BR112020021233A2 - cateter com ponta distal rígida - Google Patents

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BR112020021233A2
BR112020021233A2 BR112020021233-4A BR112020021233A BR112020021233A2 BR 112020021233 A2 BR112020021233 A2 BR 112020021233A2 BR 112020021233 A BR112020021233 A BR 112020021233A BR 112020021233 A2 BR112020021233 A2 BR 112020021233A2
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Weston F. Harding
Jonathan Karl Burkholz
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Becton, Dickinson And Company
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Abstract

  A presente invenção se refere a um conjunto de cateter, cujo conjunto de cateter pode incluir um cateter agulhado e uma agulha introdutora. O cateter pode incluir uma ponta distal e uma porção tubular alongada próxima à ponta distal do cateter. A ponta distal pode ser feita de um primeiro material e pode incluir pelo menos uma porção de uma superfície escalonada. A porção tubular pode ser feita de um segundo material com um durômetro mais alto que o do primeiro material. A agulha introdutora pode incluir um recurso de agulha dotado de uma outra superfície escalonada configurada de modo a ficar justaposta à superfície escalonada do cateter quando a agulha introdutora se encontra em uma posição de inserção de tal modo que o movimento proximal da ponta distal do cateter com relação à agulha introdutora seja inibido.

Description

"CATETER COM PONTA DISTAL RÍGIDA" FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[001] Os cateteres intravenosos (IV) são comumente usados para uma vari- edade de terapias infusionais. Por exemplo, os cateteres IV podem ser usados para a infusão de uma solução salina normal, de vários medicamentos, ou de uma nutri- ção parenteral total em um paciente. Os cateteres IV podem também ser usados para a coleta de sangue do paciente.
[002] Um tipo comum de cateter IV é um cateter IV periférico agulhado. Tal como implica o nome, os cateteres IV periféricos agulhados podem ser firmemente montados sobre uma agulha introdutora com uma ponta distal aguda. A agulha in- trodutora e o cateter IV são de modo geral inseridos em um ângulo raso através da pele dentro da vasculatura do paciente com um chanfro da agulha introdutora virado para o lado contrário à pele do paciente. Durante uma inserção, a ponta distal aguda da agulha introdutora pode ficar distal a uma extremidade distal do cateter IV. Sendo assim, a inserção do cateter IV na vasculatura poderá seguir a perfuração da vascu- latura pela agulha introdutora.
[003] De modo geral, a agulha introdutora é feita de metal, enquanto que o cateter IV pode ser feito de um material mais macio, tal como plástico, por exemplo.
Os materiais de cateter mais macios, ao contrário dos materiais mais duros, podem ser mais confortáveis para o paciente, causar menos irritação, e melhorar a sonda- gem. No entanto, quando o cateter IV é muito macio, a sua resistência colunar não poderá ser forte o suficiente para resistir às forças requeridas para penetração na pele e no tecido do paciente.
[004] Tal como observado em alguns casos, quando a agulha introdutora e o cateter IV são inseridos no paciente, poderá ocorrer a tendência de o cateter IV cur- var, se soltar, ou proximalmente se mover para longe da ponta distal da agulha in- trodutora. Isso poderá ocorrer devido ao fato de a pele ou tecido do paciente ser empurrada sobre uma ponta distal do cateter IV durante o processo de inserção.
Quando o cateter IV se solta ou se movimenta proximalmente para longe da ponta distal da agulha introdutora, o cateter poderá adotar uma seção transversal maior, o que poderá requerer uma força maior de inserção, uma maior dilatação no sítio de inserção, e/ou uma dor maior para o paciente.
[005] Deve-se entender que tanto a descrição geral acima, como também a descrição detalhada a seguir são exemplares e explicativas e não restritivas da pre- sente invenção tal como reivindicada.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006] Tal como usado na presente invenção, o termo "distal" pode se re- ferir a uma porção do conjunto de cateter, ou seu componente, que fica mais afastado de um usuário. Tal como usado na presente invenção, o termo "proxi- mal" pode se referir a uma porção do conjunto de cateter, ou seu componente, que fica mais próximo do usuário. Tal como usado na presente invenção, o ter- mo "usuário" pode se referir a um clínico, médico, enfermeiro, ou qualquer outro provedor de cuidados de saúde como também poderá incluir um pessoal de su- porte.
[007] A presente invenção se refere de modo geral a um conjunto de ca- teter para inserção na vasculatura de um paciente e a dispositivos e métodos relacionados. De acordo com algumas modalidades, o conjunto de cateter pode incluir um cateter agulhado. De acordo com algumas modalidades, o cateter po- de incluir uma ponta distal feita de um primeiro material tendo um primeiro du- rômetro. De acordo com algumas modalidades, o cateter pode incluir uma pri- meira superfície escalonada, que poderá ser anular. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície escalonada pode incluir uma primeira super- fície distal rígida ou semirrígida com um primeiro diâmetro interno uniforme, uma primeira superfície proximal com um segundo diâmetro interno uniforme maior que o primeiro diâmetro uniforme, e uma primeira superfície de transição rígida ou semirrígida disposta entre a primeira superfície distal e a primeira superfície proximal. De acordo com algumas modalidades, pelo menos a primeira superfí- cie distal e a primeira superfície de transição da primeira superfície escalonada podem fazer parte da ponta distal do cateter e, desta maneira, são feitas do pri- meiro material.
