BR112021009990A2 - dispositivo de liberação baseado em seringa para um instrumento de acesso vascular - Google Patents

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Becton, Dickinson And Company
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Abstract

DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO BASEADO EM SERINGA PARA UM INSTRUMENTO DE ACESSO VASCULAR. Um dispositivo de liberação para liberar um instrumento em um conjunto de catéter pode incluir uma seringa dotada de um tambor e um êmbolo movível dentro do tambor. Em resposta à compressão do êmbolo dentro do tambor, um instrumento pode ser avançado distalmente. O instrumento pode incluir um catéter, uma sonda, um tubo de luz para desinfecção, ou outro instrumento adequado. Em resposta à compressão do êmbolo dentro do tambor, uma extremidade distal do instrumento pode mover-se através de um conjunto de catéter acoplado ao dispositivo de liberação e para a vasculatura de um paciente.

Description

“DISPOSITIVO DE LIBERAÇÃO BASEADO EM SERINGA PARA UM INSTRUMENTO DE ACESSO VASCULAR” FUNDAMENTOS
[001] Os catéteres são usados comumente em uma variedade de terapias de infusão. Por exemplo, os catéteres podem ser usados para infundir fluidos no paciente, por exemplo, uma solução salina normal, diversos medicamentos e nutrição parenteral completa. Os catéteres também podem ser usados para retirada de sangue do paciente.
[002] Um tipo comum de catéter é um catéter intravenoso periférico sobre a agulha (“IV”). Conforme seu nome sugere, o catéter sobre a agulha pode ser montado sobre uma agulha introdutória dotada de uma ponta distal aguda. O catéter e a agulha introdutória podem ser montados de modo que a ponta distal da agulha introdutória se estenda além do catéter com o bisel da agulha voltado contra a pele do paciente. O catéter e a agulha introdutória são inseridos geralmente em um ângulo raso através da pele na vasculatura do paciente.
[003] A fim de verificar a colocação apropriada da agulha introdutória e/ou do catéter no vaso sanguíneo, um médico em geral confirma se existe “refluxo” de sangue em uma câmara de refluxo do conjunto de catéter. Uma vez que foi confirmada a colocação da agulha, o médico pode obstruir temporariamente o fluxo na vasculatura e remover a agulha, deixando o catéter no lugar para retirada futura de sangue ou para infusão de fluido.
[004] A retirada de sangue usando um catéter IV periférico pode ser difícil por muitas razões, particularmente quando um tempo de permanência do catéter é maior que um dia. Por exemplo, quando o catéter é deixado inserido no paciente por um período de tempo prolongado, o catéter ou a veia pode ficar mais suscetível a estreitamento, colapso, bloqueio por resíduos (por exemplo, fibrina ou obstruções por plaquetas), e aderência de uma ponta do catéter à vasculatura. Devido a isto, os catéteres podem ser usados com frequência para adquirir uma amostra de sangue no momento de colocação do catéter, mas são muito menos usados para adquirir uma amostra de sangue durante o período de permanência do catéter. Por conseguinte, quando é preciso uma amostra de sangue, é preciso uma nova picada de agulha para fornecer acesso a veia e proceder a coleta de sangue, o que pode ser doloroso para o paciente e resultar em custos de material mais altos. Portanto, existe uma necessidade de sistemas de catéter e métodos que facilitem a colocação de instrumentos de amostra de sangue, tais como, por exemplo, catéteres e sondas, na vasculatura do paciente sem picadas de agulha adicionais.
[005] A matéria reivindicada neste documento não está limitada a concretizações que resolvem quaisquer desvantagens ou que operam apenas em ambientes, tais como aqueles acima descritos. Ao contrário, estes fundamentos são fornecidos apenas para ilustrar um exemplo de área de tecnologia onde algumas implementações descritas aqui podem ser reproduzidas.
SUMÁRIO
[006] A presente descrição refere-se em geral a um dispositivo de liberação baseado em seringa para liberação de um instrumento de acesso vascular em um conjunto de catéter e/ou vasculatura de um paciente, bem como sistemas e métodos relacionados. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode incluir uma seringa tendo um tambor e um êmbolo movível dentro do tambor. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode incluir um recurso de guiamento, que pode estar disposto dentro do tambor e/ou acoplado ao êmbolo. Em algumas concretizações, o recurso de guiamento pode ser movível com o êmbolo. Em algumas concretizações, o recurso de guiamento pode incluir um canal, o qual pode ser geralmente do tipo em U. Em algumas concretizações, o recurso de guiamento e o canal podem ser orientados de várias maneiras dentro do tambor. Por exemplo, o canal pode ser orientado horizontalmente ou verticalmente dentro do tambor.
[007] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode incluir um instrumento disposto dentro do tambor e estendendo-se através do recurso de guiamento. Por exemplo, o instrumento pode estender-se através do canal. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo ou ao movimento distal do êmbolo, o recurso de guiamento pode ser movido na direção distal em uma primeira distância, o instrumento pode mover-se através do canal, e uma primeira extremidade do instrumento pode ser avançada na direção distal em uma segunda distância, que pode ser maior que a primeira distância. Em algumas concretizações, a segunda distância pode ser pelo menos duas vezes a primeira distância.
[008] Em algumas concretizações, a primeira extremidade do instrumento pode ser avançada na direção distal além de uma extremidade distal da seringa em resposta ao êmbolo estar parcialmente e/ou totalmente comprimido dentro do tambor na direção distal. Em algumas concretizações, uma segunda extremidade do instrumento pode ser fixa. Em algumas concretizações, a segunda extremidade do instrumento pode ser fixa dentro do tambor. Em algumas concretizações, um adaptador de catéter do conjunto de catéter pode ser acoplado à seringa.
[009] Em algumas concretizações, um conector sem agulha pode estar disposto entre a seringa e o adaptador de catéter e pode conectar a seringa ao adaptador de catéter. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, uma extremidade distal do conector sem agulha pode ser acoplada ao adaptador de catéter do conjunto de catéter, e uma extremidade proximal do conector sem agulha pode ser acoplada à seringa. Em algumas concretizações, a extremidade distal da seringa pode incluir um conector, o qual pode estar configurado para acoplar-se a uma extremidade proximal do adaptador de catéter e/ou do conector sem agulha. Em algumas concretizações, um adaptador de interface pode estar disposto entre a seringa e o adaptador de catéter e pode conectar a seringa ao adaptador de catéter. Em algumas concretizações, a segunda extremidade do instrumento pode ser fixa dentro do adaptador de interface.
[010] Em algumas concretizações, o tambor pode incluir um líquido, tais como, por exemplo, salina ou outro líquido de lavagem adequado. Em algumas concretizações, o liquido pode preencher completamente o tambor. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo, o liquido pode sair de uma abertura distal da seringa. Em algumas concretizações, um diâmetro da abertura distal da seringa pode ser maior que um diâmetro externo do instrumento. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo, o liquido pode escoar ao redor do instrumento e para e/ou através do conjunto de catéter.
[011] Em algumas concretizações, o tambor pode não incluir o líquido, mas a seringa pode ser usada para liberar o instrumento no conjunto de catéter. Nestas e em outras concretizações, a abertura distal da seringa pode incluir um septo que cria um selo entre a abertura distal da seringa e o instrumento, e o tambor ou um limitador pode incluir um suspiro para escape de ar durante o avanço do êmbolo.
[012] Em algumas concretizações, o instrumento pode incluir uma sonda (que pode incluir um sensor), um tubo de luz para desinfecção, ou outro instrumento adequado. Em algumas concretizações, o instrumento pode incluir um catéter. Nestas e em outras concretizações, a seringa pode incluir tubagem de extensão, a qual pode estender-se para fora a partir de uma porção distal da seringa. Em algumas concretizações, a segunda extremidade do instrumento pode ser acoplada à tubagem de extensão. Em algumas concretizações, o sangue coletado do paciente pode escoar da segunda extremidade do instrumento para a tubagem de extensão.
[013] Em algumas concretizações, um fio-guia pode estar disposto dentro do instrumento. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo dentro do tambor na direção distal, o fio-guia e o instrumento podem mover-se através do canal. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo dentro do tambor na direção distal, uma primeira extremidade do fio-guia pode ser avançada na direção distal. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo, o recurso de guiamento pode ser movido na direção distal em uma primeira distância, a primeira extremidade do fio-guia pode ser avançada na direção distal em uma segunda distância. Em algumas concretizações, a segunda distância pode ser maior que a primeira distância. Em algumas concretizações, a segunda distância pode ser pelo menos duas vezes a primeira distância.
[014] Em algumas concretizações, a primeira extremidade do fio-guia pode ser avançada na direção distal além da extremidade distal da seringa em resposta ao êmbolo estar parcialmente e/ou totalmente comprimido. Em algumas concretizações, a segunda extremidade do fio-guia pode ser fixa. Por exemplo, a segunda extremidade do fio-guia pode ser fixa dentro do tambor ou do adaptador de interface.
[015] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode incluir tubagem de apoio, a qual pode estender-se de e ser acoplada ao recurso de guiamento. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo, o recurso de guiamento pode ser movido na direção distal em uma primeira distância, o instrumento pode mover-se através da tubagem de apoio, uma primeira extremidade do instrumento pode ser avançada na direção distal em uma segunda distância, e uma primeira extremidade da tubagem de apoio pode ser avançada na direção distal primeira distância. Nestas concretizações, a segunda distância pode ser maior que a primeira distância.
