BRPI0308307B1 - sistema de infusão para distribuição de um fluído de uma fonte remota para o corpo de um paciente - Google Patents

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Abstract

"sistema de infusão para distribuição de um fluído de uma fonte remota para o corpo de um paciente". esta invenção se refere a conjuntos de infusão terapêuticos, mais especificamente a um dispositivo para a liberação subcutânea de um fluido a partir de uma fonte remota. o depositante apresenta um conjunto básico que tem um canal de fluido no mesmo e uma cânula que se estende verticalmente para baixo a partir de um fundo plano. um elemento conector de fluido, que recebe uma linha contendo fluido da fonte de fluido remota e do elemento conector de fluido, se conecta de modo articulado e removível ao elemento básico. a maneira de conexão é "por dobradiça" permitindo que o conector de fluido se mova de uma posição fora de uso, por rotação, para baixo até uma posição de uso. na posição de uso um canal de fluido no conector de fluido conectará com um canal de fluido na base para fornecer fluido à cânula e ao paciente.

Description

"SISTEMA DE INFUSÃO PARA DISTRIBUIÇÃO DE UM FLUÍDO DE UMA FONTE REMOTA PARA O CORPO DE UM PACIENTE" Esta invenção se refere a conjuntos de infusão terapêuticos e, mais especificamente, a um dispositivo para liberação subcutânea de um fluido para um paciente. A presente invenção apresenta um conjunto de infusão tendo um conector de fluido articulado e um conjunto de base tendo uma unidade básica e um septo moldado. A invenção é fácil de fabricar e montar e é simples de usar.
Os conjuntos de infusão de prática corrente proporcionam numerosas maneiras de engatar um conector de fluido a uma base. A base normalmente tem uma cânula vertical pendurada para baixo a partir de um fundo plano. O conector de fluido tipicamente tem uma linha de fluido carregando fluido de um reservatório remoto para a base. O conector de fluido é tipicamente adaptado para ser removido da base do conjunto de infusão, de modo que se possa ter liberdade de movimento ao desconectar o conector de fluido e deixar apenas a base fixada ao paciente.
Muitos conjuntos de infusão da prática corrente utilizam septos perfuráveis com uma agulha. Os septos desempenham uma ou mais funções. Por exemplo, os conjuntos de infusão da prática corrente usam um septo com uma agulha oca para perfurar repetidamente o septo. A agulha de perfuração é normalmente uma parte do conector de fluido e é adaptada para liberação de um fluido de um reservatório remoto através da agulha para o paciente. O conjunto de base geralmente inclui uma cânula que receberá o fluido e o introduzirá no paciente. A prática corrente mostra que os septos também recebem uma agulha de inserção para fixar inicialmente o conjunto de infusão no paciente.
Uma das funções típicas de um septo é vedar de modo liberável uma câmara, em geral dentro de um conjunto de base, quando uma agulha é impelida através da mesma e posteriormente removida. Um septo pode ser em forma de disco ou de forma tabular e define uma parede que veda ou separa duas cavidades. Ele é tipicamente macio o bastante para ser perfurado repetidamente por uma agulha e voltar ao seu formato quando a agulha é removida. Ele pode ou não incluir uma fenda autovedante. Mais ainda, as paredes do septo estão tipicamente sob certa compressão, de modo que quando uma agulha é removida, a resiliência permitirá que o septo recupere a sua integridade e mantenha a vedação entre as duas cavidades.
Em uma modalidade preferida da presente invenção, um conjunto de base inclui um septo. O conjunto de base tem uma cânula e a cânula tem um eixo de lúmen. Um septo no conjunto de base alinhado com o eixo de lúmen é previsto, de modo que a agulha de inserção possa ser usada para perfurar o septo passando pela cânula e ajustando o conjunto de infusão no paciente. No septo, canais verticais e horizontais são tipicamente previstos. O canal vertical é em geral vertical com respeito ao fundo plano da base e o canal horizontal é horizontal com respeito à base. Os canais vertical e horizontal estão em comunicação de fluido. A junção dos dois canais é abaixo dessa seção do septo destinada a receber a agulha de inserção.
Também é apresentado um novo conector de fluido para engate articulado com o conjunto de base. O conector de fluido tem um canal de fluido no mesmo. O conjunto de base e o conector de fluido são adaptados de modo que o conector de fluido possa se mover de uma primeira posição (não operacional) para uma segunda posição (operacional). A posição operacional proporciona engate de fluido com o canal horizontal do conjunto de base para o canal de fluido no conector de fluido. Isto é, o conjunto de base e o conector de fluido são projetados de modo que eles engatem de modo articulado para mover o conector de fluido de uma posição operacional, em que o canal de fluido do mesmo está em alinhamento axial e em comunicação de fluido com o canal horizontal do conjunto de base (às vezes também denominada posição de "uso" ou "abaixo"), para uma posição não operacional, em que o canal de fluido do conector de fluido é paralelo ao canal vertical do conjunto de base e perpendicular ao canal horizontal do conjunto de base (às vezes também denominada posição de "não uso" ou "acima").
Outra característica da presente invenção é uma perna articulada tendo uma seção de pé que se estende perpendicularmente a partir da mesma. A perna articulada pode ser parte do conjunto de base. Em uma primeira posição desviada para cima e adjacente a um portal de entrada de fluido no septo, o pé da perna articulada bloqueia o portal de entrada para evitar que material entre ou saia do portal. Nesta posição de bloqueio, o conector de fluido não está engatado no septo e o fluido não está se comunicando pelo conjunto de base com o paciente. Quando o conector de fluido está engatado no conjunto de base na posição operacional, a perna articulada é impelida para baixo e o pé não está mais bloqueando o portal de entrada. Quando o conector de fluido está alinhado nesta disposição, o fluido pode ser liberado pelo conjunto de infusão e no paciente.
Um conjunto de infusão tendo, tipicamente, três partes principais é apresentado. A primeira parte é um septo de peça única tendo um primeiro canal e um segundo canal. O primeiro canal é aberto em uma primeira extremidade do mesmo e intercepta o segundo canal. O segundo canal é em geral perpendicular ao primeiro canal e aberto na extremidade do fundo do mesmo.
Uma segunda parte principal do conjunto de infusão é uma unidade básica. A unidade básica tem um fundo plano adaptado para se situar adjacente à pele do paciente ou ser fixado a um elemento adesivo flexível que, por sua vez, se fixará de modo adesivo e removível à pele do paciente. A unidade básica inclui ainda uma cânula de borracha macia ou plástico que se dependura em geral perpendícularmente para baixo da superfície inferior da chapa de fundo para inserção abaixo da pele do paciente. A unidade básica também pode incluir um ressalto e um par de paredes laterais verticalmente orientadas e afastadas entre si que funcionarão para guiar um conector de fluido de uma primeira posição acima ou elevada para uma segunda posição abaixo. A unidade básica também pode incluir ainda um elemento de perna desviado ou articulado tendo uma extremidade proximal que é fixada de modo articulado à chapa de fundo e uma extremidade distai ou removida tendo um pé que se estende perpendicularmente que é normalmente desviado para cima acima da chapa de fundo. O elemento de perna é capaz de movimento articulado entre uma posição elevada, onde a extremidade distai da perna (o pé) oclui ou bloqueia um portal de entrada definido pela abertura do primeiro canal do septo. O elemento de perna é ainda capaz de movimento até uma posição recuada onde a extremidade distai está abaixo ou debaixo da primeira abertura de canal. Na posição recuada o elemento de perna pode estar substancialmente nivelado com uma superfície superior da chapa de fundo da unidade básica. A unidade básica ainda inclui meios, tal como braços, para manter de modo liberável o conector de fluido em uma posição para baixo. A base é ainda dimensionada para receber e posicionar o septo de modo que o segundo canal do septo esteja alinhado com a cânula.
