BRPI0212666B1 - Etiqueta com um código de barras difrativo e dispositivo de leitura para estas etiquetas - Google Patents

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ETIQUETA COM UM CÓDIGO DE BARRAS DIFRATIVO E DISPOSITIVO DE LEITURA PARA ESTAS ETIQUETAS". [001] A presente invenção refere-se a uma etiqueta com um código de barras difrativo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 e a um dispositivo para o reconhecimento de informações em etiquetas deste tipo de acordo com o preâmbulo da reivindicação 13. [002] Etiquetas deste tipo são utilizadas para identificar mercadorias, passaportes ou títulos e portam uma informação numérica referente à mercadoria, ao passaporte ou ao título. O código de barras destas etiquetas é lido com meios óticos e destaca-se por uma boa legibilidade mecânica da informação contida no código de barras. [003] Existem diversos códigos de barras, tais como, por exemplo, o de acordo com MIL-STD-1189 ou o de acordo com "European Article Numbering Code", onde uma informação é contida na disposição de elementos de linhas e espaços intermediários de larguras diferentes. Por meio de um processo de impresso simples, os elementos de barras são colocados sobre um suporte, usualmente papel, com uma cor que contrasta dos espaços intermediários. Equipamentos de leitura capazes de ler estes códigos de barras são comercialmente disponíveis. [004] De acordo com a patente US 5,900,954, a proteção do código de barras contra falsificações pode ser elevada imprimindo-se o código de barras em um suporte com um holograma. O código de barras cobre o holograma total ou pelo menos parcialmente. [005] Na patente EP 0 366 858 A1 são descritas diversas realizações de códigos de barras difrativos que no lugar dos elementos de barras impressos possuem elementos superficiais com redes de difra-ção. Em comparação com os códigos de barras gerados com técnicas de impressão, os códigos de barras difrativos possuem uma grande proteção contra falsificações. Porém, a vantagem da grande proteção contra falsificações é obtida aos custos de uma tolerância pequena em comparação com os códigos de barras gerados por técnica de impressão em relação ao alinhamento do código de barras difrativo relativamente ao raio de leitura do dispositivo de leitura e de uma limitação da distância entre o dispositivo de leitura e a etiqueta de apenas poucos centímetros. Além disto, o código de barras gerado individualmente por meio de técnica de impressão com uma informação individual é extremamente econômico, ao passo que os códigos de barras difrati-vos somente podem ser obtidos com custos aceitáveis, racionalmente em grandes quantidades com informações idênticas. [006] Superfícies dispostas em forma de mosaico, estruturas de difração microscopicamente finas, estampadas em material sintético são conhecidos da Patente EP-0 105 099 B1 e da patente EP 0 375 833 B1. Execuções de etiquetas de segurança com estruturas ativas por ótica de difração e os materiais utilizados para tal são reunidos na patente US 4,856,857. [007] Da patente DE-OS 1 957 475 e da patente CH 653 782 é conhecida uma outra família de estruturas em relevo microscopicamente finas, difrativamente ativas sob o nome de Kinoform [forma cinematográfica]. Somente com uma iluminação da Kinoform com uma luz essencialmente coerente, a luz é desviada da Kinoform de modo assimétrico, em um único ângulo espacial que é predeterminado pela estrutura de relevo da Kinoform. [008] A presente invenção tem a tarefa de criar uma etiqueta barata, de leitura ótica mecânica, com pelo menos um código de barras difrativo que pode ser lido a partir de uma distância de vários decíme-tros com dispositivos de leitura comercialmente disponíveis. [009] De acordo com a presente invenção, a tarefa mencionada é solucionada com a ajuda das características indicadas na reivindica- ção 1. Execuções vantajosas da presente invenção podem ser obtidas das reivindicações dependentes. [0010] Exemplos de execução da presente invenção são apresentados no desenho e serão descritos detalhadamente em seguida. [0011] Eles mostram: [0012] Figura 1 - uma etiqueta com um código de barras difrativo. [0013] Figura 2 - uma seção transversal através da etiqueta. [0014] Figura 3 - um recorte ampliado da figura 2. [0015] Figura 4 - um diagrama. [0016] Figura 5 - o código de barras difrativo. [0017] Figura 6 - dois códigos de barras paralelos. [0018] Figuras 7a, 7b - códigos de barras entrelaçados. [0019] Figura 8 - uma primeira disposição de leitura. [0020] Figura 9 - uma segunda disposição de leitura. [0021] A figura 1 mostra uma etiqueta 1, uma área 2 com um códi- go de barras difrativo 3, campos 4 e superfícies intermediárias 5 do código de barras 3. Os campos 4 e as superfícies intermediárias 5 são vigas retangulares que estão dispostas transversalmente na área 2, tocando-se com seus lados longitudinais. Respectivamente dois campos 4 sucessivos são separados por uma superfície intermediária 5, sendo que na seqüência dos campos 4 e das superfícies intermediárias 5 de larguras diferentes é codificada uma informação. Pelo menos os campos 4 possuem uma estrutura de difração embutida