BR112020002469A2 - geração de relatório de informações de estado de canal para intervalos de tempo de transmissão curtos - Google Patents

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Peter Gaal
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Abstract

São descritos métodos, sistemas e dispositivos para comunicações sem fio. Uma primeira configuração de geração de relatório de CSI pode ser usada para comunicações usando TTIs de uma primeira duração e uma segunda configuração de geração de relatório de CSI pode ser usada para comunicações usando TTIs de uma segunda duração. Uma determinação quanto a se irá relatar a CSI com base na primeira e/ou na segunda configuração pode ser feita, e um relatório de CSI pode ser transmitido com base na determinação. Em alguns casos, a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI é determinada de maneira diferente da CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Por exemplo, as configurações de geração de relatório de CSI podem usar diferentes recursos de referência e/ou recursos de sinal de referência ao calcular a respectiva CSI. Em alguns casos, a primeira e segunda configurações de geração de relatório de CSI podem ser configuradas como um primeiro processo CSI e um segundo processo CSI, que podem ser operados tanto de maneira independente quanto em conjunto.

Description

“GERAÇÃO DE RELATÓRIO DE INFORMAÇÕES DE ESTADO DE CANAL PARA INTERVALOS DE TEMPO DE TRANSMISSÃO CURTOS” REFERÊNCIAS CRUZADAS
[0001] O presente Pedido de Patente reivindica prioridade ao Pedido de Patente U. S. No 16/057,593 de Hosseini et al., intitulado "Channel State Information Reporting for Short Transmission Time Intervals”, depositado em 07 de agosto de 2018; e ao Pedido de Patente U.S. Provisório No 62/544,556 de Hosseini et al., intitulado "Channel State Information Reporting for Short Transmission Time Intervals", depositado em 11 de gosto de 2017; cada um dos quais é designado ao cessionário do presente.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] O texto a seguir relaciona-se, de modo geral, à comunicação sem fio, e mais especificamente, à geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) para intervalos de tempo de transmissão (TTIs) curtos.
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio (wireless) são amplamente empregados para oferecer variados tipos de conteúdo de comunicações, tal como voz, vídeo, pacote de dados, envio de mensagens, difusão (broadcast), entre outros. Esses sistemas podem ser capazes de dar suporte à comunicação com múltiplos usuários através do compartilhamento dos recursos disponíveis do sistema (por exemplo, tempo, frequência e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de quarta geração (4G), tais como sistemas de Evolução a Longo Prazo (LTE) ou sistemas LTE-Avançada (LTE-
A), e sistemas de quinta geração (5G) que podem ser chamados de sistemas Nova Rádio (NR). Esses sistemas podem empregar tecnologias, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), ou multiplexação por divisão de frequência ortogonal por transformada-espalhamento de Fourier discreta (DFT-S-OFDM). Um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio pode incluir uma série de estações base ou nós de acesso a rede, cada um suportando simultaneamente comunicações para múltiplos dispositivos de comunicação, que podem ser alternativamente chamados de equipamentos do usuário (UE).
[0004] Nos sistemas de acesso múltiplo, tais como sistemas TDMA e OFDMA, os recursos de comunicação sem fio podem ser particionados em intervalos de tempo (por exemplo, períodos de símbolo, partições (slots), subquadros, etc.) no domínio do tempo e em bandas de frequências (por exemplo, subportadoras, portadoras, sub- bandas, bandas, etc.) no domínio da frequência. Os recursos de comunicação particionados podem ser chamados de mapa de recursos. Em alguns casos, os intervalos de tempo e bandas de frequências são associados a identificadores numéricos (por exemplo, número de subquadro, número de quadro do sistema, número de portadora, etc.), que podem ser usados para identificar recursos de comunicação específicos dentro de um mapa de recursos. Por exemplo, uma estação base pode usar os identificadores numéricos quando programando recursos de comunicação específicos para um ou mais UEs específicos. Em alguns casos, um intervalo mínimo de programação, que pode ser chamado de TTI, é usado ao programar recursos de comunicação em um sistema de comunicações sem fio. Por exemplo, um subquadro pode ser um exemplo de um intervalo mínimo de programação, e uma estação base pode programar um UE para receber ou transmitir informações através de recursos de comunicação que abrangem um ou mais subquadros.
[0005] Em alguns exemplos, um primeiro conjunto de UEs pode se comunicar com uma estação base usando TTIs de uma duração, enquanto que um segundo conjunto de UEs pode se comunicar com a estação base usando TTIs de uma duração diferente. Por exemplo, uma estação base pode comunicar informações de baixa latência ao primeiro conjunto de UEs usando TTIs curtos (por exemplo, TTIs abrangendo dois ou três períodos de símbolo), e pode comunicar informações de latência não-baixa ao segundo conjunto de UEs usando TTIs longos (por exemplo, TTIs abrangendo 14 períodos de símbolo).
[0006] Em alguns casos, a geração de relatório de CSI pode ser usada para aumentar a confiabilidade de um link de comunicações. Por exemplo, um UE pode gerar um relatório de CSI baseado nas condições de canal observadas pelo UE, e transmitir o relatório de CSI para uma estação base. Em alguns casos, a estação base pode modificar parâmetros de transmissão para uma transmissão subsequente ao UE com base nas informações recebidas no relatório de CSI. Em alguns casos, um UE gera um relatório de CSI para comunicações que usam TTIs longos, e uma estação base modifica os parâmetros de transmissão para uma transmissão subsequente ao UE com base no relatório de CSI. Em alguns casos, a estação base também usa os parâmetros de transmissão modificados para uma transmissão subsequente ao UE que utiliza TTIs curtos com base no relatório de CSI.
[0007] Entretanto, os parâmetros de transmissão modificados pode ser inferiores ao nível exigido para comunicações usando TTIs curtos. Por exemplo, o relatório de CSI pode não levar em consideração mudanças rápidas nas condições de canal experimentadas pelo UE (por exemplo, interferência por rajadas que está presente em dois ou três períodos de símbolo de um subquadro), e os parâmetros de transmissão determinados podem não compensar essas mudanças.
SUMÁRIO
[0008] Técnicas de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) aperfeiçoadas podem ser usadas para gerar CSI para comunicações usando intervalos de tempo de transmissão (TTIs) de baixa latência. Em um exemplo, uma primeira configuração de geração de relatório de CSI pode ser usada para comunicações usando TTIs de uma primeira duração e uma segunda configuração de geração de relatório de CSI pode ser usada para comunicações usando TTIs de uma segunda duração. Uma determinação quanto a se irá relatar a CSI com base na primeira e/ou na segunda configuração pode ser feita, e um relatório de CSI pode ser transmitido com base na determinação. Em alguns casos, a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI é determinada de maneira diferente da CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Por exemplo, as configurações de geração de relatório de CSI podem usar diferentes recursos de referência e/ou recursos de sinal de referência ao calcular a respectiva CSI. Em alguns casos, a primeira e segunda configurações de geração de relatório de CSI podem ser configuradas como um primeiro processo CSI e um segundo processo CSI, que podem ser operados tanto de maneira independente quanto em conjunto.
[0009] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas, e transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[0010] Um aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, meios para identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, meios para determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas, e meios para transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[0011] Outro aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operáveis para fazer o processador identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas, e transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[0012] Um meio não-temporário legível por computador para comunicação sem fio é descrito. O meio não- temporário legível por computador pode incluir instruções operáveis para fazer um processador identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas, e transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[0013] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar, a partir dos TTIs da primeira duração ou dos TTIs da segunda duração, pelo menos um recurso de referência para determinar a CSI.
[0014] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o ato de identificar o pelo menos um recurso de referência compreende: identificar um TTI da primeira duração baseado, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o TTI compreende o pelo menos um recurso de referência.
[0015] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base, pelo menos em parte, na segunda duração, em que o relatório de CSI compreende a CSI gerada de acordo com a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
[0016] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, recebendo informação de configuração compreendendo uma primeira periodicidade, uma segunda periodicidade, um primeiro desvio, e um segundo desvio, em que o ato de identificar o pelo menos um recurso de referência compreende: identificar, para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, um primeiro conjunto de TTIs da primeira duração com base na primeiro periodicidade e no primeiro desvio. Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, um segundo conjunto de TTIs da primeira duração com base na segunda periodicidade e no segundo desvio.
[0017] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber uma solicitação para o relatório de CSI durante um primeiro TTI da primeira duração, em que a solicitação programa um recurso de geração de relatório, e em que identificar o pelo menos um recurso de referência compreende identificar um segundo TTI da primeira duração com base, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo TTI pode ser identificado em relação ao recurso de geração de relatório.
[0018] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, a solicitação pode ser recebida em um terceiro TTI da segunda duração que ocorre durante o primeiro TTI.
[0019] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber uma solicitação para o relatório de CSI durante um primeiro TTI da primeira duração, em que a solicitação programa um recurso de geração de relatório, e em que o ato de identificar o pelo menos um recurso de referência compreende identificar um segundo TTI da segunda duração com base, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo TTI compreende o pelo menos um recurso de referência e ocorre durante o primeiro TTI.
[0020] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber uma solicitação para o relatório de CSI durante um primeiro TTI da primeira duração, em que a solicitação programa um recurso de geração de relatório, e em que o ato de identificar o pelo menos um recurso de referência compreende identificar um segundo TTI da segunda duração com base, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo TTI compreende o pelo menos um recurso de referência e ocorre antes do primeiro TTI no tempo.
[0021] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar o pelo menos um recurso de referência compreendem identificar um subquadro da rede de frequência única de multicast-broadcast (MBSFN) baseado, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o subquadro MBSFN compreende o pelo menos um recurso de referência.
[0022] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base, pelo menos em parte, no primeiro conjunto de sinais de referências em uma região de controle, em que o subquadro MBSFN compreende a região de controle possuindo um primeiro conjunto de sinais de referência e uma região de dados carecendo de sinais de referência.
[0023] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar um segundo conjunto de sinais de referência durante um TTI que pode estar antes do subquadro MBSFN no tempo, em que o CSI gerado para a segunda configuração de geração de relatório de CSI pode ser gerado com base, pelo menos em parte, no segundo conjunto de sinais de referência.
[0024] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o segundo conjunto de sinais de referência pode ser localizado dentro de um período de tempo predeterminado em relação ao subquadro MBSFN, o tempo predeterminado baseado, pelo menos em parte, em um TTI da segunda duração.
[0025] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para associar um primeiro processo CSI com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e um segundo processo CSI com a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
[0026] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar um primeiro relatório de CSI para o primeiro processo CSI ou um segundo relatório de CSI para o segundo processo CSI, ou ambos, em que o relatório de CSI compreende o primeiro relatório de CSI ou o segundo relatório de CSI, ou ambos.
[0027] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o primeiro processo CSI pode ser operado independentemente do segundo processo CSI.
[0028] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o primeiro processo CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI pode ser desencadeado independentemente do segundo processo CSI para a segunda configuração de geração de relatório CSI.
[0029] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o primeiro processo CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI pode ser associado com uma primeira periodicidade e um primeiro desvio, e em que o segundo processo CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI pode ser associado com uma segunda periodicidade e um segundo desvio.
[0030] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o primeiro processo CSI pode ser operado conjuntamente com o segundo processo CSI.
[0031] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência (EVI) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão pode ser associado com uma primeira periodicidade e um primeiro desvio. Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para determinar um segundo padrão de recursos de sinal de referência NZP e segundos recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo padrão pode ser associado com uma segunda periodicidade e um segundo desvio.
[0032] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para determinar um terceiro padrão de recursos de sinal de referência de potência zero (ZP) com base, pelo menos em parte, no primeiro padrão. Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para determinar um quarto padrão de recursos de sinal de referência ZP com base, pelo menos em parte, no segundo padrão.
[0033] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, um TTI da segunda duração compreende recursos de sinal de referência ZP do terceiro padrão, e em que os primeiros recursos IM se sobrepõem com os segundos recursos IM, e em que os recursos de sinal de referência ZP do terceiro padrão se sobrepõem com os recursos de sinal de referência ZP do quarto padrão.
[0034] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, os primeiros recursos de sinal de referência NZP se sobrepõem com os segundos recursos de sinal de referência NZP.
[0035] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, a segunda periodicidade pode ser maior do que a primeira periodicidade.
[0036] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, uma densidade de elemento de recurso do segundo padrão pode ser menor do que uma densidade de elemento de recurso do primeiro padrão.
[0037] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência NZP e primeiros recursos IM para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão pode ser associado com uma primeira periodicidade e um primeiro desvio. Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber uma indicação de uma presença de um ou mais recursos de sinal de referência NZP e um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI em um TTI da primeira duração, em que o TTI da primeira duração compreende um subconjunto dos recursos de sinal de referência NZP e um subconjunto dos primeiros recursos IM do primeiro padrão.
[0038] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, um TTI da segunda duração compreende um ou mais recursos de sinal de referência NZP do subconjunto dos primeiros recursos sinal de referência NZP e um ou mais recursos EVI do subconjunto dos primeiros recursos EVI, em que o um ou mais recursos de sinal de referência NZP para a segunda configuração de geração de relatório se sobrepõem com o um ou mais recursos de sinal de referência NZP do subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP, e em que o um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI se sobrepõem com o um ou mais recursos IM do subconjunto dos primeiros recursos IM.
[0039] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar a primeira CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e a segunda CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que um tamanho da primeira CSI pode ser maior do que um tamanho da segunda CSI. Alguns exemplos do método, equipamento e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar um relatório de CSI compreendendo a primeira CSI ou a segunda CSI, ou ambas.
[0040] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar a primeira CSI compreendem determinar a primeira informação de qualidade de canal (CQI) para pelo menos uma sub-banda de um primeiro tamanho, e em que gerar a segunda CSI compreende determinar a segunda CQI para pelo menos uma sub-banda de um segundo tamanho que pode ser maior do que o primeiro tamanho.
[0041] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar a primeira CSI compreendem determinar a primeira CSI de acordo com um de uma pluralidade de modos de geração de relatório, e em que gerar a segunda CSI compreende determinar a segunda CSI de acordo com um subconjunto da pluralidade de modos de geração de relatório.
[0042] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber dados de uplink para transmissão com o relatório de CSI, em que a segunda CSI do segundo tamanho para a segunda configuração de geração de relatório de CSI pode ser gerada com base, pelo menos em parte, nos dados de uplink.
[0043] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o relatório de CSI e os dados podem ser transmitidos de acordo com um primeiro intervalo.
[0044] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar a terceira CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base, pelo menos em parte, na ausência de dados de uplink para transmissão, em que um tamanho da terceira CSI pode ser igual ou maior do que um tamanho da segunda CSI.
[0045] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o relatório de CSI pode ser transmitido de acordo com um segundo intervalo que pode ser tão longo quanto, ou maior do que o primeiro intervalo.
[0046] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não-temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber uma primeira transmissão de downlink através de um primeiro recurso de downlink de uma terceira duração. Alguns exemplos do método, equipamento e meio legível por computador não-temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar um recurso de uplink da terceira duração. Alguns exemplos do método, equipamento e meio legível por computador não-temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar uma CSI de um primeiro tamanho para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não-temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber uma segunda transmissão de downlink através de um segundo recurso de downlink da terceira duração. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não- temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar um recurso de uplink de uma quarta duração que pode ser maior do que a terceira duração. Alguns exemplos do método, equipamento e meio legível por computador não-temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para gerar uma CSI de um segundo tamanho, maior do que o primeiro tamanho, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
[0047] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não-temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber uma pluralidade de transmissões de downlink através de uma pluralidade de recursos de downlink de uma terceira duração, em que a pluralidade de transmissões de downlink pode ser associada a uma transmissão de uplink de uma quarta duração. Alguns exemplos do método, equipamento, e meio legível por computador não-temporário descrito acima podem adicionalmente incluir processos, aspectos, meios ou instruções para identificar uma solicitação para o relatório de CSI em uma transmissão de downlink da pluralidade de transmissões de downlink.
[0048] É descrito um método de comunicação sem fio. O método pode incluir identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, configurar um dispositivo sem fio para relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas, e receber um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[0049] É descrito um aparelho para comunicação sem fio. O aparelho pode incluir meios para identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, meios para identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, meios para configurar um dispositivo sem fio para relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas, e meios para receber um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[0050] Outro aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operáveis para fazer o processador identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, configurar um dispositivo sem fio para relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas, e receber um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[0051] Um meio legível por computador não- temporário para comunicação sem fio é descrito. O meio não- temporário legível por computador pode incluir instruções operáveis para fazer um processador identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, configurar um dispositivo sem fio para relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas, e receber um relatório de CSI de acordo com a determinação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0052] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio que oferece suporte à geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) para intervalos de tempo de transmissão (TTIs) curtos de acordo com os aspectos da presente revelação;
[0053] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um subsistema de comunicações sem fio que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0054] As FIGs. 3A e 3B representam a geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0055] A FIG. 4 ilustra um exemplo de uma configuração de sinal de referência que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0056] A FIG. 5 ilustra um exemplo de um fluxo de processo para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação;
[0057] As FIGs. 6 e 7 ilustram diagramas de blocos de um dispositivo que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação.
[0058] A FIG. 8 ilustra um diagrama de blocos de um sistema incluindo um equipamento do usuário (UE) que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação.
[0059] As FIGs. 9 e 10 ilustram diagramas de blocos de um dispositivo sem fio que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação.
[0060] A FIG. 11 ilustra um diagrama de blocos de um sistema incluindo uma estação base que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação.
[0061] As FIGs. 12 a 17 ilustram métodos para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0062] Uma estação base e um equipamento do usuário (UE) podem se comunicar um com o outro usando intervalos de tempo de transmissão (TTI) de uma primeira duração (por exemplo, 1 ms) (ou "TTIs de latência não- baixa" ou "TTIs longos") como um intervalo mínimo de programação. Por conseguinte, a estação base e o UE podem configurar processos de comunicação, tal como geração de relatório de informações de estado de canal (CSI), com base no intervalo mínimo de programação — por exemplo, podem usar recursos de referência que abrangem o intervalo mínimo de programação com uma periodicidade que suporta uma latência correspondendo ao intervalo mínimo de programação. Em alguns casos, uma estação base e UE também podem se comunicar um com o outro usando TTIs de uma segunda duração, que pode ser mais curta do que a primeira duração, como um intervalo mínimo de programação. Em alguns casos, um TTI da segunda duração pode ser chamado de "TTI de baixa latência" ou de "TTI curto" (também conhecido como sTTI), e pode ser um TTI de 1 símbolo de multiplexação por divisão em frequências ortogonais (OFDM) (que pode ter uma duração de 71.4 µs), um TTI de 2 símbolos OFDM (que pode ter uma duração de 142.8 µs), um TTI de 3 símbolos OFDM (que pode ter uma duração de 214.3 µs), ou um TTI de 7 símbolos OFDM (que pode ter uma duração de 0.5 ms), por exemplo. Em alguns casos, os processos de comunicação que oferecem suporte a comunicações usando TTIs da primeira duração falham em suportar ou resultam em pior desempenho para comunicações usando TTIs de baixa latência.
[0063] Assim, podem ser usadas técnicas de geração de relatório de CSI aperfeiçoadas para gerar uma CSI para comunicações usando TTIs de baixa latência. Por exemplo, uma primeira configuração de geração de relatório de CSI para comunicações que usam TTIs de uma primeira duração e uma segunda configuração de geração de relatório de CSI pode ser usada para geração de relatório de CSI para comunicações que usam TTIs de uma segunda duração. Por exemplo, uma primeira configuração de geração de relatório de CSI pode ser usada para comunicações usando TTIs de latência não-baixa e uma segunda configuração de geração de relatório de CSI pode ser usada para comunicações usando TTIs de baixa latência.
[0064] Os recursos de referência CSI usados para geração de relatório de CSI de latência não-baixa podem não ser adequados para oferecer suporte à geração de relatório de CSI de baixa latência; dessa forma, recursos de referência de CSI adicionais podem ser identificados para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Um recurso de referência de CSI pode ser composto de um grupo específico de recursos de comunicação e pode ser usado por um dispositivo sem fio para determinar a CSI, tal como um índice de indicador de qualidade de canal (CQI). Em alguns casos, um primeiro recurso de referência de CSI é identificado para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e um segundo recurso de referência de CSI é identificado para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo recurso de referência pode oferecer suporte a comunicações de baixa latência. Por exemplo, o segundo recurso de referência de CSI pode usar subquadros da rede de frequência única de multicast-
broadcast (MBSFN).
