BR112020021386A2 - catéter de múltiplos diâmetros e dispositivos e métodos relacionados - Google Patents

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Jonathan Karl Burkholz
Joseph Spataro
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Becton, Dickinson And Company
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Abstract

Um dispositivo de liberação para liberar um catéter em um conjunto de catéter intravenoso pode incluir um alojamento dotado de uma extremidade distal, uma extremidade proximal e uma ranhura. O dispositivo de liberação pode incluir um catéter com uma extremidade distal e uma extremidade proximal. O dispositivo de liberação pode incluir um cubo de catéter disposto dentro do alojamento. O catéter pode ser preso ao cubo de cateter. A porção do cubo de catéter pode estender-se através da ranhura e pode ser movível ao longo da ranhura para avançar o catéter em uma direção distal. A extremidade distal do catéter pode ser disposta distal à extremidade distal do alojamento quando o catéter é avançado.

Description

“CATÉTER DE MÚLTIPLOS DIÂMETROS E DISPOSITIVOS E MÉTODOS RELACIONADOS” FUNDAMENTOS
[001] A terapia de infusão, um procedimento comum de cuidados com a saúde, pode ser facilitado por um dispositivo de acesso vascular. Os pacientes hospitalizados, em tratamento residencial, e outros recebem fluidos, medicação e outros produtos no sangue através de um dispositivo de acesso vascular inserido no sistema vascular. A retirada de sangue é outro procedimento de cuidados com a saúde comum que pode ser facilitado por um dispositivo de acesso vascular.
[002] Um dispositivo de acesso vascular pode acessar uma vasculatura periférica ou central de um paciente. Um dispositivo de acesso vascular pode ficar alojado por curto prazo (dias), médio prazo (semanas), ou por longo prazo (meses a anos). Um dispositivo de acesso vascular pode ser usado para terapia de infusão contínua ou para terapia intermitente.
[003] Um tipo comum de dispositivo de acesso vascular é um catéter intravenoso periférico sobre a agulha (CIVP). Como indica o próprio nome, o CIVP “sobre a agulha” pode ser montado sobre uma agulha introdutora tendo uma ponta distal pontiaguda. A ponta distal pontiaguda pode ser usada para perfurar a pele e a vasculatura do paciente. A inserção do CIVP na vasculatura pode acompanhar a perfuração da vasculatura pela agulha. A agulha e o CIVP são inseridos geralmente em um ângulo raso através da pele na vasculatura do paciente com um bisel da agulha voltado para longe da pele do paciente. Uma vez que a colocação da agulha dentro da vasculatura foi confirmada, o clínico pode ocluir temporariamente o fluxo na vasculatura e retirar a agulha, deixando o CIVP alojado para infusão futura de fluido e/ou retirada de sangue.
[004] Atualmente, podem existir muitas limitações ao uso de um CIVP para infusão de fluido ou retirada de sangue. O CIVP ou a veia pode estreitar-se, colapsar ou entupir com o tempo, levando à falha do CIVP. Igualmente, o sangue extraído pelo
CIVP pode precisar com frequência ser descartado devido a questões relacionadas a qualidade da amostra, o que pode resultar em uma amostra inutilizada e a necessidade de repetir a coleta de sangue. Ademais, o uso de um CIVP para retirar sangue pode ser lento e um tanto ineficiente, particularmente quando o paciente possui um difícil acesso intravenoso ou veias que não são acessadas com facilidade pelo clínico.
[005] A matéria reivindicada neste documento não está limitada às concretizações que solucionam quaisquer desvantagens ou que operam apenas em ambientes tal como aqueles descritos acima. Ao contrário, estes fundamentos são fornecidos apenas para ilustrar uma área de tecnologia de exemplo onde algumas implementações descritas aqui podem ser reproduzidas.
SUMÁRIO
[006] A presente descrição refere-se em geral a sistemas, dispositivos e métodos de acesso vascular. Mais particularmente, em algumas concretizações, a presente descrição refere-se a sistemas, dispositivos e métodos para colocação de um primeiro catéter dentro de um segundo catéter e/ou uma veia de um paciente. Em algumas concretizações, o segundo catéter pode incluir catéter CIVP alojado. Em algumas concretizações, o primeiro catéter pode permitir a um usuário retirar uma amostra de sangue ou introduzir fluido através do segundo catéter quando o segundo catéter não é mais funcional ou menos efetivo devido, por exemplo, a detritos desenvolvidos em uma extremidade distal do segundo catéter ou ao colapso do segundo catéter. Logo, em algumas concretizações, o primeiro catéter pode reduzir o número de ficadas de agulha que um paciente vivencia à medida que o segundo catéter pode ser substituído menos frequentemente.
[007] Em algumas concretizações, um dispositivo de liberação para liberar o primeiro catéter em um conjunto de catéter intravenoso e/ou a veia pode incluir um alojamento, o qual pode incluir uma extremidade distal, uma extremidade proximal, e uma ranhura. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode incluir o primeiro catéter, o qual pode incluir uma extremidade proximal e uma extremidade distal. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode incluir um cubo de catéter, o qual pode estar disposto dentro do alojamento. Em algumas concretizações, o primeiro catéter pode ser preso ao cubo de catéter. Em algumas concretizações, uma porção do cubo de catéter pode estender-se através da ranhura e pode ser movível ao longo da ranhura para avançar o catéter em uma direção distal e/ou retrair o catéter em uma direção proximal. Em algumas concretizações, a extremidade distal do primeiro catéter pode estar disposta distal à extremidade distal do alojamento quando o primeiro catéter está totalmente e/ou parcialmente avançado.
[008] Em algumas concretizações, o primeiro catéter pode incluir uma primeira porção e uma segunda porção. Em algumas concretizações, a primeira porção pode incluir um primeiro diâmetro interno ao longo de todo o comprimento da primeira porção e um primeiro diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da primeira porção. Em algumas concretizações, a segunda porção pode ser disposta proximal à primeira porção. Em algumas concretizações, a segunda porção pode incluir um segundo diâmetro interno e um segundo diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da segunda porção. Em algumas concretizações, o segundo diâmetro interno pode ser maior que o primeiro diâmetro interno. Em algumas concretizações, o segundo diâmetro externo pode ser maior que o primeiro diâmetro externo. Em algumas concretizações, a primeira porção pode incluir a extremidade distal do catéter.
