BR112020021207A2 - Terminal, método de radiocomunicação e estação base - Google Patents

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BR112020021207A2
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Yuki MATSUMURA
Satoshi Nagata
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Abstract

a presente invenção é designada para mapear dmrss apropriadamente para canais de ul. um terminal de usuário inclui uma seção de controle que controla uma posição de um sinal de referência utilizado para demodular um canal compartilhado de enlace ascendente, com base em se o salto de frequência intra-slot do canal compartilhado de enlace ascendente está habilitado ou desabilitado e em um valor de configuração configurado por sinalização de camada superior, e uma seção de transmissão que transmite o canal compartilhado de enlace ascendente e o sinal de referência.

Description

TERMINAL, MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO E ESTAÇÃO BASE Campo Técnico
[001] A presente invenção diz respeito a um terminal de usuário e a um método de radiocomunicação em sistemas de comunicação móveis de próxima geração.
Antecedentes Técnicos
[002] As especificações da evolução de longo prazo (LTE) foram elaboradas com o objetivo de alcançar uma taxa de dados ainda maior, uma latência ainda mais reduzida e assim por diante em redes de UMTS (Sistema de Telecomunicações Móveis Universal), (vide Literatura Não Patentária 1). As especificações da LTE-A (LTE Avançada, LTE Rel. 10, Rel. 11, Rel. 12, Rel. 13) foram elaboradas a fim de aumentar ainda mais a capacidade e o avanço da LTE (LTE Rel. 8, Rel. 9).
[003] Sistemas sucessores de LTE (também denominada como, por exemplo, FRA (Acesso Via Rádio Futuro), 5G (sistema de comunicação móvel de 52º geração), 5G+ (mais), NR (Novo Rádio), NX (Acesso via Novo Rádio), FX (Acesso Via Rádio de Geração Futura) ou LTE Rel. 14, Rel. 15 (ou versões posteriores), também estão em estudo.
[004] Em sistemas de LTE existentes (por exemplo, LTE Rel. 8 a Rel. 13), as comunicações de enlace descendente (DL) e/ou enlace ascendente (UL) são efetuadas usando subquadros de 1-ms (denominados como, por exemplo, "intervalos de tempo de transmissão (TTIs)"). O subquadro é a unidade de tempo para transmitir um pacote de dados codificado por canal, e é a unidade de processamento em, por exemplo, escalonamento, adaptação de enlace, controle de retransmissão (HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida)) e assim por diante.
[005] Uma estação rádio base (por exemplo, eNB (eNode B) controla a alocação (escalonamento) de dados para um terminal de usuário (UE: Equipamento de Usuário) e usa informações de controle de enlace descendente (DCI) para relatar um comando de escalonamento de dados para o UE. Por exemplo, em um caso de recebimento de DCI para um comando para transmissão de UL (também denominado como concessão de UL), um UE compatível com LTE existente (por exemplo, LTE Rel. 8 a Rel. 13) transmite dados de UL em um subquadro em um dado período após a recepção (por exemplo, 4 ms após a recepção).
Lista de citações Literatura Não Patentária
[006] Literatura Não Patentária 1: 3GPP TS 36.300 V8.12.0 "Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN); Overall description; Stage 2 (Release 8)", abril de 2010.
Sumário da Invenção Problema Técnico
[007] Para sistemas de radiocomunicação futuros (por exemplo, NR), suporte de salto de frequência de um canal de UL (por exemplo, canal compartilhado de UL (PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico) e/ou um canal de controle de UL (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), também denominado como um sinal de enlace ascendente ou afins) está em estudo para permitir que um ganho de diversidade de frequência seja obtido.
[008] Para NR, o controle flexível de alocação de dados (por exemplo, o PUSCH ou afins) está em estudo. Por exemplo, o controle de alocação de dados em unidades de um ou mais símbolos (também denominados como, por exemplo, minislots) incluídos em um s/ot também está em estudo.
[009] Entretanto, em um caso no qual pelo menos um salto de frequência e alocação em unidades de símbolos é habilitado para canais de UL, há um problema de como controlar os sinais de referência de demodulação (DMRSs) para os canais de UL. Em um caso no qual os DMRSs não são apropriadamente mapeados, os canais de UL podem não ser apropriadamente demodulados, levando à degradação da qualidade de comunicação.
[010] Portanto, é um objeto da presente divulgação prover um terminal de usuário e um método de radiocomunicação capaz de mapear apropriadamente um DMRS para um canal de UL.
Solução ao Problema
[011] Um terminal de usuário, de acordo com um aspecto da presente divulgação, inclui uma seção de controle que controla uma posição de um sinal de referência usado para demodular um canal compartilhado de enlace ascendente, com base em se o salto de frequência intra-slot do canal compartilhado de enlace ascendente está habilitado ou desabilitado e em um valor de configuração configurado por sinalização de camada superior e uma seção de transmissão que transmite o canal compartilhado de enlace ascendente e o sinal de referência.
Efeitos Vantajosos da Invenção
[012] De acordo com a presente invenção, um DMRS para um canal de UL pode ser apropriadamente mapeado.
Breve Descrição das Figuras
[013] As FIGs. 1A e 1B são diagramas mostrando um tipo de mapeamento de um PUSCH;
As FIGs. 2A e 2B são diagramas mostrando um exemplo de uma tabela na qual os números e as posições de DMRSs e DMRSs adicionais são definidas; A FIG. 3 é um diagrama mostrando outro exemplo de uma tabela na qual os números e as posições de DMRSs e DMRSs adicionais são definidas; A FIG. 4 é um diagrama mostrando outro exemplo de uma tabela na qual os números e as posições de DMRSs e DMRSs adicionais são definidas; A FIG. 5 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura esquemática de um sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente invenção; A FIG. 6 é um diagrama mostrando um exemplo de um exemplo de uma estrutura geral de uma estação rádio base de acordo com uma presente modalidade da presente invenção; A FIG. 7 é um diagrama mostrando um exemplo de um exemplo de uma estrutura funcional da estação rádio base de acordo com uma modalidade da presente invenção; A FIG. 8 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura geral de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção; A FIG. 9 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura funcional do terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção; e A FIG. 10 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura de hardware da estação rádio base e do terminal de usuário de acordo com uma presente modalidade da presente invenção.
Descrição das Modalidades
[014] Para sistemas de radiocomunicação futuros (por exemplo, LTE Rel. 14, Rel. 15 ou versões posteriores, 5G e NR. Doravante o sistema de radiocomunicação futuro é também denominado como NR), transmissão de dados e assim por diante utilizando escalonamento baseado em slot e escalonamento baseado em minislots está sob estudo.
[015] Um slot é uma das unidades básicas de transmissão e um slot é constituído por um dado número de símbolos. Por exemplo, em um CP normal, um período de s/ot é constituído por um primeiro número de símbolos (por exemplo, 14 símbolos) e, no CP estendido, um período de s/ot é constituído por um segundo número de símbolos (por exemplo, 12 símbolos).
[016] Um minislot corresponde a um período constituído por símbolos cujo número é igual ou menor que um dado valor (por exemplo, 14 símbolos (ou 12 símbolos)). Como exemplo, na transmissão de DL (por exemplo, transmissão de PDSCH), o minislot pode ser constituído por um dado número de símbolos (por exemplo, 2, 4 ou 7 símbolos).
[017] Para alocação de dados (por exemplo, PUSCHs), podem ser aplicados tipos diferentes de alocação de recursos (por exemplo, um tipo A e um tipo B).
[018] Por exemplo, assume-se um caso no qual se aplica, em um UL (por exemplo, transmissão de PUSCH), o tipo A (doravante também denominado como o mapeamento PUSCH tipo A). Neste caso, uma posição inicial dos PUSCHs em um slot é selecionada a partir de símbolos fixos pré-configurados (por exemplo, índice de símbolo 0) e o número de símbolos de alocação PUSCH (por exemplo, um comprimento de PUSCH) é selecionado a partir de um intervalo de um dado (um dado) valor (Y) a 14 (vide FIG. 1A).
[019] A FIG. 1A ilustra um caso no qual os PUSCHs são alocados no primeiro ao sexto símbolos (símbolos ttO a t!5) de um slot. Desta maneira, no mapeamento de PUSCH tipo A, a posição inicial dos PUSCHs é fixa, mas o comprimento de PUSCH (neste caso, L = 6) é configurado de maneira flexível. Observa-se que Y pode ser um valor maior que 1 (Y> 1) ou pode ser igual ou maior que 1. Y pode ser 4, por exemplo.
[020] No tipo A, um sinal de referência de demodulação (DM-RS) utilizado para demodular os PUSCHs é mapeado para um ou mais símbolos (também denominados como símbolos de DMRS). O primeiro símbolo de DMRS (lo) pode ser indicado por um parâmetro de camada superior (por exemplo, UL-DMRS- typeA-pos). Por exemplo, o parâmetro de camada superior pode indicar se lo é 2 ou 3 (se o primeiro símbolo de DMRS é índice de símbolo 2 ou 3.
[021] No tipo A, além do primeiro símbolo de DMRS (lo), os DMRSs podem ser mapeados para um ou mais símbolos adicionais. Pelo menos um dentre o número e a posição dos símbolos de DMRS adicionais pode ser relatado a um UE a partir de uma estação base através de sinalização de camada superior. Por exemplo, o UE determina pelo menos um dentre o número e a posição dos DMRSs adicionais com base em informações relacionadas a um período de mapeamento de PUSCH (por exemplo, o número de símbolos) e o número de DMRSs adicionais relatados por um parâmetro de camada superior (por exemplo, UL-DMRS-add-pos). UL-DMRS-add-pos pode ser interpretado como DM-RS-add-pos ou dmrs-AdditionalPosition.
[022] No tipo A, a posição | de cada símbolo de DMRS em uma direção do tempo pode ser definida usando o símbolo inicial (símbolo HO) de um s/ot como uma referência (ponto de referência).
[023] Agora, assume-se um caso no qual se aplica, no UL (por exemplo, transmissão de PUSCH), o tipo B (doravante também denominado como o mapeamento de PUSCH tipo B). Neste caso, o número de símbolos de mapeamento de PUSCH (por exemplo, o comprimento de PUSCH) é selecionado a partir dos números candidatos pré-configurados de símbolos (1 a 14 símbolos) e a posição inicial dos PUSCHs em um s/ot é configurada como qualquer posição (símbolo) no s/ot (vide FIG. 1B).
