BR112019022301A2

BR112019022301A2 - Unidade modular de pulverização para uma máquina de trabalho

Info

Publication number: BR112019022301A2
Application number: BR112019022301-0A
Authority: BR
Inventors: Christian Richard
Original assignee: Roadtec, Inc.
Priority date: 2017-04-25
Filing date: 2018-03-19
Publication date: 2020-05-26
Also published as: WO2018200097A1; CN110546325A; CL2019002917A1; CA3059867A1; RU2019136196A3; AU2018256793A1; CA3059867C; RU2019136196A; US10076759B1; AU2018256793B2; EP3615733B1; EP3615733A1; EP3615733A4

Abstract

uma unidade de pulverização modular para uma máquina de trabalho inclui uma unidade base fixada na armação da máquina de trabalho. a unidade base inclui um conduto de fluido de trabalho apresentando uma extremidade aberta e outra fechada, e uma pluralidade de unidades de bocais que são fixadas e estão em comunicação fluida com o conduto de fluido de trabalho. um componente modular inclui uma unidade de bocal, uma primeira e uma segunda extremidades. a segunda extremidade do componente modular é adaptada para ser fixada de forma removível na extremidade aberta do conduto de fluido de trabalho de modo a apresentar-se em comunicação fluida com o conduto do fluido de trabalho. a unidade de pulverização modular inclui ainda um componente em extremidade aberta adaptado para ser fixado de forma removível e alternativamente na extremidade aberta do conduto de fluido de trabalho ou na primeira extremidade do componente modular. o componente em extremidade aberta inclui um cano de suprimento de fluido de trabalho em comunicação fluida com o tanque de estocagem de fluido de trabalho da máquina de trabalho.

Description

UNIDADE MODULAR DE PULVERIZAÇÃO PARA UMA MÁQUINA DE TRABALHO”

REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS

[001]Este pedido reivindica o benefício advindo do Pedido de Patente Provisório Norte-Americano No. 62/489.752, depositado em 25 de Abril de 2017.

CAMPO DA INVENÇÃO

[002]Esta invenção refere-se a uma unidade de pulverização para uma máquina de trabalho, tal como uma máquina de fresagem, uma máquina de estabilização/recuperação de solo, uma máquina de reciclagem a frio, um caminhão distribuidor de fixador, ou uma máquina de pavimentação de asfalto. Mais especificamente, a invenção refere-se a uma unidade modular de pulverização que pode ser empregada em vários tamanhos combinando com a largura das diversas máquinas de trabalho.

FUNDAMENTOS E DESCRIÇÃO DO ESTADO ANTERIOR DA TÉCNICA

[003] Tipicamente, o trabalho em rodovia é processado através de máquinas de trabalho portando um ou mais componentes funcionais e deslocando-se ao longo de uma estrada. Um tipo de máquina de trabalho consiste de uma máquina de fresagem ou torno limador a frio, um veículo provido de rodas ou esteira sendo provido com um tambor de trabalho giratório que inclui uma pluralidade de dentes cortantes. O tambor é instalado em um compartimento na armação da máquina e adaptado para ser descido contatando com a superfície da rodovia e girado em torno de um eixo genericamente horizontal de forma a cortar a superfície dentro de uma profundidade desejada conforme a máquina avance ao longo da estrada. Em geral, um torno limador inclui também um sistema transportador sendo projetado para portar o material de fresagem que veio a ser cortado da estrada pelo tambor giratório a partir de uma localização frontal, traseira, ou ao lado da máquina depositando em um caminhão, removendo-o do local de fresagem. Tipicamente, uma ou mais

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2/20 unidades de pulverização são instaladas sobre os transportadores e no interior da carcaça do tambor de modo que água possa ser pulverizada para controle do calor e poeira gerados no processo de fresagem. Caso a máquina seja usada para reciclagem local a frio (conforme descrito adiante), pode ser provida uma segunda unidade de pulverização para pulverizar cimento no asfalto sobre o material fresado na estrada. Tem-se a provisão de unidades motoras ou dirigíveis na via para acionamento da máquina direcionando-a em uma desejada direção de trabalho. A potência para o acionamento da máquina e para a operacionalidade dos seus sistemas é provida, tipicamente, por um motor a diesel.

[004]Um outro tipo de máquina de trabalho consiste de uma máquina de estabilização/recuperação de rodovia. Esta máquina é semelhante a um torno limador a frio no sentido de compreender um veículo com rodas ou com esteira que inclui uma unidade de fresagem compreendendo um tambor de fresagem contendo uma pluralidade de dentes cortantes instalados no mesmo, sendo contidos dentro de um envoltório ou câmara de fresagem. Entretanto, emprega-se o tambor de fresagem de uma máquina de estabilização/recuperação de rodovia, em geral, para fresar ou pulverizar um leito de rodovia existente ou estrada em uma profundidade maior da efetuada pelo torno limador antes da repavimentação (normalmente chamada de recuperação) ou antes da pavimentação inicial (normalmente chamada estabilização), deixando o material pulverizado no local. Tem-se provisão de uma unidade de pulverização de água, semelhante àquela provida em um torno limador para controle da poeira e calor gerados na fresagem ou no processo de pulverização. Caso a máquina seja utilizada para reciclagem a frio no local (conforme descrição adiante), tem-se a provisão de uma segunda unidade de pulverização para pulverizar cimento no asfalto sobre o material pulverizado.

