BR112020002092A2 - definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário - Google Patents

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BR112020002092A2
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Peter Gaal
Wanshi Chen
Tao Luo
Seyong Park
Renqiu Wang
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Abstract

São descritos métodos, sistemas e dispositivos para comunicação sem fio para definir recursos de canal de controle de uplink e mapear recursos de canal de controle de uplink para um equipamento do usuário (UE). As abordagens descritas na presente invenção incluem identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, pelo UE, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, e determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. A regra de mapeamento de recurso PUCCH pode ser explícita e/ou implícita.

Description

“DEFINIÇÃO DE RECURSO DE CANAL DE CONTROLE DE UPLINK E MAPEAMENTO PARA EQUIPAMENTO DO USUÁRIO” REFERÊNCIAS CRUZADAS
[0001] O presente Pedido de Patente reivindica o benefício do Pedido de Patente US 16/049,082 em nome de Huang et al., intitulado "Uplink Control Channel Resource Definition and Mapping To User Equipment", depositado em 30 de julho de 2018; e do Pedido de Patente US Provisório 62/539,973 em nome de Huang et al., intitulado "Uplink Control Channel Resource Definition and Mapping To User Equipment", depositado em 1o de agosto de 2017; cada um dos quais é designado ao cessionário do presente.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] O que se segue está relacionado, de maneira geral, à comunicação sem fio, e mais especificamente, à definição e mapeamento de recursos para transmissão de informação de controle de uplink.
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio (wireless) são amplamente empregados para oferecer variados tipos de conteúdo de comunicações, tal como voz, vídeo, pacote de dados, envio de mensagens, difusão (broadcast), entre outros. Esses sistemas podem ser capazes de dar suporte à comunicação com múltiplos usuários através do compartilhamento dos recursos disponíveis do sistema (por exemplo, tempo, frequência e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de quarta geração (4G), tais como sistemas de Evolução a Longo Prazo (LTE) ou sistemas LTE-Avançada (LTE- A), e sistemas de quinta geração (5G) que podem ser chamados de sistemas Nova Rádio (NR). Esses sistemas podem empregar tecnologias, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), ou OFDM por transformada-espalhamento de Fourier discreta (DFT-S-OFDM). Um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio pode incluir uma série de estações base ou nós de acesso a rede, cada um suportando simultaneamente comunicações para múltiplos dispositivos de comunicação, que podem ser alternativamente chamados de equipamentos do usuário (UE).
[0004] Em alguns sistemas de comunicação sem fio, um UE pode transmitir informação de controle de uplink (UCI) para uma estação base. A UCI pode ser transmitida à estação base por meio de um canal de controle físico de uplink (PUCCH) usando diversos recursos de transmissão. Entretanto, em alguns sistemas 5G ou NR, a duração do PUCCH pode variar. De fato, os recursos PUCCH a serem usados por um UE podem variar de partição para partição (ou de intervalo de tempo de transmissão (TTI) para TTI). Métodos para indicar os recursos PUCCH para o UE, ou para permitir que o UE determine os recursos PUCCH, são desejados.
SUMÁRIO
[0005] As técnicas descritas referem-se a métodos, sistemas, dispositivos ou aparelhos aperfeiçoados que oferecem suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e ao mapeamento para equipamento do usuário. Em alguns sistemas de comunicação sem fio, um UE pode transmitir informação de controle de uplink (UCI) para uma estação base por meio de um canal físico de controle de uplink (PUCCH). O UE e a estação base podem determinar quais recursos de transmissão o UE irá utilizar para uma transmissão de PUCCH subsequente e quando o UE irá usar esses recursos de transmissão. Podem-se utilizar métodos para facilitar a consistência entre a determinação da estação base e a determinação do UE com respeito a quais recursos de transmissão o UE irá utilizar para uma transmissão PUCCH subsequente e os intervalos de tempo de transmissão (TTIs) durante os quais o UE irá utilizar esses recursos de transmissão. Cada um dentre a estação base e o UE pode usar uma ou mais definições de recurso PUCCH, uma ou mais regras de mapeamento de recurso PUCCH, e regras de mapeamento de TTI para assegurar a consistência dessas determinações. As regras de mapeamento de recurso PUCCH e das regras de mapeamento TTI podem ser explícitas ou implícitas.
[0006] A escolha da regra de mapeamento de recurso PUCCH usada pela estação base ou pelo UE pode depender, pelo menos em parte, do formato de uma transmissão PUCCH subsequente. Por exemplo, a escolha da regra de mapeamento de recurso PUCCH pode depender, pelo menos em parte, de um conjunto ou grupo de recursos PUCCH que inclui recursos PUCCH com o formato da transmissão PUCCH subsequente, incluindo de se um número de bits que pode ser indicado explicitamente pela estação base (por exemplo, em uma informação de controle de downlink (DCI) transmitida ao UE) for suficiente para identificar unicamente os recursos PUCCH no conjunto ou grupo correspondente de recursos PUCCH. O uso desses aspectos da presente revelação, independentemente ou em combinação,
pode permitir que o UE e a estação base determinem de maneira consistente os mesmos recursos PUCCH e TTIs a serem usados para uma transmissão PUCCH subsequente pelo UE ao mesmo tempo em que se minimiza o número de símbolos transmitidos relacionados a tais determinações, dessa forma economizando recursos do sistema, tais como recursos de energia, frequência, tempo e espectro.
[0007] É descrito um método de comunicação sem fio. O método pode incluir identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, e transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink.
[0008] É descrito um aparelho para comunicação sem fio. O aparelho pode incluir meios para identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, meios para identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, meios para determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, e meios para transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink.
[0009] Outro aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operáveis para fazer o processador identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, e transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink.
[0010] É descrito um meio não-temporário legível por computador para comunicação sem fio. O meio não-temporário legível por computador pode incluir instruções operáveis para fazer um processador identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, e transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink.
[0011] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para incluir, no sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink, uma indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descrito acima, a indicação explícita dos recursos de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode compreender um índice representativo do recurso de transmissão de uplink.
[0012] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode compreender identificar uma quantidade de dados de controle de uplink a serem incluídos na transmissão PUCCH subsequente. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver abaixo de uma quantidade limite. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite pode adicionalmente incluir identificar um primeiro conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite, em que o primeiro conjunto inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite, identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto, e identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto estiver acima de um número limite de recursos de transmissão de uplink. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o número limite de recursos de transmissão de uplink pode incluir um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI).
[0013] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH pode incluir identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar uma regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite pode incluir identificar um segundo conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite, em que o segundo conjunto inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite; identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto; e identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto for menor do que ou igual a um número limite de recursos de transmissão de uplink. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o número limite de recursos de transmissão de uplink pode incluir um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI).
[0014] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir identificar o tipo de informação de controle de uplink a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir determinar se o formato PUCCH é um formato PUCCH curto ou um formato PUCCH longo.
[0015] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir um ou mais de um símbolo inicial, um intervalo de símbolos dentro um intervalo de tempo de transmissão de uplink, um ou mais blocos de recursos, um desvio cíclico, ou um código de cobertura ortogonal.
[0016] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar uma regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, determinar um TTI no qual o recurso de transmissão de uplink deverá ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de TTI, e transmitir um sinal indicativo do TTI. Alguns exemplos do método, equipamento e meio legível por computador não-temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, aspectos, meios ou instruções para incluir, no sinal indicativo do TTI, uma indicação explícita do TTI. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, a indicação explícita da TTI pode incluir um índice representativo de um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
[0017] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, a regra de mapeamento de TTI implícita pode incluir aplicar um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
[0018] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de intervalo de tempo de transmissão de uplink implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita.
[0019] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não-temporário descritos acima, o recurso de transmissão de uplink compreende recursos dentro de mais de um TTI. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não- temporário descritos acima, o recurso de transmissão de uplink pode incluir mais de um conjunto de recursos dentro de um TTI.
[0020] É descrito um método de comunicação sem fio. O método pode incluir identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente, determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, e transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink.
[0021] É descrito um aparelho para comunicação sem fio. O método pode incluir meios para identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, meios para identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, meios para receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente, meios para determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, e meios para transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink.
[0022] Outro aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operáveis para fazer o processador identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente, determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, e transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink.
[0023] Um meio não-temporário legível por computador para comunicação sem fio é descrito. O meio não- temporário legível por computador pode incluir instruções operáveis para fazer um processador identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH, receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente, determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, e transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink.
[0024] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para receber, dentro do sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink, uma indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descrito acima, a indicação explícita dos recursos de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir um índice representativo do recurso de transmissão de uplink.
[0025] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir identificar uma quantidade de dados de controle de uplink a serem incluídos na transmissão PUCCH subsequente. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver abaixo de uma quantidade limite. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite pode adicionalmente incluir identificar um primeiro conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite, em que o primeiro conjunto inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite; identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto; e identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto estiver acima de um número limite de recursos de transmissão de uplink. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o número limite de recursos de transmissão de uplink pode incluir um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI).
[0026] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH pode incluir identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar uma regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite pode incluir identificar um segundo conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limiar, em que o segundo conjunto inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite, identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto, e identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto for menor do que ou igual a um número limite de recursos de transmissão de uplink. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o número limite de recursos de transmissão de uplink pode incluir um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI).
[0027] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir identificar o tipo de informação de controle de uplink a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descrito acima, identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir determinar se o formato PUCCH é um formato PUCCH curto ou um formato PUCCH longo.
[0028] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir um ou mais de um símbolo inicial, um intervalo de símbolos dentro um intervalo de tempo de transmissão de uplink, um ou mais blocos de recursos, um desvio cíclico, ou um código de cobertura ortogonal.
[0029] Alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima podem adicionalmente incluir processos, recursos, meios ou instruções para identificar uma regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH, determinar um TTI no qual um TTI no qual o recurso de transmissão de uplink será usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de TTI, e transmitir a transmissão PUCCH subsequente dentro do TTI. Alguns exemplos do método, equipamento e meio legível por computador não-temporário descritos acima podem adicionalmente incluir processos, aspectos, meios ou instruções para receber uma indicação explícita do TTI. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, a indicação explícita da TTI pode incluir um índice representativo de um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
[0030] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos acima, a regra de mapeamento de TTI implícita pode incluir aplicar um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
[0031] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio não-temporário legível por computador descritos acima, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita.
[0032] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não-temporário descritos acima, o recurso de transmissão de uplink pode incluir recursos dentro de mais de um TTI. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não- temporário descritos acima, o recurso de transmissão de uplink pode incluir mais de um conjunto de recursos dentro de um TTI.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0033] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema para comunicações sem fio que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com os aspectos da presente revelação.
[0034] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um sistema para comunicações sem fio que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com os aspectos da presente revelação.
[0035] A FIG. 3 ilustra um exemplo de uma alocação de recurso de acordo com aspectos da presente revelação.
[0036] A FIG. 4 ilustra um exemplo de uma definição de recurso de canal de controle de uplink (UL), de acordo com aspectos da presente revelação.
[0037] A FIG. 5 ilustra um exemplo de uma alocação de recurso que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e ao mapeamento de acordo com aspectos da presente revelação.
[0038] A FIG. 6 ilustra um exemplo de um fluxo de processo para definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação.
[0039] As FIGs. 7 a 8 mostram diagramas de bloco de um dispositivo que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação.
[0040] A FIG. 9 ilustra um diagrama de blocos de um sistema incluindo uma estação base que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação.
[0041] As FIGs. 10 e 11 mostram diagramas de bloco de um dispositivo que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação.
[0042] A FIG. 12 ilustra um diagrama de blocos de um sistema incluindo um equipamento do usuário que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação.
[0043] As FIGs. 13 a 18 ilustram métodos para definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0044] Em alguns sistemas de comunicação sem fio, tal como um sistema de quinta geração (5G) ou Nova Rádio (NR), um dispositivo sem fio, tal como um equipamento do usuário (UE), pode transmitir informação de controle de uplink (UCI) para uma estação base por meio de um canal físico de controle de uplink (PUCCH). O UE e a estação base podem determinar quais recursos de transmissão o UE irá utilizar para uma transmissão PUCCH subsequente e quando o
UE irá utilizar esses recursos de transmissão (por exemplo, durante qual intervalo de tempo de transmissão (TTI), que também pode ser conhecido como partição (slot), o UE deverá enviar uma UCI por meio do PUCCH).
[0045] Podem-se utilizar métodos para facilitar a consistência entre a determinação da estação base e a determinação do UE com respeito a quais recursos de transmissão o UE irá utilizar para uma transmissão PUCCH subsequente e os TTIs durante os quais o UE irá utilizar esses recursos de transmissão. Em alguns casos, determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente pode incluir determinar um recurso PUCCH, que inclui um ou mais recursos de transmissão de uplink. Em alguns casos, cada um dentre a estação base e o UE pode usar uma ou mais definições de recurso PUCCH, uma ou mais regras de mapeamento de recurso PUCCH, e regras de mapeamento de TTI para assegurar a consistência. O uso desses aspectos da presente revelação, independentemente ou em combinação, pode permitir que o UE e a estação base determinem de maneira consistente os mesmos recursos PUCCH e TTIs a serem usados para uma transmissão PUCCH subsequente pelo UE ao mesmo tempo em que se minimiza o número de símbolos transmitidos relacionados a tais determinações, dessa forma economizando recursos do sistema, tais como recursos de energia, frequência, tempo e espectro.
[0046] Uma definição de recurso PUCCH pode incluir um conjunto de valores de índice, cada um associado com um conjunto predefinido de recursos de transmissão, tais como índices de bloco de recursos. O UE e a estação base podem usar a definição de recurso PUCCH para determinar de maneira eficiente recursos de transmissão para uma transmissão PUCCH subsequente e, se necessário, trocar informações relativas a tais determinações. Por exemplo, a estação base pode usar um valor DCI de 3-bits em um DCI para identificar o índice dos recursos PUCCH para o UE escolher (dentre um grupo ou conjunto de recursos PUCCH indexados) para uma transmissão PUCCH subsequente. Os formatos das TTIs pode ser flexível de modo que os símbolos PUCCH iniciais e finais de uma determinada transmissão PUCCH possam não ser predefinidos, e, dessa forma, uma definição de recurso PUCCH também pode especificar quais símbolos dentro de um TTI o UE deverá usar para uma transmissão PUCCH.
[0047] As regras de mapeamento de recurso PUCCH podem ser explícitas ou implícitas. Quando a estação base e o UE usam uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita, a estação base pode determinar e indicar explicitamente ao UE quais recursos de transmissão o UE deverá usar para uma transmissão PUCCH subsequente e quando os recursos de transmissão deverão ser utilizados. Por exemplo, uma regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada se uma quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits). Em tais casos, um grupo ou conjunto de recursos de transmissão de uplink pode ser identificado com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite, em que o conjunto pode incluir recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite. Um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no conjunto pode então ser identificado, e se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no conjunto for menor do que ou igual a um número limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink, a regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada. Em alguns casos, o número limite de recursos de transmissão de uplink pode ser igual a um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI). Por exemplo, um campo indicador de recurso PUCCH de 3 bits transmitidos em um DCI pode ser capaz de indicar unicamente um de um número máximo de 8 recursos de transmissão de uplink que o UE é configurado para usar para a transmissão PUCCH subsequente. Em alguns casos, uma regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2- bits) e o número de recursos de transmissão de uplink no conjunto de recursos PUCCH possuindo o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual ao número limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink.
[0048] Uma regra de mapeamento de recurso implícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits). Em tais casos, um conjunto de recursos de transmissão de uplink é identificado com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite, em que o conjunto inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite.
Um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no conjunto pode então ser identificado, e se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no conjunto for maior do que um número limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink, a regra de mapeamento de recurso implícita pode ser usada.
Por exemplo, a estação base pode transmitir o número de recursos de transmissão de uplink usando um parâmetro de camada superior que indica que o UE está configurado para usar 32 recursos de transmissão de uplink para a transmissão PUCCH subsequente.
Em tal caso, o UE pode identificar os 32 recursos de transmissão de uplink para a transmissão PUCCH subsequente com base em uma regra ou fórmula de mapeamento conhecida tanto pela estação base quanto pelo UE.
Como tal, quando a estação base configura o UE com mais recursos de transmissão de uplink do que podem ser identificados unicamente pelo campo indicador explícito, a regra de mapeamento de recurso implícita pode ser usada.
Quando a estação base e o UE utilizam uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, a estação base pode transmitir, ao UE, um sinal que não inclui qualquer indicação explícita de quais recursos de transmissão o UE deverá usar para a transmissão PUCCH subsequente; em vez disso, o UE pode determinar essa informação de acordo com uma regra ou fórmula conhecida tanto pela estação base quanto pelo UE. A determinação quanto a se a estação base e o UE deverão utilizar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita ou uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita pode depender de um formato da transmissão PUCCH subsequente pelo UE.
