BR102013013612A2 - Rolo transportador para equipamentos de transporte para o transporte de recipientes, paletes e semelhantes - Google Patents
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Abstract
Zusammenfassung die erfindung betrifft eine motorbetriebene förderrolle für förderanlagen, mit einem rollenkörper, einer antriebseinheit, die innerhalb eines innenraums des rollenkörpers angeordnet ist, einer zur übertragung eines drehmoments von der antriebseinheit auf eine innenumfangsfläche des innenraums des rollenkörpers ausgebildete kupplungseinheit, welche eine spannbuchse, einen zu der spannbuchse axial beweglichen spannring, ein befestigungselement zum halten einer axialen lagerndes spannrings zu der spannbuchse in einer gespannten position, und einen anpressring, der zwischen einer spannfläche der spannbuchse und einer spannfläche des spannrings in der gespannten position festgesetzt ist und in der gespannten position außenumfänglich im reibschluss mit der innenumfangsfläche des innenraums des rollenkörpers ist, umfasst. Die spannbuchse des kupplungselements weist einen inneren hohlraum auf und das befestigungselement ist radial auswärts von diesem hohlraum angeordnet.
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ROLO TRANSPORTADOR MOTORIZADO PARA EQUIPAMENTOS DE TRANS- PORTE PARA O TRANSPORTE DE RECIPIENTES, PALETES E SEME- LHANTES". A invenção refere-se a um rolo transportador motorizado para equipamentos de transporte para o transporte de recipientes, paletes e se- melhantes, com um corpo de rolo, cuja área periférica externa representa uma área de apoio para o material de transporte, uma unidade de aciona- mento, que fica disposta dentro de um espaço interno do corpo de rolo, uma unidade de acoplamento, executada para a transmissão de um torque da unidade de acionamento para uma área periférica interna do espaço interno do corpo de rolo, que compreende uma bucha tensora, um anel tensor axi- almente móvel para com a bucha de fixação, um elemento de fixação para retenção de um anel tensor montado de montagem axial para com a bucha tensora em uma posição tensionada, e um anel de compressão, que está firmado entre uma área de fixação da bucha tensora e uma área de fixação do anel de fixação na posição tensionada e na posição tensionada periferi- camente externamente está em conexão de atrito com a área periférica in- terna do espaço interno do corpo de rolo. Outro aspecto da invenção é um processo para produção desse rolo transportador motorizado.
Rolos transportadores operados a motor desse tipo são empre- gados para distintas finalidades em aplicações logísticas. Assim, por exem- plo, são empregados no transporte de paletes, quando do transporte de pa- cotes em centros de remessa de pacotes para transporte de recipientes em armazéns de distinto tipo ou para o transporte de bagagem em aeroportos e em numerosas outras aplicações. Esses rolos transportadores operados a motor são empregados, via de regra, em trecho de transporte, que consiste em vários rolos dispostos lado a lado, cuja área periférica superior serve respectiva mente para o alojamento do material de transporte. Nesses tre- chos de transporte, de um lado, estão dispostos rolos de curso em vazio, que são sem acionamento e estão montados giratórios apenas em uma ar- mação de transporte. Além disso, nesses trechos de transporte estão dis- postos rolos transportadores acionados, que são operados a motor e colo- cados em rotação por uma unidade de acionamento elétrica. Esses rolos transportadores operados a motor são de tal maneira estruturados que a unidade de acionamento fica disposta dentro do próprio rolo, de modo que não são necessários componentes mecânicos dispostos fora do corpo do rolo, para produzir a rotação do rolo. Os rolos transportadores operados a motor servem, de um lado, para transportar o material de transporte direta- mente pela área periférica exterior de seu corpo de rolo. De outro lado, por meio de uma transmissão da rotação do rolo transportador motorizado para um ou vários rolos de curso em vazio por meio de um elemento de transmis- são, por exemplo, um acionamento de correia, pelo rolo transportador moto- rizado também os rolos de curso em vazio podem ser colocados em rotação, para também acionar o material de transporte por sua área periférica exteri- or.
Da EP 1 656 312 B1 é conhecido um rolo transportador motori- zado, em que a unidade de acionamento está disposta dentro do rolo trans- portador. Esse rolo transportador motorizado apresenta uma unidade de compressão, que compreende um primeiro e um segundo discos, que defi- nem na periferia externa uma forma de V, em que está inserido um anel de compressão elástico. Os dois anéis podem ser deslocados e comprimidos por meio de um parafuso central sobre um eixo de saída cônico da unidade de acionamento. Entre um dos dois discos é produzida uma união à prova de torque por travamento devido a força para com o eixo de saída e simulta- neamente o anel de compressão é comprimido de um estado, em que pode ser introduzido na periferia interna do corpo de rolo, para um estado tensio- nado, em que o anel de compressão é deformado radialmente para fora, de modo que forma um assento prensado tanto para com as duas áreas de fi- xação cônicas dos discos, que configuram a forma em V, como também para com a área periférica interna do corpo de rolo. Por esse acoplamento com travamento devido à força, o torque de acionamento da unidade de aciona- mento é transmitido ao corpo de rolo. A Publicação da EP 1 656 312 B1 é assim incluída em pleno teor na publicação da presente descrição por refe- rência. Especialmente é incluída a publicação referente à disposição da uni- dade de acionamento com relação ao corpo de rolo conforme as figuras 1 e 2, os parágrafos [0068] a [0087] bem como a transmissão de torque pela unidade de compressão conforme fig. 5 e os parágrafos [0088] a [0094], Com o rolo transportador motorizado assim anteriormente co- nhecido é obtida uma confiável transmissão do torque da unidade de acio- namento para o corpo de rolo, podendo ser ajustados um torque definido e um limite de torque definido pela unidade de compressão. Constitui objetivo da presente invenção aperfeiçoar de tal maneira esse rolo transportador mo- torizado que sejam reduzidos os ruídos do rolo transportador que ocorrem em funcionamento.
