico com os códigos secretos possam ser empregados somente durante momentos particulares e/ou durante um período de registro, em máquinas particulares ou somente para certos dispositivos na máquina. Naturalmente estes procedimentos de segurança são exemplificativos e em outras modalidades outras ou abordagens adicionais podem ser usadas.
Em algumas modalidades o controlador de ATM responsivo à autenticação do artigo de diagnóstico é operativo para permitir que a máquina forneça dados de diagnóstico que são armazenados em um ou mais armazenamentos de dados dentro da máquina. Isto pode incluir, por exemplo, informações relativas a desempenho de dispositivos, informações relativas a maus funcionamentos captados ou quase mau funcionamentos, dados relativos a marcas operacionais estatísticas de vários dispositivos de transação financeira e/ou outras informações que podem ser úteis no diagnóstico de um mau funcionamento da máquina e/ou ao impedir um futuro mau funcionamento. Na modalidade exemplificativa estes dados de diagnóstico são armazenados de maneira protegida no armazenamento de dados da máquina para impedir acesso a estes por pessoas não-autorizadas.
Entretanto, quando a máquina for engatada com um artigo de diagnóstico autorizado tais dados ou informações baseados nesta são capacitados para serem fornecidos tanto através de dispositivos de saída sobre a máquina tal como uma tela, e/ou outros dispositivos tais como terminais portáteis ou telefones celulares conduzidos por um técnico.
Em algumas modalidades o artigo de diagnóstico inclui adicionalmente dados de serviço que são úteis no diagnóstico e/ou correção de problemas que ocorram ou possam ocorrer na máquina. Em algumas modalidades os dados de serviço podem ser incluídos ou inter-operáveis com dados de serviço manuais que descrevem várias características da máquina e instruções para ações reparadoras e manutenção preventiva. Em algumas modalidades exemplificativas os dados de serviço podem incluir instruções que são operativas para fazer com que o controlador dentro da máquina conduza pelo menos um teste de diagnóstico de um ou mais dispositivos de transação financeira. Em algumas modalidades os dados de serviço podem ser adicionalmente operativos para permitir que o controlador forneça ações reparadoras sugeridas ou sugerir teste adicional baseado em um ou mais resultados de um teste de diagnóstico. Em algumas modalidades exemplificativas um técnico pode ser capacitado para ler através de dados de serviço manuais ou outras informações incluídas sobre o artigo de diagnóstico para receber saídas que facilitam o reparo e manutenção da máquina.
Em algumas modalidades exemplificativas o artigo de diagnóstico pode incluir serviço ou outros dados em um formato criptografado. Vários tipos de criptografia padrão e não-padrão podem ser usados em várias modalidades. 0 controlador pode ser operativo para decriptografar tais dados criptografados para facilitar a saída dos dados a partir do ATM. Ademais em algumas modalidades o artigo de diagnóstico pode incluir software navegador sobre o mesmo.
Tal software navegador pode ser carregado a partir do artigo de diagnóstico até o controlador da máquina e usado para interpretar os dados de serviço a partir do artigo de diagnóstico. Em algumas modalidades o software navegador pode ser operativo para interpretar instruções embutidas de uma natureza não-pública e/ou não-padrão que podem ser incluídas dentro dos dados de serviço. Isso pode facilitar o fornecimento de dados de serviço sobre o artigo de diagnóstico ao mesmo tempo em que impedem o acesso por usuários não-autorizados. Em algumas modalidades exemplificativas o artigo de diagnóstico pode incluir adicionalmente instruções ou dispositivos que impedem o carregamento permanente do software navegador e/ou dados de serviço sobre outro computador e/ou pode operar para fazer com que tais itens sejam apagados da memória de um computador quando o artigo de diagnóstico for removido do engate operativo com um computador.
Em algumas modalidades exemplificativas o artigo de diagnóstico pode ser utilizado com dispositivos de computador que são separados do ATM. Este pode incluir, por exemplo, dispositivos tais como laptop, PCs, PDAs ou telefones celulares. Em tais modalidades exemplificativas o artigo de serviço pode ser utilizado com tais dispositivos para proporcionar acesso a dados de serviço sobre estes tais como, por exemplo, manuais de serviço eletrônico. Os fornecimentos de segurança podem ser proporcionados da maneira anteriormente discutida ou de outras maneiras que garantam que não seja feito uso do artigo de diagnóstico por usuários não-autorizados. Ademais, em modalidades exemplificativas as instruções do artigo de serviço que podem ser operativas fazem com que um controlador de um ATM interaja com dispositivos de função de transação financeira que podem ser apresentados inoperantes quando o serviço de artigo for instalado em conjunto com um dispositivo de computador que não é um ATM.
Como será avaliado, os objetivos e exemplos anteriores são exemplificativos e modalidades da invenção não precisam se adaptar a todos ou quaisquer objetivos anterior, e não precisam incluir todas ou quaisquer características exemplificativas descritas acima. Os aspectos e modalidades adicionais dentro do escopo das reivindicações serão planejados por pessoas com habilidade na técnica baseado nos ensinamentos ajustados adiante no presente documento.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista externa isométrica de uma máquina bancária automática exemplificativa que é um ATM e que incorpora alguns aspectos e características de invenções reivindicadas no presente pedido.
A Figura 2 ê uma vista plana frontal do ATM mostrado na Figura 1. A Figura 3 é uma vista lateral transparente que mostra esquematícamente algumas características internas do ATM. A Figura 4 é uma vista esquemãtica representativa da arquitetura de software de uma modalidade exempl i f icat iva, A Figura 5 é uma vista frontal que mostra a parte de platibanda movida para acessar uma primeira parte de um alojamento superior da máquina. A Figura 6 é uma vista lateral parcialmente transparente que mostra o fluxo de ar através de uma abertura de refrigeração de ar da máquina. A Figura 7 é uma vista isométrica que mostra uma estrutura defletora usada em uma modalidade exempli f icat iva. A Figura 8 é uma vista isométrica que mostra uma parte de platibanda em uma posição operativa adjacente ao defletor. A Figura 9 é uma vista isométrica traseira transparente que mostra sopradores, aberturas de ar e um duto de movimentação e ar dentro de um alojamento de uma modalidade exemplificativa.
A Figura 10 é uma vista isométrica do ATM mostrado na Figura 1 com os componentes da parte de alojamento superior removidos e mostra aspectos do sistema de iluminação para as áreas de transação financeira sustentadas sobre a parte de cofre do alojamento. A Figura 11 e uma vista lateral esquemãtica do alojamento que mostra esquematicamente o sistema de iluminação das áreas de transação financeira e representa em espectro o movimento da parte de platibanda superior para proporcionar acesso para manutenção. A Figura 12 e Figura 13 são uma vista esquemática que mostra a lógica exemplificativa que pode ser usada em manutenção da máquina através do uso de um artigo de diagnóstico. A Figura 14 é uma vista esquemãtíca de um dispositivo de iluminação e captação anti-fraude que confina uma ranhura de leitor de cartão de uma modalidade exempli f i cat iva. A Figura 15 é uma vista esquemãtíca de um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado em conexão operativa com um alojamento do sensor anti-fraude. A Figura 16 é uma vista esquemãtica de lógica exemplificativa para propósitos de detectar a presença de um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado em proximidade ao leitor de cartão durante a operação do ATM. A Figura 17 é uma vista ísométrica de uma abertura de leitor de cartão alternativa em uma máquina que inclui um desenho que ê operativo para reduzir o risco de dispositivos de leitura não-autorizados serem instalados adjacentes a uma entrada de leitor de cartão. A Figura 18 é uma vista isométrica traseira de um leitor de cartão exemplificativo e parte de platibanda. A Figura 19 é uma vista lateral de um leitor de cartão e caixa de retenção de cartão fixada. A Figura 20 é uma vista lateral similar à Figura 19 que mostra esquematicamente como cartões capturados são lançados para uma área traseira da caixa de retenção de cartão.
MELHORES MODOS PARA REALIZAR A INVENÇÃO
Com referência agora aos desenhos e particularmente à Figura 1, mostra-se nesta uma modalidade exemplificativa de uma maquina bancária automática geralmente indicada 10. Na modalidade exemplificativa a máquina bancária automática 10 é um ATM (drive up ATM), entretanto as características descritas e reivindicadas aqui não são necessariamente limitadas a ATMs deste tipo. 0 ATM exemplificativo inclui um alojamento 12. O alojamento 12 inclui uma área de alojamento superior 14 e uma área de cofre seguro 16 em uma parte inferior do alojamento. O acesso até a área de cofre 16 é controlado por uma porta de cofre 18 que quando destravada por pessoas autorizadas da maneira explicada adiante, permite obter acesso até a parte interna da área de cofre. 0 ATM exemplificativo 10 inclui adicionalmente uma primeira parte de platibanda 20 e uma segunda parte de platibanda 22. Cada parte de platibanda é montada de forma móvel com relação ao alojamento como explicado adiante, que na modalidade exemplificativa facilita a manutenção. 0 ATM inclui uma interface com usuário geralmente indicada 24. A interface com usuário exemplificativa inclui dispositivos de entrada tal como um leitor de cartão 26 (mostrado na Figura 3) que está em conexão com uma ranhura de leitor de cartão 28 que se estende na segunda parte de platibanda. Outros dispositivos de entrada da interface com usuário exemplificativa 24 incluem teclas de função 30 e bloco de teclas 32. 0 ATM exemplificativo 10 também inclui uma câmera 34 que também serve como um dispositivo de entrada para características biométricas e similares. A interface com usuário exemplificativa 24 também inclui dispositivos de saída tal como um vídeo 36. 0 vídeo 3 6 é visível por um operador da máquina quando a máquina estiver na condição operativa através de uma abertura 38 na segunda parte de platibanda 22. Ademais dispositivos de saída na interface com usuário exemplificativa incluem um alto- falante 40. Um contato de audifone 42 também serve como um dispositivo de saída. 0 contato de audifone pode ser conectado a um fone proporcionado por um usuário que é visualmente debilitado para proporcionar ao usuário guia de voz na operação da máquina. A máquina exemplificativa inclui adicionalmente uma impressora de recibo 44 (ver Figura 3) que é operativa para proporcionar a usuários da máquina recibos para transações conduzidas. Os recibos de transações são proporcionados a usuários através de uma ranhura de entrega de recibo 46 que se estende através da segunda parte de platibanda. As impressoras de recibo exemplificativas que podem ser usadas em algumas modalidades são mostradas na Patente U.S. 5.729.379 e Patente U.S. N° 5.850.075, cuja descrição está incorporada aqui à guisa de referência. Deve ser entendido que estes dispositivos de entrada e saída da interface com usuário 24 são exemplificativos e em outras modalidades, outras abordagens ou dispositivos de entrada e saída diferentes podem ser usados.
Na modalidade exemplificativa a segunda parte de platibanda inclui sobre esta uma abertura de fornecimento de envelope de depósito 48. Os envelopes de depósito podem ser proporcionados a partir da abertura de fornecimento de envelope de depósito a usuários que podem fazer depósitos na máquina. A segunda parte de platibanda 20 também inclui uma trava de platibanda 50. A trava de platibanda 50 está em conexão operativa com a segunda parte de platibanda e limita o acesso à parte interna do alojamento superior atrás da platibanda a pessoas autorizadas. A trava de platibanda na modalidade exemplificativa 50 compreende uma trava tipo chave. Entretanto, em outras modalidades outros tipos de mecanismo de trava podem ser usados. Tais outros tipos de mecanismo de trava podem incluir, por exemplo, outros tipos de travas mecânicas e eletrônicas que são abertas em resposta a itens, entradas, sinais, condições, ações ou combinações ou múltiplos destes. O ATM exemplificativo 10 inclui adicionalmente uma área de liberação 52. A área de entrega 52 está em conexão com um dispositivo liberador de dinheiro 54 que é posicionado na parte de cofre e é esquematicamente mostrado na Figura 3. A área de entrega 52 é uma área de transação financeira sobre a máquina onde as notas de dinheiro são liberadas a um usuário. Na modalidade exemplificativa a área de liberação 52 é posicionada e -se estende dentro de um bolso entalhado 56 no alojamento da máquina. 0 dispositivo liberador de dinheiro é alternativamente referido aqui como um liberador de dinheiro. 0 ATM 10 inclui adicionalmente uma área de aceitação de depósito 58. A área de aceitação de depósito ê uma área através da qual tais como envelopes de depósito serão depositados por usuários e colocados na máquina. A área de aceitação de depósito 58 está em conexão operativa com um dispositivo de aceitação de depósito posicionado na área de cofre 16 do ATM. Os tipos exemplificativos de dispositivos de aceitação de depósito são mostrados na Patente U.S. N° 4.884.769 e Patente U.S. N° 4.597.330, cujas descrições estão incorporadas aqui à guisa de referência.
Na modalidade exemplificativa a área de aceitação de depósito serve como uma área de transação financeira da maquina e é posicionada em se estende dentro de um bolso entalhado 60. Deve ser entendido que ao mesmo tempo em que a modalidade exemplificativa de ATM 10 inclui um dispositivo de aceitação de depósito de envelope e um dispositivo liberador de nota de dinheiro, outros ou tipos diferentes de dispositivos de função de transação financeira podem ser incluídos em máquinas e dispositivos bancários automáticos abrangidos pela presente invenção.
Estes podem incluir, por exemplo, cheques e/ou dispositivos de aceitação de ordem de pagamento, dispositivos de aceitação de bilhete, dispositivos de aceitação de 'selo, dispositivos de liberação de cartão, dispositivos de liberação de ordem de pagamento e outros tipos de dispositivos que são operativos para realizar funções de transação financeira.
Na modalidade exemplificativa o ATM 10 inclui certos dispositivos de iluminação que são usados para iluminar áreas de transação financeira, algumas das quais são discutidas adiante em detalhe. A primeira parte de platibanda 20 inclui um painel de iluminação 62 para iluminar a abertura de fornecimento de envelope de depósito. A segunda parte de platibanda 22 inclui um painel de iluminação 64 para iluminar a ranhura de liberação de recibo 46 e a ranhura de leitor de cartão 28. Ademais, um alojamento iluminado 66 discutido adiante em detalhe, confina uma ranhura de leitor de cartão 28. Também, na modalidade exemplificativa uma janela de iluminação 68 é posicionada no bolso entalhado 56 da área de liberação 52.
Uma janela de iluminação 70 é posicionada no bolso entalhado 60 da área de aceitação de depósito 58. Deve ser entendido que estas estruturas e características são exemplificativas e em outras modalidades outras estruturas e características podem ser usadas.
Como esquematícamente representado na Figura 3, o ATM 10 inclui um ou mais computadores internos. Tais computadores internos incluem um ou mais processadores.
