BRPI0105180B1 - método e aparelho para remoção de gordura em cortes de carne - Google Patents

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Abstract

"método e aparato para remoção de gordura em cortes de carne". um método e aparato destinados à remoção de uma região de gordura em cortes de carne envolvem a colocação de um corte de carne em um transferidor longitudinal, introdução de sensores no corte de carne para medir a espessura relativa de gordura e a localização da parte magra na carne e, então, a retirada das sondas sensoras da carne. um sinal eletrônico é transmitido do sensor a um controlador, juntamente com um sinal do codificador, de forma a determinar a profundidade da superfície inferior externa do corte de carne através de uma camada de gordura na carne até uma camada magra na carne. os dados são tomados da etapa anterior, de forma a determinar a posição desejada da lâmina, a qual remove a quantidade apropriada de gordura que deve ser removida no corte de carne.

Description

"MÉTODO E APARELHO PARA REMOÇÃO DE GORDURA EM CORTES DE CARNE" Campo Técnico Na produção de cortes de carne processados, tais como quartos de suínos, as especificações existentes requerem que seja removida uma quantidade de gordura suficiente do quarto de forma a expor de seis a oito polegadas quadradas de carne magra, deixando ainda de l/8 a 1/4 de polegada de capa de gordura na superfície curva restante do corte de carne.
As máquinas e métodos existentes para atender as especificações citadas envolvem acidentes de segurança e cortes imprecisos, o que resulta em perda de produto carne. Ainda mais, é exigida mais de uma operação de retalhamento para se atingir a especificação requerida. Os processos existentes são altamente laboriosos.
Até agora, o processo de remoção de uma quantidade ideal de gordura de cortes de carne, tal como em quartos suínos, tem exigido uma pessoa que faça cortes repetidos, até que seja exposta a quantidade desejada de carne magra. Freqüentemente isso resulta em perdas, uma vez que é impossível prever, sem realizar o corte, a que profundidade começa a carne magra e termina a gordura.
Tentativas anteriores de automatizar este processo têm deparado com falhas, em virtude da variação na capa de gordura nos cortes de carne. A capa de gordura nos cortes de carne tipicamente possui uma camada de carne magra agregada ao longo dela, que começa a cerca da parte média entre o pescoço e o quarto, a qual é chamada falsa carne magra. A capa de gordura é normalmente mais fina no lado do pescoço e mais gorda no lado de trás. É de costume, na preparação de uma carne desse tipo para venda, remover uma peça de gordura em forma de cunha, a fim de expor a "falsa carne magra". Tipicamente, na indústria, deve-se remover bastante gordura, de forma a expor, pelo menos, seis polegadas quadradas de carne magra, deixando ainda de 1/8 a 1/4 de polegada de capa de gordura na superfície restante. É, portanto, um objetivo principal desta invenção prover um aparelho destinado à remoção de uma região de gordura de cortes de carne que seja seguro, preciso e eficiente, tanto do ponto de vista de tempo como do trabalho envolvido . É ainda mais um objetivo da invenção dar condições para a determinação fotométrica das camadas de gordura e de carne magra contidas nas peças individuais de carne, com o objetivo de direcionar a remoção automática de quantidades ideais de material indesejado, por meio de um dispositivo ótico localizado dentro de uma sonda especialmente construída. É mais um objetivo desta invenção usa tanto uma lâmina estacionária como móvel para remoção de gordura, de acordo com um perfil de corte predeterminado.
Esses e outros objetivos serão aparentes aqueles versados na técnica.
Sumário da Invenção Um método destinado à remoção de uma região de gordura de cortes de carne envolve a colocação da carne em um transportador longitudinal, pressionando sondas sensoras na carne para medir a espessura de gordura e a localização da carne magra da mesma, e então retirada das sondas senso-ras da mesma. Um sinal eletrônico é transmitido das sondas sensoras a um controlador e codificador, de forma a determinar a profundidade desde a superfície inferior externa da carne, através de uma camada de gordura na mesma, até uma camada de carne magra. Dados obtidos a partir da etapa anterior determinam a posição desejada da lâmina de corte. Uma quantidade predeterminada de gordura é logo após cortada da carne pela lâmina. 0 método é usado para determinar a espessura de camada de carne, registrando-se, em intervalos regulares durante a penetração na carne, as propriedades da luz refletida. Essas propriedades, que são mapeadas em função da distância percorrida pela sonda, mostrarão as espessuras segmentadas.
Em uma forma alternativa da invenção, os dados originados de um sensor são enviados ao mecanismo de controle da lâmina de corte. Esta lâmina pode então se deslocar de acordo com a informação fornecida pelo sensor. Se não for usado um sensor, então o operador determina a espessura de gordura do quarto que ele irá remover e ajusta a lâmina em uma certa posição.
