BR112020006117A2

BR112020006117A2 - cantoneira para um conjunto de estrutura de apoio

Info

Publication number: BR112020006117A2
Application number: BR112020006117-4A
Authority: BR
Inventors: Ken Endelman; Kit W. Spelman
Original assignee: Balanced Body, Inc.
Priority date: 2017-11-13
Filing date: 2018-11-13
Publication date: 2020-09-24
Also published as: EP3668614A4; AU2018365160A1; WO2019094889A1; KR102634057B1; BR112020006117B1; US10820698B2; IL273441B1; TWI765120B; PL3668614T3; CN111246922A; ES2880308T3; IL273441A; IL273441B2; EP3668614B1; CA3076198A1; US20190142159A1; TW201922146A; US20210015259A1; AU2018365160B2; KR20200074122A

Abstract

Uma cantoneira da estrutura inclui uma extrusão oca alongada tendo uma parte de canto central e duas partes de perna que se estendem a partir da parte central. Cada parte de perna inclui uma parede lateral interna espaçada e paralela a uma parede lateral externa e se fundindo com a parte central. Uma parede de extremidade externa une as paredes laterais internas e externas, cada uma incluindo uma superfície interna voltada para a superfície interna da outra parede lateral. Uma abertura através da parede de extremidade externa define um espaço entre as paredes laterais internas e externas adjacentes a uma extremidade da extrusão para receber uma extremidade de um dos elementos laterais da estrutura e elementos de extremidade. Pelo menos uma das superfícies internas no espaço possui recursos de superfície discretos adaptados para agarrar e reter a extremidade de um dos elementos laterais e elementos de extremidade no espaço quando recebidos através da abertura.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "CANTO- NEIRA PARA UM CONJUNTO DE ESTRUTURA DE APOIO". Antecedentes da Invenção Campo da Invenção

[0001] A presente divulgação refere-se a estruturas de suporte de modo estrutural. Em particular, refere-se às cantoneiras para uma es- trutura de aparelho de exercício físico, como um reformador. Estado da Técnica

[0002] Máquinas de exercício, como reformadores utilizados no desempenho de exercícios físicos originados por Joseph Pilates, in- cluem estruturas de suporte. As estruturas incluem normalmente ele- mentos laterais e elementos de extremidade acoplados para formar uma estrutura retangular para apoiar e elevar o restante do reformador acima de uma superfície como um piso.

[0003] A FIGURA 1 é uma vista em perspectiva de um aparelho de exercício reformador conhecido 100. O aparelho de exercício reforma- dor 100 inclui uma estrutura retangular 102 que fornece suporte estru- tural para várias outras partes constituintes do aparelho de exercício de reformador 100 (também aqui referido simplesmente como "refor- mador"). A estrutura 102 inclui um elemento de extremidade de cabeça 104 posicionado em uma extremidade do reformador 100. A estrutura 102 também inclui um elemento de extremidade de pé 106 posiciona- do em uma extremidade do reformador 100 que é oposto ao elemento de extremidade de cabeça 104. Os elementos terminais da cabeça 104 e do pé 106 da estrutura 102 unem dois elementos laterais parale- los 110 e normalmente formam uma perna 108 em cada canto.

[0004] O reformador 100 também inclui um carro 114. O carro 114 é posicionado entre os elementos laterais 110 da estrutura 102 para movimento entre a cabeça 104 e os elementos terminais do pé 106 da estrutura 102 sobre trilhos carregados por e entre os elementos late-

rais 110. O carro 114 inclui batentes de ombro 116 e o carro 114 aco- moda o peso de um usuário do reformador 100. Por exemplo, o usuá- rio do reformador 100 pode deitar-se sobre o carro 114 com os pés posicionados contra uma barra de pé 118 perto do elemento de extre- midade do pé 106 e sua cabeça posicionada entre os batentes do om- bro 116 e orientada para o elemento de extremidade da cabeça 104 Através de uma força de pressão alternada exercida sobre a barra de pé 118, o carro 114 pode ser movido alternadamente em direção e pa- ra longe do elemento de extremidade de pé 106.

[0005] Os cantos da estrutura 102 requerem técnicas de marcena- ria de madeira relativamente caras para formar juntas sólidas e fortes, de modo que a estrutura 102 permaneça rígida e em esquadro o tem- po todo. Tais técnicas são geralmente trabalhosas e caras de imple- mentar. Portanto, é necessária uma abordagem mais econômica para a construção de uma cantoneira da estrutura do reformador.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

[0006] Uma cantoneira exemplar para uso na formação de uma estrutura de um reformador de acordo com a presente divulgação in- clui uma extrusão alongada oca, de metal tubular ou de plástico rígido com um eixo central e uma seção transversal em forma de L. Esta ex- trusão tem uma parte de canto central e duas partes de perna que se estendem a partir da parte central, formando um ângulo reto em rela- ção à parte de canto central. A extrusão é preferencialmente formada a partir de um metal como o alumínio ou uma liga de alumínio, embora uma extrusão de plástico também possa ser usada se esse plástico tiver características de rigidez suficientes.

[0007] Cada parte de perna inclui uma parede lateral interna espa- çada de uma parede lateral externa paralela à parede lateral interna. À parede lateral interna e a parede lateral externa se fundem com a par- te central, e uma parede de extremidade externa une as paredes late-

rais internas e externas de cada parte da perna. A parede lateral inter- na e externa cada uma possui uma superfície interna voltada para a superfície interna da outra parede lateral, e a parede de extremidade externa inclui uma abertura através da mesma, definindo um espaço entre as paredes laterais internas e externas adjacentes a uma extre- midade da extrusão para receber uma extremidade de um dos elemen- tos laterais da estrutura e elementos de extremidade da estrutura.

[0008] Pelo menos uma e, de preferência, ambas as superfícies internas das paredes laterais da cantoneira têm características de su- perfície discretas no espaço definido, adaptadas para agarrar e reter uma extremidade de um dos elementos laterais ou elementos de ex- tremidade no espaço quando recebidos através da abertura.