[016] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode permitir que o instrumento acesse a vasculatura de um paciente através de outro dispositivo de acesso vascular, tais como, por exemplo, um conjunto de catéter, o qual pode ser inserido na vasculatura do paciente. Em algumas concretizações, quando o instrumento é introduzido no conjunto de catéter através do dispositivo de liberação, o instrumento pode acessar um caminho de fluido do conjunto de catéter e/ou o instrumento pode estender-se através do conjunto de catéter e acessar a vasculatura do paciente. Em algumas concretizações, o conjunto de catéter pode incluir o adaptador de catéter e outro catéter, o qual pode estender-se distalmente a partir do adaptador de catéter. Em algumas concretizações, uma extremidade proximal do outro catéter pode ser presa dentro do adaptador de catéter.
[017] Em algumas concretizações, o instrumento pode ser acoplado ao êmbolo e movível ao longo do êmbolo para uma posição avançada. Em algumas concretizações, o instrumento pode estender-se distalmente para o tambor. Em algumas concretizações, a extremidade distal do instrumento pode ser configurada para ser avançada distalmente à extremidade distal da seringa.
[018] Em algumas concretizações, o êmbolo pode incluir um rebordo. Em algumas concretizações, o instrumento pode ser acoplado ao rebordo e movível ao longo do rebordo. Em algumas concretizações, o êmbolo pode incluir uma fenda. Nestas e em outras concretizações, o instrumento pode estar disposto dentro do tambor e acoplado a uma lingueta de avanço movível ao longo da fenda. Em algumas concretizações, o êmbolo pode incluir o limitador. Em algumas concretizações, em resposta ao êmbolo mover-se para a posição avançada, o instrumento pode mover- se através do limitador.
[019] Em algumas concretizações, a seringa pode incluir um tambor externo, um tambor interno, um corpo alongado movível dentro do tambor interno, e uma cabeça de êmbolo disposta dentro do tambor interno. Em algumas concretizações, uma extremidade distal do corpo alongado pode acoplar-se à cabeça de êmbolo. Em algumas concretizações, em resposta ao acoplamento do corpo alongado à cabeça de êmbolo, o corpo alongado e a cabeça de êmbolo podem ser configurados para avançar distalmente juntos de modo a expelir líquido do tambor interno através da abertura distal da seringa.
[020] Em algumas concretizações, um instrumento pode estender-se da extremidade distal do corpo alongado e através da cabeça de êmbolo. Em algumas concretizações, em resposta ao avanço do corpo alongado na direção distal dentro do tambor interno, a extremidade distal do instrumento pode ser avançada na direção distal. Em algumas concretizações, em resposta ao acoplamento do corpo alongado à cabeça de êmbolo, o corpo alongado e a cabeça de êmbolo podem ser configurados para retrair-se juntos proximalmente a fim de expelir líquido do tambor interno para o tambor externo.
[021] Deve ficar compreendido que tanto a descrição geral anterior como a descrição detalhada a seguir são a título de exemplo e explicativas, e não possuem caráter restritivo da invenção, conforme reivindicado. É importante compreender que as várias concretizações não estão limitadas aos arranjos e instrumentalidades mostrados nos desenhos. Também é importante compreender que as concretizações podem ser combinadas, ou que outras concretizações podem ser utilizadas e que mudanças estruturais, a menos que assim reivindicadas, podem ser feitas sem se afastar do escopo das várias concretizações da presente invenção. A descrição detalhada a seguir não dever ser tomada, por conseguinte, em um sentido limitativo.
BREVE DESCRIÇÃO DAS DIVERSAS VISTAS DOS DESENHOS
[022] As concretizações de exemplo serão descritas e explicadas com especificidade e pormenores adicionais através do uso dos desenhos anexos, nos quais:
[023] A Figura 1A é uma vista de topo de um dispositivo de liberação de exemplo acoplado a um conjunto de catéter de exemplo, ilustrando um êmbolo de exemplo do dispositivo de liberação em uma posição proximal, de acordo com algumas concretizações;
[024] A Figura 1B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1A acoplado ao conjunto de catéter da Figura 1A, ilustrando o êmbolo na posição proximal, de acordo com algumas concretizações;
[025] A Figura 1C é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1A ao longo da linha 1C-1C da Figura 1A, de acordo com algumas concretizações;
[026] A Figura 1D é outra vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1A ao longo da linha 1C-1C da Figura 1A, de acordo com algumas concretizações;
[027] A Figura 1E é uma vista em seção transversal de uma extremidade distal de um catéter de exemplo do conjunto de catéter da Figura 1A, de acordo com algumas concretizações;
[028] A Figura 1F é uma vista lateral de outro dispositivo de liberação de exemplo acoplado ao conjunto de catéter, ilustrando um canal de exemplo verticalmente orientado dentro de um tambor de exemplo, de acordo com algumas concretizações;
[029] A Figura a 1G é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1F, ilustrando o canal verticalmente orientado dentro do tambor, de acordo com algumas concretizações;
[030] A Figura longo da linha 1H-1H da Figura 1F, de acordo com algumas concretizações;
[031] A Figura 2A é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de liberação da Figura 1A acoplado ao conjunto de catéter da Figura 1 A, ilustrando o êmbolo in a distal position, de acordo com algumas concretizações;
[032] A Figura a 2B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1A acoplado ao conjunto de catéter da Figura 1A, ilustrando o êmbolo na posição distal, de acordo com algumas concretizações;
[033] A Figura 3A é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação tendo tubagem de apoio de exemplo, ilustrando o êmbolo do dispositivo de liberação na posição proximal, de acordo com algumas concretizações;
[034] A Figura a 3B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 3A, ilustrando o êmbolo na posição distal, de acordo com algumas concretizações;
[035] A Figura a 4A é uma vista em seção transversal de outro dispositivo de liberação tendo um instrumento de exemplo com uma extremidade fixa disposta em um adaptador de interface de exemplo, ilustrando um êmbolo de exemplo do dispositivo de liberação em uma posição proximal, de acordo com algumas concretizações;
[036] A Figura 4B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 4A, ilustrando o êmbolo in a distal position, de acordo com algumas concretizações;
[037] A Figura 5A é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 4A tendo tubagem de apoio de exemplo, ilustrando o êmbolo na posição proximal, de acordo com algumas concretizações;
[0038] Figura 5B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 5A, ilustrando o êmbolo in a distal position, de acordo com algumas concretizações;
[039] A Figura 6A é uma vista em perspectiva superior de outro dispositivo de liberação de exemplo, ilustrando um êmbolo de exemplo e um instrumento de exemplo, cada um deles em uma posição proximal, de acordo com algumas concretizações;
[040] A Figura 6B é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de liberação da Figura 6A tendo um recurso de posicionamento de exemplo, ilustrando o instrumento, cada um deles em uma posição parcialmente avançada, de acordo com algumas concretizações;
[041] A Figura 6C é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 6A ao longo da linha 6C-6C da Figura 6A, de acordo com algumas concretizações;
[042] A Figura a 6D é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de liberação da Figura 6A, ilustrando o instrumento in uma posição avançada, de acordo com algumas concretizações;
[043] A Figura 6E é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de liberação da Figura 6A, ilustrando o instrumento e o êmbolo, cada um deles em uma posição totalmente avançada, de acordo com algumas concretizações;
[044] A Figura 7A é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de liberação da Figura 6A, ilustrando um mecanismo alternado de avanço de instrumento de exemplo, de acordo com algumas concretizações;
[045] A Figura 7B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 7A, de acordo com algumas concretizações;
[046] A Figura 7C é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 7A, ilustrando o instrumento em uma posição parcialmente avançada, de acordo com algumas concretizações;
[047] A Figura 8A é uma vista em seção transversal de outro dispositivo de liberação de exemplo, ilustrando um corpo alongado de exemplo em uma posição proximal, de acordo com algumas concretizações;
[048] A Figura 8B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 8A, ilustrando o corpo alongado avançado distalmente e acoplado a uma cabeça de êmbolo de exemplo, de acordo com algumas concretizações;
[049] A Figura 8C é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 8A, ilustrando o corpo alongado acoplado à cabeça de êmbolo, e o corpo alongado e a cabeça de êmbolo avançados distalmente, de acordo com algumas concretizações;
[050] A Figura 8D é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 8A, ilustrando o corpo alongado acoplado à cabeça de êmbolo, e o corpo alongado e a cabeça de êmbolo retraídos proximalmente, de acordo com algumas concretizações;
[051] A Figura 8E é outra vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 8A, ilustrando o corpo alongado acoplado à cabeça de êmbolo, e o corpo alongado e a cabeça de êmbolo retraídos proximalmente, de acordo com algumas concretizações;
[052] A Figura 9A é uma vista em seção transversal de outro dispositivo de liberação de exemplo, ilustrando um êmbolo de exemplo em uma posição inicial, de acordo com algumas concretizações;
[053] A Figura 9B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 9A, ilustrando o êmbolo em uma posição parcialmente avançada, de acordo com algumas concretizações;
[054] A Figura 9C é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 9A, ilustrando o êmbolo em uma posição parcialmente retraída, de acordo com algumas concretizações;
[055] A Figura 10A é uma vista em seção transversal de outro dispositivo de liberação de exemplo, ilustrando um êmbolo de exemplo em uma posição proximal, de acordo com algumas concretizações;
[056] A Figura 10B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 10A, ilustrando o êmbolo in a distal position, de acordo com algumas concretizações;
[057] A Figura 10C é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 10A, ilustrando um tubo de extensão de exemplo integrado dentro do êmbolo, de acordo com algumas concretizações; e
[058] A Figura 11 é um fluxograma ilustrando um método de exemplo, de acordo com algumas concretizações.