[008] De acordo com algumas modalidades, o cateter pode incluir uma porção tubular alongada próxima e acoplada à ponta distal do cateter. De acordo com algumas modalidades, a porção tubular pode ser feita de um segundo ma- terial. De acordo com algumas modalidades, um durômetro do primeiro material pode ser mais alto que um durômetro do segundo material. De acordo com al- gumas modalidades, a ponta distal do cateter e a porção tubular podem incluir um lúmen de cateter estendido através das mesmas. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície escalonada pode ser disposta dentro do lú- men de cateter. De acordo com algumas modalidades, pelo menos uma porção de uma superfície externa da ponta distal pode ser pontiaguda.
[009] De acordo com algumas modalidades, o conjunto de cateter pode incluir uma agulha introdutora, a qual poderá incluir um recurso de agulha dota- do de uma segunda superfície escalonada, que poderá ser anular. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície escalonada pode incluir uma segunda superfície distal, uma segunda superfície proximal, e uma segunda su- perfície de transição disposta entre a segunda superfície distal e a segunda su- perfície proximal. De acordo com algumas modalidades, quando a agulha intro- dutora se encontra em uma posição de inserção, a segunda superfície distal po- de ficar justaposta à primeira superfície distal, a segunda superfície proximal po- de ficar justaposta à primeira superfície proximal, e a segunda superfície de transição pode ficar justaposta à primeira superfície de transição de tal modo que o movimento proximal da ponta distal com relação à agulha introdutora seja inibido.
[010] De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proxi- mal pode ser de modo geral cilíndrica. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proximal pode incluir um entalhe, o qual poderá prover aces- so a um lúmen de agulha. De acordo com algumas modalidades, a segunda su- perfície proximal pode incluir pelo menos uma porção de um sulco ou porção chata. De acordo com algumas modalidades, o conjunto de cateter pode incluir uma passagem de retorno disposta dentro do lúmen de cateter. De acordo com algumas modalidades, a passagem de retorno pode incluir o sulco ou porção chata.
[011] De acordo com algumas modalidades, o sulco pode se estender através da segunda superfície de transição, e a segunda superfície distal através de uma ponta distal da agulha introdutora. De acordo com algumas modalida- des, o sulco ou porção chata pode incluir o entalhe. De acordo com algumas modalidades, o entalhe poderá ser disposto proximal à segunda superfície pro- ximal. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proximal po- derá se estender através de uma extremidade proximal do cateter quando a agu- lha introdutora se encontra na posição de inserção.
[012] De acordo com algumas modalidades, a agulha introdutora pode incluir uma parede que define o lúmen de agulha. De acordo com algumas mo- dalidades, a segunda superfície distal, a segunda superfície de transição, a se- gunda superfície proximal, e a parede da agulha introdutora podem ser monoliti- camente formadas como uma peça única. De acordo com algumas modalidades, o recurso de agulha pode ser ligado à parede da agulha introdutora de maneira a formar a segunda superfície de transição e a segunda superfície proximal.
[013] Deve-se entender que tanto a descrição geral acima como também a descrição detalhada a seguir são exemplares e explicativas e não restritivas da presente invenção tal como reivindicada. Deve-se entender que várias modali- dades não se limitam às disposições ou à instrumentalidade mostrada nos de- senhos. Deve-se também entender que as modalidades podem ser combinadas, ou que outras modalidades poderão ser utilizadas, e que modificações estrutu- rais, desde que assim reivindicadas, poderão ser feitas sem se afastar do âmbito de aplicação das diversas modalidades da presente invenção. A descrição deta- lhada a seguir não deverá, portanto, ser entendida em um sentido limitado.
