BR112021015242A2 - Dispositivo de freio de segurança e processo de freio de segurança - Google Patents

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BR112021015242A2
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BR112021015242-3A
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Hans Blöchle
Adrian Steiner
Daniel Meierhans
Julian Stähli
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Inventio Ag
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Abstract

dispositivo de freio de segurança e processo de freio de segurança. a presente invenção refere-se a um processo e um dispositivo para frenagem de segurança para um elevador (1) com um trilho de guia vertical (3). o dispositivo de freio de segurança (4) apresenta um alojamento (5) com elementos de freio (6, 7) dispostos de ambos os lados do trilho de guia (3) e movimentáveis ao longo do trilho de guia (3), um sistema de retenção (8) de ambos os lados entre alojamento (5) e elementos de freio (6, 7) e um dispositivo de atuação (9) tensionável bem como bloqueável para os elementos de freio (6, 7), o qual, em resposta a um evento de liberação, se desbloqueia bem como se distende e coloca os elementos de freio (6, 7) em engate de frenagem com o trilho de guia (3. o dispositivo de atuação (9), quando de sua distensão, desenvolve uma força de alimentação e um movimento de alimentação dirigidos transversalmente ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3), os quais levam os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados de uma posição de partida lateral para engate com o trilho de guia (3), sendo que os elementos de freio (6,7) são arrastados através de contato de fricção no trilho de guia (3) e entram no sistema de retenção (8), sendo que o dispositivo de atuação(9) é movimentado de volta à sua posição de partida e tensionado bem como bloqueado pelos elementos de freio (6, 7) que se encontram no sistema de retenção (8).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE FREIO DE SEGURANÇA E PROCESSO DE FREIO DE SEGURANÇA".
[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo de freio de segurança e a um processo de freio de segurança para um elevador com as características no preâmbulo das reivindicações independentes.
[002] Tal dispositivo de freio de segurança é conhecido do documento WO 2005/044709 A1. O dispositivo de atuação tensionável e bloqueável, quando de sua distensão, realiza um movimento de alimentação orientado ao longo do eixo longitudinal do trilho de guia e uma força alimentadora, que aciona os elementos de freio para o sistema tensor de segurança que se estreita em forma de cunha, sendo que os elementos de freio são comprimidos no trilho de guia através do efeito de cunha e freiam o movimento de cabine. Para liberação do dispositivo de freio de segurança, o dispositivo de atuação tem que ser recuperado através de um dispositivo de reposição adicional com um motor e com um fuso e a um separado de controle separado.
[003] Dispositivos de freio de segurança similares com espaços de segurança em forma de cunha e dispositivos de atuação com forças de ajuste e movimentos de alimentação dirigidos ao longo do eixo longitudinal do trilho de guia estão mostrados no documento US 2716467 A, EP 12925 24 B1 e EP 1294631 B1.
[004] O documento EP 1902993 A1 mostra um dispositivo de freio de segurança com um elemento de freio em forma de rolo individual, o qual está disposto apenas em um lado do trilho de guia e corre com seu eixo em forma de rolo para dentro de uma fenda em cunha em uma corrediça basculável, a qual forma um sistema tensor de segurança.
[005] Um dispositivo de freio de segurança com disposição lateral de um sistema tensor de segurança e de um elemento de freio móvel no trilho de guia é conhecido do documento WO 2015/07118i8 A. o elemento de freio móvel e em forma de cunha é forçado para dentro do sistema tensor de segurança através de uma alavanca basculável com uma força e um movimento de alimentação dirigidos ao longo do eixo longitudinal do trilho de guia.
[006] O documento EP 1930282 A1 ensina um dispositivo de freio de retenção e parada de emergência especial para uma instalação de elevador, o qual está desenhado para três diferentes situações de freio de uma parada em andar normal, um a frenagem de emergência e uma frenagem de queda livre. Ele apresenta ainda dois circuitos de freio separados e dispostos em ambos os lados do trilho de guia, com construção igual, os quais reagem e atuam de modo distingo dependendo da direção de deslocamento. Os componentes de igual tipo e dispositivos de cunha de um circuito e do outro circuito estão dimensionados de modo distinto e dispostos em oposição um ao outro.
[007] O objetivo da presente invenção é indicar uma técnica de frenagem de segurança aperfeiçoada.
[008] A invenção alcança este objetivo com as características na reivindicação principal.
[009] A técnica de frenagem reivindicada, ou seja, o dispositivo de freio de segurança e o processo de frenagem de segurança têm diversas vantagens. Eles oferecem uma segurança operacional e contra acidentes elevada e desenvolvem um efeito de frenagem mais forte e melhor bem como suave. Os elementos de freio que entram no sistema tensor de segurança podem movimentar o dispositivo de atuação de volta à sua posição de partida e tensionar o mesmo, sendo que ele pode ser bloqueado novamente nessa posição de partida. O dispositivo de atuação volta, portanto, automaticamente e já durante a ação de frenagem de segurança à sua posição de partida e fica pronto para o próximo caso de frenagem de segurança. A posição de partida pode ser a posição de prontidão do dispositivo de freio se segurança.
[0010] O dispositivo de freio de segurança reivindicado, após ocorrência da situação de segurança, pode ser solto através de uma movimentação, especialmente elevação, da cabine, de maneira simples, novamente da posição de segurança. Um dispositivo de reposição adicional, como mostrado no documento WO 2005/044709, é dispensável.
[0011] O dispositivo de segurança de segurança reivindicado tem, através de sua construção compacta, uma pequena necessidade de espaço e uma construção simples vantajosa para aspectos de segurança. Isto o distingue igualmente em relação ao documento W005/044709 A1. O dispositivo de freio de segurança pode ser controlado ainda de maneira simples e eventualmente pode ser atuado automaticamente e reposto, mesmo em um caso de falha de energia do elevador.
[0012] O dispositivo de freio de segurança apresenta, vantajosamente, um alojamento com elementos de freio dispostos em ambos os lados do trilho de guia e ao movimentáveis longo do trilho, preferivelmente sapatas de freio em forma de cunha, bem como um sistema tensor de segurança de ambos os lados entre alojamento e elementos de freio. Assim uma força de frenagem elevada e segura pode ser gerada e apoiada. O sistema tensor de segurança pode estar configurado rígido ou elástico. A configuração elástica e com pouca capacidade de desvio possibilita uma subida gradual do efeito de frenagem e evita um solavanco de freio duro e violento.
[0013] O dispositivo de frenagem de segurança apresenta ainda um dispositivo de atuação tensionável e bloqueável para os elementos de freio, sendo que o dispositivo de atuação se desbloqueia e distende em resposta a um evento de liberação e põem os elementos de freio em engate de frenagem com o trilho de guia. O dispositivo de atuação desenvolve, quando de sua distensão, uma força alimentadora orientada transversalmente ao eixo longitudinal do trilho de guia e um movimento de alimentação igualmente orientado, o qual traz os elementos de freio de ambos os lados de uma posição de partida distanciada lateralmente para engate com o trilho de guia. O referido alinhamento transversalmente ao eixo longitudinal do trilho de guia inclui um alinhamento inclinado. Um evento de liberação pode ser, por exemplo, uma velocidade demasiadamente alta detectada e/ou aceleração do movimento de cabine.
[0014] Através do contato de fricção que ocorre no trilho de guia os elementos de freio são arrastados e entram no sistema tensor de segurança. Nesse caso, eles movimentam o dispositivo de atuação novamente de volta à sua posição de partida e tensiona os mesmos, sendo que o dispositivo de atuação pode ser bloqueado novamente nesta posição de partida. Quando da liberação da cabine do sistema tensor de segurança, os elementos de freio podem ser movimentados de volta através de fricção no trilho de guia e através de seu próprio peso e podem voltar à sua posição de partida. Uma mola adicional, dispositivo alimentador ou similar não é necessária para a movimentação de volta dos elementos de freio.
[0015] O dispositivo de atuação pode desenvolver força alimentadora e movimento de alimentação dirigidos exclusivamente e principalmente de modo transversal ao eixo longitudinal do trilho de guia. Pode-se dispensar uma força alimentadora e movimento de alimentação adicional e dirigidos ao longo do trilho de guia.
[0016] O dispositivo de atuação pode apresentar um dispositivo alimentador tensionável para os elementos de freio bem como um dispositivo de bloqueio controlável para o dispositivo alimentador. O dispositivo de bloqueio pode estar ligado a um liberador do dispositivo de freio de segurança.
[0017] O dispositivo alimentador tensionável movimenta os elementos de freio de ambos os lados da maneira mencionada, transversalmente ao eixo longitudinal do trilho de guia e pressiona-os, com uma força tensora igualmente orientada, no trilho de guia. O dispositivo de bloqueio pode bloquear o dispositivo alimentador na posição de partida tensionada. Os elementos de freio estão fora de engate com o trilho de guia. O dispositivo de freio de segurança fica desativado então.