na etiqueta 1. As superfícies intermediárias 5 são realizadas, por exemplo, como vigas refletoras ou absorventes. Em uma outra forma de execução também as superfícies intermediárias 5 possuem estruturas de difração cujo azimute se diferencia do azimute da estrutura de difração nos campos 4 pelo menos em +/- 20° de módulo 180°. Com vantagem, todos os campos 4 ou todas as superfícies intermediárias 5 são cobertos com a mesma estrutura oticamente ativa. A etiqueta 1, por exemplo, é fixada em um objeto 6 e contém no código de barras 3 uma informação referente ao objeto 6. O objeto 6 pode ser um documento, uma folha de papel, um adesivo ou um corpo tridimensional, etc. De acordo com a finalidade de utilização, na superfície restante da etiqueta 1 e-xistem emblemas 7, cifras ou letras 8 que servem para o reconhecimento visual da procedência da etiqueta 1. Estas informações podem ser colocadas por meio de técnica de impressão ou também podem ser executados na forma de um padrão superficial difrativo conhecido da patente EP 0 105 099 B1 e da patente EP 0 375 833 B1 inicialmente mencionadas, cujas estruturas de difração também são embutidas na etiqueta 1. Em uma outra execução da etiqueta 1 também é previsto um espaço para um campo de código de barras 9 adicional, onde é disposto um outro código de barras gerado por técnica de impressão ou um outro código de barras difrativo. O campo de código de barras 9, com vantagem, vai paralelamente à área 2 para que o mesmo dispositivo de leitura possa ler mecanicamente o outro código de barras do campo de código de barras 9 e o código de barras 3 difrativo da área 2. [0022] A figura 2 mostra a etiqueta 1 em seção transversal. A etiqueta 1 é um composto de camadas 15 que consiste de várias camadas 10 até 14, que em um lado é delimitado por uma camada de cobertura 10 e no outro lado, por uma camada adesiva 14. Debaixo da camada de cobertura 10 seguem na seqüência indicada uma camada de estampagem 11, uma camada de reflexão 12, uma camada de proteção 13 e a camada adesiva 14. Para pelo menos um comprimento de ondas da luz 17 que incide na etiqueta 1, pelo menos a camada de cobertura 10 e a camada de estampagem 11 são transparentes. Na camada de estampagem 11 são formadas estruturas de relevo 16 microscopicamente finas que difratam a luz 17, por exemplo, visível, incidente. A camada de reflexão 12 inferior a 100 nm cobre, de acordo com sua forma, as estruturas de relevo 16 microscopicamente finas. A camada de proteção 13 oculta as cavidades das estruturas de relevo 16 e cobre a camada de reflexão 12 estruturada. A camada adesiva 14 possibilita uma união segura entre o objeto 6 e o composto de camadas 15. [0023] Execuções diferentes do composto de camadas 15 e dos materiais apropriados para a fabricação estão reunidas nas tabelas 1 até 6 da patente US 4,856,857 inicialmente mencionada, sinais 18, colocados por técnica de impressão, estão dispostos em pelo menos uma das camadas 10 até 14 do composto de camadas 15, com uma cor que absorve a luz. Em uma execução, as etiquetas 1 são individualizadas ou numeradas na seqüência de fabricação com um outro código de barras no campo de código de barras 9 (figura 1) gerado por técnica de impressão na camada de cobertura 10 na forma de sinais 18. [0024] Na figura 3 é mostrado, a título de exemplo, um perfil retangular de uma rede de difração plana em corte transversal a sulcos 19 do perfil retangular. O vetor de rede k fica, portanto, no plano do desenho. O perfil retangular possui uma profundidade de perfil geométrica D. Uma vez que a luz 17 incide na rede de difração constituído pela camada de reflexão 12, atravessando a camada de cobertura 10 e a camada de estampagem 11, os sulcos 19 são preenchidos com o material da camada de estampagem 11. No lugar da profundidade de perfil geométrica D, a profundidade de perfil ótica d = D oon torna-se ativa, sendo que n é o número de refração do material da camada de estampagem 11.0 perfil retangular somente é desenhado a título de simplicidade no lugar da estrutura de relevo 16 difrativa (estrutura de difração) descrita em seguida. [0025] Se a estrutura de difração possuir mais de 2300 linhas por milímetro, a luz 17 que incide de modo vertical e não polarizada da á- rea visível do espectro somente é difratada para a ordem zero. Para a luz 17 que incide obliquamente sobre a estrutura de difração, a densidade da luz deve ser elevada de acordo, por exemplo, para um valor de 2800 linhas por milímetro até 3000 linhas por milímetro. Como em um espelho plano, o ângulo entre a luz incidente 17 e a linha normal no plano da estrutura de difração é igual ao ângulo entre a luz difratada e a linha normal. Estruturas de difração deste tipo em seguida serão denominadas de estrutura de difração de ordem zero. Em caso de uma iluminação com a luz do dia branca, divergindo do espelho plano, a luz difratada na estrutura de difração de ordem zero possui interstícios na parte visível do espectro, de modo que a estrutura de difração de ordem zero age como um espelho que reflete em cores. [0026] A figura 4 mostra um diagrama para a eficiência de difração E da estrutura de difração plana para