BR112019011971A2 - rolo transportador com bucha de acoplamento de encaixe friccional e/ou integral - Google Patents

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Weichbrodt Reinhold
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Abstract

a presente invenção refere-se a um rolo transportador (1) acionado por motor, para instalações transportadoras para transporte de recipientes, paletes e similares, com um corpo de rolo (2), cuja superfície periférica externa representa uma superfície de apoio para produtos a transportar uma unidade de acionamento (18), que está disposta dentro de um espaço interno (14) do corpo de rolo (2), e apresentando uma unidade de acoplamento (30), formada para transmissão de um torque da unidade de acionamento (18) a uma superfície periférica interna (12) do espaço interno (14) do corpo de rolo (2), que apresenta uma bucha de acoplamento (50), que apresenta uma seção de acionamento, que está em conexão com a unidade de acionamento (18), e uma seção de saída periférica externa (52), sendo que a bucha de acoplamento (50) só está conectada pontualmente, por encaixe friccional e/ou por encaixe integral para transmissão de torques, com a superfície periférica interna (12) do corpo de rolo (2).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para ROLO TRANSPORTADOR COM BUCHA DE ACOPLAMENTO DE ENCAIXE FRICCIONAL E/OU INTEGRAL.
[001] A invenção refere-se a um rolo transportador acionado por motor, para instalações transportadoras, para transporte de recipientes, paletes e similares, com um corpo de rolo, cuja superfície periférica externa representa uma superfície de apoio para produtos a transportar, uma unidade de acionamento, que está disposta dentro de um espaço interno do corpo de rolo e uma unidade de acoplamento, formada para transmissão de um torque da unidade de acionamento a uma superfície periférica interna do espaço interno do corpo de rolo, que apresenta uma bucha de acoplamento, que apresenta uma seção de acionamento, que está em conexão com a unidade de acionamento, e uma seção de saída periférica, externa.
[002] Rolos transportadores acionados por motor desse tipo de construção, são usados para fins diferentes em aplicações logísticas. Assim, por exemplo, podem ser usados, por exemplo, no transporte de paletes no transporte de pacotes em centros de envio de pacotes, para transporte de recipientes em armazéns de tipos diferentes ou para transporte de bagagem em aeroportos e em numerosas outras aplicações. Nesse caso, esses rolos transportadores acionados por motor são usados normal mente em trajetos de transporte que consistem em vários rolos dispostos um ao lado do outro, cuja superfície periférica superior serve, em cada caso, para recepção do produto a transportar. Nesses trajetos de transporte estão dispostos, por um lado, rolos de marcha em vazio, que estão sem acionamento, e apenas estão montados de modo rotativo em uma armação de transporte. Além disso, nesses trajetos de transporte estão dispostos rolos transportadores acionados, que são acionados por motor e por uma unidade de acionamento elétrica são postos em rotação. Esses
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2/25 rolos transportadores estão formados de tal modo que a unidade de acionamento está disposta dentro do próprio rolo, de modo que não são necessários quaisquer componentes mecânicos, dispostos fora do corpo de rolo, para gerar a rotação do rolo Os rolos transportadores acionados por motor servem, por um lado, para transportar produtos a transportar diretamente através da superfície periférica externa de seu corpo de rolo, por outro lado, por meio de uma transmissão da rotação do rolo transportador acionado por motor a um ou mais rolos de funcionamento em vazio, por meio de um elemento de transmissão, por exemplo uma engrenagem de correia, são postos em rotação, para também através de sua superfície periférica acionar o produto a transportar.
[003] Do documento EP 1 656 312 B1 é conhecido um rolo transportador acionado por motor, no qual a unidade de acionamento está disposta dentro do rolo transportador. Esse rolo transportador acionado por motor apresenta uma unidade de compressão, que compreende um primeiro e um segundo disco, que na periferia externa definem uma forma em V, na qual está inserido um anel de compressão elástico. Os dois discos podem ser inseridos por meio de um parafuso central sobre um eixo de acionamento cônico da unidade de acionamento e ser comprimidos. Nesse caso, entre um dos dois discos é produzida uma conexão, por encaixe friccional, rígido ao torque, com o eixo de acionamento. E, ao mesmo tempo, o anel de compressão é comprimido de um estado, no qual ele pode ser introduzido no perímetro interno do corpo de rolo, para um estado apertado, no qual o anel de compressão está deformado radial mente para fora, de modo que ele forma um ajuste prensado, tanto para as duas superfícies de aperto cônicas dos discos, que formam a forma em V, como também para a superfície periférica interna do corpo de rolo. Por esse acoplamento de conexão friccional, o torque de
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3/25 acionamento da unidade de acionamento é transmitido ao corpo de rolo.
[004] Nesse tipo mostrou-se que o desenvolvimento de ruído pode ser alto. Portanto, foi proposto um rolo transportador aperfeiçoado no documento DE 20 2012 005 380 U1, no qual, para transmissão de um torque da unidade de acionamento o para uma superfície periférica interna do espaço interno do corpo de rolo está prevista uma unidade de acoplamento, que apresenta uma bucha de aperto, um anel de aperto axialmente móvel em relação à bucha de aperto, um elemento de fixação para retenção de uma posição axial do anel de aperto em relação à bucha de aperto em uma posição apertada e um anel de compressão, que está fixado entre uma superfície de aperto da bucha de aperto e uma superfície de aperto do anel de aperto na posição apertada e na posição apertada está em conexão friccional no perímetro externo com a superfície periférica interna do espaço interno do corpo de rolo. Nesse caso, a bucha de aperto do elemento de acoplamento apresenta um espaço oco interno, e o elemento de fixação está disposto radial mente por fora desse espaço oco.
[005] Na verdade, as duas soluções mostraram-se como bem apropriadas para transmissão de torques, no entanto existe um problema no fato de que, particularmente, no caso de tolerâncias oscilantes, o a força inicial pode ser alta demais, de modo que na superfície externa do corpo de rolo resulta uma protuberância. Isso é altamente indesejável na operação de rolos.
[006] Além disso, existe um problema em rolos transportadores acionados por motor lubrificados, pelo fato de que a conexão friccional pode ser deteriorada por um filme de óleo. Na verdade é possível limpar o corpo de rolo por dentro, na ou antes da montagem, mas uma isenção de óleo duradoura também em operação não pode ser obtida
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4/25 desse modo.
