BR112020013874A2 - sinal de referência de rastreamento aperiódico - Google Patents

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Abstract

Métodos, sistemas e dispositivos para comunicações sem fio são descritos. Uma estação base pode determinar que um evento de acionamento associado a um equipamento de usuário (UE) ocorreu. O UE pode receber, com base, pelo menos em parte, em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica recursos a serem utilizados para transmissão de um sinal de referência de rastreamento aperiódico (TRS). O UE pode receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados. O UE pode realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base, pelo menos em parte, no TRS aperiódico.

Description

"SINAL DE REFERÊNCIA DE RASTREAMENTO APERIÓDICO" REFERÊNCIAS CRUZADAS
[001] O presente pedido de patente reivindica os benefícios do pedido de patente U.S. No. 16/225,941 de Lee et al, intitulado "Aperiodic Tracking Reference Signal," depositado em 19 de dezembro de 2018 e do pedido de patente provisório U.S. No. 62/615,023, de Lee et al., intitulado "Aperiodic Tracking Reference Signal", depositado em 9 de janeiro de 2018, cada um dos quais é cedido para o cessionário do presente pedido, e expressamente incorporado aqui.
FUNDAMENTOS
[002] O apresentado a seguir refere-se, geralmente, à comunicação sem fio, e mais especificamente ao sinal de referência de rastreamento aperiódico (TRS).
[003] Os sistemas de comunicações sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação, tal como voz, vídeo, dados em pacote, envio de mensagens, difusão e assim por diante. Esses sistemas podem ser capaz de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, tempo, frequência e energia). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de quarta geração (4G), tal como sistemas de Evolução de Longo Termo (LTE), sistemas LTE-Avançada (LTE-A), ou sistemas LTE-A Pro, e os sistemas de quinta geração (5G), que podem ser referidos como sistemas de Novo Rádio (NR). Esses sistemas podem empregar tecnologias, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), ou OFDM de espalhamento por transformação Fourier discreta (DFT-S-OFDM). Um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias estações base ou nós de acesso à rede, cada um suportando, simultaneamente, a comunicação para múltiplos dispositivos de comunicação, que podem, de outra forma, ser conhecidos como equipamento de usuário (UE).
[004] Os sistemas de comunicação sem fio podem utilizar sinais de referência para uma variedade de finalidades, por exemplo, estimativa de canal, rastreamento de feixe, sincronização e similares. Alguns sistemas de comunicação sem fio podem utilizar uma configuração de sinal de referência sempre ligada, por exemplo, um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS), onde o sinal de referência é transmitido nos elementos de recurso (REs) predefinidos durante cada partição, subquadro, etc. A transmissão dos mesmos sempre em sinais de referência podem ocorrer independentemente de se existem quaisquer comunicações sem fio em andamento. Enquanto isso pode ser aceitável em algumas situações, que essa abordagem venha com altos custos em termos de recursos de tempo e frequência, tempo de ocupação de canal, rendimento reduzido de sistema, desperdício e similares.
[005] Para se solucionar tais altos custos, alguns sistemas de comunicação sem fio podem utilizar uma configuração de sinal de referência periódica. Essa abordagem pode incluir a utilização de sinais de referência que, apesar de nem sempre estarem ligados, são transmitidos múltiplas vezes, de acordo com uma programação periódica,
uma vez ativados.
Geralmente, os sinais de referência periódicos podem ser utilizados para rastreamento de tempo e frequência, estimativa de espalhamento Doppler/retardo, e similares e podem ser configurados utilizando um sinal de configuração, tal como um sinal de controle de recurso de rádio (RRC). Uma preocupação com essa abordagem se refere ao que pode ser referido como uma situação de partida a frio, na qual os sinais de referência periódicos não estão ativos, mas ainda pode haver a necessidade de se rastrear entre o UE e a estação base.
Por exemplo, os sinais de referência periódicos que não estão ativados (por exemplo, sendo transmitidos) resultam no fato de o UE e a estação base estarem fora de sincronia, pelo menos até determinado ponto.
Isso é, com o fato de nem sempre os sinais de referência ligados ou sinais de referência periódicos serem transmitidos, o UE e a estação base podem se tornar parcialmente fora de sincronia devido à mobilidade do UE, mudança de tempo/frequência, etc.
Em alguns exemplos o sistema de comunicação sem fio pode simplesmente ser assíncrono visto que existe pouca ou nenhuma sincronização entre o UE e a estação base fora das comunicações em andamento.
Independentemente da causa da perda de sincronização, um evento de acionamento (por exemplo, um evento de partida a frio) pode ocorrer podendo resultar na necessidade de o UE e da estação base estarem alinhados até determinado ponto.
O evento de acionamento pode ser um evento periódico (por exemplo, um evento que ocorre de acordo com uma programação apenas quando o evento de acionamento ocorre) ou aperiódico (por exemplo, um evento que ocorre dinamicamente ou como necessário).
SUMÁRIO
[006] As técnicas descritas se referem a métodos, sistemas, dispositivos ou aparelhos aperfeiçoados que suportam o sinal de referência de rastreamento aperiódico (TRS), tal como um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) para fins de rastreamento. Geralmente, as técnicas descritas fornecem a transmissão de um TRS aperiódico em resposta à ocorrência de um evento de acionamento no equipamento de usuário (UE). Em alguns aspectos, os recursos que podem ser utilizados para o TRS aperiódico podem ser indicados em um sinal de acionamento que é transmitido para o UE, por exemplo, em um indicador de controle de downlink (DCI), em um elemento de controle (CE) do controle de acesso a meio (MAC), e similares. Em outros aspectos, a estação base pode pré- configurar o UE com uma indicação dos recursos TRS aperiódicos e, então, o evento de acionamento pode servir como o acionador para o TRS aperiódico. Em alguns aspectos, o evento de acionamento pode ser considerado um caso de partida a frio visto que o evento ocorre aperiodicamente, dinamicamente, etc.
[007] Dessa forma, em alguns aspectos, a estação base e o UE podem determinar que o evento de acionamento ocorreu. Eventos de acionamento ilustrativos podem incluir, mas não estão limitados a uma célula secundária (SCell) sendo ativada/desativada, uma mudança na parte de largura de banda (BWP), uma mudança de feixe (por exemplo, uma mudança no feixe de canal compartilhado em downlink físico (PDSCH), uma ocasião de rádio localização, e similares. Em resposta ao evento de ocorrência de acionamento, a estação base pode transmitir um sinal de acionamento para o UE que identifica alguns ou todos os recursos a serem utilizados para a transmissão do TRS aperiódico. Por exemplo, o sinal de acionamento pode indicar o tempo real e/ou recursos de frequência que serão utilizados para a transmissão do TRS aperiódico e/ou sinal de acionamento, pode fornecer uma indicação do evento de acionamento (por exemplo, indicação de ativação/desativação SCell) e os recursos para TRS aperiódico podem ser baseados nessa indicação. A estação base pode, então, transmitir (e o UE pode receber) o TRS aperiódico utilizando os recursos identificados ou, de outra forma, indicados no sinal de acionamento. O UE e a estação base podem utilizar o TRS aperiódico para o rastreamento de tempo e/ou frequência, determinação de espalhamento Doppler/retardo e similares.
[008] Em outros aspectos, os recursos associados com o TRS aperiódico podem ser pré-configurados. Por exemplo, a estação base pode transmitir um sinal de configuração (tal como um sinal de controle de recurso de rádio (RRC)) para o UE, que identifica os recursos de tempo e/ou frequência que serão utilizados para a transmissão do TRS aperiódico sempre que um evento de acionamento ocorrer. Como um exemplo não limitador, o sinal de configuração pode fornecer um parâmetro de temporização de transmissão indicando quando o TRS aperiódico será transmitido com relação à ocorrência do evento de acionamento. De acordo, o UE e a estação base podem detectar ou, de outra forma, determinar que um evento de acionamento ocorreu e a estação base pode transmitir o TRS aperiódico em resposta ao evento de acionamento e com base no sinal de configuração.
[009] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir a determinação de que um evento de acionamento associado a um UE ocorreu, transmitindo, com base, pelo menos em parte na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão de um TRS aperiódico e transmitindo o TRS aperiódico, com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[010] Um aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para determinar que um evento de acionamento, associado a um UE, ocorreu, meios para transmitir, com base pelo menos em parte na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico, e meios para transmitir o TRS aperiódico, com base pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[011] Outro aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operadas para fazer com que o processador determine que um evento de acionamento, associado a um UE, ocorreu, transmita, com base, pelo menos em parte na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão de um TRS aperiódico, e transmita o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[012] Um meio legível por computador não transitório para a comunicação sem fio é descrito. O meio legível por computador não transitório pode incluir instruções que operam para fazer com que um processador determine que um evento de acionamento, associado a um UE, ocorreu, transmita, com base pelo menos em parte na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico, e transmita o TRS aperiódico, com base pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[013] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o sinal de acionamento pode ser transmitido em um DCI.
[014] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o sinal de acionamento indica pelo menos um dentre um campo que indica que o TRS aperiódico pode ser acionado ou um campo indicando o evento de acionamento, onde a indicação do evento de acionamento compreende a indicação de que o TRS aperiódico pode ser acionado.
[015] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para realizar uma transmissão de bloco de sinal de sincronização (SSB) antes da ocorrência do evento de acionamento, a transmissão SSB indicando pelo menos uma parte da informação associada ao evento de acionamento.
[016] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o evento de acionamento compreende pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundário, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
[017] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para transmitir um DCI em uplink que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão do TRS aperiódico.
[018] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para configurar o DCI de uplink para identificar os recursos adicionais a serem utilizados para transmissão de um sinal de referência de informação de estado de canal.
[019] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para transmitir um DCI em downlink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
[020] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para configurar os bits de um campo de concessão em downlink, do DCI de downlink, para indicar uma concessão zero ou concessão inválida. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir processos, características, meios ou instruções adicionais para configurar bits de um segundo campo para indicar que o TRS aperiódico pode ter sido acionado, o segundo campo sendo diferente do campo de concessão em downlink.
[021] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, os bits configurados do segundo campo indicam que o evento de acionamento ocorreram, e a indicação do evento de acionamento indica adicionalmente que o TRS aperiódico pode ser acionado.
[022] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para transmitir o DCI em uma mesma partição na qual o TRS aperiódico pode ser transmitido.
[023] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para transmitir o DCI em uma partição diferente da partição na qual o TRS aperiódico pode ser transmitido.
[024] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o DCI compreende pelo menos um dentre um formato de DCI fallback ou um formato de DCI non-fallback.
[025] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o DCI compreende uma indicação de um parâmetro de temporização de transmissão associada ao TRS aperiódico.
[026] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o sinal de acionamento pode ser transmitido em um elemento de controle (CE), do controle de acesso a meio (MAC).
[027] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para configurar o CE MAC para indicar que uma célula secundária pode ter sido ativada.
[028] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o TRS aperiódico pode ser transmitido em um período de espera definido depois do CE MAC.
[029] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para configurar o CE MAC, para indicar que um evento de mudança de feixe pode ter ocorrido.
[030] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o evento de acionamento compreende pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
[031] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o TRS aperiódico compreende um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) para rastreamento.
[032] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir determinar que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, recebendo com base, pelo menos em parte na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão de um TRS aperiódico e recepção de TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[033] Um aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para determinar que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, meios para receber, com base pelo menos em parte na determinação, um sinal de acionamento que identifica recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico, e meios para receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[034] Outro aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operadas para fazer com que o processador determine que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, receber, com base, pelo menos em parte na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico e receber o TRS aperiódico, com base pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[035] Um meio legível por computador não transitório para comunicação sem fio é descrito. O meio legível por computador não transitório pode incluir instruções operáveis para fazer com que um processador determine que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, receber, com base pelo menos em parte na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recurso a serem utilizados para a transmissão de um TRS aperiódico, e receber o TRS aperiódico, com base pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[036] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o sinal de acionamento pode ser recebido em um DCI.
[037] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o sinal de acionamento indica pelo menos um dentre um campo indicando que o TRS aperiódico pode ser acionado ou um campo indicando o evento de acionamento, onde a indicação do evento de acionamento compreende a indicação de que o TRS aperiódico pode ser acionado.
[038] Em alguns exemplo do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descrito acima, o evento de acionamento compreende pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundário, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação dos mesmos.
[039] Alguns exemplos do método aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para receber uma transmissão SSB antes da ocorrência do evento de acionamento, a transmissão SSB indicando pelo menos uma parte da informação associada ao evento de acionamento.
[040] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir processos, características, meios ou instruções adicionais para receber um DCI de uplink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
[041] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório, descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, meios ou instruções para decodificar o DCI de uplink para identificar recursos adicionais a serem utilizados para transmissão de um sinal de referência de informação de estado de canal.
[042] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir processos, características, meios ou instruções adicionais para receber um DCI de downlink que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão do TRS aperiódico.
[043] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características,
meios ou instruções para decodificar bits de um campo de concessão de downlink do DCI de downlink para identificar uma concessão zero ou uma concessão inválida. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para decodificar bits de um segundo campo para identificar a indicação de que o TRS aperiódico pode ter sido acionado, o segundo campo sendo diferente do campo de concessão de downlink.
[044] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, os bits configurados do segundo campo indicam que o evento de acionamento pode ter ocorrido, e a indicação do evento de acionamento indica adicionalmente que o TRS aperiódico pode ser acionado.
[045] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para receber o DCI em uma mesma partição na qual o TRS aperiódico pode ser recebido.
[046] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para receber o DCI em uma partição diferente da partição na qual o TRS aperiódico pode ser recebido.
[047] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o DCI compreende pelo menos um dentre um formato DCI fallback ou um formato DCI non-fallback.
[048] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o DCI compreende uma indicação de um parâmetro de temporização de transmissão associado ao TRS aperiódico.
[049] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o sinal de acionamento pode ser recebido em um CE MAC.
[050] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para determinar que uma célula secundária pode ter sido ativada com base, pelo menos em parte, no CE MAC.
[051] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o TRS aperiódico pode ser recebido em um período de espera definido depois do CE MAC.
[052] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima pode incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para determinar que um evento de mudança de feixe pode ter ocorrido com base, pelo menos em parte, no CE MAC.
[053] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o evento de acionamento compreende pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de acionamento de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação dos mesmos.
[054] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o TRS aperiódico compreende um CSI-RS para rastreamento.
[055] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir transmitir um sinal de configuração para um UE, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico, determinando que um evento de acionamento associado com o UE ocorreu, e transmitindo o TRS aperiódico para o UE com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[056] Um aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para transmitir um sinal de configuração para um UE, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico, meios para determinar que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, e meios para transmitir o TRS aperiódico para o UE, com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[057] Outro aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem operar para fazer com que o processador transmita um sinal de configuração para um UE, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico, determine que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu, e transmita o TRS aperiódico para o UE com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[058] Um meio legível por computador não transitório para a comunicação sem fio é descrito. O meio legível por computador não transitório pode incluir instruções que operam para fazer com que um processador transmita um sinal de configuração para um UE, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico, determine que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, e transmita o TRS aperiódico para o UE, com base pelo menos em parte, na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[059] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para identificar uma ocasião de rádio localização para o UE, enquanto o UE pode estar operando em um estado de recepção descontínua de modo inativo, onde a ocasião de rádio localização compreende o evento de acionamento.
[060] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para determinar que os dados podem ser comunicados para o UE, enquanto o UE pode estar operando em um estado de recepção descontínua de modo conectado. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para identificar um período ligado, no qual o UE acorda do estado de recepção descontínua. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para transmitir o TRS aperiódico antes de ou durante o período ligado, de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[061] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, um parâmetro de temporização de transmissão compreende um parâmetro de temporização relativa para transmitir o TRS aperiódico depois da ocorrência do evento de acionamento.
[062] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o evento de acionamento compreende pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação dos mesmos.