BREVE DESCRIÇÃO DAS DIVERSAS VISTAS DOS DESENHOS
[014] Modalidades exemplares serão descritas e explicadas com especifici- dade e detalhe adicionais através do uso dos desenhos em anexo, nos quais:
[015] A Figura 1A é uma vista de topo de um conjunto de cateter exemplar, de acordo com algumas modalidades;
[016] A Figura 1B é uma vista em seção transversal de uma extremidade dis- tal de um cateter exemplar do conjunto de cateter da Figura 1A, de acordo com al- gumas modalidades;
[017] A Figura 1C é uma vista em perspectiva superior da extremidade distal do cateter da Figura 1B, de acordo com algumas modalidades;
[018] A Figura 2A é uma vista em perspectiva superior de uma extremidade distal de uma agulha introdutora exemplar do sistema de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;
[019] A Figura 2B é uma vista em seção transversal da extremidade distal da agulha introdutora da Figura 2A disposta na posição de inserção no cateter da Figu- ra 1B, de acordo com algumas modalidades;
[020] A Figura 2C é uma vista em seção transversal da extremidade distal da agulha introdutora da Figura 2A parcialmente retirada do cateter da Figura 1B, de acordo com algumas modalidades;
[021] A Figura 2D é uma vista de topo da agulha introdutora da Figura 2A disposta dentro de um cubo de agulha exemplar do sistema de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;
[022] A Figura 3A é uma vista em perspectiva superior de uma extremidade distal de uma outra agulha introdutora exemplar do sistema de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;
[023] A Figura 3B é uma vista em seção transversal da extremidade distal da agulha introdutora da Figura 3A disposta na posição de inserção no cateter da Figu- ra 1B, de acordo com algumas modalidades;
[024] A Figura 3C é uma vista de topo da agulha introdutora da Figura 3A disposta dentro de um cubo de agulha exemplar do sistema de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;
[025] A Figura 3D é uma vista em perspectiva superior de uma extremidade distal de uma outra agulha introdutora exemplar do sistema de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;
[026] A Figura 4A é uma vista em perspectiva superior de uma extremidade distal de uma outra agulha introdutora exemplar do sistema de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;
[027] A Figura 4B é uma vista em seção transversal da extremidade distal da agulha introdutora da Figura 4A disposta na posição de inserção no cateter da Figu- ra 1B, de acordo com algumas modalidades;
[028] A Figura 5A é uma vista em perspectiva superior de uma extremidade distal de uma outra agulha introdutora exemplar do sistema de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades;
[029] A Figura 5B é uma vista em seção transversal da extremidade distal da agulha introdutora da Figura 5A disposta na posição de inserção no cateter da Figu- ra 1B, de acordo com algumas modalidades;
[030] A Figura 5C é uma vista de topo da agulha introdutora da Figura 5A disposta dentro de um cubo de agulha exemplar do sistema de cateter da Figura 1A, de acordo com algumas modalidades; e
[031] A Figura 6 é uma outra vista em seção transversal da extremidade dis- tal do cateter da Figura 1B, de acordo com algumas modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[032] A presente invenção se refere de modo geral a um conjunto de cateter para inserção na vasculatura de um paciente e a dispositivos e métodos relaciona- dos. Em seguida, com referência à Figura 1A, de acordo com algumas modalidades, o conjunto de cateter 10 pode incluir um cateter agulhado 12 e uma agulha introduto- ra 14. A Figura 1A ilustra a agulha introdutora 14 em uma posição de inserção para inserção em um paciente. De acordo com algumas modalidades, quando a agulha introdutora 14 se encontra na posição de inserção, uma ponta distal aguda 16 da agulha introdutora 14 pode ser disposta para além de uma ponta distal 18 do cateter
12.
[033] De acordo com algumas modalidades, o conjunto de cateter 10 pode incluir um adaptador de cateter 20. De acordo com algumas modalidades, uma ex- tremidade proximal do cateter 12 pode ser fixada dentro do adaptador de cateter 20 e o cateter 12 pode se estender distalmente do adaptador de cateter 20. De acordo com algumas modalidades, uma extremidade proximal da agulha introdutora 14 po- de ser fixada dentro de um cubo de agulha 22 do conjunto de cateter 10.
[034] O conjunto de cateter 10 pode incluir qualquer tipo de conjunto de cate- ter que tenha um cateter e uma agulha introdutora. Embora o conjunto de cateter 10 ilustrado na Figura 1A seja integrado, tendo um tubo de extensão integrado, deve-se entender que o conjunto de cateter 10 poderá ser reto ou não integrado. Exemplos não limitantes de sistemas de cateter IV integrados podem incluir, por exemplo, o Sistema de Cateter IV Fechado BD NEXIVATM, o Sistema de Cateter IV Fechado BD
NEXIVATM DIFFUSICS™, ou o Sistema de Segurança de Cateter IV Fechado PEGASUS™ da empresa Becton Dickinson. Um exemplo não limitante de um con- junto de cateter reto ou não integrado é o Cateter IV Blindado BD INSYTE™ AUTOGUARD™. De acordo com algumas modalidades, o conjunto de cateter 10 pode incluir qualquer variedade de mecanismo de segurança de agulha que possa blindar a ponta distal 16 da agulha introdutora 14.