[024] Na FIG. 1B, o símbolo inicial dos PUSCHs é um dado símbolo (neste caso, símbolo t3 (S = 3) e que quatro (L = 6) símbolos são mapeados de maneira contígua iniciando com o símbolo inicial. Assim, no mapeamento de PUSCH tipo B, o símbolo inicial (S) dos PUSCHs e o número (L) dos símbolos contíguos que iniciam com o símbolo inicial são relatados ao UE a partir da estação base. O número (L) de símbolos contíguos iniciando com o símbolo inicial também é denominado como um comprimento de PUSCH. Desta maneira, no mapeamento de PUSCH tipo B, a posição inicial dos PUSCHs é configurada de maneira flexível.
[025] No tipo B, o DMRS utilizado para demodular os PUSCHs é mapeado para um ou mais símbolos (também denominados como símbolos DMRS). O primeiro símbolo de DMRS (lo) para os DMRSs pode ser um símbolo fixo. Por exemplo, o primeiro símbolo de DMRS pode ser igual ao símbolo inicial dos PUSCHs (pode assumir-se que lo = O).
[026] No tipo B, além do primeiro símbolo (lo), DMRSs podem ser mapeados para um ou mais símbolos adicionais. Pelo menos um dentre o número e a posição dos símbolos de DMRS adicionais pode ser relatado ao UE a partir da estação base através de sinalização de camada superior. Por exemplo, o UE determina pelo menos um dentre o número e a posição dos DMRSs adicionais com base nas informações relacionadas a um período de mapeamento de PUSCH (por exemplo, o número de símbolos) e o número de DMRSs adicionais relatados por um parâmetro de camada superior (por exemplo, UL-DMRS-add-pos).
[027] No tipo B, a posição | de cada símbolo de DMRS na direção do tempo pode ser definida usando o símbolo inicial (na FIG. 1B, símbolo t13) de recursos de PUSCH escalonados como uma referência (ponto de referência).
[028] As informações (S) indicando o símbolo inicial dos dados (por exemplo, os PUSCHs) e as informações (L) indicando o comprimento dos dados (ou informações relacionadas a um conjunto de combinações de S e L) podem ser relatadas ao terminal de usuário a partir da estação base. Neste caso, a estação rádio base pode pré-configurar uma pluralidade de candidatos (entradas) para uma combinação do símbolo inicial (S) e o comprimento de dados (L), ao terminal de usuário, pela sinalização de camada superior e relatar, ao terminal do usuário, informações especificando um candidato específico nas informações de controle de enlace descendente. Observa-se que, no tipo B, uma pluralidade de combinações (por exemplo, 105 combinações) do comprimento de PUSCH e da posição inicial são assumidas.
[029] Qual dentre os tipos de mapeamento é usado para os PUSCHs pode ser configurado pela sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de camada superior) ou relatado em DCI ou reconhecido através de uma combinação da sinalização de camada superior e as DCI.
[030] Conforme descrito acima, o UE pode determinar a configuração dos DMRSs adicionais (por exemplo, pelo menos um dentre o número de DMRSs adicionais e a posição de cada DMRS adicional), com base nas informações relatadas pela sinalização de camada superior. Especificamente, o número e as posições dos DMRSs adicionais podem ser determinados, com base nas informações relatadas pela sinalização de camada superior (por exemplo, DMRS- add-pos), o período de mapeamento PUSCH (por exemplo, o número de símbolos) e o tipo de mapeamento, com referência a uma tabela pré-definida (vide FIGS. 2A e 2B).
[031] A FIG. 2A corresponde a uma tabela que define as posições dos DMRSs para demodulação de PUSCH em um caso no qual o salto de frequência (doravante também denominado como FH) não está habilitado e a FIG. 2B corresponde a uma tabela que define as posições dos DMRSs para a demodulação de PUSCH no caso no qual FH está habilitado. As posições dos DMRSs são definidas, com base no período dos PUSCHs (o número de símbolos),
o tipo de mapeamento e as informações relatadas pela sinalização de camada superior (por exemplo, DMRS-add-pos). DMRS-add-pos pode ser o número máximo de DMRSs adicionais. Observa-se que, na FIG. 2, as posições de símbolos dos DMRSs não se limitam a isto. Por exemplo, na FIG. 2A, pelo menos um dentre
[4]s correspondendo aos símbolos de DMRS adicionais, para os quais o período de mapeamento PUSCH para o tipo B de mapeamento é 5, e [7]s correspondendo a símbolos DMRS adicionais, para os quais o período de mapeamento PUSCH para o tipo A de mapeamento é 8, podem ser alterados para um valor diferente.
[032] Assim, atualmente, o seguinte está em estudo: o DMRS-add-pos, o período dos PUSCHs e a configuração dos DMRSs adicionais são definidos dependendo se o FH está habilitado/desabilitado conforme mostrado na FIG. 2. Na FIG. 2, quando se aplica FH, o período dos PUSCHs durante cada salto é igual ou menor que sete símbolos e, portanto, o número máximo de DMRSs adicionais é definido como 1 ou menos.
[033] Caso o FH para a transmissão de UL (por exemplo, a transmissão de PUSCH) esteja habilitado/desabilitado, pode ser relatado ou configurado para o UE a partir da estação base, utilizando informações de controle de enlace descendente (por exemplo, DCI) Neste casoy se o FH está habilitado/desabilitado (ou se o FH está ou não configurado) é controlado dinamicamente usando as DCI. Entretanto, o valor (por exemplo, DMRS-add-pos) associado ao número de DMRSs é controlado de maneira semiestática, utilizando a sinalização de camada superior.
[034] Em consideração a tal caso, um caso no qual o FH não está habilitado e afins, um DMRS-add-pos maior que um dado valor (por exemplo, DMRS-add- pos > 1) pode ser configurado para o UE pela sinalização de camada superior e habilitação do FH pode ser configurada usando as DCI. Nesse caso, um problema é como controlar o mapeamento dos DMRSs (por exemplo, configuração dos DMRSs adicionais) em um caso no qual o FH está habilitado.
[035] Ao focar em uma diferença, por exemplo, de temporização entre a configuração de DMRS-add-pos (por exemplo, a sinalização de camada superior) e a configuração de se o FH está habilitado/desabilitado (por exemplo, as DCI), os inventores da presente invenção planejaram aplicar uma configuração de alocação de DMRS predeterminada considerando se o FH está habilitado/desabilitado e o valor de configuração de DMRS-add-pos.
[036] Doravante, modalidades da presente invenção serão descritas em detalhes com referência às figuras. Os aspectos podem ser aplicados independentemente ou podem ser combinados para aplicação. Observa-se que a descrição abaixo concentra-se na aplicação do salto de frequência aos PUSCHs, mas que a descrição também é apropriadamente aplicável à aplicação do salto de frequência aos PUCCHs.
[037] O salto de frequência intra-slot no qual o salto de frequência é habilitado em um slot será descrito abaixo como exemplo. Entretanto, a descrição abaixo também é apropriadamente aplicável ao salto de frequência interslots, em que o salto de frequência é habilitado entre uma pluralidade de slots. A descrição abaixo pode ser aplicada a pelo menos uma dentre transmissão de PUSCH antes da conexão de RRC, transmissão de PUSCH no momento da reconexão de RRC (ou reconfiguração de RRC) e transmissão de PUSCH após a conexão de RRC.
[038] O PUSCH transmitido antes do RRC é, por exemplo, um procedimento de acesso aleatório (por exemplo, mensagem 3). Observa-se que o PUSCH transmitido antes da conexão de RRC, conforme usado na presente invenção, pode ser interpretado como um PUSCH não escalonado por um PDCCH ao qual se aplica uma CRC (Verificação Cíclica de Redundância) que é embaralhada com um C-RNTI (Identificador Temporário de Rede de Rádio Celular) ou uma CS-RNTI (RNTI de Escalonamento Configurado).
(Primeiro Aspecto)
[039] EM um primeiro aspecto, em um caso no qual um valor de configuração configurado pela sinalização de camada superior (por exemplo, o DMRS-add-pos) é igual ou maior que um dado valor (um dado valor) ou é maior que um dado valor, provê-se controle para fazer o mapeamento dos DMRSs (por exemplo, pelo menos um dentre a posições de mapeamento de cada um dos DMRSs adicionais e o número dos DMRSs adicionais) comuns na transmissão de PUSCH para a qual o FH está habilitado.
[040] Assume-se que, para o UE, a habilitação do FH para a transmissão de PUSCH é configurada e o dado valor do DMRS-add-pos é configurado pela sinalização de camada superior. A habilitação do FH pode ser relatada ao UE a partir da estação base ao configurar, para um dado valor (por exemplo, 1), uma flag de salto PUSCH incluída em um formato de DCI.
[041] Em um caso na qual a habilitação do FH é configurada, o UE determina o mapeamento dos DMRSs na transmissão de PUSCH (por exemplo, pelo menos um dentre o número dos DMRSs adicionais e a posição de cada um dos DMRSs adicionais) com base em uma tabela predeterminada. A FIG. 3 demonstra um exemplo da tabela a ser referida no caso no qual se configura a habilitação do FH.
[042] Na FIG. 3, as posições dos DMRSs são definidas, com base no período dos PUSCHs (o número de símbolos), o tipo de mapeamento e os DMRS-add-pos relatados pela sinalização de camada superior. Para DMRS-add-pos, O e 1 são definidos. Observa-se que, no caso no qual se configura a desabilitação do FH para os PUSCHs, o UE pode se referir a uma tabela diferente (por exemplo, vide FIG. 2A) para controlar a alocação dos DMRSs. A desabilitação do FH pode ser relatada ao UE a partir da estação base ao configurar, para o dado valor (por exemplo, 0), a flag de salto PUSCH incluída no formato de DCI.
[043] Por exemplo, assume-se que a habilitação do FH está configurada e que um valor de DMRS-add-pos maior que 1 (por exemplo, DMRS-add-pos = 2,3 ou afins) é configurado pela sinalização de camada superior. Neste caso, o UE assume, na tabela da FIG. 3, que o valor de DMRS-add-pos é um valor específico (por exemplo, DMRS-add-pos = 1) para controlar a alocação dos DMRSs. Ou seja, em um caso no qual um valor de DMRS-add-pos de 1 ou mais (1 ou um valor maior que 1) é configurado pela sinalização de camada superior e no qual se configura a habilitação do FH, o UE aplica uma configuração de DMRS (ou denominada como um padrão de DMRS) correspondente ao valor de DMRS-add- pos=1.
[044] Alternativamente, no caso no qual a habilitação do FH é configurada e no qual o DMRS-add-pos, que é um parâmetro de camada superior, é maior que 1, o UE pode assumir que o valor máximo dos DMRSs adicionais (ou DMRS- add-pos) é igual a 1 para controlar o mapeamento dos DMRSs.