[0049] As regras de mapeamento de TTI também podem ser explícitas ou implícitas. Quando se utiliza uma regra de mapeamento de TTI explícita, a estação base pode determinar e indicar explicitamente, ao UE, quais TTIs o UE deverá utilizar para uma transmissão PUCCH subsequente. Outra regra de mapeamento de TTI pode ser uma regra de mapeamento implícita. Quando se utiliza uma regra de mapeamento de TTI implícita, a estação base pode determinar quais TTIs o UE deverá utilizar para uma transmissão PUCCH subsequente, ainda que a estação base possa não indicar explicitamente essa informação ao UE; em vez disso, a estação base pode transmitir um sinal, ao UE, que não inclui qualquer indicação explícita da informação determinada, e o UE pode determinar essa informação de acordo com a mesma regra de mapeamento de TTI usada pela estação base. A determinação quanto a se a estação base e o UE deverão utilizar uma regra de mapeamento de TTI explícita ou uma regra de mapeamento de TTI implícita pode depender de se a estação base e o UE utilizam uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita ou uma regra de mapeamento de recurso de PUCCH implícita. Quando a estação base e o UE utilizam uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita, a estação base e o UE também podem usar uma regra de mapeamento de TTI explícita.
[0050] De maneira similar, quando a estação base e o UE utilizam uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, a estação base e o UE também podem usar uma regra de mapeamento de TTI implícita. A estação base e o UE também podem usar uma regra de mapeamento de TTI implícita quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita ou uma regra de mapeamento de TTI explícita quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. Quando se utiliza uma regra de mapeamento de TTI implícita, a estação base e o UE podem aplicar um ou more desvios ao(s) TTI(s) usado(s) pelo UE para uma transmissão PUCCH atual ou anterior.
[0051] As várias técnicas descritas aqui para definir e alocar recursos PUCCH podem ser usadas para alocar recursos PUCCH para um único TTI ou entre múltiplos TTIs. A abordagem descrita acima para definir e alocar recursos PUCCH também pode ser usada para alocar um conjunto de recursos PUCCH por TTI ou múltiplos conjuntos de recursos PUCCH por TTI. A alocação de recursos PUCCH entre múltiplos TTIs pode ser chamada de agregação de partições.
[0052] Os aspectos da revelação são inicialmente descritos no contexto de um sistema de comunicações sem fio. Vários exemplos de definições de recurso PUCCHs, regras de mapeamento de recurso PUCCH, regras de mapeamento de TTIs, e aplicações das mesmas, são então descritos. Os aspectos da revelação são adicionalmente ilustrados e descritos com referência aos diagramas de aparelhos, diagramas de sistema e fluxogramas que se relacionam à definição de recurso de canal de controle de uplink e ao mapeamento para equipamento do usuário.
[0053] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100 de acordo com vários aspectos da presente revelação. O sistema de comunicações sem fio 100 inclui as estações base 105, os UEs 115 e uma rede núcleo 130. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede de Evolução a Longo Prazo (LTE), uma rede LTE-Avançada (LTE-A), uma rede 5G ou uma rede NR. Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar comunicações de banda larga aperfeiçoadas, comunicações ultra-confiáveis (por exemplo, de missão crítica), comunicações de baixa latência, ou comunicações com dispositivos de baixa complexidade e baixo custo.
[0054] As estações base 105 podem se comunicar com os UEs 115 por tecnologia sem fio através de uma ou mais antenas de estação base. As estações base 105 aqui descritas podem incluir ou serem chamadas pelos versados na técnica de estação transceptora base, estação rádio base, ponto de acesso, radiotransceptor, NodeB, eNode-B (eNB), Nó-B de próxima geração ou giga-NodeB (ambos os quais podem ser designados por gNB) um NodeB doméstico, um eNodeB doméstico, ou por alguma outra terminologia apropriada. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estações base 105 de tipos diferentes (por exemplo, estações base de células pequenas ou macrocélulas). Os UEs 115 descritos aqui podem ser capazes de se comunicar com vários tipos de estações base 105 e equipamentos de rede, incluindo macro-
eNBs, eNBs de célula pequena, gNB, estações base retransmissoras, entre outros.
[0055] Cada estação base 105 pode ser associada com uma área de cobertura geográfica 110 específica na qual comunicações com vários UEs 115 são suportadas. Cada estação base 105 pode oferecer cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 110 por meios dos links de comunicação 125, e os links de comunicação 125 entre uma estação base 105 e um UE 115 podem utilizar uma ou mais portadoras. Os links de comunicação 125 ilustrados no sistema de comunicações sem fio 100 podem incluir transmissões de uplink a partir de um UE 115 para uma estação base 105, ou transmissões de downlink, a partir de uma estação base 105 para um UE 115. As transmissões de downlink também podem ser chamadas de transmissões de enlace direto, enquanto que as transmissões de uplink também podem ser chamadas de transmissões de enlace reverso.
[0056] A área de cobertura geográfica 110 para uma estação base 105 pode ser dividia em setores constituindo somente uma parte da área de cobertura geográfica 110, e cada setor pode ser associado a uma célula. Por exemplo, cada estação base 105 pode oferecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma célula pequena, um ponto de acesso, ou outros tipos de células, ou várias combinações dos mesmos. Em alguns exemplos, a estação base 105 pode ser móvel, e, portanto, oferecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica em movimento 110. Em alguns exemplos, diferentes áreas de cobertura geográfica 110 associadas a diferentes tecnologias podem coincidir, e as áreas de cobertura geográfica sobrepostas 110 associadas a diferentes tecnologias podem ser suportadas pela mesma estação base 105 ou por diferentes estações base 105. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir, por exemplo, uma rede LTE/LTE-A ou NR heterogênea em que diferentes tipos de estações base 105 oferecem cobertura para várias áreas de cobertura geográfica 110.
[0057] O termo "célula" refere-se a uma entidade de comunicação lógica usada para comunicação com uma estação base 105 (por exemplo, através de uma portadora), e pode ser associado com um identificador para distinguir células vizinhas (por exemplo, um identificador de célula física (PCID), um identificador de célula virtual (VCID)) operando por meio da mesma portadora ou de uma portadora diferente. Em alguns exemplos, uma portadora pode oferecer suporte a múltiplas células, e diferentes células podem ser configuradas de acordo com diferentes tipos de protocolo (por exemplo, comunicação do tipo máquina (MTC), Internet das coisas em Banda Estreita (B-IoT), banda larga móvel aperfeiçoada (eMBB), dentre outros) que podem fornecer acesso a diferentes tipos de dispositivos. Em alguns casos, o termo "célula" pode se referir a uma parte de uma área de cobertura geográfica 110 (por exemplo, um setor) sobre a qual a entidade lógica opera.
[0058] Os UEs 115 podem estar dispersos por todo o sistema de comunicações sem fio 100, e cada UE 115 pode ser fixo ou móvel. Um UE 115 também pode ser chamado de dispositivo móvel, dispositivo sem fio, dispositivo remoto, dispositivo portátil, ou dispositivo do assinante,
ou alguma outra terminologia adequada, em que o “dispositivo" também pode ser chamado de unidade, estação, terminal, ou cliente. Um UE 115 também pode ser um dispositivo eletrônico pessoal, tal como um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um computador tablet, um computador laptop, ou um computador pessoal. Em alguns exemplos, um UE 115 também pode se referir a uma estação de circuito local sem fio (WLL), um dispositivo de Internet das Coisas (IoT), um dispositivo de Internet de Tudo (IoE), ou um dispositivo MTC, ou similares, que pode ser implementado em diversos artigos, tais como eletrodomésticos, veículos, medidores, entre outros.
[0059] Alguns UEs 115, tais como dispositivos MTC ou UoT, podem ser dispositivos de baixo custo ou complexidade, e podem possibilitar comunicações automatizadas entre as máquinas (por exemplo, por meio de comunicação Máquina-a-Máquina (M2M)). A comunicação M2M ou MTC pode se referir a tecnologias de comunicação de dados que permitem que os dispositivos se comuniquem um com o outro ou com uma estação base 105 sem intervenção humana. Em alguns exemplos, a comunicação M2M ou MTC pode incluir comunicações de dispositivos que integram sensores ou medidores para mensurar ou capturar informações e retransmitir essas informações para um servidor central ou programa aplicativo que possa fazer uso das informações ou apresentar as informações a humanos interagindo com o programa ou aplicativo. Alguns UEs 115 podem ser projetados para coletar informações ou permitir o comportamento automatizado das máquinas. Exemplos de aplicações para dispositivos MTC incluem medição inteligente, monitoramento de inventário, monitoramento de nível d’água, monitoramento de equipamento, monitoramento de sinais vitais, monitoramento selvagem, monitoramento climático e de eventos geológicos, gerenciamento e rastreamento de frotas, sensoriamento de segurança remota, controle de acesso físico e cobrança comercial baseada em transações.
[0060] Alguns UEs 115 podem ser configurados para empregar modos de operação que reduzem o consumo de energia, tais como comunicações semi-duplex (por exemplo, um modo que oferece suporte à comunicação unidirecional via transmissão ou recepção, mas não transmissão e recepção simultaneamente). Em alguns exemplos, as comunicações semi- duplex podem ser realizadas a uma taxa de pico reduzida. Outras técnicas de conservação de energia para os UEs 115 incluem entrar em um modo de “sono profundo” de economia de energia enquanto não estiver se envolvendo em comunicações ativas, ou operando em uma largura de banda limitada (por exemplo, de acordo com as comunicações de banda estreita). Em alguns casos, os UEs 115 podem ser projetados para suportar funções críticas (por exemplo, funções de missão crítica), e um sistema de comunicações sem fio 100 pode ser configurado para fornecer comunicações ultra-confiáveis para essas funções.
[0061] Em alguns casos, um UE 115 também pode estar apto a se comunicar diretamente com outros UEs 115 (por exemplo, usando um protocolo ponto-a-ponto (P2P) ou dispositivo-a-dispositivo (D2D)). Um ou mais de um grupo de UEs 115 utilizando comunicações D2D podem estar dentro da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105. Outros UEs 115 em tal grupo podem estar fora da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105, ou de alguma outra forma serem incapazes de receber transmissões a partir de uma estação base 105. Em alguns casos, grupos de UEs 115 comunicando-se por meio de comunicações D2D podem utilizar um sistema de um-para-muitos (1:M) no qual cada UE 115 transmite para cada outro UE 115 no grupo. Em alguns casos, a estação base 105 facilita a programação dos recursos para comunicações D2D. Em outros casos, as comunicações D2D são realizadas entre os UEs 115 sem o envolvimento de uma estação base 105.
[0062] As estações base 105 podem se comunicar com a rede núcleo 130 e uma com as outras. Por exemplo, as estações base 105 podem fazer interface com a rede núcleo 130 através dos links de canal de transporte de retorno 132 (por exemplo, por meio de uma S1 ou outra interface). As estações base 105 podem se comunicar uma com a outra através dos links de canal de transporte de retorno 134 (por exemplo, por meio de uma X2 ou outra interface), tanto de forma direta (por exemplo diretamente entre as estações base 105) quanto de forma indireta (por exemplo, através da rede núcleo 130).
[0063] A rede núcleo 130 pode oferecer autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de Protocolo Internet (IP), e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. A rede núcleo 130 pode ser um núcleo de pacote evoluído (EPC), que pode incluir pelo menos uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), pelo menos um gateway servidor (S-GW), e pelo menos um gateway de Rede de Dados de Pacote (PDN) (P- GW). A MME pode gerenciar funções do estrato sem acesso
(por exemplo, plano de controle), tal como mobilidade, autenticação, e gerenciamento de portadoras para os UEs 115 servidos pelas estações base 105 associadas com o EPC. Os pacotes IP do usuário podem ser transferidos através do S- GW, podendo o próprio ser conectado ao P-GW. O P-GW pode oferecer alocação de endereço IP, bem como outras funções. O P-GW pode ser conectado aos serviços de IP das operadoras de rede. Os serviços IP das operadoras podem incluir à Internet, Intranet(s), um Subsistema de Multimídia IP (IMS), e um Serviço de Transmissão em Fluxo Contínuo com Comutação de Pacotes (PS).
[0064] Pelo menos alguns dos dispositivos de rede, tal como uma estação base 105, podem incluir subcomponentes, tal como uma entidade de rede de acesso, que pode ser um exemplo de um controlador de nó de acesso (ANC). Cada entidade de rede de acesso pode se comunicar com os UEs 115 através de uma série de outras entidades de transmissão de rede de acesso, que podem ser chamadas de unidade de rádio, unidade de rádio inteligente, ou ponto de transmissão/recepção (TRP). Em algumas configurações, várias funções de cada entidade de rede de acesso ou estação base 105 podem ser distribuídas entre vários dispositivos de rede (por exemplo, unidades de rádio e controladores de rede de acesso) ou consolidadas em um único dispositivo de rede (por exemplo, uma estação base 105).
[0065] O sistema de comunicações sem fio 100 pode operar usando uma ou mais faixas de frequências, tipicamente no intervalo de 300 MHz a 300 GHz. De forma geral, a região de 300 MHz a 3 GHz é conhecida como região de frequência ultra-alta (UHF) ou banda decimétrica, uma vez que os comprimentos de onda variam de aproximadamente um decímetro e um metro de comprimento. As ondas UHF podem ser bloqueadas ou redirecionadas por construções e elementos ambientais. No entanto, as ondas podem penetrar o suficiente nas estruturas para uma macrocélula para oferecer serviços aos UEs 115 localizados em ambientes internos. A transmissão das ondas UHF pode ser associada a antenas menores e alcance mais curto (por exemplo, inferior a 100 km) se comparado à transmissão usando as frequências menores (e ondas mais longas) da porção de alta frequência ou frequência altíssima (VHF) do espectro abaixo de 300 MHz.
[0066] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência super-alta (SHF) usando faixas de frequências de 3 GHz a 30 GHz, também chamada de banda centimétrica. A região SHF inclui faixas tais como as faixa de frequências de 5 GHz para aplicações Industriais, Médicas e Científicas (ISM), que podem ser usadas de maneira oportunista por dispositivos que podem tolerar a interferência de outros usuários.
[0067] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência extremamente alta (EHF) do espectro (por exemplo, de 30 GHz a 300 GHz), também chamada de banda milimétrica. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode oferecer suporte a comunicações por ondas milimétricas (mmW) entre os UEs 115 e as estações base 105, e as antenas EHF dos respectivos dispositivos podem ser ainda menores e com espaçamento menor do que as antenas UHF. Em alguns casos, isto pode facilitar o uso de arranjos de antenas dentro de um UE 115. No entanto, a propagação das transmissões EHF pode estar sujeita a uma atenuação atmosférica ainda maior e a um alcance menor do que as transmissões SHF ou UHF. As técnicas reveladas aqui podem ser empregadas em transmissões que usam uma ou mais regiões de frequências diferentes, e o uso designado das bandas entre essas regiões de frequência pode variar de acordo com o país ou órgão regulador.
[0068] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar tanto faixas do espectro de radiofrequência licenciadas quanto não- licenciadas. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode empregar tecnologia de acesso via rádio de Acesso Assistido por Licença LTE (LAA) ou LTE Não-Licenciada (LTE U) ou tecnologia NR em uma banda não-licenciada, tal como a banda ISM de 5 GHz. Quando operando nas faixas do espectro de radiofrequência não-licenciado, os dispositivos sem fio, como as estações base 105 e os UEs 115 podem empregar procedimentos LBT (listen-before-talk) para garantir que um canal de frequência esteja liberado antes de transmitir os dados. Em alguns casos, as operações nas faixas não- licenciadas podem ser baseadas em uma configuração de agregação de portadoras (CA) em conjunto com portadoras de componentes (CCs) operando em uma faixa licenciada (por exemplo, LAA). As operações no espectro não-licenciado podem incluir transmissões de downlink, transmissões de uplink, transmissões ponto-a-ponto, ou uma combinação das mesmas. A duplexação no espectro não-licenciado pode ser baseada na duplexação por divisão em frequência (FDD), na duplexação por divisão no tempo (TD), ou em uma combinação de ambas.
[0069] Em alguns exemplos, a estação base 105 ou o UE 115 pode ser equipado com múltiplas antenas, que podem ser usadas para empregar técnicas tais como diversidade de transmissão, diversidade de recepção, comunicações por múltiplas entradas / múltiplas saídas (MIMO), ou conformação de feixe. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio pode usar um esquema de transmissão entre um dispositivo transmissor (por exemplo, uma estação base 105) e um dispositivo receptor (por exemplo, um UE 115), em que o dispositivo transmissor está equipado com múltiplas antenas e os dispositivos de recepção estão equipados com uma ou mais antenas. As comunicações MIMO podem empregar propagação de sinal multipercursos para aumentar a eficiência espectral pela transmissão ou recepção de múltiplos sinais por meio de diferentes camadas espaciais, o que pode ser chamado de multiplexação espacial. Os múltiplos sinais podem, por exemplo, ser transmitidos pelo dispositivo transmissor por meio de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. De maneira similar, os múltiplos sinais podem ser recebidos pelo dispositivo receptor por meio de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. Cada um dos múltiplos sinais pode ser chamado de fluxo espacial separado, e pode transportar bits associados com o mesmo fluxo de dados (por exemplo, a mesma palavra-código) ou diferentes fluxos de dados. Diferentes camadas espaciais podem ser associadas com diferentes portas de antenas usadas para medição e relatório de canal. As técnicas MIMO incluem MEVIO (SU-
MIMO) de único usuário, onde múltiplas camadas espaciais são transmitidas ao mesmo dispositivo receptor, e MIMO (MU- MIMO) de múltiplos usuários, onde múltiplas camadas espaciais são transmitidas para múltiplos dispositivos.
