BR202018002560Y1 - Lagoa modular multifuncional para tratamento de efluentes líquidos com base em processos biotecnológicos - Google Patents

Lagoa modular multifuncional para tratamento de efluentes líquidos com base em processos biotecnológicos Download PDF

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Universidade Estadual Do Oeste Do Paraná
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    • C02TREATMENT OF WATER, WASTE WATER, SEWAGE, OR SLUDGE
    • C02FTREATMENT OF WATER, WASTE WATER, SEWAGE, OR SLUDGE
    • C02F9/00Multistage treatment of water, waste water or sewage

Abstract

LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS patente modelo de utilidade para o tratamento de resíduos líquidos, nos quais prevalecem à presença de poluentes biodegradáveis provenientes de diversas fontes. Os diferenciais do equipamento se encontram: a) na operação continua; b) na característica multifuncional, devido aos dispositivos auxiliares que propiciam o tratamento primário, secundário e terciário em um mesmo equipamento; c) na praticidade da manutenção e também na possibilidade da interrupção de cada módulo, sem comprometer a continuidade operacional; d) na eliminação da formação de zonas mortas, caminhos preferenciais e desvios de efluente líquido sem tratamento; e) no arranjo operacional, em série ou em paralelo; f) na característica modular, que viabiliza a implantação de dispositivos auxiliares; g) na facilidade de controle e ajuste dos parâmetros operacionais; h) no controle da proliferação de organismos indesejados; i) na característica de equipamento compacto, quando comparado com as lagoas convencionais; j) na flexibilidade da capacidade (vazão) de tratamento do efluente líquido; k) na eliminação da influência da chuva; e l) na geometria do módulo que facilita a implantação de dispositivos auxiliares. O efluente tratado pode, posteriormente, seguir para os sistemas de polimento ou reaproveitamento.

Description

[001] Patente modelo de utilidade, inerente a um equipamento constituído de um conjunto de elementos modulares, cuja forma e arranjo diferenciado dos componentes resultou numa melhoria funcional que possibilita a tratamento diferenciado de resíduos líquidos provenientes de indústrias de alimentos, bem como no tratamento de efluentes líquidos provenientes de outras fontes como, esgoto doméstico, efluente de graxarias, efluente de abatedouros industriais, efluente oriundo da agropecuária ou da agroindústria, no tratamento e reuso de água de lavagem de cana, em usinas de açúcar e álcool, no tratamento e reuso de água de refrigeração, no tratamento e reuso de água de lavagem de gases e no tratamento de efluentes de outros processos com características semelhantes. Os principais diferenciais do equipamento se encontram: a) na operação continua, mesmo nos períodos de manutenção, pois devido ao arranjo modular, o efluente pode ser distribuído em vários módulos paralelos, com operação simultânea; b) na característica multifuncional da tecnologia devido aos dispositivos auxiliares que propiciam o tratamento primário, secundário e terciário em um mesmo equipamento, este composto de processos físicos, químicos e biológicos envolvendo processos de decantação, flotação e processos biotecnológicos com regiões aeróbias e anóxicas; c) na praticidade da manutenção do equipamento, por meio da retirada continua do material flotado e decantado, bem como pela facilidade da retirada e troca dos meios filtrantes, o acesso às tubulações e dispositivos auxiliares e também pela possibilidade da interrupção de cada módulo sem comprometer a continuidade operacional; d) na eliminação da formação de zonas mortas, caminhos preferenciais e desvios de efluente líquido sem tratamento com dispositivos para controle do fluxo objetivando o maior tempo de retenção hidráulica; e) no arranjo operacional em série ou em paralelo, pelo ajuste no fluxo por meio das válvulas e tubulações; f) nas 11 seções de cada módulo, o qual viabiliza a facilidade de implantação de dispositivos auxiliares, como aeradores, misturadores, flotadores, decantadores, separadores, bombas para recirculação, meios de suporte para microrganismos, coberturas, dentre outros dispositivos auxiliares para sua adequação em diversas demandas de tratamento de efluentes líquidos; g) na facilidade de controle e ajuste dos parâmetros operacionais proporcionando um ambiente de máximo desempenho; h) na característica construtiva que evita a proliferação de organismos indesejados, e caso ocorra essa proliferação, o equipamento permite o fácil acesso, para o correspondente controle; i) na característica de equipamento compacto, quando comparado com as lagoas convencionais; j) na flexibilidade da capacidade de tratamento do efluente líquido, o qual é conseguido pela adição ou subtração de módulos conforme demanda; k) na existência da cobertura retrátil, para dias chuvosos, com o intuito de evitar a interferência da água da chuva no processo, bem como para a coleta e acúmulo de água de chuva; e l) na geometria do módulo que facilita a implantação de dispositivos auxiliares com comprimento muito maior que a largura e a altura, que propicia aumento da incidência de luz solar, o qual atua como catalizador na degradação e também facilita a sua construção. O efluente tratado pode, posteriormente, seguir para os sistemas de polimento ou reaproveitamento.
[002] No contexto geral, o tratamento de efluentes líquidos se divide em três etapas principais: O tratamento primário, que é responsável pela separação grosseira de particulados, para os quais tem-se o gradeamento, separação de óleos e graxas, floculação/coagulação, decantação, flotação, dentre outros métodos (TEIXEIRA, 2006; TONHATO JUNIOR, 2015); O tratamento secundário, cuja metodologia mais comum contempla o uso das lagoas de estabilização, podendo ser aeróbia, anaeróbia ou facultativa, constituído de grandes reservatórios escavados no solo, nos quais os efluentes fluem continuamente e “supostamente” são tratados por processos naturais, envolvendo microrganismos, seres vivos que geralmente se proliferam nessas lagoas, coexistindo em um processo de simbiose e, dessa forma, degradam os efluentes líquidos (VICTORIA, 2006; LIMA et al., 2015; GARBOSSA, 2003, KELLNER, et al., 2009); e O tratamento terciário, no qual se realiza o polimento final do efluente líquido, seja por meio de processos químicos, físicos ou biológicos, como por exemplo, por meio do uso de agentes oxidantes, utilização de luz ultravioleta, ozonização, adsorventes, ultrafiltração, microfiltração, osmose reversa, dentre outros métodos (HESPANHOL, 2014). Os processos biotecnológicos, geralmente são empregados no tratamento secundário, que é responsável pela degradação biológica do efluente, e pode-se dar de diferentes maneiras, como a degradação anaeróbia, aeróbia e anóxica, bem como pela combinação dos três processos. Do ponto de vista prático, existem inúmeras combinações possíveis para realizar o tratamento de efluentes líquidos, dentre os quais alguns apresentam maior eficiência em termos da degradação ou do ponto de vista econômico e financeiro (DALLAGO, 2009).
[003] Os efluentes da indústria de alimentos distinguem-se pela elevada carga orgânica biodegradável, e grande concentração de macro e micro nutrientes dissolvidos e em suspensão. Apresentam características variadas, como elevadas concentrações de sólidos em suspensão, óleos e graxas, grandes variações da vazão ao longo do tempo, além de apresentarem fragmentos de ossos, penas, vísceras, fezes, urina, conteúdo estomacal, sangue, dentre outros (KREUTZ, 2012). As principais substâncias presentes nos efluentes oriundos do processamento de alimentos são uma variedade de compostos orgânicos biodegradáveis, principalmente gorduras e proteínas, presentes tanto na forma particulada quanto dissolvida. Os efluentes oriundos do processamento de carnes são caracterizados por seu alto teor de proteína, o qual apresenta alta concentração de nutrientes, principalmente o nitrogênio e o fósforo em suas diferentes formas (TEIXEIRA, 2006). Por exemplo, a concentração dos compostos de nitrogênio nas águas residuais variam de acordo com a natureza da indústria alimentícia, as características do processo industrial e o grau de aproveitamento de resíduos. Os processos industriais que mais geram água residuais com elevadas concentrações de nitrogênio são as usinas de açúcar e álcool, matadouros, frigoríficos e cervejarias. No efluente das usinas de açúcar e álcool a concentração de nitrogênio varia de 5900 à 19300 mg.L-1, nos abatedouros bovinos a concentração de nitrogênio é de aproximadamente 306 mg.L-1, em abatedouros de peixes é de aproximadamente 89,63 mg.L-1 e em abatedouros de aves varia entre 150 e 260 mg.L-1 (MEES, 2010). A demanda bioquímica de oxigênio (DBO) é a quantidade de oxigênio dissolvido, necessária aos microrganismos, na estabilização da matéria orgânica em decomposição, sob condições aeróbias. No efluente, quanto maior a quantidade de matéria orgânica biodegradável maior é a DBO. Já a demanda química de oxigênio (DQO) mede o consumo de oxigênio necessário para oxidar compostos orgânicos, bio e não biodegradáveis, com oxidação exclusivamente química, dando-nos uma indicação apenas da matéria orgânica carbonácea (NUVOLARI, 2011). O excesso de carbono reativo no meio aquoso gera depleção do oxigênio dissolvido podendo gerar a morte de organismos aquáticos, sendo considerado como um poluente quando em grande quantidade, consequentemente geram altos valores de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) e DQO (Demanda Química de Oxigênio), sendo esses dois parâmetros os principais indicativos da quantidade de carbono reativo disponível. Geralmente, os efluentes das indústrias cervejeiras são caracterizados por uma elevada demanda química de oxigênio (DQO), demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e sólidos suspensos totais (SST) (SANTOS, 2013).
[004] Para todos os casos de tratamento de efluentes citados acima, o tratamento secundário é responsável pela degradação biológica do efluente, e nesta etapa prevalecem o uso das lagoas aeradas, anaeróbias ou anóxicas. As lagoas aeradas podem ser de dois tipos: Lagoa aerada facultativa e lagoa aerada de mistura completa. A primeira apresenta um grau de turbulência baixa, mas o suficiente para manter um nível de oxigenação adequado, onde parte da biomassa decanta, ocorrendo assim, decomposição anaeróbia no fundo, e na parte superior aeróbia. A segunda apresenta alta turbulência, assim toda a biomassa é mantida em suspensão, e o oxigênio dissolvido é distribuído por toda a massa de água. Do ponto de vista da presença ou ausência de oxigênio nos processos de tratamento secundário, a análise prospectiva apontou a carência de sistemas de tratamento aeróbios capazes de racionalizar o consumo de energia elétrica (LIMA et al., 2015). A digestão anaeróbia é caracterizada pela degradação da matéria orgânica e ocorre sem a presença de oxigênio, gerando produtos gasosos constituídos de metano, dióxido de carbono e outros gases, a parte sólida é composta pela biomassa digerida e sólidos inertes. Este sistema caracteriza-se pela baixa produção de lodo correspondendo à cerca de 20% da produzida em sistema aeróbio, além disso, aproximadamente 90 a 95 % do DQO é convertido a gás metano. Além da menor produção de lodo, o consumo de energia também é inferior, devido à dispensa do uso de aeradores. Em alguns casos há, a possibilidade de uso do gás metano como fonte de energia. Apesar de uma das vantagens da biotecnologia anaeróbia ser o baixo rendimento da biomassa, essa também é uma desvantagem, pois apresenta baixa velocidade de degradação exigindo um maior tempo te retenção hidráulica comparada à degradação aeróbia (GARBOSSA, 2003). O estudo apontou que a maioria das indústrias utilizam como método de tratamento secundário as lagoas, principalmente as anaeróbias, devido à baixa geração de lodo e a economia com energia elétrica, pois não necessita de aeração. Salienta-se a também que a degradação anaeróbia requer mais tempo para acontecer, comparada ao tratamento aeróbio, sendo necessários maiores volumes de lagoas com o intuito de aumentar o tempo de retenção do efluente no sistema de tratamento. Consequentemente este tipo de tratamento ocupará maior espaço e terá um maior tempo de tratamento quando comparado com o método aeróbio. O tratamento anóxico é caracterizado pela baixa concentração de oxigênio dissolvido, entretanto não apresenta anaerobiose. Nesta condição favorece o processo de desnitrificação que é a redução do nitrato para óxido nitroso (N2O) e para nitrogênio gasoso (N2), este catalisado por microrganismos. Este fenômeno é objeto de muitos estudos, devido sua grande capacidade de remoção de nutrientes, entre eles o nitrogênio, o fósforo e o carbono dissolvido, e além de gerar pouca quantidade de lodo comparado ao processo aeróbio (VICTORIA, 2006). De acordo com Mees (2010) a combinação da nitrificação e desnitrificação em um único reator pode se tornar um processo importante, tendo em vista a redução de custos, e a maior flexibilidade e o controle operacional. Novos conceitos e configurações estão sendo estudados empregando meios anóxicos, e apresentam muitas vantagens em relação aos sistemas tradicionais para remoção biológica de nutrientes. Em relação ao tratamento secundário verifica-se também que as lagoas de estabilização são os sistemas frequentemente utilizados, porém o estudo apontou uma serie de gargalos tecnológicos associados ao seu emprego, como por exemplo: Dificuldade na manutenção, pois dependendo da característica do efluente é comum à formação de uma camada de material flotado, como exemplo, óleos e graxas, a retirada deste material é complicada, e geralmente é feita de forma manual. Para a retirada de lodo depositado no fundo, em alguns casos há a necessidade de drenar as lagoas para efetuar manutenções, gerando sobrecarga dos sistemas de tratamento, tornando o processo ineficiente, e podendo gerar problemas ambientais. Existem poucos dispositivos auxiliares automatizados para realizar a manutenção e quando existem são de difícil instalação; Grandes áreas superficiais ocupadas, como por exemplo, podem-se destacar alguns complexos industriais localizados em Toledo-PR-Brasil, em que em média a área ocupada com as lagoas de tratamento de efluentes ocupam aproximadamente 18,95 % da área total do complexo industrial; Acúmulo de água de chuva esta diretamente relacionada à área ocupada pelas lagoas convencionais, e dependendo do índice pluviométrico poderá implicar em acidentes ambientais, pois poderá arrastar efluente sem tratamento adequado para o corpo receptor; Dificuldade de controle dos parâmetros operacionais pois diversos parâmetros físicos/químicos/biológicos devem ser controlados para que o tratamento acorra com a maior eficiência possível, dentre os quais destacam-se principalmente o pH e o oxigênio dissolvido. Dependendo do sistema de tratamento e principalmente do seu tamanho, torna-se complicado o ajuste de tais parâmetros. Por exemplo, o ajuste de pH de uma lagoa com alto tempo de residência demorará dias; A ocorrência de zonas mortas pode estar relacionado a diversos fatores, como acúmulo de lodo, diferença de temperatura, posição das entradas e saídas, dentre outras causas que podem ser difíceis de controlar nestes sistemas, acarretando ineficiência do tratamento uma vez que implicará na redução do volume e consequentemente redução do tempo de retenção do efluente (KELLNER, et al., 2009). A eficiência do tratamento nas lagoas de estabilização está diretamente relacionada ao tempo de retenção hidráulica; Caminhos preferenciais é um termo geralmente usado para descrever situações nas quais os caminhos percorridos por partículas do líquido resultam em tempos de residência inferiores aos valores teóricos, ou seja, o efluente segue um caminho mais curto, permanecendo menos tempo no interior da lagoa, indicando a presença de zonas mortas; A proliferação de organismos indesejados é comum em lagoas de tratamento de efluentes, como por exemplo, têm-se algumas espécies de macroalgas, microalgas, cianobactérias, larvas de mosquitos, dentre outros, que se não forem removidos acarretam problemas no tratamento e também impactos no meio ambiente circundante; Não há um padrão geométrico bem definido para as lagoas de estabilização, e nas indústrias verificam-se que suas dimensões variam muito, e em alguns casos é comum dimensões que favorecem a ocorrência de caminhos preferenciais e consequentemente a formação de zonas mortas. Profundidade elevadas facilitam a estratificação térmica, que é a divisão de camadas na água devido à diferença de temperatura, além de favorecer o acúmulo de lodo, resultando na redução do tempo de residência do sistema.