[007] Além disso, de acordo com o documento DE 10 2015 120 922 A1 foi proposta uma solução, na qual é usado um elemento transmissor de energia, que apresenta um elemento de conexão, um elemento intermediário e um elemento de engate. O elemento de conexão tem uma região anular. A superfície periférica externa da região anular está dotada de regiões em forma de arco e a superfície periférica interna da região anular está dotada de regiões côncavasconvexas. O elemento de engate apresenta saliências e um furo de inserção de corpo. As regiões em forma de arco do elemento de conexão e do corpo de rolo também estão conectados com segurança um ao outro por meio de um dispositivo de segurança. O elemento intermediário chega ao engate com as regiões côncavas-conexas e as saliências, o furo de inserção de corpo do elemento de engate é mantido no centro do corpo de rolo e uma unidade de acionamento chega ao engate com o furo de inserção de corpo. Para transmissão de torques estão então previstas saliências ou pinos, que se estendem radialmenõe da superfície interna periférica do corpo de rolo e podem engatar-se nas reentrâncias do elemento de conexão.
[008] Devido ao engate com encaixe positivo entre acionamento e corpo de rolo, na verdade o problema da deformação do corpo de rolo, devido a uma compressão excessiva é evitado, no entanto é a construção é muito complexa. Além disso, na produção precisam ser observadas tolerâncias estreitas, com o que são causados custos. Além disso, também na manutenção apresenta-se um problema, a saber, quando a conexão por encaixe positivo está defeituosa. No caso de uma conexão por aperto, tal como ela é também conhecida do estado da técnica, pode-se reajustar facilmente, enquanto na conexão por encaixe positivo é necessária uma troca das peças.
[009] É, portanto, tarefa da invenção indicar um rolo
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5/25 transportador do tipo citado inicialmente, que está simplificado com relação à construção e no qual é possível uma transmissão de torque segura do acionamento ao rolo transportador, mesmo no caso de amplas tolerâncias, sem deformação do corpo de rolo.
[010] A invenção soluciona a tarefa em um rolo transportador acionado por motor do tipo citado inicialmente pelo fato de que a bucha de acoplamento só está conectada pontualmente por encaixe friccional e/ou integral para transmissão de torques com a superfície periférica do corpo de rolo.
[011] Divergindo do estado da técnica, no qual, por um lado,, estava prevista uma conexão por encaixe friccional periférica ou, por outro lado, uma conexão por encaixe positivo, a presente invenção propõe que seja usada uma conexão friccional pontual ou uma conexão por encaixe integral pontual Tanto conexões friccionais como também conexões por encaixe integral são consideravelmente simplificadas na construção em relação a conexões por encaixe integral. Em relação a conexões por encaixe positivo elas admitem tolerâncias consideravelmente mais altas, com o que os custos de produção são reduzidos. Uma conexão friccional pontual também está simplificada em relação a uma conexão friccional periférica, uma vez que também a mesma admite tolerâncias mais altas. Desse modo, o problema de uma compressão excessiva, devido a tolerâncias estreitas é evitado e a produção é simplificada no total e o rolo transportador podem ser produzidos a custos mais favoráveis.
[012] Uma conexão friccional pontual, tal como a invenção propõe, além disso tema vantagem de que óleo existente sobre a superfície periférica interna do corpo de rolo pode ser removido mais facilmente. De acordo com a invenção também é possível obter uma conexão friccional eficiente, mesmo em rolos transportadores lubrificados com óleo, sem que seja realizado um desengorduramento
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6/25 complicado ou sem que a conexão friccional diminua em operação. [013] A invenção tem por base o conhecimento de que em rolos transportadores acionados por motor não precisam ser transmitidos torques muito altos e, portanto, mesmo uma conexão friccional pontual é suficiente, contrariamente a uma conexão friccional periférica, que põe à disposição uma superfície consideravelmente mais alta para a transmissão de torque. Desse modo, pode ser aproveitada a vantagem da conexão friccional pontual, particularmente a compensação de tolerâncias de produção, com o que a produção está simplificada. Uma vantagem similar também oferece a conexão por encaixe integral, uma vez que também a mesma pode compensar tolerâncias de produção, quando está formada pontual mente. Portanto, as duas variantes são igualmente preferidas e solucionam o mesmo problema.
[014] De acordo com uma primeira modalidade, a seção de saída da bucha de acoplamento apresenta uma pluralidade de saliências radiais, que estão previstas para estar em contato com a superfície periférica interna do corpo de rolo. As saliências formam dessa maneira pontos de contato, nos quais é produzida uma conexão friccional entre bucha de acoplamento e corpo de rolo. As saliências estão formadas, de preferência, de modo arredondado em seção transversal e apresenta uma forma ligeiramente trapezoidal, que na extremidade radialmente externa forma um ligeiro platô. As saliências apresentam, de preferência um contorno externo, que é, aproximadamente parcialmente cilíndrico e se estende em direção axial, pelo menos parcialmente, de preferência completamente, sobre a bucha de acoplamento.
[015] De preferência, as saliências radiais definem, em conjunto, um diâmetro, que é maior do que o diâmetro da superfície periférica interna. Desse modo, é obtida uma conexão friccional particularmente boa entre bucha de acoplamento e corpo de rolo, uma vez que as
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7/25 saliência definem, em conjunto, uma sobremedida e, assim, a bucha de acoplamento está inserida sob pré-tensionamento no corpo de rolo. [016] Para esse fim, as saliências estão formadas, de preferência, de modo flexível. Uma formação flexível das saliências limita a força atuante radialmente, que atua pela bucha de acoplamento sobre o corpo de rolo, com o que uma deformação do corpo de rolo pode ser evitada eficientemente.
[017] De preferência, as saliências estão formadas de modo oco internamente. Desse modo, é possível recalcar radialmente as saliências, para, assim, obter uma flexibilidade. As saliências podem estar formadas, por exemplo, como seções de chapa, que atuam elasticamente, para exercer em direção radial uma força de compressão sobre o corpo de rolo, para assim, estabelecer uma conexão friccional entre bucha de acoplamento e corpo de rolo. Particularmente sob esse aspecto é preferível que as saliências apresentem uma constante elástica conhecida, que está ajustada de modo previamente definido. Desse modo, é possível, mesmo a determinados desvios de tolerância, prever uma força de compressão radial situada em um âmbito definido, que é suficientemente alta para obter uma transmissão de torque da bucha de acoplamento sore o corpo de rolo, eliminar o óleo, mas, simultaneamente, evitar uma deformação do corpo de rolo.
