BR112020011130A2 - terminal de usuário e método de radiocomunicação - Google Patents

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Abstract

Um terminal de usuário que tem uma seção de recebimento que recebe informações de configuração que indicam um desvio de gap, em unidades de subquadro, relacionado a um gap de medição (MG), e um tempo de deslocamento, mais curto que um subquadro, relacionado ao MG, e uma seção de controle que determina uma temporização do MG com base no desvio de gap e no tempo de deslocamento. De acordo com um aspecto da presente invenção, as temporizações de medição podem ser configuradas apropriadamente.

Description

TERMINAL, MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO PARA UM TERMINAL E ESTAÇÃO BASE CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção se refere a um terminal de usuário e a um método de radiocomunicação em sistemas de comunicação móvel de próxima geração.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[002] Na rede de UMTS (Sistema de Telecomunicações Móveis Universal), as especificações de evolução de longo prazo (LTE) foram elaboradas com o propósito de aumentar adicionalmente taxas de dados de alta velocidade, fornecendo latência inferior e assim por diante (consultar a literatura não patentária 1). Além disso, as especificações de LTE-A (LTE avançada e versões LTE 10, 11, 12 e 13) foram elaboradas também com o propósito de alcançar capacidade aumentada e melhoramento além de LTE (versões LTE 8 e 9).
[003] Sistemas sucessores de LTE estão também sob estudo (por exemplo, chamados de “FRA (Acesso de Rádio Futuro)”, “5G (sistema de comunicação móvel da 5ª Geração)”, “5G+ (mais)”, “NR (Novo Rádio)”, “NX (Acesso de novo rádio)”, “FX (Acesso de rádio de futura geração)”, “versão LTE 14 ou 15 e versões posteriores”, etc.).
[004] Em sistemas de LTE existentes (por exemplo, LTE versão 8 a 13), um terminal de usuário (UE (Equipamento de Usuário)) detecta sinais de sincronização (“SS,” incluindo, por exemplo, PSS (Sinal de Sincronização Primário), SSS (Sinal de Sincronização Secundário), etc.), após os procedimentos de acesso inicial (chamados também de “busca de célula”), sincroniza com a rede (por exemplo, uma estação base (eNB (eNode B))), e identifica a célula a se conectar a (com base, por exemplo, em IDs de células (Identificadores)).
[005] Ademais, após a busca de célula, o terminal de usuário recebe informações de difusão (MIB (Bloco de Informações Mestre)) que são transmitidas em um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)), informações de sistema (SIB (Bloco de Informações de Sistema)) que são transmitidas em um canal compartilhado de enlace descendente (DL) (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico)) e assim por diante, e adquire informações de configuração (que podem ser chamadas de “informações de difusão”, “informações de sistema” etc.) para se comunicar com a rede.
LISTA DE CITAÇÃO Literatura Não Patentária
[006] Literatura Não Patentária 1: 3GPP TS36.300 V8.12.0 “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN); Overall Description; Stage 2 (Release 8)", abril de 2010.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO Problema da Técnica
[007] Para sistemas de radiocomunicação futuros (por exemplo, NR, 5G, etc.), os estudos estão em andamento para definir blocos de sinal (chamados também de “blocos de SS/PBCH”, “blocos de SS”, etc.) que contêm sinais de sincronização (chamados também de “SS”, “PSS” e/ou “SSS,” “NR-PSS” e/ou “NR- SSS,” etc.), e canais de difusão (chamados também de “sinais de difusão”, “PBCHs”, “NR-PBCHs,” etc.). Um conjunto de um ou mais blocos de sinal é chamado também de “rajada de sinal” (“rajada de SS/PBCH” ou “rajada de SS). Nessa rajada de sinal, múltiplos blocos de sinais são transmitidos em feixes diferentes em momentos diferentes (chamados também de “varredura de feixe”, etc.).
[008] Além disso, sistemas de radiocomunicação futuros estão em estudo para conduzir medições com o uso desses blocos de sinais. Aqui, “medições” significa medir pelo menos um dentre a potência recebida (por exemplo, RSRP (Potência Recebida de Sinal de Referência)), a qualidade recebida (por exemplo, RSRQ (Qualidade Recebida de Sinal de Referência) ou SINR (Razão Sinal interferência mais Ruído)) e a intensidade Recebida (por exemplo, RSSI (Indicador de Intensidade de Sinal de Referência)), e são chamadas também de “medições de RRM (Gerenciamento de Recurso de Rádio)” e similares.
[009] A estação base configura a temporizações para medições no UE. Entretanto, se temporizações de medição apropriadas não forem configuradas, o desempenho do sistema de radiocomunicação pode se deteriorar devido, por exemplo, à incapacidade de medir o sinal a ser medido.
[010] A presente invenção foi elaborada tendo em vista o supracitado, e, portanto, um objetivo da presente invenção consiste em fornecer um terminal de usuário e um método de radiocomunicação, pelos quais, as temporizações de medição podem ser configuradas apropriadamente. Solução para o Problema
[011] De acordo com um aspecto da presente invenção, um terminal de usuário tem uma seção de recebimento que recebe informações de configuração que indicam um desvio de gap em unidades de subquadro relacionado a um gap de medição (MG), e um tempo de deslocamento, mais curto que um subquadro, relacionado ao MG, e uma seção de controle que determina uma temporização do MG com base no desvio de gap e no tempo de deslocamento. Efeitos Vantajosos da Invenção
[012] De acordo com a presente invenção, as temporizações de medição podem ser configuradas apropriadamente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[013] As Figuras 1A e 1B fornecem diagramas para mostrar exemplos de padrões de MG; A Figura 2 é um diagrama para mostrar exemplos de medições interfrequência; A Figura 3 é um diagrama para mostrar um exemplo do caso no qual, com base na configuração de MG, a medição não é possível no começo de uma janela de SMTC; A Figura 4 é um diagrama para mostrar um exemplo do caso no qual, com base na configuração de MG, a medição é possível no começo de uma janela de SMTC; A Figura 5 é um diagrama para mostrar uma estrutura esquemática exemplificativa de um sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 6 é um diagrama para mostrar uma estrutura geral exemplificativa de uma estação rádio base de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 7 é um diagrama para mostrar uma estrutura funcional exemplificativa de uma estação rádio base de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 8 é um diagrama para mostrar uma estrutura geral exemplificativa de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção; A Figura 9 é um diagrama para mostrar uma estrutura funcional exemplificativa de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção; e A Figura 10 é um diagrama para mostrar uma estrutura de hardware exemplificativa de uma estação rádio base e de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES
[014] Na LTE existente, o UE suporta medições interfrequência nas quais as medições são conduzidas em portadoras não servidoras separadas das portadoras servidoras de conexão. Em medições interfrequência, pelo menos uma dentre a potência recebida de sinal de referência (RSRP), a intensidade de sinal recebido (RSSI (Indicador de Intensidade de Sinal Recebido)) e a qualidade recebida de sinal de referência (por exemplo, RSRQ) em portadoras não servidoras é medida.
[015] Aqui, a RSRP é a potência recebida de sinais desejados, e é medida com base, por exemplo, em sinais de referência específicos de célula (CRSs) e similares. Ademais, o RSSI é a potência recebida total da potência recebida de sinais desejados mais a potência de interferência e ruído. A RSRQ é a razão de RSRP para RSSI.
[016] Em um gap de medição (MG), o UE comuta a frequência de recebimento da portadora servidora para uma portadora não servidora, e, ao medir pelo menos um dentre RSRP, RSSI e RSRQ através do uso, por exemplo, de CRS, comuta a frequência de recebimento da portadora não servidora para a portadora servidora. Aqui, um gap de medição é um intervalo para fazer medições interfrequência, e, enquanto, nesse intervalo, o UE interrompe a transmissão e a recepção na portadora de comunicação e conduz medições em uma outra portadora de frequência.
[017] A Figura 1A é um diagrama para mostrar um exemplo de um padrão de MG. Conforme mostrado na Figura 1A, o UE usa uma determinada duração (chamada também de “comprimento de gap de medição (MGL)”), repetida a cada determinada periodicidade de repetição (chamada também de “período de repetição de gap de medição (MGRP)”) como um MG. Um padrão de MG é determinado pelo MGL e pelo MGRP. Quando o UE recebe um indicador de padrão de gap (ID de padrão de gap) através de sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de RRC), o UE pode identificar o padrão de MG com base no indicador.
[018] Ademais, em medições interfrequência, os desvios de gap podem ser relatados através de sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de RRC). Aqui, conforme mostrado na Figura 1A, um desvio de gap é o desvio inicial do início de um determinado quadro de rádio no topo de um MG indicando a temporização do MG. Observa-se que o UE pode identificar que o padrão de MG de um desvio de gap que é relatado. Nesse caso, o padrão de MG é relatado implicitamente.
[019] Conforme mostrado na Figura 1B, os sistemas de LTE existentes usam 2 padrões, a saber, um padrão de gap 0 no qual o MGL é 6 ms e o MGRP é 40 ms, e um padrão de gap 1 no qual o MGL é 6 ms e o MGRP é 80 ms. Se o MGRP for 40 ms, o desvio de gap [ms] é relatado com o uso de um número inteiro entre 0 e 39, e se o MGRP for 80 ms, o desvio de gap [ms] é relatado com o uso de um número inteiro entre 0 e 79.
[020] O MGL é fixo em 6 ms. O MGL é configurado com o pressuposto de que a periodicidade de transmissão de PSS/SSS é 5 ms, e leva 0,5 ms para comutar a frequência da portadora de conexão para a portadora a ser medida, e
0.5 ms para comutar de volta para a frequência.
[021] Em sistemas de LTE existentes, 1 padrão de MG é configurado para 1 UE. Se o UE tiver apenas 1 cadeia de RF (seção de transmissão/recebimento), o UE conduz as medições ao comutar entre as múltiplas portadoras. Durante o MG, o UE não pode se comunicar com a portadora de conexão.
[022] Se o UE for configurado para realizar medições interfrequência para múltiplas portadoras, a periodicidade de medição para cada portadora é a mesma. Por exemplo, cada periodicidade de medição de portadora é determinada por (MGRP) × (o número de portadoras submetido às medições interfrequência).
[023] A Figura 2 é um diagrama para mostrar exemplos de medições interfrequência. Nesse exemplo, 3 portadoras não servidoras devem ser medidas e o MGRP é 40 ms de modo que a periodicidade de medição é 120 ms em cada portadora. Assim, um padrão de MG existente é configurado para diversas portadoras a serem medidas, em comum, e 1 MG é usado para medição interfrequência para 1 dentre diversas portadoras.
[024] Para sistemas de radiocomunicação futuros (por exemplo, NR, 5G, etc.), os estudos estão em andamento para definir blocos de sinal (chamados também de “blocos de SS/PBCH”, “blocos de SS/PBCH e similares”, etc.) que contêm sinais de sincronização (chamados também de “SS”, “PSS” e/ou “SSS”, “NR-PSS” e/ou “NR-SSS”, etc.), e um canal de difusão (chamado também de “sinal de difusão”, “PBCH”, “NR-PBCH”, etc.). Um conjunto de um ou mais blocos de sinal é chamado também de “rajada de sinal (rajada de SS/PBCH ou rajada de SS)”. Nessa rajada de sinal, múltiplos blocos de sinais são transmitidos em feixes diferentes em momentos diferentes (chamados também de “varredura de feixe”, etc.).