Esse objetivo é alcançado, conforme a invenção, por um rolo transportador motorizado do tipo descrito no início, em que bucha tensora do elemento de acoplamento apresenta um espaço oco interior e o elemento de fixação está disposto radialmente externamente a esse espaço oco. A invenção parte do reconhecimento de que possibilidades con- vencionais como otimização dos emparelhamentos de material em uma transmissão ou mancai radial, otimização geométrica de uma endentação em uma transmissão ou de um mancai e otimização do motor de acionamen- to elétrico só em medida limitada podem atingir a redução de ruído, mas não se pode ficar aquém de um determinado nível de ruído. Conforme um estudo em que se baseia a invenção, isso se deve ao fato de que pelas tolerâncias de montagem de rolos transportadores conhecidos anteriormente ocorre um desvio coaxial em uma medida de fato muito pequena, mas relevante para o desenvolvimento de ruído na região da unidade de acoplamento com relação à unidade de acionamento. Esse desvio de coaxialidade tem por conse- quência o fato de que sobre a unidade de acionamento é exercida uma força de efeito radial, que provoca o desenvolvimento de ruído. Esse desenvolvi- mento de ruído pode, por exemplo, ser causado em um desenvolvimento de ruído pro um mancai radial do lado de saída do acionamento, especialmente, contudo, por uma transmissão, que fica disposta no lado de saída de acio- namento entre a unidade de acoplamento e um motor de acionamento da unidade de acionamento. Essa transmissão pode, por exemplo, ser executa- da como engrenagem planetária e dispõe, como tal, de fato, de uma guia no total coaxial de eixo de entrada e eixo de saída, mas com forças radiais, que são produzidas por um desvio de coaxialidade, causa ruídos que são sentido como ruído total de um rolo transportador.
Pela disposição conforme a invenção do elemento de fixação ra- dia Imente externamente a um espaço oco da bucha tensora é melhorada a tolerância geométrica com relação a essa medida geométrica específica do desvio de coaxialidade de maneira determinante. Em lugar do parafuso cen- tral, anteriormente conhecido do estado da técnica, que produz o tensiona- mento do disco tensor e da bucha tensora e então, simultaneamente, a fixa- ção de um dos dois elementos sobre o eixo de saída de transmissão com assento de travamento por força, a montagem de anel tensor para com bu- cha tensora conforme a invenção é obtida por um elemento de fixação, que é posicionado em um diâmetro maior. Com isso, a coaxialidade, isto é, a po- sição de tolerância da unidade de acoplamento com relação à unidade de acionamento é decisivamente aumentada e, com isso, são amplamente evi- tadas forças radiais indesejadas, que são provocadas por um desvio de coa- xialidade entre unidade de acoplamento e unidade de acionamento. Uma transmissão ou apoio do lado de saída de acionamento é, por esse motivo, solicitada com forças radiais menores do que no estado da técnica e, com isso, reduzido o desenvolvimento de ruído.
Conforme a invenção se torna possível que a fixação da unidade de acoplamento no eixo de saída da unidade de acionamento possa ocorrer independentemente do tensíonamento de bucha tensora e anel tensor. Essa independência significa especialmente que o tensíonamento de anel tensor e bucha tensora entre si para produção do travamento por atrito pelo anel de compressão à área interna do corpo de rolo pode ocorrer temporalmente com qualquer defasagem para com a montagem de unidade de acionamento e unidade de acoplamento entre si, isto é, unidade de acionamento e unida- de de acoplamento podem ser montadas depois que o travamento por atrito para com o corpo de rolo pelo anel de compressão tenha sido produzido ou antes. Ademais, pela montagem independente da própria unidade de aco- plamento e da unidade de acoplamento para com a unidade de acionamento pode ser obtida uma geometria vantajosa para as tolerâncias de fabricação e montagem quando da união de unidade de acoplamento e unidade de acio- namento. Assim, de um lado, pela disposição conforme a invenção do ele- mento de fixação radialmente externamente ao espaço oco da bucha tenso- ra é provido espaço para também configurar o plano ativo da área de união, portanto a efetiva região de contato entre elemento de acoplamento e unida- de de acionamento, radialmente mais para fora, portanto com diâmetro ex- terno maior do que era possível no estado da técnica. De outro lado, pela disposição conforme a invenção do elemento de fixação é possível que em termos de técnica de fabricação e montagem sejam executadas modalida- des de união realizáveis com maior precisão de fabricação em direção radial, a saber, sem que para isso seja preciso recorrer a custosas peças de preci- são. Assim, por exemplo, com o espaço oco disponibilizado conforme a in- venção dentro do elemento de acoplamento, que não é limitado por um re- quisito de espaço do elemento de fixação, de vez que este fica disposto ra- dialmente externamente ao espaço oco, pode ser obtida uma modalidade de união positiva, vantajosa em termos de técnica de fabricação e montagem, entre a unidade de acoplamento e a unidade de acionamento, que dina pode ser preferencíaImente de tal maneira executada que possibilita uma folga em direção radial em tal medida que são amplamente evitadas forças radiais, que poderíam resultar da união de unidade de acoplamento e unidade de acionamento. O espaço oco na bucha tensora, disponibilizado conforme a in- venção, se estende de preferência do eixo central da bucha tensora radial- mente para fora. A bucha tensora pode, de preferência, ser de tal maneira executada que apresente fora desse espaço oco um segmento anular e em sua área periférica de preferência pode estar disposto axialmente móvel o disco tensor. O disco tensor pode, por seu lado, ser móvel com uma folga maior sobre essa área periférica da bucha tensora, pois ocorre uma centra- gem do disco tensor por sua área tensora, o anel de compressão e a área íensora da bucha tensora. A área tensora da bucha tensora pode ser produ- zida na bucha tensora em alta precisão coaxial para com o eixo longitudinal central da bucha tensora e a geometria, por meio da qual a bucha tensora é mecanicamente acoplada com a unidade de acionamento. Dessa maneira a coaxialidade com a configuração conforme a invenção é alcançada em um modo essencialmente mais preciso do que no estado da técnica. O espaço oco da bucha tensora pode, em princípio, ser execu- tado em diversas geometrias. Podem ser geometria, em que o diâmetro ex- terno do espaço oco interno varie em direção axial e o espaço oco consista basicamente em segmentos cilíndricos ou cônicos. O espaço oco pode ainda apresentar outras geometrias divergentes da forma cilíndrica ou cônica, por exemplo, geometrias, em que o diâmetro interno é variado em direção radial, como geometrias poligonais ou outras, seções transversais divergentes da forma circular. Com essas configurações pode ser produzida especíalmente uma união positiva para com a unidade de acionamento.
