BR202017021705U2 - Disposição de esteira introduzida em equipamento para secar lodo e resíduos industriais - Google Patents

Disposição de esteira introduzida em equipamento para secar lodo e resíduos industriais Download PDF

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Vitus Alexandre Hoh
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Carlos Norberto Hoh
Vitus Alexandre Hoh
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Abstract

resumo do pedido de patente de modelo de utilidade que tem por objetivo uma esteira para secagem de lodos e resíduos industriais por meio de calor obtido por condução. o resíduo passa por um processo inicial na prensa desaguadora ou centrífuga ( 3 ) onde parte da sua umidade é removida. em seguida é transportado pela rosca transportadora ( 4 ) até o tanque pulmão ( 5 ), no qual fica o eixo misturador ( 6 ), responsável por manter o resíduo homogêneo. uma bomba transporta o resíduo do tanque pulmão ( 5 ) até a esteira ( 1 ), e para regular a quantidade de resíduo depositado sobre a esteira, existe o cilindro ( 7 ), cuja abertura varia de acordo com o resíduo a ser processado. a esteira metálica ( 1 ) é aquecida por uma chapa ( 14 ) localizada sob a mesma, que por sua vez é aquecida pelos trocadores de calor ( 2 ) por condução, e o produto vai secando conforme transportado em direção ao raspador ( 8 ), posicionado no final da esteira ( 1 ). o raspador ( 8 ) removerá todo o resíduo da esteira ( 1 ), jogando o material já processado no contêiner de resíduos ( 9 ) para posterior descarte. a coifa ( 10 ) e exaustor ( 11 ) conduzem o vapor resultante da eliminação da umidade do resíduo para o lavador de gases ( 12 ), responsável por eliminar os odores dos mesmos antes de enviá-los à chaminé ( 13 ).

