BR9808889B1 - lente com correção de superfìcie. - Google Patents

lente com correção de superfìcie. Download PDF

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Description

"LENTE COM CORREÇÃO DE SUPERFÍCIF"
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a aperfeiçoamentosem lentes para uso em óculos do tipo de envoltório ouproteção, tais como óculos escuros, óculos para proteger osolhos, sejam transparentes ou tingidas, e óculos desegurança. Embora grande parte da descrição seguinte, etambém da descrição dos exemplos, se refira a lentes planas,deve ficar entendido que as lentes da invenção podem ser dotipo de prescrição.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Óculos do tipo de envoltório ou do tipo deproteção tradicionalmente proporcionam um campo de visãomuito grande, e deste modo a escolha preferida dos óculos,sejam estes óculos escuros, óculos de segurança, outrasformas de óculos protetores, para esportes, proteção para osolhos e semelhantes. É conhecido na técnica anterior oprocedimento pelo qual se fabricam óculos de envoltórioplanos (não corretivos) que têm segmentos de envoltórioprojetados para proteger o olho da luz incidente, do vento,e de objetos estranhos no campo de visão temporal periféricodo usuário. Armações de envoltório para óculos dessaespécie, na ausência de lentes, permitiriam a entrada da luzno olho a partir de ângulos largos até cerca de 120° apartir da linha de visão primária. No entanto, as lentes datécnica anterior para óculos desse tipo comprometem o campode visão propiciado pelas armações.Não tem sido possível, em óculos de envoltóriotradicionais, evitar essa visão diminuída na regiãoperiférica. Deste modo, óculos de envoltório tradicionaisfreqüentemente dão origem a uma percepção reduzida deobjetos no campo de visão temporal periférica do usuário (emconseqüência de uma redução do tamanho desse campo devisão). Além disto, tais óculos de envoltório tradicionaismuitas vezes causam no mínimo um deslocamento de objetos nocampo de visão temporal periférica do usuário, deste modointerferindo com a percepção periférica que o usuário tem detais objetos.
Além do mais, tais óculos de envoltóriotradicionais tipicamente apresentam também um grau de manchaou borrão experimentado com ângulos de olhar fixo emafastamento da linha primária de visão.
É um objeto da presente invenção apresentar lentespara uso em óculos do tipo de envoltório, lentes essas queaperfeiçoam o campo de visão periférica e a percepçãoperiférica de objetos do usuário, o aperfeiçoamento visandoa restituir o campo de visão periférica e a percepção deobjetos que tem o usuário, para que se aproximem das dequando este não estiver usando óculos. A invenção visatambém a apresentar lentes que possam, de maneira vantajosae adicional, reduzir a mancha fora do eixo geométrico na suazona óptica.É por conseguinte um objeto da presente invençãosuperar, ou pelo menos atenuar, uma ou mais das dificuldadese deficiências relacionadas com a técnica anterior.
A presente invenção apresenta um componente delente óptica adaptado para montagem em uma armação do tipode envoltório, o componente de lente incluindo umasuperfície anterior e posterior capaz de propiciar uma zonaóptica, e uma zona temporal periférica, que inclui umacorreção de superfície com vistas a aperfeiçoar o campototal de visão do usuário.
O componente de lente óptica de acordo com apresente invenção dá ao usuário, na zona temporalperiférica, maior percepção de objetos e uma percepçãosubstancialmente aperfeiçoada da localização correta doobjeto. O campo total de visão pode deste modo aumentar porexemplo em até aproximadamente 2,3°, onde a correção desuperfície compensa completamente erros prismáticos na zonatemporal periférica.
De preferência, o componente de lente na zonaóptica inclui ainda uma primeira correção de modo a semelhorar a visão pela redução da mancha fora do eixo .geométrico, e/ou uma segunda correção na zona óptica paraajudar a assegurar que a linha primária de visão não sejaprejudicada. Essas duas correções preferidas adicionaisserão descritas a seguir.
A zona óptica do componente de lente é a zona ondese pretende obter uma visão geralmente foveolada à medida emque a linha de visão do olho gira em volta de sua direçãoprimária ("em linha reta"), como faria durante movimentos doolho típicos. Sob este aspecto, é desejável que a zonainclua pelo menos as partes da lente empregadas durante asrotações do olho de até 50° no lado temporal, até 45° nolado nasal, e até 30° em sentido vertical, para cima e parabaixo, a partir da linha primária (em linha reta) de visão,com a lente na posição de uso.
