BR112021004309A2

BR112021004309A2 - técnicas para gerenciamento de espaços de busca

Info

Publication number: BR112021004309A2
Application number: BR112021004309-8A
Authority: BR
Inventors: Kaushik Chakraborty; Xiaoxia Zhang; Jing Sun; Tao Luo
Original assignee: Qualcomm Incorporated
Priority date: 2018-09-21
Filing date: 2019-09-16
Publication date: 2021-05-25
Also published as: IL280786B1; AU2019344667A1; CO2021003434A2; KR20210059716A; SG11202101519WA; US11202284B2; IL280786B2; JP2022500932A; NZ772991A; KR102479809B1; AU2019344667B2; CL2021000651A1; MX2021003082A; EP3854000A1; PH12021550357A1; US20200100222A1; CN112740562A; WO2020060931A1; IL280786A; JP7222077B2

Abstract

TÉCNICAS PARA GERENCIAMENTO DE ESPAÇOS DE BUSCA. São descritos métodos, sistemas e dispositivos para usar um canal físico de controle de downlink em comum (PDCCH) para indicar feixes de transmissão a serem usados por uma estação base durante uma oportunidade de transmissão ou uma periodicidade para monitorar espaços de busca. Um equipamento do usuário (UE) pode monitorar um espaço de busca (em alguns casos, usando uma periodicidade) quanto ao PDCCH em comum para determinar se os feixes de transmissão associados ao UE estão para serem usados durante a oportunidade de transmissão. Em caso positivo, o UE pode despertar durante pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão para receber informações adicionais. Se o PDCCH comum indicar que nenhum feixe de transmissão associado ao UE está para ser usado durante a oportunidade de transmissão, o UE pode entrar ou entrar novamente no estado de suspensão. O UE pode alternar para uma nova periodicidade para monitoramento do espaço de busca baseado nas informações transmitidas dentro do PDCCH em comum.

Description

“TÉCNICAS PARA GERENCIAMENTO DE ESPAÇOS DE BUSCA” REFERÊNCIA CRUZADA

[0001] O presente Pedido de Patente reivindica prioridade ao Pedido de Patente US No 16/570,820 em nome de CHAKRABORTY et al., intitulado “TECHNIQUES FOR SEARCH SPACE MANAGEMENT”, depositado em 13 de setembro 2019, e ao Pedido de Patente US Provisório No 62/734,735 em nome de CHAKRABORTY et al., intitulado “TECHNIQUES FOR SEARCH SPACE MANAGEMENT” depositado em 21 de setembro de 2018, designado cessionário do presente.

ANTECEDENTES

[0002] O que será descrito a seguir refere-se de maneira geral a comunicações sem fio, e mais especificamente, a técnicas para gerenciamento de espaços de busca.

[0003] Os sistemas de comunicação sem fio (wireless) são amplamente empregados para oferecer variados tipos de conteúdo de comunicações, tal como voz, vídeo, pacote de dados, envio de mensagens, difusão (broadcast), entre outros. Esses sistemas podem ser capazes de dar suporte à comunicação com múltiplos usuários através do compartilhamento dos recursos disponíveis do sistema (por exemplo, tempo, frequência e potência de transmissão). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de quarta geração (4G), tais como sistemas de Evolução a Longo Prazo (LTE), sistemas LTE-Avançada (LTE- A), ou sistemas LTE-A Pro, e sistemas de quinta geração (5G) que podem ser chamados de sistemas Nova Rádio (NR). Esses sistemas podem empregar tecnologias, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), ou OFDM por transformada- espalhamento de Fourier discreta (DFT-S-OFDM). Um sistema de comunicações de acesso múltiplo sem fio pode incluir uma série de estações base ou nós de acesso a rede, cada um suportando simultaneamente comunicações para múltiplos dispositivos de comunicação, que podem ser alternativamente chamados de equipamentos do usuário (UE).

[0004] Em alguns sistemas de comunicações sem fio, os UEs podem ser configurados para entrar em um estado de suspensão para conservar energia. Os UEs podem periodicamente monitorar os espaços de busca para determinar se o UE deverá entrar em um estado ativo. Técnicas aperfeiçoadas para monitoramento dos espaços de busca são desejadas.

SUMÁRIO

[0005] As técnicas descritas referem-se a métodos, sistemas, dispositivos e aparelhos aperfeiçoado que oferecem suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca. De modo geral, as técnicas descritas se relacionam ao uso de um canal físico de controle de downlink (PDCCH) comum para indicar os feixes de transmissão a serem usados pela estação base durante uma oportunidade de transmissão. Um equipamento do usuário (UE) pode monitorar um espaço de busca quanto ao PDCCH comum para determinar se os feixes de transmissão associados ao UE estão para serem usados durante a oportunidade de transmissão. Em caso positivo, o UE pode despertar durante pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão para receber informações adicionais. Por exemplo, o UE pode monitorar um ou mais PDCCHs (por exemplo, outros PDCCHs) durante a oportunidade de transmissão baseado no PDCCH comum indicando que os feixes de transmissão associados ao UE estão para serem usados durante a oportunidade de transmissão. Se o PDCCH comum indicar que nenhum feixe de transmissão associado ao UE está para ser usado durante a oportunidade de transmissão, o UE pode entrar no estado de suspensão.

[0006] Descreve-se um método de comunicação sem fio em um UE. O método pode incluir monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum, e receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão.

[0007] Descreve-se um aparelho para comunicação sem fio em um UE. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser executáveis pelo processador para fazer o aparelho monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum, e receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão.

[0008] Descreve-se outro aparelho para comunicação sem fio em um UE. O aparelho pode incluir meios para monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum, e receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão.

[0009] Descreve-se um meio não-temporário legível por computador armazenando código para comunicação sem fio em um UE. O código pode incluir instruções executáveis por um processador para monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum, e receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão.

[0010] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para realizar a transição a partir de um estado de suspensão para um estado ativo baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão, em que o recebimento das informações pode ser baseado na transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo.

[0011] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para determinar que o pelo menos um feixe de transmissão pode ser usado para comunicar informações com o UE durante a oportunidade de transmissão, em que a transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo pode ser baseada na determinação de que o pelo menos um feixe de transmissão pode estar para ser usado para comunicar informações com o UE durante a oportunidade de transmissão.

[0012] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar um identificador de um grupo de UEs programados para receber informações durante a oportunidade de transmissão incluído no canal físico de controle de downlink em comum, em que a transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo pode ser baseada na identificação do grupo de UEs programados para receber informações durante a oportunidade de transmissão.

[0013] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar um indicador de configuração de transmissão (TCI) baseado no canal físico de controle de downlink em comum, em que a transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo pode ser baseada na identificação do TCI.

[0014] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar um grupo de UEs programados para receber informações durante a oportunidade de transmissão baseado no TCI incluído no canal físico de controle de downlink em comum, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão pode ser baseada na identificação do grupo de UEs programados para receber informações durante a oportunidade de transmissão.

[0015] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, pode haver um mapeamento de um para um entre os TCIs e os grupos de UEs.

[0016] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para monitorar um segundo espaço de busca associado à oportunidade de transmissão baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão, em que o recebimento das informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão pode ser baseado no monitoramento do segundo espaço de busca.

[0017] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, o monitoramento do segundo espaço de busca pode incluir operações, recursos, meios ou instruções para ativar dinamicamente pelo menos uma parte do UE baseado no canal físico de controle de downlink em comum.

[0018] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, o monitoramento do espaço de busca pode incluir operações, recursos, meios ou instruções para monitorar o espaço de busca em uma célula primária, o método adicionalmente incluindo.

[0019] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a célula primária pode ser uma célula sub-6 gigahertz e a célula secundária pode ser uma célula de ondas milimétricas (mmW).

[0020] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para receber um conjunto de feixes que incluem o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão pode ser baseada no recebimento de pelo menos um do conjunto de feixes que inclui o canal físico de controle de downlink em comum.

[0021] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar uma periodicidade para monitoramento do espaço de busca diferente de uma periodicidade atual para monitoramento do espaço de busca baseado no canal físico de controle de downlink em comum e monitoramento de um segundo espaço de busca baseado na identificação da periodicidade.

[0022] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para receber o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão pode ser baseada no recebimento do canal físico de controle de downlink em comum.

[0023] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para entrar, pelo UE, em um estado de suspensão para conservar energia, em que o monitoramento do espaço de busca pode ser baseado na entrada no estado de suspensão.

[0024] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar um segundo feixe de transmissão que não será usado pela estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum, determinar que o segundo feixe de transmissão pode estar associado ao UE e realizar uma transição a partir de um estado ativo para um estado de suspensão baseado na identificação do segundo feixe de transmissão que não será usado pela estação base durante a oportunidade de transmissão e determinar que o segundo feixe de transmissão pode ser associado ao UE.

[0025] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, o canal físico de controle de downlink em comum indica um conjunto de feixes de transmissão para uso durante a oportunidade de transmissão, o conjunto de feixes de transmissão incluindo o pelo menos um feixe de transmissão.

[0026] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para monitorar um segundo espaço de busca para um segundo canal físico de controle de downlink em comum associado a uma segunda oportunidade de transmissão, identificar um segundo feixe de transmissão que não será usado pela estação base durante a segunda oportunidade de transmissão baseado no segundo canal físico de controle de downlink em comum e realizar a transição a partir de um estado ativo para um estado de suspensão baseado na identificação do segundo feixe de transmissão.

[0027] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, o espaço de busca inclui pelo menos uma parte de um conjunto de recursos de controle.

[0028] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a oportunidade de transmissão pode estar no espectro de radiofrequência compartilhado.

[0029] Um método de comunicação sem fio por uma estação base é descrito. O método pode incluir identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE, transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE, e transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[0030] Descreve-se um aparelho para comunicação sem fio por uma estação base. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser executáveis pelo processador para fazer o aparelho identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE, transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE, e transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[0031] Descreve-se outro aparelho para comunicação sem fio por uma estação base. O aparelho pode incluir meios para identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE, transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE, e transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[0032] Descreve-se um meio não-temporário legível por computador armazenando código para comunicação sem fio por uma estação base. O código pode incluir instruções executáveis por um processador para identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE, transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE, e transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[0033] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, o canal físico de controle de downlink em comum inclui um sinal de indicação para o UE determinar se o UE pode estar para monitorar ocasiões de monitoramento de PDCCH dedicado subsequentes baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão incluído no canal físico de controle de downlink em comum.

[0034] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar um grupo de UEs que incluem o UE baseado na identificação das informações aguardando para serem transmitidas ao UE, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação do grupo de UEs.

[0035] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar um indicador de configuração de transmissão (TCI) associado ao UE baseado na identificação das informações aguardando para serem transmitidas ao UE, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação do TCI.

[0036] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, pode haver um mapeamento de um para um entre os TCIs e os grupos de UEs.

[0037] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para realizar um procedimento de inicialização para associar um ou mais feixes de transmissão ao UE ou um grupo de UEs, o um ou mais feixes de transmissão para uso para comunicar informações com o UE ou grupo de UEs durante a oportunidade de transmissão, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão pode ser baseada na realização do procedimento de inicialização.

[0038] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a transmissão do canal físico de controle de downlink em comum pode incluir operações, recursos, meios ou instruções para transmitir o canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma lista de uma pluralidade de feixes de transmissão que a estação base pretende usar durante a oportunidade de transmissão para transmitir informações com uma pluralidade de UEs.

[0039] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a transmissão do canal físico de controle de downlink em comum pode incluir operações, recursos, meios ou instruções para transmitir o canal físico de controle de downlink em comum através de uma célula primária, em que a transmissão das informações inclui transmitir as informações através de uma célula secundária.

[0040] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a célula primária pode ser uma célula sub-6 gigahertz e a célula secundária pode ser uma célula de ondas milimétricas (mmW).

[0041] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para transmitir um conjunto de feixes que inclui o canal físico de controle de downlink em comum em um padrão de varredura de feixe, em que transmitir o conjunto de feixes inclui transmitir o canal físico de controle de downlink em comum.

[0042] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca diferente de uma periodicidade atual, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação da periodicidade.

[0043] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, o espaço de busca inclui pelo menos uma parte de um conjunto de recursos de controle.

[0044] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar um segundo feixe de transmissão que não será usado durante a oportunidade de transmissão baseado na identificação das informações, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação do segundo feixe de transmissão.

[0045] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a oportunidade de transmissão pode estar no espectro de radiofrequência compartilhado.

[0046] Descreve-se um método de comunicação sem fio em um UE. O método pode incluir monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, detectar o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade, identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca baseado nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum, e monitorar, usando a segunda periodicidade, um espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade.

[0047] Descreve-se um aparelho para comunicação sem fio em um UE. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser executáveis pelo processador para fazer o aparelho monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, detectar o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade, identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca baseado nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum, e monitorar, usando a segunda periodicidade, um espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade.

[0048] Descreve-se outro aparelho para comunicação sem fio em um UE. O aparelho pode incluir meios para monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, detectar o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade, identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca baseado nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum, e monitorar, usando a segunda periodicidade, um espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade.

[0049] Descreve-se um meio não-temporário legível por computador armazenando código para comunicação sem fio em um UE. O código pode incluir instruções executáveis por um processador para monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, detectar o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade, identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca baseado nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum, e monitorar, usando a segunda periodicidade, um espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade.

[0050] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para determinar que uma duração, uma vez que o canal físico de controle de downlink em comum possa ser detectado, satisfaz um limiar, em que a identificação da segunda periodicidade pode ser baseada na duração satisfazendo o limiar.

[0051] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para determinar que pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE, em que a identificação da segunda periodicidade pode ser baseada na identificação de que a parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE.

[0052] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a detecção do canal físico de controle de downlink em comum pode incluir operações, recursos, meios ou instruções para detectar que o canal físico de controle de downlink em comum indica a segunda periodicidade.

[0053] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a primeira periodicidade inclui monitorar o espaço de busca uma vez por minipartição, e a segunda periodicidade inclui monitorar o espaço de busca uma vez por partição (slot).

[0054] Descreve-se um método de comunicação sem fio em uma estação base. O método pode incluir identificar informações para transmissão para um UE, identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual, transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade, e transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[0055] Descreve-se um aparelho para comunicação sem fio em uma estação base. O aparelho pode incluir um processador, memória em comunicação eletrônica com o processador, e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser executáveis pelo processador para fazer o aparelho identificar informações para transmitir para um UE, identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual, transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade, e transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[0056] Descreve-se outro aparelho para comunicação sem fio em uma estação base. O aparelho pode incluir meios para identificar informações para transmissão para um UE, identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual, transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade, e transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[0057] Descreve-se um meio não-temporário legível por computador armazenando código para comunicação sem fio em uma estação base. O código pode incluir instruções executáveis por um processador para identificar informações para transmitir para um UE, identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual, transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade, e transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[0058] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para identificar pelo menos um feixe de transmissão para comunicar as informações pela estação base, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma segunda indicação do pelo menos um feixe de transmissão.

[0059] Alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui podem adicionalmente incluir operações, recursos, meios ou instruções para determinar que pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE, em que a identificação da periodicidade pode ser baseada na identificação de que a parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE.

[0060] Em alguns exemplos do método, aparelho e meio não-temporário legível por computador descritos aqui, a periodicidade atual inclui monitorar o espaço de busca uma vez a cada minipartição, e a periodicidade inclui monitorar o espaço de busca uma vez a cada partição.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0061] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema para comunicações sem fio que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0062] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um sistema para comunicações sem fio que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0063] A FIG. 3 ilustra um exemplo de um diagrama de tempo que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0064] A FIG. 4 ilustra um exemplo de um fluxograma que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0065] A FIG. 5 ilustra um exemplo de um diagrama de tempo que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0066] A FIG. 6 ilustra um exemplo de um fluxograma que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0067] As FIGs. 7 e 8 mostram diagramas de blocos de dispositivos que oferecem suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0068] A FIG. 9 mostra um diagrama de blocos de um gerenciador de comunicações que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0069] A FIG. 10 mostra um diagrama de um sistema incluindo um dispositivo que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0070] As FIGs. 11 e 12 mostram diagramas de blocos de dispositivos que oferecem suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0071] A FIG. 13 mostra um diagrama de blocos de um gerenciador de comunicações que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0072] A FIG. 14 mostra um diagrama de um sistema incluindo um dispositivo que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

[0073] As FIGs. 15 a 23 mostram fluxogramas ilustrando métodos que oferecem suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0074] Nos sistemas de comunicações sem fio que usam feixes direcionais, certas informações de controle podem ser incluídas em canais físicos de controle de downlink comuns (PDCCHs) recebidos por pelo menos alguns, se não todos os UEs, e outras informações de controle podem ser incluídas em outros PDCCHs. Por exemplo, em alguns sistemas de comunicações sem fio, informações a respeito de quais feixes de transmissão serão usados durante uma oportunidade de transmissão podem ser comunicadas como parte de um PDCCH. Em tais configurações, os UEs no sistema de comunicações sem fio podem monitorar pelo menos parte, se não todos os espaços de busca que podem incluir um PDCCH para assegurar-se de que os UEs não percam nenhuma informação de controle.

