BR112019008953B1 - Composições de pré-mistura adjuvantes, formulação química de tratamento de planta compreendendo as referidas composições e método para tratar plantas ou sementes de plantas - Google Patents

Composições de pré-mistura adjuvantes, formulação química de tratamento de planta compreendendo as referidas composições e método para tratar plantas ou sementes de plantas Download PDF

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Abstract

A presente invenção se refere a uma composição de pré-mistura de adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta. A composição de pré-mistura de adjuvante inclui um espessante, um sal bivalente solúvel em água, um agente de controle de espuma, um agente complexante, e um agente de formação de filme. A presente invenção também se refere a composições adjuvantes para uso com produtos químicos de tratamento de planta, formulações químicas de tratamento de planta, métodos para tratar plantas ou sementes de planta com o uso das composições da presente invenção, e métodos para tratar uma semente de planta ou cultivar planta com o uso de um produto químico de tratamento de planta e um material de revestimento.

Description

[001] Este pedido reivindica o benefício dos Pedidos de Patente Provisórios n° U.S. 15/341.625, depositado em 2 de novembro de 2016, n° 62/440.794, depositado em 30 de dezembro de 2016, e 62/445.124, depositado em 11 de janeiro de 2017, os quais são aqui incorporados a título de referência, em sua totalidade.
CAMPO DA INVENÇÃO
[002] O presente pedido refere-se a uma composição adjuvante para produtos químicos de tratamento de planta.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[003] Agentes agrícolas, como inseticidas, fungicidas, herbicidas, acaricidas, e reguladores de crescimento de planta, são frequentemente aplicados a uma planta na forma de uma composição líquida. Para auxiliar na distribuição ou dispersão do agente agrícola, tais composições líquidas incluem tipicamente um ou mais compostos adjuvantes destinados a melhorar uma ou mais propriedades da composição líquida.
[004] Os adjuvantes podem aumentar as propriedades físicas da composição líquida que leva a um produto final que tem estabilidade de armazenamento aumentada, facilidade de manipulação, ou eficácia melhorada. Adjuvantes, quando usados com a formulação de ingrediente agrícola ativa, são projetados para aumentar a eficácia do produto agrícola ou para melhorar as características de aplicação do pesticida. Desse modo, os adjuvantes foram projetados para melhorar a “umidificação” de gotas durante a aspersão, para alterar a volatilidade da mistura de aspersão, para melhorar a resistência à chuva do herbicida na planta, para melhorar a penetração ou distribuição do ingrediente ativo, para regular o pH da mistura de aspersão, para melhorar a compatibilidade dos vários componentes num tanque de mistura, e para reduzir a punção durante a aspersão. Visto que o adjuvante atua de alguma maneira para melhorar a eficácia do ingrediente ativo, a quantidade de ingrediente ativo necessária para ser eficaz pode ser reduzida em muitos casos, sem uma perda em eficácia.
[005] Entretanto, dependendo do tipo de ingrediente agrícola usado, adjuvantes diferentes terão efeitos diferentes na habilidade do ingrediente agrícola tratar de modo eficaz a planta. O que é necessário é um adjuvante que permita a dispersão de ingrediente agrícola melhorada numa superfície de planta, e fornecer uma cobertura melhorada à planta que promova a distribuição do ingrediente agrícola. Adicionalmente, o que é necessário na técnica é uma composição que contenha um adjuvante e um ingrediente ativo que, quando aplicado à superfície de uma planta, melhore a eficácia do ingrediente ativo.
[006] A presente invenção é direcionada a superar as deficiências observadas acima na técnica.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[007] Um aspecto da presente invenção é direcionado a uma composição de pré-mistura de adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta. A composição de pré-mistura de adjuvante inclui um espessante, um sal bivalente solúvel em água, um agente de controle de espuma, um agente complexante, e um agente de formação de filme.
[008] Um aspecto adicional da presente invenção se refere a uma composição adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta. Esta composição inclui a composição de pré-mistura de adjuvante da presente invenção e água.