[005] Levando em consideração as características particulares de cada processo, faz-se necessários unir as vantagens de cada mecanismo de degradação, de forma que ocorra uma simbiose, e que permita uma melhor eficiência na remoção de macro e micro nutrientes. Com este intuito a degradação aeróbia e anóxica torna-se promissora, devido à conciliação de mecanismos distintos, como a nitrificação, desnitrificação, processo ANAMMOX (Oxidação anaeróbia de amônia), processo SHARON, processo OLAND, processo CANON, dentre outros, gerando baixa geração de lodo e também menor custo operacional comparado a sistemas convencionais de tratamento.
[006] Na literatura foram reportadas tecnologias com base do uso de lagoas, por exemplo a patente de invenção “Estação de tratamento de efluentes pelo sistema de lodo ativado por sucção ventúrica para novas instalações e transformações em sistemas de lagoa aerada” (n° BR 102014014539-7 A2 publicado em 01/07/2014) consiste em um sistema de tratamento de efluentes pelo processo biológico aeróbio de lodo ativado, diferindo do sistema convencional devido a junção das funções sucção de lodo, recirculação de lodo e aeração, que são executadas por equipamento que utiliza o efeito Venturi, apresenta possibilidade de se usar reatores biológicos e compartimento de separação de sólidos, porém não foi dado menção a instalação de dispositivos auxiliares visando a remoção de material flotado. A patente de invenção “Método para o tratamento biológico anaeróbico de esgoto usando um processo anaeróbico de camada de lodo de fluxo ascendente, lagoa para taratamento biológico anaeróbico de esgoto, e método de fornecer uma lagoa para o referido tratamento" (n° PI 0923179-0 A2 publicado em 16/02/2016) refere-se a um processo para o tratamento biológico anaeróbico de águas residuais utilizando um processo UASB (cama de lodo anaeróbio de fluxo ascendente), nas quais, ainda prevalecem limitações técnicas e operacionais relacionadas à formação de escuma e material flotado. Com relação aos equipamentos patenteados, que atuam no tratamento de efluentes da indústria de alimentos, com ênfase em processos biotecnológicos, poucos foram os produtos tecnológicos reportados. Por exemplo a patente “Equipamento e processo para enriquecimento de cultivos microbianos para aplicações ambientais” (n° BR 102014014539-7 A2 publicado em 05/01/2016), é um equipamento utilizado no tratamento de efluentes e consiste de um reator principal dotado de um subsistema de enriquecimento de cultivos microbianos para subsequente introdução no reator principal. O reator principal apresenta introdução de microbolhas no sistema líquido de cultivo, melhorando a difusão e solubilização de gases relevantes para o cultivo dos referidos organismos. Contudo não foi observado na descrição do equipamento sistemas para a remoção do material flotado, implicando em dificuldades na manutenção. Também não foi dado menção a possibilidades de implantação de meios de suportes para microrganismos. A patente “Apparatus and treatment for wastewater” (equipamento e tratamento de águas residuais)” (n° US005624562A publicado em 29/04/1997) apresenta a descrição detalhada de um método para tratamento de efluentes biodegradáveis, abordando acerca do tratamento primário, secundário e terciário. Em relação ao tratamento secundário é apresentado as partes constitutivas do reator biológico de degradação, que funciona em condições aeróbias e anóxicas, nesta patente não foi dado menção a característica multifuncional do reator biológico, e também não apresenta dispositivos auxiliares com o intuito de promover a retirada de material flotado e decantado. O “Sistema compacto uasb/filtro biológico percolador para tratamento de águas residuárias” (n° PI 0105959-9, publicado em 22/06/2004, consulta à base de dados do INPI) refere-se a um sistema compacto de tratamento de efluentes, o qual conjuga um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo com câmara de digestão compartimentada (reator UASB compartimentado) e um filtro biológico percolador aeróbio (FBP). A entrada do esgoto no sistema se dá através de uma caixa de distribuição apresentado, dotada de vertedores ajustáveis e registros de manobra, que possibilita a alimentação, em paralelo, de um a três compartimentos de digestão do reator UASB. O efluente é coletado na parte superior do UASB, que verte, por gravidade, para o FBP, onde segue uma trajetória descendente através do leito percolador. O FBP é dividido em dois compartimentos, um de reação, na parte superior, onde se encontra o meio suporte, e um inferior, de decantação, onde a biomassa e os sólidos que se desgarram do meio suporte ficam retidos. Verificou-se que o método de tratamento predominante é o anaeróbio, e sabe-se que o método anaeróbio exige maior tempo de retenção hidráulica do efluente comparado a métodos aeróbios e anóxicos. A patente “Water treatment apparatus including granular activated sludge and membrane bioreactor, and water treatment method using same” (Sistema de tratamento de água incluindo lodo ativado granular e biorreator de membranas, e método de tratamento de água utilizando o mesmo) (n° WO/2017/126745, publicado em 27/07/2017, consulta à base de dados WIPO PATENTSCOPE) refere-se a um sistema de tratamento de água que utiliza lodo ativado granular, biorreator de membranas, e um método de tratamento da água. O sistema remove os contaminantes da água bruta a através de um tanque de lodo ativado, e pode promover a recuperação e reutilização das águas residuais por meio de filtração de água por meio de uma membrana móvel localizado na a parte superior do recipiente de lodo ativado. O sistema compreende: um tanque de aeração para o fornecimento de ar para permitir que a água bruta atinja uma concentração de saturação, um recipiente de lodo ativado e membranas filtrantes. Não foi dada menção a dispositivos auxiliares que facilitem a manutenção, como, por exemplo, flotadores. A patente “Sistema integrado de reactor anaerobio metanogenico y biorreactor de membranas para la eliminacion de materia organica y nitrogreno en aguas residuales” (Sistema integrado com reator anaeróbio metanogênico e biorreator de membranas para remoção de matéria orgânica e nitrogênio em águas residuais), (n° WO 2014/118416, publicado em 07/08/2014, consulta a base de dados LATIPAT ESPACENET) é composta de reator anaeróbico metanogênico integrado e biorreator de membrana, utilizado para eliminar a matéria orgânica e o nitrogênio em águas residuais urbanas ou industriais. O tratamento de águas residuais ocorre devido a três estágios principais de tratamento, o estágio anaeróbico metanogênico, o estágio anóxico com biofilmes e também biomassa suspensa e o estágio de filtração aeróbica com biofilmes e biomassa suspensa. O equipamento recorre ao processo de tratamento anaeróbio, e sabe-se que o método anaeróbio exige maior tempo de retenção hidráulica do efluente comparado a métodos aeróbios e anóxicos, e também não foi observado na descrição do equipamento sistemas para a remoção do material flotado, implicando em dificuldades na manutenção. A patente US8877488, publicado em 04/11/2014, se refere a um sistema modular de foto-bioreatores para o tratamento de gases (coluna 3, linhas 1 e 2), o qual é constituídos por um canal (102) onde se encontra um meio líquido (101) e uma cobertura (106) (coluna 10, linhas 39 a 45; Fig. 1A, p. 1/23 dos desenhos). Por meio da Fig. 2 (p. 3/23 dos desenhos) é possível observar a possibilidade do arranjo em módulos dos foto-bioreatores (100) formando um sistema (200) (coluna 12, linhas 24 a 31). Embora o caráter modular seja similar, as características constitutivas e, principalmente sua funcionalidades e ma cada uma das seções da tecnologia em questão são diferentes e não são contemplados na patente do estado da arte. Além do mais essa patente é para o tratamento de gases e não para o tratamento de efluentes líquidos industriais. Já a patente US9120038, publicado em 01/09/2015, traz um sistema e um método para implementar e gerenciar um sistema modular de tratamento de águas servidas (coluna 2, linhas 23 a 25), formado por um equipamento cujo comprimento é maior que a largura, e possuindo uma pluralidade de compartimentos de bacias cada qual executando um tratamento específico para águas servidas (coluna 7, linhas 8 a 15). Dentre os elementos descritos na patente US9120038, podem ser notados, a partir da Fig. 6A, os seguintes componentes: tubulação de entrada dos efluentes (605), barreiras (615), (625) e (635) entre os compartimentos que permitem o controle do fluxo (coluna 7, linhas 39 a 40; coluna 8, linhas 1 a 4; coluna 8, linhas 32 a 35); aeradores (621) (coluna 7, linha 37); filtros (630) (coluna 8, linhas 21 a 23); e tubulação para retirada de resíduos sólidos (699) (coluna 8, linhas 36 a 39). Embora esta patente tenha alguma relação com a tecnologia em questão, que se pretende proteger, uma análise mais detalhada permite demonstrar que as características dos elementos diferenciadores distribuído nas 11 seções de cada lagoa modular multifucnional que se pretende proteger apresentam características de novidade, que resultaram numa melhoria funcional do equipamento em questão.
[007] De modo geral, pode-se constatar a existência de vários gargalos, limitações e problemas técnicos nas tecnologias de tratamento de efluentes que utilizam as lagoas convencionais, assim: a) A dificuldade na manutenção, que em alguns casos gera a necessidade de drenar as lagoas para efetuar manutenções, com a sobrecarga dos sistemas de tratamento, tornando o processo ineficiente, e que, em geral, geram problemas ambientais; b) É muito limitada a incorporação de dispositivos auxiliares automatizados para realizar a manutenção e quando existem são de difícil instalação; c) Dependendo da característica do efluente é comum à formação de uma camada de material flotado, como exemplo, óleos e graxas, e a retirada deste material é complicada, e geralmente é feita de forma manual, para a retirada de lodo depositado no fundo, em alguns casos há a necessidade de drenar as lagoas para efetuar manutenções; d) A ocorrência de zonas mortas é a característica comum das lagoas tradicionais e sua conseqüência negativa é o acúmulo de lodos que dificultam o controle e acarretam a ineficiência do tratamento uma vez que implicará na redução do volume e consequentemente redução do tempo de retenção do efluente (KELLNER, et al., 2009); e) Nas lagoas convencionais é comum a ocorrência de caminhos preferenciais, que é um termo geralmente usado para descrever situações nas quais são formados veias no meio do lodo, por meio do qual percorre o efluente num menor tempo de residência, dito de outra forma, o efluente entra e sai sem nenhum tratamento, pelo caminho mais curto, indicando também a formação de zonas mortas; f) Nas lagoas convencionais, é difícil a implementação dos dispositivos auxiliares como aeradores, misturadores, flotadores, decantadores, separadores, bombas para recirculação, meios de suporte para microrganismos e coberturas; g) A dificuldade do controle dos parâmetros operacionais é outro aspecto negativo das lagoas tradicionais, pois para um eficiente processo de tratamento do efluente industrial diversos parâmetros físicos/químicos/biológicos devem ser controlados, dentre os quais destacam-se principalmente o pH e o oxigênio dissolvido. Dependendo do sistema de tratamento e principalmente do seu tamanho, torna-se complicado o controle e o ajuste de tais parâmetros. Por exemplo, o ajuste de pH de uma lagoa com alto tempo de residência demorará dias; h) É comum em lagoas de tratamento de efluentes a proliferação de organismos indesejados, como por exemplo, têm-se algumas espécies de macroalgas, microalgas, cianobactérias, larvas de mosquitos, dentre outros, que se não forem removidos acarretam problemas no tratamento e também impactos no meio ambiente circundante; i) As lagoas tradicionais ocupam grandes áreas superficiais, tornado fundamental o desenvolvimento de tecnologias mais compactas, mais funcionais e mais eficientes; j) Com o decorrer do tempo as lagoas convencionais perdem a sua eficiência e entram em colapso e a sua manutenções é, econômicamente, inviável, o qual obriga a construção de novas lagoas, implicando na ocupação e comprometimento de grandes áreas superficiais; k) Além da grande área ocupada pelas lagoas convencionais, outro problema que está diretamente relacionada à área superficial das lagoas é o acúmulo da água da chuva, e dependendo do índice pluviométrico, pelo acúmulo da água da chuva, ocasiona o transbordamento do efluente e contamina o solo superficial, se infiltra até atingir os lençóis freáticos e/ou são arrastados até os risos; e l) Não há um padrão geométrico bem definido para as lagoas de estabilização, e nas indústrias verificam-se que suas dimensões variam muito e sua profundidade elevadas facilita também a estratificação térmica, que é a divisão de camadas na água devido à diferença de temperatura.