[045] Assim, em um caso no qual se configura um valor de DMRS-add-pos igual ou maior que um dado valor (por exemplo, 1), uma configuração DMRS comum é aplicada de modo a permitir que o mapeamento dos DMRSs seja controlado de maneira adequada, mesmo em um caso no qual o FH é configurado em um caso no qual o valor de DMRS-add-pos é maior que o dado valor. O mapeamento dos DMRSs no caso no qual o FH está habilitado pode ser controlado apropriadamente com referência a uma tabela na qual o DMRS-add- pos não está configurado para ser maior que o dado valor.
[046] Observa-se que, em um caso de | = 3, apenas um dado valor (por exemplo, DMRS-add-pos = O) pode ser suportado como o valor de DMRS-add-
pos na FIG. 3. Isso permite que o mapeamento de DMRS seja configurado apropriadamente com base na posição inicial dos PUSCHs.
(Segundo aspecto)
[047] Em um segundo aspecto, uma configuração de alocação de DMRS é definida que é comum na transmissão de PUSCH na qual o FH é habilitado em um caso no qual o valor de configuração configurado pela sinalização de camada superior (por exemplo, o DMRS-add-pos) é igual ou maior que um dado valor.
[048] Em um caso na qual a habilitação do FH é configurada, o UE determina o mapeamento dos DMIRSs na transmissão de PUSCH (por exemplo, pelo menos um dentre o número dos DMRSs adicionais e a posição de cada um dos DMRSs adicionais) com base em uma tabela predeterminada. A FIG. 4 mostra um exemplo da tabela a ser referida no caso no qual se configura a habilitação do FH.
[049] Na FIG. 4, as posições dos DMRSs são definidas, com base no período dos PUSCHs (o número de símbolos), o tipo de mapeamento e os DMRS-add-pos relatados pela sinalização de camada superior. Aqui, conforme DMRS-add-pos, 2 e 3 são definidos além de O e 1. Observa-se que, no caso no qual se configura a desabilitação do FH para os PUSCHs, o UE pode se referir a uma tabela diferente (por exemplo, vide FIG. 2A) para controlar a alocação dos DMRSs. À desabilitação do FH pode ser relatada ao UE a partir da estação base ao configurar, para o dado valor (por exemplo, 0), o flag de salto de PUSCH incluído no formato de DCI.
[050] A tabela da FIG. 4 corresponde à tabela da FIG. 3 em que, como DMRS-add-pos, 2 e 3 são definidos adicionalmente, assim como O e 1. Como uma configuração DMRS correspondente a um DMRS-add-pos maior que um dado valor (por exemplo, 1), uma configuração de DMRS pode ser aplicada em que o DMRS-add-pos é igual ao dado valor. Na FIG. 4, em um caso no qual DMRS-add-
pos é igual ou maior que 1, define-se uma configuração de DMRS (ou padrão de DMRS) comum a cada período de PUSCH.
[051] Evidentemente, o segundo aspecto não se limita à tabela mostrada na FIG. 4 e o conteúdo da tabela pode ser tal que se define uma configuração de DMRS que é comum a pelo menos alguns dentre os períodos de PUSCH. DMIRS- add-pos = 2, 3 pode ser adicionado a apenas um dentre tipo A de mapeamento e o tipo B de mapeamento.
[052] No caso no qual se configura a habilitação do FH e no qual um valor de DMRS-add-pos igual ou maior que 1 (por exemplo, DMRS-add-pos > 1) é configurado pela sinalização de camada superior, o UE aplica a configuração de DMRS comum para controlar o mapeamento dos DMRSs.
[053] Desta maneira, no segundo aspecto, a configuração de DMRS correspondente ao valor de DMRS-add-pos configurável é definida para uma tabela para desabilitação de FH (vide, por exemplo, FIG. 2A) e para uma tabela para habilitação de FH (vide, por exemplo, FIG. 4). Isso permite que o mapeamento dos DMRSs seja controlado apropriadamente de acordo com o valor de DMRS-add-pos e se o FH está habilitado/desabilitado.
(Terceiro Aspecto)
[054] Em um terceiro aspecto, o controle é desempenhado de modo a tornar o DMRS-add-pos maior que um dado valor (por exemplo, 1) e evitar prover a configuração na qual o FH é habilitado. Ou seja, a habilitação de FH pode ser limitada com base no valor de DMRS-add-pos. Alternativamente, o valor de DMRS-add-pos pode ser limitado dependendo se o FH está habilitado/desabilitado.
[055] Por exemplo, o UE pode assumir que o DMRS-add-pos é maior que um dado valor (por exemplo, 1) e que a configuração na qual o FH é habilitado não é provida. Neste caso, o UE pode assumir que, em um caso no qual o DMRS-
add-pos, que é um parâmetro de camada superior, é maior que o dado valor (por exemplo, 1), a habilitação do FH não é configurada (a desabilitação do FH é configurada). Alternativamente, no caso na qual a habilitação do FH é configurada, o UE pode assumir que o DMRS-add-pos não é configurado para ser maior que o dado valor (por exemplo, 1).
[056] Em um caso no qual um DMRS-add-pos maior que o dado valor (por exemplo, 1) é configurado pela sinalização de camada superior, a estação base pode desempenhar o controle para impedir que a habilitação do FH seja configurada usando as DCI (por exemplo, para configurar a desabilitação do FH). Alternativamente, no caso no qual o FH é habilitado para a transmissão de PUSCH, a estação base pode desempenhar o controle para impedir que um DMRS-add-pos maior que o dado valor (por exemplo, 1) seja configurado pela sinalização de camada superior.
[057] Assim, ao limitar a habilitação do FH com base no valor de DMRS-add- pos ou limitar o valor de DMRS-add-pos com base na habilitação ou desabilitação do FH, o mapeamento de DMRS pode ser controlado de maneira adequada, em um caso de configuração de FH, utilizando a tabela na FIG. 2B ou FIG. 3.
(Sistema de Radiocomunicação)
[058] Doravante será descrita uma estrutura de um sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente invenção. Nesse sistema de radiocomunicação, o método de radiocomunicação de acordo com cada modalidade descrita acima pode ser usado individualmente ou pode ser usado em combinação para comunicação.
[059] A FIG. 5 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura esquemática do sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente invenção. Um sistema de radiocomunicação 1 pode adotar agregação de portadora (CA) e/ou conectividade dupla (DC) para agrupar uma pluralidade de blocos de frequência fundamentais (portadoras componentes) em um, em que a largura de banda de sistema em um sistema LTE (por exemplo, MHz) constitui uma unidade.
[060] Vale notar que o sistema de radiocomunicação 1 pode ser referido como “LTE (Evolução de Longo Prazo)”, “LTE-A (LTE-Avançada)”, “LTE-B (LTE- Além)”, “SUPER 3G”, “IMT-Avançado”, “4G (sistema de comunicação móvel de 4º? geração)”, “5G (sistema de comunicação móvel de 5º geração)”, “NR (Novo Rádio)”, “FRA (Acesso via Rádio Futuro)”, “Nova-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio)” e assim por diante, ou pode ser referido como um sistema para implementá-los.
[061] O sistema de radiocomunicação 1 inclui uma estação rádio base 11 que forma uma macrocélula C1 de uma cobertura relativamente ampla, e estações rádio base 12 (12a a 12c) que formam pequenas células C2, as quais são colocadas dentro da macrocélula C1 e que são mais estreitas do que a macrocélula C1. Além disso, terminais de usuário 20 são colocados na macrocélula C1 e em cada pequena célula C2. O arranjo, o número e afins de cada célula e terminal de usuário 20 não se limitam de modo algum ao aspecto demonstrado no diagrama.
[062] Os terminais de usuário 20 podem se conectar tanto à estação rádio base 11 quanto às estações rádio base 12. Supõe-se que os terminais de usuário 20 usem a macrocélula C1 e as pequenas células C2 ao mesmo tempo por meio de CA ou DC. Os terminais de usuário 20 podem aplicar CA ou DC usando uma pluralidade de células (CCs) (por exemplo, cinco ou menos CCs, seis ou mais CCs).
[063] Entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11, a comunicação pode ser realizada usando uma portadora de uma banda de frequência relativamente baixa (por exemplo, 2 GHz) e uma largura de banda estreita (referida, por exemplo, como uma “portadora existente”, uma
“portadora legada” e assim por diante). Entretanto, entre os terminais de usuário 20 e as estações rádio base 12 pode-se usar uma portadora de uma banda de frequência relativamente alta (por exemplo, 3,5 GHz, 5 GHz e assim por diante) e uma largura de banda larga ou pode-se usar a mesma portadora usada entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11. Vale notar que a estrutura da banda de frequência para uso em cada estação rádio base não se limita a estas.
[064] Os terminais de usuário 20 podem desempenhar comunicação usando duplexação por divisão de tempo (TDD) e/ou duplexação por divisão de frequência (FDD) em cada célula. Ademais, em cada célula (portadora) pode ser empregada uma numerologia única, ou uma pluralidade de numerologias diferentes pode ser empregada.
[065] Uma conexão com fio (por exemplo, uma fibra óptica em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), tal como uma fibra óptica, uma interface X2 e assim por diante) ou uma conexão sem fio pode ser estabelecida entre a estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 (ou entre duas estações rádio base 12).
[066] A estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 são, cada uma, conectadas a um aparelho de estação superior 30 e são conectadas a uma rede núcleo 40 por meio do aparelho de estação superior 30. Vale notar que o aparelho de estação superior 30 pode ser, por exemplo, um aparelho de gateway de acesso, um controlador de rede de rádio (RNC), uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e assim por diante, mas sem se limitar de maneira alguma a estes. Além disso, cada estação rádio base 12 pode ser conectada ao aparelho de estação superior 30 via a estação rádio base 11.
[067] Vale notar que a estação rádio base 11 é uma estação rádio base tendo uma cobertura relativamente ampla, e pode ser referida como uma
“macroestação base”, um “nó central”, um “eNB (eNodeB)”, um “ponto de transmissão/recebimento” e assim por diante. As estações rádio base 12 são estações rádio base com coberturas locais e podem ser referidas como “estações base pequenas”, “microestações base”, “picoestações base”, “femtoestações base”, “HeNBs (eNodeBs domésticos)”, “RRHs (Cabeças de Rádio Remotas)”, “pontos de transmissão/recebimento” e assim por diante. Doravante, as estações rádio base 11 e 12 serão coletivamente referidas como “estações rádio base 10”, salvo especificação em contrário.