[005]Quando uma operação de fresagem ou estabilização tiver sido finalizada, geralmente, a pavimentação da estrada com material de pavimentação de

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3/20 asfalto é realizada por uma máquina de pavimentação de asfalto, uma outra máquina de trabalho. Uma máquina de pavimentação de asfalto é suprida com material de pavimentação de asfalto via uma quantidade de caminhões de abastecimento e/ou um veículo de transferência de material. A máquina de pavimentação é auto-propulsionada e acionada através de um sistema de rodas ou esteira. Em um tipo comum de máquina de pavimentação, uma tremonha receptora de asfalto localiza-se na extremidade frontal da máquina para recepção de material de pavimentação de asfalto a partir de um caminhão ou veículo de transferência de material, e um transportador de tremonha localizado abaixo da tremonha receptora de asfalto transfere o material de pavimentação de asfalto da tremonha até uma unidade de distribuição compreendendo um trado de distribuição transversal instalado próximo da traseira da máquina. O material de pavimentação de asfalto é depositado sobre e ao longo da estrada ou outra superfície a ser pavimentada pelo trado de distribuição, e uma betonilha flutuante localizada na extremidade traseira da máquina atrás do trado de distribuição compacta o material de pavimentação de asfalto formando uma matriz de asfalto.

[006]Frequentemente é desejável aplicar-se cimento de asfalto ou substância similar (normalmente referida como “fixador” ou “material fixador”) sobre a superfície da estrada antes da distribuição e compactação do material de pavimentação de asfalto em uma matriz, auxiliando na aglutinação do material de pavimentação de asfalto na superfície subjacente. Tipicamente, o fixador é pulverizado sobre a superfície a ser pavimentada a partir de uma unidade de pulverização estendendo-se transversalmente ao longo da superfície a ser pavimentada. Algumas máquinas de pavimentação de asfalto incluem uma unidade de pulverização de fixador que é adaptada para depositar material de fixação sobre a superfície da estrada à frente do trado de distribuição. As vezes, o material de fixação é aplicado por outra máquina de trabalho, um caminhão de distribuição de

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4/20 fixador deslocando-se à frente da máquina de pavimentação de asfalto.

[007]0 equipamento de reciclagem a frio no local (“CIR”) pode ser usado para reparar danos na estrada em uma simples passagem, enquanto reutiliza essencialmente todo o material de pavimentação de asfalto existente. No processo CIR, as camadas danificadas da pavimentação de asfalto são removidas. O material removido é processado e substituído na estrada e em seguida compactado. Caso a estrada apresente boa resistência estrutural, um processo CIR pode ser eficaz para o tratamento de todos tipos de rachadura, sulcos e buracos na pavimentação do asfalto. O CIR pode ser usado para reparo do asfalto nas estradas danificadas pela fadiga da rachadura (aligátor), drenagem (de excesso de cimento do asfalto), rachadura do bloco, enrugamento ou ondulações, rachadura reflexiva nas juntas, rachadura longitudinal, remendos, agregado polido, poças, desníveis, sulcos abertos, rachaduras de derrapagem, descascamento e rachaduras transversais (térmicas). A raiz das causas das falhas no pavimento devem ser sempre investigadas para acabar-se com a falha básica. Entretanto, o CIR pode ser sempre usado quando não existem danos na base da estrada. Em geral, o CIR representa somente metade do custo da pavimentação com mistura a quente (ou seja, pavimentação com um novo material de pavimentação de asfalto), enquanto proporciona aproximadamente 80% da resistência da pavimentação de mistura a quente.

[008]0 CIR pode ser processado com o auxílio de uma máquina de fresagem ou de uma máquina de estabilização/recuperação de rodovia que haja sido modificada pela montagem de uma unidade de pulverização na carcaça do tambor de fresagem para injeção de cimento de asfalto na carcaça de tambor de fresagem. Em seguida, o cimento de asfalto é misturado juntamente com o material fresado pelo tambor de fresagem, podendo ser deixado em uma leira ou abastecido pelo transportador de descarga da máquina de fresagem diretamente em uma máquina

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5/20 de pavimentação de asfalto. Quando o processo CIR é processado somente com uma máquina de fresagem ou de estabilização/recuperação e uma máquina de pavimentação de asfalto, o componente de cimento de asfalto da mistura deve ser suprido a partir de um caminhão-tanque de suprimento em separado que é acoplado na máquina de fresagem modificada ou na máquina de estabilização/recuperação. O componente de cimento de asfalto é extraído diretamente a partir do tanque no caminhão de suprimento e aferido através de um sistema de fluxo instalado na máquina de fresagem com a unidade de pulverização na carcaça de tambor de fresagem.

[009]Às vezes o processo CIR é conduzido com uma máquina de fresagem ou de estabilização/recuperação encadeadas com uma máquina de reciclagem a frio, tal como o RT-500, feito e comercializado pela Roadtec., Inc de Chattanooga, Tennessee. A máquina de reciclagem a frio pode incluir um anteparo vibratório, um triturador, uma fonte integrada de cimento de asfalto e um misturador de malaxadeira de argila. Quando o processo CIR é conduzido utilizando-se uma máquina de reciclagem a frio, o material de asfalto reciclado que é fresado pela máquina de fresagem é transferido até ao anteparo vibratório e, em seguida, ao triturador na máquina de reciclagem a frio, e o material peneirado e triturado é misturado, em seguida, com cimento de asfalto que é dosado pela unidade de pulverização a partir de um tanque de suprimento integrado na malaxadeira de argila. Em qualquer configuração de equipamento empregada em um processo CIR, o componente primário do novo pavimento é material de pavimentação de asfalto já presente localmente na estrada. O outro componente restante do novo pavimento é o cimento de asfalto processado pela máquina de reciclagem a frio ou pelo caminhão de suprimento. Uma vez que a taxa de avanço do equipamento engatado no processo CIR é determinada primariamente pela taxa de avanço da máquina de fresagem, é comum que todos os componentes do processo CIR, com exceção da

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6/20 máquina de pavimentação de asfalto, sejam acoplados conjuntamente de forma a movimentarem-se dentro da mesma taxa, durante todas as fases do processo CIR. Frequentemente, tais componentes são referidos como uma engrenagem CIR.

