BR112020000587B1 - Contêiner com base em palete e método para a produção de um perfil oco de formato triangular a partir de um perfil de base de formato quadrado em uma haste em treliça tubular de uma estrutura em treliça tubular para um contêiner com base em palete - Google Patents

Contêiner com base em palete e método para a produção de um perfil oco de formato triangular a partir de um perfil de base de formato quadrado em uma haste em treliça tubular de uma estrutura em treliça tubular para um contêiner com base em palete Download PDF

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Abstract

A presente invenção trata de um contêiner com base em palete (10) para estocagem e transporte de materiais de enchimento líquidos com um contêiner interno com paredes finas (12) feito de termoplástico, com uma estrutura em treliça tubular (14) envolvendo firmemente o contêiner interno de plástico (12) como um invólucro de apoio, dita estrutura em treliça tubular (14) sendo feita de hastes tubulares horizontais e verticais soldadas juntas (18, 20), e tendo um palete base retangular (16) na qual o contêiner interno plástico (12) fica e com o qual a estrutura em treliça tubular (14) está conectada firmemente, em que as hastes tubulares (18, 20) soldadas juntas em seções de interseção (26), cada uma, têm um perfil oco fechado. A fim de aumentar a rigidez da estrutura em treliça tubular (14), o perfil de base original de pelo menos uma haste tubular (18, 20) está projetado de uma maneira elevada, estendendo-se por uma distância predeterminada além de uma seção de interseção (26) das hastes tubulares horizontais e verticais soldadas juntas (18, 20), ou é provido com uma elevação do tipo saliência (30).

Description

[0001] A invenção se refere a um contêiner com base em palate para a estocagem e o transporte de fluidos ou de materiais de enchimento de fluido tendo um contêiner interno com paredes finas feito de material termoplástico, tendo uma estrutura em treliça tubular envolvendo firmemente o contêiner interno de plástico como um invólucro de suporte, feito de hastes tubulares horizontais e verticais soldadas umas com as outras, e tendo um palete de base retangular sobre o qual o contêiner de plástico está posicionado e com o qual a estrutura em treliça tubular está conectada firmemente.
Problema:
[0002] Na indústria química, os contêineres com base em palate (comumente referido a Contentor Intermédio para mercadorias a Granel (“Intermediate Bulk Container” ou “IBC”); portanto, também abreviado como “IBC” ou “IBCs” abaixo) são amplamente empregados predominantemente para o transporte de produtos químicos fluidos. Estes produtos químicos são classificados, em grande parte, como materiais de enchimento de fluido perigoso. Por isso, apenas contêineres de embalagem tendo uma permissão para mercadorias perigosas correspondente podem ser usados para o transporte e a estocagem de tais produtos. Para a obtenção de uma permissão para mercadorias perigosas, os contêineres com base em palete são submetidos a um exame do tipo de construção, para os quais testes em relação a diferentes condições de carga têm que ser superados como, por exemplo, um teste de pressão interna, um teste de queda, um teste de empilhamento de carga, um teste de vibração sobre uma mesa vibratória e muito mais. No caso de pressão interna que aparece, o contêiner interno de plástico em forma de cubo, cheio de material de enchimento de fluido, tenta se expandir e abaular nas quatro paredes laterais do mesmo e na superfície superior. Os IBCs cheios são transportados em geral, por exemplo, sobre um caminhão em pilha dupla, de modo que o IBC inferior tem que suportar adicionalmente a carga empilhada do IBC de cima. Em especial, no caso de operações de transporte de caminhão de IBCs cheios, surgem, por meio de choques de transporte e movimentos do veículo de transporte - em particular sobre trechos ruins do caminho -, movimentos de onda consideráveis do material de enchimento de fluido, através do qual forças de pressão que mudam constantemente são exercidas sobre as paredes do contêiner interno, que, mais uma vez, levam a movimentos oscilatórios radiais da estrutura em treliça tubular no caso de contêineres com base em palete com formato retangular e representam oscilações dinâmicas contínuas com cargas de tensão/compressão variáveis nos pontos de soldagem nos locais de interseção das hastes tubulares da estrutura. Nos casos de sobrecargas ou de longos períodos de carga, podem levar a fraturas por estresse nas hastes tubulares e ao rompimento dos pontos de soldagem em locais de interseção. Nos casos de contêineres com base em palete com permissão para mercadorias perigosas, medidas especiais são providas frequentemente para a redução de tais danos.
Estado da Técnica:
[0003] A publicação US-A5 678 688 (= EP-A0 734 967) divulga um contêiner com base em palete, no qual as hastes tubulares verticais e horizontais são feitas de um perfil de base tubular redondo, que é prensado fortemente nos locais de interseção soldados, para receber nesse local um suporte de quatro pontos para uma soldagem de resistência elétrica dos tubos cruzados. Todavia, é desvantajoso nessa modalidade conhecida que o perfil de base tubular redondo das hastes de treliça verticais e horizontais da estrutura em treliça tubular é prensado consideravelmente, precisamente e exclusivamente, na região dos locais de interseção sobre o lado dos pontos de soldagem, e no momento de resistência à curvatura é prensado substancialmente com menos intensidade do que nas regiões restantes. Adicionalmente a isso, o perfil de base tubular redondo é amassado, novamente, e mais profundamente, diretamente ao lado dos locais de interseção, de modo a reduzir o carregamento dos pontos de soldagem de estresses de curvatura na mesma mossa que ocorrem, e com isso é mais enfraquecido.