Basicamente deve ser entendido que o elemento de fixação não precisa necessariamente estar disposto com relação à posição axial coinci- dindo ou com interseção para o com espaço oco, mas sim, em lugar disso, pode também estar disposto axialmente defasado para com o espaço oco e, conforme a invenção, compreende igualmente formas de execução, em que o elemento de fixação está disposto em uma região, em que o espaço oco da bucha tensora não mais se estende axialmente.
Basicamente, a unidade de acoplamento para transmissão do torque está unida à prova de torque com a unidade de acionamento. Essa união à prova de torque pode ser executada entre a bucha tensora e a uni- dade de acionamento ou entre o anel tensor e a unidade de acionamento ou entre tanto a bucha tensora como também o anel tensor e a unidade de a- cionamento.
De acordo com uma primeira forma de execução preferida, é previsto que o elemento de fixação está executado integral no anel tensor, ou o elemento de fixação é um componente separado do anel tensor. Em uma configuração integral do elemento de fixação no anel tensor, o elemento de fixação ou pode ser fixado como componente pré-montado ao anel tensor ou executado em uma só peça com o anel tensor. Elemento de fixação e anel tensor são nesse caso movidos juntos relativamente à bucha tensora e montados sobre ela e fixados na posição tensionada. Sendo o elemento de fixação um componente separado do anel tensor, então anel tensor e ele- mento de fixação podem ser manipulados independentemente entre si du- rante a operação de montagem, podendo especialmente inicialmente ser posicionado o anel tensor na bucha tensora e depois fixado por meio em sua posição na bucha tensora por meio do posicionamento e fixação seguintes do elemento de fixação. O anel tensor pode então ser de tal maneira direta- mente tensionado por meio de uma ferramenta que o anel de compressão é deformado radialmente para fora para a posição tensionada ou essa força tensora pode ser transmitida pelo elemento de fixação ao anel tensor.
Em princípio deve ser entendido que o elemento de fixação é de preferência um componente que é de tal maneira fixado a uma área periféri- ca externa adequadamente configurada que é impedida uma mobilidade axi- al em ao menos uma direção. Isso pode ser executado por exemplo, por um elemento de fixação em forma de uma porca, um anel de segurança ou ele- mentos de fixação funcionalmente semelhantes. É ainda preferido que na bucha tensora esteja executado um meio de fixação para a fixação do elemento de fixação. O elemento de fixa- ção na bucha tensora pode, por exemplo, ser executado em forma de uma rosca externa, um ressalto ou uma ranhura para correspondente alojamento do elemento de fixação. O rolo transportador de acordo com a invenção pode ainda ser formado por um pino de assento, que apresenta meios para a fixação à pro- va de torque a uma armação de transporte, em que o corpo de rolo está montado rotativo, e em que a unidade de acionamento está montada a prova de torque. O pino de assento serve para produzir uma união à prova de tor- que entre uma armação, em que pode ser montado o rolo transportador, e a unidade de acionamento. Para essa finalidade, o pino de assento pode estar unido em uma só peça com a unidade de acionamento ou fixado à mesma à prova de torque por meio de elementos de fixação. No lado apontando para a armação, no pino de assento pode estar formada uma rosca externa, so- bre a qual pode ser atarraxada uma porca e, com isso, por meio do trava- mento de atrito produzida uma união à prova de torque para com a armação.
Alternativamente ou adicionalmente, o pino de assento pode ser executado com uma geometria de seção transversal divergente da forma circular re- donda, para produzir uma união positiva em uma correspondente abertura da armação, por exemplo na medida em que é forma um segmento poligonal no pino de assento. O pino de assento pode ainda ser provido de uma perfu- ração longitudinal, para conduzir por essa perfuração longitudinal condutos de suprimento e controle, pelos quais a unidade de acionamento é suprida com energia e sinais de controle.