A zona óptica será de preferência plana (ou depotência refrativa zero), e a descrição seguinte demodalidades preferidas da presente invenção descreverá demodo genérico apenas uma configuração plana. No entanto,ficará entendido que a zona óptica pode ser de uma potênciade prescrição de menos ou de mais. Sob este aspecto, a zonaóptica do componente de lente óptica da presente invençãopode ser geralmente descrita como incluindo uma zona deprescrição ou zona Rx. A modalidade na qual a zona óptica éplana pode ser então considerada como um caso específicodela (Rx de potência zero). 0 componente de lente oftálmicapode ser deste modo uma lente plana (ou de potênciarefrativa zero), ou uma lente de potência refrativa negativaou positiva.
Antes de descrevermos os diversos aspectospreferidos do componente de lente da presente invenção,deve-se entender que o termo "componente de lente óptica" serefere a uma lente óptica ou oftálmica acabada, ou uma lentelaminada formada de iam par de pastilhas de lente, que podeser empregado na formação de um produto de lente óptica. Sobeste aspecto, no caso de o componente de lente ópticaincluir uma pastilha de lente oftálmica, a zona temporalperiférica pode ser formada pela pastilha anterior ou pelapastilha posterior. A lente oftálmica pode incluir umasuperfície esférica, ou uma superfície asférica,toróide/tórica, ou qualquer combinação delas e podeapresentar uma correção astigmática. Além disto, ocomponente de lente óptica pode ser uma lente de visão única, bifocal ou progressiva.
Os requerentes descobriram que é possível obter umcampo estendido de visão em uma lente do tipo de envoltório,ao mesmo tempo permitindo-se que a lente forme uma zonaóptica, e ainda assim obter uma lente que proporcione uma proteção na área das têmporas. Isto é conseguindo tendo-seuma correção de superfície na zona temporal periférica.
Com relação a essa correção de superfície, além dazona óptica (no lado temporal periférico do componente delente), o componente horizontal do prisma (avaliado como normal com relação às superfícies da lente) de preferênciavaria uniformemente a partir de valores basi-nasais, que sãocaracterísticos da zona óptica, até valores basi-temporais,que são característicos das regiões do componente de lenteda presente invenção que são empregadas para visão temporal periférica extrema. Isto em contraste com componentes delente planos existentes nos quais a potência prismáticacontinua a aumentar no sentido basi-nasal na direção daperiferia do componente de lente.
A natureza preferida das correções de superfíciepode ser facilmente entendida definindo-se um meridianosobre um componente de lente e referindo-se ao prisma emrelação a ele. Deste modo, considere-se um meridiano sobreum componente de lente, o meridiano sendo horizontal quandoo componente de lente está na posição de uso, e o meridianopassando através do centro da lente. Em seguida, considere-se o componente horizontal do prisma (medido como normal comrelação a uma das superfícies da lente) em pontos ao longodesse meridiano dispostos entre o centro da lente e o limitetemporal da armação.
De preferência, o valor desse componentehorizontal do prisma no ponto de interseção da linha devisão do usuário e da superfície da lente será ou quase zeroou em uma direção basi-nasal. Independentemente disto, essecomponente de prisma varia de preferência continuamente aolongo do meridiano, e atinge um valor máximo em uma direçãobasi-nasal em algum ponto ao longo do meridiano. Sob a formapreferida, o ponto de prisma basi-nasal máximo será no, ouperto do, limite da zona óptica.
Em seguida, conforme mencionado, no lado temporalperiférico do componente de lente, além do ponto de prismabasi-nasal máximo, o componente horizontal do prisma (medidocomo normal com relação a uma das superfícies da lente) sereduz de preferência, de maneira uniforme, em valor até pelomenos 0,1 de dioptria prismática menos, mais preferiveiraentepelo menos 0,25 de dioptria prismática menos que o valormáximo.
Em uma outra modalidade preferida, o componentehorizontal do prisma se reduz uniformemente a partir dovalor de prisma basi-nasal máximo um grau na faixa de 0,1até 2,5 de dioptria prismática, na extremidade temporal docomponente de lente .
De preferência, a redução no prisma basi-nasalestá na faixa de 0,75 até 2,0 de dioptria prismática, maispref erivelmente na faixa de 1,3 até 1,9 de dioptriaprismática.
O componente horizontal do prisma pode reduzir-seaté um valor substancialmente zero ou pode atingir valoresbasi-temporais.
Deste modo, na posição de uso, o nível do prismano limite extremo de visão, como, por exemplo, na borda daarmação, é reduzido para substancialmente zero.
0 efeito prismático da lente na região temporalperiférica é avaliado pelo olho com a lente na posição deuso em termos de raios luminosos que entram na pupila deentrada, que é próxima da posição da íris imediatamente nafrente do cristalino dentro do globo ocular.
Este é um detentor de abertura eficaz através daqual a luz de regiões periféricas temporais extremas passaantes da detecção pela retina.Referido a partir da pupila de entradó, o nível docomponente horizontal do prisma atinge valores máximos emuma direção basi-nasal no, ou perto do, limite da zonaóptica. Na região do lado temporal da zona óptica, ocomponente horizontal do prisma pode reduzir-seuniformemente até valores basi-nasais mais baixos, atésubstancialmente zero ou até valores basi-temporais.