[0009] Pelo menos uma e de preferência ambas as partes de duas pernas da cantoneira têm pelo menos um par de orifícios definidos através das paredes laterais internas e externas espaçadas da abertu- ra e passando através das características discretas da superfície. Os orifícios recebem um prendedor através do mesmo para prender a ex- tremidade de um dos elementos laterais ou 2 elementos de extremida- de no espaço dentro da cantoneira. As características da superfície incluem preferencialmente uma pluralidade de nervuras que se esten- dem ao longo da superfície da parte da perna através da abertura.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0010] A divulgação será melhor compreendida e os objetivos, além dos estabelecidos acima, se tornarão aparentes quando se con- siderar a seguinte descrição detalhada. Essa descrição faz referência aos desenhos anexos em que:

[0011] A FIGURA 1 é uma vista em perspectiva de um aparelho de exercício reformador convencional;

[0012] A FIGURA 2 é uma vista em perspectiva de uma estrutura de reformador de acordo com uma modalidade da presente divulgação para um aparelho de exercício reformador;

[0013] A FIGURA 3 é uma vista em perspectiva explodida separa- da de uma das cantoneiras da estrutura mostrada na FIGURA 2 de acordo com a presente divulgação;

[0014] A FIGURA 4 é uma vista plana superior da cantoneira mos- trado na FIGURA 3 com elementos laterais e de extremidade prontos para inserção na cantoneira;

[0015] A FIGURA 5 é uma vista em planta parcial ampliada da par- te circulada mostrada na FIGURA 4 da parede lateral externa da can- toneira para mostrar as características da superfície.

[0016] A FIGURA 6 é uma vista lateral da cantoneira mostrado nas FIGURAS 3 e 4.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0017] Na descrição a seguir, diversos detalhes específicos são expostos para fornecer uma divulgação mais completa. Será evidente, no entanto, para um especialista na técnica que a técnica divulgada pode ser praticada sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, características bem conhecidas podem não ter sido descritas em deta- lhes para não obscurecer a técnica divulgada.

[0018] A FIGURA 2 é uma vista em perspectiva separada de uma estrutura de reformador 202 de acordo com uma modalidade exempli- ficativa da presente divulgação. A estrutura 202 inclui quatro cantonei- ras 204, cada um tendo um eixo longitudinal 336. A estrutura 202 tem um elemento de extremidade 205 em uma extremidade da estrutura 202 e um elemento de extremidade de pé 206 em uma extremidade oposta da estrutura 202. A estrutura 202 também inclui dois elementos laterais 208. Cada um dos elementos de extremidade da cabeça e do pé 205 e 206 têm extremidades opostas 210. Da mesma forma, cada elemento lateral 208 tem extremidades opostas 212.

[0019] As extremidades 210 do elemento de extremidade da cabe-

ça 205 são cada um acoplados a um cantoneira 204 na modalidade mostrada na FIGURA 2. Da mesma forma, as extremidades 210 do elemento de extremidade do pé 206 são cada uma acopladas a outro cantoneira 204. Os elementos de extremidade da cabeça e do pé 205 e 206 são acoplados às extremidades do elemento lateral 212 dos elementos laterais 208 por meio das cantoneiras 204 em vez de serem acoplados diretamente um ao outro (por exemplo, como estão no re- formador convencional 100 mostrado na FIGURA 1).

[0020] As extremidades inferiores das cantoneiras 204 cada uma em contato com uma superfície normalmente plana, como um piso 112, fornecendo suporte estrutural e elevando a parte retangular da estrutura 202 acima do piso 112. Deve ser entendido, no entanto, que, se o piso 112 não estiver nivelado, o comprimento de cada uma das cantoneiras 204 pode ser selecionado de modo a compensar, isto é, posicionar a forma retangular superior da estrutura 202 no nível ou em um ângulo de inclinação desejada por um usuário. Para os fins desta divulgação, presume-se que o piso 112 esteja no nível adequado.

[0021] A FIGURA 3 é uma vista em perspectiva explodida separa- da de uma cantoneira 204 usada na estrutura 202. A Figura 4 é uma vista em planta da cantoneira 204; a cantoneira 204 é de preferência uma extrusão de metal alongada e oca 310, de preferência uma extru- são feita de alumínio ou de uma liga de alumínio. A extrusão de metal 310 inclui uma parte de canto central 312. A extrusão de metal 310 também inclui duas partes de perna 314 que se estendem da parte de canto central 312 em um ângulo reto entre as mesmas.

[0022] Cada parte de perna 314 da extrusão de metal 310 inclui uma parede lateral interna 316 e uma parede lateral externa 318. Na modalidade mostrada nas FIGURAS 3 e 4, a parede lateral interna 316 é espaçada da parede lateral externa 318. A parede lateral externa 318 é paralela à parede lateral interna 316. A parede lateral interna

316 e a parede lateral externa 318 se fundem com a parte de canto

312.

[0023] Uma parte externa desta parte de canto 312 tem uma se- ção transversal tubular circular de modo que a parede lateral externa 318 de cada parte de perna 314 se funda tangencialmente com a parte de canto 312. Cada parte de perna 314 da extrusão de metal 310 tam- bém inclui uma parede de extremidade externa 320 que une a parede lateral interna 316 e a parede lateral externa 318. A parede de extre- midade externa 320 de cada parte de perna 314 está posicionada dis- talmente na parte de canto 312. Cada uma das duas partes de perna 314 da extrusão de metal 310 inclui uma parede de canto 322 que une a parede lateral interna 316 e a parede lateral externa 318. A parede de canto 322 de cada parte de perna 314 forma uma parte interna da parte de canto central 312. A parede de canto 322 tem uma parte reta e uma parte curva que formam a parte tubular circular da parte de can- to 312. A parede de canto 322 fornece suporte estrutural adicional à extrusão de metal 310 da cantoneira 204 durante, por exemplo, uso e / ou armazenamento da estrutura 202.