[018] De acordo com uma outra modalidade preferida, a seção de saída está soldada com a superfície periférica interna do corpo de rolo. De acordo com a invenção, essa solda só está prevista em determinados pontos, para possibilitar a transmissão por encaixe integral de torques da bucha de acoplamento sobre o corpo de rolo. De preferência, a seção de saída está conectada por meio de solda pontual com a superfície periférica interna do corpo de rolo. Corpos de rolo normalmente estão dotados de uma camada de zinco, que é
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8/25 danificada no caso de uma introdução de calor alta. Na solda pontual a introdução de calor é muito pequena. Desse modo, é possibilitada uma conexão por encaixe integral da bucha de acoplamento com o corpo de rolo, sem modificar a topologia da estrutura ou a aparência visual da zincagem no lado externo do corpo de rolo. Isso é obtido, particularmente, pela introdução mínima de energia e, portanto, calor, durante uma solda pontual. É preferida a solda pontual por laser, uma vez que, nesse caso, a introdução de energia e calor pode ser mantida particularmente pequena.
[019] Está prevista, por exemplo, uma conexão por solda pontual na região das saliências radiais. Devido ao pré-tensionamento, as saliências radiais encostam-se permanentemente na superfície periférica interna, de modo que essas seções são apropriadas, particularmente, para a conexão por encaixe integral por meio de solda pontual. Mesmo no caso de determinados desvios de medidas nessas seções é obtido um bom encosto entre bucha de acoplamento e seção periférica interna, que permite uma solda pontual.
[020] Em uma outra modalidade preferida, estão previstos em torno de um perímetro da seção de saída 3 a 20, de preferência, 5 a 10,de modo particularmente preferido, 7 a 10 pontos de conexão separados, nos quais a bucha de acoplamento está conectada pontualmente com a superfície periférica interna do corpo de rolo. Constatou-se que um número na faixa de 3 a 20 e, de modo particularmente preferido, c7 a 10 pontos de conexão, é suficiente para obter uma boa transmissão de torque e, simultaneamente, receber também forças atuantes axialmente, perpendicularmente sobre o eixo de rotação do corpo de rolo. Com relação à modalidade preferida descrita acima, isso significa que estão previstas 3 a 20 saliências e/ou 3 a 20 pontos de solda. Os pontos de solda individuais, separados, estão distribuídos, de preferência, uniformemente sobre o perímetro. O
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9/25 número exato depende de ser determinados os torques a ser transmitidos e também o diâmetro do corpo de rolo.
[021] De acordo com uma outra modalidade preferida, a bucha de acoplamento é de duas ou mais partes e apresenta uma parte radial externa, que forma a seção de saída, e uma parte radial interna, que forma uma parte de uma conexão de eixo-cubo e está conectada comum eixo de saída do acionamento, Pelo fato de que a parte interna forma uma parte de uma conexão de eixo-cubo, ela pode ser conectada de modo particularmente simples com o eixo de saída do acionamento. Por exemplo o eixo de saída do acionamento apresenta um perfil poligonal, e a parte interna da bucha de acoplamento apresenta um polígono interno, que corresponde ao polígono externo do eixo de saída do acionamento. Outras conexões de eixo-cubo preferidas são conexões de ranhura -mola de ajuste, conexões de aperto e similares. Também é concebível e preferida uma conexão dentada. De preferência, nessa modalidade, a parte interna está conectada com a parte externa para, assim, garantir uma transmissão de torque da parte interna à parte externa. Pode estar previsto que a parte interna e externa estão conectadas elasticamente uma à outra, para compensar um arranque de acionamento, outros choques ou oscilações.
[022] A parte radial mente externa está formada em uma moda preferida como tira de chapa ondulada, em uma modalidade particularmente preferida, de um aço de mola. Essa tira de chapa ondulada pode estar inserida, por exemplo, sobre uma superfície periférica da parte interna, substancialmente cilíndrica. De preferência, a parte radial mente externa está inserida sob pré-tensionamento sobre a superfície periférica e comprimida no corpo de rolo em estado prensado, comprimida de tal modo que a parte radial mente externa que a parte radial mente externa está conectada friccional mente tanto
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10/25 com a superfície periférica da parte interna como também como corpo de rolo, para poder transmitir um torque da parte radialmente interna, através da parte radial mente externa, sobre o corpo de rolo.
[023] Adicionalmente a isso, também é preferido prever um bloqueio contra torção para bloquear a parte radial mente externa contra rotação em relação à parte radialmente interna. Esse bloqueio contra torção pode permitir uma determinada rotação, desde que ele se engate depois de uma determinada rotação (particularmente, de poucos graus) e impeça a rotação subsequente. O bloqueio contra torção deve engatar-se, particularmente, quando uma conexão friccional entre parte interna e externa não é suficiente, por exemplo, no caso de torques altos a ser transmitidos.
[024] Em uma modalidade, o bloqueio contra torção está formado como esbarro, contra o qual esbarra uma seção terminal periférica da parte radial mente externa. O bloqueio contra torção atua nesse caso com conexão por encaixe positivo. Alternativamente ou adicionalmente, também é concebível e preferido um bloqueio contra torção que atua com conexão por encaixe integral. Por exemplo, a parte radialmente externa pode ser fixada por meio de um ou mais pontos de solda na parte radialmente interna. Também é concebível que a parte radial mente externa esteja conectada por encaixe positivo por meio de pinos com a parte radial mente interna.
[025] Em um aperfeiçoamento preferido, a parte radial mente interna está formada por um material flexível, particularmente um material elastomérico. Desse modo, a conexão de ranhura-cubo entre a parte interna e o eixo de saída do acionamento na direção de rotação é elástica, de modo que um arranque ou outras cargas podem ser amortecidas. Uma outra vantagem, nesse caso, é também a tolerância de fabricação, uma vez que componentes elásticos, por suas propriedades de material, podem compensar melhor tolerâncias
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11/25 de fabricação do que elementos rígidos.
