BRPI0317393B1

BRPI0317393B1 - dispositivo de injeção

Info

Publication number: BRPI0317393B1
Application number: BRPI0317393-3A
Authority: BR
Inventors: Nigel David Harrison; Matthew James Brady; Gregory Berman; David Maxwell Johnston; Rosemary Louise Habeshaw
Original assignee: Cilag Gmbh International
Priority date: 2002-12-17
Filing date: 2003-12-17
Publication date: 2021-02-23
Also published as: NO339006B1; CA2509323C; DK1585568T3; EP1585568A2; CN102580197B; GB2397767A; CA2509323A1; US20050273055A1; AU2003294124B2; NZ540364A; MXPA05006481A; WO2004054645A3; EP2289582A3; GB2396816A; KR101120412B1; IL168785A; HK1173397A1; EA200500987A1; CN1729028A; GB0229404D0

Abstract

Patente de Invenção: "DISPOSITIVO DE INJEÇÃO". A presente invenção refere-se a um dispositivo de injeção incluindo um alojamento contendo uma seringa (4) que possui um furo se estendendo a partir de uma superfície terminal, uma agulha e um pistão de distribuição móvel no furo, o alojamento tendo uma abertura em uma extremidade, um elemento resiliente, um primeiro elemento de acoplamento móvel na direção de uma extremidade, um mecanismo operável para liberar a seringa (4), um acoplamento de acionamento, em que o mecanismo é disparado para liberar a seringa (4) e inclui componentes para retardar a liberação da seringa e/ou o mecanismo inclui uma massa inercial (76) móvel com o primeiro elemento de acoplamento e o acoplamento de acionamento e um elemento de liberação (38) atuável pela massa inercial (76).

Description

[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo de injeção, em particular a um dispositivo de injeção que, tendo distribuído os conteúdos da seringa, retrai automaticamente a agulha da seringa.

[002] Existem meios que são carregados por mola para estender automaticamente a agulha de uma seringa do meio, distribuir os conteúdos da seringa e então retrair automaticamente a agulha. WO 95/35126 descreve tal meio.

[003] Como ilustrado na Figura 1 dos desenhos anexos, o meio inclui um alojamento 2 em que uma seringa 4 está contida. O alojamento 2 inclui uma abertura 6 através da qual a agulha 8 da seringa 4 pode se estender. Uma mola de retração 10 orienta a seringa 4 para longe da abertura 6. O meio também inclui um elemento de aciona-mento 12 que é orientado por uma mola 14 para acionar um acoplamento 16 para mover o pistão de distribuição 18 da seringa 4. Em uso, um mecanismo de liberação 20 libera o elemento de acionamento 12 tal que a seringa 4 é, em primeiro lugar, movida para frente e a agulha 8 se projeta através da abertura 6. Subseqüentemente, o pistão de distribuição 18 é movido de modo a expelir os conteúdos da seringa 4. O meio é desenhado para incluir um mecanismo de desengate. Em particular, no ponto em que o pistão de distribuição 18 atinge a extremidade do furo na seringa 4, os braços 22 na extremidade do acoplamento 16 são defletidos por um colar 24 dentro do alojamento 2 de modo a desengatar do elemento de acionamento 12. Os braços 22 e o acoplamento 16 podem então se mover dentro de uma passagem central do elemento de acionamento 12. Como um resultado, em virtude da orientação da mola 10, o acoplamento 16 se move dentro do elemento de acionamento 12, a seringa 4 é acionada para longe da abertura 6 e a agulha 8 é retraída dentro da abertura 6.

[004] Outras disposições de desengate ou retração similares também foram propostas. Por exemplo, EP-A-0 516 473 descreve uma modalidade em que, no ponto em que o pistão de distribuição atinge a extremidade do furo na seringa, uma parte do acoplamento desmonta instantaneamente em comprimento quando a mola de retração retrai a agulha da mola.

[005] Na prática, todas estas propostas sofrem de um problema que, devido a um amontoado de tolerâncias dos vários componentes fabricados do meio montado (as dimensões de todos os componentes de fabricação variam em torno de uma média), pode não ser assegurado que o mecanismo de desengate permita a retração da seringa e agulha precisamente no momento em que o pistão de distribuição alcança a extremidade do furo. Na prática, tanto o mecanismo desengata antes que o pistão de distribuição atinja a extremidade do furo, de modo que a seringa não seja esvaziada, quanto o pistão atinja a extremidade do furo antes que o mecanismo tenha se movido suficientemente longe para desengatar.

[006] Embora este problema tenha sido reconhecido antes, por exemplo em US 6.159.181, a solução proposta foi fornecer um mecanismo de retração atuado pelo usuário em vez de um automático. Isto é considerado indesejável.