[0004] Em um contêiner com base em palete conhecido do WO0189955 A1, as hastes de treliça horizontais e verticais da estrutura em treliça tubular são feitas de um perfil oco, potencialmente de um tubo de formato quadrado como um perfil de base. De modo a aumentar a durabilidade do transporte e melhorar a capacidade de resistência da estrutura em treliça tubular contra os estresses de transporte mais altos ou contra cargas de oscilação a longo prazo, é provido que as hastes tubulares verticais e/ou horizontais no plano de contato do mesmo estejam, na região dos locais de interseção, substancialmente livres de recessos, e que as hastes tubulares sejam providas, cada uma, lateralmente do lado de um local de interseção ou de soldagem, com recessos correspondentes no perfil de base tubular - como pontos pretendidos de flexão -, que compreendem um determinado espaçamento mínimo dos pontos de soldagem de pelo menos um décimo da largura do perfil tubular. Uma elasticidade de flexão aumentada da estrutura em treliça tubular é alcançada quando pelo menos dois recessos são providos nas hastes tubulares verticais ou/e horizontais entre dois locais de interseção.
[0005] Em um outro contêiner com base em palete conhecido do WO2004096660 A1, apenas um recesso de longa distância é provido nas hastes tubulares verticais ou horizontais entre dois locais de interseção.
[0006] Adicionalmente, um contêiner com base em palete com perfil de base tubular quadrado é conhecido a partir da publicação EP 2301860 B1, no qual as mossas ou cavidades são projetadas em um espaçamento dos locais de interseção, que são substancialmente iguais ou mais longos do que a largura das hastes, e que as cavidades são projetadas apenas sobre os lados das hastes, nas quais as conexões de soldagem estão dispostas.
[0007] As modalidades conhecidas dos diferentes contêineres com base em palete com hastes de treliça em formato de trapézio, tubular redondo ou tubular quadrado com perfil de base fechado possuem, todas, a desvantagem em comum de que o perfil de base das hastes em treliça tubular, para aliviar os picos de tensão sobre os pontos de soldagem, são amassados em posições específicas, lateralmente ao lado dos pontos de soldagem e, portanto, a rigidez originalmente presente das hastes tubulares não modeladas é reduzida e diminuída individualmente, bem como também as paredes inteiras da estrutura em treliça tubular.
Problema:
[0008] O objetivo da presente invenção é aumentar a rigidez da estrutura em treliça tubular de contêineres com base em palete (IBCs) e com isso assegurar um maior nível de segurança de tais contêineres grandes durante o uso, em particular, para materiais de enchimento de fluidos perigosos.
Solução:
[0009] Este objetivo é alcançado com as características especiais da reivindicação 1. As características nas reivindicações dependentes descrevem modalidades adicionais vantajosas do contêiner com base em palete de acordo com a invenção.
[0010] O ensinamento técnico sugerido mostra uma possibilidade de como a rigidez da estrutura em treliça tubular de contêineres com base em palete pode ser aumentada com uma medida construtiva comparativamente simples. De acordo com a invenção, o perfil de base original de pelo menos uma haste tubular horizontal e/ou vertical é projetado de um modo elevado de modo a se estender por uma distância predeterminada na direção longitudinal das hastes tubulares sobre uma região de interseção das hastes tubulares horizontais e verticais soldadas umas com as outras ou é provido com uma região traseira elevada.
[0011] Ao contrário de todas as soluções previamente conhecidas, o perfil de base das hastes tubulares não é, aqui, deformado e enfraquecido, mas sim, projetado enrijecido e reforçado devido à região traseira elevada que se estende através de uma região de interseção das hastes tubulares verticais e horizontais soldadas umas com as outras. Nesse caso, o perfil de base original é um aumento do perfil tubular de base que se estende em uma direção longitudinal das hastes tubulares através de moldagem mecânica por meio da aplicação de pressão de prensagem lateral a partir do perfil de base original, e compreende uma linha traseira comparativamente estreita que se estende em uma direção longitudinal das hastes tubulares. Através do aumento da altura construtiva do perfil tubular na região de interseção do perfil de base original para formar o perfil oco com formato aproximadamente triangular, a resistência à flexão das hastes tubulares nesta região é aumentada consideravelmente. Isso leva, então, de modo geral, e de maneira vantajosa, também a uma rigidez aumentada ou melhorada da estrutura em treliça tubular como um todo. Através disso, o abaulamento das paredes laterais da estrutura em treliça tubular, por sua vez, é significativamente reduzido através da atuação da pressão hidrostática de um contêiner com base de palete cheio. Igualmente, as paredes laterais mais rígidas da estrutura em treliça tubular suportam melhor uma pressão interna que ocorre em razão de mudanças de temperatura como, por exemplo, através de dilatação térmica causada por irradiação solar. Adicionalmente, também são reduzidas as oscilações das paredes laterais da estrutura em treliça tubular, ocasionadas por agitações ocasionadas pelo transporte e aumento de cargas, através do material de enchimento de fluido. Isso resulta, em geral, em menos tensão de carga sobre as próprias hastes tubulares, bem como sobre os pontos de soldagem individuais nos locais de interseção das hastes em treliça tubular. Através dessas medidas construtivas, a rigidez da estrutura em treliça tubular dos contêineres com base em palete não é reduzida, mas sim aumentada e, com isso conectado, uma segurança aumentada dos IBCs, de acordo com a invenção, é garantida durante o uso, especialmente para os materiais de enchimento de fluido perigosos.
