BR112020021168A2 - Terminal, método de radiocomunicação para um terminal e estação base - Google Patents

Terminal, método de radiocomunicação para um terminal e estação base Download PDF

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Naoki Fujimura
Takuma Takada
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Abstract

um terminal de usuário inclui uma seção de controle que escala uma exigência de atraso de uma medição intrafrequência com base em um bloco de sinal de sincronização por um fator de escala que corresponde a cada uma de uma pluralidade de portadoras; e uma seção de recebimento que recebe o bloco de sinal de sincronização em cada uma da pluralidade de portadoras. uma portadora especificada da pluralidade de portadoras satisfaz uma dada condição. um primeiro fator de escala para uma portadora não especificada da pluralidade de portadoras é baseado em um número da pluralidade de portadoras. um segundo fator de escala para a portadora especificada não é baseado no número da pluralidade de portadoras. de acordo com um aspecto da presente divulgação, a medição intrafrequência pode ser desempenhada adequadamente em cada uma da pluralidade de portadoras.

Description

TERMINAL, MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO PARA UM TERMINAL E ESTAÇÃO BASE CAMPO TÉCNICO
[001] A presente divulgação está relacionada a um terminal de usuário e a um método de radiocomunicação em sistemas de comunicação móvel de próxima geração.
ANTECEDENTES TÉCNICOS
[002] Narede de UMTS (Sistema de Telecomunicações Móveis Universal), as especificações da Evolução de Longo Prazo (LTE) foram elaboradas com o objetivo de aumentar ainda mais as taxas de dados de alta velocidade, provendo menor latência e assim por diante (vide a Literatura Não Patentária 1). Com o objetivo de aumentar ainda mais a capacidade, o avanço da LTE (LTE Rel. 8, Rel. 9) e assim por diante, as especificações da LTE-A (LTE-Avançada, LTE Rel. 10, Rel. 11, Rel. 12, Rel. 13) foram elaboradas.
[003] Os sistemas sucessores da LTE (referidos como, por exemplo, como “FRA (Acesso via Rádio Futuro)”, “5G (sistema de comunicação móvel de 5º geração)”, “5G+ (mais), “NR (Novo Rádio)”, “NX (Acesso via novo rádio)”, FX (Acesso via rádio de futura geração), “LTE Rel. 14” “LTE Rel 15” (ou versões posteriores) e assim por diante) também estão em estudo.
[004] Em sistemas LTE existentes (por exemplo, LTE Rel. 8 a Rel. 13), um terminal de usuário (UE (Equipamento de Usuário)) detecta um sinal de sincronização (SS), sincroniza com uma rede (por exemplo, uma estação base (eNB: eNode B), e identifica uma célula à qual o terminal do usuário deve se conectar (por exemplo, usando um ID de célula (Identificador). Esse processamento é conhecido como busca de células. Exemplos do sinal de sincronização incluem um PSS (Sinal de Sincronização Primário) e/ou um SSS (Sinal de Sincronização Secundário).
[005] Um UE recebe informações de difusão (por exemplo, bloco de informações mestre (MIBs), blocos de informações de sistema (SIBs) e assim por diante) para adquirir informações de configuração para comunicação com a rede (as informações também podem ser referidas como informações do sistema).
[006] Os MIBs podem ser transmitidos em um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico) e os SIBs podem ser transmitidos em um canal compartilhado de enlace descendente (DL) (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico).
LISTA DE CITAÇÕES LITERATURA NÃO PATENTÁRIA
[007] Literatura Não Patentária 1: 3GPP TS 36.300 V8.12.0 “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN); Overall description; Stage 2 (Release 8)”, abril de 2010.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMA TÉCNICO
[008] Em um futuro sistema de radiocomunicação (doravante também simplesmente referido como um NR), a medição usando blocos de sinal de sincronização (SSBs) é utilizada. A configuração de temporização de medição com base em SSB (SMTC) é sinalizada para o UE. O UE desempenha, em uma janela de SMTC configurada, a medição com base em um SSB a ser medido.
[009] Em um caso em que medição intrafrequência é desempenhada em cada uma de uma pluralidade de portadoras, a janela de SMTC pode se sobrepor entre a pluralidade de portadoras. Nesse caso, quando a medição intrafrequência não é desempenhada de maneira adequada, isso pode levar à degradação da taxa de transferência de comunicação, da eficiência do uso da frequência e assim por diante.
[010] Assim, um objetivo da presente divulgação é prover um terminal de usuário e um método de radiocomunicação que pode desempenhar apropriadamente a medição intrafrequência em cada uma da pluralidade de portadoras.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
[011] Um terminal de usuário de acordo com um aspecto da presente divulgação inclui uma seção de controle que escala um requisito de atraso de uma medição intrafrequência com base em um bloco de sinal de sincronização por um fator de escala correspondente a cada uma de uma pluralidade de portadoras; e uma seção de recebimento que recebe o bloco de sinal de sincronização em cada uma da pluralidade de portadoras. Uma portadora especificada da pluralidade de portadoras satisfaz uma dada condição. Um primeiro fator de escala para uma portadora não especificada da pluralidade de portadoras é baseado em um número da pluralidade de portadoras. Um segundo fator de escala para a portadora especificada não é baseado no número da pluralidade de portadoras.
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
[012] De acordo com o aspecto da presente divulgação, a medição intrafrequência pode ser desempenhada apropriadamente em cada uma da pluralidade de portadoras.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[013] AFIG.1é um diagrama para mostrar um exemplo de uma operação de um buscador de célula; A FIG. 2 é um diagrama para mostrar um exemplo de medição intrafrequência em cada uma de uma pluralidade de portadoras; A FIG. 3 é um diagrama para mostrar outro exemplo de medição intrafrequência em cada uma da pluralidade de portadoras;
A FIG. 4 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura esquemática de um sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade; A FIG. 5 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura geral de uma estação rádio base de acordo com uma modalidade; A FIG. 6 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura funcional da estação rádio base de acordo com uma modalidade.
A FIG. 7 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura geral de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade.
A FIG. 8 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura funcional do terminal de usuário de acordo com uma modalidade; e A FIG. 9 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura de hardware da estação rádio base e do terminal de usuário de acordo com uma modalidade.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[014] Emsistemas LTE existentes, um UE suporta medição interfrequência na qual o UE desempenha a medição em uma portadora não servidora diferente de uma portadora servidora que serve ao UE.
[015] Em um gap de medição (MG), o UE comuta uma frequência de uso (RF) a partir da portadora servidora para a portadora não servidora (re- sintoniza), desempenha a medição usando um sinal de referência e assim por diante, e então comuta a frequência de uso a partir da portadora não servidora para a portadora servidora.
[016] Aqui, o MG é um período quando a medição interfrequência é desempenhada e, durante o período, o UE interrompe as transmissões/recepções na portadora atualmente usada para comunicação e desempenha a medição em uma portadora de outra frequência.
[017] No LTE, enquanto as portadoras interfrequência estão sendo medidas usando MGs, as transmissões/recepções em uma célula servidora são impedidas devido à comutação de RF. Por outro lado, em outros casos (por exemplo, medição intrafrequência), nenhuma restrição de transmissão/recepção é imposta à medição.
[018] Em NR, as seguintes medidas estão em estudo: (1) Medição intrafrequência sem MG, (2) Medição intrafrequência com MG, e (3) Medição interfrequência.
[019] A medição intrafrequência sem MG em (1) descrita acima também é referida como medição intrafrequência sem re-sintonia de RF. A medição intrafrequência com MG em (2) descrita acima também é referida como medição intrafrequência com re-sintonia de RF. Por exemplo, em um caso em que um sinal a ser medido não está incluído em uma banda correspondente a uma parte da largura de banda ativa (BWP), mesmo a medição intrafrequência requer a re- sintonia de RF e, portanto, corresponde à medição em (2) descrita acima.
[020] Aqui, a BWP corresponde a uma ou mais bandas de frequência parciais em uma portadora componente (CC) configurada em NR. A BWP pode ser referida como uma “banda de frequência parcial”, uma “banda parcial” e semelhantes.
[021] Amedição interfrequência em (3) descrita acima também é referida como medição interfrequência. Presume-se que a medição interfrequência use MGs. No entanto, em um caso em que o UE relata uma capacidade de UE de medição sem gap para uma estação base (também referida como, por exemplo, uma BS, um ponto de transmissão/recepção (TRP), um eNB (eNodeB), um gNB (NR NodeB), ou semelhante), a medição interfrequência sem MGs é habilitada.
[022] Em NR, enquanto as portadoras intrafrequência ou portadoras interfrequência estão sendo medidas usando MGs, a transmissão/recepção na célula servidora é impedida devido à comutação de RF.
[023] Em LTE, NR e assim por diante, em relação à medição intrafrequência e/ou medição interfrequência, a medição pode ser desempenhada em pelo menos um dentre potência recebida de sinal de referência (RSRP), indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI), uma qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), e uma relação sinal interferência mais ruído (SINR) de portadoras não servidoras.
[024] Aqui, a RSRP é a potência recebida de um sinal desejado e é medido usando pelo menos um dentre, por exemplo, um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI- RS) e assim por diante. O RSSI é a potência total recebida, incluindo a potência recebida do sinal desejado e a potência de interferência e ruído. A RSRQ é a relação do RSRP para o RSSI.
[025] O sinal desejado pode ser um sinal incluído em um bloco de sinal de sincronização (SSB). O SSB é um bloco de sinal incluindo um sinal de sincronização (SS) e um canal de difusão (também referido como um sinal de difusão, um PBCH, um NR-PBCH ou semelhante) e também pode ser referido como um bloco SS/PBCH.
[026] Exemplos de SS podem incluir um PSS (Sinal de Sincronização Primário), um SSS (Sinal de Sincronização Secundário), um NR-PSS, um NR-SSS. O SSB é constituído por um ou mais símbolos (por exemplo, símbolos de OFDM). No SSB, o PSS, o SSS e o PBCH podem ser alocados em um ou mais símbolos diferentes. Por exemplo, o SSB pode ser constituído por um total de quatro ou cinco símbolos, incluindo o PSS em um símbolo, o SSS em um símbolo e o PBCH em dois ou três símbolos.
[027] Observe que a medição usando SS (ou SSB) pode ser referida como medição de SS (ou SSB). A medição de SS (ou SSB) pode incluir medição de, por exemplo, o SS-RSRP, o SS-RSRQ e o SS-SINR.
[028] O UE pode se comunicar (desempenhar transmissão/recepção, medição e assim por diante de sinais) usando pelo menos uma banda de frequência (frequência portadora) de uma primeira faixa de frequência (FR1 (Faixa de frequência 1)) e uma segunda banda de frequência (FR2 (Faixa de frequência 2)).
[029] Por exemplo, FR1 pode ser uma banda de frequência de 6 GHz ou menos (sub-6 GHz), e FR2 pode ser uma banda de frequência que é superior a 24 GHz (acima de 24 GHz). A FR1 pode ser definida como uma faixa de frequência usando pelo menos um dentre 15 kHz, 30 kHz e 60 kHz como um espaçamento de subportadora (SCS), e FR2 pode ser definido como uma faixa de frequência usando pelo menos um dentre 60 kHz e 120 kHz como um SCS. Observe que as bandas de frequência, definições e assim por diante de FR1 e FR2 não são de forma alguma limitadas a elas e, por exemplo, FR1 pode corresponder a uma banda de frequência mais alta do que FR2.