Alternativamente, além do ponto de prisma basi-nasal máximo, o componente horizontal do prisma permanecesubstancialmente constante, a saber, um valor de prisma atédentro da faixa de ± 0,1 de dioptria prismática.
Verificou-se com surpresa que, enquanto umacorreção prismática na zona temporal periférica podecompensar de maneira substancialmente total errosprismáticos, o usuário, em uso, pode ter a percepção de umdistúrbio em seu campo de visão.
É portanto preferível que a colocação e/ou grau deaplicação da correção prismática periférica seja tal quequalquer percepção, pelos usuários, de distorção de imagemperiférica ou de efeitos de movimento/vestibulares, éreduzida ou eliminada.
A experiência dos usuários tem revelado que umapequena porcentagem de casos que relatam reações negativas àaplicação de prisma basi-externa, se as alterações passam,perto demais, dos limites da zona óptica (ou da regiãoatravessada pela linha de visão durante o giro dos olhosextremo) e/ou se o grau de modificação de superfície égrande demais ou rápido demais.
Para se reduzir ou eliminar qualquer possibilidadede que os usuários mais sensíveis experimentem camposvisuais perturbados, é preferível deslocar a modificação desuperfície ainda mais temporalmente e/ou reduzir o grau de,ou taxa de alteração de, prisma periférico horizontal.
Por exemplo, o ponto de partida da modificação desuperfície pode ser 22,5 mm (ou 57 graus de giro dos olhos).
Alternativamente, ou além disso, o grau de correçãoprismática pode ser reduzido para menos de 100%, depreferência aproximadamente de 80% a 95% do necessário paraeliminar completamente erros prismático no limite extremo docampo de visão.
Em uma outra forma preferida da presente invenção,a superfície anterior e/ou posterior do componente de lenteóptica pode incluir também uma correção de superfície demodo a compensar pelo menos parcialmente os errosprismáticos na linha primária de visão (a zona de visão "emlinha reta"). De preferência, a correção de superfície podeser uma correção prismática. Mais preferivelmente, acorreção prismática pode ser uma correção basi-interna oubasi-nasal aplicada à superfície anterior e/ou posterior.
De fato, em uma forma preferida da presenteinvenção, as superfícies anterior e posterior do componentede lente são de preferência ambas inclinadas com relação umaa outra no centro da lente. Essa inclinação é de preferênciatal que, quando a lente está na condição de uso, a linhaprimária de visão não sofra nenhum desvio angular em umplano horizontal, à medida em que passa através da lente.Tipicamente, isto exigirá que a superfície posterior sejainclinada com relação à superfície anterior em
aproximadamente 0,4° na direção do lado nasal da lente, doque resulta um prisma basi-nasal de aproximadamente 0,4 dedioptria quando avaliado como normal com relação àssuperfícies. Esse valor de inclinação dependerá,evidentemente, de diversos fatores, tais como a forma dalente, a inclinação da armação e o material da lente.
Por exemplo, erros prismáticos basi-temporais paravisão em linha reta, que são conseqüência de visão oblíquaatravés de superfícies de lente inclinadas altamentecurvadas, podem ser corrigidos com tal prisma basi-nasal -tipicamente 0,4 de dioptria prismática para um componente delente de base 8, formado a partir do policarbonato e queapresenta 1,8 mm de espessura central e 20° de envoltório,
Tendo-se isso em mente, notar-se-á que, em umaforma, a presente invenção inclui assim uma configuração naqual duas correções prismáticas são obtidas, uma com relaçãoà linha primária de visão e uma com relação à visão temporalperiférica.
Além disso, as superfícies anterior e/ou posteriordo componente de lente na zona óptica podem ser atóricas,asféricas, tóricas ou esféricas, ou de qualquer outra formacomplexa. Uma superfície asférica ou atórica pode serescolhida de modo a se reduzir ao mínimo o astigmatismoóptico descentrado, quaisquer erros na potência ópticadescentrada do plano, ou na verdade de modo a se reduzir aomínimo qualquer mancha descentrada que seja derivada de tais erros astigmáticos ou de potência. Tipicamente, istoresultará em uma curva de superfície posterior que se tornamais plana, ou em uma curva de superfície anterior, que setorna mais íngreme em afastamento do centro da lente.
Em resumo, e com relação às regiões periféricas do componente de lente da presente invenção, notar-se-á que aluz que entra obliquamente através das superfícies altamentecurvadas introduz um prisma basi-nasal, que por sua vezprovoca a redução do campo de visão do usuário. Sob esteaspecto, em algumas lentes de envoltório da técnica anterior, haveria um perda de campo em cada olho deaproximadamente 2,3° a partir de aproximadamente 4 dedioptria prismática, com uma extensão plana típica. Noentanto, em contraste, o componente de lente óptica dapresente invenção reduz a perda de campo acima mencionada sem comprometer o desempenho óptico da lente na zona óptica.