[008] De modo geral, com base da inovação incremental foi implementado um conjunto de elementos criativos que outorgaram ao equipamento que se pretende proteger uma melhoria funcional, assim o equipamento “LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS” foi desenvolvido com o objetivo de resolver os gargalos dos sistemas de tratamento convencionais e contribuir com a solução do problema da poluição gerada pelos estabelecimentos industriais e demais fontes de geração de resíduos líquidos, evitando assim o lançamento de efluentes contaminados nos corpos hídricos e sistemas coletores. O equipamento promove a combinação de regiões aeróbias e anóxicas e integra o tratamento primário, secundário e terciário em um mesmo equipamento. Apresenta característica multifuncional devido aos dispositivos auxiliares que permite a instalação de aeradores, flotadores, decantadores, separadores, bombas para recirculação e meios de suporte para microrganismos;
[009] Pela busca de anterioridade pode-se constatar que o modelo de utilidade que se pretende proteger atende o requisito de novidade, na sua criação de forma, estrutura e novo arranjo, que resultou em melhoria funcional do equipamento, cujo conjunto é primordial para viabilizar o tratamento diferenciado de efluentes de indústrias de alimentos.
[010] Portanto, o objetivo da presente inovação, Modelo de Utilidade denominado de "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS'', tem sua aplicação no tratamento de resíduos líquidos de indústrias de alimentos, bem como no tratamento de efluentes líquidos provenientes de outras fontes como, por exemplo, esgoto doméstico, efluente de graxarias, efluente de abatedouros, efluente oriundo da agropecuária, da agroindústria, no tratamento e reuso de água de lavagem de cana em usinas de açúcar e álcool, no tratamento e reuso de água de refrigeração, no tratamento e reuso de água de lavagem de gases e também no tratamento de outros efluentes com características similares. O equipamento foi objeto de transferência de tecnologia e se encontra-se em funcionamento na condição real de operação com resultados satisfatórios, remoções de 76,09% de DQO, 96,67% de DBO, 22,86% de Nitrogênio total, 62,5% de Nitrito, 81,30% de Fósforo total, 86,18% de sólidos totais e 98,54% de óleos e graxas. O equipamento também mostrou-se eficiente na redução da toxicidade comprovado pela utilização dos organismos testes Daphnia Magna e Vibrio Fischeri, uma vez que o fator de diluição final enquadrou-se nas diretrizes exigidas pelos principais órgãos competentes que é abaixo de 8 FT.
[011] O sistema alternativo denominado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS” é fruto de um conjunto de ideias cujas reivindicações estão relacionadas com os elementos e dispositivos que compreendem o novo equipamento, com forma e arranjo diferenciados, para o tratamento dos efluentes, assim, os elementos que compõem a diferenciação do dispositivo são:
[012] Equipamento modular, multifuncional, versátil e compacto denominado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS” é CARACTERIZADO por lagoas modulares (465), (470), (477) e (497), dispositivos de alimentação do efluente a ser tratado dotado de tubulações (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8), controladores de vazão do efluente constituídos de válvulas (9), (10), (11) e (12) dispostas nas tubulações (28), (30), (31), (32) com bocais (445), (444), (443), (442) de descarga do efluente nos tanques. As lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) possuem geometria prisma quadrangular com comprimento “L” (528), largura “a” (530), altura “h” (529) e espessura “e” (531), cuja disposição e lado a lado, uma vez que as paredes (14), (15) e (22) são compartilhadas pelos módulos vizinhos. Cada lagoa modular apresenta comprimento “L” (528) que deve ser especificado e, a largura “a” (530), é igual à a=L/58,5 (metros), a altura “h” (529) é h=L/117 (metros), a espessura “e” (531) é e= L/702 (metros), e o volume “vi” é vi = L * a * h (m3) e a quantidade de módulos varia de acordo com a vazão e as características do efluente que se deseja tratar,
[013] Cada lagoa modular multifuncional possui 11 seções: a primeira seção, de alimentação do efluente a ser tratado, se encontra na posição “L1”, em que L1=0 (metros); a segunda seção é a zona de mistura primária, e se encontra na posição inicial “L2”, em que L2=L/70,2 (metros) e ocupa o espaço “EL2”, em que EL2=L/7,02 (metros); a terceira seção é a separação primária de material flotado, e se encontra na posição inicial “L3”, em que L3=L/7,02 (metros) e ocupa o espaço “EL3”, em que EL3=L/5,792 (metros); a quarta seção é de acúmulo de material decantado, e se encontra na posição inicial “L4”, em que L4=L/3,56 (metros) e ocupa o espaço “EL4”, em que EL4=L/33,43 (metros); a quinta seção é a zona de mistura secundária, e se encontra na posição inicial “L5”, em que L5=L/3,083 (metros) e ocupa o espaço “EL5”, em que EL5=L/15,955 (metros); a sexta seção é a oxigenação utilizando os difusores de ar do tipo prato, e se encontra na posição inicial “L6”, em que L6=L/2,649 (metros) e ocupa o espaço “EL6”, em que EL6=L/7,02 (metros); a sétima seção é constituída dos meios de suporte de microrganismos e particulados em suspensão, e se encontra na posição inicial “L7”, em que L7=L/1,905 (metros) e ocupa o espaço “EL7”, em que EL7=L/5,28 (metros); a oitava seção é novamente de acúmulo de material decantado, e se encontra na posição inicial “L8”, em que L8=L/1,17 (metros) e ocupa o espaço “EL8”, em que EL8=L/33,43 (metros); a nona seção é a de retenção de material flotado, e se encontra na posição inicial “L9”, em que L9=L/1,12 (metros); a décima seção são os leitos de filtração, e se encontra na posição inicial “L10”, em que L10= L/1,12 (metros) e ocupa o espaço “EL10”, em que EL10=L/13,25 (metros); e a décima primeira seção é a região de captação de efluente para a bomba de recirculação, a saída de efluente e a drenagem do módulo, e se encontra na posição inicial “L11”, em que L11=L/1,032 (metros) e ocupa o espaço “EL11”, sendo que EL11=L/35,1 (metros). Todos os módulos possuem dispositivos de controle da irradiação solar e da influência da chuva exemplificado pela cobertura (516) do módulo 1 (465) que apresentam mecanismos retráteis (17), (18), (19), (20) e (21), a cobertura (517) do módulo 2 (477), que apresentam mecanismos retrateis (23), (24), (25), (26) e (27) cujos mecanismos retráteis (17), (18), (19), (20), (21), (23), (24), (25), (26) e (27) são confeccionadas de lona, uma vez que são flexíveis, a característica retrátil dos mecanismos das coberturas (516) e (517) deve-se aos dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74) e (75), uma vez que os mesmos deslizam por guias (81), (77), (76) e (82), quando acionados pelos motores (109) e (110), para que os dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74) e (75), das coberturas (522) e (523) se expandam e se retraiam nas guias (81), (77), (76) e (82), os mesmo são conectados aos trilhos (90) e (112) por meio de hastes (88) e (102), os trilhos (90) e (112) são fixados aos módulos por meio de hastes de fixação (91), (92), (93), (94), (95), (96), (104), (105) e (106), as guias (81), (77),(76) e (82) são fixadas aos módulos pela hastes (89), (103), (111) e (99), os dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74) e (75), das coberturas (522) e (523) são compostos por roldanas (86), (87), (97), (98), (100), (101), (107), (108) e (504) unidas a hastes (504) e (504);
[014] Do ponto de vista de constituição: a primeira seção, de alimentação efluente industrial a ser tratado possui (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8), válvulas (9), (10), (11), (12), para controle da vazão de alimentação do efluente através das tubulações (28), (30), (31), (32), e bocais (445), (444), (443), (442) de descarga do efluente que será tratado.
[015] A segunda seção, de mistura primária do efluente que será tratado com o efluente recirculado (29), (58), (59), (113), este proveniente do final das lagoas modulares contendo microrganismos acionados por meio das bombas (461), (460), (459), (458) localizada no final de cada módulo, nesta seção possui dispositivos de degradação, que alternam entre condições aeróbias e anóxicas, dispositivos de decantação (66), (67), (68), (69), dispositivos de flotação, principalmente de óleos, graxas;
[016] A terceira seção, de separação primária de material flotado, constituído de flotadores (425), (424), (423), (422), rosca (135) e calha (136);
[017] A quarta seção, de acúmulo de material decantado (137), (377), (376), (375) e (374) de geometria trapezoidal onde os materiais que decantam ficam acumulados nas seções de acúmulo de material decantado onde podem ser periodicamente retirados por bombas submersas ou tubulações de dreno, cada lagoa modular multifuncional apresenta na totalidade duas seções de acúmulo de material decantado em posições diferentes;
[018] A quinta seção, de mistura secundária da fração do efluente final que é recirculado é constituído de tubulações (29), (58), (59), (113) que transportam o fluido pelo acionamento as bombas (461), (460), (459), (458) localizadas no final das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477), (497);
[019] A sexta seção, de oxigenação, é constituído de tubulação (184), (185), (186) e (187), válvulas (483), (513), (514), (515), compressor ou soprador, dez difusores de ar do tipo prato, com diâmetro de 20 centímetros, os quais estão dispostos na lagoa modular multifuncional 1 (218), (219), (220), (221), (222), (223), (224), (225), (226), (227), na lagoa modular multifuncional 2 (208), (209), (210), (211), (212), (213), (214), (215), (216), (217), na lagoa modular multifuncional “i” (198), (199), (200), (201), (202), (203), (204), (205), (206), (207) e na lagoa modular multifuncional “n” (188), (189), (190), (191), (192), (193), (194), (195), (196), (197). A estrutura dos difusores é de termoplástico (243) e o ar passa pela membrana micro perfurada de borracha (532), os micro furos promovem uma zona de degradação aeróbia homogênea, promovem mistura completa e contribuem com a formação de fluxo turbulento, os difusores são dispostos numa distância “Di” (Di=L/70,2) (metros) um do outro, as seções da tubulação (242) e (234) tem o comprimento que permite posicionar os difusores no fundo para maximizar a eficiência de distribuição de oxigênio, promovendo assim uma zona de degradação aeróbia homogênea;
[020] A sétima seção, de meios de suporte de microrganismos e particulados em suspensão (244), (245), dispostos lado a lado, com espaço de 0,05 metros um do outro para passagem da biomassa sedimentada, com inclinação de 45° em relação a uma reta paralela as lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), os meios de suporte são arranjados em duas camadas sobrepostas, com os furos no sentido transversal ao fluxo de efluente, e apoiado na superfície do piso das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) no seu lado de menor área da base, totalizando 8 dispositivos sobrepostos por carreira, que, no total, cada lagoa modular multifuncional (465), (470), (477) e (497) apresenta 41° carreiras e 328 dispositivos de meio de suporte, sendo que os meios de suportes da lagoa modular multifuncional 1 (348) até (360), os meios de suporte da lagoa modular multifuncional 2 (361) até (373), os meios de suportes da lagoa modular multifuncional i (335) até (347) e os meios de suportes da lagoa modular multifuncional n são descritos pelas numerações (322) até (334);
[021] A oitava seção, do acúmulo de material decantado (137), (377), (376), (375) e (374), de formato trapezoidal, cuja manutenção é realizado pela drenagem dos sólidos sedimentados por meio de bombas submersas com tubulações de dreno sem a interrupção do tratamento. Cada lagoa modular multifuncional (465), (470), (477) e (497), apresentam na totalidade duas seções de acúmulo de material decantado em posições diferentes, uma na posição intermediária e outra no final;
[022] A nona seção, de retenção de material flotado, constituído de flotadores (425), (424), (423) e (422) e também dos separadores (378), (379), (380) e (381), os quais possuem pás (164), (170), (165), (169), (166), (168), (167), (172), (178), (173), (177), (174), (176) e (175) que realizam a raspagem da superfície do líquido a fim de empurrar o material flotado para a calha (136), e por meio de uma rosca sem fim (135) o material é encaminhado para fora do sistema de tratamento, utiliza-se a mesma calha (136) e a mesma rosca (135) para todos os módulos, as pás são fixadas em correrias do módulo 1 (146) e (147), do módulo 2 (144) e (145), do módulo i (141) e (142) e do módulo n (138) e (139), motor (140) que movimenta as correrias (138), (139), (141) e (142) dos flotadores do módulo i a n, uma vez que as mesmas estão ligadas ao eixo de tração (171), já o motor (148) movimenta as correrias (144), (145), (146) e (147) do flotador do módulo 1 e 2, uma vez que as mesmas estão ligadas ao eixo de tração (506), a fim de manter as correrias esticadas, as mesmas são ligadas a eixos livres (143) e (507), respectivamente;
[023] A décima seção, dos leitos de filtração do módulo 1 (402), (403), (404), (405), (406), (407), (408), (409), (410), (411), do módulo 2 (412), (413), (414), (415), (416), (417), (418), (419), (420), (421), do módulo i (392), (393), (394), (395), (396), (397), (398), (399), (400), (401) e do módulo n (382), (383), (384), (385), (386), (387), (388), (389), (390), (391), tendo dez leitos de filtração por cada lagoa modular, os quais são removidos, para manutenção, por meio das hastes (390), (391) e o material do meio filtrante é argila expandida, seixos fragmentados, resíduos da construção civil, cascas de ostras que apresentam capacidade de tamponar o pH do efluente, o carvão ativado, zeólitas, cerâmicas e peneiras moleculares;
[024] A décima primeira seção é a região de captação de efluente (446), (447), (485) para as bombas (461), (460), (459), (458) de recirculação (29), (58), (59), (113), dispositivos (466), (469), (473) e (478) que direcionam o efluente para calha de transporte de efluente (462) para a saída do efluente tratado com dispositivo de controle e ajuste do nível de efluente disposto no extremo final interior de cada lagoa modular multifuncional (465), (470), (477) e (497). O controle do nível é realizado pelo princípio de vasos comunicantes, e utiliza a diferença de pressão como força motriz transportadora de efluente, a saída do efluente das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) se dá pelos bocais (450), (451), (452) e (453) e o ponto de captação se encontra numa região intermediária entre a superfície e o fundo, neste caso a fim de evitar arraste de material decantado do fundo ou do material flotado, as tubulações possuem um diâmetro de 200 mm e podem ser de pvc ou aço inox, a regulagem do nível pelos dispositivos de controle e ajuste do nível (466), (469), (473) e (478) se dá por meio das conexões (487), (488), (489), (490), (491), (492) e (493), que se encontram apoiadas na haste de metal (495).
