BR112021020476B1 - Levantador de espiga para safra - Google Patents

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Abstract

levantador de espiga para safra. a presente invenção refere-se a um levantador de espiga para safra com um trilho de suporte, em que o trilho de suporte se estende em um sentido principal da extensão e no sentido principal da extensão apresenta dispostas uma atrás da outra uma seção de fixação, uma seção intermediária e uma seção de lâmina de deslizamento.

Description

[0001] A presente invenção refere-se a um levantador de espiga para safra com um trilho de suporte, em que o trilho de suporte se estende em um sentido principal da extensão e apresenta no sentido principal da extensão uma seção de fixação, uma seção intermediária e uma seção de lâmina de deslizamento dispostas uma atrás da outra.
[0002] Sistemas de corte conhecidos para colheitadeiras apresentam uma assim chamada barra de corte, ao longo da qual são dispostos dedos de corte. Os dedos de corte guiam uma barra de corte e formam contra navalhas para navalhas de corte, que estão fixadas em uma barra de corte que se move para frente e para trás. Para poder cortar hastes dobradas ou deitadas com segurança, são utilizados levantadores de espigas, que levantam as hastes. Tais levantadores de espigas consistem de um trilho de suporte, que pode ser fixado com sua seção de fixação na barra de corte e eventualmente ser apoiado através de um suporte na ponta de um dos dedos de corte. De acordo com o sentido de deslocamento da colheitadeira a seção de fixação forma a parte traseira do trilho de suporte, em cujo lado oposto, parte frontal normalmente está instalado um perfil para levantar hastes. Esta parte frontal do levantador de hastes preferencialmente é guiado bem perto do chão. Para poder seguir desníveis do solo, o trilho de suporte de levantadores de espiga conhecidos normalmente é de um aço mola. Um tal levantador de espiga por exemplo é conhecido da EP 1 256 271 A1.
[0003] Em desníveis do solo especialmente grandes ou através de pedras no solo a parte frontal do levantador de espiga pode penetrar no solo. Uma desvantagem dos conhecidos levantadores de espiga com um trilho de suporte de aço mola consiste em que o trilho de suporte pode ser desviado através da resistência da parte frontal mergulhada para baixo no solo, consequentemente para dentro do solo, por meio do que a resistência aumenta ainda mais. Em uma tal situação o levantador de espiga normalmente é danificado de tal maneira, que o mesmo precisa ser substituído.
[0004] Uma tarefa da presente invenção consiste em sugerir um levantador de espiga, cujo trilho de suporte pode acompanhar desníveis do solo e que em mergulhos curtos do trilho de suporte no solo é danificado com menos facilidade.
[0005] A tarefa é solucionada através do objeto da reivindicação 1.Nas sub-reivindicações são indicadas modalidades e desenvolvimentos adicionais.
[0006] De acordo com um aspecto o levantador de espiga para safra apresenta um trilho de suporte, em que o trilho de suporte se estende em um sentido principal da extensão. No sentido principal da extensão o trilho de suporte apresenta dispostas uma atrás da outra uma seção de fixação, uma seção intermediária e uma seção de lâmina de deslizamento. O trilho de suporte é um componente oblongo no sentido principal da extensão, que preferencialmente é feito de um material plano. O trilho de suporte apresenta no sentido principal da extensão um percurso arqueado, curvado, não linear. O sentido principal da extensão corresponde à direção de deslocamento de uma colheitadeira, quando o levantador de espiga está montado na colheitadeira. Deste modo a seção de fixação encontra-se na direção de deslocamento atrás, enquanto a seção de lâmina de deslizamento é disposta na direção de deslocamento na frente. O trilho de suporte pode apresentar seções adicionais antes, depois ou entre as seções mencionadas. Por exemplo encontra-se a parte da frente do trilho de suporte na direção de deslocamento normalmente antes da seção de lâmina de deslizamento. A seção intermediária denomina de acordo com a invenção uma seção do trilho de suporte entre a seção de lâmina de deslizamento e a seção de fixação, em que a posição exata da seção intermediária não é delimitada efetivamente ao meio do trilho de suporte.
[0007] O trilho de suporte apresenta um dispositivo de bloqueio, em que o dispositivo de bloqueio age enrijecendo em relação a uma carga de curvatura da seção intermediária. Um efeito enrijecedor da seção intermediária do dispositivo de bloqueio em relação a uma carga de curvatura da seção intermediária em um primeiro sentido de curvatura é maior do que em um segundo sentido de curvatura oposto ao primeiro sentido de curvatura.
[0008] Uma vantagem do levantador de espiga consiste em que o trilho de suporte pode ser desenvolvido de modo elasticamente maleável no caso de uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura, para assim compensar desníveis do solo. A seção intermediária do trilho de suporte basicamente é aquela seção, que para este fim é elasticamente maleável. Por elasticamente maleável entende- se de acordo com a invenção, que a seção intermediária é pelo menos arqueável de tal maneira, que a seção de lâmina de deslizamento é desviada em um centímetro, sem que ocorra uma deformação plástica da seção intermediária. Como o trilho de suporte no estado montado é fixado na colheitadeira com a seção de fixação, enquanto a parte frontal está livre, o trilho de suporte apresenta o comportamento de curvatura de uma viga de flexão unilateralmente fixada. No estado montado do trilho de suporte uma curvatura corresponde no segundo sentido de curvatura a uma curvatura do trilho de suporte para cima. O oposto, primeiro sentido de curvatura corresponde assim a uma deflexão para baixo, na qual a parte frontal do trilho de suporte pode penetrar no solo. O elemento de bloqueio previne vantajosamente uma curvatura da seção intermediária no primeiro sentido de curvatura, de modo que em geral o trilho de suporte somente pode ser desviado levemente para baixo, consequentemente no primeiro sentido de curvatura. Desta forma um penetrar da parte frontal do trilho de suporte no solo é vantajosamente evitado. Pelo fato de que o dispositivo de bloqueio tem uma influência menor ao comportamento de curvatura da seção intermediária em relação a uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura, sendo assim para cima, o trilho de suporte sob carga de curvatura é mais fácil de desviar para cima no segundo sentido de curvatura do que sob carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura para baixo. Assim a seção de lâmina de deslizamento pode vantajosamente seguir desníveis do solo.
[0009] De acordo com uma modalidade o dispositivo de bloqueio é ineficaz em relação a uma carga de curvatura da seção intermediária no segundo sentido de curvatura. Ineficaz de acordo com a invenção significa, que o dispositivo de bloqueio com uma carga de curvatura da seção intermediária no segundo sentido de curvatura não tem influência significativa ao comportamento de curvatura da seção intermediária.
[0010] O trilho de suporte é feito por exemplo de um material plano, em que o primeiro sentido de curvatura e o segundo sentido de curvatura são orientados de forma vertical para o sentido da extensão secundário e do sentido principal da extensão do trilho de suporte. O sentido principal da extensão denomina aquele sentido, no qual o trilho de suporte apresenta a maior expansão. O sentido da extensão secundário denomina aquele sentido, no qual o trilho de suporte depois do sentido principal da extensão apresenta a segunda maior expansão. A expansão do trilho de suporte no sentido da curvatura, respectivamente em sentido da primeira curvatura e sentido da segunda curvatura, corresponde assim no caso de um material plano à espessura do trilho de suporte. Deste modo o trilho de suporte não decorre de modo linear no sentido principal da extensão, mas sim é curvado. O percurso do trilho de suporte curvado apresenta assim partes no sentido da extensão e nos primeiros e segundos sentidos de curvatura.
[0011] De acordo com uma modalidade o dispositivo de bloqueio estende-se ao longo da seção intermediária e é conectado com a seção intermediária. Conectado de acordo com a invenção significa em sentido amplo a possibilidade de uma transmissão de força do dispositivo de bloqueio para a seção intermediária e/ou ao contrário. Deste modo o dispositivo de bloqueio pode ser desenvolvido como uma peça com a seção intermediária, ou ser conectado através de elementos de fixação, como por exemplo conexões de parafuso, conexões de soldagem ou conexões de rebite. Da mesma maneira pode ser prevista uma conexão de encaixe destacável entre o dispositivo de bloqueio e a seção intermediária. Alternativamente são possíveis modalidades, nas quais o dispositivo de bloqueio abrange a seção intermediária e por exemplo indiretamente age através da seção de lâmina de deslizamento e/ou através da seção de fixação, sobre a seção intermediária de forma enrijecedora.
[0012] O dispositivo de bloqueio apresenta por exemplo um elemento de tração e/ou um elemento de pressão. O elemento de pressão é colocado sob pressão no primeiro sentido de curvatura sob a carga de curvatura e consequentemente age em relação a uma carga de curvatura da seção intermediária de forma enrijecedora. O efeito enrijecedor do elemento de pressão em relação à carga de curvatura da seção intermediária no primeiro sentido de curvatura é maior, como o elemento de pressão absorve forças de compressão, enquanto ele no caso da carga de curvatura da seção intermediária no segundo sentido de curvatura por exemplo é livremente móvel ou pelo menos absorve forças menores. Adicionalmente ou alternativamente o dispositivo de bloqueio apresenta um elemento de tração. O elemento de tração é exigido em tração sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura e age desta maneira em relação a uma carga de curvatura da seção intermediária de forma enrijecedora. O efeito enrijecedor do elemento de tração em relação à carga de curvatura da seção intermediária no primeiro sentido de curvatura é maior do que no segundo sentido de curvatura, enquanto forças de tração transmissíveis através do elemento de tração são maiores do que forças de compressão transmissíveis através do elemento de tração. O elemento de tração por exemplo é um cabo ou uma chapa de aço mola.