DESCRIÇÃO DE CONCRETIZAÇÕES
[059] Referindo-se agora à Figura 1A-1B, em algumas concretizações, um dispositivo de liberação 10 pode incluir uma seringa 12 tendo a tambor 14 e um êmbolo 16 movível dentro do tambor 14. As Figuras 1A-1B ilustram o tambor 14 da seringa 12 em uma posição proximal, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir um recurso de guiamento 18, que pode estar disposto dentro do tambor 14 e/ou acoplado ao êmbolo 16. Em algumas concretizações, o recurso de guiamento 18 pode ser movível com o êmbolo
16. Em algumas concretizações, o recurso de guiamento 18 pode incluir um canal 20, o qual pode ser geralmente do tipo em U. Em outras concretizações, uma porção 17 do canal 20 pode ser removida e o canal 20 pode incluir um formato geralmente semicircular.
[060] Em algumas concretizações, uma extremidade distal do êmbolo 16 pode incluir um limitador 21, o qual pode incluir um material de borracha ou outro material adequado. Em algumas concretizações, o recurso de guiamento 18 pode ser movível com o êmbolo 16. Por exemplo, o recurso de guiamento 18 pode ser acoplado ao limitador 21 e pode mover-se proximalmente e/ou distalmente com o êmbolo 16. Como outro exemplo, o limitador 21 pode incluir o recurso de guiamento 18, e o recurso de guiamento 18 pode mover-se proximalmente e distalmente com o êmbolo 16. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o canal 20 pode estar disposto dentro do limitador 21. Em algumas concretizações, em resposta ao deslocamento do êmbolo 16 proximalmente, o recurso de guiamento 18 pode ser movido proximalmente e o instrumento 22 pode ser retraído ou retirado proximalmente.
[061] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir um instrumento 22, que pode estar disposto dentro do tambor 14 e pode estender-se através do recurso de guiamento 18. Por exemplo, o instrumento pode estender-se através do canal 20. Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode incluir uma sonda (a qual pode incluir um sensor), um tubo de luz para desinfecção, ou outro instrumento adequado. Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode incluir um catéter. Nestas e em outras concretizações, a seringa 12 pode incluir tubagem de extensão 24, a qual pode estender-se para fora de uma porção distal da seringa 12, tal como, por exemplo, o tambor 14. Em algumas concretizações, uma extremidade distal do tambor 14 pode estar próxima ao conector distal 34. Em algumas concretizações, o tambor 14 pode incluir um diâmetro interno uniforme.
[062] Em algumas concretizações, um dispositivo de coleta de sangue 23 pode ser acoplado à tubagem de extensão 24. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 23 pode incluir um tubo de vácuo, tubo de teste ou seringa. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue pode incluir um adaptador, que pode ser configurado para reter um tubo de teste, como ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1A-1B.
[063] Em algumas concretizações, uma primeira extremidade 25 do instrumento 22 pode ser avançada na direção distal além de uma abertura distal 46 da seringa 12 em resposta ao fato de o êmbolo 16 estar parcialmente e/ou totalmente comprimido dentro do tambor 14 na direção distal. Em algumas concretizações, uma segunda extremidade 28 do instrumento 22 pode ser fixa. Em algumas concretizações, a segunda extremidade 28 do instrumento 22 pode ser fixa dentro do tambor 14 ou do conector distal 34. Em algumas concretizações, a segunda extremidade 28 do instrumento 22 pode ser acoplada à tubagem de extensão 24, de tal modo que o sangue coletado do paciente através de um conjunto de catéter 30 pode escoar da segunda extremidade 28 do instrumento 22 para a tubagem de extensão 24. Em algumas concretizações, a primeira extremidade 25 do instrumento 22 pode ser cega e/ou afilada.
[064] Em algumas concretizações, um adaptador de catéter 32 do conjunto de catéter 30 pode estar acoplado à seringa 12. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, uma extremidade distal 26 da seringa 12 pode incluir um conector distal 34, o qual pode ser configurado para acoplar-se a uma extremidade proximal do adaptador de catéter 32. Em algumas concretizações, o conector distal 34 pode incluir um adaptador Luer, tais como um adaptador Luer deslizante ou de rosca macho ou fêmea, ou outro conector adequado.
[065] Em algumas concretizações, um conector sem agulha pode conectar a seringa 12 ao adaptador de catéter 32. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o conector distal 34 pode ser configurado para acopla-se a uma extremidade proximal do conector sem agulha. Em algumas concretizações, uma extremidade distal do conector sem agulha pode ser acoplada à extremidade proximal do adaptador de catéter 32. Em algumas concretizações, o conector sem agulha pode incluir um adaptador Luer, tais como um adaptador Luer macho ou fêmea, ou qualquer outro conector adequado. Em algumas concretizações, o conector sem agulha pode incluir um conector de uso Pro re nata (“PRN”). Em algumas concretizações, o conector sem agulha pode incluir um conector sem Agulha SMARTSITE™ fabricado pela Becton, Dickinson and Company, um Septo Bipartido Luer Ativado Q-SYTE™ fabricado pela Becton, Dickinson and Company, um Sistema sem Agulha INTERLINK™ fabricado pela Baxter, ou outro conector sem agulha adequado.
[066] Em algumas concretizações, o conjunto de catéter 30 pode incluir um catéter 36, que pode ficar preso dentro do adaptador de catéter 32 e pode estender- se distalmente a partir do adaptador de catéter 32. Em algumas concretizações, o catéter 36 pode incluir um catéter intravenoso periférico, o qual pode ficar permanente dentro da vasculatura do paciente. Em algumas concretizações, o adaptador de catéter 32 pode ser integrado, tendo tubo de extensão integrado (não mostrado), ou não integrado.
[067] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode permitir que o instrumento 22 acesse a vasculatura de um paciente através do catéter 36, que pode ser inserido na vasculatura do paciente. Em algumas concretizações, quando o instrumento 22 é introduzido no conjunto de catéter através do dispositivo de liberação
10, o instrumento pode acessar um caminho de fluido do conjunto de catéter 30 e/ou o instrumento 22 pode estender-se através do conjunto de catéter 30 e acessar a vasculatura do paciente.
[068] Em algumas concretizações, o conjunto de catéter 30 pode incluir um cubo de agulha acoplado à extremidade proximal do adaptador de catéter 32 e uma agulha introdutória estendendo-se distalmente a partir do cubo de agulha (não ilustrado). Em algumas concretizações, o cubo de agulha e a agulha introdutória podem ser removidos do conjunto de catéter 30 em resposta à colocação do catéter 36 dentro da vasculatura do paciente, e o dispositivo de liberação 10 pode ser acoplado à extremidade proximal do adaptador de catéter 32 após o cubo de agulha e a agulha introdutória serem removidos.
[069] Em algumas concretizações, o recurso de guiamento 18 e o canal 20 podem ser orientados de várias maneiras e ângulos dentro do tambor 14. Por exemplo, o canal 20 pode estar orientado em geral na horizontal ou na vertical dentro do tambor 14 quando o dispositivo de liberação 10 está acoplado dentro do adaptador de catéter 32 posicionado para inserção em um paciente.
[070] Em algumas concretizações, o tambor 14 pode incluir um líquido 38, tais como, por exemplo, líquido de lavagem salina ou outro adequado. Em algumas concretizações, o liquido 38 pode preencher completamente o tambor 14. Em algumas concretizações, o liquido 38 pode ser usado para lavar todo ou uma porção do conjunto de catéter 30, como será explicado mais detalhadamente.
[071] Em algumas concretizações, um fio-guia 40 pode estar disposto dentro do instrumento 22. Em algumas concretizações, uma primeira extremidade 42 do fio- guia 40 pode ser avançada na direção distal além da extremidade distal da seringa 12 em resposta ao fato de que o êmbolo 16 está parcialmente e/ou totalmente comprimido. Em algumas concretizações, uma segunda extremidade 44 do fio-guia 40 pode ser fixa. Por exemplo, a segunda extremidade 44 do fio-guia 40 pode ser fixa dentro do tambor 14.
[072] Em algumas concretizações, o fio-guia 40 pode ser usado para facilitar a colocação do instrumento 22 dentro da vasculatura do paciente, o que pode resultar em menos traumas às veias. Em algumas concretizações, o fio-guia 40 pode apoiar o instrumento 22, como um catéter, durante o avanço, a fim de impedir colapso ou abaulamento do instrumento 22 à medida que ele avança através de um segundo catéter (tal como, por exemplo, o catéter 36, ilustrado na Figura 1A-1B). Em algumas concretizações, o fio-guia 40 pode apoiar o instrumento 22 ao longo de todo ou uma porção do instrumento 22 aprimorar a confiabilidade estrutural, fornecer um desempenho adequado relacionado ao tempo de preenchimento na coleta de sangue, manter os riscos de hemólise do sangue em níveis aceitáveis e minimizar o risco de dobradura do instrumento 22. Em algumas concretizações, o fio-guia 40 e o instrumento 22 podem ficar inseridos dentro do dispositivo de liberação 10 logo após a conclusão da amostragem de sangue. Fica compreendido que em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode não incluir o fio-guia 40.