[010] As diversas unidades de pulverização que são encontradas nas máquinas de fresagem, máquinas de estabilização/recuperação, máquinas de pavimentação de asfalto, máquinas de reciclagem a frio e caminhões distribuidores de fixador são dimensionadas para estenderem-se ao longo da largura da máquina de trabalho. Em geral, as máquinas de freagem comercializadas nos Estados Unidos são produzidas em diversos tamanhos perfazendo uma largura dentro da faixa de 413 pés. As máquinas de estabilização/recuperação comercializadas nos Estados Unidos são produzidas, em geral, perfazendo uma largura dentro da faixa de 6,5- 8,5 pés. As máquinas de pavimentação de asfalto comercializadas nos Estados Unidos são produzidas, em geral, dentro de vários tamanhos pavimentando uma largura dentro da faixa de 8-15 pés. Além disso, algumas máquinas de fresagem e estabilização/recuperação podem acomodar tambores de fresagem de diferentes larguras, e, tipicamente pode haver provisão de máquinas de pavimentação de asfalto com trado de distribuição de diferentes larguras e extensões de betonilha aumentando a largura da matriz de asfalto que elas podem prover.

[011] Unidades de pulverização típicas são configuradas em um tamanho simples ajustando-se ao longo da largura de uma máquina de trabalho específica. Consequentemente, caso um tambor de fresagem em uma máquina de trabalho seja substituído por um tambor de tamanho diferente, ou caso uma extensão de betonilha seja adicionada a uma máquina de trabalho, a unidade de pulverização na máquina de trabalho deve ser substituída. As máquinas de pavimentação de asfalto com unidade de pulverização de fixador e extensões de betonilha movíveis (ou seja, extensíveis) podem incluir unidades de pulverização de fixador separadas que são agregadas às extensões de betonilhas. Seria desejável que pudesse haver provisão

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7/20 de uma unidade de pulverização em formato modular de modo que esta pudesse ser facilmente configurada para acomodar qualquer largura desejada de uma máquina de trabalho. Seria desejável também que pudesse haver provisão de uma unidade de pulverização modular que possibilitasse a adição e remoção de componentes modulares sem a remoção da porção de base da unidade de pulverização da máquina de trabalho.

VANTAGENS DAS MODALIDADES PREFERIDAS DA INVENÇÃO

[012] Entre as vantagens desta invenção tem-se que esta provêm uma unidade de pulverização modular para uma máquina de trabalho que é facilmente configurada para acomodar qualquer largura desejada de uma máquina de trabalho. Uma outra vantagem da invenção é que ela proporciona uma unidade de pulverização modular possibilitando a adição e remoção de componentes modulares sem a remoção da porção de base da unidade de pulverização da máquina de trabalho. Objetivos e vantagens adicionais desta invenção tornar-se-ão evidenciados a partir de um exame dos desenhos e da descrição a seguir.

OBSERVAÇÕES SOBRE A CONSTRUÇÃO

[013] O emprego de termos “um”, “uma”, “o” e terminologias semelhantes no contexto descritivo da invenção são para serem entendidos abrangendo tanto o singular quanto o plural, a menos que indicado de outra forma ou claramente contradito pelo contexto. Termos como “compreendendo', “apresentando”, “incluindo” e “contendo” são para serem entendidos como terminologias arbitrárias (ou seja, significando “incluindo, mas não limitado a,”) a menos que indicado de outra forma. Os termos “substancialmente”, “geralmente” e outras terminologias de graduação consistem de modificadores relativos destinados a indicarem variação permissível a partir da característica assim modificada. O emprego de tais termos na descrição de uma característica física ou funcional da invenção não se destina a limitar tal característica a um valor absoluto modificado pela palavra, mas a prover

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8/20 uma aproximação do valor de tal característica física ou funcional. Todos os métodos descritos neste relatório podem ser executados em qualquer ordem adequada a menos que especificados de outra forma ou claramente contraditos pelo contexto.

[014] Termos implicando ligações, acoplamentos e coisas do gênero, tais como “fixado”, “conectado” e “interconectado”, referem-se a uma relação em que as estruturas ou componentes são presas ou fixadas entre si tanto direta quanto indiretamente através de estruturas de intervenção, bem como tanto por ligações ou relações movíveis e rígidas, a menos que especifica ou claramente contraditas pelo contexto. Expressões como ’’operacionalmente fixadas” e “conectadas operacionalmente” descrevem tais ligações, acoplamentos ou conexões possibilitando a que as estruturas ou componentes pertinentes operem conforme pretendido por virtude daquela relação. A expressão “comunicação fluida” é tal tipo de ligação, acoplamento ou conexão permitindo o fluxo de fluido a partir de tal estrutura ou componente de um para outro ou via de um para outro.