- Além do mais, outras modalidades preferidas da presenteinvenção Introduzem adicionalmente correções com o fim demelhorar a visão na zona óptica pela redução da manchadescentrada, e de assegurar que a linha primária de visãonão seja perturbada, deste modo reduzindo-se o cansaçoocular.Alternativamente, em uma outra forma da invenção,a superfície anterior do componente de lente pode ser depreferência montada em uma armação de curva projetadaconstante de entre 6,00 D e 12,00 D ou mais, mas depreferência entre 8,00 D e 9,00 D. Além disto, a superfícieanterior do componente de lente pode ter uma curva elevadade limites de nasais a temporais, mas a curva vertical é depreferência de 6,00 D ou menos. Deste modo, deve ficarentendido que essas curvas verticais permitem que lentesfinais, de preferência lentes dotadas de bordas, sejamadaptadas à conformação do rosto do usuário e assim seposicionem em uma forma do tipo de envoltório (o chamadodesenho "tórico").
Além disso, para se criar uma peça em bruto delente de diâmetro efetivamente maior, adequada a armações deenvoltório que se estendem na direção de uma borda temporal,o centro projetado pode ser descentrado na peça em bruto delente alguma distância de maneira nasal do centro geométricoda lente, por exemplo cerca de 10 mm. Isto coloca o centroprojetado próximo da linha de visão para frente normal dousuário, ao mesmo tempo preservando-se o material de lenteadequado sobre a borda temporal de modo a encher a armação.
Os componentes de lente óptica da presenteinvenção pode ser apresentados em diversas formas, como soba forma de uma lente unitária adaptada para montagem em umaarmação do tipo de envoltório.Em uma modalidade particularmente preferida, apresente invenção pode apresentar também uma armação paraóculos, ou uma lente unitária, que tem um par de componentesde lente óptica, componentes de lente estes que proporcionamcorreção efetiva em uma zona óptica para o usuário até 50°de descentramento, e que termina em uma zona temporalperiférica. Esta modalidade particularmente preferidamelhora a percepção que o usuário tem de objetos em sua áreade visão periférica, o aperfeiçoamento visando a restituiressa visão ao normal (isto é, quando o usuário não estiverusando óculos).
Sob um outro aspecto da presente invenção, podeser apresentado um componente de lente óptica adaptado paramontagem em uma armação do tipo de envoltório ou deproteção, de maneira que o componente de lente seja giradotemporalmente em volta de um eixo geométrico verticalatravés do centro projetado dele, o componente de lenteincluindo uma superfície anterior e uma superfície posteriorcapazes de proporcionar uma zona óptica, e uma zonaperiférica temporal que inclui uma correção de superfície demodo a se aperfeiçoar o campo de visão total do usuário, asuperfície anterior e/ou posterior apresentando uma correçãode superfície para o ajuste, pelo menos parcial, de errosque incluem erros astigmáticos ou de potência.
Sob um aspecto preferido da presente invenção,conforme dito acima, o componente de lente óptica pode serformado como um laminado de uma pastilha de lente anterior eposterior.
Por conseguinte, sob um aspecto preferido dapresente invenção, é apresentado um artigo óptico laminadoadaptado para montagem em uma armação do tipo de envoltórioou de proteção, que inclui
uma pastilha de lente anterior, euma pastilha de lente posterior complementar;as pastilhas de lente anterior e posterior doartigo óptico laminado definindo
um componente de lente óptica que incluiuma superfície anterior e posterior capazes deproporcionar uma zona óptica e uma zona periférica;
a superfície anterior e/ou posterior na zonaperiférica temporal apresentando uma correção prismática talque o componente horizontal do prisma varie uniformemente devalores basi-nasais até substancialmente zero através dazona;
as superfícies anterior e/ou posterior na zonaóptica apresentando uma correção prismática basi-nasal paracompensar pelo menos parcialmente erros prismáticos na linhaprimária de visão do usuário na posição de uso.
De preferência, a superfície anterior e/ouposterior inclui ainda uma correção de superfície para oajuste, pelo menos parcial, de erros ópticos que incluemerros astigmáticos e de potência médios.A lente oftálmica pode ser formulada a partir dequalquer material adequado. Por exemplo, pode ser usado ummaterial polimérico ou de vidro. 0 material polimérico podeser de qualquer tipo adequado. 0 material polimérico podeincluir um material termoplástico ou termorrigido. Ummaterial do tipo de carbonato de glicol de dialila, como,por exemplo, o CR-39 (PPG Industries) pode ser usado.Alternativamente, um material de policarbonato pode serusado.