[026] Em uma configuração vantajosa, a bucha de acoplamento está montada de modo axialmente deslocável com relação à unidade de acionamento. De preferência, não está prevista uma fixação axial adicional, tal como, por exemplo, um parafuso, no lado frontal, para fixação do cubo. De preferência, pelo menos o cubo está montado por meio de um mancai deslocável axial sobre o eixo de saída do acionamento, ou a bucha de acoplamento está montada por meio de um mancai deslocável axial sobre o cubo. Desse modo, é permitido um deslocamento relativo entre bucha de acoplamento e unidade de acionamento. Isso é preferido, por um lado, para compensar tolerâncias, por outro lado, isso é possibilitado pela conexão entre bucha de acoplamento e corpo de rolo.
[027] De acordo com uma outra modalidade, a bucha de acoplamento apresenta uma reentrância central, na qual está inserido o eixo de saída do acionamento, sendo que a reentrância central apresenta, alternadamente, saliências e reentrâncias que se estendem radialmente, perifericamente. A reentrância pode estar formada na parte interna da bucha de acoplamento e formar uma parte da conexão de eixo-cubo. A reentrância está formada, de preferência, como abertura de passagem. A reentrância central apresenta de acordo com essa modalidade, em seção transversal, um contorno substancialmente em forma de estrela, com o que podem, ainda, ser compensadas as tolerâncias de fabricação. A parte interna da bucha de acoplamento, devido à reentrância interna formada em forma de estrela é ligeiramente flexível, portanto, está em condições de compensar pequenas tolerâncias de fabricação. Uma outra vantagem reside no fato de que o contorno em forma de estrela também pode ser usado para a transmissão por conexão de encaixe positivo de torques pelo eixo de saída do acionamento à bucha de acoplamento.
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12/25 [028] Em um aprimoramento preferido, as saliências estão achatadas de modo côncavo nas pontas radial mente internas. Desse modo, pode ser obtido um encosto em seções substancialmente cilíndricas de um eixo de saída do acionamento.
[029] De preferência, a bucha de acoplamento apresenta na região das saliências radiais reentrâncias axiais. As reentrâncias axiais estendem-se, em parte, em direção axial pela bucha de acoplamento, de preferência, as reentrâncias estendem-se completamente pela bucha de acoplamento. De modo particularmente preferido, as reentrâncias apresentam em seção transversal uma forma substancial mente trapezoidal. De preferência, a seção transversal das reentrâncias corresponde à seção transversal das saliências, de modo que entre a reentrância na saliência e a reentrância central resulta uma espessura de parede uniforme. Por reentrâncias desse tipo são obtidas economias de peso e material e as saliências continuam a ser formadas de modo flexível e estão em condições de amortecer um arranque ou outros picos de carga.
[030] Além disso, é preferível que os flancos laterais das saliências radiais estejam alinhados de modo substancialmente radial. Com isso, os flancos das saliências radiais oferecem superfícies de encosto para a transmissão de torque, e uma força do eixo de saída do acionamento sobre a bucha de acoplamento atua perpendicularmente sobre o flanco das saliências, quando o acionamento aciona a bucha de acoplamento.
[031] De acordo com uma outra modalidade preferida, a bucha de acoplamento apresenta um colar estendido axialmente, no qual esá formada a a seção de saída. O colar estendido axialmente estende-se, de preferência, axialmente para fora da parte interna e está formado, de preferência, na parte externa. O colar apresenta, de preferência, um diâmetro, que é maior do que o diâmetro da seção axialmente
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13/25 adjacente da bucha de acoplamento. Também desse modo tolerâncias de fabricação são compensadas adicionalmente. Essa modalidade é particularmente preferida, quando a seção de saída está conectada por encaixe integral com o corpo de rolo. O colar estendido axialmente, nesse caso, pode estar formado por uma seção de chapa fina, que pode ser conectada de maneira simples, por meio de solda pontual, particularmente, por uma solda pontual com laser, com o corpo de rolo.
[032] A invenção é explicada mais detalhadamente a seguir. Nesse caso, mostram:
[033] Figura 1 uma seção transversal por um rolo transportador; [034] Figura 2 uma seção transversal ampliada do rolo transportador da figura 1;
[035] Figura 3 uma seção transversal de acordo com a figura 2 de um segundo exemplo de modalidade;
[036] Figura 4 uma vista lateral de uma bucha de acoplamento de acordo com um primeiro exemplo de modalidade;
[037] Figura 5 um corte transversal A-A de acordo com a figura 4;
[038] Figura 6 o detalhe A da figura 4;
[039] Figura 7 o detalhe B da figura 4;
[040] Figura 8 uma vista em perspectiva de uma bucha de acoplamento de acordo com um terceiro exemplo de modalidade;
[041] Figura 9 uma vista lateral de uma bucha de acoplamento de acordo com um quarto exemplo de modalidade;
[042] Figura 10 uma vista em perspectiva de um cubo para as buchas de acoplamento de acordo com as figuras 2 e 4 a 9;
[043] Figura 11 um corte pelo cubo de acordo com a figura 10; [044] Figura 12 uma vista em perspectiva de uma bucha de acoplamento de acordo com o segundo exemplo de modalidade;
[045] Figura 13 um corte pela bucha de acoplamento da figura
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12;
[046] Figura 14 uma vista em perspectiva de uma bucha de acoplamento de acordo com um quinto exemplo de modalidade, junto com o cubo de acordo com a figura 10; e [047] Figura 15 uma outra vista em perspectiva da bucha de acoplamento de acordo com o quinto exemplo de modalidade.
[048] A figura 1 mostra a estrutura básica de um rolo transportador 1 acionado por motor de acordo com a invenção. O corpo de rolo 2 está inserido em uma primeira extremidade de uma cabeça terminal 4 conectada fixamente com o corpo de rolo 2, dentro da qual está disposto um mancai de rolamento 6. O mancai de rolamento 6 serve para o apoio de um munhão 8. O munhão 8 está dotado em uma extremidade apontada para fora de uma rosca externa, sobre a qual está aparafusada uma porca 10 e com ajuda da qual o munhão 8 pode ser fixado de modo rígido a torque em uma abertura de uma armação. A armação, nesse caso, é apertada entre a porca (não mostrada) e uma luva fixada sobre a rosca 10, para dentro da porca.
[049] O corpo de rolo 2 apresenta uma superfície periférica interna 12, que limita um espaço interno 14radialmente por fora no corpo de rolo 2.