[0013] De acordo com outra modalidade o dispositivo de bloqueio apresenta uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, em que a primeira extremidade é conectada com a seção intermediária do trilho de suporte. O dispositivo de bloqueio por exemplo é conectado com a seção intermediária em pelo menos um ponto. De acordo com a modalidade são previstas duas ou mais conexões do dispositivo de bloqueio com a seção intermediária.
[0014] De acordo com uma modalidade o dispositivo de bloqueio forma assim com a seção intermediária uma articulação, em que um movimento da articulação através da carga de curvatura da seção intermediária no primeiro sentido de curvatura é bloqueado em pelo menos um grau de liberdade da articulação. Um movimento da articulação no qual pelo menos um grau de liberdade através da carga de curvatura da seção intermediária no segundo sentido de curvatura é livre. Desta forma a articulação, que é formada pela seção intermediária e o dispositivo de bloqueio, em relação à carga de curvatura da seção intermediária no primeiro sentido de curvatura é enrijecido e em relação à carga de curvatura da seção intermediária no segundo sentido de curvatura.
[0015] De acordo com uma modalidade é previsto, que sob a carga de curvatura é provocado um movimento relativo do dispositivo de bloqueio para a seção intermediária, em que o movimento relativo sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura é mais limitado, do que sob a carga de curvatura no segundo sentido de curvatura. Especialmente preferido é o bloqueio do movimento relativo sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura pelo dispositivo de bloqueio.
[0016] De acordo com uma modalidade o dispositivo de bloqueio apresenta pelo menos um primeiro batente, em que o primeiro batente interage com um segundo batente, para bloquear o movimento relativo sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura. O primeiro batente atua em particular com o segundo batente de tal maneira, que o movimento é bloqueado em pelo menos um grau de liberdade da articulação sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura.
[0017] De acordo com uma modalidade é previsto, que o segundo batente é desenvolvido no trilho de suporte.
[0018] Além disso o dispositivo de bloqueio pode ser desenvolvido de diversas partes com pelo menos dois elementos de bloqueio. O dispositivo de bloqueio de diversas partes em particular é formado de elementos de bloqueio interligados. Os elementos de bloqueio por exemplo são desenvolvidos de forma móvel entre si. Em particular os elementos de bloqueio do dispositivo de bloqueio formam uma articulação de elementos de bloqueio. Por exemplo muitos dos elementos de bloqueio são conectados na seção intermediária com o trilho de suporte. Em particular todos os elementos de bloqueio do dispositivo de bloqueio são conectados na seção intermediária com o trilho de suporte.
[0019] De acordo com uma outra modalidade preferida é previsto, que o segundo batente é desenvolvido no dispositivo de bloqueio.
[0020] De acordo com uma modalidade é previsto, que o primeiro batente é dividido em pelo menos dois primeiros batentes parciais e o segundo batente em pelo menos dois segundos batentes parciais, em que os respectivos primeiros batentes parciais interagem com os respectivos segundos batentes parciais, para bloquear o movimento relativo sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura, ou para bloquear o movimento da articulação em pelo menos um de seus graus de liberdade. Por primeiros batentes parciais e segundos batentes parciais entende-se de acordo com a invenção batentes separados, os quais aqui são denominados como batentes parciais, como os primeiros batentes parciais e os segundos batentes parciais juntos tem o mesmo efeito, como o primeiro batente desenvolvido de modo convencional e o segundo batente desenvolvidos de modo convencional. Para isso os primeiros batentes parciais e os segundos batentes parciais não precisam obrigatoriamente simultaneamente entrar em contato um com o outro sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura, mas isto também pode ocorrer em períodos diferentes.
[0021] De acordo com uma modalidade os elementos de bloqueio são dispostos de modo que o ângulo pode ser ajustado relativamente um para o outro ao redor de um eixo verticalmente para o sentido principal da extensão, em que um ajuste de ângulo no primeiro sentido de curvatura é bloqueado pelos elementos de bloqueio e no segundo sentido de curvatura é livre. Na articulação formada pela seção intermediária e o dispositivo de bloqueio trata se neste caso de uma articulação giratória.
[0022] Na articulação de elementos de bloqueio formada pelos elementos de bloqueio trata-se neste caso igualmente de uma articulação giratória.
[0023] De acordo com uma modalidade é previsto, que o dispositivo de bloqueio apresenta um primeiro elemento de bloqueio e um segundo elemento de bloqueio, em que o primeiro elemento de bloqueio é conectado com o segundo elemento de bloqueio através de um ponto de rotação. Como ponto de rotação de acordo com a invenção entende- se um componente, que conecta o primeiro elemento de bloqueio com o segundo elemento de bloqueio e que possibilita uma ajustagem de ângulo do primeiro elemento de bloqueio em relação ao segundo elemento de bloqueio. A denominação ponto de rotação não limita o componente a uma elaboração puntiforme. Em particular o ponto de rotação pode ser desenvolvido como pino, em que a articulação giratória, que é formada pelo primeiro elemento de bloqueio, o segundo elemento de bloqueio e o ponto de rotação, é desenvolvido em forma de uma dobradiça. O ponto de rotação desenvolvido como pino não precisa necessariamente apresentar uma forma alongada. Pelo contrário é particularmente previsto, que um diâmetro do pino desenvolvido como ponto de rotação seja maior do que seu comprimento.
[0024] De acordo com uma modalidade é previsto, que o primeiro batente é disposto no ponto de rotação, em que o segundo batente é disposto no trilho de suporte. De acordo com esta modalidade o primeiro batente permite uma ajustagem de ângulo do primeiro elemento de bloqueio no ponto de rotação em relação ao segundo elemento de bloqueio sob uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura, enquanto o primeiro batente se afasta do segundo batente no trilho de suporte. No caso de uma carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura o primeiro batente no ponto de rotação entra em contato com o segundo batente no trilho de suporte e bloqueia desta forma ajustagens de ângulo adicionais do primeiro elemento de bloqueio em relação ao segundo elemento de bloqueio. O primeiro batente é particularmente desenvolvido como degrau ou saliência no ponto de rotação em formato de pino. O segundo batente no trilho de suporte é preferencialmente desenvolvido pelo próprio trilho de suporte.
[0025] De acordo com uma modalidade um dos primeiros batentes parciais é disposto no primeiro elemento de bloqueio e um outro dos primeiros batentes parciais no segundo elemento de bloqueio, em que os segundos batentes parciais são dispostos na barra de sustentação. Esta modalidade apresenta uma alternativa à modalidade anteriormente descrita, que basicamente apresenta o mesmo efeito. Em vez do primeiro batente disposto no ponto de rotação são dispostos dois primeiros batentes parciais separados no primeiro elemento de bloqueio e no segundo elemento de bloqueio, os quais sob carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura entram em contato com o trilho de suporte e assim bloqueiam uma outra ajustagem de ângulo do primeiro elemento de bloqueio em relação ao segundo elemento de bloqueio no primeiro sentido de curvatura. Os segundos batentes parciais preferivelmente são formados por aqueles pontos no trilho de suporte, nos quais os primeiros batentes parciais entram em contato com o trilho de suporte.
[0026] De acordo com uma modalidade é previsto, que um dos primeiros batentes parciais é disposto no primeiro elemento de bloqueio e um outro dos primeiros batentes parciais é disposto no segundo elemento de bloqueio, em que os segundos batentes parciais são dispostos no ponto de rotação. Para isso o ponto de rotação em particular é desenvolvido de tal maneira, que o primeiro elemento de bloqueio em relação ao segundo elemento de bloqueio através de uma primeira extensão circunferencial do ponto de rotação pode ter o ângulo ajustado em relação um ao outro, enquanto as ajustagens de ângulo do primeiro elemento de bloqueio e do segundo elemento de bloqueio através de uma segunda extensão circunferencial do ponto de rotação são bloqueadas. Vantajosamente o ponto de rotação desenvolvido em forma de pino apresenta para isso uma seção transversal, que diverge de uma forma circular. As áreas divergentes de uma forma circular formam na segunda extensão circunferencial ao mesmo tempo os segundos batentes parciais.
[0027] De acordo com uma modalidade é previsto, que o trilho de suporte na seção intermediária apresenta uma cavidade, em que o dispositivo de bloqueio se estende pelo menos por trechos através da cavidade. A articulação assim formada pela seção intermediária e o dispositivo de bloqueio corresponde a uma articulação giratória de empuxe. Preferencialmente o segundo batente é formado na cavidade. Desta forma o movimento de empuxe vantajosamente é bloqueado na articulação giratória de empuxe através do segundo batente. O primeiro batente deste modo é em particular desenvolvido no dispositivo de bloqueio.