[0012] Em uma modalidade da invenção, é provido que a região traseira elevada nas hastes tubulares horizontais está disposta exclusivamente sobre um lado direcionado para fora das hastes tubulares e/ou sobre as hastes tubulares verticais, em um lado direcionado para dentro das hastes tubulares em relação à estrutura de treliça tubular. Um aspecto importante para a melhoria da rigidez da estrutura em treliça tubular é que a altura do perfil tubular aumente ou seja aumentada em uma direção radial ou perpendicular à parede lateral da estrutura em treliça tubular. Desde que a região traseira elevada esteja disposta sobre uma haste vertical, deve a região traseira elevada estar projetada sobre o lado direcionado para dentro - em relação à estrutura em treliça tubular. Se a elevação está disposta sobre uma haste tubular horizontal, então a região traseira elevada deve ser projetada sobre o lado direcionado para fora. Nesta modalidade, não há problemas para a soldagem das hastes tubulares horizontais e verticais, que ficam umas sobre as outras, nos locais de interseção.
[0013] Em uma outra modalidade da invenção, é provido que a região traseira elevada compreende uma extensão definitivamente delimitada na direção longitudinal das hastes tubulares. Um aumento otimizado do rendimento ou um aumento da rigidez da estrutura em treliça tubular é alcançado quando a extensão da região traseira elevada na direção longitudinal das hastes tubulares corresponde entre duas e dez vezes, preferencialmente cinco vezes, a largura das hastes tubulares ou um diâmetro das hastes tubulares. Para a formação mais simples e mais eficaz da região traseira elevada, em termos do método técnico, as hastes tubulares com seções transversais de formato quadrado (também chamadas de “perfil quadrado” a seguir) são especialmente apropriadas, em que o perfil não tem que formar um quadrado perfeito. Então, por exemplo, os perfis com leves diferenças nas alturas das paredes laterais ou perfis com paredes laterais que não são completamente paralelas também funcionam como perfis quadrados especialmente apropriados nesse sentido.
[0014] A presente invenção se distingue, para uma modalidade preferencial, através das seguintes características especiais: - as partes traseiras elevadas são produzidas, a princípio, apenas nas regiões de interseção das hastes tubulares. - as partes traseiras elevadas são produzidas, a princípio, para as hastes tubulares verticais apenas para estarem direcionadas para dentro (em relação à estrutura em treliça tubular). - as partes traseiras elevadas são produzidas, a princípio, para as hastes tubulares horizontais, apenas para estarem direcionadas para fora (em relação à estrutura em treliça tubular). - as partes traseiras elevadas são produzidas nas regiões de interseção, preferencialmente na região da metade inferior das paredes laterais da estrutura em treliça tubular. - as partes traseiras elevadas são produzidas nas regiões de interseção, preferencialmente na região das paredes laterais da estrutura em treliça tubular com abaulamento máximo, isso é a região central da segunda e terceira hastes horizontais a partir de baixo da estrutura em treliça tubular.
[0015] A invenção é descrita e explicada em mais detalhes a seguir, acompanhada de modalidades representadas esquematicamente nos desenhos, em que: A Figura 1 é uma vista frontal de um IBC de acordo com a invenção, A Figura 2 é uma vista em corte transversal de uma modalidade preferencial de um perfil de base de haste tubular BP com uma seção transversal com formato essencialmente quadrado, A Figura 3 é uma vista em corte transversal do perfil de haste tubular de acordo com a Figura 1 após a modelagem com uma seção transversal com formato substancialmente triangular, A Figura 4 é uma vista em corte transversal de outra modalidade de um perfil de base de haste tubular com seção transversal em forma de círculo, A Figura 5 é uma vista em corte transversal do perfil de haste tubular de acordo com a Figura 4 após um primeiro nível de modelagem para formar uma seção transversal soldável com um suporte de quatro pontos das hastes tubulares cruzadas, A Figura 6 é uma vista em corte transversal do perfil de haste tubular de acordo com a Figura 4 após modelagens adicionais para formar uma seção transversal com formato triangular, A Figura 7 é uma vista parcial lateral de uma haste tubular vertical com seção transversal de formato quadrado, e A Figura 8 é uma vista parcial do plano de uma haste tubular vertical com seção transversal de formato quadrado do lado de dentro da estrutura em treliça tubular.
