BR112020010368A2 - considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização - Google Patents

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Ayan Sengupta
Wanshi Chen
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Abstract

Métodos, sistemas e dispositivos para comunicações sem fio são descritos. Essas comunicações sem fio podem incluir procedimentos de estimativa de canal entre os dispositivos de comunicação, tal como uma estação base e equipamento de usuário (UE). Por exemplo, o UE pode receber, da estação base, uma concessão de recurso que aciona uma determinada configuração de sinal de referência. Com base, pelo menos em parte, no tipo de configuração de sinal de referência, o UE (por exemplo, e a estação base) pode determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso. O UE pode transmitir (e a estação base pode receber) o sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. Em alguns casos, o sinal de referência pode ser transmitido em uma oportunidade de transmissão de um conjunto de oportunidades de transmissão, onde o conjunto de oportunidades de transmissão é determinado com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência.

Description

"CONSIDERAÇÕES DE JANELA DE TRANSMISSÃO DE SINAL DE REFERÊNCIA E TEMPORIZAÇÃO" Referência Cruzada
[001] O presente pedido de patente reivindica os benefícios do pedido de patente provisório grego No. 20170100535 de Manolakos et al., intitulado "Reference Signal Transmission Window and Timing Considerations," depositado em 27 de novembro de 2017; e do pedido de patente U.S. No. 16/198.624, de Manolakos et al., intitulado "Reference Signal Transmission Window and Timing Considerations," depositado em 21 de novembro de 2018; cada um dos quais é cedido para o cessionário do presente pedido. Fundamentos
[002] A seguir faz-se referência, geralmente, à comunicação sem fio, e mais especificamente às considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização.
[003] Os sistemas de comunicações sem fio são amplamente desenvolvidos para se fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação, tal como voz, vídeo, dados em pacote, mensagens, difusão e assim por diante. Esses sistemas podem ser capaz de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis de sistema (por exemplo, tempo, frequência e energia). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de quarta geração (4G), tal como sistemas de Evolução de Longo Termo (LTE), sistemas LTE-Avançada (LTE-A), ou sistemas LTE-A Pro, e sistemas de quinta geração (5G), que podem ser referidos como sistemas de Novo
Rádio (NR). Esses sistemas podem empregar tecnologias, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), ou OFDM de espalhamento por transformação Fourier discreta (DFT-s-OFDM).
[004] Um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias estações base ou nós de acesso à rede, cada um suportando, simultaneamente, a comunicação com múltiplos dispositivos de comunicação, que podem, de outra forma, ser conhecidos como equipamento de usuário (UE). Para se suportar tais comunicações, as estações base e os UEs podem cooperar para obter estimativas sobre as condições de canal. A estimativa de canal pode incluir som de canal, através do qual um UE transmite um sinal de referência em uplink (por exemplo, um sinal de referência sonoro (SRS)) que uma estação base utiliza para determinar a informação sobre o canal entre si e o UE. O som de canal pode ser realizado em conjunto com uma ou mais outras operações (por exemplo, retorno de informação de estado de canal (CSI), aviso de recebimento de dados, etc.). A quantidade de tempo necessária para o som de canal pode variar dependendo do tipo de som sendo realizado, do tipo de concessão que aciona o som, de uma capacidade de processamento do UE, etc. Sumário
[005] As técnicas descritas se referem a métodos, sistemas, dispositivos ou aparelhos aperfeiçoados que suportam as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização. Geralmente, as técnicas descritas fornecem variações na temporização SRS e/ou nas janelas de transmissão. Por exemplo, para um SRS aperiódico, acionado por uma concessão de recurso (por exemplo, que pode ser uma concessão de recurso em downlink ou uma concessão de recurso em uplink), a temporização SRS pode depender do tipo de SRS, do tipo de concessão de recurso, etc. Por meio de exemplo, o SRS que é associado à aquisição CSI pode empregar um desvio de temporização maior entre a concessão de recurso e a transmissão de SRS (por exemplo, para permitir que a CSI seja computada), do que o SRS que não está associado à aquisição de CSI. Várias considerações de temporização de SRS são descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, a transmissão de SRS pode ser baseada, pelo menos em parte, em uma janela de oportunidade de transmissão. Por exemplo, um UE pode identificar uma janela de oportunidade de transmissão que começa depois de um desvio de temporização ter passado, depois que a concessão de recurso aciona o SRS. A janela de oportunidade de transmissão pode estar associada a uma duração e periodicidade determinadas das oportunidades de transmissão dentro da janela de oportunidade de transmissão, como discutido adicionalmente abaixo. De acordo com as técnicas descritas, um UE pode tentar, sequencialmente, acessar as oportunidades de transmissão da janela de oportunidade de transmissão até que uma transmissão SRS bem-sucedida seja realizada.
[006] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir receber, de uma estação base, uma concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência, determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência, e transmitir um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
[007] Um aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para receber, a partir de uma estação base, uma concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência, meios para determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso, com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência, e meios para transmitir um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
[008] Outro aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operadas para fazer com que o processador receba, a partir de uma estação base, uma concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência, determine um desvio de temporização com relação à concessão de recuso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência e transmita um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
[009] Um meio legível por computador não transitório para a comunicação sem fio é descrito. O meio legível por computador não transitório pode incluir instruções que operam para fazer com que um processador receba, a partir de uma estação base, uma concessão de recurso acionando uma configuração de sinal de referência,
determine um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência, e transmita um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
[010] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório, descritos acima, podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para identificar uma janela de oportunidade de transmissão que compreende uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização, onde o sinal de referência pode ser transmitido durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão.
[011] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para determinar uma duração da janela de oportunidade de transmissão ou uma periodicidade das oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência.
[012] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, a periodicidade das oportunidades de transmissão pode incluir vários símbolos, várias partições, e várias partes de largura de banda, ou uma combinação dos mesmos.
[013] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para receber um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para identificar um pré-codificador para o sinal de referência com base, pelo menos em parte, no CSI-RS.
[014] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o desvio de temporização pode ser baseado, pelo menos em parte, em uma capacidade de processamento do UE, em um retardo associado à configuração do sinal de referência ou a uma combinação dos mesmos.
[015] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para indicar a capacidade de processamento do UE para a estação base.
[016] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para receber uma transmissão de dados com base, pelo menos em parte, na concessão de recurso. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para modular o sinal de referência com base, pelo menos em parte, na transmissão de dados.
[017] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para receber a configuração de sinal de referência em uma transmissão de controle que precede a concessão de recurso.
[018] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, uma duração do desvio de temporização pode ser baseada, pelo menos em parte, em uma direcionalidade da concessão de recurso, a direcionalidade da concessão de recurso incluindo downlink ou uplink.
[019] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, a configuração de sinal de referência inclui uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório, descritos acima, o caso do uso indicado inclui uma aquisição de informação de estado de canal de uplink, ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré-codificação não com base em livro de código, ou uma pré-codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógico de uplink.
[020] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, a configuração de sinal de referência inclui um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório, descritos acima, o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio.
[021] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio legível por computador não transitório descritos acima, o sinal de referência compreende um sinal de referência sonoro.
[022] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir transmitir, para um UE, uma concessão de recursos indicando uma configuração de sinal de referência, determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência, e receber um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
[023] Um aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para transmitir, para um UE, uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência, meios para determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência, e meios para receber um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
[024] Outro aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, uma memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem operar para fazer com que o processador transmita, para um UE, uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência, determine um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência, e receba um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
[025] Um meio legível por computador não transitório para comunicação sem fio é descrito. O meio legível por computador não transitório pode incluir instruções que operam para fazer com que um processador transmita, para um UE, uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência, determine um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência e receba um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
[026] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para identificar uma janela de oportunidade de transmissão incluindo uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização, onde o sinal de referência pode ser transmitido durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão.
[027] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para determinar uma duração da janela de oportunidade de transmissão ou uma periodicidade das oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência.
[028] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, a periodicidade das oportunidades de transmissão pode incluir vários símbolos, várias partições, várias partes de largura de banda ou uma combinação das mesmas.
[029] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para transmitir o CSI-RS com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência.
[030] Em alguns exemplos do método, aparelho, e meio legível por computador não transitório descritos acima, o desvio de temporização pode ser baseado, pelo menos em parte, em uma capacidade de processamento do UE, um retardo associado com a configuração de sinal de referência, ou uma combinação dos mesmos.
[031] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para receber uma indicação da capacidade de processamento do UE.
[032] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para indicar a configuração do sinal de referência em uma transmissão de controle que precede a concessão de recurso.
[033] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório, descritos acima, uma duração do desvio de temporização pode ser baseado, pelo menos em parte, em uma direcionalidade da concessão de recurso, a direcionalidade da concessão de recurso incluindo downlink ou uplink.
[034] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, a configuração de sinal de referência inclui uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o caso de utilização indicado inclui uma aquisição de informação de estado de canal de uplink, ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré- codificação não com base em livro código de uplink, ou uma pré-codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógica de uplink.
[035] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, a configuração de sinal de referência inclui um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente. Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio. Breve Descrição dos Desenhos
[036] A figura 1 ilustra ume exemplo de um sistema para comunicação sem fio que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[037] As figuras de 2 a 5 ilustram diagramas de temporização ilustrativos que suportam as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[038] A figura 6 ilustra um exemplo de um fluxo de processo que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[039] As figuras 7 e 8 ilustram diagramas em bloco de um dispositivo que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com aspectos da presente descrição.
[040] A figura 9 ilustra diagramas em bloco de um gerenciador de comunicações de UE que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[041] A figura 10 ilustra um diagrama de um sistema incluindo um UE que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[042] As figuras 11 e 12 ilustram diagramas em bloco de um dispositivo que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[043] A figura 13 ilustra diagramas em bloco de um gerenciador de comunicações de estação base que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[044] A figura 14 ilustra um diagrama de um sistema incluindo uma estação base que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[045] As figuras de 15 a 21 ilustram os métodos para as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. Descrição Detalhada
[046] Algumas comunicações sem fio podem se beneficiar de, ou se basear em estimativas de condições de canal entre os dispositivos de comunicação. Por meio de exemplo, uma estação base pode programar os recursos para vários UEs com base na informação dependente de frequência associada com cada UE. Tal informação dependente de frequência (além de outra CSI) pode ser determinada com base, pelo menos em parte, em um procedimento de som de canal. O som de canal pode se referir às operações nas quais um UE transmite um SRS, que é utilizado por uma estação base para a estimativa de canal. Por exemplo, uma estação base (ou algum outro dispositivo de acesso à rede) pode configurar um UE com uma configuração de sinal de referência. Por meio de exemplo, a configuração de sinal de referência pode incluir uma indicação de um ou mais casos de utilização para o sinal de referência, incluindo a aquisição de CSI de uplink, pré-codificação não com base em livro código de uplink, aquisição de CSI de downlink, formação de feixe analógico de uplink, combinações dos mesmos, etc. A temporização necessária para o UE realizar o procedimento de som de canal pode ser baseada, pelo menos em parte, no caso de utilização indicado pela configuração de sinal de referência. As técnicas são descritas aqui através das quais um UE (por exemplo, e uma estação base) pode identificar uma oportunidade de transmissão (por exemplo, ou uma pluralidade de oportunidades de transmissão) com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. Tais técnicas podem fornecer múltiplos benefícios para um sistema sem fio incluindo latência de acesso reduzida, interferência de transmissão reduzida, uso eficiente de uma largura de banda de sistema, etc.
[047] Aspectos da descrição são inicialmente descritos no contexto de um sistema de comunicações sem fio. Aspectos da descrição são, então, ilustrados por e descritos com referência aos diagramas de temporização e fluxos de processo. Aspectos da descrição são adicionalmente ilustrados por e descritos com referência aos diagramas de aparelho, diagramas de sistema, e fluxogramas que se referem às considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização.
[048] A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100, de acordo com vários aspectos da presente descrição. O sistema de comunicações sem fio 100 inclui estações base 105, UEs 115, e uma rede núcleo 130. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede LTE, uma rede LTE-A, uma rede LTE-A Pro, ou uma rede NR. Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar as comunicações de banda larga aperfeiçoadas, comunicações ultra confiáveis (por exemplo, críticas para missão), comunicações de baixa latência, ou comunicações com dispositivos de baixo custo e baixa complexidade.
[049] As estações base 105 podem se comunicar sem fio com os UEs 115 através de uma ou mais antenas de estação base. As estações base 105 descritas aqui podem incluir ou podem ser referidas pelos versados na técnica como uma estação transceptora de base, uma estação base de rádio, um ponto de acesso, um transceptor de rádio, um Nó B, um eNodeB (eNB), um Nó B de próxima geração, ou um giga Nó B (qualquer um dos quais pode ser referido como um gNB), um Nó B doméstico, um eNodeB doméstico ou alguma outra terminologia adequada. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estações base 105 de diferentes tipos (por exemplo, estações base de célula macro ou pequena). Os UEs 115 descritos aqui podem comunicar com vários tipos de estações base 05 e o equipamento de rede incluindo macro eNBs, eNBs de célula pequena, gNBs, estações base retransmissoras, e similares.
[050] Cada estação base 105 pode ser associada a uma área de cobertura geográfica particular 110 na qual as comunicações com vários UEs 115 são suportadas. Cada estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica respectiva 110 através de links de comunicação 125, e links de comunicação 125 entre uma estação base 105 e um UE 115 podem utilizar um ou mais portadores. Os links de comunicação 125 ilustrados no sistema de comunicações sem fio 100 podem incluir transmissões em uplink de um UE 115 para uma estação base 105, ou transmissões em downlink de uma estação base 105 para um UE 115. As transmissões em downlink também podem ser chamadas de transmissões de link de avanço enquanto que as transmissões em uplink também podem ser chamadas de transmissões em link reverso.
[051] A área de cobertura geográfica 110 para uma estação base 105 pode ser dividida em setores que criam apenas uma parte da área de cobertura geográfica 110, e cada setor pode ser associado a uma célula. Por exemplo, cada estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma célula pequena, um hot spot, ou outros tipos de células, ou várias combinações dos mesmos. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode ser móvel e, portanto, fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica móvel 110. Em alguns exemplos, diferentes áreas de cobertura geográfica 110 associadas a diferentes tecnologias, podem se sobrepor, e áreas de cobertura geográfica sobrepostas 110, associadas a diferentes tecnologias, podem ser suportadas pela mesma estação base 105 ou por estações base diferentes 105. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir, por exemplo, uma rede LTE/LTE-A/LTE-A Pro ou NR heterogênea na qual diferentes tipos de estações base 105 fornecem cobertura para várias áreas de cobertura geográfica 110.