[0018] Em resposta a um evento de liberação o dispositivo de bloqueio libera o dispositivo alimentador, o qual, da maneira mencionada anteriormente, pressiona os elementos de freio para o trilho de guia e o processo de frenagem de segurança é realizado. O evento de liberação pode ser de qualquer natureza. Pode ser um sinal de controle elétrico ou mecânico, uma falha de energia do elevador ou similar. O dispositivo de bloqueio pode bloquear novamente o dispositivo alimentador, quando ele é movimentado de volta à sua posição de partida e tensionado através dos elementos de freio que entram no sistema tensor de segurança.
[0019] O dispositivo de freio de segurança pode apresentar um dispositivo de guia para os elementos de freio. Por meio do dispositivo de guia os elementos de freio podem ser conduzidos para o trilho de guia e ao longo do trilho de guia para o sistema tensor de segurança quando de solicitação através do dispositivo de guia, de uma maneira predeterminada. O dispositivo de guia pode estar configurado e disposto de distinta maneira.
[0020] O dispositivo de guia pode estar disposto no dispositivo alimentador. Os elementos de freio são arrastados, quando do ajuste, e conduzidos quando do movimento de entrada no sistema tensor de segurança, pelo dispositivo de guia após contato de trilho.
[0021] O dispositivo de guia pode estar disposto também entre o alojamento e os elementos de freio. Isto pode ser, por exemplo, uma corrediça, uma guia basculante ou similar. Assim os elementos de freio são posicionados e mantidos na posição de partida mencionada com distanciamento lateral do trilho de guia. Isto pode acontecer através de seu próprio peso ou através de um leve efeito de força. O dispositivo de guia pode estar ligado diretamente ou indiretamente ao alojamento.
[0022] O sistema de retenção de segurança pode estar configurado de maneira distinta. A configuração como espaço em forma de calha oferece vantagens especiais. O sistema tensor de segurança está disposto de ambos os lados do trilho de guia e atua sobre os elementos de freio móveis de ambos os lados. A disposição do sistema tensor de segurança entre os elementos de freio e o alojamento tem a vantagem de que forças de cunha e forças de frenagem muito altas podem ser apoiadas. O alojamento pode estar disposto de modo flutuante também em uma medida limitada transversalmente ao trilho de guia. Isto é favorável para uma distribuição de força uniforme de ambos os lados do trilho de guia.
[0023] O sistema tensor de segurança pode estar disposto entre os elementos de freio e um ou vários meios de apoio dispostos no alojamento.
[0024] O dito um ou vários meios de apoio podem estar dispostos e fixados de modo rígido no alojamento. Eles podem estar configurados maciços e altamente carregáveis. O dito um ou vários meios de apoio e uma parte de alojamento de ligação podem formar um jugo de cunha estável. Um meio de apoio eventualmente de uma peça só e, por exemplo, do tipo de jugo também pode formar o alojamento.
[0025] O dito um ou vários meios de apoio podem estar dispostos alternativamente no alojamento de maneira móvel. A mobilidade pode consistir especialmente na direção transversal ao eixo longitudinal do trilho de guia. O ou os meios de apoio movimentáveis podem ser solicitados por força na direção transversal ao eixo longitudinal do trilho de guia por uma disposição de mola especialmente rígida. A disposição de mola rígida permite um pequeno desvio do ou dos meios de apoio quando da entrada dos meios de freio no sistema tensor de segurança. Isto tem a vantagem de um efeito de frenagem gradualmente crescente e com menor retardamento e frenagem suave. A disposição de mola tensionada quando da entrada na posição de segurança desenvolve uma alta força tensora, a qual assegura fecho de frenagem e de força. O ou os diversos meios de apoio podem estar configurados também como disposição de mola. Esta pode estar retida e conduzida no alojamento, eventualmente em posição oscilante.
[0026] A disposição de mola pode estar configurada de modo distinto. Ela pode ser formada, por exemplo, por molas individuais, as quais atuam sobre um respectivo meio de apoio e estão apoiadas no alojamento. A disposição de mola pode ter também uma forma de mola em forma de grampo ou de anel, por exemplo, como mola em C. ela é aberta em um lado e pode abarcar lateralmente o trilho de guia, sendo que a disposição de mola, quando da entrada dos elementos de freio no sistema tensor de segurança, é expandida e alargada.
[0027] Uma realização de um sistema de cunha pode apresentar superfícies de cunha em um elemento de freio, por um lado, e em um meio de apoio do alojamento ou no dispositivo alimentador, por outro lado.
[0028] O dispositivo alimentador pode apresentar um atuador colocável em contato com um elemento de freio e um meio tensor. Nesse caso, a cada um dos elementos de freio movimentáveis pode estar associado um atuador próprio e um meio tensor próprio. Alternativamente é possível um atuador em comum e um meio tensor em comum para os elementos de freio de ambos os lados.
[0029] O meio tensor atua sobre o atuador. O atuador, por sua vez, atua sobre um elemento de freio associado e movimenta este com a força mencionada e movimento alimentador transversal ao eixo longitudinal do trilho de guia. O meio tensor e o atuador podem ser forças separadas, as quais cooperam. Porém, elas podem estar combinadas também uma com a outra para formarem uma parte integral e uma unidade construtiva e funcional. A unidade construtiva e funcional é construtivamente simples, econômica e especialmente segura quanto à operação.
[0030] O meio tensor ou seu acumulador de energia de tal unidade construtiva e funcional pode estar configurada, por exemplo, como mola tensora, como mola de lâmina tensionada ou similar. O atuador pode ser formado por um braço saliente do meio tensor. O meio tensor pode conduzir o atuador também. O atuador pode apresentar um ponto de atuação para o dispositivo de bloqueio, especialmente o atuador, por exemplo, ímã. O ponto de apoio do meio tensor pré-tensionado está distanciado do ponto de atuação. Assim, a força de retenção atuante contra o momento tensor pode ser pequena e o dispositivo de bloqueio, especialmente um ímã elétrico, pode ser descarregado. Os pontos de atuação e de apoio podem estar dispostos em regiões terminais da unidade construtiva e funcional. Eles podem se encontrar, por exemplo, em ambos os lados do elemento de freio. Para ajuste do momento tensor desejado ou da força tensora, o meio tensor pode ser substituível e ajustável.
[0031] O atuador pode estar disposto no alojamento de modo movimentável transversalmente ao eixo longitudinal do trilho de guia. Ele pode realizar um movimento de translação ou de rotação ou uma combinação. O dispositivo de alimentação pode apresentar uma guia correspondente para o atuador. Este pode estar configurado e disposto entre o atuador e o alojamento. Na unidade construtiva e funcional o meio tensor pode conduzir o atuador. Uma condução separada não é necessária.
[0032] O atuador pode estar disposto no lado posterior do elemento de freio oposto ao trilho de guia. Ele pode encontrar-se então entre um elemento de freio associado e o alojamento, especialmente um meio de apoio mencionado. Quando da entrada do elemento e freio no sistema tensor de segurança, o atuador é movimentado novamente de volta à sua posição de partida. Na posição de partida e posição de retenção o atuador pode encostar de maneira solta no meio de apoio rígido ou móvel ou elástico. Nesse caso podem ser transmitidas forças de pressão.
[0033] Favorável é uma configuração de atuador como placa de transmissão de parede paralela. No sistema tensor de segurança o atuador está tensionado, por exemplo, entre o meio de apoio em forma de cunha e o lado posterior do elemento de freio e transmite as forças tensoras sem perdas para a frenagem de retenção.
[0034] Em uma outra variante, o dispositivo alimentador pode apresentar a superfície em cunha. O atuador pode estar configurado, por exemplo, como corpo de cunha, no qual a superfície de cunha que coopera com o elemento de freio está disposta para formação do referido sistema tensor de segurança. Outro meio de apoio rígido pode apresentar um recesso mais adaptado com elementos de apoio, especialmente superfície de apoio, para a recepção e o apoio do corpo de cunha na posição de partida e de retenção. Um meio de apoio movimentável pode estar configurado como disposição de mola. Assim pode-se formar um sistema tensor de segurança elástico.
[0035] O elemento de freio pode deslizar na direção longitudinal de trilho ao longo do trilho de guia e do atuador e movimentado para o sistema tensor de segurança. O atuador pode apresentar, para isto, um meio deslizante adequado. O elemento de freio pode estar conduzido também no atuador.
[0036] O dispositivo alimentador pode apresentar a referida guia para o atuador. Esta pode estar configurada de uma maneira distinta. Ela pode ser, por exemplo, uma guia linear. Alternativamente, é possível também uma guia rotatória ou uma combinação de guia rotatória e linear. A guia pode estar disposta no alojamento. Ela pode estar disposta também em um meio de apoio rígido ou móvel.