[068] Cada um dentre os terminais de usuário 20 é um terminal que suporta vários esquemas de comunicação, tais como LTE e LTE-A, e pode incluir não apenas terminais de comunicação móvel (estações móveis), mas também terminais de comunicação estacionária (estação fixa).
[069] No sistema de radiocomunicação 1, conforme esquemas de acesso via rádio, o acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) é aplicado ao enlace descendente e o acesso múltiplo por divisão de frequência de portada única (SC-FDMA) e/ou OFDMA é aplicado ao enlace ascendente.
[070] O OFDMA é um esquema de comunicação multiportadora para desempenhar comunicação ao dividir uma banda de frequência em uma pluralidade de bandas de frequência estreitas (subportadoras) e mapear dados para cada subportadora. O SC-FDMA é um esquema de comunicação de portadora única para mitigar a interferência entre terminais ao dividir a largura de banda do sistema em bandas formadas com um ou contíguos blocos de recursos por terminal e permitir que uma pluralidade de terminais use bandas mutuamente diferentes. Vale notar que os esquemas de acesso via rádio de enlace ascendente e enlace descendente não se limitam às combinações destes, e outros esquemas de acesso via rádio podem ser utilizados.
[071] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace descendente (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico)) que é usado por cada terminal de usuário 20 de maneira compartilhada, um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)), os canais de controle de enlace descendente L1/L2, e assim por diante, são usados como canais de enlace descendente. Dados de usuário, informações de controle de camada superior, SIBs (Blocos de Informações de Sistema), e assim por diante, são comunicados no PDSCH. Os MIBs (Blocos de Informações Mestre) são comunicados no PBCH.
[072] Os canais de controle de enlace descendente L1/L2 incluem um PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico), um EPDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico Aprimorado), um PCFICH (Canal Indicador de Formato de Controle Físico), um PHICH (Canal Indicador de ARQ Híbrido Físico) e assim por diante. As Informações de Controle de Enlace Descendente (DCI), incluindo as informações de escalonamento de PDSCH e/ou PUSCH e assim por diante, são comunicadas no PDCCH.
[073] Vale notar que as informações de escalonamento podem ser relatadas pelas DCI. Por exemplo, as DCI que escalonam a recepção de dados de DL podem ser referidas como “atribuição de DL” e as DCI que escalonam a transmissão de dados de UL podem ser referidas como “concessão de UL”.
[074] O número de símbolos de OFDM a serem usados para o PDCCH é comunicado no PCFICH. As informações de confirmação de transmissão (por exemplo, também referidas como “informações de controle de retransmissão”, HAROQ-ACK, ACK/NACK e assim por diante) de HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida) para um PUSCH são transmitidas no PHICH. O EPDCCH é multiplexado por divisão de frequência com o PDSCH (canal de dados compartilhados de enlace descendente) e usado para comunicar as DCI e assim por diante, de maneira semelhante ao PDCCH.
[075] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace ascendente (PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico)) que é usado por cada terminal de usuário 20 de maneira compartilhada, um canal de controle de enlace ascendente (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico)), um canal de acesso aleatório (PRACH (Canal de Acesso Aleatório Físico)) e assim por diante são usados como canais de enlace ascendente. Os dados de usuário, informações de controle de camada superior e assim por diante são comunicados no PUSCH. Além disso, informações de qualidade de rádio (CQI: Indicador de Qualidade de Canal) do enlace descendente, informações de confirmação de transmissão, SR (Solicitação de Escalonamento) e assim por diante são transmitidas no PUCCH. Por meio do PRACH são comunicados preâmbulos de acesso aleatório para estabelecer conexões com as células.
[076] No sistema de radiocomunicação 1, um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI- RS), um sinal de referência de demodulação (DMRS), um sinal de referência de posicionamento (PRS) e assim por diante são transmitidos como sinais de referência de enlace descendente. Além disso, no sistema de radiocomunicação 1, um sinal de referência de medição (SRS (Sinal de Referência de Sondagem)), um sinal de referência de demodulação (DMRS) e assim por diante são transmitidos como sinais de referência de enlace ascendente. Vale notar que o DMRS pode ser referido como um “sinal de referência específico de terminal de usuário (Sinal de Referência Específico de UE)”. Os sinais de referência transmitidos não se limitam de modo algum a estes.
(Estação Rádio Base)
[077] A FIG. 6 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura geral da estação rádio base de acordo com uma modalidade da presente invenção. Uma estação rádio base 10 inclui uma pluralidade de antenas de transmissão/recebimento 101, seções de amplificação 102, seções de transmissão/recebimento 103, uma seção de processamento de sinal de banda base 104, uma seção de processamento de chamadas 105 e uma interface de percurso de comunicação 106. Vale notar que a estação rádio base 10 pode ser configurada para incluir uma ou mais antenas de transmissão/recebimento 101, uma ou mais seções de amplificação 102 e uma ou mais seções de transmissão/recebimento 103.
[078] Os dados de usuário a serem transmitidos da estação rádio base 10 ao terminal de usuário 20 pelo enlace descendente são inseridos a partir do aparelho de estação superior 30 para a seção de processamento de sinal de banda base 104 via a interface de percurso de comunicação 106.
[079] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário são submetidos a processos de transmissão, tais como um processo de camada de PDCP (Protocolo de Convergência de Dados de Pacote), divisão e acoplamento dos dados de usuário, processos de transmissão de camada de RLC (controle de enlace de rádio) tais como controle de retransmissão de RLC, controle de retransmissão de MAC (Controle de Acesso ao Meio) (por exemplo, um processo de transmissão de HARQ), escalonamento, seleção de formato de transporte, codificação de canal, um processo de transformada rápida de Fourier inversa (IFFT) e um processo de pré-codificação, e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recebimento 103. Ademais, os sinais de controle de enlace descendente também são submetidos a processos de transmissão, tais como codificação de canal e/ou transformada rápida de Fourier inversa, e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recebimento 103.
[080] As seções de transmissão/recebimento 103 convertem sinais de banda base que são pré-codificados e emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 104 por antena, para ter bandas de radiofrequência e transmitir o resultado. Os sinais de radiofrequência submetidos a conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 103 são amplificados nas seções de amplificação 102 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recebimento 101. As seções de transmissão/recebimento 103 podem ser constituídas por transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recebimento ou aparelho de transmissão/recebimento que possam ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito. Vale notar que cada seção de transmissão/recebimento 103 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recebimento em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recebimento.
[081] Por sua vez, quanto aos sinais de enlace ascendente, os sinais de radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recebimento 101 são amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recebimento 103 recebem os sinais de enlace ascendente amplificados nas seções de amplifiação 102. As seções de transmissão/recebimento 103 convertem os sinais recebidos no sinal de banda base através de conversão de frequência e os emitem para a seção de processamento de sinal de banda base 104.
[082] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário que são incluídos nos sinais de enlace ascendente que são inseridos são submetidos a um processo de transformada rápida de Fourier (FFT), um processo de transformada discreta de Fourier inversa (IDFT), decodificação de correção de erros, um processo de recebimento de controle de retransmissão de MAC e processos de recebimento de camada RLC e PDCP, e encaminhados ao aparelho de estação superior 30 via a interface de percurso de comunicação 106. A seção de processamento de chamada 105 desempenha o processamento de chamada
(preparação, liberação e assim por diante) de canais de comunicação, gerencia o estado da estação rádio base 10, gerencia os recursos de rádio e assim por diante.
[083] A interface de percurso de comunicação 106 transmite e/ou recebe sinais para e/ou a partir do aparelho de estação superior 30 via uma interface predeterminada. A interface de percurso de comunicação 106 pode transmitir e/ou receber sinais (sinalização backhaul) com outras estações rádio base 10 através de uma interface de estação interbase (por exemplo, uma fibra óptica em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum) e uma interface X2).
[084] A seção de transmissão/recebimento 103 recebe canais compartilhados de enlace ascendente e sinais de referência de demodulação (DMRS) para os canais compartilhados de enlace ascendente. A seção de transmissão/recebimento 103 pode transmitir informações a respeito de se o FH é habilitado/desabilitado e informações relacionadas à configuração de DMRS (por exemplo, o DMRS-add-pos). As informações a respeito de se o FH é habilitado/desabilitado podem ser transmitidas nas DCI, e as informações relacionadas à configuração de DMRS (por exemplo, o DMRS-add-pos) podem ser transmitidas pela sinalização de camada superior.
[085] A FIG. 7 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura funcional da estação rádio base de acordo com uma modalidade da presente invenção. Vale notar que o presente exemplo demonstra principalmente blocos funcionais que dizem respeito a partes características da presente modalidade, e pode-se presumir que a estação rádio base 10 pode incluir outros blocos funcionais que também sejam necessários para a radiocomunicação.
[086] A seção de processamento de sinal de banda base 104 inclui pelo menos uma seção de controle (escalonador) 301, uma seção de geração de sinal de transmissão 302, uma seção de mapeamento 303, uma seção de processamento de sinal recebido 304 e uma seção de medição 305. Vale notar que essas estruturas podem ser incluídas na estação rádio base 10 e todos ou parte dos componentes não precisam ser incluídos na seção de processamento de sinal de banda base 104.
[087] A seção de controle (escalonador) 301 controla toda a estação rádio base 10. A seção de controle 301 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[088] A seção de controle 301, por exemplo, controla a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 302, o mapeamento de sinais pela seção de mapeamento 303 e assim por diante. Além disso, a seção de controle 301 controla os processos de recebimento de sinal na seção de processamento de sinal recebido 304, as medições de sinais na seção de medição 305 e assim por diante.
[089] A seção de controle 301 controla o escalonamento (por exemplo, alocação de recursos) de informações do sistema, um sinal de dados de enlace descendente (por exemplo, um sinal transmitido no PDSCH), um sinal de controle de enlace descendente (por exemplo, um sinal transmitido no PDCCH e/ou no EPDCCH. Informações de confirmação de transmissão, e assim por diante). Com base nos resultados da determinação da necessidade ou não de controle de retransmissão para o sinal de dados de enlace ascendente ou afins, a seção de controle 301 controla a geração de um sinal de controle de enlace descendente, um sinal de dados de enlace descendente e assim por diante. À seção de controle 301 controla o escalonamento de um sinal de sincronização (por exemplo, PSS (Sinal de Sincronização Primário)/SSS (Sinal de Sincronização Secundário)), um sinal de referência de enlace descendente (por exemplo, CRS,
CSI-RS, DMIRS) e assim por diante.