[015] O emprego de quaisquer e de todos os exemplos da linguagem exemplificada (por exemplo, “tal como” e “preferencialmente”) no relatório destina-se meramente a melhor esclarecer a invenção e as suas modalidades preferidas, e não para impor uma limitação no âmbito da invenção. Nada no relatório descritivo deve ser interpretado como indicativo de qualquer elemento sendo essencial para a prática da invenção, a menos que assim estabelecido com especificidade. Diversos termos são definidos especificamente no relatório. Deve ser dado a esses termos uma interpretação mais razoavelmente ampla consistente com tais definições, como segue:

[016] A terminologia “materiais agregados” e termos similares refere-se a pedra triturada e outros materiais em partículas empregados na produção dos materiais de pavimentação de asfalto, tais como, por exemplo, pedra calcária

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9/20 triturada e outros tipos de pedras trituradas, concreto de cimento triturado Portland, fibras celulósicas e de mineral desfibradas ou fragmentadas, pavimentação de asfalto reciclado removido de uma estrada por uma máquina de fresagem ou em um processo CIR (definido dessa forma, daqui em diante), ripas, cascalhos, areia, cal e outros aditivos em partículas de asfalto reciclado.

[017] A terminologia “cimento de asfalto” e termos similares refere-se a um fluido betuminoso empregado em combinação com materiais agregados na produção dos materiais de pavimentação de asfalto, ou como um material fixador. A terminologia “cimento de asfalto” inclui emulsões de asfalto consistindo de dispersões quimicamente estabilizadas de cimento de asfalto em água.

[018] A terminologia “fluido de trabalho” refere-se a um fluido tal como cimento de asfalto ou água dosados por uma unidade de pulverização de uma máquina de trabalho.

[019] A terminologia “fluido térmico” refere-se a um fluido circulado dentro ou através da unidade de pulverização de uma máquina de trabalho para finalidades de transferência de calor, sem ser dosado pela unidade de pulverização.

[020] A terminologia “materiais de pavimentação de asfalto” e termos similares referem-se a uma mistura de pavimento betuminosa que é produzida, empregando-se cimento de asfalto e quaisquer dos diversos materiais agregados.

[021] As terminologias “máquina de pavimentação de asfalto” e “pavimentadora” referem-se a uma máquina de trabalho voltada a aplicação de material de pavimentação de asfalto para formação de uma matriz de asfalto em uma estrada, estacionamento ou superfície semelhante. Uma máquina de pavimentação de asfalto ou pavimentadora consistem, tipicamente, de um veículo auto-propelido apresentando uma tremonha em uma extremidade para recebimento de material de pavimentação de asfalto e uma betonilha flutuante na outra extremidade para formação de uma matriz de asfalto.

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[022] A terminologia “máquina de fresagem” refere-se a uma máquina de trabalho apresentando um tambor de trabalho ou de fresagem adaptado para ser colocado em contato com a estrada ou na superfície de base da estrada para remoção de uma porção da superfície. A terminologia “máquina de fresagem” inclui, sem quaisquer limitações, máquinas referidas por vezes como tornos limadores a frio, estabilizadores de estrada e máquinas de reciclagem de rodovias. A terminologia “máquina de fresagem” inclui ainda uma máquina de fresagem modificada por CIR, conforme definida daqui em diante.

[023] A terminologia “processo CIR” refere-se ao emprego de equipamento de reciclagem a frio no local para reparação de danos a uma rodovia, através da remoção de camadas de pavimentação de asfalto, processamento de material de pavimentação de asfalto, reposição do asfalto removido e processado da rodovia, e sua compactação.

[024] A terminologia “máquina de fresagem modificada por CIR” refere-se a uma máquina de fresagem que veio a ser modificada pela adição de um sistema de fluxo de cimento de asfalto incluindo uma unidade de pulverização adaptada para dosagem de cimento de asfalto no material fresado dentro ou adjacente à carcaça de tambor de fresagem.

[025] A terminologia “máquina de trabalho” refere-se a uma máquina de trabalho em estrada que inclui uma unidade de pulverização para uso na dosagem de um fluido de trabalho sobre uma rodovia, nos materiais agregados em um processo CIR, e/ou nos ou sobre os componentes de uma máquina de trabalho para dissipação térmica e/ou controle da poeira.

[026] Os termos “acima”, “superior” e termos similares, quando empregados com respeito a uma unidade de pulverização de uma máquina de trabalho ou um componente de tal unidade de pulverização, referem-se a uma localização ou direção relativa afastada da superfície aonde a máquina encontra-se operando.

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[027] Os termos “abaixo”, “inferior” e termos similares, quando empregados com respeito a uma unidade de pulverização de uma máquina de trabalho ou um componente de tal unidade de pulverização, referem-se a uma localização ou direção relativa em sentido da superfície aonde a máquina encontra-se operando.

[028] A terminologia “direção de trabalho” refere-se a direção primária de trajeto de uma máquina de trabalho operando em serviço em uma rodovia ou outra superfície.

[029] O termo “largura”, quando empregado para referir-se a uma dimensão de uma máquina de trabalho, refere-se a uma dimensão que é medida ao longo da rodovia sendo trabalhada e substancialmente perpendicular a direção de trabalho.

[030] O termo “armação” implica na parte estrutural de uma máquina de trabalho suportando uma unidade de pulverização.