Como ficará entendido mais abaixo, o septo e a unidade básica formam o conjunto de base. Embora esta apresentação discuta a unidade básica e o septo como partes separadas, deve-se entender ainda que elas podem ser moldadas de modo unitário ou moldadas separadamente. O terceiro elemento principal do conjunto de infusão é um conector de fluido tendo uma extremidade próxima, uma superfície de fundo, uma parede vertical e uma borda na extremidade removida do mesmo. A borda é prevista para engate articulado com um ressalto de um elemento de engate de conector de fluido da unidade básica. O conector de fluido inclui paredes adaptadas para engatar nas paredes afastadas entre si da unidade básica, de modo que o conector de fluido seja capaz de articular de posição acima para uma posição abaixo. O conector de fluido também tem um canal de distribuição de fluido no mesmo que se situará adjacente à abertura do primeiro canal do septo quando o conector de fluido está na posição para baixo ou operacional.
Na segunda modalidade preferida é feita a previsão de pernas salientes verticalmente de uma unidade básica que age para reter e empurrar para frente para bom assentamento da unidade básica contra o septo. A segunda modalidade pode apresentar um septo de uma peça de durômetro único que é projetado para "estourar" na unidade básica para fácil montagem. O septo tipicamente inclui uma porção de "nariz" elevada para ajudar na junção do septo ao conector de fluido para um encaixe do tipo vedação entre o septo e o conector de fluido. Os Depositantes também proporcionam uma superfície superior relativamente macia ao conector de fluido.
Uma modalidade alternativa preferida da presente invenção proporciona uma unidade básica formada para proporcionar canais tanto verticais quanto horizontais, para engate com o conector de fluido em que o septo é colocado acima do canal vertical da unidade básica.
Uma modalidade preferida da presente invenção também proporciona uma estrutura alternativa a um septo que tem numerosas vantagens. Ao invés de utilizar um septo para vedar uma câmara, a presente invenção usa elementos aos pares. Um elemento está tipicamente em um conjunto de base tendo um canal de fluido enquanto o outro está em uma junta articulando com respeito ao conjunto de base. Pelo menos um dos elementos aos pares é compressível quando o elemento articulado é girado para uma posição que permite a união do elemento não compressível com o elemento compressível. Os elementos aos pares se juntam para formar uma junta de vedação a fluido. Um canal de fluido em um conector de fluido (um conector de fluido carregando um dos pares de elementos) é unido a um canal de fluido da base (a base incluindo o segundo dos elementos aos pares). Pelo menos um elemento resiliente, ou no elemento articulado ou no conjunto de base, entra em contato com o outro elemento (em relação de vedação de fluido) quando a ação de articulação coloca o canal do conector de fluido em comunicação de fluido com uma cânula montada no conjunto de base. Os elementos aos pares podem assumir numerosas configurações como descrito em mais detalhes abaixo, mas tipicamente são incorporados na nova combinação de base estacionária/conector de fluido articulado, para permitir uma vedação compressiva simples e eficaz entre um conector de fluido e uma base que carrega uma cânula. A Figura 1A é uma vista em elevação frontal do conjunto de infusão da presente invenção mostrando o conjunto de base incluindo o septo e o conector de fluido engatados no mesmo. O conector de fluido é posicionado com respeito ao conjunto de base em uma posição "acima", "não operacional" ou "não em uso". A Figura 1B é uma vista em corte em elevação lateral do conjunto de infusão da Figura 1 com o conector de fluido engatado no conjunto de base. A Figura 1C é uma vista em elevação em corte parcial da unidade básica e do septo da presente invenção ilustrando o septo unido à unidade básica e o corpo do septo tendo um canal vertical axialmente alinhado com o eixo vertical da cânula da unidade básica. Um canal horizontal perpendicular ao canal vertical também é ilustrado. A Figura 1D é uma vista em elevação superior do conjunto de infusão da presente invenção ilustrado na Figura 1A. A Figura 2A é uma vista em elevação frontal do conjunto de infusão da presente invenção com o conector de fluido em uma posição "abaixo", "operacional" ou "em uso". A Figura 2B é uma vista em corte em elevação lateral da Figura 2A ilustrando a maneira pela qual o canal de fluido do conector de fluido se alinha axialmente com o canal horizontal do conjunto septo/base quando em uma posição abaixo ou em uso. A Figura 2B também ilustra o elemento de dobradiça impelido ou recuado para baixo. A Figura 2C é uma vista em corte parcial do corpo do septo mostrando os canais de fluido vertical e horizontal no mesmo. O conector de fluido está na posição abaixo ou de uso (conforme ilustrado nas Figuras 2A e 2B) ilustrando ainda a maneira pela qual uma parede de base do conector de fluido pode encaixar de modo justo em uma parede vertical do septo de modo a alinhar o canal horizontal do septo com o canal de fluído do conector de fluido e proporcionar um caminho para o fluxo de fluido através do canal de fluido do conector de fluido para a cânula do conjunto de base. A Figura 2D é uma vista em elevação de topo do conector de fluido engatado com o conjunto de base e o conector de fluido na posição abaixo ou em uso. A Figura 2E é uma modalidade alternativa preferida da presente invenção em que a unidade de base inclui os canais vertical e horizontal e um septo perfurável está localizado no topo do canal vertical do conjunto de base. A Figura 3A é uma vista em corte em elevação lateral da base e do septo da presente invenção sem o conector de fluido, mas com um conjunto de agulha de inserção no lugar. A Figura 3B é uma vista em elevação frontal da Figura 3A. A Figura 3C é uma vista em corte frontal parcial da agulha de inserção no lugar penetrando no septo e alinhada com e parcialmente dentro da cânula para permitir a colocação do conjunto de base do conjunto de infusão em um paciente. A Figura 3D é uma vista em elevação de topo das representações estabelecidas nas Figuras 3A e 3B. A Figura 4A é uma vista em perspectiva mostrando a superfície debaixo de uma base de uma modalidade alternativa preferida da presente invenção, a base ilustrada nas Figuras 4A a 4F para uso com o conector de fluido ilustrado nas Figuras 6A a 6F. A Figura 4B é uma vista em elevação de topo de uma base de uma modalidade alternativa preferida da presente invenção. A Figura 4C é uma vista em elevação lateral em corte de uma base de uma modalidade alternativa preferida da presente invenção da seção ilustrada na Figura 4D. A Figura 4D é uma vista em elevação inferior de uma base de uma modalidade alternativa preferida da presente invenção. A Figura 4E é uma vista em elevação posterior de uma base de uma modalidade alternativa preferida da presente invenção. A Figura 4F é uma vista em elevação lateral de uma base de uma modalidade alternativa preferida da presente invenção. A Figura 5A é uma vista em perspectiva de um septo para uso com a presente invenção. A Figura 5B é uma vista em elevação inferior do septo da Figura 5A. A Figura 5C é uma vista em seção transversal do septo da Figura 5A. A Figura 6A é uma vista em perspectiva mostrando uma modalidade de um conector de fluido da presente invenção para uso com a base ilustrada nas Figuras 4A a 4F acima. A Figura 6B é uma vista em elevação inferior do conector de fluido da Figura 6A. A Figura 6C é uma vista em elevação superior do conector de fluido da Figura 6A. A Figura 6D é uma vista em corte transversal do conector de fluido da Figura 6A. A Figura 6E é uma vista em elevação lateral do conector de fluido da Figura 6A. A Figura 6F é uma vista em elevação frontal da conexão de fluido. A Figura 7 é uma ilustração em perspectiva de uma modalidade alternativa preferida do conjunto de infusão da presente