[007] Os pedidos de patente UK N°. 0210123 e 0229384 descrevem uma série de dispositivos de injeção desenhados para tratar deste problema. Em cada caso, o meio inclui um alojamento que recebe uma seringa e inclui um elemento resiliente que orienta a seringa de uma posição estendida para uma posição retraída. Um atuador é usado para avançar a seringa de sua posição retraída para sua posição estendida e descarregar os conteúdos da seringa. O atuador inclui um elemento de acionamento e um acoplamento de acionamento que transfere movimento do elemento de acionamento para a seringa. O aco- plamento de acionamento é compressível e a compressão do elemento de acionamento começa uma vez que um mecanismo de liberação tenha sido disparado. A liberação da seringa ocorre pouco tempo antes do mecanismo de liberação ser disparado, em uma tentativa de assegurar que a seringa foi completamente descarregada. O acoplamento de acionamento compressível pode ser elasticamente ou inelas- ticamente compressível.

[008] Embora estes meios injetores sejam satisfatórios, o uso de um acoplamento de acionamento compressível tem este resultado. Uma vez que o mecanismo de liberação tenha sido disparado, o atua- dor tem que trabalhar contra o acoplamento de acionamento compres- sível. No caso de um acoplamento de acionamento elasticamente compressível, o atuador deve trabalhar para aumentar a energia po-tencial elástica do acoplamento. No caso de um acoplamento de acionamento elasticamente compressível, o atuador deve trabalhar contra as forças que resistem a sua compressão, tal como forças viscosas de fluido. Em cada caso, portanto, uma proporção da força que o atuador é capaz de aplicar é desviada da seringa para o acoplamento com- pressível, que significa que a força aplicada na seringa cai subitamente quando o mecanismo de liberação é disparado. Isto pode ter conse- qüências adversas.

[009] Os dispositivos de injeção de acordo com a presente invenção representam um aperfeiçoamento sobre aqueles descritos nos pedidos de Patente UK N° 0210123 e 0229384.

[0010] Um dispositivo de injeção de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção compreende:

[0011] um alojamento adaptado para receber uma seringa tendo um bocal de descarga, o alojamento incluindo meios para orientar a seringa de uma posição estendida em que o bocal de descarga se estende do alojamento para uma posição retraída em que o bocal de descarga está contido dentro do alojamento;

[0012] um atuador para exercer em um ou mais componentes da seringa uma ou mais forças que avancem a seringa de sua posição retraída para sua posição estendida e descarreguem os conteúdos da seringa através de seu bocal de descarga; e

[0013] um mecanismo de liberação, ativado quando um ou mais dos ditos componentes da seringa tenham sido avançados para uma ou mais posições de liberação nominal, adaptados para liberar a seringa da ação do atuador, na qual os meios de orientação restauram a seringa para sua posição retraída, a liberação da seringa sendo retardada depois que tal ativação permite o emprego continuado da força de descarga substancialmente em sua magnitude imediatamente antes de tal ativação, para descarregar quaisquer conteúdos da seringa que permanecem antes da seringa ser liberada.

[0014] O período de retardo predeterminado pode ser usado para compensar qualquer amontoado de tolerâncias. Torna-se possível assegurar que a seringa tenha expelido seu conteúdo inteiro antes de ser retraída. Não é necessário que vários componentes sejam construídos com tolerâncias críticas para assegurar que a seringa seja retraída logo no ponto em que seus conteúdos sejam completamente distribuídos.

[0015] O disparo do mecanismo de liberação pode ser designado para ocorrer antes que os conteúdos da seringa sejam completamente distribuídos. O retardo predeterminado é assim designado que para todas as variações dentro das tolerâncias pretendidas dos componentes, a liberação atual da seringa não ocorrerá até depois que seus conteúdos tenham sido completamente distribuídos.

[0016] O aperfeiçoamento representado pela presente invenção quando comparado com os pedidos de patente UK N°. 0210123 e 0229384 é que, seguindo a ativação do mecanismo de liberação, a força de descarga continua a ser exercida substancialmente em sua magnitude de modo imediatamente antecipado.

[0017] O atuador pode consistir em meios para desenvolver movimento, e um acoplamento que está relacionado com o meio de desenvolvimento de movimento e por sua vez se relaciona com os ditos um ou mais componentes da seringa, exercendo assim as ditas uma ou mais forças de avanço e descarga. Naquele caso, o emprego continuado da força de descarga na magnitude relevante pode ser assegurado fornecendo a distância entre o ponto em que o meio de desenvolvimento de movimento se relaciona com o acoplamento e o ponto em que o acoplamento se relaciona com o dito um ou mais componentes da seringa a ser substancialmente invariável. Neste contexto, o termo "meio de desenvolvimento de movimento" pretende significar aquele componente do atuador que primeiro desenvolve movimento e excluir quaisquer componentes a jusante que transferem o movimento daquele componente para outros componentes do meio.