[0075] São descritas aqui técnicas para usar um PDCCH comum para indicar um ou mais feixes de transmissão a serem usados pela estação base durante uma oportunidade de transmissão. Os UEs podem monitorar um espaço de busca para o PDCCH comum para determinar quais feixes serão usados durante uma oportunidade de transmissão. Se o PDCCH comum indicar que os feixes de transmissão associados ao UE estão para serem usados durante a oportunidade de transmissão, o UE pode mudar de estados (por exemplo, despertar) durante pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão para receber informações adicionais. Por exemplo, o UE pode monitorar outros PDCCHs durante a oportunidade de transmissão baseado no PDCCH comum indicando que os feixes de transmissão associados ao UE estão para serem usados durante a oportunidade de transmissão. Se o PDCCH comum indicar que nenhum feixe de transmissão associado ao UE está para ser usado durante a oportunidade de transmissão, o UE pode entrar ou entrar novamente no estado de suspensão (por exemplo, um estado de conversação de energia). Ao incorporar informações sobre os feixes de transmissão a serem usados durante a oportunidade de transmissão, pelo menos alguns UEs podem ser configurados para conservar energia durante uma oportunidade de transmissão entrando ou entrando novamente em um estado de suspensão.

[0076] Os aspectos da revelação são inicialmente descritos no contexto de sistemas de comunicações sem fio. Os aspectos da revelação também são descritos no contexto de diagramas de tempo e fluxogramas. Os aspectos da revelação são adicionalmente ilustrados e descritos com referência aos diagramas de equipamento, diagramas de sistema e fluxogramas que se relacionam a técnicas para gerenciamento de espaços de busca.

[0077] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema para comunicações sem fio 100 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O sistema de comunicações sem fio 100 inclui as estações base 105, os

UEs 115 e uma rede núcleo 130. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede de Evolução a Longo Prazo (LTE), uma rede LTE-Avançada (LTE- A), uma rede LTE-A Pro, ou uma rede Nova Rádio (NR). Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode suportar comunicações de banda larga aperfeiçoadas, comunicações ultra-confiáveis (por exemplo, de missão crítica), comunicações de baixa latência, ou comunicações com dispositivos de baixa complexidade e baixo custo.

[0078] As estações base 105 podem se comunicar com os UEs 115 por tecnologia sem fio através de uma ou mais antenas de estação base. As estações base 105 aqui descritas podem incluir ou serem chamadas pelos versados na técnica de estação transceptora base, estação rádio base, ponto de acesso, radiotransceptor, NodeB, eNodeB (eNB), NodeB de próxima geração ou giga-nodeB (ambos os quais podem ser designados por gNB) um NodeB Residencial, um eNodeB Residencial, ou por alguma outra terminologia apropriada. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estações base 105 de tipos diferentes (por exemplo, estações base de células pequenas ou macrocélulas). Os UEs 115 descritos aqui podem ser capazes de se comunicar com vários tipos de estações base 105 e equipamentos de rede, incluindo macro-eNBs, eNBs de célula pequena, gNB, estações base retransmissoras, entre outros.

[0079] Cada estação base 105 pode ser associada com uma área de cobertura geográfica 110 específica na qual comunicações com vários UEs 115 são suportadas. Cada estação base 105 pode oferecer cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 110 por meios dos links de comunicação 125, e os links de comunicação 125 entre uma estação base 105 e um UE 115 podem utilizar uma ou mais portadoras. Os links de comunicação 125 ilustrados no sistema de comunicações sem fio 100 podem incluir transmissões de uplink a partir de um UE 115 para uma estação base 105, ou transmissões de downlink, a partir de uma estação base 105 para um UE 115. As transmissões de downlink também podem ser chamadas de transmissões de enlace direto, enquanto que as transmissões de uplink também podem ser chamadas de transmissões de enlace reverso.

[0080] A área de cobertura geográfica 110 para uma estação base 105 pode ser dividia em setores constituindo somente uma parte da área de cobertura geográfica 110, e cada setor pode ser associado a uma célula. Por exemplo, cada estação base 105 pode oferecer cobertura de comunicação para uma macrocélula, uma célula pequena, um ponto de acesso, ou outros tipos de células, ou várias combinações dos mesmos. Em alguns exemplos, a estação base 105 pode ser móvel, e, portanto, oferecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica em movimento 110. Em alguns exemplos, diferentes áreas de cobertura geográfica 110 associadas a diferentes tecnologias podem coincidir, e as áreas de cobertura geográfica sobrepostas 110 associadas a diferentes tecnologias podem ser suportadas pela mesma estação base 105 ou por diferentes estações base 105. O sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir, por exemplo, uma rede LTE/LTE-A/LTE-A Pro ou NR heterogênea em que diferentes tipos de estações base 105 oferecem cobertura para várias áreas de cobertura geográfica 110.

[0081] O termo "célula" refere-se a uma entidade de comunicação lógica usada para comunicação com uma estação base 105 (por exemplo, através de uma portadora), e pode ser associado com um identificador para distinguir células vizinhas (por exemplo, um identificador de célula física (PCID), um identificador de célula virtual (VCID)) operando por meio da mesma portadora ou de uma portadora diferente. Em alguns exemplos, uma portadora pode oferecer suporte a múltiplas células, e diferentes células podem ser configuradas de acordo com diferentes tipos de protocolo (por exemplo, comunicação do tipo máquina (MTC), Internet das coisas em Banda Estreita (NB-IoT), banda larga móvel aperfeiçoada (eMBB), dentre outros) que podem fornecer acesso a diferentes tipos de dispositivos. Em alguns casos, o termo "célula" pode se referir a uma parte de uma área de cobertura geográfica 110 (por exemplo, um setor) sobre a qual a entidade lógica opera.

[0082] Os UEs 115 podem estar dispersos por todo o sistema de comunicações sem fio 100, e cada UE 115 pode ser fixo ou móvel. Um UE 115 também pode ser chamado de dispositivo móvel, dispositivo sem fio, dispositivo remoto, dispositivo portátil, ou dispositivo do assinante, ou alguma outra terminologia adequada, em que o “dispositivo" também pode ser chamado de unidade, estação, terminal, ou cliente. Um UE 115 também pode ser um dispositivo eletrônico pessoal, tal como um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um computador tablet, um computador laptop, ou um computador pessoal. Em alguns exemplos, um UE 115 também pode se referir a uma estação de circuito local sem fio (WLL), um dispositivo de Internet das Coisas (IoT), um dispositivo de Internet de Tudo (IoE), ou um dispositivo MTC, ou similares, que pode ser implementado em diversos artigos, tais como eletrodomésticos, veículos, medidores, entre outros.

[0083] Alguns UEs 115, tais como dispositivos MTC ou UoT, podem ser dispositivos de baixo custo ou complexidade, e podem possibilitar comunicações automatizadas entre as máquinas (por exemplo, por meio de comunicação Máquina-a-Máquina (M2M)). A comunicação M2M ou MTC pode se referir a tecnologias de comunicação de dados que permitem que os dispositivos se comuniquem um com o outro ou com uma estação base 105 sem intervenção humana. Em alguns exemplos, a comunicação M2M ou MTC pode incluir comunicações de dispositivos que integram sensores ou medidores para mensurar ou capturar informações e retransmitir essas informações para um servidor central ou programa aplicativo que possa fazer uso das informações ou apresentar as informações a humanos interagindo com o programa ou aplicativo. Alguns UEs 115 podem ser projetados para coletar informações ou permitir o comportamento automatizado das máquinas. Exemplos de aplicações para dispositivos MTC incluem medição inteligente, monitoramento de inventário, monitoramento de nível d’água, monitoramento de equipamento, monitoramento de sinais vitais, monitoramento selvagem, monitoramento climático e de eventos geológicos, gerenciamento e rastreamento de frotas, sensoriamento de segurança remota, controle de acesso físico e cobrança comercial baseada em transações.

[0084] Alguns UEs 115 podem ser configurados para empregar modos de operação que reduzem o consumo de energia, tais como comunicações semi-duplex (por exemplo, um modo que oferece suporte à comunicação unidirecional via transmissão ou recepção, mas não transmissão e recepção simultaneamente). Em alguns exemplos, as comunicações semi- duplex podem ser realizadas a uma taxa de pico reduzida. Outras técnicas de conservação de energia para os UEs 115 incluem entrar em um modo de “sono profundo” de economia de energia enquanto não estiver se envolvendo em comunicações ativas, ou operando em uma largura de banda limitada (por exemplo, de acordo com as comunicações de banda estreita). Em alguns casos, os UEs 115 podem ser projetados para suportar funções críticas (por exemplo, funções de missão crítica), e um sistema de comunicações sem fio 100 pode ser configurado para fornecer comunicações ultra-confiáveis para essas funções.

[0085] Em alguns casos, um UE 115 também pode estar apto a se comunicar diretamente com outros UEs 115 (por exemplo, usando um protocolo ponto-a-ponto (P2P) ou dispositivo-a-dispositivo (D2D)). Um ou mais de um grupo de UEs 115 utilizando comunicações D2D podem estar dentro da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105. Outros UEs 115 em tal grupo podem estar fora da área de cobertura geográfica 110 de uma estação base 105, ou de alguma outra forma serem incapazes de receber transmissões a partir de uma estação base 105. Em alguns casos, grupos de UEs 115 comunicando-se por meio de comunicações D2D podem utilizar um sistema de um-para-muitos (1:M) no qual cada UE 115 transmite para cada outro UE 115 no grupo. Em alguns casos, a estação base 105 facilita a programação dos recursos para comunicações D2D. Em outros casos, as comunicações D2D são realizadas entre os UEs 115 sem o envolvimento de uma estação base 105.

[0086] As estações base 105 podem se comunicar com a rede núcleo 130 e uma com as outras. Por exemplo, as estações base 105 podem fazer interface com a rede núcleo 130 através dos links de canal de transporte de retorno 132 (por exemplo, por meio de interface S1, N2, N3 ou outra interface). As estações base 105 podem se comunicar uma com a outra através dos links de canal de transporte de retorno 134 (por exemplo, por meio de uma interface X2, Xn ou outra interface), tanto de forma direta (por exemplo, diretamente entre as estações base 105) quanto de forma indireta (por exemplo, através da rede núcleo 130).

[0087] A rede núcleo 130 pode oferecer autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de Protocolo Internet (IP), e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. A rede núcleo 130 pode ser um núcleo de pacote evoluído (EPC), que pode incluir pelo menos uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), pelo menos um gateway servidor (S-GW), e pelo menos um gateway de Rede de Dados de Pacote (PDN) (P- GW). A MME pode gerenciar funções do estrato sem acesso (por exemplo, plano de controle), tal como mobilidade, autenticação, e gerenciamento de portadoras para os UEs 115 servidos pelas estações base 105 associadas com o EPC. Os pacotes IP do usuário podem ser transferidos através do S- GW, podendo o próprio ser conectado ao P-GW. O P-GW pode oferecer alocação de endereço IP, bem como outras funções. O P-GW pode ser conectado aos serviços de IP das operadoras de rede. Os serviços IP das operadoras podem incluir à Internet, Intranet(s), um Subsistema de Multimídia IP (IMS), e um Serviço de Transmissão em Fluxo Contínuo com Comutação de Pacotes (PS).

[0088] Pelo menos alguns dos dispositivos de rede, tal como uma estação base 105, podem incluir subcomponentes, tal como uma entidade de rede de acesso, que pode ser um exemplo de um controlador de nó de acesso (ANC). Cada entidade de rede de acesso pode se comunicar com os UEs 115 através de uma série de outras entidades de transmissão de rede de acesso, que podem ser chamadas de unidade de rádio, unidade de rádio inteligente, ou ponto de transmissão/recepção (TRP). Em algumas configurações, várias funções de cada entidade de rede de acesso ou estação base 105 podem ser distribuídas entre vários dispositivos de rede (por exemplo, unidades de rádio e controladores de rede de acesso) ou consolidadas em um único dispositivo de rede (por exemplo, uma estação base 105).

[0089] O sistema de comunicações sem fio 100 pode operar usando uma ou mais faixas de frequências, tipicamente no intervalo de 300 MHz a 300 GHz. De forma geral, a região de 300 MHz a 3 GHz é conhecida como região de frequência ultra-alta (UHF) ou banda decimétrica, uma vez que os comprimentos de onda variam de aproximadamente um decímetro e um metro de comprimento. As ondas UHF podem ser bloqueadas ou redirecionadas por construções e elementos ambientais. No entanto, as ondas podem penetrar o suficiente nas estruturas para uma macrocélula para oferecer serviços aos UEs 115 localizados em ambientes internos. A transmissão das ondas UHF pode ser associada a antenas menores e alcance mais curto (por exemplo, inferior a 100 km) se comparado à transmissão usando as frequências menores (e ondas mais longas) da porção de alta frequência ou frequência altíssima (VHF) do espectro abaixo de 300 MHz.

[0090] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência super-alta (SHF) usando faixas de frequências de 3 GHz a 30 GHz, também chamada de banda centimétrica. A região SHF inclui faixas tais como as faixas de frequências de 5 GHz para aplicações Industriais, Médicas e Científicas (ISM), que podem ser usadas de maneira oportunista por dispositivos que podem tolerar a interferência de outros usuários.

[0091] O sistema de comunicações sem fio 100 também pode operar em uma região de frequência extremamente alta (EHF) do espectro (por exemplo, de 30 GHz a 300 GHz), também chamada de banda milimétrica. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode oferecer suporte a comunicações por ondas milimétricas (mmW) entre os UEs 115 e as estações base 105, e as antenas EHF dos respectivos dispositivos podem ser ainda menores e com espaçamento menor do que as antenas UHF. Em alguns casos, isto pode facilitar o uso de arranjos de antenas dentro de um UE 115. No entanto, a propagação das transmissões EHF pode estar sujeita a uma atenuação atmosférica ainda maior e a um alcance menor do que as transmissões SHF ou UHF. As técnicas reveladas aqui podem ser empregadas em transmissões que usam uma ou mais regiões de frequências diferentes, e o uso designado das bandas entre essas regiões de frequência pode variar de acordo com o país ou órgão regulador.

[0092] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar tanto faixas do espectro de radiofrequência licenciadas quanto não- licenciadas. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode empregar tecnologia de acesso via rádio de Acesso Assistido por Licença LTE (LAA) ou LTE Não-Licenciada (LTE- U) ou tecnologia NR em uma banda não-licenciada, tal como a banda ISM de 5 GHz. Quando operando nas faixas do espectro de radiofrequência não-licenciado, os dispositivos sem fio, como as estações base 105 e os UEs 115 podem empregar procedimentos LBT (listen-before-talk) para garantir que um canal de frequência esteja liberado antes de transmitir os dados. Em alguns casos, as operações nas bandas não- licenciadas podem ser baseadas em uma configuração CA (agregação de portadoras) em conjunto com CCs (portadoras de componentes) operando em uma banda licenciada (por exemplo, LAA). As operações no espectro não-licenciado podem incluir transmissões de downlink, transmissões de uplink, transmissões ponto-a-ponto, ou uma combinação das mesmas. A duplexação no espectro não-licenciado pode ser baseada na duplexação por divisão em frequência (FDD), na duplexação por divisão no tempo (TD), ou em uma combinação de ambas.

[0093] Em alguns exemplos, a estação base 105 ou o UE 115 pode ser equipado com múltiplas antenas, que podem ser usadas para empregar técnicas tais como diversidade de transmissão, diversidade de recepção, comunicações por múltiplas entradas / múltiplas saídas

(MIMO), ou conformação de feixe. Por exemplo, o sistema de comunicações sem fio 100 pode usar um esquema de transmissão entre um dispositivo transmissor (por exemplo, uma estação base 105) e um dispositivo receptor (por exemplo, um UE 115), em que o dispositivo transmissor está equipado com múltiplas antenas e os dispositivos de recepção estão equipados com uma ou mais antenas. As comunicações MIMO podem empregar propagação de sinal multipercursos para aumentar a eficiência espectral pela transmissão ou recepção de múltiplos sinais por meio de diferentes camadas espaciais, o que pode ser chamado de multiplexação espacial. Os múltiplos sinais podem, por exemplo, ser transmitidos pelo dispositivo transmissor por meio de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. De maneira similar, os múltiplos sinais podem ser recebidos pelo dispositivo receptor por meio de diferentes antenas ou diferentes combinações de antenas. Cada um dos múltiplos sinais pode ser chamado de fluxo espacial separado, e pode transportar bits associados com o mesmo fluxo de dados (por exemplo, a mesma palavra-código) ou diferentes fluxos de dados. Diferentes camadas espaciais podem ser associadas com diferentes portas de antenas usadas para medição e relatório de canal. As técnicas MIMO incluem MIMO de único usuário (SU-MIMO), onde múltiplas camadas espaciais são transmitidas ao mesmo dispositivo receptor, e MIMO de múltiplos usuários (MU-MIMO), onde múltiplas camadas espaciais são transmitidas para múltiplos dispositivos.