[0070] A conformação de feixe, que também pode ser chamada de filtragem espacial, transmissão direcional, ou recepção direcional, é uma técnica de processamento de sinal que pode ser usada em um dispositivo transmissor ou em um dispositivo receptor (por exemplo, uma estação base 105 ou um UE 115) para conformar ou direcionar um feixe de antena (por exemplo, um feixe de transmissão ou feixe de recepção) ao longo de uma trajetória espacial entre o dispositivo transmissor e o dispositivo receptor. A conformação de feixe pode ser alcançada combinando-se os sinais comunicados por meio dos elementos de antena de um arranjo de antenas, de modo que os sinais propagando-se em orientações específicas com relação a um arranjo de antenas experimentem interferência construtiva, enquanto que outros experimentam interferência destrutiva. O ajuste dos sinais comunicados por meio dos elementos de antena pode incluir um dispositivo transmissor ou um dispositivo receptor aplicando certos desvios de amplitude e de fase aos sinais transportados por meio de cada um dos elementos de antena associados ao dispositivo. Os ajustes associado a cada um dos elementos de antena podem ser definidos por um conjunto de peso de conformação de feixe associado a uma orientação específica (por exemplo, com respeito ao arranjo de antenas do dispositivo transmissor ou do dispositivo receptor, ou com respeito a alguma outra orientação).
[0071] Em um exemplo, uma estação base 105 pode usar múltiplas antenas ou arranjos de antenas para realizar operações de conformação de feixe para comunicações direcionais com um UE 115. Por exemplo, alguns sinais (por exemplo, sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controle) podem ser transmitidos por uma estação base 105 múltiplas vezes em diferentes direções, o que pode incluir um sinal sendo transmitido de acordo com diferentes conjuntos de pesos de conformação de feixe associados a diferentes direções de transmissão.
As transmissões em diferentes direções de feixe podem ser usadas para identificar (por exemplo, pela estação base 105 ou por um dispositivo receptor, tal como um UE 115) uma direção de feixe para transmissão e/ou recepção subsequente pela estação base 105. Alguns sinais, tais como os sinais de dados associados com um dispositivo receptor específico, podem ser transmitidos por uma estação base 105 em uma única direção de feixe (por exemplo, uma direção associada ao dispositivo receptor, tal como um UE 115). Em alguns exemplos, a direção do feixe associada às transmissões ao longo de uma única direção de feixe pode ser determinada com base, pelo menos em parte, em um sinal que foi transmitido em diferentes direções de feixe.
Por exemplo, um UE 115 pode receber um ou mais dos sinais transmitidos pela estação base 105 em diferentes direções, e o UE 115 pode relatar, à estação base 105, uma indicação do sinal que ele recebeu com uma alta qualidade de sinal, ou então com uma qualidade de sinal aceitável.
Embora essas técnicas sejam descritas com referência aos sinais transmitidos em uma ou mais direções por uma estação base 105, um UE 115 pode empregar técnicas similares para transmitir sinais múltiplas vezes em diferentes direções (por exemplo, para identificar uma direção de feixe para transmissão ou recepção subsequente pelo UE 115), ou transmitir um sinal em uma única direção (por exemplo, para transmitir dados para um dispositivo receptor).
[0072] Um dispositivo receptor (por exemplo, a UE 115, que pode ser um exemplo de um dispositivo receptor mmW) pode tentar múltiplos feixes de recepção ao receber vários sinais a partir da estação base 105, tais como sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controles. Por exemplo, um dispositivo receptor pode tentar múltiplas direções de recepção pela recepção através de diferentes subarranjos de antenas, pelo processamento dos sinais recebidos de acordo com diferentes subarranjos de antenas, pela recepção de acordo com diferentes conjuntos de pesos de conformação de feixe de recepção aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um arranjo de antenas, ou pelo processamento de sinais recebidos de acordo com diferentes conjuntos de pesos de conformação de feixe de recepção aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um arranjo de antenas, qualquer uma das quais pode ser chamada de “escuta” de acordo com diferentes feixes de recepção ou direções de recepção. Em alguns exemplos, um dispositivo receptor pode usar um único de recepção para receber ao longo de uma única direção de feixe (por exemplo, ao receber um sinal de dados). O feixe de recepção único pode ser alinhado em uma direção de feixe determinada com base,
pelo menos em parte, na escuta de acordo com diferentes direções de feixe de recepção (por exemplo, uma direção de feixe determinada como tendo a maior resistência de sinal, a maior relação sinal-ruído, ou alguma outra qualidade de sinal aceitável baseado, pelo menos em parte, na escuta de acordo com múltiplas direções de feixe).
[0073] Em alguns casos, as antenas de uma estação base 105 ou UE 115 podem estar localizadas dentro de um ou mais arranjos de antenas, que podem suportar operações MIMO, ou transmitir ou receber conformação de feixe. Por exemplo, uma ou mais antenas de estação base ou arranjos de antenas podem estar co-localizados em um conjunto de antenas, tal como uma torre de antenas. Em alguns casos, as antenas ou arranjos de antenas associados a uma estação base 105 podem estar localizados em diversas localizações geográficas. Uma estação base 105 pode ter um arranjo de antenas com uma série de fileiras e colunas de portas de antena que a estação base 105 pode usar para suportar a conformação de feixe das comunicações com um UE
115. De maneira similar, um UE 115 pode ter um ou mais arranjos de antenas que podem oferecer suporte a várias operações MIMO ou de conformação de feixe.
[0074] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede baseada em pacotes que opera de acordo com uma pilha de protocolos em camadas. No plano do usuário, as comunicações na portadora ou na camada do Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) podem ser baseadas em IP. Uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) pode, em alguns casos, realizar segmentação e remontagem de pacotes para comunicar-se através de canais lógicos. Uma camada de Controle de Acesso à Mídia (MAC) pode realizar o tratamento de prioridade e a multiplexação dos canais lógicos em canais de transporte. A camada MAC também pode usar solicitação de repetição híbrida automática (HARQ) para oferecer retransmissão na camada MAC para melhorar a eficiência do link. No plano de controle, a camada de protocolo de Controle de Recursos de Rádio (RRC) pode propiciar o estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão RRC entre um UE 115 e uma estação base 105 ou rede núcleo 130 suportando portadoras de rádio para os dados no plano do usuário. Na camada Física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados para canais físicos.
[0075] Em alguns casos, os UEs 115 e estações base 105 podem oferecer suporte a retransmissões de dados para aumentar a probabilidade de que os dados sejam recebidos com sucesso. A realimentação HARQ é uma técnica para aumentar a probabilidade de que os dados sejam recebidos corretamente através de um link de comunicação
125. A HARQ pode incluir uma combinação de detecção de erros (por exemplo, usando uma verificação cíclica de redundância (CRC)), correção antecipada de erros (FEC), e retransmissão (por exemplo, solicitação de repetição automática (ARQ)). A HARQ pode melhorar a taxa de transferência de dados na camada MAC em más condições de rádio (por exemplo, condições de sinal-ruído). Em alguns casos, um dispositivo sem fio pode oferecer suporte à realimentação HARQ de mesma partição, em que o dispositivo pode fornecer realimentação HARQ em uma partição específica para os dados recebidos em um símbolo anterior na partição. Em outros casos, o dispositivo pode fornecer uma realimentação HARQ em uma partição subsequente, ou de acordo com algum outro intervalo de tempo.
[0076] Os intervalos de tempo na LTE ou NR podem ser expressos em múltiplos de uma unidade de tempo básica, que pode, por exemplo, se referir a um período de amostragem de Ts = 1/30,720,000 segundos. Os intervalos de tempo de recurso de comunicações podem ser organizados de acordo com quadros de rádio, cada um possuindo uma duração de 10 milissegundos (ms), em que o período de quadro pode ser expresso como Tf = 307,200 Ts. Os quadros de rádio podem ser identificados por um número de quadro do sistema (SFN) variando de 0 a 1023. Cada quadro pode incluir 10 subquadros numerados de 0 a 9, e cada subquadro pode ter uma duração de 1 ms. Um subquadro pode ser adicionalmente dividido em duas partições, cada uma tendo uma duração de 0,5 ms, e cada partição pode conter 6 ou 7 períodos de símbolo de modulação (por exemplo, dependendo da duração do prefixo cíclico acrescentado ao início de cada período de símbolo). Como outro exemplo, um subquadro pode incluir somente uma única partição possuindo uma duração de 1 ms, e cada partição pode conter 12 ou 14 períodos de símbolo de modulação (por exemplo, dependendo da duração do prefixo cíclico acrescentado ao início de cada período de símbolo). Excluindo o prefixo cíclico, cada período de símbolo pode conter 2048 períodos de amostragem. Em alguns casos, um subquadro pode ser a menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100, e pode ser chamado de TTI ou partição. Em outros casos, uma menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100 pode ser mais curta do que um subquadro ou pode ser selecionada dinamicamente (por exemplo, em rajadas de TTI encurtadas (sTTIs) ou em portadoras de componentes selecionadas usando sTTIs).
[0077] Em alguns sistemas de comunicações sem fio, uma partição pode ser adicionalmente dividida em múltiplas mini-partições contendo um ou mais símbolos. Em alguns casos, um símbolo de um mini-segmento ou um mini- segmento pode ser a menor unidade de programação. Cada símbolo pode variar de duração, dependendo do espaçamento entre subportadoras ou da faixa de frequências de operação, por exemplo. Adicionalmente, alguns sistema de comunicações sem fio podem implementar agregação de partições, na qual múltiplas partições ou mini-partições são agregadas juntas e usadas para comunicação entre um UE 115 e uma estação base 105. Como utilizado aqui, o termo TTI refere-se a qualquer um dentre um TTI, sTTI, partição, ou mini- partição.
[0078] O termo "portadora" refere-se a um conjunto de recursos de espectro de radiofrequência possuindo uma estrutura de camada física definida para oferecer suporte a comunicações através de um link de comunicação 125. Por exemplo, uma portadora de um link de comunicação 125 pode incluir uma parte de uma banda do espectro de radiofrequência que é operada de acordo com canais de camada física para uma dada tecnologia de acesso de rádio. Cada canal de camada física pode transportar dados do usuário, informações de controle, ou outra sinalização. Uma portadora pode ser associada com um canal de frequência predefinido (por exemplo, um número de canal de radiofrequência absoluto UTRA (EARFCN)), e pode ser posicionada de acordo com um raster de canal para descoberta pelos UEs 115. As portadoras podem ser de downlink ou uplink (por exemplo, em um modo FDD), ou ser configuradas para transportar comunicações de downlink e uplink (por exemplo, em um modo TDD). Em alguns exemplos, as formas de onda de sinal transmitidas através de uma portadora podem ser compostas de múltiplas subportadoras (por exemplo, usando técnicas de modulação multi-portadoras (MCM), tal como OFDM ou DFT-s-OFDM).
[0079] A estrutura organizacional das portadoras pode ser diferente para diferentes tecnologias de acesso via rádio (por exemplo, LTE, LTE-A, NR, etc.). Por exemplo, as comunicações através de uma portadora podem ser organizadas de acordo com TTIs ou partições, cada um dos quais pode incluir dados do usuário, bem como informações ou sinalização de controle para oferecer suporte à decodificação dos dados do usuário. Uma portadora também pode incluir sinalização de aquisição dedicada (por exemplo, sinais de sincronização ou informação do sistema, etc.) e sinalização de controle que coordena a operação para a portadora. Em alguns exemplos (por exemplo, em uma configuração de agregação de portadoras), uma portadora também pode ter sinalização de aquisição ou sinalização de controle que coordena operações para outras portadoras.
[0080] Os canais físicos podem ser multiplexados em uma portadora de acordo com várias técnicas. Um canal físico de controle e um canal físico de dados podem ser multiplexados em uma portadora de downlink,
por exemplo, usando técnicas de multiplexação por divisão no tempo (TDM), técnicas de multiplexação por divisão em frequências (FDM), ou técnicas TDM-FDM híbridas. Em alguns exemplos, as informações de controle transmitidas em um canal físico de controle podem ser distribuídas entre diferentes regiões de controle em cascata (por exemplo, entre uma região de controle em comum ou espaço de busca em comum e uma ou mais regiões de controle específicas do UE ou espaços de busca específicos do UE).
[0081] Uma portadora pode ser associada a uma largura de banda específica do espectro de radiofrequência, e em alguns exemplos, a largura de banda de portadora pode ser chamada de “largura de banda do sistema” ou do sistema de comunicações 100. Por exemplo, a largura de banda de portadora pode ser uma de uma série de larguras de banda predeterminadas para portadoras de uma tecnologia de acesso de rádio específica (por exemplo, 1.4, 3, 5, 10, 15, 20, 40 ou 80 MHz). Em alguns exemplos, cada UE 115 servido pode ser configurado para operar em partes ou em toda a largura de banda da portadora. Em outros exemplos, alguns UEs 115 podem ser configurados para operação usando um tipo de protocolo de banda estreita que está associado a uma parte ou intervalo predefinido (por exemplo, conjunto de subportadoras ou RBs) dentro de uma portadora (por exemplo, implementação "dentro da banda de operação" de um tipo de protocolo de banda estreita).
[0082] Em um sistema empregando técnicas MCM, um elemento de recurso pode consistir de um período de símbolo (por exemplo, uma duração de um símbolo de modulação) e uma subportadora, em que o período de símbolo e o espaçamento entre subportadoras estão inversamente relacionados. O número de bits transportados por cada elemento de recurso pode depender do esquema de modulação (por exemplo, da ordem do esquema de modulação). Assim, quanto mais elementos de recursos um UE 115 receber e maior for a ordem do esquema de modulação, maior poderá ser a taxa de dados para o UE 115. Nos sistemas MIMO, um recurso de comunicações sem fio pode se referir a uma combinação de um recurso no espectro de radiofrequência, um recurso de tempo e um recurso espacial (por exemplo, camadas espaciais), e o uso de múltiplas camadas espaciais pode aumentar ainda mais a taxa de dados para comunicações com um UE 115.
[0083] Os dispositivos do sistema de comunicações sem fio 100 (por exemplo, estações base 105 ou UEs 115) podem ter uma configuração de hardware que oferece suporte a comunicações em uma largura de banda de portadora específica, ou pode ser configurável para oferecer suporte a comunicações em uma dentre um conjunto de larguras de banda de portadora. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estação base 105 e/ou UEs que podem oferecer suporte a comunicações simultânea por meio de portadoras associadas com mais de uma largura de banda de portadora diferente.
[0084] O sistema de comunicações sem fio 100 pode oferecer suporte à comunicação com um UE 115 em múltiplas células ou portadoras, recurso que pode ser chamado de agregação de portadoras (CA) ou operação com múltiplas portadoras. Um UE 115 pode ser configurado com múltiplas CCs de downlink e uma ou mais CCs de uplink de acordo com uma configuração de agregação de portadoras. A agregação de portadoras pode ser usada tanto com as portadoras de componente FDD quanto TDD.
[0085] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar portadoras de componentes aperfeiçoadas (eCCs). Uma eCC pode ser caracterizada por um ou mais aspectos, incluindo largura de banda de canal de frequência ou portadora mais ampla, duração de símbolo mais curta, duração de TTI mais curta, ou configuração de canal de controle modificada. Em alguns casos, uma eCC pode ser associada a uma configuração de agregação de portadoras ou a uma configuração de conectividade dupla (por exemplo, quando múltiplas células servidoras possuem um link de canal de transporte de retorno inferior ao ideal ou não-ideal). Uma eCC também pode ser configurada para uso no espectro não-licenciado ou no espectro compartilhado (por exemplo, quando mais de uma operadora tem permissão para utilizar o espectro). Uma eCC caracterizada por largura de banda de portadora ampla pode incluir um ou mais segmentos que podem ser utilizados pelos UEs 115 que não são capazes de monitorar toda a largura de banda de portadora ou que são de alguma outra forma configurados para usar uma largura de banda de portadora limitada (por exemplo, para conservar energia).