[063] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir receber um sinal de configuração que identifica um parâmetro de temporização de transmissão para transmissão de um TRS aperiódico, determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu, e receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, na determinação, e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[064] Um aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para receber um sinal de configuração que identifica um parâmetro de temporização de transmissão para a transmissão de um TRS aperiódico, meios para determinar que um evento de acionamento, associado a um UE ocorreu, e meios para receber o TRS aperiódico, com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[065] Outro aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem operar para fazer com que o processador receba um sinal de configuração que identifica um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico, determinar que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, e receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, na determinação, e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[066] Um meio legível por computador não transitório para comunicação sem fio é descrito. O meio legível por computador não transitório pode incluir instruções que operam para fazer com que um processador receba um sinal de configuração que identifica um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico, determine que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, e receba o TRS aperiódico, com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[067] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para receber o TRS aperiódico durante uma ocasião de rádio localização para o UE enquanto o UE pode estar operando em um estado de recepção descontínua de modo inativo, onde a ocorrência da ocasião de rádio localização compreende o evento de acionamento.
[068] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir, adicionalmente, processos, características, meios ou instruções para receber o TRS aperiódico antes de uma duração ligada de um estado de recepção descontínua do modo conectado. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para determinar, com base, pelo menos em parte, na recepção do TRS aperiódico, que os dados podem dever ser comunicados para o UE. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para transitar para um estado ativo a partir do estado de recepção descontínua para a comunicação de dados.
[069] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o parâmetro de temporização de transmissão compreende um parâmetro de temporização relativa para transmissão do TRS aperiódico depois da ocorrência do evento de acionamento.
[070] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o evento de acionamento compreende pelo menos um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação dos mesmos.
[071] Um método de comunicação sem fio em um UE é descrito. O método pode incluir receber, com base em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico, receber o TRS aperiódico com base no sinal de acionamento e nos recursos identificados, e realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base no TRS aperiódico.
[072] Um aparelho para comunicação sem fio em um UE é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho receba, com base em uma ocorrência de um evento de acionamento, associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico, receba o TRS aperiódico com base no sinal de acionamento e nos recursos identificados, e realize pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base no TRS aperiódico.
[073] Outro aparelho para a comunicação sem fio em um UE é descrito. O aparelho pode incluir meios para receber, com base em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico, receber o TRS aperiódico com base no sinal de acionamento e recursos identificados, e realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base no TRS aperiódico.
[074] Um meio legível por computador não transitório armazenando código para comunicação sem fio em um UE é descrito. O código pode incluir instruções executáveis por um processador para receber, com base em uma ocorrência de um evento de acionamento, associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmitir um TRS aperiódico, receber o TRS aperiódico com base no sinal de acionamento e nos recursos identificados, e realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas,
em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base no TRS aperiódico.
[075] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o TRS aperiódico inclui um CSI-RS para rastreamento que pode ser separado de um CSI-RS aperiódico.
[076] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o sinal de acionamento pode ser recebido em um DCI.
[077] Em alguns exemplos do métodos, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o sinal de acionamento porta pelo menos um dentre um campo que indica que o TRS aperiódico pode ser acionado, ou um campo indicando o evento de acionamento, onde a indicação do evento de acionamento inclui a indicação de que o TRS aperiódico pode ser acionado.
[078] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação das mesmas.
[079] Alguns exemplos do método, aparelhos, e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir adicionalmente operações, características, meios ou instruções para receber uma transmissão SSB antes da ocorrência do evento de acionamento.
[080] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir adicionalmente operações, características, meios ou instruções para receber um DCI de concessão de uplink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
[081] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir adicionalmente operações, características, meios ou instruções para decodificar o DCI de concessão de uplink para identificar os recursos adicionais a serem utilizados para transmissão de um sinal de referência de informação de estado de canal.
[082] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir adicionalmente operações, características, meios ou instruções para receber um DCI de concessão em downlink que identifique os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
[083] Alguns exemplos do método, aparelhos, e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir, adicionalmente, operações, características, meios ou instruções para decodificar uma primeira parte dos bits de um campo de concessão de downlink do DCI de concessão de downlink para identificar uma concessão zero ou concessão inválida, e decodificar bits de uma segunda parte de um segundo campo para identificar a indicação de que o TRS aperiódico pode ter sido acionado, o segundo campo sendo diferente da primeira parte de bits do campo de concessão de downlink.
[084] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, os bits do segundo campo indicam que o evento de acionamento pode ter ocorrido, e a indicação do evento de acionamento indica adicionalmente que o TRS aperiódico pode ser acionado.
[085] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir adicionalmente operações, características, meios ou instruções para receber o DCI em uma mesma partição na qual o TRS aperiódico pode ser recebido.
[086] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir, adicionalmente, operações, características, meios ou instruções para receber o DCI em uma partição diferente da partição na qual o TRS aperiódico pode ser recebido.
[087] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o DCI inclui pelo menos um dentre um formato DCI fallback ou um formato DCI non-fallback.
[088] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o DCI inclui uma indicação de um parâmetro de temporização de transmissão associado ao TRS aperiódico.
[089] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o sinal de acionamento pode ser recebido em um CE MAC.
[090] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir, adicionalmente, operações, características, meios ou instruções para determinar que uma célula secundária pode ter sido ativada com base no CE MAC.
[091] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o TRS aperiódico pode ser recebido em um período de espera definido depois do CE MAC.
[092] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir, adicionalmente, operações, características, meios ou instruções para determinar que um evento de mudança de feixe possa ter ocorrido com base no CE MAC.
[093] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação dos mesmos.
[094] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o evento de acionamento pode incluir operações, características, meios ou instruções para receber o sinal de acionamento de uma célula ativa do UE, e receber o TRS aperiódico da célula secundária sendo ativada na ativação secundária, onde os recursos identificados no sinal de acionamento incluem recursos de célula secundária utilizados para transmitir o TRS aperiódico.
[095] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o evento de acionamento pode incluir operações, características, meios ou instruções para receber o sinal de acionamento através de uma parte de largura de banda ativa do UE, e receber o TRS aperiódico através de uma parte de largura de banda sendo ativada no evento de comutação de parte de largura de banda, onde a parte de largura de banda ativada pode ser diferente da parte de largura de banda ativa e onde os recursos identificados no sinal de acionamento incluem os recursos de parte de largura de banda ativada utilizados para transmitir o TRS aperiódico através da parte de largura de banda ativada.
[096] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o evento de acionamento pode incluir operações, características, meios ou instruções para receber o sinal de acionamento através de um feixe ativo do UE, e receber o TRS aperiódico através de um feixe sendo ativado no evento de mudança de feixe, onde o feixe ativado pode ser diferente do feixe ativo e onde os recursos identificados no sinal de acionamento incluem os recursos de feixe ativado utilizados para transmitir o TRS aperiódico através do feixe ativado.
[097] Um método de comunicação sem fio em um UE é descrito. O método pode incluir receber um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para transmitir um TRS aperiódico, determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu, e receber o TRS aperiódico com base na determinação e de acordo com um ou mais recursos.
[098] Um aparelho para a comunicação sem fio em um UE é descrito. O aparelho pode incluir uma memória de processador em comunicação eletrônica com o processador e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho receba um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para transmitir um TRS aperiódico, determine que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu, e receba o TRS aperiódico com base na determinação e de acordo com um ou mais recursos.
[099] Outro aparelho para a comunicação sem fio em um UE é descrito. O aparelho pode incluir meios para receber um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para transmitir um TRS aperiódico, determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu, e receber o TRS aperiódico com base na determinação e de acordo com um ou mais recursos.
[0100] Um meio legível por computador não transitório armazenando código para comunicação sem fio em um UE é descrito. O código pode incluir instruções executáveis por um processador para receber um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para transmitir um TRS aperiódico, determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu, e receber o TRS aperiódico com base na determinação e de acordo com os um ou mais recursos.
[0101] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir adicionalmente operações, características, meios ou instruções para receber o TRS aperiódico durante uma ocasião de rádio localização para o UE, enquanto o UE pode estar operando em um estado de recepção descontínua de modo inativo, onde a ocorrência da ocasião de rádio localização inclui o evento de acionamento.
[0102] Alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui podem incluir, adicionalmente, operações, características, meios ou instruções para receber o TRS aperiódico antes de uma duração ligada de um estado de recepção descontínua de modo conectado, determinando, com base na recepção do TRS aperiódico, que os dados podem estar para ser comunicados para o UE, e transitando para um estado ativo a partir do estado de recepção descontínua para a comunicação de dados.
[0103] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, os um ou mais recursos incluem um parâmetro de temporização de transmissão, o parâmetro de temporização de transmissão incluindo um parâmetro de temporização relativa para transmitir o TRS aperiódico depois da ocorrência do evento de acionamento.
[0104] Em alguns exemplos do método, aparelhos e meio legível por computador não transitório descritos aqui, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação dos mesmos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0105] A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema para comunicação sem fio que suporta o TRS aperiódico, de acordo com aspectos da presente descrição;
[0106] A figura 2 ilustra um exemplo de um processo que suporta o TRS aperiódico, de acordo com aspectos da presente descrição;
[0107] A figura 3 ilustra um exemplo de um processo que suporta o TRS aperiódico, de acordo com os aspectos da presente descrição;
[0108] A figura 4 ilustra um exemplo de um diagrama de temporização que suporta o TRS aperiódico, de acordo com aspectos da presente descrição;
[0109] As figuras de 5 a 7 ilustram digramas em bloco de um dispositivo que suporta o TRS aperiódico, de acordo com os aspectos da presente descrição;
[0110] A figura 8 ilustra um diagrama em bloco de um sistema incluindo uma estação base que suporta o TRS aperiódico, de acordo com os aspectos da presente descrição;
[0111] As figuras de 9 a 11 ilustram diagramas em bloco de um dispositivo que suporta o TRS aperiódico, de acordo com aspectos da presente descrição;
[0112] A figura 12 ilustra um diagrama em bloco de um sistema incluindo um UE que suporta o TRS aperiódico, de acordo com os aspectos da presente descrição;
[0113] As figuras de 13 a 16 ilustram métodos para o TRS aperiódico, de acordo com aspectos da presente descrição.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0114] Alguns sistemas de comunicação sem fio podem utilizar um esquema de transmissão de sinal de referência que não inclui sempre os sinais de referência, por exemplo, os sinais de referência que estão sempre sendo transmitidos independentemente de se existe qualquer comunicação em andamento. Ao invés disso, os sinais de referência podem ser considerados sinais de referência periódicos visto que, enquanto são transmitidos de acordo com uma programação periódica, os sinais de referência periódicos não estão sempre sendo transmitidos (por exemplo, os sinais de referência periódicos são transmitidos apenas quando ativados, e são ativados por uma duração de tempo fixa). Enquanto isso pode conservar recursos de tempo e frequência para o sistema de comunicação sem fio, pode ter um custo em termos de sincronização e rastreamento de tempo/frequência entre a estação base e o equipamento de usuário (UE), por exemplo, devido à mobilidade do UE, mudança de tempo/frequência, etc.
[0115] Aspectos da descrição são inicialmente descritos no contexto de um sistema de comunicações sem fio. De forma ampla, aspectos da descrição fornecem um mecanismo para a comunicação eficiente e confiável de um sinal de referência aperiódico, tal como um sinal de referência de rastreamento aperiódico (TRS), entre uma estação base e o UE. Em alguns aspectos, a transmissão do TRS aperiódico pode ser baseada em acionamento visto que um sinal de acionamento é transmitido em resposta à ocorrência de um evento de acionamento. O sinal de acionamento pode fornecer, ou de outra forma, pode indicar alguns ou todos os recursos a serem utilizados para a transmissão do TRS aperiódico, tal como um parâmetro de temporização de transmissão para transmissão do TRS aperiódico com relação a uma temporização do evento de acionamento. O sinal de acionamento pode fornecer, de forma explícita e/ou implícita, ou de outra forma, indicar os recursos TRS aperiódicos em um indicador de controle de downlink (DCI), em um elemento de controle (CE) do controle de acesso a meio (MAC), e similar. De acordo, e em resposta ao evento de acionamento que está ocorrendo, a estação base pode transmitir (e o UE pode receber) o TRS aperiódico utilizando os recursos identificados, ou de outra forma indicados no sinal de acionamento. O UE pode utilizar o TRS aperiódico para sincronização, rastreamento e similares.
[0116] Em outro aspecto, a estação base e o UE podem ser pré-configurados com alguns ou todos os recursos a serem utilizados para transmitir o TRS aperiódico. Por exemplo, a estação base pode transmitir um sinal de configuração, tal como um sinal de controle de recurso de rádio (RRC), para o UE que identifica ou de outra forma indica os recursos que podem ser utilizados para transmitir o TRS aperiódico. O sinal de configuração, por exemplo, pode identificar o parâmetro de temporização de transmissão que pode ser utilizado para transmitir o TRS aperiódico. O parâmetro de temporização de transmissão pode ser um tempo relativo no qual o TRS aperiódico é transmitido com relação à ocorrência de um evento de acionamento. De acordo, o UE e uma estação base podem determinar que o evento de acionamento tenha ocorrido e a estação base pode transmitir o TRS aperiódico em resposta ao evento de acionamento que ocorre, e de acordo com os recursos identificados, ou de outra forma indicados no sinal de configuração.
[0117] Aspectos da descrição são adicionalmente ilustrados por e descritos com referência aos diagramas de aparelho, diagramas de sistema e fluxogramas que se relacionam ao TRS aperiódico.
[0118] A Figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100, de acordo com vários aspectos da presente descrição. O sistema de comunicações sem fio 100 inclui estações base 105, UEs 115 e uma rede núcleo 130. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede de Evolução de Longo Termo (LTE), uma rede LTE-Avançada (LTE-A), uma rede LTE-A Pro, ou uma rede de Novo Rádio (NR). Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar a comunicação de banda larga melhorada, comunicações ultra confiáveis (por exemplo, críticas para a missão), comunicações de baixa latência, ou comunicações com dispositivos de baixo custo e baixa complexidade.
[0119] As estações base 105 podem se comunicar sem fio com os UEs 115 através de uma ou mais antenas de estação base. As estações base 105 descritas aqui podem incluir ou podem ser referidas pelos versados na técnica como uma estação transceptora de base, uma estação base de rádio, um ponto de acesso, um transceptor de rádio, um Nó B, um eNodeB (eNB), um Nó B de próxima geração, ou um giga Nó B (qualquer um dos quais pode ser referido como gNB), um Nó B doméstico, um eNodeB doméstico, ou alguma outra terminologia. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estações base 105 de tipos diferentes (por exemplo, estações base de macro célula ou célula pequena). Os UEs
115 descritos aqui podem comunicar com vários tipos de estações base 105 e equipamento de rede incluindo macro eNBs, eNBs de célula pequena, gNBs, estações base retransmissoras, e similares.
[0120] Cada estação base 105 pode ser associada a uma área de cobertura geográfica particular 110 na qual as comunicações com vários UEs 115 são suportadas. Cada estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica respectiva 110 através dos links de comunicação 125, e links de comunicação 125 entre uma estação base 105 e um UE 115 podem utilizar um ou mais portadores. Os links de comunicação 125, ilustrados no sistema de comunicações sem fio 100, podem incluir transmissões em uplink de um UE 15 para uma estação base 105, ou transmissões em downlink de uma estação base 105 para um UE 115. As transmissões em downlink também podem ser chamadas de transmissões de link de avanço, enquanto que as transmissões em uplink podem ser chamadas também de transmissões de link reverso.
[0121] A área de cobertura geográfica 110 para uma estação base 105 pode ser dividida em setores que criam apenas uma parte da área de cobertura geográfica 110, e cada setor pode estar associado a uma célula. Por exemplo, cada estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma célula pequena, um hot spot, ou outros tipos de células, ou várias combinações dos mesmos. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode ser móvel e, portanto, fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica em movimento 110. Em alguns exemplos, as áreas de cobertura geográfica diferentes 110, associadas com diferentes tecnologias, podem se sobrepor, e áreas de cobertura geográfica sobrepostas 110, associadas com diferentes tecnologias, podem ser suportadas pela mesma estação base 105 ou por estações base diferentes 105. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir, por exemplo, uma rede LTE/LTE-A/LTE-A Pro ou NR heterogênea, na qual diferentes tipos de estações base 105 fornecem a cobertura para várias áreas de cobertura geográfica 110.
[0122] O termo "célula" se refere a uma entidade de comunicação lógica utilizada para comunicação com uma estação base 105 (por exemplo, através de um portador), e pode ser associado a um identificador para distinguir as células vizinhas (por exemplo, um identificador de célula física (PCID), um identificador de célula virtual (VCID)) operando através de um mesmo portador ou de um portador diferente. Em alguns exemplos, um portador pode suportar múltiplas células, e células diferentes podem ser configuradas de acordo com tipos de protocolo diferentes (por exemplo, a comunicação tipo máquina (MTC), Internet das Coisas de banda estreita (NB- IoT), banda larga móvel melhorada (eMBB), ou outros), que podem fornecer acesso a diferentes tipos de dispositivos. Em alguns casos, o termo "célula" pode se referir a uma parte de uma área de cobertura geográfica 110 (por exemplo, um setor), através da qual a entidade lógica opera.