[0094] A conformação de feixe, que também pode ser chamada de filtragem espacial, transmissão direcional,

ou recepção direcional, é uma técnica de processamento de sinal que pode ser usada em um dispositivo transmissor ou em um dispositivo receptor (por exemplo, uma estação base 105 ou um UE 115) para conformar ou direcionar um feixe de antena (por exemplo, um feixe de transmissão ou feixe de recepção) ao longo de uma trajetória espacial entre o dispositivo transmissor e o dispositivo receptor. A conformação de feixe pode ser alcançada combinando-se os sinais comunicados por meio dos elementos de antena de um arranjo de antenas, de modo que os sinais propagando-se em orientações específicas com relação a um arranjo de antenas experimentem interferência construtiva, enquanto que outros experimentam interferência destrutiva. O ajuste dos sinais comunicados por meio dos elementos de antena pode incluir um dispositivo transmissor ou um dispositivo receptor aplicando certos desvios de amplitude e de fase aos sinais transportados por meio de cada um dos elementos de antena associados ao dispositivo. Os ajustes associado a cada um dos elementos de antena podem ser definidos por um conjunto de peso de conformação de feixe associado a uma orientação específica (por exemplo, com respeito ao arranjo de antenas do dispositivo transmissor ou do dispositivo receptor, ou com respeito a alguma outra orientação).

[0095] Em um exemplo, uma estação base 105 pode usar múltiplas antenas ou arranjos de antenas para realizar operações de conformação de feixe para comunicações direcionais com um UE 115. Por exemplo, alguns sinais (por exemplo, sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controle) podem ser transmitidos por uma estação base 105 múltiplas vezes em diferentes direções, o que pode incluir um sinal sendo transmitido de acordo com diferentes conjuntos de pesos de conformação de feixe associados a diferentes direções de transmissão.

As transmissões em diferentes direções de feixe podem ser usadas para identificar (por exemplo, pela estação base 105 ou por um dispositivo receptor, tal como um UE 115) uma direção de feixe para transmissão e/ou recepção subsequente pela estação base 105. Alguns sinais, tais como os sinais de dados associados com um dispositivo receptor específico, podem ser transmitidos por uma estação base 105 em uma única direção de feixe (por exemplo, uma direção associada ao dispositivo receptor, tal como um UE 115). Em alguns exemplos, a direção do feixe associada às transmissões ao longo de uma única direção de feixe pode ser determinada com base, pelo menos em parte, em um sinal que foi transmitido em diferentes direções de feixe.

Por exemplo, um UE 115 pode receber um ou mais dos sinais transmitidos pela estação base 105 em diferentes direções, e o UE 115 pode relatar, à estação base 105, uma indicação do sinal que ele recebeu com uma alta qualidade de sinal, ou então com uma qualidade de sinal aceitável.

Embora essas técnicas sejam descritas com referência aos sinais transmitidos em uma ou mais direções por uma estação base 105, um UE 115 pode empregar técnicas similares para transmitir sinais múltiplas vezes em diferentes direções (por exemplo, para identificar uma direção de feixe para transmissão ou recepção subsequente pelo UE 115), ou transmitir um sinal em uma única direção (por exemplo, para transmitir dados para um dispositivo receptor).

[0096] Um dispositivo receptor (por exemplo, a UE 115, que pode ser um exemplo de um dispositivo receptor mmW) pode tentar múltiplos feixes de recepção ao receber vários sinais a partir da estação base 105, tais como sinais de sincronização, sinais de referência, sinais de seleção de feixe, ou outros sinais de controles.

Por exemplo, um dispositivo receptor pode tentar múltiplas direções de recepção pela recepção através de diferentes subarranjos de antenas, pelo processamento dos sinais recebidos de acordo com diferentes subarranjos de antenas, pela recepção de acordo com diferentes conjuntos de pesos de conformação de feixe de recepção aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um arranjo de antenas, ou pelo processamento de sinais recebidos de acordo com diferentes conjuntos de pesos de conformação de feixe de recepção aplicados aos sinais recebidos em uma pluralidade de elementos de antena de um arranjo de antenas, qualquer uma das quais pode ser chamada de “escuta” de acordo com diferentes feixes de recepção ou direções de recepção.

Em alguns exemplos, um dispositivo receptor pode usar um único de recepção para receber ao longo de uma única direção de feixe (por exemplo, ao receber um sinal de dados). O feixe de recepção único pode ser alinhado em uma direção de feixe determinada com base, pelo menos em parte, na escuta de acordo com diferentes direções de feixe de recepção (por exemplo, uma direção de feixe determinada como tendo a maior resistência de sinal, a maior relação sinal-ruído, ou alguma outra qualidade de sinal aceitável baseado, pelo menos em parte, na escuta de acordo com múltiplas direções de feixe).

[0097] Em alguns casos, as antenas de uma estação base 105 ou UE 115 podem estar localizadas dentro de um ou mais arranjos de antenas, que podem suportar operações MIMO, ou transmitir ou receber conformação de feixe. Por exemplo, uma ou mais antenas de estação base ou arranjos de antenas podem estar co-localizados em um conjunto de antenas, tal como uma torre de antenas. Em alguns casos, as antenas ou arranjos de antenas associados a uma estação base 105 podem estar localizados em diversas localizações geográficas. Uma estação base 105 pode ter um arranjo de antenas com uma série de fileiras e colunas de portas de antena que a estação base 105 pode usar para suportar a conformação de feixe das comunicações com um UE

115. De maneira similar, um UE 115 pode ter um ou mais arranjos de antenas que podem oferecer suporte a várias operações MIMO ou de conformação de feixe.

[0098] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode ser uma rede baseada em pacotes que opera de acordo com uma pilha de protocolos em camadas. No plano do usuário, as comunicações na portadora ou na camada do Protocolo de Convergência de Dados em Pacote (PDCP) podem ser baseadas em IP. Uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) pode, em alguns casos, realizar segmentação e remontagem de pacotes para comunicar-se através de canais lógicos. Uma camada de Controle de Acesso à Mídia (MAC) pode realizar o tratamento de prioridade e a multiplexação dos canais lógicos em canais de transporte. A camada MAC também pode usar solicitação de repetição híbrida automática (HARQ) para oferecer retransmissão na camada MAC para melhorar a eficiência do link. No plano de controle, a camada de protocolo de Controle de Recursos de Rádio (RRC) pode propiciar o estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão RRC entre um UE 115 e uma estação base 105 ou rede núcleo 130 suportando portadoras de rádio para os dados no plano do usuário. Na camada Física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados para canais físicos.

[0099] Em alguns casos, os UEs 115 e estações base 105 podem oferecer suporte a retransmissões de dados para aumentar a probabilidade de que os dados sejam recebidos com sucesso. A realimentação HARQ é uma técnica para aumentar a probabilidade de que os dados sejam recebidos corretamente através de um link de comunicação

125. A HARQ pode incluir uma combinação de detecção de erros (por exemplo, usando uma verificação cíclica de redundância (CRC)), correção antecipada de erros (FEC), e retransmissão (por exemplo, solicitação de repetição automática (ARQ)). A HARQ pode melhorar a taxa de transferência de dados na camada MAC em más condições de rádio (por exemplo, condições de sinal-ruído). Em alguns casos, um dispositivo sem fio pode oferecer suporte à realimentação HARQ de mesma partição, em que o dispositivo pode fornecer realimentação HARQ em uma partição específico para os dados recebidos em um símbolo anterior na partição. Em outros casos, o dispositivo pode fornecer uma realimentação HARQ em uma partição subsequente, ou de acordo com algum outro intervalo de tempo.

[00100] Os intervalos de tempo na LTE ou NR podem ser expressos em múltiplos de uma unidade de tempo básica, que pode, por exemplo, se referir a um período de amostragem de Ts = 1/30,720,000 segundos. Os intervalos de tempo de recurso de comunicações podem ser organizados de acordo com quadros de rádio, cada um possuindo uma duração de 10 milissegundos (ms), em que o período de quadro pode ser expresso como Tf = 307,200 Ts. Os quadros de rádio podem ser identificados por um número de quadros do sistema (SFN) variando de 0 a 1023. Cada quadro pode incluir 10 subquadros numerados de 0 a 9, e cada subquadro pode ter uma duração de 1 ms. Um subquadro pode ser adicionalmente dividido em dois partições, cada um tendo uma duração de 0,5 ms, e cada partição pode conter 6 ou 7 períodos de símbolo de modulação (por exemplo, dependendo da duração do prefixo cíclico acrescentado ao início de cada período de símbolo). Excluindo-se o prefixo cíclico, cada período de símbolo pode conter 2048 períodos de amostragem. Em alguns casos, um subquadro pode ser a menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100, e pode ser designado como intervalo de tempo de transmissão (TTI). Em outros casos, uma menor unidade de programação do sistema de comunicações sem fio 100 pode ser mais curta do que um subquadro ou pode ser selecionada dinamicamente (por exemplo, em rajadas de TTI encurtadas (sTTIs) ou em portadoras de componentes selecionadas usando sTTIs).

[00101] Em alguns sistemas de comunicações sem fio, uma partição pode ser adicionalmente dividida em múltiplas mini-partições contendo um ou mais símbolos. Em alguns casos, um símbolo de uma minipartição ou uma minipartição pode ser a menor unidade de programação. Cada símbolo pode variar de duração, dependendo do espaçamento entre subportadoras ou da faixa de frequências de operação, por exemplo. Adicionalmente, alguns sistema de comunicações sem fio podem implementar agregação de partições, na qual múltiplas partições ou minipartições são agregadas juntas e usadas para comunicação entre um UE 115 e uma estação base

105.

[00102] O termo "portadora" refere-se a um conjunto de recursos de espectro de radiofrequência possuindo uma estrutura de camada física definida para oferecer suporte a comunicações através de um link de comunicação 125. Por exemplo, uma portadora de um link de comunicação 125 pode incluir uma parte de uma banda do espectro de radiofrequência que é operada de acordo com canais de camada física para uma dada tecnologia de acesso de rádio. Cada canal de camada física pode transportar dados do usuário, informações de controle, ou outra sinalização. Uma portadora pode ser associada a um canal de frequência predefinido (por exemplo, um número de canal de radiofrequência absoluto da E-UTRA (EARFCN)), e pode ser posicionada de acordo com um raster de canal para descoberta pelos UEs 115. As portadoras podem ser de downlink ou uplink (por exemplo, em um modo FDD), ou ser configuradas para transportar comunicações de downlink e uplink (por exemplo, em um modo TDD). Em alguns exemplos, as formas de onda de sinal transmitidas através de uma portadora podem ser compostas de múltiplas subportadoras (por exemplo, usando técnicas de modulação multi-portadoras (MCM), tal como OFDM ou DFT-s-OFDM).

[00103] A estrutura organizacional das portadoras pode ser diferente para diferentes tecnologias de acesso via rádio (por exemplo, LTE, LTE-A, LTE-A Pro, NR, etc.). Por exemplo, as comunicações através de uma portadora podem ser organizadas de acordo com TTIs ou partições, cada um dos quais pode incluir dados do usuário, bem como informações ou sinalização de controle para oferecer suporte à decodificação dos dados do usuário. Uma portadora também pode incluir sinalização de aquisição dedicada (por exemplo, sinais de sincronização ou informação do sistema, etc.) e sinalização de controle que coordena a operação para a portadora. Em alguns exemplos (por exemplo, em uma configuração de agregação de portadoras), uma portadora também pode ter sinalização de aquisição ou sinalização de controle que coordena operações para outras portadoras.

[00104] Os canais físicos podem ser multiplexados em uma portadora de acordo com várias técnicas. Um canal físico de controle e um canal físico de dados podem ser multiplexados em uma portadora de downlink, por exemplo, usando técnicas de multiplexação por divisão no tempo (TDM), técnicas de multiplexação por divisão em frequências (FDM), ou técnicas TDM-FDM híbridas. Em alguns exemplos, as informações de controle transmitidas em um canal físico de controle podem ser distribuídas entre diferentes regiões de controle em cascata (por exemplo, entre uma região de controle em comum ou espaço de busca em comum e uma ou mais regiões de controle específicas do UE ou espaços de busca específicos do UE).

[00105] Uma portadora pode ser associada a uma largura de banda específica do espectro de radiofrequência, e em alguns exemplos, a largura de banda de portadora pode ser chamada de “largura de banda do sistema” ou do sistema de comunicações 100. Por exemplo, a largura de banda de portadora pode ser uma de uma série de larguras de banda predeterminadas para portadoras de uma tecnologia de acesso de rádio específica (por exemplo, 1.4, 3, 5, 10, 15, 20, 40 ou 80 MHz). Em alguns exemplos, cada UE 115 servido pode ser configurado para operar em partes ou em toda a largura de banda da portadora. Em outros exemplos, alguns UEs 115 podem ser configurados para operação usando um tipo de protocolo de banda estreita que está associado a uma parte ou intervalo predefinido (por exemplo, conjunto de subportadoras ou RBs) dentro de uma portadora (por exemplo, implementação "dentro da banda de operação" de um tipo de protocolo de banda estreita).

[00106] Em um sistema empregando técnicas MCM, um elemento de recurso pode consistir de um período de símbolo (por exemplo, uma duração de um símbolo de modulação) e uma subportadora, em que o período de símbolo e o espaçamento entre subportadoras estão inversamente relacionados. O número de bits transportados por cada elemento de recurso pode depender do esquema de modulação (por exemplo, da ordem do esquema de modulação). Assim, quanto mais elementos de recursos um UE 115 receber e maior for a ordem do esquema de modulação, maior poderá ser a taxa de dados para o UE 115. Nos sistemas MIMO, um recurso de comunicações sem fio pode se referir a uma combinação de um recurso no espectro de radiofrequência, um recurso de tempo e um recurso espacial (por exemplo, camadas espaciais), e o uso de múltiplas camadas espaciais pode aumentar ainda mais a taxa de dados para comunicações com um UE 115.

[00107] Os dispositivos do sistema de comunicações sem fio 100 (por exemplo, estações base 105 ou UEs 115) podem ter uma configuração de hardware que oferece suporte a comunicações em uma largura de banda de portadora específica, ou pode ser configurável para oferecer suporte a comunicações em uma dentre um conjunto de larguras de banda de portadora. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode incluir estações base 105 e/ou UEs 115 que podem oferecer suporte a comunicações simultânea por meio de portadoras associadas com mais de uma largura de banda de portadora diferente.

[00108] O sistema de comunicações sem fio 100 pode oferecer suporte à comunicação com um UE 115 em múltiplas células ou portadoras, recurso que pode ser chamado de agregação de portadoras (CA) ou operação com múltiplas portadoras. Um UE 115 pode ser configurado com múltiplas CCs de downlink e uma ou mais CCs de uplink de acordo com uma configuração de agregação de portadoras. A agregação de portadoras pode ser usada tanto com as portadoras de componente FDD quanto TDD.

[00109] Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 100 pode utilizar portadoras de componentes aperfeiçoadas (eCCs). Uma eCC pode ser caracterizada por um ou mais aspectos, incluindo largura de banda de canal de frequência ou portadora mais ampla, duração de símbolo mais curta, duração de TTI mais curta, ou configuração de canal de controle modificada. Em alguns casos, uma eCC pode ser associada a uma configuração de agregação de portadoras ou a uma configuração de conectividade dupla (por exemplo, quando múltiplas células servidoras possuem um link de canal de transporte de retorno inferior ao ideal ou não-ideal). Uma eCC também pode ser configurada para uso no espectro não-licenciado ou no espectro compartilhado (por exemplo, quando mais de uma operadora tem permissão para utilizar o espectro). Uma eCC caracterizada por largura de banda de portadora ampla pode incluir um ou mais segmentos que podem ser utilizados pelos UEs 115 que não são capazes de monitorar toda a largura de banda de portadora ou que são de alguma outra forma configurados para usar uma largura de banda de portadora limitada (por exemplo, para conservar energia).

[00110] Em alguns casos, uma eCC pode utilizar uma duração de símbolo diferente de outras CCs, que pode incluir o uso de uma duração de símbolo reduzida se comparado às durações de símbolo das outras CCs. Uma duração de símbolo mais curta pode ser associada ao espaçamento maior entre subportadoras adjacentes. Um dispositivo, tal como um UE 115 ou a estação base 105, utilizando eCCs, pode transmitir sinais de banda larga (por exemplo, de acordo com as larguras de banda de portadora ou canal de frequência de 20, 40, 60, 80 MHz, etc.) em durações de símbolo reduzidas (por exemplo, 16.67 microssegundos). Um TTI no eCC pode consistir de um ou múltiplos períodos de símbolos. Em alguns casos, a duração do TTI (isto é, o número de períodos de símbolos em um TTI) pode ser variável.

[00111] Os sistemas de comunicações sem fio, tal como um sistema NR, podem utilizar qualquer combinação de bandas no espectro licenciado, compartilhado e não-

licenciado, dentre outras. A flexibilidade da duração de símbolo eCC e o espaçamento entre subportadoras podem possibilitar o uso da eCC entre múltiplos espectros. Em alguns exemplos, o espectro compartilhado NR pode aumentar a utilização do espectro e a eficiência espectral, especificamente, através do compartilhamento de recursos dinâmico vertical (por exemplo, através do domínio da frequência) e horizontal (por exemplo, através do domínio do tempo).

[00112] A estação base 105 pode ser configurada para comunicar um ou mais feixes de transmissão que podem ser usados durante uma oportunidade de transmissão usando um PDCCH comum. Usando a informação de feixe de transmissão, o UE 115 pode ser configurado para avaliar se o UE 115 deverá ativar o monitoramento de outros espaços de busca e/ou realizar transição a partir de um estado de suspensão para um estado ativo por pelo menos uma parte de uma oportunidade de transmissão. Outros aspectos relacionados também são descritos em diferentes partes da presente revelação.

[00113] A FIG. 2 ilustra um exemplo de um sistema para comunicações sem fio 200 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações sem fio 200 pode implementar aspectos do sistema de comunicações sem fio

100. O sistema de comunicações sem fio 200 inclui comunicações entre uma estação base 205 e um UE 210. A estação base 205 pode ser um exemplo das estações base 105 descritas com referência à FIG. 1. O UE 210 pode ser um exemplo dos UEs 115 descritos com referência à FIG. 1.