luz polarizada TE e TM, em dependência da profundidade de perfil ótica d = D, sendo que o número de refração é n = 1. A luz polarizada TE é difratada com alta eficiência E praticamente independentemente da profundidade de perfil D. Ao contrário disto, a eficiência de difração E para a luz polarizada TM depende fortemente da profundidade de perfil D, sendo que a eficiência de difração E para a luz polarizada TM é rapidamente reduzido para um primeiro mínimo com a profundidade de perfil D crescente. Se a direção da luz 17 que incide não polarizada e o vetor de rede k (figura 3) da estrutura de difração ficam em um plano, então o vetor de campo elétrico da luz polarizada p vibra paralelamente a este plano, enquanto o vetor de campo elétrico da luz polarizada s vibra verticalmente em relação a isto. A estrutura de difração utilizada para o código de barras 3 possui com vantagem uma profundidade de perfil TG na proximidade do primeiro mínimo, já que neste ponto a polarização da luz difratada é mais forte. A luz difratada, portanto, é polarizada linearmente, isto é, a estrutura de relevo difrativa 16 age como polarizador ou para a luz 17 que incide de modo polarizado (figura 3) como analisador. Uma faixa utilizável da profundidade de perfil geométrica D compreende valores TG entre 50 nm e 350 nm. Materiais apropriados para a camada de es-tampagem 11 possuem um número de refração n na faixa de aproximadamente 1,4 até 1,6, de acordo com a tabela da patente US 4, 856,857 inicialmente mencionada. [0027] Se a estrutura de difração for girada 90° no seu plano, sendo que os sulcos 19 agora são alinhados paralelamente e o vetor de rede k, verticalmente ao plano do desenho da figura 3, a luz polarizada s, relativamente ao plano da luz 17 incidente (figura 3), é absorvida e a luz polarizada p é difratada de acordo com a curva de eficiência TE. Com a ajuda da capacidade de polarização desta estrutura de difração a direção do vetor de rede k (figura 3) pode ser determinada. [0028] A etiqueta 1 mostrada na figura 5 é cortada do composto de camadas 15 (figura 2). As estruturas oticamente ativas, microscopicamente finas, embutidas entre as camadas 11 e 13 (figura 2) do composto de camadas 15, cobertas pela camada de reflexão 12 (figura 2), estas são estruturas de difração, espelhos, etc., definem os campos 4 e as superfícies intermediárias 5 estreitos retangulares do código de barras 3 difrativo mecanicamente legível na área 2. Nos campos 4 é formada uma primeira estrutura de relevo 16 difrativa (figura 3) na camada de estampagem 11. A primeira estrutura de relevo 16 difrativa é uma sobreposição aditiva da primeira estrutura de difração de ordem zero com o primeiro vetor de rede k1 e de uma estrutura de relevo microscopicamente fina que dispersa a luz. A estrutura de relevo microscopicamente fina que dispersa a luz é uma estrutura de um grupo de estruturas foscas que dispersam de modo isótropo ou anisotrópico, de formas cinematográficas ou de hologramas de Fourier. A estrutura de relevo 16 difrativa gerada deste modo tem a vantagem de que ao contrário da estrutura de difração plana, independentemente do ângulo da luz 17 (Figura 3) que incide sobre a estrutura de relevo 16 difrativa, a luz difratada é refletida em todo o meio espaço sobre a estrutura de relevo 16 difrativa. A estrutura de relevo que dispersa a luz com vantagem é selecionada de tal modo que a luz difratada de preferência é dispersa de volta em direção do dispositivo de leitura. Isto é um pré-requisito para que dispositivos de leitura comercialmente disponíveis podem ser utilizados para códigos de barras impressos para ler o código de barras 3 praticamente à prova de falsificações. Se a estrutura de relevo microscopicamente fina, que dispersa a luz for uma forma cinematográfica, a fonte de luz do dispositivo de leitura precisa gerar luz coerente, já que de outro modo o efeito de dispersão almejado não aparece. [0029] Em uma outra execução do código de barras 3, as superfícies intermediárias 5 com pelo menos uma outra estrutura de difração difrativa são cobertas com o outro vetor de rede k2, cujo azimute se distingue do azimute do primeiro vetor de rede k1 em pelo menos +/-20° de módulo 180°. Em uma outra execução, as super fícies intermediárias 5 possuem uma estrutura de superfície refletora, por exemplo, uma superfície de espelho plana ou uma estrutura de difração de ordem zero. [0030] Em uma outra execução, todas as superfícies intermediárias 5 são cobertas por uma segunda estrutura de relevo 20 difrativa (figura 3). A segunda estrutura de relevo 20 difrativa é uma sobreposição de uma segunda estrutura de difração de ordem zero com o segundo vetor de rede k2 e de uma das estruturas de relevo microscopicamente finas acima mencionadas que dispersam a luz. Os vetores de rede k1 e k2 incluem um ângulo de azimute na faixa entre 45° até 135°, sendo que os dois vetores de rede k1 e k2 de preferência são alinhados de modo vertical um em relação ao outro, conforme é mostrado no desenho da figura 5. [0031] Em uma forma de execução preferida, a primeira estrutura de difração de ordem zero e a segunda estrutura de difração de ordem zero possuem