[052] O termo "célula" se refere a uma entidade de comunicação lógica utilizada para comunicação com uma estação base 105 (por exemplo, através de um portador) e pode ser associada a um identificador para distinguir as células vizinhas (por exemplo, um identificador de célula física (PCID), um identificador de célula virtual (VCID)) operando através do mesmo portador ou de um portador diferente. Em alguns exemplos, um portador pode suportar múltiplas células, e células diferentes podem ser configuradas de acordo com diferentes tipos de protocolo (por exemplo, comunicação de tipo de máquina (MTC), Internet das Coisas de banda estreita (NB- IoT), banda larga móvel aperfeiçoada (eMBB), ou outros) que possa fornecer acesso a diferentes tipos de dispositivos. Em alguns casos, o termo "célula" pode se referir a uma parte de uma área de cobertura geográfica 110 (por exemplo, um setor) através da qual a entidade lógica opera.
[053] Os UEs 115 podem ser dispersos por todo o sistema de comunicações sem fio 100, e cada UE 115 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser referido como um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo remoto, um dispositivo portátil, ou um dispositivo assinante, ou alguma outra terminologia adequada, onde o "dispositivo" também pode ser referido como uma unidade, uma estação, um terminal ou um cliente. Um UE 115 também pode ser um dispositivo eletrônico pessoal, tal como um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um computador tablet, um computador laptop, ou um computador pessoal. Em alguns exemplos, um UE 115 também pode se referir a uma estação de circuito local sem fio (WLL), um dispositivo da Internet das Coisas (IoT), um dispositivo da Internet de Tudo (IoE), ou um dispositivo
MTC, ou similar, que possa ser implementado em vários artigos, tal como eletrodomésticos, veículos, medidores, ou similares.
[054] Alguns UEs 115, tal como dispositivos MTC ou IoT, podem ser dispositivos de baixo custo ou baixa complexidade, e podem fornecer a comunicação automatizada entre as máquinas (por exemplo, através da comunicação de máquina para máquina (M2M)), comunicação M2M ou MTC pode fazer referência a tecnologias de comunicação de dados que permitem que os dispositivos se comuniquem um com o outro ou com uma estação base 105 sem intervenção humana. Em alguns exemplos, a comunicação M2M ou MTC pode incluir a comunicação dos dispositivos que integram os sensores ou medidores para medir ou capturar informação e retransmitir essa informação para um servidor central ou um programa de aplicativo que possa fazer uso da informação ou apresentar a informação para os humanos que interagem com o programa ou aplicativo. Alguns UEs 115 podem ser projetados para coletar informação ou autorizar o comportamento automatizado das máquinas. Exemplos de aplicativos para dispositivos MTC incluem medidor inteligente, monitoramento de inventário, monitoramento de nível de água, monitoramento de equipamento, monitoramento de saúde, monitoramento de vida selvagem, monitoramento de evento climático e geológico, gerenciamento e rastreamento de frota, sensor de segurança remota, controle de acesso físico, e cobrança comercial com base em transação.
[055] Alguns UEs 115 podem ser configurados para empregar modos operacionais que reduzem o consumo de energia, tal como comunicações de meia duplexação (por exemplo, um modo que suporta a comunicação de via única através da transmissão ou recepção, mas não da transmissão e recepção simultâneas). Em alguns exemplos, as comunicações de meia duplexação podem ser realizadas a uma taxa de pico reduzida. Outras técnicas de conservação de energia para os UEs 115 incluem se entrar em um modo de "latência profunda" de economia de energia quando não estiver engajado em comunicações ativas, ou operar através de uma largura de banda limitada (por exemplo, de acordo com as comunicações de banda estreita). Em alguns casos, os UEs 115 podem ser projetados para suportar as funções críticas (por exemplo, funções críticas para a missão), e um sistema de comunicações sem fio 100 pode ser configurado para fornecer comunicações ultra confiáveis para essas funções.
[056] Em alguns casos, um UE 115 também pode ser capaz de comunicar diretamente com outros UEs 115 (por exemplo, utilizando um protocolo não hierarquizado (P2P) ou de dispositivo para dispositivo (D2D)). Um ou mais dentre um grupo de UEs 115 utilizando comunicações D2D podem estar dentro da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105. Outros UEs 115 em tal grupo podem estar fora da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105, ou podem ser, de outra forma, incapazes de receber as transmissões de uma estação base 105. Em alguns casos, os grupos de UEs 115 que se comunicam através de comunicações D2D podem utilizar um sistema de um para muitos (1:M), no qual cada UE 115 transmite para cada outro UE 115 no grupo. Em alguns casos, uma estação base 105 facilita a programação de recursos para as comunicações D2D. Em outros casos, as comunicações D2S são realizadas entre os UEs 115, sem o envolvimento de uma estação base 105.
[057] As estações base 105 podem se comunicar com uma rede núcleo 130 e entre si. Por exemplo, as estações base 105 podem interfacear com a rede núcleo 130 através de links de canal de acesso de retorno 132 (por exemplo, através de uma interface S1 ou outra interface). As estações base 105 podem se comunicar uma com a outra através de links de canal de acesso de retorno 134 (por exemplo, através de uma interface X2 ou outra interface) diretamente (por exemplo, diretamente entre as estações base 105) ou indiretamente (por exemplo, através da rede núcleo 130).
[058] A rede núcleo 130 pode fornecer a autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de Protocolo de Internet (IP), e outras funções de acesso, direcionamento ou mobilidade. A rede núcleo 130 pode ser um núcleo de pacote evoluído (EPC), que pode incluir pelo menos uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), pelo menos um circuito de acesso servidor (S-GW), e pelo menos um circuito de acesso de Rede de Dados em Pacote (PDN) (P-GW). A MME pode gerenciar as funções de extrato de não acesso (por exemplo, plano de controle) tal como mobilidade, autenticação e gerenciamento de suporte para os UEs 115 servidos pelas estações base 105 associadas com o EPC. Os pacotes IP de usuário podem ser transferidos através de S-GW, que por si só pode ser conectado a P-GW. P-GW pode fornecer alocação de endereço IP além de outras funções. P-GW pode ser conectado aos serviços IP dos operadores de rede. Os serviços IP de operadores podem incluir acesso à internet, Intranet, um Subsistema de Multimídia IP (IMS), ou um Serviço de Sequenciamento Comutado por Pacote (PS).
[059] Pelo menos alguns dos dispositivos de rede, tal como uma estação base 105, pode incluir subcomponentes, tal como uma entidade de rede de acesso, que pode ser um exemplo de um controlador de nó de acesso (ANC). Cada entidade de rede de acesso pode se comunicar com os UEs 115 através de várias outras entidades de transmissão de rede de acesso, que pode ser referida como um radio head, um radio head inteligente, ou um ponto de transmissão e recepção (TRP). Em algumas configurações, várias funções de cada entidade de rede de acesso ou estação base 105 podem ser distribuídas através de vários dispositivos de rede (por exemplo, radio heads e controladores de rede de acesso) ou consolidados em um único dispositivo de rede (por exemplo, uma estação base 105).
[060] O sistema de comunicações sem fio 100 pode operar utilizando uma ou mais bandas de frequência, tipicamente na faixa de 300 MHz a 300 GHz. Geralmente, a região de 300 MHz a 3 GHz é conhecida como a região de frequência ultra alta (UHF) ou banda decimétrica, visto que os comprimentos de onda variam de aproximadamente um decímetro para um metro de comprimento. As ondas UHF podem ser bloqueadas ou redirecionadas por edifícios ou características ambientais. No entanto, as ondas podem penetrar estruturas o suficiente para que uma macro célula forneça o serviço para os UEs 115 localizados internamente. A transmissão de ondas UHF pode ser associada a antenas menores e uma faixa mais curta (por exemplo, inferior a 100 km) em comparação com a transmissão utilizando frequências menores e ondas maiores da parte de alta frequência (HF) ou frequência muito alta (VHF) do espectro abaixo de 300 MHz.
[061] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência super alta (SHF) utilizando bandas de frequência de 3 GHz para 30 GHz, também conhecidas como bandas centimétrica. A região SHF inclui bandas, tal como as bandas industrial, científica e médica de 5 GHz (ISM), que podem ser utilizadas de forma oportunista pelos dispositivos que podem tolerar a interferência de outros usuários.
[062] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência extremamente alta (EHF) do espectro (por exemplo, de 30 GHz a 300 GHz), também conhecida como banda milimétrica. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar as comunicações de onda milimétrica (mmW) entre os UEs 115 e as estações base 105, e as antenas EHF dos dispositivos respectivos podem ser ainda menores e menos espaçadas do que as antenas UHF. Em alguns casos, isso pode facilitar o uso de conjuntos de antenas dentro de um UE
115. No entanto, a propagação das transmissões EHF pode ser submetida a uma atenuação atmosférica ainda maior e uma faixa mais curta do que as transmissões SHF ou UHF. As técnicas descritas aqui podem ser empregadas através das transmissões que utilizam uma ou mais regiões de frequência diferentes, e o uso designado das bandas através dessas regiões de frequência pode diferir de país ou corpo regulador.
[063] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar ambas as bandas de espectro de frequência de rádio licenciada e não licenciada. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode empregar o Acesso Assistido por Licença (LAA), a tecnologia de acesso a rádio Não Licenciada LTE (LTE-U) ou tecnologia NR em uma banda não licenciada, tal como a banda ISM de 5 GHz. Quando da operação nas bandas de espectro de frequência de rádio não licenciadas, os dispositivos sem fio, tal como as estações base 105 e os UEs 115, podem empregar os procedimentos de ouvir antes de falar (LBT) para garantir que um canal de frequência esteja liberado antes de se transmitir os dados. Em alguns casos, as operações nas bandas não licenciadas podem ser baseadas em uma configuração CA em conjunto com CCs operando em uma banda licenciada (por exemplo, LAA). As operações no espectro não licenciado podem incluir transmissões em downlink, transmissões em uplink, transmissões não hierarquizadas, ou uma combinação das mesmas. A duplexação no espectro não licenciado pode ser utilizada com base na duplexação por divisão de frequência (FDD), duplexação por divisão de tempo (TDD), ou uma combinação das duas.
[064] Em alguns exemplos, a estação base 105 ou o UE 115 podem ser equipados com múltiplas antenas, que podem ser utilizadas para empregar técnicas, tal como diversidade de transmissão, diversidade de recepção, comunicações de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), ou formação de feixe. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar um esquema de transmissão entre um dispositivo de transmissão (por exemplo, uma estação base 105) e um dispositivo de recepção (por exemplo, um UE 115), onde um dispositivo de transmissão é equipado com múltiplas antenas e os dispositivos de recepção são equipados com uma ou amis antenas. As comunicações MIMO podem empregar a propagação de sinal de múltiplos percursos para aumentar a eficiência espectral pela transmissão ou recepção de múltiplos sinais através de diferentes camadas espaciais, que podem ser referidas como multiplexação espacial. Os múltiplos sinais podem, por exemplo, ser transmitidos pelo dispositivo de transmissão através de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. Da mesma forma, os múltiplos sinais podem ser recebidos pelo dispositivo de recepção através de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. Cada um dos múltiplos sinais pode ser referido como uma sequência espacial separada e pode portar bits associados às mesmas sequências de dados (por exemplo, à mesma palavra código) ou diferentes sequências de dados. Diferentes camadas espaciais podem ser associadas a diferentes portas de antena utilizadas para a medição e reporte de canal. As técnicas MIMO incluem MIMO de usuário singular (SU-MIMO), onde múltiplas camadas espaciais são transmitidas para o mesmo dispositivo de recepção, e MIMO de múltiplos usuários (MU-MIMO), onde múltiplas camadas espaciais são transmitidas para múltiplos dispositivos.
[065] A formação de feixe, que também pode ser referida como uma filtragem espacial, transmissão direcional, pré-codificação, ou recepção direcional, é uma técnica de processamento de sinal que pode ser utilizada em um dispositivo de transmissão ou um dispositivo de recepção
(por exemplo, uma estação base 105 ou um UE 115) para formatar ou direcionar um feixe de antena (por exemplo, um feixe de transmissão ou feixe de recepção) ao longo de um percurso espacial entre o dispositivo de transmissão e o dispositivo de recepção. A formação de feixe pode ser alcançada pela combinação de sinais comunicados através de elementos de antena de um conjunto de antenas, de modo que os sinais que se propagam em orientações particulares com relação a um conjunto de antenas sofram de interferência construtiva, enquanto outros sofrem de interferência destrutiva. O ajuste dos sinais comunicados através dos elementos de antena pode incluir um dispositivo de transmissão ou um dispositivo de recepção aplicando desvios de amplitude e fase aos sinais portados através de cada um dos elementos de antena associados ao dispositivo. Os ajustes associados a cada um dos elementos de antena podem ser definidos por um conjunto de pesos de formação de feixe associado a uma orientação em particular (por exemplo, com relação ao conjunto de antenas do dispositivo de transmissão ou dispositivo de recepção, ou com relação a alguma outra orientação).
[066] Em um exemplo, uma estação base 105 pode utilizar múltiplas antenas ou conjuntos de antenas para conduzir as operações de formação de feixe para comunicações direcionais com um UE 115. Por exemplo, alguns sinais (por exemplo, sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controle) podem ser transmitidos por uma estação base 105 várias vezes em diferentes direções, que pode incluir um sinal sendo transmitido de acordo com diferentes conjuntos de pesos de formação de feixe com diferentes direções de transmissão. As transmissões em diferentes direções de feixe podem ser utilizadas para identificar (por exemplo, pela estação base 105 ou um dispositivo de recebimento, tal como o UE 115), uma direção de feixe para transmissão e/ou recepção subsequentes pela estação base 105. Alguns sinais, tal como sinais de dados associados a um dispositivo de recepção em particular, podem ser transmitidos por uma estação base 105 em uma direção de feixe singular (por exemplo, uma direção associada ao dispositivo de recepção, tal como um UE 115). Em alguns exemplos, a direção de feixe associada com as transmissões ao longo de uma direção de feixe singular pode ser determinada com base, pelo menos em parte, em um sinal que foi transmitido em diferentes direções de feixe. Por exemplo, um UE 115 pode receber um ou mais dos sinais transmitidos pela estação base 105 em direções diferentes, e o UE 115 pode reportar para a estação base 105 uma indicação do sinal que recebeu com a maior qualidade de sinal, ou uma qualidade de sinal de outra forma aceitável. Apesar de essas técnicas serem descritas com referência aos sinais transmitidos em uma ou mais direções, por uma estação base 105, um UE 115 pode empregar técnicas similares para transmitir sinais múltiplas vezes em diferentes direções (por exemplo, para identificar uma direção de feixe para a transmissão ou recepção subsequente pelo UE 115), ou transmitir um sinal em uma única direção (por exemplo, transmitindo os dados para um dispositivo de recepção).