[0123] Os UEs 115 podem ser dispersos por todo o sistema de comunicações sem fio 100, e cada UE 115 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser referido como um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio,
um dispositivo remoto, um dispositivo portátil, ou um dispositivo de assinante, ou alguma outra terminologia adequada, onde "dispositivo" também pode ser referido como uma unidade, uma estação, um terminal, ou um cliente. Um UE 115 também pode ser um dispositivo eletrônico pessoal, tal como um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um computador tablet, um computador laptop, ou um computador pessoal. Em alguns exemplos, um UE 115 também pode se referir a uma estação de circuito local sem fio (WLL), um dispositivo da Internet das Coisas (IoT), um dispositivo da Internet de Tudo (IoE), ou um dispositivo MTC, ou similares, que podem ser implementados em vários artigos, tal como eletrodomésticos, veículos, medidores ou similares.
[0124] Alguns UEs 115, tal como dispositivos MTC ou IoT, podem ser dispositivos de baixo custo ou baixa complexidade, e podem fornecer a comunicação automatizada entre as máquinas (por exemplo, através da comunicação de Máquina para Máquina (M2M). A comunicação M2M ou MTC pode se referir a tecnologias de comunicação de dados que permitem que os dispositivos se comuniquem um com o outro ou com uma estação base 105 sem intervenção humana. Em alguns exemplos, a comunicação M2M ou MTC pode incluir comunicações dos dispositivos que integram os sensores ou medidores para medir ou capturar informação e retransmitir essa informação para um servidor central ou programa de aplicativo que pode fazer uso da informação ou apresentar a informação para humanos que estão interagindo com o programa ou aplicativo. Alguns UEs 115 podem ser designados para coletar informação ou permitir o comportamento automatizado das máquinas. Exemplos de aplicativos para dispositivos MTC incluem medição inteligente, monitoramento de inventário, monitoramento de nível de água, monitoramento de equipamento, monitoramento de cuidados com a saúde, monitoramento de vida selvagem, monitoramento de evento climático e geológico, gerenciamento e rastreamento de frota, sensor de segurança remota, controle de acesso físico, e cobrança comercial com base em transação.
[0125] Alguns UEs 115 podem ser configurados para empregar os modos de operação que reduzem o consumo de energia, tal como comunicações meio duplexadas (por exemplo, um modo que suporta a comunicação de via única através da transmissão ou recepção, mas não a transmissão e a recepção simultaneamente). Em alguns exemplos, as comunicações de meia duplexação podem ser realizadas a uma taxa de pico reduzida. Outras técnicas de conservação de energia para UEs 115 incluem entrar em um modo "latente profundo" de economia de energia quando não estiver em comunicações ativas, ou operando através de uma largura de banda limitada (por exemplo, de acordo com as comunicações de banda estreita). Em alguns casos, os UEs 115 podem ser projetados para suportar funções críticas (por exemplo, funções críticas para a missão), e um sistema de comunicações sem fio 100 pode ser configurado para fornecer comunicações ultra confiáveis para essas funções.
[0126] Em alguns casos, um UE 115 também pode ser capaz de se comunicar diretamente com outros UEs 115 (por exemplo, utilizando um protocolo não hierarquizado (P2P) ou de dispositivo para dispositivo (D2D)). Um ou mais, dentre um grupo de UEs 115 utilizando as comunicações
D2D, podem estar dentro da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105. Outros UEs 115 em tal grupo podem estar fora da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105, ou podem, de outra forma, ser incapaz de receber as transmissões de uma estação base 105. Em alguns casos, os grupos de UEs 115, se comunicando através das comunicações D2D, podem utilizar um sistema de um para muitos (1:M), no qual cada UE 115 transmite para todos os outros UE 115 no grupo. Em alguns casos, uma estação base 105 facilita a programação de recursos para as comunicações D2D. Em outros casos, as comunicações D2D são realizadas entre os UEs 115 sem o envolvimento de uma estação base
105.
[0127] As estações base 105 podem comunicar com a rede núcleo 130 e entre si. Por exemplo, as estações base 105 podem interfacear com a rede núcleo 130 através de links de canal de acesso de retorno 132 (por exemplo, através de uma interface S1 ou outra interface). As estações base 105 podem se comunicar uma com a outra através de links de canal de acesso de retorno 134 (por exemplo, através de uma interface X2 ou outra interface) diretamente (por exemplo, diretamente entre as estações base 105) ou indiretamente (por exemplo, através da rede núcleo 130).
[0128] A rede núcleo 130 pode fornecer a autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de Protocolo de Internet (IP), e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. A rede núcleo 130 pode ser um núcleo de pacote evoluído (EPC), que pode incluir pelo menos uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), pelo menos o circuito de acesso servidor (S-GW), e pelo menos um circuito de acesso (P-GW) de Rede de Dados de Pacote (PDN). A MME pode gerenciar as funções de extrato de não acesso (por exemplo, plano de controle), tal como mobilidade, autenticação e gerenciamento de suporte para os UEs 115 servidos pelas estações base 105 associadas com o EPC. Os pacotes IP de usuário podem ser transferidos através de S-GW, que, por si só, pode ser conectado ao P-GW. O P-GW pode fornecer alocação de endereço IP além de outras funções. O P-GW pode ser conectado aos serviços IP de operadores de rede. Os serviços IP de operadores pode incluir acesso à Internet, Intranet(s), um Subsistema de Multimídia IP (IMS) ou um Serviço de Sequenciamento Comutado por Pacote (PS).
[0129] Pelo menos alguns dos dispositivos de rede, tal como uma estação base 105, podem incluir subcomponentes, tal como uma entidade de rede de acesso, que pode ser um exemplo de um controlador de nó de acesso (ANC). Cada entidade de rede de acesso pode comunicar com os UEs 115 através de um número de outras entidades de transmissão de rede de acesso, que podem ser referidas como um radio head, um radio head inteligente ou um ponto de transmissão/recepção (TRP). Em algumas configurações, várias funções de cada entidade de rede de acesso ou estação base 105 podem ser distribuídas através de vários dispositivos de rede (por exemplo, radio heads e controladores de rede de acesso), ou consolidadas em um único dispositivo de rede (por exemplo, uma estação base 105).
[0130] O sistema de comunicações sem fio 100 pode operar utilizando uma ou mais bandas de frequência, tipicamente na faixa de 300 MHz a 300 GHz. Geralmente, a região de 300 MHz a 3 GHz é conhecida como a região de frequência ultra alta (UHF) ou banda decimétrica, visto que abrange a faixa de comprimentos de onda de aproximadamente um decímetro até um metro de comprimento. As ondas de UHF podem ser bloqueadas ou redirecionadas por edifícios e características ambientais. No entanto, as ondas podem penetrar estruturas o suficiente para uma macro célula fornecer serviço para os UEs 115 localizados internamente. A transmissão de ondas de UHF pode ser associada a antenas menores e faixa mais curta (por exemplo, inferior a 100 km) em comparação com a transmissão utilizando frequências menores e ondas mais longas da parte de alta frequência (HF) ou frequência muito alta (VHF) do espectro abaixo de 300 MHz.
[0131] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência super alta (SHF) utilizando bandas de frequência de 3 GHz a 30 GHz, também conhecida como banda centimétrica. A região de SHF inclui bandas, tal como as bandas industrial, científica e médica de 5 GHz (ISM), que podem ser utilizadas de forma oportunista pelos dispositivos que podem tolerar a interferência de outros usuários.
[0132] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência extremamente alta (EHF) (por exemplo, de 30 GHz a 300 GHz), também conhecida como banda milimétrica. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar comunicações de onda milimétrica (mmW) entre os UEs 115 e as estações base 105, e as antenas EHF dos dispositivos respectivos podem ser ainda menores e menos espaçadas do que as antenas de UHF. Em alguns casos, isso pode facilitar o uso de conjuntos de antenas dentro de um UE 115. No entanto, a propagação das transmissões EHF pode estar sujeita a atenuação atmosférica ainda maior e menor faixa do que as transmissões de SHF ou UHF. As técnicas descritas aqui podem ser empregadas através das transmissões que utilizam uma ou mais regiões de frequência diferentes, e o uso designado de bandas através dessas regiões de frequência pode diferir por país ou corpo regulador.
[0133] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar ambas as bandas de espectro de frequência de rádio licenciada e não licenciada. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode empregar a tecnologia de Acesso Assistido por Licença (LAA), a tecnologia de acesso de rádio LTE-Não Licenciada (LTE-U) ou tecnologia NR em uma banda não licenciada, tal como a banda ISM de 5 GHz. Quando da operação nas bandas de espectro de frequência de rádio não licenciadas, os dispositivos sem fio, tal com as estações base 105 e os UEs 115, podem empregar os procedimentos de ouvir antes de falar (LBT) para garantir que um canal de frequência esteja liberado antes da transmissão dos dados. Em alguns casos, as operações nas bandas não licenciadas podem ser baseadas em uma configuração CA em conjunto com os CCs operando em uma banda licenciada (por exemplo, LAA). As operações no espectro não licenciado podem incluir transmissões em downlink, transmissões em uplink, transmissões não hierarquizadas, ou uma combinação das mesmas. A duplexação no espectro não licenciado pode ser baseada na duplexação por divisão de frequência (FDD), duplexação por divisão de tempo (TDD), ou uma combinação de ambas.
[0134] Em alguns exemplos, a estação base 105 ou o UE 115 pode ser equipado com múltiplas antenas, que podem ser utilizadas para empregar as técnicas, tal como diversidade de transmissão, diversidade de recepção, comunicações de múltiplas entrada e múltiplas saída (MIMO), ou formação de feixe. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar um esquema de transmissão entre um dispositivo de transmissão (por exemplo, uma estação base 105) e um dispositivo de recepção (por exemplo, um UE 115), onde o dispositivo de transmissão é equipado com múltiplas antenas e os dispositivos de recepção são equipados com uma ou mais antenas. As comunicações MIMO podem empregar a propagação de sinal de múltiplos percursos para aumentar a eficiência espectral pela transmissão ou recepção de múltiplos sinais através de diferentes camadas espaciais, que podem ser referidas como uma multiplexação espacial. Os múltiplos sinais podem, por exemplo, ser transmitidos pelo dispositivo de transmissão através de antenas diferentes ou combinações diferentes de antenas. Da mesma forma, múltiplos sinais podem ser recebidos pelo dispositivo de recepção através de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. Cada um dos múltiplos sinais pode ser referido como uma sequência espacial separada, e pode portar bits associados à mesma sequência de dados (por exemplo, a mesma palavra código) ou diferentes sequências de dados. Diferentes camadas espaciais podem ser associadas a diferentes portas de antena utilizadas para medir e reportar o canal. As técnicas MIMO incluem MIMO de usuário singular (SU-MIMO), onde múltiplas camadas espaciais são transmitidas para o mesmo dispositivo de recepção, e MIMO de múltiplos usuários (MU-MIMO), onde as múltiplas camadas espaciais são transmitidas para múltiplos dispositivos.
[0135] A formação de feixe, que também é referida como filtragem espacial, transmissão direcional, ou recepção direcional, é uma técnica de processamento de sinal que pode ser utilizada em um dispositivo de transmissão ou um dispositivo de recepção (por exemplo, uma estação base 105 ou um UE 115) para formatar ou direcionar um feixe de antena (por exemplo, um feixe de transmissão ou um feixe de recepção) ao longo de um percurso espacial entre o dispositivo de transmissão e o dispositivo de recepção. A formação de feixe pode ser alcançada pela combinação de sinais comunicados através de elementos de antena de um conjunto de antenas, de modo que os sinais que se propagam em orientações particulares com relação a um conjunto de antenas sofram interferência construtiva, enquanto outros sofrem de interferência destrutiva. O ajuste dos sinais comunicados através dos elementos de antena pode incluir um dispositivo de transmissão ou um dispositivo de recepção que aplica determinados desvios de amplitude e fase aos sinais portados através de cada um dos elementos de antena associados ao dispositivo. Os ajustes associados a cada um dos elementos de antena podem ser definidos por um conjunto de peso de formação de feixe associado a uma orientação particular (por exemplo, com relação ao conjunto de antenas do dispositivo de transmissão ou dispositivo de recepção, ou com relação a alguma outra orientação).
[0136] Em um exemplo, uma estação base 105 pode utilizar múltiplas antenas ou conjuntos de antenas para conduzir as operações de formação de feixe para comunicações direcionais com um UE 115. Por exemplo, alguns sinais (por exemplo, sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controle) podem ser transmitidos por uma estação base 105 múltiplas vezes em direções diferentes, que pode incluir um sinal sendo transmitido de acordo com diferentes conjuntos de peso de formação de feixe associados a diferentes direções de transmissão. As transmissões em diferentes direções de feixe podem ser utilizadas para identificar (por exemplo, pela estação base 105 ou um dispositivo de recepção, tal como um UE 115) uma direção de feixe para transmissão e/ou recepção subsequente pela estação base
105. Alguns sinais, tal como sinais de dados associados a um dispositivo de recepção particular, podem ser transmitidos por uma estação base 105 em uma direção de feixe singular (por exemplo, uma direção associada ao dispositivo de recepção, tal como um UE 115). Em alguns exemplos, a direção de feixe associada com as transmissões ao longo de uma direção de feixe singular pode ser determinada com base, pelo menos em parte, em um sinal que foi transmitido em diferentes direções de feixe. Por exemplo, um UE 115 pode receber um ou mais dos sinais transmitidos pela estação base 105 em direções diferentes, e o UE 115 pode reportar para a estação base 105 uma indicação do sinal que recebeu com uma qualidade de sinal mais alta, ou uma qualidade de sinal de outra forma aceitável. Apesar de essas técnicas serem descritas com referência aos sinais transmitidos em uma ou mais direções por uma estação base 105, um UE 115 pode empregar técnicas similares para transmitir sinais várias vezes em direções diferentes (por exemplo, para identificar uma direção de feixe para a transmissão ou recepção subsequente pelo UE 115), ou transmitir um sinal em uma única direção (por exemplo, para transmitir dados para um dispositivo de recepção).
[0137] Um dispositivo de recepção (por exemplo, um UE 115, que pode ser um exemplo de um dispositivo de recepção mmW) pode tentar múltiplos feixes de recepção quando da recepção de vários sinais da estação base 105, tal como sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controle. Por exemplo, um dispositivo de recepção pode tentar múltiplas direções de recepção pela recepção através de diferentes subconjuntos de antenas, pelo processamento de sinais recebidos de acordo com diferentes subconjuntos de antenas, pela recepção de acordo com diferentes conjuntos de peso de formação de feixe de recepção aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um conjunto de antena, ou pelo processamento de sinais recebidos de acordo com diferentes conjuntos de peso de formação de feixe de recepção aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um conjunto de antena, qualquer um dos quais pode ser referido como "ouvir" de acordo com diferentes feixes de recepção ou direções de recepção. Em alguns exemplos, um dispositivo de recepção pode utilizar um feixe de recepção singular para receber ao longo de uma direção de feixe singular (por exemplo, quando da recepção de um sinal de dados). O feixe de recepção singular pode ser alinhado em uma direção de feixe determinada com base, pelo menos em parte, no ouvir, de acordo com diferentes direções de feixe de recepção (por exemplo, uma direção de feixe determinada para que tenha uma intensidade de sinal mais alta, razão de sinal para ruído mais alta, ou, de outra forma, uma qualidade de sinal aceitável com base, pelo menos em parte, no ouvir, de acordo com múltiplas direções de feixe).
[0138] Em alguns casos, as antenas de uma estação base 105 ou UE 115 podem ser localizadas dentro de um ou mais conjuntos de antenas, que podem suportar operações MIMO, ou transmitir ou receber formação de feixe. Por exemplo, uma ou mais antenas de estação base ou conjuntos de antenas podem ser localizados juntos em uma montagem de antenas, tal como uma torre de antena. Em alguns casos, as antenas ou conjuntos de antenas associados a uma estação base 105 podem estar localizados em localizações geográficas diferentes. Uma estação base 105 pode ter um conjunto de antenas com várias fileiras e colunas de portas de antenas que a estação base 105 pode utilizar para suportar a formação de feixe de comunicações com um UE 115. Da mesma forma, um UE 115 pode apresentar um ou mais conjuntos de antenas que podem suportar várias operações MIMO ou de formação de feixe.