parâmetros idênticos, exceto a direção dos vetores de rede k1, k2. Se a primeira estrutura de relevo 16 e a segunda estrutura de relevo 20 se diferenciam apenas pela direção dos vetores de rede k1 e k2 das duas estruturas de difração de ordem zero, o código de barras 3 não pode ser reconhecido sem elementos auxiliares, uma vez que para um observador tanto os campos 4 como também as superfícies intermediárias 5 são igualmente claras e da mesma cor. Os elementos auxiliares, no caso, são uma iluminação do código de barras 3 com luz polarizada ou uma contemplação do código de barras 3 através de um filtro de polarização ótica. Na contemplação do código de barras 3 através do filtro de polarização ótica, o observador reconhece, por exemplo, os campos 4 como vigas claras que são separados por meio de superfícies intermediárias 5 que aparecem como vigas escuras. Depois de um giro de 90°do filtro de polariza ção em seu plano, os campos 4 são as vigas escuras e as superfícies intermediárias 5, as vigas claras. [0032] Esta execução do código de barras 3 tem uma outra vantagem: O código de barras 3 ainda é legível, caso na área 2 seja disposto um outro código de barras como sinais 18 (Figura 2), gerado por técnica de impressão, sobre o código de barras 3 difrativo. Os sinais 18 são barras 21 do outro código de barras separadas por espaços intermediários sem cor, e são impressas sobre ou sob a camada de cobertura 10 do composto de camadas 15 (figura 2) com uma tinta que absorve a luz. O outro código de barras gerado por técnica de impressão também pode ser visto com o dispositivo de leitura comercialmente disponível. As barras 21 e os espaços intermediários sem cor intercalados são alinhados paralelamente aos campos 4 e às superfícies intermediárias 5 do código de barras 3 difrativo. No desenho da figura 5, por motivos de uma apresentação melhor, somente são desenhadas algumas das barras 21. A identificabilidade das barras estreitas do código de barras 3 difrativo é um pré-requisito para a leitura bem sucedida. As barras 21 do outro código de barras apenas podem cobrir as barras estreitas do código de barras difrativo 3 apenas na área de 50 até 70%, isto é, através dos espaços intermediários sem cor, as superfícies de cada campo 4 e de cada superfície intermediária 5 são visíveis pelo menos em 30%. Com o outro código de barras, cada etiqueta 1 pode ser individualizada de modo econômico, por exemplo, com uma numeração contínua. [0033] Na figura 6 são mostrados a área 2 com o primeiro código de barras difrativo 3, e o campo de código de barras 9 paralelo à área 2, com um segundo código de barras difrativo 24 formado por superfícies de campo 22 e campos intermediários 23. Se em uma execução da etiqueta 1 a área 2 e o campo de código de barras 9 entram em contato com seus lados longitudinais, a área 2 e o campo de código de barras 9 constituem uma parte de campo 25 da etiqueta 1. Os dois códigos de barras difrativos 3, 24 estão dispostos lado a lado e paralelamente no parte de campo 25. Para que, na leitura mecânica, os dois códigos de barras difrativos 3, 24 sejam reconhecidos separadamente, os campos 4 do primeiro código de barras 3 distinguem-se das superfícies de campo 22 do segundo código de barras difrativo 24 pelo menos pela sua capacidade de polarização. Os campos 4 possuem a primeira estrutura de relevo 16 difrativa acima descrita (figura 3). As superfícies de campo 22 do segundo código de barras difrativo 24 são cobertas pela segunda estrutura de relevo 20 difrativa acima descrita (figura 3). Os primeiros e os segundos vetores de rede k1 (figura 5), k2 (figura 5) com vantagem são alinhados verticalmente um em relação ao outro. As superfícies intermediárias 5 e os campos intermediários 23 possuem pelo menos uma outra estrutura de relevo difrativa com um outro vetor de rede k.cujo azimute se distingue dos azimutes dos primeiros e dos segundos vetores de rede k1; k2 em pelo menos +/-20°, ou uma das estruturas de superfície refletoras acima mencionadas. Na luz incidente 17 (figura 3) com uma das polarizações, visto da direção da fonte de luz, os campos 4 aparecem claros e as superfícies intermediárias 5 e o segundo código de barras difrativo 24, escuro. Na luz incidente 17 com a outra polarização, as superfícies de campo 22 são claras e os campos intermediários 23 e o primeiro código de barras difrativo 3 é escuro. [0034] Os códigos de barras difrativos 3, 24 até agora discutidos possuem uma altura H na faixa de 0,8 cm e de 2 cm. A largura B das vigas estreitas é de no mínimo 90 ocm. [0035] Em uma outra execução os dois códigos de barras 3, 24 não são dispostos paralelamente lado a lado e sim, de acordo com as figuras 7a e 7b dispostos na área 2 de tal modo que os dois códigos de barras 3 e 24 determinam as estruturas oticamente ativas de primeiras e segundas superfícies parciais 27, 28 de um código de barras 26 entrelaçado, sendo que respectivamente duas primeiras superfícies parciais 27 vizinhas, conjugadas ao primeiro código de barras 3 são separadas por meio de uma das segundas superfícies parciais 28 conjugadas ao segundo código de barras 24. As superfícies parciais 27, 28 do código