[025] Um bloco de SS/PBCH é compreendido de um ou mais símbolos (por exemplo, símbolos de OFDM). Para ser mais específico, um bloco de SS/PBCH pode ser compreendido de diversos símbolos que são consecutivos. Nesse bloco de SS/PBCH, PSS, SSS e NR-PBCH podem ser alocados em um ou mais símbolos diferentes. Por exemplo, a pesquisa está em andamento para constituir um bloco de SS/PBCH com 4 ou 5 símbolos, incluindo um PSS de 1 símbolo, um SSS de 1 símbolo e um PBCH de 2 ou 3 símbolos.
[026] Um conjunto de um ou mais blocos de SS/PBCH pode ser chamado de “rajada de SS/PBCH”. Por exemplo, uma rajada de SS/PBCH pode ser formada com blocos de SS/PBCH de recursos de frequência e/ou tempo contíguos, ou pode ser formado com blocos de SS/PBCH de recursos de frequência e/ou tempo não contíguos. A rajada de SS/PBCH pode ser configurada com base em uma determinada periodicidade (pode ser chamada de “periodicidade de rajada de SS/PBCH”) ou pode ser configurada não periodicamente.
[027] Um conjunto de uma ou mais rajadas de SS/PBCH pode ser chamado de “conjunto de rajadas de SS/PBCH (série de rajada de SS/PBCH)”. Os conjuntos de rajadas de SS/PBCH são configurados periodicamente. O terminal de usuário pode controlar os processos de recebimento com o pressuposto de que os conjuntos de rajadas de SS/PBCH são transmitidos periodicamente (seguindo uma periodicidade de conjunto de rajadas de SS/PBCH).
[028] Cada bloco de SS/PBCH em um conjunto de rajadas de SS/PBCH é identificado por um determinado índice (índice de SS/PBCH). Esse índice de SS/PBCH pode ser quaisquer informações que identificam exclusivamente um bloco de SS/PBCH em um conjunto de rajadas de SS, e pode corresponder a um índice de tempo.
[029] O terminal de usuário pode considerar que os blocos de SS/PBCH que têm os mesmos índices de SS/PBCH são quase colocalizados (QCL (Quase Colocalização)) entre os conjuntos de rajadas de SS/PBCH, em termos de pelo menos um dentre espaço, ganho médio, atraso e parâmetros de Doppler.
[030] Aqui, a quase colocalização (QCL) significa que se pode considerar que pelo menos um dentre o espaço (feixes) para usar para transmitir múltiplos blocos de SS/PBCH diferentes, e o ganho médio, o atraso e os parâmetros de Doppler dos múltiplos blocos de SS/PBCH é o mesmo.
[031] Nesse ínterim, o terminal de usuário não deve considerar a quase colocalização em termos de pelo menos um dentre espaço, ganho médio, atraso e parâmetros de Doppler entre os blocos de SS/PBCH que têm índices de
SS/PBCH diferentes com conjuntos de rajadas de SS/PBCH e/ou entre conjuntos de rajadas de SS/PBCH.
[032] Estudos estão em progresso para suportar sinalização de capacidade para configurar MGs para medições de frequência diferentes. O UE pode usar pelo menos 1 banda de frequência (frequência de portadora) de FR 1 (frequência inferior a 6 GHz (abaixo de 6 GHz)) ou FR 2 (frequência superior a 24 GHz (acima de 24 GHz)). A sinalização de capacidade pode configurar separadamente MGs de medição de frequência diferentes para FR 1 e FR 2.
[033] Por exemplo, a sinalização de capacidade relata o comprimento de MG para gaps específicos de FR 1 e gaps por UE (o comprimento ou a duração incluindo, por exemplo, {3, 4, 6} ms), o comprimento de MG para gaps específicos de FR 2 (por exemplo, {1,5, 3,5, 5,5} ms) e o período de repetição de MG (por exemplo, {20, 40, 80} ms).
[034] Ademais, estudos estão em progresso para configurar configuração de temporização de medição com o uso dos blocos de SS/PBCH (configuração de temporização de medição (SMTC) com base em bloco de SS/PBCH) no UE. A duração, periodicidade e desvio de temporização de janela de SMTC e similares são relatados como SMTC. Na janela de SMTC, os blocos de SS/PBCH a serem medidos são transmitidos.
[035] Por exemplo, os valores candidatos para o comprimento de tempo de janela de SMTC (duração ou comprimento) tanto para as medições intrafrequência quanto para medições interfrequência são {1, 2, 3, 4, 5} ms.
[036] Por exemplo, a referência de temporização de janela de SMTC para desvios de temporização de janela de SMTC é o SFN de célula servidora (Número de Quadro de Sistema) #0. No modo OCIOSO, a célula servidora pode se referir à célula na qual o UE está localizado. Por exemplo, para medições intrafrequência, os valores candidatos para desvios de temporização de janela de SMTC são {0,
1, ..., periodicidade de SMTC-1} ms. Por exemplo, para medições interfrequência, os valores candidatos para desvios de temporização de janela de SMTC são {0, 1, ..., periodicidade de SMTC-1} ms.
[037] Por exemplo, tanto para medições intrafrequência quanto para medições interfrequência, os valores candidatos para a periodicidade de SMTC são {5, 10, 20, 40, 80, 160} ms.
[038] A FR 2 está em estudo para ser usada apenas em bandas de TDD, e operada de modo síncrono entre as estações base. Além disso, a FR 2 é planejada para ser operada de modo síncrono entre as portadoras.
[039] Uma janela de SMTC e MGs são configuradas no UE para medições interfrequência de FR 2. Conforme mencionado anteriormente, por exemplo, o desvio de temporização de janela de SMTC é especificado em unidades de 1 ms, e a duração de janela de SMTC é especificada como {1, 2, 3, 4, 5} em unidades de 1 ms. Por outro lado, o método para especificar desvios de temporização de MG ainda não foi decidido.
[040] Os tempos no topo e no final do período de MG são usados para ressintonização de RF (Radiofrequência). O UE realiza a ressintonização de RF para comutar a frequência de portadora em processos de RF (processo de transmissão/recebimento, processo de conversão de frequência, etc.), da frequência de conexão para a frequência a ser medida durante o tempo de ressintonização de RF no topo do MG, e realiza a ressintonização de RF para comutar da frequência-destino de medição para a frequência de conexão durante o tempo de ressintonização de RF no final do MG. O tempo de ressintonização de RF é, por exemplo, 0,25 ms. O tempo de ressintonização de RF pode ser definido no relatório descritivo.
[041] Quando o UE mede FR 2 no MG para FR 2, se a temporização inicial do MG for configurada para estar alinhada com a temporização inicial da janela de SMTC, o UE não pode conduzir as medições durante o tempo de ressintonização de RF no topo ou no final da janela de SMTC.
[042] No exemplo da Figura 3, a FR 2 é o destino de medição, o espaçamento de subportadora (SCS) da célula servidora é 120 kHz, a duração de janela de SMTC é 3 ms, o comprimento de MG é 3,5 ms, e o tempo de ressintonização de RF é 0,25 ms. Ademais, a duração de slot é 0,125 ms quando o SCS é 120 kHz. Adicionalmente, para o SCS de 120 kHz, as localizações de tempo para SSBs (blocos de SS/PBCH) #0 a #31 são configuradas na janela de SMTC. Ademais, cada um dentre o primeiro slot e o segundo slot na janela de SMTC inclui blocos de SS/PBCH.
[043] Nesse exemplo, quando a temporização inicial do MG é configurada para estar alinhada à temporização inicial da janela de SMTC, a ressintonização de RF está em progresso nos primeiro e segundo slots na janela de SMTC, e, portanto, as medições não são possíveis.
[044] Além disso, em sistemas de LTE existentes, o desvio de temporização do MG é especificado em unidades de 1-ms. No exemplo da Figura 3, quando métodos de especificação de desvio de temporização de MG existentes são usados, a temporização inicial de medições no MG não pode estar alinhada à temporização inicial da janela de SMTC.
[045] Assim, os presentes inventores surgiram com um método para especificar o desvio de temporização para um MG, pelo qual, o tempo após a ressintonização de RF no MG pode estar alinhado ao tempo inicial do destino de medição (por exemplo, janela de SMTC).
[046] Agora, as modalidades da presente invenção serão descritas em detalhe abaixo com referência aos desenhos anexos. Observa-se que os métodos de radiocomunicação de acordo com as modalidades contidas no presente documento podem ser usados individualmente ou podem ser usados em combinação.
[047] Uma estação base (por exemplo, gNB, rede, ponto de transmissão/recebimento, etc.) pode sinalizar configurações de MG para o UE através de sinalização de camada superior. O UE conduz as medições com o uso do MG indicado pelas configurações de MG. O UE conduz as medições após o tempo de ressintonização de RF do topo do MG. As configurações de MG podem incluir pelo menos um dentre o comprimento de MG, o período de repetição de MG e o desvio de temporização de MG.
[048] A estação base pode sinalizar a SMTC para o UE através de sinalização de camada superior. O UE mede blocos de SS/PBCH na janela de SMTC indicada pela SMTC no período no MG no qual as medições podem ser realizadas (o período separado dos períodos de ressintonização de RF no MG). A SMTC pode incluir pelo menos um dentre a duração de janela de SMTC, a periodicidade de janela de SMTC e o desvio de temporização de janela de SMTC.
[049] O UE pode controlar o desvio em uma granularidade mais fina que 1 ms com base em informações de configuração relacionadas ao desvio de temporização de MG.
[050] Similar à Figura 3, no exemplo da Figura 4, a FR 2 é o destino de medição, o SCS da célula servidora é 120 kHz, a duração de janela de SMTC é 3 ms, o comprimento de MG é 3,5 ms, e o tempo de ressintonização de RF é 0,25 ms. Ademais, a duração de slot é 0,125 ms quando o SCS é 120 kHz. Adicionalmente, para o SCS de 120 kHz, as localizações de tempo para SSBs #0 a #31 são configuradas na janela de SMTC. Ademais, o primeiro slot e o segundo slot na janela de SMTC incluem, cada um, blocos de SS/PBCH.
[051] Nesse exemplo, a granularidade de controle para a temporização inicial de MG é 0,125 ms. Ao usar essa granularidade, é possível alinhar a temporização final de ressintonização de RF no topo de um MG à temporização inicial da janela de SMTC.
[052] O período no MG no qual as medições podem ser realizadas pode ser coordenado com a duração de janela de SMTC. Por exemplo, o comprimento de MG pode ser o tempo determinado ao adicionar duas vezes o tempo de ressintonização de RF à duração de janela de SMTC. No exemplo da Figura 4, uma vez que a duração de janela de SMTC é 3 ms e o tempo de ressintonização de RF é 0,125 ms, o comprimento de MG é 3,5 ms.
