BR112021000142A2 - Sistema de cateter para sucesso aperfeiçoado de primeira agulhada - Google Patents

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Abstract

Trata-se de um sistema de cateter pediátrico que pode incluir um adaptador de cateter tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal e um lúmen estendendo-se entre as mesmas. O sistema pode incluir um tubo de cateter estendendo-se distalmente a partir do adaptador de cateter. A tubulação de cateter pode ser construída de poliuretano termoplástico para se obter um sucesso aperfeiçoado de inserção à veia. O sistema pode incluir um conector de agulha acoplado, de modo removível, a uma extremidade proximal do adaptador de cateter e uma agulha introdutória estendendo-se através do tubo de cateter. Uma extremidade proximal da agulha introdutória pode ser presa dentro do conector de agulha. A agulha introdutória pode incluir um entalhe, que também pode facilitar uma inserção bem-sucedida à veia. Em resposta à inserção do tubo de cateter em uma veia de um paciente, o sangue pode fluir na agulha introdutória e para fora do entalhe em um espaço disposto entre uma superfície externa da agulha introdutória e uma superfície interna do tubo de cateter.

Description

“SISTEMA DE CATETER PARA SUCESSO APERFEIÇOADO DE PRIMEIRA AGULHADA” FUNDAMENTOS
[001]A terapia por infusão, um procedimento comum na área de assistência médica, pode ser facilitada por um dispositivo de acesso vascular. Pacientes hospita- lizados, em atendimento domiciliar e outros recebem fluidos, produtos farmacêuticos e produtos sanguíneos através de um dispositivo de acesso vascular inserido no sis- tema vascular. A coleta de sangue é outro procedimento de assistência médica que pode ser facilitado por um dispositivo de acesso vascular.
[002]Um dispositivo de acesso vascular pode acessar uma vasculatura peri- férica ou central de um paciente. Um dispositivo de acesso vascular pode permanecer alojado a curto prazo (dias), prazo moderado (semanas) ou longo prazo (de meses a anos). Um dispositivo de acesso vascular pode ser usado para terapia de infusão con- tínua ou para terapia intermitente.
[003]Um dispositivo de acesso vascular comum é um cateter intravenoso pe- riférico sobre agulha (PIVC). Como o nome já diz, o PIVC “sobre agulha” pode ser montado sobre uma agulha introdutória tendo uma ponta distal pontiaguda. Essa ponta distal pontiaguda pode ser usada para perfurar a pele e a vasculatura do paci- ente. A inserção do PIVC na vasculatura pode acompanhar a perfuração da vascula- tura pela agulha. A agulha e o PIVC são geralmente inseridos em um ângulo raso através da pele na vasculatura do paciente com um bisel da agulha não voltado para a pele do paciente.
[004]Particularmente em pacientes pediátricos, incluindo recém-nascidos, onde as veias podem ser menores e mais difíceis de acessar, múltiplas agulhadas podem ocorrer em uma tentativa de posicionar o PIVC em uma veia. Logo, em alguns casos, pacientes mais vulneráveis, incluindo crianças, podem receber mais agulha- das, o que pode resultar em dores e em outras complicações. Uma vez que o cateter for colocado dentro da veia, a agulha pode ser removida, deixando o cateter em posi- ção para remoção de sangue ou infusão de fluidos futuras.
[005]A matéria em questão reivindicada no presente documento não se limita às modalidades que solucionam quaisquer desvantagens ou que operam somente em ambientes tais como aqueles descritos anteriormente. De preferência, esses funda- mentos são proporcionados apenas para ilustrar uma área tecnológica exemplifica- dora onde algumas implementações descritas no presente documento podem ser pra- ticadas.