[031] O termo “atuador linear” refere-se a um dispositivo elétrico, pneumático, hidráulico, eletro-hidráulico ou mecânico gerando força direcionada em uma linha reta.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

[032] A invenção compreende uma unidade de pulverização modular instalada na armação de uma máquina de trabalho. A máquina de trabalho inclui um tanque de estocagem para um fluido de trabalho sendo adaptada para operação em uma rodovia. A unidade de pulverização modular inclui uma unidade base que é fixada à armação da máquina de trabalho. A unidade base compreende um conduto de fluido de trabalho apresentando uma extremidade aberta e outra fechada. Temse uma pluralidade de unidades de bocais fixadas e em comunicação fluida com o conduto de fluido de trabalho. Um componente modular compreende um conduto de fluido modular. Este conduto de fluido modular apresenta uma primeira extremidade e uma segunda extremidade adaptada para ser fixada de forma removível a uma extremidade aberta do conduto de fluido de trabalho de modo a apresentar-se em

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12/20 comunicação fluida com o conduto de fluido de trabalho. Uma unidade de bocal localiza-se entre a primeira extremidade do componente modular e a segunda extremidade do componente modular. Esta unidade de bocal é fixada e apresenta-se em comunicação fluida com o conduto de fluido modular. Um componente em extremidade aberta é adaptado para ser fixado de forma removível e alternativamente na extremidade aberta do conduto de fluido de trabalho ou na primeira extremidade do componente modular. Este componente de extremidade aberta inclui um cano de suprimento de fluido de trabalho apresentando-se em comunicação fluida com o tanque de estocagem de fluido de trabalho.

[033] Uma modalidade preferida da invenção inclui um tanque de estocagem de fluido térmico e um sistema de circulação de fluido térmico através do qual o fluido térmico é circulado a partir do tanque de estocagem de fluido térmico através da unidade de pulverização modular para finalidades de transferência de calor e retornando ao tanque de estocagem de fluido térmico. Nesta modalidade da invenção, o componente de extremidade aberta inclui um conector de saída para fluido térmico e um conector de entrada para fluido térmico. A unidade base inclui uma linha de suprimento de fluido térmico e uma linha de retorno de fluido térmico na unidade base, e um conector de fluido térmico conectando a linha de suprimento de fluido térmico à linha de retorno de fluido térmico na extremidade fechada do conduto de fluido de trabalho. Esta modalidade da invenção inclui ainda uma linha de entrada de fluido térmico apresentando-se em comunicação fluida com o tanque de estocagem de fluido térmico e o conector de entrada de fluido térmico do componente de extremidade, e uma linha de saída para fluido térmico apresentandose em comunicação fluida com o tanque de estocagem de fluido térmico e o conector de entrada de fluido térmico do componente de extremidade. Nesta modalidade da invenção, o componente modular inclui uma extensão de linha de suprimento de fluido térmico adaptada para estar conectada entre a linha de

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13/20 suprimento de fluido térmico na unidade base e o conector de entrada de fluido térmico do componente de extremidade, e uma extensão de linha de retorno de fluido térmico adaptada para estar conectada entre a linha de retorno de fluido térmico na unidade base e o conector de saída de fluido térmico do componente de extremidade.

[034] De modo a facilitar a compreensão da invenção, tem-se ilustrado nos desenhos uma modalidade preferida da invenção, bem como o melhor modo conhecido pelo inventor para realização da invenção, e uma descrição detalhada da mesma conforme se segue. Deve ser observado, entretanto, que a invenção fica limitada a modalidade particular descrita, ou para ser empregada em conexão com a aparelhagem presentemente descrita. Portanto, o âmbito da invenção contemplado pelo inventor inclui todas as equivalências da matéria em pauta citadas nas reivindicações, bem como as diversas modificações e modalidades alternativas, tais como as que ordinariamente ocorram aos especialistas da área a qual a invenção é pertinente. O inventor espera que especialistas façam emprego de tais variações, conforme observadas pelos mesmos como apropriadas, incluindo a prática da invenção de um outro modo do especificamente presentemente descrito. Além disso, qualquer combinação dos elementos e componentes da invenção presentemente descrita em qualquer variação possível é abrangida pela invenção, a menos que indicado de outro modo ou claramente excluído pelo contexto.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[035] A modalidade preferida presentemente da invenção é ilustrada nos desenhos de acompanhamento, aonde numerais de referência representam partes idênticas ao longo do texto, aonde:

[036]a Figura 1 consiste de uma vista lateral de uma máquina de pavimentação de asfalto que inclui a invenção.

[037]A Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma primeira modalidade da

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14/20 unidade de pulverização modular da invenção.

[038]A Figura 3 é uma vista em perspectiva detalhada de uma primeira porção da primeira modalidade da unidade de pulverização modular mostrada na Figura 2.

[039]A Figura 4 é uma vista em perspectiva detalhada de uma segunda porção da primeira modalidade da unidade de pulverização modular mostrada nas Figuras 2 e 3.

[040]A Figura 5 é uma vista em perspectiva detalhada de uma porção de uma segunda modalidade da unidade de pulverização modular da invenção.

[041 ]A Figura 6 é uma vista frontal da porção da segunda modalidade da unidade de pulverização modular que é ilustrada na Figura 5.

[042]A Figura 7 é uma vista frontal ampliada do componente em extremidade aberta da invenção e uma linha de retorno da unidade modular associada.

[043]A Figura 8 é uma vista do fundo dos componentes da invenção ilustrados na Figura 7, mostrando ainda uma linha de suprimento da unidade modular associada.

[044]A Figura 9 é uma vista de fundo dos componentes da invenção ilustrados nas Figuras 7 e 8, mostrando esses componentes instalados em conjunto.

[045]A Figura 10 é uma vista em seção de uma porção de uma modalidade da invenção mostrando uma porção do trajeto de fluxo de fluido de trabalho.