[009] Em algumas concretizações, o primeiro catéter pode incluir uma terceira porção, que pode estar disposta proximal à segunda porção. Em algumas concretizações, a terceira porção pode incluir um terceiro diâmetro interno ao longo de todo o comprimento da terceira porção e um terceiro diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da terceira porção. Em algumas concretizações, o terceiro diâmetro interno pode ser maior que o segundo diâmetro interno. Em algumas concretizações, o terceiro diâmetro externo pode ser maior que o segundo diâmetro externo. Em algumas concretizações, a terceira porção pode incluir a extremidade proximal do primeiro catéter.
[010] Em algumas concretizações, o primeiro catéter pode incluir uma porção de transição disposta entre a primeira porção e a segunda porção e/ou outra porção de transição disposta entre a segunda porção e a terceira porção. Em algumas concretizações, pelo menos uma porção de uma superfície externa da porção de transição pode ser afilada e/ou escalonada. Em algumas concretizações, pelo menos uma porção de uma superfície interna da porção de transição pode ser afilada e/ou escalonada. Em algumas concretizações, pelo menos uma porção de uma superfície externa da outra porção de transição pode ser afilada e/ou escalonada. Em algumas concretizações, pelo menos uma porção de uma superfície interna da outra porção de transição pode ser afilada e/ou escalonada.
[011] Em algumas concretizações, a porção do cubo de catéter que se estende através da ranhura pode ser acoplada a um dispositivo de coleta de sangue. Em algumas concretizações, o primeiro catéter pode estender-se através dou próximo à extremidade proximal do alojamento, e a extremidade proximal do primeiro catéter pode ser acoplada ao dispositivo de coleta de sangue.
[012] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação pode incluir um fio-guia, que pode incluir uma extremidade proximal e uma extremidade distal. Em algumas concretizações, o fio-guia pode estar disposto dentro do primeiro catéter. Em algumas concretizações, um cubo de fio-guia pode estar disposto dentro do alojamento proximal ao cubo de catéter. Em algumas concretizações, o fio-guia pode ser preso ao cubo de fio-guia. Em algumas concretizações, uma porção do cubo de fio-guia pode estender-se através da ranhura e pode ser movível ao longo da ranhura para avançar o fio-guia na direção distal e/ou recuar o fio-guia em uma direção proximal. Em algumas concretizações, a extremidade distal do fio-guia pode ser disposta à extremidade distal do alojamento quando o fio-guia está totalmente e/ou parcialmente avançado.
[013] Em algumas concretizações, o fio-guia pode estar parcialmente ou totalmente recuado quando o primeiro catéter é avançado. Em algumas concretizações, quando o primeiro catéter está totalmente avançado na direção distal e o fio-guia está totalmente avançado na direção distal, a extremidade distal do fio- guia pode estar aproximadamente alinhada com a extremidade distal do primeiro catéter.
[014] Em algumas concretizações, o cubo de catéter pode incluir uma lingueta de avanço, a qual pode ser acoplada à porção do cubo de catéter que se estende através da ranhura. Em algumas concretizações, o cubo de fio-guia pode incluir outra lingueta de avanço, a qual pode ser acoplada à porção do cubo de fio-guia que se estende através da ranhura.
[015] Em algumas concretizações, um sistema de catéter intravenoso pode incluir o conjunto de catéter, o qual pode incluir um adaptador de catéter e o segundo catéter. Em algumas concretizações, o adaptador de catéter pode incluir uma extremidade distal, uma extremidade proximal, e um lúmen estendendo-se entre a extremidade distal e a extremidade proximal. Em algumas concretizações, o adaptador de catéter pode incluir uma porta lateral. Em algumas concretizações, o segundo catéter pode ser preso ao adaptador de catéter e pode estender-se distalmente a partir do adaptador de catéter.
[016] Em algumas concretizações, um jogo de extensão pode ser acoplado ao adaptador de catéter. Em algumas concretizações, o jogo de extensão pode incluir um tubo de extensão, o qual pode incluir uma extremidade distal e uma extremidade proximal. Em algumas concretizações, o tubo de extensão pode estender-se a partir da porta lateral. Em algumas concretizações, o tubo de extensão pode estender-se a partir da extremidade proximal do adaptador de catéter, o qual pode ser alinhado axialmente com a extremidade distal do adaptador de catéter. Em algumas concretizações, o jogo de extensão pode incluir um conector, o qual pode ser acoplado à extremidade proximal do tubo de extensão.
[017] Em algumas concretizações, o sistema de catéter pode incluir o dispositivo de liberação. Em algumas concretizações, a porção de transição pode estar disposta dentro do lúmen do adaptador de catéter quando o primeiro catéter está totalmente e/ou parcialmente avançado. Em algumas concretizações, a outra porção de transição pode estar disposta dentro de um lúmen do tubo de extensão quando o primeiro catéter está totalmente e/ou parcialmente avançado. Em algumas concretizações, o sistema de catéter pode incluir o fio-guia e/ou o cubo de fio-guia. Em algumas concretizações, a extremidade distal do fio-guia pode estar disposta distal à extremidade distal do segundo catéter quando o fio-guia está totalmente e/ou parcialmente avançado.
[018] Deve ficar compreendido que tanto a descrição geral precedente como a descrição detalhada a seguir são a título de exemplo e explicativas, e não restringem a invenção conforme reivindicada. É importante ficar compreendido que as várias concretizações não estão limitadas aos arranjos e instrumentalidade mostrados nos desenhos. Deve ser igualmente compreendido que as concretizações podem ser combinadas, ou que outras concretizações podem ser utilizadas e que mudanças estruturais, a menos assim reivindicadas, podem ser feitas sem se afastar do escopo das várias concretizações da presente invenção. A descrição detalhada a seguir não deve ser tomada, por conseguinte, em um sentido limitativo.