[0065] Em alguns casos, o primeiro recurso de referência de CSI e o recurso de referência de CSI abrangem um TTI longo. Em alguns casos, a CSI para o segundo recurso de referência de CSI pode ser gerada com base em uma duração de um TTI curto — por exemplo, realizando um cálculo de tamanho de bloco de transporte com base em uma duração de dois ou três símbolos do TTI curto. Em alguns casos, o segundo recurso de referência de CSI abrange um TTI curto. Em alguns casos, um gatilho para gerar o relatório de CSI é recebido em um TTI, e o segundo de referência de CSI está localizado dentro do TTI curto. Em outros casos, um gatilho para gerar o relatório de CSI é recebido em um TTI curto, e o segundo recurso de referência de CSI está localizado em outro TTI curto em relação a uma geração de relatório de TTI programada pelo gatilho (por exemplo, n – nCQ1, onde nCQ1 atua como um ponteiro para o outro TTI curto).
[0066] Em alguns casos, a primeira e segunda configurações de geração de relatório de CSI são consideradas como sendo processos de CSI separados, e são operadas — por exemplo, disparadas ou configuradas — separadamente. Em alguns casos, os processos de CSI separado são operados conjuntamente — por exemplo, disparar ou configurar um processo de CSI dispara ou configura o outro.
[0067] Os recursos de sinal de referência, tais como sinais de referência (RS) de CSI e recursos de medição de interferência (IM), configurados para a geração de relatório de CSI de latência não-baixa, podem não oferecer suporte à geração de relatório de CSI de baixa latência; dessa forma, recursos de geração de relatório de CSI adicionais (por exemplo, símbolo(s) de uplink, partições ou subquadros) podem ser utilizados para a configuração de baixa latência. Por exemplo, a geração de relatório de CSI de baixa latência pode ser suportada por meio da identificação de recursos RS para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Em alguns casos, um padrão de baixa latência, que pode incluir CSI-RS e/ou recursos de medição de interferência (IM), pode ser implementado para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Por exemplo, o padrão de elemento de recurso pode ser configurado com uma periodicidade maior do que um padrão de latência não-baixa para a primeira configuração de geração de relatório de CSI. Em alguns exemplos, os recursos de CSI-RS do padrão de baixa latência podem se sobrepor com os recursos de CSI-RS do padrão de latência não-baixa. Em alguns casos, os recursos de CSI-RS do padrão de baixa latência podem se sobrepor completamente com os recursos de CSI-RS do padrão de latência não-baixa — por exemplo, o padrão de baixa latência pode usar os recursos de CSI-RS do padrão de latência não-baixa como se fosse dele próprio.
[0068] Os recursos FM para o padrão de baixa latência também podem se sobrepor com os recursos FM para o padrão de latência não-baixa. Em alguns casos, os recursos FM da baixa latência poderiam ter o mesmo padrão que a latência não-baixa, ou usam um subconjunto de elementos de recurso (REs) usados para o padrão de recursos IM legado. Por exemplo, quando os recursos IM de latência baixa e latência não-baixa se sobrepõem em um subquadro, ambos podem ser cobertos por um padrão CSI-RS de potênzia zero (ZP) de latência não-baixa. Por conseguinte, os usuários legados podem realizar a correspondência de taxa de sua recepção através dos REs de recurso IM de baixa latência como antes. Portanto, a adição dos padrões de baixa latência pode não impactar o desempenho dos usuários legados. Entretanto, em alguns casos, os recursos IM de baixa latência (e também o CSI-RS de potência diferente de zero (NZP) de baixa latência) podem ser enviados com mais frequência se comparado aos recursos CSI-RS IM e/ou NZP de latência não-baixa, e os recursos FM de baixa latência nem sempre podem ser cobertos pelos padrões CSI-RS ZP de latência não-baixa. Em tais casos, os UEs de latência não- baixa podem não estar cientes da presença do CSI-RS IMR/NZP de latência baixa, e podem não serem capazes de realizar o ajuste de taxa.
[0069] Em alguns casos, os recursos CSI-RS/FM de baixa latência podem não ser configurados periodicamente, mas podem ser indicados dinamicamente (por exemplo, nas informações de controle de downlink (DCI)). Em alguns casos, os recursos CSI-RS/IM de baixa latência podem ser programados de forma semi-persistente (por exemplo, informações de controle de downlink (DCI). Em alguns casos, os recursos CSI-RS/recursos de baixa latência podem ser programados para se sobrepor com os recursos CSI-RS/IM de latência não-baixa, similar à discussão acima. Por exemplo, os recursos CSI-RS/FM de baixa latência somente podem ser programados em sTTIs abrangendo símbolos que transportam recursos CSI-RS e IM de latência não-baixa.
[0070] A geração de relatório de CSI de baixa latência pode aumentar a carga de trabalho de processamento para um dispositivo sem fio; dessa forma, a geração de relatório de CSI de baixa latência pode usar técnicas aperfeiçoadas para o processamento da CSI. Por exemplo, a CSI para uma geração de relatório de CSI de baixa latência pode ser calculada usando tamanhos de sub-banda aumentados em relação aos tamanhos de sub-banda usados para a geração de relatório de CSI de latência não-baixa. Em alguns casos, certos tipos de geração de relatório de CSI podem se excluídos, ou somente certos tipos de geração de relatório de CSI podem ser permitidos, para a geração de relatório de CSI de baixa latência. Por exemplo, a geração de relatório de CSI de baixa latência pode ser limitada à geração de relatório de tipos que não relatam um indicador de matriz de pré-codificação (PMI) ou à geração de relatório de tipos que relatam um único PMI de banda larga. Dicionários de códigos de PMI restritos também podem ser usados.
[0071] Em alguns casos, a geração de relatório de CSI de baixa potência pode ser baseada em se os dados de uplink são transmitidos com um relatório de CSI. Por exemplo, a geração de relatório de CSI aperiódica com dados de uplink pode usar uma CSI de tamanho restrito e pode relatar a CSI de acordo com a linha de tempo de programação de uplink (por exemplo, n+4). A geração de relatório de CSI aperiódica sem dados de uplink pode usar CSI sem, ou com restrições de tamanho reduzido. A geração de relatório de CSI aperiódica sem dados de uplink também pode relatar a CSI de acordo com a mesma linha do tempo ou com uma linha do tempo maior (por exemplo, n+6) do que a linha do tempo de programação de uplink. Em alguns casos, o tamanho da CSI de baixa latência se baseia em uma assimetria em TTIs curtos de downlink e uplink. Por exemplo, o tamanho da CSI de baixa latência pode ser maior se um TTI de downlink abranger dois símbolos e um TTI de uplink abranger sete símbolos.
[0072] Os aspectos da revelação introduzidos acima são descritos em mais detalhes adiante no contexto de um sistema de comunicação sem fio. Exemplos específicos são então descritos de um fluxo de processo ilustrativo que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos. Esses e outros aspectos da revelação são adicionalmente ilustrados e descritos com referência aos diagramas de equipamento, diagramas de sistema e fluxogramas que se relacionam à geração de relatório de CSI para TTIs curtos.
[0073] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtas de acordo com vários aspectos da presente revelação. O sistema de comunicações sem fio 100 inclui as estações base 105, os equipamentos de usuário (UEs) 115 e uma rede núcleo 130. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede de Evolução a Longo Prazo (LTE), uma rede LTE- Avançada (LTE-A), ou uma rede Nova Rádio (NR). Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar comunicações de banda larga aperfeiçoadas, comunicações ultra-confiáveis (por exemplo, de missão crítica), comunicações de baixa latência, ou comunicações com dispositivos de baixa complexidade e baixo custo. De acordo com aspectos da presente revelação, o sistema de comunicações sem fio 100 pode oferecer suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos, e mais especificamente, implementando uma primeira configuração de geração de relatório de CSI para comunicações de latência não-baixa e uma segunda configuração de geração de relatório de CSI para comunicações de baixa latência.
[0074] Os UEs 115 podem estar dispersos por todo o sistema de comunicações sem fio 100, e cada UE 115 pode ser fixo ou móvel. Um UE 115 também pode ser chamado de dispositivo móvel, dispositivo sem fio, dispositivo remoto, dispositivo portátil, ou dispositivo do assinante, ou alguma outra terminologia adequada, em que o “dispositivo" também pode ser chamado de unidade, estação, terminal, ou cliente. Um UE 115 também pode ser um dispositivo eletrônico pessoal, tal como um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um computador tablet, um computador laptop, ou um computador pessoal. Em alguns exemplos, um UE 115 também pode se referir a uma estação de circuito local sem fio (WLL), um dispositivo de Internet das Coisas (IoT), um dispositivo de Internet de Tudo (IoE), ou um dispositivo de comunicação do tipo máquina (MTC), ou similares, que pode ser implementado em diversos artigos, tais como eletrodomésticos, veículos, medidores, entre outros.
[0075] Alguns UEs 115, tais como dispositivos MTC ou UoT, podem ser dispositivos de baixo custo ou complexidade, e podem possibilitar comunicações automatizadas entre as máquinas (por exemplo, por meio de comunicação Máquina-a-Máquina (M2M)). A comunicação M2M ou
MTC pode se referir a tecnologias de comunicação de dados que permitem que os dispositivos se comuniquem um com o outro ou com uma estação base 105 sem intervenção humana. Em alguns exemplos, a comunicação M2M ou MTC pode incluir comunicações de dispositivos que integram sensores ou medidores para mensurar ou capturar informações e retransmitir essas informações para um servidor central ou programa aplicativo que possa fazer uso das informações ou apresentar as informações a humanos interagindo com o programa ou aplicativo. Alguns UEs 115 podem ser projetados para coletar informações ou permitir o comportamento automatizado das máquinas. Exemplos de aplicações para dispositivos MTC incluem medição inteligente, monitoramento de inventário, monitoramento de nível d’água, monitoramento de equipamento, monitoramento de sinais vitais, monitoramento selvagem, monitoramento climático e de eventos geológicos, gerenciamento e rastreamento de frotas, sensoriamento de segurança remota, controle de acesso físico e cobrança comercial baseada em transações.
[0076] Alguns UEs 115 podem ser configurados para empregar modos de operação que reduzem o consumo de energia, tais como comunicações semi-duplex (por exemplo, um modo que oferece suporte à comunicação unidirecional via transmissão ou recepção, mas não transmissão e recepção simultaneamente). Em alguns exemplos, as comunicações semi- duplex podem ser realizadas a uma taxa de pico reduzida. Outras técnicas de conservação de energia para os UEs 115 incluem entrar em um modo de “sono profundo” de economia de energia enquanto não estiver se envolvendo em comunicações ativas, ou operando em uma largura de banda limitada (por exemplo, de acordo com as comunicações de banda estreita). Em alguns casos, os UEs 115 podem ser projetados para suportar funções críticas (por exemplo, funções de missão crítica), e um sistema de comunicações sem fio 100 pode ser configurado para fornecer comunicações ultra-confiáveis para essas funções.
[0077] Em alguns casos, um UE 115 também pode estar apto a se comunicar diretamente com outros UEs 115 (por exemplo, usando um protocolo ponto-a-ponto (P2P) ou dispositivo-a-dispositivo (D2D)). Um ou mais de um grupo de UEs 115 utilizando comunicações D2D podem estar dentro da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105. Outros UEs 115 em tal grupo podem estar fora da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105, ou de alguma outra forma serem incapazes de receber transmissões a partir de uma estação base 105. Em alguns casos, grupos de UEs 115 comunicando-se por meio de comunicações D2D podem utilizar um sistema de um-para-muitos (1:M) no qual cada UE 115 transmite para cada outro UE 115 no grupo. Em alguns casos, a estação base 105 facilita a programação dos recursos para comunicações D2D. Em outros casos, as comunicações D2D são realizadas entre os UEs 115 sem o envolvimento de uma estação base 105.
[0078] As estações base 105 aqui descritas podem incluir ou serem chamadas pelos versados na técnica de estação transceptora base, estação rádio base, ponto de acesso, radiotransceptor, Node-B, eNode-B (eNB), Node-B de próxima geração ou giga-Node-B (ambos os quais podem ser designados por gNB) um Node-B doméstico, um eNode-B doméstico, ou por alguma outra terminologia apropriada. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estações base 105 de tipos diferentes (por exemplo, estações base de células pequenas ou macrocélulas). Os UEs 115 descritos aqui podem ser capazes de se comunicar com vários tipos de estações base 105 e equipamentos de rede, incluindo macro- eNBs, eNBs de célula pequena, gNB, estações base retransmissoras, entre outros.
[0079] As estações base 105 podem se comunicar com os UEs 115 por tecnologia sem fio através de uma ou mais antenas de estação base. Cada estação base 105 pode ser associada com uma área de cobertura geográfica 110 específica na qual comunicações com vários UEs 115 são suportadas. Cada estação base 105 pode oferecer cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 110 por meios dos links de comunicação 125, e os links de comunicação 125 entre uma estação base 105 e um UE 115 podem utilizar uma ou mais portadoras. Os links de comunicação 125 ilustrados no sistema de comunicações sem fio 100 podem incluir transmissões de uplink a partir de um UE 115 para uma estação base 105, ou transmissões de downlink, a partir de uma estação base 105 para um UE 115. As transmissões de downlink também podem ser chamadas de transmissões de enlace direto, enquanto que as transmissões de uplink também podem ser chamadas de transmissões de enlace reverso.
[0080] A área de cobertura geográfica 110 para uma estação base 105 pode ser dividia em setores constituindo somente uma parte da área de cobertura geográfica 110, e cada setor pode ser associado a uma célula. Por exemplo, cada estação base 105 pode oferecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma célula pequena, um ponto de acesso, ou outros tipos de células, ou várias combinações dos mesmos. Em alguns exemplos, a estação base 105 pode ser móvel, e, portanto, oferecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica em movimento 110. Em alguns exemplos, diferentes áreas de cobertura geográfica 110 associadas a diferentes tecnologias podem coincidir, e as áreas de cobertura geográfica sobrepostas 110 associadas a diferentes tecnologias podem ser suportadas pela mesma estação base 105 ou por diferentes estações base 105. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir, por exemplo, uma rede LTE/LTE-A ou NR heterogênea em que diferentes tipos de estações base 105 oferecem cobertura para várias áreas de cobertura geográfica 110.
[0081] O termo "célula" refere-se a uma entidade de comunicação lógica usada para comunicação com uma estação base 105 (por exemplo, através de uma portadora), e pode ser associado com um identificador para distinguir células vizinhas (por exemplo, um identificador de célula física (PCID), um identificador de célula virtual (VCID)) operando por meio da mesma portadora ou de uma portadora diferente. Em alguns exemplos, uma portadora pode oferecer suporte a múltiplas células, e diferentes células podem ser configuradas de acordo com diferentes tipos de protocolo (por exemplo, MTC, Internet das coisas em Banda Estreita (B-IoT), banda larga móvel aperfeiçoada (eMBB), dentre outros) que podem fornecer acesso a diferentes tipos de dispositivos. Em alguns casos, o termo "célula" pode se referir a uma parte de uma área de cobertura geográfica 110
(por exemplo, um setor) sobre a qual a entidade lógica opera.
[0082] As estações base 105 também podem se comunicar umas com as outras. Por exemplo, as estações base 105 podem se comunicar uma com a outra através dos links de canal de transporte de retorno 134 (por exemplo, por meio de uma X2 ou outra interface), tanto de forma direta (por exemplo diretamente entre as estações base 105) quanto de forma indireta (por exemplo, através da rede núcleo 130). As estações base 105 também podem se comunicar com a rede núcleo 130. Por exemplo, as estações base 105 podem fazer interface com a rede núcleo 130 através dos links de canal de transporte de retorno 132 (por exemplo, por meio de uma S1 ou outra interface).
[0083] A rede núcleo 130 pode oferecer autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de Protocolo Internet (IP), e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. A rede núcleo 130 pode ser um núcleo de pacote evoluído (EPC), que pode incluir pelo menos uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), pelo menos um gateway servidor (S-GW), e pelo menos um gateway de Rede de Dados de Pacote (PDN) (P- GW). A MME pode gerenciar funções do estrato sem acesso (por exemplo, plano de controle), tal como mobilidade, autenticação, e gerenciamento de portadoras para os UEs 115 servidos pelas estações base 105 associadas com o EPC. Os pacotes IP do usuário podem ser transferidos através do S- GW, podendo o próprio ser conectado ao P-GW. O P-GW pode oferecer alocação de endereço IP, bem como outras funções. O P-GW pode ser conectado aos serviços de IP das operadoras de rede. Os serviços IP das operadoras podem incluir à Internet, Intranet(s), um Subsistema de Multimídia IP (IMS), e um Serviço de Transmissão em Fluxo Contínuo com Comutação de Pacotes (PS).
[0084] Pelo menos alguns dos dispositivos de rede, tal como uma estação base 105, podem incluir subcomponentes, tal como uma entidade de rede de acesso, que pode ser um exemplo de um controlador de nó de acesso (ANC). Cada entidade de rede de acesso pode se comunicar com os UEs 115 através de uma série de outras entidades de transmissão de rede de acesso, que podem ser chamadas de unidade de rádio, unidade de rádio inteligente, ou ponto de transmissão/recepção (TRP). Em algumas configurações, várias funções de cada entidade de rede de acesso ou estação base 105 podem ser distribuídas entre vários dispositivos de rede (por exemplo, unidades de rádio e controladores de rede de acesso) ou consolidadas em um único dispositivo de rede (por exemplo, uma estação base 105).
[0085] O sistema de comunicações sem fio 100 pode operar usando uma ou mais faixas de frequências, tipicamente no intervalo de 300 MHz a 300 GHz. De forma geral, a região de 300 MHz a 3 GHz é conhecida como região de frequência ultra-alta (UHF) ou banda decimétrica, uma vez que os comprimentos de onda variam de aproximadamente um decímetro e um metro de comprimento. As ondas UHF podem ser bloqueadas ou redirecionadas por construções e elementos ambientais. No entanto, as ondas podem penetrar o suficiente nas estruturas para uma macrocélula para oferecer serviços aos UEs 115 localizados em ambientes internos. A transmissão das ondas UHF pode ser associada a antenas menores e alcance mais curto (por exemplo, inferior a 100 km) se comparado à transmissão usando as frequências menores (e ondas mais longas) da porção de alta frequência ou frequência altíssima (VHF) do espectro abaixo de 300 MHz.
[0086] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência super-alta (SHF) usando faixas de frequências de 3 GHz a 30 GHz, também chamada de banda centimétrica. A região SHF inclui faixas tais como as faixas de frequências de 5 GHz para aplicações Industriais, Médicas e Científicas (ISM), que podem ser usadas de maneira oportunista por dispositivos que podem tolerar a interferência de outros usuários.
[0087] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência extremamente alta (EHF) do espectro (por exemplo, de 30 GHz a 300 GHz), também chamada de banda milimétrica. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode oferecer suporte a comunicações por ondas milimétricas (mmW) entre os UEs 115 e as estações base 105, e as antenas EHF dos respectivos dispositivos podem ser ainda menores e com espaçamento menor do que as antenas UHF. Em alguns casos, isto pode facilitar o uso de arranjos de antenas dentro de um UE 115. No entanto, a propagação das transmissões EHF pode estar sujeita a uma atenuação atmosférica ainda maior e a um alcance menor do que as transmissões SHF ou UHF. As técnicas reveladas aqui podem ser empregadas em transmissões que usam uma ou mais regiões de frequências diferentes, e o uso designado das bandas entre essas regiões de frequência pode variar de acordo com o país ou órgão regulador.
[0088] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar tanto faixas do espectro de radiofrequência licenciadas quanto não- licenciadas. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode empregar tecnologia de acesso via rádio de Acesso Assistido por Licença LTE (LAA) ou LTE Não-Licenciada (LTE U) ou tecnologia NR em uma banda não-licenciada, tal como a banda ISM de 5 GHz. Quando operando nas faixas do espectro de radiofrequência não-licenciado, os dispositivos sem fio, como as estações base 105 e os UEs 115 podem empregar procedimentos LBT (listen-before-talk) para garantir que um canal de frequência esteja liberado antes de transmitir os dados. Em alguns casos, as operações nas bandas não- licenciadas podem ser baseadas em uma configuração CA (agregação de portadoras) em conjunto com CCs (portadoras de componentes) operando em uma banda licenciada (por exemplo, LAA). As operações no espectro não-licenciado podem incluir transmissões de downlink, transmissões de uplink, transmissões ponto-a-ponto, ou uma combinação das mesmas. A duplexação no espectro não-licenciado pode ser baseada na duplexação por divisão em frequência (FDD), na duplexação por divisão no tempo (TD), ou em uma combinação de ambas.
[0089] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede baseada em pacotes que opera de acordo com uma pilha de protocolos em camadas. No plano do usuário, as comunicações na portadora ou na camada do Protocolo de Convergência de Dados em
Pacote (PDCP) podem ser baseadas em IP. Uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) pode, em alguns casos, realizar segmentação e remontagem de pacotes para comunicar-se através de canais lógicos. Uma camada de Controle de Acesso à Mídia (MAC) pode realizar o tratamento de prioridade e a multiplexação dos canais lógicos em canais de transporte. A camada MAC também pode usar solicitação de repetição híbrida automática (HARQ) para oferecer retransmissão na camada MAC para melhorar a eficiência do link. No plano de controle, a camada de protocolo de Controle de Recursos de Rádio (RRC) pode propiciar o estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão RRC entre um UE 115 e uma estação base 105 ou rede núcleo 130 suportando portadoras de rádio para os dados no plano do usuário. Na camada Física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados para canais físicos.