Um aparelho destinado à remoção de uma região de gordura de cortes de carne inclui uma estrutura e, pelo menos, uma sonda sensora, incluindo fibras óticas para permitir a varredura do interior de um corte de carne penetrado por uma sonda. A potência para deslocamento da sonda dentro da carne fica montada na estrutura juntamente com uma lâmina de des- camação montada na trajetória do movimento de um corte de carne na estrutura.
Um controlador na estrutura recebe dados da sonda sensora e determina a profundidade linear de material gordo no corte de carne e de material magro no corte de carne. 0 controlador então determina a posição operacional da lâmina e as posições da lâmina para efetuar a remoção da quantidade de gordura desejada. A altura de corte da lâmina é determinada através do sensor.
Mais especificamente, uma peça de carne é transportadora em uma correia transportadora em direção ao dispositivo de corte. A estrutura suporta as sondas por baixo do transportador da carne. Tão logo a carne passa sobre o trajeto da sonda, a carne pára, um cilindro pneumático é ativado e as sondas penetram na carne. As fibras óticas destinadas à recepção e transmissão dos sinais são rosqueadas através das sondas. As sondas possuem uma janela de sonda na extremidade distai. Um LED emite luz através de um primeiro conjunto de fibra nas sondas. Os sinais de retorno captados pela fibras óticas receptoras enviam uma mensagem ao controlador, o qual analisa os sinais. As sondas fazem medições, enquanto elas se encontrarem encaixadas à peça de carne, tanto no curso ascendente como descendente. Depois que elas são retiradas e que a peça de carne avança ainda mais encaixada ao mecanismo de descamação. A análise do sinal gera uma mensagem, a qual é usada pelo dispositivo de controle da lâmina para levantar ou abaixar a lâmina da superfície de es-tiramento do mecanismo de descamação, resultando na remoção de uma peça composta basicamente de gordura. A diferença nas propriedades da luz refletida entre a gordura e o músculo magro é distinta o suficiente para que uma única sonda dotada de fibras óticas possa facilmente fazer a distinção das mesmas. Esta informação é retransmitida a um controlador, o qual controla o movimento de uma lâmina. 0 controlador faz uma determinação com base no registro de um grande número de propriedades de luz refletida em intervalos de profundidade na peça de carne. Além disso, todos os valores são inseridos em uma equação, ou sistema de equações, adequado, o qual é um algoritmo de multivariáveis destinado ao cálculo de espessuras de camadas. 0 algoritmo de multivariáveis pode incluir uma distância de defasagem pré-estabelecida, a qual leva em conta a distância entre a lâmina de corte e o rolo dentado na posição de corte mínima, e uma defasagem variável, a qual pode ser modificada pelo operador de forma padronizar a aparência do produto, de acordo com as especificações deste cliente.
Além disso, o algoritmo pode incluir outras variáveis, destinadas a variar a profundidade de corte desejada em diferentes momentos durante o corte. Por exemplo, a profundidade de corte pode ser reduzida durante o primeiro terço da carne, de forma a aumentar a profundidade de gordura resultante no produto acabado. Ao longo do segundo terço da carne, a profundidade de corte pode ficar na profundidade calculada. Durante o último terço da carne, a profundidade de corte pode ser aumentada, de forma a remover mais gordura nessa área. 0 dispositivo de corte inclui um rolo dentado, uma sapata e um porta lâmina curvo. 0 porta lâmina é preso a uma pequena seção da sapata. 0 porta lâmina provê o corte curvo desejado, enquanto que a sapata/rolo dentado provêm o dispositivo para puxar a carne através da lâmina. 0 mecanismo de ajuste da altura da lâmina é atuado eletromecanicamente. 0 rolo dentado e o acionador de transportador de saída giram continuamente. 0 sistema transportador deve mover a carne através das estações e apresentá-la ao dispositivo de corte. Ele fica indexado, de maneira tal que a carne fica estacionária quando estiver sendo sondada. A correia transportador é modular, de forma a garantir a indexação positiva. As estações são marcadas por segmentos azuis na correia. As estações ficam separadas um certa distância. Durante a indexação, a correia se acelera numa certa distância estabelecida, se move a uma velocidade constante por uma certa distância estabelecida (o comprimento aproximado do corte de carne), e em seguida desacelera por uma certa distância estabelecida. A velocidade constante máxima do transportador é estabelecida abaixo da velocidade superficial do rolo dentado, enquanto a carne estiver se movendo através do dispositivo de corte. Os transportadores devem firmar a carne seguramente durante a sondagem, e manter sua posição através do dispositivo de corte, de forma tal que a profundidade de corte seja consistente com a profundidade medida pela sonda. Uma placa de topo plana articulada posicionada logo à frente da lâmina prensa alternadamente a extremidade dianteira e a extremida- de traseira da carne para dentro da sapata/rolo denta-do/lâmina, de forma a garantir que a carne consiga um bom começo e acabamento. Uma placa de topo curva articulada alternativa é usada para pressionar as bordas externas da carne para dentro do rolo dentado, para uma melhor realização do corte.