[0086] Em alguns casos, uma eCC pode utilizar uma duração de símbolo diferente de outras CCs, que pode incluir o uso de uma duração de símbolo reduzida se comparado às durações de símbolo das outras CCs. Uma duração de símbolo mais curta pode ser associada ao espaçamento maior entre subportadoras adjacentes. Um dispositivo, tal como um UE 115 ou a estação base 105, utilizando eCCs, pode transmitir sinais de banda larga (por exemplo, de acordo com as larguras de banda de portadora ou canal de frequência de 20, 40, 60, 80 MHz, etc.) em durações de símbolo reduzidas (por exemplo, 16.67 microssegundos). Um TTI no eCC pode consistir de um ou múltiplos períodos de símbolos. Em alguns casos, a duração do TTI (isto é, o número de períodos de símbolos em um TTI) pode ser variável.
[0087] Os sistemas de comunicações sem fio, tal como um sistema NR, podem utilizar qualquer combinação de bandas no espectro licenciado, compartilhado e não- licenciado, dentre outras. A flexibilidade da duração de símbolo eCC e o espaçamento entre subportadoras podem possibilitar o uso da eCC entre múltiplos espectros. Em alguns exemplos, o espectro compartilhado NR pode aumentar a utilização do espectro e a eficiência espectral, especificamente, através do compartilhamento de recursos dinâmico vertical (por exemplo, entre frequência) e horizontal (por exemplo, entre tempo).
[0088] Como descrito aqui, em alguns casos, uma entidade de rede, tal como uma estação base 105, e um dispositivo sem fio, tal como um UE 115, pode usar uma ou more definições de recurso PUCCH, regras de mapeamento de recurso PUCCH, e regras de mapeamento de TTI para determinar os recursos de transmissão e TTIs que o UE 115 irá usar para uma transmissão PUCCH subsequente. As regras de mapeamento de recurso PUCCH e as regras de mapeamento de TTI podem ser explícitas ou implícitas e podem recorrer a um ou mais índices para definir ou indicar de maneira eficiente os recursos PUCCH e TTIs determinados. As regras de mapeamento de recurso PUCCH e as regras de mapeamento de TTI e os índices, separadamente ou em combinação, podem permitir que a estação base 105 e o UE 115 determinem de maneira consistente os mesmos recursos PUCCH e TTIs a serem usados para uma transmissão PUCCH subsequente pelo UE 115 ao mesmo tempo em que se minimiza o número de símbolos transmitidos relacionados a tais determinações, dessa forma economizando recursos de energia, frequência, tempo e espectro.
[0089] O PUCCH pode ser um canal físico de uplink transportando UCI, incluindo Indicadores de Qualidade de Canal (CQI), Solicitação de Retransmissão Híbrida Automática (HARQ), reconhecimento (ACK)/ACK Negativo (NACK) (ACK/NACK) e solicitações de programação de uplink. Consulte a 3GPP TS 36.211 Seção 5.4. Assim, o PUCCH pode ser usado para reconhecimentos (ACKs) de uplink (UL) solicitações de programação (SRs) e CQI e outras informações de controle de UL. Um PUCCH pode ser mapeado para um canal de controle definido por um código e dois blocos de recursos consecutivos. A sinalização de controle de UL pode depender da presença de sincronização de temporização para uma célula. Os recursos PUCCH para relatório de SR e CQI podem ser atribuídos (e revogados) através de sinalização de controle de recursos de rádio (RRC). Em alguns casos, os recursos para SR podem ser atribuídos após obter sincronização através de um procedimento de canal de acesso aleatório (RACH). Em outros casos, uma SR pode não ser atribuída a um equipamento do usuário (UE) 115 através do RACH (por exemplo, os UEs sincronizados podem ou não ter um canal SR dedicado). Os recursos PUCCH para SR e CQI podem ser perdidos quando o UE 115 não estiver mais sincronizado.
[0090] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 200 que oferece suporte à definição de recurso PUCCH e mapeamento em sistemas NR de acordo com aspectos da presente revelação. O sistema de comunicações sem fio 200 inclui uma estação base 105-a e o UE 115-a, que podem ser exemplos de uma estação base 105 e um UE 115 descritos com referência ao sistema de comunicações sem fio 100. A estação base 105-a pode oferecer cobertura de comunicação para a área de cobertura 110-a. A estação base 105-a pode se comunicar com o UE 115- a nos recursos de uma ou mais portadoras 205 usando TDD e/ou FDD. Em alguns casos, as portadoras 205 podem ser organizadas de modo que elas incluam quadros de duração de 10 ms, e os quadros podem incluir 10 subquadros de duração de 1 ms. Os subquadros podem ser adicionalmente organizados para incluir uma ou mais TTIs 210 (por exemplo, TTIs autônomos), que também podem ser conhecidos como partições (slots), e a estação base 105-a e o UE 115-a podem se comunicar durante um ou mais TTIs 210.
[0091] Os TTIs 210 podem incluir uma pluralidade de símbolos, tais como 7 símbolos ou 14 símbolos. Os símbolos podem ser binários ou não-binários. Por exemplo, os símbolos podem ser símbolos OFDM, cada um dos quais representa mais de um bit de dados, tais como símbolos de modulação por deslocamento de fase binária (BPSK), modulação por deslocamento de fase em quadratura (QPSK), ou de modulação de amplitude em quadratura (QAM)
(por exemplo, símbolos 16QAM ou 64QAM). Os TTIs 210 podem incluir períodos de símbolos alocados para os símbolos de downlink 215, os símbolos de uplink 220, e para os períodos de guarda 225 que separam os símbolos de downlink 215 e os símbolos de uplink 220. O TTI 210-a pode ser um exemplo de um TTI centrado no downlink em um sistema NR, e o TTI 210-b pode ser um exemplo de um TTI centrado no uplink em um sistema NR.
[0092] O UE 115-a pode transmitir o UCI para a estação base 105-a por meio da transmissão de um ou mais símbolos PUCCH representando os dados UCI dentro de um ou mais TTIs 210. Uma transmissão de símbolos PUCCH pelo UE 115-a pode ser conhecida como transmissão PUCCH. Como descrito aqui, o sistema de comunicações sem fio 200 pode oferecer suporte a técnicas eficientes para definir recursos PUCCH e determinar os recursos de transmissão dentro de um TTI 210 que o UE 115-a irá usar para uma transmissão PUCCH subsequente. Também como descrito aqui, o sistema de comunicações sem fio 200 pode oferecer suporte a técnicas eficientes para definir TTIs 210 e determinar os TTIs 210 que o UE 115-a deverá usar para uma transmissão PUCCH subsequente. A FIG. 3 ilustra um exemplo de uma alocação de recurso 300 de acordo com vários aspectos da presente revelação. Os TTIs 210 podem incluir uma série de símbolos, cada um alocado para comunicação em uma direção de link específica ou para transição entre configurações de uplink e downlink. A estrutura de cada TTI 210 pode ser baseada em uma duração de período de símbolo nominal para os símbolos dentro do TTI, uma numerologia associada com um ou mais símbolos dentro do TTI, um número de símbolos de controle dentro do TTI, ou uma quantidade de símbolos de uma direção de link específica dentro do TTI dentro de uma portadora ou através de duas ou mais portadoras. No exemplo da FIG. 3, cada TTI 210 pode incluir 14 símbolos. Entretanto, em outros exemplos, um TTI pode incluir um número diferente de símbolos (por exemplo, 12 símbolos).
[0093] Por simplicidade, a FIG. 3 ilustra dois TTIs 210-c, 210-d, cada um possuindo uma duração de 14 durações de símbolo, mas qualquer indivíduo minimamente capacitado na técnica poderia apreciar que qualquer número de TTIs 210 possuindo uma duração de qualquer número de durações de símbolo pode ser usado de acordo com as técnicas aqui apresentadas. De maneira similar, a FIG. 3 ilustra os TTIs 210-c e 210-d como tendo quatro subportadoras ou bloco de recursos (RBs), mas qualquer indivíduo minimamente capacitado na técnica apreciaria que qualquer número de RBs pode ser usado de acordo com as técnicas aqui apresentadas. Os TTIs 210-c podem ser adjacentes ao TTI 210-d no domínio do tempo, e cada TTI 210 pode ser autônomo. Ou seja, cada TTI pode incluir símbolos de downlink 215, bem como símbolos de uplink, tais como símbolos PUCCH 320, juntamente com período de guardas 225.
[0094] Um UE 115 pode usar mais de um formato PUCCH para transmissões PUCCH. Por exemplo, o UE 115 pode usar um formato PUCCH curto 305 ou um formato PUCCH longo
310. O formato PUCCH curto 305 pode incluir um número de símbolos PUCCH 320 até alguma contagem máxima de símbolos, tal como um ou dois símbolos PUCCH 320. O UE 115 pode usar o formato PUCCH curto 305 para sinalização breve ou de tempo crítico, tal como sinalização ACK/NACK. Por exemplo,
uma estação base 105 pode incluir símbolos de downlink 215 em um TTI 210-c, e o UE 115 pode usar o formato PUCCH curto 305 para subsequentemente enviar uma transmissão PUCCH incluindo uma resposta ACK/NACK no mesmo TTI 210-c. Em alguns exemplos, um símbolo inicial e/ou um símbolo final do formato PUCCH curto 305 pode ser configurado dinamicamente. Por exemplo, o formato PUCCH curto 305 incluindo 2 símbolos pode iniciar em um primeiro símbolo OFDM de um TTI, em um quarto símbolo OFDM do TTI após a informação de controle de downlink (por exemplo, PDCCH), ou um décimo-segundo símbolo OFDM do TTI. Portanto, pode ser útil para o UE 115 ser capaz de identificar um número de símbolo do TTI no qual o símbolo inicial e/ou o símbolo final do formato PUCCH curto 305 pode ser configurado. Em tais casos, uma definição de recurso PUCCH incluindo um número de símbolo no qual o símbolo inicial e/ou final do formato PUCCH curto 305 a ser configurado pode ser útil tanto para o UE 115 quanto para a estação base 105, junto com um número de símbolos incluídos no formato PUCCH curto
305.
[0095] O formato PUCCH longo 310 pode incluir um número de símbolos PUCCH 320 que é maior do que o máximo para o formato PUCCH curto 305. Por exemplo, o formato PUCCH longo pode incluir um número de símbolos PUCCH 320 até o número total de símbolos (por exemplo, 4 a 14 símbolos OFDM) em um TTI 210. O UE 115 pode usar o formato PUCCH longo 310 para a sinalização menos crítica em relação ao tempo, tais como, por exemplo, solicitações de programação, indicadores de qualidade de canal, e outro UCI. O UE 115 também pode usar o formato PUCCH longo 310 quando a robustez ao ruído e a interferência é uma preocupação, tal como quando o UE 115 está na borda de uma célula 110 ou o UE 115 ou a estação base 105 determina que a qualidade do canal está abaixo de alguma qualidade limite. Em alguns exemplos, um símbolo inicial e/ou um símbolo final do formato PUCCH longo 310 pode ser configurado dinamicamente. Por exemplo, o formato PUCCH longo 310 incluindo 7 símbolos pode iniciar em um primeiro símbolo OFDM de um TTI, dessa forma tornando o TTI um TTI de uplink, em um quarto símbolo OFDM do TTI após a informação de controle de downlink (por exemplo, PDCCH), ou um oitavo símbolo OFDM do TTI. Portanto, pode ser útil para o UE 115 ser capaz de identificar um número de símbolo do TTI no qual o símbolo inicial e/ou o símbolo final do formato PUCCH longo 310 pode ser configurado. Em tais casos, uma definição de recurso PUCCH incluindo um número de símbolo no qual o símbolo inicial e/ou final do formato PUCCH longo 305 a ser configurado pode ser útil tanto para o UE 115 quanto para a estação base 105, junto com um número de símbolos incluídos no formato PUCCH longo 310.
[0096] Um único TTI 210 pode, algumas vezes, incluir mais de uma transmissão PUCCH, incluindo transmissões PUCCHs de mais de um formato PUCCH. Por exemplo, um único TTI 210 pode incluir uma transmissão no formato PUCCH longo 310 (por exemplo, símbolos 4 a 13 do TTI 210) seguido por uma transmissão no formato PUCCH curto 305 (por exemplo, símbolos 12 a 13 do TTI 210).
[0097] Como ilustrado na FIG. 3, os símbolos PUCCH 320 enviados usando tanto o formato PUCCH curto 305 quanto o formato PUCCH longo 310 podem ser separados dos símbolos de downlink 215 por um período de guarda 225. Além disso, os símbolos PUCCH 320 enviados usando tanto o formato PUCCH curto 305 quanto o formato PUCCH longo 310 podem ser enviados usando o mesmo RB ou usando diferentes RBs dentro do mesmo TTI 210. Dessa maneira, saltos em frequência podem ser usado dentro do contexto de uma única transmissão PUCCH (por exemplo, como ilustrado no TTI 210- d), e, dessa forma, aumentam a robustez da transmissão PUCCH ao ruído e interferência, tal como interferência multipercursos.
[0098] A FIG. 4 ilustra um exemplo de uma definição de recurso PUCCH 400 de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, a definição de recurso PUCCH 400 pode ser implementada pelos aspectos do sistema de comunicações sem fio 100 ou 200.
[0099] Cada um dos recursos PUCCH 405 é definido como correspondendo a uma coleção de um ou mais recursos de transmissão de uplink 410. Os formatos de TTIs 210 podem ser flexíveis de modo que os símbolos PUCCH inicial e final 320 de uma dada transmissão PUCCH possam não ser predefinidos tanto para o formato PUCCH curto 305 quanto para o formato PUCCH longo 310. Dessa forma, a definição de um recurso PUCCH 405 também pode incluir informações referentes ao intervalo de símbolos (possivelmente um intervalo de um símbolo) dentro de um TTI 210 que o UE 115 irá usar para uma transmissão PUCCH. Por exemplo, a definição de um recurso PUCCH pode incluir um índice de símbolo inicial e um índice de símbolo final dentro do TTI 210. Como alternativa, a definição de um recurso PUCCH pode incluir um índice de símbolo inicial ou um índice de símbolo final dentro do TTI 210 junto com um número total de símbolos PUCCH 320.
[00100] O recurso PUCCH 0 (por exemplo, 405-a) é definido como uma coleção de recursos de transmissão 410- a, que inclui uma combinação de um símbolo inicial, símbolo final, índice KB, índice de desvio cíclico, e um índice de código de cobertura ortogonal no domínio do tempo (TD-OCC). O símbolo inicial e/ou o símbolo final pode depender de uma numerologia OFDM (por exemplo, espaçamento entre subportadoras nas CCs) e parte de largura de banda (BWP) (por exemplo, uma parte de largura de banda que um UE 115 pode -suportar quando uma estação base 105 suporta tal largura de banda de sistema grande que o UE 115 pode não ser capaz de suportar). O índice de desvio cíclico pode ser um índice de desvio cíclico de sequência de sinal de referência de demodulação (DMRS) De maneira similar, o recurso PUCCH 1 (por exemplo, 405-b) é definido como uma coleção de recursos de transmissão 410-a, que inclui uma combinação distinta de um símbolo inicial, símbolo final, índice KB, índice de desvio cíclico, e índice OCC. Os recursos de transmissão 410 podem incluir menos, mais, ou tipos diferentes de transmissão, dependendo do tipo de sistema de comunicações no qual a definição de recurso PUCCH e o mapeamento são utilizados.
[00101] Em alguns casos, um primeiro conjunto de recursos PUCCH 405 pode estar disponível para transmissões no formato PUCCH longo 310, e um segundo conjunto de recursos PUCCH 405 pode estar disponível para transmissões no formato PUCCH curto 305. Na definição de recurso PUCCH 400, por exemplo, os recursos PUCCH 0 a M
(por exemplo, 405-a, 405-b, 405-c, 405-d) podem estar disponíveis para transmissões no formato PUCCH longo 310 enquanto os processos PUCCH M+l a N (por exemplo, 405-e a 405-f) podem estar disponíveis para transmissões no formato PUCCH curto 305. Qualquer indivíduo com conhecimento geral na técnica poderá reconhecer que cada um de M e N pode ser qualquer valor inteiro.
[00102] Uma estação base 105 pode indicar explicitamente para um UE 115 os recursos de transmissão de uplink que o UE 115 deverá usar para uma transmissão PUCCH subsequente mediante transmissão, ao UE 115, de um número de índice de um ou mais recursos PUCCH 405. Por exemplo, a estação base 105 pode sinalizar explicitamente os recursos de transmissão de uplink em um DCI na transmissão PDCCH. Em tais casos, uma regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite (por exemplo, carga útil UCI de 2-bits). Por exemplo, um conjunto incluindo recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite pode incluir um número de recursos de transmissão de uplink menor do que ou igual a um número limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink. Em alguns casos, o número limite de recursos de transmissão de uplink pode ser igual a um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI). Por exemplo, um campo indicador de recurso PUCCH de 3 bits transmitidos em um DCI pode indicar um número máximo de 8 recursos de transmissão de uplink que o UE é configurado para usar para a transmissão PUCCH subsequente. Em alguns casos, uma regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2- bits) e o número de recursos de transmissão de uplink no conjunto de recursos PUCCH possuindo o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual ao número limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink.