[030] A FR2 pode ser usada exclusivamente para uma banda de duplexação por divisão de tempo (TDD). A FR2 é preferencialmente usada de forma síncrona entre uma pluralidade de estações base. Em um caso em que FR2 inclui uma pluralidade de portadoras, as portadoras são preferencialmente usadas de forma síncrona.
[031] O UE pode obter informações relacionadas à medição intrafrequência e/ou medição interfrequência sinalizada (configurada) a partir da estação base usando, por exemplo, sinalização de camada superior, sinalização de camada física ou uma combinação das mesmas.
[032] Aqui, por exemplo, a sinalização de camada superior pode ser qualquer uma ou combinações de sinalização RRC (Controle de Recursos de
Rádio), sinalização de MAC (Controle de Acesso ao Meio), informações de difusão e similares.
[033] Por exemplo, a sinalização de MAC pode usar elementos de controle de MAC (MAC CE), PDUs (Unidades de Dados de Protocolo) de MAC e similares. Por exemplo, as informações de difusão podem ser blocos de informações mestres (MIBs), blocos de informações de sistema (SIBs), informações mínimas de sistema (RMSI (Informações de Sistema Mínimas Remanescentes)) e similares.
[034] As informações relacionadas à medição intrafrequência e/ou medição interfrequência podem incluir, por exemplo, uma banda de frequência (portadora) a ser medida, a presença (ou ausência) de sincronização da portadora a ser medida, uma posição de recurso (um número do slot, um número de símbolo, um índice de RB e assim por diante) para um sinal a ser medido, uma configuração de temporização de medição com base em SSB (SMTC) e um índice de um SSB a ser medido. O índice de SSB pode ser associado com a posição de recurso para o SSB.
[035] Observe que a presença (ou ausência) de sincronização da portadora a ser medida pode ser configurada no UE por sinalização de RRC usando, por exemplo, informações (que também podem ser referidas como um parâmetro “useServingCellTimingForSync”) em relação a se a portadora a ser medida está em sincronização com a célula servidora (se um índice de SSB transmitido por uma célula vizinha pode ser derivado, com base em uma temporização para a célula servidora).
[036] O índice de SSB a ser medido pode ser sinalizado usando um bitmap (que também pode ser referido como um parâmetro “ssb-ToMeasure”). O bitmap pode ser associado a uma banda de frequência a ser medida. Por exemplo, para uma banda de frequência mais alta a ser medida, um bitmap mais longo pode ser usado para sinalizar o índice de SSB.
[037] O SMTC pode incluir a duração, periodicidade, desvio de temporização e assim por diante de um período de medição de SSB (que também pode ser referido como uma janela de SMTC, uma temporização de medição ou semelhante). O UE desempenha, em uma janela de SMTC configurada, a medição com base no SSB a ser medido.
[038] Asinalização de capacidade de UE para configurar MG para medição interfrequência pode ser suportada. Para a sinalização de capacidade de UE, o MG para medição interfrequência pode ser configurado, por exemplo, separadamente para FR1 e FR2.
[039] Por exemplo, o UE pode relatar sinalização de capacidade incluindo um comprimento de MG (ou duração), um intervalo de repetição de MG e semelhantes para gaps correspondentes a pelo menos um dentre os gaps para cada FR1, o gap para cada FR2 e o gap para cada UE.
[040] EmLTE, para um requisito de atraso para a medição intrafrequência (medição intrafrequência), a presença (ou ausência) de pelo menos um dentre CA (Agregação de Portadora) e DC (Conectividade Dupla) e o número de portadoras configuradas como células secundárias (SCell)) não são particularmente levadas em consideração.
[041] A medição intrafrequência em LTE pode ser desempenhada em temporizações arbitrárias e, assim, mesmo em um caso em que o UE inclui apenas um ou um pequeno número de buscadores de células (funções de busca de células) (apenas um ou um pequeno número de buscadores de células são implementados no UE), o(s) buscador(es) de célula(s) podem ser usados (compartilhados ou reutilizados) para medir diferentes CCs (Portadoras Componente) em temporizações diferentes.
[042] Em NR, um SMTC indicando pelo menos um dentre a temporização,
periodicidade e duração (extensão de tempo) para a medição intrafrequência é configurado para cada portadora (CC).
[043] Dados os custos de implementação e semelhantes do UE, apenas um ou um pequeno número de buscadores de células são preferencialmente implementados e usados para medir uma pluralidade de CCs, como LTE.
[044] No entanto, em um caso em que a janela de SMTC é configurada em temporizações de sobreposição durante uma pluralidade de CCs, a medição simultânea de uma pluralidade de CCs usando um buscador de célula é impedida. Consequentemente, o requisito de atraso para a medição intrafrequência para um caso de janelas de SMTC sobrepostas é preferencialmente especificado.
[045] O estudo foi conduzido no escalamento do requisito de atraso dependendo do número de CCs a serem medidas para as quais as janelas de SMTC sobrepostas estão configuradas. Por exemplo, em um caso em que janelas de SMTC com uma periodicidade de 40 ms se sobrepõem completamente durante CA de duas CCs, o UE assume que a periodicidade de medição para cada CC é de 80 ms em vez de 40 ms.
[046] Desta maneira, o UE e a estação base podem relaxar o requisito de atraso aumentando uma periodicidade de SMTC. Por exemplo, o tempo de atraso como um requisito de atraso é representado na periodicidade multiplicada pelo número de amostras.
[047] Em um caso em que CA ou DC é desempenhada, para PCells (células primárias), PSCells (células secundárias primárias) e SCells (células secundárias), a medição intrafrequência das PCells e PSCells é preferencialmente dada prioridade sobre a medição intrafrequência das SCells. Assim, o estudo foi conduzido para evitar o escalamento descrito acima, dependendo do número de CCs de serem aplicadas a pelo menos uma das PCells e PSCells.
[048] Em um caso em que o escalamento não é aplicado a pelo menos uma das PCells e PSCells, na implementação do UE, um buscador de células dedicado precisa ser implementado em pelo menos uma das PCells e PSCells, como mostrado na FIG. 1. Por exemplo, em um caso em que uma PCell, uma PSCell e uma SCell são configuradas, três buscadores de célula são configurados.
[049] Esta implementação garante que, mesmo em um caso em que uma janela de SMTC para pelo menos uma das PCell e PSCell se sobrepõe a uma janela de SMTC em outra CC, a medição pode ser inevitavelmente desempenhada em pelo menos uma das PCell e PSCell com uma periodicidade e uma temporização configuradas pelo SMTC. No entanto, há um problema de altos custos de implementação.
[050] Assim, os presentes inventores tiveram a ideia de uma operação de UE para desempenhar apropriadamente a medição intrafrequência na portadora a ser dada prioridade em vista da mobilidade, enquanto suprime um aumento no número de buscadores de células implementados no UE.
[051] Modalidades de acordo com a presente divulgação serão descritas em detalhes com referência às figuras como se segue. Um método de radiocomunicação de acordo com cada modalidade pode ser empregado individualmente ou pode ser empregado em combinação.
MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO
[052] Em uma modalidade, o UE e/ou a estação base podem desempenhar escalamento, com base no número de portadoras incluindo janelas de SMTC sobrepostas, como o requisito de atraso para a medição intrafrequência para um caso de desempenho de pelo menos uma dentre CA e DC. No escalamento, o requisito de atraso para cada portadora pode ser definido tratando uma portadora especificada (que atende a uma condição) de forma diferente das outras portadoras.
[053] OUEea estação rádio base podem determinar, para o escalamento, um fator de escala (um coeficiente ou um multiplicador), com base na configuração de cada portadora.
[054] OUEea estação rádio base tratam uma portadora especificada (que atende a uma determinada condição) de forma diferente das outras portadoras (portadoras não especificadas) para escalamento.
[055] A portadora especificada pode ser pelo menos uma das seguintes portadoras 1 a 3.
[056] Portadora 1: portadora configurada como uma PCell.
- Portadora 2: portadora configurada como uma PSCell.
- Portadora 3: portadora especificada para escalamento por uma NW (rede, estação base, gNB, eNB ou semelhante).
[057] A portadora especificada pode ser uma SpCell (Célula Especial). À SpCell pode ser uma PCell em um MCG (Grupo de Células Mestres) em DC ou uma PSCell em um SCG (Grupo de Células Secundárias), ou uma PCell em qualquer outro caso.
[058] A portadora especificada pode ser tratada usando pelo menos um dos seguintes métodos de cálculo 1 e 2.
[059] Método de cálculo 1: para a contagem do número de portadoras usadas para escalamento, um método de contagem para a portadora especificada difere de um método de contagem para outras portadoras. Por exemplo, pelo menos um dos seguintes métodos de contagem 1 e 2 pode ser usado.
[060] Método de contagem 1: no escalamento das outras portadoras, uma portadora especificada é contada usando um valor maior que 1.
[061] Método de contagem 2: no escalamento da portadora especificada, uma portadora especificada é contada usando um valor maior que 1.
[062] De acordo com o método de cálculo 1, a cada portadora pode ser dada a prioridade.
[063] Método de cálculo 2: uma variável de escalamento (fator de escala) que é diferente de um fator de escala usando o número de portadoras é definida e aplicada. Por exemplo, pelo menos uma das seguintes variáveis de escalamento 1 e 2 pode ser usada.
[064] Variável de escalamento 1: a variável de escalamento é aplicada apenas à portadora especificada ou a outras portadoras.
[065] Variável de escalamento 2: diferentes valores da variável de escalamento são aplicados à portadora especificada e às outras portadoras.
[066] A variável de escalamento para pelo menos uma das portadoras especificadas e as outras portadoras pode ser sinal a partir do NW por sinalização de camada superior ou semelhante. A sinalização permite que o NW configure de forma flexível o escalamento e configure a prioridade para cada portadora.
[067] Um fator de escala KSIMTC X para uma portadora com uma periodicidade SMTC X pode ser derivado pela seguinte Fórmula (1).
[068] [Fórmula 1] max(SMTC) X (a + 1) Kore x = SMTCK max a max FE 5 retos aj,
[069] Aqui, SMTC X é uma periodicidade de SMTC a ser calculada. SMTC Y representa uma periodicidade de SMTC que é maior que SMTC X, entre as periodicidades de SMTC configuradas para portadoras a serem medidas. max (SMTC) representa a periodicidade máxima de SMTC para todas as portadoras a serem medidas.
[070] arepresenta o número de portadoras incluindo uma janela de SMTC que se sobrepõe à janela de SMTC com a periodicidade máxima de SMTC, diferente da portadora configurada pela periodicidade máxima de SMTC.
[071] Brepresenta o número de portadoras incluindo uma janela de SMTC com uma periodicidade de SMTC menor do que SMTC Y e sobrepondo a janela de SMTC com SMTC Y, diferente da portadora configurada por SMTC Y.