[009] A presente invenção também se refere a uma formulação química de tratamento de planta. Esta formulação inclui a composição adjuvante da presente invenção e um ou mais produtos químicos de tratamento de planta.
[010] Outro aspecto da presente invenção pertence a um método para tratar plantas ou sementes de planta. Este método envolve fornecer uma semente de planta ou a planta em crescimento e aplicar a formulação química de tratamento de planta da presente invenção à semente de planta ou uma planta em crescimento.
[011] Ainda outro aspecto da presente invenção se refere a um método para tratar uma semente de planta ou planta em crescimento. Este método envolve fornecer uma semente de planta ou planta em crescimento. O método envolve adicionalmente aplicar uma mistura de um produto químico de tratamento de planta e um material de revestimento a superfícies da semente de planta ou planta, em que, após o material de revestimento aplicado secar nas superfícies da semente de planta ou planta em crescimento, o material de revestimento secado é caracterizado por aderir às superfícies da semente de planta ou planta em crescimento e permitir a permeação do material aquoso à semente de planta ou planta em crescimento enquanto minimiza a perda de umidificação ou perda de produto químico de tratamento de planta da semente de planta ou planta em crescimento.
[012] A composição adjuvante da presente invenção alcança muitos benefícios. O tratamento de plantas com formulações pesticidas que compreendem adjuvante resultaram na proteção de doença intensificada em comparação com o tratamento com apenas pesticidas. O tratamento de plantas com formulações herbicidas de força reduzida que compreendem adjuvante resultaram em efeitos herbicidas intensificados em comparação com o uso de formulações de herbicida sozinhas. O uso de adjuvante em várias formulações pesticidas também aumentou o rendimento de frutas comercializáveis e reduziu a quantidade de pesticida e/ou aplicações pesticidas necessárias para alcançar um efeito particular.
[013] A composição adjuvante da presente invenção é um protetor de planta à base de polímeros que fornece eficácia de produto agrícola melhorada: (i) aumenta eficácia de aspersão; (ii) melhora eficácia química e nutricional; (iii) reduz custo de programa de aspersão; (iv) retém a umidificação de modo mais eficaz; (v) possibilita que os produtos para permanecer em períodos de tempo mais longos reduzindo-se a circulação e o desperdício; (vi) fornecer proteção de congelamento reduzindo-se o limiar no qual os danos por congelamento ocorrem; e (vii) fornecer adesão duradoura.
[014] A composição adjuvante da presente invenção melhora a eficácia de uso químico por: (i) aumentar a duração entre aplicações, assim reduzindo o número de aplicações necessárias; (ii) maximizar a eficácia de pesticidas e reguladores de crescimento de planta, permitir o uso de taxas identificadas inferiores e intervalos de aspersão mais longos; e (iii) aumentar a ingestão de fertilizante foliar que resulta em saúde de planta melhorada e vigor reduzindo- se a “circulação”.
[015] A composição adjuvante da presente invenção também fornece a antitranspiração e propriedades de agente umectante para atrair e reter a umidificação, assim reduzindo a demanda por abastecimentos de água e aumentando a taxa de retenção da água aplicada. Aplicação da composição adjuvante da presente invenção a uma folha de planta fornece um revestimento “semelhante a cera” que protege a planta do ambiente, o qual, em sua natureza, é hidrofílico. As propriedades de “equilíbrio de pH” da composição adjuvante da presente invenção espessam este revestimento, permitem que mais espaço extraia a umidificação em si. Em outras palavras, a composição adjuvante retém a umidificação a cada vez que faz contato com a umidade, orvalho, chuva ou irrigação.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[016] As Figuras 1A a 1B são imagens de plantas de pimenta tratadas com uma formulação química que compreende silício e adjuvante (Figura 1A) ou apenas silício (Figura 1B) no Dia 66.