BREVE DESCRIÇÃO DAS DIVERSAS VISTAS DOS DESENHOS
[019] As concretizações de exemplo serão descritas e explicadas com especificidade e pormenores adicionais através dos desenhos anexos, os quais:  a Figura 1A é uma vista em perspectiva superior de um dispositivo de liberação de exemplo, ilustrando um catéter de exemplo e um fio-guia de exemplo, e cada um em uma posição totalmente recuada, de acordo com algumas concretizações;  a Figura 1B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1A, ilustrando o catéter e o fio-guia, cada um na posição totalmente recuada,
de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 2A é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de liberação da Figura 1A, ilustrando o catéter e o fio-guia, cada um em uma posição totalmente recuada, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 2B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1A, ilustrando o catéter e o fio-guia, cada um na posição totalmente avançada, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 3A é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de liberação da Figura 1A, ilustrando o catéter na posição totalmente avançada e o fio- guia em uma posição parcialmente recuada, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 3B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1A, ilustrando o catéter na posição avançada e o fio-guia na posição parcialmente recuada, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 4A é uma vista em perspectiva superior do dispositivo de liberação da Figura 1A, ilustrando o catéter na posição totalmente avançada e o fio- guia na posição totalmente recuada, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 4B é uma vista em seção transversal do dispositivo de liberação da Figura 1A, ilustrando o catéter na posição totalmente avançada e o fio-guia na posição totalmente recuada, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 5A é uma vista em seção transversal de um sistema de catéter de exemplo que inclui o dispositivo de liberação da Figura 1A, ilustrando o catéter e o fio-guia, cada um na posição totalmente avançada, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 5B é uma vista em seção transversal ampliada de uma porção do sistema de catéter da Figura 5A, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 5C é uma vista em seção transversal ampliada de outra porção do sistema de catéter da Figura 5A, de acordo com algumas concretizações;
 a Figura 5D é uma vista em seção transversal do sistema de catéter da
Figura 5A, ilustrando o catéter na posição totalmente avançada e o fio-guia na posição parcialmente recuada, de acordo com algumas concretizações;  a Figura 6A é uma vista em perspectiva superior de outro sistema de catéter de exemplo que pode incluir o dispositivo de liberação da Figura 1A, de acordo com algumas concretizações;  a Figura 6B é uma vista em seção transversal do sistema de catéter da Figura 6A, de acordo com algumas concretizações;  a Figura 7A é uma vista em perspectiva superior de um dispositivo de coleta de sangue de exemplo, de acordo com algumas concretizações;  a Figura 7B é outra vista em perspectiva superior do dispositivo de coleta de sangue da Figura 7A, de acordo com algumas concretizações; e  a Figura 8 é uma vista em seção transversal de outro catéter de exemplo.
DESCRIÇÃO DE CONCRETIZAÇÕES
[020] A presente descrição refere-se genericamente a sistemas, dispositivos e métodos de acesso vascular. Mais particularmente, em algumas concretizações, a presente descrição refere-se a sistemas, dispositivos, e métodos de colocação de um primeiro catéter dentro de um segundo catéter e/ou uma veia de um paciente. Em algumas concretizações, o segundo catéter pode incluir um catéter CIVP alojado. Em algumas concretizações, o segundo catéter pode ser um catéter de pequeno calibre, tal como, por exemplo, calibre 26, 24, ou 22, ou um catéter de grande calibre, tal como, por exemplo, calibre 20 ou acima.
[021] Referindo-se agora à Figura 1A-1B, em algumas concretizações, um dispositivo de liberação 10 para liberar um catéter 12 em um conjunto de catéter intravenoso e/ou na veia pode incluir um alojamento 14, o qual pode incluir uma extremidade distal 16, uma extremidade proximal 18, e uma ranhura 20. In some concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir o catéter 12, o qual pode incluir uma extremidade proximal 22 e uma extremidade distal 24.
[022] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir um cubo de catéter 26, o qual pode ser disposto dentro do alojamento 14. Em algumas concretizações, o catéter 12 pode ser preso ao cubo de catéter 26. Em algumas concretizações, a extremidade proximal 22 do catéter 12 pode ser presa ao cubo de catéter 26, como ilustrado, por exemplo, na Figura 1B. Em algumas concretizações, uma porção do cubo de catéter 26 pode estender-se através da ranhura 20 e pode ser movível ao longo da ranhura 20 para avançar o catéter 12 em uma direção distal e/ou retrair o catéter 12 em uma direção proximal. Em algumas concretizações, a extremidade distal 24 do catéter 12 pode estar disposta distal à extremidade distal 16 do alojamento 14 quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado.
[023] Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir uma primeira porção 28 e uma segunda porção 30. Em algumas concretizações, a primeira porção 28 pode incluir um primeiro diâmetro interno ao longo de todo o comprimento da primeira porção 28 e um primeiro diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da primeira porção 28. Em algumas concretizações, a segunda porção 30 pode ser disposta proximal à primeira porção 28. Em algumas concretizações, a segunda porção 30 pode incluir um segundo diâmetro interno e um segundo diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da segunda porção 30. Em algumas concretizações, o segundo diâmetro interno pode ser maior que o primeiro diâmetro interno. Em algumas concretizações, o segundo diâmetro externo pode ser maior que o primeiro diâmetro externo. Em algumas concretizações, a primeira porção 28 pode incluir a extremidade distal 24 do catéter 12. Em algumas concretizações, a extremidade distal 24 do catéter 12 pode incluir uma ponta afilada, a qual pode ser disposta próxima e distal à primeira porção 28. Em algumas concretizações, a segunda porção 30 pode incluir a extremidade proximal 22 do catéter 12.
[024] Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir uma terceira porção, a qual pode ser disposta proximal à segunda porção 30. Em algumas concretizações, a terceira porção pode incluir um terceiro diâmetro interno ao longo de todo o comprimento da terceira porção e um terceiro diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da terceira porção. Em algumas concretizações, o terceiro diâmetro interno pode ser maior que o segundo diâmetro interno. Em algumas concretizações, o terceiro diâmetro externo pode ser maior que o segundo diâmetro externo. Em algumas concretizações, a terceira porção pode incluir a extremidade proximal do catéter 12. Terceiras porções de exemplo estão ilustradas na Figuras 5A e 5C-5D e Figura 8.
[025] Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir uma porção de transição 32 disposta entre a primeira porção 28 e a segunda porção 30 e/ou outra porção de transição (ilustrada, por exemplo, na Figura 5C ou Figura 8) disposta entre a segunda porção 30 e a terceira porção. Em algumas concretizações, pelo menos uma porção de uma superfície externa da porção de transição 32 pode ser afilada e/ou escalonada. Em algumas concretizações, a superfície externa da porção de transição 32 pode incluir vários formatos ou combinação de formatos. Por exemplo, uma primeira porção da superfície externa da porção de transição 32 pode ser gradualmente afilada e uma segunda porção da superfície externa da porção de transição 32 pode ser escalonada. Em algumas concretizações, pelo menos uma porção de uma superfície interna da porção de transição 32 pode ser afilada e/ou escalonada. Em algumas concretizações, a superfície interna da porção de transição 32 pode incluir vários formatos ou combinação de formatos. Por exemplo, uma primeira porção da superfície interna da porção de transição 32 pode ser gradualmente afilada e uma segunda porção da superfície interna da porção de transição 32 pode ser escalonada. Em algumas concretizações, a superfície interna da porção de transição 32 e/ou a superfície externa da porção de transição 32 pode ser linearmente afilada ao longo de toda ou uma porção do comprimento da porção de transição 32.