[0139] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede com base em pacote que opera de acordo com uma pilha de protocolo em camadas. No plano de usuário, as comunicações no suporte ou na camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) podem ser baseadas em IP. Uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) pode, em alguns casos, realizar a segmentação e nova montagem do pacote para comunicar através de canais lógicos. Uma camada de Controle de Acesso a Meio (MAC) pode realizar o manuseio de prioridade e a multiplexação de canais lógicos nos canais de transporte. A camada MAC também pode utilizar a solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para fornecer a retransmissão na camada MAC para aperfeiçoar a eficiência de link. No plano de controle, a camada de protocolo de Controle de Recurso de Rádio (RRC) pode fornecer o estabelecimento, a configuração e a manutenção de uma conexão RRC entre um UE 115 e uma estação base 105 ou rede núcleo 130 suportando suportes de rádio para os dados de plano de usuário. Na camada Física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados em canais físicos.
[0140] Em alguns casos, os UEs 115 e as estações base 105 podem suportar as retransmissões dos dados para aumentar a probabilidade de os dados serem recebidos com sucesso. O retorno HARQ é uma técnica de aumento da probabilidade de os dados serem recebidos corretamente através de um link de comunicação 125. HARQ pode incluir uma combinação de detecção de erro (por exemplo, utilizando uma verificação de redundância cíclica (CRC)), correção de erro de avanço (FEC), e retransmissão (por exemplo, solicitação de repetição automática (ARQ)).
HARQ pode aperfeiçoar o rendimento da camada MAC em condições ruins de rádio (por exemplo, condições de sinal para ruído). Em alguns casos, um dispositivo sem fio pode suportar o retorno HARQ de mesma partição, onde o dispositivo pode fornecer o retorno HARQ em uma partição específica para dados recebidos em um símbolo anterior na partição. Em outros casos, o dispositivo pode fornecer o retorno HARQ em uma partição subsequente, ou de acordo com algum outro intervalo de tempo.
[0141] Os intervalos de tempo em LTE ou NR podem ser expressos em múltiplos de uma unidade de tempo básica, que pode, por exemplo, se referir a um período de amostragem de Ts = 1/30,720,000 segundos. Os intervalos de tempo de um recurso de comunicações podem ser organizados de acordo com os quadros de rádio, cada um possuindo uma duração de 10 milissegundos (ms), onde o período de quadro pode ser expresso como Tf = 307,200 Ts. Os quadros de rádio podem ser identificados por um número de quadro de sistema (SFN) variando de 0 a 1023. Cada quadro pode incluir 10 subquadros numerados de 0 a 9, e cada subquadro pode ter uma duração de 1 ms. Um subquadro pode ser dividido adicionalmente em 2 partições, cada uma possuindo uma duração de 0,5 ms, e cada partição podendo conter 6 ou 7 períodos de símbolo de modulação (por exemplo, dependendo do comprimento do prefixo cíclico pré-anexado a cada período de símbolo). Excluindo o prefixo cíclico, cada período de símbolo pode conter 2048 períodos de amostragem. Em alguns casos, um subquadro pode ser a menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100, e pode ser referido como um intervalo de tempo de transmissão
(TTI). Em outros casos, uma menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100 pode ser mais curta do que um subquadro ou pode ser dinamicamente selecionada (por exemplo, em rajadas de TTIs encurtados (sTTIs) ou em portadores de componente selecionados utilizando sTTIs).
[0142] Em alguns sistemas de comunicações sem fio, uma partição pode ser adicionalmente dividida em múltiplas mini partições contendo um ou mais símbolos. Em alguns casos, um símbolo de uma mini partição ou uma mini partição pode ser a menor unidade de programação. Cada símbolo pode variar de duração dependendo do espaçamento do subportador ou da banda de frequência de operação, por exemplo. Adicionalmente, alguns sistemas de comunicações sem fio podem implementar a agregação de partição, na qual múltiplas partições ou mini partições são agregadas juntas e utilizadas para comunicação entre um UE 115 e uma estação base 105.
[0143] O termo "portador" se refere a um conjunto de recursos de espectro de frequência de rádio possuindo uma estrutura de camada física definida para suportar as comunicações através de um link de comunicação
125. Por exemplo, um portador de um link de comunicação 125 pode incluir uma parte de uma banda de espectro de frequência de rádio que é operada de acordo com os canais de camada física para uma tecnologia de acesso a rádio determinada. Cada canal de camada física pode portar dados de usuário, informação de controle ou outra sinalização. Um portador pode ser associado a um canal de frequência predefinido (por exemplo, um número de canal de frequência de rádio absoluto E-UTRA (EARFCN)), e pode ser posicionado de acordo com um raster de canal para descoberta pelos UEs
115. Os portadores podem ser de downlink ou uplink (por exemplo, em um modo FDD) ou podem ser configurados para portar as comunicações em downlink e uplink (por exemplo, em um modo TDD). Em alguns exemplos, as formas de onda de sinal transmitidas através de um portador podem ser constituídas de múltiplos subportadores (por exemplo, utilizando técnicas de modulação de múltiplos portadores (MCM), tal como OFDM ou DFT-s-OFDM).
[0144] A estrutura organizacional dos portadores pode ser diferente para tecnologias de acesso a rádio diferentes (por exemplo, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR, etc.). Por exemplo, as comunicações através de um portador podem ser organizadas de acordo com os TTIs ou partições, cada um dos quais pode incluir dados de usuário além de informação de controle ou sinalização para suportar a decodificação de dados de usuário. Um portador também pode incluir sinalização de aquisição dedicada (por exemplo, sinais de sincronização ou informação de sistema, etc.) e sinalização de controle que coordena a operação para o portador. Em alguns exemplos (por exemplo, em uma configuração de agregação de portador), um portador também pode apresentar a sinalização de aquisição ou sinalização de controle que coordena as operações para outros portadores.
[0145] Canais físicos podem ser multiplexados em um portador, de acordo com várias técnicas. Um canal de controle físico e um canal de dados físico podem ser multiplexados em um portador de downlink, por exemplo, utilizando técnicas de multiplexação por divisão de tempo
(TDM), técnicas de multiplexação por divisão de frequência (FDM), ou técnicas TDM-FDM híbridas. Em alguns exemplos, a informação de controle transmitida em um canal de controle físico pode ser distribuída entre diferentes regiões de controle em forma de cascata (por exemplo, entre uma região de controle comum ou um espaço de busca comum e uma ou mais regiões de controle específicas de UE ou espaços de busca específicos de UE).
[0146] Um portador pode ser associado a uma largura de banda em particular do espectro de frequência de rádio, e, em alguns exemplos, a largura de banda de portador pode ser referida como uma "largura de banda de sistema" do portador ou o sistema de comunicações sem fio
100. Por exemplo, a largura de banda de portador pode ser uma dentre várias larguras de banda predeterminadas para os portadores de uma tecnologia de acesso a rádio em particular (por exemplo, 1,4, 3, 5, 10, 15, 20, 40 ou 80 MHz). Em alguns exemplos, cada UE servido 115 pode ser configurado para operar através de partes ou de toda a largura de banda de portador. Em outros exemplos, alguns UEs 115 podem ser configurados para operação utilizando um tipo de protocolo de banda estreita que é associado a uma parte ou faixa predefinida (por exemplo, conjunto de subportadores ou RBs) dentro de um portador (por exemplo, desenvolvimento "em banda" de um tipo de protocolo de banda estreita).
[0147] Em um sistema que emprega as técnicas MCM, um elemento de recurso pode consistir de um período de símbolo (por exemplo, uma duração de um símbolo de modulação) e um subportador, onde o período de símbolo e o espaçamento de subportador são relacionados de forma inversa. O número de bits portados por cada elemento de recurso pode depender do esquema de modulação (por exemplo, a ordem do esquema de modulação). Dessa forma, mais elementos de recurso que um UE 115 recebem e quanto mais alta a ordem do esquema de modulação, maior a taxa de dados para o UE 115. Nos sistemas MIMO, um recurso de comunicações sem fio pode se referir a uma combinação de um recurso de espectro de frequência de rádio, um recurso de tempo, e um recurso espacial (por exemplo, camadas espaciais), e o uso de múltiplas camadas espaciais pode aumentar ainda mais a taxa de dados para comunicações com um UE 115.
[0148] Os dispositivos do sistema de comunicações sem fio 100 (por exemplo, as estações base 105 ou UEs 115) podem ter uma configuração de hardware que suporta as comunicações através de uma largura de banda de portador em particular, ou podem ser configuráveis para suportar as comunicações através de uma dentre um conjunto de larguras de banda de portador. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estações base 105 e/ou UEs que podem suportar as comunicações simultâneas através de portadores associados a mais de uma largura de banda de portador diferente.
[0149] O sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar a comunicação com um UE 115 em múltiplas células ou portadores, uma característica que pode ser referida como agregação de portador (CA) ou operação de múltiplos portadores. Um UE 115 pode ser configurado com os múltiplos CCs em downlink e um ou mais CCs em uplink, de acordo com uma configuração de agregação de portador. A agregação de portador pode ser utilizada com ambos os portadores de componente FDD e TDD.
[0150] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar os portadores de componente aperfeiçoados (eCCs). Um eCC pode ser caracterizado por uma ou mais características que incluem largura de banda de canal de portador ou frequência mais larga, menor duração de símbolo, menor duração de TTI ou configuração de canal de controle modificada. Em alguns casos, um eCC pode ser associado a uma configuração de agregação de portador ou uma configuração de conectividade dupla (por exemplo, quando múltiplas células servidoras possuem um link de canal de acesso de retorno aquém de ideal ou não ideal). Um eCC também pode ser configurado para uso no espectro não licenciado ou espectro compartilhado (por exemplo, onde mais de um operador pode utilizar o espectro). Um eCC caracterizado pela largura de banda de portador pode incluir um ou mais segmentos que podem ser utilizados pelos UEs 115 que não são capazes de monitorar toda a largura de banda de portador ou são, de outra forma, configurados para utilizar uma largura de banda de portador limitada (por exemplo, para conservar energia).
[0151] Em alguns casos, um eCC pode utilizar uma duração de símbolo diferente de outros CCs, que pode incluir o uso de uma duração de símbolo reduzida em comparação com as durações de símbolo de outros CCs. Uma duração de símbolo mais curta pode ser associada ao espaçamento aumentado entre os subportadores adjacentes. Um dispositivo, tal como um UE 115 ou estação base 105, utilizando eCCs pode transmitir sinais de banda larga (por exemplo, de acordo com o canal de frequência ou larguras de banda de portador de 20, 40, 60, 80 MHz, etc.) com durações de símbolo reduzidas (por exemplo, 16,67 microssegundos). Um TTI em eCC pode consistir de um ou múltiplos períodos de símbolo. Em alguns casos, a duração TTI (isso é, o número de períodos de símbolo em um TTI) pode variar.
[0152] Os sistemas de comunicações sem fio, tal como um sistema NR, podem utilizar qualquer combinação de bandas de espectro licenciadas, compartilhadas e não licenciadas, entre outras. A flexibilidade da duração de símbolo eCC e o espaçamento de subportador podem permitir o uso de eCC através de múltiplos espectros. Em alguns exemplos, o espectro compartilhado NR pode aumentar a utilização de espectro e a eficiência espectral, especificamente através do compartilhamento de recursos dinâmico vertical (por exemplo, através da frequência) e horizontal (por exemplo, através do tempo).
[0153] Uma ou mais das estações base 105 podem determinar que um evento de acionamento associado a um UE 115 ocorreu. As estações base 105 podem transmitir, com base, pelo menos em parte, na determinação de um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmitir um TRS aperiódico. A estação base 105 pode transmitir o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[0154] Uma ou mais das estações base 105 podem transmitir um sinal de configuração para um UE 115, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico. As estações base 105 podem determinar que um evento de acionamento, associado ao UE 115, ocorreu. As estações base 105 podem transmitir o TRS aperiódico para o UE 115 com base, pelo menos em parte, na determinação e, de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[0155] Um ou mais dos UEs 115 podem determinar que um evento de acionamento, associado ao UE 115, ocorreu. Os UEs 115 podem receber com base, pelo menos em parte, na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão de um TRS aperiódico. Os UEs 115 podem receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados.
[0156] Um ou mais dos UEs 115 podem receber um sinal de configuração que identifica um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico. O UE 115 pode determinar que um evento de acionamento, associado ao UE 115, ocorreu. O UE 115 pode receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, na determinação e, de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[0157] Um ou mais dos UEs 115 podem receber, com base, pelo menos em parte, em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE 115, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmitir um TRS aperiódico. Os UEs 115 podem receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados. Os UEs 115 podem realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base, pelo menos em parte, no TRS aperiódico.
[0158] Um ou mais dos UEs 115 podem receber um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para transmissão de um TRS aperiódico. Os UEs 115 podem determinar que um evento de acionamento, associado ao UE 115, ocorreu. Os UEs 115 podem receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com um ou mais recursos.
[0159] A Figura 2 ilustra um exemplo de um processo 200 que suporta o TRS aperiódico de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o processo 200 pode implementar aspectos do sistema de comunicação sem fio 100. O processo 200 pode incluir uma estação base 205 e um UE 210, que podem ser exemplos de dispositivos correspondentes descritos aqui. De forma ampla, o processo 200 ilustra um exemplo de um esquema de transmissão TRS aperiódico com base em acionamento.
[0160] Em 215, a estação base 205 pode determinar que um evento de acionamento ocorreu para o UE
210. Em alguns aspectos, o evento de acionamento pode ser baseado na ativação ou desativação de uma célula secundária (SCell), uma mudança na parte de largura de banda atual (BWP), uma mudança no feixe ativo atual (por exemplo, um feixe PDSCH), uma mudança associada a um modo DRX, e similares. A estação base 205 pode determinar que o evento de acionamento ocorreu internamente, por exemplo, com base na estação base 205 iniciando o evento de acionamento, ou externamente com base em um sinal recebido do UE 210 ou alguma outra entidade, por exemplo, com base no UE 210, transmitindo um sinal que inicia o evento de acionamento. Em alguns aspectos, tal como quando o UE 210 está operando em um modo DRX, a estação base 205 pode determinar, ou de outra forma detectar, o evento de acionamento de acordo com uma programação associada ao modo DRX, por exemplo, durante uma ocasião de rádio localização, com base no fato de quando o UE 210 estará em um período ligado do modo DRX, e similares.
[0161] Em 220, o UE 210 pode determinar que um evento de acionamento ocorreu para o UE 210. Em alguns aspectos, o UE 210 pode determinar que o evento de acionamento ocorreu internamente, por exemplo, com base no UE 210, iniciando o evento de acionamento, ou externamente com base no sinal recebido da estação base 205 ou alguma outra entidade. Em alguns aspectos, tal como quando o UE 210 está operando em um modo DRX, o UE 210 pode determinar, ou de outra forma detectar, o evento de acionamento de acordo com uma programação associada ao modo DRX.
[0162] Em alguns aspectos, uma ou mais transmissões SSB podem ter ocorrido antes do evento de acionamento. Por exemplo, a estação base 205 pode transmitir SSBs em uma transmissão de difusão para os UEs operando dentro de sua área de cobertura. As transmissões SSB podem identificar ou de outra forma fornecer uma indicação de pelo menos uma parte da informação associada ao evento de acionamento, por exemplo, o SSB pode indicar uma mudança em um feixe ativo, uma mudança em uma BWP, e similares. Em alguns aspectos, a transmissão dos sinais SSB pode fornecer uma indicação de que o evento de acionamento ocorreu ou ocorrerá em algum momento. Dessa forma, a estação base 205 e/ou o UE 210 pode utilizar, pelo menos até determinado ponto, as transmissões SSB para detectar ou, de outra forma, determinar que o evento de acionamento ocorreu.