[072] yrepresenta o número de portadoras incluindo uma janela de SMTC com uma periodicidade de SMTC menor do que SMTC X e sobrepondo a janela de SMTC com SMTC X, diferente da portadora configurada por SMTC X.
[073] KSMTC Y representa um fator de escala para SMTC Y.
[074] Em um caso em que SMTC X e um desvio são configurados para uma pluralidade de portadoras (Nrreg smrc x portadoras), Ksmwrcx para cada portadora pode ser escalonado por um fator de Nfreq SMTC X.
[075] Com base em Ksmtc x, os requisitos de periodicidade e atraso para a medição intrafrequência para a portadora configurada com SMTC X são escalonados por um fator de Ksmrtc x.
CASO SEM PORTADORA ESPECIFICADA
[076] Como mostrado na FIG. 2, será descrito um caso em que CC HO, CC H1 e CCH2 são configuradas, SMTC A=20 ms é configurado para CC HO, SMTC B = 40 ms é configurado para CC tt1 e SMTC C=80 ms é configurado para CC H2.
[077] No caso em que Kswmtc c para CC H2 é determinado como Ksmtc x, OS parâmetros são os seguintes.
a=y=2ebB=0 MÁáxX(SMTC) = 80 Nfreg smtc c = 1
[078] Neste caso, a Fórmula (1) é representada pela Fórmula seguinte (2).
[079] [Fórmula 2] 80 à +1) mec fox ZTD aa K BO o/a + | 2)
[080] Com base em Ksmtc c = 3, o UE pode medir CC tt2 uma vez para cada três janelas de SMTC.
[081] No caso em que Ksmtc 6 para CC H1 é determinado como Kswmtce x, OS parâmetros são os seguintes. a=2,y=1eB=2 MÁáxXISMTC) = 80 Nfreg sMTC 8 = 1
[082] Neste caso, a Fórmula (1) é representada pela seguinte Fórmula (3).
[083] [Fórmula 3] 80x (2+1) Ksurca = EE XE o = 40 3 x 80 (3)
[084] Com base em Ksmtc 8 = 3,0 UE pode medir CC tf1 uma vez para cada três janelas de SMTC.
[085] No caso em que Kswmrtc a para CC HO é determinado como Kswmrtec x, OS parâmetros são os seguintes. a=2ey=1 B = 2 (B para a portadora configurada com SMTC C) B = 1(B para a portadora configurada com SMTC B) máx. (SMTC) = 80 Nrreg smtrc a = 1
[086] Neste caso, a Fórmula (1) é representada pela Fórmula (4) seguinte.
[087] [Fórmula 4] 80 x e +1) 1 KsmrcA = BOX (2TD B8OX(2T1) SOXMFTDI,1| 3 [PR axe o axa N/D (4)
[088] Com base em Kswmtc a =4/3, o UE pode medir CC HO três vezes para cada quatro janelas de SMTC.
CASO COM PORTADORA ESPECIFICADA
[089] Na derivação de a, B e y para o fator de escala para as outras portadoras, um peso maior do que 1 (certo número, coeficiente, incremento ou etapa, por exemplo, 2) pode ser contado para uma portadora especificada (por exemplo, PCell).
[090] Na derivação de a, À e y para o fator de escala para a portadora especificada, 1 pode ser contado para uma das outras portadoras e um fator de escala obtido pode ser dividido pelo certo número acima descrito.
[091] O peso da PCell pode ser igual ao peso da PSCell. O peso da PCell pode ser maior do que o peso da PSCell.
[092] O peso para a portadora especificada pode ser indicado a partir do NW usando a sinalização de camada superior ou semelhante.
[093] Como mostrado na FIG. 3, será descrito um caso em que CC HO, CC H1, CC H2 e CCH 3 são configurados, SMTC A =20 ms é configurado para CC HO e CCH3, SMTC B=40 ms é configurado para CC H1, SMTC C=80 ms é configurado para CCH 2 e CC f3, e desvios com diferentes SMTCs são configurados para CC H2 e CC H3. Aqui, CC ttO é configurado para ser uma portadora específica.
[094] No caso em que Kswmrtc c para CC t12 (outra portadora) é determinado como KSMTC X, os parâmetros são os seguintes.
a=y=3efbB=0 MÁáxX(SMTC) = 80 Nfreg smtc c = 1
[095] Neste caso, a Fórmula (1) é representada pela Fórmula seguinte (5).
[096] [Fórmula 5] 80 E +1) Esmrec BOX GBTD giga K 80 oV/G + ) G)
[097] Com base em Ksmtc c = 3, o UE pode medir CC tt2 uma vez para cada quatro janelas de SMTC.
[098] No caso em que Ksmrtc 6 para CC H1 é determinado como Kswmtce x, OS parâmetros são os seguintes. a=3,y=2eB=3 MÁáxXISMTC) = 80 Nfreg sMTC 8 = 1
[099] Neste caso, a Fórmula (1) é representada pela Fórmula seguinte (6).
[100] [Fórmula 6] 80 x(3+1) Kowrcn = EE REED > 40 4x 80 (6)
[101] Com base em Ksmtc 8 = 4, o UE pode medir CC tt1 uma vez para cada quatro janelas de SMTC.
[102] No caso em que Ksmtc a para CC HO e CC hi3 é determinado como Ksmtc x, OS parâmetros são os seguintes. a=3ey=0 B = 3 (B para a portadora configurada com SMTC C) B = 2 (B para a portadora configurada com SMTC B) MÁáxXISMTC) = 80 Nfreg sMTC A = 2
[103] Neste caso, a Fórmula (1) é representada pela Fórmula seguinte (7).
[104] [Fórmula 7] Ksmtc A = ARE 2 16 'SMTC. BOX(BT1) 8SOX(B+T1) 8OX(2+D) 13 [PR so o axa V/0+D -
[105] Além disso, Nfreg smtc a > 1 e, portanto, Ksmtc a pode ser escalado por um fator de Nreq smica. Além disso, visto que CC HO é uma portadora especificada, Ksmrc a pode ser escalado por um fator de 1 / Nrreg stc a. Neste caso, Ksmrc a é expresso pela seguinte Fórmula (8).
[106] [Fórmula 8] Ksmrtc a X Nfrea sumtc AlNfreq sMTC A 7 = (8)
[107] Com base em Kswmrc c = 16/13, o UE pode medir CC tt11 13 vezes para cada 16 janelas de SMTC.
[108] O requisito de atraso é, assim, determinado, permitindo que seja dada prioridade à portadora especificada na medição intrafrequência.
SISTEMA DE RADIOCOMUNICAÇÃO
[109] Doravante será descrita uma estrutura de um sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Nesse sistema de radiocomunicação, o método de radiocomunicação de acordo com cada modalidade da presente divulgação descrita acima pode ser usado isoladamente ou pode ser usado em combinação para comunicação.
[110] AFIG.4 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura esquemática do sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade. Um sistema de radiocomunicação 1 pode adotar agregação de portadora (CA) e/ou conectividade dupla (DC) para agrupar uma pluralidade de blocos de frequência fundamentais (portadoras de componentes) em um, onde o sistema de largura de banda em um sistema de LTE (por exemplo, 20 MHz) constitui uma unidade.
[111] Vale notar que o sistema de radiocomunicação 1 pode ser referido como “LTE (Evolução de Longo Prazo)”, “LTE-A (LTE-Avançada)”, “LTE-B (LTE- Além)”, “SUPER 3G , “IMT-Avançado”, “4G (sistema de comunicação móvel de 4º geração)”, “5G (sistema de comunicação móvel de 5º geração)”, “NR (Novo Rádio)”, “FRA (Acesso via Rádio Futuro)”, “New-RAT (Tecnologia de Acesso via
Rádio)” e assim por diante, ou pode ser referido como um sistema para implementá-los.
[112] O sistema de radiocomunicação 1 inclui uma estação rádio base 11 que forma uma macrocélula C1 de uma cobertura relativamente ampla, e estações rádio base 12 (12a a 12c) que formam pequenas células C2, as quais são colocadas dentro da macrocélula C1 e que são mais estreitas do que a macrocélula C1. Além disso, terminais de usuário 20 são colocados na macrocélula C1 e em cada pequena célula C2. O arranjo, o número e similares de cada célula e terminal de usuário 20 não se limitam de modo algum ao aspecto mostrado no diagrama.
[113] Osterminais de usuário 20 podem se conectar tanto à estação rádio base 11 quanto às estações rádio base 12. Supõe-se que os terminais de usuário usem a macrocélula C1 e as pequenas células C2 ao mesmo tempo por meio de CA ou DC. Os terminais de usuário 20 podem executar CA ou DC usando uma pluralidade de células (CCs).
[114] Entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11, a comunicação pode ser realizada usando uma portadora de banda de frequência relativamente baixa (por exemplo, 2GHz) e largura de banda estreita (referida como, por exemplo, uma “portadora existente”, uma “portadora legado” e assim por diante). Entretanto, entre os terminais de usuário 20 e as estações rádio base 12 pode-se utilizar uma portadora de uma banda de frequência relativamente alta (por exemplo, 3,5 GHz, 5 GHz e assim por diante) e uma largura de banda ampla, ou pode-se utilizar a mesma portadora que aquela usada entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11. Note que a estrutura da banda de frequência para uso em cada estação rádio base não se limita a estas.
[115] Os terminais de usuário 20 podem desempenhar comunicação usando duplexação por divisão de tempo (TDD) e/ou duplexação por divisão de frequência (FDD) em cada célula. Ademais, em cada célula (portadora) pode ser empregada uma numerologia única ou uma pluralidade de numerologias diferentes.
[116] As numerologias podem ser parâmetros de comunicação aplicados à transmissão e/ou recepção de um certo sinal e/ou canal e, por exemplo, podem indicar pelo menos um dentre um espaçamento de subportadoras, uma largura de banda, um comprimento de símbolo, um comprimento de prefixo cíclico, um comprimento de subquadro, um comprimento de TTI, o número de símbolos por TTI, uma estrutura de quadro de rádio, um processamento de filtro específico desempenhado por um transceptor em um domínio da frequência, um processamento de janelamento específico desempenhado por um transceptor em um domínio do tempo e assim por diante. Por exemplo, se certos canais físicos usarem diferentes espaçamentos de subportadoras dos símbolos OFDM constituídos e/ou diferentes números dos símbolos OFDM, pode-se dizer que as numerologias são diferentes.
[117] Uma conexão com fio (por exemplo, meios em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), tal como um fibra óptica, uma interface X2 e assim por diante) ou uma conexão sem fio pode ser estabelecida entre a estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 (ou entre duas estações rádio base 12).
[118] A estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 são, cada uma, conectadas a um aparelho de estação superior 30 e são conectadas com uma rede núcleo 40 através do aparelho de estação superior 30. Vale notar que o aparelho de estação superior 30 pode ser, por exemplo, um aparelho de gateway de acesso, um controlador de rede de rádio (RNC), uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e assim por diante, sem se limitar de modo algum a estes. Adicionalmente, cada estação rádio base 12 pode ser conectada ao aparelho de estação superior 30 via a estação rádio base 11.