[067] Um dispositivo de recepção (por exemplo, um UE 115, que pode ser um exemplo de um dispositivo de recepção mmW) pode tentar múltiplos feixes de recepção quando recebe vários sinais da estação base 105, tal como sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controle.
Por exemplo, um dispositivo de recepção pode tentar múltiplas direções de recepção pelo recebimento através de diferentes subconjuntos de antena, pelo processamento de sinais recebidos, de acordo com os subconjuntos de antena diferentes, pelo recebimento de acordo com diferentes conjuntos de pesos de formação de feixe de recepção aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um conjunto de antenas, ou pelo processamento de sinais recebidos de acordo com diferentes conjuntos de pesos de formação de feixe de recepção aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um conjunto de antenas, qualquer um dos quais pode ser referido como "ouvir", de acordo com os diferentes feixes de recepção ou direções de recepção.
Em alguns exemplos, um dispositivo de recepção pode utilizar um feixe de recepção singular para receber ao longo de uma direção de feixe singular (por exemplo, quando do recebimento de um sinal de dados). O feixe de recebimento singular pode ser alinhado em uma direção de feixe determinada com base, pelo menos em parte, no "ouvir", de acordo com diferentes direções de feixe de recepção (por exemplo, uma direção de feixe determinada para ter uma intensidade de sinal mais alta, uma razão de sinal para ruído mais alta, ou, de outra forma, uma qualidade aceitável de sinal com base, pelo menos em parte, no "ouvir", de acordo com múltiplas direções de feixe).
[068] Em alguns casos, as antenas de uma estação base 105 ou UE 115 podem ser localizadas dentro de um ou mais conjuntos de antenas, que podem suportar as operações MIMO, ou transmitir ou receber a formação de feixe. Por exemplo, uma ou mais antenas de estação base ou conjuntos de antenas podem ser localizados juntos em uma montagem de antenas, tal como uma torre de antenas. Em alguns casos, antenas ou conjuntos de antenas associados a uma estação base 105 podem ser localizados em diversas localizações geográficas. Uma estação base 105 pode possuir um conjunto de antenas com um número de fileiras e colunas de portas de antena que a estação base 105 pode utilizar para suportar a formação de feixe de comunicações com um UE
115. Da mesma forma, um UE 115 pode possuir um ou mais conjuntos de antenas que podem suportar várias operações MIMO ou de formação de feixe.
[069] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede com base em pacote que opera de acordo com uma pilha de protocolos empilhados. No plano de usuário, as comunicações no suporte ou camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) podem ser baseadas em IP. Uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC), em alguns casos, realiza a segmentação e remontagem de pacote para comunicar através de canais lógicos. Uma camada de Controle de Acesso a Meio (MAC) pode realizar o manuseio de prioridade e multiplexação dos canais lógicos em canais de transporte. A camada MAC também pode utilizar a solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para fornecer a retransmissão na camada MAC para aperfeiçoar a eficiência de link. No plano de controle, a camada de protocolo de Controle de Recurso de Rádio (RRC) pode fornecer o estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão RRC entre um UE 115 e uma estação base 105 ou rede núcleo 130 que suporta os suportes de rádio para os dados de plano de usuário. Na camada física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados em canais físicos.
[070] Em alguns casos, os UEs 115 e as estações base 105 podem suportar as retransmissões dos dados para aumentar a probabilidade de os dados serem recebidos com sucesso. O retorno HARQ é uma técnica de aumento da probabilidade de os dados serem recebidos corretamente através de um link de comunicação 125. HARQ pode incluir uma combinação de detecção de erro (por exemplo, utilizando verificação de redundância cíclica (CRC)), correção de erro de avanço (FEC), e retransmissão (por exemplo, solicitação de repetição automática (ARQ)). HARQ pode aperfeiçoar o rendimento da camada MAC em condições de rádio ruins (por exemplo, condições de sinal para ruído). Em alguns casos, um dispositivo sem fio pode suportar o retorno HARQ de mesma partição, onde o dispositivo pode fornecer retorno HARQ em uma partição específica para os dados recebidos em um símbolo anterior na partição. Em outros casos, o dispositivo pode fornecer o retorno HARQ em uma partição subsequente, ou de acordo com algum outro intervalo de tempo.
[071] Os intervalos de tempo em LTE ou NR podem ser expressos em múltiplos de uma unidade de tempo básica que pode, por exemplo, se referir a um período de amostragem de Ts = 1/30.730.000 segundos. Os intervalos de tempo de um recurso de comunicações podem ser organizados de acordo com os quadros de rádio, cada um possuindo uma duração de 10 milissegundos (ms), onde o período de quadro pode ser expresso como Tf = 307.200 Ts. Os quadros de rádio podem ser identificados por um número de quadro de sistema (SFN) variando de 0 a 1023. Cada quadro pode incluir 10 subquadros numerados de 0 a 9, e cada subquadro pode ter uma duração de 1 ms. Um subquadro pode ser adicionalmente dividido em 2 partições, cada uma possuindo uma duração de 0,5 ms, e cada partição podendo conter 6 ou 7 períodos de símbolo de modulação (por exemplo, dependendo do comprimento do prefixo cíclico pré-anexado a cada período de símbolo). Excluindo o prefixo cíclico, cada período de símbolo pode conter 2048 períodos de amostragem. Em alguns casos, um subquadro pode ser a menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100, e pode ser referido como um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Em outros casos, uma menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100 pode ser mais curta do que um subquadro e pode ser selecionada dinamicamente (por exemplo, em rajadas de TTIs encurtados (sTTIs) ou em portadores de componente selecionados (CCs) utilizando sTTIs).
[072] Em alguns sistemas de comunicações sem fio, uma partição pode ser adicionalmente dividida em múltiplas mini partições contendo um ou mais símbolos. Em alguns casos, um símbolo de uma mini partição ou uma mini partição pode ser a menor unidade de programação. Cada símbolo pode variar em duração dependendo do espaçamento de subportador ou banda de frequência de operação, por exemplo. Adicionalmente, alguns sistemas de comunicações sem fio podem implementar a agregação de partição na qual múltiplas partições ou mini partições são agregadas e utilizadas para comunicação entre um UE 115 e uma estação base 105.
[073] O termo "portador" se refere a um conjunto de recursos de espectro de frequência possuindo uma estrutura de camada física definida para suportar as comunicações através de um link de comunicação 125. Por exemplo, um portador de um link de comunicação 125 pode incluir uma parte de uma banda de espectro de frequência de rádio que é operada de acordo com os canais de camada física para uma tecnologia de acesso a rádio determinada. Cada canal de camada física pode portar os dados de usuário, informação de controle, ou outra sinalização. Um portador pode ser associado a um canal de frequência predefinido (por exemplo, um número de canal de frequência de rádio absoluto E-UTRA (EARFCN)), e pode ser posicionado de acordo com um raster de canal para descoberta pelos UEs
115. Os portadores podem ser downlink ou uplink (por exemplo, em um modo FDD) ou podem ser configurados para portar as comunicações em downlink e uplink (por exemplo, em um modo TDD). Em alguns exemplos, formas de onda de sinal transmitidas através de um portador podem ser feitas de múltiplos subportadores (por exemplo, utilizando-se técnicas de modulação de múltiplos portadores (MCM), tal como OFDM ou DFT-s-OFDM).
[074] A estrutura organizacional dos portadores pode ser diferente para diferentes tecnologias de acesso a rádio (por exemplo, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR, etc.). Por exemplo, comunicações através de um portador podem ser organizadas de acordo com TTIs ou partições, cada um dos quais pode incluir dados de usuário além de informação de controle ou sinalização para suportar a decodificação de dados de usuário. Um portador também pode incluir sinalização de aquisição dedicada (por exemplo, sinais de sincronização ou informação de sistema, etc.) e sinalização de controle que coordena a operação para o portador. Em alguns exemplos (por exemplo, em uma configuração de agregação de portador), um portador também pode ter uma sinalização de aquisição ou sinalização de controle que coordena as operações para outros portadores.
[075] Os canais físicos podem ser multiplexados em um portador de acordo com várias técnicas. Um canal de controle físico e um canal de dados físico podem ser multiplexados em um portador de downlink, por exemplo, utilizando-se técnicas de multiplexação por divisão de tempo (TDM), técnicas de multiplexação por divisão de frequência (FDM), ou técnicas TDM-FDM híbridas. Em alguns exemplos, a informação de controle transmitida em um canal de controle físico podem ser distribuídas entre diferentes regiões de controle na forma de cascata (por exemplo, entre uma região de controle comum ou espaço de busca comum e uma ou mais regiões de controle específicas de UE ou espaços de busca específicos de UE).
[076] Um portador pode ser associado a uma largura de banda em particular do espectro de frequência de rádio, e, em alguns exemplos, a largura de banda de portador pode ser referida como uma "largura de banda de sistema" do portador ou sistema de comunicações sem fio
100. Por exemplo, a largura de banda de portador pode ser uma dentre várias larguras de banda predeterminadas para os portadores de uma tecnologia de acesso a rádio em particular (por exemplo, 1,4, 3, 5, 10, 15, 20, 50 ou 80 MHz). Em alguns exemplos, cada UE servido 115 pode ser configurado para operar através de partes ou toda a largura de banda de portador. Em alguns exemplos, alguns UEs 115 podem ser configurados para operar utilizando um tipo de protocolo de banda estreita que é associado a uma parte ou faixa predefinida (por exemplo, conjunto de subportadores ou RBs) dentro de um portador (por exemplo, desenvolvimento "em banda" de um tipo de protocolo de banda estreita).
[077] Em um sistema empregando técnicas MCM, um elemento de recurso pode incluir um período de símbolo (por exemplo, uma duração de um símbolo de modulação) e um subportador, onde o período de símbolo e o espaçamento de subportador são inversamente relacionados. O número de bits portados por cada elemento de recurso pode depender do esquema de modulação (por exemplo, a ordem do esquema de modulação). Dessa forma, quanto mais elementos de recurso um UE 115 recebe e quanto maior a ordem do esquema de modulação, maior a taxa de dados pode ser para o UE 115. Nos sistemas MIMO, um recurso de comunicações sem fio pode se referir a uma combinação de um recurso de espectro de frequência de rádio, um recurso de tempo, e um recurso espacial (por exemplo, camadas espaciais) e o uso de múltiplas camadas espaciais pode aumentar ainda mais a taxa de dados para comunicações com um UE 115.
[078] Os dispositivos do sistema de comunicações sem fio 100 (por exemplo, estações base 105 ou UEs 115) podem ter uma configuração de hardware que suporta as comunicações através de uma largura de banda de portador particular, ou podem ser configuráveis para suportar as comunicações através de uma largura de banda de portador particular, ou podem ser configuráveis para suportar as comunicações através de uma dentre uma de um conjunto de larguras de banda de portador. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir as estações base 105 e/ou UEs 115 que podem suportar as comunicações simultâneas através de portadores associados com mais de uma largura de banda portadora diferente.
[079] O sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar a comunicação com um UE 115 em múltiplas células ou portadores, uma característica que pode ser referida como agregação de portador (CA) ou operação de múltiplos portadores. Um UE 115 pode ser configurado com múltiplos CCs de downlink e um ou mais CCs de uplink, de acordo com uma configuração de agregação de portador. A agregação de portador pode ser utilizada com ambos os CCs FDD e TDD.
[080] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar portadores de componente aperfeiçoados (eCCs). Um eCC pode ser caracterizado por uma ou mais características, incluindo portador mais largo ou largura de banda de canal de frequência, duração de símbolo mais curta, duração de TTI mais curta ou configuração de canal de controle modificada. Em alguns casos, um eCC pode ser associado a uma configuração de agregação de portador ou uma configuração de conectividade dupla (por exemplo, quando múltiplas células servidoras possuem um link de canal de acesso de retorno aquém do ideal ou não ideal). Um eCC também pode ser configurado para uso no espectro não licenciado ou espectro compartilhado (por exemplo, onde mais de um operador pode utilizar o espectro). Um eCC caracterizado pela largura de banda de portador ampla pode incluir um ou mais segmentos que podem ser utilizados pelos UEs 115 que não podem monitorar toda a largura de banda de portador ou são, de outra forma, monitorados para utilizar uma largura de banda de portador limitada (por exemplo, para conservar energia).
[081] Em alguns casos, um eCC pode utilizar uma duração de símbolo diferente de outros CCs, que pode incluir o uso de uma duração de símbolo reduzida, em comparação com as durações de símbolo de outros CCs. Uma duração menor de símbolo pode estar associada ao espaçamento associado entre os subportadores adjacentes. Um dispositivo, tal como um UE 115 ou estação base 105, utilizando eCCs, pode transmitir sinais de banda larga (por exemplo, de acordo com o canal de frequência ou larguras de banda de portador de 20, 40, 60, 80 MHz, etc.) com durações reduzidas de símbolo (por exemplo, 16,67 microssegundos). Um TTI em eCC pode incluir um ou múltiplos períodos de símbolo. Em alguns casos, a duração de TTI (isso é, o número de períodos de símbolo em um TTI) pode variar.
[082] Os sistemas de comunicações sem fio, tal como um sistema NR, podem utilizar qualquer combinação de bandas de espectro licenciada, compartilhada e não licenciada, entre outras. A flexibilidade da duração de símbolo eCC e espaçamento de subportador pode permitir o uso de eCC através de múltiplos espectros. Em alguns exemplos, o espectro compartilhado de NR pode aumentar a utilização de espectro e a eficiência espectral, especificamente através de compartilhamento de recursos dinâmicos vertical (por exemplo, através da frequência) e horizontal (por exemplo, através do tempo).