Tais processadores podem estar em conexão operativa com um ou mais armazenamentos de dados. Em algumas modalidades os processadores podem ser localizados sobre certos dispositivos dentro do ATM para controlar individualmente a operação dos mesmos. Exemplos tais como sistemas de processador muiti-empilhados são mostrados na Patente U.S. N° 6.264.101 e Patente U.S. N° 6.131,809, cujas descrições estão incorporadas aqui à guisa de referência.
Para propósitos de simplicidade, a modalidade exemplificativa será descrita como possuindo um único controlador que controla a operação de dispositivos dentro da máquina. Entretanto deve ser entendido que tal referência deve ser interpretada para abranger sistemas multi-controladores e muiti-processadores como pode ser apropriado para controlar a operação de uma máquina particular. Na Figura 3 o controlador é esquematícamente representado 72. Também como esquematicamente representado, o controlador está em conexão operativa com um ou mais armazenamentos de dados 78. Tais armazenamentos de dados em modalidades exemplificativas são operativos para armazenar instruções de programa, valores e outras informações usadas na operação da máquina. Embora o controlador seja esquematicamente mostrado na parte de alojamento superior de ATM 10, deve ser entendido que em modalidades alternativas os controladores podem ser localizados dentro de varias partes da máquina bancária automática.
Para conduzir transações o ATM 10 exemplificativo se comunica com computadores remotos. Os computadores remotos são operativos para trocar mensagens com a máquina e autorizar e registrar a ocorrência de várias transações.
Isto ê representado na Figura 3 pela comunicação da máquina através de uma rede com um banco 78, que possui pelo menos um computador que é operativo para trocar mensagens com o ATM através de uma rede. Por exemplo, o banco 78 pode receber uma ou mais mensagens a partir do ATM que requer autorização para permitir que um cliente retire $200 de sua conta. O computador remoto no banco 78 irá operar para determinar que tal retirada está autorizada e irá retornar uma ou mais mensagens para a máquina através da rede que autoriza a transação financeira. Após o ATM conduzir a transação financeira, o ATM irá geralmente enviar uma ou mais mensagens de volta através da rede até o banco que indica que a transação financeira foi realizada de forma bem sucedida. Naturalmente estas mensagens são meramente exemplificativas.
Deve ser entendido que em algumas modalidades o ATM pode se comunicar com outras entidades e através de várias redes. Por exemplo, como esquematicamente representeado na Figura 3, o ATM irã se comunicar com computadores operados por fornecedores de serviço 80. Tais fornecedores de serviço podem ser entidades que serão notificadas de condições de estado ou mau funcionamento do ATM bem como entidades que serão notificadas de ações corretivas. Um exemplo de tal sistema para realizar isto é mostrado na Patente U.S. N° 5.984.178, cuja descrição está incorporada aqui a guisa de referência. Outros terceiros grupos que podem receber notificações a partir de ATMs exemplificativos incluem entidades responsáveis por liberar dinheiro para a máquina para garantir que os fornecimentos de dinheiro não sejam esgotados. Outras entidades podem ser responsáveis por remover itens de depósito da máquina. As entidades alternativas que podem ser notificadas de ações na máquina podem incluir entidades que manipulam dados de propaganda relativos a clientes e que proporcionam mensagens que correspondem a mensagens de propaganda que serão apresentadas a clientes. Vários tipos de mensagens podem ser proporcionados para sistemas remotos e entidades pela máquina dependendo das capacidades da máquina em várias modalidades e os tipos de transações que serão conduzidos. A Figura 4 mostra esquematicamente uma arquitetura de software exemplificativa que pode ser operativa no controlador 72 da máquina 10. A arquitetura de software exemplificativa inclui um sistema operacional tal como, por exemplo, Microsoft® Windows, IBM OS/2® ou Linux. A arquitetura de software também inclui um aplicativo de ATM 82. 0 aplicativo exemplificativo inclui as instruções para a operação da máquina bancária automática e pode incluir, por exemplo, um aplicativo Agilis™ 91x que é comercialmente disponível na Diebold, Incorporated que é um aplicativo de software para operar ATMs. Um exemplo adicional de um aplicativo de software que pode ser usado em algumas modalidades na Patente U.S. N° 6.289.320, cuja descrição está incorporada aqui à guisa de referência.
Na modalidade exemplificativa o software esquematicamente indicado 84 é operativo no controlador. Na modalidade exemplificativa o software de middleware opera para compensar as diferenças entre vários tipos de máquinas bancárias automáticas e dispositivos de função de transação financeira usados aqui. O uso de uma camada de middleware permite o uso mais rápido de um aplicativo de software idêntico sobre vários tipos de hardware de ATM. Na modalidade exemplificativa a camada de middleware pode ser software Involve® que ê posto a venda pela Nexus Software, uma subsidiária integral da cessionária da presente invenção. A arquitetura de software exemplificativa inclui adicionalmente uma camada de diagnóstico 86. A camada de diagnóstico 86 é operativa como explicado adiante para permitir o acesso e realização de várias funções de diagnóstico dos dispositivos dentro do ATM. Na modalidade exemplificativa a diagnose opera em conjunto com um navegador esquematicamente indicado 88. A arquitetura de software exemplificativa inclui adicionalmente uma camada fornecedora de serviço esquematicamente indicada 90. A camada fornecedora de serviço pode incluir software tais como fornecedores de serviço WOSA XFS para fornecedores de serviço J/XFS que ap-rAHPnt-am uma interface padronizada para as camadas de software acima e que facilitam o desenvolvimento de software que pode ser usado em conjunto com tipos diferentes de hardware de ATM. Naturalmente esta arquitetura de software é exemplificativa e em outras modalidades outras arquiteturas podem ser usadas.
Como esquematicamente representado na Figura 4, um controlador 72 está em conexão operativa com pelo menos um barramento de comunicação 92. O barramento de comunicação em algumas modalidades exemplificativas pode ser um barramento serial universal (USB) ou outro tipo padrão ou não-padrão de arquitetura de barramento. 0 barramento de comunicação 92 ê esquematicamente mostrado em conexão operativa com dispositivos de função de transação financeira 94. Os dispositivos de função de transação financeira incluem dispositivos no ATM que são usados para realizar transações. Estes podem incluir, por exemplo, o dispositivo liberador de dinheiro 54, leitor de cartão 26, impressora de recibo 44, bloco de teclas 32, bem como inúmeros outros dispositivos que são operativos na máquina e controlados pelo controlador para realizar transações. Na modalidade exemplificativa um dos dispositivos de função de transação financeira em conexão operativa com o controlador é um dispositivo de leitura de artigo de diagnóstico 96 que é discutido adiante em detalhe, e que é operativo para ler um artigo de diagnóstico esquematicamente indicado 98 usado em manutenção da máquina. Como explicado adiante, na modalidade exemplificativa o artigo de diagnóstico 98 compreende um CD que pode ser lido por leitor 96 bem como dispositivo de computador 100 que não é geralmente associado com a operação do ATM 10.
Na modalidade exemplificativa de ATM 10 a primeira parte de platibanda 20 e a segunda parte de platibanda 22 são montadas independentemente móveis sobre o alojamento de ATM 12. Isto é realizado através do uso de dobradiças presas na parte de platibanda 20. A abertura da trava de platibanda 50 sobre a primeira parte de platibanda 20 permite que a primeira parte de platibanda seja movida até uma parte aberta como mostrado na Figura 5. Na posição aberta da primeira parte de platibanda um usuário autorizado é capacitado para obter acesso até uma primeira parte 102 na área de alojamento superior 14. Na modalidade exemplificativa localizado dentro da primeira parte 102 há um dispositivo de entrada de trava de cofre 104. Nesta modalidade o dispositivo de entrada de trava de cofre compreende um dial de trava de combinação manual, dial de trava eletrônica ou outro dispositivo de entrada adequável através do qual uma combinação ou outras entradas de destravamento ou artigos podem ser proporcionados. Nesta modalidade, a entrada de uma combinação apropriada permite que a porte de cofre 18 seja movida até uma posição aberta ao girar a porta sobre dobradiças 106. Na modalidade exemplificativa a porta de cofre é aberta uma vez que a combinação apropriada foi introduzida ao manipular uma alavanca de trava 108 que está em conexão operativa com uma cavilha de serviço. A cavilha de serviço que não é especificamente mostrada, pode ser de um tipo convencional ou não-convencional que é operativo para manter a porta de cofre em uma posição travada até a combinação apropriada ser introduzida. Mediante a entrada da combinação correta a alavanca de trava permite o movimento da cavilha de modo que a porta de cofre possa ser aberta. A cavilha também permite que a porta de cofre seja mantida travada após as atividades na parte de cofre serem conduzidas e a porta de cofre ser retornada para a posição fechada. Naturalmente em outras modalidades outros tipos de mecanismos de trava mecânicos ou elétricos podem ser usados. Na modalidade exemplificativa o dispositivo de entrada de trava de cofre 104 está em conexão de suporte com uma parede de divisão que se estende geralmente de forma horizontal 110 que separa a parte de cofre da parte de alojamento superior.
Naturalmente esta estrutura de alojamento ê exemplificativa e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
Um técnico autorizado que precisa obter acesso a um item, componente ou dispositivo do ATM localizado na área de cofre pode fazer isso ao abrir a trava de platibanda e mover a primeira parte de platibanda 20 de modo que a área 102 se torne acessível. Portanto o técnico autorizado pode acessar e manipular o dispositivo de entrada de trava de cofre para receber uma ou mais entradas, que se apropriadas permitem o destravamento da porta de cofre 18. A porta de cofre pode ser, portanto, movida com relação a itens, dispositivos ou componentes dentro do cofre. Estas atividades podem incluir, por exemplo, adicionar ou remover dinheiro, remover itens depositados tais como envelopes ou cheques, ou reparar mecanismos ou dispositivos elétricos que operam para permitir que a máquina aceite itens depositados ou libere dinheiro. Quando a atividade de reparo dentro do cofre for finalizada, a porta de cofre pode ser fechada e a alavanca de trava 108 movida para prender a cavilha que mantém a porta de cofre em uma posição fechada. Naturalmente esta estrutura e método de serviço ê exemplificativo e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
Na modalidade exemplificativa a segunda parte de platibanda 22 também é móvel com relação ao alojamento da máquina. Na modalidade exemplificativa a segunda parte de platibanda 22 é móvel em conexão de suporte com uma bandeja de rolamento 112 esquematicamente mostrada na Figura 3. A bandeja de rollout é operativa para sustentar componentes da interface de usuário sobre a mesma bem como a segunda parte de platibanda. A bandeja de rollout permite que a segunda parte de platibanda se mova para fora com relação ao alojamento de ATM desse modo expondo os componentes e dispositivos de função de transação financeira sustentados sobre a bandeja e proporcionando acesso a uma segunda parte 114 dentro do alojamento superior e posicionada atrás da segunda parte de platibanda. Desta maneira como pode ser avaliado, quando a segunda parte de platibanda for movida para fora, os componentes sobre a bandeja são dispostos fora do alojamento da máquina para facilitar a manutenção, ajuste e/ou substituição de tais componentes. Os componentes adicionais que permanecem posicionados dentro do alojamento da máquina à medida que a bandeja de rollout é estendida se tornam acessíveis na segunda parte visto que a segunda parte de platibanda 22 é disposta fora e distante do alojamento.
Na modalidade exemplificativa a bandeja de rollout 112 está em conexão operativa com um dispositivo de trava liberãvel. 0 dispositivo de trava é geralmente operativo para manter a bandeja em uma posição retraída de modo que a segunda parte de platibanda permaneça em uma posição operativa adjacente à área de alojamento superior como mostrado nas Figuras 1, 2 e 3. Este mecanismo de trava liberável pode compreender uma ou mais formas de dispositivo tipo trava. Na modalidade exemplificativa o mecanismo de trava liberável pode ser liberado por manipulação de um atuador 116 que é acessível a um usuário autorizado na primeira parte 102 do alojamento superior 14.
Como resultado um técnico autorizado da máquina é capacitado para mover a segunda parte de platibanda para fora para reparo pela primeira parte de acesso 102 na maneira anteriormente discutida. Portanto, ao manipular o atuador 16 a segunda parte de platibanda é capacitada para se mover para fora como mostrado em espectro na Figura 11 para facilitar a manutenção de componentes sobre a bandeja de rollout. Tais componentes podem incluir, por exemplo, uma impressora ou leitor de cartão. Após tal manutenção a segunda parte de platibanda pode ser movida em direção ao alojamento para fechar a segunda parte 114. Tal movimento na modalidade exemplificativa faz com que a bandeja de rollout seja travada e mantida na posição retraída sem manipulação adicional do atuador. Entretanto, em outras modalidades outros tipos de mecanismo de trava podem ser usados para prender a bandeja de rollout na posição .retraída. Deve ser entendido que esta abordagem é exemplificativa e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
Como melhor mostrado na Figura 10 onde os componentes sustentados no alojamento superior não são mostrados, a área de liberação 52 e a área de aceitação de deposito 58 estão em conexão de suporte com a porta de cofre 18. Como tal quando a porta de cofre 18 for aberta, a área de liberação 52 e a área de aceitação de depósito 58 irão se mover com relação ao alojamento da máquina. A modalidade exemplificativa mostrada facilita a manutenção da máquina ao proporcionar a iluminação das áreas de transação financeira ao iluminar as fontes posicionadas em conexão de suporte cora a bandeja de rollout 112. Como melhor mostrado na Figura 6, estas fontes de iluminação 118 são móveis com a bandeja de rollout e iluminam geralmente em uma direção descendente. Na posição operativa da segunda parte de platibanda 22 e a porta de cofre 18, as fontes de iluminação são geralmente alinhadas com aberturas 120 e 122 que se estendem através da parte superior de uma cobertura 124 que geralmente cerca os bolsos entalhados 60 e 56. Como mostrado na Figura 10 a abertura 120 é geralmente alinhada de forma vertical com a janela 68 e abertura 122 é geralmente alinhada com a janela 70. Em uma modalidade exemplificativa cada abertura 120 e 122 possui uma lente translúcida ou transparente posicionada nesta para minimizar o risco da introdução de poeira ou outros contaminados dentro da parte interna da cobertura 124.
Como pode ser avaliado a partir das Figuras 6 e .11, quando a porta de cofre 18 estiver fechada e a segunda parte de platibanda 22 for movida até a posição operativa, as fontes de iluminação 118 são posicionadas em relação geralmente alinhada com aberturas 120 e 122. Como resultado a iluminação dos dispositivos de iluminação é operativa para fazer com que a luz seja transmitida através da respectiva abertura e ilumine a área de transação financeira dentro do bolso entalhado correspondente.