[119] Observa-se que a estação rádio base 11 é uma estação rádio base com uma cobertura relativamente ampla, e pode ser referida como “estação base macro”, um “nó central”, um “eNB (eNodeB)”, um “ponto de transmissão/recebimento” e assim por diante. As estações rádio base 12 são estações rádio base com coberturas locais e podem ser referidas como “estações base pequenas”, “estações base micro”, “estações base pico”, “estações base femto”, “HeNBs (eNodeBs domésticos)”, “RRHs (Cabeças de Rádio Remotas)”, “pontos de transmissão/recebimento” e assim por diante. Doravante, as estações rádio base 11 e 12 serão coletivamente denominadas como “estações rádio base 10”, salvo se especificado contrário.
[120] Cada um dos terminais de usuário 20 é um terminal que suporta vários esquemas de comunicação, tais como LTE e LTE-A, e pode incluir não apenas terminais de comunicação móvel (estações móveis) mas também terminais de comunicação estacionários (estação fixa).
[121] No sistema de radiocomunicação 1, como esquemas de acesso via rádio, o acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) é aplicado ao enlace descendente, e o acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e/ou OFDMA é aplicado ao enlace ascendente.
[122] O OFDMA é um esquema de comunicação de multiportadoras para desempenhar comunicação dividindo uma banda de frequência em uma pluralidade de bandas de frequência estreitas (subportadoras) e mapeando dados para cada subportadora. O SC-FDMA é um esquema de comunicação de portadora única para mitigar a interferência entre terminais dividindo-se a largura de banda do sistema em bandas formadas com um bloco ou blocos contínuos de recursos por terminal e permitindo que uma pluralidade de terminais use bandas mutuamente diferentes. Observa-se que os esquemas de acesso via rádio de enlace ascendente e de enlace descendente não se limitam, de modo algum, às combinações destes, e outros esquemas de acesso de rádio também podem ser utilizados.
[123] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace descendente (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico)) usado por cada terminal de usuário 20 em uma base compartilhada, um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)), os canais de controle de enlace descendente L1/L2 e assim por diante, são usados como canais de enlace descendente. Dados de usuário, informações de controle de camada superior e SIBs (blocos de informações de sistema) e assim por diante são comunicados no PDSCH. Os MIBs (Blocos de Informações Mestre) são comunicados no PBCH.
[124] Os canais de controle de enlace descendente L1/L2 incluem um PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico), um EPDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico aprimorado), um PCFICH (Canal Indicador de Formato de Controle Físico), um PHICH (Canal Indicador de ARQ Híbrido Físico) e assim por diante. As Informações de Controle de Enlace Descendente (DCI), incluindo as informações de escalonamento de PDSCH e/ou PUSCH, e assim por diante, são comunicadas no PDCCH.
[125] Observa-se que a recepção de dados de DL de escalonamento de DCI pode ser referido como “atribuição de DL”, e a transmissão de dados de UL de escalonamento de DCI pode ser referida como “concessão de UL.”
[126] O número de símbolos de OFDM a serem usados para o PDCCH é comunicado no PCFICH. As informações de confirmação de transmissão (por exemplo, também referidas como “informações de controle de retransmissão”, HAROQ-ACK, ACK/NACK e assim por diante) de HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida) para o PUSCH são transmitidas no PHICH. O EPDCCH é multiplexado por divisão de frequência com o PDSCH (canal de dados compartilhados de enlace descendente) e usado para comunicar as DCI e assim por diante, de forma semelhante ao PDCCH.
[127] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace ascendente (PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico)) usado por cada terminal de usuário 20 de maneira compartilhada, um canal de controle de enlace ascendente (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico)), um canal de acesso aleatório (PRACH (Canal de Acesso Aleatório Físico)) e assim por diante são usados como canais de enlace ascendente. Os dados de usuário, informações de controle de camada superior e assim por diante, são comunicados no PUSCH. Além disso, informações de qualidade de rádio (CQI: Indicador de Qualidade de Canal) de enlace descendente, informações de confirmação de transmissão, solicitação de escalonamento (SR) e assim por diante são transmitidas no PUCCH. Por meio do PRACH são comunicados preâmbulos de acesso aleatório para se estabelecer conexões com células.
[128] No sistema de radiocomunicação 1, um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS), um sinal de referência de demodulação (DMRS), um sinal de referência de posicionamento (PRS) e assim por diante são transmitidos como sinais de referência de enlace descendente. Além disso, no sistema de radiocomunicação 1, um sinal de referência de medição (SRS (Sinal de Referência de Sondagem)), um sinal de referência de demodulação (DMRS) e assim por diante, são transmitidos como sinais de referência de enlace ascendente. Observa-se que o DMRS pode ser referido como “sinal de referência específico de terminal de usuário (Sinal de Referência Específico de UE).” Os sinais de referência transmitidos não se limitam de modo algum a estes.
ESTAÇÃO RÁDIO BASE
[129] AFIG.5é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura geral da estação rádio base de acordo com uma modalidade. Uma estação rádio base 10 inclui uma pluralidade de antenas de transmissão/recebimento 101, seções de amplificação 102, seções de transmissão/recebimento 103, uma seção de processamento de sinal de banda base 104, uma seção de processamento de chamada 105 e uma interface de linha de transmissão 106. Observa-se que a estação rádio base 10 pode ser configurada para incluir uma ou mais antenas de transmissão/recebimento 101, uma ou mais seções de amplificação 102 e uma ou mais seções de transmissão/recebimento 103.
[130] Os dados de usuário a serem transmitidos a partir da estação rádio base 10 ao terminal de usuário 20 pelo enlace descendente são inseridos a partir do aparelho de estação superior 30 para a seção de processamento de sinal de banda base 104, via interface de linha de transmissão 106.
[131] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário são submetidos a processos de transmissão, tais como um processo de camada de PDCP (Protocolo de Convergência de Dados de Pacote), divisão e acoplamento dos dados de usuário, processos de transmissão de camada RLC (Controle de Enlace de Rádio), tais como controle de retransmissão RLC, controle de retransmissão de MAC (Controle de Acesso ao Meio) (por exemplo, um processo HARQ), escalonamento, seleção de formato de transporte, codificação de canais, um processo de transformada rápida de Fourier inversa (IFFT) e um processo de pré-codificação, e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recebimento 103. Ademais, os sinais de controle de enlace descendente também são submetidos a processos de transmissão, tais como codificação de canal e/ou transformada rápida de Fourier inversa e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recebimento 103.
[132] As seções de transmissão/recebimento 103 convertem sinais de banda base que são pré-codificados e emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 104 em uma base por antena, para ter bandas de radiofrequência e transmitir o resultado. Os sinais de radiofrequência submetidos à conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 103 são amplificados nas seções de amplificação 102 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recebimento 101. As seções de transmissão/recebimento 103 podem ser constituídas com transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recebimento ou aparelho de transmissão/recebimento que possam ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito. Observa-se que cada seção de transmissão/recebimento 103 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recebimento em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recebimento.
[133] Ao mesmo tempo, quanto aos sinais de enlace ascendente, os sinais de radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recebimento 101 são amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recebimento 103 recebem os sinais de enlace ascendente amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recebimento 103 convertem os sinais recebidos em sinal de banda base através de conversão de frequência e emitem para a seção de processamento de sinal de banda base 104.
[134] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário que são incluídos nos sinais de enlace ascendente de entrada são submetidos a um processo de transformada rápida de Fourier (FFT), um processo de transformada discreta de Fourier inversa (IDFT), decodificação de correção de erros, um processo de recebimento de controle de retransmissão de MAC e processos de recebimento de camada RLC e PDCP, e encaminhados para o aparelho de estação superior 30 via interface de linha de transmissão 106. À seção de processamento de chamada 105 desempenha o processamento de chamada, (ajuste, liberação e assim por diante) para canais de comunicação, gerencia o estado da estação rádio base 10, gerencia os recursos de rádio e assim por diante.
[135] Ainterface de linha de transmissão 106 transmite e/ou recebe sinais para e/ou a partir do aparelho de estação superior 30 via uma certa interface. À interface de linha de transmissão 106 pode transmitir e/ou receber sinais (sinalização de backhaul) com outras estações rádio base 10 via uma interface de estação interbase (por exemplo, uma fibra óptica em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum) e uma interface X2).
[136] Observa-se que cada seção de transmissão/recebimento 103 pode incluir adicionalmente uma seção de formação de feixe analógico que desempenha formação de feixe analógico. A seção de formação de feixe analógico pode ser constituída com um circuito de formação de feixe analógico (por exemplo, um deslocador de fase ou um circuito de deslocamento de fase) ou aparelho de formação de feixe analógico (por exemplo, um deslocador de fase) que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito. A antena de transmissão/recebimento 101 pode ser constituída com, por exemplo, um arranjo de antenas.
[137] A seção de transmissão/recebimento 103 transmite e/ou recebe dados em uma célula incluída em uma portadora configurada com SMTC. As seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir informações sobre a medição intrafrequência e/ou medição interfrequência e assim por diante para o terminal de usuário 20.
[138] AFIG.6é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura funcional da estação rádio base de acordo com uma modalidade da presente divulgação. Vale notar que o presente exemplo mostra principalmente blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, e pode-se presumir que a estação rádio base 10 pode incluir outros blocos funcionais que também sejam necessários para a radiocomunicação.
[139] A seção de processamento de sinal de banda base 104 inclui pelo menos uma seção de controle (escalonador) 301, uma seção de geração de sinal de transmissão 302, uma seção de mapeamento 303, uma seção de processamento de sinal recebido 304 e uma seção de medição 305. Observa-se que essas estruturas podem ser incluídas na estação rádio base 10 e todos ou parte dos componentes não precisam ser incluídos na seção de processamento de sinal de banda base 104.
[140] Aseção de controle (escalonador) 301 controla toda a estação rádio base 10. A seção de controle 301 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[141] A seção de controle 301, por exemplo, controla a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 302, o mapeamento de sinais pela seção de mapeamento 303 e assim por diante. A seção de controle 301 controla os processos de recebimento de sinal na seção de processamento de sinal recebido 304, as medições de sinais na seção de medição 305 e assim por diante.
[142] A seção de controle 301 controla o escalonamento (por exemplo, atribuição de recursos) de informações de sistema, um sinal de dados de enlace descendente (por exemplo, um sinal transmitido no PDSCH), um sinal de controle de enlace descendente (por exemplo, um sinal transmitido no PDCCH e/ou as informações de confirmação de transmissão EPDCCH e assim por diante). Com base nos resultados da determinação da necessidade ou não de controle de retransmissão para o sinal de dados de enlace ascendente ou semelhantes, a seção de controle 301 controla a geração de um sinal de controle de enlace descendente, um sinal de dados de enlace descendente e assim por diante.
[143] A seção de controle 301 controla o escalonamento de um sinal de sincronização (por exemplo, PSS (Sinal de Sincronização Primário)/SSS (Sinal de Sincronização Secundário)), um sinal de referência de enlace descendente (por exemplo, CRS, CSI-RS, DMRS) e assim por diante.