[073] Referindo-se agora à Figura 1C, em algumas concretizações, o canal 20 pode fazer contato e apoiar o instrumento 22. Em algumas concretizações, um formato do canal 20 pode ser configurado para reduzir o risco de dobradura ou flexão do instrumento 22 na medida que o instrumento 22 se desloca através do canal. Em algumas concretizações, um diâmetro externo do fio-guia 40 pode ser menor que um diâmetro interno do instrumento 22, de modo que o fluido pode escoar facilmente pelo instrumento 22. Em algumas concretizações, uma curvatura no formato em U pode variar dependendo, por exemplo, de um raio de curvatura de um material a partir do qual o instrumento 22 é construído. Em algumas concretizações, a curvatura no formato em U pode ser configurada para impedir dobradura de ou danificar o instrumento 22. Em algumas concretizações, o canal 20 pode incluir uma ou mais saliências 27, tais como, por exemplo, um rebordo ou uma endentação, a qual pode facilitar a preensão do instrumento 22 dentro do canal 20.
[074] Referindo-se agora à Figura 1D, como uma alternativa à configuração de recurso de guiamento ilustrada na Figura 1C, na qual o recurso de guiamento 18 abrange apenas parcialmente um lúmen do tambor 14, em algumas concretizações, o recurso de guiamento 18 pode abranger uma totalidade do lúmen do tambor 14. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o recurso de guiamento 18 pode fazer contato com uma totalidade de uma superfície interna do tambor em uma seção transversal do tambor, como ilustrado, por exemplo, na Figura 1D.
[075] Referindo-se agora à Figura 1F-1H, em algumas concretizações, em contraposição a estar orientado horizontalmente, como ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1A-1B, o canal 20 pode estar orientado verticalmente dentro da seringa 12, como ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1F-1G. Em algumas concretizações, o recurso de guiamento 18 pode abranger uma totalidade do lúmen do tambor 14 e fazer contato com uma totalidade de uma superfície interna do tambor em uma seção transversal do tambor, como ilustrado, por exemplo, na Figura 1H. Em outras concretizações, o recurso de guiamento 18 pode abranger apenas parcialmente o lúmen do tambor 14.
[076] Referindo-se agora à Figura 2A-2B, em algumas concretizações, o êmbolo 16 pode ser comprimido ou deslocado em uma direção distal a partir da posição proximal. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16, o recurso de guiamento 18 pode ser movido na direção distal em uma primeira distância, o instrumento 22 pode mover-se através do canal 20, e uma primeira extremidade 25 do instrumento 22 pode ser avançada na direção distal em uma segunda distância, que pode ser maior que a primeira distância. Em algumas concretizações, a segunda distância pode ser pelo menos duas vezes a primeira distância (“uma relação de avanço de 1:2”) devido ao formato em U do canal 20. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 e a relação de avanço de 1:2
(ou outra relação de avanço onde a segunda distância é maior que a primeira distância) entre o recurso de guiamento 18 e a primeira extremidade 25 do instrumento 22 pode fornecer confiabilidade e apoio estrutural na medida que o instrumento 22 é avançado distalmente, ao mesmo tempo que também fornecer um instrumento 22 com longo alcance.
[077] Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16, o liquido 38 pode sair da abertura distal 46 da seringa 12. Em algumas concretizações, um diâmetro da abertura distal 46 da seringa 12 pode ser maior que um diâmetro externo do instrumento 22. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16, o liquido 38 pode escoar ao redor do instrumento 22 e para e/ou através do conjunto de catéter 30.
[078] Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode incluir o fio-guia 40 e/ou um catéter de múltiplos diâmetros, tais como descrito, por exemplo, no Pedido de Patente U.S. No. 62/660,646, depositado em 20 de abril de 2018, intitulado “CATÉTER DE MÚLTIPLOS DIÂMETROS E DISPOSITIVOS E MÉTODOS RELACIONADOS” o qual encontra-se incorporado neste documento a título de referência. Em algumas concretizações, o catéter de múltiplos diâmetros pode permitir melhores taxas de escoamento de sangue durante uma coleta de sangue. Em algumas concretizações, a extremidade distal do fio-guia 40 pode estar disposta proximal a uma transição do catéter de múltiplos diâmetros, de modo a permitir que o fluido escoe dentro de um espaço anular entre uma superfície externa do fio-guia 40 e uma superfície interna do catéter de múltiplos diâmetros.
[079] Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16 dentro do tambor 14 na direção distal, o fio-guia 40 pode mover-se através do canal 20 dentro do instrumento 22, e a primeira extremidade 42 do fio-guia 40 pode ser avançada na direção distal. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16, o recurso de guiamento 18 pode ser movido na direção distal em uma primeira distância, a primeira extremidade 42 do fio-guia 40 pode ser avançada na direção distal em uma segunda distância. Em algumas concretizações, a segunda distância pode ser maior que a primeira distância. Em algumas concretizações, a segunda distância pode ser pelo menos duas vezes a primeira distância.
[080] Passando agora para a Figura 1E, em algumas concretizações, uma extremidade distal 48 do catéter 36 pode incluir um ou mais furos de escoamento 50 estendendo-se através de uma parede do catéter 36. Em algumas concretizações, o liquido 38 pode escoar para fora dos furos de escoamento 50 em resposta à compressão do êmbolo 16.
[081] Referindo-se agora às Figuras 3A-3B, em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir tubagem de apoio 54, que pode estender-se a partir do recurso de guiamento 18. Em algumas concretizações, a tubagem de apoio 54 pode ficar presa ao recurso de guiamento 18. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16, o recurso de guiamento 18 pode ser movido na direção distal em uma primeira distância, o instrumento 22 pode mover-se através da tubagem de apoio 54, e uma primeira extremidade 56 da tubagem de apoio 54 pode ser avançada na direção distal na primeira distância. Em algumas concretizações, a tubagem de apoio 54 pode incluir um diâmetro interno uniforme e/ou diâmetro externo uniforme ao longo de toda ou uma porção de um comprimento da tubagem de apoio
54.
[082] Em algumas concretizações, quando o dispositivo de liberação 10 inclui a tubagem de apoio 54, o instrumento 22 pode incluir um catéter construído de um material mais macio que a poliimida, o qual pode ser menos danoso à parede da veia. Nestas e em outras concretizações, o instrumento 22 pode incluir um tubo construído de um ou mais materiais de poliuretano, silicone, elastômero termoplástico (“ETP”), poliuretano termoplástico (“PTP”), e de outro material compatível adequado.
[083] Em algumas concretizações, a tubagem de apoio 54 pode incluir um diâmetro interno maior que um diâmetro externo do instrumento 22, de modo tal que o instrumento 22 pode mover-se facilmente através da tubagem de apoio 54. Em algumas concretizações, a tubagem de apoio 54 pode fornecer apoio à primeira extremidade 25 ou à extremidade livre do instrumento 22. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16 e o deslocamento do recurso de guiamento 18 na primeira distância, a primeira extremidade 56 da tubagem de apoio 54 pode ser avançada na direção distal em uma distância igual à primeira distância (“uma relação de avanço de 1:1”), ao mesmo tempo que a primeira extremidade 25 do instrumento 22 pode ser avançada em uma distância maior que aquela da primeira distância, tais como, por exemplo, duas vezes a primeira distância (“uma relação de avanço de 1:2”). Em algumas concretizações, as relações de avanço divergentes do recurso de guiamento 18 no que diz respeito à primeira extremidade 25 e o recurso de guiamento 18 no que diz respeito à tubagem de apoio 54 podem resultar em a tubagem de apoio 54 não avançar distalmente além de uma porção do instrumento 22, e a porção do instrumento 22 avançando distalmente através do conjunto de catéter 30 e para dentro da vasculatura. Nestas e em outras concretizações, a porção do instrumento 22 pode ter um diâmetro externo reduzido ou o instrumento 22 pode incluir um diâmetro uniforme ao longo de toda ou uma porção de um comprimento do instrumento 22.
[084] Em algumas concretizações, dada a relação de avanço de 1:2 (ou outra relação de avanço onde a segunda distância é maior que a primeira distância) entre o recurso de guiamento 18 e a primeira extremidade 25 do instrumento 22 e a relação de avanço de 1:1 entre o recurso de guiamento 18 e a primeira extremidade 56 da tubagem de apoio 54, a primeira extremidade 25 do instrumento 22 pode sair da primeira extremidade 56 da tubagem de apoio 54. Em algumas concretizações, a primeira extremidade 25 do instrumento 22 pode sair da primeira extremidade 56 da tubagem de apoio 54 para facilitar a entrada do instrumento 22 em uma porção do conjunto de catéter 30 que pode ser muito estreita para a tubagem de apoio 54 entrar.