[025] O resultado da atividade intelectual, patente modelo de utilidade, será melhor compreendido à luz das figuras em anexo, apresentadas a mero título de ilustração, mas não limitando ao escopo da inovação, nas quais são mostrados os detalhes constitutivos e construtivos, a forma e o arranjo da presente patente, assim:
[026] Na Figura 1 se ilustra, por meio de um esquema tridimensional isométrico, o sistema completo da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (1) representa o tubo de alimentação principal, (2) representa o "T" da seção de alimentação do módulo 1, (3) representa o tubo de conexão da alimentação para o módulo 2, (4) representa o "T" da seção de alimentação do módulo 2, (5) representa o tubo de conexão da alimentação para o módulo i, (6) representa o "T" da seção de alimentação do módulo i, (7) representa o tubo de conexão da alimentação para o módulo n, (8) representa o "T" da seção de alimentação do módulo n, (9) representa a válvula de controle da entrada de efluente bruto do módulo 1, (10) representa a válvula de controle da entrada de efluente bruto do módulo 2, (11) representa a válvula de controle da entrada de efluente bruto do módulo i, (12) representa a válvula de controle da entrada de efluente bruto do módulo n, (13) representa a parede lateral direita do módulo n, (14) representa a parede lateral esquerda do módulo n e parede lateral direita do módulo i, (15) representa a parede lateral esquerda do módulo i e parede lateral direita do módulo 2, (16) representa a parede frontal do módulo n, (17) representa a primeira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (18) representa a segunda seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (19) representa a terceira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (20) representa a quarta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (21) representa a quinta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (22) representa a parede lateral esquerda do módulo 2 e parede lateral direita do módulo 1, (23) representa a primeira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (24) segunda seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (25) representa a terceira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (26) representa a quarta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (27) representa a quinta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (29) recirculação do módulo n, (33) representa a parede lateral esquerda do módulo 1, (66) representa a 1° carreira de meios de suspensão do módulo n, (136) representa a canaleta de remoção de material flotado de todos os módulos, (137) representa o 1° decantador do módulo n, (188) representa o 1° conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo n, (244) representa o 1° suporte para biomassa do módulo n, (374) representa o 2° decantador do módulo n, (378) representa a placa de retenção de material flotado do módulo n, (382) representa a 1° Seção de meio filtrante do módulo n, (422) representa o flotador do módulo n, (423) representa o flotador do módulo i, (424) representa o flotador do módulo 2, (425) representa o flotador do módulo 1, (442) representa o bocal de alimentação de efluente bruto do módulo n, (458) representa a bomba de recirculação do módulo n, (465) representa o módulo 1, (470) representa o módulo 2, (477) representa o módulo “i”, (478) representa o dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (497) representa o módulo “n”, (522) representa a cobertura do módulo 1, (523) representa a cobertura do módulo 2, (528) representa o comprimento do módulo “n”, (529) representa a altura do módulo “n”, (530) representa a largura do módulo “n” e (531) representa a espessura do módulo “n”;
[027] Na Figura 2 se ilustra, por meio de um esquema tridimensional aproximado o começo da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (13) representa a parede lateral direita do módulo “n”, (14) representa a parede lateral esquerda do módulo n e parede lateral direita do módulo “i”, (15) representa a parede lateral esquerda do módulo “i” e parede lateral direita do módulo 2, (16) representa a parede frontal do módulo “n”, (29) representa a tubulação da recirculação do módulo “n”, (31) representa o tubo de alimentação do módulo “i”, (32) representa o tubo de alimentação do módulo “n”, (58) representa a tubulação da recirculação do módulo “i”, (63) representa a parede frontal do módulo “i”, (66) representa a 1° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (67) representa a 2° carreira de meios de suporte do módulo n, (68) representa a 1° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (69) representa a 2° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (442) representa o bocal de alimentação de efluente bruto do módulo n e (443) representa o bocal de alimentação de efluente bruto do módulo “i”;
[028] Na Figura 3 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a cobertura dos módulos 1 e 2 do equipamento intitulado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (17) representa a primeira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (18) representa a segunda seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (19) representa a terceira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (23) representa a primeira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (24) representa a segunda seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (25) representa a terceira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (26) representa a quarta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (27) representa a quinta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (70) representa o primeiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (71) representa o segundo conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (72) representa o terceiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (73) representa o quarto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (74) representa o quinto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (75) representa o sexto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (76) representa o segundo suporte dos rolamentos do módulo 2, (77) representa o primeiro suporte dos rolamentos do módulo 2, (78) representa o primeiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (79) representa o segundo conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (80) representa o terceiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (81) representa o segundo suporte dos rolamentos do módulo 1, (516) representa a cobertura do módulo 1 e (517) representa a cobertura do módulo 2;
[029] Na Figura 4 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a cobertura dos módulos 1 e 2 do equipamento intitulado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (1) representa o tubo de alimentação de efluente bruto principal, (17) representa a primeira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (18) representa a segunda seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (19) representa a terceira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (20) representa a quarta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (21) representa a quinta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (23) representa a primeira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (24) representa a segunda seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (25) representa a terceira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (26) representa a quarta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (27) representa a quinta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 2 fechada, (70) representa o primeiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (71) representa o segundo conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (72) representa o terceiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (73) representa o quarto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (74) representa o quinto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (75) representa o sexto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 2, (76) representa o segundo suporte dos rolamentos do módulo 2, (77) representa o primeiro suporte dos rolamentos do módulo 2, (78) representa o primeiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (79) representa o segundo conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (80) representa o terceiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (81) representa o segundo suporte dos rolamentos do módulo 1, (82) representa o primeiro suporte dos rolamentos do módulo 1, (83) representa o quarto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (84) representa o quinto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (85) representa o sexto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (109) representa o motor da cobertura do módulo 1, (110) representa o motor da cobertura do módulo 2, (516) representa a cobertura do módulo 1 e (517) representa a cobertura do módulo 2;
[030] Na Figura 5 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a cobertura dos módulos 1 e 2 do equipamento intitulado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (17) representa a primeira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (18) representa a segunda seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (22) representa a parede lateral esquerda do módulo 2 e parede lateral direita do módulo 1, (19) representa a terceira seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (33) representa a parede lateral esquerda do módulo 1, (65) representa a parede frontal do módulo 1, (78) representa o primeiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (81) representa o segundo suporte dos rolamentos do módulo 1, (82) representa o primeiro suporte dos rolamentos do módulo 1, (86) representa a primeira polia do primeiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (87) representa a segunda polia do primeiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (88) representa a primeira haste móvel do primeiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (89) representa a primeira haste de sustentação do primeiro suporte dos rolamentos do módulo 1, (90) representa o trilho do módulo 1, (91) representa o primeiro suporte do trilho do módulo 1, (92) representa o segundo suporte do trilho do módulo 1, (93) representa o terceiro suporte do trilho do módulo 1, (94) representa o quarto suporte do trilho do módulo 1, (95) representa o quinto suporte do trilho do módulo 1, (96) representa o sexto suporte do trilho do módulo 1, (97) representa a primeira polia do segundo conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (98) representa o segunda polia do segundo conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (99) representa o primeira haste de sustentação do segundo suporte dos rolamentos do módulo 1, (100) representa a primeira polia do terceiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (101) representa o segunda polia do terceiro conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (102) representa a segunda haste móvel do segundo conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (504) representa a primeira haste da roldana do módulo 1 e (505) representa a segunda haste da roldana do módulo 1;
[031] Na Figura 6 se ilustra por meio de um esquema tridimensional o final da cobertura dos módulos 1 e 2 do equipamento intitulado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (14) representa a parede lateral esquerda do módulo n e parede lateral direita do módulo i, (15) representa a parede lateral esquerda do módulo i e parede lateral direita do módulo 2, (21) representa a quinta seção de lona translúcida da cobertura móvel do módulo 1, (22) representa a parede lateral esquerda do módulo 2 e parede lateral direita do módulo 1, (33) representa a parede lateral esquerda do módulo 1, (76) representa o segundo suporte dos rolamentos do módulo 2, (77) representa o primeiro suporte dos rolamentos do módulo 2, (81) representa o segundo suporte dos rolamentos do módulo 1, (82) representa o primeiro suporte dos rolamentos do módulo 1, (103) representa a segunda haste de sustentação do primeiro suporte dos rolamentos do módulo 1, (104) representa o 16° suporte do trilho do módulo 1, (105) representa o 15° suporte do trilho do módulo 1, (106) representa o 14° suporte do trilho do módulo 1, (107) representa o primeira polia do sexto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (108) representa a segunda polia do sexto conjunto de rolamentos da cobertura do módulo 1, (109) representa o motor da cobertura do módulo 1, (110) representa o motor da cobertura do módulo 2, (111) representa o segunda haste de sustentação do primeiro suporte dos rolamentos do módulo 2, (112) representa o trilho do módulo 2, (113) representa a tubulação de recirculação do módulo 1 e (59) representa a tubulação de recirculação do módulo 2;
[032] Na Figura 7 se ilustra, por meio de um esquema tridimensional os flotadores da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (29) representa a recirculação do módulo n, (58) representa a recirculação do módulo i, (59) representa a recirculação do módulo 2, (113) representa a recirculação do módulo 1, (115) representa a 24° carreira de meios de suporte do módulo 1, (116) representa a 23° carreira de meios de suporte do módulo 1, (117) representa a 22° carreira de meios de suporte do módulo 1, (118) representa a 21° carreira de meios de suporte do módulo 1, (119) representa a 20° carreira de meios de suporte do módulo 1, (120) representa a 24° carreira de meios de suporte do módulo 2, (121) representa a 23° carreira de meios de suporte do módulo 2, (122) representa a 22° carreira de meios de suporte do módulo 2, (123) representa a 21° carreira de meios de suporte do módulo 2, (124) representa a 20° carreira de meios de suporte do módulo 2, (125) representa a 24° carreira de meios de suporte do módulo n, (126) representa a 23° carreira de suporte do módulo “n”, (127) representa a 22° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (128) representa a 21° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (129) representa a 20° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (130) representa a 24° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (131) representa a 23° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (132) representa a 22° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (133) representa a 21° carreira de suporte do módulo “i”, (134) representa a 20° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (135) representa a rosca sem fim para remoção do material flotado de todos os módulos, (136) representa a canaleta de remoção de material flotado de todos os módulos, (137) representa o 1° decantador do módulo n, (138) representa a segunda correria do flotador do módulo “n”, (139) representa a primeira correria do flotador do módulo “n”, (140) representa o motor do flotador do módulo “i” e do módulo “n”, (141) representa a segunda correria do flotador do módulo “i”, (142) representa a primeira correria do flotador do módulo “i”, (143) representa o eixo livre do módulo “n” e do módulo “i”, (144) representa a segunda correria do flotador do módulo 2, (145) representa a primeira correria do flotador do módulo 2, (146) representa a segunda correria do flotador do módulo 1, (147) representa a primeira correria do flotador do módulo 1, (148) representa a motor do flotador do módulo 2 e do módulo 1, (153) representa a 25° carreira de meios de suporte do módulo 1, (154) representa a 26° carreira de meios de suporte do módulo 1, (155) representa a 27° carreira de meios de suporte do módulo 1, (156) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo 1, (157) representa a 25° carreira de meios de suporte do módulo 2, (158) representa a 26° carreira de meios de suporte do módulo 2, (159) representa a 27° carreira de meios de suporte do módulo 2, (160) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo 2, (161) representa a 25° carreira de meios de suporte do módulo i, (162) representa a 26° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (163) representa a 27° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (171) representa o eixo de tração da correia do flotador do módulo “n” e do “i”, (506) representa o eixo de tração da correia do flotador do módulo 2 e do 1, (507) representa o eixo livre da correia do flotador do módulo 1 e do 2 e (508) representa a 26° carreira de meios de suporte do módulo n;
[033] Na Figura 8 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a sessão intermediária da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (29) representa a tubulação da recirculação do módulo n, (58) representa a tubulação da recirculação do módulo i, (59) representa a tubulação da recirculação do módulo 2, (113) representa a tubulação de recirculação do módulo 1, (135) representa a rosca sem fim para remoção do material flotado de todos os módulos, (136) representa a canaleta de remoção de material flotado de todos os módulos, (153) representa a 25° carreira de meios de suporte do módulo 1, (154) representa a carreira de meios de suporte do módulo 1, (155) representa a 27° carreira de meios de suporte do módulo 1, (156) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo 1, (157) representa a 25° carreira de meios de suporte do módulo 2, (158) representa a 26° carreira de meios de suporte do módulo 2, (159) representa a 27° carreira de meios de suporte do módulo 2, (160) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo 2, (161) representa a 25° carreira de meios de suporte do módulo i, (162) representa a 26° carreira de meios de suporte do módulo i, (163) representa a 27° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (179) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (180) representa a 25° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (181) representa a 26° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (182) representa a 27° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (183) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (184) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “n”, (185) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “i”, (186) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo 2, (187) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo 1, (188) representa o primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (189) representa o segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (198) representa o primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (199) representa o segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (200) representa o terceiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (208) representa o primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (209) representa o segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (210) representa o terceiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (218) representa o primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (219) representa o segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (220) representa o terceiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (509) representa a passagem do efluente do módulo n pós flotadores, (510) representa a passagem do efluente do módulo “i” pós flotadores, (511) representa a passagem do efluente do módulo 2 pós flotadores e (512) representa a passagem do efluente do módulo 1 pós flotadores;