[0163] Em 225, a estação base 205 pode transmitir (e o UE 210 pode receber) um sinal de acionamento. Em alguns aspectos, o sinal de acionamento pode identificar alguns ou todos os recursos que devem ser utilizados para transmitir um TRS aperiódico. Os recursos identificados ou de outra forma indicados podem incluir recursos de tempo e/ou frequência. O sinal de acionamento pode identificar ou de outra forma indicar os recursos explicitamente (por exemplo, utilizando um ou mais bits ou campos) e/ou implicitamente (por exemplo, com base em algum outro evento indicado no sinal de acionamento que serve como um acionador para o UE 210).
[0164] Em alguns aspectos, o sinal de acionamento pode ser transmitido em ou de outra forma indicado por um DCI. Por exemplo, o DCI pode incluir bits ou campos que indicam explicitamente que o TRS aperiódico foi acionado, um parâmetro de temporização de transmissão associado ao TRS aperiódico. Em outro exemplo, o DCI pode incluir bits ou campos que identificam ou de outra forma indicam o evento de acionamento. Nesse exemplo, a indicação do evento de acionamento pode servir como a indicação de que o TRS aperiódico foi acionado. Como um exemplo, uma função do DCI (por exemplo, um DCI de comutação de BWP)
pode servir como um acionador para a transmissão de aperiódico. Em alguns aspectos, o DCI pode ser um DCI de fallback (formato DCI 0_0 e/ou 1_0) ou um DCI não fallback (DCI formato 0_1 e/ou 1_1_. O DCI pode ser transmitido na mesma partição ou em uma partição diferente à na qual o TRS aperiódico é transmitido.
[0165] Em alguns aspectos, o DCI pode ser um DCI de downlink. Por exemplo, os recursos a serem utilizados para a transmissão de TRS aperiódico podem ser indicados no campo de concessão em downlink do DCI de downlink. Como outro exemplo, o DCI de downlink pode incluir uma concessão falsa ou concessão inválida (por exemplo, uma concessão zero) no campo de concessão de downlink e, então, utilizar outro campo (por exemplo, diferente) para fornecer uma indicação de que o TRS aperiódico foi acionado e/ou dos recursos a serem utilizados para a transmissão de TRS aperiódico. Dessa forma, os aspectos da presente descrição podem utilizar uma concessão em downlink falsa (ou concessão em downlink inválida ou concessão em downlink zero) e dar outra finalidade a um campo existente utilizado tipicamente para uma função diferente para fornecer uma indicação do TRS aperiódico. Adicionalmente, esse DCI de downlink também pode fornecer uma indicação do evento de acionamento, tal como ativação/desativação de SCell, comutação de BWP, comutação de feixe, e similares. Um exemplo de uma concessão de downlink falsa pode incluir uma alocação de recurso tipo 0 com 0 RB (todos zeros), uma alocação de recurso tipo 1, como todos os 1s utilizados em um campo de designação de recurso de domínio de frequência, e similares. Dessa forma, a estação base 205 pode configurar um ou mais bits de um campo de concessão de downlink do DCI de downlink para indicar uma concessão zero ou concessão inválida, e, então, configurar os bits de um segundo campo para indicar que o TRS aperiódico foi acionado. Os bits configurados no segundo campo podem indicar que o evento de acionamento ocorreu, e a indicação de que o evento de acionamento ocorreu pode fornecer a indicação de que a transmissão de TRS aperiódico foi acionada. A estação base 205 e/ou o UE 210 pode saber que uma transmissão de TRS aperiódico é acionada sempre que o evento de acionamento tiver ocorrido.
[0166] Em alguns aspectos, o DCI pode ser um DCI em uplink. O DCI em uplink pode estender o acionamento CSI-RS, por exemplo, a indicação de acionamento de TRS aperiódico pode ser separada de uma indicação de um acionamento CSI-RS aperiódico. De acordo, o DCI de uplink pode ser configurado para fornecer uma indicação de que o TRS aperiódico foi acionado (por exemplo, identificar ou de outra forma indicar os recursos a serem utilizados para a transmissão de TRS aperiódico) em combinação com ou separadamente de um acionamento CSI-RS.
[0167] Em outro exemplo, o sinal de acionamento pode ser transmitido em um CE MAC. Por exemplo, o CE MAC pode ser configurado para fornecer uma indicação de que o evento de acionamento ocorreu, por exemplo, uma indicação de que uma SCell foi ativada ou desativada, ou que um feixe foi alterado (por exemplo, um feixe PDSCH), e similares. Em alguns aspectos, a transmissão do CE MAC pode sinalizar implicitamente a temporização de transmissão para o TRS aperiódico. Por exemplo, o TRS aperiódico pode ser transmitido um tempo determinado depois de o CE MAC ter sido transmitido, por exemplo, um período de espera definido, tal como um número definido de símbolos, ou um período de tempo fixo, e similares, depois que o CE MAC é transmitido. Dessa forma, o acionamento com base em CE MAC conjunto pode ser utilizado onde o comando CE MAC, para o evento de acionamento também pode acionar a transmissão de TRS aperiódico. O desvio ou o período de espera definido entre o comando CE MAC e a transmissão de TRS aperiódico pode ser hard coded e/ou configurado entre a estação base 205 e o UE 210.
[0168] Em 230, a estação base 205 pode transmitir (e o UE 210 pode receber) um TRS aperiódico. O TRS aperiódico pode ser transmitido com base, pelo menos em alguns aspectos, no sinal de acionamento e nos recursos indicados identificados. Por exemplo, o TRS aperiódico pode ser transmitido de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão, de acordo com um período de espera definido, etc., como identificado ou de outra forma indicado no sinal de acionamento. O UE 210 e a estação base 205 podem utilizar o TRS aperiódico para várias funções de rastreamento/sincronização/alinhamento.
[0169] Dessa forma, um exemplo de um evento de acionamento pode ser uma SCell sendo ativada/desativada. Em alguns aspectos, a transmissão de TRS aperiódico pode estar amarrada ao comando CE MAC para ativar SCell. A linha de tempo com relação ao comando CE MAC pode ser hard coded. Em alguns aspectos, o sinal de acionamento pode ser enviado no DCI (por exemplo, um TRS aperiódico acionado por DCI), onde a SCell é detectada antes da configuração RRC da SCell. O acionamento com base em DCI do TRS aperiódico pode incluir o TRS aperiódico sendo decodificado com base no rastreamento SSB. Por exemplo, um SSB SCell desativado pode ser monitorado periodicamente. Para um portador sem SSB, o rastreamento com base em CSI-RS também pode ser utilizado. Em alguns aspectos, a indicação do sinal de acionamento pode ser transmitido, ou de outra forma, indicado para o UE 210 através de uma ou mais das células atualmente ativas (por exemplo, uma célula primária ou uma ou mais células secundárias que estão ativas com o UE 210) que estão sendo utilizadas para as comunicações sem fio entre o UE 210 e a estação base 205. O sinal de acionamento pode portar ou de outra forma transportar uma indicação dos recursos que são para a nova SCell sendo ativada para o UE 210, por exemplo, recursos de tempo/frequência correspondendo à SCell ativada. O TRS aperiódico pode, então, ser transmitido através dos recursos SCell ativados (por exemplo, a partir da SCell), que o UE 210 pode, então, utilizar para funções de rastreamento/sincronização/alinhamento com relação à SCell recém-ativada.
[0170] Outro exemplo de um evento de acionamento pode ser a comutação de BWP. Em um exemplo TRS aperiódico acionado por DCI, o acionamento DCI do TRS aperiódico pode ser decodificado com base no rastreamento SSB. O SSB pode ser periodicamente monitorado independentemente da comutação de BWP. Quando a comutação de BWP é baseada no DCI, o DCI de comutação de BWP também pode acionar o TRS aperiódico. A linha de tempo com relação ao DCI pode ser configurada através da sinalização DCI ou
RRC. Em um DCI de comutação de BWP em downlink, alguns aspectos podem dar outra finalidade aos campos existentes com uma concessão de downlink falsa (tal como uma concessão zero ou uma concessão inválida) do DCI de comutação de BWP de downlink, ou o DCI de BWP de downlink pode sempre acionar um TRS aperiódico. Em um DCI de comutação de BWP de uplink (envolvendo uma comutação de BWP de downlink), o DCI de BWP de uplink também pode acionar o TRS aperiódico. Em alguns aspectos, a indicação do sinal de acionamento pode ser transmitida ou de outra forma indicada para o UE 210 através de uma ou mais das BWPs atualmente ativas que estão sendo utilizadas para as comunicações sem fio entre o UE 210 e a estação base 205. O sinal de acionamento pode portar ou de outra forma transportar uma indicação de recursos que são para o novo BWP sendo ativado para o UE 210, por exemplo, recursos de tempo/frequência correspondentes à BWP ativada. O TRS aperiódico pode, então, ser transmitido através dos recursos de BWP ativadas, que o UE 210 pode, então, utilizar para as funções de rastreamento/sincronização/alinhamento com relação à BWP recém-ativada.
[0171] Outro exemplo de um evento de acionamento pode ser um evento de comutação de feixe. Em alguns aspectos, o TRS aperiódico pode ser acionado depois que o feixe PDSCH muda. Para mudanças de feixe PDSCH, pode não haver questões com relação à decodificação do acionamento DCI do TRS aperiódico. Em alguns aspectos, o acionamento da transmissão TRS aperiódico pode ser amarrado ao DCI indicando a mudança de feixe PDSCH. A linha de tempo, com relação ao DCI que indica que a mudança de feixe
PDSCH e a transmissão de TRS aperiódico podem ser configuráveis, por exemplo, através do DCI ou RRC. Em alguns aspectos, a indicação do sinal de acionamento pode ser transmitida ou de outra forma indicada para o UE 210 através de um ou mais dos feixes atualmente ativos que estão sendo utilizados para as comunicações sem fio entre o UE 210 e a estação base 205. O sinal de acionamento pode portar ou de outra forma transportar uma indicação dos recursos que são para novos feixes sendo ativados para o UE 210, por exemplo, os recursos de tempo/frequências correspondendo ao feixe ativado. O TRS aperiódico pode, então, ser transmitido através dos recursos de feixe ativados, UE 201 que pode, então, utilizar para funções de rastreamento/sincronização/alinhamento com relação ao feixe recém ativado.
[0172] Outro exemplo de um evento de acionamento pode ser baseado o UE 210 operando em um modo DRX conectado. Em alguns aspectos, uma sinalização RRC específica de UE pode ser utilizada para configurar o TRS aperiódico. Isso pode suportar a transmissão do TRS aperiódico antes da duração ligada DRX conectada. O desvio entre o TRS aperiódico e a duração ligada de DRX conectado pode ser configurado especificamente para UE. O UE 210 pode assumir que o TRS aperiódico seja transmitido antes da duração ligada de DRX conectado, quando o UE 210 deve ser programado para comunicações. Em alguns aspectos para um TRS aperiódico acionado por DCI, o UE 210 pode suportar o TRS aperiódico durante a duração ligada de DRX conectado, através do TRS aperiódico acionado por DCI. O UE 210 pode manter o rastreamento, pelo menos até determinado ponto,
para poder decodificar o DCI acionando o TRS aperiódico. Em alguns aspectos, um caso de TRS periódico antes de uma duração ligada de DRX conectado pode ser utilizado como uma referência de rastreamento. Outras ocasiões de TRS periódico ocorrendo durante um estado desligado de DRX conectado podem não ser transmitidas.
[0173] Outro exemplo de um evento de acionamento pode ser baseado no UE 210 operando em um DRX de modo inativo. Aspectos da presente descrição podem suportar a transmissão de TRS aperiódico antes ou durante uma ocasião de rádio localização de DRX de modo inativo. Se o TRS aperiódico for transmitido durante a ocasião de rádio localização de DRX de modo inativo, o processamento off- line do TRS aperiódico pode ser considerado. O UE 210 pode assumir que o TRS aperiódico seja transmitido antes ou durante a ocasião de rádio localização de DRX de modo inativo, por exemplo, quando o UE 210 deve ser rádio localizado. Aspectos do acionamento TRS aperiódico podem ser configurados, por exemplo, específicos de célula, através de sinalização RRC.
[0174] A Figura 23 ilustra um exemplo de um processo 300 que suporta o TRS aperiódico de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o processo 300 pode implementar aspectos do sistema de comunicação sem fio 100 e/ou processo 200. O processo 300 pode incluir uma estação base 305 e um UE 310, que podem ser exemplos dos dispositivos correspondentes descritos aqui. De forma ampla, o processo 300 ilustra um exemplo de transmissão de TRS aperiódico com base em pré-configuração.
[0175] Em 315, a estação base 305 pode transmitir (e o UE 310 pode receber) um sinal de configuração. O sinal de configuração pode identificar ou de outra forma fornecer uma indicação de um ou mais recursos que podem ser utilizados para transmissão de um TRS aperiódico. De forma ampla, os recursos identificados ou de outra forma indicados podem ser recursos de tempo e/ou frequência. Em um exemplo, o sinal de configuração pode identificar ou de outra forma indicar um parâmetro de temporização de transmissão como alguns ou todos os recursos que podem ser utilizados para a transmissão de TRS aperiódico. Em alguns aspectos, o sinal de configuração pode ser um sinal RRC, tal como um sinal RRC específico de célula e/ou específico de UE. O sinal de configuração pode ser transmitido de uma vez, por exemplo, durante a aquisição de célula inicial, e/ou pode ser transmitido múltiplas vezes, por exemplo, durante um procedimento de reconfiguração.
[0176] Em alguns aspectos, o parâmetro de temporização de transmissão pode ser um parâmetro de temporização absoluto e/ou um parâmetro de temporização relativo para transmissão do TRS aperiódico. Como um exemplo, o parâmetro de temporização de transmissão pode ser um parâmetro de temporização relativo para transmissão do TRS aperiódico depois que o evento de acionamento ocorreu. Por exemplo, o parâmetro de temporização de transmissão pode ser um número definido de símbolos, uma duração de tempo definida, e similares, na qual a estação base 305 transmite a transmissão do TRS aperiódico depois de o evento de acionamento ter ocorrido.
[0177] Em alguns aspectos, o sinal de configuração pode fornecer o TRS aperiódico configurado de forma semiestática. A temporização de transmissão de TRS aperiódico pode ser configurada (por exemplo, em um sinal RRC específico de UE) com relação ao evento de acionamento (tal como um evento de acionamento periódico em um ciclo DRX). O TRS aperiódico pode ser acionado antes de uma ocasião de rádio localização DRX de modo inativo, antes de uma duração ligada DRX de modo conectado, e similares. Um desvio entre o TRS aperiódico na ocasião de rádio localização DRX de modo inativo e/ou duração ligada DRX de modo conectado pode ser configurável (por exemplo, dentro de uma faixa determinada). O TRS aperiódico pode ser transmitido quando o UE é rádio localizado e/ou quando o UE é programado nesse ciclo, por exemplo, pode nem sempre ser transmitido com eventos periódicos, tal como a cada ciclo DRX. Dessa forma, o TRS aperiódico pode servir como um sinal de despertar para o UE.
[0178] Em 320, a estação base 305 pode determinar que um evento de acionamento ocorreu para o UE
310. Em alguns aspectos, o evento de acionamento pode ser baseado na ativação ou desativação de uma SCell, em uma mudança na BWP atual, uma mudança no feixe ativo atual (por exemplo, um feixe PDSCH), uma mudança associada a um modo DRX, e similares. A estação base 305 pode determinar que o evento de acionamento ocorreu internamente, por exemplo, com base na estação base 305 iniciando o evento de acionamento, ou externamente com base em um sinal recebido do UE 310, ou alguma outra entidade, por exemplo, com base no UE 310 transmitir um sinal que inicia o evento de acionamento. Em alguns aspectos, tal como quando o UE 310 está operando em um modo DRX, a estação base 305 pode determinar ou de outra forma detectar o evento de acionamento, de acordo com uma programação associada ao modo DRX, por exemplo, durante uma ocasião de rádio localização, com base em quando o UE 310 estará em um período ligado do modo DRX, e similares.
[0179] Em 325, o UE 310 pode determinar que um evento de acionamento ocorreu para o UE 310. Em alguns aspectos, o UE 310 pode determinar que o evento de acionamento ocorreu internamente, por exemplo, com base no UE 310 iniciar o evento de acionamento, ou externamente com base no sinal recebido da estação base 305 ou alguma outra entidade. Em alguns aspectos, tal como quando o UE 310 está operando em um modo DRX, o UE 310 pode determinar, ou de outra forma detectar, o evento de acionamento de acordo com uma programação associada ao modo DRX.