[0024] A parede lateral interna 316 e a parede lateral externa 318 de cada parte de perna 314 têm superfícies internas 324 voltadas para a outra parede lateral (316, 318). A extrusão de metal 310 também in- clui uma abertura 326 definida através da parede de extremidade ex- terna 320. A abertura 326 define um espaço 328 entre a parede lateral interna 316 e a parede lateral externa 318 perto da extremidade supe- rior 330 da extrusão 310.

[0025] Como mostrado na FIGURA 3, pelo menos uma das super- fícies internas 324 de pelo menos uma das partes de duas pernas 314 inclui recursos de superfície discretos 334. Na modalidade ilustrada, ambas as superfícies internas 324 de ambas as partes de perna 314 incluem os recursos discretos de superfície 334. As características de superfície 334 são preferencialmente formadas na extrusão de metal 310 de forma integral e contemporânea como parte do processo de extrusão usado para fabricar a cantoneira 204. Como tal, as caracte- rísticas de superfície 334 se estendem ao longo de todo o comprimen- to (por exemplo, entre a extremidade de extrusão superior 330 e a ex- tremidade de extrusão inferior do fundo 332, de preferência paralela a um eixo longitudinal 336 da extrusão de metal 310. Em uma modalida- de alternativa (não mostrada), os recursos de superfície 334 não são formados integralmente durante o processo de extrusão, mas podem ser formados e / ou colocados sobre pelo menos uma parte da (s) su- perfície (s) interna (s) 324 após a extrusão de metal 310 ser fabricada. Em tais outras modalidades, as características de superfície 334 se estendem ao longo de todo o comprimento da (s) superfície (s) interna (s) da extrusão de metal 310 (s) 324 ou estão presentes apenas ao longo de uma parte ou ao longo de partes dessa extensão.

[0026] A extrusão de metal 310 inclui preferencialmente pelo me- nos uma pista de parafuso 338 normalmente para engatar fixadores para fixar uma tampa separada 214, 216 ou outro elemento separado. No processo de extrusão para fabricar a extrusão de metal 310 da cantoneira 204, pelo menos uma pista de parafuso 338 pode ser for- mada em pelo menos uma da parede de canto 322, a parede de ex- tremidade externa 320, a parede lateral interna 316, a parede lateral externa 318 e a parte de canto 312 de pelo menos uma das duas par- tes de perna 314. A (s) pista (s) de parafuso 338 pode se estender ao longo de todo o comprimento da extrusão de metal 310. As pistas de parafuso 338 formadas no interior da extrusão de metal 310 da canto- neira 204 e, portanto, não são visíveis externamente quando a estrutu- ra 202 é montada e as tampas 214 e 216 são instaladas.

[0027] Pelo menos uma das partes de duas pernas 314 da extru- são de metal 310 inclui pelo menos um par de orifícios 340 (preferen-

cialmente dois pares de orifícios 340) definidos através das paredes laterais internas e externas 316 e 318. Cada um dos dois orifícios 340 do par de orifícios 340 é alinhado transversalmente através da respec- tiva parte de perna 314 ao longo de um eixo transversal 342. O eixo transversal 342 é paralelo a um eixo x e também é perpendicular a um eixo y e um eixo z da extrusão de metal 310, como mostrado na FI- GURA 3. Assim, cada um dos dois orifícios 340 do par de orifícios 340 é preferencialmente posicionado equidistante das primeiras e segun- das extremidades 330 e 332, bem como da parede de extremidade externa 320 da respectiva parte de perna 314 através da qual os dois orifícios 340 são definidos.

[0028] A abertura 326 na modalidade ilustrada é dimensionada e configurada para receber uma extremidade (210, 212) de um dos ele- mentos laterais 208 e elementos de extremidade (205, 206) no espaço 328 entre as paredes laterais 316 e 318 da extrusão de metal 310. De preferência, a abertura 326 é dimensionada para corresponder subs- tancialmente a uma área de seção transversal 344 da extremidade (210, 212) de um dos elementos laterais 208 e elementos de extremi- dade (205 e / ou 206). A correspondência dimensional da extremidade única (210, 212) e da abertura 326 dessa maneira facilita um ajuste apertado da extremidade (210, 212) na extrusão de metal 310 em pre- paração para etapas de montagem adicionais da estrutura 202. As ex- tremidades do elemento de extremidade 210 e / ou as extremidades do elemento lateral 212 incluem, de preferência, cada um, um orifício de passagem 346 pré-perfurado através das extremidades (210, 212). Na modalidade ilustrada, o orifício de passagem 346 é perfurado atra- vés do elemento (por exemplo, o elemento lateral 208) ao longo de uma linha central 348.

[0029] Durante a montagem da estrutura 202, o elemento de ex- tremidade 210 e / ou o elemento lateral 212 são inseridos nas abertu-

ras 326 da extrusão de metal 310 e podem ser encostados na parede

322. Pelo menos um par de orifícios 340 está adaptado para receber um fixador 352 através do mesmo para prender a extremidade (210, 212) de um dos elementos laterais 208 e os elementos de extremidade (205, 206) no espaço 328. Na modalidade ilustrada, os orifícios 340 perfurados através da parede lateral externa 318 são de forma qua- drada para acomodar as cabeças dos fixadores do tipo parafuso fran- cês 352.

[0030] As extremidades do elemento (210 e / ou 212) são inseri- das no (s) espaço (s) 328 através da (s) abertura (s) 326 na medida em que a (s) linha (s) central (ais) 348 estão alinhadas axialmente com os eixos transversais 342. Em seguida, os prendedores 352 são inse- ridos e recebidos através do par de orifícios 340 e do orifício passante

346. Na modalidade ilustrada, uma extremidade rosqueada do fixador 352 é primeiro inserida no orifício 340 definido através da parede late- ral externa 318, o fixador 352 é inserido ainda mais no orifício passan- te 346 e a extremidade rosqueada do fixador 352 sai de o furo 340 de- finido através da parede lateral interna 316. Uma arruela 354 é monta- da em seguida sobre a extremidade rosqueada do fixador 352 e, em seguida, uma porca 356 é rosqueada na extremidade rosqueada do fixador inserido 352 e apertada, fixando e segurando assim as extre- midades do elemento (210 e / ou 212) inserido através da (s) abertura (s) 326 no (s) espaço (s) 328.