Em uma forma alternativa da invenção, uma vez que a lâmina tiver sido ajustada, a carne avança no transportador em contato com a lâmina. 0 mecanismo de lâmina então segue uma trajetória arqueada predeterminada. Esta trajetória é baseada na espessura de gordura medida ou no ajuste do operador, e reflete a média estatística da capa de gordura do quarto, a qual foi determinada pelos inventores. 0 dispositivo de corte inclui um rolo dentado, uma sapata e um porta lâmina curvo. 0 porta lâmina é curvo para corte numa linha arqueada através do quarto perpendicular â direção de percurso. 0 porta lâmina é preso a uma pequena seção da sapata. 0 porta lâmina fornece o corte curvo desejado, enquanto a sapata/rolo dentado fornecem o dispositivo para puxar a carne através da lâmina. 0 mecanismo de ajuste da altura de lâmina é atuado eletromecanicamente. Isto permite que a espessura da placa de gordura removida varie da frente para trás e de um lado para o outro. 0 rolo prendedor e o acionador de transportador de saída giram continuamente . 0 sistema transportador de alimentação de entrada deve mover a carne através das estações e apresentá-la ao dispositivo de corte. 0 transportador de alimentação de en- trada na sua velocidade constante máxima é ajustado mais lento do que o rolo prendedor. Este diferencial de velocidade ajuda manipular a peça de carne sobre a sapata e o sistema de lâminas para a remoção da gordura precisa. 0 diferencial de velocidade preserva o perfil da carne, compensando qualquer resistência na lâmina.
Breve Descricão dos Desenhos A figura 1 é uma vista elevacional lateral de uma vista secional parcial do aparelho desta invenção; A figura 2 é um eaquema em escala ampliada do trem de potência do aparelho da figura 1; As figuras 3A-3D são vistas elevacio-nais esquemáticas, mostrando as etapas sequenciais do método desta invenção, na forma praticada pelo aparelho desta invenção; A figura 4 é uma vista em perspectiva em escala ampliada da estação de corte do dispositivo da figura 1; A figura 4A é uma vista elevacional lateral em escala ampliada da estação de corte, conforme mostrado nas figuras 1 e 2; A figura 5 é uma vista elevacional em uma escala ampliada, mostrando um dos sensores de sonda; A figura 6 é uma vista elevacional lateral em escala ampliada do aparelho na estação sensora desta invenção; A figura 7 é uma vista plana do porta lâmina e da lâmina da figura 4; A figura 7A é uma vista secional em escala ampliada tomada ao longo da linha 7ΑΊΑ da figura 7; A figura 8 é uma vista elevacional parcial traseira da lâmina e do porta lâmina da figura 7, quando o porta lâmina está em uma posição horizontal; As figuras 9 e 10 são similares à figura 8, porém mostram o aparelho inclinado nas direções opostas sob diferentes condições; A figura 11 é uma vista plana de uma peça de carne em um transportador; A figura 12 é uma vista secional tomada sobre a linha 12-12 da figura 11; e a figura 13 é uma vista secional tomada sobre a linha 13-13 da figura 11.
Descrição da Modalidade Preferida A máquina 10 possui uma estrutura 12, (figura 1), com uma estação de carregamento 14, uma estação de sondagem 16, uma estação de espera 18, e uma estação de descamação 20 (figuras 3A-3D).
Com referência à figura 2, uma correia transportadora 22 é montada na estrutura e possui uma região horizontal superior 24. Um rolo transversal horizontal 26 é montado adjacente à estação de carregamento 14 para suportar e reverter a direção da correia transportadora 22. A correia 22 então se estende até o rolo 28 e se estende em torno do mesmo e sai em uma direção descendente em direção ao rolo 30. Um tensor tipo pistão-correia convencional 31 fica associado ao rolo 30, para tensionar ou alterar seletivamente a atitude da correia 22. A correia 22 então deixa o rolo 30 e se estende para cima e para frente até o rolo 32, o qual fica ligeiramente abaixo e à frente do rolo 34. A correia se estende ao redor do rolo 32 e daí para trás e então novamente para frente, de forma que ele se estende em redor do rolo 34. A correia então se estende até o rolo à frente 36 e vai até o rolo 36 de volta em uma direção horizontal na direção do ponto de início no rolo 26. Um motor 38 (figura 2) fica montado na estrutura 12 e fica conectado pela correia 39 ao rolo e à polia de acionamento 34 por intermédio da polia 40 no motor.