[0180] Em alguns aspectos, uma ou mais transmissões SSB podem ter ocorrido antes do evento de acionamento. Por exemplo, a estação base 305 pode transmitir SSBs em uma transmissão de difusão para os UEs operando dentro de sua área de cobertura. As transmissões SSB podem identificar ou de outra forma fornecer uma indicação de pelo menos uma parte da informação associada ao evento de acionamento, por exemplo, o SSB pode indicar uma mudança em um feixe ativo, uma mudança em uma BWP, e similares. Em alguns aspectos, a transmissão de sinais SSB pode fornecer uma indicação de que o evento de acionamento ocorreu ou ocorrerá em algum momento. Dessa forma, a estação base 305 e/ou UE 310 pode utilizar, pelo menos até determinado ponto, as transmissões SSB para detectar, ou de outra forma determinar, que o evento de acionamento ocorreu.
[0181] Em 330, a estação base 305 pode transmitir (e o UE 310 pode receber) um TRS aperiódico. O TRS aperiódico pode ser transmitido com base, pelo menos em alguns aspectos, no sinal de acionamento e os recursos identificados ou de outra forma indicados a partir do sinal de configuração. Por exemplo, o TRS aperiódico pode ser transmitido de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão, de acordo com um período de espera definido, etc., como identificado ou de outra forma indicado no sinal de configuração. O UE 310 e a estação base 305 podem utilizar o TRS aperiódico para várias funções de rastreamento/sincronização/alinhamento.
[0182] A Figura 4 ilustra um exemplo de um diagrama de temporização 400 que suporta o TRS aperiódico de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o diagrama de temporização 400 pode implementar os aspectos do sistema de comunicação sem fio 100 e/ou os processos 200/300. Aspectos do diagrama de temporização 400 podem ser implementados pelo UE e/ou uma estação base, que podem ser exemplos dos dispositivos correspondentes descritos aqui. De forma ampla, o diagrama de temporização 400 ilustra um exemplo da transmissão de TRS aperiódico quando um UE está operando em um modo DRX conectado.
[0183] Geralmente, a estação base e o UE podem ser configurados para TRSs periódicos 405. Os TRSs periódicos 405 podem nem sempre estar ligados, mas podem apenas ser transmitidos de acordo com uma programação periódica quando as transmissões de TRS periódicos são ativadas. O modo DRX conectado pode, geralmente, incluir um ou mais períodos de tempo de duração ligada 410 nos quais o UE transita para uma duração ligada a fim de monitorar os sinais de rádio localização provenientes de uma estação base. Por exemplo, o UE pode transitar para uma duração ligada durante um período de tempo de duração ligada 401-a e monitorar um sinal de rádio localização a partir da estação base. Uma vez que o UE determina que não existe sinal de rádio localização recebido, o UE pode, novamente, transitar para um estado inativo ou desligado (por exemplo, inativo). Geralmente, enquanto o UE está no estado inativo ou desligado, os TRSs periódicos 405 podem não ser transmitidos, por exemplo, o TRS periódico está inativo. Dessa forma, por exemplo, o TRS periódico 405-a, 405-b, 405-c e 405d podem não ser transmitidos.
[0184] A estação base pode determinar que um evento de acionamento ocorreu com relação ao UE, por exemplo, a estação base pode possuir dados a serem comunicados para o UE. Em alguns aspectos, a estação base pode pré-configurar o UE com alguns ou todos os recursos a serem utilizados para a transmissão de TRS aperiódico, tal como pela transmissão de um sinal de configuração para o UE, como descrito com relação à figura 3. De acordo, com base no evento de acionamento tendo ocorrido e de acordo com a informação de configuração, a estação base pode transmitir um TRS aperiódico 415 antes do período de tempo de duração ligada 410-b. Em alguns aspectos, o UE pode saber, com base na informação de configuração sinalizada a partir da estação base, que um TRS aperiódico será transmitido imediatamente antes (como ilustrado) e/ou durante (não ilustrado) o período de tempo de duração ligada 410-b.
[0185] De acordo, o UE pode acordar cedo (por exemplo, antes do período de tempo de duração ligada 410-b) e detectar o TRS aperiódico 415. Com base na detecção do TRS aperiódico 415, o UE pode determinar ou de outra forma detectar que o evento de acionamento ocorreu (por exemplo, a presença do TRS aperiódico 415 fornece uma indicação de que o evento de acionamento ocorreu). De acordo, o UE pode transitar para o período de tempo de duração ligada 410-b e receber o sinal de rádio localização da estação base. Com base no sinal de rádio localização, o UE pode transitar para um estado ativo do modo DRX conectado e receber a transmissão de dados durante o período de tempo 420. Em alguns aspectos, as transmissões do TRS periódico 405 podem ser ativadas com base no evento de acionamento que ocorre para o UE. Dessa forma, o TRS periódico 405-e, 405-f e 405- g pode ser transmitido. Em alguns aspectos, o TRS aperiódico 415 pode fornecer um primeiro nível de sincronização/rastreamento e os TRSs periódicos 405-e, 405- f e 405-g podem fornecer sincronização e rastreamento adicionais.
[0186] A Figura 5 ilustra um diagrama em bloco 500 de um dispositivo sem fio 505 que suporta o TRS aperiódico de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 505 pode ser um exemplo dos aspectos de uma estação base 105, como descrito aqui. O dispositivo sem fio 505 pode incluir o receptor 510, o gerenciador de comunicações de estação base 515, e o transmissor 520. O dispositivo sem fio 505 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[0187] O receptor 510 pode receber informação, tal como pacotes, dados de usuário ou informação de controle associada a vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada a TRS aperiódico, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo. O receptor 510 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 835 descrito com referência à figura 8. O receptor 510 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[0188] O gerenciador de comunicações de estação base 515 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 815 descrito com referência à figura 8.
[0189] O gerenciador de comunicações de estação base 515 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações de estação base 515 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser executados por um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas na presente descrição. O gerenciador de comunicações de estação base 515 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes, podem ser fisicamente localizados em várias posições, incluindo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em locais físicos diferentes por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 515 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto, de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 515 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente I/O, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente descrição, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente descrição.
[0190] O gerenciador de comunicações de estação base 515 pode determinar que um evento de acionamento associado a um UE ocorreu, transmitir, com base na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico, e transmitir o TRS aperiódico com base no sinal de acionamento e nos recursos identificados. O gerenciador de comunicações de estação base 515 também pode transmitir um sinal de configuração para um UE, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico, determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu, e transmitir o TRS aperiódico para o UE com base na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[0191] O transmissor 520 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 520 pode ser localizado junto com um receptor 510 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 510 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 835 descritos com referência à figura 8. O transmissor 520 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[0192] A figura 6 ilustra um diagrama em bloco 600 de um dispositivo sem fio 605 que suporta o TRS aperiódico de acordo com aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 605 pode ser um exemplo dos aspectos de um dispositivo sem fio 505 ou uma estação base 105 como descrito com referência à figura 5. O dispositivo sem fio 605 pode incluir o receptor 610, o gerenciador de comunicações de estação base 615, e o transmissor 620. O dispositivo sem fio 605 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[0193] O receptor 610 pode receber a informação, tal como informação de pacotes, dados de usuário ou controle associada a vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados e informação relacionada com o TRS aperiódico, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo. O receptor 610 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 835 descrito com referência à figura 8. O receptor 610 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[0194] O gerenciador de comunicações de estação base 615 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 815 descrito com referência à figura 8.
[0195] O gerenciador de comunicações de estação base 615 também pode incluir o gerenciador de evento de acionamento 625, o gerenciador de sinal de acionamento 630, e o gerenciador de TRS aperiódico 635.
[0196] O gerenciador de evento de acionamento 625 pode determinar que um evento de acionamento associado a um UE ocorreu e determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu. Em alguns casos, o evento de acionamento pode incluir pelo menos um dentre um evento de ativação SCell, ou um evento de comutação de BWP, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
[0197] O gerenciador de sinal de acionamento 630 pode transmitir, com base na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico e transmitir um sinal de configuração para um UE, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmissão de um TRS aperiódico. Em alguns casos, o parâmetro de temporização de transmissão inclui um parâmetro de temporização relativo à transmissão do TRS aperiódico depois da ocorrência do evento de acionamento.
[0198] O gerenciador de TRS aperiódico 635 pode transmitir o TRS aperiódico com base no sinal de acionamento e nos recursos identificados e transmitir o TRS aperiódico para o UE com base na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão. Em alguns casos, o TRS aperiódico inclui um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) para rastreamento.
[0199] O transmissor 620 pode transmitir os sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 620 pode ser localizado junto a um receptor 610 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 620 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 835 descrito com referência à figura 8. O transmissor 620 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[0200] A Figura 7 ilustra um diagrama em bloco 700 de um gerenciador de comunicações de estação base 715 que suporta o TRS aperiódico de acordo com os aspectos da presente descrição. O gerenciador de comunicações de estação base 715 pode ser um exemplo dos aspectos de um gerenciador de comunicações de estação base 515, um gerenciador de comunicações de estação base 615, ou um gerenciador de comunicações de estação base 815, descrito com referência às figuras 5, 6 e 8. O gerenciador de comunicações de estação base 715 pode incluir o gerenciador de evento de acionamento 720, o gerenciador de sinal de acionamento 725, o gerenciador TRS aperiódico 730, o gerenciador de acionamento DCI 735, o gerenciador de CE MAC 740, o gerenciador de estado I-DRX 745, e o gerenciador de estado C-DRX 750. Cada um desses módulos pode comunicar,
direta ou indiretamente, um com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[0201] O gerenciador de evento de acionamento 720 pode determinar que um evento de acionamento associado a um UE ocorreu e determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu. Em alguns casos, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação SCell, ou um evento de comutação de BWP, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
[0202] O gerenciador de sinal de acionamento 725 pode transmitir, com base na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão de um TRS aperiódico e transmitir um sinal de configuração para um UE, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico. Em alguns casos, o parâmetro de temporização de transmissão inclui um parâmetro de temporização relativo para transmitir o TRS aperiódico depois da ocorrência do evento de acionamento.
[0203] O gerenciador TRS aperiódico 730 pode transmitir o TRS aperiódico com base no sinal de acionamento e nos recursos identificados e transmitir o TRS aperiódico para o UE, com base na determinação, e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão. Em alguns casos, o TRS aperiódico inclui um CSI-RS para rastreamento.
[0204] O gerenciador de acionamento de DCI 735 pode realizar uma transmissão SSB antes da ocorrência do evento de acionamento, a transmissão SSB indicando pelo menos uma parte da informação associada ao evento de acionamento, a transmissão de um DCI de uplink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico, a configuração do DCI de uplink para identificar os recursos adicionais a serem utilizados para a transmissão de um sinal de referência de informação de estado de canal, a transmissão de um DCI de downlink que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão do TRS aperiódico, a configuração de bits de um segundo campo para indicar que o TRS aperiódico foi acionado, o segundo campo sendo diferente do campo de concessão de downlink, a transmissão do DCI em uma mesma partição na qual o TRS aperiódico é transmitido, a transmissão do DCI em uma partição diferente da partição na qual o TRS aperiódico é transmitido, e a configuração de bits de um campo de concessão de downlink do DCI de downlink para indicar uma concessão zero ou concessão inválida.
Em alguns casos, o sinal de acionamento é transmitido em um DCI.
Em alguns casos, o DCI inclui uma indicação de um parâmetro de temporização de transmissão associado ao TRS aperiódico.
Em alguns casos, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação de SCell, ou um evento de comutação de BWP, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
Em alguns casos, o sinal de acionamento indica pelo menos um dentre um campo que indica que o TRS aperiódico foi acionado ou um campo indicando o evento de acionamento, onde a indicação do evento de acionamento inclui a indicação de que o TRS aperiódico foi acionado. Em alguns casos, os bits configurados do segundo campo indicam que o evento de acionamento ocorreu, e a indicação do evento de acionamento indica adicionalmente que o TRS aperiódico foi acionado. Em alguns casos, o DCI inclui pelo menos um dentre um formato de DCI fallback ou um formato de DCI non- fallback.
[0205] O gerenciador CE MAC 740 pode configurar o CE MAC para indicar que uma SCell foi ativada e configurar o CE MAC para indicar que um evento de mudança de feixe ocorreu. Em alguns casos, o sinal de acionamento é transmitido em um CE MAC. Em alguns casos, o TRS aperiódico é transmitido por um período de espera definido depois do CE MAC. Em alguns casos, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação de SCell, ou um evento de comutação de BWP, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
[0206] O gerenciador de estado I-DRX 745 pode identificar uma ocasião de rádio localização para o UE enquanto o UE está operando em um estado de recepção descontínua de modo inativo, onde a ocasião de rádio localização inclui o evento de acionamento.
[0207] O gerenciador de estado C-DRX 750 pode determinar que os dados devem ser comunicados para o UE enquanto o UE está operando em um estado de recepção descontínua de modo conectado, identificar um período ligado onde o UE acorda do estado de recepção descontínua, e transmitir o TRS aperiódico para ou durante o período ligado, de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[0208] A Figura 8 ilustra um diagrama de um sistema 800 incluindo um dispositivo 805 que suporta o TRS aperiódico de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo 805 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do dispositivo sem fio 505, do dispositivo sem fio 605, ou uma estação base 105, como descrito acima, por exemplo, com referência às figuras 5 e 6. O dispositivo 805 pode incluir componentes para as comunicações e voz e dados bidirecionais incluindo componentes para transmitir e receber comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações de estação base 815, o processador 820, a memória 825, o software 830, o transceptor 835, a antena 840, o gerenciador de comunicações de rede 845, e o gerenciador de comunicações interestação 850. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica através de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 810). O dispositivo 804 pode comunicar sem fio com um ou mais UEs
115.
[0209] O processador 820 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de finalidade geral, um DSP, uma unidade de processamento central (CPU), um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, uma porta discreta ou componente lógico de transistor, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 820 pode ser configurado para operar um conjunto de memória utilizando um controlador de memória. Em alguns casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador 820. O processador 820 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para realizar várias funções (por exemplo, funções ou tarefas suportando o TRS aperiódico).
[0210] A memória 825 pode incluir memória de acesso randômico (RAM) e memória de leitura apenas (ROM). A memória 825 pode armazenar software executável por computador e legível por computador 830 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador realize as várias funções descritas aqui. Em alguns casos, a memória 825 pode conter, entre outras coisas, um sistema básico de entrada/saída (BIOS) que pode controlar a operação básica de hardware ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[0211] O software 830 pode incluir um código para implementar os aspectos da presente descrição, incluindo um código para suportar o TRS aperiódico. Software 830 pode ser armazenado em um meio legível por computador não transitório, tal como a memória de sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 830 pode não ser diretamente executável pelo processador, mas pode fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[0212] O transceptor 835 pode comunicar de forma bidirecional, através de uma ou mais antenas, links com ou sem fio como descrito acima. Por exemplo, o transceptor 835 pode representar um transceptor sem fio e pode comunicar de forma bidirecional com outro transceptor sem fio. O transceptor 835 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados para as antenas para fins de transmissão, e para demodular os pacotes recebidos das antenas.
[0213] Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma antena singular 840. No entanto, em alguns casos, o dispositivo pode ter mais de uma antena 840, que pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões sem fio.
[0214] O gerenciador de comunicações de rede 845 pode gerenciar as comunicações com a rede núcleo (por exemplo, através de um ou mais links de canal de acesso de retorno com fio). Por exemplo, o gerenciador de comunicações de rede 845 pode gerenciar a transferência de comunicações de dados para os dispositivos de cliente, tal como um ou mais UEs 115.
[0215] O gerenciador de comunicações interestação 850 pode gerenciar as comunicações com outra estação base 105 e pode incluir um controlador ou programador para controlar as comunicações com os UEs 115 em cooperação com outras estações base 105. Por exemplo, o gerenciador de comunicações interestação 850 pode coordenar a programação para transmissões para os UEs 115 para várias técnicas de mitigação de interferência, tal como formação de feixe ou transmissão conjunta. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações interestação 850 pode fornecer uma interface X2 dentro de uma tecnologia de rede de comunicação LTE/LTE-A sem fio para fornecer a comunicação entre as estações base 105.