[144] A seção de controle 301 controla o escalonamento de um sinal de dados de enlace ascendente (por exemplo, um sinal transmitido no PUSCH), um sinal de controle de enlace ascendente (por exemplo, um sinal transmitido no PUCCH e / ou PUSCH, informações de confirmação de transmissão e assim por diante), um preâmbulo de acesso aleatório (por exemplo, um sinal transmitido no PRACH), um sinal de referência de enlace ascendente e assim por diante.
[145] A seção de controle 301 pode fornecer controle para formar um feixe de transmissão e/ou um feixe de recepção usando BF digital (por exemplo, pré-codificação) na seção de processamento de sinal de banda base 104 e/ou BF analógica (por exemplo, rotação de fase) na seção transmissão/recebimento
103. A seção de controle 301 pode prover controle para formar um feixe, com base em informações de canal de enlace descendente, informações de canal de enlace ascendente e assim por diante. As informações do canal podem ser adquiridas a partir da seção de processamento de sinal recebido 304 e/ou da seção de medição 305.
[146] A seção de controle 301 pode configurar a medição intrafrequência para cada uma de uma pluralidade de portadoras. A seção de controle 301 pode configurar uma periodicidade para uma temporização de medição para cada uma das medições intrafrequência e escalonar a periodicidade, com base na configuração de cada uma da pluralidade de portadoras. No escalonamento, o processamento para a portadora especificada entre a pluralidade de portadoras pode diferir do processamento para as portadoras não especificadas.
[147] Aseção de geração de sinal de transmissão 302 gera sinais de enlace descendente (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante) com base em comandos da seção de controle 301 e emite os sinais de enlace descendente à seção de mapeamento 303. A seção de geração de sinal de transmissão 302 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[148] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 302 gera atribuição de DL para informações de atribuição de sinal de dados de enlace descendente e/ou concessão de UL para informações de atribuição de sinal de dados de enlace ascendente, com base em comandos a partir da seção de controle 301. A atribuição de DL e a concessão de UL são ambas DCI e seguem o formato de DCI. Para um sinal de dados de enlace descendente são desempenhados um processamento de codificação e um processamento de modulação, de acordo com uma taxa de codificação, esquema de modulação ou similares determinados com base nas informações de estado de canal (CSI) de cada terminal de usuário 20.
[149] A seção de mapeamento 303 mapeia os sinais de enlace descendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 302 para certos recursos de rádio com base em comandos da seção de controle 301 e os emite às seções de transmissão/recebimento 103. A seção de mapeamento 303 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou um aparelho de mapeamento que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[150] A seção de processamento de sinal recebido 304 desempenha processos de recebimento (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recebimento 103. Aqui, os sinais recebidos são, por exemplo, sinais de enlace ascendente que são transmitidos a partir do terminal de usuário 20 (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente e assim por diante). A seção de processamento de sinal recebido 304 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[151] A seção de processamento de sinal recebido 304 emite as informações decodificadas, adquiridas por meio dos processos de recebimento, para a seção de controle 301. Por exemplo, se a seção de processamento de sinal recebido recebe o PUCCH incluindo um HARQ-ACK, a seção de processamento de sinal recebido 304 emite o HARQ-ACK para a seção de controle 301. A seção de processamento de sinal recebido 304 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após os processos de recebimento para a seção de medição 305.
[152] A seção de medição 305 conduz medições com relação aos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[153] Por exemplo, a seção de medição 305 pode desempenhar medições RRM (Gerenciamento de Recursos de Rádio), medições CSI (Informações de Estado de Canal) e assim por diante, com base nos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode medir, por exemplo, uma potência recebida (por exemplo,
RSRP (Potência Recebida de Sinal de Referência)), uma qualidade recebida (por exemplo, RSRQ (Qualidade Recebida de Sinal de Referência)), uma SINR (Relação Sinal Interferência mais Ruído), uma intensidade de sinal (por exemplo, RSSI (Indicador de Intensidade de Sinal Recebido)), informações de canal (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados da medição podem ser emitidos à seção de controle 301.
TERMINAL DE USUÁRIO
[154] AFIG.7 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura geral de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade. Um terminal de usuário 20 inclui uma pluralidade de antenas de transmissão/recebimento 201, seções de amplificação 202, seções de transmissão/recebimento 203, uma seção de processamento de sinal de banda base 204 e uma seção de aplicação
205. Vale notar que o terminal de usuário 20 pode ser configurado para incluir uma ou mais antenas de transmissão/recebimento 201, uma ou mais seções de amplificação 202 e uma ou mais seções de transmissão/recebimento 203.
[155] Os sinais de rádio frequência recebidos nas antenas de transmissão/recebimento 201 são amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recebimento 203 recebem os sinais de enlace descendente amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recebimento 203 convertem os sinais recebidos em sinais de banda base através de conversão de frequência e emitem os sinais de banda base para a seção de processamento de sinal de banda base 204. As seções de transmissão/recebimento 203 podem ser constituídas por transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recebimento ou aparelho de transmissão/recebimento que possam ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito. Observa-se que cada seção de transmissão/recebimento 203 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recebimento em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recebimento.
[156] Aseção de processamento de sinal de banda base 204 desempenha, em cada sinal de banda base de entrada, um processo FFT, decodificação de correção de erros, um processo de recebimento de controle de retransmissão, e assim por diante. Os dados de usuário de enlace descendente são encaminhados à seção de aplicação 205. A seção de aplicação 205 desempenha processos relacionados a camadas superiores acima da camada física e da camada MAC, e assim por diante. Nos dados de enlace descendente, as informações de difusão também podem ser encaminhadas para a seção de aplicação 205.
[157] Ao mesmo tempo, os dados de usuário de enlace ascendente são inseridos a partir da seção de aplicação 205 à seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de processamento de sinal de banda base 204 desempenha um processo de transmissão de controle de retransmissão (por exemplo, um processo de transmissão HARQ), codificação de canal, pré- codificação, um processo de transformada discreta de Fourier (DFT), um processo IFFT e assim por diante, e o resultado é encaminhado às seções de transmissão/recebimento 203.
[158] As seções de transmissão/recebimento 203 convertem o sinal de banda base emitido a partir da seção de processamento de sinal de banda base 204 para ter uma banda de radiofrequência e transmitir o resultado. Os sinais de radiofrequência submetidos à conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 203 são amplificados nas seções de amplificação 202 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recebimento 201.
[159] Observe que cada seção de transmissão/recebimento 203 pode ainda incluir uma seção de formação de feixe analógica que desempenha formação de feixe analógica. A seção de formação de feixe analógico pode ser constituída com um circuito de formação de feixe analógico (por exemplo, um deslocador de fase ou um circuito de deslocamento de fase) ou aparelho de formação de feixe analógico (por exemplo, um deslocador de fase) que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito. A antena de transmissão/recebimento 201 pode ser constituída com, por exemplo, um arranjo de antenas.
[160] A seção de transmissão/recebimento 203 transmite e/ou recebe dados em uma célula incluída em uma portadora configurada com SMTC. As seções de transmissão/recebimento 203 podem receber informações sobre a medição intrafrequência e/ou medição interfrequência e assim por diante a partir da estação rádio base 10.
[161] AFIG.8é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura funcional de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade. Observa- se que o presente exemplo mostra principalmente blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, e pode-se presumir que o terminal de usuário 20 pode incluir outros blocos funcionais que também sejam necessários para a radiocomunicação.
[162] A seção de processamento de sinal de banda base 204 provida no terminal de usuário 20 inclui pelo menos uma seção de controle 401, uma seção de geração de sinal de transmissão 402, uma seção de mapeamento 403, uma seção de processamento de sinal recebido 404 e uma seção de medição 405. Note que essas estruturas precisam ser incluídas no terminal de usuário 20 e toda ou parte das estruturas não precisam ser incluídas na seção de processamento de sinal de banda base 204.
[163] A seção de controle 401 controla todo o terminal de usuário 20. À seção de controle 401 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[164] A seção de controle 401, por exemplo, controla a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 402, o mapeamento de sinais pela seção de mapeamento 403 e assim por diante. Além disso, a seção de controle 401 controla os processos de recebimento de sinal na seção de processamento de sinal recebido 404, as medições de sinais na seção de medição 405 e assim por diante.
[165] A seção de controle 401 adquire um sinal de controle de enlace descendente e um sinal de dados de enlace descendente transmitidos a partir da estação rádio base 10, a partir da seção de processamento de sinal recebido
404. A seção de controle 401 controla a geração de um sinal de controle de enlace ascendente e/ou um sinal de dados de enlace ascendente, com base nos resultados da determinação da necessidade ou não de controle de retransmissão para um sinal de controle de enlace descendente e/ou um sinal de dados de enlace descendente.
[166] A seção de controle 401 pode prover controle para formar um feixe de transmissão e/ou um feixe de recepção usando BF digital (por exemplo, pré- codificação) na seção de processamento de sinal de banda base 204 e/ou BF analógica (por exemplo, rotação de fase) na seção de transmissão/recebimento
203. A seção de controle 401 pode prover controle para formar um feixe, com base em informações de canal de enlace descendente, informações de canal de enlace ascendente e assim por diante. As informações do canal podem ser adquiridas a partir da seção de processamento de sinal recebido 404 e/ou da seção de medição 405.
[167] A seção de controle 401 pode controlar a medição intrafrequência para cada uma de uma pluralidade de portadoras (por exemplo, CCs). Uma periodicidade para um tempo de medição (por exemplo, uma janela de SMTC) pode ser configurada para cada medição intrafrequência. A seção de controle 401 pode escalonar a periodicidade, com base na configuração de cada uma da pluralidade de portadoras. No escalonamento, o processamento para a portadora especificada entre a pluralidade de portadoras pode diferir do processamento para as portadoras não especificadas.
[168] A seção de controle 401 pode determinar um coeficiente para escalamento da periodicidade, com base no número de portadoras (por exemplo, pelo menos um dentre a, À e y) em que os tempos de medição se sobreponham.
[169] Aseção de controle 401 pode desempenhar pelo uma dentre contar a portadora especificada utilizando um número maior que 1 na contagem do número de portadoras para determinação do coeficiente para as portadoras não especificadas, e contar as portadoras não especificadas utilizando um número menor que 1 na contagem do número de portadoras para determinação do coeficiente para a portadora especificada.
[170] Uma variável para pelo menos uma dentre a portadora especificada e as portadoras não especificadas é configurada e a seção de controle 401 pode escalar a periodicidade, com base na variável.
[171] A portadora especificada pode ser pelo menos uma dentre célula primária, a célula secundária primária e a célula configurada pela estação rádio base 10.
[172] Sea seção de controle 401 adquire uma variedade de informações sinalizadas pela estação rádio base 10 da seção de processamento de sinal recebido 404, a seção de controle 401 pode atualizar os parâmetros para usar para controle, com base nas informações.