[053] Uma vez que a granularidade de controle para a temporização inicial do MG é mais fina que 1 ms, o tempo da diferença entre a temporização inicial de medição no MG (o final do tempo de ressintonização de RF no topo do MG) e a temporização inicial da janela de SMTC pode ser encurtado. Ao encurtar esse tempo, o comprimento de MG pode ser encurtado. Ao encurtar o comprimento de MG, é possível encurtar o tempo no qual a transmissão de DL/UL é interrompida na frequência de conexão. Ao encurtar o tempo para interromper a transmissão de DL/UL, o declínio na taxa de transferência pode ser reduzido.
[054] O desvio de temporização de MG pode ser configurado no UE através de sinalização de camada superior. Essa sinalização de camada superior pode ser, por exemplo, uma dentre sinalização de RRC (Controle de Recurso de Rádio), sinalização de MAC (Controle de Acesso ao Meio), informações de difusão e assim por diante, ou uma combinação dessas.
[055] Para a sinalização de MAC, por exemplo, um elemento de controle de MAC (CE (Elemento de Controle) de MAC), uma PDU (Unidade de Dados de Protocolo) de MAC e similares podem ser usados. As informações de difusão podem ser, por exemplo, o Bloco de Informações Mestre (MIB), blocos de informações de sistema (SIBs), informações de sistema mínimas (RMSI (Informações de Sistema Mínimas Restantes)), outras informações de sistema (OSI) e similares.
(Exemplo 1)
[056] No exemplo 1, o desvio de temporização de MG na FR 2 pode ser configurado no UE em uma granularidade mais fina que 1 ms. Em outras palavras, na FR 2, a unidade (unidade de configuração, etapa, etc.) para especificar desvios de temporização de MG pode ser menor que 1 ms. Por exemplo, o desvio de temporização de MG pode ser relatado para o UE através de sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de RRC). O desvio de temporização de MG pode estar alinhado ao tempo que é o tempo de ressintonização de RF antes da temporização inicial da janela de SMTC. < Exemplo 1-1>
[057] A unidade (etapa) de desvios de temporização de MG pode ser 1 slot. Ademais, o SCS da célula servidora pode ser maior que 15 kHz. Por exemplo, se a célula servidora usar um SCS de 120 kHz, a duração de slot é 0,125 ms.
[058] Se houver múltiplas células servidoras, a duração de slot correspondente ao SCS mais amplo dentre os SCSs de múltiplas células servidoras pode ser usada como a unidade de desvios de temporização de MG. < Exemplo 1-2>
[059] A unidade de desvios de temporização de MG pode ser um determinado tempo menor que 1 ms independentemente de SCS. O determinado tempo pode ser o tempo de ressintonização de RF ou um tempo maior que o tempo de ressintonização de RF. Adicionalmente, o determinado tempo pode ser a duração de slot de um determinado SCS.
[060] De acordo com o exemplo 1, a temporização final de sintonização de RF no topo de um MG e a temporização inicial de janela de SMTC podem ser aproximadas entre si de modo que o período na janela de SMTC e no MG no qual as medições não podem ser realizadas podem ser reduzidas. (Exemplo 2)
[061] A unidade para especificar desvio de temporização de MG na FR 2 é 1 ms, e o desvio de temporização de MG a ser configurado realmente pode ser um valor determinado ao adicionar um desvio adicional a um desvio de temporização de MG que é especificado. O UE configura o valor do desvio de temporização de MG relatado, deslocado por um desvio adicional como um desvio de temporização de MG real.
[062] O desvio adicional é, por exemplo, “tempo de ressintonização de RF de 0,25 ms”. Nesse caso, o UE define o valor determinado ao deslocar o desvio de temporização de MG relatado para trás pelo tempo de ressintonização de RF como um desvio de temporização de MG real.
[063] O sinal do desvio adicional pode ser negativo ou positivo. A magnitude do desvio adicional pode ser o tempo de ressintonização de RF ou o tempo determinado ao adicionar um determinado valor ao tempo de ressintonização de RF. Ademais, a magnitude do desvio adicional pode ser a duração de slot de um determinado SCS. Ademais, a magnitude do desvio adicional pode variar dependendo do SCS.
[064] A unidade de desvios de temporização de MG pode ser menor que 1 ms e maior que o tempo de ressintonização de RF. < Exemplo 2-1>
[065] A adição ou não de um desvio adicional pode ser relatada através de sinalização (por exemplo, sinalização de camada superior), ou pode ser fixa pelo relatório descritivo. < Exemplo 2-2>
[066] A adição ou não de um desvio adicional pode ser relatada através de sinalização (por exemplo, sinalização de camada superior), ou pode ser fixa pela especificação.
[067] De acordo com o exemplo 2, mesmo quando a unidade de desvios de temporização de MG é maior que o tempo de ressintonização de RF, a temporização final de sintonização de RF no topo de um MG e a temporização inicial de janela de SMTC podem ser aproximadas entre si de modo que o período na janela de SMTC e no MG no qual as medições não podem ser realizadas pode ser reduzido. Ademais, ao tornar a unidade de desvios de temporização de MG mais grossa que o exemplo 1, é possível suprimir a sobrecarga de relatório do desvio de temporização de MG. (Exemplo 3)
[068] Ademais, na FR 1, como no exemplo 2, a unidade de desvios de temporização de MG é 1 ms, e o desvio de temporização de MG real pode ser o valor determinado ao adicionar um desvio adicional a um desvio de temporização de MG que é especificado.
[069] A magnitude do desvio adicional em FR 1 pode ser diferente que a magnitude do desvio adicional em FR 2. Por exemplo, o desvio adicional em FR 1 pode ser -0,5 ms.
[070] O sinal do desvio adicional pode ser negativo ou positivo. A magnitude do desvio adicional pode ser o tempo de ressintonização de RF ou o tempo determinado ao adicionar um determinado valor ao tempo de ressintonização de RF. Ademais, a magnitude do desvio adicional pode ser a duração de slot de um determinado SCS. Ademais, a magnitude do desvio adicional pode variar dependendo do SCS.
[071] A magnitude do desvio adicional pode variar dependendo das bandas de frequência. O tempo de ressintonização de RF pode variar dependendo das bandas de frequência. Dependendo das bandas de frequência, SCSs diferentes podem estar disponíveis para uso.
[072] De acordo com o exemplo 1, a temporização final de sintonização de RF no topo de um MG e a temporização inicial de janela de SMTC podem ser aproximadas entre si de modo que o período na janela de SMTC e no MG no qual as medições não podem ser realizadas podem ser reduzidas. (Variações)
[073] Como nos exemplos 1 a 3, quando a granularidade de controle para a temporização inicial de MGs é mais que 1 ms, podem ocorrer casos nos quais um MG se sobrepõe apenas à parte do subquadro ou do slot da célula servidora. Em sistemas de LTE existentes, a temporização inicial e a temporização final de MGs, ambas coincidem com os limites de subquadro.
[074] Pode-se considerar que o UE não recebe sinais de DL (por exemplo, PDCCH e/ou PDSCH) e/ou transmite sinais de UL (por exemplo, PUCCH e/ou PUSCH) em slots ou subquadros que se sobrepõem pelo menos parcialmente aos MGs. Com base nesse pressuposto, mesmo quando a temporização inicial e/ou a temporização final de um MG não coincidem com os limites de slot ou subquadro, o UE pode transmitir e receber apropriadamente.
[075] Alternativamente, ao transmitir e receber com base em NR, o UE pode considerar que os canais que atendem às condições específicas podem ser transmitidos e recebidos mesmo em slots que se sobrepõem parcialmente aos MGs. Um canal que atende às condições específicas é um canal que não se sobrepõe a um MG, e que pode ser processado nesse canal. Os canais que podem ser processados nesses canais podem ser, por exemplo, o PDCCH no topo de um slot, o PUCCH no final de um slot (por exemplo, um PUCCH curto) e assim por diante. Com base nesse pressuposto, mesmo se parte de slots de NR se sobrepuserem aos MGs, o UE pode ter capacidade de transmitir e receber parte dos canais de modo que a taxa de transferência possa ser aprimorada. (Sistema de Radiocomunicação)
[076] Agora, a estrutura de um sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente invenção será descrita. Nesse sistema de radiocomunicação, a comunicação é realizada com o uso de 1 dos métodos de radiocomunicação de acordo com as modalidades contidas no presente documento da presente invenção ou uma combinação desses.
[077] A Figura 5 é um diagrama para mostrar uma estrutura esquemática exemplificativa de um sistema de radiocomunicação de acordo com uma modalidade da presente invenção. Um sistema de radiocomunicação 1 pode adotar agregação de portadora (CA) e/ou conectividade dupla (DC) para agrupar uma pluralidade de blocos de frequência fundamentais (portadoras de componente) em um, em que a largura de banda de sistema de LTE (por exemplo, 20 MHz) constitui 1 unidade.
[078] Observa-se que o sistema de radiocomunicação 1 pode ser chamado de “LTE (Evolução de longo prazo)”, “LTE-A (LTE Avançada)”, “LTE-B (LTE Além)”, “SUPER 3G”, “IMT-Avançado”, “4G (sistema de comunicação móvel de 4ª geração)”, “5G (sistema de comunicação móvel de 5ª geração)”, “NR (Novo Rádio )”, “FRA (Acesso de Rádio Futuro)”, “New-RAT (Tecnologia de Acesso por Rádio)” e assim por diante, ou pode ser visto como um sistema para implementar esses.
[079] O sistema de radiocomunicação 1 inclui uma estação rádio base 11 que forma uma macrocélula C1 com uma cobertura relativamente ampla, e estações rádio base 12a a 12c que são colocadas na macrocélula C1 e que formam células pequenas C2, que são mais estreitas que a macrocélula C1. Ademais, os terminais de usuário 20 são colocados na macrocélula C1 e em cada célula pequena C2. A disposição, número e assim por diante de células e terminais de usuário 20 não se limitam a esses ilustrados nos desenhos.
[080] Os terminais de usuário 20 podem se conectar tanto com a estação rádio base 11 quanto com as estações rádio base 12. Os terminais de usuário 20 podem usar a macrocélula C1 e as células pequenas C2 ao mesmo tempo por meio de CA ou DC. Adicionalmente, o terminal de usuários 20 pode aplicar CA ou DC com o uso de uma pluralidade de células (CCs) (por exemplo, 5 CCS ou menos ou 6 CCs ou mais).
[081] Entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11, a comunicação pode ser realizada com o uso de uma portadora de uma largura de banda de frequência relativamente baixa (por exemplo, 2 GHz) e de uma largura de banda estreita (chamada, por exemplo, de “portadora existente”, “portadora legado” e assim por diante). Nesse ínterim, entre os terminais de usuário 20 e as estações rádio base 12, uma portadora de uma banda de frequência relativamente alta (por exemplo, 3,5 GHz, 5 GHz e assim por diante) e de uma largura de banda ampla pode ser usada, ou a mesma portadora como essa usada na estação rádio base 11 pode ser usada. Observa-se que a estrutura da banda de frequência para uso em cada estação rádio base não se limita de forma alguma a esses.