[0028] De acordo com uma modalidade é previsto, que um suporte é disposto no trilho de suporte, em que o suporte serve para o apoio em um dedo de corte. Especialmente preferido o suporte é desenvolvido no dispositivo de bloqueio. Por exemplo o suporte forma a segunda extremidade do dispositivo de bloqueio.
[0029] A seguir a invenção é explicada mais detalhadamente com a ajuda de exemplos de execução com referência às figuras anexas. As execuções são exemplos e não limitam o conceito geral da invenção. É mostrado Figuras 1a e 1b uma primeira modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 2a, 2b e 2c uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 3a, 3b e 3c uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 4a e 4b uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 5a e 5b uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 6a, 6b e 6c uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 7a e 7b uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 8a, 8b e 8c uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 9a e 9b uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 10a e 10b uma variação da modalidade de acordo com figura 2a em diversas vistas, Figuras 11a, 11b e 11c uma variação da modalidade de acordo com figura 9a em diversas vistas, Figuras 12a e 12b uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 13a e 13b uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 14a e 14b uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 15a, 15b e 15c uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 16a, 16b, 16c e 16d uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas vistas, Figuras 17a, 17b, 17c e 17d uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em diversas perspectivas.
[0030] Nas figuras 1a e 1b é representada uma primeira modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção, em que figura 1a mostra uma vista lateral e figura 1b mostra uma vista em perspectiva. O levantador de espiga para safra de acordo com a invenção apresenta um trilho de suporte 5, que se estende em um sentido principal da extensão X. O sentido principal da extensão X é representado com uma seta na figura 1a. O sentido principal da extensão X corresponde a um sentido de deslocação de uma colheitadeira, quando o levantador de espiga é montado de acordo com a invenção. Na representação em perspectiva da figura 1b é visível, que o trilho de suporte 5 é confeccionado de um material plano, cujo sentido da extensão secundário Y é orientado ortogonalmente para o sentido principal da extensão X. Na figura 1a o sentido da extensão secundário Y é direcionado para dentro do plano do desenho. Uma terceira direção espacial, que é orientada ortogonalmente para o sentido principal da extensão X e o sentido da extensão secundário Y, é identificado com a referência Z, em que a terceira direção espacial Z é representada aqui na figura 1a com duas setas. A seta marcada com a referência Z indica o sentido positivo, enquanto a seta marcada com -Z indica o sentido oposto, então sentido negativo. Em funcionamento o levantador de espiga é conduzido próximo sobre o solo, o que tem como consequência, que este é desviado por desníveis do solo ou por pedras maiores no solo. Para este fim o trilho de suporte 5 é pelo menos em algumas áreas executado de modo flexível, de modo que o trilho de suporte 5 é flexionável na direção espacial Z. No seguinte a direção espacial positiva Z é identificada como primeiro sentido de curvatura Z e a direção espacial oposta -Z como segundo sentido de curvatura -Z. Se houver uma deformação do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z, por exemplo por que uma ponta 17 do levantador de espiga penetrou em um desnível do solo, existe o perigo, que o trilho de suporte 5 continue sendo deformado na direção do primeiro sentido de curvatura Z e a força de restauração elástica do trilho de suporte 5 não seja suficiente, para conduzir a ponta 17 do levantador de espiga novamente acima do solo. Neste caso ocorre uma deformação plástica no primeiro sentido de curvatura X, de modo que o levantador de espiga danificado precisa ser substituído. Este problema é evitado através do levantador de espiga de acordo com a invenção.
[0031] O trilho de suporte 5 apresenta no sentido principal da extensão X dispostas em sequência uma seção de fixação 10, uma seção intermediária 11 e uma seção de lâmina de deslizamento 12. Em relação ao sentido de deslocação da colheitadeira a seção de fixação 10 é disposta na parte de trás e serve para a fixação do trilho de suporte em uma barra de corte não representada da colheitadeira. A seção de lâmina de deslizamento 12 encontra-se próximo de uma extremidade frontal 17 ou ponta 17 do trilho de suporte 5. A seção de lâmina de deslizamento 12 serve para a condução do levantador de espiga ao longo da superfície do solo. Na extremidade frontal 17 do trilho de suporte 5 normalmente é fixado um levantador de haste 16. Na parte inferior do trilho de suporte 5 é disposto um suporte 14, que serve para acolher um dedo de corte (não representado) da colheitadeira. A seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 é aquela seção, na qual essencialmente ocorre a deflexão do trilho de suporte 5. A seção intermediária 11 é disposta entre a seção de fixação 10 e a seção de lâmina de deslizamento 12, sem ser delimitada ao real centro do trilho de suporte 5 e sem necessariamente contiguar diretamente na seção de fixação 10 e na seção de lâmina de deslizamento 12 vizinhas.
[0032] A montagem fundamental do levantador de espiga até agora descrita se aplica também para as seguintes outras modalidades a serem descritas, de modo que a montagem fundamental a seguir não precisa ser novamente descrita para cada modalidade. O sentido principal da extensão X, o sentido da extensão secundário Y, o primeiro sentido de curvatura Z e o segundo sentido de curvatura -Z são representados somente na figura 1a, mas se aplicam igualmente para todas as vistas laterais das seguintes modalidades a serem descritas.
[0033] Na modalidade de acordo com as figuras 1a e 1b, que a seguir são descritas em conjunto, o trilho de suporte 5 na seção intermediária 11 apresenta um dispositivo de bloqueio 1. Este dispositivo de bloqueio 1 age em relação a uma carga de curvatura da seção intermediária 11 no primeiro sentido de curvatura Z de modo enrijecedor. Em relação a uma carga de curvatura da seção intermediária 11 no segundo sentido de curvatura -Z o dispositivo de bloqueio 1 em contrapartida não tem efeito. Sem efeito de acordo com a invenção entende-se de modo, que uma deflexão do trilho de suporte no segundo sentido de curvatura -Z é possível e não é impedido pelo dispositivo de bloqueio 1. O dispositivo de bloqueio 1 apresenta uma extremidade frontal 8 e uma extremidade posterior 9, em que os termos frontal e posterior referem-se ao sentido de deslocação da colheitadeira. No exemplo de execução representado a extremidade frontal 8 do dispositivo de bloqueio 1 é conectado com o trilho de suporte 5, em que o tipo de conexão é de livre escolha. No exemplo de execução representado o dispositivo de bloqueio 1 é soldado com a extremidade frontal 8 por exemplo no trilho de suporte 5. No caso do dispositivo de bloqueio 1 trata se por exemplo de uma chapa, cujos sentidos principais da extensão são dispostos no sentido principal da extensão X e no sentido de curvatura Z. Uma tal chapa, que essencialmente é disposta verticalmente em relação ao material plano do trilho de suporte 5, por exemplo é identificado também como chapa de reforço. No exemplo de execução representado o trilho de suporte 5 apresenta uma cavidade 4 em forma de uma fenda na seção intermediária 11, em que a chapa do dispositivo de bloqueio 1 se estende ao longo através desta fenda. Desta forma o dispositivo de bloqueio 1 é introduzido na fenda 4 e por exemplo não pode quebrar no sentido de extensão secundário Y. O dispositivo de bloqueio 1 não é conectado como uma chapa de reforço em diversos pontos ou ao longo de seu comprimento total com o trilho de suporte 5, como um tal enrijecimento dificultaria ou praticamente evitaria o encurvar do trilho de suporte 5 não só no primeiro sentido de curvatura Z, mas também no segundo sentido de curvatura -Z. Em vez disso o dispositivo de bloqueio 1 é apenas conectado em sua extremidade frontal 8 com o trilho de suporte 5 e apresenta em sua extremidade posterior ou segunda extremidade 9 um primeiro batente 6, que encosta em um segundo batente 7 no trilho de suporte 5. O segundo batente 7 no trilho de suporte 5 é formado através de uma curvatura do trilho de suporte 5. Em uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z o trilho de suporte 5 é deformada na seção intermediária 11 desenvolvida de forma flexível, de modo que o primeiro batente 6 no dispositivo de bloqueio 1 se afasta do segundo batente 7 no trilho de suporte 5. Por isso o dispositivo de bloqueio 1 não impede a deflexão do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z. No caso de uma carga de curvatura no primeiro sentido da curvatura Z em contrapartida o primeiro batente 6 no dispositivo de bloqueio 1 é pressionado contra o segundo batente 7 no trilho de suporte 5, de modo que o dispositivo de bloqueio 1 age de modo enrijecedor em relação a deflexão do trilho de suporte 5. Em outras palavras o dispositivo de bloqueio 1 forma com a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 uma articulação, neste caso uma articulação giratória de empuxe, já que o dispositivo de bloqueio 1 é conduzido através da cavidade 4 em forma de fenda. O movimento-giro-empuxe, que é causado por uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z, é travado pelo primeiro batente 6 no dispositivo de bloqueio 1 e pelo segundo batente 7 no trilho suporte 5, enquanto um movimento-giro-empuxe da articulação sob uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z é possível.