[026] Em algumas concretizações, pelo menos uma porção de uma superfície externa da outra porção de transição pode ser afilada e/ou escalonada. Em algumas concretizações, a superfície externa da outra porção de transição pode incluir vários formatos ou combinação de formatos. Por exemplo, uma primeira porção da superfície externa da porção de transição pode ser gradualmente afilada e uma segunda porção da superfície externa da outra porção de transição pode ser escalonada. Em algumas concretizações, pelo menos uma porção de uma superfície interna da outra porção de transição pode ser afilada e/ou escalonada. Em algumas concretizações, a superfície interna da outra porção de transição pode incluir vários formatos ou combinação de formatos. Por exemplo, uma primeira porção da superfície interna da outra porção de transição pode ser gradualmente afilada e uma segunda porção da superfície interna da outra porção de transição pode ser escalonada. Em algumas concretizações, a superfície interna da porção de transição e/ou a superfície externa da outra porção de transição pode ser afilada linearmente ao longo de toda ou uma porção do comprimento da outra porção de transição.
[027] Em algumas concretizações, a porção do cubo de catéter 26 que se estende através da ranhura 20 pode ser acoplada a um dispositivo de coleta de sangue. Em algumas concretizações, a porção do cubo de catéter 26 que se estende através da ranhura 20 pode ser acoplada diretamente ao dispositivo de coleta de sangue. Em algumas concretizações, a porção do cubo de catéter 26 que se estende através da ranhura 20 pode ser acoplada ao dispositivo de coleta de sangue através da tubagem extensora 34, o qual pode incluir um conector em uma extremidade proximal da tubagem extensora para conectar o dispositivo de amostragem de sangue à tubagem extensora 34. Em algumas concretizações, o conector pode ser disposto na porção do cubo de catéter 26 que se estende através da ranhura 20. Em algumas concretizações, um caminho de fluido do sistema de catéter 50 pode incluir o catéter 12, o cubo de catéter 26, e a tubagem extensora 34.
[028] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir um fio-guia 36, o qual pode incluir uma extremidade proximal 38 e uma extremidade distal 40. Em alguns casos, o fio-guia 36 pode ser usado para facilitar a colocação do catéter 12 dentro da veia do paciente, o que pode resultar em menor trauma à veia e pode apoiar o catéter 12 durante o avanço a fim de impedir colapso ou abaulamento do catéter 12 à medida que ele avança através de um segundo catéter (tal como, por exemplo, o catéter 55 ilustrado nas Figuras 5-6). Logo após a colocação bem- sucedida do catéter 12 dentro da veia, o fio-guia pode ser recuado.
[029] Em algumas concretizações, o fio-guia 36 pode ser disposto dentro do catéter 12. Em algumas concretizações, um diâmetro externo do fio-guia 36 pode ser menor que um diâmetro interno do catéter 12, de modo que possa escoar fluido através do catéter 12. Em algumas concretizações, o fluido pode escoar entre uma superfície externa do fio-guia 36 e uma superfície interna do catéter 12. Em algumas concretizações, um cubo de fio-guia 42 pode ser disposto dentro do alojamento 14 proximal ao cubo de catéter 26.
[030] Em algumas concretizações, o fio-guia 36 pode ser preso ao cubo de fio-guia 42. Em algumas concretizações, a extremidade proximal 38 do fio-guia 36 pode ser preso ao cubo de fio-guia 42, como ilustrado, por exemplo, na Figura 1B. Em algumas concretizações, uma porção do cubo de fio-guia 42 pode estender-se através da ranhura 20 e pode ser movível ao longo da ranhura 20 para avançar o fio-guia na direção distal e/ou recuar o fio-guia na direção proximal.
[031] As Figuras 1A-1B ilustram tanto o fio-guia 36 como o catéter 12 em uma posição totalmente recuada, antes de avançar o fio-guia 36 ou o catéter 12 na direção distal ou após retorno do catéter 12 e/ou do fio-guia 36 de uma posição avançada, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, quando o cubo de fio-guia 52 é totalmente recuado proximalmente para recuar o fio-guia 36, o cubo de fio-guia 52 pode fazer contato com uma extremidade proximal da ranhura 20 e/ou a extremidade proximal 18 do alojamento 14, a qual pode atuar como um limitador.
[032] Em algumas concretizações, o cubo de catéter 26 pode incluir uma lingueta de avanço 44, a qual pode ser acoplada à porção do cubo de catéter 26 que se estende através da ranhura 20. Em algumas concretizações, o cubo de fio-guia 42 pode incluir outra lingueta de avanço 46, a qual pode ser acoplada à porção do cubo de fio-guia 42 que se estende através da ranhura 20. Em algumas concretizações, a lingueta de avanço 44 e a lingueta de avanço 46 podem ser dispostas próximas ou perto uma da outra de modo a serem movidas ou apertadas simultaneamente pela mão de um usuário, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, a lingueta de avanço 44 e a lingueta de avanço 46 podem incluir plataformas que podem ser alinhadas ou posicionadas em um mesmo plano. Em algumas concretizações, as linguetas de avanço 44 e/ou a lingueta de avanço 46 podem incluir vários formatos, tamanhos e configurações.
[033] Em algumas concretizações, o cubo de catéter 26 pode incluir um septo 48, o qual pode impedir que fluido, tal como sangue, se desloque proximal ao cubo de catéter 26. Em algumas concretizações, o fio-guia 36 pode estender-se através do septo 48.
[034] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir um conector 49, o qual pode ser configurado para acoplar o dispositivo de liberação 10 a um sistema de catéter. Em algumas concretizações, o conector 49 pode incluir um adaptador Luer, tal como um adaptador Luer deslizante ou rosqueado macho ou fêmea, ou outro conector adequado.
[035] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir um septo de controle de sangue 51, o qual pode ser disposto dentro de um lúmen do dispositivo de liberação 10. Em algumas concretizações, o septo 51 pode ser disposto próximo ou perto ou em direção à extremidade distal 16 do dispositivo de liberação
10. Em algumas concretizações, o catéter 12 pode penetrar o septo 51 em resposta ao catéter 12 que está sendo avançado. Em algumas concretizações, o septo 51 pode impedir que sangue se desloque entre o catéter 12 e uma superfície interna do dispositivo de liberação 10, de modo que o sangue não pode entrar pelo menos em uma porção do dispositivo de liberação 10.
[036] Referindo-se agora às Figuras 2A-2B, o cubo de catéter 26 e o cubo de fio-guia 42 podem ser totalmente avançados, de acordo com algumas concretizações.