[090] A seção de controle 301 controla o escalonamento de um sinal de dados de enlace ascendente (por exemplo, um sinal transmitido no PUSCH), um sinal de controle de enlace ascendente (por exemplo, um sinal transmitido no PUCCH e/ou PUSCH. Informações de confirmação de transmissão, e assim por diante), um preâmbulo de acesso aleatório (por exemplo, um sinal transmitido no PRACH), um sinal de referência de enlace ascendente e assim por diante.
[091] Em um caso de configuração do salto de frequência do PUSCH e conjuntos, para um dado valor ou maior, o valor de configuração (por exemplo, o DMRS-add-pos) configurado pela sinalização de camada superior, a seção de controle 301 pode controlar recepção de DMRSs, com base em posições de mapeamento comuns. Alternativamente, em um caso de estipular, para o dado valor ou maior, o valor de configuração (por exemplo, o DMRS-add-pos) configurado pela sinalização de camada superior, a seção de controle 301 pode desempenhar controle para evitar configurar o salto de frequência do PUSCH.
[092] A seção de geração de sinal de transmissão 302 gera sinais de enlace descendente (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante) com base em comandos provenientes da seção de controle 301 e emite os sinais de enlace descendente para a seção de mapeamento 303. A seção de geração de sinal de transmissão 302 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[093] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 302 gera uma atribuição de DL para relatar informações de atribuição de dados de enlace descendente e/ou uma concessão de UL para relatar informações de atribuição de dados de enlace ascendente com base nos comandos provenientes da seção de controle 301. A atribuição de DL e a concessão de UL são ambas DCI e seguem o formato de DCI. Para um sinal de dados de enlace descendente, desempenha- se um processamento de codificação e um processamento de modulação, de acordo com uma taxa de codificação, esquema de modulação ou afins determinados com base nas informações de estado de canal (CSI) provenientes de cada terminal de usuário 20.
[094] A seção de mapeamento 303 mapeia os sinais de enlace descendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 302 para recursos de rádio predeterminados, com base em comandos da seção de controle 301 e os emite às seções de transmissão/recebimento 103. A seção de mapeamento 303 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou aparelho de mapeamento que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[095] A seção de processamento de sinal recebido 304 desempenha processos de recebimento (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recebimento 103. Aqui, os sinais recebidos são, por exemplo, sinais de enlace ascendente que são transmitidos a partir do terminal de usuário 20 (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente e assim por diante). À seção de processamento de sinal recebido 304 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[096] A seção de processamento de sinal recebido 304 emite as informações decodificadas adquiridas através dos processos de recebimento para a seção de controle 301. Por exemplo, caso a seção de processamento de sinal recebido receba o PUCCH incluindo um HAROQ-ACK, a seção de processamento de sinal recebido 304 emite o HARQ-ACK à seção de controle
301. A seção de processamento de sinal recebido 304 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após os processos de recebimento à seção de medição 305.
[097] A seção de medição 305 realiza medidas em relação aos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[098] Por exemplo, a seção de medição 305 pode desempenhar medição de RRM (Gerenciamento de Recursos de Rádio), medição de CSI (Informações de Estado de Canal), e assim por diante, com base no sinal recebido. A seção de medição 305 pode medir uma potência recebida (por exemplo, RSRP (Potência Recebida de Sinal de Referência)), uma qualidade recebida (por exemplo, RSRQ (Qualidade Recebida de Sinal de Referência), SINR (Relação Sinal-Interferência mais Ruído), SNR (Relação Sinal-Ruído), uma intensidade de sinal (por exemplo, RSSI (Indicador de Intensidade de Sinal Recebido)), informações de canal (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados da medição podem ser emitidos para a seção de controle 301.
(Terminal de Usuário)
[099] A FIG. 8 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura geral de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção. Um terminal de usuário 20 inclui uma pluralidade de antenas de transmissão/recebimento 201, seções de amplificação 202, seções de transmissão/recebimento 203, uma seção de processamento de sinal de banda base 204 e uma seção de aplicação 205. Vale notar que a estação rádio base 20 pode ser configurada para incluir uma ou mais antenas de transmissão/recebimento 201, uma ou mais seções de amplificação 202 e uma ou mais seções de transmissão/recebimento 203.
[0100] Os sinais de radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recebimento 201 são amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recebimento 203 recebem os sinais de enlace descendente amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recebimento 203 convertem os sinais recebidos em sinais de banda base através de conversão de frequência e emitem os sinais de banda base para a seção de processamento de sinal de banda base 204. As seções de transmissão/recebimento 203 podem ser constituídas por transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recebimento ou aparelho de transmissão/recebimento que possam ser descritos com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito. Vale notar que cada seção de transmissão/recebimento 203 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recebimento em uma entidade ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recebimento.
[0101] A seção de processamento de sinal de banda base 204 desempenha, em cada sinal de banda base inserido, um processo FFT, decodificação de correção de erros, um processo de recebimento de controle de retransmissão, e assim por diante. Os dados de usuário de enlace descendente são encaminhados à seção de aplicação 205. A seção de aplicação 205 desempenha processos relacionados a camadas superiores acima da camada física e da camada de MAC, e assim por diante. Nos dados de enlace descendente, as informações de difusão também podem ser encaminhadas à seção de aplicação 205.
[0102] Por sua vez, os dados de usuário de enlace ascendente são inseridos a partir da seção de aplicação 205 para a seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de processamento de sinal de banda base 204 desempenha um processo de transmissão de controle de retransmissão (por exemplo, um processo de transmissão de HARQ), codificação de canal, pré- codificação, um processo de transformada discreta de Fourier (DFT), um processo de IFFT e assim por diante e o resultado é encaminhado às seções de transmissão/recebimento 203. As seções de transmissão/recebimento 203 convertem o sinal de banda base emitido a partir da seção de processamento de sinal de banda base 204 para ter banda de radiofrequência e transmitir o resultado. Os sinais de radiofrequência submetidos a conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 203 são amplificados nas seções de amplificação — 202 e transmitidos a partirz das antenas de transmissão/recebimento 201.
[0103] A seção de transmissão/recebimento 203 transmite sinais de referência de demodulação (DMRS) para os canais compartilhados de enlace ascendente, com base no valor de configuração configurado pela sinalização de camada superior e em se o salto de frequência dos canais compartilhado de enlace — ascendente são configurados ou não A seção de transmissão/recebimento 203, a seção de transmissão/recebimento 203 pode receber informações a respeito de se o FH é habilitado/desabilitado e informações relacionadas à configuração de DMRS (por exemplo, o DMRS-add- pos). As informações a respeito de se o FH é habilitado/desabilitado podem ser recebidas a partir das DCI, e as informações relacionadas à configuração de DMRS (por exemplo, o DMRS-add-pos) pode ser recebida pela sinalização de camada superior.
[0104] A FIG. 9 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura funcional do terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção. Vale notar que o presente exemplo mostra principalmente blocos funcionais que dizem respeito a partes características da presente modalidade,
e pode-se presumir que o terminal de usuário 20 pode incluir outros blocos funcionais que também sejam necessários para a radiocomunicação.
[0105] A seção de processamento de sinal de banda base 204 provida no terminal de usuário 20 inclui pelo menos uma seção de controle 401, uma seção de geração de sinal de transmissão 402, uma seção de mapeamento 403, uma seção de processamento de sinal recebido 404 e uma seção de medição 405. Vale notar que essas estruturas podem ser incluídas no terminal de usuário 20 e todas ou parte das estruturas não precisam ser incluídas na seção de processamento de sinal de banda base 204.
[0106] A seção de controle 401 controla todo o terminal de usuário 20. À seção de controle 401 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[0107] A seção de controle 401, por exemplo, controla a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 402, o mapeamento de sinais pela seção de mapeamento 403 e assim por diante. A seção de controle 401 controla os processos de recebimento de sinal na seção de processamento de sinal recebido 404, as medições de sinais na seção de medição 405 e assim por diante.
[0108] A seção de controle 401 adquire um sinal de controle de enlace descendente e um sinal de dados de enlace descendente transmitidos a partir da estação rádio base 10, a partir da seção de processamento de sinal recebido
404. A seção de controle 401 controla a geração de um sinal de controle de enlace ascendente e/ou um sinal de dados de enlace ascendente com base nos resultados da necessidade da determinação ou não de controle de retransmissão para um sinal de controle de enlace descendente e/ou um sinal de dados de enlace descendente.
[0109] Em um caso onde o salto de frequência é configurado e o valor de configuração é igual ou maior que um dado valor, a seção de controle 401 pode utilizar as posições de mapeamento dos DMRSs definidos em associação com um valor de configuração específico (por exemplo, 1) (ver FIG. 3).
[0110] Alternativamente, no caso onde o salto de frequência é configurado e o valor de configuração é igual ou maior que o dado valor, a seção de controle 401 pode controlar um mapeamento dos DMRSs Utilizando uma tabela na qual posições de mapeamento comum 2 DM RSS estão definidas para cada valor de configuração igual ou maior que o dado valor (ver FIG. 4). No caso onde o salto de frequência é configurado e o valor de configuração é maior que o dado valor, a seção de controle 401 pode determinar as posições de mapeamento dos DMRSs, com base na suposição de que o valor de configuração é igual ao dado valor.
[0111] Alternativamente, em um caso onde o valor de configuração é configurado para ser maior que o dado valor, as seções de controle 401 pode assumir que o salto de frequência não é configurado.
[0112] A seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de enlace ascendente (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente e assim por diante) com base em comandos da seção de controle 401 e emite os sinais de enlace ascendente para a seção de mapeamento 403. A seção de geração de sinal de transmissão 402 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[0113] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 402 gera um sinal de controle de enlace ascendente relacionado a informações de confirmação de transmissão, às informações de estado de canal (CSI) e assim por diante, com base em comandos provenientes da seção de controle 401. Além disso, a seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de dados de enlace ascendente com base em comandos provenientes da seção de controle
401. Por exemplo, quando uma concessão de UL é incluída em um sinal de controle de enlace descendente que seja relatado a partir da estação rádio base 10, a seção de controle 401 comanda a seção de geração de sinal de transmissão 402 para gerar o sinal de dados de enlace ascendente.
[0114] A seção de mapeamento 403 mapeia os sinais de enlace ascendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 402 para recursos de rádio com base em comandos provenientes da seção de controle 401 e emite os resultados para as seções de transmissão/recebimento 203. A seção de mapeamento 403 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou aparelho de mapeamento que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[0115] A seção de processamento de sinal recebido 404 desempenha processos de recebimento (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recebimento 203. Aqui, os sinais recebidos são, por exemplo, sinais de enlace descendente transmitidos a partir da estação rádio base 10 (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante). À seção de processamento de sinal recebido 404 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito. A seção de processamento de sinal recebido 404 pode ser constituir a seção de recebimento de acordo com a presente invenção.