[050] O munhão 8 está realizado de modo oco e pelo furo interno do munhão 8 estão guiadas linhas de abastecimento e controle 16 para uma unidade de acionamento 18 disposta no interior. A unidade de acionamento 18 está disposta dentro do corpo de rolo 2 e conectada de modo rígido ao torque com o munhão 8. A unidade de acionamento 18 apresenta em sua extremidade apontada para o munhão 8 uma eletrônica de controle 20 para comandar um motor de acionamento 22 elétrico, que está realizado, de preferência, como motor de corrente contínua trifásica, sem escova, com rotor interno. O
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15/25 motor de acionamento 22 está disposto entre a eletrônica d controle 20 e uma engrenagem planetária 24 na unidade de acionamento 18, que está disposta na extremidade da unidade de acionamento 18 apontada para fora do munhão 8.
[051] A engrenagem planetária 24 apresenta um eixo de saída 26, que, por sua vez, está montada em um mancai de rolamentos 28.
[052] Para transmissão de torques do eixo de saída 26 ao corpo de rolo 2, o rolo transportador 1 apresenta uma unidade de acoplamento 30, que será explicada mais detalhadamente abaixo. Devido à transmissão de torques do eixo de saída 26, através da unidade de acoplamento 30, ao corpo de rolo 2, consequentemente, o corpo de rolo 2 gira com o torque de acionamento em relação ao munhão 8 e à unidade de acionamento 18.
[053] Na extremidade oposta do corpo de rolo 2 ao munhão 8, uma peça de cabeça 32 está inserida de modo rígido à torção no corpo de rolo 2. Essa peça de cabeça 32 contém várias ranhuras periféricas 34 em forma de W, por meio das quais a rotação e o torque do rolo transportador 1 podem ser transmitidos a rolos de marcha em vazio adjacentes. Dentro da peça de cabeça 32 está formado um receptáculo 36 para um mancai de rolamento para a montagem do rolo transportador 1 em um munhão (não mostrado) no lado terminal.
[054] A figura 2 mostra agora o detalhe da figura 1 em representação ampliada. Pode ser vista a unidade de acoplamento 30, que está montada sobre o eixo de saída 26.A unidade de acoplamento 30 apresenta, primeiramente, um cubo 40, que por meio de um parafuso 42 está montado contra o eixo de saída 26. Para esse fim, o eixo de saída 16 apresenta um furo cego 44, que está dotado de uma rosca interna. O cubo encosta-se com uma extremidade frontal 46 contra o mancai de rolamento 28, quando ele está fixado, tal como na modalidade representada, com o parafuso 42, axialmente sobre o eixo
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16/25 de saída.
[055] Radialmente por fora, o cubo 40 apresenta uma forma básica substancialmente cilíndrica dotada de saliências 48a, 48b.
[056] De acordo com esse primeiro exemplo de modalidade, sobre o cubo (comp. também as figuras 10 e 11) está prevista uma unidade de acoplamento 50, que está formada em uma peça. A bucha de acoplamento 50 apresenta uma seção de saída 52, que nesse exemplo de modalidade está conectada pontualmente por encaixe friccional, para transmissão de torques, com a superfície periférica interna 12 do corpo de rolo. Para esse fim a bucha de acoplamento 50 apresenta uma pluralidade de saliências radiais 54, que estão em contato com a superfície periférica interna 12.
[057] Mais precisamente, as saliências 54 definem, em conjunto, um diâmetro D1, que é um pouco maior do que o diâmetro D2, que é o diâmetro interno do corpo de rolo 2. As saliências 54 individuais estão formadas de modo ligeiramente flexível, de modo que as mesmas podem deformar-se elasticamente, particularmente, de tal modo que o diâmetro D1 é reduzido. Dessa maneira, a bucha de acoplamento 50 pode ser disposta axialmente no espaço interno 14 do corpo de rolo 2, sendo que as saliências 54 exercem elasticamente uma força radial sobre a superfície periférica interna 12, de modo que é obtida uma conexão por encaixe friccional entre bucha de acoplamento 50 e corpo de rolo 2.
[058] A bucha de acoplamento ainda apresenta, de acordo com esse exemplo de modalidade, uma nervura 56, que esse estende radialmente em uma extremidade axial da seção de saída 52, mas apresenta um diâmetro, que é menor do que o diâmetro D2. A nervura 56 não serve para a transmissão de torques, mas apenas para posicionamento da bucha de acoplamento 50.
[059] Na figura 3 está mostrada uma outra modalidade da
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17/25 invenção. Elementos iguais e similares estão dotados dos mesmos sinais de referência e, a esse respeito, faz-se referência em teor total à descrição acima para as figuras 2 e 1.
[060] A figura 3 também representa o detalhe B da figura 1,sendo que, nesse caso, está inserida uma outra bucha de acoplamento 50.
[061] A bucha de acoplamento 50 está assentada sobre o cubo 40, que, por sua vez, tal como o cubo 40 de acordo com o primeiro exemplo de modalidade (figura 2), está dotada de saliências radiais 48c,48d). De acordo com esse exemplo de modalidade (figura 3),a bucha de acoplamento é de duas partes e será explicada mais detalhadamente com relação às figuras 10 e 11. A bucha de acoplamento 50 apresenta nesse exemplo de modalidade uma parte radialmente externa 60 e uma parte radialmente interna 62,sendo que a parte radial mente interna 62 está formada por um material flexível, particularmente, um plástico ou elastômero. A parte externa 60 apresenta a primeira seção de saída 52, que de acordo com esse exemplo de modalidade está formada como colar estendido axialmente. O colar 64 da seção de saída 52 está formado de um material de chapa de paredes finas, que apresenta, particularmente, uma espessura menor do que o corpo de rolo 2. De acordo com o exemplo de modalidade, a espessura do colar 64 é aproximadamente a metade da espessura do corpo de rolo 2, particularmente, 40%, 30% ou menos.