[085] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode facilitar uma saída programada ou atrasada do instrumento 22 da tubagem de apoio 54. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, a primeira extremidade 25 do instrumento 22 pode ser encurtada, de modo que ela é posicionada nivelada com ou proximal à primeira extremidade 56 da tubagem de apoio 54 quando o recurso de guiamento 18 está totalmente retraído, como ilustrado, por exemplo, na Figura 3A.
[086] Referindo-se agora às Figuras 4A-4B, outro dispositivo de liberação 58 está ilustrado, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 58 pode incluir ou corresponder ao dispositivo de liberação 10, abordado nas Figuras 1-3. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 58 pode incluir um ou mais recursos do dispositivo de liberação 10 e/ou o dispositivo de liberação 10 pode incluir um ou mais recursos do dispositivo de liberação 58.
[087] Em algumas concretizações, a segunda extremidade 28 do instrumento 22 pode ser fixa dentro de um adaptador de interface 60, o qual pode conectar o dispositivo de liberação 58 a uma extremidade proximal do conector sem agulha ou a uma extremidade proximal de um adaptador de catéter, tal como, por exemplo, o adaptador de catéter 32 abordado nas Figuras 1-3. Em algumas concretizações, o conector sem agulha pode estará disposto entre o adaptador de interface 60 e o adaptador de catéter e pode conectar o adaptador de interface 60 ao adaptador de catéter. Em algumas concretizações, uma extremidade proximal 62 do adaptador de interface 60 pode estar configurada para acoplar-se ao conector distal 34 do dispositivo de liberação 58. Em algumas concretizações, a extremidade proximal 62 pode incluir um adaptador Luer, tais como um adaptador Luer deslizante ou de rosca macho ou fêmea, ou outro conector adequado. Em algumas concretizações, a extremidade proximal 62 do adaptador de interface 60 pode ser acoplado removivelmente ou não ao conector distal 34. Em algumas concretizações, uma extremidade distal 63 do adaptador de interface 60 pode incluir um adaptador Luer, tais como um adaptador Luer deslizante ou de rosca macho ou fêmea, ou outro conector adequado, o qual pode ser configurado para acoplar-se à extremidade proximal do conector sem agulha ou à extremidade proximal do adaptador de catéter.
[088] Em algumas concretizações, o adaptador de interface 60 pode incluir uma porta lateral 64, o qual pode incluir um adaptador Luer, tais como um adaptador Luer deslizante ou de rosca macho ou fêmea, ou outro conector adequado. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 58 pode incluir uma primeira capa e/ou uma segunda capa (não ilustrada). A primeira capa pode ser acoplada a e selar a abertura distal 46 da seringa 12 em algumas concretizações, onde o instrumento 22 está totalmente contido dentro da seringa 12 quando o êmbolo 16 está na posição proximal. A primeira capa pode ser acoplada a e selar a extremidade distal do adaptador de interface 60 em algumas concretizações, onde a primeira extremidade do instrumento 22 é fixa dentro do adaptador de interface 60. Em algumas concretizações, a segunda capa pode selar a porta lateral 64. Em algumas concretizações, a primeira capa pode ser removível, de modo a permitir conexão do dispositivo de liberação 58 ao adaptador de interface 60 e/ou a segunda capa pode ser removível, de modo a permitir acoplamento de um dispositivo de coleta de sangue à porta lateral 64, por exemplo.
[089] Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue, tais como, por exemplo, o dispositivo de coleta de sangue 23 das Figuras 1A-1B e 2A-2B, pode ser acoplado ao adaptador Luer da porta lateral 64 para coletar sangue do paciente. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue pode incluir uma seringa, um tubo de coleta de sangue, ou outro dispositivo adequado. Em algumas concretizações, a tubagem de extensão 24 pode ser acoplada à porta lateral 64 e pode estender-se a partir da porta lateral 64. Em algumas concretizações, uma extremidade proximal da tubagem de extensão 24 pode ser acoplada ao dispositivo de coleta de sangue.
[090] Em algumas concretizações, a porta lateral 64 pode incluir uma cavidade 66 que pode ser lacrada em relação a um lúmen 68 do adaptador de interface 60, o qual pode impedir o vazamento de sangue ou de outro fluido no lúmen 68. Em algumas concretizações, a cavidade 66 pode ser lacrada em relação ao lúmen 68 por uma parede 70, através da qual a segunda extremidade 28 do instrumento 22 e/ou a segunda extremidade 44 do fio-guia 40 (não ilustrado nas Figuras 4A-4B) pode estender-se. Em algumas concretizações, o fio-guia 40, ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1A-1C e 2A-2B, pode estar disposto dentro do instrumento 22 e pode operar de maneira semelhante àquela abordada nas Figuras 1A-1C e 2A-2B.
[091] Referindo-se agora às Figuras 5A-5B, em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 58 pode incluir a tubagem de apoio 54, que pode estender-se desde o recurso de guiamento 18. Em algumas concretizações, a tubagem de apoio 54 pode estar presa no recurso de guiamento 18. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16, como ilustrado, por exemplo, na Figura 5B, o recurso de guiamento 18 pode ser deslocado na direção distal em uma primeira distância, o instrumento 22 pode mover-se através da tubagem de apoio 54, e uma primeira extremidade 56 da tubagem de apoio 54 pode ser avançada na direção distal na primeira distância. Em algumas concretizações, a tubagem de apoio 54 pode incluir um diâmetro interno uniforme e/ou diâmetro externo uniforme ao longo de toda uma porção de um comprimento da tubagem de apoio 54.
[092] Referindo-se agora às Figuras 6A-6E, outro dispositivo de liberação de exemplo 72 está ilustrado, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 72 pode incluir ou corresponder ao dispositivo de liberação 10, abordado nas Figuras 1-3, e/ou o dispositivo de liberação 58, abordado nas Figuras 4-5. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 72 pode incluir um ou mais recursos do dispositivo de liberação 10 e/ou o dispositivo de liberação 58. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 e/ou o dispositivo de liberação 58 pode incluir um ou mais recursos do dispositivo de liberação 72.
[093] Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode ser acoplado ao êmbolo 16 e pode ser movível ao longo do êmbolo 16 na direção distal para uma posição avançada. Em algumas concretizações, o instrumento 22 também pode ser deslocado proximalmente ao longo do êmbolo 16 a fim de retrair o instrumento 22. Nestas e em outras concretizações, o instrumento 22 pode mover-se independentemente do êmbolo. Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode estender-se distalmente no tambor 14. Em algumas concretizações, uma extremidade distal 74 do instrumento 22 pode estar configurada para ser avançada para a abertura distal 46 da seringa 12, como ilustrado, por exemplo nas Figuras 6D-6E.
[094] Em algumas concretizações, o êmbolo 16 pode incluir pelo menos um rebordo 76. Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode ser acoplado ao rebordo 76 e movível ao longo do rebordo 76. Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode ser acoplado ao rebordo 76 por intermédio de uma lingueta de avanço 81, a qual pode estender-se sobre o rebordo 76, como ilustrado na Figura 6C, por exemplo. Em algumas concretizações, o êmbolo 16 pode incluir um limitador 78, o qual pode incluir um material de borracha ou outro material adequado. Em algumas concretizações, em resposta ao fato de que o êmbolo 16 mover-se para a posição avançada, o instrumento 22 pode mover-se através do limitador 78.
[095] Como ilustrado na Figura 6B, em algumas concretizações, um recurso de posicionamento 80 pode incluir uma extremidade proximal acoplada à lingueta de avanço 81, a qual pode ser acoplada ao instrumento 22 e configurada para deslocar o instrumento 22 proximalmente e/ou distalmente. Em algumas concretizações, o recurso de posicionamento 80 pode ser rígido. Em algumas concretizações, uma extremidade distal 82 do recurso de posicionamento 80 pode fazer contato com uma superfície superior da seringa 12 de modo a impedir deslocamento distal da lingueta de avanço 81 e do instrumento 22. Em algumas concretizações, a extremidade distal 82 do recurso de posicionamento 80 pode ser de flutuação livre, e pode fazer contato com a superfície superior da seringa 12 em resposta ao deslocamento da lingueta de avanço 81 e o instrumento 22 na direção distal. Em algumas concretizações, a extremidade distal 82 do recurso de posicionamento 80 pode ser afixada ou seletivamente afixada à seringa 12. Em algumas concretizações, o recurso de posicionamento 80 pode prender uma posição do instrumento 22 quando o dispositivo de liberação 72 está embalado e/ou antes do uso.
[096] Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16, o liquido 38 pode escoar para fora da abertura distal 46 da seringa 12. Em algumas concretizações, a extremidade distal 26 da seringa 12 pode incluir um adaptador Luer, tais como um adaptador Luer deslizante ou de rosca macho ou fêmea, ou outro conector adequado. Em algumas concretizações, a seringa 12 pode ser acoplada a uma extremidade proximal do adaptador de catéter 32 do conjunto de catéter 30 (ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1A-1B e 2A-2B), e o instrumento 22 pode ser avançado na direção distal, de tal modo que o instrumento 22 é disposto em um caminho de fluido do conjunto de catéter 30 e/ou avançado além da extremidade distal 48 do catéter 36.