Com referência à região superior da figura 2, uma corrente 42 se estende a partir do rolo e da polia de acionamento 34 para cima em redor de um rolo e da polia de acionamento 44. Uma correia transportadora 46 se estende ao redor do rolo 44 e vai daí em uma direção â frente e para baixo de forma a se estender em torno do rolo 48. A correia 46 então se estende para trás de forma a se estender ao redor do rolo 50, e deixa o rolo 50 em uma direção horizontal para frente. A correia 46 engata uma pluralidade de rolos 52, os quais são montados na extremidade inferior dos conjuntos de pistão 54, os quais são montados em suportes que se estendem para baixo 56. 0 pistão pneumático 58 fica paralelo aos pistões pneumáticos verticais 54, e fica operacionalmente conectado ao rolo 50. Os pistões 54 e 58 servem para levantar e abaixar a correia 46, em relação à região horizontal 24 da correia 22, a qual se estende por baixo dos mesmos. A correia 46 então se estende para frente dos rolos 52 de forma a se estender ao redor da placa 126, sobre a qual a correia então se estende para trás e para cima, até seu ponto de início no rolo 44. Um tensor de correia-pistão convencional 61 (figura 2) fica associado ao rolo 48 para facilitar o ajuste da tensão na correia transportadora 46. 0 rolo 48 serve também como um ponto pivô para o movimento da correia 46 para cima e para baixo pelos pistões 54 e 58. O trem horizontal inferior da correia 46, conforme visto na figura 2, é identificado pelo número 62.
Um motor 64 fica montado na estrutura 12, (figura 2), e possui uma polia de acionamento de saída 66. Uma correia 68 se estende da polia 66 e se estende para frente e para cima, até se estender ao redor da polia 70. A correia 68 então se estende para trás e para baixo, em torno da polia 72, e daí para cima e para frente em torno de uma polia de acionamento (não mostrada) no rolo prendedor 74, o qual é uma parte da estação de descamação 20, conforme será discutido a seguir.
Os suportes 76 (figura 4) são distanciados e são presos à estrutura 12 e são articuladamente presos ao braço 78 pelas extremidades traseiras dos braços através da função de pinos de conexão convencionais 79. Um segmento de braço vertical 80 se estende para cima a partir da extremidade â frente do braço 78 (figuras 2 e 4). Uma haste transversal 82 se estende entre as extremidade superior dos segmentos de braço 80. Molas separadas 134 são presas à haste 82 e se estendem para frente até a estrutura 12 para prevenir tranqüi-lamente o movimento de articulação para cima dos braços 78 nos pinos 79.
Um par de braços de controle 86 (figura 4) são anexados nas suas extremidades inferiores à luva 88 (figura 2) , os quais são montados em carnes rotativos (não mostrados) , os quais pode levantar ou abaixar os braços de controle. Montagens de sapatas 90 formam uma parte integral dos braços 86 e são convencionalmente conectados às extremidades da sapata 96 (figura 4) . Uma lâmina 94 (figuras 3C e 3D) fica presa ao porta lâmina 92 e à sapata 96 e fica convencionalmente associada à sapata em forma de arco 96 para reali- zar a operação de descamação (figuras 3C e 3D).
Conforme mostrado na figura 2, um conjunto de pistão 98 está mostrado na região inferior dessa figura e fica disposto verticalmente e fica operacionalmente conectado ao suporte 100. Três sensores de sonda 102 ficam dispostos verticalmente no suporte 100 e se estendem para cima mos mesmos e termina em espigões de sonda alongados 104 (figuras 5 e 6) . Os espigões terminam nas suas extremidades superiores em pontos 106. Cada espiga possui uma abertura de janela 108. Conforme mostrado na figura 5, dois conjuntos de fibras óticas 110 e 112 se estendem através das sondas 102 e das espigas 104, e terminam imediatamente adjacentes à abertura de janela 108. Fibras óticas 110 são conectadas a uma fonte de luz no sensor 102 para iluminar a área imediatamente do lado de fora da espiga e do lado de fora a abertura da janela 108. As fibras óticas 112 têm a capacidade de receber a luz que é refletida das regiões de carne magra e de gordura da carne que está sendo tratada. A luz que vem das fibras 110 e são refletidas nas fibras 112 das superfícies de carne magra e de gordura são retornadas ao sensor 102, o qual envia um sinal através do conduto 114 (figura 5) a um controlador 116 (figura 2), incluindo um computador. Com referência às figuras 2 e 6, um condutor 118 conecta o controlador 116 ao conjunto de pistão 98. O condutor 120 se estende desde o controlador 116 até uma porta corrediça 121/A e de um atuador linear 121 (figuras 2 e 3C) localizados logo à frente da estação de carregamento 14. 0 condutor 120 também conecta o controlador 116 aos pistões 54 e 58. 0 condutor 122 conecta o controlador 116 ao motor 38 {figura 2) . 0 condutor 124 conecta o controlador 116 ao motor 64.