de barras 26 entrelaçado possuem a metade da superfície das barras dos códigos de barras 3 ou 24 constituídas pelos campos 4 e pelas superfícies intermediárias 5 ou pelas superfícies de campo 22 e pelos campos intermediários 23. O entrelaçamento pode ser dividido muito finamente, sendo que as barras são compostas independentemente da sua largura B (figura 6) em um número inteiro das superfícies parciais 27 ou 28, uma vez que as superfícies parciais somente precisam possuir uma largura mínima de 15 pm. [0036] No desenho da figura 7a, por exemplo, as barras estreitas dos códigos de barras 3 ou 24 são conjugadas a uma superfície parcial 27 ou 28, e as barras largas, às duas superfícies parciais 27 ou 28. As primeiras superfícies parciais 27 e as segundas superfícies parciais 28 do mesmo tamanho estão dispostas com seus lados longitudinais alternadamente na área 2 de tal modo que respectivamente uma das primeiras superfícies parciais 27 é seguida por uma segunda segunda superfície parcial 28. Na seqüência predeterminada pelo código de barras 3 e pelo código de barras 24, as estruturas oticamente ativas estão dispostas nas primeiras superfícies parciais 27 e nas segundas superfícies parciais 28.No desenho da figura 7, as setas 29, 30 demonstram, como o código de barras 26 entrelaçado é composto pelos dois códigos de barras 3, 24. Para a ilustração as superfícies parciais 27, 28 são sombreadas de acordo como pertencem às barras 4, 5, 22, 23. As primeiras superfícies parciais 27 dos campos 4, relativamente à extensão longitudinal da área 2, têm listras longitudinais. As primeiras superfícies parciais 27 das superfícies intermediárias 5 possuem um sombreado inclinado para a direita. As segundas superfícies parciais 28 conjugadas às superfícies de campo 22 não possuem sombreado, ao passo que um sombreado inclinado para a esquerda marca as segundas superfícies parciais 28 dos campos intermediários 23. [0037] As barras estreitas com uma largura de aproximadamente 90 pm até 120 pm são divididas no máximo oito vezes por meio das superfícies parciais 27, 28 com pelo menos 25 pm de largura. O dispositivo de leitura comercialmente disponível ilumina o código de barras com um raio de luz que explora oticamente a área 2 e, sentido longitudinal em um ponto 31 iluminado com um diâmetro de aproximadamente 0,1 mm. O ponto 31 iluminado estende-se sobre as superfícies parciais 28 ou 27 que pertencem a uma das barras estreitas. [0038] O entrelaçamento descrito dos dois códigos de barras 3, 24 é apenas uma das muitas possibilidades. Uma outra execução do có- digo de barras 26 entrelaçado segundo a figura 7b possui uma disposição tipo tábua de xadrez de superfícies parciais 27, 28 tipo pixels, de tamanhos idênticos de aproximadamente 15 pm até 25 «πι de comprimento lateral, sendo que as primeiras superfícies parciais 27 do primeiro código de barras difrativo 3 ocupam o espaço das superfícies pretas, e as segundas superfícies parciais 28 do segundo código de barras difrativo 24 ocupam o lugar das superfícies brancas na tábua de xadrez. Às superfícies parciais 27, 28 são conjugadas as estruturas oticamente ativas na seqüência das barras dos dois códigos de barras 3, 24. [0039] A altura H (figura 7a) das barras dos códigos de barras 3, 24, 26 possui um valor na faixa de aproximadamente 0,8 cm até 2 cm. Esta altura H permite em limites uma leitura dos códigos de barras 3, 24, 26 aqui discutidos, em uma direção oblíqua em relação à borda longitudinal da área 2, 9 (figura 6), 25 (figura 6). A área 2, 9, 25, em seguida também faz as vezes do campo de código de barras 9 e da parte de campo 25. [0040] A figura 8 mostra de modo esquematizado uma disposição de leitura com um dispositivo de leitura 32 para os códigos de barras 3, 24, 26. Uma fonte de luz 33 gera um raio de leitura 34 com luz polarizada ou não polarizada que o dispositivo de leitura 32 conduz em movimento de vaivém com um dispositivo de desvio não mostrado repetidas vezes sobre uma área de leitura 35. Tão logo a área 2, 9, 25 da etiqueta 1 no objeto 6 entra na área de leitura 35, no ponto 31 iluminado (figura 7) a luz refletida 36 é modulada na intensidade correspondendo ao código de barras 3, 24, 26. A luz refletida 36 no dispositivo de leitura 32 cai em pelo menos um fotodetector 37. O fotodetector 37 transforma a luz refletida 36 em sinais elétricos que são proporcionais á intensidade da luz refletida 36 que são analisados pelo dispositivo de leitura 32. Caso o dispositivo de leitura 32 reconhece a modu- lação da luz como a de um código de barras conhecido, um número de código correspondendo à informação do código de barras 3, 24, 26 é transmitido a um equipamento 38 que processa o número de código. [0041] Se o código de barras difrativo somente possui uma estrutura de relevo 16 difrativa agindo como polarizador (figura 3) conforme acima descrito, a luz refletida do código de barras difrativo pode ser lido com o dispositivo de leitura 32 acima esboçado, caso um primeiro filtro de polarização ótica 39 é disposto pelo menos antes do fotodetec-tor 37 e alinhado de tal modo que a luz refletida polarizada 36 passa pelo primeiro filtro de polarização 