[034] Na Figura 9 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a sessão de aeração utilizando aeradores e difusores de ar do tipo prato do equipamento intitulado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (156) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo 1, (160) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo 2, (179) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo i, (183) representa a 28° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (188) representa o primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (189) representa o segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (190) representa o terceiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (191) representa o quarto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (192) representa o quinto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (193) representa o sexto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (194) representa o sétimo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (195) representa o oitavo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (196) representa o nono conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (197) representa o décimo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (198) representa o primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (199) representa o segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (200) representa o terceiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (201) representa o quarto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (202) representa o quinto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (203) representa o sexto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (204) representa o sétimo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (205) representa o oitavo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (206) representa o nono conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (207) representa o décimo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “i”, (208) representa o primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (209) representa o segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (210) representa o terceiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (211) representa o quarto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (212) representa o quinto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (213) representa o sexto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (214) representa o sétimo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (215) representa o oitavo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (216) representa o nono conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (217) representa o décimo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 2, (218) representa o primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (219) representa o segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (220) representa o terceiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (221) representa o quarto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (222) representa o quinto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (223) representa o sexto conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (224) representa o sétimo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (225) representa o oitavo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (226) representa o nono conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (227) representa o décimo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo 1, (244) representa o 1° suporte para biomassa do módulo “n”, (245) representa o 2° suporte para biomassa do módulo “n”, (520) representa o piso do módulo 2 e (521) representa o piso do módulo 1;
[035] Na Figura 10 se ilustra por meio de um esquema tridimensional o primeiro e segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo n da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (29) representa a tubulação da recirculação do módulo “n”, (184) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “n”, (228) representa a primeira curva do primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (229) representa a primeira seção de tubulação do primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (230) representa a segunda curva do primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (231) representa a válvula de controle de vazão do primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (232) representa a segunda seção de tubulação do primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (233) representa a terceira curva do primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (234) representa a terceira seção de tubulação do primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (235) representa o difusor de ar do tipo prato do primeiro conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (236) representa o primeiro “T” do segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (237) representa a primeira seção de tubulação do segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (238) representa a primeira curva do segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (239) representa a válvula de controle de vazão do segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (240) representa a segunda seção de tubulação do segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (241) representa a segunda curva do segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (242) representa a terceira seção de tubulação do segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n”, (243) representa o difusor de ar do tipo prato do segundo conjunto de conexões e válvulas do difusor de ar do tipo prato do módulo “n” e (532) membrana micro perfurada do segundo difusor de ar do tipo prato do módulo “n”;
[036] Na Figura 11 se ilustra por meio de um esquema tridimensional o término da sessão de suporte para biomassa, carreiras de meios de suporte, seção de acúmulo de material decantado e começo dos leitos de filtração do equipamento intitulado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (300) representa o 57° suporte para biomassa do módulo “n”, (301) representa o 58° suporte para biomassa do módulo “n”, (302) representa o 59° suporte para biomassa do módulo “n”, (322) representa a 29° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (323) representa a 30° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (324) representa a 31° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (325) representa a 32° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (326) representa a 33° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (327) representa a 34° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (328) representa a 35° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (329) representa a 36° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (330) representa a 37° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (331) representa a 38° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (332) representa a 39° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (333) representa a 40° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (334) representa a 41° carreira de meios de suporte do módulo “n”, (335) representa a 29° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (336) representa a 30° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (337) representa a 31° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (338) representa a 32° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (339) representa a 33° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (340) representa a 34° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (341) representa a 35° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (342) representa a 36° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (343) representa a 37° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (344) representa a 38° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (345) representa a 39° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (346) representa a 40° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (347) representa a 41° carreira de meios de suporte do módulo “i”, (348) representa a 29° carreira de meios de suporte do módulo 1, (349) representa a 30° carreira de meios de suporte do módulo 1, (350) representa a 31° carreira de meios de suporte do módulo 1, (351) representa a 32° carreira de maiôs de suporte do módulo 1, (352) representa a 33° carreira de meios de suporte do módulo 1, (353) representa a 34° carreira de meios de suporte do módulo 1, (354) representa a 35° carreira de meios de suporte do módulo 1, (355) representa a 36° carreira de meios de suporte do módulo 1, (356) representa a 37° carreira de meios de suporte do módulo 1, (357) representa a 38° carreira de meios de suporte do módulo 1, (358) representa a 39° carreira de meios de suporte do módulo 1, (359) representa a 40° carreira de meios de suporte do módulo 1, (360) representa a 41° carreira de meios de suporte do módulo 1, (361) representa a 29° carreira de meios de suporte do módulo 2, (362) representa a 30° carreira de meios de suporte do módulo 2, (363) representa a 31° carreira de meios de suporte do módulo 2, (364) representa a 32° carreira de maiôs de suporte do módulo 2, (365) representa a 33° carreira de meios de suporte do módulo 2, (366) representa a 34° carreira de meios de suporte do módulo 2, (367) representa a 35° carreira de meios de suporte do módulo 2, (368) representa a 36° carreira de meios de suporte do módulo 2, (369) representa a 37° carreira de meios de suporte do módulo 2, (370) representa a 38° carreira de meios de suporte do módulo 2, (371) representa a 39° carreira de meios de suporte do módulo 2, (372) representa a 40° carreira de meios de suporte do módulo 2, (373) representa a 41° carreira de meios de suporte do módulo 2, (374) representa a segunda seção de acúmulo de material decantado do módulo “n”, (375) representa a segunda seção de acúmulo de material decantado do módulo “i”, (376) representa a segunda seção de acúmulo de material decantado do módulo 2, (377) representa a segunda seção de acúmulo de material decantado do módulo 1, (378) representa a placa de retenção de material flotado do módulo “n”, (379) representa a placa de retenção de material flotado do módulo “i”, (380) representa a placa de retenção de material flotado do módulo 2, (381) representa a placa de retenção de material flotado do módulo 1, (382) representa o primeiro leito de filtração do módulo “n”, (392) representa o primeiro leito de filtração do módulo “i”, (402) representa o primeiro leito de filtração do módulo 1, (403) representa o segundo leito de filtração do módulo 1 e (404) representa o terceiro leito de filtração do módulo 1;
[037] Na Figura 12 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a seção de acúmulo de material decantado, os leitos de filtração, a saída do efluente, a recirculação de efluente e a drenagem do módulo da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (184) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “n”, (185) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “i”, (186) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo 2, (187) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo 1, (374) representa a segunda seção de acúmulo de material decantado do módulo “n”, (375) representa a segunda seção de acúmulo de material decantado do módulo “i”, (376) representa a segunda seção de acúmulo de material decantado do módulo 2, (377) representa a segunda seção de acúmulo de material decantado do módulo 1, (378) representa a placa de retenção de material flotado do módulo “n”, (379) representa a placa de retenção de material flotado do módulo “i”, (380) representa a placa de retenção de material flotado do módulo 2, (381) representa a placa de retenção de material flotado do módulo 1, (382) representa o primeiro leito de filtração do módulo “n”, (383) representa o segundo leito de filtração do módulo “n”, (384) representa o terceiro leito de filtração do módulo “n”, (385) representa o quarto leito de filtração do módulo “n”, (386) representa o quinto leito de filtração do módulo “n”, (387) representa o sexto leito de filtração do módulo “n”, (388) representa o sétimo leito de filtração do módulo “n”, (389) representa o oitavo leito de filtração do módulo “n”, (390) representa o nono leito de filtração do módulo “n”, (391) representa o décimo leito de filtração do módulo “n”, (392) representa o primeiro leito de filtração do módulo “i”, (393) representa o segundo leito de filtração do módulo “i”, (394) representa o terceiro leito de filtração do módulo “i”, (395) representa o quarto leito de filtração do módulo “i”, (396) representa o quinto leito de filtração do módulo “i”, (397) representa o sexto leito de filtração do módulo “i”, (398) representa o sétimo leito de filtração do módulo “i”, (399) representa o oitavo leito de filtração do módulo “i”, (400) representa o nono leito de filtração do módulo “i”, (401) representa o décimo leito de filtração do módulo “i”, (402) representa o primeiro leito de filtração do módulo 1, (403) representa o segundo leito de filtração do módulo 1, (404) representa o terceiro leito de filtração do módulo 1, (405) representa o quarto leito de filtração do módulo 1, (406) representa o quinto leito de filtração do módulo 1, (407) representa o sexto leito de filtração do módulo 1, (408) representa o sétimo leito de filtração do módulo 1, (409) representa o oitavo leito de filtração do módulo 1, (410) representa o nono leito de filtração do módulo 1, (411) representa o décimo leito de filtração do módulo 1, (412) representa o primeiro leito de filtração do módulo 2, (413) representa o segundo leito de filtração do módulo 2, (414) representa o terceiro leito de filtração do módulo 2, (415) representa o quarto leito de filtração do módulo 2, (416) representa o quinto leito de filtração do módulo 2, (417) representa o sexto leito de filtração do módulo 2, (418) representa o sétimo leito de filtração do módulo 2, (419) representa o oitavo leito de filtração do módulo 2, (420) representa o nono leito de filtração do módulo 2, (421) representa o décimo leito de filtração do módulo 2, (446) representa o bocal de captação de efluente para a bomba de recirculação do módulo “n”, (447) representa o bocal de captação de efluente para a bomba de recirculação do módulo “i”, (450) representa o bocal de saída de efluente do módulo “n”, (451) representa o bocal de saída de efluente do módulo “i”, (452) representa o bocal de saída de efluente do módulo 2, (453) representa o bocal de saída de efluente do módulo 1, (454) representa o bocal de esvaziamento do módulo “n”, (455) representa o bocal de esvaziamento do módulo “i”, (456) representa o bocal de esvaziamento do módulo 2, (457) representa o bocal de esvaziamento do módulo 1, (458) representa a bomba de recirculação do módulo “n”, (459) representa a bomba de recirculação do módulo “i”, (460) representa a bomba de recirculação do módulo 2, (461) representa a bomba de recirculação do módulo 1, (462) representa a calha de transporte de efluente tratado ou para outras seções do tratamento, (463) representa a válvula de esvaziamento do módulo 1, (464) representa a tubulação de esvaziamento do módulo 1, (466) representa o dispositivo de controle de nível do módulo 1, (467) representa a válvula de esvaziamento do módulo 2, (468) representa a tubulação de esvaziamento do módulo 2, (469) representa o dispositivo de controle de nível do módulo 2, (471) representa a válvula de esvaziamento do módulo “i”, (472) representa a tubulação de esvaziamento do módulo “i”, (473) representa o dispositivo de controle de nível do módulo “i”, (474) representa a tubulação de ar do módulo “i”, (475) representa a válvula de esvaziamento do módulo n, (476) representa a tubulação de esvaziamento do módulo n, (478) representa o dispositivo de controle de nível do módulo “n” e (479) representa a tubulação de alimentação de ar para todos os módulos;
[038] Na Figura 13 se ilustra por meio de um esquema tridimensional o leito de filtração da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (29) representa a tubulação da recirculação do módulo “n”, (58) representa a tubulação da recirculação do módulo “i”, (184) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “n”, (185) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “i”, (390) representa o nono leito de filtração do módulo “n” e (391) representa o décimo leito de filtração do módulo “n”;
[039] Na Figura 14 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a saída do efluente, a recirculação de efluente e a drenagem do módulo do equipamento intitulado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (29) representa a tubulação da recirculação do módulo “n”, (184) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “n”, (185) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “i”, (186) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo 2, (187) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo 1, (446) representa o bocal de captação de efluente para a bomba de recirculação do módulo “n”, (447) representa o bocal de captação de efluente para a bomba de recirculação do módulo “i”, (450) representa o bocal de saída de efluente do módulo “n”, (451) representa o bocal de saída de efluente do módulo “i”, (452) representa o bocal de saída de efluente do módulo 2, (453) representa o bocal de saída de efluente do módulo 1, (454) representa o bocal de esvaziamento do módulo “n”, (455) representa o bocal de esvaziamento do módulo “i”, (456) representa o bocal de esvaziamento do módulo 2, (457) representa o bocal de esvaziamento do módulo 1, (458) representa a bomba de recirculação do módulo “n”, (459) representa a bomba de recirculação do módulo “i”, (460) representa a bomba de recirculação do módulo 2, (461) representa a bomba de recirculação do módulo 1, (462) representa a calha de transporte de efluente tratado ou para outras seções do tratamento, (464) representa a tubulação de esvaziamento do módulo 1, (466) representa o dispositivo de controle de nível do módulo 1, (467) representa a válvula de esvaziamento do módulo 2, (468) representa a tubulação de esvaziamento do módulo 2, (469) representa o dispositivo de controle de nível do módulo 2, (472) representa a tubulação de esvaziamento do módulo “i”, (473) representa o dispositivo de controle de nível do módulo “i”, (476) representa a tubulação de esvaziamento do módulo “n”, (478) representa o dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (479) representa a tubulação de alimentação de ar para todos os módulos, (480) representa a primeira curva do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (481) representa a primeira curva do dispositivo de controle de nível do módulo “i”, (482) representa a válvula de controle da vazão da recirculação de efluente do módulo “n”, (483) representa a válvula de controle da vazão da ar do módulo “n”, (484) representa a primeira curva do dispositivo de controle de nível do módulo 2, (485) representa o bocal de captação de efluente para a bomba de recirculação do módulo 2, (486) representa a primeira curva do dispositivo de controle de nível do módulo 1, (513) representa a válvula de controle da vazão da ar do módulo “i”, (514) representa a válvula de controle da vazão da ar do módulo 2 e (515) representa a válvula de controle da vazão da ar do módulo 1;
[040] Na Figura 15 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a saída do efluente, a recirculação de efluente e a drenagem do módulo em outra perspectiva da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (29) representa a tubulação da recirculação do módulo “n”, (58) representa a tubulação da recirculação do módulo “i”, (113) representa a tubulação de recirculação do módulo 1, (184) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “n”, (185) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo “i”, (186) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo 2, (187) representa a tubulação de ar para os difusores tipo prato do módulo 1, (458) representa a bomba de recirculação do módulo “n”, (459) representa a bomba de recirculação do módulo “i”, (460) representa a bomba de recirculação do módulo 2, (461) representa a bomba de recirculação do módulo 1, (462) representa a calha de transporte de efluente tratado ou para outras seções do tratamento, (463) representa a válvula de esvaziamento do módulo 1, (464) representa a tubulação de esvaziamento do módulo 1, (466) representa a dispositivo de controle de nível do módulo 1, (467) representa a válvula de esvaziamento do módulo 2, (468) representa a tubulação de esvaziamento do módulo 2, (469) representa o dispositivo de controle de nível do módulo 2, (471) representa a válvula de esvaziamento do módulo “i”, (472) representa a tubulação de esvaziamento do módulo “i”, (473) representa o dispositivo de controle de nível do módulo “i”, (474) representa a tubulação de ar do módulo “i”, (475) representa a válvula de esvaziamento do módulo “n”, (476) representa a tubulação de esvaziamento do módulo “n”, (479) representa a tubulação de alimentação de ar para todos os módulos, (487) representa a flange móvel do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (488) representa a segunda curva do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (489) representa a primeira seção de tubulação do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (490) representa a terceira curva do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (491) segunda seção de tubulação do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (492) representa a quarta curva do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (493) representa a terceira seção de tubulação do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (495) representa a suporte do dispositivo de controle de nível do módulo “n”, (425) representa a válvula de controle da vazão do efluente recirculado do módulo “i”, (426) representa a válvula de controle da vazão do efluente recirculado do módulo 2 e (427) representa a válvula de controle da vazão do efluente recirculado do módulo 1; e
[041] Na Figura 16 se ilustra por meio de um esquema tridimensional a saída do efluente do equipamento intitulado "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", nessa figura os componentes foram representados por números, assim: (462) representa a calha de transporte de efluente tratado ou para outras seções do tratamento, (466) representa o dispositivo de controle de nível do módulo 1, (469) representa o dispositivo de controle de nível do módulo 2, (473) representa o dispositivo de controle de nível do módulo “i”, (478) representa o dispositivo de controle de nível do módulo “n” e (479) representa a tubulação de alimentação de ar para todos os módulos.