[0037] O meio tensor do dispositivo alimentador apresenta um acumulador de energia, o qual pode estar configurado de maneira distinta. O meio tensor ou o acumulador de energia gera a força alinhada transversalmente ao eixo longitudinal do trilho de guia, com a qual o respectivo elemento de freio solicitado é alimentado ao trilho de guia e pressionado.
[0038] O acumulador de energia pode estar configurado, por exemplo, como mola, especialmente mola de pressão linear ou mola de torção. Ele pode estar configurado também como mola de aperto ou mola anular, por exemplo, mola em C e abarcar lateralmente o trilho de guia. Nesse caso, é possível, por exemplo, uma configuração como mola de lâmina.
[0039] O acumulador de energia pode armazenar também energia potencial do atuador, especialmente de um corpo de cunha, ou de um peso. Em uma outra variante de realização, o acumulador de energia pode estar configurado como elemento de acionamento ativável, por exemplo, como elemento de acionamento fluido ou a motor, como elemento piezoelétrico ou similar.
[0040] Tal acumulador de energia ativável pode ser combinado, vantajosamente, com um dispositivo de abastecimento de emergência, especialmente abastecimento de corrente de emergência, o qual proporciona um funcionamento seguro do dispositivo de freio de segurança mesmo com queda de energia do elevador. Inversamente, quando de uma realização do dispositivo alimentador de segurança contra falha, o atuador pode ser desativado quando uma liberação do freio quando de falha de corrente não é desejada ou não é necessária.
[0041] O dispositivo de bloqueio pode éter o dispositivo de alimentação tensionável na posição de partida. Ele pode evitar assim funcionamento defeituoso. Além disso, o dispositivo de freio de segurança ajustável, graças ao dispositivo de bloqueio, pode ser liberado novamente através de um movimento simples de cabine.
[0042] O dispositivo de bloqueio pode apresentar um atuador que atua sobre o dispositivo de alimentação. O atuador pode atuar então direta ou indiretamente, por exemplo, através de um meio de bloqueio, sobre o dispositivo de alimentação. Quando de uma atuação direta o atuador pode estar configurado, por exemplo, vantajosamente como ímã elétrico. O atuador pode estar disposto no alojamento ou, por exemplo, em um meio de apoio móvel ou em outro ponto.
[0043] A disposição de um meio de bloqueio intermediário, por exemplo, uma mecânica de travamento, pode aliviar o atuador. A força de retenção e bloqueio pode ser aplicada pelo meio de bloqueio, por exemplo, através de fecho devido à forma. Nesse caso, a força de liberação aplicada, por exemplo, através de uma mola e a força de retenção contrária do atuador que ataca o meio de bloqueio pode ser pequena. O atuador pode ter um consumo de energia nitidamente reduzido em tal configuração.
[0044] O dispositivo de bloqueio pode atuar direta ou indiretamente sobre um ou vários componentes do dispositivo de alimentação. Uma atuação bloqueada é possível, por exemplo, sobre o atuador, sobre o meio tensor ou sobre ambos.
[0045] O atuador pode estar ligado ao liberador do dispositivo de freio de segurança. Ele pode ser controlado por esse liberador. O atuador pode realizar, por outro lado, uma liberação de emergência quando de uma falha de energia do elevador. Isto acontece automaticamente em uma configuração como ímã elétrico quando de falha de corrente do elevador. O atuador pode estar ligado, por outro lado, igualmente a um dispositivo de abastecimento de emergência, especialmente dispositivo de corrente de emergência.
[0046] Nas reivindicações dependentes estão indicadas outras configurações vantajosas da invenção.
[0047] A invenção está representada nos desenhos a título de exemplo e esquematicamente. São mostrados:
[0048] Figura 1: uma representação esquemática de um trilho de guia e de um dispositivo de freio de segurança em um elevador,
[0049] Figuras 2 a 4: o dispositivo de freio de segurança da figura 1 em diferentes posições operacionais,
[0050] Figura 5: duas variantes do dispositivo de freio de segurança da figura 1 com uma unidade construtiva e funcional de atuador e de meio tensor,
[0051] Figura 6: uma outra variante do dispositivo de freio de segurança da figura 1 em diferentes posições operacionais,
[0052] Figura 7 e 8: outra variante da figura 1 em vista frontal e vista superior e em diferentes posições operacionais,
[0053] Figuras 9 e 10: outras variantes do dispositivo de freio de segurança da figura 1 em diferentes posições operacionais e
[0054] Figura 11: outras variantes do dispositivo de freio de segurança.
[0055] A invenção refere-se a um dispositivo de freio de segurança (4) para um elevador (1) e um processo de frenagem de segurança. Ela se refere ainda a um elevador (1) equipado com um dispositivo de freio de segurança (4).
[0056] O elevador (1) apresenta uma cabine (2), pelo menos um trilho de guia (3) e um dispositivo de freio de segurança (4). O elevador (1) dispõe ainda de uma unidade de acionamento para a cabine (2) bem como eventualmente um contrapeso. O elevador (1) e a cabine (2) estão apenas indicados na figura 1. O trilho de guia (3) está representado na figura 1 em vista frontal e abaixo em uma seção transversal.
[0057] O dispositivo de freio de segurança (4) está disposto na cabine (2) individual ou multiplamente. Ele pode estar disposto então em qualquer posição adequada, por exemplo, no teto da cabine, em um lado de cabine voltado para o trilho de guia (3) ou também no piso de cabine ou abaixo do mesmo e no rilho de rolos ou similar, com o qual a cabine (2) está conduzida no trilho de guia (3). Adicional ou alternativamente o dispositivo de freio de segurança (4) pode estar disposto no contrapeso.
[0058] O trilho de guia (3) tem um alinhamento ereto, preferivelmente vertical e possui um eixo longitudinal (15). O trilho de guia (3) pode apresentar, por exemplo, a forma em T mostrada em seção transversal com uma nervura (13) e um dorso transversal (14) previsto para montagem de trilho. Na nervura (13) podem engatar o dispositivo de guia da cabine (2) e o dispositivo de freio de segurança (4).
[0059] As figuras 1 e 5 a 10 mostram diversas formas de realização do dispositivo de freio de segurança (4). Nas figuras 2 a 4 o dispositivo de freio de segurança (4) da figura 1 está representado em diversas posições operacionais.
[0060] O dispositivo de freio de segurança (4) serve para frear automaticamente e parar a cabine (2) em situações operacionais especiais, especialmente em casos de emergência, especialmente quando ela se move para baixo na direção de deslocamento (32). Tal situação operacional especial ocorre, por exemplo, quando a cabine (2) se movimenta com uma velocidade maior e/ou aceleração maior do que previsto, quando o abastecimento de energia, especialmente o abastecimento de corrente elétrica, do elevador (1) falha ou quando existe outro evento de liberação. Para isso, o dispositivo de freio de segurança (4) pode ser solicitado ou controlado por um liberador (12) representado esquematicamente na figura 1. O liberador pode detectar eventualmente a dita situação operacional especial.
[0061] O dispositivo de freio de segurança (4) mostrado na figura 1 apresenta um alojamento (5) que está ligado com carga, de maneira adequada, à cabine (2) ou ao contrapeso. O alojamento (2) pode estar disposto de modo rígido ou oscilante em relação ao trilho de guia (3). Um movimento oscilante é possível em especial transversalmente ao eixo longitudinal de trilho (15).
[0062] No alojamento (5) estão dispostos dois ou mais elementos de freio (6, 7), os quais estão dispostos de ambos os lados do trilho de guia (3), especialmente em ambos os lados de sua nervura (13). Os elementos de freio (6, 7 podem movimentar-se transversalmente ao eixo longitudinal (15) e também ao longo do eixo longitudinal (15).
[0063] Entre o alojamento (5) e os elementos de freio (6, 7) pode estar presente um dispositivo de trilho (18). Este pode apresentar uma forma arqueada com um trecho de guia dirigido transversalmente ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3) e um trecho contíguo e alinhado ao longo do eixo longitudinal (15). O dispositivo de guia (18) é formado, por exemplo, por uma guia no alojamento (5) e por um meio de guia (22), por exemplo, em forma de pino ou de rolo, que engata naquele, no respectivo elemento de freio (6, 7). As outras partes do dispositivo de guia (18) não estão representados por razões de visibilidade.
[0064] Na figura 1, em ambos os lados do trilho de guia (3) ou da nervura (13) está disposto um respectivo elemento de freio (6, 7). O número dos respectivos elementos de freio (6, 7) dispostos nos dois lados pode ser maior também.