[082] Uma estrutura pode ser empregada aqui na qual a conexão com fio (por exemplo, significa estar em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum) como fibra óptica, a interface X2 e assim por diante) ou a conexão sem fio é estabelecida entre a estação rádio base 11 e a estação rádio base 12 (ou entre 2 estações rádio base 12).
[083] A estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 são, cada uma, conectadas ao aparelho de estação superior 30, e são conectadas a uma rede núcleo 40 através do aparelho de estação superior 30. Observa-se que o aparelho de estação superior 30 pode ser, por exemplo, o aparelho de gateway de acesso, um controlador de rede de rádio (RNC), uma entidade de gerenciamento móvel (MME) e assim por diante, mas não se limita a esses de forma alguma. Ademais, cada estação rádio base 12 pode ser conectada ao aparelho de estação superior 30 através da estação rádio base 11.
[084] Observa-se que a estação rádio base 11 é uma estação rádio base que tem uma cobertura relativamente ampla, e pode ser chamada de “estação base macro”, “nó central” e “eNB (eNodeB)”, “ponto de transmissão/recebimento” e assim por diante. Ademais, as estações rádio base 12 são estações rádio base que têm coberturas locais, e podem ser chamadas de “estações base pequena”, “microestações base”, “picoestações base”, “femtoestações base”, “HeNBs (eNodeBs Domésticos),” “RRHs (Cabeças de Rádio Remotas)”, “pontos de transmissão/recebimento” e assim por diante. Doravante no presente documento, as estações rádio base 11 e 12 serão chamadas coletivamente de “estações rádio base 10”, salvo se especificado de outro modo.
[085] Os terminais de usuário 20 são terminais para suportar vários esquemas de comunicação, como LTE, LTE-A e assim por diante, e podem ser terminais móveis de comunicação (estações móveis) ou terminais estacionários de comunicação (estações fixas).
[086] No sistema de radiocomunicação 1, como esquemas de acesso por rádio, o acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) é aplicado ao enlace descendente, e o acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) e/ou OFDMA são aplicados ao enlace ascendente.
[087] O OFDMA é um esquema de comunicação com múltiplas portadoras para realizar comunicação por divisão de uma largura de banda de frequência em uma pluralidade de larguras de banda de frequência estreitas (subportadoras) e por mapeamento de dados para cada subportadora. O SC- FDMA é um esquema de comunicação de portadora única para mitigar a interferência entre os terminais por divisão da largura de banda de sistema em bandas formadas com 1 bloco de recurso ou blocos de recurso contínuos por terminal, e permitir que diversos terminais usem bandas mutuamente diferentes. Observa-se que os esquemas de acesso por rádio de enlace ascendente e enlace descendente não se limitam a essas combinações, e outros esquemas de acesso por rádio podem ser usados.
[088] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace descendente (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico)), que é usado por cada terminal de usuário 20 em uma base compartilhada, um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)), canais de controle L1/L2 de enlace descendente e assim por diante são usados como canais de enlace descendente. Dados de usuário, informações de controle de camada superior e SIBs (Blocos de Informações de Sistema) são comunicados no PDSCH. Ademais, o MIB (Bloco de Informações Mestre) é comunicado no PBCH.
[089] Os canais de controle L1/L2 de enlace descendente incluem um PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico), um EPDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico Melhorado), um PCFICH (Canal Indicador de Formato de Controle Físico), um PHICH (Canal Indicador de ARQ Híbrido Físico) e assim por diante. As informações de controle de enlace descendente (DCI) que incluem informações de escalonamento de PDSCH e/ou PUSCH são comunicadas pelo PDCCH.
[090] Observa-se que as informações de escalonamento podem ser relatadas nas DCI. Por exemplo, as DCI para escalonar a recepção de dados de DL podem ser chamadas de “atribuição de DL”, e as DCI para escalonar transmissão de dados de UL podem ser chamadas também de “concessão de UL”.
[091] O número de símbolos de OFDM a usar para o PDCCH é comunicado pelo PCFICH. As informações de reconhecimento de entrega de HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida) (chamadas também, por exemplo, “informações de controle de retransmissão”, “HARQ-ACKs”, “ACK/NACKs”, etc.) em resposta ao PUSCH são transmitidas pelo PHICH. O EPDCCH é multiplexado por divisão de frequência com o PDSCH (canal de dados compartilhados de enlace descendente) e usado para comunicar DCI e assim por diante, como o PDCCH.
[092] No sistema de radiocomunicação 1, um canal compartilhado de enlace ascendente (PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico)), que é usado por cada terminal de usuário 20 em uma base compartilhada, um canal de controle de enlace ascendente (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), um canal de acesso aleatório (PRACH (Canal de Acesso Aleatório Físico)) e assim por diante são usados como canais de enlace ascendente. Dados de usuário, informações de controle de camada superior e assim por diante são comunicados pelo PUSCH. Ademais, no PUCCH, informações de qualidade de rádio de enlace descendente (CQI (Indicador de Qualidade de Canal)), informações de reconhecimento de entrega, solicitações de escalonamento (SRs) e assim por diante são comunicados. Por meio do PRACH, os preâmbulos de acesso aleatório para estabelecer conexões com as células são comunicados.
[093] Nos sistemas de radiocomunicação 1, o sinal de referência específico de célula (CRS (Sinal de Referência Específico de Célula)), o sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS (Sinal de Referência de Informações de Estado de Canal)), o sinal de referência de demodulação (DMRS (Sinal de Referência de Demodulação)), o sinal de referência de posicionamento (PRS (Sinal de Referência de Posicionamento)) e assim por diante são comunicados como sinais de referência de enlace descendente. Ademais, no sistema de radiocomunicação 1, o sinal de referência de medição (SRS (Sinal de Referência de Sondagem)), o sinal de referência de demodulação (DMRS) e assim por diante são comunicados como sinais de referência de enlace ascendente. Observa-se que o DMRS pode ser chamado de “sinal de referência específicos de terminal de usuário (sinal de referência específico de UE)”. Ademais, os sinais de referência a serem comunicados não se limitam a esses de forma alguma. (Estação Rádio Base)
[094] A Figura 6 é um diagrama para mostrar uma estrutura geral exemplificativa de uma estação rádio base de acordo com uma modalidade da presente invenção. Uma estação rádio base 10 tem uma pluralidade de antenas de transmissão/recebimento 101, seções de amplificação 102, seções de transmissão/recebimento 103, uma seção de processamento de sinal de banda base 104, uma seção de processamento de chamada 105 e uma interface de percurso de comunicação 106. Observa-se que as uma ou mais antenas de transmissão/recebimento 101, as seções de amplificação 102 e as seções de transmissão/recebimento 103 podem ser fornecidas.
[095] Os dados de usuário a serem transmitidos a partir da estação rádio base 10 para um terminal de usuário 20 no enlace descendente são inseridos a partir do aparelho de estação superior 30 para a seção de processamento de sinal de banda base 104 através da interface de percurso de comunicação 106.
[096] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário são submetidos a processos de transmissão, incluindo um processo de camada de PDCP (Protocolo de Convergência de dados de Pacote) , acoplamento e divisão de dados de usuário, processos de transmissão de RLC (Controle de Enlace de Rádio), como controle de retransmissão de RLC, controle de retransmissão de MAC (Controle de Acesso ao Meio) (por exemplo, um processo de transmissão de HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida)), escalonamento, seleção de formato de transporte, codificação de canal, um processo de transformada rápida de Fourier inversa (IFFT) e um processo de pré- codificação, o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recebimento 103. Adicionalmente, os sinais de controle de enlace descendente são submetidos a processo de transmissão como codificação de canal e uma transformada rápida de Fourier inversa, e encaminhados para cada seção de transmissão/recebimento 103.
[097] Os sinais de banda base que são pré-codificados e emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 104 em uma antena por base são convertidos em uma banda de Radiofrequência nas seções de transmissão/recebimento 103, e, então, transmitidos. Os sinais de Radiofrequência que foram submetidos à conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 103 são amplificados nas seções de amplificação 102, e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recebimento 101. As seções de transmissão/recebimento 103 podem ser constituídas por transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recebimento ou aparelho de transmissão/recebimento que podem ser descritos com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence. Observa-se que uma seção de transmissão/recebimento 103 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recebimento em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e por uma seção de recebimento.
[098] Nesse ínterim, como para os sinais de enlace ascendente, os sinais de Radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recebimento 101 são, cada um, amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recebimento 103 recebe os sinais de enlace ascendente amplificados nas seções de amplificação 102. Os sinais recebidos são convertidos no sinal de banda base através da conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 103 e emitidos para a seção de processamento de sinal de banda base 104.
[099] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário que são incluídos nos sinais de enlace ascendente que são inseridos são submetidos a um processo de transformada rápida de Fourier (FFT), um processo de transformada discreta de Fourier inversa (IDFT), decodificação de correção de erro, um processo de recebimento de controle de retransmissão de MAC , e processos de recebimento de camada de RLC e de camada de PDCP, e encaminhados para o aparelho de estação superior 30 através da interface de percurso de comunicação 106. A seção de processamento de chamada 105 realiza o processamento de chamada, como preparar e liberar canais de comunicação, gerencia o estado das estações rádio base 10 e gerencia os recursos de rádio.
[100] A seção de interface de percurso de comunicação 106 transmite e recebe sinais de e para o aparelho de estação superior 30 através de uma determinada interface. Ademais, a interface de percurso de comunicação 106 pode transmitir e receber sinais (sinalização de backhaul) com outras estações rádio base 10 através de uma interface interestações base (que é, por exemplo, fibra óptica que está em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), a interface X2, etc.).
[101] Além disso, as seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir, para o terminal de usuário 20, informações sobre o padrão de gap de medição (por exemplo, padrão único de MG ou padrão de MG não contíguo) para usar ao medir um pluralidade de blocos de sinal de sincronização (por exemplo, blocos de SS em um conjunto de rajadas de SS). Ademais, as seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir blocos de sinal de sincronização (por exemplo, blocos de SS) com base em um padrão de bloco de sinal de sincronização que é compreendido de uma pluralidade de blocos de sinal de sincronização (por exemplo, conjunto de rajadas de SS, bloco de SS localizado, blocos de SS distribuído, etc.).
[102] As seções de transmissão/recebimento 103 de cada uma de uma pluralidade de células (por exemplo, uma rede assíncrona) podem transmitir de modo assíncrono blocos de sinal de sincronização um em relação ao outro.
[103] Ademais, as seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir os blocos de sinal de sincronização (por exemplo, blocos de SS/PBCH) durante os períodos que são os períodos configurados (por exemplo, na janela de SMTC).
[104] Ademais, as seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir informações sobre as configurações de medição de blocos de sinal de sincronização (por exemplo, SMTC). Ademais, as seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir informações sobre as configurações de gaps de medição (por exemplo, configurações de MG).