[0034] Na figura 2a é representada em vista lateral uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção. A figura 2b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 em uma vista em perspectiva em detalhe e a figura 2c mostra o elemento de bloqueio sozinho em uma representação em perspectiva em detalhe. As figuras 2a, 2b e 2c são descritas a seguir em conjunto. Na modalidade mostrada o dispositivo de bloqueio 1 apresenta um elemento em formato de chapa, que com a primeira extremidade 8 do dispositivo de bloqueio 1 é fixado no trilho de suporte 5 através de um elemento de fixação 18. O componente em formato de chapa do dispositivo de bloqueio 1 tem seu sentido principal da extensão em um plano formado pelo sentido principal da extensão X e do sentido secundário da extensão Y. O dispositivo de bloqueio 1 com seu componente em formato de chapa é assim essencialmente disposto paralelamente para o trilho de suporte 5 e encosta neste. O dispositivo de bloqueio 1 apresenta um elemento guia 22 projetado de forma perpendicular saliente do componente em formato de chapa, o qual é conduzido através da cavidade 4 em formato de fenda do trilho de suporte 5. Na segunda extremidade posterior 9 do dispositivo de bloqueio 1 é previsto um suporte 14 para o dedo de corte. O primeiro batente 6 é formado na parte superior do dispositivo de bloqueio 1 ou designado ao trilho de suporte 5, enquanto o segundo batente 7 é formado na parte inferior do trilho de suporte 5 virado para o dispositivo de bloqueio 1. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z o primeiro batente encosta no segundo batente, de modo que o dispositivo de bloqueio age como enrijecimento do trilho de suporte 5 na seção intermediária 11. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z a segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio não conectada com o trilho de suporte 5 ao contrário se afasta do trilho de montagem 5, de modo que o primeiro batente não encosta mais no segundo batente. O dispositivo de bloqueio 1 deste modo não tem influência significativa ao comportamento de curvatura do trilho de suporte no segundo sentido de curvatura -Z. O suporte 14 desenvolvido no dispositivo de bloqueio 1 por isso é maior dimensionado do que de costume, para que o dedo de corte, no qual o suporte 14 é colocado (não representado), tenha suficientemente folga, para garantir uma deflexão do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z.
[0035] Na figura 3a é representada uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. A figura 3b mostra uma modalidade em uma vista em perspectiva. Na figura 3c um detalhe é representado em uma outra vista em perspectiva ampliada. Em seguida são descritas as figuras 3a, 3b e 3c em conjunto. O dispositivo de bloqueio 1 é fixado com a primeira extremidade 8 no trilho de suporte 5 e consiste essencialmente de uma chapa, que com seus sentidos principais da extensão é orientado de forma vertical para o trilho de suporte 5. Um elemento guia 22 do dispositivo de bloqueio 1 é conduzido em uma cavidade 4 em formato de fenda do trilho de suporte 5. O primeiro batente 6 no dispositivo de bloqueio 1 é formado em sua segunda extremidade 9 e encosta no segundo batente 7 no trilho de suporte 5. No exemplo de execução o segundo batente 7 é formado pelo elemento de fixação 18, com o qual o suporte 14 é fixado no lado superior do trilho de suporte 5. No caso do elemento de fixação 18 trata- se por exemplo de uma cabeça de rebite. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z o movimento relativo do dispositivo de bloqueio 1 é travado em relação ao trilho de suporte 5, já que o primeiro batente 6 encosta no segundo batente 7. Um movimento do dispositivo de bloqueio 1 em relação ao trilho de suporte 5 no sentido principal da extensão X é limitado pelo elemento de fixação 18. Assim o elemento de bloqueio age de forma enrijecedora. Sob uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z do trilho de suporte 5 o primeiro batente 6 se afasta do segundo batente 7. O dispositivo de bloqueio 1 pode se mover relativamente ao trilho de suporte 5 e assim não provoca um enrijecimento do trilho de suporte 5 em relação a carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z.
[0036] A figura 4a mostra uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. Na figura 4b é representada a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 em uma vista em perspectiva. O dispositivo de bloqueio 1 em sua extremidade frontal 8 é conectado com o trilho de suporte 5 por meio de dois elementos de fixação 18. No exemplo de execução representado o dispositivo de bloqueio 1 é desenvolvido em duas partes e abrange um primeiro elo limitador 2A e um segundo elo limitador 2B. A extremidade frontal 8 fixada é disposta no primeiro elo limitador 2A. No exemplo de execução a segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio também é conectada com o trilho de suporte 5 através do elemento de fixação 18. A segunda extremidade 9 encontra-se no segundo elo limitador 2B. O trilho de suporte 5 apresenta uma cavidade 4 em formato de fenda, na qual o elemento guia 22 do dispositivo de bloqueio é conduzido. O primeiro elo limitador 2A é conectado com o segundo elo limitador 2B através de um ponto de rotação 3, que igualmente se estende através da cavidade 4. No caso do ponto de rotação 3 trata-se em particular de um disco circular, que é separado do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B através de uma fenda 19. Assim o ponto de rotação 3 age na maneira de uma dobradiça. Com o segundo elo limitador 2B o ponto de rotação não é conectado. Com o primeiro elo limitador 2A o ponto de rotação 3 é conectado através de uma conexão 20, já que a fenda 19 não é levada até a área da conexão 20. No caso da modalidade representada agora estão presentes diversos primeiros e segundos batentes, que agem um com o outro, para possibilitar o enrijecimento do trilho de suporte 5 através do dispositivo de bloqueio 1 sob carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura Z, mas não no oposto segundo sentido de curvatura -Z. No caso de diversos batentes espacialmente separados será utilizada a seguir a identificação primeiros batentes parciais 6’ e segundos batentes parciais 7’. Os primeiros batentes parciais 6’ são dispostos na área da fenda 19, quer dizer no primeiro elo limitador 2A e no ponto de rotação 3. Os primeiros batentes parciais 6’ encostam respectivamente nos segundos batentes parciais 7’, que assim igualmente são dispostos na área da fenda 19, portanto correspondentemente no ponto de rotação 3 e no segundo elo limitador 2B. Sob uma carga de curvatura do trilho guia 5 no primeiro sentido de curvatura Z os primeiros batentes parciais 6’ são pressionados contra os segundos batentes parciais 7’ e o dispositivo de bloqueio 1 age de forma enrijecedora. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z ao contrário os primeiros batentes parciais 6’ se afastam dos segundos batentes parciais 7’, e o segundo elo limitador 2B gira em torno do ponto de rotação 3 e altera assim sua posição angular em relação ao primeiro elo limitador 2A, enquanto o trilho de suporte 5 é desviado no segundo sentido de curvatura -Z. O dispositivo de bloqueio 1 neste caso não tem nenhum efeito enrijecedor.
[0037] Na figura 5a é representada uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. A figura 5b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma representação ampliada. Na figura 5c um outro detalhe é representado individualmente. No caso da modalidade mostrada o dispositivo de bloqueio 1 apresenta uma variedade de elos limitadores 2, que não são conectados diretamente entre si. Cada um dos elos limitadores 2 é conectado com a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 através de um elemento de fixação 18. Na figura 5c é representado um elo limitador 2 individual em perspectiva. Ele apresenta uma perfuração 21 para o acolhimento do elemento de fixação 18. Os primeiros batentes parciais 6’ são dispostos respectivamente em um lado do elo limitador 2 retangular, enquanto os respectivos segundos batentes parciais 7’ são desenvolvidos na superfície oposta aos primeiros batentes parciais 6’. Assim entre dois elos limitadores 2 adjacentes sempre encostam um primeiro batente parcial 6’ e um segundo batente parcial 7’ um contra o outro. Na modalidade representada um dos elos limitadores 2 carrega o suporte 14 para o acolhimento do dedo de corte (não representado). Os elos limitadores não são diretamente conectados uns com os outros, mas indiretamente através do trilho de suporte 5. Sob uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z os primeiros batentes parciais 6’ são pressionados contra os segundos batentes parciais 7’ e os elos limitadores 2 em conjunto formam o dispositivo de bloqueio 1 enrijecedor. No caso de uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura oposto -Z porém os primeiros batentes parciais 6’ se afastam dos segundos batentes parciais 7’ e os elos limitadores 2 individuais não tem influência sobre o comportamento de curvatura do trilho de suporte 5.