[173] Aseção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de enlace ascendente (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente e assim por diante) com base em comandos a partir da seção de controle 401 e emite os sinais de enlace ascendente para a seção de mapeamento 403. A seção de geração de sinal de transmissão 402 pode ser constituída com um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[174] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 402 gera um sinal de controle de enlace ascendente sobre informações de confirmação de transmissão, as informações de estado do canal (CSI) e assim por diante, com base em comandos a partir da seção de controle 401. A seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de dados de enlace ascendente com base em comandos a partir da seção de controle 401. Por exemplo, quando uma concessão de UL é incluída em um sinal de controle de enlace descendente que é sinalizado a partir da estação rádio base 10, a seção de controle 401 comanda a seção de geração de sinal de transmissão 402 para gerar o sinal de dados de enlace ascendente.
[175] Aseçãode mapeamento 403 mapeia os sinais de enlace ascendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 402 para recursos de rádio com base em comandos da seção de controle 401 e emite os resultados para as seções de transmissão/recebimento 203. A seção de mapeamento 403 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou um aparelho de mapeamento que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[176] A seção de processamento de sinal recebido 404 desempenha processos de recebimento (por exemplo, desmapeamento, demodulação,
decodificação e assim por diante) de sinais recebidos que são inseridos das seções de transmissão/recebimento 203. Aqui, os sinais recebidos são, por exemplo, sinais de enlace descendente transmitidos a partir da estação rádio base 10 (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante). À seção de processamento de sinal recebido 404 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito. A seção de processamento de sinal recebido 404 pode constituir a seção de recebimento de acordo com a presente divulgação.
[177] A seção de processamento de sinal recebido 404 emite as informações decodificadas, adquiridas por meio dos processos de recebimento, para a seção de controle 401. A seção de processamento de sinal recebido 404 emite, por exemplo, informações de difusão, informações de sistema, sinalização de RRC, DCI e assim por diante, para a seção de controle 401. A seção de processamento de sinal recebido 404 emite os sinais recebidos e/ou os sinais resultantes a partir dos processos de recebimento para a seção de medição 405.
[178] A seção de medição 405 conduz medições com relação aos sinais recebidos. Por exemplo, a seção de medição 405 pode desempenhar, em uma ou ambas dentre uma primeira e uma segunda portadora, a medição intrafrequência e/ou medição interfrequência usando SSBs. A seção de medição 405 pode ser constituída com um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente divulgação diz respeito.
[179] Por exemplo, a seção de medição 405 pode desempenhar medições de RRM, medições de CSI, e assim por diante, com base nos sinais recebidos. À seção de medição 405 pode medir uma potência recebida (por exemplo, RSRP), uma qualidade recebida (por exemplo, RSRQ, SINR, SNR etc.), uma intensidade do sinal (por exemplo, RSSI), informações do canal (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados da medição podem ser emitidos à seção de controle
401.
ESTRUTURA DE HARDWARE
[180] Observa-se que os diagramas de blocos que foram usados para descrever as modalidades acima mostram blocos em unidades funcionais. Esses blocos funcionais (componentes) podem ser implementados em combinações arbitrárias de pelo menos um dentre hardware e software. Além disso, o método para implementação de cada bloco funcional não é particularmente limitado. Ou seja, cada bloco funcional pode ser realizado por uma peça do aparelho que está fisicamente ou logicamente acoplado, ou pode ser realizado pela conexão direta ou indireta de duas ou mais peças fisicamente ou logicamente separadas do aparelho (por exemplo, via fio, sem fio ou semelhantes) e usando esta pluralidade de peças de aparelho.
[181] Por exemplo, uma estação rádio base, um terminal de usuário e assim por diante de acordo com uma modalidade da presente divulgação podem funcionar como um computador que executa os processos do método de radiocomunicação da presente divulgação. A FIG. 9 é um diagrama para mostrar um exemplo de uma estrutura de hardware da estação rádio base e do terminal de usuário de acordo com uma modalidade. Fisicamente, as estações rádio base descritas acima e os terminais de usuário 20 descritos acima podem ser cada um formados como aparelho de computador que inclui um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, um aparelho de comunicação 1004, um aparelho de entrada 1005, um aparelho de saída 1006, um barramento 1007 e assim por diante.
[182] Observa-se que, na descrição a seguir, a palavra “aparelho” pode ser interpretada como “circuito”, “dispositivo”, “unidade” e assim por diante. À estrutura de hardware da estação rádio base 10 e dos terminais de usuário 20 pode ser projetada para incluir um ou uma pluralidade de aparelhos mostrados nos desenhos, ou pode ser projetada para não incluir peças de aparelhos.
[183] Por exemplo, embora seja mostrado apenas um processador 1001, pode-se prover uma pluralidade de processadores. Ademais, os processos podem ser implementados com um processador, ou podem ser implementados ao mesmo tempo, em sequência, ou de diferentes maneiras, com um ou mais processadores. Observa-se que o processador 1001 pode ser implementado com um ou mais chips.
[184] Cada função da estação rádio base 10 e dos terminais de usuário 20 é implementada, por exemplo, permitindo que certos softwares (programas) sejam lidos no hardware, como o processador 1001 e a memória 1002, e permitindo que o processador 1001 desempenhe cálculos para controlar a comunicação via aparelho de comunicação 1004 e controlar pelo menos um dentre leitura e gravação de dados na memória 1002 e no armazenamento 1003.
[185] O processador 1001 controla o computador inteiro executando, por exemplo, um sistema operacional. O processador 1001 pode ser configurado com uma unidade central de processamento (CPU), que inclui interfaces com aparelhos periféricos, aparelhos de controle, aparelhos de computação, um registrador e assim por diante. Por exemplo, a seção de processamento de sinal de banda base descrita acima 104 (204), a seção de processamento de chamada 105 e assim por diante podem ser implementadas pelo processador 1001.
[186] Além disso, o processador 1001 lê programas (códigos de programa), módulos de software, dados e assim por diante de pelo menos um dentre o armazenamento 1003 e o aparelho de comunicação 1004 para dentro da memória 1002 e executa vários processos de acordo com estes. Quanto aos programas, programas para permitir que computadores executem pelo menos parte das operações das modalidades descritas acima são usados. Por exemplo, a seção de controle 401 de cada terminal de usuário 20 pode ser implementada por programas de controle que sejam armazenados na memória 1002 e que operem no processador 1001, e outros blocos funcionais podem ser implementados da mesma maneira.
[187] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituída, por exemplo, por pelo menos uma ROM (Memória Somente de Leitura), uma EPROM (ROM programável apagável), uma EEPROM (EPROM eletricamente), uma RAM (Memória de Acesso Aleatório) e outro meio de armazenamento apropriado. A memória 1002 pode ser referida como um “registrador”, um “cache”, uma “memória principal” (aparelho de armazenamento primário) e assim por diante. A memória 1002 pode armazenar programas executáveis (códigos de programa), módulos de software e semelhantes para implementar o método de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente divulgação.
[188] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituído, por exemplo, por pelo menos um disco flexível, um disquete (marca registrada), um disco magneto-óptico (por exemplo, um CD (CD-ROM (ROM de Disco Compacto) e assim por diante), um disco versátil digital, um disco Blu-ray (marca registrada)), um disco removível, um drive de disco rígido, um smartcard, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick e um key drive), uma tarja magnética, um banco de dados, um servidor e/ou outro meio de armazenamento apropriado. O armazenamento 1003 pode ser referido como “aparelho de armazenamento secundário”.
[189] O aparelho de comunicação 1004 é hardware (dispositivo de transmissão/recebimento) para permitir a comunicação entre computadores via pelo menos uma dentre redes com fio e sem fio, e pode ser referido como, por exemplo, um “dispositivo de rede”, um “controlador de rede”, uma “placa de rede”, um “módulo de comunicação” e assim por diante. O aparelho de comunicação 1004 pode ser configurado para incluir um comutador de alta frequência, um duplexador, um filtro, um sintetizador de frequência e assim por diante, a fim de conceber, por exemplo, pelo menos uma dentre duplexação por divisão de frequência (FDD) e duplexação por divisão de tempo ( TDD). Por exemplo, as antenas de transmissão/recebimento 101 (201), seções de amplificação 102 (202), seções de transmissão/recebimento 103 (203), interface de linha de transmissão 106 e assim por diante podem ser implementadas pelo aparelho de comunicação 1004.
[190] O aparelho de entrada 1005 é um dispositivo de entrada que recebe entradas a partir do exterior (por exemplo, um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão, um sensor e assim por diante). O aparelho de saída 1006 é um dispositivo de saída que permite enviar saídas ao exterior (por exemplo, um display, um alto-falante, uma lâmpada LED (diodo emissor de luz) e assim por diante). Vale notar que o aparelho de entrada 1005 e o aparelho de saída 1006 podem ser fornecidos em uma estrutura integrada (por exemplo, um painel sensível ao toque).
[191] Ademais, esses tipos de aparelhos, incluindo o processador 1001, a memória 1002 e outros, são conectados por um barramento 1007, para comunicação de informações. O barramento 1007 pode ser formado com um único barramento ou pode ser formado com barramentos que variem entre as peças do aparelho.
[192] A estação rádio base 10 e os terminais de usuário 20 podem ser estruturados para incluir hardware, como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Específica), um PLD (Dispositivo Lógico Programável), um FPGA (Arranjo de Portas Programáveis em Campo), e assim por diante, e parte ou todos os blocos funcionais podem ser implementados pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implementado com pelo menos uma dessas peças de hardware.
VARIAÇÕES
[193] Observa-se que a terminologia descrita na presente divulgação e a terminologia que é necessária para entender a presente divulgação podem ser substituídas por outros termos que transmitem significados iguais ou similares. Por exemplo, pelo menos um dentre “canal” e “símbolo” pode ser substituído por um “sinal” (“sinalização”). Os “sinais” podem ser “mensagens”. Um sinal de referência pode ser abreviado como um “RS” e pode ser referido como um “piloto”, um “sinal piloto” e assim por diante, dependendo de qual padrão se aplica. Uma “portadora componente (CC)” pode ser referida como uma “célula”, uma “portadora de frequência”, uma “frequência portadora” e assim por diante.
[1941] Um quadro de rádio pode ser constituído por um ou uma pluralidade de períodos (quadros) no domínio do tempo. Cada um ou uma pluralidade de períodos (quadros) que constituem um quadro de rádio pode ser referido com um “subquadro”. Ademais, o subquadro pode ser constituído de um ou uma pluralidade de slots no domínio do tempo. Um subquadro pode ser uma duração de tempo fixa (por exemplo, 1 ms) independente de numerologia.
[195] Aqui, a numerologia pode ser um parâmetro de comunicação aplicado a pelo menos uma dentre transmissão e recepção de um determinado sinal ou canal. Por exemplo, a numerologia pode indicar pelo menos um de um espaçamento de subportadora (SCS), uma largura de banda, um comprimento de símbolo, um comprimento de prefixo cíclico, um intervalo de tempo de transmissão (TTI), o número de símbolos por TTI, uma estrutura de quadro de rádio, um processamento de filtro específico desempenhado por um transceptor no domínio da frequência, um processamento de janelamento específico desempenhado por um transceptor no domínio do tempo e assim por diante.
[196] Um slot pode ser constituído por um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo (símbolos de OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal), símbolos SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência), e assim por diante). Um s/ot pode ser uma unidade de tempo com base na numerologia.