[105] A Figura 7 é um diagrama para mostrar uma estrutura funcional exemplificativa de uma estação rádio base de acordo com uma modalidade da presente invenção. Observa-se que, embora esse exemplo ilustre principalmente blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, a estação rádio base 10 tem outros blocos funcionais que são necessários para radiocomunicação também.
[106] A seção de processamento de sinal de banda base 104 tem pelo menos uma seção de controle (escalonador) 301, uma seção de geração de sinal de transmissão 302, uma seção de mapeamento 303, uma seção de processamento de sinal recebido 304 e uma seção de medição 305. Observa-se que essas configurações apenas devem ser incluídas na estação rádio base 10, e algumas ou todas essas configurações podem não ser incluídas na seção de processamento de sinal de banda base 104.
[107] A seção de controle (escalonador) 301 controla toda a estação rádio base 10. A seção de controle 301 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence.
[108] A seção de controle 301 controla, por exemplo, a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 302, a alocação de sinais pela seção de mapeamento 303 e assim por diante. Adicionalmente, a seção de controle 301 controla os processos de recebimento de sinal na seção de processamento de sinal recebido 304, as medições de sinais na seção de medição 305 e assim por diante.
[109] A seção de controle 301 controla o escalonamento (por exemplo, alocação de recurso) de informações de sistema, sinais de dados de enlace descendente (por exemplo, sinais transmitidos no PDSCH) e sinais de controle de enlace descendente (por exemplo, sinais transmitidos no PDCCH e/ou no EPDCCH, como informações de reconhecimento de entrega). Ademais, a seção de controle 301 controla a geração de sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente e assim por diante, com base nos resultados de decisão se o controle de retransmissão é necessário ou não para sinais de dados de enlace ascendente e assim por diante. Ademais, a seção de controle 301 controla o escalonamento de sinais de sincronização (por exemplo, o PSS (Sinal de Sincronização Primário)/SSS (Sinal de Sincronização Secundário)), sinais de referência de enlace descendente (por exemplo, o CRS, o CSI-RS, o DMRS, etc.) e assim por diante.
[110] A seção de controle 301 controla o escalonamento, como sinal de dados de enlace ascendente (por exemplo, sinal transmitido em PUSCH, sinais de controle de enlace ascendente (por exemplo, sinais transmitidos em PUCCH e/ou PUSCH, incluindo informações de reconhecimento de entrega de dependência de entrega, etc.), preâmbulo de acesso aleatório (por exemplo, um sinal transmitido em PRACH) e sinal de referência de enlace ascendente.
[111] A seção de geração de sinal de transmissão 302 gera sinais de enlace descendente (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante) com base nos comandos da seção de controle 301, e emite esses sinais para a seção de mapeamento 303. A seção de geração de sinal de transmissão 302 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito de geração de sinais ou aparelho de geração de sinais que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence.
[112] Por exemplo, a seção de geração de sinal de transmissão 302 gera atribuições de DL, que sinalizam informações de alocação de dados de enlace descendente, e/ou concessões de UL, que sinalizam informações de alocação de enlace ascendente dados com base nos comandos da seção de controle 301. As atribuições de DL e as concessões de UL são ambas DCI em conformidade com o formato de DCI correspondente. Ademais, os sinais de dados de enlace descendente são submetidos ao processo de codificação, ao processo de modulação e assim por diante, por uso de taxas de codificação e esquemas de modulação que são determinados com base em, por exemplo, informações de estado de canal (CSI) de cada terminal de usuário 20.
[113] A seção de mapeamento 303 mapeia os sinais de enlace descendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 302 para determinados recursos de rádio com base nos comandos da seção de controle 301, e emite esses sinais para as seções de transmissão/recebimento 103. A seção de mapeamento 303 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou aparelho de mapeamento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual apresente invenção pertence.
[114] A seção de processamento de sinal recebido 304 realiza processo de recebimento (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recebimento 103. Aqui, os sinais recebidos incluem, por exemplo,
sinais de enlace ascendente transmitidos a partir do terminal de usuário 20 (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente, etc.). Para a seção de processamento de sinal recebido 304, um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence pode ser usado.
[115] A seção de processamento de sinal recebido 304 emite as informações decodificadas adquiridas através dos processos de recebimento para a seção de controle 301. Por exemplo, quando um PUCCH para conter um HARQ-ACK é recebido, a seção de processamento de sinal recebido 304 emite esse HARQ-ACK para a seção de controle 301. Ademais, a seção de processamento de sinal recebido 304 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após os processos de recebimento para a seção de medição 305.
[116] A seção de medição 305 conduz medições em relação aos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence.
[117] Por exemplo, a seção de medição 305 pode realizar medições de RRM (Gerenciamento de Recurso de Rádio), medições de CSI (Informações de Estado de Canal) e assim por diante com base nos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode medir a potência recebida (por exemplo, RSRP (Potência Recebida de Sinal de Referência)), a qualidade recebida (por exemplo, RSRQ (Qualidade Recebida de Sinal de Referência), SINR (Razão Sinal interferência mais Ruído), etc.), a intensidade de sinal (por exemplo, RSSI (Indicador de Intensidade de Sinal Recebido)), informações de percurso de transmissão (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados de medição podem ser emitidos para a seção de controle 301.
[118] Ademais, as seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir informações sobre as configurações de medições de blocos de sinal de sincronização (por exemplo, SMTC). Ademais, as seções de transmissão/recebimento 103 podem transmitir informações sobre as configurações de gaps de medição (por exemplo, configurações de MG). (Terminal de Usuário)
[119] A Figura 8 é um diagrama para mostrar uma estrutura geral exemplificativa de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção. Um terminal de usuário 20 tem uma pluralidade de antenas de transmissão/recebimento 201, seções de amplificação 202, seções de transmissão/recebimento 203, uma seção de processamento de sinal de banda base 204 e uma seção de aplicação 205. Observa-se que as uma ou mais antenas de transmissão/recebimento 201, as seções de amplificação 202 e as seções de transmissão/recebimento 203 podem ser fornecidas.
[120] Os sinais de Radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recebimento 201 são amplificados nas seções de amplificação 202. As seções de transmissão/recebimento 203 recebem os sinais de enlace descendente amplificados nas seções de amplificação 202. Os sinais recebidos são submetidos à conversão de frequência e convertidos no sinal de banda base nas seções de transmissão/recebimento 203, e emitidos para a seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de transmissão/recebimento 203 pode ser constituída por transmissores/receptor, um circuito de transmissão/recebimento ou aparelho de transmissão/recebimento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence. Observa-se que uma seção de transmissão/recebimento 203 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recebimento em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e por uma seção de recebimento.
[121] A seção de processamento de sinal de banda base 204 realiza, para o sinal de banda base que é inserido, um processo de FFT, decodificação de correção de erro, um processo de recebimento de controle de retransmissão e assim por diante. Os dados de usuário de enlace descendente são encaminhados para a seção de aplicação 205. A seção de aplicação 205 realiza processos relacionados a camadas superiores acima da camada física e da camada de MAC e assim por diante. Ademais, nos dados de enlace descendente, as informações de difusão podem ser encaminhadas também para a seção de aplicação 205.
[122] Nesse ínterim, os dados de usuário de enlace ascendente são inseridos a partir da seção de aplicação 205 para a seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de processamento de sinal de banda base 204 realiza um processo de transmissão de controle de retransmissão (por exemplo, um processo de transmissão de HARQ), codificação de canal, pré-codificação, um processo de Transformada Discreta de Fourier (DFT), um processo de IFFT e assim por diante, e o resultado é encaminhado para as seções de transmissão/recebimento 203. O sinal de banda base que é emitido a partir da seção de processamento de sinal de banda base 204 é convertido em uma banda de Radiofrequência nas seções de transmissão/recebimento 203. Os sinais de Radiofrequência que são submetidos à conversão de frequência nas seções de transmissão/recebimento 203 são amplificados nas seções de amplificação 202, e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recebimento 201.
[123] Ademais, as seções de transmissão/recebimento 203 podem receber blocos de sinal de sincronização (por exemplo, blocos de SS/PBCH) nos gaps de medição.
[124] A Figura 9 é um diagrama para mostrar uma estrutura funcional exemplificativa de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção. Observa-se que, embora esse exemplo ilustre principalmente blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, o terminal de usuário 20 tem outros blocos funcionais que são necessários para radiocomunicação também.
[125] A seção de processamento de sinal de banda base 204 fornecida no terminal de usuário 20 tem pelo menos uma seção de controle 401, uma seção de geração de sinal de transmissão 402, uma seção de mapeamento 403, uma seção de processamento de sinal recebido 404 e uma seção de medição 405. Observa-se que essas configurações apenas devem ser incluídas no terminal de usuário 20, ou algumas ou todas essas configurações podem não ser incluídas na seção de processamento de sinal de banda base 204.
[126] A seção de controle 401 controla todo o terminal de usuário 20. Para a seção de controle 401, um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence pode ser usado.
[127] A seção de controle 401, por exemplo, controla a geração de sinais na seção de geração de sinal de transmissão 402, a alocação de sinais na seção de mapeamento 403 e assim por diante. Adicionalmente, a seção de controle 401 controla os processos de recebimento de sinal na seção de processamento de sinal recebido 404, as medições de sinais na seção de medição 405 e assim por diante.
[128] A seção de controle 401 adquire os sinais de controle de enlace descendente e sinais de dados de enlace descendente transmitidos a partir da estação rádio base 10 através da seção de processamento de sinal recebido 404. A seção de controle 401 controla a geração de sinais de controle de enlace ascendente e/ou sinais de dados de enlace ascendente com base nos resultado da decisão se o controle de retransmissão é necessário ou não para os sinais de controle de enlace descendente e/ou sinais de dados de enlace descendente e assim por diante.
[129] Adicionalmente, quando vários tipos de informações sinalizadas a partir da estação rádio base 10 são adquiridos através da seção de processamento de sinal recebido 404, a seção de controle 401 pode atualizar os parâmetros para usar no controle com base nessas pedaços de informações.
[130] A seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de enlace ascendente (sinais de controle de enlace ascendente, sinais de dados de enlace ascendente, sinais de referência de enlace ascendente , etc.) com base nos comandos da seção de controle 401, e emite esses sinais para a seção de mapeamento 403. A seção de geração de sinal de transmissão 402 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito de geração de sinais ou aparelho de geração de sinais que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence.
[131] Por exemplo, a seção de geração de informações de transmissão 402 gera sinais de controle de enlace ascendente, como informações de reconhecimento de entrega, informações de estado de canal (CSI) e assim por diante, com base nos comandos da seção de controle 401. Ademais, a seção de geração de sinal de transmissão 402 gera sinais de dados de enlace ascendente com base nos comandos da seção de controle 401. Por exemplo, quando uma concessão de UL é incluída em um sinal de controle de enlace descendente que é relatado a partir da estação rádio base 10, a seção de controle 401 comanda a seção de geração de sinal de transmissão 402 para gerar um sinal de dados de enlace ascendente.