[0038] Na figura 6a uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção é representada em uma vista lateral. A figura 6b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma representação em perspectiva ampliada. Na figura 6c o dispositivo de bloqueio é representado sozinho e em peças individuais em perspectiva. As figuras 6a, 6b e 6c são descritas em conjunto. Como visível de forma mais clara na figura 6c, o dispositivo de bloqueio é estruturado de três peças individuais não conectadas, nomeadamente do primeiro elo limitador 2A, do ponto de rotação 3 e do segundo elo limitador 2B. O primeiro elo limitador 2A inclui a primeira extremidade frontal 8 do dispositivo de bloqueio 1, o qual é conectado com elementos de fixação 18 com a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5. O segundo elo limitador 2B com a segunda extremidade posterior 9 do dispositivo de bloqueio 1 é igualmente conectado através de um elemento de fixação 18 com a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5. Além disso o suporte 14 é disposto no segundo elo limitador 2B. O dispositivo de bloqueio forma uma articulação giratória, em que o ponto de rotação 3 apresenta a forma de um disco circular, o qual é disposto em espaços semicirculares correspondentes do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B. O primeiro elo limitador 2A pode assim ter o ângulo ajustado através do ponto de rotação 3 em relação ao segundo elo limitador 2B. As peças em formato de chapa do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B, que formam a articulação, assim como o ponto de rotação 3 tem seus sentidos principais da extensão em um plano, o qual se estende através do primeiro sentido de curvatura Z e do sentido principal da extensão X. O trilho de suporte 5 que se estende de forma vertical para este plano apresenta a cavidade 4 em formato de fenda, através da qual o primeiro elo limitador 2A, o segundo elo limitador 2B e o ponto de rotação se estendem respectivamente em parte. O ponto de rotação 3 apresenta um degrau que forma o primeiro batente parcial 6’. Este degrau percorre em linha reta aproximadamente através do centro do ponto de rotação. Desta forma uma parte semicircular do disco, que forma o ponto de rotação 3, apresenta uma espessura maior no sentido secundário da extensão Y, do que a segunda metade, igualmente aproximadamente semicircular deste disco. O degrau que forma o primeiro batente parcial 6’ preferencialmente é desenvolvido dos dois lados do ponto de rotação, de modo que o ponto de rotação apresenta dois primeiros batentes parciais 6’. Como pode ser visto em particular nas figuras 6a e 6b, os batentes parciais 6’, que são desenvolvidos como degraus no ponto de rotação 3, encostam no trilho de suporte 5, de modo que os respectivos segundos batentes parciais 7’ são desenvolvidos no trilho de suporte 5. Sob uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z o primeiro elo limitador 2A não pode ser girado ao redor do ponto de rotação em relação ao segundo elo limitador 2B, já que tanto o primeiro elo limitador 2A quanto também o segundo elo limitador 2B são conectados com o trilho de suporte 5. Para possibilitar um tal ajuste de ângulo, o ponto de rotação 3 teria que se mover mais adiante através da cavidade 4 em formato de fenda juntamente com os componentes em formato de chapa do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B. No entanto isto é evitado através dos primeiros batentes 6’ no ponto de rotação, já que os degraus que formam os primeiros batentes parciais 6’ encostam no ponto de rotação no trilho de suporte 5 e assim evitam um movimente do ponto de rotação mais adiante através da cavidade 4. Por este motivo o dispositivo de bloqueio 1 age de modo enrijecedor em relação a um momento de curvatura no primeiro sentido de curvatura Z. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z porém o primeiro elo limitador 2A pode ser ajustado em relação ao segundo elo limitador 2B ao redor do ponto de rotação 3, já que o ponto de rotação 3 se move para baixo e para fora da cavidade 4 na direção do primeiro sentido de curvatura Z. Deste modo os primeiros batentes parciais 6’ no ponto de rotação 3 se afastam dos segundos batentes parciais 7’ no trilho de suporte 5, de forma que o dispositivo de bloqueio 1 não influencia consideravelmente a deflexão do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z. Na figura 6c são além disso identificadas as superfícies dos espaços semicirculares no primeiro elo limitador 2A e no segundo elo limitador 2B como primeiros batentes parciais 6’. Estes agem em conjunto com a superfície de revestimento do ponto de rotação 3 em formato de disco como segundo batente parcial 7’.
[0039] Na figura 7a é representada uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista em perspectiva. A figura 7b mostra uma modalidade ampliada como detalhe em uma vista lateral. Nas figuras 7c e 7d o detalhe é representado em outras vistas ampliadas em perspectiva. A seguir as figuras 7a, 7b, 7c e 7d são descritas em conjunto. O dispositivo de bloqueio 1 é fixado com a primeira extremidade 8 no trilho de suporte 5. Um elemento guia 22 do dispositivo de bloqueio 1 é conduzido em uma cavidade 4 em formato de fenda do trilho de suporte 5. O primeiro batente 6 no dispositivo de bloqueio 1 é desenvolvido na parte superior virada para o trilho de suporte 5 na área da segunda extremidade 9, e encosta no segundo batente 7 no trilho de suporte 5. O segundo batente 7 no exemplo de execução é formado por um elemento de fixação 18, com o qual o suporte 14 é fixado na parte superior do trilho de suporte 5. No caso do elemento de fixação 18 trata-se por exemplo de uma cabeça de rebite. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z o primeiro batente 6 encosta no segundo batente 7. A segunda extremidade 9 é pressionada para cima contra o elemento de fixação 18. Assim o dispositivo de bloqueio 1 age de forma enrijecedora. Sob uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z do trilho de suporte 5 o primeiro batente 6 se afasta do segundo batente 7, já que a segunda extremidade 9 não é conectada com o trilho de suporte 5. O dispositivo de bloqueio 1 ocasiona assim um enrijecimento menor do trilho de suporte 5 em relação a carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z.
[0040] Na figura 8a é representada uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. A figura 8b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma representação ampliada em perspectiva. Na figura 8c o dispositivo de bloqueio 1 é representado sozinho em suas peças individuais como detalhe em perspectiva. No caso da modalidade mostrada, o dispositivo de bloqueio 1 é executado como componente em formato de disco, cujos sentidos principais da extensão ficam em um plano, que se estende através do sentido principal da extensão X e do sentido secundário da extensão Y. O dispositivo de bloqueio em formato de disco é, portanto, disposto paralelamente ao trilho de suporte 5. A primeira extremidade 8 do dispositivo de bloqueio 1 é conectada mediante o elemento de fixação 18 com o trilho de suporte 5. A segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio 1 não é conectada com o trilho de suporte 5. Na figura 8c é visível, que o dispositivo de bloqueio 1 apresenta em sua primeira extremidade 8 uma perfuração 21 para o acolhimento dos elementos de fixação 18. Aproximadamente a meia distância olhando no sentido principal da extensão X do dispositivo de bloqueio 1, encontra-se um acolchoamento, de modo que a parte posterior do dispositivo de bloqueio 1 com a segunda extremidade 9 sobressai em aproximadamente uma espessura de chapa do dispositivo de bloqueio do trilho de suporte 5, enquanto a parte frontal do dispositivo de bloqueio 1 com a primeira extremidade 8 encosta diretamente no trilho de suporte 5. A parte posterior com a segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio 1 apresenta uma abertura de acolhimento 23, que serve para o acolhimento de uma peça de encaixe 24. A peça de encaixe 24 consiste de um componente em forma de disco, que é disposto paralelamente à parte posterior do dispositivo de bloqueio 1 com a segunda extremidade 9, de modo que este componente em forma de disco da peça de encaixe 24 fica entre a parte posterior do dispositivo de bloqueio 1 e o trilho de suporte 5. Do componente em forma de disco da peça de encaixe 24 estendem-se dois elementos guia 22 mais ou menos verticalmente para este, de modo que estes envolvem o trilho de suporte 5 dos dois lados. Os dois elementos guia 22 que envolvem o trilho de suporte 5 por fora cumprem a mesma função, como os elementos guia em outras modalidades, que são conduzidos através de uma cavidade em forma de fenda no trilho de suporte, nomeadamente para evitar um desvio lateral no sentido secundário da extensão Y do dispositivo de bloqueio 1. Além disso é disposto na peça de encaixe 24 o suporte 14 para o acolhimento do dedo de corte. O suporte 14 corresponde em seu formato a abertura de acolhimento 23, de modo que o suporte 14 pode ser colocado na abertura de acolhimento 23 e no caso do dispositivo de bloqueio 1 montado é disposto no lado oposto ao trilho de suporte 5 do dispositivo de bloqueio 1.
[0041] O componente em forma de disco da peça de encaixe 24 apresenta no seu lado virado para o trilho de suporte 5 o primeiro batente 6. Consequentemente o lado do trilho de suporte 5 virado para o dispositivo de bloqueio 1 forma o segundo batente 7. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z o primeiro batente encosta no segundo batente, de modo que o dispositivo de bloqueio 1 age como enrijecedor do trilho de suporte 5 na seção intermediária 11. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z o dispositivo de bloqueio 1 não é flexionado junto, já que o primeiro batente 6 se afasta do segundo batente 7, pelo que por sua vez o suporte 14 precisa apresentar uma certa folga ao dedo de corte. A deflexão do trilho de suporte no segundo sentido de curvatura -Z não é significativamente influenciada pelo dispositivo de bloqueio 1.