SUMÁRIO
[006]A presente revelação refere-se, em geral, a um sistema de cateter confi- gurado para facilitar o sucesso de inserção de cateter, bem como a dispositivos e métodos relacionados. Em maiores detalhes, em algumas modalidades, o sistema de cateter pode reduzir complicações que podem estar associadas à inserção de um tubo de cateter em uma veia de um paciente e/ou aperfeiçoar o sucesso de primeira agu- lhada. Em algumas modalidades, o sistema de cateter pode ser particularmente útil para pacientes pediátricos, incluindo recém-nascidos, para reduzir riscos de esses pacientes mais vulneráveis precisarem experimentar mais de uma agulhada.
[007]Em algumas modalidades, um sistema de cateter pode incluir um adap- tador de cateter tendo uma extremidade distal, uma extremidade proximal e um lúmen estendendo-se entre as mesmas. Em algumas modalidades, o sistema pode incluir um tubo de cateter estendendo-se distalmente a partir do adaptador de cateter. Em algumas modalidades, a tubulação de cateter pode ser construída de poliuretano ter- moplástico para se obter um sucesso de inserção à veia aperfeiçoado. Em algumas modalidades, o sistema pode incluir um conector de agulha acoplado, de modo remo- vível, a uma extremidade proximal do adaptador de cateter e uma agulha introdutória estendendo-se através do tubo de cateter. Em algumas modalidades, uma extremi- dade proximal da agulha introdutória pode ser presa dentro do conector de agulha.
Em algumas modalidades, o conector de agulha pode incluir uma empunhadura de polegar, que pode se estender para fora a partir de uma extremidade distal do conector de agulha.
[008]Em algumas modalidades, a agulha introdutória pode incluir um entalhes, que também pode facilitar uma inserção à veia bem-sucedida. Em algumas modalida- des, em resposta à inserção do tubo de cateter em uma veia de um paciente, um retrocesso de sangue pode fluir em uma ponta distal da agulha introdutória e para fora do entalhe em um espaço disposto entre uma superfície externa da agulha introdutória e uma superfície interna do tubo de cateter. Em algumas modalidades, o tubo de ca- teter pode ser transparente, o que pode facilitar a visualização do retrocesso de san- gue dentro do tubo de cateter. A agulha entalhada, que pode proporcionar um retro- cesso de sangue instantânea, pode ser particularmente importante em pacientes pe- diátricos com veias pequenas e onde há um retardo no retrocesso de sangue em al- cançar um plugue de controle de fluxo, por exemplo. A agulha entalhada que propor- ciona um retrocesso de sangue instantânea também pode ser importante em sistemas de cateter com adaptadores de cateter não transparentes para propósitos de identifi- cação de medição, porque um retrocesso de sangue instantâneo pode ser proporcio- nado distal ao adaptador de cateter.
[009]Em algumas modalidades, o sistema de cateter pode incluir um sistema de cateter pediátrico. Em algumas modalidades, o tubo de cateter pode ser de calibre 24 ou de calibre 26. Em algumas modalidades, um comprimento do tubo de cateter pode ser de aproximadamente 19 mm. Em algumas modalidades, o tubo de cateter pode incluir um cateter intravenoso periférico.
[010]Em algumas modalidades, o sistema de cateter pode incluir o plugue de controle de fluxo, que pode ser acoplado a uma extremidade proximal do conector de agulha. Em algumas modalidades, o plugue de controle de fluxo pode ser ventilado.
Em algumas modalidades, em resposta à inserção do tubo de cateter na veia do paciente, um retrocesso de sangue pode fluir dentro do plugue de controle de fluxo.
Em algumas modalidades, o plugue de controle de fluxo pode ser transparente, o que pode facilitar a visualização do retrocesso de sangue dentro do plugue de controle de fluxo. Logo, em algumas modalidades, o sistema de cateter pode permitir a visualiza- ção do retrocesso de sangue tanto dentro do cateter como dentro do plugue de con- trole de fluxo, proporcionando múltiplos locais dentro do sistema de cateter para visu- alizar o sangue para determinar que o cateter está colocado apropriadamente dentro da veia.