Em operação de uma modalidade exemplificativa, o controlador executa instruções programadas para iniciar a iluminação de cada área de transação financeira em momentos apropriados durante a condução de transações. Por exemplo na modalidade exemplificativa se o usuário estiver conduzindo uma transação financeira de retirada de dinheiro, o controlador pode iniciar a iluminação da área de liberação 52 quando o dinheiro for liberado na mesma e estiver disponível para ser retirado por um usuário. Tal iluminação chama a atenção do usuário para a necessidade de remover seu dinheiro e irá indicar ao usuário que o dinheiro está pronto para ser retirado. Na modalidade exemplificativa o controlador é programado de modo que quando o usuário retirar seu dinheiro a máquina irá mover até a próxima etapa de transação financeira. Após o dinheiro ser captado como retirado, o controlador pode operar para cessar a iluminação da área de liberação 56.
Também em uma modalidade exemplificativa se um usuário da maquina indicar que seu desejo de conduzir uma transação financeira de depósito, o controlador pode fazer . com que a máquina opere para iniciar a iluminação da área de aceitação de depósito 58. A atenção do usuário é voltada para o local onde este possa inserir o envelope de depósito para que este seja aceito na máquina. Na modalidade exemplificatíva o controlador pode operar também para iluminar o painel de iluminação 62 para iluminar o envelope de depósito que proporciona abertura 48 de modo que o usuário também esteja ciente do local a partir do qual um envelope de depósito pode ser proporcionado. Em uma modalidade exemplificatíva o controlador pode operar para cessar a iluminação através da janela 70 e/ou o painel de iluminação 62 após o envelope de depósito ser indicado como captado dentro da máquina.
Em modalidades alternativas outras abordagens podem ser usadas. Isto pode incluir, por exemplo, chamar a atenção do cliente para a área de transação financeira particular ao alterar a natureza da iluminação no bolso entalhado para o qual a atenção do cliente deve ser voltada. Isto pode ser feito, por exemplo, ao alterar a intensidade da luz, emitir a luz, alterar a cor da luz ou realizar outras ações que podem chamar a atenção de um usuário para a área de transação financeira apropriada.
Alternativamente ou ademais, um emissor de som, vibração, projeção de PIN ou outro indicador pode ser proporcionado para usuários visualmente debilitados para indicá-los a área de transação financeira apropriada para a qual a atenção do cliente deve ser voltada. Naturalmente estas abordagens são exemplificativas e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
Como. ρ^1^ ser avaliado a modalidade exemplificativa permite que um ou mais dispositivos de iluminação que são relativamente móveis com relação à área que será iluminada sejam usados sem a necessidade de redes cabeadas móveis adicionais ou outros conectores liberãveis.
Além do local exemplificativo do dispositivo de iluminação 118, que se estende sobre a parte inferior da bandeja de rollout 112 facilita a alteração do dispositivo de iluminação ao estender a bandeja de rollout da maneira anteriormente discutida e como representado na Figura 11.
Naturalmente deve ser entendido que os princípios descritos podem ser aplicados a inúmeros tipos de estruturas e configurações de máquina bancária que podem ser abrangidas pelas reivindicações apresentadas aqui.
Como anteriormente discutido a modalidade exemplificativa de ATM 10 também é operativa para chamar a atenção de um usuário em momentos apropriados para a ranhura de leitor de cartão 28. O ATM 10 também inclui recursos para minimizar o risco de ínterceptação não- autorizada de dados de cartão por pessoas que podem tentar instalar um dispositivo de fraude tal como dispositivo de leitura de cartão não-autorizado sobre a máquina. Como mostrado na Figura 14, a ranhura de cartão exemplificativa 28 se estende através de um alojamento de ranhura de cartão 66 que se estende geralmente em relação circundante da ranhura de cartão. Deve ser entendido que embora o alojamento 66 confine toda a ranhura de cartão, em outras modalidades os princípios descritos aqui podem ser aplicados ao confinar somente um ou mais lados de uma ranhura de cartão como pode ser apropriado para detectar dispositivos de leitura de cartão não-autorizados. Ademais, deve ser entendido que ao mesmo tempo em que a modalidade exemplificativa é descrita em conjunto com um leitor de cartão que aceita um cartão dentro da máquina, os princípios que são descritos podem ser aplicados a tipos de leitores de cartão que não aceitam um cartão dentro da máquina, tais como leitores onde um usuário retira o cartão através de uma ranhura, insere e remove um cartão manualmente de uma ranhura e outras estruturas de leitura de cartão.
Na modalidade exemplificativa o alojamento 26 inclui uma pluralidade de dispositivos de emissão de radiação 126. Os dispositivos de emissão de radiação emitem radiação visível que pode ser percebida por um usuário da máquina. Entretanto, em outras modalidades os dispositivos de emissão de radiação podem incluir dispositivos que emitem radiação não-visível tal como radiação infravermelha, porém que, contudo podem ser usados pra captar a presença de dispositivos de leitura de cartão não- autorizados adjacentes à ranhura de cartão. Na modalidade exemplificativa o controlador opera para iluminar os dispositivos de emissão de radiação 126 em momentos apropriados durante a sequência de transação financeira.
Isto pode incluir, por exemplo, momentos durante transações quando um usuário é notificado para introduzir seu cartão dentro da máquina ou alternativamente quando um usuário é notificado para retirar seu cartão da ranhura de cartão 28.
Em várias modalidades o controlador pode ser programado para proporcionar iluminação sólida dos dispositivos de emissão de radiação ou pode variar a intensidade dos dispositivos quando apropriado para chamar a atenção do usuário para a ranhura de cartão.
Na modalidade exemplificativa o alojamento de ranhura de cartão 66 inclui neste um ou mais dispositivos de captação de radiação 128. Os dispositivos de captação de radiação são posicionados para detectar alterações pelo menos em uma propriedade da radiação refletida a partir dos dispositivos de emissão 126. Os dispositivos de captação 128 estão em conexão operativa com o controlador. 0 controlador é operativo responsivo a sua programação para comparar um ou mais valores correspondentes à magnitude e/ou outras propriedades de radiação captadas por um ou mais sensores, para um ou mais valores armazenados e para fazer uma determinação se a comparação é tal que há um provável dispositivo de leitura de cartão nao-autorizado instalado sobre a platibanda da máquina. Em algumas modalidades o controlador pode ser operativo para executar programação lógica difusa para propósitos de determinar se a natureza da alteração em radiação refletida é tal que um dispositivo não-autorizado foi instalado e se pessoal apropriado deve ser notificado. A Figura 15 mostra uma vista lateral do alojamento 66. Um exemplo de um dispositivo de fraude que compreende dispositivo de leitura de cartão não-autorizado 130 é mostrado externamente preso no alojamento 66. O dispositivo de leitura de cartão não-autorizado inclui uma ranhura 132 geralmente alinhada com ranhura 128. 0 dispositivo 130 também inclui um sensor esquematicamente mostrado como 134 que é operativo para captar as inversões de fluxo magnético codificadas que representam dados sobre a tira magnética de um cartão de crédito ou débito. Como pode ser avaliado, uma disposição do tipo mostrado na Figura 15 permite que o sensor 134 se apropriadamente alinhado adjacente â tira magnética de um cartão, leia os dados de cartão à medida que o cartão passa dentro e fora da ranhura 128. Tal dispositivo de leitura não-autorizado pode ser conectado através de RF ou através fiação indistinguível a outros dispositivos que permitem a interceptação dos dados de cartão. Em algumas situações, criminosos também podem tentar observar a entrada do número de PIN do usuário correspondente aos dados de cartão para obter acesso à conta do usuário.
Como pode ser avaliado a partir da Figura 15, a instalação do dispositivo de leitura de cartão não- autorizado 130 altera a quantidade de radiação dos dispositivos de emissão 126 e que é refletida ou de outra maneira transmitira para os sensores 128. Dependendo da natureza do dispositivo sua estrutura, a quantidade de outras propriedades de radiação pode aumentar ou diminuir.
Entretanto, uma alteração detectável irá ocorrer geralmente na magnitude ou outras propriedades de radiação captada entre uma presente transação financeira e uma transação financeira anterior que foi conduzida antes de um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado ser instalado. Naturalmente a captação da magnitude de radiação é pelo menos, por exemplo, de uma propriedade de radiação que pode ser captada como alterada para indicar a presença de um dispositivo de leitura não-autorizado. A Figura 16 demonstra um fluxo lógico simplificado exemplificativo executado por um controlador para detectar a instalação de um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado. Deve ser entendido que esta transação financeira lógica é parte da operação total da máquina para realizar transações. No fluxo lógico exemplificativo a máquina opera para realizar transações de leitura de cartão de maneira normal e para executar adicionalmente as etapas representadas como uma parte de cada tal momento lógico em que um cartão é lido. A partir de uma etapa inicial 136 o controlador na máquina é operativo para captar que um cartão está no leitor dentro da- máquina em uma etapa 138. Geralmente nestas circunstâncias o controlador estará operando os dispositivos de emissão de radiação 126 à medida que o usuário insere o cartão e o cartão é retirado de dentro da máquina. Nesta modalidade exemplificativa o controlador continua a operar os dispositivos de emissão de radiação e captar o nível ou níveis de radiação captados por um ou mais sensores 128. Isto é feito em uma etapa 140. 0 controlador a seguir é operativo para comparar os sinais correspondentes aos níveis de radiação captados para um ou mais valores em uma etapa 142. Esta comparação pode ser feita de inúmeras maneiras e pode em algumas modalidades empregar lógica difusa para evitar fornecer indicações falsas devido a condições aceitáveis tal como um usuário que posiciona seu dedo adjacente à ranhura de cartão 28 durante uma parte da transação financeira. No caso do dedo de um usuário por exemplo, o computador pode determinar se um dispositivo de leitura não-autorizado está instalado baseado na natureza, magnitude e alterações durante uma transação financeira em radiação captada, juntamente com fatores de peso programados apropriados.
Naturalmente várias abordagens podem ser usadas dentro do escopo do conceito discutido aqui. Entretanto, baseado em uma ou mais comparações na etapa 142 o controlador é operativo para tomar uma decisão na etapa 144 se o(s) valor(es) comparado(s) para valor(es) armazenado(s) na etapa 142 possuírem uma diferença que está em excesso de um ou mais limites que afirmam que um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado foi instalado.
Se a comparação não indicar um resultado que excede o(s) limite(s) os dispositivos de transação financeira de ATM estão rodando como representado em uma etapa 146. Ademais na modalidade exemplificativa, o controlador pode operar para ajustar os valores armazenados para algum grau baseado nas leituras mais recentes. Isto pode ser apropriado para compensar os efeitos de poeira sobre a platibanda ou perda de intensidade dos dispositivos de emissão ou outros fatores. Isto é representado em uma etapa 148. Na etapa 148 o controlador opera o ATM para conduzir etapas de transação financeira de maneira normal como representado em uma etapa 150.
Se na etapa 144 a diferença entre os valores captados, e armazenados exceder o(s} limite(s), então isto é indicativo que um dispositivo de leitura de cartão não- autorizado pode ter sido instalado desde a última transação financeira. Na modalidade exemplificativa quando isto ocorre, o controlador é operativo para apresentar uma tela de aviso ao usuário como representado em uma etapa 152.
Esta tela de aviso pode ser operativa para notificar o usuário que um objeto não-autorizado foi captado adjacente à ranhura de leitor de cartão. Esta pode avisar um usuário, por exemplo, que está ocorrendo um problema.
Alternativamente, se um usuário posicionou inocentemente de forma inadvertida algum objeto adjacente à ranhura de leitor de cartão, então, o usuário pode retirá-lo. Ademais ou alternativamente, as etapas lógicas adicionais podem ser executadas tal como avisar um usuário para indicar se estes podem ver ou não os dispositivos de emissão de radiação que são iluminados adjacentes â ranhura de cartão e avisar ao usuário para proporcionar uma entrada para indicar se tais itens estão visíveis. Adicional ou alternativamente, os dispositivos de iluminação dentro do alojamento 66 podem ser operativos para fazer com que os dispositivos de emissão produzam palavras ou outros símbolos que um usuário pode indicar que estes podem ver ou não baseado em entradas proporcionadas como avisos a partir de dispositivos de saída da máquina. Isto pode permitir que a máquina determine se um dispositivo de leitura não-autorizado foi instalado ou se a condição captada se deve a outros fatores. Isto também pode fazer com que um usuário perceba a existência do dispositivo de leitura e removê-lo.
Naturalmente várias abordaqens podem ser experimentadas dependendo da programação da máquina.
Se um dispositivo de leitura não-autorizado for detectado, o controlador na modalidade exemplificativa também irá executar uma etapa 154 onde uma mensagem de estado é enviada para um fornecedor de serviço apropriado ou outra entidade para indicar o problema suspeito. Isto pode ser feito, por exemplo, através do uso de um sistema tipo aquele mostrado na Patente U.S. N° 5.984.178, cuja descrição está incorporada aqui à guisa de referência.
Alternativamente as mensagens podem ser enviadas para endereços de sistema na maneira tipo aquela mostrada na Patente U.S. N° 6.289.320, cuja descrição também está incorporada aqui a guisa de referência. Em uma etapa 156 o controlador também irá operar para registrar dados que identificam a transação financeira particular onde se suspeita de interceptação dos dados de cartão de suporte de cartão. Ademais ou alternativamente, uma mensagem pode ser enviada para o banco ou outra instituição que alerta para aguardar uma atividade na conta de cartão do usuário para propósitos de detectar se o uso não-autorizado está ocorrendo. Alternativamente ou ademais, algumas modalidades podem incluir leitores de cartão que alteram, adicionam ou gravam dados para um cartão de usuário em casos de ínterceptação suspeita. Tais dados alterados podem ser monitorados ou de outra maneira usados para garantir que somente um cartão com os dados modificados seja usável depois disso. Alternativamente ou ademais, em algumas modalidades o cartão modificado pode ser movido em relação deslocada, irregularmente movido ou de outra maneira manipulado para reduzir o risco de dados modificados serem interceptados à medida que o cartão é retirado da maquina.
Naturalmente estas abordagens são exemplificativas de muitas que podem ser empregadas.
Na modalidade exemplificativa o ATM é operado para conduzir a transação financeira mesmo em casos onde se suspeita que um dispositivo de leitura de cartão não- autorizado esteja instalado. Isto é representado em uma etapa 158. Entretanto, em outras modalidades outras abordagens podem ser experimentadas tal como recusar conduzir a transação financeira. Outras etapas também podem ser experimentadas tal como capturar o cartão de usuário e avisar ao usuário que um novo será emitido. Esta abordagem pode ser usada para minimizar o risco que transações não- autorizadas sejam conduzidas com os dados de cartão visto que o cartão pode ser prontamente invalidado. Naturalmente outras abordagens podem ser experimentadas dependendo da máquina e desejos do operador de sistema. Ademais ao mesmo tempo em que o dispositivo de fraude mostrado é um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado, os princípios descritos também podem ser usados para detectar outros tipos de dispositivos de fraude tais como, por exemplo, platibandas falsas, coberturas de interface com usuário e outros dispositivos.