DESCRIÇÃO DA MODALIDADE PREFERIDA DA INVENÇÃO

[046] Esta descrição da modalidade preferida da invenção destina-se a ser lida em conexão com os desenhos de acompanhamento, os quais são para serem considerados parte integrada descritiva desta invenção. Os desenhos não estão necessariamente em escala, e certos fatores da invenção podem estar apresentados em escala exagerada ou sob formatos algo esquemáticos em função da clareza e concisão. Nos diversos desenhos, emprega-se os mesmos números de referência

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15/20 indicando os mesmos componentes, e setas marcada com “WF” indicando a direção do fluxo de um fluido de trabalho, tal como o cimento de asfalto.

[047] A invenção compreende uma unidade de pulverização modular para uso em conexão com uma máquina de trabalho, tal como máquina de pavimentação de asfalto 12 mostrada na Figura 1. A máquina de pavimentação 12 inclui uma central de operador 13 e sistema de acionamento de pista 14 acionado por um motor (não mostrado, mas alojado no compartimento do motor 16) de forma a movimentarse na direção de trabalho (ou de pavimentação) indicada pela seta 18. O controlador 19 localiza-se na central operacional, adaptado para controlar a unidade de pulverização modular e outros componentes operacionais da máquina de pavimentação. A máquina de pavimentação 12 inclui também tremonha acionada por gravidade 20 adaptada para receber uma quantidade de material de pavimentação de asfalto a partir de um caminhão de entrega ou veículo de transferência de material (não mostrado). Um transportador convencional (também não mostrado) é instalado no fundo da tremonha 20 e adaptado para transportar material de pavimentação de asfalto a partir da tremonha 20 transversalmente ao trado de distribuição 22 operando na distribuição de material de pavimentação de asfalto ao longo da largura da rodovia ou porção da mesma a ser pavimentada. A betonilha flutuante 24 localiza-se atrás do trado de distribuição adaptada para nivelar e compactar o material de pavimentação de asfalto formando uma matriz de asfalto. A máquina de pavimentação de asfalto 12 inclui ainda o tanque de estocagem de fluido de trabalho 26 para cimento de asfalto a ser usado como material fixador, estando o tanque de estocagem de fluido de trabalho em comunicação fluida com a unidade de pulverização modular 28. Conforme pode ser apreciado pelos especialistas da área a qual a invenção é pertinente, esta comunicação fluida compreende um circuito fluido entre o tanque de estocagem de fluido de trabalho 26 e a unidade de pulverização modular 28 que inclui uma bomba e mangueiras ou

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16/20 tubulação adequadas para transporte do material fixador do tanque de estocagem até a unidade de pulverização modular.

[048] Conforme mostrado nas Figuras 2-4, a unidade de pulverização modular 28 inclui unidade base 30 fixada na armação 32 da máquina de pavimentação de asfalto 12, por meio de viga de suporte 34. A unidade base 30 compreende o conduto de fluido de trabalho 36 apresentando extremidade aberta 38 e fechada 40. Uma pluralidade de unidades de bocais 42 fixadas e em comunicação fluida com o conduto de fluido de trabalho. O componente em extremidade aberta 44 é adaptado para ser fixado de forma removível ao consolo 45 na extremidade aberta 38 do conduto de fluido de trabalho 36 por meio de cavilhas ou outros prendedores adequados conhecidos pelos especialistas da área a qual a invenção é pertinente, ou ao consolo 45 na primeira extremidade do componente modular 46 (mostrado nas Figuras 2-4), ou consolo 45 na primeira extremidade do componente modular 47 (mostrado nas Figuras 5 e 6), ou em um consolo (não mostrado) na primeira extremidade de um componente modular apresentando mais do que duas unidades de bocais 42 (também não mostradas), Tanto o componente modular 46 quanto o componente modular 47 apresentam um consolo 48 na segunda extremidade conjugando-se com o consolo 45 na extremidade aberta 38 do conduto de fluido de trabalho 36 ou com o consolo 45 na primeira extremidade de outro componente modular. O componente em extremidade aberta 44 inclui um cano de suprimento de cimento de asfalto 49 em comunicação fluida com o tanque de estocagem de cimento de asfalto 26. O componente modular 46 compreende um conduto de fluido modular adaptado para ser fixado de forma removível e alternativamente na extremidade aberta do conduto de fluido de trabalho 36 de modo a estar em comunicação fluida com o mesmo, ou na primeira extremidade de outro componente modular. O componente modular 46 inclui um par de unidades de bocais 42 fixadas e em comunicação fluida com o componente modular. O componente modular 47

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17/20 compreende um conduto de fluido modular incluindo uma simples unidade de bocal 42, porém podem ser providos outros componentes modulares de diversos comprimentos e incluindo uma quantidade qualquer conveniente de unidades de bocais.