[097] Em algumas concretizações, um método de operar o dispositivo de liberação 72 pode incluir o acoplamento do dispositivo de liberação 72 à extremidade proximal do adaptador de catéter 32, o qual pode incluir um catéter permanente 36. Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode ser avançado então na direção distal. Em algumas concretizações, o êmbolo 16 pode ser comprimido, de tal modo que o liquido 38 escoe ao redor do instrumento 22 e através do catéter 36 para lavar o catéter 36 e o conjunto de catéter 30.
[098] Em algumas concretizações, o tambor 14 e/ou o êmbolo 16 pode incluir um ou mais marcadores 19, o qual pode fornecer uma indicação visual e/ou tátil para o usuário de uma posição do instrumento. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, os marcadores 19 podem indicar uma distância que o instrumento 22 é avançado e/ou retraído. Em algumas concretizações, o tambor 14 e/ou o êmbolo 16 pode ser transparente. Fica compreendido que o tambor 14 e/ou o êmbolo 16 das outras concretizações pode incluir os marcadores.
[099] Referindo-se agora às Figuras 7A-7C, em algumas concretizações, o êmbolo 16 do dispositivo de liberação 72 pode incluir uma fenda 84. Nestas e em outras concretizações, o instrumento 22 pode estar disposto dentro do tambor 14 e acoplado a uma lingueta de avanço 86 movível ao longo da fenda 84. Em algumas concretizações, a lingueta de avanço 86 pode ser acoplada ao instrumento 22 e configurada para deslocar o instrumento 22 proximalmente e/ou distalmente.
[0100] Referindo-se agora às Figuras 8A-8E, outro dispositivo de liberação de exemplo 88 está ilustrado, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 88 pode incluir ou corresponder a um ou mais dos a seguir: o dispositivo de liberação 10, abordado nas Figuras 1-3; o dispositivo de liberação 58, abordado nas Figuras 4-5; e o dispositivo de liberação 72, abordado nas Figuras 6-7. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 88 pode incluir um ou mais recursos de um ou mais dos a seguir: o dispositivo de liberação 10, o dispositivo de liberação 58, e o dispositivo de liberação 72. Em algumas concretizações, um ou mais dos a seguir pode incluir um ou mais recursos do dispositivo de liberação 88: o dispositivo de liberação 10, o dispositivo de liberação 58, e o dispositivo de liberação 72.
[0101] Em algumas concretizações, a seringa 12 pode incluir um tambor externo 90, um tambor interno 92, um corpo alongado 94 movível dentro do tambor interno 92, e uma cabeça de êmbolo 96 disposta dentro do tambor interno 92. Em algumas concretizações, o corpo alongado 94 pode ser avançado desde uma posição proximal, ilustrado, por exemplo, na Figura 8A, em uma direção distal, e uma extremidade distal 98 do corpo alongado 94 pode acoplar-se à cabeça de êmbolo 96, como ilustrado, por exemplo, na Figura 8B. Em algumas concretizações, em resposta ao corpo alongado 94 ser avançado a partir da posição proximal na direção distal para acoplar-se à cabeça de êmbolo 96, algum liquido 38 pode ser expelido do tambor interno 92. Em algumas concretizações, em resposta ao acoplamento do corpo alongado 94 à cabeça de êmbolo 96, o corpo alongado 94 e a cabeça de êmbolo 96 podem ser configurados para avançar distalmente juntos para expelir líquido 38 desde o tambor interno 92 através da abertura distal 46 da seringa 12, como ilustrado, por exemplo, na Figura 8C. Em algumas concretizações, quando o corpo alongado 94 e a cabeça de êmbolo 96 são acoplados juntos eles podem formar um êmbolo unitário
16.
[0102] Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode estender-se da extremidade distal 98 do corpo alongado 94 e através da cabeça de êmbolo 96. Em algumas concretizações, em resposta ao avanço do corpo alongado 94 na direção distal dentro do tambor interno 92, a extremidade distal 74 do instrumento 22 pode ser avançada na direção distal. Em algumas concretizações, em resposta ao acoplamento do corpo alongado 94 à cabeça de êmbolo 96, o corpo alongado 94 e a cabeça de êmbolo 96 pode ser configurados para retrair-se juntos proximalmente para expelir o liquido 38 do tambor interno 92 para o tambor externo 90, como ilustrado, por exemplo, na Figura 8D. Em algumas concretizações, o corpo alongado 94 pode ser acoplado à cabeça de êmbolo 96 de várias maneiras, tais como, por exemplo, um encaixe por pressão, um encaixe por interferência, enroscamento, um acessório estriados, etc. As Figuras 8A-8D ilustram um acessório estriado, por exemplo.
[0103] Em algumas concretizações, uma ou mais válvulas de uma via 100 pode estar disposta entre o tambor interno 92 e o tambor externo 90, e o liquido 38 pode escoar pelas válvulas de uma via do tambor interno 92 para o tambor externo 90 em resposta à retração do corpo alongado 94 e da cabeça de êmbolo 96 acoplados juntos. Em algumas concretizações, uma extremidade distal do tambor interno 92 e/ou uma extremidade distal do tambor externo 90 pode incluir um septo 93. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 88 pode incluir a elemento de ventilação para impedir que um vácuo seja formado à medida que o êmbolo é retraído proximalmente. Em algumas concretizações, o elemento de ventilação pode fornecer ventilação a uma porção do tambor interno 92 distal à cabeça de êmbolo 96 e pode impedir que seja formado vácuo à medida que o corpo alongado 94 e a cabeça de êmbolo 96 são retraídos proximalmente.
[0104] Em algumas concretizações, uma extremidade proximal do tambor externo 90 pode incluir um selo 97 próximo a uma abertura presente no tambor externo 90 através da qual o corpo alongado 94 pode estender-se. Em algumas concretizações, o selo 97 pode impedir vazamento de fluido a partir da extremidade proximal do tambor externo 90.
[0105] Em algumas concretizações, o tambor externo 90 pode incluir múltiplas peças, as quais podem ser acopladas juntas. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o tambor externo 90 pode incluir uma primeira peça e uma segunda peça, as quais podem ser acopladas juntas, por soldagem, adesivos, pinos, um encaixe por pressão, ou outros meios adequados. Em algumas concretizações, o tambor externo 90 pode ser formado de modo monolítico como uma unidade simples.
[0106] Em algumas concretizações, o tambor interno 92 pode ser fixo dentro do tambor externo 90 por intermédio de um ou mais recursos de retenção. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, um ou mais recursos de retenção do tambor interno 92 pode ser engatado em um encaixe mecânico (tais como, por exemplo, um encaixe rápido, um encaixe por pressão, ou outro encaixe adequado) com um ou mais recursos de retenção do tambor externo 90. Em algumas concretizações, os recursos de retenção podem incluir rebordos 99 que podem estender-se do tambor interno 92 para o tambor externo 90. Exemplos de rebordos 99 estão ilustrados nas Figuras 8A-8D. Em algumas concretizações, os rebordos 99 podem ser rígidos ou semirrígidos. Em algumas concretizações, os recursos de retenção podem ser anulares e podem estender-se em torno de uma circunferência do tambor interno 92. Nestas e em outras concretizações, os recursos de retenção podem incluir orifícios e/ou válvulas que podem abrir-se em resposta a pressão de fluido, permitindo que o fluido passe. Em algumas concretizações, o fluido pode escoar em torno dos recursos de retenção.
[0107] Como mencionado, em algumas concretizações, o corpo alongado 94 pode ser acoplado à cabeça de êmbolo 96 de várias maneiras, tais como, por exemplo, um encaixe rápido, um encaixe por interferência, enroscamento, um acessório estriado, etc. A Figura 8E ilustra o corpo alongado 94 e a cabeça de êmbolo 96, incluindo uma ou mais roscas, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o corpo alongado 94 é rosqueado na cabeça de êmbolo 96. Em algumas concretizações, após o usuário rosquear o corpo alongado 94 na cabeça de êmbolo 96, o corpo alongado 94 e a cabeça de êmbolo 96 podem ser avançados distalmente juntos para expelir o liquido 38 do tambor interno 92 através da abertura distal 46 da seringa 12 e avançar o instrumento 22. Em algumas concretizações, em resposta ao enroscamento do corpo alongado 94 na cabeça de êmbolo 96, o corpo alongado 94 e a cabeça de êmbolo 96 podem ser configurados para retrair-se juntos proximalmente a fim de expelir o liquido 38 do tambor interno 92 para o tambor externo 90 e retrair o instrumento 22. Em algumas concretizações, em resposta ao corpo alongado 94 e à cabeça de êmbolo 96 estarem parcialmente ou totalmente retraídos na direção proximal, o usuário pode desroscar o corpo alongado 94 que pode ser desroscado da cabeça de êmbolo 96 de modo que o corpo alongado 94 e o instrumento 22 podem ser removidos do dispositivo de liberação 88.