Em algumas modalidades adicionais ou características e métodos alternativos podem ser empregados para ajudar a detectar a presença de dispositivos de leitura de cartão não-autorizados ou outros dispositivos de fraude experimentados em conexão com o ATM. Por exemplo, em algumas modalidades um sensor de oscilação pode ser preso na máquina para detectar alterações em frequência ou vibração que resultam da instalação de dispositivos não- autorizados sobre o ATM. A Figura 15 mostra esquematicamente um oscilador 127 preso na superfície interna da platibanda de ATM. 0 oscilador 127 pode ser operativo responsivo ao controlador e conjunto de circuitos de vibração adequável para conferir movimento de vibração para a platibanda nos arredores da ranhura de leitor de cartão. Um sensor 129 está em conexão operativa com a platibanda e é operativo para captar pelo menos um parâmetro do movimento conferido para a platibanda pelo oscilador 127. Embora o oscilador 127 e sensor 129 sejam mostrados como componentes separados, deve ser entendido que em algumas modalidades as funções dos componentes podem ser realizadas por um único dispositivo. 0 sensor 129 está em conexão operativa com o controlador do ATM através de conjunto de circuitos apropriado. 0 controlador ativa seletivamente o oscilador e o sensor 129 é operativo para captar o movimento resultante da platibanda originada pela oscilação. A instalação de um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado ou outro dispositivo de fraude sobre o ATM irã resultar geralmente em uma alteração em pelo menos uma propriedade que é captada pelo sensor 129. Esta pode incluir alterações em amplitude, frequência ou ambos. Alternativamente ou ademais, algumas modalidades podem proporcionar o oscilador para conferir características de vibração de vários tipos ou movimento vibratório através de uma faixa de frequências e/ou amplitudes. Os valores captados de várias saídas de acionamento oscilatório podem então ser comparados através de operação do controlador para um ou mais valores anteriormente armazenados. As variações a partir de valores anteriores podem ser detectadas ou analisadas através de operação do controlador e notificações dadas em situações onde uma alteração ocorreu que sugere a instalação de um dispositivo não-autorizado.
Em algumas modalidades o controlador pode fazer com que o oscilador e sensor operem periodicamente para captar a instalação de um possível dispositivo não- autorizado. Alternativamente, o controlador pode fazer com que tal verificação seja feita durante cada transação financeira. Alternativamente em algumas modalidades o teste de oscilação pode ser conduzido quando um possível dispositivo não-autorizado for detectado ao captar propriedades de radiação. 0 controlador pode operar para praticar várias ações em resposta à captação de um possível dispositivo de leitura não-autorizado através de vibração, radiação ou ambos. Por exemplo, detectar um possível dispositivo de fraude tanto por radiação como oscilação pode autorizar praticar ações diferentes em vez de somente detectar um possível dispositivo de fraude através de somente um teste ou condição.
Em algumas modalidades o controlador pode ser programado para ajustar os limiares ou outros limites usados para solucionar a presença de um possível disDOsitivo de fraude para respostas a alterações que ocorrem com o tempo na máquina. Isto pode incluir, por exemplo, ajustar os limites para indicar possíveis condições de fraude baseado no envelhecimento do oscilador ou sensor. Tais ajustes também podem ser baseados em parâmetros captados por outros sensores que afetam as propriedades de vibração. Estes podem incluir, por exemplo, a temperatura de platibanda, temperatura de ar, umidade relativa e outras propriedades. Naturalmente as leituras destes e outros sensores podem ser usadas para ajustar os limites do sensor de oscilação, sensor de radiação ou outros sensores de dispositivo de fraude. Várias abordagens podem ser experimentadas dependendo do sistema particular.
Em algumas modalidades o oscilador pode ser usado de forma adicional ou alternativa para impedir a leitura não-autorizada de sinais de leitor de cartão. Isto pode ser feito, por exemplo, quando a máquina bancária possui um dispositivo que insere o cartão de usuário dentro da máquina para propósitos de ler dados sobre o cartão. Em tais modalidades o controlador pode operar para vibrar a área da platibanda adjacente à ranhura de leitor de cartão quando um cartão do usuário estiver se movendo para dentro e/ou para fora da ranhura. Em tais casos a vibração pode ser operativa para originar a geração de ruído ou leitura incorreta por um sensor de leitura de cartão não-autorizado para tornar mais difícil de se interceptar os dados de tira magnética que utilizam um dispositivo de leitura não- autorizado. Em algumas modalidades tal vibração também pode servir para mostrar ou tornar mais visível a presença de dispositivos de leitura de cartão não-autorizados.
Naturalmente estas abordagens são exemplificativas e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
As abordagens alternativas ou adicionais para minimizar o risco de pessoas não-autorizadas que interceptam dados de cartão podem incluir configurar a área adjacente à entrada de cartão e receber a ranhura de maneira que reduza o risco de dispositivos de leitura não- autorizados se fixarem nesta. A Figura 17 mostra uma parte de platibanda 240 usada em conexão com uma modalidade alternativa de um dispositivo de leitura de cartão. A parte de platibanda 240 inclui uma ranhura de acesso de leitor de cartão 242 nesta. A ranhura de acesso de leitor de cartão na modalidade exemplificativa é posicionada em um bolso entalhado 244 na parte de platibanda. 0 bolso 244 é confinado por uma parede arqueada superior 246 e uma parede arqueada inferior 248. A ranhura de acesso de leitor de cartão 242 é cercada por elemento de alojamento 250. O elemento de alojamento 250 pode ser do tipo anteriormente descrito em algumas modalidades, que inclui dispositivos de iluminação e/ou dispositivos de captação para captar a presença de objetos não-autorizados neste.
Alternativamente, em algumas modalidades o elemento de alojamento 250 pode não incluir tais dispositivos de captação.
Na modalidade exemplificativa mostrada a parede inferior 248 inclui uma projeção arqueada que se estende para cima 252. Uma projeção arqueada 252 é configurada para guiar suavemente uma borda de condução de cartão de usuário para a ranhura de cartão 242 â medida que o cartão é movido adjacente a esta. Ademais, na modalidade exemplificativa a projeção 252 somente transpõe uma parte da largura transversal da ranhura. Ademais, a superfície superior de projeção 252 termina geralmente diretamente no nível da superfície superior da abertura de ranhura.
Uma projeção contornada 254 se projeta para fora a partir da parede arqueada superior 246. A projeção 254 também transpõe somente uma parte da largura da ranhura de cartão. A projeção 254 termina geralmente adjacente à superfície superior do elemento de alojamento 250.
Uma vantagem da modalidade exemplificativa mostrada é que as projeções 252 e 254 somente transpõem uma parte da largura transversal da ranhura de cartão. Ao transpor somente de forma parcial a largura da ranhura torna-se mais difícil para um criminoso fixar um dispositivo de leitura não-autorizado de maneira que não aparenta suspeita a um usuário da máquina. Isto é adicionalmente facilitado pelos contornos das projeções que se estendem a uma distância substancial da entrada da ranhura. Ademais, em uma modalidade exemplificativa a projeção 252 é configurada para subjazer diretamente uma área de tira onde a tira magnética do cartão do usuário irá passar quando o cartão for movido de forma longitudinal, entrando e saindo da ranhura. Isto combinado com o fato de que a modalidade exemplificativa da projeção 252 se estende diretamente até a superfície inferior da ranhura torna-se mais difícil para um criminoso fixar um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado em uma área adjacente à ranhura. Naturalmente deve ser entendido que os desenhos mostrados nas Figuras 17 são exemplificativos e também pretendem proporcionar uma aparência atrativa. Ademais em outras modalidades outros desenhos podem ser usados para tornar uma área adjacente a uma ranhura de cartão menos suscetível à instalação de um dispositivo de leitura não- autorizado.
Em modalidades alternativas outras ou abordagens adicionais para detectar leitura fraudulenta ou outras atividades impróprias podem ser usadas. Por exemplo, em algumas modalidades a platibanda da máquina bancária pode ser submetida â observação dentro de um campo de vista de um ou mais dispositivos de formação de imagens tal como câmera 131 esquematicamente representados na Figura 15. A câmera 15 pode estar em conexão operativa com um sistema de captura de imagem do tipo mostrado na Patente U.S. N° 6.583.813, cuja descrição está incorporada aqui à guisa de referência.
Em algumas modalidades o controlador de ATM ou um sistema conectado pode ser operativo para capturar imagens da platibanda do ATM ou partes da mesma. 0 sistema pode ser programado para comparar a platibanda ou partes selecionadas desta com dados de imagem anteriormente capturados. Se uma diferença suficiente nos dados de imagem for captada com relação a dados de imagem anteriores, o controlador ou um servidor conectado pode ser operativo para executar pelo menos uma seqüência programada que pode inclui etapas que, por exemplo, fazem com que o servidor envie uma mensagem e/ou proporcione dados de imagem para um observador remoto através de uma rede para permitir a observação de um dispositivo não-autorizado sobre a platibanda de ATM. Por exemplo, em algumas modalidades o sistema pode ser operativo para comparar dados de imagem correspondentes com a platibanda quando a máquina bancária não estiver sendo conduzida por um usuário. 0 sistema pode ser operativo para comparar dados de imagem com a platibanda ou partes selecionadas deste e executar a seqüência de ações responsivas a diferenças em dados de imagem. A seqüência pode incluir, por exemplo, mover dados de imagem em armazenamento temporário em conexão com o sistema de captura de imagem até armazenamento mais permanente, fornecer notificações para endereços de sistema remotos, enviar dados de imagem para um endereço de sistema remoto, e/ou fazer o controlador conduzir outros testes para determinar se um dispositivo de leitura de cartão não- autorizado foi instalado, tal como radiação de captação ou oscilação. Alternativamente a operação da máquina bancária pode ser suspensa durante a investigação. Naturalmente, estas abordagens são meramente exemplificativas.
Alternativamente ou ademais, o controlador ou um ou mais computadores associados com o sistema de captura de imagem podem incluir software para capturar e comparar características e relações topográficas da platibanda de ATM. Tal sistema pode operar para capturar inicialmente tais características da platibanda de ATM, e, consequentemente comparar as características captadas com as características topográficas. Isto pode ser realizado de maneira comoarável àauela usada para reconhecimento facial humano ou outras comparações de características biométricas. Mediante captação nos dados o controlador pode estar operando para obter etapas programadas do tipo anteriormente descrito.
Em algumas modalidades o controlador e/ou sistema de captura de imagem pode ser operativo para executar seqüências de atividades responsivas a eventos de disparo que podem ser associados com tentativas de instalar ou operar dispositivos de fraude. Por exemplo, a presença de uma pessoa em frente à máquina bancária pode ser captada através de análise de imagem, sensores de peso, detectores sônicos ou outros detectores. A pessoa que permanece próxima à máquina por um período selecionado ou permanece muito tempo após uma transação financeira pode constituir um evento de disparo que é operativo para fazer com que o sistema pratique ações em uma seqüência programada. Tais ações podem incluir capturar imagens de uma ou mais câmeras e/ou mover dados de imagem a partir de uma ou mais câmeras a partir de armazenamento temporário para armazenamento mais permanente. As seqüências também podem incluir conduzir uma análise de todas ou partes de dados de imagem a partir da platibanda para tentar detectar falsificação ou dispositivos impróprios. Os testes de radiação ou de vibração também podem ser conduzidos como parte de uma seqüência. As notificações e/ou imagens também podem ser enviadas para certas entidades ou endereços de sistema.
Naturalmente estas ações são exemplificativas.
Alternativamente ou ademais, os eventos de rHsnaro associados com secrüências podem incluir condições de ATM captadas ou mau funcionamentos que podem ser associados com falsificação ou a instalação de dispositivos de fraude. Por exemplo, captar um objeto em uma ranhura de entrada até um leitor de cartão, ou posicionar um objeto para abrir um obturador na entrada de uma ranhura de leitor de cartão, sem que um cartão seja lido dentro de um momento definido, portanto pode ser indicativo de uma tentativa de instalar um dispositivo de leitura não-autorizado. Tais condições captadas podem servir como um evento de disparo para executar uma seqüência. Também, se o ATM experimentar o que parece ser uma falha de leitura de cartão, ou duas falhas consecutivas, isto pode ser uma indicação que um dispositivo de leitura de cartão não-autorizado foi instalado e pode servir como um evento de disparo para execução de uma seqüência.
Alternativamente ou ademais, se a máquina bancária captar entradas no bloco de teclas e/ou teclas de função em momentos que não correspondem a um momento apropriado para tais entradas durante uma transação financeira, isto pode ser uma indicação que um dispositivo de fraude foi ou está sendo instalado. Uma indicação pelo ATM que o dinheiro foi entregue a um usuário, porém não retirado também pode ser uma indicação que um dispositivo de fraude foi instalado ou ocorreu falsificação de ATM. As situações onde os recibos são frequentemente entregues ao usuário de máquina porém não captados como retirados também podem indicar a presença de um dispositivo de fraude. Tais eventos podem servir como eventos de disparo para executar uma seqüência que resulta em análise adicional para detecção de dispositivos de fraude, a captura de imagens, o envio de mensagens, colocar a máquina bancária fora de serviço ou o início de outras ações que são parte de uma seqüência programada.
Em algumas modalidades o controlador do ATM ou outros computadores conectados podem ser operativamente programados para condições de análise que são captados e para determinar baseado nas condições captadas que um dispositivo de procura foi instalado. Tal controlador programado pode ser operativo para aplicar certas regras tais como correlacionar a captação repetida de condições anormais com uma possível fraude ou condição de falsificação e para conduzir testes para a presença de dispositivos de fraude* Tais eventos podem constituir disparos suaves para sequências ou outras ações para detectar e reduzir o risco de dispositivos de fraude.
Naturalmente estas abordagens são meramente exemplificativas e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas. A Figura 18 mostra uma vista traseira da parte de platibanda 240 juntamente com um leitor de cartão 256. Na modalidade exemplificativa o leitor de cartão 256 pode ser movido relativamente fora da parte de platibanda 240 a partir da posição operativa até uma posição de serviço por pessoas autorizadas que acessam a parte interna da máquina durante atividades de manutenção. Isto pode ser feito, por exemplo, ao mover a platibanda que inclui a parte de platibanda 240 sobre a mesma fora do leitor de cartão.
Alternativamente, o leitor de cartão pode ser montado sobre uma montagem que é sustentada sobre o alojamento de máquina através de um ou mais cursores 232 que permitem o movimento em uma direção interna indicada pela Seta C fora da platibanda. Também no caso o acesso até a área adjacente da ranhura de leitor de cartão ao mesmo tempo em que a platibanda é retraída para a posição de serviço pode apresentar oportunidades para criminosos instalarem um dispositivo de leitura não-autorizado.