[132] A seção de mapeamento 403 mapeia os sinais de enlace ascendente gerados na seção de geração de sinal de transmissão 402 para recursos de rádio com base nos comandos da seção de controle 401, e emite o resultado para as seções de transmissão/recebimento 203. A seção de mapeamento 403 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou aparelho de mapeamento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual apresente invenção pertence.
[133] A seção de processamento de sinal recebido 404 realiza processo de recebimento (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação e assim por diante) de sinais recebidos que são inseridos a partir das seções de transmissão/recebimento 203. Aqui, os sinais recebidos incluem, por exemplo, sinais de enlace descendente (sinais de controle de enlace descendente, sinais de dados de enlace descendente, sinais de referência de enlace descendente e assim por diante) que são transmitidos a partir da estação rádio base 10. A seção de processamento de sinal recebido 404 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence. Ademais, a seção de processamento de sinal recebido 404 pode constituir a seção de recebimento de acordo com a presente invenção.
[134] A seção de processamento de sinal recebido 404 emite as informações decodificadas adquiridas através dos processos de recebimento para a seção de controle 401. A seção de processamento de sinal recebido 404 emite, por exemplo, informações de difusão, informações de sistema, sinalização de RRC, DCI e assim por diante para a seção de controle 401. Ademais, a seção de processamento de sinal recebido 404 emite os sinais recebidos e/ou os sinais após os processos de recebimento para a seção de medição 405.
[135] A seção de medição 405 conduz medições em relação aos sinais recebidos. A seção de medição 405 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo da técnica ao qual a presente invenção pertence.
[136] Por exemplo, a seção de medição 405 pode realizar medições de RRM, medições de CSI e assim por diante com base nos sinais recebidos. A seção de medição 405 pode medir a potência recebida (por exemplo, RSRP), a qualidade recebida (por exemplo, RSRQ, SINR, etc.), a intensidade de sinal (por exemplo, RSSI), informações de percurso de transmissão (por exemplo, CSI) e assim por diante. Os resultados de medição podem ser emitidos para a seção de controle
401.
[137] Ademais, a seção de medição 405 pode medir blocos de sinal de sincronização em gaps de medição.
[138] A seção de controle 401 pode controlar também a temporização em uma granularidade mais fina que 1 milissegundo com base em informações de configuração (por exemplo, configurações de MG) sobre os desvios de temporização de gaps de medição (por exemplo, desvio de temporização de MG).
[139] Ademais, a seção de controle 401 pode determinar a temporização para medições com base nas informações (por exemplo, SMTC) sobre a temporização para medir os blocos de sinal de sincronização (por exemplo, a janela de SMTC). Ademais, o início de temporizações de medição pode ser após a ressintonização (por exemplo, ressintonização de RF) na seção de recebimento no topo de um gap de medição (por exemplo, seções de transmissão/recebimento 203).
[140] Ademais, a granularidade pode ter como base a duração de slot da célula servidora.
[141] Ademais, a seção de controle 401 pode usar com um desvio um valor determinado ao adicionar um desvio adicional (por exemplo, tempo de ressintonização de RF, duração de slot) ao valor indicado nas informações de configuração.
[142] Ademais, nas informações de configuração, um desvio adicional para a temporização de gap de medição para uma frequência (por exemplo, FR 1) inferior a uma determinada frequência pode ser diferente de um desvio adicional para a temporização de gap de medição para uma frequência (por exemplo, FR 2) superior à determinada frequência. (Estrutura de Hardware)
[143] Observa-se que os diagramas de bloco que foram usados para descrever as modalidades acima ilustram blocos em unidades funcionais. Esses blocos funcionais (componentes) podem ser implementados em combinações arbitrárias de hardware e/ou software. Ademais, o método para implementar cada bloco funcional não é limitado particularmente. Ou seja, cada bloco funcional pode ser realizado por uma peça de aparelho que é agregada física e/ou logicamente, ou pode ser realizado por conexão direta e/ou indireta de duas ou mais peças física e/ou logicamente separadas de aparelho (com fio ou sem fio, por exemplo) e por uso dessas múltiplas peças de aparelho.
[144] Por exemplo, uma estação rádio base, terminais de usuário e assim por diante de acordo com uma modalidade da presente invenção podem funcionar como um computador que executa os processos do método de radiocomunicação da presente invenção. A Figura 10 é um diagrama para mostrar uma estrutura de hardware exemplificativa de uma estação rádio base e de um terminal de usuário de acordo com uma modalidade da presente invenção. Fisicamente, as estações rádio base 10 e os terminais de usuário 20 descritos acima podem ser formados como um aparelho de computador que inclui um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, o aparelho de comunicação 1004, o aparelho de entrada 1005, o aparelho de saída
1006 e um barramento 1007.
[145] Observa-se que, na descrição a seguir, a palavra “aparelho” pode ser substituído por “circuito”, “dispositivo”, “unidade” e assim por diante. Observa- se que a estrutura de hardware de uma estação rádio base 10 e de um terminal de usuário 20 pode ser projetada para incluir um ou mais de cada aparelho ilustrado nos desenhos, ou pode ser projetado para não incluir parte do aparelho.
[146] Por exemplo, embora apenas 1 processador 1001 seja ilustrado, uma pluralidade de processadores pode ser fornecida. Adicionalmente, processos podem ser implementados com 1 processador, ou processos podem ser implementados em sequência, ou de maneiras diferentes, em um ou mais processadores. Observa-se que o processador 1001 pode ser implementado com um ou mais chips.
[147] As funções da estação rádio base 10 e do terminal de usuário 20 são implementadas por permissão de hardware, como o processador 1001 e a memória 1002, para ler determinado software (programas), permitindo, desse modo, que o processador 1001 faça cálculos, o aparelho de comunicação 1004 se comunique, e a memória 1002 e o armazenamento 1003 leia e/ou grave dados.
[148] O processador 1001 pode controlar todo o computador por, por exemplo, execução de um sistema operacional. O processador 1001 pode ser configurado com uma unidade de processamento central (CPU), que inclui interfaces com o aparelho periférico, aparelho de controle, aparelho de computação, um registrador e assim por diante. Por exemplo, a seção de processamento de sinal de banda base 104 (204), a seção de processamento de chamada 105 descritas acima e assim por diante podem ser implementadas pelo processador 1001.
[149] Adicionalmente, o processador 1001 lê programas (códigos de programa), módulos de software, dados e assim por diante do armazenamento 1003 e/ou do aparelho de comunicação 1004, na memória 1002, e executa vários processos de acordo com esses. Como para os programas, os programas para permitir que computadores executem pelo menos parte das operações das modalidades descritas acima podem ser usados. Por exemplo, a seção de controle 401 dos terminais de usuário 20 pode ser implementada por programas de controle que são armazenados na memória 1002 e que operam no processador 1001, e outros blocos funcionais podem ser implementados de modo similar.
[150] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador, e pode ser constituída por, por exemplo, pelo menos uma dentre uma ROM (Memória Somente de Leitura), uma EPROM (ROM programável apagável), uma EEPROM (EPROM eletricamente), uma RAM (Memória de Acesso Aleatório) e/ou outra mídia de armazenamento apropriada. A memória 1002 pode ser chamada como um “registrador”, uma “cache”, uma “memória principal” (Aparelho de armazenamento primário) e assim por diante. A memória 1002 pode armazenar programas executáveis (códigos de programa), módulos de software e assim por diante para implementar os métodos de radiocomunicação de acordo com as modalidades da presente invenção.
[151] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador, e pode ser constituído por, por exemplo, pelo menos um dentre um disco flexível, um disquete (marca registrada), um disco ótico-magnético (por exemplo, um disco compacto (CD-ROM (ROM de Disco Compacto) e assim por diante), um disco versátil digital, um disco do tipo Blu-ray (marca registrada)), um disco removível, um drive de disco rígido, um smart card, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick, um key drive, etc.), uma tarja magnética, uma base de dados, um servidor e/ou outras mídias de armazenamento apropriadas. O armazenamento 1003 pode ser chamado de “aparelho de armazenamento secundário”.
[152] O aparelho de comunicação 1004 é hardware (aparelho de transmissão/recebimento) para permitir comunicação intercomputadores por uso de redes com fio e/ou sem fio, e pode ser chamado de, por exemplo, “dispositivo de rede”, “controlador de rede”, “placa de rede”, “módulo de comunicação” e assim por diante. O aparelho de comunicação 1004 pode ser configurado para incluir um comutador de alta frequência, um duplexador, um filtro, um sintetizador de frequência e assim por diante a fim de realizar, por exemplo, duplexação por divisão de frequência (FDD) e/ou duplexação por divisão de tempo (TDD). Por exemplo, as antenas de transmissão/recebimento 101 (201), as seções de amplificação 102 (202), as seções de transmissão/recebimento 103 (203), a interface de percurso de comunicação 106 descritas acima e assim por diante podem ser implementadas pelo aparelho de comunicação 1004.
[153] O aparelho de entrada 1005 é um dispositivo de entrada para receber entrada do exterior (por exemplo, um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão, um sensor e assim por diante). O aparelho de saída 1006 é um dispositivo de saída para permitir o envio de saída para o exterior (por exemplo, um display, um alto falante, uma lâmpada de LED (Díodo Emissor de Luz) e assim por diante). Observa-se que o aparelho de entrada 1005 e o aparelho de saída 1006 pode ser fornecido em uma estrutura integrada (por exemplo, um painel sensível ao toque).
[154] Adicionalmente, esses pedaços de aparelho, incluindo o processador 1001, a memória 1002 e assim por diante são conectados pelo barramento 1007 com a finalidade de comunicar as informações. O barramento 1007 pode ser formado por um único barramento, ou pode ser formado por barramentos que variam entre as peças de aparelho.
[155] Ademais, a estação rádio base 10 e o terminal de usuário 20 podem ser estruturados para incluir hardware, como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Específica), um PLD (Dispositivo Lógico Programável), um FPGA (Arranjo de Portas Programáveis em Campo) e assim por diante, e parte ou todos os blocos funcionais pode ser implementado pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implementado com pelo menos um desses pedaços de hardware. (Variações)
[156] Observa-se que a terminologia usada neste relatório descritivo e a terminologia que é necessária para entender este relatório descritivo podem ser substituídas por outros termos que carregam os mesmos significados ou significados similares. Por exemplo, “canais” e/ou “símbolos” pode ser substituído por “sinais” (ou “sinalização”). Ademais, “sinais” podem ser “mensagens”. Um sinal de referência pode ser abreviado como um “RS”, e pode ser chamado de “piloto”, “sinal piloto” e assim por diante, dependendo de qual padrão se aplica. Adicionalmente, uma “portadora de componente (CC)” pode ser chamada de “célula”, “portadora de frequência”, “frequência de portadora” e assim por diante.
[157] Adicionalmente, um quadro de rádio pode ser compreendido de um ou mais períodos (quadros) no domínio do tempo. Cada um dos um ou mais períodos (quadros) que constituem um quadro de rádio pode ser chamado de “subquadro”. Adicionalmente, um subquadro pode ser compreendido de um slot ou múltiplos slots no domínio do tempo. Um subquadro pode ser uma duração de tempo fixo (por exemplo, 1 ms) não dependente da numerologia.