[0016] Na Figura 1, um contêiner com base em palete para a estocagem e para o transporte de fluidos ou de materiais de enchimento fluidos especialmente perigosos é descrito com o número de referência 10. Para uma aplicação para a estocagem e/ou para o transporte de materiais de enchimento perigosos, o contêiner com base em palete 10 cumpre critérios de teste especiais e é provido com uma permissão oficial correspondente para mercadorias perigosas. Em uma modalidade para um volume de material de enchimento de cerca de 1000 L, o contêiner com base em palete 10 compreende dimensões padronizadas com um comprimento de cerca de 1200 mm, uma largura de cerca de 1000 mm e uma altura de cerca de 1150 mm. Os principais elementos do contêiner com base em palete 10 compreendem um contêiner interno rígido de paredes finas 12, que é produzido em um método de moldagem por sopro a partir de um material termoplástico, uma estrutura em treliça tubular de aço 14 envolvendo firmemente o contêiner interno de plástico 12 como um invólucro de suporte, e um palete de base 16, sobre o qual está posicionado o contêiner interno de plástico 12, e com a qual a estrutura em treliça tubular de aço 14 está firmemente conectada. A estrutura em treliça tubular externa 14 é feita de hastes tubulares de aço horizontais e verticais 18, 20 soldadas umas com as outras. O perfil de base BP fechado das hastes tubulares horizontais e verticais 18, 20 não compreende, transversalmente à direção longitudinal das hastes tubulares, recessos ou mossas que reduzem a altura do perfil.
[0017] O palete de base 16 é projetado como palete composto na versão representada. Um painel de identificação 22 feito de uma placa de aço fina está fixado no lado frontal da estrutura em treliça tubular 14 para a identificação do respectivo material de enchimento de fluido. No centro da base do contêiner interno de plástico 12 está conectada um encaixe de remoção 24 para a remoção do material de enchimento de fluido.
[0018] As hastes tubulares horizontais 18 são soldadas firmemente nas regiões de interseção 26 com as hastes tubulares verticais 20 da estrutura em treliça tubular 14 através de um suporte de quatro pontos por meio de soldagem por pressão de resistência convencional. No caso presente, a estrutura em treliça tubular de aço 14 é feita de dezoito hastes tubulares verticais 20 com um comprimento de cerca de 1000 mm e de seis hastes tubulares horizontais 18 circulares, que são projetadas através de quatro arcos de 90° com um comprimento total de cerca de 4400 mm e um local de junção de duas extremidades de tubo para formar um anel tubular de forma retangular. Do lado de dentro da estrutura em treliça tubular 14 há setenta e dois (72) locais de interseção puros 26 e dezoito (18) locais de junta de interseção 28 superiores e dezoito (18) inferiores. Nos locais de junta de interseção 28, as extremidades superiores e inferiores das hastes tubulares verticais 20 são soldadas firmemente com a haste tubular 18 que se estende horizontalmente mais alta e a mais baixa, respectivamente. O contêiner com base em palete 10 pode ser projetado como um contêiner grande também em diferentes quantidades de volume entre 500 L e 1300 L.
[0019] Na figura 2, um perfil de base de haste tubular BP com uma seção transversal tubular de formato aproximadamente quadrado, está representado, em uma vista transversal, como uma modalidade preferencial. Esse perfil de base BP original como perfil quadrado - aqui de uma haste tubular vertical 20 - não compreende quaisquer cavidades ou mossas transversais à direção longitudinal das hastes tubulares. As dimensões externas são estimadas em cerca de 16 x 16 mm, assim, a altura H(Q) totaliza, como comprimento lateral do perfil quadrado, igualmente 16 mm. Através do aumento da rigidez da estrutura em treliça tubular de aço, de acordo com a invenção, a espessura anterior da parede das hastes tubulares de 1,0 mm pode ser reduzida, em que, então, o perfil quadrado compreende uma espessura de parede reduzida de 0,7 mm a 1,0 mm, preferencialmente 0,9 mm.
[0020] Em uma modalidade preferencial, é provido que o perfil quadrado das hastes tubulares verticais 20 compreende uma espessura de parede de 0,8 mm e o perfil quadrado das hastes tubulares horizontais 18 tem uma espessura de parede de 0,9 mm. Desse modo, o peso e os custos de material do contêiner com base em palete podem ser reduzidos mantendo um alto nível de rigidez de parede.
[0021] O perfil quadrado de base BP compreende, preferencialmente, duas paredes laterais paralelas opostas e retas 32 e duas paredes paralelas opostas levemente curvadas 34, 36, em que uma das paredes curvadas 34 é projetada para ser levemente côncava para dentro e a outra parede curvada 36 é projetada para ser levemente convexa para fora. As paredes laterais, que são levemente côncavas curvadas para dentro, das hastes tubulares 18, 20 compreendem em ambos os cantos externos laterais das mesmas uma linha traseira plana 40 que se estende na direção longitudinal das hastes tubulares.