[0065] Os elementos de freio (6, 7) estão configurados nas formas de realização mostradas, por exemplo, como sapatas de freio (19). As sapatas de freio (19) podem ter uma forma de cunha e podem estar configuradas como sapatas em forma de cunha. Eles portam então, em seu lado posterior oposto ao trilho de guia (3) ou à nervura (13), uma respectiva superfície de cunha (20). Esta está inclinada na direção do trilho de guia (3), sendo que o elemento de freio (6, 7) se afila para cima. O lado anterior dos elementos de freio (6, 7) voltado para o trilho de guia (3) ou para a nervura (13) está alinhado paralelamente ao trilho de guia (13) ou à nervura (13) e suas superfícies laterais. Ele forma uma superfície de pressão (21) ativa com fricção e superfície de freio.
[0066] O dispositivo de freio de segurança (4) apresenta um sistema de retenção (8) entre o alojamento (5) e os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados. Nos exemplos de realização mostrados o sistema de retenção (8) está configurado em forma de cunha.
[0067] É formado, nas variantes das figuras 1 a 6, por um ou vários meios de apoio (17), os quais estão dispostos e apoiados no alojamento (5) de ambos os lados do trilho de guia (3) ou da nervura (13). O dito um ou vários meios de apoio (16) estão configurados rígidos ou fixos no alojamento. Eles estão dispostos e fixados no alojamento (5) de modo rígido ou podem ser formados pelo alojamento (5). Eles podem oscilar eventualmente com o alojamento (5).
[0068] O ou os meios de suporte (16) apresentam, em seu lado frontal voltado para o trilho de guia (3), uma superfície de cunha (17), a qual se estende para cima e inclinada na direção do trilho de guia (3). As duas superfícies de cunha (17) dos dois lados formam uma abertura de captura de cunha em forma de funil, na qual os elementos de freio (6, 7) podem entrar.
[0069] As superfícies de cunha (17, 20) no ou nos meios de apoio (16) e nos elementos de freio (6,7) estão ajustadas em seu tamanho e em sua inclinação angular e cooperam de tal modo, que os elementos de freio (6, 7) que entram, em caso de liberação, são apertados lateralmente no trilho de guia (3) ou na nervura (13) através do estreitamento e geram altas forças de frenagem no fecho devido à fricção através da força de cunha. A profundidade de entrada dirigida para cima, dos elementos de freio (6, 7) no alojamento (5) pode ser ajustada e limitada através de batentes eventualmente ajustáveis (não representados).
[0070] No caso de freio de segurança entre elementos de freio (6, 7) se movem para cima e contra a direção de deslocamento para cima (32). O ou os meios de apoio (16) estão configurados com estabilidade de deformação nas figuras 1 a 6. Eles estão ligados, por exemplo, no alojamento (5), por exemplo, através de um suporte transversal ou similar a um jugo de deformação estável inteiriço, o qual abarca lateralmente o trilho de guia (3). Eles podem estar fixados e apoiados no alojamento (5) alternativamente de modo individual e de maneira adequada.
[0071] O dispositivo de freio de segurança (4) apresenta um dispositivo de atuação (9) tensionável ou bloqueável para os elementos de freio (6,7). O dispositivo de atuação (9) está ligado ao liberador (12) e pode ser controlado por este. O dispositivo de atuação (9) está configurado de tal modo, que ele é bloqueado e tensionado em resposta a um evento de liberação e põe os elementos de freio (6, 7) móveis de ambos os lados em engate de frenagem com o trilho de guia (3). O dispositivo de atuação (9), quando de sua distensão, desenvolve uma força de alimentação (F) dirigida transversalmente ao eixo longitudinal (15) e um movimento de alimentação igualmente dirigido. Estes desengatam os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados do trilho de guia (3). Através do engate os elementos de freio (6, 7) são retidos por contato de fricção no trilho de guia (3) e, durante o deslocamento da cabine (2) para baixo (32), são movimentados para o sistema de retenção (8) em sentido contrário e introduzidos aí.
[0072] O dispositivo de atuação (9) é movimentado de volta para sua posição de partida pelos elementos de freio (6, 7) de ambos os lados que se encontram no sistema de retenção (8) e tensionados. O movimento de retorno e o tensionamento podem estar dirigidos novamente de modo transversal ao eixo longitudinal (15). Na posição de partida o dispositivo de atuação (9) pode ser bloqueado de novo, imediatamente ou com um retardamento temporal.
[0073] O referido alinhamento transversalmente ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3) inclui um alinhamento perpendicular e um alinhamento inclinado. O alinhamento inclinado tem, de preferência, um componente direcional preponderante perpendicularmente ao eixo longitudinal (15).
[0074] Quando da liberação do engate de freio de segurança, nas formas de realização mostradas, a cabine (2) é suspensa novamente contra o sentido de deslocamento para baixo (32), sendo que o dispositivo de atuação (9) está tensionado e bloqueado na posição de partida. Quando desse movimento de suspensão, os elementos de freio (6, 7) se libertam do sistema de segurança (8) e podem ser movimentados para baixo através de atrito e de seu próprio peso. Neste caso, eles podem ser conduzidos através do dispositivo de guia (18) e limitados, em seu movimento para baixo, através do batente ou similar.
[0075] Nos exemplos de realização mostrados o dispositivo de atuação (9) exerce uma força de alimentação (F) e realiza um movimento de alimentação dirigida, de maneira preponderante, perpendicularmente ao eixo longitudinal (15). Dispositivos ou meios de acionamento adicionais que solicitam os elementos de freio (6, 7) empurra-os para cima ou atuam ao longo do eixo longitudinal (15) podem ser dispensados nos exemplos de realização mostrados.
[0076] O dispositivo de atuação (9) apresenta um dispositivo de alimentação (1) para os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados.
Ele apresenta ainda u dispositivo de bloqueio (11) controlável para o dispositivo de alimentação (10). O dispositivo de bloqueio (11) está ligado ao liberador (12). O dispositivo de alimentação (10) e o dispositivo de bloqueio (11) podem estar configurados de maneira distinta respectivamente. As figuras 1 e 5 mostram, para isso, distintos exemplos de realização. Além disso, são possíveis outras variações.
[0077] O dispositivo de alimentação (10) apresenta um atuador (23) que pode ser posto em contato com um elemento de freio (6,7) e um meio tensor (27). O dispositivo de alimentação (10) pode apresentar, por exemplo, a disposição múltipla de atuadores (23) e meios tensores dispostos em ambos os lados do trilho de guia (3), os quais solicitam, somente em seu lado de trilho, o ou os respectivos elementos de freio (6, 7). Alternativamente é possível uma configuração combinada, na qual um atuador em comum e/ou um meio tensor em comum atua sobre ambos os lados do trilho de guia (3) e solicita os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados.
[0078] Na variante da figura 1 estão dispostos, separados um do outro, o atuador (23) e o meio tensor (27). O meio tensor (27) atua sobre o atuador (23) preferivelmente em seu lado posterior. O atuador (23), por sua vez, atua, e preferivelmente em seu lado anterior, sobre um elemento de freio (6, 7) associado. O dispositivo de alimentação (10) apresenta, nos diversos exemplos de realização, em ambos os lados do trilho de guia (3), pelo menos um respectivo atuador (23) e pelo menos um meio tensor (27).
[0079] O meio tensor (27) apresenta pelo menos um acumulador de energia (28). Na figura 1 o acumulador de energia (28) está configurado como elemento elástico, especialmente como mola de pressão. O acumulador de energia (28) tem, neste caso, um alinhamento dirigido transversalmente ao trilho de guia (3) e está disposto e conduzido no alojamento (5). O meio tensor (27) pode apresentar ainda um meio de ajuste (29) para o acumulador de energia (28), com o qual a força tensora pode ser ajustada.
[0080] O atuador (23) está disposto no lado posterior oposto ao trilho de guia (3) do pelo menos um elemento de freio associado (6, 7). Ele se encontra então entre o ou os elementos de freio (6, 7) e o meio de apoio (16) do alojamento (5). O atuador (23) fica encostado no elemento de freio (6, 7) e no meio de apoio (16) de maneira solta. Ele pode transferir forças de pressão. O atuador (23) está configurado, na figura 1, por exemplo, como placa de transmissão plana (24) com planos principais esternos paralelos ou paredes externas paralelas.
[0081] O atuador (23) está alinhado, por exemplo, paralelamente às superfícies de cunha (17, 20) e tem uma mesma inclinação em relação ao trilho de guia (3). No sistema de retenção (8) o atuador (23) é tensionado entre as superfícies de cunha (17, 20).
[0082] Em caso de liberação, o atuador (23) solicitado pelo meio tensor (27) executa um movimento de alimentação dirigido transversalmente ao eixo longitudinal (15), da maneira mencionada, sendo que ele arrasta o ou os elementos de freio (6, 7) associados e movimenta de sua posição de partida distanciada lateralmente do trilho de alojamento (3) para junto do trilho de guia e os põe em contato de fricção com este último. Os elementos de freio (6, 7) são movimentados então ao longo do eixo longitudinal (15) na direção do sistema de retenção (8), sendo que eles deslizam com seu lado posterior no atuador (23). O atuador (23) pode apresentar, em seu lado frontal, um meio deslizante (25) para o ou os elementos de freio (6, 7) associados. Isto pode ser, por exemplo, um revestimento de pouco atrito, uma almofada de rolo.