invenção conforme ilustrado nas Figuras 4A a 4F e 6A a 6E com o conector de fluido em uma posição de "não liberação" ou "acima". A Figura 8A ilustra um conjunto de agulha de inserção para uso com uma base com a presente invenção. A Figura 8B é uma vista plana inferior do conjunto de agulha da Figura 7A. A Figura 9 ilustra uma vista em elevação em seção transversal lateral de um conjunto de infusão sem septo da presente invenção. A Figura 10 mostra uma vista em elevação em seção transversal lateral da base isenta de septo com uma agulha de inserção que se estende pela cânuia. A Figura 11 é uma vista em perspectiva do conjunto de base com uma vedação isenta de septo. A Figura 12 é uma vista em elevação em seção transversal lateral de um conjunto de infusão na posição aberta, acima ou não operacional. A Figura 13 ilustra o conjunto da Figura 12 em posição abaixada parcial. A Figura 14 mostra o conjunto da Figura 12 na posição fechada, abaixo ou operacional. A Figura 15 é uma vista em perspectiva inferior do conector de fluido da presente invenção. A Figura 16 é uma vista em perspectiva superior do conector de fluido. A Figura 17 ilustra uma modalidade de uma vedação elastomérica da presente invenção. A Figura 18 é uma vista em perspectiva explodida de uma disposição de vedação da presente invenção. A Figura 19 é uma vista em corte transversal parcial de um conjunto de infusão isento de septo alternativo. A Figura 20 é uma vista em corte transversal parcial de outra disposição de vedação da presente invenção. A Figura 21 é uma vista em perspectiva de um conjunto deslizante da presente invenção na posição aberta. A Figura 22 ilustra o movimento do conjunto deslizante da Figura 21 para a posição fechada ou protegida. A Figura 23 mostra uma vista em perspectiva inferior do conector de fluido da presente invenção com os carnes de abertura da corrediça. A Figura 24 ilustra outra modalidade do conjunto de base da presente invenção com uma corrediça aberta. A Figura 25 mostra a modalidade da Figura 24 com a corrediça fechada. A Figura 26 é uma vista em perspectiva inferior de um conjunto de infusão da presente invenção mostrando a posição de corrediça aberta. A Figura 27 é uma vista em perspectiva superior de um mecanismo de corrediça alternativo da presente invenção. A Figura 28 ilustra o mecanismo da Figura 27 na posição protegida ou fechada. A Figura 29 é uma vista em perspectiva inferior de um conector de fluido para uso com a base da Figura 27 mostrando o mecanismo de posicionamento de corrediça. A Figura 30 é uma ilustração detalhada de um mecanismo de corrediça da presente invenção. A Figura 31 é uma vista em corte transversal parcial da corrediça da Figura 30. A Figura 32 mostra uma vista em elevação lateral em corte transversal parcial de um sistema de vedação alternativo da presente invenção. A Figura 33 ilustra ainda outro sistema de vedação em vista em elevação lateral em corte transversal parcial. A Figura 33A é uma ilustração detalhada da ponta de engate do sistema de vedação da Figura 33. A Figura 34 mostra uma modalidade alternativa do sistema de vedação em vista em elevação lateral em corte transversal parcial. A Figura 35 mostra o uso de um adesivo para reter uma vedação da presente invenção. A Figura 36 ilustra a aplicação de forças variáveis para a conexão do conector de fluido ao conjunto de base da presente invenção. A seguir as figuras serão descritas em caráter exemplificativo e não limitativo, nos quais: Como ilustrado nas Figuras em anexo, o sistema de infusão 10 é previsto para liberar um fluido, tipicamente carregado por um tubo de distribuição de fluido 18, para o corpo de um paciente, tipicamente por uma cânula 12B. O sistema ou conjunto de infusão foi reduzido a um número mínimo de peças. Isto simplifica a construção, montagem e uso do dispositivo. Em uma modalidade da invenção três peças fundamentais e básicas tipicamente são separadamente fabricadas para construir o conjunto de infusão e incluem: unidade da base 12; conjunto do septo 14; e conector de fluído 16. A base e o septo formam o conjunto do corpo de infusão 13. Em uso no paciente, o conjunto assim consiste em duas peças montadas de modo removível - conjunto do corpo 13 (da base 12 e do conjunto do septo 14) e o conjunto do conector de fluido 16. Em outra modalidade discutida abaixo o septo é eliminado pelo uso de elementos de vedação complementares coincidentes.
Uma função da unidade da base 12 em sistemas tendo um septo é proporcionar suporte para o septo e o conector de fluido e posicionar os mesmos com respeito um ao outro de modo que eles possam engatar de modo articulado um no outro de uma maneira estabelecida abaixo. O conjunto da base também inclui uma cânula 12B que é capaz de receber uma agulha de inserção (ver Figuras 3A a 3D) para localização do conjunto de base adjacente à pele com a cânula pendendo para baixo através e abaixo da pele, para liberação de fluido de um reservatório remoto pelo conector de fluido, septo e pela cânula da base e no paciente.
Para realizar estas e outras funções, a unidade da base inclui uma superfície de fundo chata, em geral planar, 12A para repousar diretamente contra a pele de um paciente ou contra um tampão adesivo de dois lados 20 (ver Figura 1 A), para fixar de modo removível o conjunto indiretamente à pele do paciente.
Com referência às Figuras 1A a 2D, vê-se que acima da superfície de fundo da base 12 estão paredes 14W definindo uma sede de septo 121 na qual um conjunto de septo 14 pode repousar conforme estabelecido em mais detalhes abaixo. Uma porção da base, tipicamente definindo uma depressão na mesma, inclui uma sede de cânula 12J dimensionada para receber um rebordo anular 12L de uma cânula. Uma cânula 12B de borracha macia ou plástico fica pendurada para baixo perpendicular à superfície de fundo plana 12A da base. A cânula pode ser soldada por ultrassom na base moldada separadamente antes da montagem do produto.
Conforme estabelecido na Figura 1B, a base 12 também inclui um ressalto 12C que serve como uma primeira seção de articulação. O ressalto compreende um braço horizontal projetado para engate do conector de fluido conforme visto em mais detalhes abaixo. Adjacente ao ressalto está um par de paredes laterais opostas verticais 12D afastadas entre si (uma parede do par mostrada na Figura 1B). Estas paredes laterais 12D, também servindo como uma porção da primeira seção de articulação, são projetadas para engatar em paredes laterais correspondentes do conector de fluido quando o rebordo 16C está engatado no ressalto 12C para guiar de modo articulado e pivotável o conector de fluido ao conjunto de septo, o conjunto de septo tendo sido montado à base no processo de montagem. A base pode incluir um conjunto protetor tendo uma perna bloqueadora de orifício 12E, a perna sendo um elemento estendido tendo uma porção de pé 12F na extremidade removida da mesma. A porção de pé 12F se estende em geral perpendicularmente do eixo longitudinal da perna. A perna é fixada em uma extremidade próxima 12G por uma dobradiça integrante (viva) à base 12. Na fabricação do bloqueio de base, a perna 12E é desviada de modo que a porção de pé 12F é elevada acima da superfície de fundo da base conforme ilustrado na Figura 1B e 1C, por exemplo. A base é fabricada de um material tal como plástico, que tem certa resiliência e é moldado com a perna na posição "acima", "bloqueadora" ou oclusiva, conforme ilustrado nas Figuras 1B e 1C. A perna é fixada na sua extremidade próxima 12G de uma maneira tal que ela articule para baixo facilmente em torno da extremidade próxima a partir de sua posição desviada normalmente para cima. Dessa forma, a extremidade próxima 12G age como uma "dobradiça viva" incorporada na perna e base. A base 12 também pode ter um par de elementos de engate de braço de conector de fluido 12H e 12Η' (ver Figura 1D), para engatar de modo resiliente nos braços 161 e 161' do conector de fluido para reter o conector de fluido em uma posição abaixo ou de liberação.