[062] Nesse exemplo de modalidade, a bucha de acoplamento 50 está conectada através de uma conexão por encaixe integral com o o corpo de rolo 2. Para esse fim, estão previstos vários pontos de solda 66 a, 66b, que conectam o colar 64 com a superfície periférica interna 12 do corpo de rolo 2. Os pontos de solda individuais 66 a, 66b podem estar tal como mostrado no ponto de solda 66 a, de modo ligeiramente axialmente deslocado de uma extremidade frontal axial do colar 64 ou
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18/25 diretamente na extremidade axial, tal como mostrado no ponto de solda 66b. Dessa maneira, podem ser compensadas tolerâncias de fabricação e imprecisões de fabricação do colar 64 e do corpo de rolo 2. O colar 64 está formado de um material de chapa relativamente fino e, assim, também pode ser ligeiramente recalcado radialmente. Desse modo, é possibilitada a inserção da bucha de acoplamento 50, mesmo no caso de uma ligeira sobremedida do colar 54 em relação ao diâmetro do corpo de rolo 2. Mas, como o colar 64 é de um material de chapa relativamente fino, o mesmo não está em condições de oferecer uma conexão prensada por encaixe friccional entre a bucha de acoplamento 50 e o corpo de rolo 2.Para transmissão de torques, o colar 54 está, portanto, conectado por encaixe integral em uma pluralidade de pontos de solda individuais com o corpo de rolo 2.
[063] Para produzir os pontos de solda, de preferência, um dispositivo de laser é posicionado do exterior no terminal do tubo e para solda, o raio laser é focalizado nos pontos desejados, dentro do tubo, para fundir pontualmente os componentes a ser conectados.
[064] Deve ser entendido que os exemplos de modalidade das figuras 2 e 3 também podem ser combinados e só sua estrutura, primeiramente, nas figuras 2 e 3, representam alternativas diferentes. E igualmente preferido conectar as saliências 54 individuais através de pontos de solda 66a, 66b, adicionalmente com a superfície periférica interna 12 do corpo de rolo 2, para obter uma transmissão de torques ainda mais eficiente.
[065] Nas figuras 4 a 13 as buchas de acoplamento 50 de acordo com os diversos exemplos de modalidade diferentes estão representadas separadamente e explicadas mais detalhadamente. [066] A figura 4 mostra uma bucha de acoplamento 50, tal como ela está também montada, em princípio, no exemplo de modalidade de acordo com as figuras 1 e 2. A figura 5 mostra o corte transversal A-A
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19/25 da figura 4 e, a seguir, serão abordadas igualmente as duas figuras. [067] Tal como já descrito com referência à figura 2, a bucha de acoplamento 50 apresenta uma seção dessa 52 e uma pluralidade de saliências radiais 54,dispostas sobre a mesma. De acordo com esse exemplo de modalidade, estão previstas, no total, sete saliências 54 (na figura 4, só duas dotadas de sinal de referência), dispostas de modo uniformemente distribuídos etiqueta de marcação torno do perímetro. As saliências 54 definem, em conjunto, um diâmetro D1 (veja figura 5), que é ligeiramente maior do que o diâmetro D2 do corpo de rolo 2. As saliências 54 apresentam em seção transversal (comp, a figura 4) um perfil abaulado e apresentam dois flancos 68a, 68b substancialmente planos, bem como uma cabeça 70 redonda. Devido a essa configuração, as saliências 54 estão, no total, um pouco elásticas, pelo fato de que por compressão radial podem expandir-se em direção periférica. Desse modo, é possível compensar tolerâncias e, não obstante, produzir uma conexão por encaixe friccional boa entre a bucha de acoplamento 50 e o corpo de rolo 2.
[068] Em direção axial, as saliências 54 também apresentam superfícies de inserção 72 a, 72b abauladas, de modo que o encaixe da bucha de acoplamento em direção axial, no espaço interno do corpo de rolo 2, é possível de modo simples.
[069] Radialmente por dentro, a bucha de acoplamento 50 apresenta uma reentrância central 74, que está formada como reentrância de passagem. Por meio dessa reentrância 74, a bucha de acoplamento 50 pode ser inserida sobre o cubo em direção axial. A superfície periférica interna 76 da reentrância central 74 apresenta um contorno que permite uma conexão por encaixe positivo na direção de rotação entre o cubo 40 e a bucha de acoplamento 50. Para esse fim, está prevista uma pluralidade de saliências 78 e reentrâncias na reentrância central 74 (na figura 4, apenas uma está dotada de sinal
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20/25 de referência),que alternadamente, se distribuem uniformemente em torno do perímetro da reentrância central 74.
[070] Na região das saliências 78, de acordo com esse exemplo de modalidade estão previstas reentrâncias axiais 82 (comp, a figura 6). Essas reentrâncias axiais 82a apresentam em corte transversal perpendicular ao eixo de rotação da bucha de acoplamento 50 (portanto, no plano de desenho de acordo com a figura 6) uma forma substancial mente trapezoidal. Sua ponta 83 corresponde substancialmente ao contorno da saliência 78, de modo que uma parede 84, que separa a reentrância axial 82 da reentrância central 74 na região das saliências 78, apresenta uma espessura de parede substancialmente constante.
[071] As saliências 78 apresentam radialmente por dentro nas pontas um contorno 86 côncavo. Os flancos laterais 88a, 88b das saliências 78 estão alinhadas de modo substancialmente radial. Isso tem como consequência o fato de que as reentrâncias 80 se alargam ligeiramente radialmente para fora e saem em um fundo 90 formado de modo côncavo. Particularmente o alinhamento radial dos flancos laterais 88a, 88b leva ao fato de que as saliências radiais 548 a, 48b chegam ao encosto sobre o cubo 40 de modo plano com os flancos 88a, 88b e uma força das saliências 48a, 48b atua substancialmente, de modo perpendicular sobre os flancos 88a,88b.
[072] As reentrâncias axiais 82 levam, por um lado, a uma redução de peso, por outro lado, as mesmas servem, explicitamente para a formação levemente elástica das saliências, que serve para amortecer de arranque e outros picos de carga.
[073] As figuras 8 e 9 ilustram um terceiro exemplo de modalidade, que, no entanto, assemelha-se ao primeiro exemplo de modalidade. De acordo com o terceiro exemplo de modalidade (figuras 8 e 9), a bucha de acoplamento 50 está formada em duas partes. Ela
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21/25 apresenta uma parte radialmente interna 62 e uma parte radialmente externa 60, que forma a seção de saída 52.
[074] A parte interna 62 apresenta uma superfície periférica 92 substancialmente cilíndrica, sobre a qual a parte externa 60 está aplicada na forma de uma tira de chapa ondulada. A tira de chapa ondulada da parte externa 60 forma uma pluralidade de saliências 54, que nessa modalidade estão então ocas e definem no interior um espaço oco 94. Desse modo, a elasticidade das saliências 54 está aperfeiçoada, e tolerâncias de fabricação podem ser compensadas de modo ainda mais eficiente.