Description

“DISPOSIÇÃO DE ESTEIRA INTRODUZIDA EM EQUIPAMENTO PARA SECAR LODO E RESÍDUOS INDUSTRIAIS” [001] Relatório Descritivo do pedido de Patente de Modelo de Utilidade que tem por objetivo uma esteira para secagem de lodos e resíduos industriais por meio de calor obtido por condução.
[002] O lodo residual é conhecido como um problema ambiental para indústrias e cidades, pois o descarte incorreto pode gerar graves consequências para meio ambiente, contaminando o solo, rios, e lagos.
[003] No estado da técnica, os tratamentos usuais, por meio de prensas desaguadoras, centrífugas, recipiente, compartimentos ou filtros prensas, os resíduos costumam sair do tratamento ainda com 75% a 85% de umidade, e, consequentemente, entre 15% e 25% de sólidos. Por este motivo, geram grandes volumes, devido à grande quantidade de umidade presente no material residual. Utilizando sistemas com aquecimento por convecção, necessitam de uma grande quantidade de energia para obter resultados satisfatórios.
[004] Tem-se conhecimento da PI 0105834-7 sob o título de “SISTEMA DE SECAGEM E DESTINAÇÃO DE LODO”, que por sua vez transporta todo o material a ser seco para um determinado compartimento para que seja seco ao sol ou através de equipamentos para tal fim.
[005] A PI 0215005-0 com o título de “APARELHO PARA SECAR UM PRODUTO COM VAPOR SUPERAQUECIDO” utiliza como meio de secagem vapor superaquecido, através de uma câmara, um permutador de calor e um dispositivo para separação de partículas de produto e vapor de baixa temperatura, à prova de pressão conectado um no outro.
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2/6 [006] A PI 0015991-3 com o título de “APARELHO PARA SECAR E TRATAR TERMICAMENTE PELOTAS COM UMA
CORRENTE DE GÁS INERTE, PROCESSO CONTÍNUO E SISTEMA PARA SECAR E PÓS-CONDENSAR PELOTAS POLICONDENSADAS NA FASE SÓLIDA, E, USO DO SISTEMA OU PROCESSO”, possui um unidade de base cuboide ( 2 ) com uma alimentação (3 ) para as pelotas em sua parte superior e uma saída ( 4 ) em sua parte inferior, com uma alimentação ( 5 ) em uma superfície lateral e com uma base de exaustão ( 6 ) na superfície lateral oposta da unidade de base cuboide ( 2 ) para a corrente de gás inerte e também com equipamento de distribuição e retenção ( 7, 8 ) na região da alimentação ( 5 ) e, respectivamente, da exaustão ( 6 ) para a corrente de gás inerte, em que cada destes estendese essencialmente sobre a inteira seção transversal vertical da unidade de base cuboide ( 2 ).
Busca como novidade a utilização de gás inerte.
[007] Cita-se ainda a PI 9400899-0 com o título de “PROCESSO DE TRATAMENTO DE LODOS INDUSTRIAIS”, que refere-se a inertização e/ou recuperação dos metais pesados e não pesados ferrosos e não ferrosos e seus óxidos, que compõem o risco ambiental considerável. O resíduo, quando proveniente de um processo galvânico, dá origem a um lodo conhecido como galvânico. Nesta invenção, o lodo é introduzido em um reator, no interior do qual há um arco plasmático. Devido a alta temperatura, o lodo sofre reação física e química, formando um banho líquido e uma escória inerte, onde os metais e seus óxidos, de mais alto ponto de fusão, estão presentes. Os metais de menor ponto de fusão sofrem redução e evaporam, sendo então coletados num condensador colocado na saída de gases do reator.
[008] A PI 0403408-2 sob o título de “SISTEMA E PROCESSO PARA TRATAMENTO DE LAMAS DE ACIARIA” que utiliza uma planta de processamento, interior a um galpão ( 1 ) provido de ponte rolante ( 2 ), baia
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3/6 de recepção ( 3 ) e áreas para tambores vazios ( 4 ) e cheios ( 5 ); contendo moega metálica ( 6 ), trilhos de transporte ( 7 ), pórtico de arraste de lama ( 8 ), poço com dreno ( 9 ), bomba ( 10 ) e tubo ejetor ( 11 ); tanque com célula de atrição ( 12 ), jigue de concentração ( 13 ), elevador vibratório ( 14 ), um distribuidor ( 15 ), uma espiral tripla ( 16 ) e uma espiral secundária dupla ( 17 ), uma alimentador vibratório ( 18 ), queimador ( 19 ), secador triplo ( 20 ), mesa de rolos ( 21 ) com balança ( 22 ), ligado por tubo a um filtro de mangas ( 23 ), com ventilador ( 24 ) e chaminé ( 25 ).
[009] A PI 0902067-5 correspondente a “MÁQUINA DE PROCESSAMENTO E QUEBRA DE LODO EM PARTÍCULAS DE REDUZIDA GRANULOMETRIA PARA SECAGEM ULTRARRÁPIDA”, compreendida por uma estrutura (1), com entrada (16) do aumentador de Iodo (8) e transportador com rosca sem fim ( 7 ), acondicionado na tubulação ( 9 ) horizontal, com saída ( 17 ) alinhada e posicionada ao centro da câmara de processamento e quebra (18 ) de lodo, e voltada frontalmente para o disco estrela de seis pontas superior ( 5 ) vertical de giro horário e disco estrela de seis pontas inferior ( 2 ) vertical de giro anti-horário, alinhados verticalmente entre si, ambos providos de ressalto ( 19 ), com entrada forçada de ar quente (20) através do duto inferior ( 6 ), montado na câmara de processamento e quebra (18) de lodo, seguido de redutor inferior ( 21 ) de aumento de pressão no interior (22) do silo inferior (11) de lodo.
[010] O documento MU 9000240-7 com o título de “SECADOR ROTATIVO COM DIRECIONAMENTO DE FLUXO TÉRMICO
