BR112020009297A2 - transmissão de sinal de referência de demodulação - Google Patents

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Wanshi Chen
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Abstract

  Métodos, sistemas e dispositivos para as comunicações sem fio são descritos. As técnicas descritas geralmente fornecem técnicas de compartilhamento de sinal de referência aperfeiçoado que suportam comunicações de baixa latência. De acordo com as técnicas descritas, uma estação base pode transmitir, e um equipamento de usuário (UE) pode receber a sinalização que configura o UE para transmitir (ou receber) um sinal de referência de demodulação (DMRS) em um intervalo de tempo de transmissão indicado (TTI) dentre uma pluralidade de TTIs, onde o DMRS é utilizado para demodulação de um símbolo de dados transmitido em um segundo TTI, dentre a pluralidade de TTIs. Em vários exemplos, a estação base ou o UE pode determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado (por exemplo, dependendo de se a transmissão está na direção de uplink ou downlink). A estação base ou o UE pode, então, transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.

Description

"TRANSMISSÃO DE SINAL DE REFERÊNCIA DE DEMODULAÇÃO" Referências Cruzadas
[001] O presente pedido de patente reivindica os benefícios do pedido de patente U.S. No. 16/183.637 de HOSSEINI et al., intitulado "DEMODULATION REFERENCE SIGNAL TRANSMISSION," depositado em 7 de novembro de 2018, e do pedido de patente provisório U.S. No. 62/586.161 de HOSSEINI et al., intitulado "DEMODULATION REFERENCE SIGNAL TRANSMISSION FOR LOW LATENCY SYSTEMS," depositado em 14 de novembro de 2017, cedido para o cessionário do presente pedido, e expressamente incorporado aqui. Fundamentos
[002] O apresentado a seguir refere-se geralmente à comunicação sem fio, e, mais especificamente à transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência.
[003] Os sistemas de comunicações sem fio são amplamente desenvolvidos para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação, tal como voz, vídeo, dados em pacote, envio de mensagens, difusão, e assim por diante. Esse sistemas podem ser capaz de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, tempo, frequência e energia). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de quarta geração (4G), tal como sistemas de Evolução de Longo Termo (LTE) ou sistemas LTE-Avançada (LTE-A), e sistemas de quinta geração (5G), que podem ser referidos como sistemas de Novo Rádio (NR). Esses sistemas podem empregar tecnologias, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), ou OFDM de espalhamento por transformação Fourier discreta (DFT-S-OFDM).
[004] Um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio pode incluir várias estações base ou nós de acesso à rede, cada um suportando, simultaneamente, a comunicação para múltiplos dispositivos de comunicação, que podem ser conhecidos, de outra forma, como equipamento de usuário (UE). Alguns sistemas de comunicações sem fio (por exemplo, sistemas NR, sistemas LTE, etc.) podem suportar serviços de baixa latência através do uso de intervalos de comunicação encurtados (por exemplo, intervalos de tempo de transmissão encurtados (sTTIs), mini partições, etc.). Em sistemas convencionais, as transmissões de sinalização de controle e sinal de referência que suportam os intervalos de comunicação encurtados podem criar overhead significativo que reduz a quantidade de dados que podem ser comunicados através de um canal sem fio. Os sistemas convencionais fornecem o compartilhamento de sinais de referência para reduzir o overhead, mas soluções convencionais não são configuradas para suportar as comunicações de baixa latência. Sumário
[005] As técnicas descritas se referem a métodos, sistemas, dispositivos ou aparelhos aperfeiçoados que suportam a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência. Geralmente, as técnicas descritas fornecem técnicas de compartilhamento de sinal de referência aperfeiçoado para sistemas de baixa latência. Em alguns exemplos, para se suportar o compartilhamento de sinal de referência de demodulação (DMRS), um DMRS, que é programado para ser comunicado durante um intervalo de tempo de transmissão determinado (TTI), pode ser comunicado dentro desse TTI mesmo quando um equipamento de usuário ou estação base não possui dados a serem transmitidos.
[006] Alguns sistemas sem fio podem suportar o compartilhamento de recursos que segue uma determinada periodicidade (por exemplo, que pode ser referida como programação semiestática, programação semipersistente (SPS), etc.). Por exemplo, uma estação base pode configurar um UE com recursos para comunicações em uplink e/ou downlink, que ocorrem com uma determinada periodicidade (em vez da programação de cada conjunto de recursos individualmente). Tal programação pode, por exemplo, reduzir o overhead de um sistema que suporta comunicações de baixa latência. O overhead de sinalização pode ser adicionalmente reduzido através do uso do compartilhamento de sinal de referência, por meio do qual um sinal de referência (por exemplo, um sinal de referência de demodulação (DMRS)) é compartilhado através de múltiplos períodos de comunicação encurtados (por exemplo, em vez de serem transmitidos para cada período de comunicação). No entanto, em pelo menos alguns casos, um dispositivo de transmissão (por exemplo, uma estação base ou um UE) pode não ter qualquer dado para transmitir em alguns dos recursos de ocorrência periódica. Nos casos nos quais as transmissões não são auto contidas (por exemplo, nos quais o DMRS, para demodulação, não está incluído no mesmo sTTI),
pular a transmissão pode representar um problema. De acordo com as técnicas descritas aqui, o UE ainda pode transmitir (ou receber) o DMRS durante recursos de ocorrência periódica (mas pode não transmitir ou receber qualquer dado). O DMRS pode, então, ainda ser utilizado para demodulação de dados em um período de comunicação encurtado subsequente.
[007] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir receber, por um UE, a sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um intervalo de tempo de transmissão indicado (TTI) dentre uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs, determinando que se pule uma transmissão de dados no TTI indicado, e transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[008] Um aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para receber, por um UE, a sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um TTI indicado, dentre uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs, meios para determinar que se pule uma transmissão de dados no TTI indicado, e meios para transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[009] Outro aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operadas para fazer com que o processador receba, por um
UE, a sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um TTI indicado dentre uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs, determine que se pule uma transmissão de dados no TTI indicado, e transmita o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[010] Um meio legível por computador não transitório para a comunicação sem fio é descrito. O meio legível por computador não transitório pode incluir instruções que operam para fazer com que um processador receba, por um UE, a sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um TTI indicado dentre uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI, dentre a pluralidade de TTIs, determine que se pule uma transmissão de dados no TTI indicado, e transmita o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[011] Um método de comunicação sem fio é descrito. O método pode incluir transmitir a sinalização que programa um UE em uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI, dentre a pluralidade de TTIs, determinar que se pule uma transmissão de dados de downlink para o UE no TTI indicado, e transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[012] Um aparelho para comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir meios para transmitir a sinalização que programa um UE em uma pluralidade de TTIs e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodular um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI, dentre a pluralidade de TTIs, meios para determinar que se pule uma transmissão de dados de downlink para o UE no TTI indicado, e meios para transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[013] Outro aparelho para a comunicação sem fio é descrito. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser operadas para fazer com que o processador transmita a sinalização que programa um UE em uma pluralidade de TTIs e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI, dentre a pluralidade de TTIs, determine que se pule uma transmissão de dados de downlink para o UE no TTI indicado, e transmita o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[014] Um meio legível por computador não transitório para comunicação sem fio é descrito. O meio legível por computador não transitório pode incluir instruções que operam para fazer com que um processador transmita a sinalização que programa um UE em uma pluralidade de TTIs e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI, dentre a pluralidade de TTIs, determine que se pule uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado, e transmita o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. Breve Descrição dos Desenhos
[015] A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[016] A figura 2 ilustra ume exemplo de um sistema de comunicações sem fio que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[017] A figura 3 ilustra um exemplo de uma configuração de recurso que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com aspectos da presente descrição.
[018] A figura 4 ilustra um exemplo de um fluxo de processo que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[019] A figura 5 ilustra um exemplo de um fluxo de processo que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[020] As figuras de 6 a 8 ilustram diagramas em bloco de um dispositivo que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[021] A figura 9 ilustra um diagrama em bloco de um sistema incluindo um UE que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[022] As figuras de 10 a 12 ilustram diagramas em bloco de um dispositivo que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[023] A figura 13 ilustra um diagrama em bloco de um sistema incluindo uma estação base que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição.
[024] As figuras de 14 a 18 ilustram métodos para a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com aspectos da presente descrição. Descrição Detalhada
[025] As técnicas descritas se referem a métodos, sistemas, dispositivos ou aparelhos aperfeiçoados que suportam técnicas de compartilhamento de sinal de referência para sistemas de baixa latência. Geralmente, as técnicas descritas fornecem a sinalização que configura um UE para transmitir (ou receber) um sinal de referência de demodulação (DMRS) em um intervalo de tempo de transmissão indicado (TTI) dentre uma pluralidade de TTIs, onde o DMRS é utilizado para demodulação de um símbolo de dados transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs. Em alguns exemplos, uma estação base ou um UE pode determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado com base no fato de se a transmissão está na direção de uplink ou downlink. Em alguns casos, a estação base ou o UE pode, então, transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[026] Alguns sistemas de comunicações sem fio podem suportar comunicações de baixa latência ou podem se beneficiar, de outra forma, das técnicas que reduzem o overhead de sinalização (que pode, por sua vez, aumentar o rendimento do sistema ou fornecer outros benefícios). Em alguns exemplos, para se suportar o compartilhamento do sinal de referência de demodulação (DMRS), um DMRS que é programado para ser comunicado durante um determinado intervalo de tempo de transmissão (TTI) pode ser comunicado dentro desse TTI, mesmo quando um equipamento de usuário ou uma estação base não possui dados a serem transmitidos. As comunicações de baixa latência podem fornecer períodos de comunicação encurtados (que podem ser referidos como sTTIs nos aspectos da presente descrição, mas que também podem incluir mini partições ou outros intervalos de tempo similares). Enquanto os períodos de comunicação encurtados podem suportar comunicações de latência mais baixa, os mesmos podem, em alguns casos, ser associados com o aumento de overhead de sinalização (que pode mitigar os benefícios fornecidos pelas reduções de latência). Por meio de exemplo, um período de comunicação encurtado pode durar dois símbolos OFDM. Utilizar um símbolo OFDM de cada período de comunicação encurtado para a transmissão do DMRS (por exemplo, para fornecer uma transmissão auto contida), pode resultar na utilização de apenas metade dos recursos disponíveis para a transmissão de dados. Para solucionar tais preocupações, alguns sistemas podem suportar as técnicas de compartilhamento de sinal de referência pelas quais um DMRS para um primeiro sTTI é utilizado para demodular os dados no primeiro sTTI e pelo menos um segundo sTTI.
[027] Por exemplo, alguns desses sistemas pode suportar o compartilhamento de informação (por exemplo, sinais de referência) através de múltiplos intervalos de comunicação encurtados. Por meio de exemplo, para as transmissões em downlink, pode haver um campo de indicação de sinal de referência em uma transmissão de informação de controle de downlink (DCI) para um sTTI determinado, o que indica se um sinal de referência de demodulação (DMRS) está incluído no sTTI determinado ou se um DMRS deve ser utilizado a partir de um sTTI anterior. De forma similar, em uplink, pode haver um campo na DCI para um sTTI determinado para indicar um padrão de transmissão em uplink (por exemplo, o número de dados e símbolos DMRS e suas localizações dentro do sTTI determinado). Em cada caso, um dispositivo de recebimento pode demodular os dados em alguns sTTIs com base, pelo menos em parte, no DMRS recebido em outros sTTIs (ou mini partições). Isso é, dados de demodulação em alguns sTTIs podem se basear na presença de DMRS em outros locais. Técnicas eficientes para transmitir sinais de referência dentro de um SSTI podem ser desejáveis para se reduzir o overhead em um sistema de comunicações sem fio. De acordo, técnicas aperfeiçoadas descritas aqui suportam as comunicações de baixa latência que utilizam de forma eficiente o overhead de sinalização.
[028] Em alguns casos, um UE pode ser programado para enviar uma transmissão de uplink ou receber uma transmissão de downlink com base, pelo menos em parte, em um padrão de transmissão (que pode indicar um número e localização de símbolos de dados e símbolos de referência dentro dos recursos programados). Por exemplo, o padrão de transmissão pode ser baseado em SPS ou pode ser indicado, de outra forma, de forma semiestática para o UE (ou pode ser indicado em uma transmissão DCI, etc.). Em alguns desses casos, um UE pode receber recursos, mas pode não possuir quaisquer dados para transmitir (ou pode não receber quaisquer dados). Adicionalmente ou alternativamente, um dispositivo transmissor pode considerar outros fatores quando da determinação de se utiliza os recursos alocados para as transmissões de dados (por exemplo, se muda para outro dispositivo com uma prioridade mais alta, se a interferência está alta, se as condições de canal estão ruins, etc.). De acordo com os aspectos da presente descrição, um dispositivo transmissor (por exemplo, um UE ou uma estação base) pode identificar uma condição sob a qual os dados não devem ser transmitidos dentro de um sTTI determinado, mas ainda pode transmitir um sinal de referência dentro do sTTI determinado (por exemplo, visto que o sinal de referência pode ser utilizado para suportar a demodulação dos dados em outro sTTI que pode ainda ser utilizado para comunicar dados). As considerações para o compartilhamento de sinal de referência em sistemas de baixa latência são discutidas adicionalmente abaixo.