[049] A modalidade preferida da invenção mostrada nos desenhos inclui um sistema de circulação de fluido térmico pelo qual o fluido térmico circula através da unidade de pulverização modular, em comunicação térmica com o fluido de trabalho, para finalidades de transferência de calor. Nesta modalidade da invenção, o componente em extremidade aberta 44 inclui ainda a linha de entrada de fluido térmico 50 passando através do cano de suprimento de cimento de asfalto 49 de forma a estar em comunicação térmica com o mesmo. A máquina de pavimentação de asfalto 12 inclui ainda tanque de estocagem de fluido térmico 51 para um fluido térmico, tal como óleo, cujo tanque de estocagem de fluido térmico está em comunicação fluida com a linha de entrada de fluido térmico 50 da unidade de pulverização modular 28. Conforme mostrado na Figura 1, o tanque de estocagem de fluido térmico 51 localiza-se lateralmente na parte externa e acima do tanque de estocagem de cimento de asfalto 26. Conforme pode ser apreciado pelos especialistas da área a qual a invenção é pertinente, a comunicação fluida entre o tanque de estocagem de fluido térmico 51 e a linha de entrada de fluido térmico 50 da unidade de pulverização modular 28 compreende um circuito de fluido que inclui uma bomba e tubulação ou mangueiras adequadas para circulação do fluido térmico entre o tanque de estocagem de fluido térmico e a unidade de pulverização modular. Na modalidade preferida da invenção mostrada nos desenhos, a passagem de fluido térmico através da linha de entrada de fluido térmico 50 passa por fora do cano de suprimento de cimento de asfalto 42 no conector 52, passando através da linha intermediária de fluido térmico 54, reentrando no componente em extremidade aberta 44 no conector 56 (melhor mostrado na Figura 5) e terminando (com respeito

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18/20 ao componente em extremidade aberta) no conector de entrada de fluido térmico 58, conforme mostrado nas Figuras 8 e 9. O conector de entrada de fluido térmico 58 é adaptado para estar conectado em comunicação fluida com a primeira extremidade da linha de suprimento de fluido térmico 60 na unidade base 30 ou alternativamente, com a primeira extremidade 61 de extensão da linha de suprimento de fluido térmico 62 no componente modular 46 (mostrado nas Figuras 2-4) ou no componente modular 47 (mostrado nas Figuras 5 e 6). Preferencialmente, o conector de entrada de fluido térmico 58 compreende uma conexão fêmea na qual a primeira extremidade 59 da linha de suprimento de fluido térmico 60 ou a primeira extremidade 61 da extensão de linha de suprimento de fluido térmico 62 podem ser inseridas. Nesta modalidade da invenção, tando a primeira extremidade 59 quanto a segunda extremidade 63 da linha de suprimento de fluido térmico 60 são essencialmente idênticas, como são a primeira extremidade 61 e a segunda extremidade 64 da extensão de linha de suprimento de fluido térmico 62. A primeira extremidade 59 da linha de suprimento de fluido térmico 60 e a primeira extremidade 61 da extensão da linha de suprimento de fluido térmico 62 são providas, preferencialmente, com um par de anéis-0 70 (melhor mostrados nas Figuras 7 e 8) garantindo um firme ajuste hermético do fluido com o conector de entrada de fluido térmico 58. Quando o componente modular 46 é fixado na unidade base 30, a luva de conector de fluido térmico 72 é empregada para proporcionar um firme ajuste hermético do fluido entre uma extremidade da extensão da linha de suprimento de fluido térmico 62 e a primeira extremidade 59 adjacente à linha de suprimento de fluido térmico 60. O componente em extremidade fechada 73 é fixado na extremidade fechada 40 do conduto de fluido de trabalho 36 e inclui conector de fluido térmico 74 (mostrado na Figura 4) conectando a segunda extremidade 63 da linha de suprimento de fluido térmico 60 com a segunda extremidade 75 da linha de retorno de fluido térmico 75. A linha de retorno de fluido térmico 76 é essencialmente

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19/20 idêntica a linha de suprimento de fluido térmico 60. O suporte 78 pode ser provido na unidade base 30 para suporte da linha de suprimento de fluido térmico 60 e da linha de retorno de fluido térmico 76 dentro do conduto de fluido de trabalho 36.

[050] Quando um componente modular, tal como o componente modular 46, é fixado na unidade base 30, a primeira extremidade 79 da linha de retorno de fluido térmico 76 é fixada por meio da luva de conector de fluido térmico 72 na segunda extremidade 80 da extensão da linha de retorno de fluido térmico 82 no componente modular 46 ou na segunda extremidade 80 da extensão da linha de retorno de fluido térmico 82 no componente modular 47. A extensão da linha de retorno de fluido térmico 82 é essencialmente idêntica à extensão da linha de suprimento de fluido térmico 62. Preferencialmente, a primeira extremidade 83 da extensão de linha de retorno de fluido térmico 82 é provida com um par de anéis-0 70 (melhor vistos na Figura 8) assegurando um firme ajuste hermético do fluido com o conector de saída de fluido térmico 84 do componente em extremidade aberta 44. O fluido térmico escoando através da linha de retorno de fluido térmico 70 e da extensão de linha de retorno de fluido térmico 82 no conector de saída de fluido térmico 84 do componente em extremidade aberta 44 flui para fora do componente em extremidade aberta através do conector 86 e da linha de saída de fluido térmico 88, sendo circulado de volta ao tanque de estocagem de fluido térmico 51.

[051] Na modalidade da invenção ilustrada nas Figuras 2-9, o componente em extremidade aberta 44 compreende um componente de recirculação tanto para o fluido térmico quanto para o fluido de trabalho. Portanto, o fluido de trabalho entra no componente em extremidade aberta 44 através do cano de suprimento de cimento de asfalto 49, passa através do conduto de fluido de trabalho 36, e, opcionalmente, por um ou mais componentes modulares, através de diversas unidades de bocais 42 retornando fora do conector 90 através da linha de retorno de fluido de trabalho 92 e circulando de volta ao tanque de estocagem de cimento de asfalto 26. Na

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20/20 modalidade mostrada na Figura 10, entretanto, não existe recirculação do fluido de trabalho. Portanto, na modalidade sem-circulação, o fluido de trabalho entra no componente de extremidade aberta 94 através do cano de suprimento de cimento de asfalto 96, passa através do conduto de fluido de trabalho 36 e, opcionalmente, por um ou mais componentes modulares, e através de diversas unidades de bocais 42 ao longo da rodovia.