Conforme outra forma de execução preferida, é previsto que o espaço oco interior da bucha tensora apresenta um diâmetro interno mínimo e o elemento de fixação é executado em forma de anel e apresenta um diâ- metro interno, que é maior do que o mínimo diâmetro interno. De preferência o diâmetro interior do elemento de fixação é maior do que o menor diâmetro interno do espaço oco, o que é especialmente então necessário quando o elemento de fixação em posição axial fica disposto coincidente a esse diâ- metro interno ou, quando da operação de montagem, é movido por esse di- âmetro interno do espaço oco. Para um funcionamento ainda mais aperfei- çoado conforme a invenção, o diâmetro interno do elemento de fixação pode ser maior do que o máximo diâmetro interno do espaço oco. É ainda preferi- do que o elemento de fixação na posição tensionada está unido por união positiva com a bucha tensora. Por essa união positiva, de um lado, é obtida a transmissão e segurança de altas forças de tensão para o tensionamento do anel de compressão. Vantajosa ainda em uma união positiva do elemento de fixação com a bucha tensora é a posição definida assim alcançável e a força tensora, que é exercida sobre o anel de compressão pelas áreas ten- soras assim posicionadas entre si. O rolo transportador conforme a invenção pode ser ainda mais aperfeiçoado pelo fato de que o elemento de fixação é deformável de uma posição tensionada reversivelmente elasticamente para uma posição de montagem e na posição de montagem é protendido para a deformação de retorno para a posição tensionada. Com essa configuração, de um lado, é possível realizar uma eficiente montagem do elemento de fixação com uma operação de montagem simples, eventualmente com emprego de uma fer- ramenta especial. Graças a essa configuração do elemento de fixação pode ser realizada uma desmontagem sem destruição, o pode ser requerido e vantajoso para fins de manutenção.
Conforme outra forma de execução preferida, a bucha tensora apresenta em uma área periférica externa um ressalto ou uma ranhura e o elemento de fixação é de preferência um anel de mola em espiral, que está elasticamente protendido para a ancoragem de união positiva nesse ressal- to/nessa ranhura. Essa forma de execução é preferida para uma eficiente montagem e confiável ajuste de uma força tensora predeterminada sobre o anel de compressão, pois pelo ressalto ou pela ranhura é obtida uma posi- ção definida do elemento de fixação na bucha tensora e, por conseguinte, a força tensora, com que o anel de compressão é deformado radialmente para fora, é definida em uma medida igualmente predeterminada. Um anel elásti- co em espiral pode ser elasticamente deformado por um correspondente dispositivo de tenaz tensora de um diâmetro interno para um diâmetro gran- de e pode de novo se deformar radialmente para dentro dessa posição de- formada elasticamente para fora e então ser fixado axialmente com união positiva em uma ranhura contínua ou em um ressalto contínuo. É ainda preferido que a bucha tensora esteja acoplada à prova de torque com um eixo de saída da unidade de acionamento. Por um aco- plamento à prova de torque da bucha tensora a um eixo de saída da unidade de acionamento é obtida uma transmissão de torque direta da unidade de acionamento pela bucha tensora para o anel de compressão e, com isso, obtido um vantajoso fluxo de força. O acoplamento à prova de torque pode ocorrer especialmente por uma união positiva ou uma união por atrito, sendo que uma união positiva é preferida devido à ligeira folga radial então realizá- vel, para evitar a atuação de forças radiais indesejadas devido a uma pro- tensão condicionada peia tolerância sobre a unidade de acionamento. É então ainda preferido que um segmento da unidade de acio- namento seja especialmente um eixo de saída ou um segmento de uma transmissão de acionamento está disposto dentro do espaço oco da bucha tensora. Graças a essa disposição é possibilitada uma forma de construção particularmente curta do rolo transportador, pois pela disposição do segmen- to da unidade de acionamento pode ser economizado comprimento de cons- trução axial, especialmente a unidade de acoplamento deve apresentar um comprimento axial, que seja determinado essencialmente pelo comprimento axial do anel de compressão e possa corresponder essencialmente ao mesmo, sem que a unidade de acoplamento pelo acoplamento à prova de torque com a unidade de acionamento apresente frações de comprimento axiais adicionais. É ainda preferido que a área tensora da bucha tensora e/ou a área tensora do anel tensor esteja/m executada(s) cônica(s) na periferia ex- terna. Pela configuração cônica de uma das áreas tensoras ou de ambas é obtida uma deformação do anel de compressão radialmente para fora de modo particularmente eficaz. Além de outras configurações, como por e- xemplo, configurações convexas ou côncavas, abauladas ou escalonadas, a configuração cônica para a aplicação conforme a invenção de uma força de compressão atuando radialmente para fora é a mais apropriada para produ- ção de um travamento por atrito confiável para com o corpo de rolo. É então particularmente preferido que a área tensora da bucha tensora e a área tensora do anel tensor definam perifericamente externa- mente uma forma de V, em que está inserido o anel de compressão. A forma em V periférica externa assim definida pode ser executada com uma base em ponta ou larga do V, para poder alojar um anel de compressão com lar- gura axial correspondente, especialmente para também poder alojar anéis de compressão com um comprimento axial, que seja maior do que a espes- sura radial do anel de compressão. O ângulo de cone das áreas tensoras pode ser coincidente; alternativamente, as duas áreas tensoras podem tam- bém ser executadas com distintos ângulos de cone.
Finalmente, conforme outra forma de execução preferida do rolo transportador conforme a invenção é previsto que no espaço oco da bucha tensora esteja disposto um elemento de acoplamento elastomérico, que de preferência esteja acoplado intermediariamente por união positiva na trans- missão de torque entre a unidade de acionamento e a bucha tensora. Por esse elemento de acoplamento elastomérico é obtida uma transmissão de torque, que alcança simultaneamente um amortecimento de retorno e, por conseguinte, maior redução de ruído bem como evita cargas mecânicas em ponta. O acoplamento intermediário então previsto do elemento de acopla- mento elastomérico é funcional mente de tal maneira executado que um tor- que exercido pela unidade de acionamento é inicialmente transmitido para o elemento de acoplamento elastomérico e desse elemento de acoplamento elastomérico depois para a unidade de acoplamento, especialmente a bucha tensora.