[029] Aspectos da descrição são inicialmente descritos no contexto de um sistema de comunicações sem fio. Aspectos da descrição são, então, descritos com referência às configurações de recurso e diagramas de fluxo de processos. Aspectos da descrição são adicionalmente ilustrados por e descritos com referência aos diagramas de aparelho, diagramas de sistema, e fluxogramas que se referem à transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência.
[030] A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100 de acordo com vários aspectos da presente descrição. O sistema de comunicações sem fio 100 inclui as estações base 105, UEs 115 e uma rede núcleo 130. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede LTE, uma rede LTE-A, ou uma rede NR. Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar comunicações de banda larga melhorada, comunicações ultra confiáveis (por exemplo, críticas para missão), comunicações de baixa latência, ou comunicações com dispositivos de baixo custo e baixa complexidade.
[031] As estações base 105 podem se comunicar sem fio com os UEs 115 através de uma ou mais antenas de estação base. As estações base 105 descritas aqui podem incluir ou podem ser referidas pelos versados na técnica como uma estação transceptora de base, uma estação base de rádio, um ponto de acesso, um transceptor de rádio, um Nó B, um eNodeB (eNB), um Nó B de próxima geração, ou um giga Nó B (qualquer um dos quais pode ser referido como um gNB), um Nó B doméstico, um eNodeB doméstico, ou alguma outra terminologia adequada. O sistema de comunicações sem fio
100 pode incluir estações base 105 de tipos diferentes (por exemplo, as estações base de macro célula ou de célula pequena). Os UEs 115 descritos aqui podem ser capaz de comunicar com vários tipos de estações base 105 e o equipamento de rede incluindo macro eNBs, eNBS de célula pequena, gNBs, estações base retransmissoras, e similares.
[032] Cada estação base 105 pode ser associada a uma área de cobertura geográfica em particular 110 na qual as comunicações com vários UEs 115 são suportadas. Cada estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica respectiva 110 através dos links de comunicação 125, e os links de comunicação 125 entre uma estação base 105 e um UE 115 podem utilizar um ou mais portadores. Os links de comunicação 125 ilustrados no sistema de comunicações sem fio 100 podem incluir transmissões em uplink a partir de um UE 115 para uma estação base 105, ou transmissões em downlink, de uma estação base 105 para um UE 115. As transmissões em downlink também podem ser chamadas de transmissões em link de avanço, enquanto que as transmissões em uplink podem ser chamadas também de transmissões em link reverso.
[033] A área de cobertura geográfica 110 para uma estação base 105 pode ser dividida em setores que criam apenas uma parte da área de cobertura geográfica 110, e cada setor pode ser associado a uma célula. Por exemplo, cada estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma célula pequena, um hot spot, ou outros tipos de células, ou várias combinações dos mesmos. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode ser móvel e, portanto, fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica móvel 110. Em alguns exemplos, diferentes áreas de cobertura geográfica 110 associadas a diferentes tecnologias podem se sobrepor, e áreas de cobertura geográfica sobrepostas 110, associadas a diferentes tecnologias, podem ser suportadas pela mesma estação base 105 ou por diferentes estações base 105. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir, por exemplo, uma rede LTE/LTE-A ou NR heterogênea, na qual diferentes tipos de estações base 105 fornecem cobertura para várias áreas de cobertura geográfica 110.
[034] O termo "célula" se refere a uma entidade de comunicação lógica utilizada para comunicação com uma estação base 105 (por exemplo, através de um portador), e pode ser associado a um identificador para distinguir células vizinhas (por exemplo, um identificador de célula física (PCID), um identificador de célula virtual (VCID) operando através do mesmo portador ou de um portador diferente. Em alguns exemplos, um portador pode suportar múltiplas células, e diferentes células podem ser configuradas de acordo com diferentes tipos de protocolo (por exemplo, comunicação tipo máquina (MTC), Internet das Coisas de banda estreita (NB-IoT), banda larga móvel melhorada (eMBB), ou outros) que podem fornecer acesso a diferentes tipos de dispositivos. Em alguns casos, o termo "célula" pode se referir a uma parte de uma área de cobertura geográfica 110 (por exemplo, um setor) através do qual a entidade lógica opera.
[035] Os UEs 115 podem ser dispersos através do sistema de comunicações sem fio 100, e cada UE 115 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser referido como um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo remoto, um dispositivo portátil, ou um dispositivo de assinante, ou alguma outra terminologia adequada, onde o "dispositivo" também pode ser referido como uma unidade, uma estação, um terminal ou um cliente. Um UE 115 também pode ser um dispositivo eletrônico pessoal, tal como um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um computador tablet, um computador laptop, ou um computador pessoal. Em alguns exemplos, um UE 115 pode se referir também a uma estação do circuito local sem fio (WLL), um dispositivo da Internet das Coisas (IoT), um dispositivo da Internet de Tudo (IoE), ou um dispositivo MTC, ou similar, que pode ser implementado em vários artigos tal como eletrodomésticos, veículos, medidores ou similares.
[036] Alguns UEs 115, tal como dispositivos MTC ou IoT, podem ser dispositivos de baixo custo ou baixa complexidade e podem fornecer a comunicação automatizada entre as máquinas (por exemplo, através da comunicação de máquina para máquina (M2M)). A comunicação M2M ou MTC pode se referir às tecnologias de comunicação de dados que permite que os dispositivos se comuniquem um com o outro ou uma estação base 105 sem intervenção humana. Em alguns exemplos, a comunicação M2M ou MTC pode incluir as comunicações de dispositivos que integram os sensores ou medidores para medir ou capturar a informação e retransmitir essa informação para um servidor central ou programa de aplicativo que pode fazer uso da informação ou apresentar a informação para humanos que interagem com o programa ou aplicativo. Alguns UEs 115 podem ser projetados para coletar informação ou ativar o comportamento automatizado das máquinas. Exemplos de aplicativos para dispositivos MTC incluem medidor inteligente, monitoramento de inventário, monitoramento de nível de água, monitoramento de equipamento, monitoramento de saúde, monitoramento de vida selvagem, monitoramento de evento climático e geológico, gerenciamento e rastreamento de frota, sensor de segurança remota, controle de acesso físico, e cobrança comercial com base em transação.
[037] Alguns UEs 115 podem ser configurados para empregar modos de operação que reduzem o consumo de energia, tal como comunicações meio duplexadas (por exemplo, um modo que suporta a comunicação de via única através da transmissão ou recepção, mas não a transmissão e recepção simultaneamente). Em alguns exemplos, as comunicações meio duplexadas podem ser realizadas em uma taxa de pico reduzida. Outras técnicas de conservação de energia para UEs 115 incluem se entrar em um modo "latente profundo" de economia de energia quando não estiver engajado em comunicações ativas, ou operar através de uma largura de banda limitada (por exemplo, de acordo com as comunicações de banda estreita). Em alguns casos, os UEs 115 podem ser projetados para suportar funções críticas (por exemplo, funções críticas para a missão), e um sistema de comunicações sem fio 100 pode ser configurado para fornecer comunicações ultra confiáveis para essas funções.
[038] Em alguns casos, um UE 115 também pode ser capaz de comunicar diretamente com outros UEs 115 (por exemplo, utilizando um protocolo não hierarquizado (P2P) ou de dispositivo para dispositivo (D2D)). Um ou mais dentre um grupo de UEs 115 utilizando comunicações D2D pode estar dentro da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105. Outros UEs 115 em tal grupo podem estar fora da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105, ou podem ser, de outra forma incapaz de receber transmissões de uma estação base 105. Em alguns casos, os grupos de UEs 115 que se comunicam através de comunicações D2D podem utilizar um sistema de um para muitos (1:M), no qual cada UE 115 transmite para cada outro UE 115 no grupo. Em alguns casos, uma estação base 105 facilita a programação de recursos para as comunicações D2D. Em outros casos, as comunicações D2D são realizadas entre os UEs 115 sem o envolvimento de uma estação base 105.
[039] As estações base 105 podem comunicar com a rede núcleo 130 e entre si. Por exemplo, as estações base 105 podem interfacear com a rede núcleo 130 através de links de canal de acesso de retorno 132 (por exemplo, através de um S1 ou outra interface). As estações base 105 podem se comunicar entre si através de links de canal de acesso de retorno 134 (por exemplo, através de um X2 ou outra interface), direta (por exemplo, diretamente entre as estações base 105) ou indiretamente (por exemplo, através da rede núcleo 130).
[040] A rede núcleo 130 pode fornecer a autenticação de usuário, a autorização de acesso, o rastreamento, a conectividade do Protocolo de Internet (IP), e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. A rede núcleo 130 pode ser um núcleo de pacote evoluído (EPC), que pode incluir pelo menos um dentre uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), pelo menos um circuito de acesso servidor (S-GW), e pelo menos um circuito de acesso à Rede de Dados em Pacote (PDN) (P-GW). A MME pode gerenciar as funções de extrato de não acesso (por exemplo, plano de controle) tal como mobilidade, autenticação e gerenciamento de suporte para os UEs 115 servidos pelas as estações base 105 associadas com o EPC. Os pacotes IP de usuário podem ser transferidos através de S-GW, que, por si só, pode ser conectado a P-GW. P-GW pode fornecer alocação de endereço IP além de outras funções. P- GW pode ser conectado aos serviços IP dos operadores de rede. Os serviços IP dos operadores podem incluir acesso à Internet, Intranet(s), um Subsistema de Multimídia IP (IMS), ou um Serviço de Sequenciamento Comutado por Pacote (PS).
[041] Pelo menos alguns dos dispositivos de rede, tal como uma estação base 105, podem incluir subcomponentes, tal como uma entidade de rede de acesso, que podem ser um exemplo de um controlador de nó de acesso (ANC). Cada entidade de rede de acesso pode comunicar com os UEs 115 através de várias outras entidades de transmissão de rede de acesso, que podem ser referidas com um radio head, um radio head inteligente, ou um ponto de transmissão/recepção (TRP). Em algumas configurações, várias funções de cada entidade de rede de acesso ou estação base 105 pode ser distribuída através de vários dispositivos de rede (por exemplo, radio heads e controladores de rede de acesso) ou consolidados em um único dispositivo de rede (por exemplo, uma estação base 105).
[042] O sistema de comunicações sem fio 100 pode operar utilizando uma ou mais bandas de frequência, tipicamente na faixa de 300 MHz a 300 GHz. Geralmente, a região de 300 MHz para 3 GHz é conhecida como a região de frequência ultra alta (UHF) ou banda decimétrica, visto que os comprimentos de onda variam de aproximadamente um decímetro para um metro de comprimento. Ondas UHF podem ser bloqueadas ou redirecionadas por edifícios ou características ambientais. No entanto, as ondas podem penetrar estruturas o suficiente para que uma macro célula forneça serviço para os UEs 115 localizados internamente. A transmissão de ondas UHF pode ser associada a antenas menores e faixa mais curta (por exemplo, de menos de 100 km) em comparação com a transmissão que utiliza as frequências menores e ondas mais longas da parte de alta frequência (HF) ou frequência muito alta (VHF) do espectro abaixo de 300 MHz.
[043] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência super alta (SHF) utilizando bandas de frequência de 3 GHz a 30 GHz, também conhecida como banda centimétrica. A região SHF inclui bandas, tal como as bandas industrial, científica e médica de 5 GHz (ISM), que podem ser utilizadas de forma oportunista pelos dispositivos que podem tolerar a interferência de outros usuários.
[044] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência extremamente alta (EHF) do espectro (por exemplo, de 30 GHz a 300 GHz), também conhecida como banda milimétrica. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar comunicações de onda milimétrica (mmW) entre UEs 115 e as estações base 105, e antenas EHF dos dispositivos respectivos podem ser ainda menores e menos espaçadas do que as antenas UHF. Em alguns casos, isso pode facilitar o uso de conjuntos de antenas dentro de um UE 115. No entanto, a propagação das transmissões EHF pode ser sujeita a uma atenuação atmosférica ainda maior e uma faixa mais curta do que as transmissões SHF ou UHF. As técnicas descritas aqui podem ser empregadas através das transmissões que utilizam uma ou amis regiões de frequência diferentes, e o uso designado de bandas através dessas regiões de frequência pode diferir por país ou corpo regulador.