Como visto na Figura 1C, um conjunto de septo 14 tem um corpo de septo 14A com uma dureza de uma primeira leitura de durômetro. O conjunto de septo tipicamente inclui uma superfície de topo 14B, paredes laterais 14C e uma superfície inferior 14D. Em uma modalidade preferida, o conjunto de septo 14 inclui um canal de fluxo de fluido no mesmo. Uma primeira perna de canal horizontal 14E tem uma primeira extremidade aberta 14F e uma segunda extremidade aberta 14G. A segunda extremidade 14G abre para uma segunda perda de canal verticalmente alinhada 14H. A segunda perna de canal 14H tem uma primeira extremidade 141 levando à cânula e uma segunda extremidade 14M levando a uma segunda extremidade 14G da primeira perna de canal 14F. Conforme mencionado a respeito da Figura 1C, o conjunto de septo 14 pode ser colado ou de outra forma fixado à sede do septo 12L. O conjunto do septo pode um único durometro suficiente para a agulha de inserção penetrar ou ele pode ter duas áreas de durometros diferentes, pelo menos uma parte da superfície de topo do mesmo sendo de um durômetro penetravel por uma agulha de inserção.
Por exemplo, um elemento de septo macio 14J pode ser incorporado no conjunto de septo pelo uso de um método de moldagem de "duas tiradas" e, de modo similar, pode haver uma porção de parede lateral 14K que é de um durômetro mais macio do que o restante do corpo de septo. Em uma tal modalidade, uma porção do elemento de septo está posicionada acima do primeiro canal 14E. Entretanto, deve-se salientar que o septo é tipicamente tirado como uma unidade única - não duas unidades separadamente fabricadas e, então, coladas ou soldadas juntas como é conhecido na prática corrente. Ele é tipicamente um conjunto de septo de peça única que pode ter áreas de durômetro mais macio, por exemplo, de modo a proporcionar recebimento mais fácil da agulha de inserção ao perfurar a superfície de topo 14B. A abertura 14K da parede lateral pode ser, de preferencia, em forma de anel envolvendo a abertura prevista no corpo do septo 14A pela primeira extremidade aberta 14F do primeiro canal 14E. A primeira perna de canal 14E e a segunda perna de canal 14H são geralmente perpendiculares entre si, a primeira perna de canal é tipicamente horizontal e a segunda perna de canal é tipicamente vertical. Quando o conector de fluido está em uma posição abaixo, ele é capaz de distribuir fluido para o canal de fluido do conjunto de septo via primeira extremidade 14F da primeira perna de canal 14E por meio do conjunto de septo 14 até o fluido atingir a segunda extremidade 14G da primeira perna de canal. O fluido é, então, liberado para a segunda perna de canal 14H, onde ele escoa para baixo sob o ímpeto da gravidade (ou uma bomba de alimentação, não mostrada) para a cânula para liberação no corpo do paciente.
Um conector de fluido 16 é previsto para engate com a base 12 do conjunto de corpo 13 de modo rotativo e é articulado na base para alinhamento com o conjunto de septo, para liberar fluido do tubo de liberação de fluido 18 para o canal de fluxo de fluido do conjunto de septo quando o conector de fluido for girado para uma posição de liberação abaixo ou operacional (ver Figuras 2B e 2C).
Para obter este e outros objetivos, o conector de fluido 16 tem uma extremidade próxima 16A, um corpo 16J e um bico 16K que se projeta do corpo (ver Figuras 1A, 1B, 1D e 2D). Oposta a extremidade próxima (16A) está uma extremidade removida (16B). O conector de fluido tem um eixo longitudinal 16Z. A extremidade removida 16B inclui uma borda 16C que serve como uma porção de uma seção de articulação. A borda é projetada para engate articulado com o ressalto 12C da base 12. O conector de fluido inclui um par de paredes laterais afastadas entre si (16E) (ver Figura 2D) que também serve como uma parte da segunda seção de articulação e engata de modo nivelado adjacente às paredes laterais afastadas entre si (12D) (ver Figuras 1 e 1B) da base. Dessa forma, é previsto um mecanismo para que o conector de fluido engate de modo fácil e removível com a base no ressalto enquanto proporciona paredes laterais adjacentes aos pares para guiar o conector de fluido de uma posição acima ou de não liberação (Figuras 1 a 1D) para uma posição de liberação ou abaixo (Figuras 2 a 2D). O conector de fluido 16 também inclui uma superfície de fundo 16D. A superfície de fundo inclui pelo menos uma porção da mesma dimensionada para interferir com o pé 12F da perna 12E à medida que o conector de fluido se move em direção à posição abaixo para impelir o pé para longe da primeira extremidade 14F do canal de fluxo de fluido 14E. As Figuras 1C, 2C, 1A e 2A ilustram a maneira pela qual o conector de fluido em uma posição acima não interfere com a posição do pé adjacente à primeira extremidade do primeiro canal. Nesta posição "acima" o pé bloqueia o canal e evita o acúmulo de material prejudicial no primeiro canal. Quando o conector de fluido está em uma posição abaixo, vê-se que uma porção da superfície de fundo 16D interfere com o pé da perna para impelir o mesmo para uma posição abaixo posicionando o tubo de liberação de fluido do conector de fluido adjacente ao primeiro canal, para permitir a passagem de fluido pelo mesmo. A superfície de fundo do conector de fluido pode incluir área recuada 16H (ver Figura 1A) que é contornada para encerrar estreitametne as paredes laterais e a superfície de topo do conjunto de septo quando o conector de fluido está em uma posição abaixo. A relação estreita de vedação de fluido entre as paredes elevadas 16G do conector de fluido e o conjunto de septo pode ser observada, por exemplo, com referência à Figura 2C, Mais ainda, as paredes elevadas 16G são vistas como definindo uma superfície iigeiramente convexa que pode envolver a extremidade aberta 16F do canal de liberação de fluido 16F. Isto é mais bem observado na Figura 2C. A elevação das paredes desta maneira, junto com a previsão do conjunto de septo 14 com uma abertura na parede lateral em forma de anel elevada 14K, proporciona uma disposição de assentamento estanque a fluido entre o conector de fluido e o septo, de modo que o fluido escoando da extremidade aberta 16F para a primeira perna de canal 14E não vazará. Em conseqüência, é desejável certa resiliencia na abertura da parede lateral 14K. Note que a superfície de fundo do conector de fluido é dimensionada para permitir interferência com a porção de pé 12F da perna 12E enquanto o conector de fluido é impelido para a posição fechada. A Figura 2E ilustra uma disposição alternativa de conjunto de base 12 e septo 14 na qual a base 12 tem moldado na mesma um canal vertical e horizontal. Um elemento de septo 14J, feito de um durômetro macio o bastante para uma agulha de inserção ser colocada, se situa no topo da perna do canal vertical, que é alinhado com o lúmen da cânula. A base e o conector de fluido ainda encaixam de modo articulado. O conector de fluido se move de uma posição de liberação onde o canal de fluido e o conector de fluido estão alinhados com o canal horizontal da base para uma posição de não liberação em que os dois canais estão fora de alinhamento. Outro aspecto observado nesta modalidade alternativa da Figura 2E é a ausência de uma dobradiça viva (embora uma possa ser prevista). Mais ainda, pode-se ver que uma chapa retentora de cânula 15 pode ser usada para aperfeiçoar a vedação da cânula contra a base.