Sob um outro aspecto da presente invenção, éapresentado um processo para projetar um componente de lenteóptica adaptado para montagem em uma armação do tipo deenvoltório ou de proteção, processo este que incluiobter
uma representação matemática ou numérica de umaprimeira superfície de um componente de lente óptica queinclui uma seção projetada para apresentar a prescrição (Rx)desejada na zona óptica, e
acrescentar a ela
uma representação matemática ou numérica de umazona temporal periférica; e
uma representação matemática ou numérica de umaseção de transição para combinar de maneira uniforme a zonade prescrição e a zona temporal periférica de modo a sedefinir uma superfície de lente completa; e
modificar a representação da superfície da lentede modo a se introduzir uma correção prismática na zonatemporal periférica de modo a se aperfeiçoar o campo totalde visão do usuário.
Sob um aspecto preferido, o processo pode incluirtambém
modificar a representação da superfície da lentena zona óptica de modo a se obter uma correção prismática nazona óptica tal que a linha primaria de visão não sofraqualquer desvio angular em um plano horizontal à medida emque passa através do componente de lente.
Sob um outro aspecto preferido, o processo podeincluir também
obter uma representação matemática ou numérica deuma segunda superfície de um componente de lente óptica queinclui uma seção projetada para apresentar a prescrição (Rx)desejada na zona óptica, e opcionalmente acrescentar a elauma representação matemática ou numérica de uma zonaperiférica temporal de modo a se definir uma segundasuperfície de lente completa;
opcionalmente, girar e/ou descentrar arepresentação da(s) superfície(s) da lente para permitir amontagem em uma armação adequada, e
modificar a representação da(s) superfície(s) dalente para ajustar pelo menos parcialmente erros ópticosinduzidos na zona periférica e na zona óptica que incluemerros astigmáticos e de potência médios.
Com relação a esses processos, deve ficarentendido que a referência à "prescrição (Rx) desejada nazona óptica" inclui uma prescrição de potência zero para amodalidade plana preferida. Sob este aspecto, no caso de umcomponente de lente de acordo com a presente invenção teruma potência outra que não zero, deve ficar entendido que alterações menores conseqüentes podem ser necessárias àsconfigurações descritas no presente.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
A presente invenção será agora completamentedescrita com referência às Figuras e exemplos anexos. Deve ficar entendido, contudo, que a descrição seguinte é apenasilustrativa e não deve ser considerada de maneira algumacomo uma restrição à totalidade da invenção descrita acima.
Nas Figuras:
A Figura 1 é uma representação esquemática decoordenadas de lente referidas no exemplo;
A Figura 2 é uma representação esquemática deparâmetros de lente referidos no exemplo;
A Figura 3 é uma ilustração esquemática de umcomponente de lente plano, que ilustra uma perda de campo visual ao ângulo φ na zona periférica, a pupila de entrada Edo olho, o vértice posterior B da lente e o ângulo θ (nolado do olho) de um raio periférico com relação à direção deolhar foveolada em linha reta;
A Figura 4 ilustra como o ângulo de visão B é medido com relação à pupila de entrada do olho;
A Figura 5 ilustra o deslocamento prismático deobjetos onde a perda de campo é de aproximadamente 2,3°;A Figura 6a é um corte horizontal através de umcomponente de lente óptica de acordo com a presenteinvenção;
A Figura 6b é um corte vertical através de umcomponente de lente óptica de acordo com a presenteinvenção ;
Α Figura 7 é um gráfico da espessura de cortehorizontal (normal com relação à superfície anterior) versusa distância do centro projetado da lente;
A Figura 8 é um gráfico que mostra um prismahorizontal ao longo do eixo geométrico temporal-nasal medidocomo normal com relação à superfície anterior.
Mais detalhadamente, a Figura 8 mostra como oprisma horizontal varia através de uma série de componentesde lente de acordo com a presente invenção.
A linha pontilhada DP representa um prismahorizontal para uma lente plana descentrada típica datécnica anterior, para a qual foi feita uma simples correçãopara desvio prismático da visão em linha reta. Em ambos oscasos, o componente horizontal do prisma é visto comocontinuando a aumentar (a uma taxa aproximadamente fixa) nadireção basi-nasal fora da zona óptica à medida em que adistância do centro da lente aumenta no lado temporal.
OZ representa a zona óptica dos componentes delente de acordo com a presente invenção.
TZ representa a zona periférica temporal doscomponentes de lente de acordo com a presente invenção.CB representa o centro da peca em bruto de lente.
Ver-se-á que as modalidades representadas pelosgráficos 1, 2 e 3 se desviam de um plano descentrado DPtípico, em particular na zona temporal periférica (T), ondeo prisma se reduz uniformemente e rapidamente de valoresbasi-nasais até zero ou até valores basi-temporais.