[0090] Os intervalos de tempo na LTE ou NR podem ser expressos em múltiplos de uma unidade de tempo básica, que pode, por exemplo, se referir a um período de amostragem de Ts = 1/30,720,000 segundos. Os intervalos de tempo de recurso de comunicações podem ser organizados de acordo com quadros de rádio, cada um possuindo uma duração de 10 milissegundos (ms), em que o período de quadro pode ser expresso como Tf = 307,200 Ts. Os quadros de rádio podem ser identificados por um número de quadro do sistema (SFN) variando de 0 a 1023. Cada quadro pode incluir dez subquadros numerados de 0 a 9, e cada subquadro pode ter uma duração de 1 ms. Um subquadro pode ser adicionalmente dividido em duas partições, cada uma tendo uma duração de
0,5 ms, e cada partição pode conter seis ou sete períodos de símbolo de modulação (por exemplo, dependendo da duração do prefixo cíclico acrescentado ao início de cada período de símbolo). Excluindo o prefixo cíclico, cada período de símbolo pode conter 2048 períodos de amostragem. Em alguns casos, um subquadro pode ser a menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100, e pode ser chamado de TTI. Em outros casos, uma menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100 pode ser mais curta do que um subquadro (por exemplo, pode ser um ou dois períodos de símbolo) ou pode ser selecionada dinamicamente (por exemplo, em rajadas de TTI encurtadas (sTTIs) ou em portadoras de componentes selecionadas usando sTTIs).
[0091] Em alguns sistemas de comunicações sem fio, uma partição pode ser adicionalmente dividida em múltiplas mini-partições contendo um ou mais símbolos. Em alguns casos, um símbolo de um mini-segmento ou um mini- segmento pode ser a menor unidade de programação. Cada símbolo pode variar de duração, dependendo do espaçamento entre subportadoras ou da faixa de frequências de operação, por exemplo. Adicionalmente, alguns sistema de comunicações sem fio podem implementar agregação de partições, na qual múltiplas partições ou mini-partições são agregadas juntas e usadas para comunicação entre um UE 115 e uma estação base 105.
[0092] O termo "portadora" refere-se a um conjunto de recursos de espectro de radiofrequência possuindo uma estrutura de camada física definida para oferecer suporte a comunicações através de um link de comunicação 125. Por exemplo, uma portadora de um link de comunicação 125 pode incluir uma parte de uma banda do espectro de radiofrequência que é operada de acordo com canais de camada física para uma dada tecnologia de acesso de rádio. Cada canal de camada física pode transportar dados do usuário, informações de controle, ou outra sinalização. Uma portadora pode ser associada com um canal de frequência predefinido (por exemplo, um número de canal de radiofrequência absoluto UTRA (EARFCN)), e pode ser posicionada de acordo com um raster de canal para descoberta pelos UEs 115. As portadoras podem ser de downlink ou uplink (por exemplo, em um modo FDD), ou ser configuradas para transportar comunicações de downlink e uplink (por exemplo, em um modo TDD). Em alguns exemplos, as formas de onda de sinal transmitidas através de uma portadora podem ser compostas de múltiplas subportadoras (por exemplo, usando técnicas de modulação multi-portadoras (MCM), tal como multiplexação por divisão em frequências ortogonais (OFDM) ou DFT-s-OFDM).
[0093] A estrutura organizacional das portadoras pode ser diferente para diferentes tecnologias de acesso via rádio (por exemplo, LTE, LTE-A, NR, etc.). Por exemplo, as comunicações através de uma portadora podem ser organizadas de acordo com TTIs ou partições, cada um dos quais pode incluir dados do usuário, bem como informações ou sinalização de controle para oferecer suporte à decodificação dos dados do usuário. Uma portadora também pode incluir sinalização de aquisição dedicada (por exemplo, sinais de sincronização ou informação do sistema, etc.) e sinalização de controle que coordena a operação para a portadora. Em alguns exemplos (por exemplo, em uma configuração de agregação de portadoras), uma portadora também pode ter sinalização de aquisição ou sinalização de controle que coordena operações para outras portadoras.
[0094] Os canais físicos podem ser multiplexados em uma portadora de acordo com várias técnicas. Um canal físico de controle e um canal físico de dados podem ser multiplexados em uma portadora de downlink, por exemplo, usando técnicas de multiplexação por divisão no tempo (TDM), técnicas de multiplexação por divisão em frequências (FDM), ou técnicas TDM-FDM híbridas. Em alguns exemplos, as informações de controle transmitidas em um canal físico de controle podem ser distribuídas entre diferentes regiões de controle em cascata (por exemplo, entre uma região de controle em comum ou espaço de busca em comum e uma ou mais regiões de controle específicas do UE ou espaços de busca específicos do UE).
[0095] Uma portadora pode ser associada a uma largura de banda específica do espectro de radiofrequência, e em alguns exemplos, a largura de banda de portadora pode ser chamada de “largura de banda do sistema” ou do sistema de comunicações 100. Por exemplo, a largura de banda de portadora pode ser uma de uma série de larguras de banda predeterminadas para portadoras de uma tecnologia de acesso de rádio específica (por exemplo, 1.4, 3, 5, 10, 15, 20, 40 ou 80 MHz). Em alguns exemplos, cada UE 115 servido pode ser configurado para operar em partes ou em toda a largura de banda da portadora. Em outros exemplos, alguns UEs 115 podem ser configurados para operação usando um tipo de protocolo de banda estreita que está associado a uma parte ou intervalo predefinido (por exemplo, conjunto de subportadoras ou RBs) dentro de uma portadora (por exemplo, implementação "dentro da banda de operação" de um tipo de protocolo de banda estreita).
[0096] Os sistemas de comunicações sem fio, tal como um sistema NR, podem utilizar qualquer combinação de bandas no espectro licenciado, compartilhado e não- licenciado, dentre outras. A flexibilidade da duração de símbolo eCC e o espaçamento entre subportadoras podem possibilitar o uso da eCC entre múltiplos espectros. Em alguns exemplos, o espectro compartilhado NR pode aumentar a utilização do espectro e a eficiência espectral, especificamente, através do compartilhamento de recursos dinâmico vertical (por exemplo, entre frequência) e horizontal (por exemplo, entre tempo).
[0097] Em alguns casos, os UEs 115 e estações base 105 podem oferecer suporte a retransmissões de dados para aumentar a probabilidade de que os dados sejam recebidos com sucesso. A realimentação HARQ é uma técnica para aumentar a probabilidade de que os dados sejam recebidos corretamente através de um link de comunicação
125. A HARQ pode incluir uma combinação de detecção de erros (por exemplo, usando uma verificação cíclica de redundância (CRC)), correção antecipada de erros (FEC), e retransmissão (por exemplo, solicitação de repetição automática (ARQ)). A HARQ pode melhorar a taxa de transferência de dados na camada MAC em más condições de rádio (por exemplo, condições de sinal-ruído). Em alguns casos, um dispositivo sem fio pode oferecer suporte à realimentação HARQ de mesma partição, em que o dispositivo pode fornecer realimentação HARQ em uma partição específica para os dados recebidos em um símbolo anterior na partição. Em outros casos, o dispositivo pode fornecer uma realimentação HARQ em uma partição subsequente, ou de acordo com algum outro intervalo de tempo.
[0098] Os UEs 115 e estações base 105 também podem usar a geração de relatório de CSI para aumentar a confiabilidade das comunicações. Por exemplo, um UE 115 pode gerar e transmitir um relatório de CSI para uma estação base 105, que pode modificar parâmetros de transmissão para transmissões subsequentes com base no relatório de CSI recebido — por exemplo, uma estação base 105 pode usar uma ordem de modulação superior para transmissões subsequentes quando um UE 115 indica condições de canal satisfatórias, aumentando a taxa de transmissão efetiva das comunicações subsequentes.
[0099] O relatório de CSI pode incluir múltiplos componentes de realimentação incluindo um indicador de recurso (CRI) de CSI-RS, indicador de rank (RI), um PMI (por exemplo, PMI-1 e PMI-2), um CQI, ou alguma combinação desses componentes. Em alguns casos, o relatório de CSI gerado difere com base em uma configuração de TTI para comunicações. Por exemplo, as comunicações usando TTIs de latência não-baixa podem suportar transmissões de até 8 camadas, enquanto que as comunicações usando TTIs de baixa latência podem suportar transmissões de até 4 camadas. Assim, os cálculos do componente CSI podem ser diferentes baseado na configuração do TTI.
[00100] O componente de CRI pode ser usado para indicar qual recurso CSI-RS é usado para uma medição de RI/PMI/CQI correspondente (isto é, qual feixe de transmissão dentre múltiplas transmissões conformadas por feixe é preferido). O componente de RI pode ser usado para recomendar um número de camadas de transmissão (isto é, o rank) para a estação base 105 para uso em transmissões subsequentes com base na relação sinal/interferência ao ruído (SINR) de uma transmissão anterior recebida no UE
115. O tamanho do componente de RI pode ser baseado no número de camadas de transmissão usadas pela estação base
105.
[00101] O componente de PMI pode ser usado para sinalizar pesos preferidos a serem aplicados durante o processo de pré-codificação, em que os pesos sinalizados podem aumentar a relação S/R das transmissões recebidas no UE 115. O componente de PMI pode ser separado em dois subcomponentes: PMI-1 e PMI-2. O PMI-1 pode ser associado com condições de canal da banda de frequências completa e/ou condições de canal de longo prazo, enquanto que o PMI- 2 pode ser associado com condições de canal de sub-bandas de frequência fixa e/ou condições de canal de curto prazo. Em alguns aspectos, o PMI-2 pode ser relatado por sub-banda de frequência fixa. Assim, o tamanho do componente de PMI-2 pode ser proporcional ao número de sub-bandas de frequência fixas dentro da banda de frequências usada para transmissões de downlink para o UE. Em alguns casos, somente o PMI de banda larga é relatado, reduzindo o tamanho do componente de PMI.
[00102] Tipicamente, o UE 115 e a estação base 105 acordam sobre um dicionário de códigos que inclui matrizes de pré-codificação preferidas para transmissões de downlink. Em alguns aspectos, o dicionário de códigos inclui um sub-dicionário de códigos a longo prazo, associado com mudanças relativamente lentas nas condições de canal, e um sub-dicionário de códigos de curto prazo, associado com condições de canal que mudam a uma taxa aumentada. Muitas vezes, um dicionário de códigos de pré- codificação é definido por rank (por exemplo, o rank 1 está associado com um primeiro dicionário de códigos, o rank 2 está associado com um segundo dicionário de códigos, e assim por diante). Ademais, o número de bits usado para transmitir matrizes de pré-codificação diferentes é geralmente diferente baseado em um dicionário de códigos selecionado. Assim, o tamanho de ambos os componentes de PMI também pode variar com base no rank selecionado pelo UE
115. De modo a reduzir a realimentação de PMI, um UE 115 pode usar dicionários de código subamostrados, que incluem um subconjunto das matrizes de pré-codificação disponíveis em um dicionário de códigos completo.
[00103] O componente de CQI pode ser usado para sinalizar informações de canal de qualidade para a estação base 105, e a estação base 105 pode usar as informações no componente de CQI para selecionar um esquema de modulação e codificação (MCS) para as transmissões subsequentes. Similar aos componentes de PMI-2, a CQI pode ser relatada por sub-banda de frequência fixa. Assim, o tamanho do componente de CQI pode ser proporcional ao número de sub- bandas de frequência fixas dentro da banda de frequências usada para transmissões de downlink para o UE 115. O componente de CQI pode incluir múltiplos índices (por exemplo, índice 0 ao índice 15) que correspondem a esquemas de modulação e codificação específicos.
[00104] Para determinar um índice de CQI para cada sub-banda de frequência, o UE 115 pode identificar um único bloco de transporte de canal físico de downlink compartilhado (PDSCH) (que pode ser chamado de recurso de referência de CSI) ocupando um grupo de blocos de recursos físicos de downlink. Em alguns casos, o recurso de referência de CSI pode ser identificado em relação a um subquadro de uplink designado para geração de relatório de CQI. O UE 115 pode então determinar uma combinação de um esquema de modulação e tamanho de bloco de transporte para o bloco de transporte PDSCH que corresponde ao maior índice de CQI associado com o bloco de transporte PDSCH sendo recebido com uma probabilidade de erro de bloco de transporte que não exceda 0.1. Um tamanho de bloco de transporte e esquema de modulação corresponde a um índice CQI se a combinação pudesse ser sinalizada a partir da transmissão no PDSCH no recurso de referência de CSI de acordo com a tabela de tamanho de bloco de transporte relevante; o esquema de modulação é indicado pelo índice de CQI; e a combinação do tamanho de bloco de transporte e esquema de modulação quando aplicado ao recurso de referência resulta na taxa de código de canal efetiva que é a mais próxima possível da taxa de código indicada pelo índice de CQI.
[00105] Em alguns exemplos, a CQI se baseia em sinais de referência comuns (CRS) incluídos em uma transmissão de downlink — por exemplo, os modos de transmissão (TMs) 1 a 8 podem usar CRS. Em alguns exemplos, a CQI se baseia no CSI-RS incluído em uma transmissão de downlink — por exemplo, os TMs 9 e 10 podem usar CSI-RS.
Por exemplo, para o TM 9, quando o parâmetro pmi-RI-report é configurado por camadas superiores e o parâmetro eMIMO- type não é configurado por camadas superiores, o UE pode derivar a CQI com base no CSI-RS NZP. Em alguns casos, para o TM 10, quando o parâmetro eMIMO-type é configurado por camadas superiores, o UE pode derivar as medições de canal para calcular a CQI correspondendo a um processo CSI baseado no CSI-RS NZP dentro de um recurso de CSI-RS associado com o processo de CSI. Além disso, quando o parâmetro eMIMO-type não é configurado por camadas superiores, o UE pode derivar medições de interferência para calcular a CQI correspondendo a um processo de CSI com base nos recursos de CSI-IM associados com o processo de CSI. Os TMs 9 e 10 podem suportar comunicações MIMO.
[00106] Um UE também pode usar um TM MIMO de dimensão completa (FD-MIMO), que pode ser similar aos TMs 9 e 10. Cada um dos TMs acima pode implementar tanto transmissão de latência não-baixa quanto transmissão de baixa latência, ou ambas. Um UE 115 pode ser configurado para transmitir de acordo com um primeiro modo de transmissão para comunicações de latência não-baixa e um segundo modo de transmissão para comunicações de latência baixa. Como alternativa, um UE 115 pode ser configurado para transmitir tanto comunicações de latência não-baixa quanto de latência baixa de acordo com um mesmo modo de transmissão.
[00107] Em alguns exemplos, o cálculo de índice de CQI é uma função da duração do recurso de referência de CSI. Em alguns casos, o recurso de referência de CSI é impedido de usar certos tipos de subquadros, tais como subquadros MBSFN, que podem não ter CRS na região de dados.
[00108] A geração de relatório de CSI pode ser configurada tanto de forma periódica quanto de forma aperiódica. Para a geração de relatório de CSI periódica, uma estação base 105 pode direcionar um UE 115 para relatar a CSI de acordo com um intervalo especificado. Em alguns aspectos, o intervalo especificado é único tanto no domínio do tempo quanto da frequência a partir dos intervalos especificados para os outros UEs 115 dentro da área de cobertura. A estação base 105 pode esperar uma resposta a partir do UE 115 durante o intervalo o especificado usando recursos especificados e correlacionar as informações recebidas durante esse intervalo com o UE 115 programado. Isto é, a estação base 105 pode identificar um UE 115 com base nos recursos de tempo e frequência usados para transmitir o relatório de CSI. Em alguns aspectos, a CSI periódica pode ser relatada usando recursos de canal físico de controle de uplink (PUCCH).
[00109] Para a geração de relatório aperiódica, uma estação base 105 pode enviar um gatilho ao UE 115 que faz com que o UE 115 relate a CSI. Após receber o gatilho, o UE 115 pode transmitir a CSI à estação base 105. Em alguns aspectos, o relatório de CSI aperiódico pode ser transmitido usando recursos de canal físico compartilhado de uplink (PUSCH), e uma estação base 105 pode receber o relatório de CSI através dos recursos programados.
[00110] Em alguns exemplos, múltiplos processos CSI são configurados de uma vez. Cada processo CSI pode ser associado com um índice, e para a geração de relatório aperiódica, um UE 115 pode atualizar um número determinado do menor processo CSI indexado. Por exemplo, o UE 115 pode atualizar N dos processos CSI de menor índice, onde N = max(Nx - Nu, 0), NCSI-P é o número máximo de processos CSI suportados, e Nu é o número de processos CSI não relatados associados a outras solicitações de CSI aperiódicas para a célula servidora. Para uma célula servidora FDD: Nx = NCSI-P.
[00111] Como discutido acima, um UE 115 e a estação base 105 podem se comunicar usando TTIs de um primeiro tamanho e TTIs de um segundo tamanho. Em alguns exemplos, a geração de relatório de CSI é configurada para suportar TTIs do primeiro tamanho — por exemplo, o recurso de referência de CSI é configurado para abranger 1 ms, os recursos de sinal de referência e CSI são configurados com uma periodicidade que suporta comunicações de 1 ms, etc. Para oferecer suporte à geração de relatório de CSI para TTIs de um segundo tamanho, o UE 115 e a estação base 105 podem estabelecer uma segunda configuração de CSI que é configurada para suportar TTIs do segundo tamanho — por exemplo, o recurso de referência de CSI pode ser configurado para abranger 2 ou 3 períodos de símbolo, os recursos de sinal de referência podem ser configurados com uma periodicidade que suporte comunicações de baixa latência, etc.
[00112] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um subsistema de comunicações sem fio 200 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação. O subsistema de comunicações sem fio 200 pode incluir o UE 115-a e a estação base 105-a, que podem ser exemplos de um UE 115 ou de uma estação base 105 e podem se comunicar um com o outro como descrito acima com referência à FIG. 1. O subsistema de comunicações sem fio 200 também pode incluir o downlink 205, uplink 210, transmissão de downlink 215, transmissão de uplink 220, TTIs 225, sTTIs 230, e relatórios de CSI
235.
[00113] O downlink 205 pode ser usado para comunicar informações de controle e dados de usuário a partir da estação base 105-a para o UE 115-a. O downlink 205 pode ser composto de recursos de tempo e frequência em uma portadora de componente. O uplink 210 pode ser usado para comunicar informações de controle e dados de usuário a partir do UE 115-a para a estação base 105-a. O uplink 210 pode ser composto de recursos de tempo e frequência em uma portadora de componente. Em alguns casos, o uplink 210 usa uma quantidade menor de recursos de frequência do que o downlink 205.
[00114] A transmissão de downlink 215 pode transportar dados de controle e/ou do usuário a partir da estação base 105-a para o UE 115-a. A transmissão de downlink 215 também pode incluir recursos de sinal de referência para permitir a estimação de canal. Em alguns casos, a transmissão de downlink 215 pode ser transmitida através de um subconjunto dos recursos de tempo e frequência usado pelo downlink 205. Em alguns exemplos, o UE 115-a pode identificar quais recursos de tempo e frequência são usados pela transmissão de downlink 215 baseado em uma concessão recebida a partir da estação base 105-a. A transmissão de uplink 220 pode transportar dados de controle e/ou do usuário a partir do UE 115-a para a estação base 105-a. Em alguns casos, a transmissão de uplink 220 pode ser transmitida através de um subconjunto dos recursos de tempo e frequência usado pelo uplink 210. Em alguns exemplos, o UE 115-a pode identificar quais recursos de tempo e frequência são programados para a transmissão de downlink 220 baseado em uma concessão de uplink recebida a partir da estação base 105-a.
[00115] O TTI 225 pode ser um recurso de programação mínima usado durante a programação das comunicações de uma primeira configuração entre a estação base 105-a e o UE 115-a. Por exemplo, para comunicações de latência não-baixa entre a estação base 105-a e o UE 115-a, o TTI 225 pode abranger 1 ms. Em alguns casos, os recursos para transmissão de downlink 215 e transmissões de uplink podem ser programados em uma base TTI-por-TTI. Em alguns exemplos, um primeiro esquema de geração de relatório de CSI pode ser usado para comunicações que usam o TTI 225 como um intervalo mínimo de programação.