[042] A instalação do(s) módulo(s) "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS" deve ocorrer da seguinte forma:
[043] As lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), para tratamento de efluentes industriais deve ser instalado seguindo as seguintes etapas: a) preparação do local por meio do nivelamento e compactação do solo para tornar o terreno estável; b) Preparação da(s) fundações para acolher o(s) piso(s) (518), (519), (520) e (521) com as paredes (13), (14), (15), (16), (22) e (33) dos tanques modulares (465), (470), (477) e (497), o qual é colocado um ao lado do outro, conforme demanda de tratamento de efluente industrial, nesse arranjo, as paredes (14), (15) e (22) podem ser compartilhadas pelos módulos vizinhos; d) deve-se instalar as tubulações (480), (481), (484) e (486) e bocais (450), (451), (452), (453), (446), (447), (485), (454), (455), (456) e (457) da saída do efluente tratado (478), (473), (469) e (466), da recirculação (29), (58), (59), (113) e do esvaziamento (464), (468), (472) e (476) no final do(s) módulo(s) conforme ilustrado nas Figuras 12, 14 e 15; e) em cada tanque modular deve-se instalar a calha (135) e a rosca (136) apresentadas na Figura 7, bem como as seções de acúmulo de material decantado, representados por (137), (374), (375), (376) e (377), cada equipamento modular multifuncional, conforme ilustrado nas Figuras 1, 7 e 11, apresenta duas seções de acúmulo de material decantado em posições diferentes. As paredes (14), (15) e (22) podem ser compartilhadas pelos módulos vizinhos, mostrando-nos a importância da instalação dos mesmos lado a lado;
[044] Uma vez pronta à estrutura modular (518), (519), (520), (521), (13), (14), (15), (16), (22), (33), (465), (470), (477) e (497) instalam-se os meios de suporte representados por (66), (67), (68) e (69) conforme ilustrado na Figura 2, 7, 8 e 11. De maneira análoga esses dispositivos são distribuídos ao longo de todo(s) os módulo(s) um ao lado do outro, no qual não é necessária a fixação dos mesmos no piso (518), (519), (520) e (521) de cada tanque paralelepípedo;
[045] As tubulações (1), (3), (5), (7), (28), (30), (31), (32), válvulas (9), (10), (11), (12), e conexões (2), (4), (6), (8), para a entrada de efluente bruto deve ter um diâmetro próximo de 200 milímetros;
[046] As tubulações, válvulas e conexões para a recirculação de efluente apresentadas nas Figuras 1, 2, 6, 7, 8, 10 e 15 representadas por (29), (113), (58), (59), (446), (447) e (485) podem ser de PVC ou aço inox. O diâmetro de sucção da bomba é proporcional ao diâmetro da bomba para os bocais (446), (447) e (485). Para o caso das tubulações (29), (113), (58) e (59) o diâmetro é de 2 polegadas. As bombas representadas por (458), (459), (460) e (461) que promovem a recirculação do efluente são do tipo centrífuga com capacidade máxima de bombeamento de 16 m3.h-1. O rotor é do tipo aberto, com frequência de rotação de 3500 rpm, a força motriz é promovida por um motor acoplado de 3 CV de potência e que trabalha com a corrente de 380 volts, e permite o controle utilizando CLP, relês, inversores de frequência e soft starter;
[047] A cobertura (516) da lagoa modular multifuncional 1 (465) apresentam os mecanismos retráteis (17), (18), (19), (20) e (21) e a cobertura (517) da lagoa modular multifuncional 2 (477), apresentam os mecanismos retrateis (23), (24), (25), (26) e (27), sendo que as coberturas do módulo 2 (470) encontram-se retraídas como pode ser observado pelas Figuras 3, 4 e 5. As coberturas (17), (18), (19), (20), (21), (23), (24), (25), (26) e (27) são de material flexível é impermeável. A característica retrátil das coberturas deve-se aos dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74) e (75), uma vez que os mesmos deslizam por guias (81), (77), (76) e (82), quando acionados pelos motores (109) e (110);
[048] Para que os dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74) e (75), das coberturas (522) e (523) se expandam e se retraiam nas guias (81), (77), (76) e (82), os mesmo são conectados aos trilhos (90) e (112) por meio de hastes (88) e (102), como pode ser observado pela Figura 5 e 6. Os trilhos (90) e (112) são fixados as lagoas modulares multifuncionais por meio de hastes de fixação (91), (92), (93), (94), (95), (96), (104), (105) e (106). As guias (81), (77), (76) e (82) são fixadas as lagoas modulares multifuncionais pelas hastes (89), (103), (111) e (99). Os dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74) e (75), das coberturas (522) e (523) são compostos por roldanas (86), (87), (97), (98), (100), (101), (107), (108) e (504) unidas a hastes (504) e (504), como pode ser observado pela Figura 5 e 6. Todas as partes de metais das coberturas (522) e (523) devem ser confeccionadas em aço inox, algumas partes como as roldanas (86), (87), (97), (98), (100), (101), (107), (108) e (504) podem ser confeccionadas em termoplástico. A cobertura da lagoa modular multifuncional 1 (516) começa no início do módulo indo até a posição “C1” (C1=L/5,85) (metros) na sua forma aberta;
[049] O sistema de flotação (422) da lagoa modular multifuncional “n” (497) ilustra a presença de pás que realizam a raspagem da superfície do líquido a fim de empurrar o material flotado para a calha (136), e por meio de uma rosca sem fim (135) o material é encaminhado para fora do sistema de tratamento. Utiliza-se a mesma calha (136) e a mesma rosca (135) para todos os módulos. As pás dos flotadores (422), (423), (424) e (425) são fixadas em correrias (138), (139), (141), (142), (144), (145), (146) e (147). O motor (140) movimenta as correrias (138), (139), (141) e (142) do flotador das lagoas modulares multifuncionais i e n, uma vez que as mesmas estão ligadas ao eixo de tração (171), já o motor (148) movimenta as correrias do flotador (144), (145), (146) e (147) das lagoas modulares multifuncionais 1 e 2, uma vez que as mesmas estão ligadas ao eixo de tração (506), a fim de manter as correrias esticadas, as mesmas são ligadas a eixos livres (143) e (507). Os flotadores (422), (423), (424) e (425) podem ser observados pela Figura 7;
[050] Verifica-se que o motor (140) movimenta as correias do flotador das lagoas modulares multifuncionais “i” e “n” (497) e (477), uma vez que as mesmas, por uma engrenagem, estão ligadas ao eixo de tração (171). O eixo de rotação (143) gira livremente e mantém as correias (138), (139), (141) e (142) esticadas, uma vez que as pás dos flotadores das lagoas modulares multifuncionais “i” e “n” (497) e (477) são conectadas as correrias (138), (139), (141) e (142). A rosca sem fim (135) retira o material flotado para fora do módulo;
[051] Os difusores de ar do tipo prato correspondentes a lagoa modular multifuncional 1 (465), lagoa modular multifuncional 2 (470) e de (218) à (227), lagoa modular multifuncional “i” (477), de (208) à (217) e correspondentes a lagoa modular multifuncional “n” (497) que compreende o intervalo que vai de (188) à (197) e de (198) à (207) são distanciados a uma distância “Di” (Di=L/70,2) (metros) um do outro. Os difusores de ar do tipo prato (188) e (189) possuem um diâmetro de 20 centímetros (235) e (243), seções de tubulação para posicionar os difusores no fundo do módulo com o intuito de maximizar a eficiência de distribuição de oxigênio (242) e (234), cujo conjunto promove uma zona de degradação aeróbia e homogênea. A passagem de ar para os difusores ocorre na tubulação (184), (185), (186) e (187) e a vazão para os difusores é controlada pelas válvulas (231) e (239), como conexões tem-se o “T” (236), cinco curvas (238), (241), (228), (230) e (233), também as seções de tubulação (237), (240), (229) e (232). Nota-se ao lado da tubulação (29) o local onde fica a tubulação de ar (184) da lagoa modular multifuncional “n” (497). Por meio das Figuras 8, 9 e 10 é possível observar detalhadamente a disposição e arranjo das partes construtivas dos difusores de ar do tipo prato das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497). Cada lagoa modular multifuncional (465), (470), (477) e (497) apresenta dez difusores;
[052] Cada lagoa modular multifuncional (465), (470), (477) e (497) apresenta em sua totalidade 41 carreiras de meios de suporte, sendo que cada carreira é constituído de 8 meios de suporte, totalizando 328 meios de suporte de microorganismos. Após a seção de meios de suportes de microrganismos e dispositivo de retenção de particulados em suspensão das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) encontram-se mais carreiras de meios de suporte de microorganismos, uma vez que os meios de suporte de microorganismos são distribuídos ao longo das lagoas modulares multifuncionais, sendo os meios de suporte de microorganismos da lagoa modular multifuncional 1 (348) até (360), os meios de suporte de microorganismos da lagoa modular multifuncional 2 (361) até (373), os meios de suporte de microorganismos da lagoa modular multifuncional “i” (335) até (347) e os meios de suporte de microorganismos da lagoa modular multifuncional “n” descritos pelas numerações (322) até (334). Dispositivos iguais são distribuídos ao longo do módulo a uma distância de 0,5 metros um do outro. Após os meios de suporte de microorganismos deve-se atentar a instalação da segunda seção de acúmulo de material decantado (374), (375), (376), (377) para as lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), logo após, encontra-se as grades de retenção de material flotado (378), (379), (380) e (381), que deve ser confeccionada com grade de aço inoxidável e revestida com duas camadas de lona impermeável, conforme detalhado nas Figuras 11 e 12;
[053] Logo após, grades de retenção de material flotado (378), (379), (380) e (381) encontram-se os leitos de filtração da lagoa modular multifuncional 1 (402) a (411), os leitos de filtração da lagoa modular multifuncional “i” (392) a (401), os leitos de filtração da lagoa modular multifuncional 2 (412) a (421) e os leitos de filtração da lagoa modular multifuncional “n” (497), que compreende o intervalo de (282) a (391). Os leitos de filtração ocupam toda a seção transversal das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) e apresentam largura igual a “FM”, dada pela relação (FM=L/140,4) em metros, os quais devem ser confeccionados em grade de aço inox e permitem a sua remoção para a manutenção por meio das hastes (390) e (391) ilustradas na Figura 12 e 13;
[054] As tubulações de saída de efluente e de esvaziamento (450), (480), (451), (481), (452), (484), (453), (486), (478), (473), (469), (466), (454), (455), (456), (457), (476), (472), (468) e (464) das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), com diâmetro próximo de 200 mm, podem ser de pvc ou aço inox. As tubulações de ar para os difusores de ar do tipo prato (479), (187), (186), (185) e (184) devem ser de aço inox, assim como as válvulas de controle de vazão de ar (515), (514), (513) e (483). A calha de transporte de efluente para outras seções do tratamento (462) pode ser confeccionada com o mesmo material dos tanques, conforme ilustrado nas pelas Figuras 12, 14, 15 e 16;
[055] Os dispositivos (478), (473), (469) e (466) realizam o controle de nível das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) e direcionam o efluente para calha de transporte de efluente (462) para outras seções do tratamento, é importe atentar-se que o controle é realizado pelo princípio de vasos comunicantes, e utiliza a diferença de pressão como força motriz transportadora de efluente. Pode-se observar esta seção com mais detalhes pela Figura 15 e 16;
[056] O funcionamento do(s) módulo(s) da "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS" deve ocorrer da seguinte forma:
[057] As lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), recebem efluente oriundo do tratamento primário por meio das tubulações (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8), e por meio das válvulas (9), (10), (11) e (12) pode-se controlar a vazão de alimentação do efluente que flui através das tubulações (28), (30), (31) e (32) e descarregados nos tanques (465), (470), (477) e (497) pelos bocais (445), (444), (443) e (442). Logo após, nas lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) ocorre à mistura do efluente que será tratado com o efluente recirculado (29), (58), (59) e (113) proveniente do final da lagoa modular contendo microrganismos. Utiliza-se para este fim as bombas (461), (460), (459) e (458), localizada no final das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497). Após a zona de mistura primária, conforme ilustrado na Figura 2, o efluente começa o processo degradação, alternando entre condições aeróbias e anóxicas, ocorrendo também em conjunto à decantação de partículas em suspenção, facilitada pelos dispositivos (66), (67), (68), (69) e outros iguais no decorrer das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497). Além da degradação e decantação ocorre também a flotação, principalmente de óleos, graxas e perdas do processo produtivo. Os materiais que decantam ficam acumulados nas primeiras seções de acúmulo de material decantado, apresentado pela numeração (137) na lagoa modular multifuncional “n” (497), e os materiais flotados são retirados nos flotadores (425), (424), (423) e (422), sendo direcionado á rosca sem fim (136), cabe salientar que a mesma rosca (136) é utilizada para a retirada de material flotado de todas as lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497). Após a seção de flotação (425), (424), (423) e (422), o efluente é novamente misturado, onde uma fração do efluente final que é recirculado nas tubulações (29), (58), (59) e (113) é direcionado para uma seção intermediária nas lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) utilizando as bombas (461), (460), (459) e (458) localizadas no final das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497). Na seqüência, por meio de compressor ou soprador injeta-se ar nas lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) utilizando, para tal, dez difusores de ar do tipo prato dispostos na lagoa modular multifuncional 1 (218), (219), (220), (221), (222), (223), (224), (225), (226), (227), na lagoa modular multifuncional 2 (208), (209), (210), (211), (212), (213), (214), (215), (216), (217), na lagoa modular multifuncional “i” (198), (199), (200), (201), (202), (203), (204), (205), (206), (207) e na lagoa modular multifuncional “n” (188), (189), (190), (191), (192), (193), (194), (195), (196), (197). O objetivo desses difusores é melhorar a dispersão de oxigênio nas lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) a fim de que ocorra o processo de degradação em ambiente aeróbico. Em seguida, o efluente percorre as seções de meio de suporte de microrganismos e dispositivos de retenção de particulados em suspensão (244), (245), (300), (301) e (302), cada módulo apresenta 59 seções de meios de suporte para promover o contato do efluente com a biomassa dos microrganismos suportados. Assim, os meios de suportes da lagoa modular multifuncional 1 do (348) até o (360), os meios de suporte da lagoa modular multifuncional 2 do (361) até o (373), os meios de suportes da lagoa modular multifuncional “i” pela numeração (335) até (347) e os meios de suportes da lagoa modular multifuncional “n” que são descritos pelas numerações (322) até (334), os quais, além da função de meio de suporte de microrganismos, atuam também como dispositivos de retenção de particulados em suspensão, análogo ao dispositivo (66). Na Figura 1 e 2, encontra-se a segunda seção de acúmulo de material decantado (377), (376), (375) e (374), uma vez que é comum a ocorrência da decantação de biomassa de microrganismos ao longo do tratamento nas lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497). Em seguida, encontram-se grades de retenção de material flotado (378), (379), (380) e (381) os quais se encontram antes de cada dez leitos de filtração das lagoas modulares. A regulagem e o controle do nível de efluente no interior das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) se dá pelos dispositivos de controle de nível (466), (469), (473) e (478), os mesmos também encaminham os efluentes tratados à calha de transporte de efluente para outras seções do tratamento (462).