Conforme melhor visto na Figura 9, o gráficoilustra o caso em que o desvio prismático periféricoreferido à pupila de entrada é reduzido até substancialmentezero (ou menos).
Os requerentes descobriram, contudo, que essacorreção prismática substancialmente completa pode ocasionarum distúrbio no campo de objeto do usuário na periferiaextrema de visão. Deste modo, uma correção prismática menosque completa, conforme ilustrado nos gráficos 2 e 3, podeser preferida em algumas circunstâncias.
De modo semelhante, conforme melhor visto naFigura 7, a correção de prisma na zona temporal periférica érepresentada por um ligeiro aumento na espessura das lentescom relação a um plano descentrado típico DP na direção desua periferia. Isto é vantajoso para fins de encaixe uma vezque a lente tem uma espessura de borda mais uniforme eportanto é mais robusta e consequentemente menos propensa aempenar ou quebrar durante o processo de formação de bordas.
EXEMPLO
O exemplo seguinte descreve uma lentegenericamente plana com uma periferia modificada por prisma,que reduz a perda de campo de visão periférico do usuário. Oexemplo refere-se a uma lente fabricada de um material deíndice de refração de 1,586.
1. A superfície anterior é esférico-convexa, comum raio de curvatura de 65,43 IuIu.
2. A superfície posterior é côncava. Ela podeser adequadamente descrita em termos de sua distânciaperpendicular ζ do plano tangencial (TP) da superfícieposterior (BS) no centro da lente (LC). Considere-se
z = z (r, Θ)
onde r, θ são coordenadas polares no plano (ver aFigura 1). O eixo geométrico θ = 0 corresponde ao lado nasaldo eixo geométrico horizontal (HN) da lente na configuraçãode uso, e θ = π corresponde ao lado temporal.
3. A zona óptica é definida como a região dalente descrita por
0 < r < R ,onde R(G) = R1 + H (R0 -R1) (1 + cos Θ)
Nesta fórmula, R0 e Ri são os limites radiais dazona óptica (OZ) nas regiões nasal (N) e temporal (T),respectivamente. Uma escolha adequada é Ro = 27,5 mm, e R1 =17,5 mm.
4. Dentro da zona óptica, uma escolha adequadapara z (r, Θ) pode ser<formula>formula see original document page 22</formula>
onde os coeficientes Cj,k são dados na tabela
seguinte:
<table>table see original document page 22</column></row><table>
5. Fora da zona óptica, ζ pode ser adequadamentedescrito sob a forma de um polinômio na coordenada radial r,
<formula>formula see original document page 22</formula>
Usando-se técnicas matemáticas notoriamenteconhecidas, pode-se mostrar que a exigência de que ζ e asprimeira e segunda derivadas parciais de ζ com relação a r,sejam cada uma delas continuas através do limite r = R (Θ)da zona óptica, determinará unicamente os valores doscoeficientes a(9), b(9) e c(9). 0 coeficiente d(9) permanecenão atribuído, e pode ser empregado para se obter odesempenho prismático desejado.
Uma maneira adequada de prosseguir é exigir que ζatinja um valor prescrito a um raio especificado r = R oo,digamos. Em particular, podem ser feitas as seguintesescolhas:R oo = 42,5 miti
Z(RooG) = S1 + H(S0 - Si) (1 + cos θ)
onde
S0 = 16,00 mm e Si = 16,75 mm.
Aqui, S0 e Si representam as alturas de superfíciea Roo nos lados nasal e temporal, respectivamente. A partirdessa exigência, o coeficiente d(6) pode ser entãodeterminado usando-se técnicas matemáticas padrão.
Deve ficar entendido, contudo, que as linhas devisão dos dois olhos do usuário precisariam ser direcionadaspara dentro (cada uma delas pelo ângulo ψ) , de modo a seformar uma imagem única de um objeto distante, em linhareta. Isto seria usualmente considerado como uma condiçãoindesejável, uma vez que, em muitas pessoas, pode provocardores de cabeça, cansaço ocular e outras formas dedesconforto visual.
As superfícies anterior e posterior sãoposicionadas uma com relação à outra de maneira que, nocentro projetado, as normais com relação às duas superfíciesfaçam um ângulo de 0,32 grau uma com relação à outra noplano horizontal, de maneira que se crie um prisma basi-nasal. A espessura da lente no centro da lente, medida comonormal com relação à superfície anterior, deve ser de 1,8mm, por exemplo.A lente deve ser montada em uma armação envolvidae usada de maneira que a linha primária ("em linha reta") devisão intercepte a superfície posterior no centro projetado,e faça um ângulo com a normal com relação à superfícieposterior nesse ponto de 20 graus no plano horizontal. Alente é em seguida submetida a uma correção de prisma emlinha reta de maneira conhecida. Para uma lente de 8 Dtípica, pode ser necessária uma correção prismática deaproximadamente 0,36a basi-nasal.