[045] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar ambas as bandas de espectro de frequência de rádio licenciada e não licenciada. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode empregar a tecnologia de acesso a rádio LTE-Não Licenciada (LTE-U), de Acesso Assistido por Licença (LAA), ou tecnologia NR em uma banda não licenciada, tal como a banda ISM de 5 GHz. Quando operando nas bandas de espectro de frequência de rádio não licenciadas, os dispositivos sem fio, tal como as estações base 105 e os UEs 115, podem empregar procedimentos de ouvir antes de falar (LBT) para garantir que um canal de frequência esteja liberado antes da transmissão de dados. Em alguns casos, as operações nas bandas não licenciadas podem ser baseadas em uma configuração CA em conjunto com CCs operando em uma banda licenciada (por exemplo, LAA). Operações no espectro não licenciado podem incluir transmissões em downlink,
transmissões em uplink, transmissões não hierarquizadas, ou uma combinação das mesmas. A duplexação no espectro não licenciado pode ser baseada na duplexação por divisão de frequência (FDD), duplexação por divisão de tempo (TDD), ou uma combinação de ambas.
[046] Em alguns exemplos, a estação base 105 ou o UE 115 pode ser equipado com múltiplas antenas, que podem ser utilizadas para empregar técnicas, tal como diversidade de transmissão, diversidade de recepção, comunicações de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), ou formação de feixe. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar um esquema de transmissão entre um dispositivo transmissor (por exemplo, uma estação base 105) e um dispositivo receptor (por exemplo, um UE 115), onde o dispositivo transmissor é equipado com múltiplas antenas e os dispositivos receptores são equipados com uma ou mais antenas. As comunicações MIMO podem empregar a propagação de sinal de múltiplos percursos para aumentar a eficiência espectral pela transmissão ou recepção de múltiplos sinais através de diferentes camadas espaciais, que podem ser referidas como multiplexação espacial. Os múltiplos sinais podem, por exemplo, ser transmitidos pelo dispositivo transmissor através de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. Da mesma forma, os múltiplos sinais podem ser recebidos pelo dispositivo receptor através de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. Cada um dos múltiplos sinais pode ser referido como uma corrente espacial separada, e pode portar bits associados à mesma corrente de dados (por exemplo, a mesma palavra código) ou diferentes correntes de dados. Diferentes camadas espaciais podem ser associadas a diferentes portas de antena utilizadas para medição e reporte de canal. As técnicas MIMO incluem MIMO de usuário singular (SU-MIMO), onde múltiplas camadas espaciais são transmitidas para o mesmo dispositivo receptor, e MIMO de múltiplos usuários (MU-MIMO), onde múltiplas camadas especiais são transmitidas para múltiplos dispositivos.
[047] A formação de feixe, que também pode ser referida como filtragem espacial, transmissão direcional, ou recepção direcional, é uma técnica de processamento de sinal que pode ser utilizada em um dispositivo transmissor ou um dispositivo receptor (por exemplo, uma estação base 105 ou um UE 115) para formatar ou direcionar um feixe de antena (por exemplo, um feixe de transmissão ou feixe de recepção) ao longo de um percurso espacial entre o dispositivo transmissor e o dispositivo receptor. A formação de feixe pode ser alcançada pela combinação de sinais comunicados através dos elementos de antena de um conjunto de antenas, de modo que sinais que se propagam em orientações particulares com relação a um conjunto de antenas experimentem uma interferência construtiva enquanto outros experimentam interferência destrutiva. O ajuste dos sinais comunicados através dos elementos de antena pode incluir um dispositivo transmissor ou um dispositivo receptor aplicando determinados desvios de amplitude e fase aos sinais portados através de cada um dos elementos de antena associados ao dispositivo. Os ajustes associados a cada um dos elementos de antena podem ser definidos por um conjunto de pesos de formação de feixe associado a uma orientação em particular (por exemplo, com relação ao conjunto de antenas do dispositivo transmissor ou dispositivo receptor, ou com relação a alguma outra orientação).
[048] Em um exemplo, uma estação base 105 pode utilizar múltiplas antenas ou conjuntos de antena para conduzir as operações de formação de feixe para comunicações direcionais com um UE 115. Por exemplo, alguns sinais (por exemplo, sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controle) podem ser transmitidos por uma estação base 105 várias vezes em diferentes direções, que pode incluir um sinal sendo transmitido de acordo com diferentes conjuntos de peso de formação de feixe com direções diferentes de transmissão. As transmissões em diferentes direções de feixe podem ser utilizadas para identificar (por exemplo, pela estação base 105 ou um dispositivo receptor, tal como um UE 115), uma direção de feixe para transmissão e/ou recepção subsequente pela estação base 105. Alguns sinais, tal como sinais de dados associados a um dispositivo receptor em particular, podem ser transmitidos por uma estação base 105 em uma direção de feixe único (por exemplo, uma direção associada com o dispositivo receptor, tal como um UE 115). Em alguns exemplos, a direção de feixe associada às transmissões ao longo de uma direção de feixe único pode ser determinada com base, pelo menos em parte, em um sinal que foi transmitido na direção de feixe diferente. Por exemplo, um UE 115 pode receber um ou mais dos sinais transmitidos em diferentes direções de feixe. Por exemplo, um UE 115 pode receber um ou mais dos sinais transmitidos pela estação base 105 em direções diferentes, e o UE 115 pode reportar para a estação base 105 uma indicação do sinal que recebeu com uma maior qualidade de sinal, ou uma qualidade de sinal de outra forma aceitável. Apesar de essas técnicas serem descritas com referência aos sinais transmitidos em uma ou mais direções por uma estação base 105, um UE 115 pode empregar técnicas similares para transmitir sinais várias vezes em direções diferentes (por exemplo, para identificar uma direção de feixe para a transmissão ou recepção subsequente pelo UE 115), ou transmitir um sinal em uma única direção (por exemplo, para transmitir dados para um dispositivo receptor).
[049] Um dispositivo receptor (por exemplo, um UE 115, que pode ser um exemplo de um dispositivo receptor mmW) pode tentar múltiplos feixes de recepção quando do recebimento de vários sinais da estação base 105, tal como sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controle. Por exemplo, um dispositivo receptor pode tentar múltiplas direções de recebimento pelo recebimento através de diferentes subconjuntos de antena, pelo processamento de sinais recebidos de acordo com diferentes subconjuntos de antena, pelo recebimento de acordo com diferentes conjuntos de peso de formação de feixe de recebimento aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um conjunto de antenas, ou pelo processamento de sinais recebidos, de acordo com diferentes conjuntos de peso de formação de feixe de recebimento aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um conjunto de antenas, qualquer um dos quais pode ser referido como "ouvir", de acordo com diferentes feixes de recebimento ou direções de recebimento. Em alguns exemplos, um dispositivo de recebimento pode utilizar um único feixe de recebimento para receber ao longo de uma direção de feixe único (por exemplo, quando do recebimento de um sinal de dados). O feixe de recebimento único pode ser alinhado em uma direção de feixe determinada com base, pelo menos em parte, na audição, de acordo com diferentes direções de feixe de recebimento (por exemplo, uma direção de feixe determinada para apresentar uma intensidade de sinal mais alta, uma razão de sinal para ruído mais alta, ou, de outra forma, qualidade de sinal aceitável, com base, pelo menos em parte, na audição, de acordo com múltiplas direções de feixe).
[050] Em alguns casos, as antenas de uma estação base 105 ou UE 115 podem estar localizadas dentro de um ou mais conjuntos de antena, que podem suportar operações MIMO, ou formação de feixe de transmissão ou recepção. Por exemplo, uma ou mais antenas de estação base ou conjuntos de antenas podem ser localizadas junto de um conjunto de antenas, tal como uma torre de antena. Em alguns casos, as antenas ou conjuntos de antenas associados a uma estação base 105 podem estar localizados em diversas localizações geográficas. Uma estação base 105 pode ter um conjunto de antenas com um número de fileiras e colunas de portas de antenas que a estação base 105 pode utilizar para suportar a formação de feixe das comunicações com um UE
115. Da mesma forma, um UE 115 pode ter um ou mais conjuntos de antenas que podem suportar várias operações MIMO ou de formação de feixe.
[051] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede com base em pacote que opera de acordo com uma pilha de protocolo em camadas. No plano de usuário, as comunicações no suporte ou na camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) podem ser baseadas em IP. Uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) pode, em alguns casos, realizar a segmentação e remontagem de pacote para comunicar através de canais lógicos. Uma camada de Controle de Acesso a Meio (MAC) pode realizar o manuseio de prioridade e multiplexação de canais lógicos em canais de transporte. A camada MAC também pode utilizar a solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para fornecer a retransmissão na camada MAC para aperfeiçoar a eficiência de link. No plano de controle, a camada de protocolo de Controle de Recurso de Rádio (RRC) pode fornecer o estabelecimento, a configuração, e a manutenção de uma conexão RRC entre um UE 115 e uma estação base 105 ou rede núcleo 130 suportando os suportes de rádio para os dados de plano de usuário. Na camada Física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados em canais físicos.
[052] Em alguns casos, os UEs 115 e as estações base 105 podem suportar as retransmissões de dados para aumentar a probabilidade de os dados serem recebidos com sucesso. O retorno HARQ é uma técnica de aumento da probabilidade de esses dados serem recebidos corretamente através de um link de comunicação 125. HARQ pode incluir uma combinação de detecção de erro (por exemplo, utilizando uma verificação de redundância cíclica (CRC)), correção de erro de avanço FEC) e retransmissão (por exemplo,
solicitação de repetição automática (ARQ)). HARQ pode aperfeiçoar o rendimento da camada MAC em condições de rádio ruins (por exemplo, condições de sinal para ruído). Em alguns casos, um dispositivo sem fio pode suportar o retorno HARQ de mesma partição, onde o dispositivo pode fornecer o retorno HARQ em uma partição específica para dados recebidos em um símbolo anterior na partição. Em outros casos, o dispositivo pode fornecer o retorno HARQ em uma partição subsequente, ou de acordo com algum outro intervalo de tempo.
[053] Os intervalos de tempo em LTE ou NR podem ser expressos em múltiplos de uma unidade de tempo básica, que pode, por exemplo, se referir a um período de amostragem de Ts = 1/30,720,000 segundos. Os intervalos de tempo de um recurso de comunicações pode ser organizado de acordo com os quadros de rádio, cada um possuindo uma duração de 10 milissegundos (ms), onde o período de quadro pode ser expresso como Tf = 307,200 Ts. Os quadros de rádio podem ser identificados por um número de quadro de sistema (SFN) que varia de 0 a 1023. Cada quadro pode incluir 10 subquadros numerados de 0 a 9, e cada subquadro pode ter uma duração de 1 ms. Um subquadro pode ser adicionalmente dividido em 2 partições, cada uma possuindo uma duração de 0,5 ms, e cada partição pode conter 6 ou 7 períodos de símbolo de modulação (por exemplo, dependendo do comprimento do prefixo cíclico pré-anexado a cada período de símbolo). Excluindo o prefixo cíclico, cada período de símbolo pode conter 2048 períodos de amostragem. Em alguns casos, um subquadro pode ser a menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100, e pode ser referido como um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Em outros casos, uma menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100 pode ser mais curta do que um subquadro ou pode ser selecionada dinamicamente (por exemplo, em rajadas de sTTIs ou em portadores de componente selecionados utilizando sTTIs). Exemplos de durações sTTI incluem sTTI de uma partição, sTTI de dois símbolos, sTTI de três símbolos, etc.
[054] Uma estação base 105 pode transmitir informação de sistema, que os UEs 115 podem utilizar para acessar uma rede sem fio (por exemplo, através da estação base 105). Os UEs 115 também podem receber informação de temporização para sincronizar com a estação base 105. A sincronização (por exemplo, para aquisição de célula) pode ser realizada utilizando-se sinais ou canais de sincronização transmitidos por uma fonte de sincronização (por exemplo, a estação base 105). Os sinais de sincronização podem incluir PSS ou SSS. Os UEs 115 que tentam acessar uma rede sem fio podem realizar uma busca por célula inicial pela detecção de um PSS a partir da estação base 105. PSS pode permitir a sincronização da temporização de partição ou temporização de símbolo. Os UEs 115 podem, então, receber um SSS.
[055] O SSS pode permitir a sincronização de quadro de rádio, e pode fornecer um valor de ID de célula, que pode ser combinado com o valor de identidade de camada física para formar o identificador de célula física (PCID), que identifica a célula. O SSS também pode permitir a detecção de um modo de duplexação (por exemplo, TDD ou FDD). Um SSS pode ser utilizado para adquirir outra informação de difusão (por exemplo, largura de banda de sistema). Em alguns casos, a estação base 105 pode fornecer a outra informação de difusão para os UEs 115 no PBCH. Como tal, o PBCH pode ser utilizado para adquirir informação de difusão adicional necessária para aquisição (por exemplo, largura de banda de sistema, índice/número de quadro de rádio). Em alguns exemplos, o PBCH pode ser multiplexado em um portador de acordo com as várias técnicas. Um PBCH e um canal de dados físico podem ser multiplexados em um portador de downlink, por exemplo, utilizando técnicas de multiplexação por divisão de tempo (TDM), técnicas de multiplexação por divisão de frequência (FDM), ou técnicas TDM-FDM híbridas. Em alguns exemplos, a informação de controle transmitida em um PBCH pode ser distribuída entre diferentes regiões de controle em forma de cascata (por exemplo, entre uma região de controle comum ou espaço de busca comum e uma ou mais regiões de controle específicas de UE ou espaços de busca específicos de UE).