[0083] O dispositivo de alimentação (10) pode apresentar uma guia (26) para o atuador (23). Esta está configurada, por exemplo, como guia linear na figura 1, a qual está alinhada transversalmente ao eixo longitudinal (15) e conduz o atuador (23), quando do referido movimento de alimentação, nesta direção. A guia (26) pode estar configurada e disposta entre o atuador (23) e o alojamento (5) ou o meio de apoio (16).
[0084] O dispositivo de bloqueio (11) apresenta, na variante da figura 1, um atuador (30), o qual atua diretamente sobre o dispositivo de alimentação. Nesse caso ele atua, por exemplo, sobre atuador (23) ou sobre a placa de transferência (24). A atuação sobre o atuador (23) ou a placa de transferência (24) pode ser direta. O dispositivo de bloqueio (11) pode apresentar, por exemplo, a disposição múltipla mostrada de atuadores (30) dispostos em ambos os lados do trilho de guia (3), os quais solicitam respectivamente somente o dispositivo de alimentação (10) ou seu atuador (23) em seu lado de trilho. Alternativamente é possível uma configuração combinada, na qual um atuador em comum (30) atua nos dois lados do trilho de guia (3) e solicita o dispositivo de alimentação (10) de ambos os lados.
[0085] Na figura 1 estão dispostos os atuadores (30) de ambos os lados no alojamento e, por exemplo, acima dos meios de apoio (16). Os atuadores (23) ou placas de transferência (24) estão angulados (as) no presente documento na extremidade superior e têm no presente documento um alinhamento vertical que está alinhado paralelamente ao lado de efeito do respectivo atuador (30) associado. Os atuadores (30) estão configurados, na variante da figura 1, como ímãs elétricos. Os atuadores (30) estão ligados ao liberador (12).
[0086] As figuras 2 a 4 ilustram um processo de frenagem de segurança.
[0087] A figura 2 mostra uma posição de partida, em que o dispositivo de alimentação (10) assume uma posição de partida, com seus atuadores (23), sob tensão do acumulador de energia (28), especialmente molas. Os atuadores (23) encostam então, preferivelmente de modo plano, no meio de apoio (16) associado e em sua superfície de cunha (17). Os atuadores (23) são retidos na posição de partida pelo dispositivo de bloqueio (11) e seus atuadores (30), especialmente ímãs elétricos energizados. Os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados estão distanciados lateralmente do trilho de guia (3), na posição de partida.
[0088] No caso de liberação, os atuadores (30) liberam o dispositivo de alimentação (10) e seus atuadores (23), sendo que estes são movimentados para perto do trilho de guia (3) sob efeito do acumulador de energia (28) e nesse caso apertam o ou os respectivos elementos de freio (6, 7) no trilho de guia (3). A figura 3 mostra esta posição de liberação. Os elementos de freio (6, 7) são conduzidos então, em seu movimento de alimentação, pelo dispositivo de guia (18).
[0089] Na figura 4 está representada a posição de segurança, na qual os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados estão movimentados para cima e para o sistema de retenção (8) ao longo do trilho de guia (3). Quando desse movimento, eles são conduzidos igualmente pelo dispositivo de guia (18). Na posição de segurança os elementos de freio (6, 7) são apertados no trilho de guia (3) com maior força de cunha e freiam o movimento de cabine, preferivelmente até parar a mesma.
[0090] Na posição de segurança, os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados, através de sua forma de cunha, movimentaram o dispositivo de alimentação (10) e seus atuadores (23) de volta à posição de partida mostrada na figura 2. Nesse caso, os meios de bloqueio (27) também foram tensionados novamente. Quando assume a posição de partida ou com retardamento temporal, o dispositivo de bloqueio (11) pode bloquear novamente o dispositivo de alimentação (10), sendo que os atuadores (30) atuam diretamente sobre os atuadores (23) e retêm estes com força magnética na posição de partida.
[0091] Quando da abertura do dispositivo de freio de segurança (4)
e da suspensão da cabine (2), os elementos de freio (6, 7) se liberam do sistema de retenção (8) novamente e podem deslizar ao longo dos atuadores (23) e do trilho de guia (3) para baixo para sua posição de partida de acordo com a figura 2. Quando o dispositivo de freio de segurança (4) está disposto no contrapeso, os esclarecimentos feitos acima valem com adaptação correspondente.
[0092] A figura 5 mostra duas variantes do dispositivo de freio de segurança (4), uma das quais está representada na metade de imagem esquerda e a outra na metade de imagem direita.
[0093] A segunda variante na metade de imagem direita da figura 5 mostra um desenvolvimento em relação à figura 1 ou a configuração do dispositivo de bloqueio (11). O dispositivo de bloqueio (11) apresenta, neste caso, um meio de bloqueio (31), que coopera com o dispositivo de alimentação (10), especialmente com o atuador associado (23) e retém este último. O meio de bloqueio (31) está configurado, por exemplo, como gancho de segurança móvel, especialmente basculável, o qual abarca a placa de transferência (24) com fecho devido à forma e fixa a mesma. Alternativamente é possível uma outra configuração, por exemplo, como ferrolho vertical e deslocável, em forma de pino, ou similar.
[0094] O atuador (30) atua, neste caso, indiretamente sobre o dispositivo de alimentação (10), especialmente seu atuador (23) associado. O atuador (30) atua, juntamente com uma mola ou um outro meio de liberação, sobre o meio de bloqueio (31). O atuador (30) atua contra o meio de liberação e fixa o meio de bloqueio (31) na posição de bloqueio. No caso de liberação, o atuador (30) libera o meio de bloqueio (31), o qual libera o dispositivo de alimentação (10) com efeito do liberador, por sua vez. O atuador (30) pode estar disposto no alojamento (5) ou, por exemplo, no presente documento, em um meio de apoio (16) rígido.
[0095] Nesta variante o atuador (30) pode estar configurado igualmente como ímã elétrico. Quando do uso de um meio de bloqueio (31), o atuador (30) pode ser mais fraco do que o atuador (30) que atua diretamente da figura 1 e requer menos energia elétrica para sua função de retenção. Além disso, o atuador (30) pode estar disposto mais longe do elemento de freio adjacente e tem, quando de uma energização, menos efeitos magnéticos sobre o elemento de freio (6, 7).
[0096] A configuração do dispositivo de bloqueio (11) com um meio de bloqueio (31) pode ser usada também nos outros exemplos de realização.
[0097] Na terceira variante, que está representada na metade de imagem esquerda da figura 5, o atuador (23) e o meio de bloqueio (27) estão ligados para formar uma unidade construtiva e funcional (37). O meio tensor (27) ou seu acumulador de energia (28) está configurado então como mola de torção, sendo que o atuador (23) está formado por um braço projetante para cima, por exemplo, da mola de torção disposta deitada. A mola de torção retira ou montada no alojamento (5), e maneira adequada, e apoiada em um ponto de apoio (38) provoca também a condução do atuador (23). A guia (26) presente nos outros exemplos de realização e, por exemplo, linear, pode ser omitida. A mola de torção está disposta, por exemplo, abaixo do elemento de freio (6, 7) associado, sendo que o atuador (30), como nas outras variantes de realização, está disposto acima do referido elemento de freio (6, 7) e atua direta ou indiretamente sobre a extremidade livre do atuador (23). O meio tensor (27) está pré-tensionado e procura pressionar o atuador (23) e o elemento de freio (6, 7) contra o trilho de guia (3).
[0098] A figura 11 mostra, na metade de imagem esquerda, uma variante da unidade construtiva e funcional (37) do atuador (23) e do meio tensor (27). A unidade construtiva e funcional (37) está configurada no presente documento como uma mola de lâmina disposta no alojamento (5) e pré-tensionada na posição de partida. A folha de lâmina preferivelmente encurvada forma tanto o meio tensor (27), especialmente o acumulador de energia (28), quanto, com seu braço longo e preferivelmente reto, o atuador (23). A mola de lâmina pode estar pré-tensionado e fixado em um ponto de apoio (38) na região de alojamento inferior. O ponto de efeito (39) para o dispositivo de bloqueio (11), especialmente o ímã, encontra-se na extremidade superior da mola de lâmina ou do atuador (23). O ator (23) está configurado, nas variantes mencionadas das figuras 5 e 11, como respectiva placa de transferência (24) da maneira descrita anteriormente.