[0022] Nos locais de interseção 26, as hastes tubulares horizontais 18 e as hastes tubulares verticais 20 ficam umas sobre as outras, com suas paredes laterais levemente côncavas curvadas para dentro 34 ou com ambas as suas linhas traseiras 40 externas que se estendem longitudinalmente do lado de fora , e formam os suportes de 4 pontos necessário para a soldagem das hastes tubulares 18, 20. A parede lateral levemente convexa formada para fora 36 do perfil de base de formato quadrado é, na região dos locais de interseção 26, em que é desejável e provido, modelada mais facilmente, através de pressão de prensagem aplicada de ambos os lados, em um perfil de molde de formato triangular com porção traseira 30formada no centro. As porções elevadas do tipo traseiro são geradas a partir do perfil de base tubular quadrado através de modelagem a frio por meio de pinças hidráulicas de pressão simples.
[0023] Um perfil de haste tubular trabalhado e modelado de tal modo na região dos locais de interseção 26 e que possui uma seção transversal de formato substancialmente triangular e uma porção traseira 30 formada centralmente, de acordo com a presente invenção, pode ser vista na Figura 3 como uma vista em corte transversal.
[0024] Em um perfil de base de formato quadrado com um comprimento lateral ou altura H(Q) de 16mm, surge uma altura H(D) do perfil de haste tubular com formato triangular de cerca de 20,5 mm na região da seção transversal de formato triangular a partir da parede lateral levemente côncava curvada para dentro igual à parede de base, para os locais de contato de 4 pontos para a soldagem das hastes tubulares cruzadas até às pontas da porção traseira central 30, de acordo com o tamanho do raio nas pontas traseiras. Portanto, ambas as paredes laterais opostas 32 que se estendem linearmente e de modo paralelo e a parede lateral levemente convexa curvada para fora 36 foram cada uma modelada na metade em duas paredes em formato de triângulo isósceles 38.
[0025] Durante o processo de modelagem surgem - como uma vista de seção transversal -, em ambas paredes laterais triangulares moldadas 38, duas protuberâncias direcionadas para fora 48 a partir de ambos arcos de 90° entre ambas as paredes laterais opostas 32 que se estendem linearmente de modo paralelo e a parede lateral levemente convexa curvada para fora 36. O perfil de base de formato quadrado BP foi modelado originalmente para formar um perfil quadrado em um suporte de rolos tipo rolamento a partir de um tubo redondo de aço. Nesse caso, os quatro arcos de 90° entre duas paredes laterais adjacentes foram formados por meio de modelagem a frio. Durante a modelagem a frio, ocorre um aumento de rigidez local em virtude de mudanças estruturais no material de aço. Na região da seção transversal de formato triangular modelada, ambos os arcos de 90° adjacentes às paredes laterais levemente convexas curvadas para fora 36 são novamente dobrados. Em razão do aumento da rigidez em ambos os arcos de 90°, a flexão reversa não ocorre completamente, e permanecem ambas as protuberâncias 48 em ambas as paredes laterais triangulares isósceles 38.
[0026] O trabalho e modelagem das hastes tubulares de perfil de base não ocorre aqui, ao contrário das soluções conhecidas até agora, em uma direção perpendicular ao nível das paredes de treliça, mas sim em uma direção paralela ao nível das paredes de treliça, em que, para a formação da porção traseira central 30, uma pressão de prensagem é exercida simultaneamente por duas paredes laterais opostas sobre a provida região da haste tubular por meio de ferramentas de prensagem apropriadamente formadas. Nesse caso, a pressão de prensagem é aplicada sobre as duas paredes laterais opostas 32 que se estendem linearmente e de modo paralelo, começando em uma região ou parte do perfil de base de formato quadrado que encosta na ou é adjacente à parede lateral levemente convexa curvada para fora 36. Isso pode ser causado, por exemplo, por meio de uma ferramenta de prensagem com dois cunhos de prensagem que se movem um em direção ao outro, cujas pontas são devidamente chanfradas na frente, de modo que sejam produzidos, na posição final, uma fenda em formato de V entre as pontas dos cunhos de prensagem e uma seção transversal de tubo com formato aproximadamente triangular ou semelhante a um triângulo, com altura de perfil de tubo elevada da região modelada da haste tubular. Esse processo de modelagem pode ocorrer em uma forma equivalente também por meio de uma ferramenta do tipo pinças de pressão, em que as duas mandíbulas atuam através de um ponto de articulação em ambas as paredes laterais opostas 32 que se estendem linearmente de modo paralelo. Nesse caso, apenas a parede lateral levemente côncava curvada para dentro 34 fica inalterada para os quatro pontos de soldagem na região de interseção 26 das hastes tubulares horizontais e verticais 18, 20.