Outro aspecto da invenção é um processo para produção de um rolo transportador, especialmente para produção de um rolo transportador do tipo de construção anteriormente descrito, que se caracteriza pelas etapas: - introdução de uma unidade de acoplamento com uma bucha tensora, um anel tensor montado axialmente móvel para com a bucha tenso- ra e um anel de compressão, montado entre uma área tensora da bucha tensora e uma área tensora do anel tensor, no espaço interno de um rolo de rolo, - compressão de uma área periférica externa do anel de com- pressão à área periférica interna do espaço interno do corpo de rolo para produção de uma união por atrito, transmissora de torque, na medida em que a área tensora da bucha tensora e a área tensora do anel tensor são movidas axialmente uma para a outra e o anel de compressão é sujeito in- termediariamente e deformado radialmente para fora, - fixação de um anel tensor na bucha tensora na posição tensio- nada por meio de um elemento de fixação, e - introdução de uma unidade de acionamento no espaço interno do corpo de rolo, - união à prova de íorque de um eixo de saída da unidade de a- cionamento com a bucha tensora, de preferência por uma união positiva, - união à prova de torque da unidade de acionamento em um pi- no de assento, que apresenta meios para a fixação à prova de torque a uma armação de transporte, e - montagem rotativa do corpo de rolo no pino de assento.
Pelo processo de produção conforme a invenção é disponibiliza- da uma operação de montagem, que pode ser executada de maneira eco- nomicamente eficiente e simultaneamente provê uma elevada coaxialidade entre unidade de acionamento, unidade de acoplamento e corpo de rolo e, por conseguinte, impede amplamente forças radiais, que atuam sobre a uni- dade de acionamento devido a desvios de coaxialidade condicionados pela tolerância. Com isso é obtida uma redução dos ruídos operacionais do rolo transportador assim montado. Deve-se entender então que as etapas de montagem podem ser executadas na ordem de sequência da enumeração anteriormente explicada, mas também outras ordens de sequência das dis- tintas etapas de montagem divergentes disso estão abrangidas conforme a invenção.
Especialmente é preferido no processo conforme a invenção que o elemento de fixação seja fiado radialmente para fora de um espaço oco interior da bucha tensora do elemento de acoplamento. Pelo posicionamento do elemento de fixação é obtida uma coaxialidade.
Finalmente, é preferido que o eixo de saída da unidade de acio- namento esteja unido à prova de torque com a bucha tensora, depois de a área periférica externa do anel de compressão ter sido comprimida à área periférica interna do espaço interno do corpo de rolo para produção de uma união por atrito transmissora de torque. Por essa ordem de montagem, de maneira particularmente conveniente em montagem, pode a unidade de a- coplamento ser previamente montada dentro do corpo de rolo e em seguida a unidade de acionamento introduzida no corpo de rolo e unida à prova de torque com a unidade de acoplamento.
Uma forma de execução preferida da invenção será descrita a seguir com base nas figuras. Mostram: Figura 1 - uma vista lateral em corte longitudinal de um rolo transportador conforme a invenção, Figura 2 - uma vista em detalhe da unidade de acoplamento do rolo transportador segundo figura 1, Figura 3 - uma representação explodida em perspectiva da uni- dade de acoplamento conforme figura 2, Figura 4 - uma vista em corte longitudinal, em perspectiva, de uma unidade de acoplamento pré-montada em um rolo transportador, Figura 5 - uma vista em perspectiva de um elemento de trans- missão amortecedor de retorno para transmissão de torque em união positi- va entre eixo de acionamento da unidade de acionamento e unidade de aco- plamento, e Figura 6 - uma vista em corte longitudinal em perspectiva de uma unidade de acoplamento acoplada com uma unidade de acionamento e montada no corpo de rolo. A figura 1 mostra a estrutura básica de um rolo transportador motorizado conforme a invenção. Em um corpo de rolo 100 em uma primeira extremidade está inserida uma capa extrema 101 unida fixamente com o corpo de rolo, dentro da qual está disposto um mancai de rolamento 110. O mancai de rolamento 110 serve para a montagem rotativa de um pino de assento 120. O pino de assento 120 está provido em uma extremidade a- pontando para fora de uma rosca externa, sobre a qual está atarraxada uma porca e com auxílio da qual o pino de assento pode ser fixado à prova de torque em uma abertura de uma armação, na medida em que a armação é sujeita entre a porca e uma luva 10 fixada sobre a rosca para dentro da por- ca. O corpo de rolo 100 apresenta uma área periférica 132 interior, que limita radialmente um espaço interno no corpo de rolo. O pino de assento 120 é executado oco e pela perfuração inter- na do pino de assento 120 condutos de suprimento e controle são conduzi- dos para uma unidade de acionamento 200. A unidade de acionamento 200 está disposta dentro do corpo de rolo 100 e unida à prova de torque com o pino de assento 120. A unidade de acionamento 200 apresenta em sua ex- tremidade aportando para o pino de assento 120 uma eletrônica de controle 210 para ativação de um motor de acionamento 220 elétrico, que de prefe- rência é executado como motor de corrente contínua trifásico, sem escova, com rotores internos. O motor de acionamento 220 está disposto entre a ele- trônica de controle 210 e uma engrenagem planetária 230 da unidade de acionamento 200, que fica disposta na extremidade da unidade de aciona- mento apontando para longo do pino de assento 120. A engrenagem planetária 230 apresenta um eixo de saída 231 executado com uma seção transversal hexagonal, que está unida à prova de torque em união positiva com uma unidade de acoplamento 300. A unidade de acoplamento 300 está fixada por meio de um anel de compressão 330 com união por atrito à parede interna do corpo de rolo e transmite o torque da unidade de acionamento e a rotação do eixo de saída para o corpo de rolo. O corpo de rolo gira por conseguinte com o torque de acionamento rela- tivamente ao pino de assento e à unidade de acionamento 200.