Com referência à figura 4A, uma placa de alimentação superior 126, de construção retangular e geralmente plana fica rotacionavelmente suportada pelas orelhas 128 no braço 78 (figura 4) . Um codificador (não mostrado) mede a posição das sondas e transmite esta medida ao controlador. Os pinos 129 efetuam uma conexão a pivô entre a placa 126 e as orelhas 128. A placa de alimentação 126 possui uma extremidade de avanço 130 e uma extremidade de retrocesso de fuga 132. Um cilindro elástico 134 possui uma extremidade superior que sustenta a haste 82 e uma extremidade inferior presa â estrutura 12 e serve para prender a placa de alimentação 126 no corte de carne. A placa de alimentação 126 fica normalmente na posição horizontal, mostrada pelas linhas cheias na figura 4A. A extremidade de avanço 130 se articula para cima, à medida que o produto carne tenta passar sob o transportador 24. Isto faz com que a extremidade traseira de fuga 132 se mova até um certo nível mais baixo do que o pino 129, sobre o qual ele exerce força no produto de carne, à medida que o produto se move em contato com o rolo de fixação 74 e da lâmina 94. A continuidade do movimento longitudinal da carne em direção à lâmina então faz com que o produto de carne seja empurrado para cima na extremidade traseira pressionada 32, o que faz com que a placa 126 se mova para a posição mostrada na figura 4A, onde a extremidade 13 0 é apertada ou abaixada. O engate do produto pela região extrema inferior 130 do elemento da placa serve para exercer uma aceleração longitudinal adicional no produto de carne, à medida que ele está se movimentando para cima e sobre a lâmina 94 e o rolo de aperto 74 na estação de descamação 20.
Em operação, um corte de carne A (figura 3A) é colocado na correia transportadora 22 na estação de carregamento 14. O controlador 116 tem a capacidade de indexar o movimento do transportador 22, e o transportador fica estático neste instante. A porta 121 fica em uma posição aberta. 0 suporte 100 fica na sua posição inferior mostrada na figura 3D, de forma tal que os espigões da sonda 104 sejam retirados e as pontas 106 dos espigões 104 fiquem em um nível abaixo da região horizontal inferior 24 da correia 22. 0 controlador 116 então atua o motor 38, para fazer com que a correia transportadora 22 avance numa direção horária, conforme visto na figura 2, mediante o que o corte de carne A se move até a estação de sondagem 16 (figura 3B). O controlador então fecha a porta 121A, e atua o conjunto de pistão 98, o que faz com que o suporte e os sensores 102 se elevem, mediante o que os espigões da sonda 104 penetram no corte de carne A, conforme mostrado na figura 3B. Os pistões 54 e 58 são também atuados pelo controlador 116 para pressionar o corte de carne A para baixo, conforme mostrado na figura 3B, enquanto os espigões da sonda 104 estiverem penetrando na carne A. Ao mesmo tempo, o corte de carne B pode ser colocado na estação de carregamento 14.
Os espigões da sonda se movem rapidamente para cima e daí para baixo, para fora do produto de carne. O sen- sor 102 funciona da maneira descrita e permite que as fibras óticas 112 recebam a luz refletida das fibras óticas 110 através da abertura de janela 108, com a luz refletiva tendo propriedades variáveis, dependendo se a luz é refletida pela gordura ou pela carne magra. Um sinal proveniente da luz refletida através de fibras óticas 112 é transmitido através da linha 114 até o controlador 116 e ao codificador (não mostrado), de forma tal que a espessura relativa da gordura e da carne magra seja determinada pelo controlador. Obviamente, o transportador 22 fica estático no momento em que o corte de carne A é penetrado pelos espigões da sonda 104 na estação de sondagem representada na figura 3B.
Os espigões da sonda 104 se movem rapidamente para dentro e para fora do corte de carne e assumem a posição mostrada de forma genérica na figura 3A em um ponto abaixo da correia transportadora 22. O controlador 116 então abre a porta 121, e avança a correia transportadora 22 até a posição mostrada na figura 3C, onde o corte de carne A se move até a estação de espera 18, e o corte de carne B se move da estação de espera 14 até a estação de sondagem 16. Um novo corte de carne C pode ser colocado na estação de carregamento 14 durante este mesmo período de tempo. A figura 3D mostra como o controlador 116 ainda indexa a correia transportadora 22 depois da descrição supra-referida dos componentes da figura 3C. Isto faz com que o corte de carne A se mova para a estação de corte 20; a porta 121 se abre para receber o corte de carne C; e o corte de carne B se move em direção à estação de espera 18. Deve-se notar que o controlador tam- bém faz com que a região horizontal inferior 62 da correia 46 se engate ao topo do produto carne A à medida que ele se move par dentro da estação de corte (figura 3D) . Ao mesmo tempo, a placa de alimentação 126 engata o corte de carne A e realiza sua função de aceleração de empurrar a carne A através da estação de descamação, conforme supradescrito.