[011]Em algumas modalidades, o adaptador de cateter pode ser não transpa- rente. Em algumas modalidades, o adaptador de cateter pode incluir uma ou mais aletas, que podem se estender para fora a partir do adaptador de cateter. Em algumas modalidades, as aletas podem ser configuradas para se dobrarem para cima. Em al- gumas modalidades, o sistema de cateter pode incluir um compartimento, que pode ser acoplado, de modo removível, ao adaptador de cateter. Em algumas modalidades, o compartimento pode se encaixar ao adaptador de cateter e prender as aletas em uma posição vertical. Em algumas modalidades, o compartimento pode incluir uma empunhadura para dedos, que pode se estender para fora a partir de uma extremi- dade distal do compartimento.
[012]Deve-se compreender que tanto a descrição geral anterior como a des- crição detalhada a seguir são exemplificadoras e explicativas e não restritivas da in- venção, conforme reivindicada. Deve-se compreender que várias modalidades não são limitadas às disposições e instrumentalidade mostradas nos desenhos. Deve-se compreender, também, que as modalidades podem ser combinadas, ou que outras modalidades podem ser utilizadas e que mudanças estruturais, exceto assim reivindi- cadas, podem ser produzidas sem divergir do escopo das várias modalidades da pre- sente invenção. Portanto, a descrição detalhada a seguir não deve ser tomada em um sentido limitante.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS
[013]As modalidades exemplificadoras serão descritas e explicadas com es- pecificidade adicional e em detalhes através do uso dos desenhos anexos em que:
[014]A Figura 1 é uma vista de topo de uma montagem de cateter exemplifi- cadora, de acordo com algumas modalidades;
[015]A Figura 2A é uma vista lateral de um sistema de cateter exemplificador, de acordo com algumas modalidades;
[016]A Figura 2B é uma vista de topo do sistema de cateter da Figura 2A, de acordo com algumas modalidades;
[017]A Figura 2C é uma vista inferior do sistema de cateter da Figura 2A, de acordo com algumas modalidades;
[018]A Figura 2D é uma vista frontal do sistema de cateter da Figura 2A, de acordo com algumas modalidades;
[019]A Figura 2E é uma vista traseira do sistema de cateter da Figura 2A, de acordo com algumas modalidades;
[020]A Figura 2F é uma vista em corte transversal do sistema de cateter da Figura 2A, de acordo com algumas modalidades;
[021]A Figura 3 é uma vista frontal de um compartimento exemplificador do sistema de cateter da Figura 2A, de acordo com algumas modalidades;
[022]A Figura 4 é uma vista em corte transversal ao longo da linha 4-4 da Figura 3, estando o compartimento montado em um adaptador de cateter exemplifica- dor, de acordo com algumas modalidades;
[023]A Figura 5 é uma vista explodida do sistema de cateter da Figura 2A, de acordo com algumas modalidades; e
[024]A Figura 6 é uma vista em corte transversal de uma agulha exemplifica- dora em uma posição de inserção dentro de um cateter exemplificador, de acordo com algumas modalidades.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[025]Referindo-se agora à Figura 1, ilustra-se uma montagem de cateter exemplificadora 8, de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, a montagem de cateter 8 pode ser similar ao Sistema de Cânula BD Neoflon™ IV ou a outro sistema de cateter adequado.
[026]Em algumas modalidades, a montagem de cateter 8 pode incluir um adaptador de cateter 10 e um tubo de cateter 12. Em algumas modalidades, o tubo de cateter 12 pode se estender distalmente a partir do adaptador de cateter 10. Em algu- mas modalidades, o tubo de cateter 12 pode incluir um cateter de calibre pequeno dimensionado para um paciente pediátrico, que pode incluir, por exemplo, um paciente recém-nascido.
[027]Por exemplo, o tubo de cateter 12 pode ter um tamanho de calibre de 24.