39 sem ser debilitada. Na utilização de luz polarizada para o raio de leitura 34 a luz deve ser de tal modo polarizada que a difração na primeira estrutura de relevo 16 é feita com a eficiência máxima. Isto é o caso, por exemplo, quando o raio de leitura 34 e a luz refletida 36 penetram o mesmo filtro de polarização 39 disposto na frente de uma janela 40 do dispositivo de leitura 32, e a primeira estrutura de relevo 16 difrativa é alinhada como analisador no azimute sobre o plano de polarização do filtro de polarização 39. [0042] Se na etiqueta 1 estão dispostas superfícies com duas estruturas de relevo difrativas 16 e 20 agindo como polarizadores (figura 3) e se as estruturas de relevo 16 e 20 difrativas se diferenciam pelo menos na capacidade de polarização, então uma disposição de leitura de acordo com a figura 9 é capaz de ler separadamente as informações contidas nas primeiras e segundas estruturas de relevo 16 difrativas (figura 3) e 20 (figura 3). Caso seja utilizado um raio de leitura 34 não polarizado, um segundo fotodetector 43 é o suficiente que simultaneamente recebe a luz 36 refletida na segunda estrutura de relevo 20 agindo como polarizador, sendo que um segundo filtro de polarização ótico 41 é disposto na frente do segundo fotodetector 43 alinhado de tal modo que apenas a luz 36 refletida na segunda estrutura de relevo 20 chega até o segundo fotodetector 43. [0043] Em uma execução simples, a disposição de leitura compreende dois dispositivos de leitura 32, 42 comercialmente disponíveis que são alinhados de tal modo que a luz 36 refletida cai tanto no primeiro fotodetector 37 no primeiro dispositivo de leitura 32 como também em um segundo fotodetector 43 do segundo dispositivo de leitura 42. A luz não polarizada, emitida pela segunda fonte de luz 33 do primeiro dispositivo de leitura 32 do raio de leitura 34 é dispersa pelas duas estruturas de relevo difrativas 16, 20 do código de barras difrativo 3 para o meio espaço sobre o código de barras 3. O primeiro filtro de polarização 39 disposto na frente do primeiro fotodetector 37 somente é transparente para a luz 36 refletida pelas primeiras estruturas de relevo difrativas 16, ao passo que o segundo fotodetector 43 atrás do filtro de polarização 41 recebe exclusivamente a luz 36 refletida pelas segundas estruturas de relevo difrativas 20. A fonte de luz 44 no segundo dispositivo de leitura 42 não é necessária. [0044] Uma saída 45 do primeiro fotodetector 36 e uma saída 46 do segundo fotodetector 43 são ligadas a um analisador 47 da disposição de leitura. O analisador 47 gera o número de código para o equipamento 38 processador conectado ao analisador 47. Durante a leitura são analisados ao mesmo tempo os sinais gerados pelos fotodetecto-res 36, 43, e os respectivos números de código são transmitidos para o equipamento processador 38. [0045] A disposição de leitura com dois dispositivos de leitura 32, 42 comercialmente disponíveis é apropriada para ler o código de barras difrativo 3 acima descrito, cujos campos 4 (figura 5) são ocupados com a primeira estrutura de relevo 16 difrativa e cujas superfícies intermediárias 5 (figura 5), com a segunda estrutura de relevo difrativa 20. Nas duas saídas 45 e 46, portanto, a qualquer momento, os sinais gerados pelos fotodetectores 37, 43 durante a leitura deste código de barras 3 são complementares um para o outro. Isto possibilita com vantagem uma verificação por técnica de segurança do código de barras 3 lido. [0046] As barras 21 (figura 5) do outro código de barras que, conforme descrito acima, é colocado, por meio de técnica de impressão, por exemplo, sobre a camada de cobertura 10, sobre o código de barras difrativo 3 gerado pela primeira estrutura de relevo 16 difrativa e pela segunda estrutura de relevo 20 difrativa, absorvem a luz que incide no ponto 31 iluminado (figura 7). As barras finas 21 possuem aproximadamente a largura do diâmetro do ponto 31 iluminado pelo raio de leitura 34, e as barras 21 largas, possuem pelo menos o dobro da largura das barras 21 finas. As barras estreitas do código de barras difrativo 3 possuem a largura B (figura 6) de pelo menos três barras estreitas, para que nos espaços intermediários sem cor do outro código de barras são visíveis pelo menos 30% da superfície dos campos 4 ou das superfícies intermediárias 5. Se o ponto 31 cobrir a barra 21, nenhuma luz refletida 36 é gerada, e nas duas saídas 45, 46 não há nenhum sinal dos fotodetectores 37, 43. Entradas de uma unidade lógica 48 são conectadas às duas saídas 45, 46. Para a duração de um encontro do estado "nenhum sinal" nas duas saídas 45, 46, a unidade lógica 48 altera seu sinal de saída, e gera em uma linha 49 entre a u-nidade lógica 48 e o analisador 47 o sinal de leitura para o outro código de barras formado pelas barras 21. O analisador 47 gera disto o número de código de acordo com a informação individual da etiqueta 1 contida no outro código de barras lido (figura 1). A informação do código de barras difrativo 3 lido simultaneamente com o outro código de barras informa, por exemplo, sobre quem criou as etiquetas 1. A vantagem desta disposição de leitura é que lê simultaneamente