[052] A invenção proporciona uma unidade de pulverização modular para uma máquina de trabalho facilmente configurada para acomodar qualquer largura desejada de uma máquina de trabalho através da adição de componentes modulares de diversos tamanhos convenientes. Esta unidade de pulverização modular possibilita também a adição e remoção dos componentes modulares sem a remoção da porção de base da unidade de pulverização a partir da máquina de trabalho.

[053] Muito embora esta descrição contenha muitas especificidades, elas não devem ser interpretadas como limitando o âmbito da invenção, mas provendo meramente com ilustrações de algumas das suas modalidades presentemente preferidas, bem como o melhor modo contemplado pelo inventor quanto ao desempenho da invenção. A invenção, conforme presentemente descrita e reivindicada, é susceptível a diversas modificações e adaptações que podem vir a ser apreciadas pelos especialistas da área a qual a invenção é pertinente.

Claims

1. Unidade de pulverização modular para uma máquina de trabalho incluindo uma armação e tanque de estocagem de fluido de trabalho, sendo adaptada para operação em uma rodovia, referida unidade de pulverização modular CARACTERIZADA pelo fato de compreender ainda:

(a) unidade base fixada na armação da máquina de trabalho, referida unidade base compreendendo:

(i) um conduto de fluido de trabalho apresentando uma extremidade aberta e uma extremidade fechada;

(ii) pluralidade de unidades de bocais que são fixadas e estão em comunicação fluida com o conduto de fluido de trabalho;

(b) um componente modular compreendendo um conduto de fluido modular o qual compreende ainda:

(i) uma primeira extremidade;

(ii) uma segunda extremidade adaptada para ser fixada de forma removível na extremidade aberta do conduto de fluido de trabalho para estar em comunicação fluida com o conduto de fluido de trabalho; e (iii) uma unidade de bocal entre a primeira extremidade e a segunda extremidade, a qual é fixada e está em comunicação fluida com o conduto de fluido modular;

(c) um componente em extremidade aberta adaptado para ser removível e alternativamente fixado em uma extremidade aberta do conduto de fluido de trabalho ou na primeira extremidade do componente modular, referido componente em extremidade aberta incluindo um cano de suprimento de fluido de trabalho que está em comunicação fluida com o tanque de estocagem de fluido de trabalho.

2. Unidade de pulverização modular, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato do componente em extremidade aberta compreender um componente de recirculação para fluido de trabalho.

3. Unidade de pulverização modular, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADA pelo fato de

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2/3 (a) incluir uma linha de retorno de fluido de trabalho em comunicação fluida com o tanque de estocagem de fluido de trabalho;

(b) aonde o componente em extremidade aberta compreende ainda um conector para a linha de retorno de fluido de trabalho.

4. Unidade de pulverização modular, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de incluir um tanque de estocagem de fluido térmico e um sistema de circulação de fluido térmico através do qual o fluido térmico circula a partir do tanque de estocagem de fluido térmico através da unidade de pulverização modular para finalidades de transferência de calor e retornando ao tanque de estocagem de fluido térmico.

5. Unidade de pulverização modular, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato do componente em extremidade aberta compreender um componente de recirculação para o fluido térmico.

6. Unidade de pulverização modular, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADA pelo fato:

(a) do componente em extremidade aberta incluir um conector de saída para fluido térmico e um conector de entrada para fluido térmico;

(b) de incluir uma linha de suprimento de fluido térmico na unidade base, referida linha de suprimento de fluido térmico apresentando uma primeira e segunda extremidades;

(c) de incluir uma linha de retorno de fluido térmico na unidade base, referida linha de retorno de fluido térmico apresentando primeira e segunda extremidades;

(d) de incluir um conector de fluido térmico conectando a segunda extremidade da linha de suprimento de fluido térmico com a segunda extremidade da linha de retorno do fluido térmico na extremidade fechada do conduto de fluido de trabalho;

(e) de incluir uma linha de entrada de fluido térmico que está em comunicação fluida com o tanque de estocagem de fluido térmico e o conector de entrada para fluido térmico do componente de extremidade;

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3/3 (f) de incluir uma linha de saída de fluido térmico que está em comunicação fluida com o tanque de estocagem de fluido térmico e o conector de saída para fluido térmico do componente de extremidade;

(g) de incluir uma extensão de linha de suprimento de fluido térmico no componente modular que é adaptada para estar conectada entre a primeira extremidade da linha de suprimento de fluido térmico na unidade base e o conector de entrada para fluido térmico do componente de extremidade;

(h) de incluir uma extensão de linha de retorno de fluido térmico no componente modular que é adaptada para estar conectada entre a primeira extremidade da linha de retorno de fluido térmico na unidade base e o conector de saída para fluido térmico do componente de extremidade.

7. Unidade de pulverização modular, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato da linha de entrada de fluido térmico passar através do cano de suprimento de fluido de trabalho de forma a se apresentar em comunicação térmica com o mesmo.

8. Unidade de pulverização modular, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADA pelo fato do:

(a) conector de saída de fluido térmico compreender uma conexão fêmea aonde uma extremidade da linha de retorno de fluido térmico ou uma extremidade da extensão da linha de retorno de fluido térmico podem ser inseridas.

(b) conector de entrada de fluido térmico compreender uma conexão fêmea aonde uma extremidade da linha de suprimento de fluido térmico ou uma extremidade da extensão da linha de suprimento de fluido térmico podem ser inseridas.