[00114] No sistema de comunicações sem fio 200, a estação base 205 e o UE 210 podem estabelecer um link de comunicação (por exemplo, usando um link de par de feixes 215). Como um exemplo do estabelecimento de um link de comunicação, o link de par de feixes 215 pode incluir um feixe de transmissão formado pela entidade transmissora e escuta direcional implementada pela entidade receptora. Por exemplo, nas comunicações de downlink, a estação base 205 pode usar um arranjo de antenas em fase para formar um feixe de transmissão direcional 220 e o UE 210 pode usar escuta direcional 225. Em alguns casos, o feixe de escuta de direção 255 ou o feixe de transmissão 220 formado pelo UE 210 pode ser maior do que um feixe de transmissão 220 ou escuta de direção formada pela estação base 205, pois a estação base 205 possui um arranjo de antenas maior para realizar a conformação de feixe. Nas comunicações de uplink, os papéis da estação base 205 e do UE 210 podem ser invertidos. Em alguns casos, o sistema de comunicações sem fio 200 pode operar em um espectro de faixas de radiofrequência compartilhado. Como tal, o sistema de comunicações sem fio 200 pode usar protocolo baseado em contenção para ganhar acesso a recursos de comunicação.

[00115] No sistema de comunicações sem fio 200, o UE 210 pode ser configurado para entrar em um estado de suspensão (por exemplo, um estado de operação do UE 210 configurado para conservar a energia do UE 210). Em tal estado, o UE 210 pode periodicamente monitorar espaços de busca quanto a informações de controle. Baseado no monitoramento, o UE 210 pode determinar se a informação deverá ser comunicada com o UE 210 durante uma oportunidade de transmissão.

[00116] Em sistemas de comunicações sem fio que usam feixes direcionais, certas informações de controle podem ser incluídas em PDCCHs comuns recebidos por pelo menos alguns, se não todos os UEs, e outras informações de controle podem ser incluídas em PDCCHs específicos a UE que são endereçados a um ou mais UEs específicos. Por exemplo, em alguns sistemas de comunicações sem fio, informações a respeito de quais feixes de transmissão serão usados durante uma oportunidade de transmissão podem ser comunicadas como parte de um PDCCH específico ao UE. Em tais configurações, os UEs no sistema de comunicações sem fio podem monitorar pelo menos parte, se não todos os espaços de busca que podem incluir um PDCCH específico ao UE para assegurar-se de que os UEs não percam nenhuma informação de controle.

[00117] São descritas aqui técnicas para usar um PDCCH comum para indicar os feixes de transmissão a serem usados pela estação base 205 durante uma oportunidade de transmissão. Os UEs 210 podem monitorar um espaço de busca para o PDCCH comum para determinar quais feixes serão usados durante uma oportunidade de transmissão. Se o PDCCH comum indicar que os feixes de transmissão associados ao UE 210 estão para serem usados durante a oportunidade de transmissão, o UE 210 pode despertar durante pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão para receber informações adicionais. Por exemplo, o UE 210 pode monitorar outros PDCCHs específicos ao UE durante a oportunidade de transmissão baseado no PDCCH comum indicando que os feixes de transmissão associados ao UE 210 estão para serem usados durante a oportunidade de transmissão. Se o PDCCH comum indicar que nenhum feixe de transmissão associado ao UE 210 está para ser usado durante a oportunidade de transmissão, o UE 210 pode entrar (ou entrar novamente) no estado de suspensão. Ao incorporar informações sobre os feixes de transmissão a serem usados durante a oportunidade de transmissão, pelo menos alguns UEs podem ser configurados para conservar energia durante uma oportunidade de transmissão entrando ou entrando novamente em um estado de suspensão. Em alguns casos, um PDCCH comum pode incluir uma indicação de um início de uma oportunidade de transmissão, dentre outras informações.

[00118] Em alguns casos, um (ou um subconjunto) de espaços de busca pode ser designado como um espaço de busca âncora ou um conjunto de espaços de busca âncora. O espaço de busca âncora pode estar localizado em uma célula primária (PCell) ou em uma célula secundária (PSCell). O espaço de busca âncora pode estar localizado em uma PCell ou PSCell devido ao fato de a qualidade de um conjunto de recursos de controle (coreset) na PCell ou PSCell poder ser rastreada e mantida para monitoramento de link de rádio ou detecção de falha de feixe. Os UEs (por exemplo, o UE 210) servidos pela estação base 205 podem monitorar o conjunto de busca âncora para um PDCCH ou para um PDCCH em comum. Outros espaços de busca podem ser ativados ou desativados dinamicamente baseado nas informações incluídas no PDCCH recebido durante o espaço de busca âncora. A ativação / desativação dos espaços de busca pelo UE 210 pode ser um exemplo de um UE realizando transição entre estados ativos e estados de suspensão. Em alguns casos, a ativação/desativação dinâmica dos espaços de busca pode ser limitada a estar dentro de uma mesma portadora de componente ou uma mesma parte de largura de banda. Em alguns casos, a ativação/desativação dinâmica dos espaços de busca pode ser limitada a estar dentro outras portadoras de componente ou partes de largura de banda.

[00119] A FIG. 3 ilustra um exemplo de um diagrama de tempo 300 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, o diagrama de tempo 300 pode implementar aspectos dos sistemas de comunicações sem fio 100 e 200.

[00120] O diagrama de tempo 300 ilustra comunicações direcionais entre uma estação base 305, um primeiro UE 310 e um segundo UE 315 durante uma oportunidade de transmissão 320. A oportunidade de transmissão 320 pode incluir uma pluralidade de conjuntos de recursos, incluindo um PDCCH em comum 325 e uma pluralidade de PDCCHs específicos ao UE 330, 335, 340. O PDCCH em comum 325 pode ser parte de um conjunto de recursos em comum ou pode incluir um conjunto de recursos em comum que é configurado para incluir informações de controle para uma pluralidade dos UEs servidos pela estação base 305. Cada UE (por exemplo, o primeiro UE 310 e o segundo UE 315) servido pela estação base 305 pode monitorar espaços de busca quanto a PDCCHs em comum 325. Os PDCCHs específicos ao UE 330, 335, 340 podem ser configurados para incluir informações de controle para um subconjunto de UEs servidos pela estação base 305. Por exemplo, os PDCCHs específicos ao UE 330, 335, 340 podem incluir informações de controle para um ou mais UEs (por exemplo, o primeiro UE 310). A estação base 305 pode ser um exemplo das estações base 105, 205 descritas com referência às FIGs. 1 e 2. Os UEs 310, 315 podem ser exemplos dos UEs 115, 210 descritos com referência às FIGs. 1 e 2.

[00121] O diagrama de tempo 300 também pode ilustrar os feixes de transmissão 345, 350, 355, 360 que podem ser usados pela estação base 305 durante a oportunidade de transmissão 320. O diagrama de tempo 300 também pode ilustrar a escuta direcional 365, 370, 375, 380 usada pelo primeiro UE 310 durante a oportunidade de transmissão 320 e/ou a escuta direcional 385 usada pelo segundo UE 315 durante a oportunidade de transmissão 320.

[00122] O PDCCH em comum 325 pode ser configurado para incluir uma indicação dos feixes de transmissão a serem usados pela estação base 305 durante a oportunidade de transmissão. A indicação dos feixes de transmissão pode ser feita usando uma ou mais técnicas diferentes. Em alguns casos, o PDCCH em comum 325 pode indicar um grupo de UEs que são configurados para usar um conjunto de feixes de transmissão. Em alguns casos, o PDCCH em comum 325 pode incluir um indicador de configuração de transmissão (TCI) que indica os feixes de transmissão a serem usados pela estação base 305 durante a oportunidade de transmissão 320, ou que indica um grupo de UEs que são configurados para usar um conjunto de feixes de transmissão, ou outras informações, ou qualquer combinação dos mesmos. Em qualquer um desses casos, os UEs 310, 315 podem usar as informações no PDCCH em comum 325 para determinar se o UE pode entrar em um estado de suspensão durante a oportunidade de transmissão 320 ou se o UE deverá estar em um estado ativo por pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão 320. Em alguns casos, um PDCCH em comum 325 pode incluir uma indicação de um início de uma oportunidade de transmissão. Em alguns casos, um estado de suspensão do UE pode ser referido como um estado de baixa potência do UE.

[00123] O primeiro UE 310 é ilustrado como um exemplo de um UE que está em um estado ativo por pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão 320. O primeiro UE 310 pode monitorar um espaço de busca quanto ao PDCCH em comum 325. O primeiro UE 310 pode determinar se a estação base 305 irá usar um feixe de transmissão associado ao primeiro UE 310. Ao determinar que a estação base 305 irá usar feixes de transmissão associados ao primeiro UE 310, o primeiro UE 310 pode se ajustar para estar em um estado ativo por pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão 320.

[00124] Em alguns casos, o primeiro UE 310 pode entrar em um estado ativo pelo restante da oportunidade de transmissão 320 baseado na indicação no PDCCH em comum 325. Em alguns casos, o primeiro UE 310 pode entrar em um estado ativo para monitorar espaços de busca quanto a um ou mais PDCCHs específicos ao UE 330, 335, 340 associados à oportunidade de transmissão 320 baseado na indicação no PDCCH em comum 325. Por exemplo, o primeiro UE 310 pode estar ativo para cada PDCCH específico ao UE 330, 335, 340 na oportunidade de transmissão 320. Em outros exemplos, o primeiro UE 310 pode monitorar somente uma parte (por exemplo, um subconjunto) dos outros PDCCHs específicos ao UE na oportunidade de transmissão. Em tais exemplos, o PDCCH em comum 325 pode incluir uma indicação de quais PDCCHs específicos ao UE o primeiro UE 310 pretende monitorar. O primeiro UE 310 pode entrar em um estado ativo para receber informações ou dados a partir da estação base 305 baseado no recebimento do PDCCH em comum 325 e/ou no recebimento de um ou mais PDCCHs específicos ao UE 330, 335, 340.

[00125] O segundo UE 315 é ilustrado como um exemplo de um UE que entra em um estado de suspensão para a oportunidade de transmissão 320 após receber o PDCCH em comum 325. O segundo UE 315 pode monitorar um espaço de busca quanto ao PDCCH em comum 325. O segundo UE 315 pode determinar se a estação base 305 irá usar um feixe de transmissão associado ao segundo UE 315. Após determinar que a estação base 305 não irá usar os feixes de transmissão associados ao segundo UE 315, o segundo UE 315 pode entrar em um estado de suspensão pelo restante da oportunidade de transmissão 320.

[00126] Em alguns casos, o PDCCH em comum 325 também pode incluir uma indicação dos feixes de transmissão que não serão usados durante a oportunidade de transmissão

320. Em tais casos, o segundo UE 315 pode determinar que os feixes de transmissão associados ao segundo UE 315 deverão permanecer não usados durante a oportunidade de transmissão

320. O segundo UE 315 pode entrar em um estado de suspensão pelo restante da oportunidade de transmissão 320 baseado nesta determinação.

[00127] Em alguns casos, a estação base 305 pode transmitir o PDCCH em comum 325 usando uma pluralidade de feixes de transmissão 345, que podem, em alguns casos, ser transmitidos em um padrão de varredura de feixe. Os UEs servidos pela estação base 305 podem não ser alcançáveis usando um único feixe de transmissão direcional. Adicionalmente, os UEs podem se mover por toda uma área de cobertura, dessa forma potencialmente causando desalinhamento nos links de pares de feixes. Para enfrentar essas questões, a estação base 305 pode transmitir o PDCCH em comum 325 em uma pluralidade de feixes de transmissão 345 usando um padrão de varredura de feixe, em que a pluralidade de feixes de transmissão 345 são transmitidos em diferentes ângulos em diferentes tempos ou simultaneamente. Os UEs podem receber um ou mais dos PDCCHs em comum 325 varridos por feixe.

[00128] Em alguns casos, a estação base 305 e os UEs 310, 315 podem ser configurados para comunicar o PDCCH em comum 325 em uma primeira célula (por exemplo, uma célula primária) diferente de uma célula secundária usada para comunicar outros PDCCHs durante a oportunidade de transmissão 320 e informações ou dados durante a oportunidade de transmissão 320. Por exemplo, o PDCCH em comum 325 pode ser transmitido usando uma célula que está na faixa de espectros de radiofrequência sub-6 gigahertz e as outras partes da oportunidade de transmissão podem ser transmitidas em uma faixa de espectros de radiofrequência que é uma faixa de espectros de radiofrequência de ondas milimétricas. Em alguns casos, a indicação dos feixes de transmissão direcionais pode ser recebida usando uma faixa de radiofrequência que não usa feixes direcionais. Em alguns casos, a indicação dos feixes de transmissão direcionais pode ser recebida usando uma tecnologia de acesso via rádio diferente da tecnologia de acesso via rádio usada para comunicar as informações. Por exemplo, as informações podem ser comunicadas usando feixes direcionais em NR e o PDCCH em comum pode ser comunicado usando LTE, 3G, NR usando o intervalo sub-6 GHz, CDMA, Wi-Fi, ou outra tecnologia de acesso via rádio. Tais casos podem ser usados como parte da agregação de portadoras.

[00129] A FIG. 4 ilustra um exemplo de um fluxograma 400 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, o fluxograma 400 pode implementar aspectos dos sistemas de comunicações sem fio 100 e 200. O fluxograma 400 ilustra comunicações e/ou funções de uma estação base 405 e do UE

410. A estação base 405 pode ser um exemplo das estações base 105, 205, 305 descritas com referência às FIGs. 1 e 3. O UE 410 pode ser um exemplo dos UEs 115, 210, 310, 315 descritos com referência às FIGs. 1 a 3.

[00130] O fluxograma 400 ilustra métodos para usar um PDCCH em comum para indicar, pela estação base 405, feixes de transmissão a serem usados durante uma oportunidade de transmissão ao UE 410. A estação base 405 também pode indicar periodicidades ao UE 410 para monitorar espaços de busca durante uma oportunidade de transmissão.

[00131] No bloco 415, a estação base 405 pode realizar um procedimento de inicialização. O procedimento de inicialização pode ser configurado para associar o UE 410 a um ou mais feixes de transmissão para usar nas comunicações futuras entre a estação base 405 e o UE 410. A estação base 405 e o UE 410 podem trocar uma ou mais mensagens 420 como parte do procedimento de inicialização. Por exemplo, a estação base 405 e o UE 410 podem trocar uma ou mais solicitações de informações (por exemplo, sobre capacidades) e uma ou mais respostas a solicitações.

[00132] No bloco 425, a estação base 405 pode identificar informações para transmissão durante uma oportunidade de transmissão. Por exemplo, a estação base 405 pode identificar que um dado armazenado em buffer está aguardando para ser transmitido ao UE 410. Em alguns casos, a estação base 405 pode contender para o acesso a uma faixa de espectros de radiofrequência compartilhada para obter uma oportunidade de transmissão para comunicar as informações identificadas.

[00133] No bloco 430, a estação base 405 pode identificar um UE (por exemplo, o UE 410) para receber as informações identificadas. A determinação do UE para receber as informações pode ser usada pela estação base 405 para determinar os feixes de transmissão a usar durante a oportunidade de transmissão.

[00134] No bloco 435, a estação base 405 pode identificar pelo menos um feixe de transmissão para usar durante a oportunidade de transmissão. Em alguns casos, a identificação do pelo menos um feixe de transmissão pode ser baseada em um ou mais UEs programados para receber informações durante a oportunidade de transmissão.

[00135] Uma vez que o pelo menos um feixe de transmissão seja identificado, a estação base 405 pode gerar uma indicação para incluir em um PDCCH em comum 450.

A indicação pode ser usada para informar o UE 410 a respeito dos feixes de transmissão que serão usados durante a oportunidade de transmissão para comunicar informações com o UE 410. A indicação no PDCCH em comum 450 pode identificar índices dos feixes de transmissão a serem usados durante a oportunidade de transmissão, a indicação pode identificar índices de feixes de transmissão que não serão usados durante a oportunidade de transmissão, a indicação pode identificar ambos os índices de feixes de transmissão a serem usados e os feixes de transmissão a permanecerem não-utilizados durante a oportunidade de transmissão, a indicação pode identificar um grupo de UEs programados para receber informações durante a oportunidade de transmissão, ou a indicação pode identificar um TCI associado aos feixes de transmissão a serem usados durante a oportunidade de transmissão, ou uma combinação.

[00136] No bloco 440, a estação base 405 pode identificar um ou mais grupos de UEs que incluem pelo menos um UE programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão. Cada grupo de UEs pode ser associado a um ou mais feixes de transmissão. Ao identificar os grupos de UEs, a estação base 405 pode estar identificando os feixes de transmissão a serem usados durante a oportunidade de transmissão.

[00137] Em alguns casos, a estação base 405 pode agrupar os UEs em um ou mais grupos baseado em uma variedade de fatores, e então designar feixes de transmissão a pelo menos alguns, ou até mesmo a cada grupo. Por exemplo, a estação base 405 pode agrupar os UEs com base na localização dentro de uma área de cobertura ou em outros fatores. Em alguns exemplos, a estação base 405 pode agrupar os UEs como parte do procedimento de inicialização. Uma vez que os UEs sejam agrupados e os feixes de transmissão atribuídos, a estação base 405 pode usar esses grupos para comunicar quais feixes de transmissão serão usados durante uma oportunidade de transmissão. Em tais exemplos, a estação base 405 pode incluir, no PDCCH em comum 450, um identificador para um ou mais grupos de UEs que incluem pelo menos um UE programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão. Os UEs (por exemplo, o UE 410) podem usar esse identificador do grupo para determinar se os UEs deverão estar no estado ativo para pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão.