[056] Em alguns sistemas de comunicações sem fio, uma partição pode ser adicionalmente dividida em múltiplas mini partições contendo um ou mais símbolos. Em alguns casos, um símbolo de uma mini partição ou uma mini partição pode ser a menor unidade de programação. Cada símbolo pode variar em duração dependendo do espaçamento de subportador ou banda de frequência de operação, por exemplo. Adicionalmente, alguns sistemas de comunicações sem fio podem implementar a agregação de partição na qual múltiplas partições ou mini partições são agregadas juntas e utilizadas para comunicação entre um UE 115 e uma estação base 105.
[057] O termo "portador" se refere a um conjunto de recursos de espectro de frequência de rádio possuindo uma estrutura de camada física definida para suportar as comunicações através de um link de comunicação
125. Por exemplo, um portador de um link de comunicação 125 pode incluir uma parte de uma banda de espectro de frequência de rádio que é operada de acordo com os canais de camada física para uma tecnologia de acesso a rádio determinada. Cada canal de camada física pode portar dados de usuário, informação de controle ou outra sinalização. Um portador pode ser associado a um canal de frequência pré- definido (por exemplo, um número de canal de frequência de rádio absoluto E-UTRA (EARFCN)), e pode ser posicionado de acordo com um raster de canal para descoberta pelos UEs
115. Os portadores podem ser de downlink ou uplink (por exemplo, em um modo FDD), ou podem ser configurados para portar comunicações em downlink e uplink (por exemplo, em um modo TDD). Em alguns exemplos, formas de onda de sinal transmitidas através de um portador podem ser feitas de múltiplos subportadores (por exemplo, utilizando técnicas de modulação de múltiplos portadores (MCM) tal como OFDM ou DFT-s-OFDM).
[058] A estrutura organizacional dos portadores pode ser diferente para diferentes tecnologias de acesso a rádio (por exemplo, LTE, LTE-A, NR, etc.). Por exemplo, comunicações através de um portador podem ser organizadas de acordo com os TTIs ou partições, cada um dos quais pode incluir dados de usuário além de informação de controle ou sinalização para suportar a decodificação de dados de usuário. Um portador também pode incluir sinalização de aquisição dedicada (por exemplo, sinais de sincronização ou informação de sistema, etc.) e a sinalização de controle que coordena a operação para o portador. Em alguns exemplos (por exemplo, em uma configuração de agregação de portador), um portador também pode ter sinalização de aquisição ou sinalização de controle que coordena as operações para outros portadores.
[059] Canais físicos podem ser multiplexados em um portador de acordo com várias técnicas. Um canal de controle físico e um canal de dados físico podem ser multiplexados em um portador de downlink, por exemplo, utilizando técnicas de multiplexação por divisão de tempo (TDMA), técnicas de multiplexação por divisão de frequência (FDMA), ou técnicas TDM-FDM híbridas. Em alguns exemplos, a informação de controle transmitida em um canal de controle físico pode ser distribuída entre diferentes regiões de controle em forma de cascata (por exemplo, entre uma região de controle comum ou espaço de busca comum e uma ou mais regiões de controle específicas de UE ou espaços de busca específicos de UE).
[060] Um portador pode ser associado a uma largura de banda particular do espectro de frequência de rádio, e, em alguns exemplos, a largura de banda de portador pode ser referida como uma "largura de banda de sistema" do portador ou o sistema de comunicações sem fio
100. Por exemplo, a largura de banda de portador pode ser uma dentre um número de larguras de banda predeterminadas para portadores de uma tecnologia de acesso a rádio em particular (por exemplo, 1.4, 3, 5, 10, 15, 20, 40 ou 80 MHz). Em alguns exemplos, cada UE servido 115 pode ser configurado para operar através de partes ou de toda a largura de banda de portador. Em outros exemplos, alguns UEs 115 podem ser configurados para operação utilizando um tipo de protocolo de banda estreita que é associado a uma parte ou faixa predefinida (por exemplo, conjunto de subportadores ou RBs) dentro de um portador (por exemplo, desenvolvimento "em banda" de um tipo de protocolo de banda estreita).
[061] Em um sistema empregando técnicas MCM, um elemento de recurso pode consistir de um período de símbolo (por exemplo, uma duração de um símbolo de modulação) e um subportador, onde o período de símbolo e o espaçamento de subportador são inversamente relacionados. O número de bits portados por cada elemento de recurso pode depender do esquema de modulação (por exemplo, a ordem do esquema de modulação). Dessa forma, quanto mais elementos de recursos um UE 115 recebe e maior a ordem do esquema de modulação, maior a taxa de dados pode ser para o UE 115. Nos sistemas MIMO, um recurso de comunicações sem fio pode se referir a uma combinação de um recurso de espectro de frequência de rádio, um recurso de tempo, e um recurso espacial (por exemplo, camadas espaciais), e o uso de múltiplas camadas espaciais pode aumentar ainda mais a taxa de dados para comunicações com um UE 115.
[062] Os dispositivos do sistema de comunicações sem fio 100 (por exemplo, as estações base 105 ou UEs 115) podem possuir uma configuração de hardware que suporta as comunicações através de uma largura de banda de portador particular, ou pode ser configurável para suportar as comunicações através de uma dentre um conjunto de larguras de banda de portador. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir as estações base 105 e/ou UEs que podem suportar as comunicações simultâneas através dos portadores associados com mais de uma largura de banda de portador diferente.
[063] O sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar a comunicação com um UE 115 ou múltiplas células ou portadores, uma característica que pode ser referida como agregação de portador (CA) ou operação de múltiplos portadores. Um UE 115 pode ser configurado com múltiplos CCs de downlink e um ou mais CCs de uplink, de acordo com uma configuração de agregação de portador. A agregação de portador pode ser utilizada com ambos os portadores de componente FDD e TDD.
[064] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar os portadores de componente melhorados (eCCs). Um eCC pode ser caracterizado por uma ou mais características incluindo largura de banda de canal de frequência ou portador maior, menor duração de símbolo, menor duração de TTI, ou configuração de canal de controle modificada. Em alguns casos, um eCC pode ser associado com uma configuração de agregação de portador ou uma configuração de conectividade dupla (por exemplo, quando múltiplas células servidoras possuem um link de canal de acesso de retorno aquém do ideal ou não ideal). Um eCC também pode ser configurado para uso no espectro não licenciado ou espectro compartilhado (por exemplo, quando mais de um operador pode utilizar o espectro). Um eCC caracterizado pela largura de banda de portador grande pode incluir um ou mais segmentos que podem ser utilizados pelos
UEs 115 que não podem monitorar toda a largura de banda de portador ou que são, de outra forma, configurados para utilizar uma largura de banda de portador limitada (por exemplo, para conservar energia).
[065] Em alguns casos, um eCC pode utilizar uma duração de símbolo diferente de outros CCs, que podem incluir o uso de uma duração de símbolo reduzida em comparação com as durações de símbolo de outros CCs. Uma duração de símbolo menor pode estar associada ao espaçamento aumentado entre subportadores adjacentes. Um dispositivo, tal como um UE 115 ou estação base 105, utilizando eCCs, pode transmitir sinais de banda larga (por exemplo, de acordo com as larguras de banda de portador ou canal de frequência de 20, 40, 60, 80 MHz, etc.) em durações de símbolo reduzidas (por exemplo, 16,67 microssegundos). Um TTI no eCC pode consistir de um ou múltiplos períodos de símbolo. Em alguns casos, a duração de TTI (isso é, o número de períodos de símbolo em um TTI) pode variar.
[066] Os sistemas de comunicações sem fio, tal como um sistema NR, podem utilizar qualquer combinação de bandas de espectro licenciadas, compartilhadas e não licenciadas, entre outras. A flexibilidade da duração de símbolo eCC e espaçamento de subportador pode permitir o uso de eCC através de múltiplos espectros. Em alguns exemplos, o espectro compartilhado de NR pode aumentar a utilização de espectro e a eficiência espectral, especificamente através do compartilhamento vertical (por exemplo, através da frequência) e horizontal (por exemplo, através do tempo) dinâmico dos recursos.
[067] Como descrito aqui, uma estação base 105 no sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar técnicas eficientes para transmitir os sinais de referência para um UE 115 com overhead de sinalização reduzido.
De forma similar, um UE 115 dentro do sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar técnicas eficientes para realizar a estimativa de canal utilizando sinais de referência recebidos em múltiplos sTTIs, para aperfeiçoar a precisão e confiabilidade de uma estimativa de canal utilizada para demodular os dados em um sTTI.
Técnicas análogas podem ser realizadas por uma estação base 105 e UE 115 em uma direção de uplink (por exemplo, na qual o UE 115 transmite dados e a estação base 105 recebe os dados). Em alguns aspectos, uma estação base 105 pode transmitir sinais de referência em alguns dos sTTIs utilizados para comunicações em downlink com um UE 115, e o UE 115 pode ser configurado para utilizar os sinais de referência nesses sTTIs para realizar a estimativa de canal para demodular os dados nesses sTTIs e outros.
De forma similar, uma estação base 105 pode ser configurada para realizar a estimativa de canal para demodular os dados em um sTTI utilizando sinais de referência recebidos em outro sTTI.
Em alguns exemplos, um sTTI pode portar sinais de referência, mas não pode não portar dados.
Dessa forma, um dispositivo transmissor (por exemplo, um UE 115 ou uma estação base 105) pode determinar não transmitir dados em um sTTI determinado (por exemplo, com base em uma falta de dados ou alguns outros fatores), mas ainda pode transmitir sinais de referência no sTTI.
Esses sinais de referência podem, então, ser utilizados para demodular os dados em um sTTI subsequente.
[068] A figura 2 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 200 que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para os sistemas de baixa latência de acordo com vários aspectos da presente descrição. O sistema de comunicações sem fio 200 inclui a estação base 105-a e o UE 115-a, que podem ser exemplos de dispositivos correspondentes descritos com referência à figura 1. A estação base 105-a pode se comunicar com os UEs 115 (incluindo o UE 115-a) dentro da área de cobertura 110-a. O sistema de comunicações sem fio 200 pode implementar os aspectos do sistema de comunicações sem fio 100. Por exemplo, a estação base 105-a pode comunicar com o UE 115-a durante os sTTIs 210 nos recursos do portador 205.
[069] A estação base 105-a pode transmitir informação de controle para o UE 115-a em um canal de controle de downlink físico encurtado (sPDCCH) em um sTTI 210, e a estação base 105-a pode transmitir dados para o UE 115-a em um sPDSCH no sTTI 210. Em alguns casos, a estação base 105-a também pode transmitir o DMRS para o UE 115-a no sTTI 210 para permitir que o UE 115-a realize a estimativa de canal para demodulação dos dados no sTTI 210 (por exemplo, demodular um ou mais símbolos de dados). Utilizando as técnicas descritas aqui, a estação base 105-a pode transmitir o DMRS em alguns dos sTTIs 210 utilizados para comunicações em downlink com o UE 115-a e o UE 115-a pode utilizar esses DMRS para realizar a estimativa de canal para demodular os dados nesses sTTIs 210 e outros sTTIs 210.
[070] Em alguns casos, o UE 115-a pode receber uma indicação para utilizar o DMRS recebido em um sTTI atual, o DMRS recebido em um sTTI imediatamente anterior ao sTTI atual, ou ambos, para realizar a estimativa de canal para demodular os dados recebidos no sTTI atual. Isso é, o UE 115-a pode ser configurado com um tamanho de janela de compartilhamento de DMRS igual a dois. Em um exemplo, o UE 115-a pode receber o DMRS no sTTI 210- b, e o UE 115-a pode não receber o DMRS em sTTI 210-c. Nesse exemplo, o UE 115-a pode utilizar o DMRS recebido no sTTI 210-b para realizar a estimativa de canal para demodulação de dados recebidos no sTTI 210-c. Em outro exemplo, o UE 115-a pode receber o DMRS em sTTI 210-b e sTTI 210-c. Nesse exemplo, o UE 115-a pode realizar a estimativa de canal para demodular os dados recebidos no sTTI 210-c utilizando o DMRS recebido no sTTI 210-c em combinação com o DMRS recebido no sTTI 210-b. O compartilhamento do DMRS análogo pode ser realizado em uma direção de uplink.
[071] Por meio de exemplo, na direção de downlink, o UE 115-a pode ser configurado (por exemplo através da sinalização RRC) para receber o DMRS apenas em um sTTI (ou mini partição) a partir de um número determinado de sTTIs consecutivos (ou mini partições) como parte de uma configuração SPS de downlink. Uma vez que o SPS de downlink é ativado (por exemplo, através de uma transmissão DCI), o UE 115-a pode esperar receber o DMRS nos sTTIs indicados (ou mini partições). Por exemplo, o UE 115-a pode ser configurado com um padrão no qual sTTI 210-a inclui o DMRS, sTTI 210-b não inclui o DMRS, sTTI 210-c inclui o DMRS, etc. Em tal caso, começando a partir da ativação SPS, o UE 115-a pode esperar receber o DMRS em sTTIs indexados de forma ímpar 210. Para cada sTTI indexado de forma par 210, a demodulação pode se basear na presença de DMRS no sTTI anterior 210.