[035] De acordo com algumas modalidades, o conjunto de cateter 10 pode incluir qualquer tipo adequado de septo de controle de sangue, o qual pode ser dis- posto dentro de um lúmen do adaptador de cateter 20. A Figura 1A ilustra um exem- plo de septo de controle de sangue 24, de acordo com algumas modalidades. De acordo com algumas modalidades, a agulha introdutora 14 poderá ser proximalmen- te retirada através do septo 24 depois de o cateter 12 ser apropriadamente colocado dentro da vasculatura. De acordo com algumas modalidades, o septo 24 pode ser elastomérico. De acordo com algumas modalidades, o septo 24 pode dividir o lúmen do adaptador de cateter 20 em uma câmara proximal e uma câmara distal.
[036] Em seguida, com referência à Figura 1B, de acordo com algumas mo- dalidades, o cateter 12 pode incluir a ponta distal 18, que pode ser feita do primeiro material tendo um primeiro durômetro. De acordo com algumas modalidades, o pri- meiro material pode ser rígido ou semirrígido. De acordo com algumas modalidades, o cateter 12 pode incluir uma primeira superfície escalonada 26, a qual poderá ser anular. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície escalonada 26 pode incluir uma primeira superfície distal rígida ou semirrígida 28 com um primeiro diâmetro interno uniforme 30, uma primeira superfície proximal 32 com um segundo diâmetro interno uniforme 34 maior que o primeiro diâmetro uniforme 30, e uma pri- meira superfície de transição rígida ou semirrígida 36 disposta entre a primeira su- perfície distal 28 e a primeira superfície proximal 32.
[037] De acordo com algumas modalidades, uma totalidade da ponta distal pode ser feita do primeiro material. De acordo com algumas modalidades, pelo me- nos a primeira superfície distal 28 e a primeira superfície de transição 36 da primeira superfície escalonada 26 podem fazer parte da ponta distal 18 do cateter 12 e, desta maneira, são feitas do primeiro material. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície distal 28, a primeira superfície de transição 36, e a primeira su- perfície proximal 32 da primeira superfície escalonada 26 podem fazer parte da pon- ta distal 18 e, desta maneira, são feitas do primeiro material.
[038] De acordo com algumas modalidades, o cateter 12 pode incluir uma porção tubular alongada 38 próxima e acoplada à ponta distal 18 do cateter. De acordo com algumas modalidades, a porção tubular 38 pode ser feita de um segun- do material. De acordo com algumas modalidades, um durômetro do primeiro mate- rial pode ser mais alto que um durômetro do segundo material. De acordo com al- gumas modalidades, a ponta distal 18 e a porção tubular 38 podem incluir um lúmen de cateter 40 estendido através das mesmas. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície escalonada 26 pode ser disposta dentro do lúmen de cateter
40.
[039] De acordo com algumas modalidades, o primeiro material e/ou o segundo material podem incluir um material compósito. De acordo com algumas modalidades, o primeiro material pode incluir um ou mais dentre os seguintes materiais: silício, poliuretano, metal, plástico, ou outro material adequado. De acordo com algumas modalidades, o segundo material pode incluir um ou mais dentre os seguintes materiais: silício, poliuretano, metal, plástico, e outro materi- al adequado. De acordo com algumas modalidades, o primeiro material pode incluir um primeiro poliuretano, e o segundo material pode incluir um segundo po- liuretano. De acordo com algumas modalidades, o primeiro material pode incluir um primeiro silício, e o segundo material pode incluir um segundo silício. De acordo com algumas modalidades, o primeiro material pode incluir metal e/ou o segundo material pode incluir plástico. De acordo com algumas modalidades, o segundo material pode incluir um material flexível.
[040] De acordo com algumas modalidades, o segundo material pode in- cluir um material mais macio que o do primeiro material, o que poderá ser mais confortável para o paciente e resultar em menos problemas de sondagem. De acordo com algumas modalidades, o segundo material mais macio poderá per- mitir que o cateter 12 seja inserido na vasculatura por uma distância maior antes do surgimento de complicações. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície escalonada 44 pode contatar e suportar a primeira superfície escalo- nada 26 e a ponta distal 16 quando a agulha introdutora 14 se encontra na posi- ção de inserção, de tal modo que o movimento proximal da ponta distal 16 com relação à agulha introdutora 14 seja inibido e que as forças compressivas ne- cessárias para a penetração da ponta distal 16 na pele sejam transferidas para a agulha introdutora 14, a qual poderá ser feita de metal. De acordo com algumas modalidades, o contato entre a primeira superfície escalonada 26 e a segunda superfície escalonada 44 quando a agulha introdutora 14 se encontra na posição de inserção poderá permitir que o segundo material seja ainda mais macio do que o de um corpo de cateter padrão. De acordo com algumas modalidades, o segundo material poderá permitir que a porção tubular 38 se curve quando o adaptador de cateter 20 é fixado na pele do paciente, embora o primeiro material possa facilitar uma bem sucedida inserção do cateter 12 na vasculatura.