[158] Adicionalmente, um slot pode ser compreendido de um ou mais símbolos no domínio do tempo (símbolos de OFDM (Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal), símbolos de SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Portadora Única) e assim por diante). Ademais, um slot pode ser uma unidade de tempo com base na numerologia. Ademais, um slot pode incluir uma pluralidade de minislots. Cada minislot pode ser compreendido de um ou mais símbolos no domínio do tempo. Ademais, um minislot pode ser chamado de “subslot”.
[159] Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo, todos representam a unidade de tempo na comunicação de sinal. Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo podem ser, cada um, denominados por outros nomes aplicáveis. Por exemplo, 1 subquadro pode ser chamado de “intervalo de tempo de transmissão (TTI)”, ou uma pluralidade de subquadros consecutivos pode ser chamada de “TTI”, ou 1 slot ou minislot pode ser chamada de “TTI”. Ou seja, um subquadro e/ou um TTI pode ser um subquadro (1 ms) in no LTE existente, pode ser um período mais curto que 1 ms (por exemplo, 1 a 13 símbolos), ou pode ser um período de tempo mais longo que 1 ms. Observa-se que a unidade para representar o TTI pode ser chamado de “slot”, “minislot” e assim por diante em vez de “subquadro”.
[160] Aqui, um TTI se refere à unidade de tempo mínimo de escalonamento na radiocomunicação, por exemplo. Por exemplo, em sistemas de LTE, uma estação rádio base programa os recursos de rádio (como a largura de banda de frequência e a potência de transmissão que podem ser usadas em cada terminal de usuário) para alocar para cada terminal de usuário em unidades de TTI. Observa-se que a definição de TTIs não se limita a isso.
[161] O TTI pode ser a unidade de tempo de transmissão dos pacotes de dados codificados por canal (blocos de transporte), blocos de código e/ou palavras de código, ou pode ser a unidade de processamento no escalonamento,
adaptação de enlace e assim por diante. Observa-se que, quando um TTI é determinado, o período de tempo (por exemplo, o número de símbolos) no qual blocos de transporte, blocos de código e/ou palavras de código são mapeados realmente pode ser mais curto que o TTI.
[162] Observa-se que, quando 1 slot ou 1 minislot é chamado de “TTI”, um ou mais TTIs (que são, um slot ou múltiplos slots ou um ou mais minislots) podem ser a unidade de tempo mínima de escalonamento. Ademais, o número de slots (o número de minislots) para constituir essa unidade de tempo mínima de escalonamento pode ser controlado.
[163] Um TTI que tem uma duração de tempo de 1 ms pode ser chamado de “TTI normal” (TTI em LTE Versão 8 a 12), “TTI longo”, “subquadro normal”, “subquadro longo” e assim por diante. Um TTI que é mais curto que um TTI normal pode ser chamado de “TTI encurtado”, “TTI curto”, “TTI parcial” (ou “TTI fracionário”), “subquadro encurtado”, “subquadro curto”, “minislot”, “subslot” e assim por diante.
[164] Observa-se que um TTI longo (por exemplo, um TTI normal , um subquadro, etc.) pode ser substituído por um TTI que tem uma duração de tempo que excede 1 ms, e um TTI curto (por exemplo, um TTI encurtado) pode ser substituído por um TTI que tem um comprimento de TTI menor que o comprimento de TTI de um TTI longo e não menor que 1 ms.
[165] Um bloco de recurso (RB) é a unidade de alocação de recurso no domínio do tempo e no domínio da frequência, e pode incluir uma subportadora ou uma pluralidade de subportadoras contíguas no domínio da frequência. Ademais, um RB pode incluir um ou mais símbolos no domínio do tempo, e pode ser 1 slot, 1 minislot, 1 subquadro ou 1 TTI em comprimento. 1 TTI e 1 subquadro podem ser, cada um, compreendidos de um ou mais blocos de recurso. Observa- se que um ou mais RBs podem ser chamados de “bloco de recurso físico (PRB (RB
Físico))”, “grupo de subportadoras (SCG)”, “grupo de elementos de recurso (REG)”, “para de PRB”, “para de RB” e assim por diante.
[166] Adicionalmente, um bloco de recurso pode ser compreendido de um ou mais elementos de recurso (REs). Por exemplo, 1 RE pode ser uma região de recurso de rádio de 1 subportadora e 1 símbolo.
[167] Observa-se que as estruturas de quadros de rádio, subquadros, slots, minislots, símbolos e assim por diante descritas acima são meros exemplos. Por exemplo, as configurações pertencentes ao número de subquadros incluídos em um quadro de tempo, ao número de quadros de slots incluídos por subquadro ou quadro de tempo, ao número de minislots incluídos em um slot, ao número de símbolos e RBs incluídos em um slot ou um minislot, ao número de subportadoras incluídas em um RB, ao número de símbolos em um TTI, a duração de símbolo, o comprimento de prefixos cíclicos (CPs) e assim por diante podem ser alteradas variadamente.
[168] Ademais, as informações e os parâmetros descritos neste relatório descritivo podem ser representados em valores absolutos ou em valores relativos em relação a determinados valores predeterminados, ou podem ser representados com o uso de outras informações aplicáveis. Por exemplo, um recurso de rádio pode ser especificado por um determinado índice.
[169] Os nomes usados para parâmetros e assim por diante nesse relatório descritivo não são limitantes de forma alguma. Por exemplo, uma vez que vários canais (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) e assim por diante) e elementos de informações podem ser identificados por quaisquer nomes adequados, os vários nomes atribuídos a esses canais individuais e ao elementos de informações não são limitantes de forma alguma.
[170] As informações, sinais e/ou outros descritos neste relatório descritivo podem ser representados por uso de uma variedade de tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips, todos os quais podem ser referenciados ao longo da descrição contida no presente documento, podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos óticos ou fótons ou qualquer combinação desses.
[171] Ademais, informações, sinais e assim por diante podem ser emitidos a partir de camadas superiores para camadas inferiores e/ou a partir de camadas inferiores para camadas superiores. Informações, sinais e assim por diante podem ser inseridos e/ou emitidos através de uma pluralidade de nós de rede.
[172] As informações, sinais e assim por diante que são inseridos e/ou emitidos podem ser armazenados em uma localização específica (por exemplo, em uma memória), ou pode ser gerenciada em uma tabela de controle. As informações, sinais e assim por diante a serem inseridos e/ou emitidos podem ser sobrescritos, atualizados ou anexados. As informações, sinais e assim por diante que são emitidos podem ser deletados. As informações, sinais e assim por diante que são inseridos podem ser transmitidos para outras peças de aparelho.
[173] O relatório de informações não se limita de forma alguma aos exemplos/modalidades descritas no presente relatório descritivo, e outros métodos também podem ser usados. Por exemplo, o relatório de informações pode ser implementado por uso de sinalização de camada física (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI), informações de controle de enlace ascendente (UCI)), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização de RRC (Controle de Recurso de Rádio), informações de difusão (o Bloco de Informações Mestre (MIB), blocos de informações de sistema (SIBs) e assim por diante), sinalização de MAC (Controle de Acesso ao Meio) e assim por diante), e outros sinais e/ou combinações desses.
[174] Observa-se que a sinalização de camada física pode ser chamada de “informações de controle de L1/L2 (Camada 1/Camada 2) (sinais de controle de L1/L2)”, “informações de controle de L1 (sinal de controle de L1)” e assim por diante. Ademais, a sinalização de RRC pode ser chamada de “mensagens de RRC”, e pode ser, por exemplo, uma mensagem de ajuste de conexão de RRC, uma mensagem de reconfiguração de conexão de RRC e assim por diante. Ademais, a sinalização de MAC pode ser relatada com o uso de, por exemplo, elementos de controle de MAC (CEs de MAC (Elementos de Controle)).
[175] Ademais, o relatório de determinadas informações (por exemplo, o relatório de informações no sentido de que “X mantém”) não deve ser necessariamente enviado explicitamente, e pode ser enviado de uma forma implícita (por exemplo, ao não relatar esses pedaços de informações, ao relatar um outro pedaço de informações e assim por diante).
[176] As decisões podem ser feitas em valores representados por 1 bit (0 ou 1), podem ser feitas em valores Booleanos que representam verdadeiro ou falso, ou podem ser feitas por comparação de valores numéricos (por exemplo, comparação com um determinado valor).
[177] O software, independentemente de ser chamado de “software”, “firmware”, “middleware”, “microcódigo” ou “linguagem de descrição de hardware”, ou chamado por outros nomes, deve ser interpretado amplamente, de modo que signifique instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, códigos de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicações, aplicações de software, pacotes de software, rotinas, sub- rotinas, objetos, arquivos executáveis, linhas de execução, procedimentos, funções, e assim por diante.
[178] Ademais, software, comandos, informações e assim por diante podem ser transmitidos e recebidos através de meios de comunicação. Por exemplo, quando o software é transmitido a partir de uma página da web, um servidor ou outras fontes remotas por uso de tecnologias com fio (cabos coaxiais, cabos de fibra óptica, cabos de par torcidos, linhas de assinante digital (DSL) e assim por diante) e/ou tecnologias sem fio (radiação infravermelha, micro-ondas e assim por diante), essas tecnologias com fio e/ou tecnologias sem fio são incluídas também na definição de mídias de comunicação.
[179] Os termos “sistema” e “rede” conforme usado no presente documento são usados de modo intercambiável.
[180] Conforme usado no presente documento, os termos “estação base (BS)”, “estação rádio base”, “eNB”, “gNB”, “célula”, “setor”, “grupo de células”, “portadora” e “portadora de componente” podem ser usados de modo intercambiável. Uma estação base pode ser chamada de “estação fixa”, “NodeB”, “eNodeB (eNB)”, “ponto de acesso”, “ponto de transmissão”, “ponto de recebimento”, “femto célula”, “célula pequena” e assim por diante.
[181] Uma estação base pode acomodar uma ou mais células (por exemplo, 3) (chamadas de “setores”). Quando uma estação base acomoda uma pluralidade de células, toda a área de cobertura da estação base pode ser particionada em múltiplas áreas menores, e cada área menor pode fornecer serviços de comunicação através de subsistemas de estação base (por exemplo, estações base pequena internas (RRHs (Cabeças de Rádio Remotas))). O termo “célula” ou “setor” se refere à parte ou a toda a área de cobertura de uma estação base e/ou um subsistema de estação base que fornece serviços de comunicação dentro dessa cobertura.
[182] Conforme usado no presente documento, os termos “estação móvel (MS)”, “terminal de usuário”, “equipamento de usuário (UE)” e “terminal” podem ser usados de modo intercambiável. Uma estação base pode ser chamada de “estação fixa”, “NodeB”, “eNodeB (eNB)”, “ponto de acesso”, “ponto de transmissão”, “ponto de recebimento”, “femto célula”, “célula pequena” e assim por diante.