[0031] As características da superfície 334 da extrusão de metal 310 agarram e retém as extremidades (210, 212) inseridas no (s) es- paço (s) 328 quando recebidas através das aberturas 326 e quando a parede lateral interna 316 e a parede lateral externa 318 são espremi- das juntas. As características de superfície 334 presentes em uma ou mais superfícies internas 324 da (s) parte (s) da perna (s) 314 entram em contato com as superfícies laterais 358 da (s) extremidade (s)

(210, 212) após serem inseridas no espaço (s) 328 através das abertu- ras 326. O aperto da porca 356 puxa pelo menos uma parte da parede lateral interna 316 e pelo menos uma parte da parede lateral externa 318 uma em direção à outra, aplicando assim uma força distribuída do tipo grampo contra as superfícies laterais 358 da (s) extremidade (s) (210, 212) para reter com segurança as extremidades na cantoneira

204. Esta ação de aperto facilita um contato próximo e / ou engate de superfície distribuído, ou mordida, entre as características de superfí- cie 334 e as superfícies laterais 358 das extremidades inseridas (210, 212). O contato preso resultante entre a (s) extremidade (s) (210, 212) e os recursos de superfície 334 resiste a uma tendência da extremida- de (s) (210, 212) a girar sob torque em relação à (s) cantoneira (s) 204 na estrutura montada 202.

[0032] Referindo-nos novamente à FIGURA 4, a parte de canto central 312 da extrusão de metal 310 também inclui uma parede de conexão interna 402. Na modalidade ilustrada, cada uma das duas partes de perna 314 inclui um ponto de interseção 404 entre a parede lateral interna 316 e a parede de canto 322. A parede de conexão 402 une as duas paredes laterais internas 316 da extrusão de metal 310 e se estende entre os dois pontos de interseção 404 da mesma. A pare- de de conexão 402 fornece suporte estrutural adicional à extrusão de metal da cantoneira 204. Além disso, como mostrado na FIGURA 4, a parede de conexão 402 se estende entre os dois pontos de interseção 404 em um ângulo 406 de cerca de quarenta e cinco graus (45º) em relação à parede lateral interna 316.

[0033] A FIGURA 5 é uma vista em planta parcial ampliada de uma parte da parede lateral externa 318 tendo as características de superfície 334 e denotadas como "5" na FIGURA 4. As características de superfície exemplificativas 334 incluem uma pluralidade de nervu- ras longitudinais 502 que se estendem paralelamente ao eixo longitu-

dinal 336 ao longo da (s) superfície (s) interna (s) 324 das paredes la- terais internas e externas (316, 318) adjacentes à abertura 326 através da parede externa de extremidade 320. Essas nervuras 502 podem se estender totalmente ao longo do comprimento de cada uma das partes de perna 314 paralelas ao eixo 336. Essas nervuras 502 são formadas durante o processo de extrusão metálica 310 do da cantoneira 204. Além disso, como descrito acima em relação à FIGURA 3 em relação às características da superfície 334 em geral, as nervuras 502 se es- tendem ou se projetam no (s) espaço (s) 328 para longe da (s) super- fície (s) interna (s) 324. Uma distância pela qual as nervuras 502 se estendem para longe da (s) superfície (s) interna (s) 324 é predetermi- nada antes da extrusão de metal 310 da cantoneira 204. Na modalida- de ilustrada, cada uma da pluralidade de nervuras 502 se estende pa- ra longe da (s) superfície (s) interna (s) 324 para dentro do (s) espaço (s) 328 para distâncias substancialmente iguais. Alternativamente, pelo menos uma dentre a pluralidade de nervuras 502 pode se estender para o (s) espaço (s) 328 a uma distância diferente da (s) superfície (s) interna (s) 324 em comparação com pelo menos outra nervura 502. Cada uma da pluralidade de nervuras 502 inclui uma ponta 504. Na modalidade exemplar ilustrada, a ponta 504 é arredondada para um raio predeterminado 508. Um arco definido pela ponta arredondada 504 é tangente a dois lados da nervura 506. Na modalidade ilustrada, Os dois lados da nervura 506 de cada uma da pluralidade de nervuras 502 formam um ângulo 510 de aproximadamente cento e vinte graus (120º) em relação à (s) superfície (s) interna (s) 324. Essas nervuras 502 podem, alternativamente, ter um perfil de dente de serra em vez de um perfil lateral simétrico, como mostrado.

[0034] A FIGURA 6 é uma vista lateral da cantoneira 204 mostrada nas FIGURAS 3 e 4. Na modalidade ilustrada, a extrusão de metal 310 inclui um ou mais orifícios da parede de conexão 602 definidos através da parede de conexão interna 402. Pelo menos um orifício de parede de conexão 602 também define um portal através da parede de cone- xão 402 a partir de um exterior da extrusão de metal 310 para o interi- or da extrusão de metal 310. Um ou mais componentes (por exemplo, diferentes dos descritos acima com referência à estrutura 202) podem ser presos, enganchados, inseridos e / ou de outro modo afixados aos orifícios de parede de conexão 602 de uma ou mais extrusões de me- tal 310 de cantoneiras 204, como um elevador de cabo de braço (não mostrado) ou outro acessório. Os furos de parede de conexão espa- çados verticalmente 602 podem ser utilizados para fixar um acessório, como um elevador de cabo de braço no lugar. Neste caso, o orifício inferior 602 recebe um parafuso que atua como um batente inferior pa- ra o tubo elevador. Os orifícios superiores podem ser rosqueados para cada um receber um parafuso de fixação para manter o elevador no lugar.