[00116] O STTI 230 pode ser o recurso de programação mínima usado durante a programação das comunicações de uma segunda configuração entre a estação base 105-a e o UE 115-a. Em alguns casos, o sTTI 230 pode ser mais curto do que o TTI 225 e pode variar de duração. Por exemplo, para comunicações de baixa latência entre a estação base 105-a e o UE 115-a, o sTTI 230 pode ser um TTI de 1 símbolo OFDM , um TTI de 2 símbolos OFDM, um TTI de 3 símbolos OFDM, ou um TTI de 7 símbolos OFDM. Em alguns exemplos, um segundo esquema de geração de relatório de CSI pode ser usado para comunicações que usam o sTTI 230 como um intervalo mínimo de programação.
[00117] Os relatórios de CSI 235 podem transportar CSI e podem ser usados para determinar parâmetros de transmissão que otimizam o uso dos recursos de comunicação — por exemplo, o CSI pode fazer com que uma estação base utilize um MCS maior para tirar proveito de uma relação sinal-ruído (SNR) alta ou utilize um MCS inferior para aumentar a confiabilidade das transmissões quando uma baixa SNR estiver presente. Como discutido acima, os relatórios de CSI 235 podem incluir um CRI, um RI, um PMI, e/ou um CQI.
[00118] Em alguns casos, a estação base 105-a configura o UE 115-a para relatar a CSI em uma base periódica. Em alguns exemplos, a estação base 105-a fornece, ao UE 115-a, um desvio e periodicidade, que o UE 115-a pode usar para identificar os recursos específicos de downlink e uplink que oferecem suporte à geração de relatório de CSI. Por exemplo, o UE 115-a pode identificar um ou mais recursos de geração de relatório de CSI para transmitir um relatório de CSI com base no desvio e periodicidade fornecidos. O UE 115-a também pode identificar um ou mais recursos de referência de CSI para calcular valores de CSI com base nos recursos de geração de relatório. Por exemplo, o UE 115-a pode identificar recursos de referência de CSI em relação aos recursos de geração de relatório de CSI — por exemplo, um recurso de referência de CSI pode estar localizado nCQI TTIs ou sTTIs de distância em relação a um recurso TTI ou sTTI de geração de relatório, cuja localização pode ser indicada por n. Em alguns exemplos, o UE 115-a pode receber informação de configuração para uma configuração CSI de baixa latência e informação de configuração para uma CSI de latência não-
baixa.
[00119] Em um exemplo, a estação base 105-a transmite a transmissão de downlink 215 para o UE 115-a através do downlink 205. A transmissão de downlink 215 pode incluir transmissões que são configuradas com base em uma duração do TTI 225 e transmissões que são configuradas com base em uma duração do sTTI 230. A transmissão de downlink 215 também pode incluir um recurso de referência de CSI para uma configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência e um recurso de referência de CSI para uma configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa. Em alguns casos, o UE 115-a pode receber a transmissão de downlink 215 e pode identificar o recurso de referência de CSI de baixa latência e o recurso de referência de CSI de latência não-baixa na transmissão de downlink 215. Em alguns casos, o UE 115-a pode identificar o recurso de referência de CSI de baixa latência com base na informação de configuração de baixa latência recebida e pode identificar o recurso de referência de CSI de latência não-baixa com base na informação de latência não-baixa recebida.
[00120] Em alguns casos, o UE 115-a identifica que o recurso de referência de CSI de baixa latência abrange um TTI 225. Após identificar o recurso de referência de CSI de baixa latência, o UE 115-a pode determinar um índice de CQI para o recurso de referência de CSI, como discutido acima — por exemplo, determinando um esquema de modulação e tamanho de bloco de transporte que corresponde ao maior índice de CQI que suporta uma probabilidade de erro < 0.1. Em alguns casos, o UE 115-a pode assumir uma duração de sTTI de dois ou três símbolos ao determinar o maior índice de CQI. Em outros casos, o UE 115-a identifica que os recursos de referência de CSI de baixa latência abrangem um sTTI 230.
[00121] Em alguns exemplos, o UE 115-a que o recurso de referência de CSI de baixa latência está localizado em um subquadro MBSFN da transmissão de downlink 215, ou em um subquadro que possui CRS na região de controle, mas não na região de dados. O UE 115-a pode usar o CRS na região de controle para estimação de canal e ao determinar o índice de CQI. Em alguns casos, as estatísticas de interferência são diferentes nas regiões de controle e de dados, e o UE 115-a pode usar o CRS recebido na região de dados dos subquadros que antecedem o subquadro MBSFN para estimar a interferência. Em alguns casos, o UE 115-a limita o número de subquadros anteriores incluindo CRS na região de dados que são considerados com base em considerações de baixa latência — por exemplo, o UE 115-a pode usar o CRS dos subquadros que ocorreram de 2 a 3 ms antes do subquadro MBSFN. Em alguns casos, o uso de um subquadro MBSFN como um recurso de referência de CSI de baixa latência se baseia em um modo de transmissão configurado no UE 115-a. Por exemplo, os subquadros MBSFN podem não ser usados como um recurso de referência CSI de baixa latência quando o UE 115-a é configurado para qualquer um dos modos de transmissão de 1 a 8.
[00122] Em alguns exemplos, os relatórios de CSI de latência não-baixa e os relatórios de CSI de baixa latência podem ser calculados de maneira diferente — por exemplo, com base em cada configuração suportando diferentes números de camadas de transmissão. Em alguns casos, uma primeira configuração RRC é estabelecida para relatórios de CSI de latência não-baixa e uma segunda configuração RRC é estabelecida para relatórios de CSI de latência baixa. Para a geração de relatório periódica, a primeira configuração RRC pode incluir um primeiro conjunto de modos de geração de relatório e primeira periodicidade e a segunda configuração RRC pode incluir um segundo conjunto de modos de geração de relatório e segunda periodicidade.
[00123] A estação base 105-a também pode programar o UE 115-a para relatar o CSI de forma aperiódica. Por exemplo, a estação base 105-a pode fazer com que o UE 115-a prepare um relatório de CSI 235 durante a transmissão de downlink 215. Se o UE 115-a for levado a preparar um relatório de CSI na transmissão de downlink 215, então o UE 115-a pode determinar a CSI com base em um recurso de referência incluído na transmissão de downlink
215. Em alguns casos, o UE 115-a recebe múltiplos sTTIs de downlink 230 na transmissão de downlink 215 que correspondem a um único sTTI de uplink 230 programado na transmissão de uplink 220. Em alguns exemplos, o gatilho pode ser enviado em somente um dos múltiplos sTTIs de downlink 230. Em alguns exemplos, o UE 115-a pode determinar que um ou mais recursos CSI estão localizados na transmissão de downlink 215. Por exemplo, o UE 115-a pode determinar que os recursos CSI para uma configuração de CSI de baixa latência e os recursos CSI para uma configuração de CSI de latência não-baixa estão presentes na transmissão de downlink 215.
[00124] Em um exemplo, a estação base 105-a transmite a transmissão de downlink 215 para o UE 115-a através do downlink 205. A transmissão de downlink 215 pode incluir transmissões que são configuradas com base no TTI 225 e transmissões que são configuradas com base no sTTI
230. A transmissão de downlink 215 também pode incluir um gatilho para geração de relatório de CSI e um recurso de referência CSI para uma configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência. Em alguns casos, o UE 115-a pode receber a transmissão de downlink 215 e pode identificar o disparo da geração de relatório de CSI e pode identificar um recurso de referência CSI de baixa latência na transmissão de downlink 215.
[00125] Em alguns exemplos, o UE 115-a pode identificar que o recurso de referência de CSI de baixa latência abrange o TTI 225 transportando o gatilho. Em outros casos, o UE 115-a pode identificar que o recurso de referência CSI de baixa latência abrange o sTTI 230 no qual o gatilho é recebido. O UE 115-a pode usar símbolos CRS incluídos no recurso de referência CSI para realizar medições de interferência e de canal. Em alguns exemplos, o UE 115-a pode identificar que o recurso de referência CSI de baixa latência é um sTTI 230 localizado em um subquadro que precede o subquadro transportando o gatilho. Por exemplo, o UE 115-a pode determinar que o sTTI 230 está em um subquadro que está nCQI de distância do subquadro transportando o gatilho.
[00126] Em alguns exemplos, os relatórios de CSI de latência não-baixa e os relatórios de CSI de baixa latência podem ser calculados de maneira diferente — por exemplo, com base em cada configuração suportando diferentes números de camadas de transmissão. Em alguns casos, a geração de relatório de CSI de baixa latência pode ser disparada separadamente ou conjuntamente com a geração de relatório de CSI de latência não-baixa. Por exemplo, o gatilho pode incluir um campo de solicitação de CSI que pode ser definido para disparar uma ou ambas da configuração de relatório de CSI – por exemplo, um primeiro valor de bit (por exemplo, ‘00’) pode disparar a geração de relatório de CSI de baixa latência, um segundo valor de bit (por exemplo, ‘01’) pode disparar a geração de relatório de CSI de latência não-baixa, e um terceiro valor de bit (por exemplo, ‘10’) pode disparar tanto a geração de relatório de CSI de latência baixa quanto de latência não-baixa.
[00127] A capacidade do processo CSI pode ser definida de maneira conjunta ou separadamente. Por exemplo, o processo CSI de latência não-baixa e a geração de relatório de CSI de latência baixa podem ser atribuídos a índices separados ou podem ser atribuídos a um índice em comum. Em alguns exemplos, uma configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa é considerada como sendo um processo CSI separado em vez de uma configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência. Em alguns exemplos, a atualização do CSI para um ou mais processos CSI de baixa latência pode ocorrer separadamente da atualização do CSI para um ou mais processos de CSI de latência não-baixa. Em alguns casos, um UE pode atualizar o CSI para um processo CSI de baixa latência com base em se um índice atribuído ao processo CSI de baixa latência é um dos N processos CSI de baixa latência de menor índice. Por exemplo, o UE 115 pode atualizar N dos processos CSI de baixa latência de menor índice (por exemplo, quando um gatilho CSI de baixa latência é recebido), onde N = max(Nx — Nu, 0), NCSI-P é o número máximo de processos CSI de baixa latência suportados, e Nu é o número de processos de CSI de baixa latência não relatados. O UE pode atualizar separadamente o CSI para um processo CSI de latência não- baixa com base em se um índice atribuído ao processo CSI de latência não-baixa é um de N processos CSI de latência não- baixa de índice menor (por exemplo, quando um gatilho CSI de latência não-baixa é recebido), onde N = max(Nx — Nu, 0), NCSI-P é o número máximo de processos CSI de latência não-baixa suportados, e Nu é o número de processos CSI de latência não-baixa não relatados.
[00128] Em alguns casos, a estação base 105-a pode transmitir sinais de referência na transmissão de downlink 215. Por exemplo, a estação base 105-a pode transmitir o CRS e/ou CSI-RS na transmissão de downlink
215. A estação base 105-a também pode configurar recursos IM durante a transmissão de downlink 215. Para a geração de relatório de CSI baseada em CRS (por exemplo, modos de transmissão de 1 a 8 e 9 sem PMI), o UE 115-a pode calcular a CSI de baixa latência usando recursos CRS.
[00129] Para a geração de relatório de CSI baseada em CSI-RS e/ou FM (por exemplo, modos de transmissão 9, 10 e FD-MIMO), os recursos CSI-RS e IM podem ser usados para oferecer suporte à geração de relatório de CSI de baixa latência. A transmissão de downlink 215 pode incluir recursos de CSI-RS, que podem incluir CSI-RS NZP e ZP, e recursos de IM que são configurados para oferecer suporte à geração de relatório de CSI de latência não-
baixa. Os recursos CSI-RS e/ou IM de latência não-baixa podem ser configurados de acordo com um padrão de latência não-baixa. Em alguns exemplos, os recursos CSI-RS ZP de latência não-baixa são configurados para oferecer suporte aos recursos CSI-RS e IM de latência não-baixa. Em alguns exemplos, os recursos CSI-RS e/ou IM de latência não-baixa são configurados com uma periodicidade que oferece suporte a comunicações de latência não-baixa. Outros UEs podem identificar e realizar o ajuste de taxa em torno dos parâmetros CSI-RS na transmissão de downlink 215 com base na periodicidade.
[00130] Em alguns casos, a transmissão de downlink 215 também pode incluir recursos de CSI-RS e IM que são configurados para oferecer suporte à geração de relatório de CSI de latência não-baixa. Os recursos CSI-RS e/ou IM de latência baixa podem ser configurados de acordo com um padrão de baixa latência. Em alguns exemplos, os recursos CSI-RS e/ou IM de latência baixa são configurados com uma periodicidade que oferece suporte a comunicações de latência baixa. Os recursos CSI-RS ZP de latência baixa também podem ser configurados para oferecer suporte aos recursos CSI-RS e IM. Em alguns casos, outros UEs (por exemplo, os UEs legados) podem não estar cientes de e falharem ao ajustar a taxa para os recursos CSI-RS de baixa latência. Em alguns casos, os recursos CSI-RS de baixa latência podem usar os mesmos recursos como o CSI-RS de baixa latência, uma vez que as alterações as condições de canal são mínimas se um UE permanecer em uma única localização ou área. Quando os recursos de CSI-RS de baixa latência usam os mesmos recursos que os recursos de CSI-RS de latência não-baixa, outros UEs (por exemplo, UEs legados) podem realizar o ajuste de taxa em torno tanto dos recursos de CSI-RS de baixa latência quanto de latência não-baixa sem estarem explicitamente cientes da presença dos recursos de CSI-RS de latência não-baixa.
[00131] Em alguns casos, os recursos IM de baixa latência podem ser configurados com uma periodicidade maior do que os recursos IM de latência não-baixa para compensar a interferência de curto prazo, ou em rajadas, causada pela programação nas células vizinhas. Em alguns exemplos, os recursos de IM são configurados com uma periodicidade que se baseia nas transmissões usando os sTTIs 230. Em alguns exemplos, os recursos IM de baixa latência são configurados para se sobreporem pelo menos parcialmente com os recursos IM de latência não-baixa. Por exemplo, os recursos FM de baixa latência podem usar os mesmos recursos que os recursos de IM de latência não-baixa durante os subquadros que transportam CSI-RS ZP de latência não-baixa. Dessa forma, o ajuste de taxa para o UE 115-a pode ser facilitado durante esses subquadros. Em alguns exemplos, os recursos IM de baixa latência são configurados durante os períodos de símbolo 5-6, 9-10, ou 12-13 para se alinhar com recursos FM de latência não-baixa. Em alguns exemplos, os padrões de recurso IM de baixa latência possuem uma densidade de elemento de recursos inferior à dos padrões de recurso de IM de latência não-baixa. Além disso, em alguns casos, os recursos IM de baixa latência utilizam os mesmos recursos que os recursos IM de latência não-baixa.
[00132] Em alguns exemplos, os recursos de CSI-
RS e/ou IM de latência baixa não são configurados de acordo com uma periodicidade, mas são programados e indicados dinamicamente (por exemplo, na DCI) em um sTTI 230. Em alguns casos, os recursos CSI-RS e/ou FM de baixa latência são programados para se sobrepor parcialmente ou completamente com os recursos CSI-RS e/ou FM de latência não-baixa (por exemplo, os recursos CSI-RS e/ou IM podem ser os mesmos que os recursos CSI-RS e FM). Por exemplo, a estação base 105-a pode indicar, no DCI, uma presença de recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência durante um subquadro. O UE 115-a pode identificar a presença dos recursos CSI-RS e/ou FM de baixa latência para determinar a CSI. Outros UEs também podem identificar a presença dos recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência com base na indicação e no ajuste de taxa correspondentemente. Em alguns exemplos, a estação base 105-a programa os recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência para se sobreporem aos recursos CSI-RS e FM de latência não-baixa. Por exemplo, a estação base 105-a pode programar os recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência em um sTTI 230 que inclui o CSI-RS de latência não-baixa. A estação base 105-a também pode disparar um relatório de CSI aperiódico durante o sTTI 230. Além disso, o UE 115-a pode calcular a CSI com base nos recursos CSI-RS e IM de baixa latência, enquanto que outros UEs podem ajustar a taxa em torno dos recursos CSI-RS e IM de baixa latência.
[00133] Em alguns casos, o UE 115-a pode calcular a CSI para a configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência ou para a configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa, ou ambas. Em alguns casos, o UE 115-a pode calcular a CSI de tamanho limitado — CSI transmitindo menos dados do que a CSI para geração de relatório de latência não-baixa — ou CSI parcial para geração de relatório de CSI de baixa latência. Por exemplo, o UE 115-a pode calcular a CQI de baixa latência para tamanhos de sub-banda aumentados, em relação aos tamanhos de sub-banda para CQI de latência não-baixa. Em outro exemplo, o UE 115-a pode excluir certos tipos de geração de relatório de serem utilizados, ou incluir apenas certos tipos de geração de relatório, para geração de relatório de CSI de baixa latência. Por exemplo, o UE 115-a pode excluir tipos de geração de relatório que relatam PMI de banda larga e banda estreita, e pode oferecer suporte aos tipos de geração de relatório sem PMI (por exemplo, tipo de geração de relatório 1-0, 2-0, e 3-0) ou com PMI de banda larga única (por exemplo, tipo de geração de relatório 1-1, 2-1, 3-1). O UE 115-a também pode utilizar dicionários de códigos restritos para geração de relatório de CSI de baixa latência.
[00134] Em alguns casos, o UE 115-a pode calcular a CSI para geração de relatório de CSI de baixa latência com base em uma linha do tempo de processamento de CSI. Por exemplo, o UE 115-a pode calcular uma CSI maior ou menor com base na quantidade de tempo disponível para calcular a CSI. Em um exemplo, o UE 115-a pode receber um gatilho para relatar a CSI de baixa latência em um primeiro TTI 225 ou sTTI 230 (TTI n ou sTTI n) e pode ser programado para transmitir o relatório de CSI de baixa latência com dados de uplink através de recursos PUSCH durante um sTTI 230 seguinte (TTI n + 4 ou sTTI n + 4). O UE 115-a pode calcular um relatório de CSI de tamanho limitado com base no intervalo entre o recebimento do gatilho e os recursos PUSCH programados. Em outro exemplo, o UE 115-a pode receber um gatilho para relatar a CSI de baixa latência em um primeiro TTI 225 ou sTTI 230 (TTI n ou sTTI n) sem também ser programado para transmitir dados de uplink. O UE 115-a pode relatar a CSI de acordo com o mesmo intervalo de antes — isto é, durante o TTI n + 4 ou sTTI n + 4 — ou o UE 115-a pode relatar a CSI usando um intervalo mais longo — isto é, durante TTI n + 6 ou sTTI n + 6. O UE 115-a pode gerar uma CSI de tamanho maior em relação ao tamanho da CSI gerada quando os dados de uplink são transmitidos com a CSI, com base em mais recursos estando disponíveis durante o sTTI e/ou no tempo de processamento maior associado com o TTI n + 6 ou sTTI n + 6.
[00135] Em outro exemplo, o UE 115-a pode calcular a CSI completa ou quase completa, em relação à CSI de latência não-baixa, quando as sTTIs assimétricas de downlink e uplink 230 são configuradas (por exemplo, {2,7}). Por exemplo, se a temporização de uplink se basear na duração do sTTI de uplink 230, então o UE 115-a pode gerar um relatório de CSI maior (por exemplo, um relatório de CSI de latência não-baixa completo) se um sTTI de downlink 230 abranger 2 períodos de símbolo e um sTTI de uplink 230 abranger 7 períodos de símbolo, do que se o sTTI de downlink 230 abranger 2 períodos de símbolo e o sTTI de uplink 230 abranger 2 períodos de símbolo — isto é, devido a um tempo de processamento maior entre o sTTI de downlink 230 e o sTTI de uplink 230 maior.
[00136] Em alguns casos, a taxa da geração de relatório de CSI de baixa latência se baseia na periodicidade configurada para geração de relatório de CSI de baixa latência periódica — por exemplo, a periodicidade pode ser alta para oferecer suporte a comunicações de baixa latência. Em outros casos, a taxa da geração de relatório de CSI de baixa latência pode ser baseada em uma taxa de disparo da geração de relatório de CSI de baixa latência aperiódica — por exemplo, o disparo pode ser frequente para oferecer suporte a comunicações de baixa latência. Para a geração de relatório aperiódica baseada em recurso CSI- RS/IM, o UE 115-a pode se abster de calcular a CSI se a taxa de disparo da geração de relatório de CSI de baixa latência aperiódica for maior do que a periodicidade do CSI-RS e dos recursos IM quando nenhum sinal de referência novo está disponível para medição entre um primeiro e um segundo gatilho.