[083] Os sistemas de comunicações sem fio, tal como um sistema NR, podem suportar as comunicações através de partes de largura de banda (BWPs). Por exemplo, uma ou múltiplas BWPs podem ser configuradas para cada CC, e essas BWPs podem ser sinalizadas (por exemplo, de forma semiestática) para um UE 115. Uma BWP pode conter um grupo de blocos de recurso físico (PRBs) contíguos (em frequência). Cada BWP pode estar associada a uma numerologia específica (por exemplo, espaçamento de subportador, tipo de prefixo cíclico, etc.). Adicionalmente ou alternativamente, recursos reservados podem ser configurados dentro da BWP. Por meio de exemplo, a largura de banda de uma BWP pode ser maior do que (ou igual a) a largura de banda de um bloco de sinal de sincronização (SS) suportado pelo sistema, mas inferior (ou igual a) à capacidade máxima de largura de banda suportada pelo UE
115. Uma BWP pode ou não conter um bloco SS. Em alguns casos, a configuração de um BWP (por exemplo, para um RRC CONNECTED UE 115) pode incluir um ou mais dentre uma numerologia, uma localização de frequência (por exemplo, uma frequência central da BWP), uma largura de banda da BWP (por exemplo, um número de PRBS), entre outras propriedades. Um UE 115 pode esperar que pelo menos uma BWP de downlink e uma BWP de uplink estejam ativas entre o conjunto de BWPs configuradas para um determinado momento.
A BWP de downlink ativa (ou uplink) é considerada como não abrangendo uma faixa de frequência maior do que a capacidade de largura de banda de downlink (ou uplink) do UE 115 em um determinado CC.
[084] Algumas das operações descritas acima (por exemplo, comunicações MIMO, programação de recursos, etc.) podem se beneficiar de ou se basear em procedimentos de som de canal pelos quais uma estação base 105 obtém estimativas de canal entre si e vários UEs 115. Por exemplo, um sistema NR pode suportar recursos SRS que abrangem um, dois ou quatro símbolos adjacentes com até quatro portas de antena por recurso SRS (por exemplo, onde todas as portas de um recurso SRS são soadas em cada um dos símbolos adjacentes). O recurso SRS pode ser programado em tempo de forma aperiódica (por exemplo, com base na sinalização de informação de controle de downlink (DCI)), de forma semipersistente, periódica, ou em alguma combinação das mesmas. A transmissão SRS pode ser a banda larga (por exemplo, através de uma largura de banda do sistema) ou sub-banda específica. Em alguns casos, a largura de banda SRS pode ser um múltiplo de quatro PRBs (por exemplo, quatro PRBs, oito PRBs, 12 PRBs, etc.).
[085] Um sistema NR pode suportar a comutação entre as bandas parciais para as transmissões SRS em um CC (por exemplo, quando um UE 115 não é capaz de transmitir simultaneamente em bandas parciais ou BWPs de um CC determinado). Um UE 115 pode ser configurado com múltiplos conjuntos de recursos SRS, recursos SRS esses que podem ser agrupados dependendo do caso de utilização (por exemplo, aquisição CSI em uplink, pré-codificação sem base em livro código de uplink, aquisição de CSI em downlink, formação de feixe analógica em uplink, combinações dos mesmos, etc.). Como descrito acima, um sistema NR pode suportar a transmissão SRS onde a numerologia (ou numerologias) de recursos SRS pode ser configurável para um determinado UE
115. Adicionalmente ou alternativamente, a comutação de antena SRS dentro de um portador (por exemplo, um CC) pode ser suportada.
[086] Em um sistema LTE, SRS pode ser confinado a ser transmitido no último símbolo de um subquadro. O acionamento SRS e a transmissão SRS aperiódicos podem ser realizados com um retardo de quatro subquadros (ou mais). Isso é, um UE 115 pode realizar a transmissão de SRS pelo menos quatro subquadros depois do acionamento de SRS. Em alguns casos (por exemplo, em situações de múltiplos portadores suportando a comutação SRS através dos CCs), o UE 115 pode estar ciente de uma instalação com base em partição, na qual é possível se transmitir após receber o acionamento de SRS. Por exemplo, a instalação com base em partição pode ser baseada em uma equação que indica um subquadro (depois do retardo exigido de quatro subquadros), no qual o UE 115 pode transmitir o SRS. Essa equação pode servir para enviesar as transmissões de SRS de vários UEs 115 em tempo (por exemplo, o que pode reduzir a interferência entre o SRS de diferentes UEs 115).
[087] Alternativamente, em um sistema NR, o SRS pode ser transmitido nos últimos seis símbolos de uma partição. Como descrito acima, um recurso SRS pode abranger um, dois ou quatro símbolos adjacentes (por exemplo, em comparação com apenas um símbolo para um recurso SRS LTE).
Adicionalmente ou alternativamente, o pulo de frequência intrapartição e interpartição, dentro de uma BWP de um CC, através das BWPs de um CC, ou através de BWPs de diferentes CCs, pode ser suportado. Devido à variação aumentada de recursos SRS suportados por um sistema NR, considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização podem ser benéficas. Em alguns casos, essas considerações podem ser baseadas, pelo menos em parte, no momento em que um UE 115 precisa realizar uma tarefa determinadas (por exemplo, como descrito com referência à figura 3). De acordo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar técnicas pelas quais uma janela de transmissão de sinal de referência e temporização são baseadas, pelo menos em parte, em uma capacidade de um UE 115, um caso de utilização para o sinal de referência, um tipo de concessão acionando o sinal de referência, etc. Tais técnicas podem beneficiar o sistema de comunicações sem fio 100 em termos de latência de acesso, diversidade de interferência, etc.
[088] A figura 2 ilustra um exemplo de um diagrama de temporização 200 que suporta as considerações de janela de transmissão do sinal de referência e temporização de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o diagrama de temporização 200 pode implementar aspectos do sistema de comunicações sem fio 100. O diagrama de temporização 200 inclui a estação base 105-a e UE 115-a, cada uma das quais pode ser um exemplo do dispositivo de correspondência descrito com referência à figura 1.
[089] Em 205, a estação base 105-a (por exemplo, ou algum outro dispositivo de rede) pode transmitir uma configuração de sinal de referência para o UE 115-a. Por exemplo, a configuração de sinal de referência pode ser transmitida através da sinalização RRC (por exemplo, quando o UE 115-a está no modo RRC CONNECTED). A configuração de sinal de referência pode, em alguns casos, indicar um caso de utilização para um SRS. Por meio de exemplo, o SRS pode ser utilizado para acusar o recebimento de dados, aquisição de CSI, etc.
[090] Em 210, a estação base 105-a pode transmitir (e o UE 115-a pode receber) uma concessão de recurso que aciona uma configuração de concessão de recurso. Por exemplo, a concessão de recurso pode ser realizada em um canal de controle de downlink físico (PDCCH) na forma de uma transmissão DCI aperiódica. Em alguns exemplos, a concessão de recursos pode ser uma concessão de uplink (por exemplo, pode alocar os recursos para um canal compartilhado em uplink físico (PUSCH) ou transmissão em canal de controle de uplink físico (PUCCH) a partir do UE 115-a para a estação base 105-a). Adicionalmente ou alternativamente, a concessão de recursos pode ser uma concessão de downlink (por exemplo, pode alocar recursos para uma transmissão em canal compartilhado de downlink físico (PDSCH) a partir da estação base 105-a para o UE 115-a). A concessão de recurso pode, dessa forma, indicar um ou mais conjuntos de recursos, e esses conjuntos de recursos podem, em alguns casos, ser agrupados dependendo de um caso de utilização (por exemplo, aquisição de CSI, aviso de recebimento de dados, pré-codificação, etc.). Em alguns exemplos, os recursos alocados podem estar na forma de BWPs através de um ou mais períodos de símbolo adjacentes (por exemplo, um, dois, quatro, etc.). A concessão de recursos pode portar informação adicional sem desviar do escopo da presente descrição.
[091] Com base na concessão de recursos em 210, o UE 115-a pode, em alguns casos, transmitir um SRS em 220 (por exemplo, depois de um desvio de temporização 215 ter passado). Em alguns exemplos, uma duração do desvio de temporização 215 pode ser baseada em um caso de utilização indicado pela concessão de recurso ou uma capacidade de processamento do UE 115-a (por exemplo, como descrito com referência às figuras 3A, 3B e 3C). Por exemplo, o desvio de temporização 215 pode ser diferente para um SRS aperiódico acionado a partir de uma concessão de downlink, em comparação com um SRS aperiódico acionado a partir de uma concessão de uplink (por exemplo, como descrito com referência à figura 4).
[092] Em alguns casos, o UE 115-a (por exemplo, e a estação base 105-a) pode identificar uma janela de oportunidade de transmissão 235 incluindo uma pluralidade de oportunidades de transmissão. Por exemplo, as oportunidades de transmissão podem ser separadas em tempo por uma periodicidade 225. De acordo, o UE 115-a pode tentar transmitir o SRS em 220 e (em casos nos quais o SRS não for bem-sucedido) pode ser tentado através das mesmas BWP(s) ou BWP(s) diferentes dentro do mesmo CC ou diferentes CCs. Considerações adicionais para a janela de oportunidade de transmissão 235 são descritas com referência à figura 5.
[093] A figura 3A ilustra um exemplo de um diagrama de temporização 300-a que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o diagrama de temporização 300-a pode ilustrar aspectos do sistema de comunicações sem fio 100. Por exemplo, o diagrama de temporização 300-a pode ilustrar aspectos da operação de um UE 115, como descrito com referência à figura 1.
[094] O diagrama de temporização 300-a pode ser um exemplo de um parâmetro de temporização em um sistema NR que é utilizado para indicar o tempo que um UE 115 precisa para realizar uma tarefa. Em alguns casos, o UE 115 pode indicar aspectos do diagrama de temporização 300-a para uma estação base 105 (por exemplo, através da sinalização RRC). Como ilustrado, o diagrama de temporização 300-a inclui uma transmissão PDCCH 305-a (por exemplo, que pode incluir uma concessão de recurso na forma de uma transmissão DCI, como descrito com referência à concessão de recursos transmitida em 210 na figura 2). Um UE 115 recebendo a transmissão PDCCH 305-a pode exigir um retardo 310 para receber e decodificar uma concessão em downlink contida na transmissão PDCH 305-a antes de começar a receber os dados de downlink na forma de transmissão PDSCH 315. Isso é, o UE 115 pode precisar de algum tempo (indicado pelo retardo 310) para mudar um feixe analógico de frequência de rádio (RF) do feixe utilizado para receber a transmissão PDCCH 305-a para o feixe utilizado para receber a transmissão PDSCH 315. O retardo 310 pode ser medido em símbolos (por exemplo, símbolos N0), partições (por exemplo, partições K0), partes ou combinações dos mesmos, etc.
[095] De forma similar, o UE 115 pode exigir um retardo 320 entre o último símbolo da transmissão PDSCH 315 e o primeiro símbolo da transmissão PUCCH ou PUSCH 325. Por exemplo, a transmissão PUCCH ou PUSCH 325 pode portar a informação de aviso de recebimento para a transmissão PDSCH 315, informação de aviso de recebimento essa que pode ser preparada durante o retardo 320. O retardo 320 pode ser medido em símbolos (por exemplo, símbolos N1), partições (por exemplo, partições K1), partes ou combinações das mesmas, etc.
[096] A figura 3B ilustra um exemplo de um diagrama de temporização 300-b que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o diagrama de temporização 300-b pode ilustrar aspectos do sistema de comunicações sem fio 100. Por exemplo, o diagrama de temporização 300-b pode ilustrar aspectos da operação de um UE 115, como descrito com referência à figura 1.
[097] O diagrama de temporização 300-b pode ser um exemplo de um parâmetro de temporização em um sistema NR que é utilizado para indicar o tempo que um UE 115 precisa para realizar uma tarefa. Em alguns casos, o UE 115 pode indicar aspectos do diagrama de temporização 300-b para uma estação base 105 (por exemplo, através da sinalização RRC). Como ilustrado, o diagrama de temporização 300-b inclui uma transmissão PDCCH 305-b (por exemplo, que pode incluir uma concessão de recurso na forma de uma transmissão DCI, como descrito com referência à concessão de recurso transmitida em 210 na figura 2). Um UE
115 que recebe a transmissão PDCCH 305-b pode exigir um retardo 330 para receber e decodificar uma concessão em uplink contida na transmissão PDCCH 305-b antes de começar a transmitir os dados em uplink na forma de transmissão PUSCH 335. O retardo 330 pode ser medido em símbolos (por exemplo, símbolos N2), partições (por exemplo, partições K2), partes ou combinações dos mesmos, etc.
[098] A figura 3C ilustra um exemplo de um diagrama de temporização 300-c que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o diagrama de temporização 300-c pode ilustrar aspectos do sistema de comunicações sem fio 100. Por exemplo, o diagrama de temporização 300-c pode ilustrar os aspectos da operação de um UE 115, como descrito com referência à figura 1.
[099] O diagrama de temporização 300-c pode ser um exemplo de um parâmetro de temporização em um sistema NR que é utilizado para indicar o tempo que um UE 115 precisa para realizar uma tarefa. Em alguns casos, o UE 115 pode indicar aspectos do diagrama de temporização 300-c para uma estação base 105 (por exemplo, através de sinalização RRC). Como ilustrado, o diagrama de temporização 300-c inclui uma transmissão PDCCH 305-c (por exemplo, que pode incluir uma concessão de recurso na forma de uma transmissão DCI, como descrito com referência à concessão de recurso transmitida em 210 na figura 2). Um UE 115 que recebe a transmissão PDCCH 305-c pode exigir o retardo 340 para receber e decodificar uma concessão de downlink contida na transmissão PDCCH 305-c antes de começar a receber a informação de sinal de referência na forma de transmissão CSI-RS. Isso é, o UE 115 pode precisar de algum tempo (indicado pelo retardo 340) para mudar um feixe analógico de frequência de rádio (RF) do feixe utilizado para receber a transmissão PDCCH 305-c para o feixe utilizado para receber a transmissão CSI-RS 345. O retardo 340 pode ser medido em símbolos (por exemplo, símbolos N4), partições (por exemplo, partições K4), partes ou combinações dos mesmos, etc.