Em algumas concretizações, quando o cubo de catéter 26 está totalmente avançado na direção distal para avançar totalmente o catéter 12, o cubo de catéter 26 pode contactar uma extremidade distal da ranhura 20 e/ou uma superfície interna do alojamento 14, a qual pode atuar como um limitador. Em algumas concretizações, o cubo de fio-guia 42 pode contactar uma extremidade proximal do cubo de catéter 26 em resposta ao cubo de fio-guia 42 que está sendo totalmente avançado.
[037] Em algumas concretizações, a extremidade distal 40 do fio-guia 36 pode ser disposta distal à extremidade distal 16 do alojamento 14 quando o fio-guia 36 está totalmente e/ou parcialmente avançado. Em algumas concretizações, quando o catéter 12 está totalmente avançado na direção distal e o fio-guia está totalmente avançado na direção distal, a extremidade distal 40 do fio-guia 36 pode ser aproximadamente alinhada com a extremidade distal 24 do catéter 12. Em algumas concretizações, o movimento do cubo de fio-guia 42 na direção distal também pode deslocar o cubo de catéter 26 na direção distal, avançando tanto o fio-guia 36 como o catéter 12. Em algumas concretizações, o movimento do cubo de catéter 26 na direção proximal também pode deslocar o cubo de fio-guia 42 na direção proximal, recuando o fio-guia 36 e o catéter 12. Em algumas concretizações, o cubo de catéter 26 e o cubo de fio-guia 42 podem ser configurados para deslocar-se independentemente um do outro.
[038] Referindo-se agora às Figuras 3A-3B, em algumas concretizações, o fio- guia 36 pode estar parcialmente recuado quando o catéter 12 é avançado. Em algumas concretizações, o fio-guia 36 pode estar parcialmente recuado, de tal modo que a extremidade distal 40 do fio-guia é disposta na primeira porção 28 ou n a segunda porção 30. Em algumas concretizações, o primeiro diâmetro interno da primeira porção 28 e/ou o segundo diâmetro interno da segunda porção 30 podem permitir melhores taxas de escoamento de sangue durante a coleta de sangue. Mas detalhadamente, em algumas concretizações, o diâmetro externo do fio-guia 36 pode ser menor que o primeiro diâmetro interno da primeira porção 28 e/ou o segundo diâmetro interno da segunda porção 30, o que pode permitir que o sangue escoe ao redor do fio-guia 36 durante a coleta de sangue. Referindo-se agora às Figuras 4A- 4B, em algumas concretizações, o fio-guia 36 pode estar totalmente retraído quando o catéter 12 é avançado. Em algumas concretizações, as taxas de escoamento de sangue pelo catéter 12 podem ser ainda maiores quando o fio-guia 36 está totalmente recuado se comparado a quando o fio-guia 36 está parcialmente recuado.
[039] Referindo-se agora às Figuras 5A-5C, em algumas concretizações, um sistema de catéter intravenoso 50 pode incluir um conjunto de catéter 52, o qual pode incluir um adaptador de catéter 54 e um catéter 55, o qual pode ser alojado. Em algumas concretizações, o catéter 55 pode incluir a PIV catéter. Em algumas concretizações, o adaptador de catéter 54 pode incluir uma extremidade distal 56, uma extremidade proximal 58, e um lúmen 60 estendendo-se entre a extremidade distal 56 e a extremidade proximal 58. Em algumas concretizações, a extremidade distal 56 e a extremidade proximal 58 do adaptador de catéter 54 podem estar axialmente alinhadas. Em algumas concretizações, o adaptador de catéter 54 pode incluir uma porta lateral 62. Em algumas concretizações, o catéter 55 pode ser preso ao adaptador de catéter 54 e pode estender-se distalmente a partir do adaptador de catéter 54.
[040] Em algumas concretizações, um jogo de extensão 64 pode ser acoplado ao adaptador de catéter 54. Em algumas concretizações, o jogo de extensão 64 pode incluir tubagem extensora 66, o qual pode incluir uma extremidade distal 68 e uma extremidade proximal 70. Em algumas concretizações, a tubagem extensora 66 pode estender-se a partir da porta lateral 62. Em algumas concretizações, o jogo de extensão 64 pode incluir um conector 72, que pode ser acoplado à extremidade proximal 70 da tubagem extensora 66. Em algumas concretizações, o conector 72 pode incluir um adaptador Luer, tal como um adaptador Luer macho ou fêmea, ou outro conector adequado. Em algumas concretizações, a extremidade distal 68 da tubagem extensora 66 pode ser fixa a ou integralmente formada com a porta lateral
62.
[041] Em algumas concretizações, o sistema de catéter 50 pode incluir o dispositivo de liberação 10. Em algumas concretizações, o sistema de catéter 50 pode incluir o fio-guia 36 e/ou o cubo de fio-guia 42. Em algumas concretizações, a extremidade distal 40 do fio-guia 36 e/ou a extremidade distal 24 do catéter 12 pode estar disposta distal à extremidade distal do catéter 55 quando o fio-guia 36 está totalmente e/ou parcialmente avançado.
[042] Em algumas concretizações, o catéter 12 pode fornecer apoio estrutural ao catéter 55. Em algumas concretizações, o catéter 12 pode permitir que o usuário aspirar uma amostra de sangue ou fluido de infusão pelo catéter 55 quando o catéter 55 não for mais funcional ou seguro devido por exemplo, ao desenvolvimento de detritos na ponta 75 do catéter 55 e/o ao colapso do catéter 55. Portanto, em algumas concretizações, o catéter 12 pode reduzir uma quantidade de picadas de agulha que o paciente possa vivenciar, pois o catéter 55 pode ser substituído com menos frequência.
[043] Em algumas concretizações, a liberação do catéter 12 no sistema de catéter 50 e/ou na vasculatura do paciente pode reduzir hemólise do sangue e um risco de dobradura do catéter 55. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode permitir o uso do fio-guia 36, o qual pode aprimorar a colocação do catéter 12 dentro da vasculatura. Em algumas concretizações, o conector 72 pode ser disposto fora do paciente, o que pode reduzir um risco de afetar um local de inserção do catéter 55.
[044] Em algumas concretizações, a porção de transição 32 pode ser disposta dentro do lúmen 60 do adaptador de catéter 54 quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado. Em algumas concretizações, a outra porção de transição 74 pode ser disposta dentro de um lúmen da tubagem extensora 66 quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado. Em algumas concretizações, quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado, a porção de transição 32 pode ser disposta dentro do catéter 55 proximal e/ou próximo à ponta 75 do catéter
55, a qual pode ser mais estreita se comparada com um corpo 77 do catéter 55.