[0035] As modalidades descritas acima apresentam apenas varia- ções exemplificativas. Por conseguinte, todas essas alternativas, vari- ações e modificações devem estar contidas no escopo ou conforme definido pelas reivindicações a seguir. Referindo-nos novamente às FIGURAS 3-6, em uma modalidade alternativa (não mostrada), uma ou ambas as partes de perna 314 da extrusão de metal 310 não inclu- em a parede de canto 322. Em outra modalidade (não mostrada), a abertura 326 (mostrada nas FIGURAS 3 e 6) é definida (por exemplo, cortada) através de uma parte da parede da extremidade externa 320 próxima à segunda extremidade de extrusão 332, e o espaço 328 é assim definido adjacente à segunda extremidade 332. Em ainda outra modalidade (não mostrada), a extrusão de metal 310 (mostrada nas FIGURAS 3 e 6) inclui pelo menos duas aberturas 326. Nessas outras modalidades, por exemplo, uma primeira abertura 326 é cortada atra- vés de uma parte da parede da extremidade externa 320 próxima à primeira extremidade 330 e uma segunda abertura 326 é cortada atra- vés de uma parte da parede da extremidade externa 320 próxima à segunda extremidade 332, com o primeiro e o segundo espaços 328 assim definidos adjacentes as primeiras 330 e segundas 332 extremi- dades, respectivamente.

[0036] Embora seja aqui descrito como incluindo uma extrusão de "metal" 310, a cantoneira 204 pode ser formado de uma variedade de materiais além de metais. Por exemplo, e sem limitação, a cantoneira 204 pode ser formado de materiais de construção, incluindo plástico, madeira, fibra de carbono, grafite, rocha, pedra, cimento e materiais compósitos. Alguns desses outros materiais podem não ser modificá- veis para processos baseados em extrusão e podem, em vez disso, exigir processos de fabricação como corte, moldagem, prensagem, dobragem e fabricação aditiva, em vez de ou além dos métodos de extrusão. Tais processos alternativos para a fabricação da cantoneira 204 serão apreciados por pessoas conhecedoras da técnica.

[0037] Em outra modalidade (não mostrada), a tampa 216 e / ou peça (s) de base 214 podem ser presas as primeiras 330 e / ou se- gundas extremidades de extrusão 332 usando fixadores não rosquea- dos que não sejam parafusos, pinos e fixadores roscados similares. Em tais outras modalidades, a (s) pista (s) de parafuso 338 pode não desenvolver roscas. Em ainda outra modalidade (não mostrada), os orifícios 340 definidos (por exemplo, perfurados) através da parede lateral externa 318 têm uma forma circular e os fixadores 352 são pa- rafusos padrão em vez de fixadores do tipo parafuso francês 352. Ain- da em outra modalidade (não mostrada), a extremidade roscada do fixador 352 é primeiro inserida no orifício 340 furado através da parede lateral interna 316, o fixador 352 é inserido ainda no orifício de passa- gem 346 em direção à parede lateral externa 318 e a extremidade ros- cada do fixador 352 sai do orifício 340 furado através da parede lateral externa 318.

[0038] Em outra modalidade (não mostrada), a fixação do (s) ele- mento (s) (205, 206, 208) não faz uso da arruela 354. Ainda em outra modalidade (não mostrada), o conjunto da estrutura 202 pode não in- cluir o uso do fixador 352 e / ou da porca 356. Em tais outras modali- dades, as características da superfície 334 podem ser dimensionadas e modeladas para se estender ou projetar por uma distância predeter- minada no (s) espaço (s) 328, de modo que elas colidam e / ou inibam uma passagem livre do (s) extremo (s) (210, 212) para dentro e fora do (s) espaço (s) 328 através das aberturas 326. Em tais outras modali- dades, a inserção da (s) extremidade (s) (210, 212) no (s) espaço (s) 328 através da (s) abertura (s) 326 pode exigir uma força a ser aplica- da (por exemplo, direcionada geralmente ao longo de um eixo compri- do 360 em direção à parte de canto 312) durante a montagem da es- trutura 202. Tal força aplicada pode ser necessária para efetuar o mo- vimento das extremidades (210, 212) através das aberturas 326 e para dentro do (s) espaço (s) 328, apesar das extremidades (210, 212) en- trarem em contato com as características de superfície 334.

[0039] Em outras modalidades (não mostradas), a extrusão de me- tal 310 pode não incluir a parede de conexão interna 402. Em tais ou- tras modalidades, as duas paredes de canto 322 da extrusão de metal 310 unem as duas paredes laterais internas 316 em um único ponto de interseção 404. Ainda em outras modalidades (não mostradas), a pa- rede de conexão 402 se estende entre os dois pontos de interseção 404 em um ângulo em relação à parede lateral interna 316 que é maior que zero grau (0º) e menor que um ângulo de quarenta e cinco graus (45º). Ainda em outra modalidade (não mostradas), a parede de cone- xão 402 se estende entre os dois pontos de interseção 404 em um ân- gulo em relação à parede lateral interna 316 que é maior que 45º e menor que noventa graus (90º).

[0040] Em uma modalidade alternativa (não mostrada), cada um dos dois lados da nervura 506 pode ser orientado em ângulos retos 510 em relação à (s) superfície (s) interna (s) 324. Em ainda outra mo- dalidade (não mostrada), cada um dos dois lados da nervura 506 são orientados em ângulos 510 em relação à (s) superfície (s) interna (s) 324 que são maiores que 90º e menores que 180º. Ainda em outras modalidades (não mostradas), cada um dos dois lados da nervura 506 pode ser orientado em ângulos 510 em relação à (s) superfície (s) in- terna (s) 324 que são maiores que 0º e menores que 90º. Em algumas modalidades (não mostradas), o ângulo 510 que um primeiro lado da nervura 506 faz em relação à superfície interna 324 pode não ser igual ao ângulo 510 feito por um segundo lado da nervura 506 em relação à superfície interna 324. Além disso, em uma modalidade alternativa (não mostrada), a (s) ponta (s) 504 de uma ou mais da pluralidade de nervuras 502 não é arredondada, mas forma um ponto (por exemplo, um ápice) definido pela interseção dos dois lados da nervura 506. Em outra modalidade (não mostrada), a (s) ponta (s) 504 de uma ou mais da pluralidade de nervuras 502 são substancialmente planas e, assim, definem um plano que se estende ao longo do comprimento da nervu- ra 502.