PARA LODO INDUSTRIAL”, compreendido por uma máquina ( 1 ), formando um secador rotativo ( 15 ) horizontal com entrada ( 2 ) de lodos, transportado por aletas helicoidais ( 4 ) que promovem o avanço do lodo úmido, para o interior ( 12 ) do cilindro ( 13 ), com sistema de injeção de gás quente de secagem por conduto (16), e direcionadores de fluxo térmico ( 3 ) distribuídos e distanciados entre si no interior ( 12 ) com parte anterior ( 17 ), provida
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4/6 de aletas longitudinais ( 6 ) de levante e o cascateamento do lodo, na parte central ( 18 ), provida de desaglomeradores de lodo (5 ), seguido de aletas longitudinais (7 ) com diferentes ângulos de inclinação em toda a área transversal ( 19 ).
[011] E por fim, o documento PI 0904950-9 com o título de “SECADOR DE LODO”, consiste em um aumentador ( 1 ) - filtro prensa, aumentador de esteira ou alimentação manual, uma calha pré aquecida ( 2 ), um desintegrador ( 3 ), um venturi ( 4 ), um alimentador de ar aquecido ( 5 ), um tubo de sucção (6), um exaustor ( 7 ) acionado por motor ( 8 ), uma câmara de secagem vertical ( 9 ), canalizações ( 12 ), ciclones ( 13 ), calha direcionadora ( 14 ) e calha de descarga ( 15 ), resultando num equipamento destinado a indústria em geral, para o tratamento do lodo residual industrial.
[012] A presente patente de Modelo de Utilidade foi desenvolvida para reduzir a umidade dos resíduos existentes para um valor entre 5% a 10%, gerando assim, despesas menores com transporte e descarte deste material em aterros sanitários. Seu sistema de aquecimento por condução necessita de menor quantidade de energia, por aproveitar o calor de maneira mais eficiente.
[013] O equipamento consiste em uma esteira ( 1 ) acionada por meio de um moto redutor ( 2 ), que é aquecida por tambor rotativo ( 3 ), que será utilizado com óleo térmico ou vapor, conforme a disponibilidade da instalação. Sendo óleo térmico, serão aproveitados os gases da exaustão da chaminé da caldeira para aquecer o óleo térmico, por meio de um trocador de calor instalado dentro da chaminé.
[014] A matéria-prima que consiste em resíduo industrial virá de uma prensa desaguadora ou uma centrífuga ( 4 ) que será depositada por meio de uma rosca transportadora ( 5 ) diretamente no tambor rotativo ( 3 ). A espessura da
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5/6 aplicação será definida por um cilindro ( 6 ) que é também aquecido e a esteira ( 1 ), para garantir a gramatura a ser aplicada.
[015] No final do secador existe um raspador ( 7 ), para limpar os resíduos do tambor rotativo ( 3 ), e uma escova rotativa ( 8 ), para eliminar todos os resíduos da esteira ( 1 ), os materiais já com umidade inferior a 5% cairão no contêiner de resíduos ( 9 ) para dar o destino correto ao mesmo (aterros industriais).
[016] O sistema ainda possui uma coifa ( 10 ) e um exaustor ( 11 ) para retirada da umidade e odores proveniente do aquecimento por condução dos trocadores que estão em contado com a esteira ( 1 ) e, logo em seguida, passa por um lavador de gases ( 12 ), para retirada de possíveis odores.
[017] O desenho sob n° 1/8, na fig. 1.1, demonstra a secadora de lodo em planta.
[018] O desenho sob n° 2/8, na fig. 1.2, demonstra a secadora de lodo em vista frontal.
[019] O desenho sob n° 3/8, na fig. 1.3, demonstra a secadora de lodo em vista posterior.
[020] O desenho sob n° 4/8, na fig. 1.4, demonstra a secadora de lodo em vista lateral direita.
[021] O desenho sob n° 5/8, na fig. 1.5, demonstra a secadora de lodo em vista lateral esquerda.
[022] O desenho sob n° 6/8, na fig. 1.6, demonstra a secadora de lodo em vista inferior.
[023] O desenho sob n° 7/8, na fig. 1.7, demonstra a secadora de lodo em perspectiva superior.
[024] O desenho sob n° 8/8, na fig. 1.8, demonstra a secadora de lodo em perspectiva inferior.
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6/6 [025] Em conformidade com o que ilustram as figuras acima relacionadas, o resíduo passa por um processo inicial na prensa desaguadora ou centrífuga ( 4 ) onde parte da sua umidade é removida. Em seguida é transportado pela rosca transportadora ( 5 ) até o tambor rotativo ( 3 ), o qual gira em torno do seu eixo, transferindo o calor existente em seu interior para a camada de lodo que está circulando na sua superfície. Um raspador ( 7 ) raspa a superfície do cilindro rotativo para remover a camada de lodo, fazendo com que a mesma caixa na caixa de coleta ( 9 ). Uma escova rotativa ( 8 ) é responsável pela remoção do resíduo existente na esteira ( 1 ).
[026] A coifa ( 10 ) e exaustor ( 11 ) conduzem o vapor resultante da eliminação da umidade do resíduo para o lavador de gases ( 12 ), responsável por eliminar os odores dos mesmos antes de enviá-los à chaminé da planta industrial.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÃO
    1 - “DISPOSIÇÃO DE ESTEIRA
    INTRODUZIDA EM EQUIPAMENTO PARA SECAR LODO E RESÍDUOS INDUSTRIAIS”, compreendida por esteira ( 1 ), trocador de calor ( 2 ), prensa desaguadora ou centrifuga ( 3 ), rosca transportadora ( 4 ), tanque pulmão ( 5 ), eixo misturador ( 6 ), cilindro regulador ( 7 ), raspador ( 8 ), contêiner de resíduos ( 9 ), coifa ( 10 ), exaustor ( 11 ), lavador de gases ( 12 ) e chaminé ( 13 ), caracterizado por; esteira ( 1 ), localizada sobre a chapa ( 14 ) que encontra-se sobre os tubos trocadores de calor ( 2 ) e passando sob o cilindro regulador ( 7 ) numa extremidade, e o raspador ( 8 ) na outra extremidade.
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