[0018] Com isto em mente, um dispositivo de injeção de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção compreende:

[0019] um alojamento adaptado para receber uma seringa tendo um bocal de descarga, o alojamento incluindo meios para orientar a seringa de uma posição estendida em que o bocal de descarga se estende do alojamento para uma posição retraída em que o bocal de descarga está contido dentro do alojamento;

[0020] meios para desenvolver movimento e um acoplamento que está relacionado com o meio de desenvolvimento de movimento e por sua vez se relaciona com um ou mais componentes da seringa para avançar a seringa de sua posição retraída para sua posição estendida e para descarregar seus conteúdos através do bocal de descarga, em que a distância entre o ponto em que o meio de desenvolvimento de movimento se relaciona com o acoplamento e o ponto em que o aco- plamento se relaciona com os ditos um ou mais componentes da seringa é substancialmente invariável; e

[0021] um mecanismo de liberação, ativado quando um ou mais dos ditos componentes da seringa foram avançados para uma ou mais posições de liberação nominal, para liberar a seringa do acoplamento, em que o meio de orientação restaura a seringa para sua posição retraída, a liberação da seringa sendo retardada depois de tal ativação para permitir que quaisquer conteúdos remanescentes na seringa sejam descarregados pelo acoplamento antes da seringa ser liberada.

[0022] A invariância da distância entre o ponto em que o meio de desenvolvimento de movimento se relaciona com o acoplamento e o ponto em que o acoplamento se relaciona com os ditos um ou mais componentes da seringa é mais convenientemente fornecido por um acoplamento substancialmente incompressível.

[0023] Ambos o meio de desenvolvimento de movimento e o meio de orientação podem compreender um elemento resiliente.

[0024] De preferência, o mecanismo de liberação é ativado pelo acoplamento atingindo uma posição predeterminada em relação ao alojamento. Desta maneira, a seringa pode ser presa dentro do alojamento a uma posição para assegurar que o mecanismo seja disparado antes que seus conteúdos sejam completamente distribuídos.

[0025] Assim, o acoplamento avança e, a uma posição predeterminada ao longo do alojamento, o mecanismo é disparado. Isto pode ser obtido por um aspecto do acoplamento interagindo com um disparador localizado dentro do alojamento.

[0026] De preferência, o mecanismo de liberação inclui um elemento de liberação orientado de modo resiliente para liberar a seringa, um elemento disparador para prender o elemento de liberação e meios para amortecer o movimento do elemento de liberação em que, quando o mecanismo é ativado, o elemento disparador libera o elemento de liberação e o elemento de liberação se move, sob a influência de sua orientação resiliente contra a resistência do meio de amortecimento, para liberar a seringa.

[0027] Desta maneira, embora o elemento de liberação seja orientado para se mover para uma posição para liberar a seringa, o elemento disparador retém o elemento de liberação. Uma vez que o mecanismo é disparado e o elemento disparador libera o elemento de liberação, o elemento de liberação ainda tem que se deslocar para a posição exigida para liberar a seringa. Fornecendo meios para amortecer o movimento do elemento de liberação, o movimento do elemento de liberação é retardado tal que a liberação da seringa também é retardada.

[0028] De preferência, o meio de amortecimento inclui um fluido para amortecer o movimento do elemento de liberação.

[0029] O amortecedor poderia ser fornecido em um ou outro do elemento de liberação e o alojamento com um bolso de fluido mantido no outro do elemento de liberação e alojamento.

[0030] De preferência, o acoplamento compreende primeiro e segundo elementos e o mecanismo de liberação é adaptado para desengatar os primeiro e segundo elementos de acoplamento para liberar a seringa.

[0031] Uma vez que os primeiro e segundo elementos de acoplamento são desengatados, um pode se mover em relação ao outro. Em particular, o segundo elemento de acoplamento pode ser permitido retrair com a seringa.

[0032] De preferência, o primeiro elemento de acoplamento compreende uma parede anular definindo um furo central e o segundo elemento de acoplamento inclui braços resilientes que engatam a parede anular e são capazes de deflexão interna para desengatar da parede anular e permitir que o segundo elemento de acoplamento se mova em relação ao primeiro elemento de acoplamento dentro do furo.

[0033] Isto fornece uma disposição conveniente e vantajosa pela qual os primeiro e segundo elementos de acoplamento podem se mover em relação um ao outro.

[0034] A deflexão interna dos braços resilientes pode ser obtida por meio de um colar que é móvel dentro do alojamento. O movimento do colar permite que seja liberado de uma primeira posição na ativação do mecanismo de liberação e se mova para uma segunda posição, em que os primeiro e segundo elementos de acoplamento são desengatados.

[0035] De preferência, os meios de amortecimento são fornecidos entre o colar e o alojamento. Desta maneira, o movimento do colar pode ser retardado para fornecer o retardo exigido para liberação da seringa.

[0036] De preferência, o elemento disparador é móvel pelo acoplamento de uma posição para impedir o movimento do elemento de liberação e uma posição para permitir o movimento do elemento de liberação. Portanto, o elemento disparador pode tomar a forma de um engate que fisicamente impede o movimento do elemento de liberação por exemplo o colar. O primeiro ou segundo elemento de acoplamento então move fisicamente o engate para permitir o elemento de liberação, mover e então subseqüentemente liberar a seringa.

[0037] Um mecanismo de liberação alternativo inclui uma massa inercial móvel com o acoplamento e um elemento de liberação atuado pela massa inercial par liberar a seringa, tal que quando o acoplamento atinge a dita posição predeterminada em relação ao alojamento, a massa inercial continua a se mover independente do movimento do acoplamento, de modo a atuar o elemento de liberação para liberar a seringa.