Na extremidade do corpo de rolo contraposta ao pino de assento 120 está inserida uma peça de cabeça 120 a prova de torque no corpo de rolo. Essa peça de cabeça por várias ranhuras periféricas 105 em forma de W, por meio das quais a rotação e o torno do rolo transportador podem ser transmitidos a rolos de curso em vazio vizinhos. Dentro da peça de cabeça 102 está novamente disposto um mancai de rolamento 112 para a monta- gem de um pino de assento 121 do lado extremo. O pino de assento 121 é formado por uma luva 123 provida de uma rosca interna, que fica montada no anel interno do mancai de rolamento 112 e um parafuso 122, que pode ser atarraxado nessa rosca interna, para poder fixar o rolo transportador também a essa extremidade em uma armação. O rolo transportador pode, basicamente, ser também montado de outra maneira que não por meio do pino de assento 121 em uma arma- ção. Assim, por exemplo, também é vantajosa e incluída no âmbito de prote- ção uma execução em que, em lugar do pino de assento, um pino sem rosca serve para a fixação. Esse pino pode, por exemplo, ser fixado no rolo trans- portador, especialmente deslocável axialmente em direção longitudinal do rolo e elasticamente protendido para fora, para produzir uma montagem fácil e rápida do rolo transportador. Esse pino de assento axialmente deslocável pode eventualmente também ser montado por um segundo mancai de rola- mento, situado internamente, na peça de cabeça 102, para fixá-lo de modo estável no rolo transportador e assim compensar a fixação não estável des- se pino de assento na armação. De maneira correspondente, também em lugar do pino de assento 120, pode estar prevista outra execução construti- va, especialmente um pino de assento com uma área periférica não cilíndri- ca, por exemplo, um quadrado ou hexágono, para montagem à prova de tor- que do rolo transportador em uma abertura correspondentemente não cilín- drica na armação.
As figuras 2 a 4 mostram a unidade de acoplamento 300 em dis- tintas vistas. Como se pode ver nessas figuras, a unidade de acoplamento compreende uma bucha tensora 310, um anel tensor 320, um anel compres- sor 330 e um elemento de fixação 340. A bucha tensora 310 está executada como elemento anular, que apresenta uma área tensora 311 cônica, periférica externa, que é inclinada em um ângulo de cerca de 30 graus pra com o eixo longitudinal central 301 da unidade de acoplamento. A bucha tensora apresenta um espaço oco 302 interior, que é limitado por uma área periférica, que apresenta seis rebaixos radiais. O espaço oco interior disponibiliza assim uma endentação interna grosseira.
Vizinha à área tensora 311 está disposta uma área tensora 312 exterior, cilíndrica. A área periférica 312 exterior cilíndrica apresenta uma região contínua em direção periférica e uma região interrompida em direção periférica por seis dedos se estendendo axialmente com lacunas intermediá- rias. Na região 312 b interrompida está inserida uma ranhura anular 313 con- tínua na área periférica 312 exterior. O anel tensor 320 apresenta uma área periférica 321 exterior cônica, que se estende inclinada conicamente em sentido contrário para com a área tensora 311 da bucha tensora e forma igualmente um ângulo de 30 graus para com o eixo longitudinal central 301 da unidade tensora. O anel tensor apresenta uma área periférica 322 interior cilíndrica, cujo diâmetro interno é dimensionado tão grande que pode ser deslocado pela área perifé- rica 312 exterior da bucha tensora. Como se vê nas figuras 2 e 4, o anel ten- sor pode por conseguinte ser enviado sobre a bucha tensora. O anel de compressão 330 é produzido de um material, que a~ presenta uma deformabilidade elástica menor do que a bucha tensora e o anel tensor. Especialmente, bucha tensora e anel tensor podem consistir em um material metálico, por exemplo, aço ou alumínio, ao passo que o anel de compressão 330 consiste em um plástico, por exemplo um material elástico como borracha, como poliuretano. O anel de compressão 330 apresenta em sua área periférica interior uma forma de V, que é congruente com a forma de V formada pelas áreas tensoras 311, 321 e compreende duas áreas ten- soras 331 a, b interiores, inclinadas correspondentemente cônicas. A área periférica 332 exterior do anel de compressão é executada cilíndrica com um pequeno abaulamento. O diâmetro externo do anel de compressão é de tal maneira dimensionado que pode ser inserido no rolo transportador 100 com pequena força de montagem ou sem força no estado distendido.
Como se pode ver nas figuras 2 e 4, que mostram a unidade de acoplamento em um estado montado, tensionado, o anel tensor 320 pode ser de tal maneira enfiado sobre a bucha tensora, que as áreas tensoras 311, 321 se aproximam entre si e assim comprimem o anel de compressão 330 radialmente para fora devido à forma cônica das áreas tensoras. Com isso, o diâmetro externo do anel de compressão é aumentado e a área peri- férica 332 exterior do anel de compressão encosta na área periférica 132 interior do corpo de rolo 100. O anel tensor 320 é enfiado com auxílio de uma ferramenta, que se estende com um dedo retentor pelo espaço oco 302 interior da bucha tensora e se apoia no lado frontal da bucha tensora 310 situado à direita na figura 2, sobre a bucha tensora e comprimido em direção axial, até que uma área de ressalto 314 esteja deslocada com sua área frontal pela ranhura a- nular 313. Nesse estado tensionado, o anel elástico em espiral 340, que é aumentado em seu diâmetro interno pela deformação elástica, pode ser des- locado pela área periférica 312 da bucha tensora e ancorado com união po- sitiva na ranhura anular. Por esse anel elástico em espiral o anel tensor 320 é fixado em posição tensionada sobre a bucha tensora 310 e assim o anel de compressão 330 é retido na configuração deformada radialmente para fora. Nessa posição tensionada assim definida, o anel de compressão exer- ce uma força de acionamento sobre as áreas tensoras 311, 321 e a área periférica 132 interior do corpo de rolo, que é suficiente para transmitir o tor- que da unidade de acionamento 200 para o corpo de rolo 100. A figura 5 mostra a unidade de acionamento 200 com o eixo de saída 231 dela saliente em direção axial para com a unidade de acoplamen- to. O eixo de saída 231 apresenta uma seção transversal hexagonal e está provida de uma perfuração de rosca interna em direção axial coaxial ao eixo longitudinal central.