[0116] A seção de processamento de sinal recebido 404 emite as informações decodificadas adquiridas através dos processos de recebimento para a seção de controle 401. A seção de processamento de sinal recebido 404 emite, por exemplo, informações de difusão, informações de sistema, sinalização RRC, DCI e assim por diante, para a seção de controle 401. A seção de processamento de sinal recebido 404 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após os processos de recebimento para a seção de medição 405.
[0117] A seção de medição 405 conduz medições com relação aos sinais recebidos. A seção de medição 405 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que possa ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção diz respeito.
[0118] Por exemplo, a seção de medição 405 pode desempenhar medições de RRM, medições de CSI, e assim por diante, com base no sinal recebido. À seção de medição 405 pode medir uma potência recebida (por exemplo, RSRP), uma qualidade recebida (por exemplo, RSRQ, SINR, SNR), uma intensidade de sinal (por exemplo, RSSI), informações de canal (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados da medição podem ser emitidos para a seção de controle
401.
(Estrutura de Hardware)
[0119] Vale notar que os diagramas de blocos que foram usados para descrever as modalidades acima mostram blocos em unidades funcionais. Esses blocos funcionais (componentes) podem ser implementados em combinações arbitrárias de pelo menos um dentre hardware e/ou software. Além disso, o método para implementar cada bloco funcional não é particularmente limitado. Ou seja, cada bloco funcional pode ser realizado por um fragmento de aparelho agregado física e/ou logicamente, ou pode ser realizado conectando-se direta e/ou indiretamente dois ou mais fragmentos de aparelhos separados física e/ou logicamente (por exemplo, por fio, sem fio, ou afins) e usando essa pluralidade de fragmentos de aparelhos.
[0120] Por exemplo, uma estação rádio base, um terminal de usuário e assim por diante de acordo com uma modalidade da presente revelação podem funcionar como um computador que executa os processos do método de radiocomunicação da presente revelação. A FIG. 10 é um diagrama mostrando um exemplo de uma estrutura de hardware da estação rádio base e do terminal de usuário de acordo com uma modalidade. Fisicamente, as estações rádio base e os terminais de usuário 20 descritos acima podem, cada um, ser formados como um aparelho de computador que incluem um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, um aparelho de comunicação 1004, um aparelho de entrada 1005, um aparelho de saída 1006, um barramento 1007 e assim por diante.
[0121] Vale notar que, na descrição a seguir, a palavra “aparelho” pode ser interpretada como “circuito”, “dispositivo”, “unidade” e assim por diante. À estrutura de hardware da estação rádio base 10 e dos terminais de usuário 20 pode ser projetada para incluir um ou uma pluralidade de aparelhos mostrados nos desenhos, ou pode ser projetada para não incluir parte de fragmentos de aparelhos.
[0122] Por exemplo, embora seja mostrado apenas um processador 1001, pode-se prover uma pluralidade de processadores. Ademais, os processos podem ser implementados com um processador, ou podem ser implementados ao mesmo tempo, em sequência, ou de diferentes maneiras com um ou mais processadores. Vale notar que o processador 1001 pode ser implementado com um ou mais chips.
[0123] Cada função da estação rádio base 10 e dos terminais de usuário 20 é implementada, por exemplo, permitindo-se que softwares (programas)
predeterminados sejam lidos em hardware tais como o processador 1001 e a memória 1002, e permitindo-se que o processador 1001 desempenhe cálculos para controlar a comunicação via o aparelho de comunicação 1004 e desempenhar pelo menos um dentre a leitura e/ou a gravação de dados na memória 1002 ou no armazenamento 1003.
[0124] O processador 1001 controla todo o computador ao, por exemplo, executar um sistema operacional. O processador 1001 pode ser configurado com uma unidade central de processamento (CPU), que inclui interfaces com aparelhos periféricos, aparelhos de controle, aparelhos de computação, um registrador e assim por diante. Por exemplo, a seção de processamento de sinal de banda base 104 (204), a seção de processamento de chamadas 105 e assim por diante descritas acima podem ser implementadas pelo processador 1001.
[0125] Ademais, o processador 1001 lê programas (códigos de programas), módulos de software, dados e assim por diante a partir de pelo menos um dentre o armazenamento 1003 e o aparelho de comunicação 1004, na memória 1002 e executa vários processos de acordo com estes. Quanto aos programas, são usados programas para permitir que computadores executem pelo menos parte das operações das modalidades descritas acima. Por exemplo, a seção de controle 401 de cada terminal de usuário 20 pode ser implementada por programas de controle que sejam armazenados na memória 1002 e que operem no processador 1001, e outros blocos funcionais podem ser implementados de maneira similar.
[0126] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituída, por exemplo, por pelo menos uma ROM (Memória Somente de Leitura), uma EPROM (ROM Programável Apagável), uma EEPROM (EPROM Eletricamente), uma RAM (Memória de Acesso Aleatório) e outros meios de armazenamento apropriados. A memória 1002 pode ser referida como um “registrador”, um “cache”, uma “memória principal (aparelho de armazenamento primário)” e assim por diante. A memória 1002 pode armazenar programas executáveis (códigos de programa), módulos de software e afins para implementar o método de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente revelação.
[0127] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador, e pode ser constituído, por exemplo, por pelo menos um dentre um disco flexível, um disquete, um disco de magneto-óptico (por exemplo, um disco compacto (CD-ROM (ROM de Disco Compacto) e assim por diante), um disco versátil digital, um disco Blu-ray (marca registrada)), um disco removível, um drive de disco rígido, um smart card, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick e um key drive), uma tarja magnética, um banco de dados, um servidor e outros meios de armazenamento apropriados. O armazenamento 1003 pode ser referido como “aparelho de armazenamento secundário”.
[0128] O aparelho de comunicação 1004 é um hardware (dispositivo de transmissão/recebimento) para permitir a comunicação intercomputadores via pelo menos uma dentre redes com fio e sem fio, e pode ser referido como, por exemplo, um “dispositivo de rede”, um “controlador de rede”, um “cartão de rede”, um “módulo de comunicação” e assim por diante. O aparelho de comunicação 1004 pode ser configurado para incluir um comutador de alta frequência, um duplexador, um filtro, um sintetizador de frequência e assim por diante, a fim de realizar, por exemplo, pelo menos uma dentre duplexação por divisão de frequência (FDD) e duplexação por divisão de tempo (TDD). Por exemplo, as antenas de transmissão/recebimento 101 (201), seções de amplificação 102 (202), seções de transmissão/recebimento 103 (203), interface de percurso de comunicação 106 e assim por diante descritas acima podem ser implementadas pelo aparelho de comunicação 1004.
[0129] O aparelho de entrada 1005 é um dispositivo de entrada que recebe entradas a partir do exterior (por exemplo, um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão, um sensor e assim por diante). O aparelho de saída 1006 é um dispositivo de saída que permite enviar saídas ao exterior (por exemplo, um display, um alto-falante, uma lâmpada LED (Diodo Emissor de Luz) e assim por diante). Vale notar que o aparelho de entrada 1005 e o aparelho de saída 1006 podem ser providos em uma estrutura integrada (por exemplo, um painel sensível ao toque).
[0130] Além disso, esses tipos de aparelhos, incluindo o processador 1001, a memória 1002 e outros, são conectados por um barramento 1007 para comunicação de informações. O barramento 1007 pode ser formado com um único barramento, ou pode ser formado com barramentos que variem entre fragmentos de aparelhos.
[0131] Além disso, a estação rádio base 10 e os terminais de usuário 20 podem ser estruturados para incluir hardware tais como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Específica), um PLD (Dispositivo Lógico-Programável), um FPGA (Arranjo de Portas Programáveis em Campo) e assim por diante, e todos ou parte dos blocos funcionais podem ser implementados pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implementado com pelo menos uma desses fragmentos de hardware.
(Variações)
[0132] Vale notar que a terminologia descrita na presente revelação e a terminologia necessária para entender a presente revelação podem ser substituídas por outros termos que transmitam significados iguais ou similares. Por exemplo, pelo menos um dentre “canais” e “símbolos” pode ser substituído por “sinais” (“sinalização”). “Sinais” pode ser “mensagens”. Um sinal de referência pode ser abreviado como um “RS” e pode ser referido como um “piloto”, um “sinal piloto” e assim por diante, a depender de qual padrão se aplica. Ademais, uma “portadora componente (CC)” pode ser referida como uma “célula”, uma “portadora de frequência”, uma “frequência de portadora” e assim por diante.
[0133] Um quadro de rádio pode ser constituído por um ou uma pluralidade de períodos (quadros) no domínio do tempo. Cada um dentre um ou uma pluralidade de períodos (quadros) que constituem um quadro de rádio pode ser referido como um “subquadro”. Ademais, o subquadro pode ser constituído por um ou uma pluralidade de s/ots no domínio do tempo. Um subquadro pode ser uma duração de tempo fixa (por exemplo, 1 ms) independente de numerologia.
[0134] Aqui, a numerologia pode se referir a um parâmetro de comunicação aplicado a pelo menos uma dentre transmissão e recepção de um certo sinal ou canal. Por exemplo, a numerologia pode indicar pelo menos um dentre um espaçamento de subportadora (SCS), uma largura de banda, um comprimento de símbolo, um comprimento de prefixo cíclico, um intervalo de tempo de transmissão (TTI), o número de símbolos por TTI, uma configuração de quadro de rádio, um processo de filtragem específico executado por um transceptor no domínio da frequência, um processo de janelamento específico executado pelo transceptor no domínio do tempo e assim por diante.
[0135] Ademais, um s/ot pode ser constituído por um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo (símbolos de OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal), símbolos de SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) e assim por diante). Ademais, um s/ot pode ser uma unidade de tempo baseada em numerologia.
[0136] Um slot pode incluir uma pluralidade de minislots. Cada minislot pode ser constituído por um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo. Um minislot pode ser referido como um “subslot”. Um minislot pode ser constituído por símbolos menores que o número de s/ots. Um PDSCH (ou PUSCH) transmitido em unidades de tempo maiores do que um minislot pode ser referido como “mapeamento de PDSCH (PUSCH) tipo A”. O PDSCH (ou PUSCH) transmitido usando minislots pode ser referido como “um mapeamento de PDSCH (PUSCH) tipo B.”
[0137] Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo, todos expressam unidades de tempo na comunicação de sinais. Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo podem, cada um, ser chamados por outros termos aplicáveis.