Nessas e em outras modalidades, o tubo de cateter 12 pode incluir um diâmetro ex- terno aproximadamente igual a 0,7 mm e/ou um comprimento aproximadamente igual a 19 mm. Em algumas modalidades, uma taxa de fluxo de água através do tubo de cateter 12 pode ser aproximadamente 20 ml/min. Como outro exemplo, o tubo de ca- teter 12 pode ter um tamanho de calibre de 26. Nessas e em outras modalidades, o tubo de cateter 12 pode incluir um diâmetro externo aproximadamente igual a 0,6 mm e/ou um comprimento aproximadamente igual a 19 mm. Em algumas modalidades, uma taxa de fluxo de água através do tubo de cateter 12 pode ser aproximadamente 13 ml/min.
[028]Em algumas modalidades, o tubo de cateter 12 pode ser construída de poliuretano termoplástico (“TPU”) ou outro material adequado. Em algumas modalida- des, o tubo de cateter 12 pode ser construído exclusivamente ou parcialmente de TPU.
Em algumas modalidades, o TPU ou outro material adequado pode facilitar uma in- serção suave do tubo de cateter 12 na veia do paciente. Em algumas modalidades, o TPU ou outro material adequado pode proporcionar menos resistência à medida que um usuário insere o tubo de cateter 12 na veia em relação a um tubo de cateter pa- drão. Um tubo de cateter padrão pode ser construído de politetrafluoroetileno (“PTFE”) ou um material similar, que pode ser difícil de inserir na veia do paciente, proporcio- nando resistência que pode levar ao colapso do tubo de cateter padrão. Em algumas modalidades, o tubo de cateter 12 construído de TPU ou outro material adequado pode facilitar a inserção na veia do paciente e ajudar a evitar o colapso do tubo de cateter 12 durante a inserção. Em algumas modalidades, o tubo de cateter 12 cons- truído de TPU pode reduzir um risco de flebite e estender um período de permanência alojado do tubo de cateter 12.
[029]Em algumas modalidades, o adaptador de cateter 10 pode incluir uma ou mais aletas 14, que podem se estender para fora a partir do adaptador de cateter 10.
Em algumas modalidades, as aletas 14 podem se estender a partir de uma porção inferior do adaptador de cateter 10. Em algumas modalidades, o adaptador de cateter 10 pode ser construído de um plástico relativamente flexível. Em algumas modalida- des, as aletas 14 podem incluir um pontilhado 15 para facilitar que as aletas 14 se dobrem a uma posição ascendente e/ou descendente. Em algumas modalidades, uma cor do adaptador de cateter 10 pode indicar ao usuário um calibre do tubo de cateter
12. Por exemplo, um adaptador de cateter 10 amarelo pode indicar um tubo de cateter 12 de calibre 24 ou um adaptador de cateter 10 roxo pode indicar um tubo de cateter 12 de calibre 26. O uso de um adaptador de cateter color para indicar um tamanho de calibre a um usuário pode ser comum na técnica.
[030]Referindo-se agora às Figuras 2A a 2F, ilustra-se um sistema de cateter 20, de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, o sistema de cateter 20 pode incluir um ou mais dos seguintes: o adaptador de cateter 10, o tubo de cateter 12, o compartimento 16, um conector de agulha 22, uma agulha 24, um plugue de controle de fluxo 26 e uma tampa de extremidade 28. Em algumas modali- dades, o adaptador de cateter 10 colorido pode ser importante para indicar ao usuário que o tubo de cateter 12 é dimensionado para pacientes pediátricos, incluindo paci- entes recém-nascidos ou crianças maiores, de modo que um calibre maior designado para um adulto não seja usado.
[031]Em algumas modalidades, um compartimento 16 pode ser acoplado, de modo removível, ao adaptador de cateter 10. Em algumas modalidades, o comparti- mento 16 pode incluir uma empunhadura para dedos 18 configurada para auxiliar na inserção e/ou remoção da montagem de cateter 8 a partir de um paciente. Em algumas modalidades, o compartimento 16 pode ser genericamente quadrado. Em algumas modalidades, o compartimento 16 pode ser útil para que o usuário, tal como um mé- dico, segure durante a inserção da tubulação de cateter 12 na veia do paciente. Em algumas modalidades, o compartimento 16 pode proporcionar uma área superficial maior para segurar conforme comparado ao próprio adaptador de cateter 10.