Critico para o processo supracitado é que o controlador 116 recebe um sinal gerado de fibras óticas 112 para fazer com que a lâmina 94 processe o corte de carne A que passa através da estação de descamação 20 numa profundidade suficiente para que a gordura seja removida a uma profundidade que exponha, pelo menos, seis polegadas quadradas de carne magra. A lâmina 94 ficará na profundidade adequada, em virtude das medições do sensor 102 transmitidas ao controlador 116 e ao codificador (não mostrado), para fazer com que a lâmina 94 fique a uma profundidade calculada pelo controlador. O controlador realiza um cálculo e transmite um sinal para fazer com que o eixo do carne (não mostrado) gire dentro das luvas 88, fazendo com que os braços da lâmina 86 ajustem a altura do porta lâmina 92 e da lâmina 94 a uma certa profundidade em relação ao rolo prendedor 74, de forma a fazer com que a lâmina seja posicionada na altura correta.
Descrição de uma Modalidade Alternativa A modalidade principal anterior considera que a lâmina de corte 94 se move até sua altura de corte projetada, em resposta aos dados provenientes das sondas, e permaneça em uma posição estacionária ou constante enquanto o corte estiver sendo feito na peça de carne assim sondada. A modalidade alternativa da invenção considera que a atitude lateral e/ou a altura possam variar â medida que o corte estiver sendo feito, de forma tal que os perfis do lado e/ou laterais do corte possam variar durante a ação de corte. 0 controlador 116 (figura 2) pode ser carregado com corte em perfil que requerem alturas de lâmina variáveis durante um certo corte. Esses cortes "com memória" são baseados em dados históricos substanciais, baseados em uma pluralidade de cortes de peças de carne similares. Cada corte A (figura 3A) é programado para começar com a lâmina 94 a aproximadamente 1/8 de polegada de altura. A sonda 102 ou o sensor então sinaliza o controlador 116 de qual profundidade de corte a lâmina precisa fazer, com base na profundidade de gordura que fica abaixo tanto da falsa camada de carne magra 136, como da carne magra principal 138 (caso não haja falsa carne magra) . O controlador 116 então atua o mecanismo de ajuste de altura da lâmina e gradualmente sobe a altura da lâmina, à medida que ela procede através da peça de carne movendo longitudinalmente. Então, a lâmina seguirá o perfil de corte até uma maior profundidade, mostrada pela linha tracejada 140 na figura 12. Com base em dados históricos, a linha 140 ficará substancialmente horizontal à medida que ela se aproxima e passa pela superfície inferior da falsa camada de carne magra 136. O controlador 116 sabe como controlar de modo que a região central da linha 140, em virtude dos dados detectados por uma ou mais sondas 102. Novamente, com base em dados históricos, o controlador faz com que a lâmina 94 se mova do plano horizontal do movimento depois do corte na linha 140 além da falsa camada de carne magra 136 até um corte mais profundo, mostrado pelo lado esquerdo da linha de corte 140 na figura 12. Esta extremidade terminal 140A da linha 140 fica normalmente na máxima profundidade de corte da máquina.
Caso seja usado mais de uma sonda 102 para avaliar uma única placa de carne, o controlador 116 pode ajustar a altura da lâmina de corte 94 em mais intervalos ao longo da linha de corte 140. A capacidade da lâmina 94 ter uma altura de corte variável durante o corte em uma certa peça de carne (comparada à lâmina que tem uma altura fixa durante um corte desses) significa que o movimento da gordura pode ser eliminado, aumentando-se a profundidade de corte em áreas de maior espessura de gordura, aumentando assim substancialmente o rendimento de carne magra em relação à gordura de cada peça de carne.
As figuras de 7-10 mostram em mais detalhe o porta lâmina 92 e a lâmina 94 da figura 4. Uma extremidade 92A do porta lâmina 92 é curva para cima, de forma a acomodar a curva natural e a espessura de uma parte mais espessa do quarto dianteiro. Em certos cortes de carne, grandes quantidades de gordura podem ser retalhadas, se o porta lâmina e a lâmina puderem ter suas extremidades opostas elevadas, uma em relação à outra. 0 perfil da lâmina de corte, a partir desta perspectiva, pode também ser imposto na memória de um controlador 116, para provocar a inclinação da lâmina, conforme mostrado nas figuras 11 e 12 (ver figuras 9 e 10) .
Percebe-se portanto que esta invenção atingira, pelo menos, todos os seus objetivos estabelecidos.