[075] A figura 9 mostra um terceiro exemplo de modalidade, no qual não só reentrâncias 82 trapezoidais 82 estão formadas na região das saliências 78, mas, adicionalmente, reentrâncias axiais 96 substancialmente retangulares na região das reentrâncias 80. Isso leva, ainda, à redução de peso e também à formação adicional da bucha de acoplamento 50.
[076] Um cubo 40, tal como pode ser usado com as buchas de acoplamento 50 de acordo com as modalidades descritas das figuras 2 e 4 a 9, é descrito agora mais precisamente com relação às figuras 10 e 11. O cubo 40 de acordo com as figuras 10 e 11 apresenta uma parte de cubo interna 41, que está formado de um material substancialmente rígido, tal como, particularmente, plástico resistente ao desgaste, tal como, por exemplo, poliamida. A parte de cubo interna 41 apresenta uma reentrância central 43, através da qual o cubo 40 pode ser conectado com a seção correspondente do eixo de saída 26. A reentrância central 43 apresenta uma primeira seção 43a, com um polígono interno e um anel de esbarro 43b. O polígono interno coopera com o polígono externo correspondente do eixo de saída 26, para a transmissão de torque. O anel de esbarro 43 serve para o posicionamento axial.
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22/25 [077] O cubo 40 apresenta, ainda, uma parte externa 45, que circunda perifericamente e radialmente a parte interna 41 e, de preferência, está formada por um material flexível, tal como, particularmente, um material elastomérico. A parte externa 41 define as saliências 48a, 48b, 48c, 48d (nas figuras 10 e 11 nem todas as saliências estão dotadas de um sinal de referência). Internamente, as saliências 48a, 48b, 48c, 48d estão apoiadas, em cada caso, por uma nervura 47a, 47b, que está moldada na parte interna e estende-se radialmente da mesma. As nervuras 47a, 47b, 47d oferecem um reforço das saliências 48a, 48b, 48c, 48d.
[078] Em uma primeira extremidade axial, as saliências 48a, 48b, 48c, 48d apresentam, em cada caso, uma lingueta radial, que definem, em conjunto, um colar, que tem um diâmetro D4, ampliado em relação ao diâmetro D3 das saliências 48a, 48b, 48c, 48d. A finalidade das linguetas 49a, 49b, 49c, 49d reside em impedir uma migração para fora do cubo 40 em operação, quando 0 mesmo não está fixado por um parafuso 42.0 cubo 40 é disposto com a seção 43a sobre 0 eixo de saída 26. A bucha de acoplamento 50 é subsequentemente inserida e depois encosta-se com seu lado frontal voltado para 0 acionamento nas linguetas 49a, 49b, 49d. O acionamento e a bucha de acoplamento 50, por sua vez, estão fixados axialmente, 0 acionamento, através da tampa terminal 4 e a bucha de acoplamento 50 através de sua conexão com 0 corpo de rolo 2. Desse modo, depois 0 cubo 40 também está fixado axialmente e não por um parafuso 42 e uma migração para fora é impedida, embora ele apresente um mancai móvel.
[079] As figuras 12 e 13 ilustram uma outra modalidade da bucha de acoplamento, tal como está representada na figura 3. A bucha de acoplamento de acordo com as figuras 12 e 13, por sua vez, está em duas peças e apresenta uma parte interna 62, bem como uma parte
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23/25 externa 60. A parte interna 62 é de um plástico ou material elastomérico, para compensar um arranque ou outros picos de carga. A seção de saída 52 está formada aqui como colar 64, tal como já foi descrito com relação á figura 3, que se estende para fora de uma seção 98, que reveste a parte interna 62, enquanto a seção 98 forma um envoltório radial mente externo para a parte interna 82 flexível, o colar 64 está formado de um material de chapa relativamente fino, que pode ser bem conectado por meio de solda pontual com o corpo de rolo 2. A extensão axial do colar 64 serve, por um lado, para manter o colar flexível, tanto para poder alargar o mesmo radial mente como também diminuir o mesmo radialmente, para compensar tolerâncias de fabricação. Por outro lado, desse modo, também é posta à disposição uma distância espacial entro os pontos de solda e a parte interna 62, para evitar um aquecimento da parte interna 62. O uso de pontos de solda por laser aumenta adicionalmente esse efeito.
[080] A parte interna 62, de acordo com os primeiros exemplos de modalidade, apresenta uma reentrância 74 central, que apresenta um contorno interno 76 aproximadamente em forma de estrela. Também esse contorno 76 apresenta saliências 78 e reentrâncias 80, que estão distribuídas uniformemente em torno do perímetro. As reentrâncias 80 e saliências 78 servem para permitir uma transmissão de força e transmissão de torques do cubo 40 à bucha de acoplamento 50.
[081] As figuras 14 e 15 mostram um outro exemplo de modalidade da bucha de acoplamento 50. Em princípio, esse exemplo de modalidade é similar ao terceiro exemplo de modalidade (figura 8) e a bucha de acoplamento 50 está formada em duas partes, com uma parte radialmente externa 60,que define a seção de saída 52, e uma parte radial mente interna 62, a parte radial mente externa 60 está formada, por sua vez, como tira de chapa ondulada, que está
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24/25 assentada sobre uma superfície periférica 92, substancialmente cilíndrica, da parte radialmente interna 62.
[082] A tira de chapa ondulada apresenta um vão radial 99, que está limitado por uma primeira seção terminal 104 e uma segunda seção terminal 195. Esse vão 99 também já está presente na tira de chapa do terceiro exemplo de modalidade (figura 8). Ele serve para adaptar a tira de chapa mais facilmente ao diâmetro da parte radial mente interna 62.
[083] A parte radialmente interna 62, tal como já é conhecida do primeiro exemplo de modalidade (figura 5), apresenta uma nervura 5,que apresenta um diâmetro maior do que a superfície periférica 92 e, assim, serve para o posicionamento axial da parte radial mente externa 60.