1. Desvio Prismático Periférico
Este exemplo descreve os erros prismáticos e aperda afim de campo de visão dentro de uma lente planadescentrada típica da técnica anterior. Mostra também amaneira de aperfeiçoamento no campo de visão e a redução noponto cego em um limite de armação de envoltório temporaltípico de 115°, medidos a partir da pupila de entrada. Apupila de entrada, avaliada em tipicamente 13 mm atrás dasuperfície lateral ocular da lente, é o ponto apropriado deentrada, no olho, de raios que entram a partir da áreaperiférica distante quando a direção de olhar é diretamentepara frente.
Com referência à Figura 2, esta é uma lentedescentrada esférica da técnica anterior com as seguintescaracterísticas:
R = C2B = 66, 25 mm
Superfícies de lente com centros Ci para asuperfície anterior e C2. para a superfície posterior.C1C2 = 1/1 rom
t0 = espessura da lente = 1,8 mm
M = índice refrativo do material = 1,586
E = pupila de entrada do olho
EL = linha de visão
A = ponto de entrada de raio no limite dearmação típico
Ψ = ângulo que o raio de saída faz com oraio que entra
Conside re—se um raio a partir de um objetodistante, que intercepta a superfície anterior em A a umângulo de incidência típico de 51° referido à normal desuperfície C1A.
Após a refração em A
<formula>formula see original document page 25</formula>
O raio é refratado até o ponto B sobre asuperfície lateral ocular.
A normal de superfície em B é diferença daexistente em A pelo ângulo φ.
<formula>formula see original document page 25</formula>Ângulo de incidência em B
θ2 = (01 + φ)
= (29, 34 + 1, 82)
= 31,16°
Após a refração em B
G3 = arcsin 1, 586 sin 31,16
= 55,14°
ψ = ângulo ao qual o raio refratado em B sai
com relação ao raio que entra em A.ψ = (G3 - φ) - 51
(55,14 - 1,82) - 51
= 2,32° basi-nasal
Este é o ângulo efetivo de desvio de um raio queentra provocado pela lente.
0 efeito prismático é
Δ = 100 tan ψ
Δ = 4,0 Δ basi-nasal
Isto cria uma região cega efetiva (d) de 40 cm emtamanho a uma distância de 10 m (Figura 5).
Lente Da Presente Invenção
Novamente com referência à Figura 2, a superfícielateral ocular é ajustada de modo a se criar um prisma basi-externo (medido como normal com relação à superfície dalente).Mais uma vez, por exemplo na borda temporal típicada armação, a superfície lateral ocular é girada em B nadireção do prisma basi-externo em 0,95°.
O ângulo incidente em B torna-se agora
G2 = 31, 16 - 0, 95 = 30, 21°
G3 = arcsin 1, 586 sin 30,21°52, 94°
Ψ = (θ3 - φ) - 51
= 0,12° basi-nasal.
Este ângulo de desvio é equivalente a 100 tan 0,12= 0,21Δ prismática basi-nasal.
Com a lente usada na configuração ilustrada nasFiguras 3 e 4, são mostrados os valores prismáticosperiféricos, o ângulo de desvio do raio que entra e odeslocamento de objetos a uma distância de 10 mm. Oaperfeiçoamento no campo de visão e a redução dodeslocamento de objetos no ponto cego são também mostrados.
Os valores são para o exemplo acima a ângulosincidentes de raio de 115° com relação à pupila de entrada.
<table>table see original document page 27</column></row><table>Com referência à Figura 5, um desvio prismático de3 de dioptria prismática, correspondente a uma perda decampo de 2,3°, é característico de lentes planas existentesa 115° de ângulo ocular temporal. Para uma distância deobjeto de 10 metros, o valor de d (deslocamento do objeto) é40 cm. Esse deslocamento é levado efetivamente até zero apósa correção de prisma periférico de acordo com a presenteinvenção.
2. Cálculo da Superfície do Componente de Lente Óptica
Para uma lente que tem uma esfera anterior com8,00 D e uma esfera posterior, vale o seguinte:
<table>table see original document page 28</column></row><table>
Para uma lente que tem uma esfera posterior com8,09 D e uma esfera anterior, vale o seguinte:<table>table see original document page 29</column></row><table>
3. Finalmente, são apresentadas a seguircoordenadas cartesianas para as seções horizontal e verticalde um componente de lente óptica de acordo com a presenteinvenção. As seções horizontal e vertical assim definidassão ilustradas nas Figuras 6a e 6b, respectivamente.
Seção Horizontal
<table>table see original document page 29</column></row><table>Seção Vertical
<table>table see original document page 30</column></row><table>
Finalmente, deve ficar entendido que diversasoutras modificações e/ou alterações podem ser feitas sem quese abandone o espirito da presente invenção conformeesboçado no presente.