[0038] Desta maneira, a liberação da seringa não é dependente das posições relativas de vários componentes diferentes e, portanto, não é afetada pelo amontoamento de tolerância. O movimento relativo da massa inercial e, portanto, a liberação da seringa pode ocorrer como um resultado direto dos conteúdos da seringa sendo completamente distribuídos. Será apreciado que a massa inercial tem um momentum quando se move com o acoplamento na direção da extremidade do alojamento. Uma vez que os conteúdos da seringa são completamente distribuídos, o acoplamento pára de se mover. O momentum da massa inercial faz ele continuar a se mover, e este movimento pode ser usado para atuar o elemento de liberação para liberar a seringa.

[0039] De preferência, a massa inercial é montada no acoplamento de modo a permitir o movimento relativo da massa inercial na direção de movimento do acoplamento durante a descarga da seringa.

[0040] De preferência, a massa inercial é montada no acoplamento por meio de uma rosca. Desta maneira, em vez da massa inercial ter que se mover somente com um movimento axial ou longitudinal em relação ao acoplamento, a massa inercial pode ser feita adicionalmente para girar ou rodar. Isto permite que um momentum mais controlado e estacionário seja construído na massa inercial e então usado subseqüentemente para liberar a seringa.

[0041] De preferência, o dispositivo de injeção ainda inclui um batente que engata a massa inercial para impedir o movimento relativo da massa inercial na direção oposta à direção de movimento do acoplamento durante a descarga da seringa. De preferência, o batente é fornecido no acoplamento.

[0042] Esta é uma maneira conveniente de assegurar a transferência máxima de momentum.

[0043] De preferência, o acoplamento compreende primeiro e segundo elementos e o elemento de liberação é móvel pela massa iner- cial para desengatar os primeiro e segundo elementos de acoplamento para liberar a seringa.

[0044] O primeiro elemento de acoplamento pode engatar com o segundo em qualquer maneira conveniente. Por exemplo, um deles pode incluir uma parede anular definindo um furo central e o outro pode incluir braços resilientes que engatam a parede anular e são capazes de deflexão interna para desengatar da parede anular e permitir que os dois elementos de acoplamento se movam em relação um ao outro. De acordo com o tipo de engate escolhido, o elemento de liberação pode tomar qualquer forma adequada. Por exemplo, para o exemplo descrito aqui, o elemento de liberação poderia incluir um colar móvel atuando nos braços para defleti-los internamente.

[0045] O elemento de liberação é integral com a massa inercial e conecta os primeiro e segundo elementos de acoplamento, tal que o movimento relativo da massa inercial e do acoplamento separa os primeiro e segundo elementos de acoplamento para liberar a seringa.

[0046] O elemento de liberação pode ser integral com a massa inercial e conectar os dois elementos de acoplamento, de modo que o movimento relativo da massa inercial e do acoplamento separa os dois elementos de acoplamento para liberar a seringa.

[0047] Em outras palavras, a massa inercial pode por si mesma formar parte de um componente que une um elemento de acoplamento no outro. Uma vez que a seringa foi completamente descarregada e a massa inercial se move em relação ao acoplamento, pode estar disposto para liberar a conexão entre os dois elementos de acoplamento, permitindo a retração da seringa.

[0048] De preferência, os dois elementos de acoplamento são fornecidos com roscas coaxiais e o elemento de liberação é fornecido com uma rosca correspondente para conectar os elementos de acoplamento.

[0049] Desta maneira, quando a seringa é completamente descar- regada, o momentum da massa inercial fará rodar em sua rosca relativa ao acoplamento, desse modo liberando a conexão entre os dois elementos de acoplamento e permitindo a retração da seringa.

[0050] Alternativamente, o elemento de liberação pode ser móvel para desengatar o meio de desenvolvimento de movimento do acoplamento. Isto pode ser obtido da mesma maneira que a descrita acima para os dois elementos de acoplamento.

[0051] Onde o elemento de liberação não é um elemento integral da massa inercial, pode ser fornecido em uma parte interna do alojamento.

[0052] A invenção será mais claramente entendida a partir da descrição seguinte dada por meio de exemplo somente, com referência aos desenhos anexos em que:

[0053] a Figura 1 ilustra uma construção conhecida para um dispositivo de injeção;

[0054] as Figuras 2 a 7 ilustram uma primeira modalidade da presente invenção em diferentes estágios de sua operação;

[0055] as Figuras 8 na 10 ilustram uma segunda modalidade da presente invenção em estágios diferentes de sua operação; e

[0056] a Figura 11 ilustra uma variação na segunda modalidade.

[0057] A presente invenção pode ser incorporada em qualquer alojamento externo adequado tal como ilustrado na Figura 1, em particular tendo uma abertura 6 em sua extremidade através da qual a agulha 8 de uma seringa 4 pode se estender e um mecanismo de liberação 20 em sua extremidade oposta para liberar uma mola 14 para desdobrar e esvaziar a seringa contida.