[041] De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície de transição 36 pode incluir um ressalto. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície de transição 36 pode ser disposta aproximadamente a 90 graus com relação a um eixo geométrico longitudinal do conjunto de cateter 10, tal como ilustrado, por exemplo, na Figura 1B. De acordo com algumas modali- dades, a primeira superfície de transição 36 pode ser disposta em um ângulo diferente de 90 graus com relação ao eixo geométrico longitudinal do conjunto de cateter 10. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície de transição 36 pode ser lisa e/ou planar. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície de transição 36 pode ser desigual, rugosa, ou irregular. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície de transição 36 poderá ser curvada.
[042] Em seguida, com referência à Figura 1C, de acordo com algumas modalidades, pelo menos uma porção de uma superfície externa da ponta distal 18 pode ser pontiaguda, o que poderá facilitar a entrada do cateter 12 na pele ou tecidos do paciente sob a ponta distal 16 da agulha introdutora 14 à medida que a ponta distal 16 corta uma passagem.
[043] Em seguida, com referência às Figuras 2A a 2D, de acordo com al- gumas modalidades, o conjunto de cateter 10 pode incluir a agulha introdutora 14, a qual pode incluir um recurso de agulha 42. De acordo com algumas moda- lidades, o recurso de agulha 42 pode incluir uma segunda superfície escalonada 44, que pode ser anular. De acordo com algumas modalidades, a segunda su- perfície escalonada 44 pode incluir uma segunda superfície distal 46, uma se- gunda superfície proximal 48, e uma segunda superfície de transição 50 dispos- ta entre a segunda superfície distal 46 e a segunda superfície proximal 50. De acordo com algumas modalidades, quando a agulha introdutora 14 se encontra na posição de inserção, a segunda superfície distal 46 pode ficar justaposta à primeira superfície distal 28, a segunda superfície proximal 48 pode ficar justa- posta à primeira superfície proximal 32, e a segunda superfície de transição 48 pode ficar justaposta à primeira superfície de transição 36 de tal modo que o movimento proximal da ponta distal 18 do cateter 12 com relação à agulha intro- dutora 14 seja inibido.
[044] De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície de transição 50 pode incluir um ressalto. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície de transição 50 pode ser disposta aproximadamente a 90 graus com relação a um eixo geométrico longitudinal do conjunto de cateter 10, tal como ilustrado, por exemplo, na Figura 2B. De acordo com algumas modali- dades, a segunda superfície de transição 50 pode ser disposta em um ângulo diferente de 90 graus com relação ao eixo geométrico longitudinal do conjunto de cateter 10. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície de transição 50 pode ser lisa e/ou planar. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície de transição 50 pode ser desigual, rugosa, ou irregular. De acordo com algumas modalidades, o recurso de agulha 42 pode incluir uma pro- tuberância e/ou a segunda superfície de transição 50 pode ser curvada.
[045] De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície escalo- nada 26 pode incluir um formato correspondente à ou espelhado com relação à segunda superfície escalonada 44 de tal modo que não fique nenhum espaço entre a primeira superfície escalonada 26 e a segunda superfície escalonada 44.
De acordo com algumas modalidades, um diâmetro externo da segunda superfí- cie proximal 48 pode ser maior que o primeiro diâmetro interno uniforme 30 do cateter 12 de tal modo que o recurso de agulha 42 seja impedido de passar dis- talmente através da primeira superfície distal 28. De acordo com algumas moda- lidades, o diâmetro externo da segunda superfície proximal 48 pode ser aproxi- madamente igual ao ou ligeiramente menor que o segundo diâmetro interno uni- forme 34 de tal modo que o recurso de agulha 42 seja capaz de deslizar através da porção tubular 38, no entanto ainda em contato com uma superfície interna da porção tubular 38 a fim de prover suporte ao cateter 12. De acordo com al- gumas modalidades, um diâmetro externo da segunda superfície distal 46 pode- rá ser aproximadamente igual ao ou ligeiramente menor que o primeiro diâmetro interno uniforme 34 de tal modo que a primeira superfície distal 28 possa se en-
caixar dentro da e suportar a primeira superfície distal 28.
[046] De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proximal 48 pode ser de modo geral cilíndrica. De acordo com algumas modalidades, um en- talhe 52 que provê acesso a um lúmen de agulha 54 pode ser disposto proximal à segunda superfície proximal. De acordo com algumas modalidades, uma porção da agulha introdutora 14 próxima ao entalhe 52 pode ser espaçada de uma superfície interna do cateter 12 ou da porção tubular 38 de maneira a formar uma passagem de retorno 56. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proximal pode se estender proximalmente a uma superfície escalonada contrária, a qual pode formar uma extremidade distal da passagem de retorno 56, tal como ilustrado, por exemplo, nas Figuras 2B e 2D. De acordo com algumas modalidades, a passagem de retorno 56 pode ser disposta dentro do lúmen de cateter 40 entre uma superfície externa da agulha introdutora 14 e uma superfície interna do cateter 12. A Figura 2D ilustra a agulha introdutora 14 removida do adaptador de cateter 20, de acordo com algumas modalidades.