As Figuras 3A a 3D ilustram um conjunto de infusão sem o conector de fluido, mas com o conjunto da agulha de inserção 22 engatado no mesmo. Mais especificamente, o conjunto de agulha de inserção 22 inclui uma alça 22A e uma agulha 22B. A agulha é inserida por uma porção de topo do septo verticalmente para baixo pelo segundo canal e pela cânula até a extremidade removida da agulha sair fora próximo à extremidade removida da cânula (ver Figura 3B). É nesta configuração que se insere suavemente a agulha/cânula em um paciente, de modo que a cânula ficará pendurada para baixo sob a pele de tal modo que a base ou o elemento adesivo 20 se situará adjacentes à pele. A alça pode, então, ser removida e descartada. O conector de fluido 16 pode ser fixado em uma posição acima para articulação para baixo e início de liberação de fluido para o paciente.
As Figuras 4A a 4F ilustram uma base 112 de ainda outra modalidade da presente invenção, ilustrando uma maneira alternativa de reter de modo articulado ou engatar o conector de fluido ao corpo.
Como visto nas Figuras 4A a 4F, os elementos de engate de braço 112H e 112H' se projetam verticalmente da e integram a base 112, que engatará de modo resiliente os braços 1161 e 116Γ (ver Figura 6B) do conector de fluido de uma maneira que encerrará os elementos que engatam o braço quando o conector de fluido estiver em uma posição abaixo ou em uso.
Também se pode notar com referência a estas ilustrações que o novo septo 114 mostra um bico elevado 144F (Figuras 5A e 5B). Pode-se notar que o bico elevado ajudará a assegurar bom encaixe no conector de fluido quando a conexão de fluido estiver em uma posição abaixo, para ajudar a assegurar a integridade da interface septo/conexão de fluido. O septo 114 também é visto como um dispositivo de tirada única e peça única. Como visto nas Figuras 4B e 4C, a base 112 pode incluir recessos ou lingüetas 113J de engate de septo (aqui três) para reter de modo resiliente e posicionar o septo engatado na base por engate com entalhes dimensionados de modo similar 114G (ver Figura 5A) no septo.
As Figuras 4A a 4F ilustram detalhes da base alternativa 112. A Figura 4C mostra que a base apresenta uma cânula pendente para baixo 112B. A cânula pende de uma superfície de fundo plana 112A. Opcionalmente, uma porção escalonada 113A do fundo pode incluir uma borda de proteção de agulha 113B. O alojamento de septo 112J é projetado para receber o septo 114 (ver Figura 5A) no mesmo e pode fazer isso via engate das lingüetas 113J nos entalhes 114G no septo resiliente. A porção de borda 112C inclui paredes laterais em gancho 112D. A porção em gancho e as paredes laterais em gancho 112D são projetadas para engatar o braço transversal 116C do conector de fluido 116 (ver Figura 6C). As paredes laterais em gancho 112D engatarão nas paredes laterais 117C adjacentes ao braço transversal 116C, de modo a manter um movimento guiado uniforme entre a posição aberta e fechada do conector de fluido.
Dessa forma, as paredes laterais em gancho 112D e as paredes laterais 117C adjacentes ao braço transversal 116C e a porção de gancho 112C, que engatam no braço transversal 116C funcionarão, quando engatadas, para fixar o conector de fluido à base quando o conector de fluido estiver na posição acima e guiar o conector de fluido entre a posição acima ou aberta e uma posição fechada ou abaixo. O conector de fluido será engatado quando em uma posição abaixo pelo engate entre os elementos de engate de braço da base e os braços do conector de fluido, assim como o engate no gancho e nas paredes laterais. O engate da área recuada 116H do conector de fluido 116 (ver Figura 6B) com o septo e a sede do septo ocorrerá quando o conector de fluido estiver na posição abaixo. A perna 112E é vista como tendo uma dobradiça viva e um pé 112F e para funcionar articulando com engate no conector de fluido de uma maneira estabelecida em modalidades anteriores.
Os elementos de engate 112H e 112H' da base 112 incluem porção de borda 113H e 113H', de modo que quando o conector de fluido é impelido para uma posição abaixo à porção de borda pode engatar em entalhes correspondentes 116Z (ver Figura 6B) nas paredes laterais internas dos braços 1161 e 116Γ do conector de fluido para reter o conector de fluido em uma posição abaixo. As paredes laterais dos elementos de engate em braço podem ser inclinados de modo que eles possam ser engatados de uma maneira com interferência com as paredes do conector de fluido, para impelir o conector de fluido quando ele é empurrado para uma posição abaixo em direção e contra o septo para uma boa vedação.
As Figuras 5A a 5C ilustram um septo resiliente 114 do sistema de infusão. O septo inclui entalhes 114G que engatarão nas lingüetas 113J da sede de septo da base quando o septo 112 for pressionado na sede. Tipicamente, o septo 114 também inclui uma superfície de topo plana 114T para engate nivelado com o conector de fluido quando o conector de fluido estiver em uma posição abaixo. A superfície de fundo 114B tipicamente se situa nivelada com a base.
Na Figura 5C vê-se que há uma perna de primeiro canal 114C com uma extremidade aberta 114C' que é tipicamente paralela à base e une uma segunda perna de canal 114D à extremidade aberta 114D', cuja extremidade aberta está tipicamente localizada sobre a extremidade de topo da cânula 112B quando o septo está no lugar na base.
As Figuras 6A a 6F ilustram um conector de fluido cooperante 116 para uso com a base 112. Um topo suave 116T e um par de braços resilientes 1161 e 1161' se estendendo para frente da porção traseira do conector de fluido estão mostrados. Os entalhes 116Z estão nas faces internas dos braços 1161 e 116Γ. Os braços definem rasgos 116S entre os dois braços externos e o bico centralmente localizado 116K. Há certa flexibilidade nos braços, permitindo a eles serem espremidos para dentro para liberação do conector de fluido de uma posição abaixo, na qual os braços estão engatados nos elementos de engate de braço da base. Nervuras 116X na superfície externa dos braços proporcionam engate dos dedos com os braços conectores de fluido para facilidade de movimento do conector de fluido entre uma posição elevada e abaixada e para impelir os braços para dentro para liberação do conector de fluido da posição abaixo. O conector de fluido 116 tem uma extremidade próxima 116A e uma extremidade removida 116B. As paredes laterais 117C estão localizadas na extremidade removida 116B. O braço transversal 116C é projetado para engatar de modo removível e apertado na porção de borda 112C da base. As paredes laterais da porção de gancho engatam de modo apertado e deslizante nas paredes laterais 117C do conector de fluido quando o conector de fluido é movido entre uma posição elevada e abaixada. No lado debaixo do conector de fluido é vista uma área recuada 116H dimensionada para recebimento do septo e da sede do septo.