[0042] Na figura 9a é representada uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. A figura 9b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma representação ampliada em perspectiva. No caso da modalidade mostrada o dispositivo de bloqueio 1 diferencia-se em relação a modalidade de acordo com figura 8a pelo fato de que este é executado inteiriço. Além disso o dispositivo de bloqueio 1 apresenta um elemento guia 22, que é conduzido através de uma cavidade 4 em forma de fenda. A primeira extremidade 8 do dispositivo de bloqueio 1 é conectado com o trilho de suporte. O dispositivo de bloqueio 1 essencialmente é formado por um componente em formato de disco, que se estende essencialmente em um plano, que se estende pelo primeiro sentido de curvatura Z e do sentido principal da extensão X. Este componente em forma de disco do dispositivo de bloqueio, portanto é orientado verticalmente para o trilho de suporte 5. A segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio 1 é formada pelo suporte 14, cujo lado superior virado para o trilho de suporte 5 forma o primeiro batente. O lado inferior do trilho de suporte 5 virado para o suporte 14 forma assim o segundo batente 7. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z o primeiro batente 6 encosta no segundo batente 7, de modo que o dispositivo de bloqueio 1 age como enrijecedor do trilho de suporte 5 na seção intermediária 11. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z porém a segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio 1 não conectada com o trilho de suporte 5 se afasta do trilho de suporte 5, de modo que o primeiro batente 6 não encosta mais no segundo batente 7. O dispositivo de bloqueio 1 desta maneira não tem influência significativa sobre o comportamento de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z.
[0043] Na figura 10a é representada em uma vista lateral uma variação do exemplo de execução de acordo com figura 2a somente distintiva através do formato. A figura 10b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma representação ampliada em perspectiva. Além disso é feito referência à descrição para as figuras 2a, 2b e 2c, já que a modalidade ali mostrada é funcionalmente idêntica.
[0044] Na figura 11a é representada uma variação relativa apenas ao formato do exemplo de execução de acordo com figura 9a em vista lateral. A figura 11b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma representação em perspectiva ampliada. Na figura 11c o dispositivo de bloqueio 1 é representado individualmente como detalhe em perspectiva. Na figura 11c é visível, que o suporte 14 é conectado com o elemento guia 22 ou executado de forma inteiriça, de modo que o suporte 14 e o elemento guia 22 com a primeira extremidade 8 prevista para a fixação formam o dispositivo de bloqueio 1. Referente às correlações funcionais remete-se às descrições das figuras 9a, 9b e 9c.
[0045] Na figura 12a é representada uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. A figura 12b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma vista em perspectiva ampliada. No exemplo de execução representado o dispositivo de bloqueio 1 é executado em várias peças. O dispositivo de bloqueio 1 inclui o primeiro elo limitador 2A, o segundo elo limitador 2B e um ponto de rotação 3. O primeiro elo limitador com a primeira extremidade 8 do dispositivo de bloqueio 1 é fixado através de elementos de fixação 18 no trilho de suporte 5. Igualmente o segundo elo limitador 2B com a segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio 1 é conectado através de um elemento de fixação 18 com o trilho de suporte 5. O suporte 14 para o dedo de corte é desenvolvido no segundo elo limitador 2B. O primeiro elo limitador 2A, o segundo elo limitador 2B e o ponto de rotação 3 formam uma articulação giratória. Para isto o primeiro elo limitador 2A e o segundo elo limitador 2B apresentam componentes em formato de disco, que apresentam uma cavidade, na qual o ponto de rotação 3 é acolhido. O ponto de rotação 3 também tem formato de disco, em que o sentido principal da extensão dos componentes em formato de disco do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B, assim como do ponto de rotação 3 são dispostos em um plano que se estende através do principal sentido da extensão X e do primeiro sentido de curvatura Z. Os componentes descritos do dispositivo de bloqueio 1 são desta forma orientados de modo vertical em relação ao trilho de suporte 5 e estendem-se através da cavidade 4 do trilho de suporte 5. Os componentes em formato de disco do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B formam assim também os elementos guia 22. O ponto de rotação 3 no exemplo de execução representado não apresenta um formato circular. Pelo contrário são previstas na área abaixo do trilho de suporte 5 zonas periféricas do ponto de rotação, que decorrem mais ou menos de forma linear, as quais formam os segundos batentes parciais 7’ no ponto de rotação 3. O primeiro elo limitador 2A e o segundo elo limitador 2B são formados de acordo e formam na zona periférica virada para o ponto de rotação 3 os primeiros batentes parciais 6’ correspondentes. A parte do ponto de rotação 3 que passa através da cavidade 4 porém é desenvolvido de forma semicircular. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z uma ajustagem de ângulo do primeiro elo limitador 2A em relação ao segundo elo limitador 2B através do ponto de rotação 3 é impossível, já que os primeiros batentes parciais 6’ e os segundos batentes parciais 7’ que decorrem mais ou menos de forma linear travam a articulação giratória. O dispositivo de bloqueio 1 fixado na primeira extremidade 8 e na segunda extremidade 9 age, portanto de modo enrijecedor em relação a carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z. No caso de uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z porém, a articulação formada pelo primeiro elo limitador 2A, pelo segundo elo limitador 2B e pelo ponto de rotação 3 pode se mover. O primeiro elo limitador 2A tem o ângulo ajustado ao redor do ponto de rotação 3 em relação ao segundo elo limitador 2B. Deste modo os primeiros batentes parciais 6’ se afastam dos segundos batentes parciais 7’, pelo que as zonas periféricas do ponto de rotação que decorrem de modo linear não decorrem paralelamente uma com a outra, para evitar, que o ponto de rotação 3 possa cair para fora no caso de um desvio do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z. A articulação giratória móvel do dispositivo de bloqueio 1 não tem nenhuma influência significativa sobre o comportamento de curvatura do trilho de suporte 5 no caso de uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z.
[0046] Na figura 13a é representado um outro exemplo de execução do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. Na figura 13b a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 é mostrada como detalhe em uma representação em perspectiva ampliada. O ponto de rotação 3 neste exemplo de execução apresenta uma forma circular. Os componentes em formato de disco do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B apresentam cada correspondentes cavidades em formato de segmentos circulares, para acolher o ponto de rotação 3. Nos componentes em formato de disco do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B são dispostos dois pernos que formam os primeiros batentes parciais 6’, que encostam diretamente no trilho de suporte 5. O lado inferior do trilho de suporte 5 virado para os primeiros batentes parciais 6’ forma assim os segundos batentes parciais 7’. Sob uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z a articulação formada pelo primeiro elo limitador 2A, o segundo elo limitador 2B e o ponto de rotação 3 não pode ser girada, como para isso os componentes em formato de disco do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B, assim como do ponto de rotação 3 precisariam se mover mais para cima através da cavidade 4. Isto é evitado através dos primeiros batentes parciais 6’ em forma de pernos, que são pressionados contra os segundos batentes parciais 7’ que são formados pelo trilho de suporte 5. Este bloqueio da articulação giratória ocasiona, que o dispositivo de bloqueio 1 aja de forma enrijecedora em relação a carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z porém a articulação giratória formada pelo primeiro elo limitador 2A, o segundo elo limitador 2B e o ponto de rotação 3 pode girar, em que os componentes em formato de disco do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B, assim como do ponto de rotação 3 assim são movidos ligieiramente para baixo para fora da cavidade 4 do trilho de suporte 5, de modo que os primeiros batentes parciais 6’ são afastados dos segundos batentes parciais 7’. O primeiro elo limitador 2A deixa assim ajustar o ângulo ao redor do ponto de rotação 2 em relação ao segundo elo limitador 2B. Ao comportamento de curvatura do trilho de suporte 5 o dispositivo de bloqueio 1 no caso de uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z assim não tem influência.
[0047] A figura 14a mostra uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. Na figura 14b a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 é representado em uma vista em perspectiva. O dispositivo de bloqueio 1 é em sua extremidade frontal 8 conectada com o trilho de suporte 5 por meio de dois elementos de fixação 18. No exemplo de execução representado o dispositivo de bloqueio 1 é desenvolvido em duas partes e compreende um primeiro elo limitador 2A e um segundo elo limitador 2B. A extremidade frontal 8 fixada está disposta no primeiro elo limitador 2A. No exemplo de execução a segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio também é conectado com o trilho de suporte 5 através de um elemento de fixação 18. A segunda extremidade 9 encontra-se no segundo elo limitador 2B e é formado através do suporte 14 para o acolhimento de um dedo de corte. O trilho de suporte 5 apresenta uma cavidade 4 em forma de fenda, na qual um elemento guia 22 do dispositivo de bloqueio é conduzido. O primeiro elo limitador 2A é conectado com o segundo elo limitador 2B através de um ponto de rotação 3, que igualmente se estende ao longo através da cavidade 4. No caso do ponto de rotação 3 trata-se em particular de um disco circular, que é separado através de uma fenda 19 do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B. Assim o ponto de rotação 3 atua como um tipo de dobradiça. Com o primeiro elo limitador 2A o ponto de rotação não é conectado. Com o segundo elo limitador 2B o ponto de rotação 3 é conectado através de uma conexão 20, como a fenda 19 não é levada até a área da conexão 20. Na modalidade representada são por sua vez presentes diversos primeiros e segundos batentes, que atuam em conjunto, para possibilitar o enrijecimento do trilho de suporte 5 através do dispositivo de bloqueio 1 sob uma carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura Z, mas não no segundo sentido oposto de curvatura -Z. Os diversos batentes espacialmente separados, são identificados como anteriormente como primeiros batentes parciais 6’ e segundos batentes parciais 7’. Os primeiros batentes parciais 6’ são dispostos na área da fenda 19, mais precisamente no primeiro elo limitador 2A e no ponto de rotação 3. Os primeiros batentes parciais 6’ encostam respectivamente nos segundos batentes parciais 7’, que assim são igualmente dispostos na área da fenda 19, isto é correspondentemente no ponto de rotação 3 e no segundo elo limitador 2B. Sob carga de curvatura do trilho guia 5 no primeiro sentido de curvatura Z os primeiros batentes parciais 6’ são pressionados contra os segundos batentes parciais 7’ e o dispositivo de bloqueio 1 atua de modo enrijecedor. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z portanto os primeiros batentes parciais 6’ se afastam dos segundos batentes parciais 7’ e o segundo elo limitador 2B gira ao redor do ponto de rotação 3 e altera assim seu ajuste de ângulo em relação ao primeiro elo limitador 2A, enquanto o trilho de suporte 5 é desviado no segundo sentido de curvatura -Z. O dispositivo de bloqueio 1 desta forma não tem nenhuma ou um significantemente menor efeito enrijecedor.