[00138] No bloco 445, a estação base 405 pode identificar um TCI associado a pelo menos um UE programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão. O TCI pode ser incluído no PDCCH em comum 450 e o TCI pode ser configurado para indicar os feixes de transmissão a serem usados durante a oportunidade de transmissão. O PDCCH em comum 450 pode ser configurado para incluir um ou mais TCIs. A estação base 405 pode transmitir o PDCCH em comum 450 que inclui os TCIs que a estação base 405 pretende usar durante a oportunidade de transmissão. Os UEs que não são associados aos TCIs desejados podem entrar em um estado de suspensão pela duração da oportunidade de transmissão.

[00139] Em alguns casos, um TCI pode ser associado a um ou mais feixes de transmissão ou um ou mais grupos de feixes de transmissão. Em alguns casos, um TCI pode ser mapeado para o um ou mais feixes de transmissão ou o um ou mais grupos de feixes de transmissão e o UE 410 pode conhecer o mapeamento (por exemplo, baseado em um mapeamento pré-configurado, baseado em uma referência de mapeamento, baseado em uma tabela de consulta contendo o mapeamento, ou uma combinação dos mesmos). Em alguns casos, a estação base pode difundir a informação de mapeamento aos UEs usando algumas informações de controle. Em tais casos, o UE 410 pode ser configurado para identificar os feixes de transmissão usados na oportunidade de transmissão baseado nos um ou mais TCIs incluídos no PDCCH em comum 450. Em alguns casos, cada TCI é mapeado para um feixe de transmissão ou um grupo de feixes de transmissão.

[00140] Em alguns casos, um TCI pode ser associado a um ou mais UEs ou grupos de UEs. Em alguns casos, um TCI pode ser mapeado para o um ou mais UEs ou os grupos de UEs e o UE 410 pode saber o mapeamento. Em tais casos, o UE 410 pode ser configurado para identificar os feixes de transmissão usados na oportunidade de transmissão baseado nos um ou mais TCIs incluídos no PDCCH em comum

450. Em alguns casos, cada TCI é mapeado para um UE ou um grupo de UEs.

[00141] No bloco 455, o UE 410 pode monitorar um primeiro espaço de busca quanto ao PDCCH em comum 450. O UE 410 pode receber o PDCCH em comum 450 baseado no monitoramento do primeiro espaço de busca.

[00142] No bloco 460, o UE 410 pode identificar pelo menos um feixe de transmissão a ser usado durante a oportunidade de transmissão baseado no recebimento do PDCCH em comum 450. O UE 410 pode identificar os feixes de transmissão usando uma variedade de métodos diferentes.

[00143] Em alguns casos, o PDCCH em comum 450 pode incluir um campo que indica os feixes de transmissão diretamente. Em tais casos, o PDCCH em comum 450 pode incluir índices de feixes de transmissão ou índices de grupos de feixes de transmissão a serem usados durante a oportunidade de transmissão. O UE 410 pode identificar os feixes de transmissão por meio da identificação dos índices.

[00144] Em alguns casos, mo bloco 465, o PDCCH em comum 450 pode incluir um campo que indica um ou mais grupos de UEs que incluem pelo menos um UE programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão. Em tais casos, o PDCCH em comum 450 pode incluir índices dos grupos de UEs configurados para receber informações durante a oportunidade de transmissão. O UE 410 pode identificar os grupos de UEs identificados pelos índices no PDCCH em comum 450 e pode identificar os feixes de transmissão com base nos grupos identificados. Em alguns casos, o UE 410 pode identificar os feixes de transmissão baseado em um mapeamento dos grupos de UEs para os feixes de transmissão.

[00145] Em alguns casos, no bloco 470, o PDCCH em comum 450 inclui um campo que indica um ou mais TCIs a serem usados durante a oportunidade de transmissão. O UE 410 pode identificar os TCIs no PDCCH em comum 450 e pode identificar os feixes de transmissão baseado nos TCIs. Em alguns casos, o UE 410 pode identificar os feixes de transmissão baseado em um mapeamento dos TCIs para os feixes de transmissão.

[00146] Em alguns casos, os TCIs podem ser associados a um ou mais grupos de UEs que incluem pelo menos um UE programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão. Por exemplo, um único TCI pode ser mapeado para um único grupo de UEs em um mapeamento de um para um. Em outros exemplos, um único TCI pode ser mapeado para múltiplos grupos de UEs em um mapeamento de um para muitos. Em ainda outros exemplos, múltiplos TCIs podem ser mapeados para um único grupo de UEs em um mapeamento de muitos para um. Em ainda outros exemplos, múltiplos TCIs podem ser mapeados para múltiplos grupos de UEs em um mapeamento de muitos para muitos. Cada grupo de UEs pode ser associado a um conjunto de feixes de transmissão em um mapeamento de um para um entre grupos e feixes de transmissão. O UE 410 pode identificar os grupos de UEs com base nos TCIs incluídos no PDCCH em comum 450. O UE 410 pode então identificar os feixes de transmissão baseado nos grupos de UEs indicados pelos TCIs. Em alguns casos, o UE 410 pode identificar os feixes de transmissão baseado em um mapeamento dos grupos de UEs para os feixes de transmissão.

[00147] No bloco 475, o UE 410 pode realizar a transição a partir de um estado de suspensão para um estado ativo pelo menos uma vez durante a oportunidade de transmissão baseado na identificação de um ou mais feixes de transmissão associados ao UE 410. Por exemplo, o UE 410 pode realizar transição para um estado ativo pelo restante da oportunidade de transmissão baseado na identificação dos feixes de transmissão associados ao UE 410 e indicados no PDCCH em comum 450. Em outro exemplo, o UE 410 pode realizar transição para um estado ativo em um tempo durante a oportunidade de transmissão indicada no PDCCH em comum 450 baseado na identificação dos feixes de transmissão associados ao UE 410 e indicados no PDCCH em comum 450.

[00148] No bloco 480, o UE 410 pode monitorar um segundo espaço de busca durante a oportunidade de transmissão baseado na identificação dos feixes de transmissão associados ao UE 410 e indicados no PDCCH em comum 450. O UE 410 pode monitorar espaços de busca quanto a um ou mais PDCCHs específicos ao UE 485 incluídos na oportunidade de transmissão. Esta função pode ser outro exemplo do UE 410 realizando transição para um estado ativo baseado na identificação dos feixes de transmissão associados ao UE 410 e indicados no PDCCH em comum 450.

[00149] O UE 410 pode ser configurado para receber informações 490 com base no monitoramento do PDCCH em comum 450 e/ou no monitoramento dos outros PDCCHs 485. Em alguns casos, o UE 410 pode ser configurado para receber informações com base no recebimento do PDCCH em comum 450 e independente de outras informações (por exemplo, outros PDCCHs 485). Em alguns casos, o UE 410 pode ser configurado para receber informações com base no recebimento de um PDCCH específico ao UE 485. Em alguns casos, o UE 410 pode ser configurado para receber informações com base no recebimento tanto de um PDCCH em comum 450 quanto pelo menos um PDCCH específico ao UE 485. As informações podem compreender dados transmitidos como parte de um canal físico compartilhado de downlink (PDSCH), ou informações de controle transmitidas como parte de um PDCCH diferente, informações recebidas usando outros canais, ou uma combinação dos mesmos.

[00150] A FIG. 5 ilustra um exemplo de um diagrama de tempo 500 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, o diagrama de tempo 500 pode implementar aspectos dos sistemas de comunicações sem fio 100 e 200.

[00151] O diagrama de tempo 500 ilustra métodos e a sinalização que um UE pode usar para ajustar a frequência com que o UE monitora espaços de busca quanto a PDCCHs 505. O diagrama de tempo 500 pode ilustrar comunicações e/ou funções de uma estação base e um UE. As estações base descritas com referência ao digrama de tempo 500 podem ser exemplos das estações base 105, 205, 305, 405 descritas com referência às FIGs. 1 a 4. Os UEs descritos com referência ao digrama de tempo 500 podem ser um exemplo dos UEs 115, 210, 310, 315, 410 descritos com referência às FIGs. 1 a 4.

[00152] Em alguns sistemas de comunicações sem fio, um UE pode monitorar um espaço de busca âncora quanto a um PDCCH em comum 505 que pode incluir um conjunto de recursos em comum âncora para uma indicação de um início de uma oportunidade de transmissão. Tal configuração pode permitir que um UE reduza a decodificação cega ao buscar pelo início de uma oportunidade de transmissão, especialmente em alguns espectros de faixas de radiofrequência compartilhados.

[00153] Uma vez que o UE detecte um PDCCH em comum 505, o UE pode trocar para outro conjunto de recursos em comum com monitoramento menos frequente para reduzir a sobrecarga de monitoramento do PDCCH 505. Por exemplo, o UE pode monitorar quanto a PDCCHs 505 com uma primeira periodicidade (por exemplo, uma vez a cada minipartição 510), mas o UE pode trocar para o monitoramento quanto a PDCCHs 505 com uma segunda periodicidade (por exemplo, uma vez a cada partição 515). Em alguns casos, o PDCCH em comum pode indicar uma ou mais periodicidades para monitoramento quanto a PDCCHs futuros 505. Por exemplo, o PDCCH em comum pode incluir um campo que indica a periodicidade que o UE irá usar para monitorar quanto a PDCCHs 505. Em alguns casos, o UE pode selecionar uma segunda periodicidade para monitorar quanto a PDCCHs, que pode ser diferente de uma primeira periodicidade ou periodicidade inicial e que pode ser baseada no UE não receber um PDCCH por uma duração que satisfaz um limiar em alguns casos.

[00154] Exemplos disso podem incluir o UE operando em um modo normal para monitorar PDCCHs 505 com uma primeira periodicidade. No modo normal, o UE pode monitorar quanto a PDCCHs 505 uma vez a cada partição 515. Em um modo de baixa latência, o UE pode monitorar quanto a PDCCHs 505 uma vez a cada minipartição 510.

[00155] A FIG. 6 ilustra um exemplo de um fluxograma 600 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, o fluxograma 600 pode implementar aspectos dos sistemas de comunicações sem fio 100 e 200. O fluxograma 600 ilustra comunicações e/ou funções de uma estação base 605 e do UE

610. A estação base 605 pode ser um exemplo das estações base 105, 205, 305, 405 descritas com referência às FIGs. 1 a 5. O UE 610 pode ser um exemplo dos UEs 115, 210, 310,

315, 415 descritos com referência às FIGs. 1 a 5.

[00156] O fluxograma 600 ilustra métodos para mudar a frequência com que um UE 610 monitora quanto a PDCCHs. Em alguns casos, a estação base 605 pode indicar periodicidades para o UE 610 para monitorar espaços de busca durante uma oportunidade de transmissão usando o PDCCH em comum 640. Em alguns casos, o UE 610 pode determinar periodicidades para monitorar espaços de busca baseado em uma duração desde que o UE 610 recebeu informações pela última vez (por exemplo, um PDCCH satisfazendo um limiar).

[00157] No bloco 615, a estação base 605 pode realizar um procedimento de inicialização. O procedimento de inicialização pode ser configurado para ajustar uma periodicidade para o UE 610 monitorar espaços de busca quanto a PDCCHs. Em alguns casos, o procedimento de inicialização pode ser usado para associar o UE 610 a um ou mais feixes de transmissão para usar em comunicações futuras entre a estação base 605 e o UE 610. A estação base 605 e o UE 610 podem trocar uma ou mais mensagens 620 como parte do procedimento de inicialização. Por exemplo, a estação base 605 e o UE 610 podem trocar uma ou mais solicitações de informações (por exemplo, sobre capacidades) e uma ou mais respostas a solicitações.

[00158] No bloco 625, a estação base 605 pode identificar informações para transmissão durante uma oportunidade de transmissão. Por exemplo, a estação base 605 pode identificar que informações (por exemplo, dados armazenado em buffer) estão aguardando para serem transmitidas ao UE 610. Em alguns casos, a estação base 605 pode contender para o acesso a uma faixa de espectros de radiofrequência compartilhada para obter uma oportunidade de transmissão para comunicar as informações identificadas.

[00159] No bloco 630, a estação base 605 pode identificar um UE (por exemplo, o UE 610) para receber as informações identificadas. A determinação do UE para receber as informações pode ser usada pela estação base 605 para determinar os feixes de transmissão a usar durante a oportunidade de transmissão.

[00160] No bloco 635, a estação base 605 pode opcionalmente identificar uma periodicidade para um UE monitorar espaços de busca quanto a PDCCHs. A estação base 605, em alguns casos, pode incluir uma indicação da periodicidade no PDCCH em comum. Em alguns casos, a indicação pode identificar a periodicidade a ser usada pelo UE 610 para monitorar quanto a PDCCHs. Em alguns casos, a indica;’ao pode ser um gatilho para um UE 610 entrar em um determinado modo (por exemplo, modo normal ou modo de baixa latência). Uma vez que o UE 610 entre no determinado modo, o UE 610 pode usar uma periodicidade para monitorar por PDCCHs que está associada a esse modo.

[00161] No bloco 645, o UE 610 pode monitorar um primeiro espaço de busca quanto ao PDCCH em comum 640 usando uma primeira periodicidade. A primeira periodicidade pode ser determinada pela estação base 605 e comunicada usando um PDCCH (por exemplo, um PDCCH em comum), pode ser determinada pelo UE 610, ou pode ser associada a um modo de operação do UE 610, ou pode ser uma combinação dos mesmos. O UE 610 pode receber o PDCCH em comum 640 baseado no monitoramento do primeiro espaço de busca, em alguns casos.

[00162] No bloco 650, o UE 610 pode identificar uma periodicidade para o UE 610 monitorar espaços de busca quanto a PDCCHs. Em alguns casos, o UE 610 pode identificar um indicador incluído no PDCCH em comum 640 que especifica a periodicidade que o UE 610 irá usar. Em alguns casos, o PDCCH em comum 640 pode incluir um indicador que inclui um modo de operação para o UE 610, em que a periodicidade é associada ao modo de operação. Em alguns casos, o UE 610 pode determinar se uma duração desde o último recebimento de um PDCCH (ou PDCCH em comum 640) satisfaz um limiar. O UE 610 pode determinar uma nova periodicidade ou um novo modo de operação baseado na duração satisfazendo o limiar.

[00163] No bloco 655, o UE 610 pode monitorar um ou mais espaços de busca usando a segunda periodicidade diferente da primeira periodicidade. O UE 610 pode ajustar a periodicidade baseado em um dos gatilhos descritos aqui. O UE 610 pode monitorar espaços de busca quanto a um ou mais PDCCHs 660 (sejam eles comuns ou específicos ao UE). Esta função pode ser outro exemplo do UE 610 realizando transição para um estado ativo.

[00164] O UE 610 pode ser configurado para receber informações 665 com base no monitoramento do PDCCH em comum 640 e/ou no monitoramento dos outros PDCCHs 660. Em alguns casos, o UE 610 pode ser configurado para receber informações com base no recebimento apenas do PDCCH em comum 640. Em alguns casos, o UE 610 pode ser configurado para receber informações baseado no recebimento de um PDCCH específico ao UE 660. Em alguns casos, o UE 610 pode ser configurado para receber informações com base no recebimento tanto de um PDCCH em comum 640 quanto pelo menos um PDCCH específico ao UE 660. As informações podem compreender dados transmitidos como parte de um PDSCH, ou informações de controle transmitidas como parte de um PDCCH diferente, informações recebidas usando outros canais, ou uma combinação dos mesmos.

[00165] Os métodos e funções descritos com referência ao fluxograma 600 podem ser combinados com o método e função descritos com referência ao fluxograma 400 descrito com referência à FIG. 4. À medida que os métodos, funções, etapas, procedimentos e/ou operações do fluxograma 400 e do fluxograma 600 são combinados, os métodos, funções, etapas, procedimentos e/ou operações podem ser reordenados ou de alguma outra forma modificados.

[00166] A FIG. 7 mostra um diagrama de blocos 700 de um dispositivo 705 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento do espaço de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 705 pode ser um exemplo de aspectos de um UE 115 conforme descrito aqui. O dispositivo 705 pode incluir um receptor 710, um gerenciador de comunicações 715 e um transmissor 720. O dispositivo 705 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação uns com os outros (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).

[00167] O receptor 710 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas a técnicas para gerenciamento do espaço de busca, etc.). A informação pode ser passada adiante para outros componentes do dispositivo

705. O receptor 710 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1020 descrito com referência à FIG. 10. O receptor 710 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.

[00168] O gerenciador de comunicações 715 pode monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum, e receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão. O gerenciador de comunicações 715 também pode monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, monitorar, usando a segunda periodicidade, o espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade, detectar o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade, e identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca baseado nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum. O gerenciador de comunicações 715 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações 1010 descrito aqui.

[00169] O gerenciador de comunicações 715, ou seus sub-componentes, podem ser implementados em hardware, código (por exemplo, software ou firmware) executado por um processador, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em código executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações 715 ou de seus sub- componentes podem ser executadas por um processador de finalidade geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma matriz de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo de lógica programável (PLD), lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para desempenhar as funções descritas na presente revelação.