[084] Para impedir uma rotação da área radialmente externa 60 em relação à parte radial mente interna 62, de acordo com esses exemplos de modalidade (figuras 14, 15), está previsto um bloqueio contras torção 100. O bloqueio contra torção 100 apresenta, de acordo com esses exemplos de modalidade um esbarro 102, contra o qual pode esbarrar uma da primeira e segunda seção terminal 104,105. O esbarro está assentado dentro do vão 99, mas tem uma extensão perifericamente menor, de modo que está permitida uma determinada rotação da parte radialmente externa 60, até que a primeira ou segunda seção terminal 104, 105 entre em contato com o esbarro 102.
[085] Lados frontais periféricos 106, 107 (comp, a figura 14) do esbarro 102 estão alinhados radialmente, de modo que eles oferecem uma superfície de encosto plana para as seções terminais 104, 105. Desse modo, é obtenível um contato seguro, que pode impedir um desprendimento e deslocamento axial da parte radial mente externa 60, para fora da nervura 56. O diâmetro ou a extensão radial do esbarro é
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25/25 igual ou menor do que o da nervura 56, para possibilitar uma montagem simples.
[086] Mas, em vez do esbarro 102, também é concebível um bloqueio contra torção com conexão por encaixe integral, pelo fato de que um ou mais pontos de solda estão previstos, para conexão da tira de chapa com a superfície periférica 90.
[087] Na abertura interna, está inserido aqui, para fins ilustrativos, o cubo 40 da figura 10. As reentrâncias 82 nesse exemplo de modalidade (figuras 14, 15) estão formadas como cavidades à maneira de furo cego, de modo que o lado frontal axial parece fechado na figura 15. Desse modo, por um lado, pode ser economizado material (inércia de massa /custos), e, por outro lado, obter espessuras de parede aproximadamente constantes, que são vantajosas para as peças de fundição/injeção.

Claims (21)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Rolo transportador (1) acionado por motor, para instalações transportadoras para transporte de recipientes, paletes e similares, com
    - um corpo de rolo (2), cuja superfície periférica externa representa uma superfície de apoio para produtos a transportar,
    - uma unidade de acionamento (18), que está disposta dentro de um espaço interno (14) do corpo de rolo (2),
    - uma unidade de acoplamento (30), formada para transmissão de um torque da unidade de acionamento (18) a uma superfície periférica interna (12) do espaço interno (14) do corpo de rolo (2), que apresenta uma bucha de acoplamento (50), que apresenta uma seção de acionamento, que está em conexão com a unidade de acionamento (18), e uma seção de saída periférica, externa (52), caracterizado pelo fato de que a bucha de acoplamento (50) só está conectada pontual mente, por encaixe friccional e/ou por encaixe integral para transmissão de torques, com a superfície periférica interna (12) do corpo de rolo (2).
  2. 2. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de saída (52) da bucha de acoplamento (50) apresenta uma pluralidade de saliências radiais (54), que estão previstas para estar em contato com a superfície periférica interna (12) do corpo de rolo (2).
  3. 3. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as saliências radiais (54) definem, em conjunto, um diâmetro (D1),que é maior do que o diâmetro (D2) da superfície periférica interna (12).
  4. 4. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que as saliências (54) estão formadas de
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    2/4 modo flexível.
  5. 5. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que as saliências (54) estão formadas de modo oco internamente.
  6. 6. Rolo transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a seção de saída (52) está soldada com a superfície periférica interna do corpo de rolo (12).
  7. 7. Rolo transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que em torno de um perímetro da seção de saída (52) estão previstos 3 a 20, de preferência, 5 a 15, de modo particularmente preferido, 7 a 10 pontos de conexão separados (54, 66a, 66b), nos quais a bucha de acoplamento (50) está conectada pontualmente com a superfície periférica interna (12) do corpo de rolo (2).
  8. 8. Rolo transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a bucha de acoplamento (50) está em duas ou mais partes e uma parte radialmente externa (60), que define a seção de saída (52) e uma parte radial mente interna (62), que forma uma parte da conexão de eixo-cubo e está conectada com o eixo de saída (26) do acionamento.
  9. 9. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a parte radial mente interna (62) está formada por um material flexível, particularmente, um material elastomérico.
  10. 10. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a parte radialmente externa (60) está formada como tira de chapa ondulada.
  11. 11. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a parte radial mente interna (62)
    Petição 870190054020, de 12/06/2019, pág. 40/51
    3/4 apresenta uma superfície periférica (92) substancialmente cilíndrica, sobre a qual está inserida a parte externa (60).
  12. 12. Rolo transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 11, caracterizado pelo fato de que a mesma apresenta um bloqueio contra torção (100) para fixar a parte radial mente externa (60) contra rotação em relação à parte radialmente interna (62), particularmente, um bloqueio contra torção com união por encaixe positivo.
  13. 13. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o bloqueio contra torção (100) está formado como esbarro (102), contra o qual esbarra uma seção terminal (104, 105) periférica da parte radialmente externa (60).
  14. 14. Rolo transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a bucha de acoplamento (50) está montada de modo axialmente deslocável sobre a unidade de acionamento (18).
  15. 15. Rolo transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a bucha de acoplamento (50) apresenta uma reentrância central (74), na qual está inserido um eixo de saída (26), sendo que a reentrância central (74) apresenta, alternadamente, saliências (78) e reentrâncias (80) radialmente estendidas perifericamente.
  16. 16. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que as saliências (78) estão achatadas de modo côncavo nas pontas (86) radial mente internas.
  17. 17. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 15 ou 16, caracterizado pelo fato de que a bucha de acoplamento (50) apresenta reentrâncias axiais (82) na região das saliências (78) radiais.
  18. 18. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 17,
    Petição 870190054020, de 12/06/2019, pág. 41/51
    4/4 caracterizado pelo fato de que as reentrâncias axiais (82) são substancial mente trapezoidais em seção transversal.
  19. 19. Rolo transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 18, caracterizado pelo fato de que flancos laterais (88a, 88b) das saliências radicais (78) estão alinhados de modo substancialmente radial.
  20. 20. Rolo transportador de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a bucha de acoplamento (50) apresenta um colar (64) estendido axialmente, no qual está formada a seção de saída (52).
  21. 21. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o colar (64) estende-se axialmente para fora de uma seção (98), que reveste a parte interna (62) e só está conectada pontual mente com encaixe integral com a superfície periférica interna (12) do corpo de rolo (2) para transmissão de torques.
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