[047] A fim de se certificar da adequada colocação da agulha introdutora 14 e/ou do cateter 12 na vasculatura, o usuário poderá de modo geral confirmar se exis- te um retorno de sangue, o que poderá ser visível ao usuário. De acordo com algu- mas modalidades, o cateter 12 e/ou uma outra porção do conjunto de cateter 10 po- de ser pelo menos parcialmente transparente no sentido de ajudar o usuário na vi- sualização desse retorno. De acordo com algumas modalidades, em resposta à pon- ta distal 16 da agulha introdutora 14 que fica posicionada dentro da vasculatura, o sangue poderá fluir proximalmente através do lúmen de agulha 54, sair do lúmen de agulha através do entalhe 52, e, em seguida, correr proximalmente entre uma super- fície externa da agulha introdutora 14 e uma superfície interna do cateter 12. Por conseguinte, o usuário poderá visualizar uma pequena quantidade de “retorno” de sangue e, desta maneira, se certificar da colocação do cateter 12 dentro da vascula-
tura. De acordo com algumas modalidades, assim que a colocação da agulha intro- dutora 14 dentro da vasculatura é confirmada, o usuário poderá temporariamente obstruir um fluxo na vasculatura e retirar a agulha introdutora 14 da vasculatura, dei- xando o cateter 12 no lugar para uma futura coleta de sangue e/ou infusão de fluido. De acordo com algumas modalidades, o conjunto de cateter 10 pode ser ventilado de modo a permitir que um retorno ocorra.
[048] De acordo com algumas modalidades, a agulha introdutora 14 pode incluir uma parede que define o lúmen de agulha 54. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície distal 46, a segunda superfície de transição 50, a segunda superfície proximal 48, e a parede da agulha introdutora 14 po- dem ser monoliticamente formadas como uma peça única. De acordo com al- gumas modalidades, o recurso de agulha 42 pode ser ligado à parede da agulha introdutora 14 de maneira a formar a segunda superfície de transição 50 e a se- gunda superfície proximal 48. Por exemplo, o recurso de agulha 42 pode ser fei- ta de metal, plástico, ou qualquer outro material adequado que possa ser ligado à parede da agulha introdutora 14. De acordo com algumas modalidades, o re- curso de agulha 42 poderá ser criado ao frisar uma parte da agulha introdutora
14. De acordo com algumas modalidades, o recurso de agulha 42 poderá ser feito ao se remover as porções da parede distal do e/ou proximal ao recurso de agulha 42.
[049] Em seguida, com referência às Figuras 3A e 3B, de acordo com al- gumas modalidades, a segunda superfície proximal 48 pode incluir pelo menos uma parte da porção chata ou sulco 58. Como um exemplo, uma porção chata 59 é ilustrada na Figura 3E, de acordo com algumas modalidades. De acordo com algumas modalidades, a passagem de retorno 56 poderá incluir o sulco 58.
De acordo com algumas modalidades, o sulco 58 poderá incluir o entalhe 52.
Nessas e em outras modalidades, a segunda superfície proximal 48 poderá ser estendida de modo a prover suporte à porção tubular 38.
[050] Em seguida, com referência à Figura 3C, a agulha introdutora 14 é ilustrada removida do adaptador de cateter 20, de acordo com algumas modali- dades. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proximal 48 pode se estender da segunda superfície de transição 50 para uma extremidade proximal da agulha introdutora 14 e/ou para o cubo de agulha 22, o que poderá prover resistência à agulha introdutora 14. De acordo com algumas modalida- des, a segunda superfície proximal 48 pode se estender a partir da segunda su- perfície de transição 50 ao longo de uma porção da agulha introdutora 14. De acor- do com algumas modalidades, o sulco 58 pode se estender ao longo de qualquer comprimento da agulha introdutora 14. De acordo com algumas modalidades, uma extremidade proximal do sulco 58 pode ser disposta distal ao septo 24. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proximal 58 pode se estender atra- vés de uma extremidade proximal do cateter 12 quando a agulha introdutora 14 se encontra na posição de inserção.
[051] Em seguida, com referência à Figura 3D, é ilustrada uma porção chata exemplar 59. De acordo com algumas modalidades, a porção chata 59 pode ser si- milar ao sulco 58, com exceção do fato de que a porção chata 59 não poderá incluir paredes. De acordo com algumas modalidades, uma largura da porção chata 59 po- de ser igual a uma largura de um cilindro que forma a segunda superfície proximal 48 no local da porção chata 59. De acordo com algumas modalidades, a vista em seção transversal ilustrada na Figura 3B poderá também corresponder a uma vista em seção transversal da agulha 14 da Figura 3D disposta dentro do cateter 12 na posição de inserção.