REIVINDICAÇÕES

Claims (23)

1. Método para remover uma região de gordura em cortes de carne, compreendendo colocar um corte de carne em um transportador longitudinal (22), pressionar sondas senso-ras (102) dentro do corte de carne (A) para medir a espessura de gordura e a localização da carne magra no corte de carne, e então retirar as sondas sensoras da carne, captar um sinal eletrônico das sondas sensoras (102) e determinar a profundidade a partir de uma superfície inferior externa do corte de carne, através de uma camada de gordura no corte de carne, até uma camada de carne magra no corte de carne, coletar os dados obtidos na etapa anterior e ajustar a altura de uma lâmina (94) a uma altura predeterminada, em relação ao corte de carne, de forma a remover uma região de gordura do corte de carne, de forma a expor uma certa área de carne magra, e cortar a região de gordura do corte de carne, os dados são obtidos através das primeiras fibras óticas gue transportam luz internamente até as sondas gue estão sendo pressionadas dentro do corte de carne, de forma a emitir luz em uma parte interna do corte de carne dentro do gual a sonda está sendo pressionada, e segundas fibras óticas na sonda, para receber luz proveniente das primeiras fibras óticas que são refletidas do corte de carne, CARACTERIZADO pelo fato de fornecer um elemento de placa (126), e exercer uma aceleração longitudinal adicional do produto de carne para mover em engate com a lâmina (94) através do elemento de placa (126) .
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do corte de carne ser colocado em uma estação de carregamento (14) de um transportador longitudinal (22), gue move o corte de carne longitudinalmente com o transportador até uma estação de sondagem; parar o movimento longitudinal do corte de carne, e pressionar as sondas sensoras no corte de carne na estação de sondagem.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato do corte de carne ser prensado contra o transportador (22) na estação de sondagem e das sondas (102) serem pressionadas dentro do corte de carne por baixo.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do corte de carne ficar parado em uma estação de espera enquanto a lâmina (94) estiver sendo ajustada.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do corte de carne ficar comprimido, enquanto a região de gordura estiver sendo cortada do corte de carne.
6. Aparelho para remover uma região de gordura de cortes de carne, compreendendo uma estrutura (12) e, pelo menos uma sonda sensora (102), tendo uma espigão da sonda alongado (104) e incluindo fibras óticas (110, 112) para permitir a varredura do interior de um corte de carne penetrado pelo espigão da sonda (104), uma estação de sondagem na estrutura, um dispositivo para mover o espigão da sonda da sonda sensora para dentro e para fora de um corte de carne na estação de sondagem, uma lâmina de descamação alongada (94) montada na estrutura, um controle na estrutura operaci- onalmente conectado à sonda sensora, destinado a receber dados provenientes da sonda sensora para determinar uma profundidade linear do material externo de gordura no corte de carne, e um dispositivo no controle, destinado a avaliar os dados para determinar a posição de operação da lâmina (94) para efetuar a remoção do corte de carne de uma quantidade predeterminada de gordura, e para mover a lâmina (94) para essa posição de operação, CARACTERIZADO pelo fato de uma placa articulada (126) ser montada na estrutura (12) adjacente à lâmina (94), de forma a engatar um corte de carne que passa através da mesma, de forma a conferir um impeto adicional ao corte de carne para se mover em engate com a lâmina (94).
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de um transportador continuo (22) estar na estrutura (12) para mover intermitentemente um corte de carne da estação de sondagem até uma posição para ser cortado pela lâmina (94).
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato do controle (116) ser operacionalmente conectado ao transportador (22) para mover o corte de carne.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de um corte de carne no transportador (22) poder ser primeiro movido de uma estação de carregamento até a estação de sondagem, e dai para uma estação de espera; e dai até uma estação de corte, com a lâmina estando posicionada na estação de corte.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que elementos de fixação são ajustavelmente montados na estrutura acima da estação de sondagem e de uma estação de corte, com a lâmina (94) estando posicionada na estação de corte, o controle sendo operacionalmente preso aos elementos de fixação, para fazer com que os mesmos sejam intermitentemente engatáveis a um corte de carne nas estações de sondagem e de corte.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato do controle indexar o movimento do transportador (22) intermitentemente para mover um corte de carne no transportador de uma estação até a estação seguinte .