Um elemento amortecedor de retorno 240 é executado como componente de dois componentes e apresenta um corpo anular 241 de um primeiro plástico, em que se estende axialmente um espaço oco hexagonal em seção transversal, que é executado congruente ao hexágono do eixo de saída 231. Por meio desse espaço oco, o amortecedor de retorno pode ser fixado à prova de torque sobre o eixo de saída 231. Para segurança dessa posição, em uma extremidade do amortecedor de retorno apontando para longo da unidade de acionamento está disponibilizada uma perfuração axial no corpo de base metálico, pela qual é introduzido um parafuso 250 e pode ser fixado na rosca interna do eixo de saída. O parafuso é fixado por meio de duas arruelas planas 251a, b de um material elástico como borracha, para evitar a indesejada produção de forças radiais pelo aperto do parafuso e dos índesejados tensionamentos disso decorrentes. A periferia exterior do corpo de base 241 metálico é executada em forma de roda dentada com seus dentes 242a-f, que são congruentes com a área periférica interior do espaço oco 302 da bucha tensora. A perife- ria exterior do amortecedor de retorno 240 está revestida de um segundo plástico, para assim produzir tanto em direção radial como também em dire- ção periférica um amortecimento de choque entre o eixo de saída 231 e a unidade de acoplamento 300. O segundo plástico apresenta um módulo de elasticidade menor do que o primeiro plástico. Por exemplo, o segundo plás- tico pode ser um elastômero como um material elástico como borracha, ao passo que o primeiro plástico pode ser um plástico altamente resistente, mais rígido, como poliamida. Especialmente, o amortecedor de retorno pode ser produzido na medida em que o primeiro plástico é revestido com o se- gundo plástico, de modo que esse componente pode ser produzido em um processo de moldagem a injeção. Alternativamente, também poderia ser empregado um elemento de borracha-metal. A área periférica exterior do amortecedor de retorno, que se en- contra em contato com a bucha tensora, é executada com geometria ligei- ramente abaulada. Assim, é obtido um acoplamento em cardam em pequena extensão entre amortecedor de retorno e bucha tensora, que permite evitar praticamente completamente forças radiais sobre o mancai de saída de en- grenagem, quando ocorrem erros angulares condicionados por tolerância.
Isso provê maior queda do nível de ruído e uma longa vida útil do mancai de saída de engrenagem.
Como se vê na figura 6, o amortecedor de retorno 240 pode ser completamente inserido no espaço oco 302 da bucha tensora e ser ai anco- rado à prova de torque. Não ocorre então uma fixação axial do amortecedor de retorno com relação à bucha tensora, mas sim o amortecedor de retorno permanece axialmente móvel com relação à bucha tensora no estado mon- tado.
Na figura 6 se pode ver ainda que a unidade de acoplamento por sua montagem, ocorrendo independente da montagem da unidade de acio- namento, no espaço interno do corpo de rolo com uma mola elástica em es- piral sobre a periferia externa da bucha tensora, atinge uma alta precisão coaxial e tolerância com relação a tolerâncias axiais simultaneamente quan- to à posição do eixo longitudinal central e, com isso, eixo de rotação do cor- po de rolo. Depois de a unidade de acoplamento estar fixada dessa maneira com travamento de atrito no espaço interno do corpo de rolo, a unidade de acionamento com o amortecedor de retorno nela pré-montado pode ser inse- rido no corpo de rolo e então ser produzida a união positiva transmissora de torque entre o amortecedor de retorno e a unidade de acoplamento. Devido de um lado e especialmente à alta coaxialidade da bucha tensora com rela- ção ao eixo de rotação do corpo de rolo e, com isso, à precisa centragem inerente das áreas de espaço interno da bucha tensora para alojamento do amortecedor de retorno são praticamente completamente evitadas forças radiais sobre o eixo de saída da engrenagem. Além disso, devido à possibili- dade de que o eixo de saída seja montado com mobilidade axial com relação à unidade de acoplamento e permaneça montado, também é praticamente completamente impedida a atuação de forças axiais sobre o eixo de saída e, com isso, sobre a engrenagem planetária da unidade de acionamento.
Com o rolo transportador segundo a invenção é assim possibili- tada uma operação de montagem eficiente e tolerante a erros e uma fabrica- ção economicamente eficiente dos componentes com as requeridas tolerân- cias para a precisão. Como se pode ver ainda na figura 6, uma modalidade de construção da unidade de acoplamento especialmente curta é realizada com a possibilidade de produção de uma união positiva entre eixo de saída de engrenagem ou eixo de saída e unidade de acoplamento no espaço in- terno da unidade de acoplamento com um diâmetro externo grande, ativo, transmissor. Pela alta coaxialidade, alcançável com a invenção, do posicio- namento da unidade de acoplamento com relação ao eixo de rotação do eixo de saída e do corpo de rolo é ademais evitado que forças radiais geradoras de ruído atuem sobre o eixo de saída e sobre a engrenagem.