[032]Em algumas modalidades, uma extremidade proximal da agulha 24 pode ser presa dentro do conector de agulha 22. Em algumas modalidades, a extremidade proximal da agulha 24 pode ser encaixada por pressão dentro do conector de agulha
22. Em algumas modalidades, a agulha 24 pode incluir uma agulha introdutória tendo uma ponta distal pontiaguda para facilitar a inserção do tubo de cateter 12 em uma veia do paciente. Em algumas modalidades, o conector de agulha 22 pode incluir uma empunhadura de polegar 30, que pode ser configurada para auxiliar na remoção do conector de agulha 22 e da agulha 24 a partir da montagem de cateter 8, após o tubo de cateter 12 ser inserido na veia do paciente. Em algumas modalidades, a agulha 24 pode ser construída de aço inoxidável ou outro material adequado.
[033]Em algumas modalidades, a agulha 24 pode incluir um entalhe 27 (ilus- trado, por exemplo, nas Figuras 5 a 6) em direção a uma extremidade distal da agulha 24, que pode proporcionar um retrocesso indicando que o tubo de cateter 12 foi apro- priadamente colocado na veia do paciente. Em maiores detalhes, em algumas moda- lidades, em resposta à agulha 24 sendo inserida na veia do paciente, o retrocesso de sangue pode fluir através da ponta distal pontiaguda da agulha 24 e para fora do en- talhe 27 em uma porção do sistema de cateter 20. Por exemplo, o retrocesso de san- gue pode fluir através da ponta distal e para fora do entalhe 27 em um espaço entre uma superfície externa da agulha 24 e uma superfície interna do tubo de cateter 12 (o mesmo é referido como um “retrocesso primário”). Em algumas modalidades, o retro- cesso de sangue pode fluir em outros locais do sistema de cateter 20, tal como, por exemplo, um tubo de extensão (não ilustrado) acoplado ao adaptador de cateter 10.
O retrocesso de sangue primário pode confirmar que a agulha 24 esteja situada dentro da veia do paciente.
[034]Em algumas modalidades, o plugue de controle de fluxo 26 pode incluir um reservatório 29, que pode ser fluidicamente conectado a uma extremidade proxi- mal da agulha 24. Logo, em algumas modalidades, um retrocesso de sangue pode fluir através da agulha 24 e sair da extremidade proximal da agulha (ou um entalhe na extremidade proximal da agulha 24) para entrar no conector de agulha 22 e no con- trole de fluxo 26. Adicional ou alternativamente, em algumas modalidades, o retro- cesso de sangue que sai do entalhe 27 pode preencher o reservatório.
[035]Em algumas modalidades, o plugue de controle de fluxo 26 pode ser transparente. Logo, em algumas modalidades, o retrocesso de sangue disposto dentro do plugue de controle de fluxo 26 (“retrocesso secundário”) pode ser visível ao usuá- rio. Em algumas modalidades, o sistema de cateter 20 pode incluir o retrocesso de sangue visível dentro do cateter bem como o retrocesso visível dentro do plugue de controle de fluxo 26, que pode acentuar a visibilidade do retrocesso ao usuário. Em geral, o retrocesso no Sistema de Cânula BD Neoflon™ IV pode ser visível no plugue de controle de fluxo particular do Sistema de Cânula BD Neoflon™ IV, mas o Sistema de Cânula BD Neoflon™ IV pode não incluir o recurso de retrocesso primário. O retro- cesso dentro do plugue de controle de fluxo 26 pode demorar vários segundos para se perceber, mas o entalhe 27 pode proporcionar um retrocesso instantâneo ou
“instaflash” para suportar uma rápida confirmação de veia.