[00137] A FIG. 3A representa um exemplo de geração de relatório de CSI 300-a para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação. A geração de relatório de CSI 300-a pode ilustrar aspectos de uma transmissão entre um UE 115 e uma estação base 105, como descrito acima com referência às FIGs. 1 a 2. A geração de relatório de CSI 300-a pode incluir recursos de referência de sTTI, tais como os sTTIs de referência 305-a e 325-a, os recursos de referência de TTI , tais como a o TTI de referência 310-a e o TTI de referência 330-a, recursos de geração de relatório de sTTI, tais como o sTTI de geração de relatório 315-a e o sTTI de geração de relatório 335-a, e recursos de geração de relatórios de TTI, tal como o TTI de geração de relatório 320-a e o TTI de geração de relatório 340-a. A geração de relatório de CSI 300-a também pode incluir a periodicidade de sTTI 345-a e a periodicidade de TTI 350-a. Em alguns casos, a periodicidade de sTTI 345-a é mais curta do que a periodicidade de TTI 350-a. Em alguns casos, um primeiro modo de transmissão é configurado para comunicações de latência não-baixa e um segundo modo de transmissão é configurado para comunicações de baixa latência. Em outros casos, um mesmo modo de transmissão é configurado tanto para comunicações de latência não-baixa quanto para comunicações de baixa latência.
[00138] Os recursos de referência de sTTI, ou sTTIs de referência, podem ser usados para determinar a CSI para comunicações de baixa latência. Por exemplo, um UE pode determinar um esquema de modulação e tamanho de bloco de transporte correspondendo ao maior índice de CQI que fornece um erro de probabilidade < 0.1 com base em um tamanho de bloco de transporte para um sTTI. Os sTTIs de referência podem variar de duração, por exemplo, de 2 a 3 períodos de símbolo. Em alguns exemplos, os sTTIs de referência são configurados periodicamente para um UE com base em uma periodicidade e desvio fornecidos. Os sTTIs de referência podem ser recursos de downlink, tais como recursos PDSCH sTTI.
[00139] Os recursos de referência de TTI, ou TTIs de referência, podem ser usados para determinar a CSI para comunicações de latência não-baixa. Por exemplo, um UE pode determinar um esquema de modulação e tamanho de bloco de transporte correspondendo ao maior índice de CQI que fornece um erro de probabilidade < 0.1 com base em um tamanho de bloco de transporte para um TTI. Os TTIs de referência podem ter um tamanho maior do que os sTTIs de referência— por exemplo, os TTIs de referência podem abranger 14 períodos de símbolo, ou um subquadro. Apesar disso, em alguns casos, um sTTI de referência também pode abranger um subquadro completo. Em alguns exemplos, os TTI de referência são identificados em relação aos recursos de geração de relatórios configurados periodicamente para um UE. Os TTIs de referência podem ser recursos de downlink, tais como recursos PDSCH sTTI.
[00140] Os recursos de geração de relatório de sTTI, ou sTTIs de geração de relatório, podem ser reservados para a transmissão de um relatório de CSI de baixa latência. Os sTTIs de geração de relatório podem ser configurados para um UE com uma base periódica baseado em uma periodicidade e desvio fornecidos. Os sTTIs de geração de relatório podem ser recursos de uplink, tais como recursos PUSCH ou PUCCH de sTTI. Um sTTI de geração de relatório pode variar de duração de 1 a 7 períodos de símbolo. Em alguns casos, os dados de uplink podem ser transmitidos com o relatório de CSI de baixa latência.
[00141] Os recursos de geração de relatório de TTI, ou TTIs de geração de relatório, podem ser reservados para a transmissão de um relatório de CSI de latência não- baixa. Os TTIs de geração de relatório podem ser configurados para um UE com uma base periódica baseada em uma periodicidade e desvio fornecidos. Os TTIs de geração de relatório podem ser recursos de uplink, tais como recursos PUSCH ou PUCCH. Em alguns casos, os dados de uplink podem ser transmitidos com o relatório de CSI de latência não-baixa.
[00142] Em um exemplo, um UE pode ser configurado com uma configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência para sTTIs e uma configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa para TTIs. Uma estação base usando a configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência pode configurar recursos de geração de relatório de CSI de baixa latência para o UE, e o UE pode identificar recursos de referência de CSI, tal como o sTTI de referência 305-a e o sTTI de geração de relatório 315-a, em relação aos recursos de geração de relatório. Em alguns casos, a configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência fornece, ao UE, a periodicidade de sTTI 345-a e um desvio que o UE usa para determinar a localização dos recursos de geração de relatório CSI de baixa latência. O desvio pode indicar, ao UE, uma localização de um TTI ou sTTI em relação a um primeiro TTI ou sTTI em um subquadro.
[00143] Em alguns casos, o UE pode identificar o sTTI de referência 305-a e o sTTI de referência 325-a com base nos recursos de geração de relatório CSI configurados para o UE. O UE pode gerar um relatório de CSI de baixa latência com base nos sTTIs de referência 305-a e 325-a. Em alguns exemplos, os sTTIs de referência 305-a e 325-a abrangem um subquadro completo, caso este em que o UE pode gerar relatório de CSI de baixa latência usando um tamanho de bloco de transporte de sTTI (por exemplo, 2 ou 3 períodos de símbolo). Em alguns exemplos, o UE pode determinar que o sTTI de referência 305-a é um subquadro MBSFN ou um sTTI dentro de um subquadro MBSFN.
[00144] Em outros exemplos, os sTTIs de referência 305-a e 325-a abrangem um sTTI (por exemplo, 2 ou 3 períodos de símbolo), caso este em que o UE pode gerar o relatório de CSI de baixa latência com base em uma duração do sTTI de referência. Em alguns casos, o relatório de CSI de baixa latência é de tamanho limitado para acomodar as restrições de temporização e/ou recursos. Por exemplo, o relatório de CSI de baixa latência pode ser limitado a certos tipos de geração de relatório de CSI, tais como tipos de relatório de CSI que incluem uma única PMI de banda larga ou que não relatam nenhuma PMI. Em outro caso, o relatório de CSI de baixa latência pode aumentar o tamanho das sub-bandas, em relação a um relatório de CSI de latência não-baixa, para as quais a CQI é relatada.
[00145] O UE pode similarmente determinar uma localização dos sTTI de geração de relatório 315-a e 335-a com base em uma periodicidade e desvio fornecidos. O UE pode transmitir o relatório de CSI de baixa latência para a estação base durante a geração de relatório das sTTIs 315-a e 335-a.
[00146] A estação base também pode configurar recursos de geração de relatório de CSI de latência não- baixa, tal como o TTI de referência 310-a e o TTI de geração de relatório 320-a, para o UE. Em alguns casos, as configurações de geração de relatório de CSI de baixa latência e de geração de relatório de CSI de latência não- baixa são configuradas para o UE como processos CSI separados. Em alguns exemplos, o processo de geração de relatório de CSI de baixa latência e o processo de geração de relatório de CSI de latência não-baixa são indexados unicamente, e, dessa forma, podem ser atualizados separadamente. Por exemplo, o UE 115 pode atualizar N dos processos CSI de baixa latência de menor índice (por exemplo, quando um gatilho CSI de baixa latência é recebido), onde N = max(Nx — Nu, 0), NCSI-P é o número máximo de processos CSI de baixa latência suportados, e Nu é o número de processos de CSI de baixa latência não relatados. O UE pode atualizar separadamente o CSI para um processo CSI de latência não-baixa com base em se um índice atribuído ao processo CSI de latência não-baixa é um de N processos CSI de latência não-baixa de índice menor (por exemplo, quando um gatilho CSI de latência não-baixa é recebido), onde N = max(Nx — Nu, 0), NCSI-P é o número máximo de processos CSI de latência não-baixa suportados, e Nu é o número de processos CSI de latência não-baixa não relatados. Em outros exemplos, o processo de geração de relatório de CSI de baixa latência e o processo de geração de relatório de CSI de latência não-baixa são indexados conjuntamente, e, dessa forma, podem ser atualizados simultaneamente.
[00147] O UE pode determinar a localização dos recursos de geração de relatório de CSI de latência não- baixa baseado na periodicidade de TTI 350-a e em um desvio. Em alguns casos, o UE pode determinar que os TTIs de referência 310-a e 330-a são recursos de referência de CSI e que os TTIs de geração de relatório 320-a e 340-a são recursos de geração de relatório de CSI. O UE pode gerar a CSI com base nos TTIs de referência 310-a e 330-a e pode relatar a CSI durante os sTTIs de geração de relatório 315 -a e 335-a.
[00148] A FIG. 3B ilustra um exemplo de geração de relatório de CSI 300-b para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação. A geração de relatório de CSI 300-b pode ilustrar aspectos de uma transmissão entre um UE 115 e uma estação base 105, como descrito acima com referência às FIGs. 1 a 2. A geração de relatório de CSI 300-b pode incluir recursos de referência de sTTI, tais como sTTIs de referência 305-b e 325-b, recursos de referência de TTI, tais como os TTIs de referência 310-b, os recursos de geração de relatório de sTTI, tais como os sTTIs de geração de relatório 315-b, e os recursos de geração de relatório de TTI, tais como os TTIs de geração de relatório 320-b. A geração de relatório de CSI 300-b também pode incluir gatilhos de geração de relatório de CSI, tal como o gatilho de sTTI 355-b e o gatilho de TTI 360-b.
[00149] Os recursos de referência de sTTI, os recursos de referência de TTI, os recursos de geração de relatório de sTTI e os recursos de geração de relatório de TTI podem compartilhar as mesmas capacidades, ou similares, com os recursos de referência de sTTI, os recursos de referência de TTI, os recursos de geração de relatório de sTTI e os recursos de geração de relatório de TTI como discutido com referência à FIG. 3A.
[00150] Em um exemplo, um UE pode ser configurado para relatar a CSI de baixa latência em uma base aperiódica — por exemplo, com base no recebimento de um gatilho de geração de relatório de CSI. O UE também pode ser configurado para relatar CSI de latência não-baixa em uma base aperiódica. Em alguns casos, as configurações de geração de relatório de CSI de baixa latência e latência não-baixa são disparadas separadamente. Por exemplo, gatilhos separados, tal como o gatilho de sTTI 355-b e o gatilho de TTI 360-b, podem ser definidos para as configurações de geração de relatório de CSI de baixa latência e de latência não-baixa. Como alternativa, um gatilho único pode incluir um campo que solicita que a CSI para uma das configurações de CSI seja relatada. Em outros casos, as configurações de geração de relatório de CSI de baixa latência e latência não-baixa são disparadas conjuntamente. Por exemplo, um gatilho único pode fazer com que o UE relate tanto CSI de baixa latência quanto de latência não-baixa. Em alguns casos, o gatilho inclui um campo que solicita que a CSI para ambas as configurações de CSI seja relatada.
[00151] O UE pode receber o gatilho de sTTI 355-b em um recurso de sTTI. Em alguns casos, o UE também pode identificar que o recurso sTTI que transportou o gatilho de sTTI é um sTTI de referência 325-b para geração de relatório de CSI. Em outros casos, o UE pode identificar que um recurso anterior, tal como o sTTI de referência 305- b, é um recurso de referência para geração de relatório de CSI. Em alguns casos, os sTTIs de referência 305-b e/ou 325-b abrangem um subquadro completo. Em alguns casos, os sTTIs de referência 305-b e/ou 325-b são subquadros MBSFNs ou sTTIs em um subquadro MBSFN. O UE pode gerar um relatório de CSI de baixa latência com base no recebimento do gatilho de sTTI 355-b. Em alguns casos, um tamanho do relatório de CSI de baixa latência é baseado em considerações de temporização e/ou recursos. Por exemplo,
um tamanho do relatório de CSI de baixa latência pode ser reduzido, em relação a um relatório de CSI de latência não- baixa, se o tempo entre o recebimento do gatilho e o ato de relatar a CSI for curto (por exemplo, menor do que um milissegundo). Em outro caso, um tamanho do relatório de CSI de baixa latência pode ser reduzido, em relação a um relatório de CSI de latência não-baixa, se o relatório de CSI tiver que ser transmitido com dados de uplink. Em alguns casos, um tamanho do relatório de CSI de baixa latência pode ser aumentado, ou ser o mesmo que um relatório de CSI de latência não-baixa, se o relatório de CSI tiver que ser transmitido sem dados de uplink.
[00152] O UE pode relatar o relatório de CSI de baixa latência durante o sTTI de geração de relatório 315- b. Em alguns exemplos, o sTTI de geração de relatório 315-b abrange dois ou três períodos de símbolo. Em outros exemplos, o sTTI de geração de relatório 315-b abrange sete períodos de símbolo. Em alguns casos, o relatório de CSI de baixa latência é gerado com base em uma duração do sTTI de geração de relatório 315-b ou 335-b. Por exemplo, um tamanho do relatório de CSI de baixa latência pode ser reduzido se a duração do sTTI de geração de relatório 315-b for de dois ou três períodos de símbolo. Em outro caso, um tamanho do relatório de CSI de baixa latência pode ser um relatório de CSI completo — por exemplo, pode ter o mesmo tamanho que um relatório de CSI de latência não-baixa — se a duração do sTTI de geração de relatório 315-b for de sete períodos de símbolo.
[00153] O UE também pode receber o gatilho de TTI 360-b e preparar um relatório de CSI de latência não-
baixa. Em alguns casos, o UE prepara o relatório de CSI de latência não-baixa com base no TTI de referência 310-b. O UE pode transmitir o relatório de CSI de latência não-baixa no TTI de geração de relatório 320-b. Em alguns casos, o TTI de geração de relatório 320-b ocorre quatro milissegundos após o gatilho de TTI 360-b ser recebido.
[00154] A FIG. 4 ilustra um exemplo de uma configuração de sinal de referência 400 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação. A configuração do sinal de referência 400 pode incluir o bloco de recurso 405, que pode incluir recursos de controle, recursos de dados, recursos CRS, recursos CSI-RS, e recursos IM. A configuração do sinal de referência 400 também pode incluir primeiros recursos IM de baixa latência 410-a e segundos recursos IM de baixa latência 410-b, primeiros recursos CSI-RS de baixa latência 415-a, segundos recursos CSI-RS de baixa latência 415-b, terceiros recursos CSI-RS de baixa latência 415-c, e candidato a sTTI de referência 420-a a 420-c.
[00155] O bloco de recurso 405 pode ser configurado como um bloco de recurso de latência não-baixa — por exemplo, o bloco de recurso 405 pode ser configurado para um TTI de 1ms e pode incluir 14 períodos de símbolo, que podem ser rotulados de 0 a 13. O bloco de recurso 405 também pode abranger 12 subportadoras no domínio da frequência. O bloco de recurso pode incluir recursos de controle, recursos de dados, recursos de CRS, recursos de CSI-RS, e recursos de IM. Em alguns casos, um bloco de recurso transportado recursos de CRS, CSI-RS, e/ou IM, como o bloco de recurso 405, pode ser transmitido periodicamente para oferecer suporte a comunicações de latência não-baixa (por exemplo, a cada 5 ms).
[00156] Os recursos de controle podem transmitir informações de configuração, tais como comandos de controle de potência de transmissão (TPC) e informações de alocação de bloco de recursos. Os recursos de dados podem transmitir dados de usuário. Os recursos CRS podem transmitir sinais de referência comuns, que podem ser usados para determinar estimativas de canal (por exemplo, determinar uma SNR) e estimativas de interferência e podem ser usados para geração de relatório de CSI. Os recursos de CSI-RS podem transportar sinais de referência específicos à CSI, que também podem ser usados para determinar estimativas de canal — uma vez que o CSI-RS ocupa recursos geralmente ocupados por estimativas de canal de recursos de dados usando CSI-RS pode oferecer estimativas de canal com precisão superior para transmissão de dados — e estimativas de interferência e usados para geração de relatório de CSI. Em alguns casos, um ou mais dos recursos CSI-RS podem ser configurados como recursos CSI-RS ZP. Um UE pode determinar que os elementos de recurso que foram configurados como recursos CSI-RS ZP são alocados para outra finalidade que não para geração de relatório de CSI (por exemplo, para medições de interferência) e podem se abster de decodificação e ajuste de taxa em torno do elemento de recurso.
[00157] Os recursos FM podem ser designados durante o bloco de recurso 405 para medir a interferência causada pelas estações base vizinhas. Por exemplo, uma estação base pode se abster de transmitir um sinal através de um recurso que foi projetado como um recurso IM e o sinal medido por um UE através desse recurso pode representar a interferência das estações base próximas. Em alguns casos, os recursos CSI-RS ZP são configurados para oferecer suporte a recursos IM. Por exemplo, os recursos CSI-RS ZP podem ser configurados em um ou mais dos recursos projetados como recursos IM.
[00158] Em um exemplo, uma estação base configura recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência para oferecer suporte à geração de relatório de CSI de baixa latência. Por exemplo, a estação base pode configurar recursos de CSI-RS e/ou FM adicionais para oferecer suporte à geração de relatório de CSI de baixa latência. Em alguns casos, os recursos CSI-RS e/ou FM de baixa latência podem ser configurados com uma periodicidade maior do que os recursos CSI-RS/FM de latência não-baixa para compensar a interferência de curto prazo (por exemplo, interferência que dura de 1 a 2 períodos de símbolo). A estação base também pode configurar recursos de CSI-RS ZP de baixa latência adicionais com base nos recursos CSI-RS/IM NZP de baixa latência.
[00159] Em alguns exemplos, a estação base configura os recursos CSI-RS de baixa latência 415 e os recursos IM de baixa latência 410 com base na configuração de recurso CSI-RS e IM de latência não-baixa representada na FIG. 4. Em alguns exemplos, a estação base configura os recursos CSI-RS de baixa latência para se sobreporem aos recursos CSI-RS de latência não-baixa. Por exemplo, a estação base pode configurar os recursos CSI-RS de baixa latência para ocuparem todos os mesmos recursos como os recursos CSI-RS de latência não-baixa, uma vez que as mudanças de curto prazo em um canal são geralmente mínimas quando um UE permanece imóvel ou dentro de uma área pequena. Por exemplo, a estação base pode configurar os recursos CSI-RS de baixa latência 415 para usarem o mesmo recurso que os recursos CSI-RS de latência não-baixa no bloco de recurso 405.
[00160] A estação base também pode configurar recursos IM de baixa latência para se sobreporem parcialmente com os recursos IM de latência não-baixa, mas pode não configurar recursos IM de baixa latência para ocupar todos os mesmos recursos que os recursos IM de latência não-baixa, uma vez que a interferência das células vizinhas pode mudar rapidamente (por exemplo, dentro de 1 a 2 períodos de símbolo). Em alguns exemplos, a estação base pode configurar os recursos de baixa latência IM 410 para usarem os mesmos recursos que os recursos IM de latência não-baixa nos blocos de recursos que transportam recursos IM de latência não-baixa, tal como o bloco de recurso 405. Ao programar recursos de CSI-RS e/ou IM de baixa latência para se sobreporem a um ou mais recursos CSI-RS e/ou IM de latência não-baixa, um UE de latência não-baixa pode ajustar a taxa em torno dos recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência ao mesmo tempo em que permanece não ciente de sua presença.
[00161] Em alguns exemplos, uma estação base pode programar dinamicamente recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência e pode indicar uma localização dos recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência. Em alguns casos, a estação base pode indicar a localização dos recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência na DCI que pode ser transmitida nos recursos de controle. Como antes, a estação base pode programar os recursos CSI-RS de baixa latência 415 e os recursos FM de baixa latência 410 para se sobreporem completamente com os recursos CSI-RS e/ou FM de baixa latência quando a estação base programa os recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência durante um bloco de recurso que transmite recursos CSI-RS e IM de latência não-baixa, tal como o bloco de recurso 405.
[00162] Em alguns exemplos, uma estação base pode programar recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência em uma base semi-persistente. Por exemplo, a estação base pode indicar uma localização dos recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência em um primeiro subquadro junto com uma periodicidade indicando uma localização dos recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência nos subquadros subsequentes. Em alguns casos, a estação base pode indicar a localização dos recursos CSI-RS e IM, uma periodicidade para o CSI-RS e recursos IM na DCI. A estação base também pode enviar uma mensagem de ativação ou desativação para os recursos CSI-RS e IM programados de forma semi-persistente. Em alguns casos, os recursos CSI-RS e FM programados semi- persistentes podem ser desativados após uma certa quantidade de tempo, que também pode ser indicada na DCI, ter passado. O UE pode identificar os recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência em um primeiro subquadro com base no recebimento do gatilho de recurso CSI-RS e/ou FM semi- persistente e pode identificar recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência subsequentes nos subquadros subsequentes com base em uma periodicidade recebida na DCI. Em alguns casos, o UE pode continuar a identificar recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência subsequentes até que um gatilho desativando os recursos CSI-RS e/ou FM seja recebido (por exemplo, a partir de uma estação base ou com base em um temporizador correspondente expirando).