[00170] O gerenciador de comunicações 715 e seus subcomponentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, inclusive sendo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais componentes físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações 715 ou seus subcomponentes pode ser um componente separado e distinto de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações 715 ou seus sub-componentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente de entrada/saída (E/S), um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente revelação, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente revelação.

[00171] O transmissor 720 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo 705. Em alguns exemplos, o transmissor 720 pode estar co-

localizado com um receptor 710 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 720 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1020 descrito com referência à FIG.

10. O transmissor 720 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.

[00172] A FIG. 8 mostra um diagrama de blocos 800 de um dispositivo 805 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento do espaço de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 805 pode ser um exemplo de aspectos de um dispositivo 705 ou de um UE 115 conforme descrito aqui. O dispositivo 805 pode incluir um receptor 810, um gerenciador de comunicações 815 e um transmissor 845. O dispositivo 805 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação uns com os outros (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).

[00173] O receptor 810 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas a técnicas para gerenciamento do espaço de busca, etc.). A informação pode ser passada adiante para outros componentes do dispositivo

805. O receptor 810 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1020 descrito com referência à FIG. 10. O receptor 810 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.

[00174] O gerenciador de comunicações 815 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações 715 como descrito aqui. O gerenciador de comunicações 815 pode incluir um gerenciador de espaços de busca 820, um gerenciador de feixes de transmissão 825, um gerenciador de informações 830, um gerenciador de PDCCH 835 e um gerenciador de periodicidade 840. O gerenciador de comunicações 815 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações 1010 descrito aqui.

[00175] O gerenciador de espaços de busca 820 pode monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão.

[00176] O gerenciador de feixes de transmissão 825 pode identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum.

[00177] O gerenciador de informações 830 pode receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão.

[00178] O gerenciador de espaços de busca 820 pode monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão e monitorar, usando a segunda periodicidade, o espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade.

[00179] O gerenciador de PDCCH 835 pode detectar o canal físico de controle de downlink em comum com base no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade.

[00180] O gerenciador de periodicidade 840 pode identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca com base nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum.

[00181] O transmissor 845 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo 805. Em alguns exemplos, o transmissor 845 pode estar co- localizado com um receptor 810 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 845 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1020 descrito com referência à FIG.

10. O transmissor 845 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.

[00182] A FIG. 9 mostra um diagrama de blocos 900 de um gerenciador de comunicações 905 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento do espaço de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O gerenciador de comunicações 905 pode ser um exemplo de aspectos de um gerenciador de comunicações 715, de um gerenciador de comunicações 815 ou de um gerenciador de comunicações 1010 descrito aqui. O gerenciador de comunicações 905 pode incluir um gerenciador de espaços de busca 910, um gerenciador de feixes de transmissão 915, um gerenciador de informações 920, um gerenciador de estado de suspensão 925, um gerenciador de grupos de UE 930, um gerenciador de TCI 935, um gerenciador de agregação de portadoras 940, um gerenciador de varredura de feixe 945, um gerenciador de periodicidade 950, um gerenciador de PDCCH 955, e um gerenciador de duração 960. Cada um destes módulos pode se comunicar, direta ou indiretamente, um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).

[00183] O gerenciador de espaços de busca 910 pode monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão. Em alguns exemplos, o gerenciador de espaços de busca 910 pode monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão.

[00184] Em alguns exemplos, o gerenciador de espaços de busca 910 pode monitorar, usando a segunda periodicidade, o espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade. Em alguns exemplos, o gerenciador de espaços de busca 910 pode monitorar um segundo espaço de busca associado à oportunidade de transmissão baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão, em que receber as informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão se baseia no monitoramento do segundo espaço de busca. Em alguns exemplos, o gerenciador de espaços de busca 910 pode ativar dinamicamente pelo menos uma parte do UE baseado no canal físico de controle de downlink em comum. Em alguns casos, o UE pode monitorar canais de downlink durante um ou mais intervalos de tempo indicados, monitorar um ou mais PDCCHs, mudar de estados (por exemplo, despertar), ou qualquer combinação dos mesmos.

[00185] Em alguns exemplos, o gerenciador de espaços de busca 910 pode receber o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão se baseia no recebimento do canal físico de controle de downlink em comum. Em alguns exemplos, o gerenciador de espaços de busca 910 pode monitorar um segundo espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum associado a uma segunda oportunidade de transmissão. Em alguns casos, o espaço de busca inclui pelo menos uma parte de um conjunto de recursos de controle.

[00186] O gerenciador de feixes de transmissão 915 pode identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum. Em alguns exemplos, o gerenciador de feixes de transmissão 915 pode determinar que o pelo menos um feixe de transmissão deverá ser usado para comunicar informações com o UE durante a oportunidade de transmissão, em que a transição a partir do estado de hibernação para o estado ativo se baseia na determinação de que o pelo menos um feixe de transmissão deverá ser usado para comunicar informações com o UE durante a oportunidade de transmissão.

[00187] Em alguns exemplos, o gerenciador de feixes de transmissão 915 pode identificar um segundo feixe de transmissão que não será usado pela estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum. Em alguns exemplos, o gerenciador de feixes de transmissão 915 pode determinar que o segundo feixe de transmissão está associado ao UE. Em alguns exemplos, o gerenciador de feixes de transmissão 915 pode identificar um segundo feixe de transmissão que não será usado pela estação base durante a segunda oportunidade de transmissão baseado no segundo canal físico de controle de downlink em comum. Em alguns casos, o canal físico de controle de downlink em comum indica um conjunto de feixes de transmissão para uso durante a oportunidade de transmissão, o conjunto de feixes de transmissão incluindo o pelo menos um feixe de transmissão.

[00188] O gerenciador de informações 920 pode receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão. Em alguns casos, a oportunidade de transmissão está no espectro de radiofrequência compartilhado.

[00189] O gerenciador de estado de suspensão 925 pode realizar transição a partir de um estado de suspensão para um estado ativo baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão, em que o recebimento das informações se baseia na transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo. Em alguns exemplos, o gerenciador de estado de suspensão 925 pode entrar, pelo UE, em um estado de suspensão para conservar energia, em que o monitoramento do espaço de busca se baseia na entrada no estado de suspensão.

[00190] Em alguns exemplos, o gerenciador de estado de suspensão 925 pode realizar a transição a partir de um estado ativo para um estado de suspensão baseado na identificação do segundo feixe de transmissão que não será usado pela estação base durante a oportunidade de transmissão e na determinação de que o segundo feixe de transmissão está associado ao UE. Em alguns exemplos, o gerenciador de estado de suspensão 925 pode realizar transição a partir de um estado ativo para um estado de suspensão baseado na identificação do segundo feixe de transmissão.

[00191] O gerenciador de grupos de UE 930 pode identificar um identificador de um grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão incluída no canal físico de controle de downlink em comum, em que a transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo se baseia na identificação do grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão.

[00192] O gerenciador de TCI 935 pode identificar um TCI baseado no canal físico de controle de downlink em comum, em que a transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo se baseia na identificação do TCI. Em alguns exemplos, o gerenciador de TCI 935 pode identificar um grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão baseado no TCI incluído no canal físico de controle de downlink em comum, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão se baseia na identificação do grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão. Em alguns exemplos, o gerenciador de TCI 935 pode ter um mapeamento de um para um entre os TCIs e os grupos de UEs.

[00193] O gerenciador de agregação de portadoras 940 pode monitorar o espaço de busca em uma célula primária, o método adicionalmente incluindo. Em alguns casos, a célula primária é uma célula sub-6 gigahertz e a célula secundária é uma célula mmW.

[00194] O gerenciador de varredura de feixe 945 pode receber um conjunto de feixes que inclui o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão se baseia no recebimento de pelo menos um do conjunto de feixes que inclui o canal físico de controle de downlink em comum.

[00195] O gerenciador de periodicidade 950 pode identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca com base nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum. Em alguns exemplos, o gerenciador de periodicidade 950 pode identificar uma periodicidade para monitoramento do espaço de busca diferente de uma periodicidade atual para monitoramento do espaço de busca baseado no canal físico de controle de downlink em comum.

[00196] Em alguns exemplos, o gerenciador de periodicidade 950 pode monitorar um segundo espaço de busca baseado na identificação da periodicidade. Em alguns exemplos, o gerenciador de periodicidade 950 pode determinar que pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE, em a identificação da segunda periodicidade se baseia na identificação de que a parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE.

[00197] Em alguns exemplos, o gerenciador de periodicidade 950 pode detectar que o canal físico de controle de downlink em comum indica a segunda periodicidade. Em alguns casos, a primeira periodicidade inclui monitorar o espaço de busca uma vez por minipartição. Em alguns casos, a segunda periodicidade inclui monitorar o espaço de busca uma vez por partição.

[00198] O gerenciador de PDCCH 955 pode detectar o canal físico de controle de downlink em comum com base no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade.

[00199] O gerenciador de duração 960 pode determinar que uma duração desde que o canal físico de controle de downlink em comum é detectado satisfaz um limiar, em que a identificação da segunda periodicidade se baseia na duração satisfazendo o limiar.

[00200] A FIG. 10 mostra um diagrama de um sistema 1000 incluindo um dispositivo 1005 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento do espaço de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 1005 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do dispositivo 705, do dispositivo 805 ou de um UE 115, como descrito aqui. O dispositivo 1005 pode incluir componentes para comunicações bidirecionais de voz e dados, incluindo componentes para transmitir e receber comunicações, incluindo um gerenciador de comunicações 1010, um controlador de E/S 1015, um transceptor 1020, uma antena 1025, memória 1030 e um processador 1040. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica por meio de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 1045).

[00201] O gerenciador de comunicações 1010 pode monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink comum associado a uma oportunidade de transmissão, identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink comum, e receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão. O gerenciador de comunicações 1010 também pode monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão, monitorar, usando a segunda periodicidade, o espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade, detectar o canal físico de controle de downlink em comum baseado no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade, e identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca baseado nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum.

[00202] O controlador de E/S 1015 pode gerenciar sinais de entrada e saída para o dispositivo

1005. O controlador de E/S 1015 também pode gerenciar periféricos não integrados no dispositivo 1005. Em alguns casos, o controlador de E/S 1015 pode representar uma física ou porta conexão para um periférico externo. Em alguns casos, o controlador de E/S 1015 pode utilizar um sistema operacional como o iOS®, o ANDROID®, o MS-DOS®, o MS-WINDOWS®, o OS/2®, o UNIX®, o LINUX® ou outro sistema operacional conhecido. Em outros casos, o controlador de E/S 1015 pode representar ou interagir com um modem, um teclado, um mouse, uma tela de toque ou um dispositivo similar. Em alguns casos, o controlador de E/S 1015 pode ser implementado como parte de um processador. Em alguns casos, um usuário pode interagir com o dispositivo 1005 por meio do controlador de E/S 1015 ou por meio de componentes de hardware controlados pelo controlador de E/S 1015.

[00203] O transceptor 1020 pode se comunicar bidirecionalmente, através de uma ou mais antenas, links com fio ou sem fio, conforme descrito na presente invenção. Por exemplo, o transceptor 1020 pode representar um transceptor sem fio e pode se comunicar bidirecionalmente com outro transceptor sem fio. O transceptor 1020 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados às antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir das antenas.

[00204] Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma única antena 1025. Entretanto, em alguns casos, o dispositivo pode possuir mais de uma antena 1025, a qual pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões por tecnologia sem fio.

[00205] A memória 1030 pode incluir a memória de acesso aleatório (RAM) e a memória somente para leitura (ROM). A memória 1030 pode armazenar código legível por computador, executável por computador 1035 incluindo instruções que, quando executadas, fazem com que o processador execute várias funções aqui descritas. Em alguns casos, a memória 1030 pode conter, entre outras coisas, um sistema básico de entrada/saída (BIOS) que pode controlar a operação básica do hardware e/ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.

[00206] O processador 1040 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de uso geral, um DSP, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, um componente lógico de porta ou transistor discreto, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 1040 pode ser configurado para operar uma matriz de memória usando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado no processador

1040. O processador 1040 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória (por exemplo, a memória 1030) para fazer o dispositivo 1005 executar várias funções (por exemplo, funções ou tarefas que oferecem suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca).

[00207] O código 1035 pode incluir instruções para implementar aspectos da presente revelação, incluindo instruções para oferecer suporte a comunicações sem fio em um UE. O código 1035 pode ser armazenado em um meio legível por computador não-temporário, tal como memória do sistema ou outro tipo de memória. Em alguns casos, o código 1035 pode não ser executável diretamente pelo processador 1040, mas, em vez disso, fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.

[00208] A FIG. 11 mostra um diagrama de blocos 1100 de um dispositivo 1105 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento do espaço de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 1105 pode ser um exemplo de aspectos de uma estação base 105 conforme descrito aqui. O dispositivo 1105 pode incluir um receptor 1110, um gerenciador de comunicações 1115 e um transmissor

1120. O dispositivo 1105 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação uns com os outros (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).

[00209] O receptor 1110 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas a técnicas para gerenciamento do espaço de busca, etc.). A informação pode ser passada adiante para outros componentes do dispositivo

1105. O receptor 1110 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1420 descrito com referência à FIG. 14. O receptor 1110 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.

[00210] O gerenciador de comunicações 1115 pode identificar pelo menos um deixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE, transmitir um canal físico de controle de downlink comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE, e transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink comum. O gerenciador de comunicações 1115 também pode identificar informações para transmissão para um UE, transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum, identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual, transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade. O gerenciador de comunicações 1115 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações 1410 descrito aqui.

[00211] O gerenciador de comunicações 1115, ou seus sub-componentes, podem ser implementados em hardware, código (por exemplo, software ou firmware) executado por um processador, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em código executado por um processador, as funções do gerenciador de comunicações 1115, ou de seus sub-componentes, podem ser executadas por um processador de finalidade geral, um DSP, um ASIC, uma FPGA ou outro dispositivo lógico programável, lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para desempenhar as funções descritas na presente revelação.

[00212] O gerenciador de comunicações 1115 e seus sub-componentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, inclusive sendo distribuídos de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais componentes físicos. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações 1115 ou seus subcomponentes pode ser um componente separado e distinto de acordo com vários aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações 1115 ou seus sub-componentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não limitado a um componente de entrada/saída (E/S), um transceptor, um servidor de rede, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente revelação, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente revelação.

[00213] O transmissor 1120 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo 1105. Em alguns exemplos, o transmissor 1120 pode estar co- localizado com um receptor 1110 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1120 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1420 descrito com referência à FIG.

14. O transmissor 1120 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.

[00214] A FIG. 12 mostra um diagrama de blocos 1200 de um dispositivo 1205 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento do espaço de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 1205 pode ser um exemplo de aspectos de dispositivo 1105 ou de uma estação base 105, conforme descrito aqui. O dispositivo 1205 pode incluir um receptor 1210, um gerenciador de comunicações 1215 e um transmissor 1240. O dispositivo 1205 também pode incluir um processador. Cada um desses componentes pode estar em comunicação uns com os outros (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).

[00215] O receptor 1210 pode receber informações, tais com pacotes, dados de usuário, ou informações de controle associados a vários canais de informações (por exemplo, canais de controle, canais de dados, e informações relacionadas a técnicas para gerenciamento do espaço de busca, etc.). A informação pode ser passada adiante para outros componentes do dispositivo

1205. O receptor 1210 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1420 descrito com referência à FIG. 14. O receptor 1210 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.

[00216] O gerenciador de comunicações 1215 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações 1115 como descrito aqui. O gerenciador de comunicações 1215 pode incluir um gerenciador de feixes de transmissão 1220, um gerenciador de PDCCH 1225, um gerenciador de informações 1230, e um gerenciador de periodicidade 1235. O gerenciador de comunicações 1215 pode ser um exemplo de aspectos do gerenciador de comunicações 1410 descrito aqui.

[00217] O gerenciador de feixes de transmissão 1220 pode identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE.

[00218] O gerenciador de PDCCH 1225 pode transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE. O PDCCH 1225 pode transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade.

[00219] O gerenciador de informações 1230 pode transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[00220] O gerenciador de informações 1230 pode identificar informações para transmitir para um UE e transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

[00221] O gerenciador de periodicidade 1235 pode identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual.

[00222] O transmissor 1240 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do dispositivo 1205. Em alguns exemplos, o transmissor 1240 pode estar co- localizado com um receptor 1210 em um módulo transceptor. Por exemplo, o transmissor 1240 pode ser um exemplo de aspectos do transceptor 1420 descrito com referência à FIG.

14. O transmissor 1240 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de antenas.

[00223] A FIG. 13 mostra um diagrama de blocos 1300 de um gerenciador de comunicações 1305 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento do espaço de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O gerenciador de comunicações 1305 pode ser um exemplo de aspectos de um gerenciador de comunicações 1115, de um gerenciador de comunicações 1215 ou de um gerenciador de comunicações 1410 descrito aqui. O gerenciador de comunicações 1305 pode incluir um gerenciador de feixes de transmissão 1310, um gerenciador de PDCCH 1315, um gerenciador de informações 1320, um gerenciador de grupo de UE 1325, um gerenciador de TCI 1330, um gerenciador de inicialização 1335, um gerenciador de agregação de portadoras 1340, um gerenciador de varredura de feixe 1345, e um gerenciador de periodicidade 1350. Cada um destes módulos pode se comunicar, direta ou indiretamente, um com o outro (por exemplo, por meio de um ou mais barramentos).