[036]Em algumas modalidades, o plugue de controle de fluxo 26 pode ser configurado para ventilar ar, tal como, por exemplo, com uma membrana semipermeá- vel, membrana porosa e/ou micro-ranhuras dispostas dentro do plugue de controle de fluxo 26, mas pode conter sangue. Em algumas modalidades, uma tampa de extremi- dade 28 pode ser acoplada à extremidade proximal do plugue de controle de fluxo 26.
Em algumas modalidades, a tampa de extremidade 28 pode evitar a ventilação do plugue de controle de fluxo 26 quando a tampa de extremidade 28 for presa ao plugue de controle de fluxo 26. Em algumas modalidades, a tampa de extremidade 28 e/ou a extremidade proximal do plugue de controle de fluxo 26 podem incluir um adaptador de luer, tal como um adaptador de luer macho ou fêmea deslizante ou rosqueado, ou outro conector adequado, que pode facilitar o acoplamento da tampa de extremidade 28 e do plugue de controle de fluxo 26.
[037]Em algumas modalidades, um lúmen pode se estender a partir de uma extremidade distal do adaptador de cateter 10 a uma extremidade proximal do adap- tador de cateter 10. Em algumas modalidades, uma extremidade proximal do adapta- dor de cateter 10 pode incluir um adaptador de luer, tal como um adaptador de luer macho ou fêmea deslizante ou rosqueado, ou outro conector adequado. Em algumas modalidades, uma extremidade distal do conector de agulha 22 pode incluir um co- nector configurado para se acoplar ao conector da extremidade proximal do adaptador de cateter 10. Por exemplo, a extremidade distal do conector de agulha 22 pode incluir um adaptador de luer, tal como um adaptador de luer macho ou fêmea deslizante ou rosqueado, ou outro conector adequado.
[038]O sistema de cateter 20 das Figuras 2A a 2E é ilustrado em uma posição correspondente à pós-inserção do tubo de cateter 12 na veia do paciente, mas antes da remoção da agulha 24, de acordo com algumas modalidades. Em algumas moda- lidades, nessa posição, as aletas 14 podem ser dispostas em uma posição descendente para fixação à pele do paciente através de um adesivo, fita ou outro mecanismo adequado. Em algumas modalidades, quando o sistema de cateter 20 estiver em uma posição de inserção antes de inserir o sistema de cateter 20 no paci- ente, as aletas 14 podem ser dispostas em uma posição ascendente dentro do com- partimento 16, conforme será explicado em maiores detalhes.
[039]Referindo-se agora à Figura 3, em algumas modalidades, o comparti- mento 16 pode incluir uma parede distal 32, que pode incluir uma primeira porta ar- queada 34, e uma parede proximal 36 (ilustrada, por exemplo, na Figura 4), que pode incluir uma segunda porta arqueada 38. Em algumas modalidades, a primeira porta arqueada 34 e a segunda porta arqueada 38 podem, cada uma, incluir uma largura que é ligeiramente maior que um diâmetro do adaptador de cateter 10, de modo que o compartimento 16 possa ser empurrada com um encaixe deslizante sobre o adap- tador de cateter 10. Em algumas modalidades, as portas 34, 38 podem envolver o adaptador de cateter 10 a frente e/ou atrás das aletas 14. Em algumas modalidades, uma altura 40 do compartimento 16 pode estar pelo menos em uma mesma dimensão que um comprimento da aletas 14.
[040]Referindo-se agora à Figura 4, em algumas modalidades, as aletas 14 podem ser dobradas para cima, e, então, o compartimento 16, tendo uma abertura em pelo menos uma porção inferior, pode ser empurrado com um encaixe deslizante so- bre o adaptador de cateter 10, prendendo as aletas 14 dentro do compartimento 16.