ou outro código de barras gerado por técnica de impressão e o código de barras difrativo 3, e que é construída com dispositivos de leitura 32, 42 comercialmente disponíveis. [0047] Para que não haja, durante a leitura mecânica dos códigos de barras 3, 24, 26 nenhuma interferência por causa de luz difratada pelos emblemas 7 (figura 8) formadas pelas estruturas de rede difrati-vas dispostas em forma de mosaico, e os números e letras 8 (figura 8), os azimutes dos vetores de rede k destas estruturas de rede difrativas distinguem-se por pelo menos +/- 20° dos azimutes dos vetores de rede k1 ou k1 e k2 das estruturas de difração utilizadas no código de barras difrativo 3, 24, 26. Se, por exemplo, os vetores de rede k1 e k2 possuem os azimutes 0o e 90°, então os azimutes dos vetores de rede k das faixas 20° até 70° e 110o até 160° devem ser escolhidos respectivamente de módulo 180°. [0048] No lugar da luz visível também podem ser aplicadas as faixas vizinhas do espectro da luz visualmente visível, especialmente a faixa infravermelha próxima. [0049] Conforme pode ser observado da figura 4, a luz 17 que incide de modo não polarizado (figura 9) na primeira ou na segunda estrutura de relevo 16 difrativa não é polarizada completamente linear. A luz refletida 36 (figura 9) possui para cada estrutura de relevo 16 difrativa, além da componente intensiva, difratada segundo a curva de eficiência TE, também uma componente mais fraca, difratada segundo a curva de eficiência TM. Porém, predomina de tal modo a intensidade de uma das duas componentes polarizadas da luz refletida 36, que, por exemplo, um dos dispositivos de leitura 32 (figura 9) recebe a componente mais intensiva através do primeiro filtro de polarização 39 (figura 9), ao passo que a componente mais fraca alcança o dispositivo de leitura 42 (figura 9) através do segundo filtro de polarização 41 (figura 9). Os dispositivos de leitura 32, 42 somente reagem à componentes da luz 36 refletida com a intensidade maior.

Claims (15)

1. Etiqueta (1) de um composto de camadas (15) com estruturas oticamente ativas, microscopicamente finas, revestidas com uma camada de reflexão (12), embutidas entre as camadas (11; 13) do composto de camadas (15), que, em uma área (2; 9; 25) em forma de fita, formam pelo menos um código de barras difrativo (3; 24) mecanicamente legível, e que estão dispostos na forma de campos (4) estreitos retangulares retos e de superfícies intermediárias (5) que separam os campos (4), caracterizada pelo fato de que a estrutura de relevo difrati-vas (16; 20) possui uma sobreposição aditiva de uma primeira estrutura de difração plana de ordem zero com uma estrutura de relevo microscopicamente fina que dispersa a luz, sendo que a estrutura de difração de ordem zero possui mais de 2300 linhas por milímetro, um perfil com uma profundidade geométrica (D) na faixa de 50 mm até 350 mm e um vetor de rede (k; k1; k2), e a estrutura de relevo de difração é uma estrutura do grupo compreendendo estruturas foscas, formas cinematográficas e hologramas de Fournier; a capacidade de polarização da estrutura de relevo (16; 20) difrativa é determinada por meio da direção do vetor de rede (k; k1; k2) da estrutura de difração de ordem zero, tal que a luz (35) que é difra-tada na estrutura de relevo (16, 20) difrativa, e é refletida de volta para o semi-espaço por meio da estrutura de relevo (16) difrativa possui polarização linear, e as estruturas microscopicamente finas e oticamente ativas das superfícies remanescentes se diferenciam da estrutura de relevo (16) difrativa pelo menos na capacidade de polarização.
2. Etiqueta (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as superfícies intermediárias (5) possuem uma das estruturas de superfície refletora do grupo compreendendo faces refletoras e estruturas difrativas de ordem zero.
3. Etiqueta (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as superfícies intermediárias (5) são na forma de barras absorventes.
4. Etiqueta (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as superfícies intermediárias (5) possuem pelo menos uma outra estrutura de relevo (20) compreendendo uma estrutura de difração de ordem zero adicionalmente sobreposta com uma das estruturas de relevo de dispersão de luz, e o azimute do vetor de rede (k) da estrutura de difração de ordem zero adicional é diferente do azimute do primeiro vetor de rede (k1).
5. Etiqueta (1) de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que um segundo código de barras difrativo (24) formado por superfícies de campo (22) e campos intermediários (23) é disposto paralelamente ao primeiro código de barras difrativo (3) na área (2; 9; 25), sendo que as superfícies de campo (22) do segundo código de barras difrativo (24) possuem uma segunda estrutura de relevo (20) difrativa que é uma sobreposição de uma segunda estrutura de difração de ordem zero com uma estrutura de relevo microscopicamente fina que dispersa luz, sendo que o primeiro vetor de rede (k1) da primeira estrutura de difração de ordem zero e o segundo vetor de rede (k2) da segunda estrutura de difração de ordem zero formam um ângulo de azimute na faixa de 45°até 135°.