[0108] Referindo-se agora às Figuras 9A-9C, outro dispositivo de liberação 102 está ilustrado, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 102 pode incluir ou corresponder a um ou mais dos a seguir: o dispositivo de liberação 10, abordado nas Figuras 1-3; o dispositivo de liberação 58, abordado nas Figuras 4-5; o dispositivo de liberação 72, abordado nas Figuras 6-7; e o dispositivo de liberação 88, abordado na Figura 8. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 102 pode incluir um ou mais recursos de um ou mais dos a seguir: o dispositivo de liberação 10, o dispositivo de liberação 58, o dispositivo de liberação 72, e o dispositivo de liberação
88. Em algumas concretizações, um ou mais dos a seguir pode incluir um ou mais recursos do dispositivo de liberação 102: o dispositivo de liberação 10, o dispositivo de liberação 58, o dispositivo de liberação 72, e o dispositivo de liberação 88.
[0109] Em algumas concretizações, a seringa 12 do dispositivo de liberação 102 pode incluir um tambor externo 104, um tambor interno 106 contendo o liquido 38 e movível dentro do tambor externo 104 entre uma posição proximal e uma posição distal, um êmbolo 16 pressionável dentro do tambor interno 106, e uma primeira válvula 108 disposta entre o tambor externo 104 e o tambor interno 106. Em algumas concretizações, o tambor interno 106 pode ser preenchido com o liquido 38, como ilustrado, por exemplo, na Figura 9A. A Figura 9A ilustra o dispositivo de liberação 102 em uma posição inicial, ou ao remover o dispositivo de liberação 102 de uma embalagem, de acordo com algumas concretizações.
[0110] Em algumas concretizações, o êmbolo 16 pode incluir uma segunda válvula 110 configurada para permitir que o liquido 38 escoe do tambor interno 106 para o tambor externo 104 em uma direção distal em resposta à compressão do êmbolo 16 dentro do tambor interno 106, como ilustrado, por exemplo, na Figura 9B. Em algumas concretizações, a primeira válvula 108 pode ser fechada quando o tambor interno 106 está na posição distal e durante a compressão do êmbolo 16, como ilustrado, por exemplo, na Figura 9B. Em algumas concretizações, em resposta à retração do êmbolo 16 em uma direção proximal, a primeira válvula 108 pode abrir-se e o liquido 38 pode escoar através da abertura distal 46 da seringa 12, como ilustrado, por exemplo, na Figura 9C. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 102 pode incluir múltiplas primeiras válvulas 108 e/ou múltiplas segundas válvulas 110, como ilustrado, por exemplo na Figura 9 A.
[0111] Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode estender-se pelo êmbolo 16. Em algumas concretizações, em resposta à compressão do êmbolo 16, a extremidade distal 74 do instrumento 22 pode ser avançada em uma direção distal. Em algumas concretizações, a extremidade distal 26 da seringa 12 pode incluir um conector distal 34, tais como, por exemplo, um adaptador Luer deslizante ou de rosca macho ou fêmea, ou outro conector adequado. Em algumas concretizações, a extremidade distal 74 do instrumento 22 pode ser cega e/ou afilada. Em algumas concretizações, o conector distal 34 pode ser configurado para acopla-se a uma extremidade proximal de um adaptador de catéter. Em algumas concretizações, a seringa 12 pode ser acoplada a uma extremidade proximal do adaptador de catéter 32 do conjunto de catéter 30 (ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1A-1B e 2A-2B), e o êmbolo 16 pode ser comprimido para avançar o instrumento 22 na direção distal, de tal modo que o instrumento 22 é disposto em um caminho de fluido do conjunto de catéter 30 e/ou avançado além da extremidade distal 48 do catéter 36.
[0112] Em algumas concretizações, um método de operar o dispositivo de liberação 102 pode incluir o acoplamento do dispositivo de liberação 102 à extremidade proximal do adaptador de catéter 32. Em algumas concretizações, o êmbolo 16 pode ser comprimido para avançar o instrumento 22 na direção distal, o que também pode fazer com que o liquido 38 escoe do tambor interno 106 e através da primeira válvula 108 para o tambor externo 104. Em algumas concretizações, comprimir o êmbolo 16 também pode deslocar o tambor interno 106 para a posição distal, fechando a segunda válvula 110. Em algumas concretizações, o êmbolo 16 pode então ser retraído ou movido proximalmente, pelo menos parcialmente retraindo o instrumento 22 na direção proximal. Em algumas concretizações, o movimento proximal do êmbolo 16 também pode deslocar o tambor interno 106 proximalmente, abrindo a segunda válvula 110. Em algumas concretizações, na medida que o êmbolo é deslocado proximalmente, o liquido 38 disposto dentro do tambor externo 104 pode sair da abertura distal 46 da seringa 12 e pode lavar o conjunto de catéter 30.
[0113] Em algumas concretizações, uma superfície interna do tambor externo 104 pode incluir um limitador ou prendedor que pode impedir que o tambor interno 106 se desloque proximalmente além da posição proximal. Em algumas concretizações, uma extremidade proximal do tambor externo 104 pode incluir um selo 97 próximo a uma abertura presente no tambor externo 104 através da qual o êmbolo 16 pode estender-se. Em algumas concretizações, o selo 97 pode impedir vazamento de fluido a partir da extremidade proximal do tambor externo 194.
[0114] Em algumas concretizações, o tambor interno 106 pode ser fixo dentro do tambor externo 104 por intermédio de um ou mais recursos de retenção. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, um ou mais recursos de retenção do tambor interno 106 pode ser engatado em um encaixe mecânico (tais como, por exemplo, um encaixe rápido, um encaixe por pressão, ou outro encaixe adequado) com um ou mais recursos de retenção do tambor externo 104. Em algumas concretizações, os recursos de retenção podem incluir um ou mais rebordos 99 (ilustrado, por exemplo, nas Figuras 8A-8D), o qual pode estender-se do tambor interno 106 para o tambor externo 104. Em algumas concretizações, os rebordos 99 podem ser rígidos ou semirrígidos. Em algumas concretizações, os recursos de retenção podem ser anulares e podem estender-se em torno de uma circunferência do tambor interno 106. Nestas e em outras concretizações, os recursos de retenção podem incluir orifícios e/ou válvulas que podem abrir-se em resposta a pressão de fluido, permitindo que o fluido passe. Em algumas concretizações, o fluido pode escoar em torno dos recursos de retenção.
[0115] Em algumas concretizações, uma extremidade proximal do tambor interno 106 pode incluir um ou mais recursos de retenção 111. Em algumas concretizações, a extremidade proximal do tambor interno 106 pode incluir um recurso de retenção anular simples 111. Em algumas concretizações, os recursos de retenção 111 podem fazer contato com o êmbolo 16 de modo a impedir deslocamento proximal do êmbolo 16. Em algumas concretizações, a abertura distal 46 pode incluir uma válvula antirrefluxo, a qual pode impedir que refluxo de sangue entre no dispositivo de liberação 102.
[0116] Referindo-se agora às Figuras 10A-10B, outro dispositivo de liberação de exemplo 112 está ilustrado, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 112 pode incluir ou corresponder a um ou mais dos a seguir: o dispositivo de liberação 10, abordado nas Figuras 1-3; o dispositivo de liberação 58, abordado nas Figuras 4-5; o dispositivo de liberação 72, abordado nas Figuras 6-7; o dispositivo de liberação 88, abordado na Figura 8; e o dispositivo de liberação 102 abordado na Figura 9. Mais detalhadamente, em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 112 pode incluir um ou mais recursos de um ou mais dos a seguir: o dispositivo de liberação 10, o dispositivo de liberação 58, o dispositivo de liberação 72, o dispositivo de liberação 88, e o dispositivo de liberação
102. Em algumas concretizações, um ou mais dos a seguir pode incluir um ou mais recursos do dispositivo de liberação 112: o dispositivo de liberação 10, o dispositivo de liberação 58, o dispositivo de liberação 72, o dispositivo de liberação 88, e o dispositivo de liberação 102.
[0117] Em algumas concretizações, o êmbolo 16 pode incluir um conector
114. Em algumas concretizações, o conector 114 pode incluir um adaptador Luer, tais como um adaptador Luer deslizante ou de rosca macho ou fêmea, ou outro conector adequado. Em algumas concretizações, um canal 115 pode estender-se do conector 114 e por uma extremidade distal do êmbolo 16. Em algumas concretizações, o conector 114 pode estar disposto dentro do êmbolo 16. Em algumas concretizações, o conector 114 pode estar disposto distal a uma extremidade proximal 116 do êmbolo
16.
[0118] Em algumas concretizações, o instrumento 22 pode estender-se de uma extremidade distal 118 do êmbolo 16. Em algumas concretizações, o canal 115 pode fornecer um caminho de fluido para infusão de fluido e/ou retirada de sangue. Em algumas concretizações, um dispositivo de coleta de sangue ou um dispositivo de infusão de fluido pode ser acoplado ao conector 114. Em algumas concretizações, uma extremidade distal de um tubo de extensão pode ser acoplada ao conector 114. Em algumas concretizações, uma extremidade proximal do tubo de extensão 120 pode ser acoplado ao dispositivo de coleta de sangue ou ao dispositivo de infusão. Em algumas concretizações, o tubo de extensão 120 pode estar em comunicação fluídica com o canal 115 a fim de fornecer um caminho de fluido para a infusão de fluido e/ou para a retirada de sangue.