Quando o conector de fluido se move para uma posição abaixo há uma parede 116Y (ver Figura 6B) que está localizada de modo que ela interfira, por contato, com a porção de pé 112E da porção de perna 112F da perna 112E para impelir a mesma para longe de sua posição acima ou elevada adjacente ao bico do septo até uma posição abaixo longe do bico do septo. Na posição abaixo a extremidade aberta 116F' do canal de liberação de fluido 116F assenta de modo apertado adjacente à extremidade aberta 114C' do septo, de modo que fluido possa fluir pelo septo e pela cânula para o paciente. A Figura 7 ilustra a maneira pela qual a base 112 como ilustrada nas Figuras 4A a 4F engata no conector de fluido 116. A maneira de engate proporciona movimento articulado entre a base e o conector de fluido. A ilustração da Figura 7 mostra a porção de gancho 112 C na base e a maneira na qual ela engata no conector de fluido. A maneira de conexão é "articulada" permitindo ao conector de fluido se mover de uma posição fora de uso por rotação para baixo até uma posição de uso, Na posição de uso um canal de fluido no conector de fluido conectará com um canal de fluido na base para proporcionar fluido à cânula e ao paciente.
As Figuras 8A a 8B ilustram o conjunto de cubo de agulha 122. O conjunto tem uma alça 112A e uma agulha 112B se projetando perpendicularmente da mesma. O conector de fluido é afastado do corpo da base quando o conjunto do cubo de agulha engata no septo, base e cânula. Após a unidade estar no local por meio do usuário, o conjunto de cubo de agulha pode ser retirado e descartado e o conector de fluido, com a linha do conector de fluido, pode ser engatado atrás e movido de uma posição acima para uma posição abaixo ou de uso, para proporcionar fluido ao paciente de um reservatório remoto (não mostrado). A extremidade removida do conjunto de agulha inclui a porção oca 112X com a janela 112Y recortada da mesma, a porção oca e a janela formadas para encaixar em torno do alojamento de septo 112J da base quando o septo está engatado na mesma. A interferência entre as paredes laterais da porção oca e da janela com o septo e as paredes laterais do alojamento do septo pode proporcionar um guia para centralizar a agulha, de modo que ele esteja devidamente alinhada com a cânula.
Uma modalidade preferida da presente invenção para um sistema de infusão "isento de septo" está ilustrada nas Figuras 9 a 36. As Figuras 9 e 10 ilustram uma modalidade alternativa preferida de um conjunto de infusão 200, o conjunto de infusão tendo uma base 212, um primeiro elemento de vedação 214, um conector de fluido 216 e um tubo de distribuição de fluido 218. Um conjunto de agulha de inserção 220 (ver Figura 10) pode ser previsto para colocação do conjunto de infusão em um paciente. A Figura 10 mostra o conjunto de agulha de inserção 220, o conjunto de agulha de inserção incluindo uma alça 228 tendo uma agulha 228A que se projeta para a mesma. Um pé 228B pode ajudar a localizar o conjunto de agulha pelo engate com a porção de recorte 212C da base. O conjunto de infusão 200 é visto como “isento de septo". Ele inclui um conector de fluido articulado 216 para engate com uma base 212, o conector de fluido sendo rotativo entre uma posição de uso (distribuição) e não uso (não distribuição). A base 212 tem uma porção de fundo chata 212A. Uma cânula macia e flexível 212B é prevista e define um lúmen na mesma. A cânula 212B se estende verticalmente para baixo da porção de fundo chata da base. A base pode incluir paredes definindo uma porção de recorte 212C que serve como uma seção de articulação. O recorte é formado para recebimento de uma seção de articulação do conector de fluido, conforme estabelecidos em mais detalhes abaixo. O recorte inclui paredes laterais verticais aos pares 212D que engatarão e guiarão o conector de fluido (quando engatado de modo articulado na base) de uma posição de não uso (ou “acima”) até uma posição de distribuição (ou posição “abaixo”) como estabelecido abaixo. A base pode incluir recessos de alinhamento que se projetam verticalmente 212E para engate com o conector de fluido, para ajudar a guiar o conector de fluido para uma posição abaixo ou de distribuição. A base também pode incluir pernas 212F e 212G (Figura 21) verticalmente situadas, para engate de modo liberável com os braços do conector de fluido para reter o conector de fluido em uma posição abaixo ou de uso.
Em uma modalidade alternativa preferida do conjunto de infusão 212, uma corrediça 213 pode ser usada (ver Figuras 21 a 28), a corrediça cobrir de modo protetor um canal de fluido 214D quando o conector de fluido é removido da base ou está fora de sua posição “abaixo” ou de distribuição, conforme estabelecido em detalhes abaixo.
Voltando à Figura 18, as figuras também ilustram um primeiro elemento de vedação 214 que tipicamente inclui uma porção de corpo 214A e pode incluir um anel O resiiiente 214B. O primeiro elemento de vedação é tipicamente pelo menos parcialmente resiiiente e pode incluir um cordão elevado resiiiente 214C (ver Figura 17). Em qualquer caso, o primeiro elemento de vedação 214 tipicamente define um canal de fluido 214D no mesmo e é dimensionado para recebimento na base 212 como visto nas Figuras 9 e 11. Dessa forma, o primeiro elemento de vedação pode ser integrante da base 212. Pode-se ver que o conector de fluido 216 inclui uma parede de fundo 216A e tem um canal de fluido 216B através do mesmo (ver Figura 9). O canal de fluido 216B pode incluir uma primeira perna 216C e uma segunda perna 216D. Quando o canal de fluido 216B encontra a parede de fundo 216A, uma abertura 216N é definida, cuja abertura unirá, quando o conector de fluido estiver em uma posição de distribuição, o canal de fluido 214D de um primeiro elemento de vedação. O conector de fluido tipicamente inclui um braço ou borda 216E se projetando do mesmo formado para engatar no recorte 212C e nas paredes laterais 212D da base 212 de modo liberável, de modo que quando a borda apoiar ou assentar apertadamente dentro do recorte, o conector de fluido pode ser girado de uma posição acima para uma posição abaixo enquanto é guiado para os recessos 212E (cujos recessos ajudam na orientação e alinhamento da base com o conector de fluido) (ver Figuras 12 a 14), se usados, e de modo que as pernas 216F e 216G tendo os recortes de perna 216H e 2161 engatarão de modo resiliente e liberável nas pernas 212F e 212G para travar de modo liberável o conector de fluido em uma posição abaixo.