[00103] Como alternativa, o UE 115 pode derivar quais recursos de transmissão de uplink o UE irá usar para uma transmissão PUCCH subsequente com base em uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. Por exemplo, o UE 115 pode derivar quais recursos de transmissão de uplink irá usar se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits). Em tais casos, um conjunto de recursos de transmissão de uplink é identificado com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite, em que o conjunto inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite. Um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no conjunto pode então ser identificado, e se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no conjunto estiver acima de um número limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink, a regra de mapeamento de recurso implícita pode ser usada. Por exemplo, a estação base pode transmitir o número de recursos de transmissão de uplink usando um parâmetro de camada superior que indica que o UE está configurado para usar 32 recursos de transmissão de uplink para a transmissão PUCCH subsequente. Em tal caso, o UE pode identificar os 32 recursos de transmissão de uplink para a transmissão PUCCH subsequente com base em uma regra ou fórmula de mapeamento conhecida tanto pela estação base quanto pelo UE. Como tal, quando a estação base configura o UE com mais recursos de transmissão de uplink do que podem ser identificados unicamente pelo campo indicador explícito, a regra de mapeamento de recurso implícita pode ser usada. Em outro exemplo, o UE 115 pode identificar os recursos de transmissão usados pela estação base 105 para uma transmissão de downlink (por exemplo, transmissão de informação de controle de downlink (DO)).
[00104] Em alguns casos, o UE 115 pode derivar uma alocação de recursos de uplink para transmitir, por exemplo, ACK/NACK para um PDCCH concedendo uma programação de dados PDSCH, a partir de um menor índice de elemento de canal de controle (CCE) usado para o PDCCH, e usar o menor índice Cce para mapear os recursos de uplink com base em uma regra de mapeamento predefinida conhecida tanto pelo UE 115 quanto pela estação base 105. Como tal, tanto o UE 115 quanto a estação base 105 pode determinar quais recursos de transmissão de uplink o UE 115 irá usar para uma transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, em um dos recursos de transmissão de downlink, na quantidade de dados de controle de uplink a serem incluídos na transmissão PUCCH subsequente, ou no número de recursos de transmissão de uplink incluídos em um conjunto que inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink a serem incluídos na transmissão PUCCH subsequente de acordo com uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita conhecida tanto pelo UE 115 quanto pela estação base 105. Como outro exemplo, o UE 115 pode derivar quais recursos de transmissão de uplink o UE 115 irá usar para uma transmissão PUCCH subsequente com base, em parte, no recurso PUCCH 405 usado pelo UE 115 para uma transmissão PUCCH atual ou anterior de acordo com uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita conhecida tanto pelo UE 115 quanto pela estação base 105. Como exemplo de uma regra de regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, tanto o UE 115 quanto a estação base 105 podem determinar o número de índice do recurso PUCCH 405 para a transmissão PUCCH subsequente incrementando ou decrementando o número de índice do recurso PUCCH 405 usado para uma transmissão PUCCH atual ou anterior de acordo com um desvio específico. O desvio pode ser qualquer valor inteiro, inclusive zero.
[00105] A determinação quanto a se a regra de mapeamento de recurso PUCCH é implícita ou explícita pode depender do formato da transmissão PUCCH subsequente. Por exemplo, a determinação quanto a se a regra de mapeamento de recurso PUCCH é implícita ou explícita pode depender de se o formato da transmissão PUCCH subsequente é um formato
PUCCH curto 305 ou um formato PUCCH longo 310. A determinação quanto a se a regra de mapeamento de recurso PUCCH é implícita ou explícita também pode depender do tipo de dado UCI a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente.
Por exemplo, uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita pode ser usada para transmissões PUCCH somente ACK/NACK, e uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita pode ser usada para transmissões PUCCH incluindo qualquer dado não-ACK/NACK data (por exemplo, dados SR ou CQI). Como outro exemplo, uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita pode ser usada para transmissões PUCCHs somente ACK/NACK, bem como para a transmissão simultânea de dados ACK/NACK e SR, mas com um conjunto de recursos diferente usado se a transmissão PUCCH subsequente incluir dados SR.
A determinação quanto a se a regra de mapeamento de recurso PUCCH é implícita ou explícita também pode depender da quantidade de dados UCI na transmissão PUCCH subsequente, tal como se essa quantidade excede ou não uma quantidade limite.
Por exemplo, uma estação base 105 e um UE 115 podem identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita sempre que uma transmissão PUCCH subsequente tiver um formato PUCCH curto 305 e uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita sempre que uma transmissão PUCCH subsequente tiver um formato PUCCH longo 310. Como alternativa, uma estação base 105 e um UE 115 podem identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH sempre que uma transmissão PUCCH subsequente incluir uma quantidade de dados UCI menor do que ou igual a uma quantidade limite e uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita sempre que uma transmissão PUCCH subsequente incluir uma quantidade de dados UCI acima da quantidade limite. A quantidade limiar pode ser um ou dois bits de dados UCI. O uso de uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita sempre que uma transmissão PUCCH subsequente for de um formato PUCCH curto 305 e/ou incluir uma quantidade relativamente inferior de dados UCI evita a necessidade de uma estação base 105 para sinalizar explicitamente, a um UE 115, quais recursos de transmissão o UE 115 irá usar para uma transmissão PUCCH subsequente em pelo menos algumas circunstâncias.
[00106] A definição dos recursos PUCCH 405 como valores de índice, cada um correspondendo a recursos de transmissão 410 específicos, possibilita que a estação base 105 e o UE 115 determinem e identifiquem com eficiência os recursos de transmissão de uplink a serem usados para uma transmissão PUCCH subsequente, dessa forma economizando recursos do sistema, tais como recursos de energia e tempo. Tal abordagem também minimiza a quantidade de símbolos transmitidos relacionados a tais determinações, dessa forma economizando recursos do sistema, tais como recursos de energia, tempo, frequência e espectro. Em alguns casos, o uso de uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita também adicionalmente minimiza a quantidade de símbolos transmitidos relacionados a tais determinações, dessa forma economizando recursos do sistema, tais como recursos de energia, tempo, frequência e espectro.
[00107] A FIG. 5 ilustra um exemplo de uma alocação de recurso 500 de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, um dispositivo sem fio e uma entidade de rede podem ser exemplos de um UE 115 e uma estação base 105 tais como os ilustrados nos sistemas de comunicações 100 e 200 com referência às FIGs. 1 e 2, e podem se comunicar de acordo com os princípios ilustrados pela alocação de recursos 500.
[00108] No exemplo da FIG. 5, uma transmissão PUCCH é ilustrada como abrangendo múltiplos TTIs 210, conceito que pode ser chamado de agregação de TTI ou agregação de partições. Por exemplo, um UE 115 pode transmitir uma transmissão de PUCCH usando múltiplos recursos PUCCHs 405, que podem incluir o uso de múltiplos recursos PUCCH 405 em um único TTI 210 e também podem incluir o uso de recursos PUCCH 405 em diferentes TTIs 210. Por exemplo, a alocação de recursos 500 ilustra uma transmissão PUCCH por meio de um primeiro recurso PUCCH 405-g em um primeiro TTI 210-e, um segundo recurso PUCCH 405-h em um segundo TTI 210-f, um terceiro recurso PUCCH 405-i no segundo TTI 210-f, nenhum recurso PUCCH em um terceiro TTI 210-g, e um quarto recurso PUCCH 405-j em um quarto TTI 210-h. Os versados na técnica irão apreciar que qualquer combinação de recursos PUCCH 405 dentro de qualquer número de TTIs 210 pode ser utilizada por um UE 115 para uma transmissão PUCCH.
[00109] A alocação de recursos 500 pode ser determinada e indicada explicitamente por uma estação base
105. Por exemplo, a estação base 105 pode transmitir, a um UE 115, um sinal possuindo uma indicação explícita de qual(is) recurso(s) PUCCH(s) 405 o UE 115 irá utilizar para uma transmissão PUCCH subsequente e, como parte do mesmo sinal ou como um sinal separado, uma indicação explícita do(s) TTI(s) 210 no(s) qual(is) o UE 115 irá usar esses recursos de transmissão de uplink. Para cada combinação de recurso PUCCH 405 e TTI 210, as indicações explícitas enviadas pela estação base 105 podem ser um número de índice correspondendo ao recurso PUCCH 405, bem como um número de índice correspondendo ao TTI 210. Os TTIs 210 podem ser indexados em relação ao TTI atual 210. Por exemplo, o TTI 210-e pode ser o TTI atual e, dessa forma, o índice de TTI 0, com os TTIs 210-f a 210-h, dessa forma, sendo índices de TTI 1 a 3, respectivamente. A estação base 105 e o UE 115 podem usar uma regra de mapeamento de TTI explícita quando eles utilizarem uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita ou uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita.
[00110] A alocação de recursos 500 também pode ser determinada implicitamente tanto pela estação base 105 quanto pelo UE 115. Por exemplo, a regra de mapeamento de TTI implícita pode incluir um padrão predefinido de desvios em relação a um índice para um recurso PUCCH inicial 405, conforme determinado pela regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita e em relação A UM TTI atual ou imediatamente próximo 210. Por exemplo, se a regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita indicar que um recurso PUCCH 405 possuindo o número de índice 1 deverá ser usado, a regra de mapeamento de TTI implícita pode indicar que (i) um recurso PUCCH 405 possuindo o número de índice 1 deverá ser usado para o primeiro TTI 210, (ii) a recurso PUCCH 405 possuindo o número de índice 2 deverá ser usado para o segundo TTI 210, e (iii) um recurso PUCCH 405 possuindo o número de índice 3 deverá ser usado para o terceiro TTI 210. Como tal, os TTIs ou partições agregadas
(seja sob a regra de mapeamento de TTI implícita ou sob as regras de mapeamento de TTI explícitas) podem não ser contíguos um ao outro (por exemplo, TTI 210-f e TTI 210-h), e múltiplos recursos PUCCH podem ser configurados em um TTI (por exemplo, TTI 201-f). Um indivíduo versado na técnica irá apreciar que mais padrões de desvio complicados também são possíveis, inclusive padrões de desvio que não ajustam o índice do recurso PUCCH 405 e o índice TTI 210 igualmente, ou que ajustam um índice sem ajustar o outro, ou variações similares. A estação base 105 e o UE 115 podem usar uma regra de mapeamento de TTI explícita sempre que eles utilizarem uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita ou uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita.
[00111] A FIG. 6 ilustra um exemplo de um fluxo de processo 600 que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, uma estação base 105 e um UE 115 dentro dos sistemas de comunicações 100 ou 200 podem implementar aspectos do fluxo de processo 600.
[00112] A estação base 105-b e o UE 115-b podem estabelecer a comunicação 605 de acordo com as técnicas de estabelecimento de conexão consolidadas para o sistema de comunicações sem fio.
[00113] No bloco 610, a estação base 105-b pode identificar um formato PUCCH para uma transmissão PUCCH subsequente 685 pelo UE 115-b. A estação base 105-b pode identificar o formato PUCCH, por exemplo, tanto como um formato PUCCH curto 305 quanto como um formato PUCCH longo
310. A estação base 105-b também pode identificar o formato PUCCH, por exemplo, como um que inclui uma quantidade específica de dados UCI, que pode ou não estar acima de uma quantidade limiar (por exemplo, um ou dois bits de dados UCI). A estação base 105-b também pode identificar o formato PUCCH identificando o tipo de dado UCI a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente 685 — por exemplo, se a transmissão PUCCH subsequente 685 irá incluir dados ACK/NACK, dados SR, dados CQI, outro tipo de UCI, ou uma combinação dos mesmos.
[00114] No bloco 615, o UE 115-b pode identificar um formato PUCCH para uma transmissão PUCCH subsequente 685 à estação base 105-b. O UE 115-b pode identificar o formato PUCCH, por exemplo, ou como um formato PUCCH curto 305 ou como um formato PUCCH longo 310. O UE 115-b também pode identificar o formato PUCCH, por exemplo, como um que inclui uma quantidade específica de dados UCI, que pode ou não estar acima de uma quantidade limiar (por exemplo, um ou dois bits de dados UCI). O UE 115-b também pode identificar o formato PUCCH identificando o tipo de dado UCI a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente 685 — por exemplo, se a transmissão PUCCH subsequente 685 irá incluir dados ACK/NACK, dados SR, dados CQI, outro tipo de UCI, ou uma combinação dos mesmos. O UE 115-b pode identificar o mesmo formato PUCCH no bloco 615 que a estação base 105-b identifica no bloco 610.
[00115] No bloco 620, a estação base 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH para a transmissão PUCCH subsequente 685 pelo UE 115-b. Por exemplo, se o formato PUCCH for um formato PUCCH longo 310 e/ou incluir uma quantidade de dados UCI acima da quantidade limite, a estação base 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita. Como outro exemplo, se o formato PUCCH for um formato PUCCH curto 305 e/ou incluir uma quantidade de dados UCI menor do que ou igual à quantidade limite, a estação base 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. Como ainda outro exemplo, a determinação quanto a se a regra de mapeamento de recurso PUCCH é implícita ou explícita pode depender do tipo de dado UCI a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente. Por exemplo, a estação base 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita para transmissões PUCCH somente ACK/NACK e uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita para transmissões PUCCH incluindo qualquer dado não-ACK/NACK data (por exemplo, dados SR ou CQI). Como outro exemplo, a estação base 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita para transmissões PUCCH somente ACK/NACK, bem como transmissões simultâneas de dados ACK/NACK e SR, mas com um grupo ou conjunto de recursos diferente usado se a transmissão PUCCH subsequente 685 incluir dados SR.
[00116] No bloco 625, o UE 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH para a transmissão PUCCH subsequente 685 pelo UE 115-b. Por exemplo, se o formato PUCCH for um formato PUCCH longo 310 e/ou incluir uma quantidade de dados UCI acima de uma quantidade limite, o UE 115-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita. Como outro exemplo, se o formato PUCCH for um formato PUCCH curto 305 e/ou incluir uma quantidade de dados UCI abaixo da quantidade limite (por exemplo, 1 ou 2 bits), o UE 115-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. Como ainda outro exemplo, a identificação de se a regra de mapeamento de recurso PUCCH é implícita ou explícita pode depender do tipo de dado UCI a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente. Por exemplo, o UE 115-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita para transmissões PUCCH somente ACK/NACK e uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita para transmissões PUCCH incluindo qualquer dado não-ACK/NACK data (por exemplo, dados SR ou CQI). Como outro exemplo, o UE 115-b pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita para transmissões PUCCH somente ACK/NACK, bem como transmissões simultâneas de dados ACK/NACK e SR, mas com um grupo ou conjunto de recursos diferente usado se a transmissão PUCCH subsequente 685 incluir dados SR. O UE 115-b pode identificar a mesma regra de mapeamento de recurso PUCCH no bloco 625 que a estação base 105-b identifica no bloco 620.
[00117] No bloco 630, a estação base 105-b pode determinar, com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH identificada no bloco 620, um recurso de transmissão de uplink para o UE 115-b utilizar para a transmissão PUCCH subsequente 685. O recurso de transmissão de uplink a ser usado pelo UE 115-b pode incluir um ou mais símbolos e RBs dentro de um ou mais TTIs 210, que também podem ser chamados de partições (slots).
Por exemplo, a estação base 105-b pode determinar que o UE 115-b deverá usar um intervalo específico de símbolos, um RB específico, um desvio cíclico específico, ou um código de cobertura ortogonal específico para a transmissão PUCCH subsequente 685. O um ou mais recursos de transmissão a serem usados pelo UE 115-b podem ser definidos como um recurso de transmissão 410 e indexados como correspondendo a um recurso PUCCH predefinido 405. O intervalo de símbolos dentro de um TTI 210 a ser usado pelo UE 115-b para transmissões PUCCHs pode não ser predefinido, e, dessa forma, pode ser definido como parte de um recurso PUCCH 405 e representado, por exemplo, por um índice de símbolo inicial e um índice de símbolo final, um índice de símbolo inicial e uma contagem de símbolos, ou por um índice de símbolo final e uma contagem de símbolos.
Como exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, a estação base 105-b pode determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado pelo UE 115-b incrementando ou decrementando por alguma quantidade inteira (possivelmente zero) o índice de um recurso PUCCH 405 usado para uma transmissão PUCCH atual ou anterior pelo UE 115-b.
Como outro exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, a estação base 105-b pode determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado pelo UE 115-b com base nos recursos usados pela estação base 105-b para uma transmissão de downlink atual ou anterior ao UE 115-b.
Como ainda outro exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, o UE 115-b pode identificar quais recursos de transmissão de uplink irá utilizar para a transmissão PUCCH subsequente 685 com base em uma regra ou fórmula de mapeamento conhecida tanto pela estação base 105-b quanto pelo UE 115-b.
[00118] No bloco 640, a estação base 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de TTI. A estação base 105-b pode, por exemplo, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH identificada no bloco 620. Por exemplo, se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for explícita, a estação base 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita. Como outro exemplo, se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for implícita, a estação base 105-b pode identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita. A estação base 105-b também pode identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita após ter identificado uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita ou pode identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita após ter identificado uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita.