[0099] A figura 6 mostra uma outra variante com um atuador (23), o qual apresenta um corpo de cunha (24’) com um apoio basculante excêntrico, o qual forma a guia (26) em forma de uma guia basculante. A guia (26) está disposta entre o alojamento (5) e o corpo de cunha (24’). O corpo de cunha (24’) apresenta, em seu lado frontal que aponta para o trilho de guia (3), uma superfície de cunha (24"), a qual, juntamente com a superfície de cunha (20) do respectivo elemento de freio (6, 7) associado, forma o referido sistema de retenção (8). A guia (18) pode estar configurada da maneira descrita anteriormente.
[00100] Na superfície de cunha (24"), configurado o meio deslizante (25) pode estar. O corpo de cunha (24’) afila-se para baixo. Ele pode apresentar, em um lado posterior e no lado superior, faces ou paredes planas e alinhadas em ângulo reto entre si.
[00101] O elemento de apoio (16) apresenta, nesta variante, em vez da superfície de cunha (17), um recesso (17’), o qual recebe e apoia o atuador (23) e seu corpo de cunha (24’) na posição de repouso ou de partida. A figura 6 mostra, na metade de imagem direita, ambas as posições, sendo que a posição de segurança está representada em linha tracejada. O recesso (17’) aprofundado, por exemplo, em forma de estágio, pode apresentar elementos de apoio, especialmente superfícies de apoio planas e/ou ressaltos de apoio. Ele pode estar adaptado, em sua conformação, no lado posterior e ou superior do corpo de cunha (24’).
[00102] Os atuadores (30) podem estar dispostos, por exemplo, na respectiva extremidade inferior do corpo de mola (24’) e do recesso (17’). Os atuadores (30) na extremidade de cunha são facilmente acessíveis para fins de reparo. Eles podem estar desenhados relativamente com potência fraca e baixo consumo. Eles podem encontrar-se alternativamente em um outro ponto.
[00103] O acumulador de energia (28) pode acumular a energia potencial do atuador (23), especialmente de seu corpo de cunha (24’). Ele pode apresentar, se necessário, adicionalmente, uma mola. A suspensão assimétrica do corpo de cunha (24’) apoia, quando da liberação, o movimento de alimentação através de força de gravidade. A figura 6 mostra isto na metade de imagem esquerda.
[00104] Em uma variante da figura 6 não representada, a guia (26) pode ser formada por uma guia anular no lado superior e eventualmente inferior dos corpos de cunha (24’). A guia linear pode estar orientada transversalmente ao trilho de guia (3) ou ao eixo longitudinal (15).
[00105] Na metade de imagem direita da figura 11 está representada uma variante da figura 6, na qual o atuador (23) apresenta uma placa de transferência (24) como nas figuras 1 a 5. A guia (26) está disposta na extremidade inferior do atuador (23) e no alojamento (5). Ela está configurada como guia basculante. O atuador (23) apresenta um braço angulado lateralmente, no qual o meio tensor (27). Este último pode apresentar, por exemplo, uma mola como acumulador de energia (28). A mola aperta o atuador basculável (23) na direção do trilho de guia (3). O dispositivo de bloqueio (11) engata na extremidade superior do atuador (23) ou da placa de transferência (24). O dispositivo de bloqueio (11) apresenta, por exemplo, o meio de bloqueio (31) descrito anteriormente. Alternativamente, um atuador (30), especialmente um ímã, pode atuar diretamente. O dispositivo de bloqueio (11) e a guia (26) ou o mancal rotatório estão dispostos nas extremidades opostas do atuador (23) e distanciados um do outro de maneira relativamente distante. O dispositivo de bloqueio (11) tem uma alavanca maior do que o meio tensor (27) e pode ser aliviado através da força de retenção reduzida de maneira correspondente.
[00106] As figuras 7 e 8 mostram uma outra variante do dispositivo de freio de segurança (4) em diversas posições operacionais. Na figura 7 está representada uma vista frontal. A figura 8 mostra uma vista superior de acordo com a seta VIII da figura 7.
[00107] Esta variante distingue-se, em várias características, dos exemplos de realização descritos anteriormente. As alterações referem- se especialmente à configuração de um ou de vários meios de apoio (16), do dispositivo de bloqueio (11), do dispositivo de alimentação (10), especialmente de seu ou seus atuadores (23) bem como do meio tensor (17), e do dispositivo de guia (18).
[00108] O atuador ou os atuadores (23) estão configurados, de maneira similar à figura 6, como corpo de cunha (24’) com uma superfície de cunha (24") que aponta para o trilho de guia (3). Eles estão dispostos móveis no alojamento (5). A guia (26) pode estar configurada, por exemplo, como guia linear com alinhamento transversal ao eixo longitudinal (15). Ela pode estar alinhada e disposta, por exemplo, entre o lado superior e o lado inferior dos corpos de cunha (24’) e o alojamento (5).
[00109] A guia (18) para os elementos de freio (6, 7), especialmente sapatas de freio (19) em forma de cunha, pode estar disposta entre o dispositivo de alimentação (10) e o respectivo elemento de freio (6, 7). Nas figuras 7 e 8 ela está disposta e configurada entre as superfícies de cunha (20, 24"). O dispositivo de guia (18) pode estar configurado, por exemplo, de acordo com a vista superior da figura 8, como guia de ranhura entalhada por trás. A guia (18) permite um movimento deslizante do respectivo elemento de freio (6,7) ao longo da superfície de cunha (24") do corpo de cunha (24’) associado e impede uma liberação na direção transversal. O elemento de freio (6, 7) é retido por meio da guia (18) no respectivo corpo de cunha (24’) e arrastada quando de seu movimento de alimentação e de reposição.
[00110] O ou os vários meios de apoio (16), na variante das figuras 7 e 8, estão dispostos móveis no alojamento (5). Eles podem movimentar-se transversalmente ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3). Eles podem desviar especialmente nesta direção. O caminho de movimento pode ser muito curto. O ou os vários meios de apoio (16) são solicitados através de força por uma disposição de mola (33) transversalmente ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3).
[00111] Na forma de realização das figuras 7 e 8 os meios de apoio (16) estão configurados como disposição de mola (33), no presente documento em forma de uma mola em forma de C. a disposição de mola (33) está disposta deitada e abarca, de acordo com a figura 8, lateralmente o trilho de guia (3). Nas extremidades de mola livres estão dispostos, por exemplo, elementos de encosto em forma de bloco, nos quais o respectivo corpo de cunha (24’) encosta de maneira solta na posição de partida e de segurança. Essas posições estão representadas nas figuras 7 e 8 na respectiva metade de imagem direita.
[00112] A disposição de mola (33) pode estar configurada, por exemplo, como mola de lâmina ou de outra maneira. A mola de lâmina mostrada apresenta um pacote de várias lâminas planas e encurvadas em forma de C em camadas sobrepostas com respectiva alta rigidez de mola. As lâminas podem estar dispostas e ligadas sobre um suporte encurvado.
[00113] Através da disposição de mola (33) pode ser formado um sistema de retenção (8) elástico e que amortece o solavanco de frenagem. Quando da introdução dos elementos de freio (6, 7) no sistema de retenção (8) a disposição de mola (33) é inicialmente alargada e expandida de sua posição de partida. As forças tensoras que ocorrem nesse caso são absorvidas e apoiadas dentro da disposição de mola (33) autossustentável. No curso da frenagem ou mais tarde quando da liberação do dispositivo de segurança (4) e dos elementos de freio (6, 7) a disposição de mola (33) volta para sua posição de partida.
[00114] A disposição de mola (33) está retida e apoiada no alojamento (5) de maneira adequada, por exemplo, oscilante. Isto pode ocorrer por meio de um ou de vários retentores (36), os quais estão configurados, por exemplo em forma de pinos. Eles possibilitam o movimento de mola descrito anteriormente quando da entrada e da saída dos elementos de freio (6, 7) no sistema de retenção (8). Eles definem, por um lado, a posição da disposição de mola (33) e do meio de apoio (16).
[00115] O dispositivo tensor (17) está alterado igualmente em relação aos exemplos de realização descritos anteriormente. Ele apresenta, na variante das figuras 7 e 8, um acumulador de energia (28) em forma de uma mola. Esta pode estar configurada igualmente como mola de lâminas e pode ter também uma forma de C. ela pode estar ligada igualmente aos retentores (36).
[00116] A mola (28) engata, com suas extremidades de mola livres, no respectivo corpo de cunha (241’) associado. Ela pode estar ligada de maneira fixa ou solta ao respectivo corpo de cunha (24’). A mola (28) e a disposição de mola (33) podem ter a mesma direção de efeito.
[00117] A mola (28) tem uma menor rigidez de mola como disposição de mola (33). Ela faz pressão, como nos exemplos de realização descritos anteriormente, sobre o atuador (23) ou corpo de cunha (24’) e aperta este, quando de liberação do dispositivo de bloqueio (11) na direção do trilho de guia (3). A mola em C tem, para isso, uma largura de boca menor do que a disposição de mola (33). As figuras 7 e 8 mostram, na respectiva metade de imagem esquerda, a posição de alimentação do elemento de freio (6) no lado de trilho, bem como do dispositivo de alimentação (10) com sua mola (28) e seu atuador (23) ou corpo de cunha (24’).