[0058] A Figura 2 ilustra esquematicamente os componentes chave de uma modalidade preferida para uso em um alojamento preferido.

[0059] Uma mola de acionamento 30 engata com um primeiro elemento de acoplamento 32, propriamente dito fornecendo aciona- mento para um segundo elemento de acoplamento 34. Assim, a mola de acionamento 30 aqui atua como o meio de desenvolvimento de movimento para o dispositivo de injeção. O meio de desenvolvimento de movimento alternativo poderia ser usado, por exemplo um pistão pneumático operado por uma lata de gás comprimido ou o atuador de um solenóide em um meio eletricamente acionado. O segundo elemento de acoplamento 34 é fornecido para engatar o pistão de distribuição 18 de uma seringa 4 no meio. Assim, quando os elementos de acoplamento 32, 34 são liberados por um mecanismo de liberação apropriado, a mola de acionamento 30 aciona o primeiro elemento de acoplamento 32 e portanto, o segundo elemento de acoplamento 34 na direção de uma extremidade 36 do alojamento. Como é conhecido, quando o segundo elemento de acoplamento 34 primeiro impulsionar o pistão de distribuição 18 da seringa 4, isso moverá a seringa 4 propriamente dita para a extremidade 36 do alojamento como ilustrado na Figura 3. De fato, a seringa 4 será movida de modo que sua agulha 8 se projete da extremidade 36 do alojamento de modo a penetrar na pele de um usuário.

[0060] Como ilustrado na Figura 4, o movimento adicional dos primeiro elemento de acoplamento 32 e segundo elemento de acoplamento 34 fará o pistão de distribuição 18 se mover em relação ao alojamento cilíndrico da seringa 4 e desse modo expelir os conteúdos da seringa 4 através da agulha 8.

[0061] O dispositivo de injeção também inclui um mecanismo para retrair a seringa 4. Embora não ilustrado, uma mola pode ser fornecida para orientar a seringa 4 para dentro do alojamento e para longe da extremidade 36. Uma vez que o pistão de distribuição 18 atingiu a extremidade de seu deslocamento na seringa 4, o mecanismo pode liberar a seringa de modo que a mola move a seringa 4 para dentro do alojamento, desse modo retraindo a agulha 8 do usuário.

[0062] De acordo com a modalidade ilustrada, o mecanismo inclui um elemento de liberação na forma de um colar 38. O colar 38 é axialmente móvel dentro do alojamento e é orientado para longe da extremidade 36 do alojamento por meio de uma mola 40. Nesta modalidade, o colar 38 é desenhado para interagir com os braços resilientes 42 fornecidos em uma extremidade do segundo elemento de acoplamento 34 engatando o primeiro elemento de acoplamento 32. Os braços resilientes 42 interconectam o primeiro elemento de acoplamento 32 e o segundo elemento de acoplamento 34 tal que o primeiro elemento de acoplamento 32 pode empurrar contra e transferir o movimento para o segundo elemento de acoplamento 34.

[0063] Como ilustrado na Figura 5, o colar 38 é capaz de impulsionar os braços resilientes 42 e defleti-los para dentro. Desta maneira, como ilustrado na figura 6, os braços resilientes 42 são empurrados para dentro de um furo direto definido dentro do primeiro elemento de acoplamento 32. A seringa 4 é desse modo liberada e pode se deslocar como ilustrado na Figura 7 de modo a retrair a agulha 8.

[0064] De acordo com a presente invenção, a seringa não é liberada até um período predeterminado depois que o mecanismo é disparado. Neste aspecto, será visto nas Figuras que pelo menos um elemento disparador 44 é fornecido de modo a impedir o colar 38 de se mover em virtude da mola 40. Portanto, nas Figuras 2 e 3, o colar 38 é mantido em uma posição na direção da extremidade 36 do alojamento. Os elementos disparadores 44 são fornecidos adjacentes a recessos correspondentes 46 nos quais podem ser defletidos.

[0065] Quando o primeiro elemento de acoplamento 32 e o segundo elemento de acoplamento 34 se movem na direção da extremidade 36 do alojamento, em alguma posição predeterminada, defletem os elementos disparadores 44 de modo a disparar o mecanismo. Como ilustrado, o elemento disparador 44 é fornecido na periferia externa da trajetória do primeiro elemento de acoplamento 32. Portanto, para esta modalidade, o primeiro elemento de acoplamento 32 propriamente dito deflete o elemento disparador externamente. No entanto, deve ser apreciado que outros elementos disparadores similares poderiam ser fornecidos que são defletidos tanto pelo primeiro elemento de acoplamento 32 quanto o segundo elemento de acoplamento 34.

[0066] Como ilustrado na Figura 4, com o elemento(s) dispara- dor(es) defletido no recesso(s) correspondente(s) 46, o colar 38 está livre para se mover para longe da extremidade 36 do alojamento sob a potência da mola 40 de modo a defletir os braços resilientes 42 e liberar a seringa 4 como descrito acima.