[0027] O perfil de base tubular quadrado compreende uma parede lateral de base, que é levemente curvada para dentro, por meio do que surgem nervuras longitudinais do lado de fora para a soldagem de resistência de 4 pontos. Durante a modelagem a frio, ambos os arcos de 90° opostos da parede lateral de base são dobrados e convergidos o quanto possível para uma extensão de forma linear reta, enquanto a parede lateral reta oposta à parede lateral de base é moldada no centro para formar um arco comparavelmente estreito com um raio pequeno.
[0028] Uma outra modalidade de um perfil de base de haste tubular conhecida está representada na Figura 4 como uma vista de seção transversal. Este perfil de base de haste tubular original é projetado como perfil tubular redondo 42, e compreende uma seção transversal em forma de círculo com um diâmetro exterior D(AR) de cerca de 18 mm e uma espessura de parede de 1,0 mm. Para obter um suporte recíproco das hastes tubulares correspondente para uma soldagem de quatro pontos nas regiões de interseção, em um primeiro nível de modelagem - como representado na Figura 5 a seguir - um lado do perfil de tubo redondo é moldado radialmente em uma pequena quantidade, de modo que se forma uma peça de parede levemente côncava ou levemente curvada para dentro 44 com nervuras longitudinais do lado de fora ou protuberâncias longitudinais, que constituem um suporte de 4 pontos no case de hastes tubulares cruzadas. Através das cavidades dos tubos circulares para a formação dos quatro pontos de contato de soldagem, o tubo redondo de contêineres com base em palete conhecidos sofre uma forte perda de rigidez ou de momento de resistência à flexão. Essa perda de rigidez pode ser novamente bem compensada por meio da modelagem, em nível de modelagem adicional, para formar um perfil de seção transversal de formato aproximadamente triangular com inserção de regiões traseiras elevadas 30, como é visível na Figura 6. Essa modalidade com perfil oco de formato triangular compreende, na região da região traseira elevada 30, uma altura de perfil HD de pelo menos 20 mm.
[0029] A Figura 7 representa uma vista parcial lateral de uma haste tubular vertical 20 com seção transversal de formato quadrado em uma região de interseção 26. A haste tubular horizontal 18 compreende a mesma seção transversal de formato quadrado do perfil de base BP. Na região de interseção 26, o perfil de base BP original de formato quadrado da haste tubular vertical 20 foi modelado em um perfil oco de formato aproximadamente triangular com região traseira elevada central 30. A região traseira elevada central 30, formada por modelagem mecânica por meio de atuação de pressão de prensagem lateral a partir do perfil de base original, compreende uma parte traseira estreita que se estende na direção longitudinal das hastes tubulares, em que a região traseira elevada 30 está limitada a uma extensão definida na direção longitudinal das hastes tubulares. Esta extensão da região traseira elevada 30 na direção longitudinal das hastes tubulares deve corresponder entre duas vezes e dez vezes, preferencialmente cinco vezes, da largura da haste tubular ou do diâmetro da haste tubular (no caso de um tubo circular).
[0030] É produzido em ambos os lados entre o perfil de base não deformado original e a região traseira elevada central 30 que é formada por remodelagem de uma região de transição 46 que se estende obliquamente. Essas regiões de transição que se estendem obliquamente 46 surgem pelo fato de que, para formação da região traseira elevada para as regiões de interseção das hastes tubulares por meio de ferramentas de prensagem moldadas correspondentes, uma pressão de prensagem é exercida em uma direção paralela ao nível das paredes de treliça sobre a região provida do perfil de base tubular, ao mesmo tempo, por duas paredes laterais opostas paralelas. Nesse caso, a pressão de prensagem é exercida sobre as duas paredes laterais opostas que se estendem linearmente de modo paralelo substancialmente, apenas na região ou parte do perfil de base de formato quadrado que encosta na ou é adjacente à parede lateral levemente convexa curvada para fora.
[0031] O processo de modelagem ocorre nesse caso de modo que a pressão de prensagem é exercida sobre as duas paredes laterais opostas que se estendem de modo paralelo, por exemplo, por duas pontas chanfradas na frente de dois cunhos de prensagem, que se movem um na direção um do outro, de uma ferramenta de pressão, ou as mandíbulas articuladas de um conjunto de pinças de pressão, em que uma fenda em forma de V surge na posição final entre as pontas dos cunhos ou das mandíbulas do conjunto de pinças de pressão, e, desse modo, é formada uma seção transversal de tubo com formato aproximadamente triangular com altura de perfil de tubo elevada na região modelada da haste tubular.
[0032] Para este fim, a Figura 8 mostra uma vista parcial do plano de uma haste tubular vertical 20 com seção transversal de base de formato quadrado de dentro da estrutura em treliça tubular para fora da região de seção transversal modelada de formato triangular da haste tubular vertical 20 com a região traseira elevada central 30 formada por modelagem e as regiões de transição 46 que se encostam de ambos os lados. A extensão longitudinal das regiões de transição oblíquas 46 deveria compreender cerca de uma vez a duas vezes a altura de uma parede lateral do perfil de base de formato quadrado, isto é, entre 15 e 35 mm, preferencialmente cerca de 20 mm.