[072] Como outro exemplo, o UE 115-a pode receber uma concessão de downlink que programa múltiplos sTTIs 210 (por exemplo, programa um conjunto de mini partições). Como parte da concessão, o UE 115-a pode receber uma indicação da presença de DMRS através de múltiplos sTTIs 210 ou mini partições. Por exemplo, o UE 115-a pode receber uma concessão de múltiplos sTTI/mini partições em sTTI 210-a que programa quatro sTTIs 210. Em alguns casos, o UE 115-a também pode receber uma indicação que apenas sTTI 210-a inclui o DMRS. Os três sTTIs restantes 210 podem, então, se basear na presença do DMRS no sTTI 210-a. Procedimentos análogos podem ser realizados na direção de uplink. Por exemplo, o UE 115-a pode receber um padrão de uplink indicando um número e uma localização dos símbolos DMRS como parte de uma configuração SPS. O UE 115-a pode começar a transmitir durante um sTTI 210 que é ativado pela configuração SPS de uplink (por exemplo, sob a operação SPS, o UE 115-a pode ser configurado com um padrão de uplink que abrange) de múltiplos sTTIs/mini partições.
[073] Visto que nem todos os sTTIs 21 na configuração SPS incluem o DMRS, a demodulação de pelo menos alguns dos sTTIs 210 pode se basear na presença de DMRS em um ou mais sTTIs vizinhos 210. Por exemplo, o UE 115-a pode ser configurado com [R, D] e [D, D] através de dois sTTIs consecutivos nos quais "R" indica um símbolo
DMRS e "D" indica um símbolo de dados. Em um exemplo, o UE 115-a pode receber uma concessão que instrui o UE 115-a a transmitir utilizando um primeiro padrão de uplink [D, D|R] em um primeiro sTTI, onde R deve ser transmitido em um segundo sTTI adjacente e transmitir utilizando um segundo padrão de uplink [R, D] no segundo sTTI. Nesse exemplo, o DMRS R no primeiro padrão de uplink e no segundo padrão de uplink indicam um mesmo período de símbolo no segundo sTTI (por exemplo, o primeiro período de símbolo), e, dessa forma, o DMRS R pode ser a mesma transmissão no segundo sTTI. Mesmo se o UE 115-a determinar não transmitir os dados D no segundo sTTI, o UE 115-a ainda transmite R no segundo sTTI. Em outro exemplo, o UE 115-a pode ser configurado com um padrão determinado que abrange 6 sTTIs UL, onde o DMRS para demodulação de alguns dos sTTIs UL é enviado em outros sTTIs (por exemplo, o compartilhamento de DMRS é empregado).
[074] A figura 3 ilustra um exemplo de uma configuração de recursos 300 que suporta a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com vários aspectos da presente descrição. A configuração de recursos 300 pode ser aplicável a um UE 115 ou uma estação base 105, como descrito aqui e pode implementar aspectos do sistema de comunicações sem fio 100 e sistema de comunicações sem fio
200. A configuração de recursos 300 ilustra um quadro de rádio 305 que compreende dez subquadros 310 (numerados de 0 a 9). Como discutido acima, cada subquadro 310 pode conter duas partições 315-a e 315-b, cada uma das quais abrange sete períodos de símbolo no presente exemplo.
Adicionalmente, cada subquadro 310 pode ser dividido em frequência em subportadores. Para fins de explicação, a configuração de recurso 300 ilustra uma organização dos blocos 335, onde cada bloco 335 abrange um período de símbolo singular em tempo e doze subportadores em frequência. De acordo, os sete blocos 335 na primeira fileira da partição 315-a podem ser referidos como um bloco de recurso.
[075] Vários padrões de recurso 330 podem ser realizados em um determinado subquadro 310 para suportar comunicações sTTI. Em um exemplo, cada padrão de recurso 330 inclui quatro sTTIs de dois símbolos 325 e dois sTTIs de três símbolos 325. Em alguns casos, o primeiro sTTI 325 de cada padrão de recurso 330 (isso é, sTTI 325-a para o padrão de recurso 330-a e sTTI 325-g para o padrão de recurso 330-b) pode conter a informação de controle. Em alguns casos, um subconjunto de sTTI 325-a (por exemplo, apenas o primeiro período de símbolo) pode conter a informação de controle enquanto que os dois períodos de símbolo restantes podem ser alocados para transmissões de dados.
[076] Aspectos apresentados a seguir são descritos com referência ao padrão de recurso 330-a, apesar de ser compreendido que as técnicas descritas podem se aplicar igualmente ao padrão de recurso 330-b. Como descrito com referência à figura 2, o DMRS pode, em alguns casos, ser compartilhado através de sTTIs consecutivos 325. Por exemplo, se o DMRS for enviado no primeiro símbolo de sTTI 325-a (como indicado por "R"), um UE 115 pode receber uma indicação no sTTI 325-b para reutilizar o DMRS a partir de sTTI 325-a. Deve-se compreender que o padrão ilustrado com referência ao padrão de recurso 330-a (no qual "R" indica um símbolo DMRS e "D" indica um símbolo de dados) é incluído para fins de explicação e não de limitação do escopo; outros padrões são considerados.
[077] Nos vários exemplos discutidos acima, visto que o padrão (para transmissão em uplink) ou a presença/ausência de DMRS (em downlink) podem ser indicados para um UE 115 apenas uma vez (isso é, a decisão não muda entre as indicações), se o UE 115 decidir pular a transmissão em uplink completamente em um sTTI determinado (por exemplo, ou a estação base 105 decidir pular a transmissão em downlink completamente), o compartilhamento do DMRS pode ser um problema (por exemplo, nos casos nos quais o UE 115 ou a estação base 105 decide pular a transmissão através de um sTTI 325 que inclui o DMRS). De acordo com os aspectos da presente descrição, quando o compartilhamento do DMRS é empregado através de sTTIs 325, uma vez que o UE 115 ou a estação base 105 decide pular a transmissão em uplink ou downlink através de um sTTI 325 (ou mini partição) que deve incluir o DMRS, o DMRS ainda pode ser enviado. Isso é, a estação base 105 ou o UE 115 pode pular apenas a transmissão de dados, e ainda transmitir o DMRS no sTTI determinado 325. Como um exemplo, se o UE 115 for configurado para utilizar o padrão de recurso 330-a (e a configuração SPS for ativada começando com sTTI 325-c), nos casos nos quais não existem dados a serem enviados através de sTTI 325-c, o UE 115 ainda pode enviar o DMRS no primeiro símbolo de sTTI 325-c (mas pode não enviar nada no segundo símbolo de sTTI 325-c).
[078] A figura 4 ilustra um exemplo de um fluxo de processo 400 que suporta a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o fluxo de processo 400 pode implementar aspectos do sistema de comunicações sem fio 100 e sistema de comunicações sem fio 200. Por exemplo, o fluxo de processo 400 inclui a estação base 105-b e o UE 115-b, cada um dos quais pode ser um exemplo do dispositivo correspondente descrito com referência à figura 1 e 2.
[079] Em 405, a estação base 105-b pode transmitir (e o UE 115-b pode receber) a sinalização que configura UE 115-b para transmitir um DMRS em um TTI indicado dentre uma pluralidade de TTIs, onde o DMRS é utilizado para demodulação de um símbolo de dados transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs. Por exemplo, a sinalização pode ser a sinalização RRC que configura o UE 115-b com um determinado padrão de recurso (por exemplo, como descrito com referência à figura 3). Em alguns casos, o UE 115-b pode processar a sinalização para determinar uma configuração SPS que indica o padrão de recurso determinado, que identifica em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o UE 115-b é configurado para transmitir o DMRS e em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o UE 115-b está alocando recursos para transmissão de um símbolo de dados.
[080] Em alguns casos, o UE 115-b pode processar a sinalização para identificar que está recebendo recursos para transmitir uma pluralidade de símbolos de dados incluindo o símbolo de dados no segundo TTI (por exemplo, para identificar que o segundo TTI inclui uma pluralidade de símbolos de dados). Em alguns casos, receber a sinalização inclui receber uma concessão (por exemplo, uma concessão DCI programando múltiplos TTIs) que aloca os recursos para o UE 115-b na pluralidade de TTIs e um indicador de que apenas o TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, deve incluir o DMRS. Em alguns casos, o UE 115-b pode processar a sinalização para identificar um identificador de ativação que identifica um TTI inicial dentre a pluralidade de TTIs (por exemplo, para o caso da programação SPS).
[081] Em 410, o UE 115-b pode determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado na sinalização recebida em 405. Por exemplo, a determinação de pular a transmissão de dados pode ser baseada na falta de dados a serem transmitidos, nas condições ruins do canal, na alta interferência, etc.
[082] Em 415, o UE 115-b pode transmitir uma transmissão em uplink compreendendo o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. Por exemplo, transmitir o DMRS no TTI indicado pode incluir transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado, e determinar não transmitir em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolos restantes, dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado. Visto que o DMRS é transmitido mesmo quando os dados não estão sendo transmitidos em um sTTI particular, o compartilhamento de DMRS ainda pode ser implementado.
[083] A figura 5 ilustra um exemplo de um fluxo de processo 500 que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em alguns exemplos, o fluxo de processo 500 pode implementar aspectos do sistema de comunicações sem fio 100 e sistema de comunicações sem fio 200. Por exemplo, o fluxo de processo 500 inclui a estação base 105-c e o UE 115-c, cada um dos quais pode ser um exemplo do dispositivo correspondente descrito com referência às figuras 1 e 2.
[084] Em 505, a estação base 105-c pode transmitir (e o UE 115-c pode receber) a sinalização que programa que 115-c em uma pluralidade de TTIs e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, onde o DMRS é utilizado para demodular um símbolo de dados comunicado em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs. Em alguns casos, a estação base 105-c pode gerar o indicador para indicar uma presença do DMRS em pelo menos um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs. Adicionalmente ou alternativamente, a estação base 105-c pode gerar a sinalização para indicar uma configuração SPS que identifica uma periodicidade na qual a pluralidade de TTIs é repetida dentre um conjunto maior de TTIs. Em alguns casos, o indicador é transmitido através da DCI. Em alguns exemplos, a sinalização é transmitida através de RRC.
[085] Em 510, a estação base 105-c pode determinar pular uma transmissão de dados. Por exemplo, a determinação de se pular a transmissão de dados pode ser baseada em uma falta de dados a serem transmitidos, condições ruins de canal, alta interferência, etc.
[086] Em 515, a estação base 105-c pode transmitir uma transmissão em downlink no TTI indicado na sinalização em 505 e pode transmitir o símbolo de dados no segundo TTI. Em alguns casos, transmitir o DMRS no TTI indicado inclui transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado e determinar não transmitir em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
[087] A figura 6 ilustra um diagrama em bloco 600 de um dispositivo sem fio 605 que suporta a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 605 pode ser um exemplo dos aspectos de um UE 115 como descrito aqui. O dispositivo sem fio 605 pode incluir o receptor 610, o gerenciador de comunicações UE 615, e o transmissor 620. O dispositivo sem fio 605 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[088] O receptor 610 pode receber informação, tal como pacotes, dados de usuário, ou informação de controle associada a vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados e informação relacionada com a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo. O receptor 610 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 935 descritos com referência à figura 9. O receptor 610 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[089] O gerenciador de comunicações UE 615 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações UE 915 descrito com referência à figura 9. O gerenciador de comunicações UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser executados por um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas na presente descrição.
[090] O gerenciador de comunicações UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto, de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações UE 615 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo mas não limitado a um componente I/O, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente descrição, ou uma combinação dos mesmos, de acordo com vários aspectos da presente descrição.
[091] O gerenciador de comunicações UE 615 pode receber sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um TTI indicado dentre um conjunto de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre o conjunto de TTIs. O gerenciador de comunicações UE 615 pode determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado. O gerenciador de comunicações UE 616 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[092] O transmissor 620 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 620 pode ser localizado juntamente com um receptor 610 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 620 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 935 descrito com referência à figura 9. O transmissor 620 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[093] A figura 7 ilustra um diagrama em bloco 700 de um dispositivo sem fio 705 que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 705 pode ser um exemplo dos aspectos de um dispositivo sem fio 605 ou um UE 115, como descrito com referência à figura 6. O dispositivo sem fio 705 pode incluir o receptor 710, o gerenciador de comunicações UE 715, e o transmissor 720. O dispositivo sem fio 705 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[094] O receptor 710 pode receber informação, tal como pacotes, dados de usuário ou informação de controle associada com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada com a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo. O receptor 710 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 935 descrito com referência à figura 9. O receptor 710 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas. O gerenciador de comunicações UE 715 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações UE 915 descrito com referência à figura 9. O gerenciador de comunicações UE 715 também pode incluir o gerenciador de padrão de recurso 725, controlador de dados 730 e gerenciador de transmissão em uplink 735.