[00119] No bloco 645, o UE 115-b pode identificar uma regra de mapeamento de TTI. O UE 115-b pode, por exemplo, identificar a regra de mapeamento de TTI com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH identificada pelo UE 115-b no bloco 625. Por exemplo, se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for explícita, o UE 115-b pode identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita. Como outro exemplo, se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for implícita, o UE 115-b pode identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita. O UE 115-b também pode identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita após ter identificado uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita ou pode identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita após ter identificado uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. O UE 115-b pode identificar a mesma regra de mapeamento de TTI no bloco 645 que a estação base 105-b identifica no bloco 640.
[00120] No bloco 650, a estação base 105-b pode determinar, com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de TTI identificada no bloco 640, um ou mais TTIs 210 nos quais o UE 115-b irá utilizar para os recursos de transmissão determinados no bloco 630. Em alguns casos, a estação base 105-b pode determinar que o UE 115-b deverá usar múltiplos recursos PUCCH 405 dentro de um único TTI
210. Nos mesmos casos ou em outros, a estação base 105-b pode determinar que o UE 115-b deverá usar um ou mais recursos PUCCH 405 dentro de múltiplos TTI 210. Como exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de TTI implícita, a estação base 105-b pode determinar o(s) TTI(s) a serem usado(s) pelo UE 115-b de acordo com um padrão predefinido de desvios em relação a um TTI no qual o UE 115-b foi usado em uma transmissão PUCCH anterior ou atual. Como outro exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de TTI implícita, a estação base 105-b pode determinar o(s) TTI(s) a serem usados pelo UE 115-b de acordo com um padrão predefinido de desvios em relação a um TTI imediatamente próximo.
[00121] O UE 115-b pode realizar as etapas dos métodos associadas aos blocos 615, 625 e 645 a qualquer momento em relação a quando a estação base 105-b realiza as etapas do método associadas aos blocos 610, 620, 630, 640, e 650.
[00122] A estação base 105-b pode então transmitir um sinal 660 que é recebido pelo UE 115-b. O sinal 660 pode ser indicativo do recurso de transmissão de uplink determinado pela estação base 105-b no bloco 630. O sinal 660 também pode ser indicativo do TTI determinado pela estação base 105-b no bloco 650. Um sinal 660 é ilustrado por simplicidade, mas, como alternativa, a estação base 105-b pode enviar dois sinais separados para comunicar o recurso de transmissão de uplink determinado pela estação base 105-b no bloco 630 e o TTI determinado pela estação base 105-b no bloco 650.
[00123] Se, no bloco 620, a estação base 105-b tiver identificado uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita, então o sinal 660 pode incluir uma indicação explícita do recurso de transmissão de uplink determinado pela estação base 105-b no bloco 630. A indicação explícita do recurso de transmissão de uplink determinado pela estação base 105-b no bloco 630 pode incluir um ou mais valores de índice, cada um correspondendo a um recurso PUCCH 405. Se, no bloco 620, a estação base 105-b tiver identificado uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, então o sinal 660 pode não incluir a indicação explícita do recurso de transmissão de uplink determinado pela estação base 105-b no bloco 630. Como tal, em vez disso, o UE 115-b pode derivar de maneira independente o recurso de transmissão determinado pela estação base 105-b no bloco 630 pela aplicação da mesma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita identificada pela estação base 105-
b no bloco 620 e pelo UE 115-b no bloco 625.
[00124] Se, no bloco 640, a estação base 105-b tiver identificado uma regra de mapeamento de TTI explícita, então o sinal 660 pode incluir uma indicação explícita do recurso de transmissão de uplink determinado pela estação base 105-b no bloco 630. A indicação explícita do recurso de transmissão de uplink determinado pela estação base 105-b no bloco 630 pode incluir um ou mais valores de índice, cada um correspondendo a um TTI 210 específico. A indicação explícita do recurso de transmissão de uplink determinado pela estação base 105-b no bloco 630 também pode incluir um ou mais valores de índice, cada um correspondendo a um desvio em relação a um TTI 220 atual ou anterior. Se, no bloco 640, a estação base 105-b tiver identificado uma regra de mapeamento de TTI implícita, então o sinal 660 pode não incluir uma indicação explícita dos recursos de transmissão de uplink determinados pela estação base 105-b no bloco 630; em vez disso, o UE 115-b pode derivar de forma independente a regra de mapeamento de TTI determinada pela estação base 105-b no bloco 640 mediante a aplicação da mesma regra de mapeamento de TTI implícita identificada pela estação base 105-b no bloco 640 e pelo UE 115-b no bloco 645.
[00125] No bloco 665, o UE 105-b pode determinar, com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH identificada no bloco 625, um recurso de transmissão de uplink para o UE 115-b utilizar para a transmissão PUCCH subsequente 685. Como descrito acima, o recurso de transmissão de uplink a ser usado pelo UE 115-b pode incluir um ou mais símbolos e RBs dentro de um ou mais TTIs 210. Por exemplo, o UE 115-b pode determinar que o UE 115-b deverá usar um intervalo específico de símbolos, um RB específico, um desvio cíclico específico, ou um código de cobertura ortogonal específico para a transmissão PUCCH subsequente 685. O um ou mais recursos de transmissão a serem usados pelo UE 115-b podem ser definidos como um recurso de transmissão 410 e indexados como correspondendo a um recurso PUCCH predefinido 405. O intervalo de símbolos dentro de um TTI 210 a ser usado pelo UE 115-b para transmissões PUCCHs pode não ser predefinido, e, dessa forma, pode ser definido como parte de um recurso PUCCH 405 e representado, por exemplo, por um índice de símbolo inicial e um índice de símbolo final, um índice de símbolo inicial e uma contagem de símbolos, ou por um índice de símbolo final e uma contagem de símbolos.
Como exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita ou uma regra de mapeamento de TTI explícita, o UE 115-b pode determinar o(s) recurso(s) de transmissão de uplink e TTI(s) a serem usados para a transmissão PUCCH subsequente 685 mediante a identificação de uma ou mais indicações explícita desse(s) recurso(s) de transmissão de uplink e do(s) TTI(s) incluídos no sinal 660. Como outro exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, o UE 115-b pode determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente 685 incrementando ou decrementando, por alguma quantidade inteira (possivelmente zero), o índice de um recurso PUCCH 405 usado para uma transmissão PUCCH atual ou anterior pelo UE 115-b.
Como ainda outro exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, o UE 115-b pode determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado pelo UE 115-b com base nos recursos usados pela estação base 105-b para uma transmissão de downlink atual ou anterior para o UE 115-b — por exemplo, o UE 115-b pode determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado pelo UE 115-b para a transmissão PUCCH subsequente 685 com base nos recursos usados pela estação base 105-b para o sinal 660. Como ainda outro exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita, o UE 115-b pode identificar quais recursos de transmissão de uplink irá utilizar para a transmissão PUCCH subsequente 685 com base em uma regra ou fórmula de mapeamento conhecida tanto pela estação base 105-b quanto pelo UE 115-b.
[00126] No bloco 675, o UE 115-b pode determinar, com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de TTI identificada no bloco 645, um ou mais TTIs 210 nos quais o UE 115-b irá utilizar os recursos de transmissão determinados no bloco 665. Em alguns casos, o UE 105-b pode determinar que o UE 115-b deverá usar múltiplos recursos PUCCH 405 dentro de um único TTI 210. Nos mesmos casos ou em outros, o UE 115-b pode determinar que o UE 115-b deverá usar um ou mais recursos PUCCH 405 dentro de múltiplos TTI 210. Como exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de TTI implícita, o UE 115- b pode determinar o(s) TTI(s) a ser(em) usado(s) pelo UE 115-b de acordo com um padrão predefinido de desvios em relação a um TTI que o UE 115-b utilizou para uma transmissão PUCCH anterior ou atual. Como outro exemplo, quando se utiliza uma regra de mapeamento de TTI implícita,
o UE 115-b pode determinar o(s) TTI(s) a ser(em) usado(s) pelo UE 115-b de acordo com um padrão predefinido de desvios em relação a um TTI imediatamente próximo.
[00127] Em um exemplo, a estação base 105-b pode ter, em algum momento antes da transmissão do sinal 660 transmitido ao UE 115-b, uma configuração semi-estática (por exemplo, sinalizada via sinalização RRC) ou grupo de recursos de transmissão de uplink para usar para as transmissões PUCCH subsequentes, e o sinal 660 pode incluir uma concessão para o UE 115-b enviar uma transmissão de uplink, e o UE 115-b pode determinar um recurso de transmissão de uplink e TTI a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente 685 com base, pelo menos em parte, em uma indicação implícita incluída no sinal 660 (por exemplo, baseado, em parte, em um ou mais recursos de transmissão de downlink usados para o sinal 660, um ou mais TTIs usados para o sinal 660, ou no formato PUCCH identificado no bloco 615, possivelmente incluindo a quantidade ou tipo de UCI a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente 685). Em outro exemplo, o UE 115-b pode ter, em algum momento antes da transmissão do sinal 660, transmitido à estação base 105-b um SR, e o sinal 660 pode incluir uma resposta ao SR transmitido previamente pelo UE 115-b, que pode incluir uma concessão para o UE 115-b enviar uma transmissão de uplink, e o UE 115-b pode determinar um recurso de transmissão de uplink e TTI a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente 685 com base, pelo menos em parte, em uma indicação implícita incluída no sinal 660 (por exemplo, com base, em parte, em um ou mais recursos de transmissão de downlink usados para o sinal 660, baseado em parte em um ou mais TTIs usados para o sinal 660, ou baseado, em parte, no formato PUCCH identificado no bloco 615, possivelmente incluindo a quantidade ou tipo de UCI a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente 685). Após ter determinado quais recursos de transmissão de uplink dentro de um dado TTI serão usados para a transmissão PUCCH subsequente 685, o UE 115-b pode usar os recursos de transmissão de uplink determinados dentro dos TTIs subsequentes (com ou sem salto de recursos ou padrões de desvio de TTI como descrito aqui) até que o UE 115-b tenha transmitido todo o UCI correspondente à estação base 105-b.
[00128] Quando o UE 115-b identifica uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita no bloco 625, o UE 115-b também pode realizar as etapas do método associadas ao bloco 665 antes de receber o sinal 660. De forma similar, quando o UE 115-b identifica uma regra de mapeamento de TTI implícita no bloco 645, o UE 115-b também pode realizar as etapas do método associadas ao bloco 675 antes de receber o sinal 660.
[00129] O UE 115-b pode então transmitir uma transmissão PUCCH 685 para a estação base 105-b usando o(s) recurso(s) de transmissão e TTI(s) determinado(s) nos blocos 630, 650, 665, e 675. Em um exemplo, a estação base 105-b pode identificar a transmissão PUCCH 685 como tendo sido transmitida pelo UE 115-b com base, pelo menos em parte, no(s) recurso(s) de transmissão(s) de uplink e TTI(s) por meio dos quais a transmissão PUCCH 685 foi transmitida.
[00130] A FIG. 7 mostra um diagrama de blocos 700 de um dispositivo sem fio 705 que oferece suporte à
Definição de Recurso de canal físico de controle de uplink (PUCCH) NR e o Mapeamento para equipamento do usuário (UE) de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 705 pode ser um exemplo de aspectos de uma estação base 105 conforme descrito aqui. O dispositivo sem fio 705 pode incluir o receptor 710, o gerenciador de comunicações de estação base 715 e o transmissor 720. O dispositivo sem fio 705 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00131] O receptor 710 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário, etc.). As informações podem ser passadas adiante para os outros componentes do dispositivo 705. O receptor 710 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 935 descrito com referência à FIG. 9. O receptor 710 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00132] O gerenciador de comunicações de estação base 715 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 915 descrito com referência à FIG. 9.
[00133] O gerenciador de comunicações de estação base 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações de estação base 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser executadas por um processador de finalidade geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma matriz de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para desempenhar as funções descritas na presente revelação. O gerenciador de comunicações de estação base 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários componentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, inclusive sendo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente de E/S, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente revelação, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[00134] O gerenciador de comunicações de estação base 715 pode identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH, e determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH.
[00135] O transmissor 720 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 720 pode estar co-localizado com um receptor 710 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 720 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 935 descrito com referência à FIG. 9. O transmissor 720 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00136] O transmissor 720 pode transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink, incluir, no sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink, uma indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente, transmitir um sinal indicativo do intervalo de tempo de transmissão (TTI), e incluir, no sinal indicativo da TTI, uma indicação explícita do TTI. Em alguns casos, a indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente inclui um índice representativo do recurso de transmissão de uplink. Em alguns casos, a indicação explícita do TTI inclui um índice representativo de um desvio relativo a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
[00137] A FIG. 8 mostra um diagrama de blocos 800 de um dispositivo sem fio 805 que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 805 pode ser um exemplo de aspectos de um dispositivo sem fio 705 ou de uma estação base 105, conforme descrito com referência à FIG. 7. O dispositivo sem fio 805 pode incluir o receptor 810, o gerenciador de comunicações de estação base 815 e o transmissor 820. O dispositivo sem fio 805 também pode incluir um processador. Cada um destes componentes pode se comunicar, direta ou indiretamente, um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00138] O receptor 810 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário, etc.). As informações podem ser passadas adiante para os outros componentes do dispositivo 805. O receptor 810 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 935 descrito com referência à FIG. 9. O receptor 810 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00139] O gerenciador de comunicações de estação base 815 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 915 descrito com referência à FIG. 9.
[00140] O gerenciador de comunicações de estação base 815 também pode incluir o gerenciador de formato PUCCH 825, o gerenciador de mapeamento PUCCH 830, e o gerenciador de recurso PUCCH 835.
[00141] O gerenciador de formato PUCCH 825 pode identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente. Em alguns casos, identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente inclui identificar uma quantidade ou um tipo de dado de controle de uplink a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente. Em alguns casos, identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente inclui determinar se o formato PUCCH é um formato PUCCH curto ou um formato PUCCH longo.
[00142] O gerenciador de mapeamento PUCCH 830 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH. O gerenciador de mapeamento PUCCH 830 também pode identifica ruma regra de mapeamento de TTI com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH. Em alguns casos, identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits) e uma regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima da quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits). A identificação da regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH também pode incluir identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se os dados de controle de uplink a serem incluídos na transmissão PUCCH subsequente incluírem somente um ou mais tipos específicos de UCI.
Em alguns casos, a identificação quanto a se a regra de mapeamento de recurso PUCCH é implícita ou explícita pode ser baseada, pelo menos em parte, em uma quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente e/ou em um número de recursos de transmissão de uplink em um conjunto, que inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente.
Em tais casos, uma regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink estiver acima de uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits) e a quantidade de recursos de transmissão de uplink no conjunto de recursos PUCCHs possuindo o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink.
Em alguns casos, a regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual à quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2- bits) e a quantidade de recursos de transmissão de uplink no conjunto de recursos PUCCH possuindo o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual à quantidade limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink.
Em alguns casos, uma regra de mapeamento de recurso implícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink for menor do que ou igual à quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits) e um número de recursos de transmissão de uplink incluído em um conjunto correspondendo a um formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente for maior do que a quantidade limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink.
[00143] Em alguns casos, identificar a regra de mapeamento de TTI com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH inclui identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita e um regra de mapeamento de intervalo de tempo de transmissão de uplink explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita. Identificar a regra de mapeamento de TTI com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH também pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita depois se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for explícita ou identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for implícita. A regra de mapeamento de TTI implícita pode incluir aplicar um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
[00144] O gerenciador de recurso PUCCH 835 pode determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH e determinar um TTI no qual o recurso de transmissão de uplink deverá ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base na regra de mapeamento de TTI. Em alguns casos, o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente inclui um ou mais de um símbolo inicial, um intervalo de símbolos dentro um intervalo de tempo de transmissão de uplink, um ou mais blocos de recursos, um desvio cíclico, ou um código de cobertura ortogonal. Em alguns casos, o recurso de transmissão de uplink inclui recursos dentro de mais de um TTI. Em alguns casos, o recurso de transmissão de uplink inclui mais do que um conjunto de recursos dentro de um TTI.
[00145] O transmissor 820 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 820 pode estar co-localizado com um receptor 810 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 820 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 935 descrito com referência à FIG. 9. O transmissor 820 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00146] A FIG. 9 mostra um diagrama de blocos de um sistema 900 incluindo um dispositivo 905 que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 905 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do dispositivo sem fio 705, do dispositivo sem fio 805, ou de uma estação base 105 como descrito acima, por exemplo, com referência às FIGs. 7 e 8. O dispositivo 905 pode incluir componentes para comunicações de voz e dados bidirecionais, incluindo componentes para transmitir e receber comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações de estação base 915, o processador 920, a memória 925, o software 930, o transceptor 935, a antena 940, o gerenciador de comunicações de rede 945 e o gerenciador de comunicações entre estações 950. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica por meio de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 910). O dispositivo 905 pode se comunicar por tecnologia sem fio com um ou mais UEs 115.