Ao aproximar a posição abaixo plena, se notará que ou o anel Ο 214B ou o cordão elevado 214C engatarão na parede de fundo 216A do conector de fluido na área da abertura 216N de uma maneira resiliente de modo a unir em relação de vedação de fluido a abertura do conector de fluido com uma abertura em comunicação de fluido com o lúmen da cânula 212B, de modo que o fluido possa ser distribuído pelo conector de fluido para o corpo e para a cânula sem vazar. Voltando agora para as Figuras 21 a 29 (modalidades alternativas do protetor de corrediça), pode-se ver que a base pode incluir um elemento protetor ou corrediça 213. A corrediça é capaz de mover de uma posição fora de engate (não ocludente) para uma posição de engate (ocludente), a posição ocludente protegendo o canal de fluido 214D contra a coleta de detritos ou da liberação de líquido quando o conector de fluido está desacoplado da base. Vê-se que a corrediça 213 pode incluir um par de olhais montados opostamente 213A e 213B, cujos olhais podem se projetar de um corpo tubular 213C. O corpo pode incluir um recesso guia pendente para baixo verticalmente 213D com o recesso guia tendo estendido do fundo do mesmo um par de pernas guia 213E e 231F. A corrediça 213 é projetada para engate deslizante com a base 212 conforme visto nas Figuras 21 a 23 e 27 e 28. Mais especificamente, nota-se que a base pode incluir rasgos de carne 212J e 212K, cujos rasgos de carne podem ser adjacentes ao canal deslizador 212L. O canal deslizador 212L pode ser dimensionado para recebimento de recessos guia 213D no mesmo, de modo que as pernas guia que se projetam horizontalmente 213E e 213F capturem a base entre os carros da corrediça e das penas guia da corrediça da corredíça, de modo que a corrediça possa se mover entre uma posição aberta ou fora de engate, como visto na Figura 21, para uma posição de uso ou protegida, como visto na Figura 23K, cuja posição protege a base de receber líquido ou detritos que possam entrar no canal de fluido da mesma.
As Figuras 30 e 31 ilustram uma modalidade preferida de corrediça ou elemento protetor 213. Esta modalidade inclui apenas um par de cumes guia estendidos long/tudinalmente para engate resiliente com os rasgos da base, de modo a serem deslizantes com a base. Um mecanismo para mover a corrediça entre as duas posições é previsto. Quando o conector de fluido é removido da base, a corrediça está na posição protegida colocada lá manualmente pelo usuário. Quando o conector de fluido é engatado na base e impelido para a posição abaixo vê-se que o uso de um par de novos carnes 216J e 216K (Figura 23) para engate com os olhais 213A e 213B da corrediça e rasgos 212J e 212K à medida que o conector de fluído se move para a posição abaixo para impelir a corrediça para a posição aberta.
As Figuras 27 a 29 ilustram outra modalidade de uma corrediça 213 que também é capaz de mover entre uma posição aberta (não ocludente) e uma posição protegida (ocluída) e em que o dispositivo de infusão inclui estrutura para mover a corrediça da posição ocluída para a posição não ocluída quando o conector de fluido é movido para a posição abaixo ou de distribuição. Nesta modalidade alternativa do conjunto de infusão 200, vê-se que uma superfície em carne 216L do conector de fluido interferirá com a superfície de topo formada 213Z da corrediça ilustrada na Figura 28, de modo que a superfície de carne empurre a corrediça de uma posição protegida para a posição aberta quando o conector de fluido articulado for impelido para a posição abaixo. Voltando agora ao meio de vedação “isento de septo”, pode-se ver que o par de elementos, pelo menos um dos quais é resiliente, pode assumir uma variedade de configurações. Por exemplo, discutiu-se acima que um simples anel O em conjunto com interferência com uma superfície de fundo do conector de fluido pode compreender um par de vedações de fluido, de modo a envolver a junta entre o canal do conector de fluido e o canal da vedação ou base, de modo a unir o fluido escoando pelo conector de fluido para o lúmen da cânula e, então, para o paciente. A Figura 19 ilustra um cordão 214C em uma superfície de fundo de plástico duro de um conector de fluido recebido em nível com uma vedação elastomérica adjacente a um canal na vedação para unir o canal do conector de fluido à cânula em relação de vedação de fluido. A Figura 20 ilustra uma depressão circular em um elemento de vedação resiliente para unir uma projeção cilíndrica similarmente dimensionada tendo paredes inclinadas na superfície de fundo do conector de fluido quando o conector de fluido é encaixado abaixo para a posição de uso. Novamente, as Figuras ilustram elementos aos pares, pelo menos um dos quais é resiliente, para envolver a junção de uma abertura na base a uma abertura no conector de fluido. A Figura 29 ilustra uma modalidade da invenção em que a superfície de fundo do conector de fluido inclui um cume resiliente ou não resiliente 216X que inclui a abertura 216N. A base pode ser configurada para ser chata e compressível ou não compressível (apenas se o cume for compressível) onde ela encontra o cume 216X quando o conector de fluido se move para a posição abaixo ou de uso.
As Figuras 32 a 35 ilustram uma variedade de maneiras nas quais a vedação 214 pode ser incorporada na base 212. A Figura 32 ilustra paredes da base dimensionadas com uma borda para recebimento de um entalhe portando vedação no mesmo, seguido pelo recebimento de uma chapa retentora 212W para capturar e integrar a vedação na base. As Figuras 33 e 33A ilustram uma vedação tendo pernas resilientes, as pernas tendo uma cabeça resiliente nas mesmas para recebimento em furos da base. A Figura 34 ilustra uma base com um recorte dimensionado para recebimento de uma projeção em camadas ou resiliente da vedação no mesmo. A Figura 35 ilustra uma vedação tendo um adesivo 219 aplicado na mesma para unir a vedação permanentemente na base para “capturar” ou intercalar uma borda da cânula na base. De fato, as Figuras 33 e 34 ilustram que a vedação pode ser usada para engatar uma borda anular na extremidade próxima da cânula para localizar e integrar a cânula na base. A Figura 36 ilustra ainda outra modalidade nova da invenção em que a base 212 pode incluir uma borda 212Y retendo extensão para engatar uma borda 216Y definindo uma extremidade removida do conector de fluido 216. Mais ainda, a Figura 36 ilustra uma vantagem do conjunto de infusão articulado “isento de septo”. A saber, ela proporciona um conector de fluido e base em que uma extremidade do conector de fluido é engatada na base e a outra extremidade é dimensionada para recebimento de uma pequena força girando o conector de fluido para uma posição abaixo, e em que o conector de fluido é projetado para engatar de modo liberável e compressível na vedação entre a extremidade articulada e a extremidade girada. Dessa forma, uma vantagem mecânica é aplicada em que a força resistente, que deve ser superada para criar a compressão requerida para uma vedação eficaz, está entre o braço articulado e a pequena força aplicada. De fato, o elemento de vedação na modalidade preferida pode ser visto estar mais próximo do ponto de articulação entre a base e o conector de fluido em uma modalidade preferida ilustrada na Figura 36, mais próximo quer dizer quando comparado com a distância para a extremidade removida do conector de fluido onde a força rotativa é tipicamente aplicada ao mover o conector de fluido entre uma posição acima ou de não uso e uma posição abaixo ou de uso.
Embora a invenção tenha sido descrita com referência a modalidades específicas, esta descrição não se destina a ser interpretada no sentido limitador. Pelo contrário, várias modificações das modalidades reveladas se tornarão aparentes para aqueles versados na técnica mediante referência à descrição da invenção. Em conseqüência, é contemplado que as reivindicações em anexo cobrirão todas essas modificações, alternativas e os equivalentes que caíam dentro do verdadeiro espírito e escopo da invenção.