[0041] A cantoneira 204 é formada em forma de L com as duas partes de perna 314 orientadas em um ângulo reto 408. Cada uma das duas partes de perna 314 se estende para longe da parte de canto 312 pela mesma distância e as duas partes de perna 314 também têm lar- guras equivalentes (por exemplo, uma distância entre as paredes late- rais internas 316 e externas 318 paralelas). A modalidade mostrada na FIGURA 4 é, portanto, simétrica ao longo de cada um dos eixos x, y e z mostrados na FIGURA 3. Em uma modalidade alternativa (não mos- trada), a extrusão de metal da cantoneira 204 não é formada simetri- camente em relação à pelo menos um dos eixos x, y e z. Em uma dessas outras modalidades (não mostradas), uma primeira das duas partes de perna 314 se estende para longe da parte de canto 312 por uma distância que não é igual à distância pela qual uma segunda das duas partes de perna 314 se estende para longe da parte do canto

312. Em outra modalidade (não mostrada), a largura da primeira das partes de duas pernas 314 não é igual à largura da segunda das par- tes de duas pernas 314.

[0042] Em outra modalidade (não mostrada), a estrutura 202 (mos- trado na FIGURA 2) não é retangular. Nestas modalidades, a extrusão de metal da cantoneira 204 não é em forma de L e as partes de duas pernas 314 não estão orientadas uma em relação à outra em um ân- gulo reto 408. Numa dessas modalidades, as partes de duas pernas 314 são orientadas em um ângulo 408 superior a 0º e inferior a 90º. Em outra modalidade, as duas partes de perna 314 são orientadas em um ângulo 408 superior a 90º e inferior a cento e oitenta graus (180º).

[0043] Alguém especialista na técnica apreciará que, em qualquer um dos casos em que a cantoneira 204 é formada simetricamente em relação a cada um dos eixos x, y e z, ou onde a extrusão de metal 310 da cantoneira 204 não é formada simetricamente em relação a pelo menos um dos eixos x, y e z, as etapas de montagem geral para a es- trutura 202 e os princípios de operação e benefícios da mesma per- manecem substancialmente os mesmo. Da mesma forma, um perito na técnica também apreciará que, em qualquer um dos casos em que a moldura 202 é retangular ou em que a moldura 202 assume uma forma diferente, incluindo, por exemplo, uma forma poligonal que não possui quatro lados, o conjunto, e os princípios de operação e benefí- cios da estrutura 202 e suas partes constituintes permanecem subs- tancialmente os mesmos conforme descritos neste documento.

[0044] Fabricantes, fornecedores, usuários e outras entidades se beneficiam da inclusão de características de superfície 334 em pelo menos uma das superfícies internas 324 de pelo menos uma das duas partes de perna 314 da extrusão de metal da cantoneira 204. Em comparação com a estrutura conhecida 102 mostrada na FIGURA 1, as características da superfície 334 facilitam vidas úteis mais longas da estrutura 202, mitigando o afrouxamento dos pontos de contato en- tre as extremidades (210, 212) e a (s) cantoneira (s) 204. Nas modali- dades da estrutura 202, incluindo fixador (es) 352, arruela (s) 354 e / ou porca (s) 356, as características de superfície 334 também mitigam o afrouxamento destes e componentes de fixação semelhantes duran- te o uso e armazenamento da estrutura 202. Além disso, ao reduzir a tendência das extremidades (210, 212) para girar sob torque em rela- ção às cantoneiras 204 na estrutura montada 202, as características de superfície 334 facilitam a redução do desgaste das extremidades (210, 212) e / ou da extrusão (s) de metal 310 da cantoneira 204. As vantagens acima que fluem a partir da inclusão das características de superfície 334 em pelo menos uma das superfícies internas 324 de pelo menos uma das partes de duas pernas 314 da extrusão de metal 310 fornecem assim uma vida útil mais longa à estrutura 202, junta- mente com tempos e custos de manutenção reduzidos em relação à estrutura conhecida 102 mostrada na FIGURA 1. Benefícios adicionais da inclusão de características de superfície 334 em pelo menos uma das superfícies internas 324 de pelo menos uma das partes de duas pernas 314 da extrusão de metal 310 de cantoneira 204 devem ser reconhecidas por pessoas especializadas na técnica em diversas apli- cações que não estão limitados às modalidades particulares discutidas neste documento.

[0045] Referindo-nos novamente à FIGURA 2, cada uma das can- toneiras 204 da estrutura 202 inclui, de preferência, uma peça de base em forma de L 214 acoplada e / ou montada dentro ou sobre uma ex- tremidade da cantoneira 204 que entra em contato, por exemplo, com o piso 112. A peça de base 214 pode ser formada substancialmente do mesmo tamanho e forma que uma forma de seção transversal da cantoneira 204, como mostrado na FIGURA 4. A peça de base 214 também pode ser formada de um material de construção que é mais macio, mais elástico e / ou mais flexível do que um material rígido de construção da cantoneira 204. Os usuários das modalidades de estru- tura 202 que têm a (s) peça (s) de base 214 podem, assim, se benefi- ciar da mitigação do desgaste das cantoneiras 204 e / ou do piso 112, o que pode resultar das cantoneiras 204 em contato com o chão 112. Os usuários das modalidades da estrutura 202 que possuem a (s) pe- ça (s) de base 214 também podem se beneficiar de poder acomodar a estrutura 202 em superfícies como o piso 112 que não são totalmente planas. Por exemplo, pelo menos uma, porém, menos de quatro peças de base 214 incluídas na estrutura 202 podem ter uma espessura dife- rente, de modo a mitigar a oscilação da estrutura 202 colocada sobre um piso irregular 112 que não seja totalmente plano (por exemplo, co- locando a estrutura 202 parcialmente sobre uma parte acarpetada do piso 112 e parcialmente sobre uma parte não acarpetada do piso 112). As peças de base 214 também podem ter tamanhos variados (por exemplo, comprimentos da peça de base 214 em relação aos compri- mentos das cantoneiras 204) nas modalidades da estrutura 202 tendo cantoneiras 204. Os usuários das modalidades da estrutura 202 com peças de base 214 com comprimentos variados podem se beneficiar da mesma maneira dos exemplos discutidos acima, acomodando a estrutura 202 a um piso 112 que não é totalmente plano.