6. Etiqueta (1) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que as superfícies intermediárias (5) e os campos intermediários (23) possuem pelo menos uma outra estrutura de relevo compreendendo uma estrutura de difração de ordem zero adicionalmente sobreposta com uma das estruturas de relevo de dispersão de luz, e o azimute do vetor de rede (k) da estrutura de difração de ordem zero adicional é diferente do azimute do primeiro e do segundo vetores de rede (k1; k2) em pelo menos ± 20°.
7. Etiqueta (1) de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que os campos intermediários (23) possuem uma das estruturas de superfície refletora do grupo compreendendo superfícies refletoras planares e superfícies de difração de ordem zero.
8. Etiqueta (1) de acordo com uma das reivindicações 5 a 7, caracterizada pelo fato de que o primeiro e o segundo código de barras (3; 24) são entrelaçados, sendo que tanto os campos (4) e as superfícies intermediárias (5) do primeiro código de barras (3) possuem uma divisão predeterminada em primeiras superfícies parciais (27) e também as superfícies de campo (22) e os campos intermediários (23) do segundo código de barras (24) possuem a mesma divisão em segundas superfícies parciais (28), de que na área são dispostas na se-qüência predeterminada pelos dois códigos de barras (3; 24) as primeiras superfícies parciais (27) e as segundas superfícies parciais (28), de tal modo que respectivamente duas primeiras superfícies parciais (27) vizinhas são separadas por uma das segundas superfícies parciais (28).
9. Etiqueta (1) de acordo com uma das reivindicações 5 a 7, caracterizada pelo fato de que as estruturas de difração de ordem zero da primeira e da segunda estruturas de relevo (16, 20) possuem parâmetros idênticos, exceto a direção dos vetores de rede (k1; k2).
10. Etiqueta (1) de acordo com uma das reivindicações 5 a 7, caracterizada pelo fato de que a primeira e a segunda estruturas de relevo (16, 20) são diferentes apenas na direção dos vetores de rede (k1; k2) das duas estruturas de difração de ordem zero.
11. Etiqueta (1) de acordo com uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma das camadas (10; 11) do composto de camadas (15) possui sinais (18) impressos com cor que absorve a luz.
12. Etiqueta (1) de acordo com a reivindicação 11, caracte- rizada pelo fato de que uma parte dos sinais (18) constituem barras (21) de um código de barras gerado por técnica de impressão, otica-mente legível por uma máquina, sendo que as barras (21) são separadas por meio de espaços intermediários intercalados, sem cor, e são alinhados paralelamente aos campos (4) e às superfícies intermediárias (5) do código de barras difrativo (3; 24; 26).
13. Etiqueta (1) de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o código de barras produzido por impressão é disposto sobre o código de barras difrativo (3), e pelo menos 30% de cada campo (4) e de cada superfície intermediária (5) do código de barras difrativo (3) são visíveis através dos espaços intermediários sem cor.
14. Disposição de leitura para a leitura ótica de informações de uma área (2; 9; 25) em uma etiqueta (1) como definida em uma das reivindicações 1 a 13, caracterizada por consistir de: a) um primeiro dispositivo de leitura (32) de códigos de barras com uma janela transparente (40), com um raio de leitura (34) que sai pela janela (40) para a exploração ótica de uma área de leitura (35), com um fotodetector (37) que é preparado para receber a luz refletida (35) na área de leitura (35) do raio de leitura (34), e com um primeiro filtro de polarização (39) ótico disposto na frente do primeiro fotodetector (37), para filtrar a luz refletida (35) cuja polarização linear não foi predeterminada; b) um segundo dispositivo de leitura (42) para códigos de barras com construção idêntica com a janela transparente (40), com uma fonte de luz não ativa (44), e com um segundo fotodetector (43), sendo que o segundo dispositivo de leitura (42) para leitura de códigos de barras é preparado para receber a luz refletida (35) na área de leitura (35) do raio de leitura (34) do primeiro dispositivo de leitura (32) para códigos de barras, e com um segundo filtro de polarização (41) ótico, disposto na frente do segundo fotodetector (43), girado em relação ao primeiro filtro de polarização (39) ótico por um ângulo predeterminado, para filtrar a luz (35) cuja polarização linear não foi predeterminada; c) uma primeira saída (45) do primeiro fotodetector (37) e uma segunda saída (46) do segundo fotodetector (43), onde aparecem sinais elétricos proporcionais à intensidade da luz refletida (35) nos fotodetectores (37; 43); d) um analisador de sinais (47) que é conectado à primeira saída (45) e à segunda saída (46) para gerar um número de código para os sinais elétricos dos fotodetectores (37; 43) transmitidos pela primeira saída (45) e para os sinais elétricos transmitidos da segunda saída (46) para o analisador de sinal (47).
15. Disposição de leitura de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que também existe um elemento lógico (48), sendo que respectivamente cada entrada do elemento lógico (48) é ligada às saídas (45; 46), e uma saída do elemento lógico (48) é ligada, através de uma linha (49), ao analisador de sinais (47), sendo que o elemento lógico (48) na falta simultânea dos sinais elétricos dos dois fotodetectores (37; 43) nas saídas (45; 46) emite um sinal de saída através da linha (49) para o analisador de sinais (47) para gerar um outro número de código.
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