[095] O gerenciador de padrão de recurso 725 pode receber a sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um TTI indicado de um conjunto de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI do conjunto de TTIs. O gerenciador de padrão de recurso 725 pode processar a sinalização para determinação de uma configuração SPS indicando um padrão de transmissão em uplink que identifica em qual dentre um ou mais períodos de símbolo, dentro do conjunto de TTIs, o UE é configurado para transmitir o DMRS e em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentro do conjunto de TTIs, o UE recebe recursos para transmitir um símbolo de dados. O gerenciador de padrão de recurso 725 pode processar a sinalização para identificar um identificador de ativação que identifica um TTI inicial do conjunto de TTIs. Em alguns casos, receber a sinalização inclui receber uma concessão que aloca os recursos para o UE no conjunto de TTIs e um indicador de que apenas o TTI indicado dentre o conjunto de TTIs deve incluir o DMRS. Em alguns casos, o TTI indicado inclui um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI inclui um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo. Em alguns casos, o conjunto de TTIs é de TTIs consecutivos. Em alguns casos, cada um dentre o conjunto de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
[096] O controlador de dados 730 pode determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado e pode processar a sinalização que configura o UE para transmitir o DMRS para identificar que o UE recebeu os recursos para transmitir um conjunto de símbolos de dados incluindo o símbolo de dados no segundo TTI.
[097] O gerenciador de transmissão em uplink 735 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. O gerenciador de transmissão em uplink 735 pode determinar não transmitir em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes do conjunto de períodos de símbolo do TTI indicado. Em alguns casos, transmitir o DMRS no TTI indicado inclui transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre um conjunto de períodos de símbolo do TTI indicado.
[098] O transmissor 720 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 720 pode ser localizado juntamente com um receptor 710 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 720 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 935 descrito com referência à figura 9. O transmissor 720 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.
[099] A figura 8 ilustra um diagrama em bloco 800 de um gerenciador de comunicações UE 815 que suporta a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição. O gerenciador de comunicações UE 815 pode ser um exemplo de aspectos de um gerenciador de comunicações UE 615, um gerenciador de comunicações UE 715 ou um gerenciador de comunicações 915, descritos com referência às figuras 6, 7 e 9. O gerenciador de comunicações UE 815 pode incluir o gerenciador de padrão de recurso 820, o controlador de dados 825, e o gerenciador de transmissão em uplink 830. Cada um desses módulos pode comunicar, direta ou indiretamente, um com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[100] O gerenciador de padrão de recurso 820 pode receber, por um UE, a sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um TTI indicado dentre um conjunto de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre o conjunto de TTIs. O gerenciador de padrão de recurso 820 pode processar a sinalização para determinar uma configuração SPS que indica um padrão de transmissão em uplink que identifica em quais, dentre os um ou mais períodos de símbolo, dentro do conjunto de TTIs, o UE é configurado para transmitir o DMRS e em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre o conjunto de TTIs, o UE recebe recursos para transmitir um símbolo de dados. O gerenciador de padrão de recurso 820 pode processar a sinalização para identificar um identificador de ativação que identifica um TTI inicial dentre o conjunto de TTIs. Em alguns casos, receber a sinalização inclui receber uma concessão que aloque os recursos para o UE no conjunto de TTIs e um indicador de que apenas o TTI indicado dentre o conjunto de TTIs deve incluir o DMRS. Em alguns casos, o TTI indicado inclui um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI inclui um segundo número de períodos de símbolo que difere do primeiro número de períodos de símbolo. Em alguns casos, o conjunto de TTIs são TTIs consecutivos. Em alguns casos, cada um dentre o conjunto de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
[101] O controlador de dados 825 pode determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado e pode processar a sinalização para identificar qual UE recebe recursos para transmitir um conjunto de símbolos de dados incluindo o símbolo de dados no segundo TTI.
[102] O gerenciador de transmissão em uplink 830 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. O gerenciador de transmissão em uplink 830 pode determinar não transmitir em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre o conjunto de períodos de símbolo do TTI indicado. Em alguns casos, transmitir o DMRS no TTI indicado inclui: transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre um conjunto de períodos de símbolo do TTI indicado.
[103] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório, descritos acima, transmitir o DMRS no TTI indicado compreende: transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado. Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para determinar não transmitir em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
[104] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para processar a sinalização para determinar uma configuração de programação semipersistente (SPS) indicando um padrão de transmissão em uplink que identifica em quais dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o UE pode ser configurado para transmitir o DMRS e em quais dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o UE pode receber recursos para transmitir um símbolo de dados.
[105] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para processar a sinalização para identificar que o UE pode receber recursos para transmitir uma pluralidade de símbolos de dados incluindo o símbolo de dados no segundo TTI.
[106] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, receber a sinalização compreende receber uma concessão que aloque os recursos para o UE na pluralidade de TTIs e um indicador de que apenas o TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs pode incluir o DMRS.
[107] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o TTI indicado compreende um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI compreende um segundo número de períodos de símbolo que difere do primeiro número de períodos de símbolo.
[108] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, a pluralidade de TTIs pode ser TTIs consecutivos.
[109] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, cada um dentre a pluralidade de TTIs pode ser um TTI de dois ou três símbolos.
[110] A figura 9 ilustra um diagrama de um sistema 900 incluindo um dispositivo 905 que suporta a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo 905 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do dispositivo sem fio 605, do dispositivo sem fio 705, ou um UE 115, como descrito acima, por exemplo, com referência às figuras 6 e 7. O dispositivo 905 pode incluir componentes para comunicações de voz e dados bidirecionais incluindo componentes para transmitir e receber as comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações UE 915, o processador 920, a memória 925, o software 930, o transceptor 935, a antena 940, e o controlador I/O 945. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica através de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 910). O dispositivo 905 pode se comunicar sem fio com uma ou mais estações base 105.
[111] O processador 920 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de finalidade geral, um DSP, uma unidade de processamento central (CPU), um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, uma porta discreta ou componente de lógica de transistor, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 920 pode ser configurado para operar um conjunto de memória utilizando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador 920. O processador 920 pode ser configurado para executar as instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para realizar as várias funções (por exemplo, funções ou tarefas que suportam a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência).
[112] A memória 925 pode incluir a memória de acesso randômico (RAM) e a memória de leitura apenas (ROM). A memória 925 pode armazenar software legível e executável por computador 930 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador realize várias funções descritas aqui. Em alguns casos, a memória 925 pode conter, entre outras coisas, um sistema básico de entrada/saída (BIOS) que pode controlar a operação básica de hardware ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[113] O software 930 pode incluir um código para implementar os aspectos da presente descrição, incluindo um código para suportar a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência. O software 930 pode ser armazenado em um meio legível por computador não transitório, tal como a memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 930 pode não ser executável diretamente pelo processador, mas pode fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[114] O transceptor 935 pode comunicar de forma bidirecional, através de uma ou mais antenas, links com ou sem fio, como descrito acima. Por exemplo, o transceptor 935 pode representar um transceptor sem fio e pode comunicar de forma bidirecional com outro transceptor sem fio. O transceptor 935 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados para as antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos das antenas. Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma única antena 940. No entanto, em alguns casos, o dispositivo pode apresentar mais de uma antena 940, que pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões sem fio.
[115] O controlador I/O 945 pode gerenciar os sinais de entrada e saída para o dispositivo 905. O controlador I/O 945 pode gerenciar também os periféricos não integrados ao dispositivo 905. Em alguns casos, o controlador I/O 945 pode representar uma conexão física ou porta para um periférico externo. Em alguns casos, o controlador I/O 945 pode utilizar um sistema operacional, tal como iOS, ANDROID, MS-DOS, MS-WINDOWS, OS/2, UNIX, LINUX ou outro sistema operacional conhecido. Em outros casos, o controlador I/O 945 pode representar ou interagir com um modem, um teclado, um mouse, uma tela de toque, ou um dispositivo similar. Em alguns casos, o controlador I/O 945 pode ser implementado como parte de um processador. Em alguns casos, um usuário pode interagir com o dispositivo 905 através do controlador I/O 945 ou através dos componentes de hardware controlados pelo controlador I/O 945.
[116] A figura 10 ilustra um diagrama em bloco 1000 de um dispositivo sem fio 1005 que suporta a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 1005 pode ser um exemplo dos aspectos de uma estação base 105 como descrito aqui. O dispositivo sem fio 1005 pode incluir o receptor 1010, o gerenciador de comunicações de estação base 1015, e o transmissor 1020. O dispositivo sem fio 1005 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação um com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[117] O receptor 1010 pode receber informação tal como pacotes, dados de usuário ou informação de controle associada com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada com a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo. O receptor 1010 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1335 descrito com referência à figura 13. O receptor 1010 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[118] O gerenciador de comunicações de estação base 1015 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 1315 descrito com referência à figura 13. O gerenciador de comunicações de estação base 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações de estação base 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes, podem ser executados por um processador de finalidade geral, um DSP, um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discreto ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas na presente descrição.
[119] O gerenciador de comunicações de estação base 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto de acordo com vários aspectos da presente descrição. Em outros exemplos, o gerenciador de comunicações de estação base 1015 e/ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente I/O, um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente descrição, ou uma combinação dos mesmos, de acordo com os vários aspectos da presente descrição.
[120] O gerenciador de comunicações de estação base 1015 pode transmitir a sinalização que programa um UE em um conjunto de TTIs e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI, indicado dentre o conjunto de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI do conjunto de TTIs. O gerenciador de comunicações de estação base 1015 pode determinar pular uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado. O gerenciador de comunicações de estação base 1015 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
[121] O transmissor 1020 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 1020 pode ser localizado junto a um receptor 1010 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1020 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1335 descrito com referência à figura 13. O transmissor 1020 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[122] A figura 11 ilustra um diagrama em bloco 1100 de um dispositivo sem fio 1105 que suporta a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição. O dispositivo sem fio 1105 pode ser um exemplo dos aspectos de um dispositivo sem fio 1005 ou de uma estação base 105, como descrito com referência à figura
10. O dispositivo sem fio 1105 pode incluir o receptor 1110, o gerenciador de comunicações de estação base 1115, e o transmissor 1120. O dispositivo sem fio 1105 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[123] O receptor 1110 pode receber a informação tal como pacotes, dados de usuário, ou informação de controle associados com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informação relacionada com a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, etc.). A informação pode ser passada para outros componentes do dispositivo. O receptor 1110 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1335 descrito com referência à figura 13. O receptor 1110 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas. O gerenciador de comunicações de estação base 1115 pode ser um exemplo dos aspectos do gerenciador de comunicações de estação base 1315 descrito com referência à figura 13. O gerenciador de comunicações de estação base 1115 também pode incluir o controlador de padrão de recurso 1125, o gerenciador de dados 1130 e o gerenciador de transmissão em downlink 1135.
[124] O controlador de padrão de recurso 1125 pode transmitir a sinalização que programa um UE em um conjunto de TTIs e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI indicado do conjunto de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI do conjunto de TTIs. O controlador de padrão de recurso 1125 pode gerar o indicador que indica a presença do DMRS em um segundo TTI indicado dentre o conjunto de TTIs. O controlador de padrão de recurso 1125 pode gerar a sinalização para indicar uma configuração SPS que identifica uma periodicidade na qual o conjunto de TTIs é repetido dentro de um conjunto maior de TTIs. Em alguns casos, o TTI indicado inclui um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI inclui um segundo número de períodos de símbolo que difere do primeiro número de períodos de símbolo. Em alguns casos, transmitir o indicador inclui transmitir o indicador na DCI. Em alguns casos, transmitir a sinalização inclui transmitir a sinalização na sinalização RRC. Em alguns casos, o conjunto de TTIs são TTIs consecutivos. Em alguns casos, cada um dentre o conjunto de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
[125] O gerenciador de dados 1130 pode determinar pular uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado. O gerenciador de transmissão em downlink 1135 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. O gerenciador de transmissão em downlink 1135 pode determinar não transmitir os dados em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre o conjunto de períodos de símbolo do TTI indicado (por exemplo, mas ainda pode transmitir o DMRS em alguns dos um ou mais períodos de símbolo restantes). Isso é, em alguns casos, as transmissões em downlink podem suportar a multiplexação de dados e o DMRS dentro de um único período de símbolo. Em tais casos (por exemplo, no qual não existem dados a serem transmitidos ou uma determinação é, do contrário, feita para não se transmitir os dados), o DMRS ainda pode ser transmitido no período de símbolo. Em alguns casos, transmitir o DMRS no TTI indicado inclui transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre um conjunto de períodos de símbolo do TTI indicado.
[126] O transmissor 1120 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo. Em alguns exemplos, o transmissor 1120 pode ser localizado junto a um receptor 1110 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1120 pode ser um exemplo dos aspectos do transceptor 1335 descrito com referência à figura 13. O transmissor 1120 pode utilizar uma antena singular ou um conjunto de antenas.