[197] Um slot pode incluir uma pluralidade de mini-slots. Cada mini-slot pode ser constituído de um ou de uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo. Um mini-slot pode ser referido como “subslot”. Um mini-slot pode ser constituído por menos símbolos do que os slots. Um PDSCH (ou PUSCH) transmitido em uma unidade de tempo maior do que um mini-slot pode ser referido como “mapeamento de PDSCH (PUSCH) tipo A”. Um PDSCH (ou PUSCH) transmitido usando um mini-slot pode ser referido como “mapeamento de PDSCH (PUSCH) tipo B.
[198] Um quadro de rádio, um subquadro, um s/ot, um mini-slot e um símbolo, todos expressam unidades de tempo na comunicação de sinal. Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um mini-slot e um símbolo podem ser, cada um, chamados por outros termos aplicáveis.
[199] Por exemplo, um subquadro pode ser referido como um “intervalo de tempo de transmissão (TTI)”, uma pluralidade de subquadros consecutivos podem ser referidos como “TTI” ou um slot ou mini-slot pode ser referido como um “TTI”. Ou seja, pelo menos um dentre um subquadro e um TTI pode ser um subquadro (1 ms) em LTE existente, pode ser um período mais curto do que 1 ms (por exemplo, 1 a 13 símbolos), ou pode ser um período mais longo do que 1 ms. Observa-se que a unidade expressando TTI pode ser referida como um “slot”, um “mini-slot” e assim por diante, em vez de um “subquadro”.
[200] Aqui, um TTI refere-se à unidade de tempo mínima de escalonamento em radiocomunicação, por exemplo. Por exemplo, nos sistemas de LTE, uma estação rádio base escalona a alocação dos recursos de rádio (tais como uma largura de banda de frequência e potência de transmissão que são disponíveis para cada terminal de usuário) para o terminal de usuário nas unidades de TTI. Vale notar que a definição de TTIs não se limita a isso.
[201] Os TTIs podem ser unidades de tempo de transmissão para pacotes de dados codificados por canal (blocos de transporte), blocos de código, palavras-código e assim por diante, ou podem ser a unidade de processamento no escalonamento, adaptação de enlace e assim por diante. Observa-se que, quando os TTIs são dados, o intervalo de tempo (por exemplo, o número de símbolos) para o qual os blocos de transporte, blocos de código, palavras-código ou semelhantes são realmente mapeados pode ser menor do que os TTIs.
[202] Observa-se que, no caso em que um s/ot ou um mini-slot é referido como um TTI, um ou mais TTIs (ou seja, um ou mais s/ots ou um ou mais mini- slots) podem ser a unidade de tempo mínima de escalonamento. O número de slots (o número de mini-slots) que constituem a unidade de tempo mínima do escalonamento pode ser controlado.
[203] Um TTI com um comprimento de tempo de 1 ms pode ser referido como um “TTI normal” (TTI na LTE Rel. 8 a Rel. 12), um “TTI longo”, um “subquadro normal”, um “subquadro longo” e assim por diante. Um TTI que é menor que um TTI normal pode ser referido como um “TTI encurtado”, um “TTI curto”, “um TTI parcial ou fracionário”, um “subquadro encurtado”, um “subquadro curto”, um “mini-slot”, um “subslot” e assim por diante.
[204] Observe que um TTI longo (por exemplo, um TTI normal, um subquadro e assim por diante) pode ser interpretado como um TTI com uma duração de tempo excedendo 1 ms e um TTI curto (por exemplo, um TTI encurtado e assim por diante) pode ser interpretado como um TTI com um comprimento de TTI menor que o comprimento de TTI de um TTI longo e igual ou mais longo do que 1 ms.
[205] Um bloco de recursos (RB) é a unidade de alocação de recursos no domínio do tempo e no domínio da frequência e pode incluir uma ou uma pluralidade de subportadoras consecutivas no domínio da frequência.
[206] Um RB pode incluir um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo e pode ser um slot, um mini-slot, um subquadro ou um TTI em comprimento. Um TTI e um subquadro cada podem ser constituídos de um ou uma pluralidade de blocos de recursos.
[207] Observa-se que um ou uma pluralidade de RBs podem ser referidos como um “bloco de recursos físicos (PRB (RB Físico)”, um “grupo de subportadoras (SCG)”, um “grupo de elementos de recursos (REG)”, um “par de PRB”, um “par RB” e assim por diante.
[208] Um bloco de recursos pode ser constituído por um ou uma pluralidade de elementos de recursos (REs). Por exemplo, um RE pode corresponder a um campo de recurso de rádio de uma subportadora e um símbolo.
[209] Observa-se que as estruturas de quadros de rádio, subquadros, slots, mini-slots, símbolos e outros itens descritos acima são meros exemplos. Por exemplo, estruturas tais como o número de subquadros incluídos em um quadro de rádio, o número de s/ots incluídos por subquadro ou quadro de rádio, o número de mini-slots incluídos em um slot, os números de símbolos e RBs incluídos em um s/ot ou mini-slot, o número de subportadoras incluídas em um RB, o número de símbolos em um TTIl, o comprimento de símbolo, o comprimento de prefixo cíclico (CP) e assim por diante podem ser alterados de várias maneiras.
[210] As informações, parâmetros e assim por diante descritos na presente divulgação podem ser representados em valores absolutos ou em valores relativos em relação a certos valores, ou podem ser representados em outras informações correspondentes. Por exemplo, os recursos de rádio podem ser especificados por certos índices.
[211] Os nomes usados para parâmetros e assim por diante na presente divulgação não são, de forma alguma, limitantes. Por exemplo, uma vez que vários canais (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) e assim por diante) e elementos de informações podem ser identificados por qualquer nome adequado, os vários nomes atribuídos a esses canais individuais e elementos de informações não são limitantes de modo algum.
[212] As informações, sinais e assim por diante descritos na presente divulgação podem ser representados usando qualquer uma de uma variedade de tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, chips e assim por diante, todos os quais podem ser referenciados em todo o relatório descritivo contido na presente invenção, podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ópticos ou fótons ou qualquer combinação destes.
[213] Informações, sinais e assim por diante podem ser emitidos em pelo menos uma dentre camadas superiores para camadas inferiores e a partir de camadas inferiores para camadas superiores. Informações, sinais e assim por diante podem ser inseridos e/ou emitidos através de uma pluralidade de nós de rede.
[214] As informações, sinais e assim por diante que são de entrada e/ou saída podem ser armazenados em um local específico (por exemplo, em uma memória) ou podem ser gerenciados usando uma tabela de gerenciamento. As informações, sinais e assim por diante a serem inseridos e/ou emitidos podem ser sobrescritos, atualizados ou anexados. As informações, sinais e assim por diante, que são emitidos podem ser excluídos. As informações, sinais e assim por diante que são inseridos podem ser transmitidos a outro aparelho.
[215] A sinalização de informações não é de forma alguma limitada aos aspectos/modalidades descritos na presente divulgação e outros métodos também podem ser usados. Por exemplo, a sinalização de informações pode ser implementada usando sinalização de camada física (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI), informações de controle de enlace ascendente (UCI), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de RRC (Controle de Recursos de Rádio), informações de difusão (bloco de informações mestre (MIB), blocos de informações de sistema (SIBs) e assim por diante), sinalização de MAC (Controle de Acesso ao Meio) e assim por diante) e outros sinais e/ou combinações destes.
[216] Observa-se que observar que a sinalização de camada física pode ser referida como “informações de controle L1/L2 (camada 1/camada 2) (sinais de controle L1/L2)”, “informações de controle L1 (sinal de controle L1)” e assim por diante. Além disso, a sinalização de RRC pode ser referida como “mensagem de RRC” e pode ser, por exemplo, uma mensagem de configuração de conexão de RRC (RRCConnectionSetup), uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC (RRCConnectionReconfiguration) e assim por diante. Além disso, a sinalização de MAC pode ser sinalizada usando, por exemplo, elementos de controle de MAC (MAC CEs).
[217] Além disso, a sinalização de certas informações (por exemplo, a sinalização de “X mantém”) não precisa necessariamente ser sinalizada explicitamente e pode ser sinalizada implicitamente (por, por exemplo, não sinalizar estas determinadas informações ou sinalizar outra parte das informações).
[218] As determinações podem ser feitas em valores representados por um bit (O ou 1), podem ser feitas em valores booleanos representando verdadeiro ou falso, ou podem ser feitas comparando-se valores numéricos (por exemplo, comparação com um certo valor).
[219] O software, quer referido como “software”, “firmware”, “middleware”, “microcódigo” ou “linguagem de descrição de hardware” ou chamado por outros termos, deve ser interpretado de maneira ampla, como instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, códigos de programas, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, arquivos executáveis, linhas de execução, procedimentos, funções e assim por diante.
[220] Software, comandos, informações e assim por diante podem ser transmitidos e recebidos via meio de comunicação. Por exemplo, quando o software é transmitido a partir de um website, um servidor ou outras fontes remotas usando pelo menos uma das tecnologias com fio (cabos coaxiais, cabos de fibra óptica, cabos de par trançado, linhas de assinante digital (DSL) e assim por diante) e tecnologias sem fio (radiação infravermelha, micro-ondas e assim por diante), pelo menos uma dessas tecnologias com fio e tecnologias sem fio também são incluídas na definição de meio de comunicação.
[221] Ostermos “sistema” e “rede” usados na presente divulgação podem ser usados indistintamente.
[222] Na presente divulgação, os termos como uma “estação base (BS)”,
uma “estação rádio base”, uma “estação fixa”, um “NodeB”, um “eNodeB (eNB)”, um “gNodeB (gNB)”, um “ponto de acesso”, um “ponto de transmissão”, um “ponto de recepção”, um “ponto de transmissão/recepção”, uma “célula”, um “setor”, um “grupo de células”, uma “portadora”, uma “portadora componente”, uma “parte de largura de banda (BWP)”, e assim por diante podem ser usados indistintamente. A estação base pode ser referida como termos como uma “macrocélula”, uma “pequena célula”, uma “femtocélula”, uma “picocélula” e assim por diante.
[223] Uma estação base pode acomodar uma ou uma pluralidade (por exemplo, três) de células (também referidas como “setores”). Quando uma estação base acomoda uma pluralidade de células, toda a área de cobertura da estação base pode ser particionada em múltiplas áreas menores e cada área menor pode prover serviços de comunicação por meio de subsistemas de estação base (por exemplo, pequenas estações base internas (RRHs (Cabeças de Rádio Remotas))). O termo célula ou setor refere-se a parte ou toda a área de cobertura de pelo menos uma dentre uma estação base e um subsistema de estação base que fornece serviços de comunicação dentro desta cobertura.
[224] Na presente divulgação, os termos “estação móvel (MS)”, “terminal de usuário”, “equipamento de usuário (UE)” e “terminal” e assim por diante podem ser usados indistintamente.
[225] Uma estação móvel pode ser referida por um técnico no assunto como uma “estação de assinante”, “unidade móvel”, “unidade de assinante”, “unidade sem fio”, “unidade remota”, “dispositivo móvel”, “dispositivo sem fio”, “dispositivo de comunicação sem fio”, “dispositivo remoto”, “estação de assinante móvel”, “terminal de acesso”, “terminal móvel”, “terminal sem fio”, “terminal remoto”, “handset”, “agente de usuário”, “cliente móvel”, “cliente” ou outros termos apropriados em alguns casos.