[0048] Na figura 15a é representado um outro exemplo de execução do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista lateral. A figura 15b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma representação ampliada em perspectiva. Na figura 15c o dispositivo de bloqueio 1 é representado individualmente e em peças individuas em perspectiva. As figuras 15a, 15b e 15c são descritas em conjunto. Como pode ser visto com mais clareza na figura 15c, o dispositivo de bloqueio 1 é montado a partir de quatro peças individuais, não conectadas, isto é, do primeiro elo limitador 2A, do ponto de rotação 3 de duas partes e do segundo elo limitador 2B. O primeiro elo limitador 2A compreende a primeira extremidade frontal 8 do dispositivo de bloqueio 1, que é conectado com elementos de fixação 18 com a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5. O segundo elo limitador 2B com a segunda extremidade posterior 9 do dispositivo de bloqueio 1 também é conectado através de um elemento de fixação 18 com a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5. Além disso o suporte 14 é disposto no segundo elo limitador 2B. O ponto de rotação 3 em duas partes é representado duas vezes na figura 15c, por um lado junto com os elos limitadores 2A e 2B como dispositivo de bloqueio 1, bem como uma vez desmontado em suas duas partes, que são identificadas como primeira peça do ponto de rotação 3’ e como segunda peça do ponto de rotação 3’’. As duas peças do ponto de rotação 3’, 3’’ formam juntas essencialmente o ponto de rotação 3 circular. As duas peças do ponto de rotação 3’, 3’’ apresentam uma borda sobreleva 25, que respectivamente se estende ao longo de uma parte da circunferência da borda. Na área da borda sobreleva 25 o ponto de rotação 3 apresenta uma espessura maior, do que em sua área central 26 em formato de disco dentro da borda sobreleva 25. Além disso a borda sobreleva 25 sobressai de modo radial a área central 26 em formato de disco. O dispositivo de bloqueio 1 forma uma articulação giratória, em que a área central 26 em formato de disco do ponto de rotação 3 é ajustada na cavidade semicircular correspondente do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B. A borda sobreleva sobressaliente 25 encobre assim no estado montado a fenda formada entre os elos limitadores 2A, 2B e a área central 26 do ponto de rotação 3, por meio da qual vantajosamente é evitada a entrada de resíduos ou hastes cortadas na fenda. Além disso a borda sobreleva 25 forma vantajosamente uma guia lateral do ponto de rotação 3 ao longo dos elos limitadores 2A, 2B, pelos quais a borda sobreleva 25 conecta o ponto de rotação 3 como formato perfeitamente ajustado no sentido secundário da extensão Y.
[0049] O ângulo do primeiro elo limitador 2A é ajustável através do ponto de rotação 3 em relação ao segundo elo limitador 2B. As peças em formato de disco do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B, assim como a área central 26 do ponto de rotação 3, que formam a articulação, tem seus sentidos principais da extensão em um nível, que se estende através do primeiro sentido de curvatura Z e do sentido principal da extensão X. O trilho de suporte 5, que se estende verticalmente em relação a isso, apresenta a cavidade 4 em formato de fenda, através da qual o primeiro elo limitador 2A, o segundo elo limitador 2B e a área central 26 do ponto de rotação 3 se estendem respectivamente em parte. A borda sobreleva 25, porém se estende de tal maneira no sentido secundário da extensão Y, que ela sobressai a cavidade 4 e encosta no trilho de suporte 5. Para a montagem do ponto de rotação 3 este é desenvolvido em duas partes no exemplo de execução mostrado.
[0050] O primeiro batente 6 do dispositivo de bloqueio 1 é dividido em seis primeiros batentes parciais 6’ no exemplo de execução. O segundo batente 7 também é dividido em diversos segundos batentes parciais 7’, em que os respectivos primeiros batentes parciais 6’ atuam em conjunto com os segundos batentes parciais 7’, para travar o movimento relativo do dispositivo de bloqueio 1 para a seção intermediária 11 sob carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura Z. O ponto de rotação 3 apresenta quatro dos primeiros batentes parciais 6’, respectivamente um outro primeiro batente parcial 6’ encontra-se no primeiro elo limitador 2A e no segundo elo limitador 2B. Os correspondentes segundos batentes parciais 7’ são formados na borda da área central 26 em formato de disco do ponto de rotação 3, que encosta no primeiro elo limitador 2A e no segundo elo limitador 2B. Os primeiros batentes parciais 6’ no ponto de rotação 3 são formados através de respectivamente duas beiras superiores da borda sobreleva 25 em cada lado da primeira peça de ponto de rotação 3’. A borda sobreleva 25 estende-se ao longo de uma circunferência parcial da borda da primeira peça do ponto de rotação 3’ e termina respectivamente com uma beira superior do diâmetro da área central 26 em formato de disco, em que todas as quatro beiras superiores encostam como primeiros batentes parciais 6’na parte inferior do trilho de suporte 5, na qual os segundos elos limitadores parciais 7’ pertinentes são desenvolvidos. Sob uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no primeiro sentido de curvatura Z o primeiro elo limitador 2A não pode ser girado em relação ao segundo elo limitador 2B ao redor do ponto de rotação 3, como tanto o primeiro elo limitador 2A quanto também o segundo elo limitador 2B são conectados com o trilho de suporte 5. Para poder possibilitar um tal ajuste de ângulo, o ponto de rotação 3 com seus componentes em formato de disco do primeiro elo limitador 2A e do segundo elo limitador 2B teria que se mover mais ao longo e através da cavidade 4 em forma de fenda. Isto porém é evitado através dos primeiros batentes parciais 6’ no ponto de rotação 3, como os primeiros batentes parciais 6’, que são formados pelas beiras superiores da borda sobreleva 25, encostam na primeira peça do ponto de rotação 3’ no trilho de suporte 5 e assim evitam um movimento do ponto de rotação 3 mais ao longo através da cavidade 4. Por este motivo o dispositivo de bloqueio 1 atua de modo enrijecedor em relação a um momento de curvatura no primeiro sentido de curvatura Z. A borda sobreleva 25 na segunda peça do ponto de rotação 3’’ estende-se sobre uma parte menor da circunferência parcial da borda, do que no caso da primeira peça do ponto de rotação 3’. No caso de uma carga de curvatura do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z pode desta forma o primeiro elo limitador 2A em relação ao segundo elo limitador 2B ser ajustado ao redor do pondo de rotação 3, como o ponto de rotação 3 se move no primeiro sentido de curvatura Z para baixo para fora da cavidade 4. Deste modo os primeiros batentes parciais 6’ se afastam dos segundos batentes parciais 7’, de modo que o dispositivo de bloqueio 1 não influencia substancialmente a deflexão do trilho de suporte 5 no segundo sentido de curvatura -Z. As aqui não mostradas superfícies das cavidades semicirculares no primeiro elo limitador 2A e no segundo elo limitador 2B, que formam os primeiros batentes parciais 6’, são comparáveis com aqueles do exemplo de execução mostrado na figura 6c.