Para reduzir o risco na modalidade exemplificativa, o alojamento 250 que cerca a ranhura de cartão 242 ê montada em relação operativamente fixa com o leitor de cartão de extremidade de entrada e é movida relativamente para fora da parte de platibanda. Como resultado quando a parte de platibanda for movida para fora do leitor de cartão como mostrado na Figura 18, a parte de platibanda inclui uma abertura 258 através da qual o alojamento 250 é adaptado para se estender em relação estritamente de ajuste. Esta construção ajuda adicionalmente a minimizar o risco da instalação de dispositivos de leitura de cartão não-autorizados, pois o alojamento através do qual o cartão passa não é acessível quando o leitor de cartão for disposto fora da abertura 258 durante manutenção.
Em uma modalidade exemplificativa para minimizar adicionalmente o risco de falsificação, uma porta 260 é operativa para fechar a abertura 258 quando o elemento de alojamento de leitor de cartão 250 for relativamente movido a partir desta. Em uma modalidade exemplificativa como mostrado na Figura 18, a porta 260 inclui um par de lingüetas que se estendem para fora 262 que são livremente móveis de forma vertical em ranhuras 264 que se estendem sobre uma face interna 234 da parte de platibanda sobre cada lado transversal de abertura 258. Quando o leitor de cartão for movido a partir da posição operativa até a posição de serviço disposta a partir da platibanda, a porta 260 se move para baixo nas ranhuras 262 de modo que estas sejam colocadas em relação de proximidade com a abertura 258. Isto reduz adicionalmente o risco de pessoas não- autorizadas obterem acesso ao interior do alojamento durante a manutenção. A porta exemplificativa 260 inclui adicionalmente superfícies de carne 266 em conexão de suporte com esta. As superfícies de carne 266 sao contornadas de modo que quando o elemento de alojamento 250 for movido em direção a sua posição operativa com relação à abertura 258 a porta 260 seja levada por engate com as superfícies de carne a se moverem para fora da abertura 258 de modo que o elemento de alojamento 250 possa se mover dentro de sua posição operativa onde este se estende através da abertura 258. Isto evita a necessidade do técnico se preocupar em abrir manualmente a porta antes de retornar o leitor de cartão para sua posição operativa e reduzir o risco de um mau funcionamento que podería danificar a porta ou o leitor de cartão. Naturalmente deve ser entendido que estas abordagens são exemplificativas e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
Na modalidade exemplificativa, a superfície interna possui em conjunto com a mesma superfícies de rampa 236, 238. As superfícies de rampa 236, 238 são anguladas para guiar o alojamento 250 e/ou outras partes estruturais em conexão operativa com o leitor de cartão na extremidade de entrada 23 7, de modo que o leitor de cartão seja alinhado com a abertura de platibanda 258. Na modalidade exemplificativa as partes de rampa 238 são afuniladas para dentro para proporcionar ação de guia que dirige a extremidade de entrada do leitor de cartão até uma posição alinhada apropriada à medida que esta se move com relação a parte de platibanda da posição de serviço até a posição operativa. As superfícies de rampa 236 na modalidade exemplificativa guiam as partes estruturais na extremidade de entrada para ser verticalmente alinhada de forma apropriada com a abertura de platibanda. Naturalmente na modalidade exemplificativa a extremidade externa do alojamento 250 é configurada para se estender através da abertura de platibanda 258. A extremidade externa do alojamento 250 e a abertura 258 também se conformam estritamente de modo que o movimento do alojamento 250 se estenda na abertura e sirva adicionalmente para alinhar a parte de platibanda. Deve ser entendido que a abordagem mostrada é meramente exemplificativa e em outras disposições estruturais as partes que servem para engatar o leitor de cartão e parte de platibanda não precisam ser parte de um alojamento de cartão que para propósitos desta descrição é uma estrutura através da qual o cartão passa a partir do usuário para o aparelho que opera para ler o cartão no leitor de cartão. Por exemplo, outras modalidades podem usar partes estruturais que não são parte de um alojamento de cartão para proporcionar tal alinhamento.
Em uma modalidade exemplificativa, o posicionamento relativo apropriado do leitor de cartão e a parte de platibanda 240 é facilitado pela parte de platibanda adjacente a área onde o cartão é aceito dentro da máquina sobre a interface de usuário, que é montada de forma móvel com relação ao alojamento do ATM. Isto pode ser realizado de várias maneiras ao ter a parte de platibanda montada de modo que esta possa se mover com relação a outros componentes da interface com usuário. Em algumas modalidades, a parte de platibanda pode ser montada de forma móvel sobre uma porta ou outro componente ou parte de platibanda da interface com usuário. Na modalidade exemplificativa a parte de platibanda é móvel com relação ao alojamento tanto de forma vertical como horizontal, porém em outras disposições um, dois ou três movimentos dimensionais podem ser proporcionados. A parte de platibanda exemplificativa 240 como mostrado na Figura 18 inclui uma projeção 239 que se estende a partir de uma superfície superior desta. A projeção 239 é formada para incluir um canal entalhado 241 nesta. A projeção 239 inclui adicionalmente uma parte de lingüeta 243 com aberturas dispostas 245 nesta. O canal 241 é dimensionado para aceitar uma virola 247. A virola 247 está em conexão de suporte com o alojamento de ATM e é dimensionada para permitir o movimento da parte de platibanda tanto verticalmente como horizontalmente com a virola que permanece no canal. As projeções 249 se estendem através de bolsos 245. As projeções 249 são dimensionadas oara serem menores em área do que os bolsos 245. Isto permite o movimento da parte de platibanda com relação às projeções. As projeções podem ser ajustadas para dentro da parte de lingüeta 243 com arruelas e prendedores (não mostrados} para manter a parte de platibanda em engate com o alojamento porém para permanecerem relativamente móveis com relação a este. A superfície interna de parte de platibanda 240 também possui em conexão com esta saliências 251. As saliências 251 são dimensionadas para aceitar prendedores 253 nestas. Os prendedores 253 se estendem através de aberturas ampliadas (não mostradas) em elementos operativamente presos no alojamento, que são dimensionados para permitir o movimento dos prendedores 253 neste. As arruelas 255 são maiores do que as aberturas e posicionadas para manter dilatação da parte de platibanda com o alojamento através de prendedores 253 e saliências 251 ao mesmo tempo em que permitem o movimento relativo da parte de platibanda. Naturalmente esta abordagem é exemplificativa de muitas que podem ser usadas.
Quando um leitor de cartão e parte de platibanda forem movidos a partir da posição de serviço onde o leitor de cartão é disposto a partir da parte de platibanda, em direção à posição operativa, o alojamento 250 e outras partes estruturais operativamente fixadas na extremidade de entrada 237 do leitor de cartão, engatam as partes de rampa 236, 238. Tal engate e continuação do movimento relativo em direção à posição operativa fazem com que a parte de platibanda 240 se mova vertical e horizontalmente com relação ao alojamento de ATM como requerido para alinhar o leitor de cartão com a abertura de platibanda. Naturalmente na modalidade exemplificativa a porta 260 se move para fora da abertura 258 como resultado de tal movimento. O movimento da parte de platibanda é realizado até a extensão necessária para atingir o alinhamento e visto que limitado â extensão onde a virola 247 é móvel dentro do canal 241 como confinada pela parte de platibanda. Naturalmente, as estruturas que permitem movimento relativo da parte de platibanda são meramente exemplificativas daquelas que podem ser usadas. Os princípios descritos em conjunto com um leitor de cartão também podem ser aplicados a outros dispositivos usados em máquinas bancárias automáticas.
Como mostrado nas Figuras 19 e 20 o leitor de cartão exemplificativo possui operativamente fixado a este uma caixa de retenção de cartão 268. A caixa de retenção de cartão 268 é operativaraente fixada a uma extremidade de saída 257 do leitor de cartão e é operativa para reter cartões que foram capturados pela máquina por diversas razões. Estas razoes podem incluir, por exemplo, uma decisão feita pelo controlador que o cartão é invalido ou roubado, ou que o usuário fez mais de um número de conjunto de entradas de PIN que não corresponde ao cartão. A caixa 268 inclui um elemento de fechamento móvel ou virola 270. A virola 270 está em conexão operativa com uma trava 272. Na modalidade exemplificativa a trava 272 é uma trava de chave que é atuada utilizando uma chave (não mostrada). A trava garante que somente pessoas autorizadas que possuem uma chave apropriada sejam capacitadas para mover a virola a partir da oosicão fechada mostrada para uma posição aberta onde um técnico pode acessar e remover cartões que foram depositados dentro da caixa. A forma exemplificativa da caixa 268 é adaptada para permitir o armazenamento de um número relativamente grande de cartões. Isto é realizado na modalidade exemplificativa por ação de lançamento para propelir cartões que foram movidos que serão presos dentro da caixa em direção à área traseira que é disposta na direção interna a partir da extremidade de saída do leitor de cartão. Isto é realizado através da operação de um elemento móvel resiliente deformãvel 274 que é esquematicamente mostrado. 0 elemento móvel é operativo para lançar cartões que são movidos dentro da caixa para uma área fora do leitor de cartão e desta maneia permite que a caixa prenda mais cartões antes da caixa ser considerada cheia.
Como mostrado na Figura 18, o leitor de cartão 256 inclui um par de rolos opostos 276 na extremidade de saída 257. Os rolos 276 são operativos responsivos ao controlador que será acionado por um motor no leitor de cartão para mover cartões que serão mantidos dentro da máquina para guardar a caixa. Como mostrado nas Figuras 19 e 20, um cartão 277 que é movido pelos rolos 276 em direção à caixa deforma o elemento resiliente 274 que atua como uma mola de lâmina à medida que o cartão se move adicionalmente dentro da caixa. Quando o cartão 277 for liberado dos rolos como mostrado na Figura 20 o elemento 274 salta para trás em direção a sua posição não-deformada. Isto lança o cartão, propelindo o mesmo para fora do leitor de cartão e em direção à traseira da caixa. Como pode ser avaliado, os cartões de propulsão que serão capturados na caixa em direção ã traseira destes movem tais cartões para a extensão possível fora dos rolos 276. Isto evita que os cartões se empilhem na área adjacente aos rolos e minimize o risco de obstruções ou de sensores 259 que são posicionados adjacentes aos rolos que indicam que a caixa 268 está prematuramente cheia de cartões.
Deve ser entendido que o elemento 274 com pelo menos uma parte resiliente é exemplificativo e em outras modalidades ou estruturas adicionais, dispositivos ou mecanismos podem ser usados para propósitos de engatar e mover cartões retraídos dentro de um local desejado dentro do interior de uma caixa ou outro recipiente de armazenamento.
Nas modalidades exemplificativas os técnicos que são autorizados a obter acesso a uma área interna do alojamento de máquina removam cartões capturados do interior da caixa. Na modalidade exemplificativa a caixa é operativamente conectada com o leitor de cartão e montada com o mesmo. 0 leitor de cartão e parte de platibanda são relativamente movidos a partir da posição operativa até uma posição de serviço. Como anteriormente discutido na modalidade exemplif icativa isto faz com que uma porta 260 se mova próxima à abertura 258 da parte de platibanda 240.
Tal movimento relativo pode incluir em várias modalidades, mover a parte de platibanda fora do leitor de cartão, tal como em conexão sustentada com um ou mais cursores 232, mover ambos, ou outras abordagens.
Uma vez aue o técnico acessa a área da caixa 268, o técnico usa uma chave ou outro dispositivo adequável para alterar a condição da trava 272 de uma condição travada onde a virola 270 é mantida em uma posição fechada, para uma condição destravada. Uma vez que a trava ê alterada para a condição destravada, o técnico abre a virola 270 e é capacitado para acessar o interior da caixa 268. Os cartões que foram mantidos na caixa são removidos desta pelo técnico. A virola 270 é então retornada para a posição fechada e a trava novamente retornada para a condição travada mantém a virola fechada. O leitor de cartão e parte de platibanda são então retornados para a posição operativa da maneira anteriormente discutida. Os cartões podem ser enviados pelo técnico para o banco ou outra entidade responsável por lidar com cartões capturados. Naturalmente estas abordagens são exemplificativas e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas. A modalidade exemplificativa do ATM 10 é uma máquina que é geralmente construída para uso e operação ao ar livre. Como tal a mesma pode ser submetida a extremas temperaturas. Entretanto, os componentes do ATM tais como o controlador, liberador de dinheiro, vídeo e outros itens podem ser sensíveis a temperaturas e podem começar a funcionar mal se a temperatura dentro do alojamento da máquina ficar muito quente ou muito fria.
Na modalidade exemplificativa o video 36 compreende um painel plano de alta iluminação tipo vídeo.
Alguns tipos de tais vídeos geram calor considerável que se não apropriadamente dissipado pode qerar altas temperaturas e danificar componentes da máquina. Na modalidade exemplificativa o riso de tal dano é reduzido ao proporcionar refrigeração de fluxo de ar através do alojamento da máquina, e especificamente ao proporcionar fluxo de ar dentro do alojamento dentro da área adjacente ao vídeo 36.
Como mostrado na Figura 6, a modalidade exemplificativa de ATM 10 inclui uma abertura de refrigeração de ar 160. Na modalidade exemplificativa a abertura de refrigeração de ar 160 se estende entre a parede superior 162 da segunda parte de platibanda 22 e uma estrutura defletora 164 que é fixamente presa no alojamento da máquina. Como adicionalmente explicado em detalhe adiante, a estrutura defletora 164 é operativa para permitir que o fluxo de ar passe através do alojamento em torno da traseira e lados do vídeo 36 e passe fora do alojamento através da abertura 160. Entretanto, a estrutura defletora exemplificativa é operativa para minimizar o risco de infiltração de umidade como água, gotículas, neve, condensação e outros contaminados dentro da área interna do alojamento. Ademais, a estrutura defletora exemplificativa é adaptada para conduzir contaminados para fora do alojamento para evitar o acúmulo destes sobre o defletor. A estrutura defletora exemplificativa 164 é mostrada em mais detalhe na Figura 7. A estrutura defletora exemplificativa inclui uma parte de parede que se estende verticalmente 166 que se estende para cima adjacente ao alojamento da máquina. Como mostrado na Figura 7 na estrutura defletora exemplificativa, a parte de parede que se estende verticalmente 166 se estende acima da superfície superior geralmente plana 168 do alojamento. 0 defletor exemplificativo 164 inclui adicionalmente uma superfície arqueada 170. A superfície arqueada 170 se estende geralmente para frente da parte de parede 166. Na posição operativa da bandeja de rollout 112 representada na Figura 6, a superfície arqueada 170 cobre o vídeo 36 de maneira geralmente ocultada.