[183] Uma estação móvel pode ser chamada de, por uma pessoa versada na técnica, de “estação de assinante”, “unidade móvel”, “unidade de assinante”, “unidade sem fio”, “unidade remota”, “dispositivo móvel”, “dispositivo sem fio”, “dispositivo de comunicação sem fio”, “dispositivo remoto”, “estação de assinante móvel”, “terminal de acesso”, “terminal móvel”, “terminal sem fio”, “terminal remoto”, “handset”, “agente de usuário”, “cliente móvel”, “cliente” ou alguns outros termos adequados.
[184] Adicionalmente, as estações rádio base neste relatório descritivo podem ser interpretadas como terminais de usuário. Por exemplo, cada aspecto/modalidade da presente invenção pode ser aplicado a uma configuração na qual a comunicação entre uma estação rádio base e um terminal de usuário é substituída por uma comunicação entre uma pluralidade de terminais de usuário (D2D (Dispositivo a Dispositivo)). Nesse caso, os terminais de usuário 20 podem ter as funções das estações rádio base 10 descritas acima. Além disso, os termos como “enlace ascendente” e “enlace descendente” podem ser interpretados como “lado”. Por exemplo, um “canal de enlace ascendente” pode ser interpretado como um “canal lateral”.
[185] De modo similar, os terminais de usuário neste relatório descritivo podem ser interpretados como estações rádio base. Nesse caso, as estações rádio base 10 podem ter as funções dos terminais de usuário 20 descritas acima.
[186] Em alguns casos, certas ações que foram descritas neste relatório descritivo a serem realizadas por estações base podem ser realizadas por seus nós superiores. Em uma rede compreendida de um ou mais nós de rede com estações base , é óbvio que várias operações que são realizada com a finalidade de se comunicar com terminais podem ser realizadas por estações base , um ou mais nós de rede (por exemplo, MMEs (Entidade de Gerenciamento Móvel), S- GWs (Gateways de Serviço) e assim por diante podem ser possíveis, mas não se limitam) diferente de estações base ou combinações dessas.
[187] Os aspectos/modalidades ilustrados neste relatório descritivo podem ser usados individualmente ou em combinações, que podem ser comutados dependendo do modo de implementação. A ordem de processos, sequências, fluxogramas e assim por diante que pode ser usada para descrever os aspectos/modalidades no presente documento pode ser reordenada desde que não surjam inconsistências. Por exemplo, embora vários métodos tenham sido ilustrados neste relatório descritivo com vários componentes de etapas em ordens exemplificativas, as ordens específicas que são ilustradas no presente documento não são limitantes de forma alguma.
[188] Os aspectos/modalidades ilustrados neste relatório descritivo podem ser aplicados a LTE (Evolução de longo prazo), LTE-A (LTE Avançada), LTE-B (LTE- Além), SUPER 3G, IMT-Avançado, 4G (sistema de comunicação móvel de 4ª geração), 5G (sistema de comunicação móvel de 5ª geração), FRA (Acesso de Rádio Futuro), New-RAT (Tecnologia de Acesso por Rádio), NR (Novo Rádio), NX (Acesso de novo rádio), FX (Acesso de rádio de futura geração), GSM (marca registrada) (Sistema Global para Comunicações Móveis), CDMA 2000, UMB (Ultra Banda Larga Móvel), IEEE 802.11 (Wi-Fi (marca registrada)), IEEE 802.16 (WiMAX (marca registrada)), IEEE 802.20, UWB (Banda Ultra Larga ), Bluetooth (marca registrada), sistemas que usam outros sistemas de radiocomunicação e/ou sistemas de próxima geração que são melhorados com base nesses.
[189] A expressão “com base em” conforme usado neste relatório descritivo não significa “com base apenas em”, salvo se especificado de outro modo. Em outras palavras, a expressão “com base em” significa tanto “com base apenas em” quanto “com base pelo menos em”.
[190] A referência aos elementos com designações como “primeiro”, “segundo” e assim por diante conforme usado no presente documento não se limita geralmente ao número/quantidade ou ordem desses elementos. Essas designações são usadas no presente documento apenas a título de conveniência como um método para distinguir entre dois ou mais elementos. Dessa forma, a referência aos primeiro e segundo elementos não implica que apenas 2 elementos podem ser empregados, ou que o primeiro elemento precisa preceder o segundo elemento de alguma forma.
[191] Os termos “julgar” e “determinar” conforme usado no presente documento pode englobar uma variedade ampla de ações. Por exemplo, “julgar” e “determinar” conforme usado no presente documento podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados ao cálculo, computação, processamento, derivação, investigação, procurar (por exemplo, buscar uma tabela, uma base de dados ou alguma outra estrutura de dados), verificação e assim por diante. Adicionalmente, “julgar” e “determinar” conforme usado no presente documento podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados ao recebimento (por exemplo, receber informações), transmissão (por exemplo, transmitir informações), inserção, emissão, acesso (por exemplo, acessar dados em uma memória) e assim por diante. Além disso, “julgar” e “determinar” conforme usado no presente documento podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados à resolução, seleção, escolha, estabelecimento, comparação e assim por diante. Em outras palavras, “julgar” e “determinar” conforme usado no presente documento podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados a alguma ação.
[192] Conforme usado no presente documento, os termos “conectado” e
“acoplado” ou qualquer variação desses termos significam todas as conexões ou acoplamento direto ou indireto entre dois ou mais elementos, e podem incluir a presença de um ou mais elementos intermediários entre 2 elementos que são “conectados” ou “acoplados” entre si. O acoplamento ou a conexão entre os elementos pode ser físico, lógico ou uma combinação desses. Por exemplo, “conexão” pode ser interpretado como “acesso”.
[193] Conforme usado no presente documento, quando 2 elementos são conectados, esses elementos podem ser considerados “conectados” ou “acoplados” entre si por uso de um ou mais fios elétricos, cabos e/ou conexões elétricas impressas, e, como diversos exemplos não limitantes e não inclusivos, por uso de energia eletromagnética, como energia eletromagnética que tem comprimentos de onda nas regiões de Radiofrequência, micro-onda e ótica (tanto visível quanto invisível).
[194] No presente relatório descritivo, a expressão “A e B são diferentes” pode significar “A e B são diferentes entre si”. Os termos, como “deixar”, “acoplar” e similares, podem ser interpretados também.
[195] Quando os termos, como “incluir”, “compreender” e variações desses são usados neste relatório descritivo ou nas reivindicações, pretende-se que esses termos sejam inclusivos de uma maneira similar à forma que o termo “fornecer” é usado. Adicionalmente, pretende-se que o termo “ou ” conforme usado neste relatório descritivo ou nas reivindicações seja uma disjunção não exclusiva.
[196] Agora, embora a invenção de acordo com a presente revelação tenha sido descrita em detalhe acima, deve ser óbvio para uma pessoa versada na técnica que a invenção de acordo com a presente revelação não se limita de forma alguma às modalidades descritas no presente documento. A invenção de acordo com a presente revelação pode ser implementada com várias correções e com várias modificações sem se afastar do espírito e do escopo da presente invenção definidos pelas recitações das reivindicações. Consequentemente, a descrição no presente documento é fornecida apenas com o propósito de explicar os exemplos, e não deve ser interpretada de forma alguma como limitando de qualquer forma a invenção em relação a essa revelação. (Notas Adicionais)
[197] Agora, ideias suplementares sobre a presente revelação serão fornecidas abaixo a título de explicação adicional. [Configuração 1]
[198] Um terminal de usuário compreendendo: uma seção de recebimento que recebe um bloco de sinal de sincronização em um gap de medição; e uma seção de controle que controla a temporização em uma granularidade mais fina que 1 milissegundo com base em informações de configuração sobre o desvio de temporização para o gap de medição. [Configuração 2]
[199] O terminal de usuário de acordo com a configuração 1 na qual: a seção de controle determina a temporização de medição com base nas informações sobre a temporização de medição do bloco de sinal de sincronização; e o início da temporização de medição é após a ressintonização na seção de recebimento no topo do gap de medição. [Configuração 3]
[200] O terminal de usuário de acordo com a configuração 1 e com a configuração 2 nas quais a granularidade tem como base a duração de slot de uma célula servidora. [Configuração 4]
[201] O terminal de usuário de acordo com uma dentre a configuração 1 a configuração 3 na qual a seção de controle usa como um desvio, um valor determinado ao adicionar um determinado desvio adicional ao valor indicado nas informações de configuração. [Configuração 5]
[202] O terminal de usuário de acordo com configuração 4 na qual, nas informações de configuração, um desvio adicional para uma temporização de gap de medição para uma frequência inferior a uma determinada frequência é diferente de um desvio adicional para uma temporização de gap de medição para uma frequência superior à determinada frequência. [Configuração 6]
[203] Um método de radiocomunicação para um terminal de usuário que compreende as etapas de: uma seção de recebimento que recebe um bloco de sinal de sincronização em um gap de medição; e uma seção de controle que controla a temporização em uma granularidade mais fina que 1 milissegundo com base em informações de configuração sobre o desvio de temporização para o gap de medição.
[204] A revelação do Pedido de Patente Japonesa Nº 2017-244471, depositado em 4 de dezembro de 2017, incluindo o relatório descritivo, desenhos e resumo, é incorporada em sua totalidade a título de referência no presente documento.

Claims (7)

REIVINDICAÇÕES
1. Terminal caracterizado pelo fato de que compreende: uma seção de recebimento que recebe informações de configuração que indicam: um desvio de gap em unidades de subquadro relacionado a um gap de medição (MG), e um tempo de deslocamento mais curto que um subquadro e relacionado ao MG; e uma seção de controle que determina uma temporização do MG com base no desvio de gap e no tempo de deslocamento.
2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de controle determina uma temporização inicial do MG pelo deslocamento de uma temporização com base no desvio de gap para trás pelo tempo de deslocamento.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de controle não realiza a recepção de dados de enlace descendente nem a transmissão de dados de enlace ascendente em pelo menos um dentre um slot e um subquadro, de uma célula servidora, que sobrepõe pelo menos uma parte do MG.
4. Terminal, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o tempo de deslocamento para uma primeira faixa de frequência é um dentre 0 ms e 0,5 ms, o tempo de deslocamento para uma segunda faixa de frequência é um dentre 0 ms e 0,25 ms, e uma frequência dentro da segunda faixa de frequência é superior a uma frequência dentro da primeira faixa de frequência.
5. Terminal, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a frequência dentro da primeira faixa de frequência é inferior a 6 GHz e a frequência dentro da segunda faixa de frequência é superior a 24 GHz.
6. Método de radiocomunicação para um terminal caracterizado pelo fato de que compreende: recebimento de informações de configuração que indicam: um desvio de gap em unidades de subquadro relacionado a um gap de medição (MG), e um tempo de deslocamento, mais curto que um subquadro e relacionado ao MG; e determinar uma temporização do MG com base no desvio de gap e no tempo de deslocamento.
7. Estação base, caracterizada pelo fato de que compreende: uma seção de controle que determina, com base em uma temporização de gap de medição (MG), informações de configuração que indicam: um desvio de gap em unidades de subquadro relacionado ao MG, e um tempo de deslocamento mais curto que um subquadro e relacionado ao MG; e uma seção de transmissão que transmite informações de configuração.
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