[00118] A mola (28) pode estar configurada igualmente como mola de lâmina. Ela pode estar ligada também a um ou vários os retentores (36). Neste caso, através de furos alongados ou similares, pode estar presente uma folga de movimento suficiente para movimentos de mola. A mola (28) pode estar disposta, por exemplo, na disposição de mola (33) ou estar integrada na mesma.
[00119] O dispositivo de bloqueio (11) pode estar configurado igualmente de outra maneira. Na representação das figuras 7 e 8 o dispositivo de bloqueio (11) apresenta um ou vários atuadores (30), os quais atuam direta ou indiretamente sobre o respectivo atuador (23) associado ou acima de um meio de bloqueio (31). O dispositivo de bloqueio (11) pode ter então uma certa folga de movimento e pode seguir os movimentos de desvio da disposição de mola (33) quando da entrada e saída dos elementos de freio (6, 7) e do sistema de retenção (8).
[00120] Em uma forma de realização forma diferente e não representada, o dispositivo de bloqueio (11) pode atuar sobre o meio tensor (27) e bloquear este último na posição de partida tensionada. O atuador (30) e, eventualmente, um meio de bloqueio (31) pode estar disposto então entre o meio tensor (27), especialmente o acumulador de mola (8), e o alojamento (5) ou a disposição de mola (33). Quando de uma associação à disposição de mola (33) o atuador ou os atuadores (30) pode (m) seguir a disposição de mola (33). Ao mesmo tempo o meio tensor (27) também pode seguir esses movimentos entre a posição de segurança e a posição de partida. Em tal associação do dispositivo de bloqueio (11) ao alojamento (5) ou à disposição de mola (33) os atuadores (23) ou corpos de cunha (24’) estão ligados fixamente ao meio tensor (23) e seguir esses movimentos. Quando de uma retenção dos meios tensores (27) na posição de partida os atuadores (23) ou corpos de cunha (24’) também são retidos na posição de partida.
[00121] As figuras 9 e 10 mostram duas outras variantes do dispositivo de freio de segurança (4), as quais se distinguem, em várias características, das formas de realização descritas anteriormente.
[00122] Nas variantes das figuras 9 e 10 um ou vários meios de apoio (16) estão dispostos no alojamento ou na armação (5) de maneira móvel. Eles são solicitados então por uma respectiva disposição de mola (33), a qual apresenta uma alta rigidez de mola e possibilita uma pequena flexibilidade dos meios de apoio (16) quando da entra dos elementos de freio (6, 7) no sistema de segurança (8). Os meios de apoio (16) podem desviar então na direção transversal ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3), pelo que a respectiva disposição de mola (33) é tensionada e desenvolve uma alta força de tensão e de elasticidade, que mantém o efeito de frenagem e retenção do dispositivo de freio de segurança (4).
[00123] Na variante da figura 9 estão dispostos, de ambos os lados do trilho de guia (3), meios de apoio (16) móveis com uma superfície de cunha, os quais estão conduzidos de maneira móvel transversalmente ao eixo (15), por exemplo, por meio de uma respectiva guia linear (35). Os meios de apoio (16) são solicitados por uma respectiva disposição de mola (33) e pressionados contra o trilho de guia (3). A disposição de mola (33) pode ser formada, por exemplo, por molas de pressão fortes. As disposições de mola (33) se apoiam então no alojamento 95). Setas ilustram a direção de movimento dos meios de apoio (16).
[00124] A figura 9 mostra, na metade de imagem direita, a posição de partida e, em representação com linha tracejada, a posição de segurança do elemento de freio (6). A superfície de cunha (17) encurvada está representada com linha tracejada. Na metade de imagem esquerda da figura 7, a posição de alimentação assumida após liberação do atuador (30) está representada, por exemplo, com o atuador (23) deslocado linearmente e o contato do elemento de freio (6) com o trilho de guia (3).
[00125] O atuador (23) do dispositivo de alimentação (10), na variante da figura 9, está conduzido no respectivo meio de suporte (16) por meio de um dispositivo de guia (26). O atuador (23) apresenta, para isso, meios de apoio (16) associados e pode abarcar lateralmente sua borda anterior. A guia (26) pode estar disposta então entre o atuador (23) ou perfil de transferência (34) e o respectivo meio de apoio (16) associado.
[00126] Os meios de apoio (16) apresentam, em seu lado anterior que aponta para o trilho de guia (3), a dita superfície de cunha (17). Nesta superfície de cunha (17) o respectivo atuador (23) pode encostar de maneira plana na posição de repouso e na posição de segurança. O atuador (23) ou perfil de transferência (34) tem, para isso, um lado frontal configurado de maneira correspondente e disposto paralelamente à superfície de cunha (17). Setas ilustram o movimento entre o atuador (23) e o meio de apoio (16) associado.
[00127] O meio tensor (27), na variante da figura 9, está disposto entre o respectivo meio de apoio (16) e o atuador (23), especialmente seu perfil de transferência (34). O acumulador de energia (28) é formado então, por exemplo, por uma respectiva mola. O acumulador de energia (28) pode estar disposto no respectivo meio de apoio (16).
[00128] Na forma de realização das figuras 9 o dispositivo de guia (18) pode estar disposto e configurado entre o atuador (23), especialmente seu respectivo perfil de transferência (34), e o respectivo elemento (6,7) associado. O dispositivo de guia (18) pode estar configurado, por exemplo, como guia de ranhura entalhada por trás. Além disso, um meio deslizante (25) de mínimo atrito pode estar disposto entre o perfil de transferência (34) e o respectivo elemento de freio (6, 7). Os elementos de freio (6, 7) estão configurados como sapadas de freio (19) em forma de cunha, como nos exemplos de realização precedentes.
[00129] A partir da posição de alimentação mostrada à esquerda, os elementos de freio (6, 7) são movimentados para o sistema de segurança (8), sendo que eles, com suas superfícies de cunha (20), empurram para trás o respectivo perfil de transferência (34) para a posição de partida e em encosto com a superfície de cunha (17). Nesse caso, os meios de apoio (16) também podem ser pressionados pouco para o lado e assim tensionar as disposições de mola (33).
[00130] O dispositivo de bloqueio (11) apresenta atuadores (30), por exemplo, ímãs elétricos ou similares, para retenção direta ou indireta do respectivo atuador (23) ou do perfil de transferência (34). Os atuadores (30) estão dispostos nos meios de apoio (16).
[00131] Na variante da figura 10 estão presentes meios de apoio (16) móveis com superfícies de cunha (17), os quais, nesta variante, encostam em uma disposição de mola (33) em comum. A disposição de mola (33) pode estar configurada, por exemplo, como mola em forma de grampo ou em forma de anel, especialmente a chamada mola em C. esta pode circunda lateralmente o trilho de guia (3) à maneira de jugo e estar ligada aos lados externos dos meios de apoio (16). Isto pode ser uma ligação fixa, sendo que a disposição de mola (33) retém os meios de apoio (16) oscilante no alojamento (5). A disposição de mola (33) pode estar conduzida e retida de maneira adequada, por exemplo, na região de vértice de sua forma arqueada.
[00132] A disposição de mola (33) pode estar configurada, por exemplo, como mola de lâmina ou de outra maneira. Na forma de realização da figura 10, a guia (35) presente na figura 9 pode ser omitida. Alternativamente pode estar presente uma ligação de encosto solto nos meios de apoio (16) conduzidos, como na figura 9.
[00133] Na variação da figura 10 os atuadores (23) do dispositivo de alimentação (10) estão dispostos de maneira móvel em relação aos meios de apoio (16). A guia (26) está disposta e configurada então entre os atuadores (23), especialmente perfis de transferência (34), e o alojamento (5). Esta pode ser, por exemplo, uma guia linear disposta no lado superior e no lado inferior dos perfis de transferência (34) e seu ponto de contato com as placas de alojamento superior e inferior.
[00134] O dispositivo tensor (27) está configurado igualmente de outra maneira na variante da figura 10. O acumulador de energia (28) é formado, por exemplo, por uma mola igualmente em forma de grampo ou em forma de anel, especialmente em forma de C.
[00135] O dispositivo de bloqueio (11) e seus atuadores (30), na variante da figura 10, estão dispostos nos meios de apoio (16). Como também na figura 9, eles podem atuar diretamente sobre o respectivo lado posterior dos perfis de transferência (34) e reter estes na posição de repouso contra os meios tensores (27). Alternativamente é possível uma atuação indireta acima de um meio de suporte (31).
[00136] Nas figuras 7 e 10 o dispositivo de segurança (4), como nos exemplos de realização descritos anteriormente, pode estar ligado rigidamente ou eventualmente de modo oscilante, de maneira adequada, à cabine (2) e/ou ao contrapeso. Além disso, ele pode estar ligado a um liberador (12) não representado.