[0046] Um ou mais das cantoneiras 204 da estrutura 202 também podem incluir uma peça de tampa 216 acoplada e / ou montada na ex- tremidade superior da cantoneira 204 que não entra em contato, por exemplo, com o piso 112 (por exemplo, o extremo que está distal do chão 112). A peça de cobertura 216 pode ser formada substancial-

mente do mesmo tamanho e forma que uma forma de seção transver- sal da cantoneira 204, como mostrado na FIGURA 4. A peça de cober- tura 216 também pode ser formada de um material de construção que é mais macio, mais elástico e / ou mais flexível do que um material de construção da cantoneira 204. Os usuários das modalidades da estru- tura 202 com a (s) peça (s) de cobertura 216 podem se beneficiar de várias maneiras. Alguns usuários podem desejar armazenar a estrutu- ra 202 inclinada na vertical contra uma parede (não mostrada) e a (s) peça (s) de tampa 216 podem atenuar o desgaste na parede da (s) estrutura (s) 202 armazenada (s) dessa maneira. Por exemplo, as pe- ças de cobertura 216 também podem apresentar uma aparência visual agradável da estrutura 202 ao usuário. As tampas 216 que possuem, por exemplo, cores diferentes, também podem facilitar a identificação de duas ou mais estruturas 202 por um ou mais usuários. Além disso, as peças de cobertura 216 incluídas na estrutura 202 podem impedir ou mitigar desconforto ou ferimentos ao usuário da estrutura 202, por exemplo, fornecendo uma cor harmoniosa, mais suave e / ou mais bri- lhante em comparação com uma cor de fundo (por exemplo, brilho na escuridão). Tais modalidades da estrutura 202 que têm peça (s) de cobertura 216 com características como aquelas descritas acima facili- tam a capacidade do usuário de identificar, localizar e / ou desfrutar de forma segura e confortável a estrutura 202 durante atividades conco- mitantes, por exemplo, exercitando-se em um reformador que incorpo- ra a estrutura 202. As peças de tampa 216 preferencialmente podem incluir características como rebaixos ou saliências configuradas para engatar características correspondentes nas peças de fundo 214, de modo a facilitar o empilhamento de uma estrutura de reformador 202 sobre outra estrutura de reformador 202.

[0047] Fabricantes, fornecedores, usuários e outras entidades se beneficiam da inclusão de cantoneiras 204 na estrutura 202 de várias maneiras tangíveis. As cantoneiras 204 podem permitir que mais mé- todos de projeto e montagem modulares sejam empregados para as estruturas 202 em comparação com as estruturas conhecidos 102 (por exemplo, como incluído no reformador conhecido 100 mostrado na FIGURA 1). As cantoneiras 204 incluídas nas estruturas 202 também podem facilitar a substituição e / ou troca de peças componentes da estrutura 202 com menor tempo e custo em comparação com as estru- turas conhecidas 102. Ainda mais benefícios devem ser reconhecidos pelas pessoas especializadas na técnica em uma infinidade de aplica- ções que não estão limitadas às modalidades particulares discutidas neste documento.

[0048] Um especialista na técnica reconhecerá e apreciará que os recursos de superfície 334 podem ser formados de várias maneiras e em uma variedade de formas e tamanhos ao lado das nervuras 502 mostradas na FIGURA 5. Por exemplo, e sem limitação, os recursos de superfície 334 podem ser formados como uma pluralidade de sali- ências e / ou saliências elevadas que se projetam para longe das su- perfícies internas 324 no (s) espaço (s) 328. Além disso, por exemplo, as características da superfície 334 podem incluir projeções pirami- dais, poligonais, cônicas, frusto-cônicas, cilíndricas, retangulares e / ou outras projeções cúbicas que se estendem para longe das superfícies internas 324 no (s) espaço (s) 328. A (s) superfície (s) interna (s) 324 da extrusão de metal 310 da cantoneira 204 pode, portanto, incluir re- cursos de superfície 334, incluindo qualquer combinação de qualquer número de um ou uma pluralidade de recursos de superfície 334 com formas e tamanhos para facilitar a realização dos vários benefícios conforme descritos aqui, e ainda outros benefícios reconhecidos por um especialista na técnica em uma infinidade de aplicações diferentes daquelas relacionadas a modalidades particulares discutidas aqui.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Cantoneira para uso em um aparelho de exercício de re- formador incluindo uma estrutura retangular com um elemento de ex- tremidade de cabeça, um elemento de extremidade de pé e um par de elementos laterais paralelos espaçados, caracterizada pelo fato de que compreende: uma extrusão de metal oca alongada tendo um eixo e, em seção transversal, uma parte de canto central e duas partes de perna que se estendem a partir da parte central em ângulo reto da parte central, cada perna se fundindo com a parte central, cada parte de perna tendo uma parede lateral interna espaçada de uma parede lateral externa paralela à parede lateral interna e uma parede de extremidade externa unindo as paredes laterais internas e externas; as paredes laterais internas e externa, cada uma com uma superfície interna voltada para uma superfície interna da outra parede lateral interna ou externa, e a parede da extremidade externa tendo uma abertura através da mesma, definindo um espaço entre as pare- des laterais internas e externas adjacentes a uma extremidade da ex- trusão para receber uma extremidade de um dos elementos laterais e elementos de extremidade; em que pelo menos uma das superfícies internas das pare- des laterais no espaço possui recursos de superfície discretos adapta- dos para agarrar e reter a extremidade de um dos elementos laterais e elementos de extremidade no espaço quando recebidos através da abertura.