[0051] Na figura 16a é representada uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista em perspectiva. A figura 16b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma vista lateral ampliada. Nas figuras 16c e 16d a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 é mostrado como detalhe em duas vistas em perspectiva diferentes. As figuras 16a, 16b, 16c e 16d são descritas em conjunto. O dispositivo de bloqueio 1 apresenta no exemplo de execução um elemento de tensão 28. O dispositivo de bloqueio 1 com a primeira extremidade 8 é fixado por meio de rebites como elementos de fixação 18 na seção intermediária 11 do trilho de suporte 5. A segunda extremidade 9 do dispositivo de bloqueio 1 é fixada com um rebite como elemento de fixação 18 no trilho de suporte 5. A seção intermediária 11 apresenta um formato moldado 11’, que no sentido amplo pode ser identificada como em forma de u, em que o elemento de tensão 28 abrange o formato modado 11’. O elemento de tensão 28 pode ser executado como cabo, no exemplo de execução representado trata se de um aço mola. O elemento de tensão 28 é sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura Z é colocado sob tensão e deste modo atua de forma enrijecedora em relação à uma carga de curvatura da seção intermediária 11. O efeito enrijecedor do elemento de tensão 28 em relação a carga de curvatura da seção intermediária 11 no primeiro sentido de curvatura Z é maior do que no segundo sentido de curvatura -Z, como as forças de tensão transmitidas através do elemento de tensão 28 são maiores, do que as forças de compressão, que o aço mola como elemento de tensão 28 pode absorver. Sendo introduzidas através das extremidades 8,9 fixadas forças de compressão para o elemento de tensão 28, o que é o caso em uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z, o aço mola é flexionado e não age ou somente age insignificantemente de forma enrijecedora, de modo que o trilho de suporte 5 pode ser curvado maleavelmente para cima. Adicionalmente pode, como visível nas figuras 16c e 16d, a fixação da segunda extremidade do dispositivo de bloqueio 1 ocorrer através de um furo oblongo 27 no elemento de tensão 28. Desta forma o elemento de tensão 28 inicialmente não pode absorver forças de compressão, quando ocorre uma carga de curvatura no segundo sentido de curvatura -Z, como a seção intermediária 11 com o elemento de fixação 18 pode se deslocar ao longo do furo oblongo 27 do dispositivo de bloqueio 1. A compressão do aço mola como meio de tensão 28 somente pode ocorrer, quando o elemento de fixação 18 sob pressão bate na extremidade distante do furo oblongo 27.
[0052] Na figura 17a é representada uma outra modalidade do levantador de espiga de acordo com a invenção em uma vista em perspectiva. A figura 17b mostra a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em uma vista lateral ampliada. Nas figuras 17c e 17d é mostrada a seção intermediária 11 do trilho de suporte 5 como detalhe em duas vistas diferentes em perspectiva. As figuras 17a, 17b, 17c e 17d são descritas em conjunto. O dispositivo de bloqueio 1 apresenta no exemplo de execução um elemento de pressão 29. O elemento de pressão 29 do dispositivo de bloqueio 1 é fixado com a primeira extremidade 8 por meio de rebites como elementos de fixação 18 na seção intermediária 11 do trilho de suporte 5. A segunda extremidade 9 do elemento de pressão 29 do dispositivo de bloqueio 1 não é conectado com o trilho de suporte 5. A seção intermediária 11 apresenta um formato moldado 11’, que no sentido amplo é identificado como em forma de u, em que o elemento de pressão 28 se apoia com a segunda extremidade 9 no formato moldado 11’, de modo que na segunda extremidade 9 é formado o primeiro batente 6 e no formato moldado 11’ da seção intermediária 11 o segundo batente 7. Sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura Z o primeiro batente 6 é pressionado contra o segundo batente 7 e o elemento de pressão 29 é colocado sob pressão, de modo que desta forma em relação a carga de curvatura da seção intermediária 11 no primeiro sentido de curvatura Z ele atue de modo enrijecedor. O efeito enrijecedor do elemento de pressão 29 em relação a carga de curvatura da seção intermediária 11 no primeiro sentido de curvatura Z é maior, como o elemento de pressão 29 somente pode absorver forças de pressão, como a segunda extremidade 9 não é fixada no trilho de suporte 5. No caso de carga de curvatura da seção intermediária 11 no segundo sentido de curvatura -Z ele por isso pode ser movido livremente. Adicionalmente o dispositivo de bloqueio 1 pode apresentar um elemento de tensão 28, que é melhor visível na figura 17D. O elemento de bloqueio 1 neste caso é executado em duas partes, em que o elemento de tensão 28 e o elemento de pressão 29 neste caso apresentam para si respectivamente uma primeira extremidade 8 e uma segunda extremidade 9. Ademais é referenciado em relação aos detalhes da função do elemento de tensão 28 a descrição para o exemplo de execução de acordo com as figuras 16a, 16b, 16c e 16d. Lista de referência 1 dispositivo de bloqueio 2 elos limitadores 2A primeiro elo limitador 28 segundo elo limitador 3 ponto de rotação 3’ primeira peça de ponto de rotação 3’’ segunda peça de ponto de rotação 4 cavidade 5 trilho de suporte 6 primeiro batente 7 ’ primeiro batente parcial 8 segundo batente 9 ’ segundo batente parcial 10 primeira extremidade do dispositivo de bloqueio 11 segunda extremidade do dispositivo de bloqueio 12 seção de fixação 13 seção intermediária 14 ’ parte do formato moldado da seção intermediária 15 seção de lâmina de deslizamento 16 suporte 17 dedo de corte 18 levantador de haste 19 extremidade frontal, ponta 20 elemento de fixação 21 fenda 22 conexão 23 perfuração 24 elemento guia 25 abertura de acolhimento 26 peça de encaixe 27 borda sobreleva 28 área central em formato de disco 29 furo oblongo 30 elemento de tensão 31 elemento de pressão 32 sentido principal da extensão Y sentido secundário da extensão Z primeiro sentido de curvatura 33 segundo sentido de curvatura

Claims (15)

1. Levantador de espiga para safra com um trilho de suporte (5), em que o trilho de suporte se estende em um sentido principal da extensão (X) e no sentido principal da extensão apresenta dispostas uma atrás da outra uma seção de fixação (10), uma seção intermediária (11) e uma seção de lâmina de deslizamento (12), em que o trilho de suporte apresenta um dispositivo de bloqueio (1) que se estende ao longo da seção intermediária (11), em que o dispositivo de bloqueio atua em relação a uma carga de curvatura da seção intermediária de forma enrijecedora, em que um efeito enrijecedor do dispositivo de bloqueio em um primeiro sentido de curvatura (Z) é maior, do que em um segundo sentido (-Z), oposto ao primeiro sentido de curvatura,caracterizado pelo fato de que o dispositivo de bloqueio (1) é conectado com a seção intermediária (11) de tal maneira, que sob uma carga de curvatura é ocasionado um movimento relativo do dispositivo de bloqueio para a seção intermediária, em que o movimento relativo sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura (Z) é mais limitado, do que sob a carga de curvatura no segundo sentido de curvatura (-Z).
2. Levantador de espiga para safra de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de bloqueio (1) apresenta uma primeira extremidade (8) e uma segunda extremidade (9).
3. Levantador de espiga para safra de acordo com reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a primeira extremidade (8) é conectada com a seção intermediária (11) do trilho de suporte (5).
4. Levantador de espiga para safra de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de bloqueio (1) apresenta pelo menos um primeiro batente (6), em que o primeiro batente atua em conjunto com um segundo batente (7), para bloquear o movimento relativo sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura (Z).
5. Levantador de espiga para safra de acordo com reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o segundo batente (7) é desenvolvido no trilho de suporte (5).
6. Levantador de espiga para safra de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de bloqueio (1) é desenvolvido em várias partes com pelo menos dois elos limitadores (2, 2A, 2B).
7. Levantador de espiga para safra de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que cada elo limitador (2, 2A, 2B) é conectado com o trilho de suporte (5) na seção intermediária (11).
8. Levantador de espiga para safra de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizado pelo fato de que o segundo batente (7) é desenvolvido no dispositivo de bloqueio (1).
9. Levantador de espiga para safra de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 8, caracterizado pelo fato de que o primeiro batente (6) é dividido em pelo menos dois primeiros batentes parciais (6’) e o segundo batente (7) é dividido em pelo menos dois segundos batentes parciais (7’), em que os respectivos primeiros batentes parciais atuam em conjunto com os respectivos segundos batentes parciais, para bloquear o movimento relativo sob a carga de curvatura no primeiro sentido de curvatura.
10. Levantador de espiga para safra de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado pelo fato de que os elos limitadores (2, 2A, 2B) que podem ter o ângulo ajustado em relação um ao outro estão dispostos ao redor de um eixo verticalmente ao sentido principal da extensão (X), em que um ajuste de ângulo no primeiro sentido de curvatura (Z) é bloqueado através dos elos limitadores e no segundo sentido de curvatura é livre.
11. Levantador de espiga para safra de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 10, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de bloqueio apresenta um primeiro elo limitador (2A) e um segundo elo limitador (2B), em que o primeiro elo limitador é conectado com o segundo elo limitador através de um ponto de rotação (3).
12. Levantador de espiga para safra de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro batente (6) é disposto no ponto de rotação (3), em que o segundo batente (7) é disposto no trilho de suporte (5).
13. Levantador de espiga para safra de acordo com as reivindicações precedentes 9,11 e 12, caracterizado pelo fato de que um dos primeiros batentes parciais (6’) é disposto no primeiro elo limitador (2A) e um outro dos primeiros batentes parciais (6’) no segundo elo limitador (2B), em que os segundos batentes parciais (7’) são dispostos no trilho de suporte (5) ou no ponto de rotação (3).
14. Levantador de espiga para safra de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o trilho de suporte (5) apresenta na seção intermediária (11) uma cavidade (4), em que o dispositivo de bloqueio (1) pelo menos seccionalmente se estende através da cavidade, em que o segundo batente (7) em particular é formando na cavidade (4).
15. Levantador de espiga para safra de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que um suporte (14) é previsto, em que o suporte é disposto no trilho de suporte (5) e serve para o apoio em um dedo de corte (15), em que o suporte é desenvolvido no dispositivo de bloqueio (1).
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