[100] De forma similar, o UE 115 pode exigir o retardo 350 entre o último símbolo da transmissão CSI-RS 345 e o primeiro símbolo da transmissão PUCCH ou PUSCH 355. Por exemplo, a transmissão PUCCH ou PUSCH 355 pode portar a informação de retorno de estado de canal (CSF) para a transmissão CSI-RS 345, informação CSF essa que pode ser preparada durante o retardo 350. Isso é, o UE 115 pode utilizar o retardo 350 para realizar a medição de estimativa de canal com base na transmissão CSI-RS 345 e preparar a informação CSF a ser transmitida na transmissão PUCCH ou PUSCH 355. O retardo 350 pode ser medido em símbolos (por exemplo, os símbolos N3), partições (por exemplo, as partições K3), partes ou combinações dos mesmos, etc.
[101] De acordo, um UE 115 pode indicar as capacidades de processamento associadas com os retardos 310, 320, 330, 340 e 350 para uma estação base 105. Essas capacidades de processamento podem informar um desvio de temporização entre uma concessão de recurso DCI e uma transmissão SRS subsequente, como descrito adicionalmente abaixo. Deve-se compreender que os retardos 310, 320, 330,
340 e 350 são ilustrados para fins de explicação do tamanho e os retardos respectivos podem não estar correlacionados com o tamanho das setas ilustradas nas figuras 3A, 3B e 3C. Adicionalmente, a duração de qualquer um dos retardos 310, 320, 330, 340 e 350 pode ser baseada em um ou mais outros fatores. Por exemplo, no caso de retardo 320, a duração pode ser estendida (por exemplo, por vários períodos de símbolo, várias partições, etc.), dependendo de se a informação de aviso de recebimento está para ser multiplexada com alguns outros canais de uplink ou informação. De forma similar, o retardo 350 pode ser estendido se a informação CSF for multiplexada com a informação de aviso de recebimento. Esses exemplos são fornecidos para fins de explicação e não limitam o escopo; outros fatores podem contribuir para a duração dos retardos respectivos 310, 320, 330, 340 e 350.
[102] A figura 4 ilustra um exemplo de um diagrama de temporização 400 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o diagrama de temporização 400 pode implementar os aspectos do sistema de comunicações sem fio 100. O diagrama de temporização 400 inclui a estação base 105-b e UE 115-b, cada um dos quais pode ser um exemplo do dispositivo correspondente descrito com referência à figura 1.
[103] Em 405, a estação base 105-b (por exemplo, ou algum outro dispositivo de rede) pode transmitir uma configuração de sinal de referência para o UE 115-b. Por exemplo, a configuração de sinal de referência pode ser transmitida através da sinalização RRC. A configuração de sinal de referência pode, em alguns casos, indicar um caso de utilização para um SRS. Por meio de exemplo, o SRS pode ser utilizado para acusar o recebimento de dados, aquisição de CSI, etc.
[104] Em 410, a estação base 105-b pode transmitir (e o UE 115-b pode receber) uma concessão de recurso acionando a configuração de concessão de recurso. Por exemplo, a concessão de recurso pode ser portada na forma de uma transmissão DCI. Em alguns exemplos, a concessão de recurso pode ser uma concessão de uplink ou pode ser uma concessão de downlink. A concessão de recurso pode, dessa forma, indicar um ou mais conjuntos de recurso, e esses conjuntos de recurso podem, em alguns casos, ser agrupados dependendo de um caso de utilização (por exemplo, aquisição CSI, aviso de recebimento de dados, pré- codificação, etc.). Em alguns exemplos, os recursos alocados podem estar na forma de BWPs através de um ou mais (por exemplo, um, dois, quatro, etc.) períodos de símbolo adjacentes. A concessão de recurso pode portar a informação adicional sem desviar do escopo da presente descrição.
[105] Com base na concessão de recurso em 410, o UE 115-b, em alguns casos, transmite um SRS em 420 (por exemplo, depois de um desvio de temporização 415 ter passado). Em alguns exemplos uma duração do desvio de temporização 415 pode ser baseada em um caso de utilização indicado pela concessão de recurso ou uma capacidade de processamento do UE 115-b. Por exemplo, o desvio de temporização 415 pode ser diferente para um SRS aperiódico acionado a partir de uma concessão de downlink em comparação com um SRS aperiódico acionado a partir de uma concessão de uplink. Especificamente, para um SRS aperiódico para aquisição de CSI de uplink, que não é associado a uma transmissão CSI-RS de downlink aperiódica, a única restrição na temporização da transmissão SRS em 420 pode ser o tempo necessário pelo UE 115-b para decodificar a DCI (isso é, o retardo 310, como descrito com referência à figura 3A, para um SRS acionado em uma concessão de downlink e retardo 330, como descrito com referência à figura 3B, para um SRS acionado em uma concessão de uplink). Em alguns casos (por exemplo, para um SRS acionado em uma concessão de uplink que não é associada a uma transmissão CSI-RS de downlink aperiódica), o UE 115-b pode transmitir o SRS mais cedo do que a temporização indicada pelo retardo 330 (por exemplo, visto que pode não precisar preparar um pacote de dados).
[106] Alternativamente, para a aquisição de CSI em uplink, que é associada a uma transmissão de CSI-RS em downlink, aperiódica, as restrições na temporização da transmissão de SRS em 420 podem incluir o tempo que o UE 115-b exige para decodificar a DCI, além do tempo necessário para receber a transmissão de CSI-RS (por exemplo, como descrito com referência à figura 3C). O UE 115-b pode utilizar a transmissão CSI-RS para escolher um pré-codificador adequado para transmitir a transmissão SRS em 420. Selecionar o pré-codificador adequado pode estar associado a um desvio de temporização (por exemplo, o retardo 350, como descrito com referência à figura 3C ou um retardo relacionado). Em tais casos, o desvio de temporização 415 pode abranger uma duração do retardo 340 e do retardo 350 depois que o PDCCH aciona as transmissões de CSI-RS e SRS aperiódicas conjuntas. Em alguns casos, a temporização necessária, depois da transmissão CSI-RS e antes de poder computar o pré-codificador do SRS, pode ser baseada no fato de se a pré-codificação é baseada em um esquema de pré-codificação sem base em livro código ou com base em livro código.
[107] De forma similar, para a aquisição de CSI em downlink, que não está associada a uma transmissão aperiódica de CSI-RS em downlink, a única restrição na temporização da transmissão SRS em 420 pode ser o tempo necessário pelo UE 115-b para decodificar a concessão de downlink ou uplink e transmitir o SRS (por exemplo, como indicado pelo retardo 310 e o retardo 330, respectivamente). Se a aquisição de CSI em downlink for associada a uma transmissão CSI-RS aperiódica em downlink, uma restrição adicional na temporização da transmissão de SRS em 420 pode ser baseada no tempo necessário pelo UE 115-b para receber o CSI-RS e escolher um pré-codificador adequado para a transmissão de SRS.
[108] Nos exemplos descritos acima, as restrições adicionais na temporização da transmissão SRs em 420 podem ser baseadas no fato de se o SRS é utilizado para modular os dados (por exemplo, informação de aviso de recebimento). Por exemplo, se a transmissão de SRS for acionada em conjunto com os dados correspondentes, o SRS pode não ser transmitido em 420 antes do tempo necessário para se decodificar os dados (por exemplo, o retardo 310 para decodificar a DCI e o retardo 320 para decodificar os dados e preparar a informação de aviso de recebimento). De forma similar, se a transmissão de SRS em 420 for multiplexada com algum canal adicional (por exemplo, PUSCH ou PUCCH) dentro de um determinado símbolo ou conjunto de símbolos, o desvio de tempo 415 pode aumentar (por exemplo, devido à dependência da transmissão SRS na temporização PUCCH ou PUSCH).
[109] Dessa forma, a duração do desvio de temporização 415 pode ser baseada em um ou mais fatores, incluindo um tipo de SRS (por exemplo, aquisição de CSI em downlink, aquisição de CSI em uplink, a presença de uma transmissão de CSI-RS, se o SRS deve ser multiplexado com dados, etc.) e/ou uma capacidade de processamento do UE 115-b (por exemplo, que pode ser indicada para a estação base 105-b na forma de sinalização RRC, como discutido acima).
[110] A figura 5 ilustra um exemplo de um diagrama de temporização 500 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o diagrama de temporização 500 pode implementar os aspectos do sistema de comunicações sem fio 100. O diagrama de temporização 500 inclui a estação base 105-c e o UE 115-c, cada um dos quais pode ser um exemplo do dispositivo correspondente descrito com referência à figura 1. Aspectos do diagrama de temporização 400 e do diagrama de temporização 500 podem ser combinados.
[111] Em 505, a estação base 105-c (por exemplo, ou algum outro dispositivo de rede) pode transmitir uma configuração de sinal de referência para o UE 115-c. Por exemplo, a configuração do sinal de referência pode ser transmitida através da sinalização RRC. A configuração de sinal de referência pode, em alguns casos, indicar um caso de utilização para um SRS. Por meio de exemplo, o SRS pode ser utilizado para o aviso de recebimento de dados, aquisição de CSI, etc.
[112] Em 510, a estação base 105-c pode transmitir (e o UE 115-c pode receber) uma concessão de recurso que aciona a configuração de concessão de recurso. Por exemplo, a concessão de recurso pode ser portada na forma de uma transmissão DCI. Em alguns exemplos, a concessão de recursos pode ser uma concessão de uplink ou pode ser uma concessão de downlink. A concessão de recursos pode, dessa forma, indicar um ou mais conjuntos de recursos, e esses conjuntos de recursos podem, em alguns casos, ser agrupados dependendo de um caso de utilização (por exemplo, aquisição de CSI, aviso de recebimento de dados, pré-codificação, etc.). Em alguns exemplos, os recursos alocados podem estar na forma de BWPs através de um ou mais (por exemplo, um dois, quatro, etc.) períodos de símbolo adjacentes. A concessão de recursos pode portar informação adicional sem desviar do escopo da presente descrição.
[113] Com base na concessão de recursos em 510, o UE 115-c pode, em alguns casos, identificar uma janela de oportunidade de transmissão 540 depois de um desvio de temporização 515 (por exemplo, que pode ser um exemplo do desvio de temporização 415 descrito com referência à figura 4) ter passado. Por exemplo, a janela de oportunidade de transmissão 540 pode incluir uma pluralidade de oportunidades de transmissão. A janela de oportunidade de transmissão 540 é ilustrada como contendo três oportunidades de transmissão, apesar de qualquer número adequado de oportunidades de transmissão poder ser contido dentro da janela de oportunidade de transmissão 540 sem se desviar do escopo da presente descrição.
Por exemplo, as oportunidades de transmissão podem ser separadas em tempo por uma periodicidade 525. De acordo, o UE 115-c pode tentar transmitir SRS em 520 e (nos casos nos quais o SRS não é bem-sucedido) pode tentar transmitir o SRS em 530, em 535, etc.
Em alguns casos, as transmissões SRS em 520, 530 e 535 podem ser tentadas através das mesmas BWPs ou diferentes BWPs dentro do mesmo CC ou diferentes CCs.
Por exemplo, para diferentes CCs, as transmissões SRS em um primeiro CC podem ter um primeiro desvio de temporização 515 (por exemplo, em 520), transmissões SRS, que em um segundo CC podem ter um segundo desvio de temporização 515, mais uma periodicidade 525 (por exemplo, 530). Como discutido aqui, o sistema de comunicações sem fio pode operar em diferentes combinações das bandas de espectro (por exemplo, bandas de espectro licenciado, compartilhado e não licenciado), de modo que diferentes CCs possam operar em bandas de espectro diferentes.
Depois de o desvio de temporização 515 ter passado, o UE 115-c pode tentar transmitir o SRS em 520. No entanto, por alguma razão a transmissão de SRS pode ser evitada (por exemplo, devido a uma configuração TDD dinâmica que não permite a transmissão em uplink em um determinado símbolo ou conjunto de símbolos, devido à comutação de RF decorrente das mudanças de BWPs ou CCs, etc.).
[114] A janela de oportunidade de transmissão 540 pode ser definida em várias partições, em vários símbolos, ou alguam combinação dos mesmos. O UE 115-c pode tentar, sequencialmente, acessar as oportunidades de transmissão dentro da janela de oportunidade de transmissão 540 até que uma transmissão SRS bem-sucedida seja realizada. Por exemplo, se a janela de oportunidade de transmissão 540 incluir três partições, o UE 115-c pode tentar transmitir o SRS no mesmo símbolo de cada partição (por exemplo, em 520, 530 e 535) até que a transmissão do SRS esteja disponível. De forma similar, se a janela de oportunidade de transmissão 540 incluir três símbolos, o UE 115-c pode tentar transmitir o SRS em cada símbolo sucessivo até que a transmissão do SRS esteja disponível. Em alguns casos, a janela de oportunidade de transmissão 540 pode ser configurável de forma semiestática (por exemplo, com base na sinalização transmitida para o UE 115- c). Adicionalmente ou alternativamente, um tamanho da janela de oportunidade de transmissão pode depender dinamicamente da finalidade de recurso de SRS (por exemplo, aquisição de CSI de downlink, aquisição de CSI de uplink, etc.).
[115] Dessa forma, o UE 115-c pode ser configurado para realizar uma série de transmissões de SRS depois de o desvio de temporização 515 ter passado. Em alguns casos, o comportamento do UE 115-c pode ser configurado de forma determinística por toda a janela de oportunidade de transmissão 540. Por exemplo, o UE 115-c pode transmitir múltiplos SRS através de múltiplas BWPs de um único CC (por exemplo, ou através de múltiplas BWPs de múltiplos CCs). O UE 115-c pode ser acionado para uma série de transmissões no mesmo símbolo através de três (ou algum outro número adequado) de partições. Se esse símbolo não estiver disponível para a transmissão de SRS, então, com base na janela de oportunidade de transmissão 540, o UE 115-c pode tentar a transmissão na próxima oportunidade de transmissão disponível ou pode eliminar a transmissão depois da expiração da janela de oportunidade de transmissão 540, sem uma transmissão de SRS bem-sucedida. Em alguns casos, a janela de oportunidade de transmissão 540 pode ser aplicável a transmissões de SRS periódicas, semipersistentes ou aperiódicas.
[116] Em alguns casos, a janela de oportunidade de transmissão 540 pode ser configurada mesmo se houver uma instalação com base em partição específica configurada para a transmissão SRS (por exemplo, similar à operação do sistema LTE descrito acima). Por exemplo, o UE 115-c pode ser acionado para realizar uma transmissão de SRS de um símbolo através de quatro portadores, mas pode ser permitido, apenas, transmitir em cada quarta partição no décimo segundo símbolo. De forma nominal, tal configuração pode exigir quinze partições para garantir uma oportunidade de transmissão disponível. No entanto, se o SRS for eliminado em uma determinada partição (por exemplo, devido à colisão com um símbolo de downlink, colisão com outro canal de uplink com uma prioridade mais alta, etc.), o UE 115-c pode (com base na janela de oportunidade de transmissão 540) tentar transmitir o SRS nesse CC na próxima oportunidade de transmissão permitida (por exemplo,
na próxima partição ou próximo símbolo dentro da janela de oportunidade de transmissão 540).