[00224] O gerenciador de feixes de transmissão

1310 pode identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE. Em alguns exemplos, o gerenciador de feixe de transmissão 1310 pode identificar um segundo feixe de transmissão que não será usado durante a oportunidade de transmissão baseado na identificação das informações, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação do segundo feixe de transmissão. Em alguns exemplos, identifica-se pelo menos um feixe de transmissão para comunicar as informações pela estação base, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma segunda indicação do pelo menos um feixe de transmissão.

[00225] O gerenciador de PDCCH 1315 pode transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE. Em alguns exemplos, transmite-se, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade. Em alguns casos, o canal físico de controle de downlink em comum inclui um sinal de indicação para o UE determinar se o UE deverá monitorar ocasiões de monitoramento de PDCCH dedicado subsequentes baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão incluído no canal físico de controle de downlink em comum. O gerenciador de PDCCH 1315 transmite o canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma lista de uma pluralidade de feixes de transmissão que a estação base pretende usar durante a oportunidade de transmissão para transmitir informações com uma pluralidade de UEs.

[00226] O gerenciador de informações 1320 pode transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum. Em alguns exemplos, o gerenciador de informações 1320 pode identificar informações para transmitir para um UE.

[00227] Em alguns exemplos, o gerenciador de informações 1320 pode transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum. Em alguns exemplos, determina-se que pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE, em que a identificação da periodicidade se baseia na identificação de que a parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE. Em alguns casos, a oportunidade de transmissão está no espectro de radiofrequência compartilhado.

[00228] O gerenciador de grupos de UE 1325 pode identificar um grupo de UEs que inclui o UE baseado na identificação das informações aguardando para serem transmitidas ao UE, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação do grupo de UEs.

[00229] O gerenciador de TCI 1330 pode identificar um TCI associado ao UE com base na identificação das informações aguardando para serem transmitidas ao UE, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação do TCI. Em alguns exemplos, o gerenciador de TCI 1330 pode ter um mapeamento de um para um entre os TCIs e os grupos de UEs.

[00230] O gerenciador de inicialização 1335 pode realizar um procedimento de inicialização para associar um ou mais feixes de transmissão ao UE ou a um grupo de UEs, o um ou mais feixes de transmissão para uso para comunicar informações com o UE ou o grupo de UEs durante a oportunidade de transmissão, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão se baseia na realização do procedimento de inicialização.

[00231] O gerenciador de agregação de portadoras 1340 pode transmitir o canal físico de controle de downlink em comum através de uma célula primária, em que a transmissão das informações inclui transmitir as informações através de uma célula secundária. Em alguns exemplos, o gerenciador de agregação de portadoras 1340 pode transmitir as informações através de uma célula secundária. Em alguns casos, a célula primária é uma célula sub-6 gigahertz e a célula secundária é uma célula mmW.

[00232] O gerenciador de varredura de feixe 1345 pode transmitir um conjunto de feixes que incluem o canal físico de controle de downlink em comum em um padrão de varredura de feixe, em que a transmissão do conjunto de feixes inclui transmitir o canal físico de controle de downlink em comum.

[00233] O gerenciador de periodicidade 1350 pode identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual. Em alguns exemplos, o gerenciador de periodicidade 1350 pode identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca diferente de uma periodicidade atual, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação da periodicidade. Em alguns casos, o espaço de busca inclui pelo menos uma parte de um conjunto de recursos de controle. Em alguns casos, a periodicidade atual inclui monitorar o espaço de busca uma vez a cada minipartição. Em alguns casos, a periodicidade inclui monitorar o espaço de busca uma vez a cada partição.

[00234] A FIG. 14 mostra um diagrama de um sistema 1400 incluindo um dispositivo 1405 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento do espaço de busca de acordo com aspectos da presente revelação. O dispositivo 1405 pode ser um exemplo de ou incluir os componentes do dispositivo 1105, do dispositivo 1205 ou de uma estação base 105, como descrito aqui. O dispositivo 1405 pode incluir componentes para comunicações bidirecionais de voz e dados, incluindo componentes para transmitir e receber comunicações, incluindo um gerenciador de comunicações 1410, um gerenciador de comunicações de rede 1415, um transceptor 1420, uma antena 1425, memória 1430, um processador 1440 e um gerenciador de comunicações inter- estações 1445. Esses componentes podem estar em comunicação eletrônica por meio de um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 1450).

[00235] O gerenciador de comunicações 1410 pode identificar pelo menos um deixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE, transmitir um canal físico de controle de downlink comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE, e transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink comum. O gerenciador de comunicações 1410 também pode identificar informações para transmissão para um UE, transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum, identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual, transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade.

[00236] O gerenciador de comunicações de rede 1415 pode gerenciar comunicações com a rede núcleo (por exemplo, por meio de um ou mais links de canal de transporte de retorno com fio). Por exemplo, o gerenciador de comunicações de rede 1415 pode gerenciar a transferência de comunicações de dados para dispositivos clientes, tal como um ou mais UEs 115.

[00237] O transceptor 1420 pode se comunicar bidirecionalmente, através de uma ou mais antenas, links com fio ou sem fio, conforme descrito na presente invenção. Por exemplo, o transceptor 1420 pode representar um transceptor sem fio e pode se comunicar bidirecionalmente com outro transceptor sem fio. O transceptor 1420 também pode incluir um modem para modular os pacotes e fornecer os pacotes modulados às antenas para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir das antenas.

[00238] Em alguns casos, o dispositivo sem fio pode incluir uma única antena 1425. Entretanto, em alguns casos, o dispositivo pode possuir mais de uma antena 1425, a qual pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente múltiplas transmissões por tecnologia sem fio.

[00239] A memória 1430 pode incluir RAM, ROM ou uma combinação das mesmas. A memória 1430 pode armazenar código legível por computador 1435 incluindo instruções que, quando executadas por um processador (por exemplo, o processador 1440), fazem com que o dispositivo realize diversas funções descritas aqui. Em alguns casos, a memória 1430 pode conter, dentre outras coisas, um BIOS que pode controlar a operação básica do hardware ou software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos.

[00240] O processador 1440 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de uso geral, um DSP, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, um componente lógico de porta ou transistor discreto, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 1440 pode ser configurado para operar uma matriz de memória usando um controlador de memória. Em alguns casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador

1440. O processador 1440 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador armazenadas em uma memória (por exemplo, a memória 1430) para fazer o dispositivo 1405 executar várias funções (por exemplo, funções ou tarefas que oferecem suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca).

[00241] O gerenciador de comunicações entre estações 1445 pode gerenciar comunicações com outra estação base 105, e pode incluir um controlador ou programador para controlar as comunicações com os UEs 115 em cooperação com outras estações base 105. Por exemplo, o gerenciador de comunicações entre estações 1445 pode coordenar o agendamento para transmissões aos UEs 115 para diversas técnicas de atenuação de interferência, tal como conformação de feixe ou transmissão conjunta. Em alguns exemplos, o gerenciador de comunicações entre estações 1445 pode proporcionar uma interface X2 dentro de uma tecnologia de rede de comunicação sem fio LTE/LTE-A para proporcionar comunicação entre as estações base 105.

[00242] O código 1435 pode incluir instruções para implementar aspectos da presente revelação, incluindo instruções para oferecer suporte a comunicações sem fio em uma estação base. O código 1435 pode ser armazenado em um meio legível por computador não-temporário, tal como memória do sistema ou outro tipo de memória. Em alguns casos, o código 1435 pode não ser executável diretamente pelo processador 1440, mas, em vez disso, fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções descritas aqui.

[00243] A FIG. 15 mostra um fluxograma ilustrando um método 1500 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1500 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1500 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 7 a

10. Em alguns exemplos, um UE pode executar um conjunto de instruções para controlar os elementos funcionais do UE para realizar as funções descritas aqui. Adicionalmente ou como alternativa, um UE pode realizar aspectos das funções descritas aqui usando hardware de finalidade especial.

[00244] Em 1505, o UE pode monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão. As operações de 1505 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1505 podem ser realizados por um gerenciador de espaços de busca conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00245] Em 1510, o UE pode identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 1510 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1510 podem ser realizados por um gerenciador de feixes de transmissão conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00246] Em 1515, o UE pode receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão. As operações de 1515 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1515 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 10.

[00247] A FIG. 16 mostra um fluxograma ilustrando um método 1600 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1600 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1600 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 7 a

[00248] Em 1605, o UE pode monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão. As operações de 1605 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1605 podem ser realizados por um gerenciador de espaços de busca conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00249] Em 1610, o UE pode identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 1610 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1610 podem ser realizados por um gerenciador de feixes de transmissão conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00250] Em 1615, o UE pode realizar transição a partir de um estado de suspensão para um estado ativo baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão. As operações de 1615 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1615 podem ser realizados por um gerenciador de estado de suspensão conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00251] Em 1620, o UE pode receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão baseado na transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo. As operações de 1620 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1620 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 10.

[00252] A FIG. 17 mostra um fluxograma ilustrando um método 1700 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1700 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1700 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 7 a

[00253] Em 1705, o UE pode monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão. As operações de 1705 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1705 podem ser realizados por um gerenciador de espaços de busca conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00254] Em 1710, o UE pode identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 1710 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1710 podem ser realizados por um gerenciador de feixes de transmissão conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00255] Em 1715, o UE pode identificar um identificador de um grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão incluída no canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 1715 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1715 podem ser realizados por um gerenciador de grupo de UEs conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00256] Em 1720, o UE pode realizar transição a partir de um estado de suspensão para um estado ativo baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão baseado na identificação do grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão. As operações de 1720 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1720 podem ser realizados por um gerenciador de estado de suspensão conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00257] Em 1725, o UE pode receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão baseado na transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo. As operações de 1725 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1725 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 10.

[00258] A FIG. 18 mostra um fluxograma ilustrando um método 1800 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1800 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1800 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 7 a

[00259] Em 1805, o UE pode monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão. As operações de 1805 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 1805 podem ser realizados por um gerenciador de espaços de busca conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00260] Em 1810, o UE pode identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado no canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 1810 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1810 podem ser realizados por um gerenciador de feixes de transmissão conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00261] Em 1815, o UE pode identificar um TCI baseado no canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 1815 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1815 podem ser realizados por um gerenciador de TCI, conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 10.

[00262] Em 1820, o UE pode realizar transição a partir de um estado de suspensão para um estado ativo baseado na identificação do pelo menos um feixe de transmissão baseado na identificação do TCI. As operações de 1820 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1820 podem ser realizados por um gerenciador de estado de suspensão conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00263] Em 1825, o UE pode receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão baseado na transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo. As operações de 1825 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1825 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 10.

[00264] A FIG. 19 mostra um fluxograma ilustrando um método 1900 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 1900 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 1900 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 11 a 14. Em alguns exemplos, uma estação base pode executar um conjunto de instruções para controlar os elementos funcionais da estação base para realizar as funções descritas aqui. Adicionalmente ou como alternativa, uma estação base pode realizar aspectos das funções descritas aqui usando hardware de finalidade especial.

[00265] Em 1905, a estação base pode identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE. Em alguns casos, a estação base pode identificar uma pluralidade de feixes de transmissão, pelo menos um para cada um dos UEs que a estação base pretende programar durante uma oportunidade de transmissão. As operações de 1905 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 1905 podem ser realizados por um gerenciador de feixes de transmissão conforme descrito com referência às FIGs. 11 a

14.

[00266] Em 1910, a estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE. Em alguns casos, o canal físico de controle de downlink em comum pode incluir uma lista da pluralidade de feixes de transmissão que a estação base pretende usar durante a oportunidade de transmissão. As operações de 1910 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1910 podem ser realizados por um gerenciador de PDCCH, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a 14.

[00267] Em 1915, a estação base pode transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 1915 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 1915 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a 14.

[00268] A FIG. 20 mostra um fluxograma ilustrando um método 2000 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 2000 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 2000 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 11 a 14. Em alguns exemplos, uma estação base pode executar um conjunto de instruções para controlar os elementos funcionais da estação base para realizar as funções descritas aqui. Adicionalmente ou como alternativa, uma estação base pode realizar aspectos das funções descritas aqui usando hardware de finalidade especial.

[00269] Em 2005, a estação base pode identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE. As operações de 2005 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 2005 podem ser realizados por um gerenciador de feixes de transmissão conforme descrito com referência às FIGs. 11 a 14.

[00270] Em 2010, a estação base pode identificar um grupo de UEs que inclui o UE baseado na identificação das informações aguardando para serem transmitidas ao UE, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação do grupo de UEs. As operações de 2010 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 2010 podem ser realizados por um gerenciador de grupo de UEs conforme descrito com referência às FIGs. 11 a 14.

[00271] Em 2015, a estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE.

As operações de 2015 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2015 podem ser realizados por um gerenciador de PDCCH, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a

14.

[00272] Em 2020, a estação base pode transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 2020 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2020 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a 14.

[00273] A FIG. 21 mostra um fluxograma ilustrando um método 2100 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 2100 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 2100 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 11 a 14. Em alguns exemplos, uma estação base pode executar um conjunto de instruções para controlar os elementos funcionais da estação base para realizar as funções descritas aqui. Adicionalmente ou como alternativa, uma estação base pode realizar aspectos das funções descritas aqui usando hardware de finalidade especial.

[00274] Em 2105, a estação base pode identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE. Em alguns casos, a estação base pode identificar uma pluralidade de feixes de transmissão, pelo menos um para cada um dos UEs que a estação base pretende programar durante uma oportunidade de transmissão. As operações de 2105 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações do bloco 2105 podem ser realizados por um gerenciador de feixes de transmissão conforme descrito com referência às FIGs. 11 a

14.

[00275] Em 2110, a estação base pode identificar um TCI associado ao UE com base na identificação das informações aguardando para serem transmitidas ao UE, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação do TCI. Em alguns casos, o canal físico de controle de downlink em comum pode incluir uma lista da pluralidade de feixes de transmissão que a estação base pretende usar durante a oportunidade de transmissão. As operações de 2110 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2110 podem ser realizados por um gerenciador de TCI, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a 14.

[00276] Em 2115, a estação base pode transmitir um canal físico de controle de downlink em comum incluindo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE. As operações de 2115 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2115 podem ser realizados por um gerenciador de PDCCH, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a

14.

[00277] Em 2120, a estação base pode transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 2120 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2120 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a 14.

[00278] A FIG. 22 mostra um fluxograma ilustrando um método 2200 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 2200 podem ser implementadas por um UE 115 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 2200 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 7 a

[00279] Em 2205, o UE pode monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão. As operações de 2205 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 2205 podem ser realizados por um gerenciador de espaços de busca conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00280] Em 2210, o UE pode detectar o canal físico de controle de downlink em comum com base no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade. As operações de 2210 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2210 podem ser realizados por um gerenciador de PDCCH, conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 10.

[00281] Em 2215, o UE pode identificar uma segunda periodicidade para monitorar o espaço de busca com base nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 2215 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2215 podem ser realizados por um gerenciador de periodicidade, conforme descrito com referência às FIGS. 7 a 10.

[00282] Em 2220, o UE pode monitorar, usando a segunda periodicidade, o espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado na identificação da segunda periodicidade. As operações de 2220 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em certos exemplos, os aspectos das operações do bloco 2220 podem ser realizados por um gerenciador de espaços de busca conforme descrito com referência às FIGs. 7 a 10.

[00283] A FIG. 23 mostra um fluxograma ilustrando um método 2300 que oferece suporte a técnicas para gerenciamento de espaços de busca de acordo com aspectos da presente revelação. As operações do método 2300 podem ser implementadas por uma estação base 105 ou seus componentes conforme descrito aqui. Por exemplo, as operações do método 2300 podem ser realizadas por um gerenciador de comunicações conforme descrito com referência às FIGs. 11 a 14. Em alguns exemplos, uma estação base pode executar um conjunto de instruções para controlar os elementos funcionais da estação base para realizar as funções descritas aqui. Adicionalmente ou como alternativa, uma estação base pode realizar aspectos das funções descritas aqui usando hardware de finalidade especial.

[00284] Em 2305, a estação base pode identificar informações para transmitir para um UE. Em alguns casos, a estação base pode identificar informações para transmissão para uma pluralidade de UEs. As operações de 2305 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2305 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a 14.

[00285] Em 2310, a estação base pode identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual. Em alguns casos, a estação base pode identificar uma periodicidade para a pluralidade de UEs monitorar o espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual. As operações de 2310 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2310 podem ser realizados por um gerenciador de periodicidade, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a 14.

[00286] Em 2315, a estação base pode transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade. Em alguns casos, a estação base pode transmitir, à pluralidade de UEs, um canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma indicação da periodicidade. As operações de 2315 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2315 podem ser realizados por um gerenciador de PDCCH, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a

14.

[00287] Em 2320, a estação base pode transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum. As operações de 2320 podem ser realizadas de acordo com os métodos descritos aqui. Em alguns exemplos, os aspectos das operações de 2320 podem ser realizados por um gerenciador de informações, conforme descrito com referência às FIGS. 11 a 14.