[00163] Como também discutido, uma estação base pode mapear recursos CSI-RS e/ou IM de latência baixa para recursos CSI-RS e/ou IM de latência não-baixa quando os recursos CSI-RS e/ou IM de latência não-baixa são configurados para um subquadro. A estação base pode então configurar um ou mais sTTIs com base no mapeamento. Por exemplo, a estação base pode identificar o candidato a sTTI de referência 420-a e o candidato a sTTI de referência 420- b. Como ilustrado na FIG. 4, candidato a sTTI de referência 420-a abrange dois períodos de símbolo (por exemplo, cobre os períodos de símbolo 5 e 6) e inclui primeiros recursos CSI-RS de baixa latência 415-a e recursos IM de baixa latência 410-a que são mapeados para um ou mais dos recursos CSI-RS e IM de latência não-baixa. Já o candidato a sTTI de referência 420-a abrange três períodos de símbolo (por exemplo, cobre os períodos de símbolo de 8 a 10) e inclui segundos recursos CSI-RS de baixa latência 415-b e segundos recursos IM de baixa latência 410-b que são mapeados para um ou mais dos recursos CSI-RS e IM de latência não-baixa. Em alguns casos, o candidato a sTTI de referência 420-c, cobrindo os períodos de símbolo 12 e 13, pode incluir terceiros recursos CSI-RS de baixa latência 415-c, mas pode não incluir quaisquer recursos FM de baixa latência. Em alguns casos, o candidato a sTTI de referência
420-c pode não ser configurado como, ou identificado como um recurso de referência para geração de relatório de CSI.
[00164] A FIG. 5 ilustra um exemplo de um fluxo de processo 500 para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com vários aspectos da presente revelação. O fluxo de processo 500 pode ser realizado pelo UE 115-b e pela estação base 105-b, que podem ser um exemplo de um UE 115 e estação base 105 descritos acima com referência às FIGS. 1 a 2. Em alguns exemplos, uma estação base, tal como a estação base 105-b, e um UE, tal como o UE 115-b, podem configurar e relatar a CSI para TTIs longos, TTIs curtos, ou ambos.
[00165] Na etapa 505, a estação base 105-b pode identificar uma ou mais configurações de geração de relatório de CSI para o UE 115-b. Em alguns exemplos, a estação base 105-b pode identificar uma configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência e uma configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa. Em alguns casos, a estação base 105-b pode determinar uma primeira periodicidade e desvio para recursos de geração de relatório de CSI de baixa latência e uma segunda periodicidade e desvio para recursos de geração de relatório de CSI configurados para o UE 115-b
[00166] Na etapa 510, a estação base 105-b e o UE 115-b podem trocar sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização RRC). Por exemplo, o UE 115-b pode sinalizar, à estação base 105-b, uma capacidade de comunicação usando TTIs curtos, e a estação base 105-b pode enviar informação de configuração, tal como informação de configuração de geração de relatório de CSI, ao UE 115-b.
Em alguns casos, a estação base 105-b estabelece uma primeira configuração RRC para geração de relatório de CSI de baixa latência e uma segunda configuração de RRC para geração de relatório de CSI de latência não-baixa com o UE 115-b. Em alguns casos, a configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência corresponde a um processo CSI de baixa latência e a configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa corresponde a um processo CSI separado. Em alguns exemplos, atribui-se, ao processo CSI de baixa latência, um índice separado do processo CSI de latência não baixa, o qual é atualizado independentemente do processo CSI de latência não-baixa quando um gatilho CSI é recebido. Em outros exemplos, atribui-se, ao processo CSI de baixa latência, um índice comum a partir do processo de latência não-baixa, o qual é atualizado simultaneamente quando um gatilho CSI é recebido.
[00167] Na etapa 515, a estação base 105-b pode configurar recursos de geração de relatório de CSI para o UE 115-b. Em alguns casos, a estação base 105-b pode configurar recursos de geração de relatório de CSI de baixa latência para o UE 115-b com base na primeira periodicidade e desvio. A estação base 105-b também pode configurar recursos de sinal de referência, tal como CRS e CSI-RS de baixa latência, e recursos IM de baixa latência. Em alguns casos, a estação base 105-b programa os recursos de sinal de referência de baixa latência e os recursos IM de acordo com outra periodicidade. Em outros casos, a estação base 105-b programa os recursos de sinal de referência de baixa latência e os recursos IM dinamicamente, e indica a presença dos recursos de baixa latência na DCI.
[00168] Na etapa 520, o UE 115-b pode identificar uma configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência e uma configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa. Em alguns casos, a configuração de geração de relatório de CSI pode fornecer informação de configuração de geração de relatório de CSI, tal como uma periodicidade e desvio, para recursos CSI de latência baixa e latência não-baixa. Em alguns casos, a configuração de geração de relatório de CSI pode indicar que uma geração de relatório de CSI aperiódica é configurada para uma ou ambas as configurações de geração de relatório de CSI. O UE 115-b também pode determinar se as configurações de geração de relatório de CSI de baixa latência e latência não-baixa são definidas como processos separados, e se os processos CSI são disparados conjuntamente ou de maneira independente.
[00169] Na etapa 525, o UE 115-b pode determinar quais configurações de geração de relatório estão ativas para geração de relatório de CSI. Por exemplo, o UE 115-b pode determinar que uma configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência foi habilitada ou uma configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa foi habilitada, ou ambas. Em alguns casos, o UE 115-b pode determinar que a configuração de geração de relatório de CSI de baixa latência corresponde a um processo CSI de baixa latência e a configuração de geração de relatório de CSI de latência não-baixa corresponde a um segundo processo CSI.
[00170] Na etapa 530, a estação base 105-b pode transmitir um gatilho de geração de relatório de CSI. Em alguns casos, a estação base 105-b transmite o gatilho de geração de relatório de CSI para programar de forma aperiódica o UE 115-b para relatar a CSI. Em alguns exemplos, a estação base 105-b transmite um único gatilho que dispara tanto a geração de relatório de CSI de latência baixa quanto de latência não-baixa. Em alguns casos, o gatilho é configurado com um campo que solicita geração de relatório de CSI de latência baixa (por exemplo, sinalizando 00) ou geração de relatório de CSI de latência não-baixa (por exemplo, sinalizando 01), ou ambos (por exemplo, sinalizando 10). Em outros exemplos, a estação base 105-b transmite um gatilho para geração de relatório de CSI de baixa latência e um gatilho diferente para geração de relatório de CSI de latência não-baixa.
[00171] Na etapa 535, o UE 115-b pode identificar recursos de geração de relatório de CSI, tais como recursos de referência de CSI, recursos de geração de relatório de CSI, e sinais de referência que oferecem suporte à geração de relatório de CSI (por exemplo, CRS, CSI-RS). O UE 115-b também pode identificar recursos IM para medir a interferência das estações base próximas. Em alguns casos, o UE 115-b identifica os recursos de geração de relatório de CSI com base na primeira periodicidade e desvio recebidos e os recursos de referência de CSI em relação à localização dos recursos de geração de relatório de CSI. Em alguns exemplos, o UE 115-b pode identificar os recursos de geração de relatório de CSI e recursos de referência em relação a um gatilho recebido ou recurso de geração de relatório programado. Por exemplo, os recursos de referência podem ser desviados a partir do gatilho ou recurso de geração de relatório por 4 milissegundos, e os recursos de referência podem ser incluídos no TTI ou sTTI no qual o gatilho foi recebido. Como alternativa, os recursos de referência podem preceder um recurso de geração de relatório programado, nCSI, por um certo número de sTTIs ou TTIs, nCQI.
[00172] Na etapa 540, o UE 115-b também pode identificar um ou mais recursos de sinal de referência que oferecem suporte à geração de relatório de CSI com base em um padrão de sinal de referência conhecido. Em alguns casos, o UE 115-b somente identifica recursos CSI-RS e IM para geração de relatório de CSI para certos modos de transmissão (por exemplo, TM 9, TM 10, ou um TM FD-MIMO). Em alguns casos, o UE 115-b pode determinar que recursos de sinal de referência de baixa latência com sua própria periodicidade e desvios foram configurados para comunicações sTTI. Em outros casos, o UE 115-b pode determinar que os recursos de sinal de referência de baixa latência se sobrepõem aos recursos de sinal de referência de latência não-baixa. Por exemplo, o UE 115-b pode determinar que os recursos CSI-RS de baixa latência são os mesmos que os recursos CSI-RS de latência não-baixa, e que os recursos IM de baixa latência são os mesmos que os recursos IM de latência não-baixa quando um sTTI cobre períodos de símbolo que normalmente seriam programados para transportar recursos IM de latência não-baixa. Em alguns casos, o UE 115-b pode identificar o um ou mais recursos de sinal de referência com base no recebimento de uma indicação de que um sTTI inclui recursos CSI-RS e FM de baixa latência. Em alguns exemplos, os recursos CSI-RS e/ou IM de baixa latência indicados podem ser mapeados para recursos CSI-RS e/ou IM de latência não-baixa quando um sTTI cobre recursos CSI-RS e IM de latência não-baixa.
[00173] Na etapa 545, o UE 115-b pode gerar um relatório de CSI com base nos recursos de referência de CSI identificados e/ou nos recursos CSI-RS/IM identificados. Em alguns casos, o UE 115-b gera um relatório de CSI de tamanho reduzido para geração de relatório de CSI de baixa latência, em relação a relatório de CSI gerado para geração de relatório de CSI de latência não-baixa. O UE 115-b pode gerar uma geração de relatório de CSI de baixa latência reduzida por meio da geração de relatório de CSI para menos sub-bandas do que para um relatório de CSI de latência não- baixa — por exemplo, gerando relatório para sub-bandas mais amplas. O UE 115-b também pode gerar um relatório de CSI de latência baixa reduzida limitando o relatório de CSI a certos tipos. Por exemplo, o UE 115-b pode excluir relatórios de CSI que incluam tanto PMI de banda larga quanto de banda estreita. Como alternativa, o UE 115-b pode usar dicionários de código de PMI restritos ao gerar um relatório de CSI de baixa latência reduzido.
[00174] Em alguns casos, o UE 115-b pode gerar um relatório de CSI de baixa latência com base em os dados de uplink são programados para serem transmitidos com o relatório de CSI. Por exemplo, para a geração de relatório de CSI aperiódica, se o relatório de CSI se baixa latência for programado para relatar CSI com dados de uplink, o UE 115-b pode gerar um relatório de CSI de baixa latência de tamanho reduzido como discutido acima. Porém, se o relatório de CSI de baixa latência for programado para relatar CSI sem dados de uplink, o UE 115-b pode gerar um relatório de CSI de latência baixa de tamanho maior — por exemplo, maior em relação ao relatório de CSI de latência baixa de tamanho reduzido ou do mesmo tamanho que um relatório de CSI de latência não-baixa. Em alguns exemplos, o recurso de geração de relatório de CSI de baixa latência é programado para ser transmitido durante um recurso de geração de relatório de CSI de baixa latência que é desviado temporalmente a partir de um gatilho aperiódico. Em alguns casos, o UE 115-b gera um relatório de CSI de latência baixa de tamanho maior se o tempo tiver sido desviado por uma quantidade maior. O UE 115-b também pode gerar um relatório de CSI se latência baixa de tamanho maior se houver um desequilíbrio de tamanho entre um sTTI de downlink e um sTTI de uplink usado para relatar o CSI de baixa latência.
[00175] Na etapa 550, o UE 115-b pode transmitir o relatório de CSI à estação base 105-b, e a estação base 105-b pode receber o relatório de CSI. Em alguns casos, o UE 115-b pode transmitir um relatório de CSI de baixa latência durante um recurso de geração de relatório de CSI de baixa latência.
[00176] A FIG. 6 ilustra um diagrama de blocos 600 de um dispositivo sem fio 605 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTI curto de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 605 pode ser um exemplo dos aspectos de um equipamento do usuário (UE) 115, como descrito aqui. O dispositivo sem fio 605 pode incluir o receptor 610, o gerenciador de comunicações de UE 615, e o transmissor 620. O dispositivo sem fio 605 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00177] O receptor 610 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas à geração de relatório de CSI para TTIs curtos, etc.). As informações podem ser passadas adiante para os outros componentes do dispositivo. O receptor 610 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 835 descrito com referência à FIG. 8. O receptor 610 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00178] O receptor 610 pode receber uma primeira transmissão de downlink através de um primeiro recurso de downlink de uma terceira duração, receber uma segunda transmissão de downlink através de um segundo recurso de downlink da terceira duração, e receber um conjunto de transmissões de downlink através de um conjunto de recursos de downlink de uma terceira duração, onde o conjunto de transmissões de downlink é associado a uma transmissão de uplink de uma quarta duração.
[00179] O gerenciador de comunicações de UE 615 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações de UE 815 descrito com referência à FIG. 8. O gerenciador de comunicações de UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações de UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser executadas por um processador de finalidade geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma matriz de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para desempenhar as funções descritas na presente revelação.
[00180] O gerenciador de comunicações de UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários componentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, inclusive sendo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações de UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações de UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente de E/S, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente revelação, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[00181] O gerenciador de comunicações de UE 615 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas.
[00182] O transmissor 620 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 620 pode estar co-localizado com um receptor 610 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 620 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 835 descrito com referência à FIG. 8. O transmissor 620 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas. O transmissor 620 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação. Em alguns casos, o relatório de CSI e os dados são transmitidos de acordo com um primeiro intervalo. Em alguns casos, o relatório de CSI é transmitido de acordo com um segundo intervalo que é tão longo quanto, ou maior do que o primeiro intervalo.
[00183] A FIG. 7 ilustra um diagrama de blocos 700 de um dispositivo sem fio 705 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 705 pode ser um exemplo de aspectos de um dispositivo sem fio 605 ou de um UE 115 como descrito com referência à FIG. 6. O dispositivo sem fio 705 pode incluir o receptor 710, o gerenciador de comunicações de UE 715, e o transmissor 740. O dispositivo sem fio 705 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00184] O receptor 710 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas à geração de relatório de CSI para TTIs curtos, etc.). As informações podem ser passadas adiante para os outros componentes do dispositivo. O receptor 710 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 835 descrito com referência à FIG. 8. O receptor 710 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00185] O gerenciador de comunicações de UE 715 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações de UE 815 descrito com referência à FIG. 8. O gerenciador de comunicações de UE 715 pode incluir o gerenciador de CSI 720, o gerador de relatório de CSI 725, o identificador de recurso CSI 730, e o gerador de CSI 735. Cada um destes módulos pode se comunicar, direta ou indiretamente, um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00186] O gerenciador de CSI 720 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração e uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração. O identificador de recurso de CSI 730 pode identificar, tanto a partir dos TTIs da primeira duração quanto a partir dos TTIs da segunda duração, pelo menos um recurso de referência para determinar a CSI. O gerador de relatório de CSI 725 pode determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas. Além disso, o transmissor 740 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[00187] O gerenciador de CSI 720 pode receber uma solicitação para o relatório de CSI durante um primeiro TTI da primeira duração, em que a solicitação pode programar um recurso de geração de relatório, e o identificador de recurso de CSI 730 pode identificar o pelo menos um recurso de referência por meio da identificação de um segundo TTI da primeira duração. Em alguns casos, o identificador de recurso de CSI 730 identifica o segundo TTI da primeira duração com base na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que a segunda TTI é identificada em relação aos recursos de geração de relatório. Em alguns casos, o identificador de recurso de CSI 730 pode identificar o pelo menos um recurso de referência por meio da identificação de um segundo TTI da segunda duração. O identificador de recurso de CSI 730 pode identificar o segundo TTI da segunda duração com base, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo TTI inclui o pelo menos um recurso de referência e ocorre durante o primeiro TTI. O gerenciador de CSI 720 também pode receber uma solicitação para o relatório de CSI durante um primeiro TTI da primeira duração, e o identificador de recurso de CSI 730 pode identificar o pelo menos um recurso de referência por meio da identificação de um segundo TTI da segunda duração com base na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo TTI inclui o pelo menos um recurso de referência e ocorre antes do primeiro TTI no tempo. Em alguns casos, o gerenciador de CSI 720 identifica uma solicitação para o relatório de CSI em uma transmissão de downlink do conjunto de transmissões de downlink.
[00188] O gerenciador de CSI 720 também pode associar um primeiro processo CSI com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e um segundo processo CSI com a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Em alguns casos, a solicitação é recebida em um terceiro TTI da segunda duração que ocorre durante o primeiro TTI. Em alguns casos, o primeiro processo CSI é operado independentemente do segundo processo CSI. Em alguns casos, o primeiro processo CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI é disparado de forma independente do segundo processo CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Em alguns casos, o primeiro processo CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio, e em que o segundo processo CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI está associado com uma segunda periodicidade e um segundo desvio. Em alguns casos, o primeiro processo CSI é operado conjuntamente com o segundo processo CSI.
[00189] O identificador de recurso de CSI 730 também pode identificar o pelo menos um recurso de referência por meio da identificação de um TTI da primeira duração com base na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o TTI inclui o pelo menos um recurso de referência. Em alguns casos, o identificador de recurso de CSI 730 pode receber informação de configuração incluindo uma primeiro periodicidade, uma segunda periodicidade, um primeiro desvio, e um segundo desvio, e pode identificar o pelo menos um recurso de referência por meio da identificação, para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, de um primeiro conjunto de TTIs da primeira duração com base na primeiro periodicidade e no primeiro desvio. Em alguns casos, o identificador de recurso de CSI 730 pode identificar o pelo menos um recurso de referência por meio da identificação de um subquadro MBSFN baseado na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o subquadro MBSFN inclui o pelo menos um recurso de referência. O identificador de recurso de CSI 730 pode identificar um segundo conjunto de sinais de referência durante um TTI que está antes do subquadro MBSFN no tempo, e o gerador de CSI 735 pode gerar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base no segundo conjunto de sinais de referência. Em alguns casos, o segundo conjunto de sinais de referência está localizado dentro de um período de tempo predeterminado em relação ao subquadro MBSFN, o período de tempo predeterminado baseado, pelo menos em parte, em um TTI da segunda duração. O identificador de recurso de CSI 730 também pode identificar, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, um segundo conjunto de TTIs da primeira duração com base na segundo periodicidade e no segundo desvio.
[00190] O identificador de recurso de CSI 730 também pode identificar um primeiro padrão dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio. O identificador de recurso de CSI 730 também pode determinar um segundo padrão de segundos recursos de sinal de referência NZP e segundos recursos FM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo padrão está associado com uma segunda periodicidade e um segundo desvio. Em alguns casos, a segunda periodicidade é maior do que a primeira periodicidade. Em alguns casos, os primeiros recursos IM se sobrepõem com os segundos recursos IM. O identificador de recurso de CSI 730 também pode determinar um terceiro padrão de recursos de sinal de referência de potência zero (ZP) com base no primeiro padrão. Em alguns casos, o TTI da segunda duração compreende um ou mais recursos de sinal de referência NZP do subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e um ou mais recursos IM do subconjunto dos primeiros recurso IM. Em alguns casos, o um ou mais recursos de sinal de referência NZP para a segunda configuração de geração de relatório se sobrepõem com o um ou mais recursos de sinal de referência NZP do subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP. Além disso, em alguns casos, o um ou mais recursos EVI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI se sobrepõem com o um ou mais recursos IM do subconjunto dos primeiros recursos EVI.
[00191] Em alguns casos, os primeiros recursos de sinal de referência NZP se sobrepõem com os segundos recursos de sinal de referência NZP. Em alguns casos, uma densidade de elemento de recurso do segundo padrão é menor do que uma densidade de elemento de recurso do primeiro padrão. Em alguns casos, o identificador de recurso de CSI 730 pode receber uma indicação de uma presença de um ou mais recursos de sinal de referência NZP e um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI em um TTI da primeira duração, em que o TTI da primeira duração inclui um subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e os primeiros recursos IM do primeiro padrão. Em alguns casos, um TTI da segunda duração inclui um ou mais dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e primeiros recursos IM do subconjunto, e um ou mais recursos de sinal de referência NZP e o um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI se sobrepõem com o um ou mais primeiros recursos de sinal de referência NZP e os primeiros recursos EVI do subconjunto.
[00192] O identificador de recurso CSI 730 pode identificar um recurso de uplink de uma terceira duração. Em alguns casos, o identificador de recurso CSI 730 também pode identificar um recurso de uplink de uma quarta duração que é maior do que a terceira duração.
[00193] O gerador de CSI 735 pode gerar CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base na segunda duração, em que o relatório de CSI inclui a CSI gerada de acordo com a segunda configuração de geração de relatório de CSI. O gerador de CSI 735 também pode gerar uma CSI de um segundo tamanho, maior do que o primeiro tamanho, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, gerar um primeiro relatório de CSI para o primeiro processo de CSI ou um segundo relatório de CSI par ao segundo processo de CSI, ou ambos, em que o relatório de CSI inclui o primeiro relatório de CSI ou o segundo relatório de CSI, ou ambos. O gerador de CSI 735 também pode gerar a primeira CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e a segunda CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que um tamanho da primeira CSI é maior do que um tamanho da segunda CSI. O gerador de CSI 735 também pode gerar o relatório de CSI incluindo a primeira CSI ou a segunda CSI, ou ambas. O gerador de CSI 735 também pode gerar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base no primeiro conjunto de sinais de referências em uma região de controle, em que o subquadro MBSFN inclui a região de controle possuindo um primeiro conjunto de sinais de referência e uma região de dados destituída de sinais de referência.