[117] A figura 6 ilustra um exemplo de um fluxo de processo 600 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o fluxo de processo 600 pode implementar os aspectos do sistema de comunicações sem fio
100. O fluxo de processo 600 inclui a estação base 105-d e o UE 115-d, cada um dos quais pode ser um exemplo do dispositivo correspondente descrito com referência à figura
1.
[118] Em 605, a estação base 105-d (ou alguma outra entidade de rede) pode transmitir uma configuração de sinal de referência para o UE 115-d. Por exemplo, a configuração de sinal de referência pode indicar um tipo de SRS a ser transmitido pelo UE 115-d. A configuração de sinal de referência pode ser incluída em uma transmissão de controle (por exemplo, que pode incluir sinalização RRC ou outra sinalização de controle disponível entre a estação base 105-d e o UE 115-d).
[119] Em 610, a estação base 105-d pode transmitir (e o UE 115-d pode receber) uma concessão de recurso acionando a configuração de sinal de referência. Por exemplo, a concessão de recurso pode ser incluída em uma transmissão de DCI. A concessão de recurso pode ser uma concessão de recurso de downlink, uma concessão de recurso de uplink, ou alguma combinação das mesmas.
[120] Em 615, o UE 115-d (e a estação base 105-d) pode determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. Por exemplo, o desvio de temporização pode ser baseado (por exemplo, ou fornecer temporização suficiente para receber) em um CSI-RS e identificar um pré-codificador para um SRS com base no CSI- RS. Adicionalmente ou alternativamente, o desvio de temporização pode ser baseado (ou fornecer temporização suficiente para receber) em uma transmissão de dados e modular o SRS com base na transmissão de dados. Em alguns casos, o desvio de temporização pode ser baseado em uma capacidade de processamento do UE 115-d (capacidade de processamento essa que pode ser indicada para a estação base 105-d). Em alguns exemplos, determinar o desvio de temporização inclui identificar uma janela de oportunidade de transmissão incluindo uma pluralidade de oportunidades de transmissão. Por exemplo, as oportunidades de transmissão podem ser separadas em tempo por uma periodicidade determinada, e a janela de oportunidade de transmissão pode ser associada a uma duração determinada. Por meio de exemplo, a periodicidade das oportunidades de transmissão ou duração da janela de oportunidade de transmissão pode incluir vários símbolos, várias partições, ou alguma combinação dos mesmos. Em alguns casos, as oportunidades de transmissão podem ser associadas com uma mesma BWP (ou conjunto de BWPs), ou cada oportunidade de transmissão pode ser associada a uma BWP respectiva.
[121] Em 620, o UE 115-d pode transmitir um SRS com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. Em alguns casos, o UE 115-d pode tentar, sequencialmente, transmitir o SRS nas oportunidades de transmissão da janela de oportunidade de transmissão até uma transmissão SRS estar disponível.
[122] A figura 7 ilustra um diagrama em bloco 700 de um dispositivo sem fio 705 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 705 pode incluir o receptor 710, o gerenciador de comunicações UE 715 e o transmissor 720. O dispositivo sem fio 705 também pode incluir um ou mais processadores, memória acoplada a um ou mais processadores, e instruções armazenadas na memória que são executáveis por um ou mais processadores para permitir que um ou mais processadores possam realizar as características discutidas aqui. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[123] O receptor 710 pode receber informação, tal como pacotes, dados de usuário ou informação de controle associada com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada com as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo sem fio 705. O receptor 710 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1035 descrito com referência à figura 10. O receptor 710 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[124] O gerenciador de comunicações UE 715 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações UE 1015 descritos com referência à figura 10.
O gerenciador de comunicações UE 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações UE 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser executados por um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas na presente descrição.
[125] O gerenciador de comunicações UE 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser fisicamente localizados em várias posições, incluindo ser distribuídos de forma que as partes das funções sejam implementadas em localizações físicas diferentes por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações UE 715, e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes, podem ser um componente separado e distinto, de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações UE 715 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente I/O, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente descrição, ou uma combinação dos mesmos, de acordo com vários aspectos da presente descrição.
[126] O gerenciador de comunicações UE 715 pode receber, a partir de uma estação base 105, uma concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência. O gerenciador de comunicações UE 715 pode determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base na configuração de sinal de referência. O gerenciador de comunicações UE 715 pode transmitir um sinal de referência com base no desvio de temporização. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência, e o caso de utilização indicado pode incluir uma aquisição de informação de estado de canal de uplink, ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré- codificação sem base em livro código de uplink, ou uma pré- codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógico de uplink. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente, e o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio. Em alguns casos, o sinal de referência pode incluir um sinal de referência sonoro.
[127] O transmissor 720 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo sem fio 705. Em alguns exemplos, o transmissor 720 pode ser localizado junto a um receptor 710 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 720 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1035 descritos com referência à figura 10. O transmissor 720 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas
[128] A figura 8 ilustra um diagrama em bloco 800 de um dispositivo sem fio 805 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 805 pode ser um exemplo dos aspectos de um dispositivo sem fio 705 ou um UE 115, como descrito com referência à figura 7. O dispositivo sem fio 805 pode incluir o receptor 810, o gerenciador de comunicações UE 815, e o transmissor 820. O dispositivo sem fio 805 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[129] O receptor 810 pode receber informação, tal como pacotes, dados de usuário, ou informação de controle, associada a vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados e informação relacionada às considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo sem fio 805. O receptor 810 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1035 descrito com referência à figura 10. O receptor 810 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[130] O gerenciador de comunicações UE 815 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações UE 1015 descrito com referência à figura 10. O gerenciador de comunicações UE 815 também pode incluir o gerenciador de concessão de recurso 825, o componente de desvio de temporização 830, e o gerenciador de sinal de referência 835. Em alguns casos, o gerenciador de comunicações UE 815 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e pode executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características de identificação de padrão de comunicação discutidas aqui. Um processador transceptor pode ser localizado junto a e/ou se comunicar com (por exemplo, direcionar operações de) um transceptor do dispositivo sem fio 805. Um processador de rádio pode ser localizado junto a e/ou se comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um rádio (por exemplo, um rádio LTE, ou um rádio Wi-Fi) do dispositivo sem fio 805. Um processador receptor pode ser localizado junto a e/ou se comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um receptor do dispositivo sem fio 805.
[131] O gerenciador de concessão de recurso 825 pode receber uma configuração de sinal de referência em uma transmissão de controle que precede uma concessão de recurso. Por exemplo, a configuração de sinal de referência pode ser recebida através da sinalização RRC. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência, e o caso de utilização indicado pode incluir uma aquisição de informação de estado de canal de uplink,
ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré-codificação sem base em livro código de uplink, ou uma pré-codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógico de uplink. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente, e o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio. Em alguns casos, o sinal de referência pode incluir um sinal de referência sonoro. O gerenciador de concessão de recurso 825 pode receber, a partir de uma estação base 105, a concessão de recurso que aciona a configuração de sinal de referência. Em alguns casos, o gerenciador de concessão de recurso 825 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar as instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[132] O componente de desvio de temporização 830 pode determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base na configuração de sinal de referência. O componente de desvio de temporização 830 pode indicar a capacidade de processamento do UE 115 para a estação base 105. Em alguns casos, o desvio de temporização é baseado na capacidade de processamento do UE 115, em um retardo associado com a configuração de sinal de referência, ou uma combinação dos mesmos. Em alguns casos,
uma duração do desvio de temporização é baseada em uma direcionalidade da concessão de recurso, onde a direcionalidade da concessão de recurso indica os recursos para uma transmissão em downlink ou uplink. Em alguns casos, o componente de desvio de temporização 830 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar as instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[133] O gerenciador de sinal de referência 835 pode receber um CSI-RS com base na configuração de sinal de referência. O gerenciador de sinal de referência 835 pode identificar um pré-codificador para o sinal de referência com base no CSI-RS. O gerenciador de sinal de referência 835 pode modular o sinal de referência com base na transmissão de dados. O gerenciador de sinal de referência 835 pode transmitir um sinal de referência com base no desvio de temporização. Em alguns casos, o gerenciador de sinal de referência 835 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[134] O transmissor 820 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo sem fio 805. Em alguns exemplos, o transmissor 820 pode ser localizado junto a um receptor 810 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 820 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1035 descrito com referência à figura 10. O transmissor 820 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[135] A figura 9 ilustra um diagrama em bloco 900 de um gerenciador de comunicações UE 915 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. O gerenciador de comunicações UE 915 pode ser um exemplo dos aspectos de um gerenciador de comunicações UE 715, um gerenciador de comunicações UE 815, ou um gerenciador de comunicações UE 1015 descritos com referência às figuras 7, 8 e 10. O gerenciador de comunicações UE 915 pode incluir o gerenciador de concessão de recurso 920, o componente de desvio de temporização 925, o gerenciador de sinal de referência 930, o identificador de oportunidade de transmissão 935, e o gerenciador de dados 940. Cada um desses módulos pode comunicar, direta ou indiretamente, com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos). Em alguns casos, o gerenciador de comunicações UE 915 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características de identificação e padrão de comunicação discutidos aqui. Um processador transceptor pode ser localizado junto a e/ou comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um transceptor do dispositivo.
Um processador de rádio pode ser localizado junto a e/ou comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um rádio (por exemplo, um rádio LTE, ou um rádio Wi-Fi) do dispositivo. Um processador receptor pode ser localizado junto a e/ou comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um receptor do dispositivo.
[136] O gerenciador de concessão de recurso 920 pode receber uma configuração de sinal de referência em uma transmissão de controle que precede uma concessão de recurso. O gerenciador de concessão de recurso 920 pode receber, a partir de uma estação base 105, a concessão de recurso que aciona a configuração de sinal de referência (isso é, acionando uma transmissão de sinal de referência, de acordo com a configuração de sinal de referência). Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência, e o caso de utilização indicado pode incluir uma aquisição de informação de estado de canal de uplink, ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré-codificação sem base em livro código de uplink, ou uma pré-codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógico de uplink. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente, e o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio. Em alguns casos, o sinal de referência pode incluir um sinal de referência sonoro. Em alguns casos, o gerenciador de concessão de recurso 920 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[137] O componente de desvio de temporização 925 pode determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base na configuração de sinal de referência. O componente de desvio de temporização 925 pode indicar uma capacidade de processamento do UE 115 para a estação base 105. Em alguns casos, o desvio de temporização é baseado na capacidade de processamento do UE 115, em um retardo associado com a configuração de sinal de referência, ou uma combinação dos mesmos. Em alguns casos, uma duração do desvio de temporização é baseada em uma direcionalidade da concessão de recurso, a direcionalidade da concessão de recurso sendo downlink ou uplink. Em alguns casos, o componente de desvio de temporização 925 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[138] O gerenciador de sinal de referência 930 pode receber um CSI-RS com base na configuração de sinal de referência. O gerenciador de sinal de referência 930 pode identificar um pré-codificador para o sinal de referência com base no CSI-RS. O gerenciador de sinal de referência 930 pode modular o sinal de referência com base na transmissão de dados. O gerenciador de sinal de referência 930 pode transmitir um sinal de referência com base no desvio de temporização. Em alguns casos, o gerenciador de sinal de referência 930 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[139] O identificador de oportunidade de transmissão 935 pode identificar uma janela de oportunidade de transmissão incluindo uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base no desvio de temporização, onde o sinal de referência é transmitido durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão. O identificador de oportunidade de transmissão 935 determina uma duração da janela de oportunidade de transmissão ou uma periodicidade de oportunidades de transmissão com base na configuração de sinal de referência. Em alguns casos, a periodicidade de oportunidades de transmissão inclui vários símbolos, várias partições, várias partes de largura de banda, ou uma combinação dos mesmos. Em alguns casos, o identificador de oportunidade de transmissão 935 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[140] O gerenciador de dados 940 pode receber uma transmissão de dados com base na concessão de recursos. Em alguns casos, o gerenciador de dados 940 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[141] A figura 10 ilustra um diagrama de um sistema 1000 incluindo um dispositivo sem fio 1005 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 1005 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do dispositivo sem fio 705, do dispositivo sem fio 805, ou de um UE 115, como descrito acima, por exemplo, com referência às figuras 7 e
8. O dispositivo sem fio 1005 pode incluir componentes para comunicações bidirecionais de voz e dados, incluindo os componentes para transmitir e receber as comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações UE 1015, o processador 1020, a memória 1025, o software 1030, o transceptor 1035, a antenas 1040 e o controlador I/O 1045. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica através de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 1010). O dispositivo sem fio 1005 pode comunicar sem fio com uma ou mais estações base 105.
[142] O processador 1020 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de finalidade geral, um DSP, uma unidade de processamento central (CPU), um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, uma porta discreta ou componente lógico de transistor, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 1020 pode ser configurado para operar um conjunto de memória utilizando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador 1020. O processador 1020 pode ser configurado para executar as instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para realizar as várias funções (por exemplo, as funções ou tarefas que suportam as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização).
[143] A memória 1025 pode incluir memória de acesso randômico (RAM) e memória de leitura apenas (ROM). A memória 1025 pode armazenar software legível por computador e executável por computador 1030 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador realize as várias funções descritas aqui. Em alguns casos, a memória 1025 pode conter, entre outras coisas, um sistema básico de entrada/saída (BIOS) que pode controlar a operação básica de hardware ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[144] O software 1030 pode incluir código para implementar os aspectos da presente descrição, incluindo o código para suportar as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização. O software 1030 pode ser armazenado em um meio legível por computador não transitório, tal como a memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 1030 pode não ser diretamente executável pelo processador mas, pode fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[145] O transceptor 1035 pode se comunicar de forma bidirecional, através de uma ou mais antenas, links com ou sem fio, como descrito acima. Por exemplo, o transceptor 1035 pode representar um transceptor sem fio e pode comunicar de forma bidirecional com outro transceptor sem fio. O transceptor 1035 pode incluir também um modem para modular os pacotes e fornecer pacotes modulados para as antenas para transmitir, e para demodular os pacotes recebidos das antenas. Em alguns casos, o dispositivo sem fio 1005 pode incluir uma antena singular 1040. No entanto, em alguns casos, o dispositivo 1005 pode ter mais de uma antena 1040, que pode ser capaz de transmitir ou receber, simultaneamente, as múltiplas transmissões sem fio.