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato pelo fato de a s onda (102) incluir um alojamento alongado, tendo primeira e segunda extremidades, o espigão de sonda alongado é oco e se estende longitudinalmente para fora a partir da primeira extremidade do alojamento e terminando em uma extremidade externa aguda, uma abertura de janela (108) no espigão adjacente à sua extremidade externa aguda, e um primeiro conjunto de fibras óticas (110) no alojamento se estendendo dentro do espigão e tendo extremidades externas terminando adjacentes à abertura de janela (108), o primeiro conjunto de fibras óticas tendo extremidades internas em comunicação com uma fonte de luz para transmitir luz através do primeiro conjunto de fibras óticas de forma a iluminar através da janela as regiões de gordura e de carne magra de um corte de carne dentro dos quis o espião penetra, e um segundo conjunto de fibras óti- cas (112) no alojamento, tendo extremidades internas conectadas a um sensor (102), e extremidades externas terminando adjacentes à janela (108) no espigão para receberem luz refletida proveniente das regiões de gordura e de carne magra, transmitida às regiões pelas extremidades externas do primeiro conjunto de fibras óticas, para permitir que o sensor sinalize o computador quando a sonda encontrar carne magra dentro do corte de carne.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato da lâmina de descamação (94) ficar montada em um porta lâmina curvo anexo a um conjunto de sapata em uma estação de descamação (20), um mecanismo de ajuste da altura da lâmina na estrutura (12) operacionalmente conectado a um mecanismo de controle, e um rolo prendedor (74) e um conjunto de sapata na estrutura adjacente à lâmina de descamação, a velocidade de movimento do transportador (22) e do rolo prendedor (74) sendo substancialmente iguais, e o transportador engatável a um corte de carne na estação de descamação, de forma a manter o corte de carne em uma orientação constante, enquanto estiver sendo movido através da estação de descamação, de forma tal que a profundidade de corte seja consistente com a profundidade medida pela sonda.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de após tomar os dados e ajustar a posição da lâmina para uma posição predeterminada, em relação ao corte de carne, de forma a remover uma região de gordura do corte de carne, de forma a expor uma certa área de carne magra, então cortar a região de gordura do corte de carne e variar a posição da lâmina enquanto o corte do corte de carne estiver em curso, de forma a otimizar a quantidade da região gorda que está sendo removida, e em que um controlador recebe o sinal eletrônico e compara os dados do mesmo a dados históricos com base em uma pluralidade de cortes ou carnes similares na sua memória, de forma a selecionar uma trajetória de corte variável a partir de uma pluralidade de trajetórias de corte contidas na memória para otimizar a quantidade de gordura removida do corte de carne.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato da lâmina (94) se mover através de uma região de gordura em que a espessura de corte da lâmina no corte de carne aumenta, pelo menos, em alguma região desta ação de corte.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato do controlador, em resposta aos sinais provenientes da sonda sensora (102), inclinar a lâmina (94) em um plano lateral, em relação a um eixo longitudinal do transportador (22), de forma a otimizar ainda mais a remoção de gordura do corte de carne.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de uma pluralidade de sondas senso-ras (102) fornecerem sinais ao controlador para determinar a posição variável da lâmina (94) enquanto a gordura é removida de um corte de carne.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de compreende que um dispositivo no controle, destinado a avaliar os dados de forma a determinar a variação da posição operacional da lâmina, de forma a efetuar a remoção de uma quantidade predeterminada de gordura do corte de carne, e para mover variavelmente a lâmina através da posição operacional variável, enquanto o aparelho estiver removendo uma região de gordura do corte de carne, e em que o controle recebe o sinal eletrônico e compara os dados do mesmo aos dados históricos com base em uma pluralidade de cortes ou carnes similares na sua memória na sua memória, de forma a selecionar a posição operacional variável a partir de uma pluralidade de posições operacionais na memória, de forma a maximizar a quantidade de gordura removida do corte de carne.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato do controle, em resposta aos sinais provenientes da sonda sensora (102), inclinar a lâmina (94) em um plano lateral, em relação a um eixo longitudinal do transportador (22), de forma a maximizar ainda mais a remoção de gordura do corte de carne.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de uma pluralidade de sondas senso-ras (102) fornecer sinais ao controlador (116) para determinar a altura variável da lâmina (94), enquanto a gordura é removida de um corte de carne.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato das posições operacionais variáveis da lâmina (94) envolverem uma faixa de variações de altura da lâmina, em relação ao transportador (22).
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato da lâmina (94) ser alongada e suas posições operacionais variáveis envolverem alterações nas elevações relativas das extremidades opostas da lâmina.
23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato da lâmina de descamação (94) ser montada em um porta lâmina curvo anexado a um conjunto de sapata em uma estação de descamação (20), um mecanismo de ajuste da altura da lâmina na estrutura operacionalmente conectado a um mecanismo de controle, e um rolo prendedor (74) e um conjunto de sapata na estrutura adjacentes à lâmina de descamação, e o transportador engatável a um corte de carne na estação de descamação para manter o corte de carne em uma orientação constante, enquanto estiver se movendo através da estação de descamação, de forma tal que a profundidade de corte seja consistente com a profundidade medida pela sonda (102) .
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