[127] A figura 12 ilustra um diagrama em bloco 1200 de um gerenciador de comunicações de estação base 1215 que suporta a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência de acordo com os aspectos da presente descrição. O gerenciador de comunicações de estação base 1215 pode ser um exemplo dos aspectos de um gerenciador de comunicações de estação base 1315 descrito com referência às figuras 10, 11 e 13. O gerenciador de comunicações de estação base 1215 pode incluir o controlador de padrão de recurso 1220, o gerenciador de dados 1225, e o gerenciador de transmissão em downlink 1230. Cada um desses módulos pode se comunicar, direta ou indiretamente, com o outro (por exemplo, através de um ou mais barramentos).
[128] O controlador de padrão de recurso 1220 pode transmitir a sinalização que programa um UE em um conjunto de TTIs e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI indicado dentre o conjunto de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI do conjunto de TTIs. O controlador de padrão de recurso 1220 pode gerar o indicador para indicar a presença do DMRS em um segundo TTI indicado do conjunto de TTIs. O controlador de padrão de recurso 1220 pode gerar a sinalização para indicar uma configuração SPS que identifica uma periodicidade na qual o conjunto de TTIs é repetido dentro de um conjunto maior de TTIs. Em alguns casos, o TTI indicado inclui um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI inclui um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo. Em alguns casos, transmitir o indicador inclui transmitir o indicador na DCI. Em alguns casos, o conjunto de TTIs são TTIs consecutivos. Em alguns casos, cada um dentre o conjunto de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
[129] O gerenciador de dados 1225 pode determinar pular uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado. O gerenciador de transmissão em downlink 1230 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. O gerenciador de transmissão em downlink 1230 pode determinar não transmitir os dados em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes do conjunto de períodos de símbolo do TTI indicado. Em alguns casos, transmitir o DMRS no TTI indicado inclui transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre um conjunto de períodos de símbolo do TTI indicado.
[130] Em alguns exemplos do método, o aparelho e o meio legível por computador não transitório descritos acima, transmitir o DMRS no TTI indicado compreende transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado. Alguns exemplos do método, o aparelho e o meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para determinar não transmitir os dados em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
[131] Alguns exemplos do método, o aparelho e o meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para gerar o indicador que indica a presença do DMRS em um segundo TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs.
[132] Alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima podem incluir adicionalmente processos, características, meios ou instruções para gerar a sinalização para indicar uma configuração SPS que identifica uma periodicidade na qual a pluralidade de TTIs é repetida dentro de um conjunto maior de TTIs.
[133] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, o TTI indicado compreende um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI compreende um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo.
[134] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, transmitir o indicador compreende transmitir o indicador na DCI.
[135] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, transmitir a sinalização compreende transmitir a sinalização na sinalização de controle de recurso de rádio (RRC).
[136] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio legível por computador não transitório descritos acima, a pluralidade de TTIs podem ser TTIs consecutivos.
[137] Em alguns exemplos do método, o aparelho e o meio legível por computador não transitório descritos acima, cada um dentre a pluralidade de TTIs pode ser um TTI de dois ou três símbolos.
[138] A figura 13 ilustra um diagrama de um sistema 1300 incluindo um dispositivo 1305 que suporta a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa voltagem, de acordo com aspectos da presente descrição. O dispositivo 1305 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes da estação base 105, como descrito acima, por exemplo, com referência à figura 1. O dispositivo 1305 pode incluir componentes para comunicações bidirecionais de voz e dados, incluindo componentes para transmitir e receber comunicações, incluindo o gerenciador de comunicações de estação base 1315, o processador 1320, a memória 1325, o software 1330, o transceptor 1335, a antena 1340, o gerenciador de comunicações de rede 1345, e o gerenciador de comunicações interestação 1350. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica através de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 1310). O dispositivo 1305 pode comunicar sem fio com um ou mais UEs 115.
[139] O processador 1320 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de finalidade geral, um DSP, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, uma porta discreta ou componente lógico de transistor, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 1320 pode ser configurado para operar um conjunto de memória utilizando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador
1320. O processador 1320 pode ser configurado para executar as instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória para realizar várias funções (por exemplo, funções ou tarefas que suportam a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência).
[140] A memória 1325 pode incluir RAM ou ROM. A memória 1325 pode armazenar software legível e executável por computador 1330 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador realize várias funções descritas aqui. Em alguns casos, a memória 1325 pode conter, entre outras coisas, uma BIOS que pode controlar a operação básica de hardware ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.
[141] O software 1330 pode incluir um código para implementar os aspectos da presente descrição, incluindo um código para suportar a transmissão de sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência. O software 1330 pode ser armazenado em um meio legível por computador não transitório, tal como uma memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 1330 pode não ser executável diretamente pelo processador, mas pode fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.
[142] O transceptor 1335 pode comunicar de forma bidirecional, através de uma ou mais antenas, links com ou sem fio, como descrito acima. Por exemplo, o transceptor 1335 pode representar um transceptor sem fio e pode comunicar de forma bidirecional com outro transceptor sem fio. O transceptor 1335 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer pacotes modulados para as antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos das antenas. Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma antena singular 1340. No entanto, em alguns casos, o dispositivo pode ter mais de uma antena
1340, que pode ser capaz de transmitir ou receber, simultaneamente, múltiplas transmissões sem fio.
[143] O gerenciador de comunicações de rede 1345 pode gerenciar as comunicações com a rede núcleo (por exemplo, através de um ou mais links de canal de acesso de retorno com fio). Por exemplo, o gerenciador de comunicações de rede 1345 pode gerenciar a transferência das comunicações de dados para os dispositivos de cliente, tal como um ou mais UEs 115.
[144] O gerenciador de comunicações interestação 1350 pode gerenciar as comunicações com outra estação base 105, e pode incluir um controlador ou programador para controlar as comunicações com os UEs 115, em cooperação com outras estações base 105. Por exemplo, o gerenciador de comunicações interestação 1350 pode coordenar a programação para transmissões para os UEs 115 para várias técnicas de mitigação de interferência, tal como a formação de feixe ou transmissão conjunta. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações interestação 1350 pode fornecer uma interface X2 dentro de uma tecnologia de rede de comunicação sem fio de Evolução de Longo Termo (LTE)/LTE-A para fornecer a comunicação entre as estações base 105.
[145] A figura 14 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1400 para transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1400 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1400 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações UE, como descrito com referência às figuras de 6 a 9. Em alguns exemplos, o UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 115 pode realizar aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[146] Em 1405, o UE 115 pode receber a sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um TTI indicado dentre uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs. As operações de 1405 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1405 podem ser realizados por um gerenciador de padrão de recurso, como descrito com referência às figuras de 6 a 9.
[147] Em 1410, o UE 115 pode determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado. As operações de 1410 podem ser realizadas, de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1410 podem ser realizados por um controlador de dados, como descrito com referência às figuras de 6 a 9.
[148] Em 1415, o UE 115 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. As operações de 1415 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1415 podem ser realizados por um gerenciador de transmissão em uplink como descrito com referência às figuras de 6 a 9.
[149] A figura 15 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1500 para transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1500 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1500 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações UE, como descrito com referência às figuras de 6 a 9. Em alguns exemplos, um UE 115 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, o UE 115 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[150] Em 1505, o UE 115 pode receber a sinalização que configura o UE para transmitir um DMRS em um TTI indicado dentre uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs. As operações de 1505 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1505 podem ser realizados por um gerenciador de padrão de recursos, como descrito com referência às figuras de 6 a 9.
[151] Em 1510, o UE 115 pode processar a sinalização para determinar uma configuração SPS indicando um padrão de transmissão em uplink que identifica em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o UE está configurado para transmitir o DMRS e em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o UE recebe recursos para transmitir um símbolo de dados. As operações de 1510 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1510 podem ser realizados por um gerenciador de padrão de recurso, como descrito com referência às figuras de 6 a 9.
[152] Em 1515, o UE 115 pode determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado. As operações de 1515 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1515 podem ser realizados por um controlador de dados, como descrito com referência às figuras de 6 a 9.
[153] Em 1520, o UE 115 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. As operações de 1520 podem ser realizadas, de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1520 podem ser realizados por um gerenciador de transmissão em uplink, como descrito com referência às figuras de 6 a 9.
[154] A figura 16 ilustra um fluxograma que ilustra um método 1600 para a transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1600 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1600 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base, como descrito com referência às figuras de 10 a 13. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, a estação base 105 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[155] Em 1605, a estação base 105 pode transmitir a sinalização que programa um UE em uma pluralidade de TTIs, e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs. As operações de 1605 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1605 podem ser realizados por um controlador de padrão de recurso, como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[156] Em 1610, a estação base 105 pode determinar pular uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado. As operações de 1610 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1610 podem ser realizados por um gerenciador de dados, como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[157] Em 1615, a estação base 105 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. As operações de 1615 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos de operações de 1615 podem ser realizados por um gerenciador de transmissão em downlink, como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[158] A figura 17 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1700 para transmissão do sinal de referência de demodulação para sistemas de baixa latência, de acordo com aspectos da presente descrição. As operações do método 1700 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1700 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base, como descrito com referência às figuras de 10 a 13. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descrita abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, a estação base 105 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[159] Em 1705, a estação base 105 pode transmitir a sinalização que programa um UE em uma pluralidade de TTIs e um indicador que indica a presença de um DMRS em um TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI, dentre a pluralidade de TTIs. As operações de 1705 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1705 podem ser realizados por um controlador de padrão de recursos, como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[160] Em 1710, a estação base 105 pode determinar pular uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado. As operações de 1710 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1710 podem ser realizados por um gerenciador de dados, como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[161] Em 1715, a estação base 105 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. Em alguns casos, transmitir o DMRS no TTI indicado inclui transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado. As operações de 1715 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1715 podem ser realizados por um gerenciador de transmissão em downlink como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[162] Em 1720, a estação base 105 pode determinar não transmitir os dados em qualquer um dos um ou mais períodos restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado. As operações de 1720 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações de 1720 podem ser realizados por um gerenciador de transmissão em downlink como descrito com referência às figuras de 10 a
13.
[163] A figura 18 ilustra um fluxograma ilustrando um método 1800 para demodulação da transmissão de sinal de referência para sistemas de baixa latência, de acordo com os aspectos da presente descrição. As operações do método 1800 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes, como descrito aqui. Por exemplo,
as operações do método 1800 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações de estação base, como descrito com referência às figura 10 a 13. Em alguns exemplos, uma estação base 105 pode executar um conjunto de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para realizar as funções descritas abaixo. Adicionalmente ou alternativamente, a estação base 105 pode realizar os aspectos das funções descritas abaixo utilizando hardware de finalidade especial.
[164] Em 1805, a estação base 105 pode gerar a sinalização para indicar uma configuração SPS que identifica uma periodicidade na qual a pluralidade de TTIs é repetida dentro de um conjunto grande de TTIs. As operações de 1805 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, aspectos das operações 1805 podem ser realizados por um controlador de padrão de recurso, como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[165] Em 1810, a estação base 105 pode transmitir a sinalização que programa um UE em uma pluralidade de TTIs e um indicador indicando a presença de um DMRS em um TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs. As operações de 1810 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1810 podem ser realizados por um controlador do padrão de recursos como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[166] Em 1815, a estação base 105 pode determinar pular uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado. As operações de 1815 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1815 podem ser realizados por um gerenciador de dados, como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[167] Em 1820, a estação base 105 pode transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI. As operações de 1820 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em determinados exemplos, os aspectos das operações de 1820 podem ser realizados por um gerenciador de transmissão em downlink como descrito com referência às figuras de 10 a 13.
[168] Deve-se notar que os métodos descritos acima descrevem possíveis implementações, e que as operações e etapas podem ter novas disposições ou podem ser de outra forma modificadas e que outras implementações são possíveis. Adicionalmente, aspectos de dois ou mais dos métodos podem ser combinados.
[169] As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para vários sistemas de comunicações sem fio, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC- FDMA), e outros sistemas. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio tal como CDMA2000, Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões
IS-2000, IS-95 e IS-856. As versões IS-2000 podem ser comumente referidas como CDMA2000 1X, 1X, etc. IS-856 (TIA- 856) é comumente referido como CDMA2000 1xEV-DO, Dados em Pacote de Alta Taxa (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variações de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM).
[170] Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluída (E-UTRA), Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS). LTE e LTE-A são versões de UMTS que utilizam E- UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, NR e GSM são descritos em documentos da organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração" (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada "Projeto de Parceira de 3a. Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para os sistemas e tecnologias de rádio mencionados acima além de outros sistemas e tecnologias de rádio. Enquanto aspectos de uma LTE ou um sistema NR podem ser descritos para fins ilustrativos, e a terminologia LTE ou NR pode ser utilizada em muito dessa descrição, as técnicas descritas aqui são aplicáveis além dos aplicativos LTE ou NR.