[0033] Se é considerado o caso específico de um IBC cheio com material de enchimento de fluido, no qual o material de enchimento, por meio de cargas de transporte, balança para frente e para trás e, por meio disso, age sobre as paredes laterais da estrutura em treliça tubular com forças de pressão variáveis, isso causa cargas contínuas dinâmicas com estresses de tensão e compressão que aumentam e diminuem constantemente, no perfil tubular, o que pode levar, com o tempo, a fissuras nas regiões do perfil tubular sob o maior nível de estresse e ao rompimento dos pontos de soldagem nos locais de interseção. Nesse caso, o abaulamento das paredes laterais para fora da estrutura em treliça tubular é, por meio da pressão interna no contêiner interno de plástico cerca de duas vezes maior que a endentação ou o recuo para dentro da estrutura em treliça tubular como resultado das forças de restauração elástica. Ocorrem aqui, então, na direção radial, cargas de arqueamento de diferentes magnitudes sobre as hastes tubulares (= vigas de flexão) da estrutura em treliça tubular.
[0034] A magnitude para uma resistência contra a flexão é descrita como momento de resistência axial W ou momento de resistência à flexão. O momento de resistência representa, na mecânica técnica, uma variável, que é derivada apenas da geometria (forma e dimensões) de uma seção transversal de viga, que é uma medida da resistência que uma viga de flexão exerce durante o surgimento de tensões internas sob carga. Nesse caso, sempre ocorrem, em termos de magnitude, as maiores tensões Omax nas fibras da borda da viga de flexão, que têm a maior distância das fibras neutras. O momento de resistência W de uma seção transversal de viga está em correlação geométrica simples com o momento geométrico de inércia I, por meio da qual a deformação é calculada durante a medição de seção transversal para identificar a resistência à flexão de uma viga sob carga. O momento de resistência W é definido como o quociente com um momento geométrico de inércia I, e do maior estresse Omax. A unidade para o momento de resistência é m3.
[0035] O seguinte surgiu durante as medições comparativas da resistência à flexão do perfil de base de formato quadrado e da seção transversal de tubo modelada com formato triangular com região traseira elevada: o perfil de base de formato quadrado compreende um momento geométrico de inércia Ix na ordem de cerca de 1610 mm4, enquanto surge um momento geométrico de inércia Ix de cerca de 2000 mm4 para o perfil de seção transversal de formato triangular. Disso resulta um significativo aumento de cerca de 24%.
[0036] Em correspondentes medições comparativas, um momento geométrico de inércia Ix de cerca de 1770 mm4, que ainda é reduzido consideravelmente nos recessos e reduções de seções transversais feitas até então nas regiões de interseção, resultou em um perfil de tubo redondo não modelado de um contêiner com base em palete conhecido. Em contraste, um alto aumento de rendimento poderia ser feito também aqui com uma modelagem da seção transversal tubular redonda para formar um perfil triangular com região traseira elevada e um crescimento do momento geométrico de inércia Ix para mais de 2000 mm4.
Conclusão:
[0037] A presente invenção oferece, portanto, uma solução fácil de empregar, perfeitamente funcional, e de baixo custo de produção para um aumento vantajoso da rigidez das estruturas em treliça tubular de contêineres com base em palete. Nenhum material adicional é requerido, mas sim é empregada apenas uma modelagem parcial e especial do perfil de base de haste tubular, e, ao contrário, até mesmo uma economia de material e custos pode ser obtida através da redução da espessura de parede das hastes tubulares.
[0038] Como resultado, no uso de tais largos contêineres, em especial para materiais de enchimento de fluido perigosos, é assegurada um nível elevado de segurança contra danos que ocorrem por cargas de transporte excessivas. Lista de Numerais de Referência 10 Contêiner com base em palete 12 Contêiner interno de plástico 14 Estrutura em treliça tubular 16 Palete de base 18 Hastes tubulares horizontais (14) 20 Hastes tubulares verticais (14) 22 Painel de informação 24 Encaixe de remoção 26 Região de interseção (14) 28 Região de junta de interseção (14) 30 Região traseira elevada (18, 20) 32 Parede lateral paralela reta 34 Parede lateral côncava 36 Parede lateral convexa 38 Parede lateral de formato triangular 40 Linhas traseiras laterais (18, 20) 42 Perfil de base tubular redondo (28) 44 Peça de parede côncava (42) 46 Região de transição (BP, 30) 48 Protuberância (38) H(Q) Altura do comprimento lateral H(D) Altura do triângulo WS(R) Espessura de parede do tubo redondo D(R) Diâmetro do tubo redondo WS(Q) Espessura de parede do tubo quadrado D(AR) Diâmetro externo do tubo redondo BP Perfil de base de formato quadrado

Claims (16)

1. Contêiner com base em palete (10) para a estocagem e para o transporte de fluidos ou de materiais de enchimento de fluido tendo um contêiner interno rígido de paredes finas (16) feito de material termoplástico tendo uma estrutura em treliça tubular (14) envolvendo firmemente o contêiner interno de plástico (16) como um invólucro de suporte, e que compreende de hastes tubulares horizontais e verticais (18, 20) soldadas umas com as outras em regiões de interseção, e tendo um palete de base retangular (12), sobre o qual o contêiner interno de plástico (12) está posicionado e com o qual a estrutura em treliça tubular (14) está conectada firmemente,em que as hastes tubulares verticais e/ou horizontais, quando consideradas na direção longitudinal, possuem um perfil oco de formato quadrado ou redondo como perfil de base original e, compreendem, em certas regiões, um perfil tubular alterado por meio de modelagem mecânica, caracterizado pelo fato de que o perfil de base original de pelo menos uma haste tubular horizontal e/ou vertical (18, 20) é projetado de modo a ser elevado em uma quantidade predeterminada por meio de uma região de interseção (26) das hastes tubulares horizontais e verticais (18, 20) soldadas umas com as outras ou é provido com uma região traseira elevada (30), em que o perfil de base original é modelado na região da região traseira elevada (30) e possui um perfil oco de formato triangular, em que a região traseira elevada (30) é projetada através de modelagem mecânica por meio de aplicação de pressão de prensagem lateral a partir do perfil de base original, e compreende uma parte traseira estreita que se estende na direção longitudinal das hastes tubulares.