[0138] Por exemplo, um subquadro pode ser referido como um “intervalo de tempo de transmissão (TTI)”, uma pluralidade de subquadros consecutivos pode ser referida como “TTI” ou um s/ot ou minislot pode ser referido como um “TTI”. Ou seja, pelo menos um dentre um subquadro e um TTI pode ser um subquadro (1 ms) na LTE existente, pode ser um período mais curto que 1 ms (por exemplo, de 1 a 13 símbolos) ou pode ser um período mais longo que 1 ms. Vale notar que a unidade expressando TTI pode ser referida como um “slot”, um “minislot” e assim por diante, em vez de um “subquadro”.
[0139] Aqui, um TTI se refere à unidade de tempo mínima de escalonamento em radiocomunicação, por exemplo. Por exemplo, nos sistemas LTE, uma estação rádio base escalona a alocação de recursos de rádio (tais como uma largura de banda de frequência e potência de transmissão que são disponíveis para cada terminal de usuário) para o terminal de usuário em unidades de TTI. Vale notar que a definição de TTIs não se limita a isso.
[0140] Os TTIs podem ser unidades de tempo de transmissão para pacotes de dados codificados por canal (blocos de transporte), blocos de código, ou palavras-código, ou podem ser a unidade de processamento em escalonamento, adaptação de enlace e assim por diante. Vale notar que, quando TTIs são dados, o intervalo de tempo (por exemplo, o número de símbolos) em que os blocos de transporte, blocos de código, palavras-código ou afins são de fato mapeados pode ser mais curto que os TTls.
[0141] Vale notar que, no caso em que um s/ot ou um minislot é referido como um TTI, um ou mais TTIs (ou seja, um ou mais slots ou um ou mais minislots) podem ser a unidade de tempo mínimo de escalonamento. Ademais, o número de slots (o número de minislots) que constituem a unidade mínima de tempo de escalonamento pode ser controlado.
[0142] Um TTI com uma duração de 1 ms pode ser referido como um “TTI normal” (TTI na LTE Rel. 8 a Rel. 12), um “TTI longo”, um “subquadro normal”, um “subquadro longo” e assim por diante. Um TTI que é mais curto que um TTI normal pode ser referido como um “TTI encurtado”, um “TTI curto”, “um TTI parcial ou fracionário”, um “subquadro encurtado”, um “subquadro curto”, um “minislot”, um “subslot” e assim por diante.
[0143] Vale notar que um TTI longo (por exemplo, um TTI normal, um subquadro e assim por diante) pode ser interpretado como um TTI tendo um comprimento excedendo 1 ms, e um TTI curto (por exemplo, um TTI encurtado e assim por diante) pode ser interpretado como um TTI tendo um comprimento de TTI mais curto que o comprimento de TTI de um TTI longo e igual a ou mais longo que 1 ms.
[0144] Um bloco de recurso (RB) é a unidade de alocação de recursos no domínio do tempo e no domínio da frequência, e pode incluir uma ou uma pluralidade de subportadoras consecutivas no domínio da frequência.
[0145] Além disso, um RB pode incluir um ou uma pluralidade de símbolos no domínio do tempo, e pode ter um slot, um minislot, um subquadro ou um TTI de comprimento. Um TTI e um subquadro pode ser constituído por um ou uma pluralidade de blocos de recurso.
[0146] Vale notar que um ou uma pluralidade de RBs podem ser referidos como um “bloco de recursos físicos (PRB (RB Físico)”, um “grupo de subportadoras (SCG)”, um “grupo de elementos de recursos (REG)”, um “par de PRB”, um “par de RB” e assim por diante.
[0147] Ademais, um bloco de recurso pode ser constituído por um ou uma pluralidade de elementos de recurso (REs). Por exemplo, um RE pode corresponder a um campo de recurso de rádio de uma subportadora e um símbolo.
[0148] Vale notar que as estruturas de quadros de rádio, subquadros, slots, minislots, símbolos e assim por diante descritos acima são meros exemplos. Por exemplo, estruturas tais como o número de subquadros incluídos em um quadro de rádio, o número de s/ots por subquadro ou quadro de rádio, o número de minislots incluídos em um s/ot, os números de símbolos e RBs incluídos em um slot ou um minislot, o número de subportadoras incluídas em um RB, o número de símbolos em um TTI, o comprimento de símbolo, o comprimento de prefixo cíclico (CP), e assim por diante, podem ser alteradas de várias maneiras.
[0149] Além disso, as informações, parâmetros e assim por diante descritos na presente revelação podem ser representados em valores absolutos ou em valores relativos em relação a dados valores, ou podem ser representados em outras informações correspondentes. Por exemplo, os recursos de rádio podem ser especificados por dados índices.
[0150] Os nomes usados para parâmetros e assim por diante na presente revelação não são de modo algum limitantes. Por exemplo, visto que vários canais (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) e assim por diante) e elementos de informações podem ser identificados por quaisquer nomes adequados, os vários nomes atribuídos a esses canais individuais e elementos de informações não são limitantes.
[0151] As informações, sinais e assim por diante descritos na presente revelação podem ser representados usando uma variedade de tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, chips e assim por diante, todos os quais podem ser referenciados em todo o relatório descritivo contido na presente invenção, podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ópticos ou fótons ou qualquer combinação destes.
[0152] Além disso, informações, sinais e assim por diante podem ser emitidos em pelo menos um dentre a partir de camadas superiores para camadas inferiores e/ou a partir de camadas inferiores para camadas superiores. Informações, sinais e assim por diante podem ser inseridos e/ou emitidos via uma pluralidade de nós de rede.
[0153] As informações, sinais e assim por diante que são inseridos e/ou emitidos podem ser armazenados em um local específico (por exemplo, em uma memória) ou podem ser gerenciados usando uma tabela de gerenciamento. As informações, sinais e assim por diante a serem inseridos e/ou emitidos podem ser sobrescritos, atualizados ou anexados. As informações, sinais e assim por diante que são emitidos podem ser excluídos. As informações, sinais e assim por diante que são inseridos podem ser transmitidos a outro aparelho.
[0154] O relatório de informações não se limita de modo algum aos aspectos/modalidades descritos na presente revelação, e outros métodos também podem ser utilizados. Por exemplo, o relatório de informações pode ser implementado usando sinalização de camada física (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI), informações de controle de enlace ascendente (UCI)), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de RRC (Controle de Recursos de Rádio), informações de difusão (bloco de informações mestre (MIB), blocos de informações de sistema (SIBs) e assim por diante), sinalização de MAC (Controle de Acesso ao Meio) e assim por diante) e outros sinais e/ou combinações destes.
[0155] Vale notar que a sinalização de camada física pode ser referida como “informações de controle de L1/L2 (camada 1/camada 2) (sinais de controle de L1/L2)”, “informações de controle de L1 (sinal de controle de L1)” e assim por diante. Além disso, a sinalização RRC pode ser referida como “mensagem de RRC” e pode ser, por exemplo, uma mensagem de preparação de conexão de RRC (RRCConnectionSetup), uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC (RRCConnectionReconfiguration) e assim por diante. Além disso, a sinalização de MAC pode ser relatada usando, por exemplo, elementos de controle de MAC (MAC CEs).
[0156] Além disso, o relatório de informações predeterminadas (por exemplo, o relatório de que “X é válido”) não precisa necessariamente ser relatado explicitamente, e pode ser relatado implicitamente (por exemplo, não relatando estas informações predeterminadas ou relatando outros fragmentos de informações).
[0157] As determinações podem ser feitas em valores representados por um bit (O ou 1), podem ser feitas em valores booleanos representando verdadeiro ou falso, ou podem ser feitas comparando-se valores numéricos (por exemplo, comparação com um dado valor).
[0158] O software, seja este referido como “software”, “firmware”, “middleware”, “microcódigo” ou “linguagem de descrição de hardware" ou denominado por outros nomes, deve ser interpretado de maneira ampla, como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, códigos de programas, programas, subprogramas, módulos de software, aplicações, aplicações de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, arquivos executáveis, threads de execução, procedimentos, funções e assim por diante.
[0159] Além disso, software, comandos, informações e assim por diante, podem ser transmitidos e recebidos via meios de comunicação. Por exemplo, quando o software é transmitido a partir de um site, servidor ou outras fontes remotas usando tecnologias com fio (cabos coaxiais, cabos de fibra óptica, cabos de pares trançados, linhas de assinante digital (DSL) e assim por diante) e tecnologias sem fio (radiação infravermelha, micro-ondas e assim por diante), pelo menos uma dessas tecnologias com fio e tecnologias sem fio também estão incluídas na definição de meios de comunicação.
[0160] Os termos “sistema” e “rede” usados na presente revelação podem ser usados de forma intercambiável.
[0161] Os seguintes termos podem ser usados de forma intercambiável na presente invenção: a “estação base (BS)/” a “estação rádio base”, a “estação fixa”, o “NodeB”, o “eNodeB (eNB),/” o “gNodeB (gNB) , o “ponto de acesso”, o “ponto de transmissão”, o “ponto de recepção”, o “ponto de transmissão/recepção”, a “célula”, o “setor”, o “grupo de células, a “portadora”, a “portadora componente”, a “parte de largura de banda (BWP)” e assim por diante podem ser usados de forma intercambiável. Uma estação base pode ser referida por termos como uma “macrocélula”, uma “célula pequena”, uma “femtocélula”, uma “picocélula” e assim por diante.
[0162] Uma estação base pode acomodar uma ou uma pluralidade de (por exemplo, três) células (também referidas como “setores”). Quando uma estação base acomoda uma pluralidade de células, toda a área de cobertura da estação base pode ser particionada em múltiplas áreas menores, e cada área menor pode prover serviços de comunicação através de subsistemas de estação base (por exemplo, pequenas estações base internas (RRHs (Cabeças de Rádio Remotas))). O termo “célula” ou “setor” se refere a parte ou à totalidade da área de cobertura de pelo menos um dentre uma estação base e/ou um subsistema de estação base provendo serviços de comunicação dentro dessa cobertura.
[0163] Na presente revelação, os termos “estação móvel (MS)” “terminal de usuário”, “equipamento de usuário (UE)”, “terminal” e afins podem ser usados de forma intercambiável.
[0164] Uma estação móvel pode ser referida como uma “estação de assinante”, “unidade móvel”, “unidade de assinante”, “unidade sem fio”, “unidade remota”, “dispositivo móvel”, “dispositivo sem fio”, “dispositivo de comunicação sem fio”, “dispositivo remoto”, “estação de assinante móvel”, “terminal de acesso”, “terminal móvel”, “terminal sem fio”, “terminal remoto”, “aparelho portátil”, “agente de usuário”, “cliente móvel”, “cliente” ou alguns outros termos apropriados em alguns casos.