Claims (17)
1. Rolo transportador motorizado para equipamentos de trans- porte para o transporte de recipientes, paletes e semelhantes, com um corpo de rolo (100), cuja área periférica externa representa uma área de apoio para o material de transporte, uma unidade de acionamento (200), que fica disposta dentro de um espaço interno do corpo de rolo, uma unidade de acoplamento (300), executada para a transmis- são de um torque da unidade de acionamento para uma área periférica in- terna do espaço interno do corpo de rolo, que compreende uma bucha tensora (310), um anel tensor (320) axialmente móvel para com a bucha de fi- xação, um elemento de fixação (340) para retenção de um anel tensor montado de montagem axial para com a bucha tensora em uma posição tensionada, e um anel de compressão (330), que está firmado entre uma área de fixação (311) da bucha tensora e uma área de fixação (321) do anel de fixação na posição tensionada e na posição tensionada perifericamente ex- ternamente está em conexão de atrito com a área periférica interna (132) do espaço interno do corpo de rolo, caracterizado pelo fato de que a bucha tensora do elemento de acoplamento apresenta um espaço oco (302) interior e o elemento de fixa- ção (340) está disposto radialmente externamente a esse espaço oco.
2. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 1, caracte- rizado pelo fato de que o elemento de fixação está executado integral no anel tensor, ou o elemento de fixação é um componente separado do anel ten- sor.
3. Rolo transportador de acordo com a reivindicação 1 ou 2, ca- racterizado pelo fato de que na bucha tensora está executado um meio de fixação (313) para a fixação do elemento de fixação.
4. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado por um pino de assento (120), que apresenta meios para a fixação à prova de torque a uma arma- ção de transporte, em que o corpo de rolo (100) está montado rotativo, e em que a unidade de acionamento (200) está montada a prova de torque.
5. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o espaço oco (302) interior da bucha tensora apresenta um diâmetro interno mínimo e o elemento de fixa- ção é executado em forma de anel e apresenta um diâmetro interno, que é maior do que o mínimo diâmetro interno.
6. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o elemento de fixação (340) es- tá unido na posição tensionada por união positiva com a bucha tensora (310).
7. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o elemento de fixação (340) é deformável de uma posição tensionada reversivelmente elasticamente para uma posição de montagem e na posição de montagem é protendido para a deformação de retorno para a posição tensionada.
8. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a bucha tensora (310) apresen- ta em uma área periférica externa (312) um ressalto ou uma ranhura (313) e o elemento de fixação é de preferência um anel de mola em espiral, que está elasticamente protendido para a ancoragem de união positiva nesse ressal- to/nessa ranhura.
9. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a bucha tensora está acoplada à prova de torque com um eixo de saída (231) da unidade de acionamento.
10. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que um segmento da unidade de acionamento é especialmente um eixo de saída (231) ou um segmento de uma transmissão de acionamento está disposto dentro do espaço oco da bucha tensora.
11. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a área tensora (311) da bucha tensora e/ou a área tensora (321) do anel tensor está/estão executada(s) cônica(s) na periferia externa.
12. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a área tensora (311) da bucha tensora e a área tensora (321) do anel tensor definem perifericamente exter- namente uma forma de V, em que está inserido o anel de compressão.
13. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que no espaço oco (302) da bucha tensora está disposto um elemento de acoplamento elastomérico, que de preferência está acoplado intermediariamente por união positiva na trans- missão de torque entre a unidade de acionamento e a bucha tensora.
14. Rolo transportador de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o elemento de acoplamento e- iastomérico consiste em um primeiro e em um segundo material, sendo que o segundo material apresenta uma resistência menor do que o primeiro ma- terial e o elemento de acoplamento atua de tal maneira como amortecedor de retorno e/ou que a área periférica exterior, em contato com a bucha ten- sora, ou a área interna interior, em contato com o eixo de saída de transmis- são, do elemento de acoplamento apresenta uma área de contato abaulada convexamente, de preferência executada torneada esfericamente, para a suspensão em cardam do elemento de acoplamento no eixo de saída de transmissão.
15. Processo para a produção de um rolo transportador, especi- almente um rolo transportador como definido em uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelas etapas: - introdução de uma unidade de acoplamento (300) com uma bucha tensora (310), um anel tensor (320) montado axialmente móvel para com a bucha tensora e um anel de compressão (330), montado entre uma área tensora da bucha tensora e uma área tensora do anel tensor, no espa- ço interno de um rolo de rolo (100), - compressão de uma área periférica externa do anel de com- pressão à área periférica interna (132) do espaço interno do corpo de rolo para produção de uma união por atrito, transmissora de torque, na medida em que a área tensora da bucha tensora e a área tensora do anel tensor são movidas axialmente uma para a outra e o anel de compressão é sujeito in~ termediariamente e deformado radialmente para fora, - fixação de um anel tensor na bucha tensora na posição tensio- nada por meio de um elemento de fixação (340), e - introdução de uma unidade de acionamento (200) no espaço interno do corpo de rolo, - união à prova de torque de um eixo de saída (231) da unidade de acionamento com a bucha tensora, de preferência por uma união positi- va, - união à prova de torque da unidade de acionamento em um pi- no de assento (120), que apresenta meios para a fixação à prova de torque a uma armação de transporte, e - montagem rotativa do corpo de rolo no pino de assento.
16. Processo de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelas etapas: fixação do elemento de fixação radialmente externamente a um espaço oco interno da bucha tensora do elemento de acoplamento.
17. Processo de acordo com a reivindicação 15 ou 16, caracteri- zado pelo fato de que o eixo de saída da unidade de acionamento está unido à prova de torque com a bucha tensora, depois de a área periférica externa do anel de compressão ter sido cumprindo à área periférica interna do espa- ço interno do corpo de rolo para produção de uma união por atrito transmis- sora de torque.
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