Claims (31)

1. - “SISTEMA DE INFUSÃO PARA DISTRIBUIÇÃO DE UM FLUÍDO” de uma fonte remota para o corpo de um paciente compreendendo uma infusão de fluído principal (3, 13) tendo uma cânula (12B, 112B, 212B), cânula (12B, 112B, 212B) fixada a uma extremidade próxima de um iado inferior da unidade de infusão de fluído principal, um primeiro canal de fluído em comunicação de fluído com a referida cânula (12B, 112B, 212B), caracterizado uma primeira seção de dobradiça ser articulada; uma linha de ligação de conexão de fluído que tendo uma extremidade removida, a linha de conexão de fluído ser engatável na referida extremidade removida à fonte remota, e um conjunto conector de fluído (16, 116, 216) ter um segundo canal de fluído fixável à extremidade póxima da linha de conexão de fluído e uma segunda seção de articulação; - a primeira seção de articulação cooperando com a segunda seção de articulação permite o movimento de articulação do sistema a partir de uma primeira posição de não distribuição em que o referido primeiro canal de fluído não está em comunicação de fluído com o segundo canal de fluído está em comunicação com o segundo canal de fluído, para distribuir o fluído da fonta remota cânula (12B, 112B, 212B) e no referido paciente.
2. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ainda compreender: um membro do fluído de infusão de um fluído principal tendo uma agulha de inserção, referida agulha de inserção adaptada para se estender pela unidade de infusão de fluído principal (3, 13) e se estender além de uma extremidade distai da cânula (12B, 112B, 212B1, quando o sistema está em uma primeira posição de envolvimento. .
3. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ainda compreender um septo.
4 . “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado referido septo é uma fabricação de uma tirada.
5. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por pelo menos uma porção do referido septo estar posicionado acima do referido primeiro canal de fluído na referida unidade de infusão de fluído principal (3, 13).
6. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender ainda: uma primeira superfície de vedação circundando uma abertura no primeiro canal de fluído da referida unidade de infusão de fluído principal (3, 13), e uma segunda superfície de vedação em torno de uma segunda abertura na referida segunda porta de canal de fluído do referido conjunto de conector de fluído (16, 116, 216) .
7. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a referida primeira superfície de vedação compreender ainda um elemento de vedação compressível, o referido elemento de vedação compressível cooperando com a referida segunda superfície de vedação de modo a formar uma vedação de fluído de vedação para a superfície quando o referido sistema está na segunda posição de distribuição.
8. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a referida segunda superfície de vedação compreende adicionalmente um elemento de vedação compressíve , o referido elemento de vedação compressível cooperarndo com a referida primeira superfície de vedação de modo a formar uma conexão de vedação de fluído de vedação para a superfície quando o referido sistema se encontra na referida segunda posição de distribuição.
9. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender um primeiro canal de fluído fixado à referida unidade de infusão de fluído principal (3, 13) para ocluir uma abertura no primeiro de fluído, o referido protetor móvel de uma primeira posição de oclusão para uma segunda posição de não oclusão.
10. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por o referido conjunto de conector de fluído Í16, 116, 216) compreender ainda: um membro de engate protetor, o referido elemento de engate protetor impelindo o primeiro protetor de canal de fluído da referida primeira oclusão para a referida segunda posição de não- oclusão quando o referido conjunto conector de fluído (16, 116, 216) é articulado em torno da referida primeiro e da segunda secções de aticulação.
11. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por a referida unidade de infusão de fluído principal (3, 13) compreender ainda rasgos que cooperam com pernas no referido primeiro protetor canal de fluído, os referidos rasgos adaptados para guiar o referido primeiro protetor canal de fluído da referida primeira posição de oclusão para a referida segunda posição de não -oclusão.
12. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por: um primeiro protetor canal de fluído fixado à referida unidade de infusão principal para ocluir uma abertura no primeiro canal de fluído, o referido primeiro protetor canal de fluído móvel de uma primeira posição de oclusão acima da referida primeira superfície de vedação até uma segunda posição de nao oclusão quando o referido sistema é articulado da primeira referida posição de não distribuição para a segunda posição de distribuição.
13. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por referida segunda seção de articulação na referida primeira extremidade do referido conjunto conector de fluído (16, 116, 216} é oposta a uma linha de canal para conexão no conjunto conector de fluído (16, 116, 216) , a primeira e segunda seções de articulação cooperantes formando um ponto de articulação de tal forma que uma força de fechamento é aplicada à linha de canal para conexão e impele o sistema da primeira posição de não distribuição parea a segunda posição de distribuição.
14. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por o referido elemento de engate do elemento protetor incluir um carne.
15. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a referida primeira seção de articulação incluir paredes que definindo um recorte e em que o conjunto conector de fluído (16, 116, 216) inclui um elemento projetado adaptado para o recebimento articulado no recorte.
16. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a referida primeira seção de articulação incluir paredes que definindo um gancho e a referida segunda seção de articulação incluir um braço para engate articulado com o gancho.
17. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a referida primeira superfície de vedação incluir um anel em "0".
18 . “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a referida primeira superfície de vedação incluir um cordão elevado.
19. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 6 caracterizado por a referida segunda superfície de vedação incluir um membro elevado.
20. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referido elemento elevado ser em camadas e dimensionado para o assentamento por compressão com o primeiro elemento de vedação.
21. “SISTEMA” de acordo com a reivindicaçã 6, caracterizada por a primeira ou a segunda superfícies de vedação incluírem pareders elevadas e a oputra dentre a primeira ou a segunda superfícies de vedação incluir definindo uma depressão dimensionada para engate com as referidas paredes elevadas.
22. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o referido conjunto de conector de fluído (16, 116, 216) e a referida unidade de perfusão principal serem dimensionadas de modo que, quando o referido conjunto de conector de fluído (16, 116, 216) se estiver na referida segunda posição de distribuição, pelo menos uma parte do referido primeiro canal é axialmente alinhada com pelo menos uma parte do referido segundo fluído canal.
23. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por a referida unidade de infusão de fluído principal (3, 13) incluir entalhes e disse cânula (12B, 112B, 212B) incluir uma borda circular a uma extremidade próxima da mesma, os referidos entalhes dimensionadoa para o recebimento da borda nos mesmos.
24. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 23, caracterizado por a referida primeira superfície de vedação engata na referida borda para localizar e reter a referida cânula (12B, 112B, 212B) integral com a referida unidade de perfusão principal (3, 13).
25. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por ainda compreender meios para travar de modo liberável o conjunto conector de fluído (16, 116, 216) na segunda posição de distribuição.
26. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por ainda compreender: meios para travar de modo liberável o conjunto conector de fluído (16. 116. 216) na segunda posição de distribuição.
27. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por os referidos meios para travar de modo liberável o referido conjunto conector na posição de distribuição incluírem braços resilientes (161, 161’; 161, 116’; 2161) no conjunto conector de fluído (16, 116, 216) .
28. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido conjunto de conector de fluído (16,116,216) e a referida unidade de infusão de fluído principal (3, 13) serem adaptados de tal modo que o referido conjunto de conector de fluído (16, 116, 216) é liberável da unidade de infusão principal quando estiver na referida posição de não distribuição.
29. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o referido conjunto de conector de fluído (16, 116, 216) e a referida unidade de infusão de fluído principal (3, 13) estarem adaptados para engatar de modo travável entre si na posição de distribuioçao, a posição de distribuição incluindo quando o conjuntoi conector de fluído (16, 116, 216) está paralelo à do referido paciente.
30. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 29, caracterizado por a referida montagem de conector de fluído (16, 116, 216) e a referida unidade de infusão de fluído principal (3, 13) estarem adaptados para se mover da referida posição de não distribuição para a referida posição de distribuição, a referida posição de não-distribuição localizando o conjunto conector de aproximadamente vertical com a referida unidade de infusão principal.
31. “SISTEMA” de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por o conjunto conector de fluído (16, 116, 216) ser adaptado para liberar da unidade de infusão principal quando na posição de não distribuição.
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