[017] As Figuras 2A a 2H são imagens do Dia 83 de arbustos (Figura 2A) e grama misturada (Figura 2B) tratados com formulações de imazapir e triclopir intensificado adjuvante que compreende uma redução de 30% em volumes de herbicida, arbustos (Figura 2C) e grama misturada (Figura 2D) tratados com formulação de imazapir e triclopir intensificado que compreende 15% de redução em volumes de herbicida, arbustos (Figura 2E) e grama misturada (Figura 2F) tratados com formulação de imazapir e triclopir intensificado que compreende volumes de herbicida habituais, e arbustos (Figura 2G) e grama misturada (Figura 2H) tratados com formulação de triclopir e imazapir que compreendem volumes de herbicida habituais.
[018] A Figura 3 é um gráfico que compara o peso cumulativo de morangos comercializáveis cultivados de plantas tratadas com um protocolo típico e um protocolo intensificado por adjuvante que compreende o adjuvante e 67% dos produtos típicos.
[019] A Figura 4 mostra as condições climáticas durante o desempenho de testes de campo.
[020] As Figuras 5A a 5C mostram o número total de folhas de banana (Figura 5A), folhas mais jovens com infecção (Figura 5B), e folhas mais jovens com mancha (Figura 5C) em cada grupo de tratamento.
[021] As Figuras 6A a 6B mostram a distribuição espacial e tratamentos ao longo do tempo (“DA1A” = dias após a primeira aplicação).
[022] As Figuras 7A a 7B mostram a avaliação do controle de Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) em banana nanica.
[023] A Figura 8 mostra imagens de bananeiras 75 dias após a primeira aplicação, 20 dias após a última aplicação de fungicida protetora, e 5 dias após última aplicação de fungicida sistêmica para cada uma das novas condições de tratamento.
[024] As Figuras 9A a 9B mostram imagens de folhas de banana que mostram o efeito de tratamentos na mancha e tecido necrótico com (Figura 9A, esquerda) e sem adjuvante (Figura 9A, direita) 30 dias após a primeira aplicação e um gráfico da mancha e necrose detectada em folhas de banana dos grupos de tratamento 3 e 4 (Figura 9B).
[025] As Figuras 10A a 10G mostram os resultados da aplicação de várias formulações de tratamento de planta às folhas de banana. A Figura 10A mostra o efeito de aplicar Banazeb®60SC sozinho (quadrado esquerdo superior), Banazeb®60SC mais Adjuvante (quadrado direito de topo), e Vondozeb® 62 SC (quadrado de fundo) às folhas de banana úmidas. As imagens detalhadas de folhas tratadas com Banazeb®60SC mais Adjuvante (Figura 10B) e Banazeb®60SC na ausência de Adjuvante (Figura 10C) também são mostradas. O efeito de água de lavagem na aplicação de Banazeb®60SC mais Adjuvante (Figura 10D) e Banazeb®60SC na ausência de Adjuvante (Figura 10E) também é mostrado. As Figuras 10F a 10G mostram o efeito de água de lavagem no uso de Banazeb®60SC (Figura 10F) e Banazeb®60SC mais Adjuvante (Figura 10G) em folhas de banana subqueimadas.
[026] As Figuras 11A a 11B mostram imagens de uma mistura de óleo com adjuvante (Figura 11A) e água com adjuvante (Figura 11B).
[027] As Figuras 12A a 12B mostram o efeito da aplicação do adjuvante na folha de banana e controle de Sigatoka 18 dias após a aplicação (Figura 12A) e 32 dias após a aplicação (Figura 12B).
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[028] Um aspecto da presente invenção é direcionado a uma composição de pré-mistura de adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta. A composição de pré-mistura de adjuvante inclui um espessante, um sal bivalente solúvel em água, um agente de controle de espuma, um agente complexante, e um agente de formação de filme.