Em algumas modalidades, após as manipulações normais, isto é, perfuração da veia, inserção positiva do tubo de cateter 12 na veia, e separação do conector de agulha 22 a partir do adaptador de cateter 10, terem sido realizadas por meio da empunha- dura para dedos 18 e/ou da empunhadura de polegar 30, o compartimento 16 pode ser removido do adaptador de cateter 10, e as aletas 14 podem ser desdobradas e, então, fixadas à pele do paciente.
[041]Referindo-se agora à Figura 5, ilustra-se uma cunha 42, de acordo com algumas modalidades. Em algumas modalidades, a cunha 42 pode prender o tubo de cateter 12 dentro do adaptador de cateter 10. Em algumas modalidades, a cunha 42 pode ser construída de metal ou outro material adequado.
[042]Referindo-se agora à Figura 6, em algumas modalidades, a agulha 24 pode incluir um entalhe 27, que pode facilitar o retrocesso de sangue. A Figura 6 ilustra a cunha 42 que prende o tubo de cateter 12 dentro do adaptador de cateter 10, de acordo com algumas modalidades.
[043]Todos os exemplos e linguagem condicional citados no presente docu- mento são destinados a objetivos pedagógicos para auxiliar o leitor a compreender a invenção e os conceitos contribuídos pelo inventor para aprofundar a técnica, e devem ser construídos sem caráter limitativo a esses exemplos e condições especificamente citados. Embora as modalidades das presentes invenções tenham sido descritas em detalhes, deve-se compreender que várias mudanças, substituições e alterações po- dem ser feitas sem divergir do âmbito e escopo da invenção.

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Sistema de cateter pediátrico, CARACTERIZADO pelo fato de que com- preende: um adaptador de cateter tendo uma extremidade distal, uma extremidade pro- ximal e um lúmen estendendo-se entre as mesmas; um tubo de cateter estendendo-se distalmente a partir do adaptador de cate- ter, em que o tubo de cateter é construído de poliuretano termoplástico; um conector de agulha acoplado, de modo removível, a uma extremidade pro- ximal do adaptador de cateter; e uma agulha introdutória estendendo-se através do tubo de cateter, em que uma extremidade proximal da agulha introdutória é presa dentro do conector de agu- lha.
2. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o tubo de cateter tem calibre 24 ou calibre 26.
3. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que um comprimento do tubo de cateter é aproxima- damente 19 mm.
4. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a agulha introdutória compreende um entalhe disposto em direção a uma extremidade distal da agulha introdutória, em que em res- posta à inserção do tubo de cateter em uma veia de um paciente, o sangue flui em uma extremidade distal da agulha introdutória e para fora do entalhe em um espaço disposto entre uma superfície externa da agulha introdutória e uma superfície interna do tubo de cateter, em que o tubo de cateter é transparente.
5. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, um plugue de controle de fluxo acoplado a uma extremidade proximal do conector de agulha, em que o plugue de controle de fluxo é ventilado, em que em resposta à inserção do tubo de cateter na veia do paciente, o sangue flui no plugue de controle de fluxo, em que o plugue de controle de fluxo é transparente.
6. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de cateter não é transparente.
7. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o conector de agulha compreende uma empu- nhadura de polegar que se estende para fora a partir de uma extremidade distal do conector de agulha.
8. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de cateter compreende, ainda, uma pluralidade de aletas, que compreendem, ainda, um compartimento, em que a plura- lidade de aletas se estendem para fora a partir do adaptador de cateter, em que a pluralidade de aletas são configuradas para se dobrarem para cima, em que o com- partimento se encaixa sobre o adaptador de cateter e prende a pluralidade de aletas em uma posição vertical.
9. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento compreende uma empunhadura para dedos que se estende para fora a partir de uma extremidade distal do comparti- mento.