[058] Na sequência, os procedimentos operacionais das seções ou etapas serão abordados individualmente. Todas as lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), apresentam a mesma função e o mesmo princípio de funcionamento, cada uma delas (exemplo ilustrativo na lagoa modular multifuncional 1 (465) e na lagoa modular multifuncional 2 (470)) apresentam coberturas para evitar acúmulo de água de chuva, observa-se que os mecanismos retráteis (17), (18), (19), (20), (21) (465) quando estão abertas, evitam a entrada de água, e os mecanismos retráteis (23), (24), (25), (26) e (27) permitem maximizar a penetração da luz solar. Pela Figura 2 é possível observar a tubulação de efluente recirculado (29), o qual promove a mistura do efluente recirculado na lagoa modular multifuncional “n” (497);
[059] A vazão de entrada de efluente bruto nas lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), é controlada pelas válvulas (9), (10), (11) e (12) e a alimentação ocorre por meio dos bocais (445), (444), (443) e (442), respectivamente, como pode ser observado pelas Figuras 1 e 2;
[060] Faz-se necessário a recirculação de efluente no interior das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), a fim de que se mantenha a homogeneidade do efluente na entrada com os microrganismos decompositores. Além de promover a homogeneização dos microrganismos e efluentes a fim de que se inicie o processo de degradação, a recirculação (59), (58), (29) e (113) faz com que uma parcela significativa do efluente permaneça por mais tempo no interior das lagoas modulares multifuncionais uma vez que gera-se um bypass do final para o começo;
[061] No início da lagoa modular multifuncional “n” (497), é possível observar a parede frontal (16), a parede lateral direita (13) e a parede lateral esquerda (14) que também é a parede lateral direita da lagoa modular multifuncional “i” (477). Verifica-se que o efluente bruto percorre a tubulação (7), e por meio do “T” (8) é direcionado á válvula (12), onde é controlada a vazão na tubulação (32) e no bocal (442) como pode ser observado pela Figura 1. Pela tubulação (29) percola efluente recirculado por meio da força motriz da bomba (458) a fim de misturar o efluente recirculado no início da lagoa modular multifuncional n (497);
[062] É importante atentar-se ao posicionamento dos bocais de alimentação de efluente bruto (442), (443), (444) e (445) afim de maximizar a mistura com o efluente recirculado (29), (58), (59), (113), como pode ser observado pela Figura 1 e 2. Os meios de suporte (66), (67), (68) e (69) tem o intuito de evitar a formação de caminhos preferenciais e evitar arraste de material particulado, também é útil na formação de uma zona de degradação anóxica, uma vez que biomassa microbiana fica retida e aderida na superfície dos meios de suporte;
[063] No desenho da lagoa modular multifuncional 1 (465) e na lagoa modular multifuncional 2 (470) se ilustram as coberturas (516) e (517) retráteis que funcionam de maneira independente a partir do acionamento dos motores (109) e (113) conforme pode ser observado pelas Figuras 3, 4, 5 e 6. A instalação das cobertura (516) e (517), nos módulos é fundamental para eliminar a influência da chuva no processo de tratamento do efluente, uma vez que, pelo acúmulo da água da chuva, nos tanques, propicia o transbordamento e, com isso, arrastar contaminantes contidos no efluente para o corpo receptor ocasionando a contaminação ambiental e o descontrole/colapso do sistema de tratamento. Para essa finalidade, adota-se a cobertura retrátil, pois quando não tem precipitações pluviais, a luz solar é fundamental para catalisar as reações de degradação;
[064] A primeira seção de acúmulo de material decantado (137) das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) devem ser periodicamente drenadas. Na Figura 7 observa-se a vigésima carreira de meio de suporte de microrganismos e, também o dispositivo de retenção de particulados em suspenção (129), (134), (124) e (119), bem como,respectivamente, a vigésima sexta carreira (508), (162), (158) e (154). Ainda na Figura 7 observa-se o efluente recirculado (59), (58), (29) e (113) ou seja, parte do efluente recirculado (59), (58), (29) e (113) é direcionado para o início das lagoas modulares multifuncionais e parte para uma seção intermediária após os flotadores;
[065] Após a flotação o efluente passa pelas passagens (509), (510), (511) e (512) chegando ao efluente recirculado (59), (58), (29) e (113) das lagoas modulares multifuncionais 1, 2, “i” e “n” (465), (470), (477) e (497), respectivamente, em seguida estão posicionados os difusores de ar do tipo prato da lagoa modular multifuncional “n” (497) que compreende o intervalo que vai de (188) à (197), de (198) à (207) correspondentes a lagoa modular multifuncional “i” (477), de (208) à (217) correspondentes a lagoa modular multifuncional 2 (470) e de (218) à (227) correspondentes a lagoa modular multifuncional 1 (465), sendo que a alimentação de ar nos difusores é realizada pelas tubulações (184), (185), (186) e (187), como pode ser observado pela Figura 12;
[066] Após o efluente passar pelos difusores de ar do tipo prato da lagoa modular multifuncional 1 (218), (219), (220), (221), (222), (223), (224), (225), (226), (227), da lagoa modular multifuncional 2 (208), (209), (210), (211), (212), (213), (214), (215), (216), (217), da lagoa modular multifuncional “i” (198), (199), (200), (201), (202), (203), (204), (205), (206), (207) e da lagoa modular multifuncional “n” (188), (189), (190), (191), (192), (193), (194), (195), (196), (197), este percorre pelas seções dos meios de suporte de microrganismos e dispositivo de retenção de particulados em suspensão das lagoas modulares multifuncionais 1, 2, “i” e “n”, (465), (470), (477) e (497), descritos pelas numerações (244), (245), (300), (301) e (302), respectivamente. Os detalhes desta etapa do tratamento se encontra ilustrados nas Figuras 9 e 11;
[067] Os meios de suporte que compreendem os intervalos de (322) a (334), de (335) a (347), de (348) a (360) e (361) a (373) para as lagoas modulares multifuncionais 1, 2, “i” e “n”, tem o intuito de evitar a formação de caminhos preferenciais e evitar arraste de material particulado, também é útil na formação de uma zona de degradação anóxica, uma vez que a biomassa microbiana fica retida e aderida na superfície dos meios de suporte, esta etapa pode ser melhor observado na Figura 11. A forma de arranjo dos meios de suporte foi resultado dos testes experimentais, onde ficou comprovado na prática o acumulo de biomassa de microrganismos em sua superfície, além disso, verificou-se a formação de fluxo turbulento nas lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) devido ao posicionamento dos mesmos. Ainda na Figura 11 observa-se a segunda seção de acúmulo de material decantado (374), (375), (376) e (377), o qual deve ser drenado periodicamente utilizando bombas submersas, logo após, encontram-se as barreiras de retenção de material flotado (378), (379), (380) e (381), pois uma parcela de material não fica retida na flotação primária, uma vez que gases inseridos e gerados no tratamento promovem a flotação de partículas em suspensão no decorrer do tratamento, por isso faz-se necessário uma barreira de retenção do material flotado antes do efluente ser direcionado aos leitos de filtração das lagoas modulares multifuncionais;
[068] Após a barreira de retenção de material flotado (378), (379), (380) e (381), encontra-se a seção dos leitos de filtração da lagoa modular multifuncional 1 (402), (403), (404), (405), (406), (407), (408), (409), (410), (411), da lagoa modular multifuncional 2 (412), (413), (414), (415), (416), (417), (418), (419), (420) e (421), da lagoa modular multifuncional “i” (392), (393), (394), (395), (396), (397), (398), (399), (400), (401) e da lagoa modular multifuncional “n” (382), (383), (384), (385), (386), (387), (388), (389), (390), (391), como pode ser observado pela Figura 12. O material utilizados nos meios filtrantes atuam também como meios de suportes para microrganismos que promovem o tratamento, servindo também como barreira mecânica para reter partículas suspensas, na presente tecnologia utiliza-se a argila expandida, com seixos de variados tamanhos, proveniente dos resíduos da construção civil, cascas de ostras que apresentam capacidade de tamponar o pH do efluente, carvão ativado, zeólitas, cerâmicas, que apresentam a capacidade de adsorção de compostos químicos, sendo assim as lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497). Desta forma se garante o tratamento terciário de efluentes. Conforme ilustrado na Figura 13, os leitos de filtração da lagoa modular multifuncional 1 (402), (403), (404), (405), (406), (407), (408), (409), (410), (411); da lagoa modular multifuncional 2 (412), (413), (414), (415), (416), (417), (418), (419), (420), (421); da lagoa modular multifuncional “i” (392), (393), (394), (395), (396), (397), (398), (399), (400), (401) e da lagoa modular multifuncional “n” (382), (383), (384), (385), (386), (387), (388), (389), (390), (391) ocupam toda seção transversal das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) e possuem um dispositivo constituído de hastes (390) e (391) os quais permitem a sua remoção para a manutenção das mesmas;
[069] O local da passagem da tubulação de efluente recirculado (29) e a tubulação de ar (184) da lagoa modular multifuncional “n” (497) é apresentado na Figura 13, já as numerações (58) e (185) são referentes a tubulação de efluente recirculado e a tubulação de ar para os difusores da lagoa modular multifuncional “i” (477);
[070] Os bocais (450), (451), (452) e (453) indicam a posição onde fica a saída do efluente das lagoas modulares multifuncionais 1, 2, “i” e “n” (465), (470), (477) e (497), os dispositivos (478), (473), (469) e (466) tem como objetivo principal de regular e controlar o nível de efluente dentro das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497) e também encaminhar o efluente tratado para a calha de transporte de efluente para outras seções do tratamento (462), como pode ser observado nas Figuras 12 e 14. Ainda nas Figuras 12 e 14 observam-se os bocais de esvaziamento (454), (455), (456) e (457) das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), a partir das tubulações de drenagem (476), (472), (468) e (464), sendo as válvulas (475), (471), (467) e (463) responsáveis pelo controle do esvaziamento das lagoas modulares multifuncionais. Os bocais (446), (447) e (485) ilustram o dispositivo de sucção das bombas de recirculação (458), (459), (460) e (461) das lagoas modulares multifuncionais “n”, “i” e 2, (470), (477) e (497);
[071] A tubulação de ar (479) que alimenta ar nos difusores do tipo prato da lagoa modular multifuncional 1 (402), (403), (404), (405), (406), (407), (408), (409), (410), (411); da lagoa modular multifuncional 2 (412), (413), (414), (415), (416), (417), (418), (419), (420), (421); da lagoa modular multifuncional “i” (392), (393), (394), (395), (396), (397), (398), (399), (400), (401) e da lagoa modular multifuncional “n” (382), (383), (384), (385), (386), (387), (388), (389), (390), (391), cada uma delas, possui uma válvula (483), (513), (514) e (515) a fim de distribuir ar para as lagoas modulares multifuncionais 1, 2, “i” e “n”, (465), (470), (477) e (497), respectivamente. Observa-se que a captação, do efluente que sai das lagoas modulares multifuncionais pelos bocais (450), (451), (452) e (453), ocorre numa região intermediária entre a superfície e o fundo, a fim de evitar arraste de material decantado do fundo ou do material flotado. Conforme ilustrado nas Figuras 12, 14 e 15 o efluente que sai dos módulos, pelas tubulações (476), (472), (468), (464), (476), (472), (468), (464), são coletados na calha (462);
[072] A regulagem do nível (478) das lagoas modulares multifuncionais se dá por meio das conexões (487), (488), (489), (490), (491), (492) e (493), que se encontram apoiadas na haste de metal (495), cujo detalhe se observa na Figura 15; e
[073] As lagoas modulares multifuncionais operam continuamente, 24 horas por dia, promovendo a combinação de regiões aeróbias e anóxicas e integra o tratamento primário, secundário e terciário em um mesmo equipamento.