[045] Em algumas concretizações, a porção de transição 32 e/ou a outra transição pode diminuir um tempo de coleta de sangue por que o catéter 12 pode transitar para um diâmetro interno maior em porções mais largas do sistema de catéter 50, permitindo que o sangue escoe através do catéter 12 mais rapidamente. Em algumas concretizações, o primeiro diâmetro externo da primeira porção 28 pode ser aproximadamente igual a ou ligeiramente menor que um diâmetro interno de uma ponta 75 do catéter 55. Em algumas concretizações, o segundo diâmetro externo da segunda porção 30 pode ser aproximadamente igual a ou ligeiramente menor que um diâmetro interno do corpo 77 do catéter 55. Em algumas concretizações, o terceiro diâmetro externo da terceira porção pode ser aproximadamente igual a ou ligeiramente menor que um diâmetro interno da tubagem extensora 66.
[046] Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir qualquer número de porções de transição, as quais podem ser similares à porção de transição 32 e à porção de transição 74. Em algumas concretizações, cada uma das porções de transição particulares do catéter 12 pode ser disposta entre uma seção do catéter 12 tendo um diâmetro interno uniforme e um diâmetro externo uniforme. Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir apenas uma porção de transição, apenas duas porções de transição, ou apenas três porções de transição. Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir mais que três porções de transição. Em algumas concretizações, um número de porções de transição do catéter 12 pode corresponder a um número de áreas de alargamento de um caminho do catéter 12 através do sistema de catéter 50. Em algumas concretizações, quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado, a porção de transição 32 pode ser disposta dentro do catéter 55 proximal e/ou próxima à ponta 74 do catéter 55, a qual pode ser afilada. Em algumas concretizações, quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado, a porção de transição 74 pode ser disposta dentro do lúmen 60 do adaptador de catéter 54. Em algumas concretizações, outra porção de transição proximal à porção de transição 32 e à porção de transição 74 pode ser disposta dentro de um lúmen da tubagem extensora 66 quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado.
[047] Em algumas concretizações, as porções de transição podem incluir vários formatos ou combinação de formatos. Em algumas concretizações, a superfície interna e/ou superfície externa das porções de transição pode ser gradual. Adicionalmente ou alternativamente, em algumas concretizações, a superfície interna e/ou superfície externa das porções de transição pode ser abrupta ou escalonada.
[048] Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir tubagem. Em algumas concretizações, a tubagem pode ser coextrudado para fornecer vários aprimoramentos estruturais (camadas, faixas axiais, etc.). Em algumas concretizações, a tubagem pode ser construída de poliimida, látex, poliuretano, náilon, polietileno ou outro material adequado. Em algumas concretizações, a tubagem pode ser cilíndrica. Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir uma ponta afilada, uma ponta chanfrada ou uma ponta romba. Em algumas concretizações, as porções de transição, tais como, a porção de transição 32 e/ou a porção de transição 74, pode ser construída por extrusão de um tubo contínuo, o qual pode ser formado monoliticamente como uma única unidade, ou unindo juntos tubos múltiplos de diâmetros interno e externo variáveis. Em algumas concretizações, os tubos múltiplos podem ser construídos do mesmo material ou de material diferente. Em algumas concretizações, os tubos múltiplos podem ser unidos, rebitado, colados, soldados ou juntados por outro método adequado.
[049] Em algumas concretizações, o adaptador de catéter 54 pode ser integrado, tendo um tubo de extensão integrado, ou não-integrado. Em algumas concretizações, um lubrificante, tal como, por exemplo, um lubrificante de silicone, pode ser disposto entre o catéter 12 e um septo de controle de sangue 37 do adaptador de catéter 54 através do qual o catéter 12 pode percorrer. Em algumas concretizações, o septo de controle de sangue 37 pode ser disposto dentro do adaptador de catéter 54. Adicionalmente ou alternativamente, um septo de controle de sangue 39 pode ser disposto dentro do conector 72. Em algumas concretizações, o lubrificante pode ser disposto entre o catéter 12 e o septo 39. Em algumas concretizações, o septo de controle de sangue 37 e/ou o septo de controle de sangue 39 pode incluir um corte que mantém um selo quando o catéter 12 é avançado e/ou recuado. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode ser compatível com os adaptadores de catéter 54 tendo um septo de controle de sangue ou não tendo um septo de controle de sangue. Em algumas concretizações, o lubrificante pode ser disposto entre o catéter 12 e o septo 48 do cubo de catéter 26. Em algumas concretizações, o lubrificante pode ser disposto entre o catéter 12 e o septo 51 do dispositivo de liberação 10.
[050] Referindo-se agora à Figura 5D, em algumas concretizações, a extremidade distal 40 do fio-guia 36 pode estar disposta dentro de um lúmen do catéter 55 quando o fio-guia 36 é parcialmente e/ou totalmente recuado pelo movimento proximal do cubo de fio-guia 42. Em algumas concretizações, a extremidade distal 40 do fio-guia 36 pode estar disposta proximal à porção de transição 32 quando o fio-guia 36 é recuado parcialmente e/ou totalmente pelo movimento proximal do cubo de fio- guia 42.
[051] Em algumas concretizações, o fio-guia 36 pode incluir uma extremidade distal ecogênica 40 ou uma extremidade distal magnética 40 que pode ajudar na visualização ultrassônica da extremidade distal 24 do catéter 12 em relação à vasculatura do paciente. Em algumas concretizações, o fio-guia 36 pode incluir uma extremidade distal romba 40.
[052] Referindo-se agora às Figuras 6A-6B, outro sistema de catéter 80 está ilustrado. Em algumas concretizações, o sistema de catéter 80 pode incluir ou corresponder ao sistema de catéter 50 da Figura 5. Mais detalhadamente, o sistema de catéter 80 pode incluir um ou mais recursos do sistema de catéter 50. Em algumas concretizações, o sistema de catéter 50 pode incluir um ou mais recursos do sistema de catéter 80.
[053] Em algumas concretizações, a tubagem extensora 66 pode estender-se a partir da extremidade proximal 58 do adaptador de catéter 54, o qual pode estar alinhado axialmente com a extremidade distal 56 do adaptador de catéter 54. Em algumas concretizações, o conector 72 pode ser acoplado à extremidade proximal 70 da tubagem extensora 66. Em algumas concretizações, o conector 76 pode estar acoplado diretamente ao conector 72, e o sistema de catéter 80 pode não incluir a tubagem extensora 66.