[0067] Será apreciado que existia um intervalo de tempo predeterminado entre a deflexão do elemento(s) disparador(es) 44 e a deflexão dos braços resilientes 42 devido ao tempo empregado para mover o colar 38. Durante este intervalo de tempo predeterminado, o primeiro elemento de acoplamento 32 e o segundo elemento de acoplamento 34 continuarão a mover o pistão de distribuição 18 para a superfície terminal da seringa 4. De fato, na modalidade preferida, os componentes são desenhados tal que os elementos disparadores 44 são defleti- dos e o mecanismo é disparado antes que o pistão de distribuição 18 atinja a superfície terminal da seringa 4 (ver Figura 4), mas que a seringa 4 não é liberada até depois que o pistão de distribuição 18 atinja a superfície terminal da seringa 4. Nesta modalidade, isto é quando os braços resilientes 42 são defletidos (ver Figuras 5 e 6). Será notado que, por todo o período de tempo tomado pelo colar para desmontar os braços resilientes 42, o primeiro elemento de acoplamento 32 continua a relacionar-se diretamente com os braços resilientes 42 do segundo elemento de acoplamento 34. Assim, substancialmente toda a força resiliente da mola de acionamento 30 é transferida, por meio dos primeiro e segundo elementos de acoplamento 32, 34 para o pistão de distribuição da seringa. Substancialmente nenhum trabalho é feito pela mola de acionamento 30 no colar 38, porque os contatos de ponto do colar nos braços resilientes 42 são substancialmente sem atrito.

[0068] Embora seja possível contar com forças friccionais para resistir ao movimento do colar 38 e desse modo introduzir o retardo necessário, na modalidade preferida, uma disposição de amortecimento é fornecida.

[0069] Como ilustrado nas Figuras 2 a 7, o alojamento é fornecido com um bolso de amortecimento 48 dentro do qual um amortecedor 50 na periferia externa do colar 38 pode se mover. Neste aspecto, deve ser apreciado que a disposição do bolso e do amortecedor entre o alojamento e o colar possa ser invertida.

[0070] O bolso 48 pode ser enchido com um fluido de amortecimento, tal como um líquido, ou pode contar meramente com o movimento de um gás, tal como ar. Uma vez que o colar 38 é liberado pelo elemento(s) disparador(es) 44, a disposição de amortecimento 48, 50 resiste ao movimento e desse modo fornece um retardo aumentado antes que a seringa 4 seja liberada. Como explicado acima, isto pode ser usado para assegurar que o pistão de distribuição 18 tenha expelido completamente os conteúdos da seringa 4 antes que a seringa 4 seja liberada.

[0071] Embora uma modalidade particular tenha sido descrita, deve ser apreciado que um grande número de variações pode ser introduzido. Não é necessário que o elemento de liberação seja um colar ou, de fato, o colar 38 poderia rodar em vez de ou bem como se mover axialmente. Além do mais, qualquer outra forma de amortecimento adequada para o elemento de liberação poder ser usada e, como mencionado acima, diferentes formas de elemento disparador são também possíveis.

[0072] As Figuras 8, 9 e 10 ilustram esquematicamente compo- nentes chave de uma modalidade alternativa. Novamente, estes componentes podem ser incorporados em um alojamento total tal como ilustrado na Figura 1 com um mecanismo de liberação equivalente. Também, muitos dos aspectos descritos com referência às Figuras 2 a 7 poderiam também ser usados com esta modalidade para desconectar a mola de acionamento do primeiro elemento de acoplamento, ou o primeiro elemento de acoplamento do segundo elemento de acoplamento de modo a permitir a retração da seringa sobre a potência de uma mola de retração.

[0073] Como com disposições prévias, um primeiro elemento de acoplamento 70 engata com um segundo elemento de acoplamento 72 que por sua vez engata com o pistão de distribuição 18 de uma seringa 4. Um amola de acionamento 74 pode ser fornecida para mover a seringa 4 na direção de uma extremidade do alojamento de modo a estender a agulha 8 da seringa 4 e subseqüentemente mover o pistão de distribuição 18 dentro da seringa 4 de modo a expelir os conteúdos da seringa 4. Alternativamente, outro meio de desenvolvimento de movimento pode ser usado.

[0074] Embora não ilustrado, um elemento resiliente tal como uma mola pode também ser fornecido para orientar a seringa e a agulha para dentro do alojamento tal que, em um tempo apropriado, a seringa 4 e a agulha 8 podem ser retraídas de volta para dentro do alojamento.

[0075] É fornecido um mecanismo pelo qual a seringa 4 é liberada em um tempo apropriado de modo que o elemento resiliente pode retrair a seringa 4. Detalhes dos componentes que mantêm a seringa e liberam-na não são essenciais para a invenção. Os componentes tal como descrito acima e outros mecanismos conhecidos podem ser usados. Além do mais, a presente invenção propõe uma disposição nova e inventiva para disparar a retração da seringa 4.

[0076] Na modalidade ilustrada nas figuras 8 a 10, uma massa inercial 76 é montada no segundo elemento de acoplamento 72.