Na modalidade exemplificativa a superfície arqueada 170 possui na frente e nas periferias laterais desta, uma virola 172. A virola 172 é operativa para apanhar e dirigir a umidade e outros contaminados que podem se acumular sobre o defletor em direção a área do defletor adjacente à parede 166. Ademais como mostrado na Figura 7, a superfície arqueada 170 é geralmente angulada para dirigir a umidade em direção à superfície da parede.
Posicionado adjacente à superfície de parede 166 ha uma tina de coleta de umidade 174. A tina de coleta de umidade é operativa para capturar umidade e outros contaminados que se movem em direção à parede e para dirigi-los para o lado da superfície arqueada e para a parte externa do alojamento da maneira que é discutida adiante. Na modalidade exemplificativa da estrutura defletora 164, hã uma pluralidade de partes de deriva 176 que se estendem geralmente para fora da superfície arqueada 170. As partes de deriva 176 são geralmente dispostas para frente fora da parede 166 para evitar interferir com o fluxo de material através da tina de coleta de umidade 174.
Como pode ser avaliado as partes de deriva são operativas para dirigir fluxo de ar que passa através do defletor bem como para minimizar o fluxo transversal potencial de umidade através da superfície arqueada exceto na área da tina de coleta de umidade.
Como mostrado na Figura 8 quando a segunda parte de platibanda 122 for movida para a posição operativa, a abertura de refrigeração de ar 150 se estende geralmente entre a parede superior 162 da segunda parte de platibanda e a face de avanço da parte de parede que se estende verticalmente 166. Esta abertura alongada proporciona área suficiente para fluxo de ar como requerido para manter o interior do alojamento dentro da faixa de temperatura desejada. Ademais, a configuração da parte de platibanda 22 e estrutura defletora 164 na posição operativa faz com que a tina de coleta de umidade dirija a umidade e contaminados coletados nesta para fora do alojamento de ATM através de uma área de base 178 da abertura de refrigeração de ar.
Isto minimiza as oportunidades de água e outros contaminados se acumularem dentro da máquina. Como pode ser avaliado, a segunda parte de platibanda 22 e estrutura defletora 164 são simétricas e desta maneira a estrutura exemplificativa permite que contaminados saiam do alojamento da máquina em ambos os lados da parte de platibanda 22.
Como mostrado na Figura 9 a modalidade exemplificativa facilita o fluxo de ar através da máquina para propósitos de refrigeração ao proporcionar uma abertura de ar 180 na traseira da parte de cofre. Como pode ser avaliado a abertura de ar é apropriadamente protegida para impedir o acesso através desta dentro da área de cofre do alojamento. A abertura de ar é operativamente conectada através de filtros apropriados ou outros dispositivos para um ou mais sopradores 182. Os sopradores são operativos para proporcionar fluxo de ar forçado através do alojamento. Ademais em modalidades exemplificativas os dispositivos de aquecimento e refrigeração também podem ser proporcionados próximos aos sopradores para facilitar manter temperaturas apropriadas dentro do alojamento. Tais dispositivos podem incluir, por exemplo, bombas de calor, dispositivos Peltier e outros dispositivos adequáveis para refrigeração, aquecimento ou de outra maneira condicionamento de ar que flui através do alojamento. Os sensores apropriados e outros controles podem ser operados dentro do alojamento para manter os componentes no alojamento dentro de uma faixa de temperatura e/ou umidade adequãvel.
Na modalidade exemplificativa um duto 184 é proporcionado entre a área de cofre 16 e a parte de alojamento superior 15. 0 duto 184 permite o fluxo de ar entre o cofre e as partes de alojamento superiores para facilitar a refrigeração ou aquecimento de componentes em ambas as seções do alojamento. Como pode ser avaliado para propósitos de manter o vídeo em uma condição de temperatura apropriada, ar pode ser passado a partir da abertura de ar 180 e através do duto 184 dentro da área de alojamento superior. A pressão positiva produzida pelo soprador e a área. de alojamento superior faz com que o ar flua através da parte de alojamento superior e através da abertura de refrigeração de ar 160. Em tais circunstâncias o ar é dirigido em torno da traseira e lados do vídeo 36 antes da estrutura defletora 164 e fora da abertura 160.
Alternativamente sob circunstâncias apropriadas os sopradores podem ser operados para inverter o fluxo de ar em tal caso o calor gerado por um vídeo pode ser capturado dentro da máquina para complementar as capacidades de aquecimento de aquecedores dentro da máquina para evitar que componentes fiquem muito frios. Como pode ser avaliado em algumas modalidades o controlador da máquina ou outros controladores podem ser operados para controlar a direção e proporções dos sopradores bem como os dispositivos de aquecimento e refrigeração para manter o interior do alojamento dentro da faixa de temperatura apropriada. Na modalidade exemplificativa a estrutura do vídeo, estrutura defletora e segunda parte de platibanda facilitam a refrigeração (e aquecimento) do vídeo e outros componentes ao mesmo tempo em que minimiza o risco da introdução de contaminados dentro da máquina.
Também como pode ser avaliado a partir da discussão anterior, a estrutura defletora 164 é montada geralmente em relação fixada com o alojamento. Como resultado a extensão da bandeja de rollout 112 permite que o vídeo e outros componentes sustentados sobre a bandeja sejam estendidos fora do alojamento e fora do defletor para facilitar a manutenção. Uma vez que tal manutenção é conduzida a bandeja e segunda parte de platibanda podem ser retraídas de modo nr.a o vídeo se mova novamente em relação subjacente do defletor e com o defletor estendido em relação intermediária entre o vídeo e a abertura de refrigeração de ar 160 para proporcionar proteção.
Naturalmente deve ser entendido que estas estruturas são exemplificativas e em outras modalidades outras abordagens podem ser usadas.
Na modalidade exemplificativa o ATM 10 é proporcionado com capacidades de diagnóstico aumentadas bem como habilidade de técnicos para realizar mais rapidamente manutenção reparadora e preventiva sobre a máquina. Isso é realizado na modalidade exemplificativa ao programar o controlador e/ou alternativamente controladores distribuídos e processadores associados com os dispositivos de função de transação financeira, para captar e capturar dados de diagnóstico relativos à operação dos vários dispositivos de função de transação financeira. Em uma modalidade exemplificativa estes dados de diagnóstico incluem mais de uma indicação de um mau funcionamento incapacitado. Em algumas modalidades e com relação a alguns dispositivos de função de transação financeira, os dados podem incluir, por exemplo, solicitações de velocidade, intensidade, deflexão, vácuo, força, fricção, pressão, som, vibração, desgaste ou outros parâmetros que podem ser significativos para propósitos de detectar condições que podem ser desenvolvidas com relação à máquina e os dispositivos de função de transação financeira contidos nesta. A natureza dos dados de diagnóstico que podem ser obtidos irão depender dos dispositivos de função de transação financeira particular e das capacidades desta bem como a programação dos controladores dentro da máquina.
Na modalidade exemplificativa o controlador é operativo para processar dados responsivos à condição dos vários dispositivos de função de transação financeira e para armazenar tais informações em um ou mais armazenamentos de dados em uma forma protegida. Em uma modalidade exemplificativa a forma protegida das informações é tal que pessoas que não são autorizadas e não possuem artigo de diagnóstico adequãvel não são capazes de obter acesso a tais dados. A natureza da proteção usada para os dados pode incluir em alguns casos criptografia, armazenamento de tais dados em um dispositivo de memória que apaga os dados no caso de falsificação, e/ou utilizando outras formas de proteção para impedir acesso a tais dados por pessoas não-autorizadas.
Em uma modalidade exemplificativa os técnicos autorizados são capacitados para utilizar os dados de diagnóstico e para facilitar manutenção reparadora e preventiva sobre a máquina ao emitir um artigo de diagnóstico tal como artigo de diagnóstico 98 anteriormente mencionado em conjunto com a Figura 4. Na modalidade exemplificativa o artigo de diagnóstico é ura meio legível de computador tal como um CD que pode ser operativamente engatado com um dispositivo de leitura de artigo de diagnóstico 96 tal como uma unidade de CD. Naturalmente deve ser entendido que em outras modalidades o artigo de diagnóstico pode possuir outras formas e pode incluir, por exemplo, um terminal portátil tal como um PDA ou telefone .celular ou pode ser um dispositivo de armazenamento portátil tal como conector em módulo de memória USB ou placa inteligente.
Na modalidade exemplificativa engatar o artigo de diagnóstico em conexão operativa com o controlador permite que um técnico obtenha acesso aos dados de diagnóstico bem como acesse informações do artigo que proporcionam uma indicação da significância dos dados de diagnóstico que são recebidos. Em uma modalidade exemplificativa o artigo de diagnóstico inclui dados manuais de serviço que podem ser retirados através de um dispositivo de saída do ATM ou outro terminal, e que um técnico pode utilizar de maneira similar para reparar instruções e outras informações que são usãveis para conduzir operações de manutenção sobre o ATM. Ademais, em uma modalidade exemplificativa, as instruções de artigo de diagnóstico que são operativas para interpretar resultados de testes de diagnóstico que podem ser realizados através da operação do controlador.
Na modalidade exemplificativa o artigo de diagnóstico incluí instruções que podem ser utilizadas e interagem com o controlador da máquina. Isto permite que o técnico utilize os dados de diagnóstico bem como dados de serviço do artigo de diagnóstico para proporcionar indicações de saída através de um dispositivo de saída que pode sugerir a um técnico certos testes de diagnóstico. 0 controlador pode então ser operado para permitir que um usuário proporcione entradas através de um ou mais dispositivos de entrada da máquina correspondente a tais testes de diagnóstico. Estas instruções de diagnóstico que são incluídas nos dados de serviço sobre o artigo de diagnóstico faz com que o controlador interaja com os dispositivos de função de transação financeira e produza um ou mais resultados. Responsivos a tais resultados o controlador na máquina é operativo para fazer com que a saída de indicações que podem indicar o(s) resultado(s) a um técnico. Adicionalmente responsivo ao(s) resultado(s) e aos dados de serviço sobre o artigo de diagnóstico, o controlador pode operar para fazer com que a saída de indicações que correspondem a outros testes de diagnóstico que podem ser conduzidos bem como ações de serviço ou reparadoras que um técnico deve considerar para solucionar problemas existentes ou minimizar o risco de futuros. Em uma modalidade exemplificativa os dados de serviço incluídos no artigo de diagnóstico podem ser usados para guiar um técnico através de atividades de serviço bem como para interagir com o controlador e proporcionar interação com técnico na máquina para obter resultados de teste e permitir diagnóstico de condições dentro da máquina.
Ademais, a modalidade exemplificativa do artigo de serviço quando em conexão operativa com o controlador, permite a saída de indicações que podem compreender informações textuais, auriculares ou gráficas para facilitar atividades de manutenção na máquina pelo técnico.
Na modalidade exemplificativa do artigo de serviço, o artigo proporciona ao controlador um ou mais códigos secretos, comandos, resultados ou outras coisas, todas das quais referidas aqui para brevidade como códigos secretos. Tais códigos secretos são analisados através da operação do controlador para determinar se o artigo de diagnóstico está autorizado. Em algumas modalidades o controlador pode operar para requerer que um usuário introduza informações que são utilizadas ao fazer uma determinação se o artigo está autorizado. Tais informações de usuário de entrada podem incluir, por exemplo, códigos de entrada para dispositivos de entrada sobre a máquina ou entradas biométricas. Ademais ou alternativamente os códigos secretos que são derivados do artigo de diagnóstico podem ser tempo, máquina ou dispositivo específico. Por exemplo, o artigo de diagnóstico particular pode possuir códigos secretos que indicam que o mesmo é operativo somente durante certos períodos de tempo ou antes ou após uma data particular. 0 controlador no ATM pode operar para realizar uma função de calendário que proporciona uma data atual. 0 controlador de ATM pode utilizar os códigos secretos do artigo de diagnóstico para produzir um ou mais valores que são comparados para dados de verificação que são produzidos responsivos a dados de tempo ou data para produzir um resultado de comparação. 0 controlador pode, portanto, permitir a saída de dados de diagnóstico ou dados de significância para o desempenho de atividades baseado no resultado de comparação que indica que o artigo de diagnóstico e/ou usuário é autorizado.
Em algumas modalidades exemplificativas os dados de serviço no artigo de diagnóstico podem ser criptografados. Tal criptografia pode incluir várias técnicas padrão ou não-padrão para reduzir o risco de usuários não-autorizados serem capazes de acessar tais dados de serviço. Ma modalidade exemplificativa o controlador no ATM é operativo para decriptografar os dados de serviço para permitir sua utilização ao conduzir atividades de diagnóstico e permitir a saída de indicações correspondentes à mesma através de dispositivos de saída tanto na máquina como através de um dispositivo de saída em um terminal separado.
Ademais em algumas modalidades exemplificativas o artigo de diagnóstico pode incluir software navegador. Tal software navegador pode ser carregado para o controlador no ATM e pode ser operativo neste para proporcionar indicações de saída como resultado de processar os dados de serviço através do navegador. Em algumas modalidades tal navegador pode ser programado para interpretar instruções embutidas nos dados de serviço que não se adaptam a padrões publicados e/ou que são geralmente não-püblicos. Tais instruções embutidas podem ser processadas pelo navegador para indicações de saída usáveis em manutenção da máquina bem como para fazer com que o controlador interaja com dispositivos de função de transação financeira dentro da máquina para conduzir atividades de diagnóstico. 0 uso de tal software navegador não-padrão aumenta adicionalmente a segurança associada com o artigo de diagnóstico bem como a máquina.
Ademais em algumas modalidades o artigo de diagnóstico e/ou dados armazenados no ATM podem conter instruções para impedir a operação contínua do software navegador e/ou retenção dos dados de serviço a partir do artigo de diagnóstico em memória após o artigo de diagnóstico ser operativamente desconectado do controlador.
Tais instruções podem ser utilizadas para minimizar o risco de dados de serviço do artigo de diagnóstico, software navegador ou outras instruções contidas neste, continuarem a ser operacionais na máquina após o técnico autorizado remover o artigo de diagnóstico da conexão operativa com o controlador.
Ademais em algumas modalidades exemplificativas o artigo de diagnóstico pode ser configurado de modo que este possa ser usado em conjunto com dispositivos de computador em vez de uma máquina bancária automática. Por exemplo, em circunstâncias onde o artigo de diagnóstico inclui dados manuais de serviço, os usuários autorizados podem ser capazes de utilizar o artigo de diagnóstico para obter documentação manual de serviço eletrônico a partir de um dispositivo de computação tal como um laptop, PDA, ou telefone celular. Em tais circunstâncias as instruções de diagnóstico incluídas no artigo de diagnóstico que poderíam, de outra maneira, interagir com o controlador de máquina e/ou dispositivos de função de transação financeira incluídos no ATM, não serão operativos em outro tipo de dispositivo de computação. Em tais modalidades exemplificativas pode ser apropriado, entretanto, impedir o acesso aos dados manuais de serviço contidos sobre o artigo de diagnóstico a menos que os códigos secretos sejam determinados para serem apropriados através de correspondência com entradas de dado de tempo a partir de um usuário ou outro dado de verificação apropriado que indica que o acesso aos dados manuais de serviço é autorizado.