[054] Em algumas concretizações, a extremidade distal 68 da tubagem extensora 66 pode ser acoplada à extremidade proximal 58 do adaptador de catéter
54. Em algumas concretizações, outro conector 76 pode ser configurado para conectar a extremidade distal 68 da tubagem extensora 66 à extremidade proximal 58 do adaptador de catéter 54. Em algumas concretizações, o conector 76 pode acoplar seletivamente ou fixamente a extremidade distal 68 da tubagem extensora 66 à extremidade proximal 58 do adaptador de catéter 54. Em algumas concretizações, o conector 76 pode incluir um adaptador Luer, tal como um adaptador Luer macho ou fêmea, ou qualquer outro conector adequado.
[055] Em algumas concretizações, o conector 76 pode estar ausente. Em algumas concretizações, a tubagem extensora 66 pode ser pré-afixada ao adaptador de catéter 54. Nestas e em outras concretizações, a extremidade distal 68 da tubagem extensora 66 pode ser acoplada fixamente a ou integrada com a extremidade proximal 58 do adaptador de catéter 54.
[056] Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode estender-se através do sistema de catéter 80 de uma maneira similar ao ilustrado na Figura 5A-5D. Por exemplo, a porção de transição 32 pode ser disposta dentro do lúmen 60 do adaptador de catéter 54 e/ou dentro do catéter 55 quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado. Como outro exemplo, a outra porção de transição 74 pode ser disposta dentro do lúmen da tubagem extensora 66 quando o catéter 12 está totalmente e/ou parcialmente avançado. Como mais outro exemplo, a extremidade distal 40 do fio-guia 36 pode estar disposta distalmente à ponta distal 75 do catéter 55 quando o fio-guia 36 está totalmente e/ou parcialmente avançado.
[057] Referindo-se agora às Figuras 7A, em algumas concretizações, a porção do cubo de catéter 26 que se estende através da ranhura 20 pode ser acoplada a um dispositivo de coleta de sangue 78. Nestas e em outras concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode ou não incluir o fio-guia 36 e/ou o cubo de fio-guia 42. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 52 pode incluir qualquer tipo adequado de dispositivo de coleta de sangue. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 52 pode incluir um reservatório. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 52 pode incluir um tubo de vácuo, tubo de teste, ou seringa. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 52 pode incluir um adaptador, o qual pode ser configurado para reter um tubo de teste ou seringa. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 78 pode mover-se distalmente à medida que o cubo de catéter 26 é avançado e/ou proximalmente à medida que o cubo de catéter 26 é recuado.
[058] Referindo-se agora à Figura 7B, em algumas concretizações, o catéter 12 pode estender-se através de uma abertura na extremidade proximal 18 do alojamento 14, e a extremidade proximal 18 do catéter 12 pode ser acoplada ao dispositivo de coleta de sangue 78. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 78 pode mover-se distalmente à medida que o cubo de catéter 26 é deslocado distalmente e/ou proximalmente à medida que o cubo de catéter 26 se desloca proximalmente. Nestas e em outras concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode ou não incluir o fio-guia 36 e/ou o cubo de fio-guia 42.
[059] Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 78 pode ser usado com o dispositivo de liberação 10, o qual pode fazer parte do sistema de catéter 50 da Figura 5 e/ou o sistema de catéter 80 da Figura 6. Em algumas concretizações, o dispositivo de coleta de sangue 78 pode ser configurado para ser usado com o fio-guia 36. Por exemplo, uma extremidade proximal do fio-guia 36 pode estender-se paralela a e/ou próxima à tubagem extensora 34, de tal modo que a extremidade proximal 38 do fio-guia 36 é disposta externamente à tubagem extensora 34 e o dispositivo de coleta de sangue 78. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode não incluir o fio-guia 36 e/ou o cubo de fio-guia 42. Em algumas concretizações, o catéter 12 e/ou o fio-guia 36 pode ser substituído por outro instrumento, tal como, por exemplo, uma sonda, um tubo de luz para desinfecção, ou outro instrumento adequado.
[060] Referindo-se agora à Figura 8, outro catéter de exemplo 82 está ilustrado, de acordo com algumas concretizações. Em algumas concretizações, o catéter 82 pode incluir ou corresponder ao catéter 12 de quaisquer das Figuras anteriores. Em algumas concretizações, o catéter 12 pode incluir um ou mais recursos do catéter 82. Em algumas concretizações, o dispositivo de liberação 10 pode incluir o catéter 82 e/ou o fio-guia 36, e o dispositivo de liberação 10 pode fazer parte do sistema de catéter 50 da Figura 5 e/ou o sistema de catéter 80 da Figura 6. Em algumas concretizações, a porção de transição 32 e/ou a porção de transição 74 pode ser afilada, como ilustrado, por exemplo, na Figura 8.
[061] Deve ficar compreendido que tanto a descrição geral anterior como a descrição detalhada a seguir são explicativas e de exemplo e não são restritivas da invenção, conforme reivindicada. É importante ficar compreendido que as várias concretizações não estão limitadas aos arranjos e instrumentalidade mostradas nos desenhos. Deve ser igualmente compreendido que as concretizações podem ser combinadas, ou que outras concretizações podem ser utilizadas e que as mudanças estruturais, a menos que assim reivindicadas, podem ser feitas sem se afastar do escopo das várias concretizações da presente invenção. A descrição detalhada a seguir não deve ser tomada, por conseguinte, em um sentido limitativo.
[062] Todos os exemplos e linguagem condicional recitados neste documento possuem objetivos pedagógicos no intuito de ajudar o leitor a compreender a invenção e os conceitos aportados pelo inventor visando o aperfeiçoamento do estado da arte, e devem ser interpretados como não limitativos a estes exemplos e condições recitados especificamente.
Embora as concretizações da presente invenção tenham sido descritas detalhadamente, é importante ficar compreendido que as várias mudanças, substituições e alterações poderiam ser feitas aqui sem se afastar do espírito e do escopo da invenção.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Um dispositivo de liberação para liberação de um catéter em um conjunto de catéter intravenoso, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um alojamento tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal, e uma ranhura; um catéter tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal; e um cubo de catéter disposto dentro do alojamento, em que o catéter é preso ao cubo de catéter, em que uma porção do cubo de catéter se estende através da ranhura e é movível ao longo da ranhura para avançar o catéter em uma direção distal, em que a extremidade distal do catéter é disposta distal à extremidade distal do alojamento quando o catéter é avançado.
2. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o catéter compreende uma primeira porção e uma segunda porção, em que a primeira porção inclui um primeiro diâmetro interno ao longo de todo o comprimento da primeira porção e um primeiro diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da primeira porção, em que a segunda porção é disposta proximal à primeira porção, em que a segunda porção inclui um segundo diâmetro interno e um segundo diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da segunda porção, em que o segundo diâmetro interno é maior que o primeiro diâmetro interno, em que o segundo diâmetro externo é maior que o primeiro diâmetro externo.
3. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o catéter compreende ainda uma terceira porção, em que a terceira porção é disposta proximal à segunda porção, em que a terceira porção inclui um terceiro diâmetro interno ao longo de todo o comprimento da terceira porção e um terceiro diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da terceira porção, em que o terceiro diâmetro interno é maior que o segundo diâmetro interno, em que o terceiro diâmetro externo é maior que o segundo diâmetro externo.
4. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 3,
CARACTERIZADO pelo fato de que o catéter compreende ainda uma primeira porção de transição disposta entre a primeira porção e a segunda porção e uma segunda porção de transição disposta entre a segunda porção e a terceira porção, em que pelo menos uma porção de uma superfície externa da primeira porção de transição é afilada ou escalonada, em que pelo menos uma porção de uma superfície interna da primeira transição é afilada ou escalonada, em que pelo menos uma porção de uma superfície externa da segunda transição é afilada ou escalonada, em que pelo menos uma porção de uma superfície interna da segunda transição é afilada ou escalonada.
5. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a terceira porção compreende a extremidade proximal do catéter.
6. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira porção é disposta próxima à extremidade distal do catéter, em que a extremidade distal do catéter compreende uma ponta distal.
7. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a porção do cubo de catéter estendendo-se através da ranhura é acoplada a um dispositivo de coleta de sangue.
8. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o catéter estende-se através da extremidade proximal do alojamento, em que a extremidade proximal do catéter é acoplada a um dispositivo de coleta de sangue.
9. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o cubo de catéter compreende uma lingueta de avanço acoplada à porção do cubo de catéter estendendo-se através da ranhura.
10. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: um fio-guia tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal, em que o fio-guia é disposto dentro do catéter; e um cubo de fio-guia disposto dentro do alojamento proximal ao cubo de catéter, em que o fio-guia é preso ao cubo de fio-guia, em que uma porção do cubo de fio-guia se estende através da ranhura e é movível ao longo da ranhura para avançar o fio-guia na direção distal em que a extremidade distal do fio-guia é disposta distal à extremidade distal do alojamento quando o fio-guia é avançado.
11. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o fio-guia e o catéter são configurados para avançar em um mesmo momento na direção distal.
12. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o cubo de catéter compreende uma lingueta de avanço acoplada à porção do cubo de catéter estendendo-se através da ranhura, em que o cubo de fio-guia compreende outra lingueta de avanço acoplada à porção do cubo de fio-guia estendendo-se através da ranhura.
13. O dispositivo de liberação de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que quando o catéter está totalmente avançado na direção distal e o fio-guia está totalmente avançado na direção distal, a extremidade distal do fio-guia fica aproximadamente alinhada com a extremidade distal do catéter.
14. Um sistema de catéter intravenoso, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: um dispositivo de liberação, compreendendo: um alojamento tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal, e uma ranhura; um primeiro catéter tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal; e um cubo de catéter disposto dentro do alojamento, em que o primeiro catéter é preso ao cubo de catéter, em que uma porção do cubo de catéter se estende através da ranhura e é movível ao longo da ranhura para avançar o primeiro catéter na direção distal; um conjunto de catéter, compreendendo: um adaptador de catéter tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal, um lúmen estendendo-se entre a extremidade distal e a extremidade proximal; e um segundo catéter preso ao adaptador de catéter e estendendo-se distalmente a partir do adaptador de catéter; e um jogo de extensão acoplado ao adaptador de catéter, compreendendo: um tubo de extensão tendo uma extremidade distal e uma extremidade proximal; e um conector acoplado à extremidade proximal do tubo de extensão, em que o dispositivo de liberação é acoplado ao conector, em que a extremidade distal do primeiro catéter é disposto além de uma extremidade distal do segundo catéter quando o primeiro catéter é avançado.
15. O sistema de catéter intravenoso de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro catéter compreende uma primeira porção, uma segunda porção, e uma porção de transição disposta entre a primeira porção e a segunda porção, em que a primeira porção inclui um primeiro diâmetro interno ao longo de todo o comprimento da primeira porção e um primeiro diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da primeira porção, em que a segunda porção é disposta proximal à primeira porção, em que a segunda porção inclui um segundo diâmetro interno e um segundo diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da segunda porção, em que o segundo diâmetro interno é maior que o primeiro diâmetro interno, em que o segundo diâmetro externo é maior que o primeiro diâmetro externo, em que a porção de transição é disposta dentro do segundo catéter ou do lúmen do adaptador de catéter quando o primeiro catéter é avançado.
16. O sistema de catéter intravenoso de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro catéter compreende ainda uma terceira porção e outra porção de transição disposta entre a segunda porção e a terceira porção, em que a terceira porção é disposta proximal à segunda porção, em que a terceira porção inclui um terceiro diâmetro interno ao longo de todo o comprimento da terceira porção e um terceiro diâmetro externo ao longo de todo o comprimento da terceira porção, em que o terceiro diâmetro interno é maior que o segundo diâmetro interno, em que o terceiro diâmetro externo é maior que o segundo diâmetro externo, em que a outra porção de transição é disposta dentro do lúmen do adaptador de catéter ou de um lúmen do tubo de extensão quando o primeiro catéter é avançado.
17. O sistema de catéter intravenoso de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de catéter compreende ainda uma porta lateral, em que o tubo de extensão se estende a partir da porta lateral.
18. O sistema de catéter intravenoso de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que o tubo de extensão se estende a partir da extremidade proximal do adaptador de catéter.
19. O sistema de catéter intravenoso de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende ainda: um fio-guia tendo uma extremidade proximal e uma extremidade distal, em que o fio-guia é disposto dentro do primeiro catéter; e um cubo de fio-guia disposto dentro do alojamento proximal ao cubo de catéter, em que o fio-guia é preso ao cubo de fio-guia, em que uma porção do cubo de fio-guia se estende através da ranhura e é movível ao longo da ranhura para avançar o fio-guia na direção distal em que a extremidade distal do fio-guia é disposta distal a uma extremidade distal do segundo catéter quando o fio-guia está totalmente avançado.
20. O sistema de catéter intravenoso de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que o fio-guia é configurado para ser recuado quando o primeiro catéter é avançado.
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