[00194] Em alguns casos, gerar a primeira CSI inclui determinar a primeira CSI de acordo com um de um conjunto de modos de geração de relatório, e gerar a segunda CSI inclui determinar a segunda CSI de acordo com um subconjunto do conjunto de modos de geração de relatório. O gerador de CSI 735 também pode receber dados de uplink para transmissão com o relatório de CSI, onde a segunda CSI do segundo tamanho para a segunda configuração de geração de relatório de CSI é gerada com base nos dados de uplink.
[00195] O gerador de CSI 735 também pode gerar a terceira CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base na ausência de dados de uplink para transmissão, em que um tamanho da terceira CSI é o mesmo, ou maior que, um tamanho da segunda CSI. O gerador de CSI 735 pode gerar a CSI de um primeiro tamanho para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, e gerar a primeira CSI inclui determinar a primeira CQI para pelo menos uma sub-banda de um primeiro tamanho, e em que gerar a segunda CSI inclui determinar a segunda CQI para pelo menos uma sub-banda de um segundo tamanho que é maior do que o primeiro tamanho.
[00196] O transmissor 740 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 740 pode estar co-localizado com um receptor 710 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 740 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 835 descrito com referência à FIG. 8. O transmissor 740 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00197] A FIG. 8 ilustra um diagrama de blocos de um sistema 800 incluindo um dispositivo 805 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo
805 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do dispositivo sem fio 605, do dispositivo sem fio 705 ou de um UE 115 como descrito acima, por exemplo, com referência às FIGs. 6 e 7. O dispositivo 805 pode incluir componentes para comunicações de voz e dados bidirecionais, incluindo componentes para transmitir e receber comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações de UE 815, o processador 820, a memória 825, o software 830, o transceptor 835, a antena 840 e o controlador de E/S 845. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica por meio de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 810). O dispositivo 805 pode se comunicar por tecnologia sem fio com uma ou mais estações base 105.
[00198] O processador 820 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de uso geral, um DSP, uma unidade central de processamento (CPU), um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, um componente lógico de porta ou transistor discreto, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 820 pode ser configurado para operar uma matriz de memória usando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador 820. O processador 820 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para desempenhar funções diversas (por exemplo, funções ou tarefas que oferecem suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos).
[00199] A memória 825 pode incluir a memória de acesso aleatório (RAM) e a memória somente para leitura
(ROM). A memória 825 pode armazenar software legível por computador, executável por computador 830 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador execute várias funções aqui descritas. Em alguns casos, a memória 825 pode conter, entre outras coisas, um sistema básico de entrada/saída (BIOS) que pode controlar a operação básica do hardware e/ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[00200] O software 830 pode incluir código para implementar aspectos da presente revelação, inclusive código para oferecer suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos. O software 830 pode ser armazenado em um meio legível por computador não-temporário, tal como memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 830 pode não ser executável diretamente pelo processador, mas, em vez disso, fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[00201] O transceptor 835 pode se comunicar bidirecionalmente, através de uma ou mais antenas, links com fio ou sem fio, conforme descrito acima. Por exemplo, o transceptor 835 pode representar um transceptor sem fio e pode se comunicar bidirecionalmente com outro transceptor sem fio. O transceptor 835 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados às antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir das antenas.
[00202] Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma única antena 840. Entretanto, em alguns casos, o dispositivo pode possuir mais de uma antena 840, a qual pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões por tecnologia sem fio.
[00203] O controlador de E/S 845 pode gerenciar sinais de entrada e saída para o dispositivo 805. O controlador de E/S 845 também pode gerenciar periféricos não integrados no dispositivo 805. Em alguns casos, o controlador de E/S 845 pode representar uma física ou porta conexão para um periférico externo. Em alguns casos, o controlador de E/S 845 pode utilizar um sistema operacional como o iOS®, o ANDROID®, o MS-DOS®, o MS-WINDOWS®, o OS/2®, o UNIX®, o LINUX® ou outro sistema operacional conhecido. Em outros casos, o controlador de E/S 845 pode representar ou interagir com um modem, um teclado, um mouse, uma tela de toque ou um dispositivo similar. Em alguns casos, o controlador de E/S 845 pode ser implementado como parte de um processador. Em alguns casos, um usuário pode interagir com o dispositivo 805 por meio do controlador de E/S 845 ou por meio de componentes de hardware controlados pelo controlador de E/S 845.
[00204] A FIG. 9 ilustra um diagrama de blocos 900 de um dispositivo sem fio 905 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 905 pode ser um exemplo de aspectos de uma estação base 105 conforme descrito aqui. O dispositivo sem fio 905 pode incluir o receptor 910, o gerenciador de comunicações de estação base 915 e o transmissor 920. O dispositivo sem fio 905 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00205] O receptor 910 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas à geração de relatório de CSI para TTIs curtos, etc.). As informações podem ser passadas adiante para os outros componentes do dispositivo. O receptor 910 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1135 descrito com referência à FIG. 11. O receptor 910 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00206] O gerenciador de comunicações de estação base 915 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 1115 descrito com referência à FIG. 11. O gerenciador de comunicações de estação base 915 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações de estação base 915 e/ou pelo menos alguns de seus vários sub-componentes podem ser executadas por um processador de finalidade geral, um DSP, um ASIC, uma FPGA ou outro dispositivo lógico programável, lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para desempenhar as funções descritas na presente revelação.
[00207] O gerenciador de comunicações de estação base 915 e/ou pelo menos alguns de seus vários componentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, inclusive sendo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 915 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 915 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente de E/S, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente revelação, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[00208] O gerenciador de comunicações de estação base 915 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração, identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração, e configurar um dispositivo sem fio para relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas.
[00209] O transmissor 920 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 920 pode estar co-localizado com um receptor 910 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 920 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1135 descrito com referência à FIG. 11. O transmissor 920 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00210] O transmissor 920 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
[00211] A FIG. 10 ilustra um diagrama de blocos 1000 de um dispositivo sem fio 1005 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 1005 pode ser um exemplo de aspectos de um dispositivo sem fio 905 ou de uma estação base 105, conforme descrito com referência à FIG. 9. O dispositivo sem fio 1005 pode incluir o receptor 1010, o gerenciador de comunicações de estação base 1015 e o transmissor 1020. O dispositivo sem fio 1005 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00212] O receptor 1010 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas à geração de relatório de CSI para TTIs curtos, etc.). As informações podem ser passadas adiante para os outros componentes do dispositivo. O receptor 1010 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1135 descrito com referência à FIG. 11. O receptor 1010 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00213] O gerenciador de comunicações de estação base 1015 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 1115 descrito com referência à FIG. 11. O gerenciador de comunicações de estação base 1015 também pode incluir o gerenciador de CSI 1025, o gerador de relatório de CSI 1030, o programador de recurso de CSI 1035, e o mapeador de recurso de CSI 1040.
[00214] O gerenciador de CSI 1025 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma primeira duração e identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração.
[00215] O gerador de relatório de CSI 1030 pode configurar um dispositivo sem fio para relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas.
[00216] O programador de recurso de CSI 1035 pode determinar uma primeira periodicidade e um primeiro desvio para geração de relatório de CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e uma segunda periodicidade e um segundo desvio para geração de relatório de CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Em alguns casos, os recursos de geração de relatório de CSI da segunda duração são programados de acordo com a segundo periodicidade e o segundo desvio. Em alguns casos, o programador de recurso de CSI 1035 programa recursos de CSI para a primeira e/ou segunda configuração de geração de relatório de CSI em uma base aperiódica.
[00217] O mapeador de recurso de CSI 1040 pode mapear recursos CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Em alguns casos, o mapeador de recurso de CSI 1040 mapeia recursos de sinal de referência de CSI para um primeiro padrão para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e mapeia segundos recursos de sinal de referência de CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI. Em alguns casos, os segundos recursos de sinal de referência de CSI, que podem ser recursos CSI-RS e/ou IM, sobrepõem-se parcial ou completamente com os primeiros recursos de sinal de referência de CSI. Em alguns casos, o mapeador de recurso de CSI 1040 mapeia os segundos recursos de sinal de referência de CSI para sobreporem-se completamente com os primeiros recursos de sinal de referência de CSI quando os primeiros recursos de sinal de referência de CSI compreendem recursos CSI-RS e/ou IM NZP. Em alguns casos, o programador de recurso de CSI 1035 programa um TTI da segunda duração que compreende os segundos recursos de sinal de referência de CSI sobrepondo-se com os primeiros recursos de sinal de referência de CSI.
[00218] O transmissor 1020 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 1020 pode estar co- localizado com um receptor 1010 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1020 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1135 descrito com referência à FIG.
11. O transmissor 1020 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00219] A FIG. 11 ilustra um diagrama de blocos de um sistema 1100 incluindo um dispositivo 1105 que oferece suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 1105 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes da estação base 105 como descrito acima, por exemplo, com referência à FIG 1. O dispositivo 1105 pode incluir componentes para comunicações de voz e dados bidirecionais, incluindo componentes para transmitir e receber comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações de estação base 1115, o processador 1120, a memória 1125, o software 1130, o transceptor 1135, a antena 1140, o gerenciador de comunicações de rede 1145 e o gerenciador de comunicações entre estações 1150. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica por meio de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 1110). O dispositivo 1105 pode se comunicar por tecnologia sem fio com um ou mais UEs 115.
[00220] O processador 1120 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de uso geral, um DSP, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, um componente lógico de porta ou transistor discreto, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 1120 pode ser configurado para operar uma matriz de memória usando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador
1120. O processador 1.120 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para desempenhar funções diversas (por exemplo,
funções ou tarefas que oferecem suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos).
[00221] A memória 1125 pode incluir RAM e ROM. A memória 1125 pode armazenar software legível por computador, executável por computador 1130 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador execute várias funções aqui descritas. Em alguns casos, a memória 1125 pode conter, dentre outras coisas, um BIOS que pode controlar a operação básica do hardware ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[00222] O software 1130 pode incluir código para implementar aspectos da presente revelação, inclusive código para oferecer suporte à geração de relatório de CSI para TTIs curtos. O software 1130 pode ser armazenado em um meio legível por computador não-temporário, tal como memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 1130 pode não ser executável diretamente pelo processador, mas, em vez disso, fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[00223] O transceptor 1135 pode se comunicar bidirecionalmente, através de uma ou mais antenas, links com fio ou sem fio, conforme descrito acima. Por exemplo, o transceptor 1135 pode representar um transceptor sem fio e pode se comunicar bidirecionalmente com outro transceptor sem fio. O transceptor 1135 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados às antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir das antenas.
[00224] Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma única antena 1140. Entretanto, em alguns casos, o dispositivo pode possuir mais de uma antena 1140, a qual pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões por tecnologia sem fio.
[00225] O gerenciador de comunicações de rede 1145 pode gerenciar comunicações com a rede núcleo (por exemplo, por meio de um ou mais links de canal de transporte de retorno com fio). Por exemplo, o gerenciador de comunicações de rede 1145 pode gerenciar a transferência de comunicações de dados para dispositivos clientes, tal como um ou mais UEs 115.
[00226] O gerenciador de comunicações entre estações 1150 pode gerenciar comunicações com outra estação base 105, e pode incluir um controlador ou programador para controlar as comunicações com os UEs 115 em cooperação com outras estações base 105. Por exemplo, o gerenciador de comunicações entre estações 1150 pode coordenar o agendamento para transmissões aos UEs 115 para diversas técnicas de atenuação de interferência, tal como conformação de feixe ou transmissão conjunta. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações entre estações 1150 pode proporcionar uma interface X2 dentro de uma tecnologia de rede de comunicação sem fio de Evolução a Longo Prazo (LTE)/LTE-A ou NR para viabilizar comunicação entre as estações base 105.
[00227] A FIG. 12 mostra um fluxograma ilustrando um método 1200 para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1200 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1200 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de UE conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00228] No bloco 1205, o UE 115 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada com TTIs de uma primeira duração. As operações do bloco 1205 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1205 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00229] No bloco 1210, o UE 115 pode identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de una segunda duração que é mais curta do que a primeira duração. As operações do bloco 1210 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1210 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00230] No bloco 1215, o UE 115 pode determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas. As operações do bloco 1215 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1215 podem ser realizados por um gerador de relatório de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00231] No bloco 1220, o UE 115 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação. As operações do bloco 1220 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1220 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 6 e
8.
[00232] A FIG. 13 mostra um fluxograma ilustrando um método 1300 para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1300 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1300 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de UE conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00233] No bloco 1305, o UE 115 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada com TTIs de uma primeira duração. As operações do bloco 1305 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1305 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00234] No bloco 1310, o UE 115 pode identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração. As operações do bloco 1310 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1310 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00235] No bloco 1315, o UE 115 pode determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas. As operações do bloco 1315 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1315 podem ser realizados por um gerador de relatório de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00236] No bloco 1320, o UE 115 pode identificar pelo menos um recurso de referência em um TTI da segunda duração para determinar a CSI. As operações do bloco 1320 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1320 podem ser realizados por um identificador de recurso de CSI conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8.
[00237] No bloco 1325, o UE 115 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação. As operações do bloco 1325 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1325 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 6 e
8.
[00238] A FIG. 14 mostra um fluxograma ilustrando um método 1400 para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1400 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1400 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de UE conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00239] No bloco 1405, o UE 115 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada com TTIs de uma primeira duração. As operações do bloco 1405 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1405 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00240] No bloco 1410, o UE 115 pode identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração. As operações do bloco 1410 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1410 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00241] No bloco 1415, o UE 115 pode associar um primeiro processo CSI com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e um segundo processo CSI com a segunda configuração de geração de relatório de CSI. As operações do bloco 1415 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1415 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00242] No bloco 1420, o UE 115 pode determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas. As operações do bloco 1420 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1420 podem ser realizados por um gerador de relatório de CSI, conforme descrito com referência às
FIGS. 6 a 8.
[00243] No bloco 1425, o UE 115 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação. As operações do bloco 1425 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1425 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 6 e
8.
[00244] A FIG. 15 mostra um fluxograma ilustrando um método 1500 para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1500 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1500 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de UE conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00245] No bloco 1505, o UE 115 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada com TTIs de uma primeira duração. As operações do bloco 1505 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1505 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às
FIGS. 6 a 8.
[00246] No bloco 1510, o UE 115 pode identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração. As operações do bloco 1510 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1510 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00247] No bloco 1515, o UE 115 pode identificar um primeiro padrão dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio. As operações do bloco 1525 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1525 podem ser realizados por um identificador de recurso de CSI conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8.
[00248] No bloco 1520, o UE 115 pode determinar um segundo padrão de segundos recursos de sinal de referência NZP e segundos recursos EVI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo padrão está associado com uma segunda periodicidade e um segundo desvio. As operações do bloco 1530 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1530 podem ser realizados por um identificador de recurso de CSI conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8.
[00249] No bloco 1525, o UE 115 pode determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas. As operações do bloco 1515 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1515 podem ser realizados por um gerador de relatório de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00250] No bloco 1530, o UE 115 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação. As operações do bloco 1520 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1520 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 6 e
8.
[00251] A FIG. 16 mostra um fluxograma ilustrando um método 1600 para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1600 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1600 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de UE conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00252] No bloco 1605, o UE 115 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada com TTIs de uma primeira duração. As operações do bloco 1605 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1605 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00253] No bloco 1610, o UE 115 pode identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração. As operações do bloco 1610 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1610 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00254] No bloco 1615, o UE 115 pode identificar um primeiro padrão dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio. As operações do bloco 1620 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1620 podem ser realizados por um identificador de recurso de CSI conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8.
[00255] No bloco 1620, o UE 115 pode receber uma indicação de uma presença de um ou mais recursos de sinal de referência NZP e um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI em um TTI da primeira duração, em que o TTI da primeira duração compreende um subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e um subconjunto dos primeiros recursos EVI do primeiro padrão. As operações do bloco 1625 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1625 podem ser realizados por um identificador de recurso de CSI conforme descrito com referência às FIGs. 6 a 8.
[00256] No bloco 1625, o UE 115 pode determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas. As operações do bloco 1615 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1615 podem ser realizados por um gerador de relatório de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 6 a 8.
[00257] No bloco 1630, o UE 115 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação. As operações do bloco 1630 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1630 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 6 e
8.
[00258] A FIG. 17 mostra um fluxograma ilustrando um método 1700 para geração de relatório de CSI para TTIs curtos de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1700 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1700 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base conforme descrito com referência às FIGS. 9 a 11. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, a estação base 105 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00259] No bloco 1705, a estação base 105 pode identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada com TTIs de uma primeira duração. As operações do bloco 1705 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1705 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 9 a 11.
[00260] No bloco 1710, a estação base 105 pode identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração. As operações do bloco 1710 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1710 podem ser realizados por um gerenciador de CSI, conforme descrito com referência às
FIGS. 9 a 11.
[00261] No bloco 1715, a estação base 105 pode configurar um dispositivo sem fio para relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas. As operações do bloco 1715 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1715 podem ser realizados por um gerador de relatório de CSI, conforme descrito com referência às FIGS. 9 a 11.
[00262] No bloco 1720, a estação base 105 pode transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação. As operações do bloco 1720 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1720 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 9 e 11.
[00263] Deve-se observar que os métodos anteriormente descritos descrevem possíveis implementações, e que as operações e as etapas podem ser reordenadas ou de alguma outra forma modificadas e que outras implementações são possíveis. Adicionalmente, aspectos de dois ou mais dos métodos podem ser combinados.
[00264] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão em frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequências ortogonais (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequências de portadora única (SC-FDMA), e outros sistemas. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como CDMA2000, Acesso Terrestre Universal via Rádio (UTRA), etc. O CDMA2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. As versões do IS-2000 podem ser geralmente chamadas de CDMA2000 1X, 1X, etc. O IS-856 (TIA-856) é normalmente chamado de CDMA2000 1xEV-DO, Alta taxa de Dados de Pacote (HRPD), etc. A UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA) e outras variantes do CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM).
[00265] Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra-Móvel (UMB), UTRA Evoluída (E-UTRA), Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. A UTRA e a E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). A LTE e a LTE-A são versões do UMTS que utilizam E- UTRA. A UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, R e o GSM são descritos nos documentos da organização chamada 3GPP ("3rd Generation Partnership Project"). O CDMA2000 e o UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada "3rd Generation Partnership Project 2" (3GPP2 - Projeto Parceria de 3a Geração 2). As técnicas descritas aqui podem ser usadas para os sistemas e tecnologias de rádio mencionadas acima, bem como outros sistemas e tecnologias de rádio. Embora os aspectos de um sistema LTE ou NR possam ser descritos para fins de exemplo, e a terminologia LTE ou NR possa ser usada em boa parte da descrição, as técnicas aqui descritas são aplicáveis para além das aplicações LTE ou NR.
[00266] Uma macrocélula geralmente abrange uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, raio de vários quilômetros) e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço junto ao provedor de rede. Uma célula pequena pode ser associada a uma estação base de potência inferior 105, se comparado com uma macrocélula, e uma célula pequena pode operar nas mesmas bandas de frequência ou diferentes (por exemplo, licenciadas, não-licenciadas, etc.) que as macrocélulas. As células pequenas podem incluir picocélulas, femtocélulas, e microcélulas de acordo com vários exemplos. Uma picocélula, por exemplo, pode abranger uma área geográfica pequena e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço junto ao provedor de rede. Uma femtocélula também pode abranger uma área geográfica pequena (por exemplo, uma residência) e pode fornecer acesso restrito pelos UEs 115 possuindo uma associação com a femtocélula (por exemplo, UEs 115 em um grupo fechado para assinantes (CSG), UEs 115 para usuários na residência, entre outros). Um eNB para uma macrocélula pode ser chamado de macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser chamado de eNB de célula pequena, pico-eNB, femto-eNB ou eNB residencial. Um eNB pode oferecer suporte a uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro, e assim por diante) células, e também pode oferecer suporte a comunicações usando uma ou múltiplas portadoras de componentes.
[00267] O sistema ou sistemas de comunicações sem fio 100 descritos aqui podem suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as estações base 105 podem ter uma temporização de quadro similar, e as transmissões de diferentes estações base 105 podem estar aproximadamente alinhadas no tempo. Para operação assíncrona, as estações base 105 podem ter uma temporização de quadro diferente, e as transmissões de diferentes estações base 105 podem não estar alinhadas no tempo. As técnicas descritas aqui podem ser usadas tanto para operações síncronas quanto assíncronas.
[00268] As informações e sinais aqui descritos podem ser representados usando qualquer dentre uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser mencionados em toda a descrição anterior podem ser representados por tensões elétricas, correntes elétricas, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00269] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em conexão com a revelação aqui apresentada podem ser implementados ou realizados com um processador de uso geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo de lógica programável (PLD), lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estados. Os processadores
202 também podem ser implementados como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração semelhante).