[226] Pelomenos um dentre uma estação base e uma estação móvel pode ser referido como um “aparelho de transmissão”, um “aparelho de recebimento” e assim por diante. Observa-se que pelo menos uma dentre uma estação base e uma estação móvel pode ser um dispositivo montado em um corpo móvel ou ser o próprio corpo móvel, e assim por diante. O corpo móvel pode ser um veículo (por exemplo, um carro, um avião e semelhantes), pode ser um corpo móvel que se move não tripulado (por exemplo, um drone, um carro de operação automática e semelhantes) ou pode ser um robô (um tipo tripulado ou não tripulado). Observa-se que pelo menos uma dentre uma estação base e uma estação móvel também inclui um aparelho que não se move necessariamente durante a operação de comunicação.
[227] A estação rádio base na presente divulgação pode ser interpretada como um terminal de usuário. Por exemplo, cada aspecto/modalidade da presente divulgação pode ser aplicado à estrutura que substitui uma comunicação entre uma estação rádio base e um terminal de usuário com uma comunicação entre uma pluralidade de terminais de usuário (por exemplo, que podem ser referidos como “D2D (Dispositivo a Dispositivo)”, “V2X (Veículo a Tudo)” e semelhantes). Nesse caso, os terminais de usuário 20 podem ter as funções das estações rádio base 10 descritas acima. As palavras “enlace ascendente” e “enlace descendente” podem ser interpretadas como as palavras correspondentes à comunicação terminal a terminal (por exemplo, “lateral”). Por exemplo, um canal de enlace ascendente, um canal de enlace descendente e assim por diante podem ser interpretados como um canal lateral.
[228] Da mesma forma, o terminal de usuário na presente divulgação pode ser interpretado como uma estação rádio base. Nesse caso, as estações rádio base 10 podem ter as funções dos terminais de usuário 20 descritas acima.
[229] As ações que foram descritas na presente divulgação a serem desempenhadas por uma estação base podem, em alguns casos, ser desempenhadas por nós superiores. Em uma rede incluindo um ou uma pluralidade de nós de rede com estações base, fica claro que várias operações que são desempenhadas para se comunicar com terminais podem ser desempenhadas por estações base, um ou mais nós de rede (por exemplo, MMEs (Entidades de Gerenciamento de Mobilidade), S-GW (Gateways servidores) e assim por diante, podem ser possíveis, mas não são limitantes), além das estações base ou combinações destas.
[230] Os aspectos/modalidades ilustrados na presente divulgação podem ser usados individualmente ou em combinações, que podem ser comutadas dependendo do modo de implementação. A ordem dos processos, sequências, fluxogramas e assim por diante que foram usados para descrever os aspectos/modalidades na presente divulgação podem ser reordenados, desde que não surjam inconsistências. Por exemplo, embora vários métodos tenham sido ilustrados na presente divulgação com vários componentes de etapas em ordens exemplares, as ordens específicas que são ilustradas neste documento não são de forma alguma limitantes.
[231] Os aspectos/modalidades ilustrados na presente divulgação podem ser aplicados a LTE (Evolução de Longo Prazo), LTE-A (LTE-Avançada), LTE-B (LTE- Além), SUPER 3G, IMT-Avançada, 4G (sistema de comunicação móvel de 4º geração), 5G (sistema de comunicação móvel de 5º geração), FRA (Acesso via Rádio Futuro), New-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio), NR (Novo Rádio), NX (Acesso via Novo Rádio), FX (Acesso via Rádio de Futura Geração), GSM (marca registrada) (Sistema Global para comunicações Móveis), CDMA 2000, UMB (Ultra Banda Larga Móvel), IEEE 802.11 (Wi-Fi (marca registrada)), IEEE 802.16 (WiMAX (marca registrada)), IEEE 802.20, UWB (Banda Ultra Larga), Bluetooth (marca registrada), sistemas que usam outros métodos de comunicação via rádio adequados e sistemas de próxima geração que são aprimorados com base neles. Uma pluralidade de sistemas pode ser combinada (por exemplo, uma combinação de LTE ou LTE-A e 5G e semelhantes) e aplicada.
[232] A frase “com base em” (ou “na base de”) como usada na presente divulgação não significa “com base apenas em” (ou “apenas na base de”), a menos que especificado de outra forma. Em outras palavras, a frase “com base em” (ou “baseado em”) significa tanto “com base somente em” e “com base pelo menos em” (“baseado somente em” e “baseado pelo menos em”).
[233] A referência a elementos com designações tais como “primeiro”, “segundo” e assim por diante, como usadas na presente divulgação, geralmente não limita a quantidade ou ordem desses elementos. Essas designações podem ser usadas na presente divulgação apenas por conveniência, como um método para distinguir entre dois ou mais elementos. Assim, a referência ao primeiro e ao segundo elementos não implica que apenas dois elementos possam ser empregados ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento de alguma maneira.
[234] O termo “julgar (determinar)”, como na presente divulgação na presente invenção, pode abranger uma ampla variedade de ações. Por exemplo, “julgar (determinar)” pode ser interpretado como fazer “julgamentos (determinações)” sobre julgar, calcular, computar, processar, derivar, investigar, consultar (por exemplo, buscar uma tabela, um banco de dados ou algumas outras estruturas de dados), averiguar, e assim por diante.
[235] “Julgar (determinar)” pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” sobre receber (por exemplo, receber informações), transmitir (por exemplo, transmitir informações), inserir, emitir, acessar (por exemplo, acessar dados em uma memória) e assim por diante.
[236] “Julgar (determinar)”, como usado neste documento, pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” sobre resolver, selecionar, escolher, estabelecer, comparar e assim por diante. Em outras palavras, “julgar (determinar)” pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” relacionados a alguma ação.
[237] “Julgar (determinar)” pode ser interpretado como “presumir”, “esperar”, “considerar” e similares.
[238] “A potência máxima de transmissão” de acordo com a presente divulgação pode significar um valor máximo da potência de transmissão, pode significar a potência máxima de transmissão nominal (a potência máxima de transmissão nominal do UE) ou pode significar a potência máxima de transmissão classificada (a potência máxima de transmissão classificada do UE)
[239] Os termos “conectado” e “acoplado”, ou qualquer variação destes termos como usados na presente divulgação significam todas as conexões diretas ou indiretas ou acoplamentos entre dois ou mais elementos e podem incluir a presença de um ou mais elementos intermediários entre dois elementos que estão conectados ou acoplados uns aos outros. O acoplamento ou conexão entre os elementos pode ser físico, lógico ou uma combinação destes. Por exemplo, “conexão” pode ser interpretada como “acesso”.
[240] Na presente divulgação, quando dois elementos estão conectados, os dois elementos podem ser considerados “conectados” ou “acoplados” um ao outro usando um ou mais fios elétricos, cabos, conexões elétricas impressas ou semelhantes e, como alguns exemplos não limitantes e não inclusivos, usando energia eletromagnética com comprimentos de onda em regiões de radiofrequência, regiões de micro-ondas, regiões ópticas (visíveis e invisíveis) ou semelhantes.
[241] Na presente divulgação, a frase “A e B são diferentes” pode significar que “A e B são diferentes um do outro”. Os termos “separado”,
“acoplado” e assim por diante podem ser interpretados de forma similar.
[242] Quando termos como “incluir”, “incluindo” e variações destes são usados na presente divulgação, esses termos se destinam a ser inclusivos, de maneira semelhante à forma como o termo “compreendendo” é usado. Ademais, o termo “ou” como usado na presente divulgação não se destina a ser uma disjunção exclusiva.
[243] Por exemplo, na presente divulgação, quando um artigo como “a”, “an” e “the” no idioma inglês é adicionado por tradução, a presente divulgação pode incluir que um substantivo após esses artigos está em uma forma plural.
[244] Agora, embora a invenção de acordo com a presente divulgação tenha sido descrita em detalhes acima, deve ser óbvio para uma pessoa técnica no assunto que a invenção de acordo com a presente divulgação não é de forma alguma limitada às modalidades descritas na presente divulgação. A invenção de acordo com a presente divulgação pode ser implementada com várias correções e em várias modificações, sem se afastar do espírito e do escopo da presente invenção, definidos pelas recitações das reivindicações. Consequentemente, a descrição da presente divulgação é fornecida apenas com o propósito de explicar exemplos e não deve, de forma alguma, ser interpretada como limitando a invenção de acordo com a presente divulgação de qualquer forma.
[245] O presente pedido é baseado no documento JP 2018-090964 depositado em 18 de abril de 2018. Todo o conteúdo do pedido é incorporado na presente invenção.

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de controle que escala uma exigência de atraso de uma medição intrafrequência com base em um bloco de sinal de sincronização por um fator de escala que corresponde a cada uma de uma pluralidade de portadoras; e uma seção de recebimento que recebe o bloco de sinal de sincronização em cada uma da pluralidade de portadoras, em que uma portadora especificada da pluralidade de portadoras satisfaz uma condição, um primeiro fator de escala para uma portadora não especificada da pluralidade de portadoras é baseado em um número da pluralidade de portadoras, e um segundo fator de escala para a portadora especificada não é baseado no número da pluralidade de portadoras.
2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de controle desempenha a medição intrafrequência sem usar um gap de medição.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a seção de recebimento recebe um parâmetro que indica uma periodicidade de uma medição do bloco de sinal de sincronização para cada uma da pluralidade de portadoras, em que a seção de controle deriva um período de medição para a medição intrafrequência ao multiplicar um valor com base no parâmetro pelo fator de escala.
4. Terminal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a seção de controle aumenta a exigência de atraso ao usar o fator de escala.
5. Terminal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a portadora especificada é especificada por uma rede.
6. Método de radiocomunicação para um terminal caracterizado pelo fato de que compreende: escalar uma exigência de atraso de uma medição intrafrequência com base em um bloco de sinal de sincronização por um fator de escala que corresponde a cada uma de uma pluralidade de portadoras; e receber o bloco de sinal de sincronização em cada uma da pluralidade de portadoras, em que uma portadora especificada da pluralidade de portadoras satisfaz uma condição, um primeiro fator de escala para uma portadora não especificada da pluralidade de portadoras é baseado em um número da pluralidade de portadoras, e um segundo fator de escala para a portadora especificada não é baseado no número da pluralidade de portadoras.
7. Estação base caracterizada pelo fato de que compreende: uma seção de controle que escala uma exigência de atraso de uma medição intrafrequência com base em um bloco de sinal de sincronização por um fator de escala que corresponde a cada uma de uma pluralidade de portadoras; e uma seção de transmissão que transmite o bloco de sinal de sincronização em cada uma da pluralidade de portadoras, em que uma portadora especificada da pluralidade de portadoras satisfaz uma condição, um primeiro fator de escala para uma portadora não especificada da pluralidade de portadoras é baseado em um número da pluralidade de portadoras, e um segundo fator de escala para a portadora especificada não é baseado no número da pluralidade de portadoras.
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