[074] O equipamento "LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS", tem sua aplicação no tratamento de resíduos líquidos provenientes de indústrias de alimentos, bem como no tratamento de águas para reuso nas demais indústrias. Na característica do efluente líquido a ser tratado deve prevalecer à presença de poluentes biodegradáveis. O equipamento também pode atuar no tratamento de efluentes líquidos provenientes de outras fontes como, por exemplo, esgoto doméstico, efluente de graxarias, efluente de abatedouros, efluente oriundo da agropecuária ou da agroindústria, no tratamento e reuso de água de lavagem de cana em usinas de açúcar e álcool, no tratamento e reuso de água de refrigeração, no tratamento e reuso de água de lavagem de gases e/ou dos efluentes de outros processos industriais com as características semelhantes.

Claims (1)

1. LAGOA MODULAR MULTIFUNCIONAL PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS COM BASE EM PROCESSOS BIOTECNOLÓGICOS CARACTERIZADO por tanques modulares (465), (470), (477) e (497) que possuem geometria prisma quadrangular com comprimento “L” (528), largura “a” (530), altura “h” (529) e espessura “e” (531), cuja disposição e lado a lado, uma vez que as paredes (14), (15) e (22) são compartilhadas pelos módulos vizinhos, cada lagoa modular apresenta comprimento “L” (528) o qual, para o dimensionamento, que deve ser especificado e, com isso a largura “a” (530) é igual à a=L/58,5 (metros), a altura “h” (529) é h=L/117 (metros), a espessura “e” (531) é e= L/702 (metros) e o volume “vi” é vi = L * a * h (m3), cada lagoa modular multifuncional possui 11 seções: a primeira seção, de alimentação do efluente a ser tratado, se encontra na posição “L1”, em que L1=0 (metros) e possui tubulações (1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8) para a chegada do efluente a ser tratado dotado de válvulas (9), (10), (11), (12), para controle da vazão, dispostas nas tubulações (28), (30), (31), (32), e bocais (445), (444), (443), (442) de descarga do efluente que será tratado nos tanques modulares; a segunda seção é a zona de mistura primária, e se encontra na posição inicial “L2”, em que L2=L/70,2 (metros) e ocupa o espaço “EL2”, em que EL2=L/7,02 (metros) e conta com dispositivos para receber o efluente recirculado (29), (58), (59), (113), este proveniente do final das lagoas modulares contendo microrganismos, pelas bombas (461), (460), (459), (458) localizadas no final de cada módulo, esta seção conta com dispositivos de degradação, que alternam entre condições aeróbias e anóxicas, também dispositivos de decantação (66), (67), (68), (69) e dispositivos de flotação de óleos, graxas; a terceira seção, correspondente a separação primária de material flotado, se encontra na posição inicial “L3”, em que L3=L/7,02 (metros) e ocupa o espaço “EL3”, em que EL3=L/5,792 (metros) e é constituído de flotadores (425), (424), (423), (422), rosca sem fim (135) e calha (136); a quarta seção é do dispositivo de acúmulo de material decantado (137), (377), (376), (375), (374) de geometria trapezoidal com bombas submersas e tubulações de dreno, o qual se encontra na posição inicial “L4”, em que L4=L/3,56 (metros) e ocupa o espaço “EL4”, em que EL4=L/33,43 (metros); a quinta seção é a zona de mistura secundária, e se encontra na posição inicial “L5”, em que L5=L/3,083 (metros) e ocupa o espaço “EL5”, em que EL5=L/15,955 (metros) o qual é constituído de tubulações (29), (58), (59), (113) para o transporte do fluido, acionado pelas bombas (461), (460), (459), (458) localizadas no final das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477), (497); a sexta seção, de oxigenação, que se encontra na posição inicial “L6”, em que L6=L/2,649 (metros) e ocupa o espaço “EL6”, em que EL6=L/7,02 (metros), é constituído de tubulações (184), (185), (186), (187), válvulas (483), (513), (514), (515), compressor, dez difusores de ar do tipo prato, com diâmetro de 20 centímetros, os quais estão dispostos na lagoa modular multifuncional 1 (218), (219), (220), (221), (222), (223), (224), (225), (226), (227), na lagoa modular multifuncional 2 (208), (209), (210), (211), (212), (213), (214), (215), (216), (217), na lagoa modular multifuncional “i” (198), (199), (200), (201), (202), (203), (204), (205), (206), (207) e na lagoa modular multifuncional “n” (188), (189), (190), (191), (192), (193), (194), (195), (196), (197), nessa seção a estrutura dos difusores é de termoplástico (243) e o ar passa pela membrana micro perfurada de borracha (532), os micro furos promovem uma zona de degradação aeróbia homogênea, promovem mistura completa e contribuem com a formação de fluxo turbulento, os difusores são dispostos numa distância de separação de “Di” (Di=L/70,2) (metros) e as seções da tubulação (242) e (234) tem o comprimento que permite posicionar os difusores no fundo para maximizar a eficiência de distribuição de oxigênio, promovendo assim uma zona de degradação aeróbia homogênea; a sétima seção, que se encontra na posição inicial “L7”, em que L7=L/1,905 (metros) e ocupa o espaço “EL7” dado por EL7=L/5,28 (metros), acolhe os meios de suporte de microrganismos e particulados em suspensão (244), (245), dispostos lado a lado, com espaço de 0,05 metros, um do outro, para passagem da biomassa sedimentada, com inclinação de 45° em relação a uma reta paralela, nessa seção, nas lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477) e (497), os meios de suporte são arranjados em duas camadas sobrepostas, com os furos dos meios de suporte, no sentido transversal ao fluxo do efluente, e apoiado na superfície do piso das lagoas modulares multifuncionais (465), (470), (477), (497) e, no seu lado de menor da área da base, totaliza 8 dispositivos sobrepostos por carreira, que, no total apresentam 41° carreiras e 328 dispositivos de meio de suporte, os quais na lagoa modular multifuncional 1 são representados por (348) até (360), os meios de suporte da lagoa modular multifuncional 2 são do (361) até (373), os meios de suportes da lagoa modular multifuncional “i” são do (335) até o (347) e os meios de suportes da lagoa modular multifuncional “n” são descritos por (322) até (334); a oitava seção, que se encontra na posição inicial “L8”, em que L8=L/1,17 (metros) e ocupa o espaço “EL8” dado por EL8=L/33,43 (metros) e acolhe o dispositivo do acúmulo de material decantado (137), (377), (376), (375) e (374), o qual possui formato trapezoidal, cuja manutenção é realizado pela drenagem dos sólidos sedimentados por meio de bombas submersas com tubulações de dreno sem a interrupção do tratamento; a nona seção, que se encontra na posição “L9”, em que L9=L/1,12 (metros) acolhe o dispositivo de retenção de material flotado, constituído de flotadores (425), (424), (423) e (422) e também dos separadores (378), (379), (380) e (381), os quais possuem pás (164), (170), (165), (169), (166), (168), (167), (172), (178), (173), (177), (174), (176) e (175) que realizam a raspagem da superfície do líquido a fim de empurrar o material flotado para a calha (136), e por meio de uma rosca sem fim (135) o material é encaminhado para fora do sistema de tratamento, utiliza-se a mesma calha (136) e a mesma rosca (135) para todos os módulos, as pás são fixadas em correrias do módulo 1 (146) e (147), do módulo 2 (144) e (145), do módulo “i” (141) e (142) e do módulo “n” (138) e (139), motor (140) que movimenta as correrias (138), (139), (141) e (142) dos flotadores do módulo “i” a “n”, uma vez que, as mesmas estão ligadas ao eixo de tração (171), já o motor (148) movimenta as correrias (144), (145), (146) e (147) do flotador do módulo 1 e 2, uma vez que, as mesmas estão ligadas ao eixo de tração (506), a fim de manter as correrias esticadas, as mesmas são ligadas a eixos livres (143) e (507), respectivamente; a décima seção, que se encontra na posição inicial “L10”, em que L10= L/1,12 (metros) e ocupa o espaço “EL10” dado por EL10=L/13,25 (metros), acolhe os leitos de filtração do módulo 1 (402), (403), (404), (405), (406), (407), (408), (409), (410), (411), do módulo 2 (412), (413), (414), (415), (416), (417), (418), (419), (420), (421), do módulo “i” (392), (393), (394), (395), (396), (397), (398), (399), (400), (401) e do módulo “n” (382), (383), (384), (385), (386), (387), (388), (389), (390), (391), tendo, ao todo, dez leitos de filtração por cada lagoa modular, os quais, para sua remoção para a manutenção, possuem hastes (390), (391) e o material do meio filtrante é argila expandida, seixos fragmentados, resíduos da construção civil, cascas de ostras que apresentam capacidade de tamponar o pH do efluente, o carvão ativado, zeólitas, cerâmicas e peneiras moleculares; a seção décima primeira, que se encontra na posição inicial “L11”, em que L11=L/1,032 (metros) e ocupa o espaço “EL11” dado por EL11=L/35,1 (metros) acolhe os dispositivos de captação de efluente (446), (447), (485) para as bombas (461), (460), (459), (458) de recirculação (29), (58), (59), (113), dispositivos (466), (469), (473) e (478) que direcionam o efluente tratado para a calha de transporte de efluente (462), este dotado com dispositivo de controle e ajuste do nível de efluente disposto no extremo final interior de cada lagoa modular multifuncional (465), (470), (477) e (497), cujo controle do nível é realizado pelo princípio de vasos comunicantes, e utiliza a diferença de pressão como força motriz transportadora de efluente e a saída do efluente das lagoas modulares multifuncionais se dá pelos bocais (450), (451), (452) e (453) e o ponto de captação, do efluente tratado, se encontra numa região intermediária entre a superfície e o fundo, neste caso a fim de evitar arraste de material decantado do fundo ou do material flotado, as tubulações possuem um diâmetro de 200 mm e podem ser de pvc ou aço inox e, a regulagem do nível ocorre pelos dispositivos de controle e ajuste do nível (466), (469), (473) e (478) por meio das conexões (487), (488), (489), (490), (491), (492) e (493), que se encontram apoiadas na haste de metal (495); e todas as lagoas modulares possuem dispositivos de controle da irradiação solar e da influência da chuva, constituído de coberturas (516), (465), (517) que apresentam mecanismos retráteis (17), (18), (19), (20), (21), (23), (24), (25), (26), (27) cujos dispositivos retráteis (17), (18), (19), (20), (21), (23), (24), (25), (26), (27) são confeccionadas de lona e se movimentam pelos dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74) e (75), uma vez que os mesmos deslizam por guias (81), (77), (76) e (82), quando acionados pelos motores (109) e (110), para que os dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74) e (75), das coberturas (522), (523) se expandam e se retraiam nas guias (81), (77), (76) e (82), os quais também são conectados aos trilhos (90) e (112) por meio de hastes (88) e (102), cujo conjunto são fixados aos módulos por meio de hastes de fixação (91), (92), (93), (94), (95), (96), (104), (105), (106) e as guias (81), (77), (76), (82) são fixadas aos módulos pela hastes (89), (103), (111), (99), bem como os dispositivos de rolagem (78), (79), (80), (83), (84), (85), (70), (71), (72), (73), (74), (75) das coberturas (522) e (523) possuem roldanas (86), (87), (97), (98), (100), (101), (107), (108), (504) unidas a hastes (504) e (504).
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