[00270] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo da revelação e das reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza do software, as funções descritas acima podem ser implementadas usando software executado por um processador, hardware, firmware, conexões físicas ou combinações de qualquer um destes. Aspectos implementando funções também podem estar localizados fisicamente em várias posições, inclusive sendo distribuídos de forma que partes das funções sejam implementadas em localizações físicas diferentes.
[00271] Os meios legíveis por computador incluem tanto meios de armazenamento de computador não- temporários quanto meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento não-temporário pode ser qualquer meio disponível passível de ser acessado por um computador de uso geral ou uso especial. A título de exemplo, e não de limitação, os meios legíveis por computador não-temporários podem compreender
RAM, ROM, memória somente para leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), memória flash, disco compacto (CD), ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio não- temporário que possa ser usado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que possam ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial, ou por um processador de finalidade geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é chamada apropriadamente de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da Internet, servidor ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha digital do assinante (DSL), ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e microondas, são incluídos na definição de meio. O termo disco, como utilizado aqui, inclui CD, disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco Blu-ray, em que os discos geralmente reproduzem dados magneticamente, ao passo que os discos reproduzem dados opticamente com laser. Combinações dos itens listados acima também estão incluídas dentro do escopo dos meios legíveis por computador.
[00272] Como utilizado aqui, inclusive nas reivindicações, o termo “ou”, conforme utilizado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista de itens precedida por uma expressão tal como “pelo menos um de” ou “um ou mais de”) indica uma lista inclusiva de modo que, por exemplo, uma lista de [pelo menos um dentre A, B ou C] signifique A ou B ou C, ou AB ou AC ou BC, ou ABC (ou seja, A e B e C). Além disso, tal como empregada aqui, a expressão “baseado em” ou “com base em” não deverá ser interpretada como uma referência a um conjunto de condições fechado. Por exemplo, uma etapa exemplificativa que é descrita como “baseada na condição A” pode se basear tanto em uma condição A quanto em uma condição B, sem divergir do escopo da presente revelação. Em outras palavras, conforme empregada aqui, a expressão “baseada em” ou “com base em” deverá ser interpretada da mesma forma que a expressão “baseado pelo menos em parte em” ou “com base pelo menos em parte em”.
[00273] Nas figuras anexas, componentes ou aspectos similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Adicionalmente, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos seguindo-se o rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue entre os componentes similares. Se apenas o primeiro rótulo de referência for usado no relatório descritivo, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares possuindo o mesmo primeiro rótulo de referência, independentemente do segundo rótulo de referência, ou de outro rótulo de referência subsequente.
[00274] A descrição aqui apresentada, em conexão com os desenhos anexos, descreve configurações ilustrativas e não representa todos os exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo “exemplificativo" aqui utilizado significa “servindo de exemplo, caso ou ilustração” e não “preferido” ou “vantajoso em relação aos demais exemplos”. A descrição detalhada inclui detalhes específico com o objetivo de propiciar uma compreensão das técnicas descritas. Essas técnicas, entretanto, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[00275] A descrição aqui apresentada possibilita que qualquer indivíduo versado na técnica pratique ou utilize a revelação. Várias modificações à revelação serão assimiladas facilmente pelos versados na técnica, podendo os princípios gerais aqui definidos ser aplicados a outras variações sem se afastar do escopo da revelação. Assim, a revelação não pretende se limitar aos exemplos e concepções aqui descritos, mas deverá ser acordada com o escopo mais amplo em consonância com os princípios e novos aspectos aqui revelados.

Claims (64)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicação sem fio em um dispositivo sem fio, compreendendo: identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada a intervalos de tempo de transmissão (TTIs) de uma primeira duração; identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração; determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas; e transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar pelo menos um recurso de referência em um TTI da segunda duração para determinar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, adicionalmente compreendendo: receber informação de configuração compreendendo uma primeira periodicidade, uma segunda periodicidade, um primeiro desvio, e um segundo desvio, em que identificar o pelo menos um recurso de referência compreende: identificar, para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, um primeiro conjunto de TTIs da primeira duração com base na primeira periodicidade e no primeiro desvio; e identificar, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, um segundo conjunto de TTIs da segunda duração com base na segunda periodicidade e no primeiro desvio.
4. Método, de acordo com a reivindicação 2, adicionalmente compreendendo: receber uma solicitação para o relatório de CSI durante um primeiro TTI da primeira duração, em que a solicitação programa um recurso de geração de relatório, e em que a identificação do pelo menos um recurso de referência compreende identificar um segundo TTI da segunda duração com base, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo TTI é identificado em relação ao recurso de geração de relatório.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que a solicitação é recebida em um terceiro TTI da segunda duração que ocorre durante o primeiro TTI.
6. Método, de acordo com a reivindicação 2, adicionalmente compreendendo: receber uma solicitação para o relatório de CSI durante um primeiro TTI da primeira duração, em que a identificação do pelo menos um recurso de referência compreende identificar um segundo TTI da segunda duração com base, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo TTI compreende o pelo menos um recurso de referência e ocorre durante o primeiro TTI.
7. Método, de acordo com a reivindicação 2,
adicionalmente compreendendo: receber uma solicitação para o relatório de CSI durante um primeiro TTI da primeira duração, em que a identificação do pelo menos um recurso de referência compreende identificar um segundo TTI da segunda duração com base, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo TTI compreende o pelo menos um recurso de referência e ocorre antes do primeiro TTI no tempo.
8. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que identificar o pelo menos um recurso de referência compreende identificar um subquadro de rede de frequência única de multicast-broadcast (MBSFN) com base, pelo menos em parte, na determinação de relatar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o subquadro MBSFN compreende o pelo menos um recurso de referência.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que o subquadro MBSFN compreende uma região de controle possuindo um primeiro conjunto de sinais de referência e uma região de dados carecendo de sinais de referência, o método adicionalmente compreendendo: gerar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base, pelo menos em parte, no primeiro conjunto de sinais de referências na região de controle.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, adicionalmente compreendendo: identificar um segundo conjunto de sinais de referência durante uma TTI que está antes do subquadro MBSFN no tempo, em que a CSI gerada para a segunda configuração de geração de relatório de CSI é gerada com base, pelo menos em parte, no segundo conjunto de sinais de referência.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, em que o segundo conjunto de sinais de referência está localizado dentro de um período de tempo predeterminado em relação ao subquadro MBSFN, em que o período de tempo predeterminado é baseado, pelo menos em parte, em um TTI da segunda duração.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio; e determinar um segundo padrão de recursos de sinal de referência NZP e segundos recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo padrão está associado com uma segundo periodicidade e um segundo desvio.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que a segunda periodicidade é maior do que a primeira periodicidade.
14. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que o primeiro padrão e o segundo padrão são completamente sobrepostos, a primeira periodicidade é equivalente à segunda periodicidade, e o segundo desvio é equivalente ao primeiro desvio.
15. Método, de acordo com a reivindicação 12, adicionalmente compreendendo: determinar um terceiro padrão de recursos de sinal de referência de potência zero (ZP) com base, pelo menos em parte, no primeiro padrão; e determinar um quarto padrão de recursos de sinal de referência de potência zero (ZP) com base, pelo menos em parte, no segundo padrão.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que um TTI da segunda duração compreende recursos de sinal de referência ZP do terceiro padrão, e em que os primeiros recursos IM se sobrepõem com os segundos recursos IM, e em que os recursos de sinal de referência do terceiro padrão se sobrepõem com os recursos de sinal de referência ZP do quarto padrão.
17. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que os primeiros recursos de sinal de referência NZP se sobrepõem com os segundos recursos de sinal de referência NZP.
18. Método, de acordo com a reivindicação 12, em que uma densidade de elemento de recurso do segundo padrão é menor do que uma densidade de elemento de recurso do primeiro padrão.
19. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência
(IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio; e receber uma indicação de uma presença de um ou mais recursos de sinal de referência NZP e um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI em um TTI da primeira duração, em que o TTI da primeira duração compreende um subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e um subconjunto dos primeiros recursos IM do primeiro padrão.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19, em que um TTI da segunda duração compreende o um ou mais recursos de sinal de referência do subconjunto de primeiros recursos de sinal de referência NZP e o um ou mais recursos IM do subconjunto dos primeiros recursos IM, em que o um ou mais recursos de sinal de referência NZP para a segunda configuração de geração de relatório se sobrepõem com o um ou mais recursos de sinal de referência NZP do subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP, e em que o um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI se sobrepõem com o um ou mais recursos IM do subconjunto dos primeiros recursos EVI.
21. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: receber uma primeira transmissão de downlink através de um primeiro recurso de downlink de uma terceira duração; identificar um recurso de uplink da terceira duração; gerar a CSI de um primeiro tamanho para a segunda configuração de geração de relatório de CSI; receber uma segunda transmissão de downlink através de um segundo recurso de downlink da terceira duração; identificar um recurso de uplink de uma quarta duração que é maior do que a terceira duração; e gerar uma CSI de um segundo tamanho, maior do que o primeiro tamanho, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
22. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar uma primeira pluralidade de processos de CSI associados com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e uma segunda pluralidade de processos de CSI associados com a segunda configuração de geração de relatório de CSI; receber uma solicitação para o relatório de CSI; identificar um número máximo de processos CSI suportados; e atualizar medições para um primeiro subconjunto da primeira pluralidade de processos CSI ou um segundo subconjunto da segunda pluralidade de processos CSI, ou ambos, com base, pelo menos em parte, no número de processos CSI suportados.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, em que atualizar a medição compreende atualizar um processo CSI de menor índice da primeira pluralidade de processos CSI.
24. Método, de acordo com a reivindicação 22, em que atualizar a medição compreende atualizar um processo
CSI de menor índice da primeira pluralidade de processos CSI e um processo CSI de menor índice da segunda pluralidade de processos CSI.
25. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar uma primeira pluralidade de processos de CSI associados com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e uma segunda pluralidade de processos de CSI associados com a segunda configuração de geração de relatório de CSI; receber uma solicitação para o relatório de CSI, em que a solicitação está associada com a segunda configuração de geração de relatório de CSI; identificar um número máximo de processos CSI suportados para a segunda configuração de geração de relatório de CSI; e atualizar medições para um primeiro subconjunto da segunda pluralidade de processos CSI com base, pelo menos em parte, no número máximo de processos CSI suportados para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
26. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar uma primeira pluralidade de processos de CSI associados com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e uma segunda pluralidade de processos de CSI associados com a segunda configuração de geração de relatório de CSI; receber uma solicitação para o relatório de CSI, em que a solicitação está associada com a primeira configuração de geração de relatório de CSI; identificar um número máximo de processos CSI suportados para a primeira configuração de geração de relatório de CSI; e atualizar medições para um primeiro subconjunto da primeira pluralidade de processos CSI com base, pelo menos em parte, no número máximo de processos CSI suportados para a primeira configuração de geração de relatório de CSI.
27. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: associar um primeiro processo CSI com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e um segundo processo CSI com a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, adicionalmente compreendendo: gerar um primeiro relatório de CSI para o primeiro processo CSI ou um segundo relatório de CSI para o segundo processo CSI, ou ambos, em que o relatório de CSI compreende o primeiro relatório de CSI ou o segundo relatório de CSI, ou ambos.
29. Método, de acordo com a reivindicação 27, em que o primeiro processo CSI é operado independentemente do segundo processo CSI.
30. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que o primeiro processo CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI é disparado de forma independente do segundo processo CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
31. Método, de acordo com a reivindicação 29, em que o primeiro processo CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio, e em que o segundo processo CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI está associado com uma segunda periodicidade e um segundo desvio.
32. Método, de acordo com a reivindicação 27, em que o primeiro processo CSI é operado conjuntamente com o segundo processo CSI.
33. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: gerar a primeira CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e a segunda CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que um tamanho da primeira CSI é maior do que um tamanho da segunda CSI; e gerar o relatório de CSI compreendendo a primeira CSI ou a segunda CSI, ou ambas.
34. Método, de acordo com a reivindicação 33, em que gerar a primeira CSI compreende determinar um primeiro indicador de qualidade de canal (CQI) para pelo menos uma sub-banda de um primeiro tamanho, e em que gerar a segunda CSI compreende determinar uma segunda CQI para pelo menos uma sub-banda de um segundo tamanho que é maior do que o primeiro tamanho.
35. Método, de acordo com a reivindicação 33, em que gerar a primeira CSI compreende determinar a primeira CSI de acordo com um de uma pluralidade de modos de geração de relatório, e em que gerar a segunda CSI compreende determinar a segunda CSI de acordo com um subconjunto da pluralidade de modos de geração de relatório.
36. Método, de acordo com a reivindicação 33, adicionalmente compreendendo: receber dados de uplink para transmissão com o relatório de CSI, em que a segunda CSI é gerada com base, pelo menos em parte, nos dados de uplink.
37. Método, de acordo com a reivindicação 36, em que o relatório de CSI e os dados são transmitidos de acordo com um primeiro intervalo.
38. Método, de acordo com a reivindicação 37, adicionalmente compreendendo: gerar a terceira CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI com base, pelo menos em parte, em uma ausência de dados de uplink para transmissão, em que um tamanho da terceira CSI é o mesmo, ou maior do que um tamanho da segunda CSI.
39. Método, de acordo com a reivindicação 38, em que o relatório de CSI é transmitido de acordo com um segundo intervalo que é tão longo quanto, ou maior do que o primeiro intervalo.
40. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: receber uma pluralidade de transmissões de downlink através de uma pluralidade de recursos de downlink de uma terceira duração, em que a pluralidade de transmissões de downlink são associadas a uma transmissão de uplink de uma quarta duração; e identificar uma solicitação para o relatório de CSI em uma transmissão de downlink da pluralidade de transmissões de downlink.
41. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada a intervalos de tempo de transmissão (TTIs) de uma primeira duração; meios para identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração; meios para determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas; e meios para transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
42. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41, adicionalmente compreendendo: meios para identificar pelo menos um recurso de referência em um TTI da segunda duração para determinar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
43. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41, adicionalmente compreendendo: meios para identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio; e meios para determinar um segundo padrão de recursos de sinal de referência NZP e segundos recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo padrão está associado com uma segundo periodicidade e um segundo desvio.
44. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41, adicionalmente compreendendo: meios para identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio; e meios para receber uma indicação de uma presença de um ou mais recursos de sinal de referência NZP e um ou mais recursos EVI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI em um TTI da primeira duração, em que o TTI da primeira duração compreende um subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e um subconjunto dos primeiros recursos IM do primeiro padrão.
45. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41, adicionalmente compreendendo: meios para receber uma primeira transmissão de downlink através de um primeiro recurso de downlink de uma terceira duração; meios para identificar um recurso de uplink da terceira duração; meios para gerar a CSI de um primeiro tamanho para a segunda configuração de geração de relatório de CSI; meios para receber uma segunda transmissão de downlink através de um segundo recurso de downlink da terceira duração; meios para identificar um recurso de uplink de uma quarta duração que é maior do que a terceira duração; e meios para gerar uma CSI de um segundo tamanho, maior do que o primeiro tamanho, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
46. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41, adicionalmente compreendendo: meios para associar um primeiro processo CSI com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e um segundo processo CSI com a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
47. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41, adicionalmente compreendendo: meios para gerar a primeira CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e a segunda CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que um tamanho da primeira CSI é maior do que um tamanho da segunda CSI; e meios para gerar o relatório de CSI compreendendo a primeira CSI ou a segunda CSI, ou ambas.
48. Aparelho, de acordo com a reivindicação 41, adicionalmente compreendendo: meios para receber uma pluralidade de transmissões de downlink através de uma pluralidade de recursos de downlink de uma terceira duração, em que a pluralidade de transmissões de downlink são associadas a uma transmissão de uplink de uma quarta duração; e meios para identificar uma solicitação para o relatório de CSI em uma transmissão de downlink da pluralidade de transmissões de downlink.
49. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: um processador; uma memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções armazenadas na memória e operáveis, quando executadas pelo processador, para fazer o aparelho: identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada a intervalos de tempo de transmissão (TTIs) de uma primeira duração; identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração; determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas; e transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
50. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: identificar pelo menos um recurso de referência em um TTI da segunda duração para determinar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
51. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio; e determinar um segundo padrão de recursos de sinal de referência NZP e segundos recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo padrão está associado com uma segundo periodicidade e um segundo desvio.
52. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio; e receber uma indicação de uma presença de um ou mais recursos de sinal de referência NZP e um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI em um TTI da primeira duração, em que o TTI da primeira duração compreende um subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e um subconjunto dos primeiros recursos IM do primeiro padrão.
53. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: receber uma primeira transmissão de downlink através de um primeiro recurso de downlink de uma terceira duração; identificar um recurso de uplink da terceira duração; gerar a CSI de um primeiro tamanho para a segunda configuração de geração de relatório de CSI; receber uma segunda transmissão de downlink através de um segundo recurso de downlink da terceira duração; identificar um recurso de uplink de uma quarta duração que é maior do que a terceira duração; e gerar uma CSI de um segundo tamanho, maior do que o primeiro tamanho, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
54. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: associar um primeiro processo CSI com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e um segundo processo CSI com a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
55. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: gerar a primeira CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e a segunda CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que um tamanho da primeira CSI é maior do que um tamanho da segunda CSI; e gerar o relatório de CSI compreendendo a primeira CSI ou a segunda CSI, ou ambas.
56. Aparelho, de acordo com a reivindicação 49, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: receber uma pluralidade de transmissões de downlink através de uma pluralidade de recursos de downlink de uma terceira duração, em que a pluralidade de transmissões de downlink são associadas a uma transmissão de uplink de uma quarta duração; e identificar uma solicitação para o relatório de CSI em uma transmissão de downlink da pluralidade de transmissões de downlink.
57. Meio não-temporário legível por computador armazenando código para comunicação sem fio, o código compreendendo instruções executáveis por um processador para: identificar uma primeira configuração de geração de relatório de informações de estado de canal (CSI) associada a intervalos de tempo de transmissão (TTIs) de uma primeira duração; identificar uma segunda configuração de geração de relatório de CSI associada com TTIs de uma segunda duração que é mais curta do que a primeira duração; determinar se irá relatar a CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI ou para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, ou ambas; e transmitir um relatório de CSI de acordo com a determinação.
58. Meio não-temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 57, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: identificar pelo menos um recurso de referência em um TTI da segunda duração para determinar a CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
59. Meio não-temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 57, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio; e determinar um segundo padrão de recursos de sinal de referência NZP e segundos recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que o segundo padrão está associado com uma segundo periodicidade e um segundo desvio.
60. Meio não-temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 57, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: identificar um primeiro padrão de primeiros recursos de sinal de referência de potência diferente de zero (NZP) e primeiros recursos de medição de interferência (IM) para a primeira configuração de geração de relatório de CSI, em que o primeiro padrão está associado a uma primeira periodicidade e um primeiro desvio; e receber uma indicação de uma presença de um ou mais recursos de sinal de referência NZP e um ou mais recursos IM para a segunda configuração de geração de relatório de CSI em um TTI da primeira duração, em que o TTI da primeira duração compreende um subconjunto dos primeiros recursos de sinal de referência NZP e um subconjunto dos primeiros recursos IM do primeiro padrão.
61. Meio não-temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 57, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: receber uma primeira transmissão de downlink através de um primeiro recurso de downlink de uma terceira duração; identificar um recurso de uplink da terceira duração; gerar a CSI de um primeiro tamanho para a segunda configuração de geração de relatório de CSI; receber uma segunda transmissão de downlink através de um segundo recurso de downlink da terceira duração; identificar um recurso de uplink de uma quarta duração que é maior do que a terceira duração; e gerar uma CSI de um segundo tamanho, maior do que o primeiro tamanho, para a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
62. Meio não-temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 57, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para:
associar um primeiro processo CSI com a primeira configuração de geração de relatório de CSI e um segundo processo CSI com a segunda configuração de geração de relatório de CSI.
63. Meio não-temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 57, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: gerar a primeira CSI para a primeira configuração de geração de relatório de CSI e a segunda CSI para a segunda configuração de geração de relatório de CSI, em que um tamanho da primeira CSI é maior do que um tamanho da segunda CSI; e gerar o relatório de CSI compreendendo a primeira CSI ou a segunda CSI, ou ambas.
64. Meio não-temporário legível por computador, de acordo com a reivindicação 57, em que as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para: receber uma pluralidade de transmissões de downlink através de uma pluralidade de recursos de downlink de uma terceira duração, em que a pluralidade de transmissões de downlink são associadas a uma transmissão de uplink de uma quarta duração; e identificar uma solicitação para o relatório de CSI em uma transmissão de downlink da pluralidade de transmissões de downlink.
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