[00147] O processador 920 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de uso geral, um DSP, uma unidade central de processamento (CPU), um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, um componente lógico de porta ou transistor discreto, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 920 pode ser configurado para operar uma matriz de memória usando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador 920. O processador 920 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para desempenhar funções diversas (por exemplo, funções ou tarefas que oferecem suporte à definição e mapeamento de recurso de canal de controle de uplink e o mapeamento para equipamento do usuário).
[00148] A memória 925 pode incluir a memória de acesso aleatório (RAM) e a memória somente para leitura (ROM). A memória 925 pode armazenar software legível por computador, executável por computador 930 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador execute várias funções aqui descritas. Em alguns casos, a memória 925 pode conter, entre outras coisas, um sistema básico de entrada/saída (BIOS) que pode controlar a operação básica do hardware e/ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[00149] O software 930 pode incluir código para implementar aspectos da presente revelação, inclusive código para oferecer suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para o usuário. O software 930 pode ser armazenado em um meio legível por computador não-temporário, tal como memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 930 pode não ser executável diretamente pelo processador, mas, em vez disso, fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[00150] O transceptor 935 pode se comunicar bidirecionalmente, através de uma ou mais antenas, links com fio ou sem fio, conforme descrito acima. Por exemplo, o transceptor 935 pode representar um transceptor sem fio e pode se comunicar bidirecionalmente com outro transceptor sem fio. O transceptor 935 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados às antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir das antenas.
[00151] Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma única antena 940. No entanto, em alguns casos, o dispositivo 905 pode ter mais de uma antena 940, que pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões sem fio.
[00152] O gerenciador de comunicações de rede 945 pode gerenciar comunicações com a rede núcleo (por exemplo, por meio de um ou mais links de canal de transporte de retorno com fio). Por exemplo, o gerenciador de comunicações de rede 945 pode gerenciar a transferência de comunicações de dados para dispositivos clientes, tal como um ou mais UEs 115.
[00153] O gerenciador de comunicações entre estações 950 pode gerenciar comunicações com outra estação base 105, e pode incluir um controlador ou programador para controlar as comunicações com os UEs 115 em cooperação com outras estações base 105. Por exemplo, o gerenciador de comunicações entre estações 950 pode coordenar o agendamento para transmissões aos UEs 115 para diversas técnicas de atenuação de interferência, tal como conformação de feixe ou transmissão conjunta. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações entre estações 950 pode proporcionar uma interface X2 dentro de uma tecnologia de rede de comunicação sem fio de Evolução a Longo Prazo (LTE)/LTE-A ou NR para viabilizar comunicação entre as estações base 105.
[00154] A FIG. 10 mostra um diagrama de blocos 1000 de um dispositivo sem fio 1005 que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 1005 pode ser um exemplo de aspectos de um UE 115 conforme descrito aqui. O dispositivo sem fio 1005 pode incluir o receptor 1010, o gerenciador de comunicações de UE 1015, e o transmissor 1020. O dispositivo sem fio 1005 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00155] O receptor 1010 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário, etc.). As informações podem ser passadas adiante para os outros componentes do dispositivo. O receptor 1010 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1235 descrito com referência à FIG. 12. O receptor 1010 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00156] O receptor 1010 pode receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente, receber, dentro do sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink, uma indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente, e receber uma indicação explícita do TTI. Em alguns casos, a indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente inclui um índice representativo do recurso de transmissão de uplink. Em alguns casos, a indicação explícita do TTI inclui um índice representativo de um desvio relativo a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
[00157] O gerenciador de comunicações de UE 1015 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações de UE 1215 descrito com referência à FIG. 12.
[00158] O gerenciador de comunicações de UE 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações de UE 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser executadas por um processador de finalidade geral, um DSP, um ASIC, uma FPGA ou outro dispositivo lógico programável, lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para desempenhar as funções descritas na presente revelação. O gerenciador de comunicações de UE 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários componentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, inclusive sendo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações de UE 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações de UE 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente de E/S, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente revelação, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[00159] O gerenciador de comunicações de UE 1015 pode identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH, e determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH.
[00160] O transmissor 1020 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 1020 pode estar co- localizado com o receptor 1010 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1020 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1235 descrito com referência à FIG.
12. O transmissor 1020 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00161] O transmissor 1020 pode transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink e transmitir a transmissão PUCCH subsequente dentro do TTI.
[00162] A FIG. 11 mostra um diagrama de blocos 1100 de um dispositivo sem fio 1105 que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo sem fio 1105 pode ser um exemplo de aspectos de um dispositivo sem fio 1005 ou de um UE 115 como descrito com referência à FIG.
10. O dispositivo sem fio 1105 pode incluir o receptor 1110, o gerenciador de comunicações de UE 1115, e o transmissor 1120. O dispositivo sem fio 1105 também pode incluir um processador. Cada um destes componentes pode se comunicar, direta ou indiretamente, um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).
[00163] O receptor 1110 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário, etc.). As informações podem ser passadas adiante para os outros componentes do dispositivo. O receptor 1110 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1235 descrito com referência à FIG. 12. O receptor 1110 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00164] O gerenciador de comunicações de UE 1115 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações de UE 1215 descrito com referência à FIG. 12.
[00165] O gerenciador de comunicações de UE 1115 também pode incluir o gerenciador de formato PUCCH 1125, o gerenciador de mapeamento PUCCH 1130, e o gerenciador de recurso PUCCH 1135.
[00166] O gerenciador de formato PUCCH 1125 pode identificar um formato PUCCH a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente, que pode incluir identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente, o que inclui identificar uma quantidade ou um tipo de dados de controle de uplink a ser incluído na transmissão PUCCH subsequente. Identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente também pode incluir determinar se o formato PUCCH é um formato PUCCH curto ou um formato PUCCH longo.
[00167] O gerenciador de mapeamento PUCCH 1130 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH e também pode identificar uma regra de mapeamento de TTI com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH.
Em alguns casos, identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH inclui identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver abaixo de uma quantidade limite.
Identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH também pode incluir identificar uma regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2 bits). A identificação da regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH também pode incluir identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se os dados de controle de uplink a serem incluídos na transmissão PUCCH subsequente incluírem somente um ou mais tipos específicos de UCI.
Em alguns casos, identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2 bits). A identificação da regra de mapeamento de recurso PUCCH com base no formato PUCCH também pode incluir identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se os dados de controle de uplink a serem incluídos na transmissão PUCCH subsequente incluírem somente um ou mais tipos específicos de UCI.
Em alguns casos, a identificação quanto a se a regra de mapeamento de recurso PUCCH é implícita ou explícita pode ser baseada, pelo menos em parte, em uma quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente e/ou em um número de recursos de transmissão de uplink em um conjunto, que inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente.
Em tais casos, a regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink estiver acima de uma quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits) e a quantidade de recursos de transmissão de uplink no conjunto de recursos PUCCHs possuindo o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink.
Em alguns casos, a regra de mapeamento de recurso explícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink for menor do que ou igual à quantidade limite (por exemplo, uma carga útil UCI de 2-bits) e a quantidade de recursos de transmissão de uplink no conjunto de recursos PUCCHs possuindo o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual ao número limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink.
Em alguns casos, a regra de mapeamento de recurso implícita pode ser usada se a quantidade de dados de controle de uplink for menor do que ou igual à quantidade limite (por exemplo, uma carga útil
UCI de 2-bits) e a quantidade de recursos de transmissão de uplink no conjunto de recursos PUCCHs possuindo o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente for maior do que a quantidade limite (por exemplo, 8) de recursos de transmissão de uplink.
[00168] Em alguns casos, identificar a regra de mapeamento de TTI com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita. Identificar a regra de mapeamento de TTI com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH também pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita depois se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for explícita ou identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for implícita. A regra de mapeamento de TTI implícita pode incluir aplicar um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual. Identificar a regra de mapeamento de TTI com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH também pode incluir identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita.
[00169] O gerenciador de recurso PUCCH 1135 pode determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base na regra de mapeamento de recurso PUCCH e determinar um TTI no qual o recurso de transmissão de uplink deverá ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base na regra de mapeamento de TTI. Em alguns casos, o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente inclui um ou mais de um símbolo inicial, um intervalo de símbolos dentro um intervalo de tempo de transmissão de uplink, um ou mais blocos de recursos, um desvio cíclico, ou um código de cobertura ortogonal. Em alguns casos, o recurso de transmissão de uplink inclui recursos dentro de mais de um TTI. Em alguns casos, o recurso de transmissão de uplink inclui mais do que um conjunto de recursos dentro de um TTI.
[00170] O transmissor 1120 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 1120 pode estar co- localizado com o receptor 1010 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1120 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1235 descrito com referência à FIG.
12. O transmissor 1120 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[00171] A FIG. 12 mostra um diagrama de blocos de um sistema 1200 incluindo um dispositivo 1205 que oferece suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 1205 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do UE 115 como descrito acima, por exemplo, com referência à FIG
1. O dispositivo 1205 pode incluir componentes para comunicações de voz e dados bidirecionais, incluindo componentes para transmitir e receber comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações de UE 1215, o processador 1220, a memória 1225, o software 1230, o transceptor 1235, a antena 1240 e o controlador de E/S
1245. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica por meio de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 1210). O dispositivo 1205 pode se comunicar por tecnologia sem fio com uma ou mais estações base 105.
[00172] O processador 1220 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de uso geral, um DSP, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, um componente lógico de porta ou transistor discreto, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 1220 pode ser configurado para operar uma matriz de memória usando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador
1220. O processador 1220 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para desempenhar funções diversas (por exemplo, funções ou tarefas que oferecem suporte à definição e mapeamento de recurso de canal de controle de uplink e o mapeamento para equipamento do usuário).
[00173] A memória 1225 pode incluir RAM e ROM. A memória 1225 pode armazenar software legível por computador, executável por computador 1230 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador execute várias funções aqui descritas. Em alguns casos, a memória 1225 pode conter, dentre outras coisas, um BIOS que pode controlar a operação básica do hardware ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[00174] O software 1230 pode incluir código para implementar aspectos da presente revelação, inclusive código para oferecer suporte à definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário. O software 1230 pode ser armazenado em um meio legível por computador não-temporário, tal como memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 1230 pode não ser executável diretamente pelo processador, mas, em vez disso, fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[00175] O transceptor 1235 pode se comunicar bidirecionalmente, através de uma ou mais antenas, links com fio ou sem fio, conforme descrito acima. Por exemplo, o transceptor 1235 pode representar um transceptor sem fio e pode se comunicar bidirecionalmente com outro transceptor sem fio. O transceptor 1235 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados às antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir das antenas.
[00176] Em alguns casos, o dispositivo sem fio 1205 pode incluir uma única antena 1240. Entretanto, em alguns casos, o dispositivo pode possuir mais de uma antena 1240, a qual pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões por tecnologia sem fio.
[00177] O controlador de E/S 1245 pode gerenciar sinais de entrada e saída para o dispositivo
1205. O controlador de E/S 1245 também pode gerenciar periféricos não integrados no dispositivo 1205. Em alguns casos, o controlador de E/S 1245 pode representar uma física ou porta conexão para um periférico externo. Em alguns casos, o controlador de E/S 1245 pode utilizar um sistema operacional como o iOS®, o ANDROID®, o MS-DOS®, o MS-WINDOWS®, o OS/2®, o UNIX®, o LINUX® ou outro sistema operacional conhecido. Em outros casos, o controlador de E/S 1245 pode representar ou interagir com um modem, um teclado, um mouse, uma tela de toque ou um dispositivo similar. Em alguns casos, o controlador de E/S 1245 pode ser implementado como parte de um processador. Em alguns casos, um usuário pode interagir com o dispositivo 1205 por meio do controlador de E/S 1245 ou por meio de componentes de hardware controlados pelo controlador de E/S 1245.
[00178] A FIG. 13 mostra um fluxograma ilustrando um método 1300 para definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1300 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1300 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 9. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, a estação base 105 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00179] No bloco 1305, a estação base 105 pode identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente. As operações do bloco 1305 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1305 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00180] No bloco 1310, a estação base 105 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH. As operações do bloco 1310 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1310 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00181] No bloco 1315, a estação base 105 pode determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. As operações do bloco 1315 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1315 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00182] No bloco 1320, a estação base 105 pode transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink. As operações do bloco 1320 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1320 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 7 e 9.
[00183] A FIG. 14 mostra um fluxograma ilustrando um método 1400 para definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1400 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1400 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 9. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, a estação base 105 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00184] No bloco 1405, a estação base 105 pode identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente. As operações do bloco 1405 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1405 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00185] No bloco 1410, a estação base 105 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH. As operações do bloco 1410 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1410 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00186] No bloco 1415, a estação base 105 pode determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. As operações do bloco 1415 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1415 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00187] No bloco 1420, a estação base 105 pode identificar uma regra de mapeamento de intervalo de tempo de transmissão (TTI) com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. As operações do bloco 1420 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1420 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00188] No bloco 1425, a estação base 105 pode determinar um TTI no qual o recurso de transmissão de uplink deverá ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de TTI. As operações do bloco 1425 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1425 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00189] No bloco 1430, a estação base 105 pode transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink. As operações do bloco 1430 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1430 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 7 e 9.
[00190] No bloco 1435, a estação base 105 pode transmitir um sinal indicativo do TTI. As operações do bloco 1435 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1435 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 7 e
9. Em alguns casos, a estação base 105 pode transmitir um único sinal que é indicativo tanto do recurso de transmissão de uplink quanto do TTI.
[00191] A FIG. 15 mostra um fluxograma ilustrando um método 1500 para definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1500 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1500 podem ser realizadas pelo gerenciador de comunicações do UE 1015, 1115 e 1215 conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00192] No bloco 1505, o UE 115 pode identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente. As operações do bloco 1505 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1505 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12.
[00193] No bloco 1510, o UE 115 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH. As operações do bloco 1510 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1510 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12.
[00194] No bloco 1515, o UE 115 pode receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente. As operações do bloco 1515 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1515 podem ser realizados por um receptor, conforme descrito com referência às FIGs. 10 e
12.
[00195] No bloco 1520, o UE 115 pode determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. As operações do bloco 1520 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1520 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12.
[00196] No bloco 1525, o UE 115 pode transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink. As operações do bloco 1525 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1525 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 10 e 12.
[00197] A FIG. 16 mostra um fluxograma ilustrando um método 1600 para definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1600 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1600 podem ser realizadas pelo gerenciador de comunicações do UE 1015, 1115 e 1215 conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00198] No bloco 1605, o UE 115 pode identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente. As operações do bloco 1605 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1605 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12.
[00199] No bloco 1610, o UE 115 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH. As operações do bloco 1610 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1610 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12.
[00200] No bloco 1615, o UE 115 pode identificar uma regra de mapeamento de intervalo de tempo de transmissão (TTI) com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. As operações do bloco 1615 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1615 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12.
[00201] No bloco 1620, o UE 115 pode receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente. As operações do bloco 1620 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1620 podem ser realizados por um receptor, conforme descrito com referência às FIGs. 10 e
12. Em alguns casos, o UE 115 pode receber um único sinal que é indicativo tanto do recurso de transmissão de uplink quanto do TTI. O UE 115 também pode receber sinais separados, um indicativo do recurso de transmissão de uplink e outro indicativo do TTI.
[00202] No bloco 1625, o UE 115 pode determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. As operações do bloco 1625 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1625 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12.
[00203] No bloco 1630, o UE 115 pode determinar um TTI no qual um TTI no qual o recurso de transmissão de uplink deverá ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de TTI. As operações do bloco 1630 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1630 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 10 a 12.
[00204] No bloco 1635, o UE 115 pode transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink. As operações do bloco 1635 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1635 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 10 e 12.
[00205] No bloco 1640, o UE 115 pode transmitir a transmissão PUCCH subsequente dentro do TTI. As operações do bloco 1640 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1640 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 10 e
12. O UE 115 pode combinar as operações do bloco 1635 e 1640 de modo que ele realize as operações do bloco 1635 e 1640 simultaneamente.
[00206] A FIG. 17 mostra um fluxograma ilustrando um método 1300 para definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1300 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1300 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 9. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, a estação base 105 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00207] No bloco 1705, a estação base 105 pode identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente. As operações do bloco 1705 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1705 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00208] No bloco 1710, a estação base 105 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH. A estação base 105 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se uma quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual à quantidade limite. As operações do bloco 1710 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1710 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00209] No bloco 1715, a estação base 105 pode identificar um primeiro conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite, em que o primeiro conjunto inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite. As operações do bloco 1715 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1715 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00210] No bloco 1720, a estação base 105 pode identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto. As operações do bloco 1715 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1715 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a
9.