[146] O controlador I/O 1045 pode gerenciar os sinais de entrada e saída para o dispositivo sem fio
1005. O controlador I/O 1045 também pode gerenciar periféricos não integrados ao dispositivo sem fio 1005. Em alguns casos, o controlador I/O 1045 pode representar uma conexão ou porta física para um periférico externo. Em alguns casos, o controlador I/O 1045 pode utilizar um sistema operacional, tal como iOS, ANDROID, MS-DOS, MS- WINDOWS, OS/2, UNIX, LINUX, ou outro sistema operacional conhecido. Em outros casos, o controlador I/O 1045 pode representar ou interagir com um modem, um teclado, um mouse, uma tela de toque, ou um dispositivo similar. Em alguns casos, o controlador I/O 1045 pode ser implementado como parte de um processador. Em alguns casos, um usuário pode interagir com o dispositivo sem fio 1005 através do controlador I/O 1045 ou através de componentes de hardware controlados pelo controlador I/O 1045.
[147] A figura 11 ilustra um diagrama em bloco 1100 de um dispositivo sem fio 1105 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 1105 pode ser um exemplo dos aspectos de uma estação base 105, como descrito aqui. O dispositivo sem fio 1105 pode incluir o receptor 1110, o gerenciador de comunicações de estação base 1115, e o transmissor 1120. O dispositivo sem fio 1105 também pode incluir um ou mais processadores, memória acoplada a um ou mais processadores, e instruções armazenadas na memória que são executáveis pelos um ou mais processadores para permitir que um ou mais processadores realizem as características discutidas aqui. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[148] O receptor 1110 pode receber informação, tal como pacotes, dados de usuário ou informação de controle associada a vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada às considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo sem fio 1105. O receptor 1110 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1435 descrito com referência à figura 14. O receptor 1110 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[149] O gerenciador de comunicações de estação base 1115 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 1415 com referência à figura 14. O gerenciador de comunicações de estação base 1115 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações de estação base 1115 e/ou de pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser executados por um processador de finalidade geral, um DSP, um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discreto ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas na presente descrição.
[150] O gerenciador de comunicações de estação base 1115 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em localizações físicas diferentes por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 1115 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto de acordo com os vários aspectos da presente descrição. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base
1115 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente I/O, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente descrição, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente descrição.
[151] O gerenciador de comunicações de estação base 1115 pode transmitir, para um UE 115, uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência, e o caso de utilização indicado pode incluir uma aquisição de informação de estado de canal de uplink, ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré- codificação sem base em livro código de uplink, ou uma pré- codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógico de uplink. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente, e o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio. Em alguns casos, o sinal de referência pode incluir um sinal de referência sonora. O gerenciador de comunicações de estação base 1115 pode determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base na configuração de sinal de referência. O gerenciador de comunicações de estação base 1115 pode receber um sinal de referência com base no desvio de temporização.
[152] O transmissor 1120 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo sem fio 1105. Em alguns exemplos, o transmissor 1120 pode ser localizado junto a um receptor 1110 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1120 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1435 descrito com referência à figura 14. O transmissor 1120 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[153] A figura 12 ilustra um diagrama em bloco 1200 de um dispositivo sem fio 1205 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 1205 pode ser um exemplo dos aspectos de um dispositivo sem fio 1105 ou uma estação base 105, como descrito com referência à figura 11. O dispositivo sem fio 1205 pode incluir o receptor 1210, o gerenciador de comunicações de estação base 1215, e o transmissor 1220. O dispositivo sem fio 1205 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[154] O receptor 1210 pode receber informação, tal como pacotes, dados de usuário, ou informação de controle associada a vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada com as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo sem fio 1205. O receptor 1210 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1435 descrito com referência à figura 14. O receptor 1210 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[155] O gerenciador de comunicações de estação base 1215 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 1415, descritos com referência à figura 14. O gerenciador de comunicações de estação base 1215 também pode incluir o controlador de concessão de recurso 1225, o gerenciador de desvio de temporização 1230, e o componente de sinal de referência
1235. Em alguns casos, o gerenciador de comunicações de estação base 1215 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características de identificação de padrão de comunicação discutidas aqui. Um processador transceptor pode ser localizado junto a e/ou comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um transceptor do dispositivo sem fio 1205. Um processador de rádio pode ser localizado junto a e e/ou se comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um rádio (por exemplo, um rádio LTE ou um rádio Wi-Fi) do dispositivo sem fio 1205. Um processador receptor pode ser localizado junto a e/ou se comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um receptor do dispositivo sem fio 1205.
[156] O controlador de concessão de recurso 1225 pode transmitir, para um UE 115, uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência. O controlador de concessão de recurso 1225 pode indicar a configuração de sinal de referência em uma transmissão de controle que antecede a concessão de recurso. Em alguns casos, o controlador de concessão de recurso 1225 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência, e o caso de utilização indicado pode incluir uma aquisição de informação de estado de canal de uplink, ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré-codificação sem base em livro código de uplink, ou uma pré-codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógico de uplink. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador e componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente, e o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio. Em alguns casos, o sinal de referência pode incluir um sinal de referência sonoro. O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[157] O gerenciador de desvio de temporização 1230 pode determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso na configuração de sinal de referência. O gerenciador de desvio de temporização 1230 pode receber uma indicação de uma capacidade de processamento do UE 115, um retardo associado à configuração de sinal de referência, ou uma combinação dos mesmos. Em alguns casos, uma duração do desvio de temporização é baseada em uma direcionalidade da concessão de recurso, a direcionalidade da concessão de recurso sendo downlink ou uplink. Em alguns casos, o gerenciador de desvio de temporização 1230 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[158] O componente de sinal de referência 1235 pode receber um sinal de referência com base no desvio de temporização. O componente de sinal de referência 1235 pode transmitir um CSI-RS com base na configuração de sinal de referência. Em alguns casos, o componente de sinal de referência 1235 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[159] O transmissor 1220 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo sem fio 1205. Em alguns exemplos, o transmissor 1220 pode ser localizado junto a um receptor 1210 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1220 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1435 descrito com referência à figura 14. O transmissor 1220 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[160] A figura 13 ilustra um diagrama em bloco 1300 de um gerenciador de comunicações de estação base 1315 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização de acordo com os aspectos da presente descrição. O gerenciador de comunicações de estação base 1315 pode ser um exemplo dos aspectos de um gerenciador de comunicações de estação base 1115, 1215, e 1415, descrito com referência às figura 11, 12 e 14. O gerenciador de comunicações de estação base 1315 pode incluir o controlador de concessão de recurso 1320, o gerenciador de desvio de temporização 1325, o componente de sinal de referência 1330, e o identificador de oportunidade de transmissão 1335. Cada um desses módulos pode se comunicar, direta ou indiretamente, com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos). Em alguns casos, o gerenciador de comunicações de estação base 1315 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características de identificação de padrão de comunicação discutidas aqui. Um processador transceptor pode ser localizado junto a e/ou comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um transceptor do dispositivo. Um processador de rádio pode ser localizado junto a e/ou comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um rádio (por exemplo, um rádio LTE ou um rádio Wi-Fi) do dispositivo. Um processador receptor pode ser localizado junto a e/ou comunicar com (por exemplo, direcionar as operações de) um receptor do dispositivo.
[161] O controlador de concessão de recurso 1320 pode transmitir, para um UE 115, uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência. O controlador de concessão de recurso 1320 pode indicar a configuração de sinal de referência em uma transmissão de controle que antecede a concessão de recurso. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência, e o caso de utilização indicado pode incluir uma aquisição de informação de estado de canal de uplink ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré-codificação sem base em livro código de uplink, ou uma pré-codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógico de uplink. Em alguns casos, a configuração de sinal de referência pode incluir um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente, e o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio. Em alguns casos, o sinal de referência pode incluir um sinal de referência sonoro. Em alguns casos, o controlador de concessão de recurso 1320 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[162] O gerenciador de desvio de temporização 1325 pode determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base na configuração de sinal de referência. O gerenciador de desvio de temporização 1325 pode receber uma indicação de uma capacidade de processamento do UE 115. Em alguns casos, o desvio de temporização é baseado na capacidade de processamento do UE 115, um retardo associado com a configuração de sinal de referência, ou uma combinação dos mesmos. Em alguns casos, uma duração do desvio de temporização é baseada em uma direcionalidade da concessão de recurso, a direcionalidade da concessão de recurso sendo downlink ou uplink. Em alguns casos, o gerenciador de desvio de temporização 1325 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[163] O componente de sinal de referência 1330 pode receber um sinal de referência com base no desvio de temporização. O componente de sinal de referência 1330 pode transmitir um CSI-RS com base na configuração de sinal de referência. Em alguns casos, o componente de sinal de referência 1330 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, ou um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[164] O identificador de oportunidade de transmissão 1335 pode identificar uma janela de oportunidade de transmissão incluindo uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base no desvio de temporização, onde o sinal de referência é recebido durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão. O identificador de oportunidade de transmissão 1335 pode determinar uma duração da janela de oportunidade de transmissão ou uma periodicidade das oportunidades de transmissão com base na configuração de sinal de referência. Em alguns casos, a periodicidade das oportunidades de transmissão inclui vários símbolos, várias partições, várias partes de largura de banda, ou uma combinação dos mesmos. Em alguns casos, o identificador de oportunidade de transmissão 1335 pode ser um processador (por exemplo, um processador transceptor, um processador de rádio, ou um processador receptor). O processador pode ser acoplado à memória e executar instruções armazenadas na memória que permitem que o processador realize ou facilite as características discutidas aqui.
[165] A figura 4 ilustra um diagrama de um sistema 1400 incluindo um dispositivo sem fio 1405 que suporta as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 1405 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes da estação base 105, como descrito acima, por exemplo, com referência à figura
1. O dispositivo sem fio 1405 pode incluir componentes para as comunicações bidirecionais de voz e dados incluindo os componentes para transmitir e receber as comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações de estação base 1415, o processador 1420, a memória 1425, o software 1430, o transceptor 1435, a antena 1440, o gerenciador de comunicações de rede 1445 e o gerenciador de comunicações interestação 1450. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica através de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 1410). O dispositivo sem fio 1405 pode se comunicar sem fio com um ou mais UEs 115.
[166] O processador 1420 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de finalidade geral, um DSP, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, uma porta discreta ou componente de lógica de transistor, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 1420 pode ser configurado para operar um conjunto de memórias utilizando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador
1420. O processador 1420 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para realizar as várias funções (por exemplo, funções ou tarefas que suportam as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização).
[167] A memória 1425 pode incluir RAM e ROM. A memória 1425 pode armazenar software legível por computador e executável por computador 1430 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador realize várias funções descritas aqui. Em alguns casos, a memória 1425 pode conter, entre outras coisas, uma BIOS que pode controlar a operação básica de hardware ou software, tal como interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[168] O software 1430 pode incluir código para implementar os aspectos da presente descrição, incluindo código para suportar as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização. O software 1430 pode ser armazenado em um meio legível por computador não transitório, tal como a memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 1430 pode não ser diretamente executável pelo processador, mas pode fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[169] O transceptor 1435 pode comunicar de forma bidirecional, através de uma ou mais antenas, links com ou sem fio, como descrito acima. Por exemplo, o transceptor 1435 pode representar um transceptor sem fio e pode comunicar de forma bidirecional com outro transceptor sem fio. O transceptor 1435 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados para as antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos das antenas. Em alguns casos, o dispositivo sem fio 12405 pode incluir uma antena singular
1440. No entanto, em alguns casos, o dispositivo sem fio 1405 pode ter mais de uma antena 1440, que pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões sem fio.
[170] O gerenciador de comunicações de rede 1445 pode gerenciar as comunicações com a rede núcleo (por exemplo, através de um ou mais links de canal de acesso de retorno com fio). Por exemplo, o gerenciador de comunicações de rede 1445 pode gerenciar a transferência de comunicações de dados para os dispositivos de cliente, tal como um ou mais UEs 115.
[171] O gerenciador de comunicações interestação 1450 pode gerenciar as comunicações com outra estação base 105, e pode incluir um controlador ou programador para controlar as comunicações com os UEs 115 em cooperação com as outras estações base 105. Por exemplo, o gerenciador de comunicações interestação 1450 pode coordenar a programação para transmissões para os UEs 115 para várias técnica de mitigação de interferência, tal como formação de feixe ou transmissão conjunta. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações interestação 1450 pode fornecer uma interface X2 dentro de uma tecnologia de rede de comunicação sem fio LTE/LTE-A para fornecer a comunicação entre as estações base 105.