Claims (16)

1. Componente de lente óptica altamente curvadocapaz de ser montado em uma armação do tipo de envoltório e,incluindo uma superfície anterior e posterior (BS) capaz deproporcionar uma zona óptica (OZ) , CARACTERIZADO pelo fatode que as ditas superfícies possuem também uma zona temporalperiférica (TZ) que inclui uma correção prismática, onde acorreção prismática é tal que o componente horizontal doprisma, conforme medido normal a uma das superfícies de Ien- te, reduz externamente e suavemente de valores basi-nasaisvia um valor substancialmente zero para valores basi-temporais através da zona temporal periférica (TZ) para au-mentar o campo total de visão do usuário, onde a zona óptica(OZ) é uma zona geralmente plana onde a potência refrativa éaproximadamente zero.
2. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato deque o ponto de prisma basi-nasal máximo está no ou próximodo limite da zona óptica (OZ).
3. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato deque o componente horizontal do prisma, reduz externamente esuavemente do valor de prisma basi-nasal máximo por umaquantidade na faixa de 0,1 até 2,5 de dioptria prismática,na extremidade temporal do componente de lente.
4. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato deque a redução no prisma basi-nasal está na faixa de 0,75 a 2,0 de dioptria prismática.
5. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato deque a redução no prisma basi-nasal está na faixa de 1,3 a 1,9 de dioptria prismática.
6. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato deque o componente de lente adicionalmente inclui uma correçãoprismática secundária na zona óptica (OZ) de modo a ajudar aassegurar que a linha primária de visão não seja perturbada,com o componente de lente na posição tal como usada.
7. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato deque o componente de lente adicionalmente inclui uma correçãode superfície na zona óptica (OZ), de modo a melhorar a vi-são pela redução da mancha descentralizada.
8. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato deque a superfície anterior e/ou posterior (BS) são superfí-cies asféricas ou atóricas selecionadas de modo a reduzirerros ópticos, inclusive erros astigmáticos ou erros de po-tência que resultam em mancha descentralizada.
9. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato deque o componente de lente inclui ainda uma correção prismá-tica secundária na zona óptica (OZ) para ajudar a assegurarque a linha primária de visão não seja perturbada, com ocomponente de lente na posição tal como usada.
10. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato deque a correção prismática secundaria é uma correção prismá-tica basi-nasal aplicada à superfície anterior e/ou posteri-or (BS).
11. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato deque as superfícies anterior e posterior (BS) do componentede lente são inclinadas uma com relação à outra no centro dalente de maneira que, quando o componente de lente está naposição tal como usado, a linha primária de visão não sofresubstancialmente desvio angular algum em um plano horizontalà medida em que passa através do componente de lente.
12. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato deque a superfície posterior (BS) é inclinada com relação àsuperfície anterior de modo a introduzir uma correção pris-mática basi-nasal de aproximadamente 0,36 D quando avaliadanormal com relação às superfícies em linha para uma lente depolicarbonato de base 8.
13. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato deque a zona óptica (OZ) inclui pelo menos aquelas partes dalente que são usadas durante os movimentos de rotação do o-Iho de até 50° no lado temporal, até 45° no lado nasal, eaté 30° verticalmente para cima e para baixo a partir da li-nha primária de visão, com o componente de lente na posiçãotal como usado.
14. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato deque o componente de lente óptica é um laminado, onde os di-tos componentes incluem:um componente de lente anterior, eum componente de lente posterior complementar;os componentes de lente anterior e posterior dalente óptica laminada possuem:uma superfície anterior e posterior (BS) possuindouma zona óptica (OZ) e uma zona temporal periférica (TZ);a superfície anterior e/ou posterior (BS) na zonatemporal periférica (TZ) apresentando uma correção prismáti-ca de maneira que o componente horizontal do prisma, confor-me medido normal a uma das superfícies de lentes, varia sua-vemente de valores basi-nasais para um valor substancialmen-te zero através da zona para aperfeiçoar o campo total devisão do usuário;a superfície anterior e/ou posterior (BS) na zonaóptica (OZ) apresentando uma correção prismática basi-nasalde modo a compensar pelo menos parcialmente erros prismáti-cos na linha primaria de visão do usuário na posição tal co- mo usada,
15. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato deque o componente de lente adicionalmente inclui uma correçãoprismática secundária na zona óptica (OZ) de modo a ajudar a assegurar que a linha primária de visão não seja perturbada,com o componente de lente na posição tal como usado.
16. Componente de lente óptica altamente curvado,de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato deque as superfícies anterior e/ou posterior inclui uma corre-ção de superfície para pelo menos parcialmente ajustar errosópticos incluindo erros astigmáticos e erros de potência mé-dia .
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