[052] Em seguida, com referência às Figuras 4A e 4B, de acordo com algu- mas modalidades, o sulco 58 pode se estender através da segunda superfície de transição 50 e/ou da segunda superfície distal 46. Nessas e em outras modalidades,
o sulco 58 pode se estender através da ponta distal 16 da agulha introdutora 14 de tal modo que, quando a ponta distal 16 é disposta dentro da vasculatura do paciente, o sangue possa fluir diretamente para dentro do sulco 58 de modo a prover um re- torno. Tal como descrito com relação à Figura 3, de acordo com algumas modalida- des, a segunda superfície proximal 48 poderá ser estendida de modo a prover su- porte à porção tubular 38. De acordo com algumas modalidades, o sulco 58 poderá se estender ao longo de qualquer comprimento da agulha introdutora 14. De acordo com algumas modalidades, uma extremidade proximal do sulco 58 poderá ser dis- posta distal do septo 24.
[053] Em seguida, com referência às Figuras 5A e 5B, de acordo com algu- mas modalidades, a segunda superfície proximal 48 pode incluir o entalhe 52, o qual poderá prover acesso a um lúmen de agulha 54. Nessas e em outras modalidades, uma superfície interna da porção tubular 38 poderá incluir um recuo ou canal 60, que poderá formar a passagem de retorno 56. De acordo com algumas modali- dades, quando a ponta distal 16 é inserida na vasculatura do paciente, o sangue poderá fluir através da ponta distal 16, para fora do entalhe 52, e para dentro do canal 60 e poderá ficar visível ao usuário. Tal com descrito com relação às Figu- ras 3 e 4, de acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proximal 48 poderá ser estendida de modo a prover suporte à porção tubular 38. De acordo com algumas modalidades, a segunda superfície proximal 48 pode ser lisa e de modo geral uniforme, tal como ilustrado, por exemplo, na Figura 5A.
[054] Em seguida, com referência à Figura 6, de acordo com algumas modalidades, a primeira superfície distal 28 e a primeira superfície de transição 36 podem fazer parte da ponta distal 18 e, desta maneira, são feitas do primeiro material, enquanto que a primeira superfície proximal 32 pode fazer parte da porção tubular 38 e, desta maneira, ser feita do segundo material. Por conse- guinte, de acordo com algumas modalidades, a primeira superfície de transição
36 pode ser disposta próxima ao segundo material. De acordo com algumas modalidades, a primeira superfície distal 28, a primeira superfície de transição 36, e a primeira superfície proximal 32 fazem parte da ponta distal 18 e, deste modo, são feitas do primeiro material, tal como ilustrado, por exemplo, na Figura 1B.
[055] A presente invenção pode ser incorporada de outras maneiras es- pecíficas sem se afastar das estruturas, métodos, ou outras características es- senciais, tal como amplamente descritos no presente documento e nas reivindi- cações a seguir. As modalidades descritas e exemplos devem ser considerados, em todos seus aspectos, apenas como ilustrativos e não restritivos. O âmbito de aplicação da presente invenção é, por conseguinte, indicado pelas reivindica- ções em apenso, e não pelo relatório descritivo acima. Todas as alterações que recaiam dentro do sentido e faixa de equivalência das reivindicações deverão ser abrangidas dentro do seu âmbito. Todos os exemplos e linguagem condicio- nal usados no presente documento devem ser concebidos como objetos peda- gógicos no sentido de auxiliar o leitor no entendimento da presente invenção e dos conceitos trazidos pelo inventor para o aprimoramento da técnica, e devem ser entendidos como não limitados a tais exemplos e condições especificamente apresentados. Embora implementações da presente invenção tenham sido descri- tas em detalhe, deve-se entender que várias modificações, substituições, ou altera- ções podem ser feitas às mesmas sem se afastar do espirito e âmbito de aplicação da presente invenção.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Conjunto de cateter para inserção na vasculatura de um paciente, o con- junto de cateter sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender: - um cateter agulhado, constituído de: - uma ponta distal feita de um primeiro material tendo um primeiro durôme- tro; - uma primeira superfície escalonada anular tendo uma primeira superfície distal rígida ou semirrígida com um primeiro diâmetro interno uniforme, uma primeira superfície proximal com um segundo diâmetro interno uniforme maior que o primeiro diâmetro uniforme, e uma primeira superfície de transição rígida ou semirrígida dis- posta entre a primeira superfície distal e a primeira superfície proximal, sendo que pelo menos a primeira superfície distal e a primeira superfície de transição da primei- ra superfície escalonada anular fazem parte da ponta distal e são feitas do primeiro material; e - uma porção tubular alongada próxima e acoplada à ponta distal, sendo que a porção tubular é feita de um segundo material, sendo que um durômetro do primei- ro material é mais alto que um durômetro do segundo material, a ponta distal e a porção tubular tendo um lúmen de cateter estendido através das mesmas, sendo que a primeira superfície escalonada anular é disposta dentro do lúmen de cateter; e - uma agulha introdutora constituída de um recurso de agulha dotado de uma segunda superfície escalonada anular, sendo que a segunda superfície escalo- nada anular compreende uma segunda superfície distal, uma segunda superfície proximal, e uma segunda superfície de transição disposta entre a segunda superfície distal e a segunda superfície proximal, sendo que, quando a agulha introdutora se encontra em uma posição de inserção, a segunda superfície distal fica justaposta à primeira superfície distal, a segunda superfície proximal fica justaposta à primeira superfície proximal, e a segunda superfície de transição fica justaposta à primeira superfície de transição de tal modo que o movimento proximal da ponta distal com relação à agulha introdutora seja inibido.
2. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que uma superfície externa da ponta distal é pontiaguda.
3. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro material compreende um primeiro plástico, sendo que o segundo material compreende um segundo plástico.
4. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda superfície proximal é de modo geral cilíndrica e compre- ende pelo menos uma porção de um sulco ou porção chata, e pelo fato de compre- ender ainda uma passagem de retorno disposta dentro do lúmen de cateter, sendo que a passagem de retorno compreende o sulco.
5. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda superfície proximal compreende pelo menos a porção do sulco, sendo que o sulco se estende através da segunda superfície de transição e a segunda superfície distal através de uma ponta distal da agulha introdutora.
6. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o sulco compreende um entalhe que provê acesso a um lúmen de agulha.
7. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda superfície proximal é de modo geral cilíndrica, sendo que a segunda superfície proximal compreende um entalhe que provê acesso a um lú- men de agulha.
8. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda superfície proximal é de modo geral cilíndrica, sendo que a agulha introdutora compreende ainda um entalhe disposto proximal à segunda su- perfície proximal, o entalhe provendo acesso a um lúmen de agulha.
9. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a segunda superfície proximal é de modo geral cilíndrica, sendo que a segunda superfície proximal se estende através de uma extremidade proximal do cateter quando a agulha introdutora se encontra na posição de inserção.
10. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a agulha introdutora compreende ainda uma parede que define um lúmen de agulha, sendo que a segunda superfície distal, a segunda superfície de transição, a segunda superfície proximal, e a parede da agu- lha introdutora são monoliticamente formadas como uma peça única.
11. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a agulha introdutora compreende ainda uma parede que define um lúmen de agulha, sendo que o recurso de agulha é ligado à parede da agulha introdutora de maneira a formar a segunda superfície de transição e a segunda superfície proximal.
12. Conjunto de cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira superfície distal, a primeira superfície de transição, e a primeira superfície proximal da primeira superfície escalonada anu- lar fazem parte da ponta distal e são feitas do primeiro material.
13. Cateter agulhado para inserção na vasculatura de um paciente, o cateter sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender: - uma ponta distal feita de um primeiro material tendo um primeiro durôme- tro; - uma superfície escalonada anular tendo uma superfície distal rígida ou se- mirrígida com um primeiro diâmetro interno uniforme, uma superfície proximal com um segundo diâmetro interno uniforme maior que o primeiro diâmetro uniforme, e uma superfície de transição rígida ou semirrígida disposta entre a superfície distal e a superfície proximal, sendo que pelo menos a superfície distal e a superfície de transição da superfície escalonada anular fazem parte da ponta distal e são feitas do primeiro material; e - uma porção tubular alongada próxima e acoplada à ponta distal, sendo que a porção tubular é feita de um segundo material, sendo que um durômetro do primei- ro material é mais alto que um durômetro do segundo material, a ponta distal e a porção tubular tendo um lúmen de cateter estendido através das mesmas, sendo que a superfície escalonada anular é disposta dentro do lúmen de cateter.
14. Cateter, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície distal, a superfície de transição, e a superfície proximal fazem parte da ponta distal e são feitas do primeiro material.
15. Cateter, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície de transição é disposta próxima ao segundo material.
16. Agulha introdutora para inserção na vasculatura de um paciente, CARACTERIZADA pelo fato de compreender: - um recurso de agulha dotado de uma superfície escalonada anular, sendo que a superfície escalonada anular compreende uma superfície distal, uma superfí- cie proximal, e uma superfície de transição disposta entre a superfície distal e a su- perfície proximal, sendo que a superfície proximal é de modo geral cilíndrica.
17. Agulha introdutora, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que a superfície proximal compreende pelo menos uma porção de um sulco ou porção chata que define uma passagem de retorno.
18. Agulha introdutora, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que o sulco se estende através da superfície de transição e da superfície distal através de uma ponta distal da agulha introdutora ou o sulco compreende um entalhe que provê acesso a um lúmen de agulha.
19. Agulha introdutora, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que a superfície proximal compreende um entalhe que provê acesso a um lúmen de agulha.
20. Agulha introdutora, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADA pelo fato de que a agulha introdutora compreende ainda um en- talhe disposto proximal à superfície proximal, o entalhe provendo acesso a um lú- men de agulha.
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