[00288] Deve-se observar que os métodos descritos aqui descrevem possíveis implementações, e que as operações e as etapas podem ser reordenadas ou de alguma outra forma modificadas e que outras implementações são possíveis. Adicionalmente, aspectos de dois ou mais dos métodos podem ser combinados.

[00289] As técnicas aqui descritas podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio, tal como acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão no tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão em frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequências ortogonais (OFDMA), acesso múltiplo por divisão de frequências de portadora única (SC-FDMA), e outros sistemas. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como CDMA2000, Acesso Terrestre Universal via Rádio (UTRA), etc. O CDMA2000 abrange os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. As versões do IS-2000 podem ser geralmente chamadas de CDMA2000 1X, 1X, etc. O IS-856 (TIA-856) é normalmente chamado de CDMA2000 1xEV-DO, Alta taxa de Dados de Pacote (HRPD), etc. A UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA) e outras variantes do CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM).

[00290] Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra-Móvel (UMB), UTRA Evoluída (E-UTRA), Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE) 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. A UTRA e a E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). A LTE, a LTE-A e a LTE-A Pro são versões do UMTS que utilizam E-UTRA. A UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, LTE- A Pro, NR e o GSM são descritos nos documentos da organização chamada 3GPP "3rd Generation Partnership Project" (3GPP). O CDMA2000 e o UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada "3rd Generation Partnership Project 2" (3GPP2 - Projeto Parceria de 3a

Geração 2). As técnicas descritas aqui podem ser usadas para os sistemas e tecnologias de rádio mencionadas aqui, bem como outros sistemas e tecnologias de rádio. Embora os aspectos de um sistema LTE, LTE-A, LTE-A Pro NR possam ser descritos para fins de exemplo, e a terminologia LTE, LTE- A, LTE-A Pro ou NR possa ser usada em boa parte da descrição, as técnicas aqui descritas são aplicáveis para além das aplicações LTE, LTE-A, LTE-A Pro ou NR.

[00291] Uma macrocélula geralmente abrange uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, raio de vários quilômetros) e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço junto ao provedor de rede. Uma célula pequena pode ser associada a uma estação base de potência inferior 105, se comparado com uma macrocélula, e uma célula pequena pode operar nas mesmas bandas de frequência ou diferentes (por exemplo, licenciadas, não-licenciadas, etc.) que as macrocélulas. As células pequenas podem incluir picocélulas, femtocélulas, e microcélulas de acordo com vários exemplos. Uma picocélula, por exemplo, pode abranger uma área geográfica pequena e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 115 com assinaturas de serviço junto ao provedor de rede. Uma femtocélula também pode abranger uma área geográfica pequena (por exemplo, uma residência) e pode fornecer acesso restrito pelos UEs 115 possuindo uma associação com a femtocélula (por exemplo, UEs 115 em um grupo fechado para assinantes (CSG), UEs 115 para usuários na residência, entre outros). Um eNB para uma macrocélula pode ser chamado de macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser chamado de eNB de célula pequena, pico-eNB, femto-eNB ou eNB residencial. Um eNB pode oferecer suporte a uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro, e assim por diante) células, e também pode oferecer suporte a comunicações usando uma ou múltiplas portadoras de componentes.

[00292] O sistema ou sistemas de comunicações sem fio 100 descritos aqui podem suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as estações base 105 podem ter uma temporização de quadro similar, e as transmissões de diferentes estações base 105 podem estar aproximadamente alinhadas no tempo. Para operação assíncrona, as estações base 105 podem ter uma temporização de quadro diferente, e as transmissões de diferentes estações base 105 podem não estar alinhadas no tempo. As técnicas descritas aqui podem ser usadas tanto para operações síncronas quanto assíncronas.

[00293] As informações e sinais aqui descritos podem ser representados usando qualquer dentre uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser mencionados em toda a descrição podem ser representados por tensões elétricas, correntes elétricas, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.

[00294] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em conjunto com a revelação aqui apresentada podem ser implementados ou realizados com um processador de uso geral, um DSP, um ASIC, um FPGA ou outro PLD, lógica discreta de porta ou transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estados. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração semelhante).

[00295] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo da revelação e das reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza do software, as funções descritas aqui podem ser implementadas usando software executado por um processador, hardware, firmware, conexões físicas ou combinações de qualquer um destes. Por exemplo, as funções de implementação também podem estar fisicamente localizadas em diversas posições, inclusive sendo distribuídas de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas.

[00296] Os meios legíveis por computador incluem tanto meios de armazenamento de computador não- temporários quanto meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro.

Um meio de armazenamento não-temporário pode ser qualquer meio disponível passível de ser acessado por um computador de uso geral ou uso especial.

A título de exemplo, e não de limitação, os meios legíveis por computador não-temporários podem incluir RAM, ROM, memória somente para leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), memória flash, disco compacto (CD), ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio não-temporário que possa ser usado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que possam ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial, ou por um processador de finalidade geral ou especial.

Além disso, qualquer conexão é designada apropriadamente como meio legível por computador.

Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da Internet, servidor ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha digital do assinante (DSL), ou tecnologias sem fio, como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e microondas, são incluídos na definição de meio.

O termo disco, como utilizado aqui, inclui CD, disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco Blu-ray, em que os discos geralmente reproduzem dados magneticamente, ao passo que os discos reproduzem dados opticamente com laser.

Combinações dos itens listados acima também estão incluídas dentro do escopo dos meios legíveis por computador.

[00297] Como utilizado aqui, inclusive nas reivindicações, o termo “ou”, conforme utilizado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista de itens precedida por uma expressão tal como “pelo menos um de” ou “um ou mais de”) indica uma lista inclusiva de modo que, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B ou C signifique A ou B ou C, ou AB ou AC ou BC, ou ABC (ou seja, A e B e C). Além disso, tal como empregada aqui, a expressão “baseado em” ou “com base em” não deverá ser interpretada como uma referência a um conjunto de condições fechado. Por exemplo, uma etapa exemplificativa que é descrita como “baseada na condição A” pode se basear tanto em uma condição A quanto em uma condição B, sem divergir do escopo da presente revelação. Em outras palavras, conforme empregada aqui, a expressão “baseada em” ou “com base em” deverá ser interpretada da mesma forma que a expressão “baseado pelo menos em parte em” ou “com base pelo menos em parte em”.

[00298] Nas figuras anexas, componentes ou aspectos similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Adicionalmente, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos seguindo-se o rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue entre os componentes similares. Se apenas o primeiro rótulo de referência for usado no relatório descritivo, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares possuindo o mesmo primeiro rótulo de referência, independentemente do segundo rótulo de referência, ou de outro rótulo de referência subsequente.

[00299] A descrição aqui apresentada, em conexão com os desenhos anexos, descreve configurações ilustrativas e não representa todos os exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo “exemplificativo" aqui utilizado significa “servindo de exemplo, caso ou ilustração” e não “preferido” ou “vantajoso em relação aos demais exemplos”. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o objetivo de propiciar uma compreensão das técnicas descritas. Essas técnicas, entretanto, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.

[00300] A descrição aqui apresentada possibilita que qualquer indivíduo versado na técnica pratique ou utilize a revelação. Várias modificações à revelação serão assimiladas facilmente pelos versados na técnica, podendo os princípios gerais aqui definidos ser aplicados a outras variações sem se afastar do escopo da revelação. Assim, a revelação não pretende se limitar aos exemplos e concepções aqui descritos, mas deverá ser acordada com o escopo mais amplo em consonância com os princípios e novos aspectos aqui revelados.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Método para comunicação sem fio em um equipamento do usuário (UE), compreendendo: monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão; identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, no canal físico de controle de downlink em comum; e receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: realizar transição a partir de um estado de suspensão para um estado ativo baseado, pelo menos em parte, na identificação do pelo menos um feixe de transmissão, em que o recebimento das informações se baseia, pelo menos em parte, na transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo.

3. Método, de acordo com a reivindicação 2, adicionalmente compreendendo: determinar que o pelo menos um feixe de transmissão deverá ser usado para comunicar informações com o UE durante a oportunidade de transmissão, em que a transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo se baseia, pelo menos em parte, na determinação de que o pelo menos um feixe de transmissão deverá ser usado para comunicar informações com o UE durante a oportunidade de transmissão.

4. Método, de acordo com a reivindicação 2, adicionalmente compreendendo: identificar um identificador de um grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão incluída no canal físico de controle de downlink em comum, em que a transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo se baseia, pelo menos em parte, na identificação do grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão.

5. Método, de acordo com a reivindicação 2, adicionalmente compreendendo: identificar um indicador de configuração de transmissão (TCI) baseado, pelo menos em parte, no canal físico de controle de downlink em comum, em que a transição a partir do estado de suspensão para o estado ativo se baseia, pelo menos em parte, na identificação do TCI.

6. Método, de acordo com a reivindicação 5, adicionalmente compreendendo: identificar um grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, no TCI incluído no canal físico de controle de downlink em comum, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão se baseia, pelo menos em parte, na identificação do grupo de UEs programado para receber informações durante a oportunidade de transmissão.

7. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: monitorar um segundo espaço de busca associado à oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte,

na identificação do pelo menos um feixe de transmissão, em que o recebimento das informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão se baseia, pelo menos em parte, no monitoramento do segundo espaço de busca.

8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que monitorar o segundo espaço de busca compreende: ativar dinamicamente pelo menos uma parte do UE baseado, pelo menos em parte, no canal físico de controle de downlink em comum.

9. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que monitorar o espaço de busca compreende: monitorar o espaço de busca em uma célula primária, o método adicionalmente compreendendo; e sintonizar, para uma célula secundária, um receptor do UE baseado, pelo menos em parte, no monitoramento do espaço de busca na célula primária, em que o recebimento das informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão se baseia, pelo menos em parte, na sintonização, para a célula secundária, do receptor do UE.

10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a célula primária é uma célula sub-6 gigahertz e a célula secundária é uma célula de ondas milimétricas (mmW).

11. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: receber uma pluralidade de feixes que incluem o canal físico de controle de downlink em comum baseado, pelo menos em parte, no monitoramento do espaço de busca, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão se baseia, pelo menos em parte, no recebimento de pelo menos um da pluralidade de feixes que incluem o canal físico de controle de downlink em comum.

12. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar uma periodicidade para monitoramento do espaço de busca diferente de uma periodicidade atual para monitoramento do espaço de busca baseado, pelo menos em parte, no canal físico de controle de downlink em comum; e monitorar um segundo espaço de busca baseado, pelo menos em parte, na identificação da periodicidade.

13. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: receber o canal físico de controle de downlink em comum baseado, pelo menos em parte, no monitoramento do espaço de busca, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão se baseia, pelo menos em parte, no recebimento do canal físico de controle de downlink em comum; ou entrar, pelo UE, em um estado de suspensão para conservar energia, em que o monitoramento do espaço de busca se baseia, pelo menos em parte, na entrada no estado de suspensão.

14. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: identificar um segundo feixe de transmissão que não será usado pela estação base durante a oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, no canal físico de controle de downlink em comum; determinar que o segundo feixe de transmissão está associado ao UE; e realizar transição a partir de um estado ativo para um estado de suspensão baseado, pelo menos em parte, na identificação do segundo feixe de transmissão que não será usado pela estação base durante a oportunidade de transmissão e na determinação de que o segundo feixe de transmissão está associado ao UE.

15. Método para comunicação sem fio por uma estação base, compreendendo: identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE; transmitir um canal físico de controle de downlink em comum compreendendo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE; e pode transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

16. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que o canal físico de controle de downlink em comum compreende um sinal de indicação para o UE determinar se o UE deverá monitorar ocasiões de monitoramento de PDCCH dedicado subsequentes baseado, pelo menos em parte, na identificação do pelo menos um feixe de transmissão incluído no canal físico de controle de downlink em comum.

17. Método, de acordo com a reivindicação 15, adicionalmente compreendendo: identificar um grupo de UEs que compreende o UE baseado, pelo menos em parte, na identificação das informações aguardando para serem transmitidas ao UE, em que o canal físico de controle de downlink em comum compreende uma indicação do grupo de UEs.

18. Método, de acordo com a reivindicação 15, adicionalmente compreendendo: identificar um indicador de configuração de transmissão (TCI) associado ao UE baseado, pelo menos em parte, na identificação das informações aguardando para serem transmitidas ao UE, em que o canal físico de controle de downlink em comum compreende uma indicação do TCI.

19. Método, de acordo com a reivindicação 15, adicionalmente compreendendo: realizar um procedimento de inicialização para associar um ou mais feixes de transmissão ao UE ou a um grupo de UEs, o um ou mais feixes de transmissão para uso para comunicar informações com o UE ou o grupo de UEs durante a oportunidade de transmissão, em que a identificação do pelo menos um feixe de transmissão se baseia, pelo menos em parte, na realização do procedimento de inicialização.

20. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que a transmissão do canal físico de controle de downlink em comum compreende: transmitir o canal físico de controle de downlink em comum que inclui uma lista de uma pluralidade de feixes de transmissão que a estação base pretende usar durante a oportunidade de transmissão para transmitir informações com uma pluralidade de UEs.

21. Método, de acordo com a reivindicação 15, em que a transmissão do canal físico de controle de downlink em comum compreende: transmitir o canal físico de controle de downlink em comum através de uma célula primária, e em que transmitir as informações compreende: transmitir as informações através de uma célula secundária.

22. Método, de acordo com a reivindicação 21, em que a célula primária é uma célula sub-6 gigahertz e a célula secundária é uma célula de ondas milimétricas (mmW).

23. Método, de acordo com a reivindicação 15, adicionalmente compreendendo: transmitir uma pluralidade de feixes que incluem o canal físico de controle de downlink em comum em um padrão de varredura de feixe, em que transmitir a pluralidade de feixes compreende transmitir o canal físico de controle de downlink em comum; ou identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca diferente de uma periodicidade atual, em que o canal físico de controle de downlink em comum inclui uma indicação da periodicidade.

24. Método para comunicação sem fio em um equipamento do usuário (UE), compreendendo: monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão; detectar o canal físico de controle de downlink em comum baseado, pelo menos em parte, no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade; identificar uma segunda periodicidade para monitoramento do espaço de busca baseado, pelo menos em parte, nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum; e monitorar, usando a segunda periodicidade, o espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado, pelo menos em parte, na identificação da segunda periodicidade.

25. Método, de acordo com a reivindicação 24, adicionalmente compreendendo: determinar que uma duração desde que o canal físico de controle de downlink em comum é detectado satisfaz um limiar, em que a identificação da segunda periodicidade se baseia, pelo menos em parte, na duração satisfazendo o limiar.

26. Método, de acordo com a reivindicação 24, adicionalmente compreendendo: determinar que pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE, em que a identificação da segunda periodicidade se baseia, pelo menos em parte, na identificação de que a parte da oportunidade de transmissão inclui informações para o UE.

27. Método, de acordo com a reivindicação 24, em que a detecção do canal físico de controle de downlink em comum compreende: detectar que o canal físico de controle de downlink em comum indica a segunda periodicidade.

28. Método para comunicação sem fio em uma estação base, compreendendo: identificar informações para transmitir para um equipamento do usuário (UE); identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual;

transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que compreende uma indicação da periodicidade; e transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

29. Método, de acordo com a reivindicação 28, adicionalmente compreendendo: identificar pelo menos um feixe de transmissão para comunicar as informações pela estação base, em que o canal físico de controle de downlink em comum compreende uma segunda indicação do pelo menos um feixe de transmissão.

30. Método, de acordo com a reivindicação 28, adicionalmente compreendendo: determinar que pelo menos uma parte da oportunidade de transmissão compreende informações para o UE, em que a identificação da periodicidade se baseia, pelo menos em parte, na identificação de que a parte da oportunidade de transmissão compreende informações para o UE.

31. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para monitorar um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão; meios para identificar pelo menos um feixe de transmissão para uso por uma estação base durante a oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, no canal físico de controle de downlink em comum; e meios para receber informações usando o pelo menos um feixe de transmissão durante a oportunidade de transmissão.

32. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para identificar pelo menos um feixe de transmissão e informações para uma transmissão para um UE; meios para transmitir um canal físico de controle de downlink em comum compreendendo uma indicação do pelo menos um feixe de transmissão ao UE; e meios para transmitir as informações ao UE usando o pelo menos um feixe de transmissão durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.

33. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para monitorar, usando uma primeira periodicidade, um espaço de busca quanto a um canal físico de controle de downlink em comum associado a uma oportunidade de transmissão; meios para detectar o canal físico de controle de downlink em comum baseado, pelo menos em parte, no monitoramento do espaço de busca usando a primeira periodicidade; meios para identificar uma segunda periodicidade para monitoramento do espaço de busca baseado, pelo menos em parte, nas informações incluídas no canal físico de controle de downlink em comum; e meios para monitorar, usando a segunda periodicidade, o espaço de busca quanto a um segundo canal físico de controle de downlink em comum baseado, pelo menos em parte, na identificação da segunda periodicidade.

34. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: meios para identificar informações para transmitir para um equipamento do usuário (UE); meios para identificar uma periodicidade para o UE monitorar um espaço de busca, a periodicidade diferente de uma periodicidade atual; meios para transmitir, ao UE, um canal físico de controle de downlink em comum que compreende uma indicação da periodicidade; e meios para transmitir, ao UE, as informações durante uma oportunidade de transmissão baseado, pelo menos em parte, na transmissão do canal físico de controle de downlink em comum.