[0077] Quando o primeiro elemento de acoplamento 70 e o segundo elemento de acoplamento 72 se movem para frente de modo a mover o pistão de distribuição 18 e expelir os conteúdos da seringa 4, a massa inercial 76 se move com eles. No entanto, quando o pistão de distribuição 18 atinge a superfície terminal interna da seringa 4 como ilustrado na Figura 8, o primeiro elemento de acoplamento 70 e o segundo elemento de acoplamento 72 param de se mover de modo relativamente abrupto. Devido ao momentum da massa inercial 76, a massa inercial 76 continua a se mover para frente.

[0078] Como ilustrado, um disparador 78 é fornecido no meio para atuar o mecanismo de retração. Em particular, a massa inercial 76 se moverá de sua posição original no segundo elemento de acoplamento 72 para uma posição onde operará o disparador 78 e desse modo atuará o mecanismo de retração. Será notado que, por todo o período de tempo tomado pela massa inercial 76 para atingir o disparador 78, o primeiro elemento de acoplamento 70 continua a se relacionar diretamente com o segundo elemento de acoplamento 72. Assim, substancialmente toda a força resiliente da mola de acionamento 74 é transferida, por meio dos primeiro e segundo elementos de acoplamento 70, 72 para o pistão de distribuição da seringa.

[0079] Será apreciado que um número substancial de variações são possíveis. A massa inercial poderia ser montada no primeiro elemento de acoplamento 70 ou, de fato, poderia ser montado em um componente separado que também move com o pistão de distribuição 18. O ponto importante é, com certeza, que a massa inercial deve mover o mecanismo de retração em resposta ao pistão de distribuição 18 parando.

[0080] Similarmente, o gatilho 78 pode tomar qualquer forma apropriada e pode ser montado em qualquer lugar dentro do alojamen- to, por exemplo na parede do alojamento ou no segundo elemento de acoplamento 72. A natureza do disparador 78 pode variar de acordo com o mecanismo de retração particular usado.

[0081] Na modalidade ilustrada, um batente 80 é fornecido atrás da massa inercial 76. O batente 80 funciona para empurrar a massa inercial 78 para frente quando o primeiro elemento de acoplamento 70 e o segundo elemento de acoplamento 72 primeiro começam a se mover para frente de modo a mover a seringa 4 e o pistão de distribuição 18. Será apreciado que, neste ponto na operação do meio, existiria uma tendência para a massa inercial 76 se mover para trás para longe do pistão de distribuição 18 devido a sua inércia. Fornecendo o batente 80, a massa inercial 76 é positivamente acionada para frente com o segundo elemento de acoplamento 72 tal que a energia é o momentum fornecido para a massa inercial 76, é maximizada. Isto similarmente maximiza sua habilidade de operar o disparador 78.

[0082] O batente 80 pode ser um componente separado ou ser formado como uma parte integral da montagem para a massa inercial. Por exemplo, onde a massa inercial é capaz de se mover em relação ao segundo elemento de acoplamento ao longo de um canal, o canal poderia somente começar em uma posição predeterminada ao longo do comprimento do segundo elemento de acoplamento 72 tal que a parede terminal do canal forma o batente.

[0083] Na modalidade preferida, a massa inercial 76 é montada rotativamente por meio de uma rosca. Na modalidade ilustrada, a massa inercial 76 pode ter uma rosca fêmea engatando com a rosca macho em torno do segundo elemento de acoplamento 72. No entanto, como mencionado acima, a massa inercial 76 poderia alternativa-mente ser montada em outros componentes.

[0084] Desta maneira, quando o pistão de distribuição 18 atinge o fim de seu deslocamento e a massa inercial 76 começa a se mover em relação ao segundo elemento de acoplamento 72, a massa inercial rodará ou girará bem como se moverá para frente na direção do pistão de distribuição 18. Esta rotação fornece uma inércia rotacional ou momentum que é mais controlado e sustém sobre um período de tempo mais longo. Em particular, pode ser mais eficaz em fornecer atuação assegurada de qualquer disparador.

[0085] Em modalidades alternativas, a massa inercial e o elemento de liberação podem ser integrados de modo a formar eles mesmos o mecanismo de retração. Em particular, o elemento de liberação pode tomar a forma de uma rosca que junta o primeiro elemento de acoplamento no segundo elemento de acoplamento.

[0086] Uma modalidade é ilustrada na Figura 11.

[0087] Quando o pistão de distribuição 18 atinge o fim de seu deslocamento e pára, a massa inercial 108 continua a se mover e portanto roda em torno do primeiro elemento de acoplamento 102 e o segundo elemento de acoplamento 104 tal que sua rosca que forma o elemento de liberação desenrosca das roscas unindo o primeiro elemento de acoplamento 102 e o segundo elemento de acoplamento 104. Uma vez que a rosca foi completamente desenroscada do segundo elemento de acoplamento 104 é capaz de se mover em relação ao primeiro elemento de acoplamento 102 e a seringa 4 é retraída por meio do elemento resiliente 106. Por todo o período de tempo tomado pela massa inercial 108 para desenroscar das roscas no segundo elemento de acoplamento 104, o primeiro elemento de acoplamento 102 continua a se relacionar com o segundo elemento de acoplamento 104 por meio da massa inercial 108. Assim, substancialmente toda a força de acionamento é transferida para o pistão de distribuição da seringa.