Deve ser entendido que estas abordagens e técnicas são exemplificativas e em outras modalidades outras abordagens, técnicas e capacidades podem ser usadas.
As Figuras 12 e 13 mostram um fluxo lógico esquemãtico exemplificativo associado com a verificação de caráter autorizado do artigo de diagnóstico tal como um CD em um ATM. Deve ser avaliado que na modalidade exemplificativa o dispositivo de leitura de artigo de diagnóstico tal como o leitor de CD exemplificativo 96 será geralmente posicionado dentro do alojamento do ATM e pode estar dentro do cofre seguro de modo que somente pessoas autorizadas sejam capazes de obter acesso a este. Isto pode ajudar adicionalmente a garantir que somente quem pode obter apropriadamente acesso às partes internas do alojamento podem conduzir a atividade de serviço que pode incluir ser capaz de acessar documentos valiosos, dados de cliente sensíveis ou outras informações.
Como representado na Figura 12, uma vez que um técnico obteve acesso ao dispositivo de leitura de artigo de diagnóstico, o controlador pode operar em uma etapa 186 para proporcionar indicações de saída através de um dispositivo de saída do ATM que leva um técnico a proporcionar uma entrada para introduzir um modo de diagnóstico. Se em uma etapa 188 uma entrada para introduzir o modo de diagnóstico for proporcionada, o controlador é então operativo para verificar se um disco de artigo de diagnóstico está presente em uma etapa 190. Se nenhum disco estiver presente no dispositivo de leitura de artigo de diagnóstico, o controlador é operativo para proporcionar indicações através de um dispositivo de saída que indica ao usuário de serviço que nenhum disco está presente. Isto é feito em uma etapa 192 quando o controlador retorna a lógica para a etapa de impulso 186.
Se um artigo de diagnóstico for determinado para estar presente em uma etapa 190, o controlador é operativo para fazer com que os dados sejam lidos a partir do artigo em uma etapa 194. Na modalidade exemplificativa o artigo de diagnóstico proporciona códigos secretos, que também são criptografados e o controlador é operativo para decriptografar os dados para uma forma usãvel em uma etapa 196. Na etapa 196 o controlador é operativo para comparar dados correspondentes a pelo menos um dos códigos secretos para dados de verificação para propósitos de fazer uma determinação se o artigo de diagnóstico é válido. Isto é feito em uma etapa 198. Como anteriormente discutido, os dados de verificação em várias modalidades podem ser derivados de informações armazenadas em memória na máquina, dados de data, entradas proporcionadas por um usuário ou outros dados que são operativos para verificar geralmente de forma confiável que o artigo de diagnóstico está autorizado e é usado dentro do escopo de seu uso permitido.
Se na etapa 198 for determinado que o artigo de diagnóstico é inválido, as indicações são fornecidas ao usuário através de um dispositivo de saída da máquina para indicar que o artigo de diagnóstico é inválido. Isto é feito em uma etapa 200 e a lógica retorna para a etapa de sugestão.
Se na etapa 198 o disco for determinado para ser válido, a modalidade exemplificativa faz com que o controlador opere de acordo com sua programação para proporcionar indicações de saída que avisam ao usuário para introduzir dados de ID. Isto é feito em uma etapa 202. 0 usuário então proporciona pelo menos uma entrada em pelo menos um dispositivo de entrada sobre o ATM em uma etapa 204. 0 controlador é então operativo para fazer com que uma etapa de verificação 206 seja executada para determinar se a entrada de ID pelo usuário é válida. Em várias modalidades a determinação se o ID de usuário é válido pode ser baseada nos dados de código secreto, dados de data, dados armazenados ou combinações ou relações destes que operam para garantir que o acesso se limita a usuários autorizados. Se a entrada a partir do usuário for determinada como não válida, o controlador é operativo para fornecer indicações indicativas deste para um dispositivo de saída como representado em uma etapa 208 quando o controlador retorna para o fluxo lógico.
Se os dados de ID de usuário forem válidos como determinado na etapa 206, o controlador é operativo para ler o artigo de diagnóstico. Como anteriormente discutido em algumas modalidades este pode incluir carregador software navegador do artigo de diagnóstico dentro de uma memória em conexão operativa com o controlador.
Alternativamente ou ademais isto também pode envolver decriptografar dados de serviço ou instruções do artigo de diagnóstico. Na modalidade exemplificativa tais atividades são realizadas e o controlador opera para exibir um menu responsivo aos dados de serviço incluídos sobre o artigo de diagnóstico. Isto é feito em uma etapa 210.
Na modalidade exemplificativa do artigo de diagnóstico, o controlador no ATM ou o processador do dispositivo de computador em casos onde o artigo de diagnóstico não está sendo usado no ATM, é operativo para operar para executar uma etapa de teste para determinar se o artigo de diagnóstico está em conexão operativa com um ATM. Isto é representado como uma etapa 210 na Figura 13.
Na modalidade exemplificativa o artigo de diagnóstico contêm instruções que permitem o acesso de dados de diagnóstico armazenados no ATM e permitem a utilização destes em conjunto com atividades de serviço. Se tais dados de diagnóstico e dispositivos de função de transação financeira não estiverem presentes em um dispositivo de computação, porque não é um ATM, o fluxo lógico que pode ser derivado pelo menos em parte de instruções sobre o artigo de diagnóstico, varia para acomodar o uso no dispositivo de computação não-ATM. Para propósitos de realizar a decriptografia do fluxo lógico será suposto que a determinação na etapa 210 indica apropriadamente nas circunstâncias descritas que o artigo de diagnóstico está em conexão operativa com o ATM. Isto então faz com que o controlador no ATM opere responsivo ao artigo de diagnóstico para proporcionar dados de diagnóstico acessíveis bem como proporcionar indicações de saída correspondentes a opções de menu e seleções que são disponíveis para conduzir atividades no ATM.
Responsivo às saídas produzidas responsivas à operação do controlador através de dispositivos de saída sobre o ATM, e que proporcionam opções para o técnico, o técnico então faz seleções apropriadas como representado em uma etapa 212. Isto pode incluir, por exemplo, uma seleção que indica que o técnico deseja determinar a natureza de qualquer anormalidade que exista atualmente ou que existiu na operação de dispositivos de função de saída nos ATMs.
Naturalmente outras opções para o técnico também podem ser proporcionadas de acordo com a programação do controlador e instruções sobre o artigo de diagnóstico.
Em resposta a um usuário que indica que este deseja receber informações sobre maus funcionamentos ou anormalidades na operação do ATM, o controlador é operativo para fazer com que as indicações sejam fornecidas através de um dispositivo de saída sobre a máquina que corresponde a tais informações bem como testes de diagnóstico sugeridos que poderíam ser realizados no ATM para determinar a causa ou natureza do mau funcionamento ou anormalidade. Isto é representado em uma etapa 214. Em resposta à saída o técnico proporciona uma entrada indicativa da ação que o técnico deseja conduzir. Esta entrada pode ser proporcionada através de um ou mais dispositivos de entrada sobre o ATM. Tais dispositivos de entrada podem ser incluídos em uma interface com técnico especial, porém em algumas modalidades os dispositivos de entrada do ATM geralmente usados por clientes podem ser usados para este propósito.
As entradas do técnico na etapa 216 podería geralmente fazer com que o controlador interaja com um ou mais dispositivos de função de transação financeira para realizar um teste de diagnóstico e para receber pelo menos um resultado do teste. Isto é representado por uma etapa 218. Responsivo ao resultado do teste de diagnóstico, o controlador é operativo responsivo aos dados de serviço para proporcionar indicações de saída para o técnico. Estas indicações de saída podem incluir informações sobre o resultado do teste ou podem indicar que testes adicionais devem ser conduzidos. Isto é representado por uma etapa 220. Tais etapas adicionais podem ser realizadas como apropriado para propósitos de diagnosticar a(s} condição(ões) de interesse na máquina. Estas etapas adicionais podem envolver na modalidade exemplificativa, receber instruções do técnico. 0 controlador responsivo a isto, interage com os dispositivos de função de transação financeira na máquina e os dados de serviço a partir do artigo de diagnóstico para dirigir as atividades de diagnóstico. Tais atividades são esquematicamente representadas através de uma série de etapas indicadas 222.
Pelo controlador que opera responsivo aos dados de serviço e os dados de diagnóstico, a falha ou outra condição que se tenta detectar, corrigir ou de outra maneira dirigir será executada. Isto é representado em uma etapa 224. Uma vez que isto é realizado na modalidade exemplificativa, um técnico pode conduzir atividade de diagnóstico adicional ao interagir com a máquina.
Entretanto, nestas séries exemplificativas de etapas, será considerado que o técnico completou suas atividades e deseja retornar a máquina para serviço. Ao fazer isto o técnico irá proporcionar entradas apropriadas para a máquina e irá remover o artiao de diacrnóstico da conexão operativa com o controlador. Isto é representado em uma etapa 226. Tal ação é operativa para retirar o ATM do modo de diagnóstico e para novamente impedir o acesso a dados de diagnóstico dentro da máquina. Tal ação também irá geralmente cessar a operação do software navegador especial com o artigo de serviço bem como programas de diagnóstico que são operados somente quando o artigo de serviço estiver engatado com a máquina. Portanto o controlador opera para retornar controle da máquina de ATM para a aplicação. Isto é representado em uma etapa 228.
Como pode ser avaliado, a modalidade exemplificativa proporciona os dados de serviço como instruções de diagnóstico e outras atividades de diagnóstico que podem ser descritas em manuais de serviço ou outras instruções ou dados, para interagir com o controlador da máquina. Na modalidade exemplificativa isto permite que um técnico não só receba indicações correspondentes ao que um técnico deve fazer para conduzir um teste particular, como também proporcione instruções para o controlador baseado nos dados de serviço de modo que o controlador possa conduzir um teste. Ademais em situações apropriadas, o resultado do teste pode ser utilizado para dirigir um técnico dentro dos dados de serviço para a ação reparadora apropriada ou para conduzir um teste diferente para completar a atividade de manutenção o mais rápido passível. Tais capacidades particularmente quando combinadas com a disponibilidade dos dados de diagnóstico relativos a dispositivos de função de transação financeira armazenados na máquina, nermitem identificação mais Drecisa e rápida e correção de problemas de modo que a máquina possa retornar para o serviço.
Como anteriormente mencionado na modalidade exemplificativa toma-se uma medida de modo que o artigo de diagnóstico possa ser operado como um manual de serviço eletrônico dentro de um dispositivo de computador em vez de um ATM.
Como mostrado nas Figuras 12 e 13, o acesso a dados de serviço incluídos sobre o artigo de serviço pode ser restrito de maneira similar àquele proporcionado quando o artigo de serviço for usado em conjunto com um ATM. Isto é feito através de programação apropriada e interação com um dispositivo de computador não-ATM. Entretanto, como indicado na etapa 210, quando for determinado que o artigo de serviço não esta operando dentro de um ATM, o artigo de serviço exemplificativo opera em um modo de vídeo somente como indicado em uma etapa 230. No modo de vídeo os dados de serviço são proporcionados a um usuário de maneira similar a um manual de serviço eletrônico. Desta maneira o usuário pode ser capaz de pesquisar seletivamente através das informações que revisam o material textual e diagramas associados com estas. Entretanto, quando o artigo de diagnóstico for operado somente em modo de vídeo, as instruções de diagnóstico que podería de outra maneira fazer com que o controlador do ATM interaja com dispositivos de função de transação financeira não são operativas para realizar funções dentro dos dispositivos de computador. Deve ser avaliado, entretanto, que ser capaz de usar o artigo de diagnóstico exemplificativo em conjunto com outro tipo de dispositivo de computador pode facilitar a manutenção em algumas circunstâncias. Em algumas modalidades o controlador pode ser programado para proporcionar acesso de rede para capacidades de diagnóstico para um dispositivo de computador remoto. Tais capacidades podem ser proporcionadas em algumas circunstâncias quando o artigo de diagnóstico for instalado ou de outra maneira operativo no dispositivo de computador remoto. Isto pode evitar a necessidade em algumas modalidades de um técnico dirigir a máquina para conectar fisicamente o artigo de diagnóstico em conexão operativa com um dispositivo de leitura de artigo tal como um leitor. De preferência, as atividades de diagnóstico podem ser conduzidas de forma remota para facilitar a identificação de qualquer emissão e minimizar o tempo de manutenção da máquina.
Deve ser entendido que embora na modalidade exemplificativa o artigo de diagnóstico seja descrito como um CD ou outro dispositivo somente de leitura, em outras modalidades o artigo de diagnóstico pode ser outro tipo de dispositivo. Este pode incluir, por exemplo, um terminal portátil tal como um laptop, PDA, telefone celular, ou outro artigo adequável que pode ser verificado como autêntico que pode proporcionar os dados de serviço e as instruções para facilitar a realização de atividades de diagnóstico.
Em algumas modalidades o artigo de diagnóstico pode ser utilizado em um sistema que permite a comunicação remota com o ATM. Por exemplo, o artigo de diagnóstico pode ser utilizado em conjunto com um computador remoto que é operativamente conectado ao ATM através de uma rede. Em alguns exemplos a operação e lógica podem ser similares àquelas anteriormente descritas exceto que em vez do artigo de diagnóstico que é adjacente ao ATM se comunica com o controlador de ATM através da rede. Em algumas modalidades as mensagens através da rede podem ser criptografadas para proporcionar segurança.
Por exemplo em algumas modalidades o controlador pode ser programado de modo que um artigo de diagnóstico que é um CD, disco rígido ou outro meio legível de computador reside sobre um computador remoto a partir do ATM. 0 computador remoto inclui dispositivos de saída e entrada que operam para proporcionar saídas e entradas similares àquelas anteriormente descritas quando se diagnostica condições no ATM. Desta maneira um técnico remoto pode diagnosticar e possivelmente alterar, ajustar ou corrigir condições no ATM. Em algumas modalidades os dados manuais de serviço e dados de diagnóstico também podem ser utilizados pelo técnico remoto em conjunto com as atividades de serviço. Um ou mais códigos secretos ou outros meios usados para obter acesso a dados de diagnóstico e outros valores ou funções podem ser aqueles do artigo de diagnóstico e/ou entradas pelo usuário no computador remoto, ou podem ser uma função de outros valores a partir do usuário e/ou dispositivo de computação remoto. Em algumas modalidades a capacidade de conduzir atividade de serviço de forma local ou remota pode ser proporcionada para facilitar a manutenção do ATM.