[171] Uma macro célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma célula pequena pode ser associada a uma estação base de baixa energia 105, em comparação com uma macro célula, e uma célula pequena pode operar nas mesmas bandas de frequência ou em bandas de frequência diferentes (por exemplo, licenciadas, não licenciadas, etc.) como macro células. Células pequenas podem incluir pico células, femto células, e micro células de acordo com os vários exemplos. Uma pico célula, por exemplo, pode cobrir uma pequena área geográfica e pode permitir o acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femto célula também pode cobrir uma área geográfica pequena (por exemplo, uma residência) e pode fornecer acesso restrito pelos UEs 115 possuindo uma associação com a femto célula (por exemplo, UEs 115 em um grupo de assinantes fechado (CSG), UEs 115 para usuários na residência e similares. Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser recebido como um eNB de célula pequena, um pico eNB, um femto eNB ou um eNB doméstico. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas células (por exemplo, duas, três, quatro e similares), e também pode suportar comunicações utilizando um ou vários portadores de componente.
[172] O sistema de comunicações sem fio 100 ou sistemas descritos aqui podem suportar a operação sincronizada ou assíncrona. Para a operação sincronizada, as estações base 105 podem ter uma temporização de quadro similar, e transmissões de diferentes estações base 105 podem ser quase que alinhadas em tempo. Para a operação assíncrona, as estações base 105 podem apresentar uma temporização de quadro diferente, e as transmissões de diferentes estações base 105 podem não ser alinhadas em tempo. As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para as operações sincronizadas ou assíncronas.
[173] Informação e sinais descritos aqui podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos ou qualquer combinação dos mesmos.
[174] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos com relação à descrição aqui podem ser implementados ou realizados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transmissor, componentes de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar).
[175] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo da descrição e reivindicações em anexo. Por exemplo, devido à natureza do software, as funções descritas acima podem ser implementadas utilizando-se software executado por um processador, hardware, firmware, fiação ou combinações de qualquer um dos mesmos. As características que implementam funções também podem estar fisicamente localizadas em várias posições, incluindo distribuídas, de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas.
[176] O meio legível por computador inclui ambos o meio de armazenamento em computador não transitório e o meio de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento não transitório pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial. Por meio de exemplo, e não de limitação, o meio legível por computador não transitório pode compreender memória de acesso randômico (RAM), memória de leitura apenas (ROM), memória de leitura apenas eletricamente programável e eliminável (EEPROM), memória flash, disco compacto (CD) ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento, ou qualquer outro meio não transitório que possa ser utilizado para portar ou armazenar meios de código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial, ou um processador de finalidade geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é adequadamente chamada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio da rede, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra ótica, um par torcido, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, DSL ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas são incluídos na definição de meio. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem CD, disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray, onde disquetes normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto os discos reproduzem os dados oticamente com lasers. Combinações do acima também podem ser incluídas no escopo de meio legível por computador.
[177] Como utilizado aqui, incluindo nas reivindicações, "ou", como utilizado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista de itens introduzida por uma frase tal como "pelo menos um dentre" ou "um ou mais de") indica uma lista inclusiva, de modo que, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B ou C signifique A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isso é, A e B e C). Além disso, como utilizada aqui, a frase "com base em" não deve ser considerada como uma referência a um conjunto fechado de condições. Por exemplo, uma etapa ilustrativa que é descrita como "com base na condição A" pode ser baseada em ambas uma condição A e uma condição B sem se distanciar do escopo da presente descrição. Em outras palavras, como utilizado aqui, a frase "com base em" deve ser considerada da mesma forma que a frase "com base pelo menos em parte em".
[178] Nas figuras em anexo, componentes ou características similares podem ter a mesma referência numérica. Adicionalmente, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos seguindo-se a referência numérica por um traço e uma segunda referência, que distingue entre os componentes similares. Se apenas a primeira referência numérica for utilizada na especificação, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares que apresentam a mesma primeira referência numérica, independentemente da segunda referência numérica, ou de outra referência numérica subsequente.
[179] A descrição apresentada aqui, com relação aos desenhos em anexo, descreve configurações ilustrativas e não representa todos os exemplos que podem ser implementados ou que estão contidos no escopo das reivindicações. O termo "ilustrativo" utilizado aqui significa "servindo como um exemplo, caso ou ilustração" e não "preferido" ou "vantajoso sobre outros exemplos". A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão das técnicas descritas. Essas técnicas, no entanto, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[180] A descrição apresentada aqui é fornecida para permitir que os versados na técnica criem ou façam uso da descrição. Várias modificações à descrição serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras variações sem se distanciar do escopo da descrição. Dessa forma, a descrição não está limitada aos exemplos e projetos descritos aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo consistente com os princípios e características de novidade descritos aqui.

Claims (51)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para comunicação sem fio, compreendendo: Receber, por um equipamento de usuário (UE), a sinalização que configura o UE para transmitir um sinal de referência de demodulação (DMRS) em um intervalo de tempo de transmissão indicado (TTI) dentre uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs; Determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado; e Transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual transmitir o DMRS no TTI indicado compreende: Transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado; e Determinar não transmitir em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: Processar a sinalização para determinar uma configuração de programação semipersistente (SPS) indicando um padrão de transmissão em uplink que identifica em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o UE está configurado para transmitir o DMRS e em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o UE recebe recursos para transmitir um símbolo de dados.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: Processar a sinalização para identificar que o UE recebeu recursos para transmitir uma pluralidade de símbolos de dados incluindo o símbolo de dados no segundo TTI.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual receber a sinalização compreende: Receber uma concessão que aloca os recursos para o UE na pluralidade de TTIs e um indicador de que só o TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, deve incluir o DMRS.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o TTI indicado compreende um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI compreende um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a pluralidade de TTIs são TTIs consecutivos.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual cada um dentre a pluralidade de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
9. Método para comunicação sem fio, compreendendo: Transmitir a sinalização que programa um equipamento de usuário (UE) em uma pluralidade de intervalos de tempo de transmissão (TTI) e um indicador que indica a presença de um sinal de referência de demodulação
(DMRS) em um TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs; Determinar pular uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado; e Transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual transmitir o DMRS no TTI indicado compreende: Transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado; e Determinar não transmitir os dados em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente: Gerar o indicador para indicar a presença do DMRS em um segundo TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs.
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo adicionalmente: Gerar a sinalização para indicar uma configuração de programação semipersistente (SPS) que identifica uma periodicidade na qual a pluralidade de TTIs é repetida dentro de um conjunto maior de TTIs.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual o TTI indicado compreende um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI compreende um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo.
14. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual transmitir o indicador compreende: Transmitir o indicador na informação de controle de downlink (DCI).
15. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual transmitir a sinalização compreende: Transmitir a sinalização na sinalização de controle de recurso de rádio (RRC).
16. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual a pluralidade de TTIs são TTIs consecutivos.
17. Método, de acordo com a reivindicação 9, no qual cada um dentre a pluralidade de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
18. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: Meios para receber a sinalização que configura o aparelho para transmitir um sinal de referência de demodulação (DMRS) em um intervalo de tempo de transmissão indicado (TTI) de uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs; Meios para determinar pular uma transmissão de dados no TTI indicado; e Meios para transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, no qual os meios para transmitir o DMRS no TTI indicado compreendem:
Meios para transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado; e Meios para determinar não transmitir em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, compreendendo adicionalmente: Meios para processar a sinalização para determinar uma configuração de programação semipersistente (SPS) indicando um padrão de transmissão em uplink que identifica em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o aparelho é configurado para transmitir o DMRS e em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o aparelho recebe os recursos para transmitir um símbolo de dados.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, compreendendo adicionalmente: Meios para processar a sinalização para identificar que o aparelho recebeu recursos para transmitir uma pluralidade de símbolos de dados incluindo o símbolo de dados no segundo TTI.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, no qual os meios para receber a sinalização compreendem: Meios para receber uma concessão que envia recursos para o aparelho na pluralidade de TTIs e um indicador de que apenas o TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, deve incluir o DMRS.
23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, no qual o TTI indicado compreende um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI compreende um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo.
24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, no qual a pluralidade de TTIs são TTIs consecutivos.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 18, no qual cada um dentre a pluralidade de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
26. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: Meios para transmitir a sinalização que programa um equipamento de usuário (UE) em uma pluralidade de intervalos de tempo de transmissão (TTIs) e um indicador que indica a presença de um sinal de referência de demodulação (DMRS) em um TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs; Meios para determinar pular uma transmissão de dados em downlink para o UE no TTI indicado; e Meios para transmitir o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, no qual os meios para transmitir o DMRS no TTI indicado compreendem: Meios para transmitir o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado; e Meios para determinar não transmitir os dados em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, compreendendo adicionalmente: Meios para gerar o indicador que indica a presença do DMRS em um segundo TTI indicador dentre a pluralidade de TTIs.
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, compreendendo adicionalmente: Meios para gerar a sinalização para indicar uma configuração de programação semipersistente (SPS) que identifica uma periodicidade na qual a pluralidade de TTIs é repetida dentro de um conjunto maior de TTIs.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, no qual o TTI indicado compreende um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI compreende um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo.
31. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, no qual os meios para transmitir o indicador compreendem: Meios para transmitir o indicador na informação de controle de downlink (DCI).
32. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, no qual os meios para transmitir a sinalização compreendem: Meios para transmitir a sinalização na sinalização de controle de recurso de rádio (RRC).
33. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, no qual a pluralidade de TTIs são TTIs consecutivos.
34. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, no qual cada um dentre a pluralidade de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
35. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: Um processador; Memória em comunicação eletrônica com o processador; e Instruções armazenadas na memória e executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Receba a sinalização configurando o aparelho a transmitir um sinal de referência de demodulação (DMRS) em um intervalo de tempo de transmissão (TTI) indicado dentre uma pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo transmitido em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs; Determine pular uma transmissão de dados no TTI indicado; e Transmita o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
36. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, no qual as instruções para transmitir o DMRS no TTI indicado são executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Transmita o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado; e Determine não transmitir em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
37. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, no qual as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Processe a sinalização para determinar uma configuração de programação semipersistente (SPS) indicando um padrão de transmissão em uplink que identifica em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o aparelho é configurado para transmitir o DMRS, e em qual dos um ou mais períodos de símbolo, dentre a pluralidade de TTIs, o aparelho recebe recursos para transmitir um símbolo de dados.
38. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, no qual as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Processe a sinalização para identificar que o aparelho recebeu recursos para transmitir uma pluralidade de símbolos de dados incluindo o símbolo de dados no segundo TTI.
39. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, no qual as instruções para receber a sinalização são executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Receba uma concessão que aloque recursos para o aparelho na pluralidade de TTIs e um indicador de que apenas o TTI indicado, dentre a pluralidade de TTIs, deve incluir o DMRS.
40. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, no qual o TTI indicado compreende um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI compreende um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo.
41. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, no qual a pluralidade de TTIs são TTIs consecutivos.
42. Aparelho, de acordo com a reivindicação 35, no qual cada um dentre a pluralidade de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
43. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: Um processador; Memória em comunicação eletrônica com o processador; e Instruções armazenadas na memória e executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Transmita a sinalização que programa um equipamento de usuário (UE) em uma pluralidade de intervalos de tempo de transmissão (TTIs) e um indicador que indica a presença de um sinal de referência de demodulação (DMRS) em um TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs, o DMRS para demodulação de um símbolo de dados sendo comunicado em um segundo TTI dentre a pluralidade de TTIs; Determine pular uma transmissão de dados de downlink para o UE no TTI indicado; e Transmita o DMRS no TTI indicado e o símbolo de dados no segundo TTI.
44. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, no qual as instruções para transmitir o DMRS no TTI indicado são executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho:
Transmita o DMRS em um período de símbolo indicado dentre uma pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado; e Determine não transmitir os dados em qualquer um dos um ou mais períodos de símbolo restantes dentre a pluralidade de períodos de símbolo do TTI indicado.
45. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, no qual as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Gere o indicador que indica a presença do DMRS em um segundo TTI indicado dentre a pluralidade de TTIs.
46. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, no qual as instruções são adicionalmente executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Gere a sinalização para indicar uma configuração de programação semipersistente (SPS) que identifica uma periodicidade na qual a pluralidade de TTIs é repetida dentro de um conjunto maior de TTIs.
47. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, no qual o TTI indicado compreende um primeiro número de períodos de símbolo e o segundo TTI compreende um segundo número de períodos de símbolo, que difere do primeiro número de períodos de símbolo.
48. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, no qual as instruções para transmitir o indicador são executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Transmita o indicador na informação de controle de downlink (DCI).
49. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, no qual as instruções para transmitir a sinalização são executáveis pelo processador para fazer com que o aparelho: Transmita a sinalização na sinalização de controle de recurso de rádio (RRC).
50. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, no qual a pluralidade de TTIs são TTIs consecutivos.
51. Aparelho, de acordo com a reivindicação 43, no qual cada um dentre a pluralidade de TTIs é um TTI de dois ou três símbolos.
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