[0088] Disposições alternativas similares são também possíveis.

Claims

1. Dispositivo de injeção compreendendo: um alojamento adaptado para receber uma seringa (4) tendo um bocal de descarga, o alojamento incluindo meios (40) para orientar a seringa a partir de uma posição estendida na qual o bocal de descarga se estende a partir do alojamento para uma posição retraída na qual o bocal de descarga está contido dentro do alojamento; meios de desenvolvimento de movimento (30) e um acoplamento (32,34) e o ponto em que o acoplamento (32,34) que está relacionado com os meios de desenvolvimento de movimento e por sua vez se relaciona com um ou mais componentes da seringa para avançar a seringa a partir da sua posição retraída para sua posição estendida e para descarregar seu conteúdo através do bocal de descarga, em que a distância entre o ponto no qual o meio de desenvolvimento de movimento se relaciona com o acoplamento (32,34) e o ponto em que o acoplamento (32,34) se relaciona com um ou mais componentes da seringa é invariável; e um mecanismo de liberação, ativado quando um ou mais dos componentes da seringa tiverem sido avançados para uma ou mais posições de liberação nominal, para liberar a seringa do acoplamento, na qual os meios (40) de orientação restauram a seringa para sua posição retraída, a liberação da seringa sendo retardada depois que tal ativação permite que qualquer conteúdo remanescente da seringa seja descarregado pelo acoplamento antes que a seringa seja liberada; caracterizado pelo fato de que o meio de desenvolvimento de movimento (30) é um elemento resiliente.

2. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o acoplamento é incompressível.

3. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o meio de orientação compreende um elemento resiliente.

4. Dispositivo de injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de liberação é ativado pelo acoplamento (32,34) atingindo uma posição predeterminada em relação ao alojamento.

5. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de liberação inclui: um elemento de liberação (38) orientado de modo resiliente para liberar a seringa (4); um elemento disparador (44) para prender o elemento de liberação; e meios para amortecer o movimento do elemento de liberação; em que, quando o mecanismo é ativado, o elemento disparador (44) libera o elemento de liberação (38) e o elemento de liberação (38) se move, sob a influência de sua orientação resiliente e contra a resistência do meio de amortecimento para liberar a seringa (4).

6. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o meio de amortecimento inclui um fluido para amortecer o movimento do elemento de liberação (38).

7. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o fluido de amortecimento é um líquido.

8. Dispositivo de injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de que o elemento de liberação (38) inclui um colar.

9. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o meio de amortecimento é fornecido entre o colar e o alojamento.

10. Dispositivo de injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 9, caracterizado pelo fato de que o elemento disparador (44) é móvel pelo acoplamento (32,34) a partir de uma posição que impede o movimento do elemento de liberação (38) para uma posição que permite o movimento do elemento de liberação (38).

11. Dispositivo de injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que o acoplamento (32,34) compreende primeiro e segundo elementos, e o mecanismo de liberação é adaptado para desengatar os primeiro e segundo elementos de acoplamento para liberar a seringa (4).

12. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro elemento compreende uma parede anular definindo um furo central e o segundo elemento inclui braços resilientes que engatam a parede anular e são capazes de deflexão interna para desengatar a partir da parede anular e permitir que o segundo elemento se mova em relação ao primeiro elemento dentro do furo.

13. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que: um mecanismo de liberação inclui uma massa inercial (76) móvel com o acoplamento (70,72) e um elemento de liberação atuado pela massa inercial par liberar a seringa (4), tal que quando o acoplamento (70,72) atinge a posição predeterminada em relação ao alojamento, a massa inercial continua a se mover independente do movimento do acoplamento, de modo a atuar o elemento de liberação (38) para liberar a seringa (4).

14. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a massa inercial é montada no acoplamento (70,72) de modo a permitir o movimento relativo da massa inercial na direção de movimento do acoplamento durante a des- carga da seringa.

15. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a massa inercial é montada no acoplamento (70,72) por meio de uma rosca.

16. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que ainda inclui um batente que engata a massa inercial (76) para impedir o movimento relativo da massa inercial na direção oposta á direção de movimento do acoplamento (70,72) durante a descarga da seringa (4).

17. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o batente é fornecido no acoplamento (70,72).

18. Dispositivo de injeção, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 17, caracterizado pelo fato de que o acoplamento (70,72) compreende primeiro e segundo elementos e o elemento de liberação (38) é móvel pela massa inercial (76) para desengatar os primeiro e segundo elementos de acoplamento para liberar a seringa (4).

19. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o elemento de liberação é integral com a massa inercial (76) e conecta os primeiro e segundo elementos, tal que o movimento relativo da massa inercial (76) e o acoplamento (70,72) separam os primeiro e segundo elementos para liberar a seringa (4).

20. Dispositivo de injeção, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que os primeiro e segundo elementos são fornecidos com roscas coaxiais e o elemento de liberação (38) é fornecido com uma rosca correspondente para conectar os primeiro e segundo elementos de acoplamento.