Desta maneira, os recursos e características das modalidades anteriormente descritas atingem resultados desejáveis, eliminam dificuldades encontradas no uso de dispositivos e sistemas anteriores, solucionam problemas e podem atingir os objetivos estabelecidos acima.
Na descrição anterior certos termos foram usados para brevidade, clareza e entendimento, entretanto nenhuma limitação desnecessária deve ser envolvida pois tais termos são para propósitos descritivos e pretendem ser amplamente interpretados. Ademais, as descrições e ilustrações neste são à guisa de exemplo e a invenção não se limita aos detalhes mostrados e descritos.
Nas seguintes reivindicações qualquer característica descrita como um meio para realizar uma função deve ser interpretada como abrangendo qualquer meio . capaz de realizar a função relacionada, e não deve ser considerada limitada a meios particulares mostrados na descrição anterior e meras equivalências desta.
Ao descrever as características, descobertas e princípios da invenção, a maneira na qual a mesma é interpretada e operada, e as vantagens e resultados úteis obtidos, as estruturas, dispositivos, elementos, disposições, partes, combinações, sistemas, equipamento, operações, métodos, processos e relações novas e úteis são estabelecidos adiante nas reivindicações em anexo.

Claims (39)

1. Aparelho de máquina bancária automática (10), compreendendo: um alojamento de máquina (12); um controlador (72) dentro do alojamento (12) de máquina; pelo menos um dispositivo de entrada (24, 26, 30, 32) , onde o aparelho é operativo para liberar dinheiro responsivo a entradas em pelo menos um dispositivo de entrada; uma interface com usuário (24) que inclui uma parte de platibanda (240) montada de forma móvel em conexão de suporte com o alojamento (12) de máquina, onde a parte de platibanda (240) inclui uma abertura (258) de platibanda; onde pelo menos um dispositivo de entrada inclui um leitor de cartão (256) , e compreende adicionalmente um alojamento de cartão (250) em conexão operativa com o leitor de cartão (256), sendo que o alojamento de cartão (250) inclui uma abertura de aceitação de cartão neste, e onde em uma posição operativa o alojamento de cartão (250) se estende na abertura (258) de platibanda e os cartões são capacitados para serem passados para o leitor de cartão (256) através da abertura de aceitação de cartão; CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento de cartão (250) e a parte de platibanda (240) são montados em conexão de suporte relativamente móvel com o alojamento (12) de máquina e uma posição de serviço onde o alojamento de cartão (250) não se estende na abertura de platibanda (258) ; onde quando o alojamento de cartão (250) e a parte de platibanda (240) são relativamente movidos a partir da posição de serviço para a posição operativa, o alojamento de cartão (250) se engata operativamente e move a parte de platibanda (258) com relação ao alojamento de máquina para permitir que o alojamento de cartão (250) se estenda na abertura de platibanda (258); onde a parte de platibanda (240) inclui uma abertura (237) de aceitação de cartão em conexão operativa com o leitor de cartão (256); pelo menos uma parte estrutural (250) em conexão operativa com o leitor de cartão (256) , onde a pelo menos uma parte estrutural (250) e a pelo menos uma interface do usuário (24) são operativas para mover uma em relação à outra, onde a pelo menos uma parte estrutural (250) é operativa durante movimento relativo da pelo menos uma parte estrutural (250) e a interface do usuário uma em direção a outra para engatar operativamente a parte de platibanda (240) e fazer com que a parte de platibanda se (240) mova com relação ao alojamento (12) de máquina de modo que a abertura (237) de aceitação de cartão seja capacitada para passar cartões do lado de fora do alojamento (12) até o leitor de cartão (256).
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de platibanda inclui uma face interna (234), e compreende adicionalmente pelo menos uma superfície de rampa em conexão operativa com a face interna (234), onde a parte de platibanda é movida por engate operativo do alojamento de cartão e pelo menos uma superfície de rampa à medida que a parte de platibanda e alojamento de cartão se movem em direção à posição operativa.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de platibanda (20,22) é movida tanto vertical como horizontalmente com relação ao alojamento (12) de máquina através de engate operativo com o alojamento de cartão.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma porta (260) , onde a porta (260) é montada de forma móvel em conexão de suporte com a face interna (234), e onde à medida que o alojamento de cartão e parte de platibanda se movem em direção à posição operativa a porta é movida por engate operativo com o alojamento de cartão fora da abertura de platibanda.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta (260) está em conexão operativa com pelo menos uma superfície de carne (266) , onde a porta (260) é movida fora da abertura de platibanda através de engate operativo do alojamento de cartão e pelo menos uma superfície de carne (266) .
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que responsivo ao alojamento de cartão e parte de platibanda que se move a partir da posição operativa em direção à posição de serviço, a porta (260) se move com relação à face interna (234) e bloqueia a abertura de platibanda.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de platibanda inclui um canal (241) horizontalmente alongado e compreende adicionalmente uma virola (247) em conexão de suporte com o alojamento (12) de máquina e se estende no canal (241), onde o movimento da parte de platibanda com relação ao alojamento (12) de máquina é compelido por engate da virola (247) dentro do canal (241).
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que o leitor de cartão (28) inclui uma extremidade de entrada onde o alojamento de cartão é adjacente à extremidade de entrada (237), e uma extremidade de saída (257) oposta à extremidade de entrada (237), e compreende adicionalmente uma caixa em conexão operativa com a extremidade de saída, onde os cartões movidos através do leitor de cartão (28) através da extremidade de saída são recebidos na caixa.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente pelo menos um cursor (232), onde o leitor de cartão (28) é montado em conexão de suporte com o alojamento (12) de máquina através de pelo menos um cursor (232), e onde durante o movimento entre as posições operativa e de serviço o leitor de cartão (28) se move com relação ao alojamento de máquina em conexão de suporte com pelo menos um cursor (232).
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um elemento móvel, onde o elemento móvel engata operativamente cartões passados a partir da extremidade de saida (257) do leitor de cartão (28) e move os cartões engatados a partir do leitor de cartão na caixa (268) .
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento móvel compreende uma parte resiliente (274), e onde a parte resiliente (274) é operativa para fazer com que os cartões sejam lançados fora da extremidade de saida (257) do leitor de cartão (28) .
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte resiliente (274) é deformada à medida que um cartão se move a partir da extremidade de saida (257) e a energia absorvida através de tal deformação é liberada ao lançar o cartão.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um elemento de fechamento móvel que confina a caixa (268), onde em uma posição fechada do elemento de fechamento os cartões na caixa (268) sejam impedidos de serem removidos desta, e em uma posição aberta do elemento de fechamento os cartões são capacitados para serem removidos da caixa (268) .
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma trava (272) em conexão operativa com o elemento de fechamento móvel, onde em uma condição travada a trava (272) impede que o elemento de fechamento móvel se mova para a posição aberta.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente pelo menos um cursor (232), onde o leitor de cartão (28) e caixa (268) são montados de forma móvel em conexão de suporte com o alojamento (12) de máquina através de pelo menos um cursor (232), e onde quando a parte de platibanda e alojamento de cartão se movem entre a posição operativa e a posição de serviço o leitor de cartão (28) e caixa se movem com relação ao alojamento (12) de máquina em conexão de suporte com pelo menos um cursor 232).
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento de cartão inclui pelo menos um dispositivo de iluminação (118), e onde na posição operativa o alojamento de cartão se estende através da abertura de platibanda e o dispositivo de iluminação (118) é visível de fora do alojamento de máquina.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte estrutural confina a abertura de aceitação de cartão.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um alojamento de cartão, onde o alojamento de cartão inclui uma parte estrutural, e onde o alojamento de cartão cerca a abertura de aceitação de cartão.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de platibanda inclui uma abertura de platibanda, e onde o alojamento de cartão se estende na abertura de platibanda.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente pelo menos uma parte de rampa (238) em conexão de suporte com a parte de platibanda, onde a parte de platibanda se move através de engate operativo de pelo menos uma parte de rampa (238) e pelo menos uma parte estrutural.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de platibanda se move tanto vertical como horizontalmente com relação ao alojamento (12) de máquina.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma porta (2 60) em conexão de suporte com a parte de platibanda, onde quando pelo menos uma parte estrutural desengata operativamente a parte de platibanda a porta (2 60) impede que os cartões se movam dentro da abertura de aceitação de cartão.
23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que a porta (260) está em conexão operativa com pelo menos uma superfície de carne (266), e onde a porta (260) é movida responsiva ao engate operativo de pelo menos uma superfície de carne (266) e pelo menos um elemento estrutural.
24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23, CARACTERIZADO pelo fato de que a abertura de aceitação de cartão está em conexão operativa com uma extremidade de entrada (237) do leitor de cartão (28), e onde o leitor de cartão (28) inclui adicionalmente uma extremidade de saída (257) oposta à extremidade de entrada (237) , e compreende adicionalmente uma caixa (260) em conexão operativa com a extremidade de saída (257), onde os cartões passados a partir da extremidade de saída (257) do leitor de cartão (28) são posicionados na caixa (260).
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um elemento móvel, onde os cartões passados a partir do leitor de cartão (28) através da extremidade de saída (257) são movidos fora do leitor de cartão (28) através de engate operativo com o elemento móvel.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 25, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento móvel compreende uma parte resiliente (274), e onde a parte resiliente (274) é operativa para fazer com que os cartões passados através da extremidade de saída (257) sejam lançados fora do leitor de cartão (28) dentro da caixa (260).
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um elemento de fechamento móvel que confina a caixa (260), e uma trava (27 0) em conexão de engate com o elemento de fechamento móvel, onde em uma condição destravada da trava (270) o elemento de fechamento móvel é capacitado para ser movido até uma posição aberta onde os cartões na caixa são capacitados para serem removidos da caixa (260), e onde em uma condição travada da trava (270) o elemento de fechamento móvel é mantido em uma posição fechada de modo que o elemento de fechamento impeça que os cartões na caixa sejam removidos desta.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente pelo menos um cursor (232), onde o leitor de cartão (28) e caixa (260) são montados de forma móvel em conexão de suporte com o alojamento (12) de máquina através de pelo menos um cursor (232).
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento de cartão se estende através da abertura de aceitação de cartão.
30. Método, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: a) engatar operativamente uma parte estrutural (250) operativamente conectada com um leitor de cartão (256) montado em conexão de suporte com um alojamento (12) de máquina de uma máquina bancária automática (10) que inclui um liberador de dinheiro (54) e uma parte de platibanda (240) montada de forma móvel em conexão de suporte com uma interface do usuário (24) montada em conexão de suporte com o alojamento (12) de máquina durante o movimento relativo da interface (24) do usuário e a parte estrutural (250) uma em direção a outra; b) mover a parte de platibanda (240) com relação ao alojamento (12) de máquina responsivo a engate operativo em (a) até uma posição operativa da parte de platibanda (240), cuja posição operativa capacita um cartão para ser passado no leitor de cartão (256) de fora da máquina (10) através de uma abertura de aceitação (237) de cartão através da parte de platibanda.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, CARACTERIZADO pelo fato de que a máquina inclui uma caixa operativamente conectada ao leitor de cartão, onde a caixa mantém pelo menos um cartão capturado pela máquina (10) durante pelo menos uma tentativa de transação financeira que não foi autorizada pela máquina (10) , e antes de (a) compreende adicionalmente: c) remover pelo menos um cartão da caixa.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fato de que a máquina inclui adicionalmente um alojamento de cartão que inclui uma abertura de aceitação de cartão, onde o alojamento de cartão inclui uma parte estrutural, e onde (b) inclui mover a parte de platibanda de modo que o alojamento de cartão se estenda através de uma abertura de platibanda na parte de platibanda.
33. Método, de acordo com a reivindicação 31, CARACTERIZADO pelo fato de que (b) inclui adicionalmente mover a parte de platibanda com relação ao alojamento (12) de máquina tanto vertical como horizontalmente.
34. Método, de acordo com a reivindicação 32, CARACTERIZADO pelo fato de que (a) inclui engatar operativamente o alojamento de cartão com a parte de platibanda através de pelo menos uma superfície de rampa (236,238) operativamente conectada à parte de platibanda.
35. Método, de acordo com a reivindicação 34, CARACTERIZADO pelo fato de que (b) inclui mover a parte de platibanda com relação ao alojamento (12) de máquina tanto vertical como horizontalmente, e compreende adicionalmente antes da parte de platibanda se mover para a posição operativa: mover a porta para fora da abertura de platibanda através de engate operativo com o alojamento de cartão.
36. Método, de acordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato de que antes de (c) compreende adicionalmente: d) receber um cartão dentro da máquina (10) através da abertura de aceitação de cartão; e) ler dados do cartão através da operação do leitor de cartão (28); f) determinar através de operação da máquina (10) que uma transação financeira que utiliza o cartão não está autorizada; g) mover o cartão através de operação do leitor de cartão (28) até a caixa; h) engatar operativamente o cartão com um elemento móvel que faz com que o cartão se mova fora do leitor de cartão (28) dentro da caixa.
37. Aparelho de máquina bancária automática (10) de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um liberador de dinheiro (54) no alojamento (12) de máquina; um leitor de cartão (28) no alojamento (12) de máquina; uma interface com usuário (24) que inclui uma abertura de aceitação de dinheiro em conexão operativa com o leitor de cartão (28); onde a interface com usuário (24) inclui uma parte de platibanda (20,22) montada de forma móvel em conexão de suporte com o alojamento e móvel com relação ao leitor de cartão (28), onde a parte de platibanda inclui a abertura de aceitação de cartão; pelo menos uma parte estrutural em conexão operativa com o leitor de cartão (28), onde pelo menos uma parte estrutural se engata operativamente e faz com que a parte de platibanda se mova com relação ao alojamento (12) de máquina de modo que a abertura de aceitação de cartão seja capacitada para passar cartões do lado de fora do alojamento até o leitor de cartão (28); e pelo menos uma parte de rampa em conexão de suporte com a parte de platibanda, onde a parte de platibanda se move através de engate operativo da pelo menos uma parte de rampa e da pelo menos uma parte estrutural.
38. Aparelho de máquina bancária automática (10), de acordo com a reivindicação 37, CARACTERIZADO pelo fato de que a parte de platibanda se move tanto vertical quanto horizontalmente em relação ao alojamento de máquina.
39. Aparelho de máquina bancária automática (10), de acordo com a reivindicação 37 ou 38, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma porta em conexão de suporte com a parte de platibanda, onde quando a pelo menos uma parte estrutural desengata operativamente a parte de platibanda a porta evita que os cartões se movam para a abertura de aceitação de cartão.
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