[0119] Em algumas concretizações, a extremidade distal 26 da seringa 12 pode incluir um conector distal 34, tais como, por exemplo, um adaptador Luer deslizante ou de rosca macho ou fêmea, ou outro conector adequado. Em algumas concretizações, o conector distal 34 pode ser configurado para acopla-se a uma extremidade proximal de um adaptador de catéter. Em algumas concretizações, a seringa 12 pode ser acoplado a uma extremidade proximal do adaptador de catéter 32 do conjunto de catéter 30 (ilustrado, por exemplo, nas Figuras 1A-1B e 2A-2B), e o êmbolo 16 pode ser comprimido para avançar o instrumento 22 na direção distal, de tal modo que o instrumento 22 é disposto em um caminho de fluido do conjunto de catéter 30 e/ou avançado além da extremidade distal 48 do catéter 36.
[0120] Referindo-se agora à Figura 10C, em algumas concretizações, uma extremidade distal de um tubo de extensão 120 pode estar integrada no êmbolo 16. Em algumas concretizações, uma extremidade proximal do tubo de extensão 120 pode ser acoplado a um dispositivo de coleta de sangue ou um dispositivo de infusão. Em algumas concretizações, o tubo de extensão 120 pode estar em comunicação fluídica com o canal 115 a fim de fornecer um caminho de fluido para a infusão de fluido e/ou para a retirada de sangue.
[0121] Referindo-se agora à Figura 11, um método de exemplo 100 é ilustrado, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o método 100 pode começar no bloco 102. No bloco 102, um dispositivo de liberação pode ser acoplado a um adaptador de catéter. O dispositivo de liberação pode incluir ou corresponder a o dispositivo de liberação de uma ou mais das Figuras 1-10. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode ser acoplado ao adaptador de catéter por intermédio de um conector sem agulha e/ou um conector de interface conector, tais como o adaptador de interface 60 das Figuras 4A-4B, por exemplo.
[0122] Em algumas concretizações, o bloco 102 pode ser acompanhado pelo bloco 104. No bloco 104, o adaptador de catéter pode ser lavado com um líquido, tal como, por exemplo, salina ou outro líquido de lavagem adequado, ao mesmo tempo que um instrumento do dispositivo de liberação é avançado distalmente. Em algumas concretizações, o instrumento do dispositivo de liberação pode ser avançado distalmente na vasculatura do paciente. O instrumento pode incluir ou corresponder ao instrumento 22 de uma ou mais das Figuras 1-10. Em algumas concretizações, o adaptador de catéter pode ser lavado com o liquido e o instrumento pode ser avançado distalmente comprimindo um êmbolo do dispositivo de liberação.
[0123] Em algumas concretizações, o bloco 104 pode ser acompanhado pelo bloco 106. No bloco 106, uma amostra de sangue pode ser coletada usando o dispositivo de liberação. Em algumas concretizações, a amostra de sangue pode ser coletada em um dispositivo de coleta de sangue acoplado ao dispositivo de liberação.
[0124] Em algumas concretizações, o bloco 106 pode ser acompanhado pelo bloco 108. No bloco 108, o instrumento pode ser retraído proximalmente. Em algumas concretizações, uma extremidade distal do instrumento pode estar disposta dentro do dispositivo de liberação ou do adaptador de interface quando o instrumento é retraído proximalmente.
[0125] Em algumas concretizações, o bloco 108 pode ser acompanhado pelo bloco 110. No bloco 110, o dispositivo de liberação pode ser desacoplado do adaptador de catéter. Embora ilustrados como blocos separados, vários blocos do método 100 podem ser divididos em blocos adicionais, combinados em blocos menores, ou eliminados, dependendo da implementação desejada. Por exemplo, o bloco 108 pode ser eliminado em algumas concretizações.
[0126] Todos os exemplos e linguagem condicional recitados neste documento possuem intenções pedagógicas, com o objetivo de auxiliar o leitor no entendimento da invenção e dos conceitos contribuídos pelo inventor para a ampliação do estado da técnica, e devem ser interpretados como não limitativos a estes exemplos e condições especificamente recitados. Embora as concretizações da presente invenção tenham sido descritas em pormenores, é importante compreender que as várias mudanças, substituições e alterações podem ser feitas a estas sem se afastar do espírito e do escopo da invenção.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo de liberação para liberação de um instrumento em um conjunto de catéter, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma seringa tendo um tambor e um êmbolo movível dentro do tambor; um recurso de guiamento disposto dentro do tambor e movível com o êmbolo, em que o recurso de guiamento compreende um canal, em que o canal é geralmente em forma de U; e um instrumento disposto dentro do tambor e estendendo-se através do canal, em que, em resposta à compressão do êmbolo, o recurso de guiamento move-se em uma direção distal, o instrumento move-se através do canal, e uma primeira extremidade do instrumento é avançada na direção distal, em que uma segunda extremidade do instrumento é fixa.
2. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o instrumento compreende um catéter ou uma sonda.
3. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o tambor compreende um líquido, em que, em resposta à compressão do êmbolo, o líquido sai por uma abertura distal da seringa, em que um diâmetro da abertura distal da seringa é maior que um diâmetro externo do instrumento.
4. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda extremidade do instrumento é fixa dentro do tambor.
5. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda um adaptador de interface acoplado à seringa, em que a segunda extremidade do instrumento é fixa dentro do adaptador de interface.
6. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que, em resposta à compressão do êmbolo, o recurso de guiamento é movido na direção distal em uma primeira distância, e a primeira extremidade do instrumento é avançada na direção distal em uma segunda distância, em que a segunda distância é maior que a primeira distância.
7. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira extremidade do instrumento é avançada na direção distal além da extremidade distal da seringa em resposta ao fato de que o êmbolo está parcialmente ou totalmente comprimido.
8. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a seringa compreende ainda tubagem de extensão estendendo-se para fora de uma porção distal da seringa, em que a segunda extremidade do instrumento é acoplada à tubagem de extensão, em que o instrumento compreende um catéter.
9. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o instrumento compreende um catéter, compreendendo ainda um fio- guia disposto dentro do catéter, em que, em resposta à compressão do êmbolo, o fio- guia e o catéter movem-se através do canal e uma primeira extremidade do fio-guia é avançada na direção distal, em que uma segunda extremidade do fio-guia é fixa.
10. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira extremidade do fio-guia é avançada na direção distal além da extremidade distal da seringa em resposta ao fato de que o êmbolo está parcialmente ou totalmente comprimido.
11. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que, em resposta à compressão do êmbolo, o recurso de guiamento é movido na direção distal em uma primeira distância, e a primeira extremidade do fio-guia é avançada na direção distal em uma segunda distância, em que a segunda distância é maior que a primeira distância.
12. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda tubagem de apoio estendendo- se do recurso de guiamento e acoplado ao recurso de guiamento, em que, em resposta à compressão do êmbolo, o recurso de guiamento é movido na direção distal em uma primeira distância, o instrumento move-se através da tubagem de apoio, e uma primeira extremidade da tubagem de apoio é avançada na direção distal da primeira distância.
13. Dispositivo de liberação para liberação de um instrumento em um conjunto de catéter, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma seringa tendo um tambor e um êmbolo movível dentro do tambor; um instrumento acoplado ao êmbolo e movível ao longo do êmbolo para uma posição avançada, em que o instrumento se estende distalmente no tambor, em que uma extremidade distal do instrumento é configurada para ser avançada distalmente a uma extremidade distal da seringa.
14. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o êmbolo compreende um rebordo, em que o instrumento é acoplado ao rebordo e movível ao longo do rebordo.
15. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o êmbolo compreende uma fenda, em que o instrumento é disposto dentro do tambor e acoplado a uma lingueta de avanço movível ao longo da fenda.
16. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que o êmbolo compreende um limitador, em que o instrumento se move através do limitador em resposta ao êmbolo mover-se para a posição avançada.
17. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 13,
CARACTERIZADO pelo fato de que o tambor compreende um líquido, em que, em resposta à compressão do êmbolo, o líquido sai por uma abertura distal da seringa, em que um diâmetro da abertura distal da seringa é maior que um diâmetro externo do instrumento.
18. Dispositivo de liberação para liberação de um instrumento em um conjunto de catéter, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: uma seringa compreendendo um tambor externo, um tambor interno, um corpo alongado movível dentro do tambor interno, e uma cabeça de êmbolo disposta dentro do tambor interno, em que uma extremidade distal da seringa compreende uma abertura distal e um conector distal configurado para acoplar-se a uma extremidade proximal de um adaptador de catéter, em que em resposta ao avanço do corpo alongado em uma direção distal dentro do tambor interno, uma extremidade distal do corpo alongado acopla-se à cabeça de êmbolo, em que, em resposta ao acoplamento do corpo alongado à cabeça de êmbolo, o corpo alongado e a cabeça de êmbolo são configurados para avançarem juntos distalmente a fim de expelir líquido proveniente do tambor interno através da abertura; e um instrumento estendendo-se de uma extremidade distal do corpo alongado e através da cabeça de êmbolo, em que em resposta ao avanço do corpo alongado na direção distal dentro do tambor interno, uma extremidade distal do instrumento é avançada em uma direção distal.
19. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o instrumento compreende um catéter ou uma sonda.
20. Dispositivo de liberação, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que, em resposta ao acoplamento do corpo alongado à cabeça de êmbolo, o corpo alongado e a cabeça de êmbolo também são configurados para retrair-se juntos proximalmente a fim de expelir líquido do tambor interno para o tambor externo.
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