[172] A figura 15 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1500 para as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1500 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1500 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações UE, como descrito com referência às figuras de 7 a 10. Em alguns exemplos, o UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 115 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[173] Em 1505, o UE 115 pode receber, a partir de uma estação base 105, uma concessão de recurso acionando uma configuração de sinal de referência. As operações de 1505 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1505 podem ser realizados por um gerenciador de concessão de recurso, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[174] Em 1510, o UE 115 pode determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. As operações de 1510 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1510 podem ser realizados por um componente de desvio de temporização, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[175] Em 1515, o UE 115 pode transmitir um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 1515 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1515 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de referência, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[176] A figura 16 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1600 para as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1600 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1600 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações UE, como descrito com referência às figuras de 7 a 10. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente, ou alternativamente, o UE 115 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[177] Em 1605, o UE 115 pode receber, de uma estação base 105, uma concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência. As operações de 1605 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1605 podem ser realizados por um gerenciador de concessão de recurso, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[178] Em 1610, o UE 115 pode determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. As operações 1610 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações 1610 podem ser realizados por um componente de desvio de temporização, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[179] Em 1615, o UE 115 pode identificar uma janela de oportunidade de transmissão incluindo uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 1615 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1615 podem ser realizados por um identificador de oportunidade de transmissão, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[180] Em 1620, o UE 115 pode transmitir um sinal de referência durante uma oportunidade de transmissão do conjunto de oportunidades de transmissão, com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 1620 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1620 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de referência como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[181] A figura 17 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1700 para as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1700 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes com descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1700 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações UE, como descrito com referência às figuras de 7 a 10. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[182] Em 1705, o UE 115 pode receber, de uma estação base 105, uma concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência. As operações de 1705 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1705 podem ser realizados por um gerenciador de concessão de recurso, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[183] Em 1710, o UE 115 pode determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. As operações de 1710 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1710 podem ser realizados por um componente de desvio de temporização, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[184] Em 1715, o UE 115 pode receber um CSI- RS com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. As operações de 1715 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1715 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de referência como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[185] Em 1720, o UE 115 pode identificar um pré-codificador para um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no CSI-RS. As operações de 1720 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1720 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de referência como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[186] Em 1725, o UE 115 pode transmitir o sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 1725 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1725 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de referência, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[187] A figura 18 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1800 para as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização,, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1800 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1800 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações UE, como descrito com referência às figuras de 7 a 10. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 115 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[188] Em 1805, o UE 115 pode receber, a partir de uma estação base 105, uma concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência. As operações de 1805 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1805 podem ser realizados por um gerenciador de concessão de recurso, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[189] Em 1810, o UE 115 pode determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. As operações de 1810 podem ser realizadas, de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações 1810 podem ser realizados por um componente de desvio de temporização, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[190] Em 1815, o UE 115 pode receber uma transmissão de dados com base, pelo menos em parte, na concessão de recurso. As operações de 1815 podem ser realizadas, de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1815 podem ser realizados por um gerenciador de dados, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[191] Em 1820, o UE 115 pode modular um sinal de referência com base, pelo menos em parte, na transmissão de dados. As operações de 1820 podem ser realizadas, de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1820 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de referência, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[192] Em 1825, o UE 115 pode transmitir o sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 1825 podem ser realizadas, de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1825 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de referência, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[193] A figura 19 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1900 para as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1900 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1900 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações UE, como descrito com referência às figuras de 7 a 10. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 115 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[194] Em 1905, o UE 115 pode receber a configuração de sinal de referência em uma transmissão de controle. As operações de 1905 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1905 podem ser realizados por um gerenciador de concessão de recurso, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[195] Em 1910, o UE 115 pode receber, de uma estação base 105, uma concessão de recurso acionando a configuração de sinal de referência. As operações de 1910 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1910 podem ser realizados por um gerenciador de concessão de recurso, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[196] Em 1915, o UE 115 pode determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração do sinal de referência. As operações de 1915 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1915 podem ser realizados por um componente de desvio de temporização, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[197] Em 1920, o UE 115 pode transmitir um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 1920 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 1920 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de referência, como descrito com referência às figuras de 7 a 10.
[198] A figura 20 ilustra um fluxograma ilustrando um método 2000 para as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 2000 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 2000 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base, como descrito com referência às figuras de 11 a 14. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente, ou alternativamente, a estação base 105 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[199] Em 2005, a estação base 105 pode transmitir, para um UE 115, uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência. As operações de 2005 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 2005 podem ser realizados por um controlador de concessão de recurso, como descrito com referência às figuras de 11 a 14.
[200] Em 2010, a estação base 105 pode determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. As operações de 2010 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 2010 podem ser realizados por um gerenciador de desvio de temporização, como descrito com referência às figuras de 11 a 14.
[201] Em 2015, a estação base 105 pode receber um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 2015 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 2015 podem ser realizados por um componente de sinal de referência, como descrito com referência às figuras de 11 a
14.
[202] A figura 21 ilustra um fluxograma ilustrando um método 2100 para as considerações de janela de transmissão de sinal de referência e temporização, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 2100 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 2100 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base, como descrito com referência às figuras de 11 a 14. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, a estação base 105 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[203] Em 2105, a estação base 105 pode transmitir, para um UE 115, uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência. As operações de 2105 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 2105 podem ser realizados por um controlador de concessão de recurso, como descrito com referência às figuras de 11 a 14.
[204] Em 2110, a estação base 105 pode determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência. As operações de 2110 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2110 podem ser realizados por um gerenciador de desvio de temporização, como descrito com referência às figuras de 11 a 14.
[205] Em 2115, a estação base 105 pode identificar uma janela de oportunidade de transmissão incluindo uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 2115 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 2115 podem ser realizados por um identificador de oportunidade de transmissão, como descrito com referência às figura de 11 a 14.
[206] Em 2120, a estação base 105 pode receber um sinal de referência durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização. As operações de 2120 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, aspectos das operações de 2120 podem ser realizados por um componente de sinal de referência, como descrito com referência às figuras de 11 a 14.
[207] Deve-se notar que os métodos descritos acima descrevem possíveis implementações, e que as operações e as etapas podem ter nova disposição ou podem ser de outra forma modificadas e que outras implementações são possíveis. Adicionalmente, aspectos de dois ou mais dos métodos podem ser combinados.
[208] As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicações sem fio, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portador singular (SC-FDMA), e outros sistemas. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como CDMA2000, Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Versões IS-2000 podem ser comumente referidas como CDMA2000 1X, 1X, etc. IS-856 (TIA-856) é comumente referido como CDMA2000 1xEV- DO, Dados em Pacote de Alta Taxa (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variações de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM).
[209] Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluída (E-UTRA), Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). LTE, LTE-A e LTE-A Pro são versões de UMTS que utilizam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR e GSM são descritos em documentos da organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração" (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para os sistemas e as tecnologias de rádio mencionados acima, além de outros sistemas e tecnologias de rádio. Enquanto aspectos de um sistema LTE, LTE-A, LTE-A Pro ou NR podem ser descritos para fins ilustrativos, e a terminologia LTE, LTE-A, LTE-A Pro ou NR pode ser utilizada um muito dessa descrição, as técnicas descritas aqui são aplicáveis além dos aplicativos LTE, LTE-A, LTE-A Pro, ou NR.
[210] Uma macro célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs 115 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma célula pequena pode ser associada a uma estação base de menor energia 105, em comparação com uma macro célula, e uma célula pequena pode operar em bandas de frequência iguais ou diferentes (por exemplo, licenciadas, não licenciadas, etc.) que as macro células. Células pequenas podem incluir pico células, femto células e micro células, de acordo com os vários exemplos. Uma pico célula, por exemplo, pode cobrir uma área geográfica pequena e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femto célula também pode cobrir uma pequena área geográfica (por exemplo, uma residência) e pode fornecer acesso restrito pelos UEs 115 possuindo uma associação com a femto célula (por exemplo, UEs 115 em um grupo de assinantes fechado (CSG), UEs 115 para usuários na residência, e similares). Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser referido como um eNB de célula pequena, um pico eNB, um femto eNB ou um eNB doméstico. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro e similares) células, e também pode suportar as comunicações utilizando um ou múltiplos CCs.
[211] O sistema de comunicações sem fio 100 ou sistemas descritos aqui podem suportar a operação sincronizada ou assíncrona. Para a operação sincronizada, as estações base 105 podem possuir uma temporização de quadro similar, e transmissões de diferentes estações base 105 podem ser quase alinhadas em tempo. Para a operação assíncrona, as estações base 105 podem ter diferentes temporizações de quadro, e transmissões de diferentes estações base 105 podem não estar alinhadas em tempo. As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para operações sincronizadas ou assíncronas.
[212] Informação e sinais descritos aqui podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
[213] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos com relação à descrição apresentada aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos, projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas, na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador,
microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar).
[214] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo da descrição e reivindicações em anexo. Por exemplo, devido à natureza do software, funções descritas acima podem ser implementadas utilizando-se software executado por um processador, hardware, firmware, fiação, ou combinações de qualquer um dos mesmos. As características que implementam funções também podem estar fisicamente localizadas em várias posições, incluindo distribuídas de modo que as partes das funções sejam implementadas em locais físicos diferentes.
[215] Meio legível por computador inclui meio de armazenamento em computador não transitório e meio de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para o outro. Um meio de armazenamento não transitório pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial. Por meio de exemplo, e não de limitação, meio legível por computador não transitório pode incluir memória de acesso randômico (RAM), memória de leitura apenas (ROM), memória de leitura apenas eletricamente programável e eliminável (EEPROM), memória flash, disco compacto (CD) ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio não transitório que possa ser utilizado para portar ou armazenar os meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de finalidade especial ou geral, ou um processador de finalidade geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é adequadamente chamada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio da rede, servidor ou outra fonte remota utilizando-se um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, DSL ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas estão incluídos na definição de meio. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem CD, disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray, onde disquetes normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto que os discos reproduzem os dados oticamente com lasers. As combinações do acima também são incluídas no escopo de meio legível por computador.
[216] Como utilizado aqui, incluindo nas reivindicações, "ou" como utilizado em uma lista de itens
(por exemplo, uma lista de itens introduzida por uma frase tal como "pelo menos um dentre" ou "um ou mais de") indica uma lista inclusiva de modo que, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B ou C signifique A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isso é, A e B e C). Além disso, como utilizado aqui, a frase "com base em" não deve ser considerada uma referência a um conjunto fechado de condições. Por exemplo, uma etapa ilustrativa que é descrita como "com base na condição A" pode ser baseada em ambas uma condição A e uma condição B, sem se distanciar do escopo da presente descrição. Em outras palavras, como utilizada aqui, a frase "com base em" deve ser considerada da mesma forma que a frase "com base pelo menos em parte em".
[217] Nas figuras em anexo, componentes ou características similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Adicionalmente, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos seguindo-se o rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue entre componentes similares. Se apenas o primeiro rótulo de referência for utilizado na especificação, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares possuindo o mesmo primeiro rótulo de referência independentemente do segundo rótulo de referência, ou outro rótulo de referência subsequente.
[218] A descrição apresentada aqui, com relação aos desenhos em anexo, descreve as configurações ilustrativas e não representa todos os exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo "ilustrativo" utilizado aqui significa "servindo como um exemplo, caso ou ilustração" e não "preferido" ou "vantajoso sobre outros exemplos". A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão das técnicas descritas. Essas técnicas, no entanto, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[219] A descrição apresentada aqui é fornecida para permitir que os versados na técnica criem ou utilizem a descrição. Várias modificações à descrição serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras variações sem se distanciar do escopo da descrição. Dessa forma, a descrição não está limitada aos exemplos e projetos descritos aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritos aqui.

Claims (30)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), compreendendo: Receber, de uma estação base, a concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência; Determinar um desvio de temporização com relação à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência; e Transmitir um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: Identificar uma janela de oportunidade de transmissão compreendendo uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização, onde o sinal de referência é transmitido durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, compreendendo adicionalmente: Determinar uma duração da janela de oportunidade de transmissão ou uma periodicidade das oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, no qual a periodicidade das oportunidades de transmissão compreende vários símbolos, várias partições, várias partes de largura de banda ou uma combinação dos mesmos.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: Receber um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência; e Identificar um pré-codificador para o sinal de referência com base, pelo menos em parte, no CSI-RS.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o desvio de temporização é baseado, pelo menos em parte, em uma capacidade de processamento do UE, em um retardo associado à configuração de sinal de referência, ou uma combinação dos mesmos.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, compreendendo adicionalmente: Indicar a capacidade de processamento do UE para a estação base.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: Receber uma transmissão de dados com base, pelo menos em parte, na concessão de recurso; e Modular o sinal de referência com base, pelo menos em parte, na transmissão de dados.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: Receber a configuração de sinal de referência em uma transmissão de controle que antecede a concessão de recurso.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual uma duração do desvio de temporização é baseada, pelo menos em parte, em uma direcionalidade da concessão de recurso, a direcionalidade da concessão de recurso compreendendo downlink ou uplink.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a configuração de sinal de referência compreende uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, no qual o caso de utilização indicado compreende uma aquisição de informação de estado de canal de uplink, ou uma aquisição de informação de estado de canal de downlink, ou uma pré-codificação sem base em livro código de uplink, ou uma pré-codificação com base em livro código de uplink, ou uma formação de feixe analógico de uplink.
13. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a configuração de sinal de referência compreende um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, no qual o primeiro portador de componente e o segundo portador de componente operam em diferentes bandas de espectro de frequência de rádio.
15. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o sinal de referência compreende um sinal de referência sonoro.
16. Método para comunicação sem fio em uma estação base, compreendendo: Transmitir, para um equipamento de usuário (UE), uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência;
Determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência; e Receber um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente: Identificar uma janela de oportunidade de transmissão que compreende uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização, onde o sinal de referência é recebido durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão.
18. Método, de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente: Transmitir uma sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual o desvio de temporização é baseado, pelo menos em parte, em uma capacidade de processamento do UE, em um retardo associado com a configuração de sinal de referência, ou em uma combinação dos mesmos.
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente: Indicar a configuração de sinal de referência em uma transmissão de controle que antecede a concessão de recurso.
21. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual uma duração do desvio de temporização é baseada, pelo menos em parte, em uma direcionalidade da concessão de recurso, a direcionalidade da concessão de recurso compreendendo downlink ou uplink.
22. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual a configuração de sinal de referência compreende uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência.
23. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual a configuração de sinal de referência compreende um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente ou um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente.
24. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: Meios para receber, a partir de uma estação base, uma concessão de recurso que aciona uma configuração de sinal de referência; Meios para determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência; e Meios para transmitir um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente: Meios para identificar uma janela de oportunidade de transmissão compreendendo uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização, onde o sinal de referência é transmitido durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente: Meios para receber um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência; e Meios para identificar um pré-codificador para o sinal de referência com base, pelo menos em parte, no CSI- RS.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, no qual a configuração de sinal de referência compreende uma indicação de um caso de utilização para o sinal de referência.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, no qual a configuração de sinal de referência compreende um primeiro desvio de temporização para um primeiro portador de componente e um segundo desvio de temporização para um segundo portador de componente.
29. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: Meios para transmitir, para um equipamento de usuário (UE), uma concessão de recurso indicando uma configuração de sinal de referência; Meios para determinar um desvio de temporização relativo à concessão de recurso com base, pelo menos em parte, na configuração de sinal de referência; e Meios para receber um sinal de referência com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, compreendendo adicionalmente:
Meios para identificar uma janela de oportunidade de transmissão compreendendo uma pluralidade de oportunidades de transmissão com base, pelo menos em parte, no desvio de temporização, onde o sinal de referência é recebido durante uma oportunidade de transmissão dentre a pluralidade de oportunidades de transmissão.
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