[00137] Além das variantes mostradas são possíveis outros desvios. O atuador ou os vários atuadores (30) podem estar dispostos abaixo dos elementos de freio (6, 7) e então dentro ou fora do alojamento (5). Por exemplo, a terceira variante pode estar girada de maneira correspondente na metade de imagem da figura 5.
[00138] Os atuadores (30) podem estar configurados de outra maneira, em vez dos ímãs elétricos mostrados. Por exemplo, pode tratar-se de atuadores energizados eletricamente e então expansivos, por exemplo, piezo-elementos ou similar. Em caso de uma falha de energia do elevador (1), estes podem reagir, de maneira similar aos ímãs elétricos, e perder força e efeito de retenção no caso de falha de corrente.
[00139] Em uma outra variante, os acumuladores de energia (28) dos meios tensores (27) podem estar configurados como elementos de acionamento, os quais são ativados em caso de liberação e então desenvolver uma força de alimentação (F) e um desenvolvimento de alimentação e acionar o atuador (23).
[00140] Nesta variante, os acumuladores de energia (28) podem estar ligados a um dispositivo de abastecimento de emergência não mostrado, especialmente um dispositivo de corrente de emergência. Este apresenta, por exemplo, uma bateria ou um acumulador e monitora, com um dispositivo de detecção e de controle, o abastecimento de energia do elevador (1). No caso de uma velocidade excessiva ou uma aceleração excessiva detectada, o acumulador de energia (28) configurado como elemento de acionamento é ativado através da bateria ou do acumulador e executa o movimento de alimentação. De outro modo, o elemento de acionamento pode ser controlado também pelo liberador (12), sendo que seu abastecimento de energia pode ocorrer através do abastecimento de energia do elevador (1) ou eventualmente também através do abastecimento de corrente de emergência. Esta realização teria a vantagem de que uma teria a vantagem de que uma falha de corrente não leva imediatamente a uma entrada indesejada do freio de segurança.
[00141] A guia (26) pode estar configurada como guia linear basculante e linear combinada, em vez da guia reta ou basculante mostrada. O atuador (23) pode estar retido e conduzido de nodo rotatório, por exemplo, no lado inferior ou em outro ponto. A guia (26) não precisa também ser especialmente exata. Isso eventualmente pode ser dispensado quando o espaço de movimentação do atuador (23) é limitado de outra maneira. Além disso, em caso de necessidade, pode estar previsto um meio de suspensão, o qual atua adicionalmente sobre os elementos de freio (6, 7) e movimenta estes ao longo do trilho de guia (3) na direção do sistema de retenção (8), eventualmente apenas com um breve impulso.
[00142] De outro modo, as características das diversas formas de realização descritas anteriormente e das variantes mencionadas podem ser combinadas entre si e eventualmente também trocada.
LISTA DE NÚMEROS DE REFERÊNCIA 1 elevador 2 cabine 3 trilho de guia 4 dispositivo de freio de segurança 5 alojamento 6 elemento de freio 7 elemento de freio 8 sistema de retenção 9 dispositivo de atuação 10 dispositivo de alimentação 11 dispositivo de bloqueio 12 liberador 13 nervura 14 costas 15 eixo longitudinal
16 meio de apoio 17 superfície de cunha 17’ recesso 18 dispositivo de guia 19 sapata de freio 20 superfície de cunha 21 superfície de aperto 22 meio de guia 23 atuador 24 placa de transferência 24’ corpo de cunha 24" superfície de cunha 25 meio deslizante 26 guia 27 meio tensor 28 acumulador de energia, mola 29 meio de ajuste 30 atuador, ímã 32 direção de deslocamento 33 disposição de mola 34 perfil de transferência 35 guia para meio de apoio 36 retentor 37 unidade construtiva e funcional 38 ponto de apoio 39 ponto de atuação F força de alimentação

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo de freio de segurança para um elevador (1) com um trilho de guia (3) vertical, sendo que o dispositivo de freio de segurança (4) apresenta um alojamento (5) com elementos de freio (6, 7) dispostos em ambos os lados do trilho de guia (3) e móveis ao longo do trilho de guia (3), um sistema de retenção (8) de ambos os lados entre alojamento (5) e elementos de freio (6, 7) e um dispositivo de atuação (9) tensionável e bloqueável para os elementos de freio (6, 7), sendo que o dispositivo de atuação (9), em resposta a um evento de liberação, se desbloqueia bem como se distende e põe os elementos de freio (6, 7) em engate de frenagem com o trilho de guia (3), caracterizado pelo fato de que o dispositivo de atuação (9) está configurado para: - que ele, quando de sua distensão, desenvolve uma força de alimentação (F) dirigida transversalmente ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3), a qual, a leva os elementos de freio (6, 7) de ambos os lados de uma posição de partida distanciada lateralmente para a sua posição engate com o trilho de guia (3), - sendo que os elementos de guia (6, 7) são arrastados através de contato de fricção no trilho de guia (3) e entram no sistema de retenção (8), - e que ele é movimentado de volta à sua posição de partida e tensionado e bloqueado pelos elementos de freio (6, 7) que se encontram no sistema de retenção (8).
2. Dispositivo de freio de segurança de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de atuação (9) desenvolve uma força de alimentação (F) dirigida exclusivamente ou preponderantemente de modo transversal ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3).
3. Dispositivo de freio de segurança de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de atuação (9) apresenta um dispositivo de alimentação (10) para os elementos de freio (6, 7).
4. Dispositivo de freio de segurança de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de atuação (9) apresenta um dispositivo de bloqueio (11) controlável para o dispositivo de alimentação (10).
5. Dispositivo de freio de segurança de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de freio de segurança (1) apresenta um liberador (12) ligado ao dispositivo de bloqueio (11).
6. Dispositivo de freio de segurança de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de freio de segurança (*1) apresenta um dispositivo de guia (18) para os elementos de freio (6, 7).
7. Dispositivo de freio de segurança de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de guia (18) está disposto entre o alojamento (5) e os elementos de freio (6, 7) ou entre o dispositivo de alimentação (10) e os elementos de freio (6, 7).
8. Dispositivo de freio de segurança de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o sistema de retenção (8) está configurado rígido ou elástico.
9. Dispositivo de freio de segurança de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o sistema de retenção (8) está configurado entre os elementos de freio (6, 7) e um ou vários meios de apoio (16) dispostos no alojamento (5).
10. Dispositivo de freio de segurança de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o ou os vários meios de apoio (16) estão configurados e dispostos de modo rígido e fixo no alojamento.
11. Processo para frenagem de segurança para um elevador (1) tendo um trilho de guia vertical (3) por meio de um dispositivo de freio de segurança (4) que tem um alojamento (5) tendo elementos de freio (6, 7), os quais estão dispostos de ambos os lados do trilho de guia (3) e são movimentáveis ao longo do trilho de guia (3), um retentor de segurança (8) em ambos os lados entre o alojamento (5) e os elementos de freio (6,7 ), e um dispositivo atuador (9) tensionável e bloqueável para os elementos de freio (6, 7), o dispositivo atuador (9) destravando-se e desbloqueando-se em resposta a um evento de liberação e colocando os elementos de freio (6, 7) em engate de frenagem com o trilho de guia (3), caracterizado pelo fato de que o dispositivo atuador (9), quando ele está solto, desenvolve uma força de alimentação (F) e movimento de alimentação dirigidos transversalmente ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3), o qual leva os elementos de freio (6, 7) em ambos os lados para engate com o trilho de guia (3) a partir de uma posição inicial distanciada lateralmente, os elementos de freio (6, 7) sendo arrastados por contato de fricção no trilo de guia (3) e entrando no sistema de retenção de segurança (8), e o dispositivo atuador (9) sendo movimentado de volta à sua posição inicial e preso e trava do pelos elementos de freio (6, 7) situados no sistema de retenção de segurança (8).
12. Processo de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o dispositivo atuador (9) desenvolve uma força de alimentação (F) e movimento de alimentação dirigidos, de maneira exclusiva ou predominante, transversalmente ao eixo longitudinal (15) do trilho de guia (3).
13. Processo de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que o dispositivo atuador (9) em um dispositivo de alimentação travável (10) para os elementos de freio (6, 7) e um dispositivo de travamento (11) controlável para o dispositivo de alimentação (10), o dispositivo de travamento (11) retendo o dispositivo de alimentação preso (10) em uma posição inicial.
14. Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato que o dispositivo de alimentação (10) tem um meio atuador (23), o qual pode ser posto em contato com um elemento de freio (6, 7), e um meio de aperto (27), os quais estão conectados para formarem uma unidade estrutural e funcional (37).
15. Processo de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de bloqueio (11), especialmente um ímã, atua no atuador (23) com distância de um ponto de apoio (38) do meio tensor (27).
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