[0216] A Figura 9 ilustra um diagrama em bloco
900 de um dispositivo sem fio 905 que suporta o TRS aperiódico, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 905 pode ser um exemplo dos aspectos de um UE 115, como descrito aqui. O dispositivo sem fio 905 pode incluir o receptor 910, o gerenciador de comunicações UE 915 e o transmissor 920. O dispositivo sem fio 905 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[0217] O receptor 910 pode receber a informação, tal como pacotes, dados de usuário, ou informação de controle associada a vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada ao TRS aperiódico, etc.) A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo. O receptor 910 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1235 descritos com referência à figura 12. O receptor 910 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[0218] O gerenciador de comunicações UE 915 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações UE 1215 descrito com referência à figura 12.
[0219] O gerenciador de comunicações UE 915 e/ou pelo menos um de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações UE 915, e/ou de pelo menos alguns de seus vários subcomponentes, podem ser executadas por um processador de finalidade geral, um DSP,
um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas na presente descrição. O gerenciador de comunicações UE 915, e/ou pelo menos um de seus subcomponentes, podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em locais físicos diferentes por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações UE 915, e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes, podem ser um componente separado e distinto, de acordo com os vários aspectos da presente descrição. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações UE 915, e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes, podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitados a um componente I/O, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente descrição, ou uma combinação dos mesmos, de acordo com vários aspectos da presente descrição.
[0220] O gerenciador de comunicações UE 915 pode determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu, receber, com base na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico, e receber o TRS aperiódico com base no sinal de acionamento e nos recursos identificados. O gerenciador de comunicações UE 915 também pode receber um sinal de configuração que identifica um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um
TRS aperiódico, determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu, e receber o TRS aperiódico com base na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão.
[0221] O gerenciador de comunicações UE 915 pode receber, com base, pelo menos em parte, em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico. O gerenciador de comunicações UE 915 também pode receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados. O gerenciador de comunicações UE 915 também pode realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base, pelo menos em parte, no TRS aperiódico.
[0222] O gerenciador de comunicações UE 915 pode receber um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para transmissão de um TRS aperiódico. O gerenciador de comunicações UE 915 também pode determinar que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu. O gerenciador de comunicações UE 915 também pode receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com um ou mais recursos.
[0223] O transmissor 920 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 920 pode estar localizado junto a um receptor 910 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 920 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1235 descrito com referência à figura 12. O transmissor 920 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[0224] A Figura 10 ilustra um diagrama em bloco 1000 de um dispositivo sem fio 1005 que suporta o TRS aperiódico de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 1005 pode ser um exemplo de aspectos de um dispositivo sem fio 905 ou um UE 115 como descrito com referência à figura 9. O dispositivo sem fio 1005 pode incluir o receptor 1010, o gerenciador de comunicações UE 1015 e o transmissor 1020. O dispositivo sem fio 1005 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[0225] O receptor 1010 pode receber informação, tal como pacotes, dados de usuário, ou informação de controle associada a vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada com o TRS aperiódico, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo. O receptor 1010 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1235 descrito com referência à figura 12. O receptor 1010 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[0226] O gerenciador de comunicações UE 1015 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações UE 1215 descrito com referência à figura 12.
[0227] O gerenciador de comunicações UE 1015 também pode incluir o gerenciador de evento de acionamento
1025, o gerenciador de sinal de acionamento 1030, e o gerenciador de TRS aperiódico 1035.
[0228] O gerenciador de evento de acionamento 1025 pode determinar que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu. O gerenciador de evento de acionamento 1025 pode receber, com base, pelo menos em parte, em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento, que identifica os recursos a serem utilizados para transmitir um TRS aperiódico.
[0229] Em alguns casos, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação SCell, ou um evento de comutação de BWP, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação das mesmas.
[0230] O gerenciador de sinal de acionamento 1030 pode receber, com base na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico e receber um sinal de configuração que identifica um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico. O gerenciador de sinal de acionamento 1030 pode receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e os recursos identificados. Em alguns casos, o parâmetro de temporização de transmissão inclui um parâmetro de temporização relativo para transmitir o TRS aperiódico depois da ocorrência do evento de acionamento.
[0231] O gerenciador de TRS aperiódico 1035 pode receber o TRS aperiódico, com base no sinal de acionamento e nos recursos identificados, e receber o TRS aperiódico, com base na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão. O gerenciador de TRS aperiódico 1035 pode realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base, pelo menos em parte, no TRS aperiódico. Em alguns casos, o TRS aperiódico inclui um CSI-RS para rastreamento que é diferente, ou de outra forma separado, de um CSI-RS aperiódico.
[0232] O transmissor 1020 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 1020 pode ser localizado junto a um receptor 1010 em a um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1020 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1235 descrito com referência à figura 12. O transmissor 1020 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[0233] A Figura 11 ilustra um diagrama em bloco 1100 de um gerenciador de comunicações UE 1115 que suporta o TRS aperiódico, de acordo com os aspectos da presente descrição. O gerenciador de comunicações UE 1115 pode ser um exemplo dos aspectos de um gerenciador de comunicações UE 1215 descrito com referência às figuras 9, 10 e 12. O gerenciador de comunicações UE 1115 pode incluir o gerenciador de evento de acionamento 1120, o gerenciador de sinal de acionador 1125, o gerenciador de TRS aperiódico 1130, o gerenciador de acionador de DCI 1135, o gerenciador de CE MAC 1140, o gerenciador de estado I-DRX 1145, e o gerenciador de estado C-DRX 1150. Cada um desses módulos pode se comunicar, direta ou indiretamente, um com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[0234] O gerenciador de evento de acionamento 1120 pode determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu. O gerenciador de evento de acionamento 1120 pode receber, com base, pelo menos em parte, em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico. Em alguns casos, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação SCell, ou um evento de comutação de BWP, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação dos mesmos.
[0235] O gerenciador de sinal de acionamento 1125 pode receber, com base na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico e receber um sinal de configuração que identifica um parâmetro de temporização de transmissão para a transmissão de um TRS aperiódico. O gerenciador de sinal de acionamento 1125 pode receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados. Em alguns casos, o parâmetro de temporização de transmissão inclui um parâmetro de temporização relativa para transmissão do TRS aperiódico depois da ocorrência do evento de acionamento.
[0236] O gerenciador de TRS aperiódico 1130 pode receber o TRS aperiódico, com base no sinal de acionamento e recursos identificados e receber o TRS aperiódico com base na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão. O gerenciador de TRS aperiódico 1130 pode realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base, pelo menos em parte, no TRS aperiódico. Em alguns casos, o TRS aperiódico inclui um CSI-RS para rastreamento, que é distinto, ou de outra forma separado, de um TRS aperiódico convencional.
[0237] O gerenciador de acionamento de DCI 1135 pode receber uma transmissão SSB antes da ocorrência do evento de acionamento, a transmissão SSB indicando pelo menos uma parte de informação associada ao evento de acionamento, receber um DCI de uplink que identifica os recursos a serem utilizados para transmitir o TRS aperiódico, decodificar o DCI de uplink para identificar os recursos adicionais a serem utilizados para transmitir um sinal de referência de informação de estado de canal, receber um DCI de downlink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico, decodificar bits de um segundo campo para identificar a indicação de que o TRS aperiódico foi acionado, o segundo campo sendo diferente do campo de concessão em downlink, receber o DCI em uma mesma partição que a partição na qual o TRS aperiódico é recebido, receber o DCI em uma partição diferente da partição na qual o TRS aperiódico é recebido, e decodificar os bits de um campo de concessão de downlink do DCI de downlink para identificar uma concessão zero ou concessão inválida. Em alguns casos, o sinal de acionamento é recebido em um DCI. Em alguns casos, o DCI inclui uma indicação de um parâmetro de temporização de transmissão associado ao TRS aperiódico. Em alguns casos, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação de SCell, ou um evento de comutação de BWP, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos. Em alguns casos, o sinal de acionamento indica pelo menos um dentre um campo indicando que o TRS aperiódico foi acionado ou um campo indicando o evento de acionamento, onde a indicação do evento de acionamento inclui a indicação de que o TRS aperiódico foi acionado. Em alguns casos, os bits configurados do segundo campo indicam que o evento de acionamento ocorreu, e a indicação do evento de acionamento indica, adicionalmente, que o TRS aperiódico foi acionado. Em alguns casos, o DCI inclui pelo menos um dentre um formato DCI fallback ou um formato DCI non- fallback.
[0238] O gerenciador CE MAC 1140 pode determinar que uma SCell foi ativada com base no CE MAC e determinar que um evento de mudança de feixe ocorreu com base no CE MAC. Em alguns casos, o sinal de acionamento é recebido em um CE MAC. Em alguns casos, o TRS aperiódico é recebido em um período de espera definido depois do CE MAC. Em alguns casos, o evento de acionamento inclui pelo menos um dentre um evento de ativação SCell, ou um evento de comutação de BWP, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
[0239] O gerenciador de estado I-DRX 1145 pode receber o TRS aperiódico durante uma ocasião de rádio localização para o UE, enquanto o UE está operando em um estado de recepção descontínua de modo inativo, onde a ocorrência da ocasião de rádio localização inclui o evento de acionamento.
[0240] O gerenciador de estado C-DRX 1150 pode receber o TRS aperiódico antes de uma duração ligada de um estado de recepção descontínua de modo conectado, determinar, com base na recepção do TRS aperiódico, que os dados foram comunicados ao UE, e transitar para um estado ativo do estado de recepção descontínua para a comunicação de dados.
[0241] No caso no qual o evento de acionamento compreende uma ativação SCell, um ou mais dos módulos descritos acima, ou funções, podem receber o sinal de acionamento a partir de uma célula ativa do UE e receber o TRS aperiódico a partir da células secundária sendo ativadas na ativação de célula secundária, onde os recursos identificados no sinal de acionamento compreendem recursos de célula secundária utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
[0242] No caso no qual o evento de acionamento compreende um evento de comutação BWP, um ou mais dos módulos ou funções descritos acima podem receber o sinal de acionamento através de uma parte de largura de banda ativa do UE e receber o TRS aperiódico através de uma parte de largura de banda sendo ativada no evento de comutação de parte de largura de banda, onde a parte de largura de banda ativada é diferente da parte de largura de banda ativada e onde os recursos identificados no sinal de acionamento compreendem recursos de parte de largura de banda ativados utilizados para transmissão do TRS aperiódico através da parte de largura de banda ativada.
[0243] No caso no qual o evento de acionamento compreende um evento de mudança de feixe, um ou mais dos módulos descritos acima, ou funções, podem receber o sinal de acionamento através de um feixe ativo do UE e receber o TRS aperiódico através de um feixe sendo ativado no evento de mudança de feixe, onde o feixe ativado é diferente do feixe ativo e onde os recursos identificados no sinal de acionamento compreendem os recursos de feixe ativados utilizados para transmitir o TRS aperiódico através do feixe ativado.
[0244] A Figura 12 ilustra um diagrama de um sistema 1200 incluindo um dispositivo 1205 que suporta o TRS aperiódico de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo 1025 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do UE 115, como descrito acima, por exemplo, com referência à figura 1. O dispositivo 1205 pode incluir os componentes para comunicações bidirecionais de voz e dados, incluindo os componentes para transmissão e recepção de comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações UE 1215, o processador 1220, a memória 1225, o software 1230, o transceptor 1235, a antena 1240 e o controlador I/O 1245. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica através de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 1210). O dispositivo 1205 pode se comunicar sem fio com uma ou mais estações base 105.
[0245] O processador 1220 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de finalidade geral, um DSP, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, uma porta discreta ou componente lógico de transistor, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 1220 pode ser configurado para operar um conjunto de memória utilizando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador
1220. O processador 1220 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para realizar várias funções (por exemplo, funções ou tarefas suportando o TRS aperiódico).
[0246] A memória 1225 pode incluir RAM e ROM. A memória 1225 pode armazenar software executável por computador, legível por computador 1230 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador realize as várias funções descritas aqui. Em alguns casos, a memória 1225 pode conter, entre outras coisas, um BIOS que pode controlar a operação básica de hardware ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[0247] O software 1230 pode incluir um código para implementar aspectos da presente descrição, incluindo código para suportar o TRS aperiódico. O software 1230 pode ser armazenado em um meio legível por computador não transitório, tal como uma memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 1230 pode não ser diretamente executável pelo processador, mas pode fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[0248] O transceptor 1235 pode comunicar de forma bidirecional, através de uma ou mais antenas, links com ou sem fio, como descrito acima. Por exemplo, o transceptor 1235 pode representar um transceptor sem fio e pode comunicar de forma bidirecional com outro transceptor sem fio. O transceptor 1235 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados para as antenas para fins de transmissão, e para demodular os pacotes recebidos das antenas.
[0249] Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma antena singular 1240. No entanto, em alguns casos, o dispositivo pode ter mais de uma antena 1240, que podem ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões sem fio.
[0250] O controlador I/O 1245 pode gerenciar os sinais de entrada e saída para o dispositivo 1205. O controlador I/O 1245 também pode gerenciar os periféricos não integrados ao dispositivo 1205. Em alguns casos, o controlador I/O 1245 pode representar uma conexão ou porta física a um periférico externo. Em alguns casos, o controlador I/O 1245 pode utilizar um sistema operacional, tal como iOS, ANDROID, MS-DOS, MS-WINDOWS, OS/2, UNIX, LINUX, ou outro sistema operacional conhecido. Em outros casos, o controlador I/O 1245 pode representar ou interagir com um modem, um teclado, um mouse, uma tela de toque, ou um dispositivo similar. Em alguns casos, o controlador I/O 1245 pode ser implementado como parte de um processador. Em alguns casos, um usuário pode interagir com o dispositivo 1205 através do controlador I/O 1245 ou através dos componentes de hardware controlados pelo controlador I/O 1245.
[0251] A Figura 13 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1300 para o TRS aperiódico, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1300 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1300 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base, como descrito com referência às figuras de 5 a 8. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, a estação base 105 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[0252] Em 1305, a estação base 105 pode determinar que um evento de acionamento, associado a um UE, ocorreu. As operações de 1305 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1305 podem ser realizados por um gerenciador de evento de acionamento, como descrito com referência às figuras de 5 a 8.
[0253] Em 1310, a estação base 105 pode transmitir, com base, pelo menos em parte, na determinação, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico. As operações de 1310 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1310 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de acionamento, como descrito com referência às figuras de 5 a 8.
[0254] Em 1315, a estação base 105 pode transmitir o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados. As operações de 1315 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1315 podem ser realizados por um gerenciador de TRS aperiódico, como descrito com referência às figuras de 5 a 8.
[0255] A Figura 14 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1400 para o TRS aperiódico de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1400 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1400 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações UE como descrito com referência às figuras de 9 a 12. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 115 pode realizar os aspectos das funções descritos abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[0256] Em 1405, o UE 115 pode receber, com base, pelo menos em parte, em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um TRS aperiódico. As operações de 1405 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos de operações de 1405 podem ser realizados por um gerenciador de evento de acionamento, como descrito com referência às figuras de 9 a
12.
[0257] Em 1410, o UE 115 pode receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados. As operações 1410 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1410 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de acionamento, como descrito com referência às figuras de 9 a
12.
[0258] Em 1415, o UE 115 pode realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base, pelo menos em parte, no TRS aperiódico. As operações de 1415 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1415 podem ser realizados por um gerenciador de TRS aperiódico, como descrito com referência às figuras de 9 a 12.
[0259] A Figura 15 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1500 para o TRS aperiódico, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1500 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1500 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base, como descrito com referência às figuras de 5 a 8. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, a estação base 105 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando o hardware de finalidade especial.
[0260] Em 1505 a estação base 105 pode transmitir um sinal de configuração para um UE, o sinal de configuração identificando um parâmetro de temporização de transmissão para transmitir um TRS aperiódico. As operações de 1505 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1505 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de acionamento, como descrito com referência às figuras de 5 a 8.
[0261] Em 1510, a estação base 105 pode determinar que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu. As operações de 1510 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1510 podem ser realizados por um gerenciador de evento de acionamento, como descrito com referência às figuras de 5 a 8.
[0262] Em 1515, a estação base 105 pode transmitir o TRS aperiódico para o UE com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com o parâmetro de temporização de transmissão. As operações de 1515 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1515 podem ser realizados por um gerenciador de TRS aperiódico,
como descrito com referência às figuras de 5 a 8.
[0263] A Figura 16 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1600 para o TRS aperiódico de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1600 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1600 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de UE, como descrito com referência às figuras de 9 a 12. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 115 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando o hardware de finalidade especial.