10. Sistema de cateter pediátrico, CARACTERIZADO pelo fato de que com- preende: um adaptador de cateter tendo uma extremidade distal, uma extremidade pro- ximal e um lúmen estendendo-se entre as mesmas; um tubo de cateter estendendo-se distalmente a partir do adaptador de cate- ter; um conector de agulha acoplado, de modo removível, a uma extremidade proximal do adaptador de cateter; e uma agulha introdutória estendendo-se através do tubo de cateter, em que uma extremidade proximal da agulha introdutória é presa dentro do conector de agu- lha, em que a agulha introdutória compreende um entalhe disposto em direção a uma extremidade distal da agulha introdutória, em que em resposta à inserção do tubo de cateter em uma veia de um paciente, o sangue flui em uma extremidade distal da agulha introdutória e para fora do entalhe em um espaço disposto entre uma superfície externa da agulha introdutória e uma superfície interna do tubo de cateter.
11. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, um plugue de controle de fluxo que é ventilado, em que em resposta à inserção do tubo de cateter na veia do paciente, o sangue flui no plugue de controle de fluxo, em que o plugue de controle de fluxo é transparente.
12. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de cateter não é transparente, o plugue de controle de fluxo é transparente, e a tubulação de cateter é transparente.
13. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o tubo de cateter é construído de poliuretano termoplástico, em que o tubo de cateter tem calibre 24 ou calibre 26.
14. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o conector de agulha compreende uma empu- nhadura de polegar estendendo-se para fora a partir de uma extremidade distal do conector de agulha.
15. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o adaptador de cateter compreende, ainda, uma pluralidade de aletas, que compreendem, ainda, um compartimento, em que a plura- lidade de aletas se estendem para fora a partir do adaptador de cateter, em que a pluralidade de aletas são configuradas para se dobrarem para cima, em que o com- partimento se encaixa sobre o adaptador de cateter e prende a pluralidade de aletas em uma posição vertical.
16. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento compreende uma empunhadura para dedos estendendo-se para fora a partir de uma extremidade distal do comparti- mento.
17. Sistema de cateter pediátrico, CARACTERIZADO pelo fato de que com- preende: um adaptador de cateter tendo uma extremidade distal, uma extremidade pro- ximal e um lúmen estendendo-se entre as mesmas; um tubo de cateter estendendo-se distalmente a partir do adaptador de cate- ter, em que o tubo de cateter é construído de poliuretano termoplástico, em que o tubo de cateter tem calibre 24 ou calibre 26; um conector de agulha acoplado, de modo removível, a uma extremidade pro- ximal do adaptador de cateter; e uma agulha introdutória estendendo-se através do tubo de cateter, em que uma extremidade proximal da agulha introdutória é presa dentro do conector de agu- lha, em que a agulha introdutória compreende um entalhe disposto em direção a uma extremidade distal da agulha introdutória, em que em resposta à inserção do tubo de cateter em uma veia de um paciente, o sangue flui em uma extremidade distal da agulha introdutória e para fora do entalhe em um espaço disposto entre uma superfície externa da agulha introdutória e uma superfície interna do tubo de cateter; e um plugue de controle de fluxo que é ventilado, em que em resposta à inser- ção do tubo de cateter na veia do paciente, o sangue flui no plugue de controle de fluxo, em que o adaptador de cateter não é transparente, o plugue de controle de fluxo é transparente, e a tubulação de cateter é transparente.
18. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que o conector de agulha compreende uma empu- nhadura de polegar estendendo-se para fora a partir de uma extremidade distal do conector de agulha.
19. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, uma pluralidade de aletas e um compartimento, em que a pluralidade de aletas se estendem para fora a partir do adaptador de cateter, em que a pluralidade de aletas são configuradas para se dobra- rem para cima, em que o compartimento se encaixa sobre o adaptador de cateter e prende a pluralidade de aletas em uma posição vertical.
20. Sistema de cateter pediátrico, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento compreende uma empunhadura para dedos estendendo-se para fora a partir de uma extremidade distal do comparti- mento.
BR112021000142-5A 2018-07-11 2019-06-13 Sistema de cateter para sucesso aperfeiçoado de primeira agulhada BR112021000142A2 (pt)

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