2. Cantoneira, de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zada pelo fato que pelo menos uma das partes de duas pernas tem pelo menos um par de orifícios definidos através das paredes laterais internas e externas.

3. Cantoneira, de acordo com a reivindicação 2, caracteri-

zada pelo fato que pelo menos um par de orifícios é adaptado para receber um fixador através dos mesmos para prender a extremidade de um dos elementos laterais ou elementos de extremidade no espaço entre as paredes laterais internas e externas.

4. Cantoneira, de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zada pelo fato que as características da superfície incluem uma plura- lidade de nervuras que se estendem paralelamente a um eixo da ex- trusão.

5. Cantoneira, de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zada pelo fato que cada parte da perna inclui ainda uma parede de canto que une as paredes laterais internas e externas.

6. Cantoneira, de acordo com a reivindicação 5, caracteri- zada pelo fato que pelo menos uma das paredes de canto, a parede de extremidade externa, a parede lateral interna e a parede lateral ex- terna incluem uma pista de parafuso.

7. Aparelho de exercício reformador, caracterizado pelo fato que compreende: uma estrutura retangular com um elemento na extremidade da cabeça, um elemento na extremidade do pé e um par de elementos laterais paralelos espaçados; e uma cantoneira que une pelo menos cada elemento lateral a um dos elementos de extremidade de cabeça e pé, a cantoneira compreendendo: uma extrusão de metal oca alongada tendo, em seção transversal, uma parte de canto central e duas partes de perna, cada uma se estendendo da parte central em ângulo reto com a outra parte de perna, cada parte de perna tendo uma parede lateral interna espa- çada de uma parede lateral externa paralela à parede lateral interna e fundindo-se com a parte central, e uma parede de extremidade externa unindo as paredes laterais internas e externas;

as paredes laterais internas e externas, cada uma tendo uma superfície interna voltada para a superfície interna da outra pare- de lateral e uma abertura através da parede de extremidade externa, definindo um espaço entre as paredes laterais internas e externas ad- jacentes a uma extremidade da extrusão para receber uma extremida- de de um dos elementos laterais da estrutura e elementos de extremi- dade; em que pelo menos uma das superfícies internas das pare- des laterais no espaço possui recursos de superfície discretos adapta- dos para agarrar e reter a extremidade de um dos elementos laterais e elementos de extremidade no espaço quando recebidos através da abertura.

8. Aparelho de exercícios reformadores, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato que pelo menos uma das par- tes de duas pernas tem pelo menos um par de orifícios definidos atra- vés das paredes laterais internas e externas.

9. Aparelho de exercícios reformadores, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato que pelo menos um par de ori- fícios é adaptado para receber um fixador através do mesmo para prender a uma extremidade de um dos elementos laterais e elementos de extremidade no espaço.

10. Aparelho de exercícios reformadores, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que as características da superfície incluem uma pluralidade de nervuras que se estendem atra- vés da abertura.

11. Aparelho de exercícios reformadores de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que cada parte da perna inclui ainda uma parede de canto que une as paredes laterais internas e externas.

12. Aparelho de exercícios reformadores, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato que pelo menos uma das pa- redes de canto, a parede de extremidade externa, a parede lateral in- terna e a parede lateral externa incluem uma pista de parafuso.

13. Estrutura de reformador, caracterizada pelo fato de que possui quatro cantoneiras cada uma unindo um elemento lateral a um elemento de extremidade de cabeça e um elemento de extremidade de pé, cada cantoneira compreendendo: uma extrusão de metal oca alongada com um eixo e, em seção transversal, uma parte de canto central e duas partes de perna, cada uma se estendendo da parte central em ângulo reto com a outra parte de perna, cada parte de perna tendo uma parede lateral interna espaçada de uma parede lateral externa paralela à parede lateral in- terna e fundindo-se com a parte central e uma parede de extremidade externa unindo as paredes laterais internas e externas; as paredes laterais internas e externas, cada uma tendo uma superfície interna voltada para a superfície interna da outra pare- de lateral e uma abertura através da parede de extremidade externa, definindo um espaço entre as paredes laterais internas e externas ad- jacentes a uma extremidade da extrusão para receber uma extremida- de de um dos elementos laterais da estrutura e elementos de extremi- dade; em que pelo menos uma das superfícies internas das pare- des laterais no espaço possui recursos de superfície discretos adapta- dos para engatar a extremidade de um dos elementos laterais e ele- mentos de extremidade no espaço quando recebidos através da aber- tura.

14. Estrutura do reformador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato que pelo menos uma das partes de duas pernas tem pelo menos um par de orifícios definidos através das pare- des laterais internas e externas.

15. Estrutura do reformador, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato que pelo menos um par de orifícios é adap- tado para receber um fixador através do mesmo para prender a extre- midade de um dos elementos laterais e elementos de extremidade no espaço.

16. Estrutura do reformador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato que as características da superfície incluem uma pluralidade de nervuras que se estendem ao longo da superfície interna de pelo menos uma da parede interna ou da parede externa.

17. Estrutura do reformador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que cada parte da perna inclui ainda uma parede de canto que une as paredes laterais internas e externas.

18. Estrutura do reformador, de acordo com a reivindicação 17, caracterizada pelo fato que pelo menos uma das paredes de canto, a parede final externa, a parede lateral interna e a parede lateral ex- terna incluem uma pista de parafuso.

19. Estrutura do reformador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato que as características da superfície estão em cada uma das superfícies internas da parede interna e da parede externa.

20. Estrutura de reformador, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato que as nervuras se estendem ao longo da superfície paralela ao eixo de extrusão.