[0264] Em 1605, o UE 115 pode receber um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para a transmissão de um TRS aperiódico. As operações de 1605 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos de operações de 1604 podem ser realizados por um gerenciador de sinal de acionamento, como descrito com referência às figuras de 9 a
12.
[0265] Em 1610, o UE 115 pode determinar que um evento de acionamento, associado ao UE, ocorreu. As operações de 1610 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1610 podem ser realizados por um gerenciador de evento de acionamento, como descrito com referência às figuras de 9 a 12.
[0266] Em 1615, o UE 115 pode receber o TRS aperiódico, com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com um ou mais recursos. As operações de 1615 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1615 podem ser realizados por um gerenciador de TRS aperiódico, como descrito com referência às figuras de 9 a
12.
[0267] Deve-se notar que os métodos descritos acima descrevem possíveis implementações, e que as operações e as etapas podem ter nova disposição ou podem ser, de outra forma, modificadas e que outras implementações são possíveis. Adicionalmente, aspectos de dois ou mais dos métodos podem ser combinados.
[0268] As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicações sem fio, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC- FDMA), e outros sistemas. O sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como CDMA2000, Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. As versões IS-2000 podem ser comumente referidas como CDMA2000 1X, 1X, etc. IS-856 (TIA- 856) é comumente referido como um CDMA2000 1xEV-DO, Dados em Pacote de Alta Taxa (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variações de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM).
[0269] Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluída, (E-UTRA), Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). LTE, LTE-A e LTE-A Pro são versões de UMTS que utilizam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR e GSM são descritos em documentos da organização chamada de "Projeto de Parceira de 3a. Geração" (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para sistemas e tecnologias de rádio mencionados acima além de outros sistemas e tecnologias de rádio. Enquanto aspectos de um sistema LTE, LTE-A, LTE-A Pro ou NR podem ser descritos para fins ilustrativos, e a terminologia LTE, LTE-A, LTE-A Pro ou NR pode ser utilizada em muito da descrição, as técnicas descritas aqui são aplicáveis além de aplicativos LTE, LTE-A, LTE-A Pro ou NR.
[0270] Uma macro célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma célula pequena pode estar associada a uma estação base de menor energia 105, em comparação com uma macro célula, e uma célula pequena pode operar nas mesmas ou em outras bandas de frequência (por exemplo, licenciadas, não licenciadas, etc.) que as macro células. As células pequenas podem incluir pico células, femto células, e micro células, de acordo com os vários exemplos. Uma pico célula, por exemplo, por cobrir uma área geográfica pequena e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs 115 com as assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femto célula também pode cobrir uma área geográfica pequena (por exemplo, uma residência) e pode fornecer o acesso restrito pelos UEs 115 possuindo uma associação com a femto célula (por exemplo, UEs 115 em um grupo de assinantes fechado (CSG), UEs 115 para usuários na residência, e similares). Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser referido como um eNB de célula pequena, um pico eNB, um femto eNB, ou um eNB doméstico. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro e similares) células, e também pode suportar as comunicações utilizando um ou múltiplos portadores de componente.
[0271] O sistema de comunicações sem fio 100 ou sistemas descritos aqui podem suportar a operação sincronizada ou assíncrona. Para a operação sincronizada, as estações base 105 podem ter a temporização de quadro similar, e transmissões de diferentes estações base 105 podem ser alinhadas de forma aproximada no tempo. Para a operação assíncrona, as estações base 105 podem ter diferentes temporizações de quadro e transmissões a partir das estações base diferentes 105 podem não estar alinhadas em tempo. As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para operações sincronizadas ou assíncronas.
[0272] A informação e os sinais descritos aqui podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0273] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos com relação à descrição apresentada aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP ou qualquer outra configuração).
[0274] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação das mesmas. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo da descrição e reivindicações em anexo. Por exemplo, devido à natureza do software, funções descritas acima podem ser implementadas utilizando-se software executado por um processador, hardware, firmware, fiação ou combinações de qualquer uma das mesmas. As características que implementam as funções também podem ser fisicamente localizadas em várias posições, incluindo distribuídas de modo que as partes das funções sejam implementadas em diferentes locais físicos.
[0275] O meio legível por computador inclui ambos o meio de armazenamento em computador não transitório e meio de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento não transitório pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial. Por meio de exemplo, e não de limitação, o meio legível por computador não transitório pode compreender memória de acesso randômico (RAM), memória de leitura apenas (ROM), memória de leitura apenas eletricamente programável e eliminável (EEPROM), memória flash, disco compacto (CD) ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio não transitório que passa ser utilizado para portar ou armazenar os meios de código de programa desejado, na forma de instruções ou estruturas de dados, e que possa ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial, ou um processador de finalidade geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é adequadamente chamada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio de rede, um servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, DSL ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas são incluídos na definição de meio. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem CD, disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete, e disco Blu-ray, onde disquetes normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto discos reproduzem os dados oticamente com lasers. Combinações do acima também podem ser incluídas no escopo de meio legível por computador.
[0276] Como utilizado aqui, incluindo nas reivindicações, "ou" como utilizado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista de itens introduzida por uma frase tal como "pelo menos um dentre" ou "um ou mais de") indica uma lista inclusiva de modo que, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B ou C signifique A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isso é, A e B e C). Além disso, como utilizado aqui, a frase "com base em " não deve ser considerada como uma referência a um conjunto fechado de condições. Por exemplo, uma etapa ilustrativa que é descrita como "com base na condição A" pode ser baseada em ambas uma condição A e uma condição B, sem se distanciar do escopo da presente descrição. Em outras palavras, como utilizado aqui, a frase "com base em" deve ser considerada da mesma forma que a frase "com base pelo menos em parte em".
[0277] Nas figuras em anexo, componentes ou características similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Adicionalmente, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos seguindo-se o rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue dentre os componentes similares. Se apenas o primeiro rótulo de referência for utilizado na especificação, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares possuindo o mesmo primeiro rótulo de referência independentemente do segundo rótulo de referência, ou outro rótulo de referência subsequente.
[0278] A descrição apresentada aqui, com relação aos desenhos em anexo, descreve as configurações ilustrativas e não representa todos os exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo "ilustrativo" utilizado aqui significa "servindo como um exemplo, caso ou ilustração" e não "preferido" ou "vantajoso sobre outros exemplos". A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão das técnicas descritas. Essa técnicas, no entanto podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[0279] A descrição apresentada aqui é fornecida para permitir que os versados na técnica criem ou façam uso da descrição. Várias modificações da descrição serão prontamente aparentes aos versados na técnica e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras variações sem se distanciar do escopo da descrição.
Dessa forma, a descrição não está limitada aos exemplos e projetos descritos aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritas aqui.

Claims (48)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), compreendendo: receber, com base, pelo menos em parte, em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para a transmissão de um sinal de referência de rastreamento aperiódico (TRS); receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados; realizar pelo menos uma dentre uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação das mesmas, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base, pelo menos em parte, no TRS aperiódico.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o TRS aperiódico compreende um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) para rastreamento, que é separado de um CSI-RS aperiódico.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o sinal de acionamento é recebido em um indicador de controle de downlink(DCI).
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, no qual o sinal de acionamento porta pelo menos um dentre um campo indicando que o TRS aperiódico foi acionado ou um campo indicando que o evento de acionamento, no qual a indicação do evento de acionamento compreende a indicação de que o TRS aperiódico, foi acionado.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, no qual o evento de acionamento compreende pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo ou uma combinação dos mesmos.
6. Método, de acordo com a reivindicação 3, compreendendo adicionalmente: receber uma transmissão de bloco de sinal de sincronização (SSB) antes da ocorrência do evento de acionamento.
7. Método, de acordo com a reivindicação 3, compreendendo adicionalmente: receber um DCI de concessão de uplink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, compreendendo adicionalmente: decodificar o DCI de concessão de uplink para identificar os recursos adicionais a serem utilizados para transmissão de um sinal de referência de informação de estado de canal.
9. Método, de acordo com a reivindicação 3, compreendendo adicionalmente: receber um DCI de concessão de downlink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente: decodificar uma primeira parte de bits de um campo de concessão de downlink do DCI de concessão de downlink para identificar uma concessão zero ou concessão inválida; e decodificar bits de segunda parte de um segundo campo para identificar a indicação de que o TRS aperiódico foi acionado, o segundo campo sendo diferente da primeira parte de bits do campo de concessão de downlink.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, no qual os bits do segundo campo indicam que o evento de acionamento ocorreu, e a indicação do evento de acionamento indica adicionalmente que o TRS aperiódico foi acionado.
12. Método, de acordo com a reivindicação 3, compreendendo adicionalmente: receber o DCI em uma mesma partição na qual o TRS aperiódico é recebido.
13. Método, de acordo com a reivindicação 3, compreendendo adicionalmente: receber o DCI em uma partição diferente da partição na qual o TRS aperiódico é recebido.
14. Método, de acordo com a reivindicação 3, no qual o DCI compreende pelo menos um dentre um formato DCI fallback ou um formato DCI não fallback.
15. Método, de acordo com a reivindicação 3, no qual o DCI compreende uma indicação de um parâmetro de temporização de transmissão associado ao TRS aperiódico.
16. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o sinal de acionamento é recebido em um elemento de controle (CE) do controle de acesso a meio (MAC).
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente:
determinar que uma célula secundária foi ativada com base, pelo menos em parte, no CE MAC.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, no qual o TRS aperiódico é recebido em um período de espera definido depois do CE MAC.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, compreendendo adicionalmente: determinar que um evento de mudança de feixe ocorreu com base, pelo menos em parte, no CE MAC.
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, no qual o evento de acionamento compreende pelo menos um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
21. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o evento de acionamento compreende uma ativação de célula secundária, compreendendo adicionalmente: receber o sinal de acionamento de uma célula ativa do UE; e receber o TRS aperiódico a partir da célula secundária sendo ativada na ativação de célula secundária, onde os recursos identificados no sinal de acionamento compreendem recursos de célula secundária utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
22. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o evento de acionamento compreende um evento de comutação de parte de largura de banda, compreendendo adicionalmente:
receber o sinal de acionamento através de uma parte de largura de banda ativa do UE; e receber o TRS aperiódico através de uma parte de largura de banda sendo ativada no evento de comutação de parte de largura de banda, onde a parte de largura de banda ativa é diferente da parte de largura de banda ativa e onde os recursos identificados no sinal de acionamento compreendem recursos de parte de largura de banda ativados utilizados para transmitir o TRS aperiódico através da parte de largura de banda ativada.
23. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o evento de acionamento compreende um evento de mudança de feixe, compreendendo adicionalmente: receber o sinal de acionamento através de um feixe ativo do UE; e receber o TRS aperiódico através de um feixe sendo ativado no evento de mudança de feixe, onde o feixe ativado é diferente do feixe ativo e onde os recursos identificados no sinal de acionamento compreendem recursos de feixe ativados utilizados para a transmissão do TRS aperiódico através do feixe ativado.
24. Método para comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), compreendendo: receber um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para transmitir um sinal de referência de rastreamento aperiódico (TRS); determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu; e receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com um ou mais recursos.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente: receber o TRS aperiódico durante uma ocasião de rádio localização para o UE enquanto o UE está operando em um estado de recepção descontínua de modo inativo, onde a ocorrência da ocasião de rádio localização compreende o evento de acionamento.
26. Método, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente: receber o TRS aperiódico antes de uma duração ligada de um estado de recepção descontínua de modo conectado; determinar, com base, pelo menos em parte, no recebimento do TRS aperiódico, que os dados devem ser comunicados para o UE; e transitar para um estado ativo a partir do estado de recepção descontínua para a comunicação de dados.
27. Método, de acordo com a reivindicação 24, no qual um ou mais recursos compreendem um parâmetro de temporização de transmissão, o parâmetro de temporização de transmissão compreendendo um parâmetro de temporização relativa para transmissão do TRS aperiódico depois da ocorrência do evento de acionamento.
28. Método, de acordo com a reivindicação 24, no qual o evento de acionamento compreende pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou um evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
29. Aparelho para comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), compreendendo: meios para receber, com base, pelo menos em parte, em uma ocorrência de um evento de acionamento associado ao UE, um sinal de acionamento que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão de um sinal de referência de rastreamento aperiódico (TRS); meios para receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, no sinal de acionamento e nos recursos identificados; e meios para realizar pelo menos uma função de rastreamento, ou uma função de sincronização, ou uma função de alinhamento, ou uma combinação dos mesmos, em resposta à ocorrência do evento de acionamento e com base, pelo menos em parte, no TRS aperiódico.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, no qual o TRS aperiódico compreende um sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS) para rastreamento, que é separado de um CSI-RS aperiódico.
31. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, no qual o sinal de acionamento é recebido em um indicador de controle de downlink (DCI).
32. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, no qual o sinal de acionamento porta pelo menos um dentre um campo indicando que o TRS aperiódico é acionado ou um campo indicando o evento de acionamento, onde a indicação do evento de acionamento compreende a indicação de que o TRS aperiódico foi acionado.
33. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, no qual o evento de acionamento compreende pelo menos um dentre um evento de ativação de célula secundária, ou um evento de comutação de parte de largura de banda, ou evento de mudança de feixe, ou um evento de recepção descontínua de modo conectado, ou um evento de recepção descontínua de modo inativo, ou uma combinação dos mesmos.
34. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, compreendendo adicionalmente: meios para receber uma transmissão de bloco de sinal de sincronização (SSB) antes da ocorrência do evento de acionamento.
35. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, compreendendo adicionalmente: meios para receber um DCI de concessão de uplink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
36. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, compreendendo adicionalmente: meios para decodificar o DCI de concessão de uplink para identificar os recursos adicionais a serem utilizados para transmissão de um sinal de referência de informação de estado de canal.
37. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, compreendendo adicionalmente: meios para receber um DCI de concessão de downlink que identifica os recursos a serem utilizados para transmissão do TRS aperiódico.
38. Aparelho, de acordo com a reivindicação 37, compreendendo adicionalmente: meios para decodificar uma primeira parte de bits de um campo de concessão de downlink do DCI de concessão de downlink para identificar uma concessão zero ou concessão inválida; e meios para decodificar bits de segunda parte de um segundo campo para identificar a indicação de que o TRS aperiódico foi acionado, o segundo campo sendo diferente da primeira parte de bits do campo de concessão de downlink.
39. Aparelho, de acordo com a reivindicação 38, no qual os bits do segundo campo indicam que o evento de acionamento ocorreu, e a indicação do evento de acionamento indica adicionalmente que o TRS aperiódico foi acionado.
40. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, compreendendo adicionalmente: meios para receber o DCI em uma mesma partição na qual o TRS aperiódico é recebido.
41. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, compreendendo adicionalmente: meios para receber o DCI em uma partição diferente da partição na qual o TRS aperiódico é recebido.
42. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, no qual o DCI compreende pelo menos um dentre um formato DCI fallback ou um formato DCI não fallback.
43. Aparelho, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo fato de o DCI compreender uma indicação de um parâmetro de temporização de transmissão associado ao TRS aperiódico.
44. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, no qual o sinal de acionamento é recebido em um elemento de controle (CE) de controle de acesso a meio (MAC).
45. Aparelho, de acordo com a reivindicação 44, compreendendo adicionalmente:
meios para determinar que uma célula secundária foi ativada com base pelo menos em parte no CE MAC.
46. Aparelho, de acordo com a reivindicação 45, no qual o TRS aperiódico é recebido em um período de espera definido depois do CE MAC.
47. Aparelho para comunicação sem fio em um equipamento de usuário (UE), compreendendo: meios para receber um sinal de configuração que identifica um ou mais recursos para transmitir um sinal de referência de rastreamento aperiódico (TRS); meios para determinar que um evento de acionamento associado ao UE ocorreu; e meios para receber o TRS aperiódico com base, pelo menos em parte, na determinação e de acordo com um ou mais recursos.
48. Aparelho, de acordo com a reivindicação 47, compreendendo adicionalmente: meios para receber o TRS aperiódico durante uma ocasião de rádio localização para o UE, enquanto o UE estiver operando em um estado de recepção descontínua de modo inativo, onde a ocorrência da ocasião de rádio localização compreende o evento de acionamento.
BR112020013874-6A 2018-01-09 2018-12-20 sinal de referência de rastreamento aperiódico BR112020013874A2 (pt)

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