2. Contêiner com base em palete, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a região traseira elevada (30) está disposta em um lado direcionado para fora ou para dentro da haste tubular (18, 20) em relação à estrutura em treliça tubular (14).
3. Contêiner com base em palete, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a região traseira elevada (30) é projetada em uma haste tubular que se estende na vertical (20), em um lado direcionado para dentro, e/ou está disposta em uma haste tubular que se estende na horizontal (18) em um lado direcionado para fora - em relação à estrutura em treliça tubular (14).
4. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a região traseira elevada (30) compreende uma extensão definitivamente delimitada na direção longitudinal das hastes tubulares.
5. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a extensão da região traseira elevada (30) na direção longitudinal das hastes tubulares corresponde entre duas vezes e dez vezes, preferencialmente cinco vezes, à largura das hastes tubulares ou a um diâmetro das hastes tubulares.
6. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o perfil de base é projetado como um perfil tubular de formato quadrado.
7. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a região traseira elevada (30) é projetada nas regiões de interseção (26) apenas nas hastes tubulares verticais (20).
8. Contêiner com base em palete, de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que o perfil quadrado das hastes tubulares (18, 20) compreende uma espessura de parede de 0,8 mm a 1,0 mm.
9. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que o perfil quadrado das hastes tubulares verticais (20) compreende uma espessura de parede de 0,8 mm e o perfil quadrado das hastes tubulares horizontais (18) compreende uma espessura de parede de 0,9 mm.
10. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado pelo fato de que o perfil quadrado compreende duas paredes laterais retas, paralelas e opostas e duas paredes laterais levemente curvadas, paralelas e opostas, em que uma parede lateral curvada é projetada para ser levemente côncava para dentro e a outra parede lateral curvada é projetada para ser levemente convexa para fora.
11. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5 ou 7, caracterizado pelo fato de que o perfil de base original é projetado como um perfil tubular redondo.
12. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o perfil oco de formato triangular compreende, na região da região traseira elevada (30), uma altura de perfil de pelo menos 20 mm.
13. Contêiner com base em palete, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a região traseira elevada (30) é produzida nas regiões de interseção (26), preferencialmente na região das paredes laterais da estrutura em treliça tubular (14), com abaulamento máximo, isto é, na região central da segunda e terceira haste tubular horizontal (18) a partir da parte inferior na estrutura em treliça tubular (14).
14. Método para a produção de um perfil oco de formato triangular a partir de um perfil de base de formato quadrado em uma haste em treliça tubular de uma estrutura em treliça tubular para um contêiner com base em palete conforme definido em qualquer uma das reivindicações 6 a 10 ou 11 a 13, caracterizado pelo fato de que, para o desenvolvimento da porção traseira central para as regiões de interseção das hastes tubulares por meio de ferramentas de prensagem formadas correspondentes, uma pressão de prensagem é exercida simultaneamente por duas paredes laterais paralelas e opostas em uma direção paralela ao nível das paredes de treliça sobre a região provida do perfil de base tubular.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que a pressão de prensagem é aplicada substancialmente sobre as duas paredes laterais opostas, que se estendem linearmente e de modo paralelo, apenas na região ou porção do perfil de base de formato quadrado que encosta na ou é adjacente à parede lateral levemente convexa e curvada para fora.
16. Método, de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que a pressão de prensagem ocorre sobre as duas paredes laterais opostas, que se estendem de modo paralelo, de modo que as pontas, chanfradas na frente das ferramentas de prensagem, que se movem uma sobre a outra geram, na posição final, uma fenda em formato de V entre as pontas das ferramentas de prensagem e uma seção transversal tubular de formato triangular é formada com uma altura de perfil tubular elevada na região modelada da haste tubular.
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