[0165] Pelo menos uma dentre uma estação base e uma estação móvel pode ser referida como um “aparelho de transmissão”, um “aparelho de recepção” e ou semelhantes. Vale notar que pelo menos uma dentre uma estação base e uma estação móvel pode ser um dispositivo montado em um corpo móvel, o corpo móvel em si ou semelhantes. O corpo móvel pode ser um veículo (por exemplo, um carro ou um avião), pode ser um corpo móvel não tripulado (por exemplo, um drone ou um carro autônomo) ou pode ser um robô (tripulado ou não tripulado). Vale notar que pelo menos uma dentre uma estação base e uma estação móvel inclui um aparelho que não necessariamente se move durante a operação de comunicação.
[0166] Ademais, as estações rádio base contidas na presente revelação podem ser interpretadas como terminais de usuário. Por exemplo, cada aspecto/modalidade da presente revelação pode ser aplicado a uma configuração na qual comunicação entre uma estação rádio base e um terminal de usuário seja substituída por uma comunicação entre uma pluralidade de terminais de usuário (que também podem ser referidos como, por exemplo, D2D (Dispositivo a Dispositivo) ou V2X (Veículo a Tudo)). Nesse caso, os terminais de usuário 20 podem ter as funções das estações rádio base 10 descritas acima. As palavras “enlace ascendente” e “enlace descendente” podem ser interpretadas como as palavras correspondentes à comunicação terminal-a-terminal (por exemplo, “lateral”). Por exemplo, um canal de enlace ascendente, um canal de enlace descendente e assim por diante podem ser interpretados como um canal lateral.
[0167] De maneira similar, os terminais de usuários contidos na presente revelação pode ser interpretado como estações rádio base. Nesse caso, as estações rádio base 10 podem ter as funções dos terminais de usuário 20 descritos acima.
[0168] Ações que foram descritas na presente revelação para serem desempenhadas por uma estação base podem, em alguns casos, ser desempenhadas por nós mais altos. Em uma rede incluindo um ou uma pluralidade de nós de rede com estações base, fica claro que várias operações que são desempenhadas para se comunicar com terminais podem ser desempenhadas por estações base, um ou mais nós de rede (por exemplo, MMEs (Entidades de Gerenciamento de Mobilidade), S-GW (Gateways servidores) e assim por diante, podem ser possíveis, mas não são limitantes), além das estações base, ou combinações destes.
[0169] Os aspectos/modalidades ilustrados na presente revelação podem ser usados individualmente ou em combinações, as quais podem ser comutados a depender do modo de implementação. A ordem dos processos, sequências, fluxogramas e assim por diante que foram usados para descrever os aspectos/ modalidades contidos na presente revelação pode ser reordenado desde que não surjam inconsistências. Por exemplo, embora vários métodos tenham sido ilustrados na presente invenção com vários componentes de etapas em ordens exemplares, as ordens específicas ilustradas na presente revelação não são de modo algum limitantes.
[0170] Os aspectos/modalidades ilustrados na presente revelação podem ser aplicados a LTE (Evolução de Longo Prazo), LTE-A (LTE-Avançada), LTE-B (LTE- Além), SUPER 3G, IMT-Avançado, 4G (sistema de comunicação móvel de 4º geração), 5G (sistema de comunicação móvel de 5º geração), FRA (Acesso via Rádio Futuro), Nova-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio), NR (Novo Rádio), NX (Acesso via Novo Rádio), FX (Acesso via Rádio de Futura Geração), GSM (marca registrada) (Sistema Global de Comunicações Móveis), CDMA 2000, UMB (Banda Ultralarga Móvel), IEEE 802.11 (Wi-Fi (marca registrada)), IEEE 802.16 (WiMAX (marca registrada)), IEEE 802.20 , UWB (Banda Ultralarga), Bluetooth (marca registrada), sistemas que utilizem outros métodos de radiocomunicação adequados e sistemas de próxima geração que sejam aprimorados com base nestes. Uma pluralidade de sistemas pode ser combinada (por exemplo, uma combinação de LTE ou LTE-A e 5G e afins) e aplicada.
[0171] A frase “baseado em” (ou “com base em”), conforme usada na presente revelação, não significa “baseado somente em” (ou “com base somente em”), salvo especificação em contrário. Em outras palavras, a frase “baseado em” (ou “com base em”) significa tanto “baseado somente em” e “baseado em pelo menos” (“com base somente em” e “com base em pelo menos”).
[0172] A referência a elementos com designações como “primeiro”,
“segundo” e assim por diante, conforme usadas na presente revelação, não limita, em geral, a quantidade ou a ordem desses elementos. Essas designações podem ser usadas na presente revelação apenas por conveniência, como um método para distinguir entre dois ou mais elementos. Assim, a referência ao primeiro e ao segundo elementos não implica que apenas dois elementos possam ser empregados ou que o primeiro elemento deva preceder o segundo elemento de alguma maneira.
[0173] O termo “julgar (determinar)”, conforme usado na presente revelação, pode abranger uma ampla variedade de ações. Por exemplo, “julgar (determinar)” pode ser interpretado como significando fazer cálculo, computação, processamento, derivação, investigação, consulta, busca e inquérito (por exemplo, pesquisa em uma tabela, um banco de dados ou algumas outras estruturas de dados), verificação e assim por diante.
[0174] Ademais, “julgar (determinar)” pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” relacionados à recebimento (por exemplo, recebimento de informações), transmissão (por exemplo, transmissão de informações), inserção, emissão, acesso (por exemplo, acessar dados em uma memória) e assim por diante.
[0175] Além disso, “julgar (determinar), conforme usado na presente invenção, pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” relacionados à resolução, seleção, escolha, estabelecimento, comparação e assim por diante. Em outras palavras, “julgar (determinar)” pode ser interpretado como significando fazer “julgamentos (determinações)” relacionados a alguma ação.
[0176] Além disso, “julgar (determinar)” pode ser interpretado como “presumir”, “esperar”, “considerar” e afins.
[0177] Os termos “conectado” e “acoplado” ou qualquer variação desses termos conforme usados na presente revelação significam todas as conexões ou acoplamento diretos ou indiretos entre dois ou mais elementos, e podem incluir a presença de um ou mais elementos intermediários entre dois elementos que são “conectados” ou “acoplados” entre si. O acoplamento ou conexão entre os elementos pode ser físico, lógico ou uma combinação destes. Por exemplo, “conexão” pode ser interpretada como “acesso”.
[0178] Na presente revelação, quando dois elementos são conectados, os dois elementos podem ser considerados “conectados” ou “acoplados” entre si pelo uso de um ou mais fios elétricos, cabos, conexões elétricas impressas e assim por diante, e, como alguns exemplos não limitantes e não inclusivos, pelo uso de energia eletromagnética tendo comprimentos de onda em regiões de radiofrequência, regiões de micro-ondas, regiões ópticas (tanto visíveis quanto invisíveis), ou afins.
[0179] Na presente revelação, a frase “A e B são diferentes” pode significar “A e B são diferentes entre si”. Os termos “separado”, “ser acoplado” e assim por diante podem ser interpretados de maneira similar.
[0180] Quando termos como “incluir”, “incluindo” e suas variações são usados na presente revelação, esses termos destinam-se a ser inclusivos, de maneira similar à maneira como o termo “compreender” é usado. Ademais, o termo “ou”, conforme usado na presente revelação, não se destina a ser uma disjunção exclusiva.
[0181] Por exemplo, na presente revelação, quando um artigo como “um”, “uma” e “o” no idioma português é adicionado por tradução, a presente revelação pode incluir que um substantivo após esses artigos está em uma forma plural.
[0182] Agora, embora a invenção de acordo com a presente revelação tenha sido descrita em detalhes acima, deve ser evidente para um técnico no assunto que a invenção de acordo com a presente revelação não se limita de modo algum às modalidades descritas na presente revelação. A invenção de acordo com a presente revelação pode ser implementada com várias correções e em várias modificações, sem se afastar do espírito e do escopo da invenção, definidos pelas recitações das reivindicações. Por conseguinte, a descrição da presente revelação é provida apenas com a finalidade de explicar exemplos e não deve, de modo algum, ser interpretada como limitando a invenção de acordo com a presente revelação.
[0183] O presente pedido de patente é baseado no Pedido de Patente Japonês nº 2018-090965 depositado em 18 de abril de 2018. Todo o conteúdo do mesmo é incorporado no presente documento.

Claims (8)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de controle que determina uma posição de um sinal de referência de demodulação para um canal compartilhado de enlace ascendente com base em se o salto de frequência intra-slot do canal compartilhado de enlace ascendente está habilitado ou não e com base em um valor de configuração ajustado por sinalização de camada superior; e uma seção de transmissão que transmite o canal compartilhado de enlace ascendente e o sinal de referência de demodulação.
2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que se o valor de configuração for ajustado como maior ou igual a um dado valor e o salto de frequência intra-slot estiver habilitado, então a seção de controle determina a posição do sinal de referência de demodulação assumindo que o valor de configuração é igual ao dado valor.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o dado valor é 1.
4. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que se o valor de configuração for ajustado como diferente de O e o salto de frequência intra-slot estiver habilitado, a seção de controle determina a posição do sinal de referência de demodulação assumindo que o valor de configuração é 1.
5. Terminal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a seção de controle determina se o salto de frequência intra-slot está habilitado ou não com base nas informações de controle de enlace descendente.
6. Terminal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a seção de controle determina a posição do sinal de referência de demodulação com base em uma duração do canal compartilhado de enlace ascendente, um tipo de mapeamento, e o valor de configuração.
7. Método de radiocomunicação caracterizado pelo fato de que compreende: determinar uma posição de um sinal de referência de demodulação para um canal compartilhado de enlace ascendente com base em se o salto de frequência intra-slot do canal compartilhado de enlace ascendente está habilitado ou não e com base em um valor de configuração ajustado por sinalização de camada superior; e transmitir o canal compartilhado de enlace ascendente e o sinal de referência de demodulação.
8. Estação base caracterizada pelo fato de que compreende: uma seção de controle que determina uma posição de um sinal de referência de demodulação para um canal compartilhado de enlace ascendente com base em se o salto de frequência intra-slot do canal compartilhado de enlace ascendente está habilitado ou não e com base em um valor de configuração ajustado por sinalização de camada superior; e uma seção de recebimento que recebe o canal compartilhado de enlace ascendente e o sinal de referência de demodulação.
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