[00211] No bloco 1725, a estação base pode identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto estiver acima de um número limite de recursos de transmissão de uplink. As operações do bloco 1715 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1715 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00212] No bloco 1730, a estação base 105 pode determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. As operações do bloco 1730 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1730 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00213] No bloco 1735, a estação base 105 pode transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink. As operações do bloco 1735 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1735 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 7 e 9.
[00214] A FIG. 18 mostra um fluxograma ilustrando um método 1800 para definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1800 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1800 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 9. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou como alternativa, a estação base 105 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo usando hardware de finalidade especial.
[00215] No bloco 1805, a estação base 105 pode identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente. As operações do bloco 1805 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1805 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00216] No bloco 1810, a estação base 105 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH. A estação base 105 pode identificar uma regra de mapeamento de recurso explícita se uma quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima da quantidade limite. As operações do bloco 1810 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1810 podem ser realizados por um gerenciador de mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00217] No bloco 1815, a estação base 105 pode identificar um segundo conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite, em que o segundo conjunto inclui recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite. As operações do bloco 1815 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1815 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a
9.
[00218] No bloco 1820, a estação base 105 pode identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto. As operações do bloco 1820 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1820 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a
9.
[00219] No bloco 1825, a estação base 105 pode identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto for menor do que ou igual a um número limite de recursos de transmissão de uplink. As operações do bloco 1825 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1825 podem ser realizados por um mapeamento PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00220] No bloco 1830, a estação base 105 pode determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH. As operações do bloco 1830 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1830 podem ser realizados por um gerenciador de formato PUCCH conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 9.
[00221] No bloco 1835, a estação base 105 pode transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink. As operações do bloco 1835 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1835 podem ser realizados por um transmissor, conforme descrito com referência às FIGs. 7 e 9.
[00222] Deve-se observar que os métodos anteriormente descritos descrevem possíveis implementações, e que as operações e as etapas podem ser reordenadas ou de alguma outra forma modificadas e que outras implementações são possíveis. Adicionalmente, aspectos de dois ou mais dos métodos podem ser combinados.
[00223] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão em frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequências ortogonais (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequências de portadora única (SC-FDMA), e outros sistemas. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como CDMA2000, Acesso Terrestre Universal via Rádio (UTRA), etc. O CDMA2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. As versões do IS-2000 podem ser geralmente chamadas de CDMA2000 1X, 1X, etc. O IS-856 (TIA-856) é normalmente chamado de CDMA2000 1xEV-DO, Alta taxa de Dados de Pacote (HRPD), etc. A UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA) e outras variantes do CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM).
[00224] Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra-Móvel (UMB), UTRA Evoluída (E-UTRA), Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. A UTRA e a E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). A LTE e a LTE-A são versões do UMTS que utilizam E- UTRA. A UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, R e o GSM são descritos nos documentos da organização chamada 3GPP ("3rd Generation Partnership Project"). O CDMA2000 e o UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada "3rd Generation Partnership Project 2" (3GPP2 - Projeto Parceria de 3a Geração 2). As técnicas descritas aqui podem ser usadas para os sistemas e tecnologias de rádio mencionadas acima, bem como outros sistemas e tecnologias de rádio. Embora os aspectos de um sistema LTE ou NR possam ser descritos para fins de exemplo, e a terminologia LTE ou NR possa ser usada em boa parte da descrição, as técnicas aqui descritas são aplicáveis para além das aplicações LTE ou NR.
[00225] Uma macrocélula geralmente abrange uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, raio de vários quilômetros) e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço junto ao provedor de rede. Uma célula pequena pode ser associada a uma estação base de potência inferior 105, se comparado com uma macrocélula, e uma célula pequena pode operar nas mesmas bandas de frequência ou diferentes (por exemplo, licenciadas, não-licenciadas, etc.) que as macrocélulas. As células pequenas podem incluir picocélulas, femtocélulas, e microcélulas de acordo com vários exemplos. Uma picocélula, por exemplo, pode abranger uma área geográfica pequena e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço junto ao provedor de rede. Uma femtocélula também pode abranger uma área geográfica pequena (por exemplo, uma residência) e pode fornecer acesso restrito pelos UEs 115 possuindo uma associação com a femtocélula (por exemplo, UEs 115 em um grupo fechado para assinantes (CSG), UEs 115 para usuários na residência, entre outros). Um eNB para uma macrocélula pode ser chamado de macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser chamado de eNB de célula pequena, pico-eNB, femto-eNB ou eNB residencial. Um eNB pode oferecer suporte a uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro, e assim por diante) células, e também pode oferecer suporte a comunicações usando uma ou múltiplas portadoras de componentes.
[00226] O sistema ou sistemas de comunicações sem fio 100 descritos aqui podem suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as estações base 105 podem ter uma temporização de quadro similar, e as transmissões de diferentes estações base 105 podem estar aproximadamente alinhadas no tempo. Para operação assíncrona, as estações base 105 podem ter uma temporização de quadro diferente, e as transmissões de diferentes estações base 105 podem não estar alinhadas no tempo. As técnicas descritas aqui podem ser usadas tanto para operações síncronas quanto assíncronas.
[00227] As informações e sinais aqui descritos podem ser representados usando qualquer dentre uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser mencionados em toda a descrição anterior podem ser representados por tensões elétricas, correntes elétricas, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00228] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em conexão com a revelação aqui apresentada podem ser implementados ou realizados com um processador de uso geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo de lógica programável (PLD), lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estados. Os processadores 202 também podem ser implementados como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração semelhante).
[00229] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo da revelação e das reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza do software, as funções descritas acima podem ser implementadas usando software executado por um processador, hardware, firmware, conexões físicas ou combinações de qualquer um destes. Aspectos implementando funções também podem estar localizados fisicamente em várias posições, inclusive sendo distribuídos de forma que partes das funções sejam implementadas em localizações físicas diferentes.
[00230] Os meios legíveis por computador incluem tanto meios de armazenamento de computador não- temporários quanto meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento não-temporário pode ser qualquer meio disponível passível de ser acessado por um computador de uso geral ou uso especial. A título de exemplo, e não de limitação, os meios não-temporários legíveis por computador podem incluir memória de acesso aleatório (RAM), memória somente para leitura (ROM), memória somente para leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), memória flash, disco compacto (CD) ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio não- temporário que possa ser usado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que possam ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial, ou por um processador de finalidade geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é chamada apropriadamente de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da Internet, servidor ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha digital do assinante (DSL), ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e microondas, são incluídos na definição de meio. O termo disco, como utilizado aqui, inclui CD, disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco Blu-ray, em que os discos geralmente reproduzem dados magneticamente, ao passo que os discos reproduzem dados opticamente com laser. Combinações dos itens listados acima também estão incluídas dentro do escopo dos meios legíveis por computador.
[00231] Como utilizado aqui, inclusive nas reivindicações, o termo “ou”, conforme utilizado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista de itens precedida por uma expressão tal como “pelo menos um de” ou “um ou mais de”) indica uma lista inclusiva de modo que, por exemplo, uma lista de [pelo menos um dentre A, B ou C] signifique A ou B ou C, ou AB ou AC ou BC, ou ABC (por exemplo, A e B e C). Além disso, tal como empregada aqui, a expressão “baseado em” ou “com base em” não deverá ser interpretada como uma referência a um conjunto de condições fechado. Por exemplo, uma etapa exemplificativa que é descrita como “baseada na condição A” pode se basear tanto em uma condição A quanto em uma condição B, sem divergir do escopo da presente revelação. Em outras palavras, conforme empregada aqui, a expressão “baseada em” ou “com base em” deverá ser interpretada da mesma forma que a expressão “baseado pelo menos em parte em” ou “com base pelo menos em parte em”.
[00232] Nas figuras anexas, componentes ou aspectos similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Adicionalmente, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos seguindo-se o rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue entre os componentes similares. Se apenas o primeiro rótulo de referência for usado no relatório descritivo, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares possuindo o mesmo primeiro rótulo de referência, independentemente do segundo rótulo de referência, ou de outro rótulo de referência subsequente.
[00233] A descrição aqui apresentada, em conexão com os desenhos anexos, descreve configurações ilustrativas e não representa todos os exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo “exemplificativo" aqui utilizado significa “servindo de exemplo, caso ou ilustração” e não “preferido” ou “vantajoso em relação aos demais exemplos”. A descrição detalhada inclui detalhes específico com o objetivo de propiciar uma compreensão das técnicas descritas. Essas técnicas, entretanto, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[00234] A descrição aqui apresentada possibilita que qualquer indivíduo versado na técnica pratique ou utilize a revelação. Várias modificações à revelação serão assimiladas facilmente pelos versados na técnica, podendo os princípios gerais aqui definidos ser aplicados a outras variações sem se afastar do escopo da revelação. Assim, a revelação não pretende se limitar aos exemplos e concepções aqui descritos, mas deverá ser acordada com o escopo mais amplo em consonância com os princípios e novos aspectos aqui revelados.

Claims (50)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicação sem fio, compreendendo: identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente; identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH; determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; e transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: incluir, no sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink, uma indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que: a indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente compreende um índice representativo do recurso de transmissão de uplink.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente compreende: identificar uma quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH baseado pelo menos em parte no formato PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual a uma quantidade limite.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, em que identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual à quantidade limite compreende: identificar um primeiro conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite, em que o primeiro conjunto compreende recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite; identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto; e identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto estiver acima de um número limite de recursos de transmissão de uplink.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que o número limite de recursos de transmissão de uplink compreende um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI).
8. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH baseado pelo menos em parte no formato PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima da quantidade limite compreende: identificar um segundo conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite, em que o segundo conjunto compreende recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite; identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto; e identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto for menor do que ou igual a um número limite de recursos de transmissão de uplink.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que o número limite de recursos de transmissão de uplink compreende um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI).
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente compreende: determinar se o formato PUCCH é um formato PUCCH curto ou um formato PUCCH longo.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente compreende um ou mais de um símbolo inicial, um intervalo de símbolos dentro um intervalo de tempo de transmissão de uplink, um ou mais blocos de recursos, um desvio cíclico, ou um código de cobertura ortogonal.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar uma regra de mapeamento de intervalo de tempo de transmissão (TTI) baseada, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; determinar um TTI no qual o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de TTI; e transmitir um sinal indicativo do TTI.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, adicionalmente compreendendo: incluir, no sinal indicativo do TTI, uma indicação explícita do TTI.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, em que: a indicação explícita do TTI compreende um índice representativo de um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
16. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que identificar a regra de mapeamento de TTI baseado, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, em que: a regra de mapeamento de TTI implícita compreende aplicar um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
18. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que identificar a regra de mapeamento de TTI baseado pelo menos em parte na regra de mapeamento de recurso PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita.
19. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que identificar a regra de mapeamento de TTI baseado pelo menos em parte na regra de mapeamento de recurso PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de intervalo de tempo de transmissão de uplink implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita.
20. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que identificar a regra de mapeamento de TTI baseado pelo menos em parte na regra de mapeamento de recurso PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita.
21. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: o recurso de transmissão de uplink compreende recursos dentro de mais de um intervalo de tempo de transmissão (TTI).
22. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que: o recurso de transmissão de uplink compreende mais de um conjunto de recursos dentro de um intervalo de tempo de transmissão (TTI).
23. Método para comunicação sem fio, compreendendo: identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente; identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH; receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente; determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base,
pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; e transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, adicionalmente compreendendo: receber, dentro do sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink, uma indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, em que: a indicação explícita do recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente compreende um índice representativo do recurso de transmissão de uplink.
26. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente compreende: identificar uma quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH baseado pelo menos em parte no formato PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver abaixo de uma quantidade limite.
28. Método, de acordo com a reivindicação 27, em que identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente for menor do que ou igual à quantidade limite compreende: identificar um primeiro conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite, em que o primeiro conjunto compreende recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink sendo menor do que ou igual à quantidade limite; identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto; e identificar a regra de mapeamento de recurso implícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no primeiro conjunto estiver acima de um número limite de recursos de transmissão de uplink.
29. Método, de acordo com a reivindicação 28, em que o número limite de recursos de transmissão de uplink compreende um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI).
30. Método, de acordo com a reivindicação 26, em que identificar a regra de mapeamento de recurso PUCCH baseado pelo menos em parte no formato PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima de uma quantidade limite.
31. Método, de acordo com a reivindicação 30, em que identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se a quantidade de dados de controle de uplink a ser incluída na transmissão PUCCH subsequente estiver acima da quantidade limite compreende: identificar um segundo conjunto de recursos de transmissão de uplink com base, pelo menos em parte, na quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite, em que o segundo conjunto compreende recursos de transmissão de uplink possuindo um formato PUCCH compatível com a quantidade de dados de controle de uplink estando acima da quantidade limite; identificar um número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto; e identificar a regra de mapeamento de recurso explícita se o número de recursos de transmissão de uplink incluídos no segundo conjunto for menor do que ou igual a um número limite de recursos de transmissão de uplink.
32. Método, de acordo com a reivindicação 31, em que o número limite de recursos de transmissão de uplink compreende um número máximo de recursos de transmissão de uplink que pode ser identificado unicamente em um campo de informação de controle de downlink (DCI).
33. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que identificar o formato PUCCH a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente compreende: determinar se o formato PUCCH é um formato PUCCH curto ou um formato PUCCH longo.
34. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que: o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente compreende um ou mais de um símbolo inicial, um intervalo de símbolos dentro um intervalo de tempo de transmissão de uplink, um ou mais blocos de recursos, um desvio cíclico, ou um código de cobertura ortogonal.
35. Método, de acordo com a reivindicação 23, adicionalmente compreendendo: identificar uma regra de mapeamento de intervalo de tempo de transmissão (TTI) baseada, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; determinar um TTI no qual um TTI no qual o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de TTI; e transmitir a transmissão PUCCH subsequente dentro do TTI.
36. Método, de acordo com a reivindicação 35, adicionalmente compreendendo: receber uma indicação explícita do TTI.
37. Método, de acordo com a reivindicação 36, em que: a indicação explícita do TTI compreende um índice representativo de um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
38. Método, de acordo com a reivindicação 35, em que identificar a regra de mapeamento de TTI baseado pelo menos em parte na regra de mapeamento de recurso PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de TTI se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita.
39. Método, de acordo com a reivindicação 38, em que: a regra de mapeamento de TTI implícita compreende aplicar um desvio em relação a um TTI atual usado para uma transmissão PUCCH atual.
40. Método, de acordo com a reivindicação 35, em que identificar a regra de mapeamento de TTI baseado pelo menos em parte na regra de mapeamento de recurso PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita.
41. Método, de acordo com a reivindicação 35, em que identificar a regra de mapeamento de TTI baseado pelo menos em parte na regra de mapeamento de recurso PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de TTI explícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH implícita.
42. Método, de acordo com a reivindicação 35, em que identificar a regra de mapeamento de TTI baseado pelo menos em parte na regra de mapeamento de recurso PUCCH compreende: identificar uma regra de mapeamento de TTI implícita se a regra de mapeamento de recurso PUCCH for uma regra de mapeamento de recurso PUCCH explícita.
43. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que: o recurso de transmissão de uplink compreende recursos dentro de mais de um TTI.
44. Método, de acordo com a reivindicação 23, em que: o recurso de transmissão de uplink compreende mais de um conjunto de recursos dentro de um TTI.
45. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente; meios para identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH; meios para determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; e meios para transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink.
46. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente; meios para identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH; meios para receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente; meios para determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; e meios para transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink.
47. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: um processador; uma memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções armazenadas na memória e operáveis, quando executadas pelo processador, para fazer o aparelho: identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente; identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH; determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; e transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink.
48. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: um processador; uma memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções armazenadas na memória e operáveis, quando executadas pelo processador, para fazer o aparelho: identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão
PUCCH subsequente; identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH; receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente; determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; e transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink.
49. Meio não-temporário legível por computador armazenando código para comunicação sem fio, o código compreendendo instruções executáveis por um processador para: identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente; identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH; determinar um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; e transmitir um sinal indicativo do recurso de transmissão de uplink.
50. Meio não-temporário legível por computador armazenando código para comunicação sem fio, o código compreendendo instruções executáveis por um processador para: identificar um formato de canal físico de controle de uplink (PUCCH) a ser usado para uma transmissão PUCCH subsequente; identificar uma regra de mapeamento de recurso PUCCH com base, pelo menos em parte, no formato PUCCH; receber um sinal indicativo de um recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente; determinar o recurso de transmissão de uplink a ser usado para a transmissão PUCCH subsequente com base, pelo menos em parte, na regra de mapeamento de recurso PUCCH; e transmitir a transmissão PUCCH subsequente por meio do recurso de transmissão de uplink.
BR112020002092-3A 2017-08-01 2018-07-31 definição de recurso de canal de controle de uplink e mapeamento para equipamento do usuário BR112020002092A2 (pt)

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