[029] Vários espessantes são bem conhecidos na técnica e incluem, por exemplo, espessantes associativos e não associativos (consultar Gregory D. Shay, Capítulo 25, "Alkali-Swellable and Alkali-Soluble Thickener Technology A Review", Polymers in Aqueous Media - Performance Through Association, Advances in Chemistry Series 223, J. Edward Glass (ed.), ACS, páginas 457-494, Division Polymeric Materials, Washington, DC (1989); Chassenieux et al., “Rheology of Associative Polymer Solutions,” Current Opinion in Colloid & Interface Science 16(1):18-26 (2011); Winnik et al., “Associative Polymers in Aqueous Solution,” Current Opinion in Colloid & Interface Science 2(4):424-436 (1997); e Antunes et al., “Gelation of Charged Bio-Nanocompartments Induced by Associative and Non-Associative Polysaccharides,” Colloids Surf B Biointerfaces. 66(1):134-140 (2008), os quais são incorporados ao presente documento, a título de referência, em sua totalidade).
[030] Conforme usado no presente documento, o termo “espessante associativo” se refere a um polímero solúvel em água que contém grupos hidrofóbicos que interagem entre si e os outros elementos da composição para criar uma rede tridimensional. Os espessantes associativos exemplificativos incluem polímeros de reologia de uretano etoxilado hidrofobicamente modificado (HEUR), polímeros de emulsão dilatáveis hidrofobicamente modificada (HASE), poliéter hidrofobicamente modificado (HMPE), hidroxietil celulose hidrofobicamente modificada (HMHEC), e polímeros de aminoplasto etoxilado hidrofobicamente modificado (HEAT).
[031] Conforme usado no presente documento, o termo “espessante não associativo” se refere a um polímero solúvel em água de alto peso molecular que contém grupos hidrofóbicos que interagem entre si para criar uma rede tridimensional. Os espessantes não associativos adequados incluem polímeros de emulsão solúvel em álcali (ASE) e éteres de celulose.
[032] Numa modalidade, o espessante é um espessante aniônico associativo. Os espessantes aniônicos associativos exemplificativos são descritos na Publicação de Patente Europeia n° EP2542598 A1 a Nguyen et al., que é incorporada ao presente documento a título de referência, em sua totalidade. Num exemplo, o espessante aniônico associativo é selecionado do grupo que consiste num polímero de emulsão dilatável de álcali hidrofobicamente modificado (HASE), num polímero de emulsão solúvel em álcali (ASE) e misturas dos mesmos.
[033] Alternativamente, o espessante é um espessante não iônico associativo selecionado do grupo que consiste em polímeros de reologia de uretano etoxilado hidrofobicamente modificado (HEUR), polímeros de aminoplasto etoxilado hidrofobicamente modificado (HEAT), e misturas dos mesmos.
[034] Numa modalidade, o espessante é selecionado do grupo que consiste num polímero de álcali hidrofobicamente modificado, um polímero de emulsão solúvel em álcali, um polímero de uretano etoxilado hidrofobicamente modificado, e misturas dos mesmos. Espessantes associativos exemplificativos incluem, mas sem limitação, ACUSOL® 801S, ACUSOL® 805S, ACUSOL® 810A, ACUSOL® 820, ACUSOL® 823, ACUSOL® 830, ACUSOL® 835, ACUSOL® 842, ACUSOL® 880, e ACUSOL® 882. ACUSOL é uma marca comercial de Rohm e Hass Company, Philadelphia, Pensilvânia.
[035] O agente de controle de espuma pode ser selecionado do grupo que consiste em alquil poliacrilatos, ácidos graxos, álcoois graxos, monoglicerídeos, diglicerídeos, triglicerídeos, um agente de controle de espuma à base de silicone e misturas dos mesmos.
[036] Ácidos graxos ou álcoois graxos são espécies que têm de 10 a 20 carbonos em sua cadeia de alquila. Os ácidos graxos adequados são saturados ou insaturados e podem ser obtidos a partir de fontes naturais (por exemplo, óleo de palma, óleo de coco, óleo de babaçu, óleo de açafrão- bastardo, resina líquida, óleo de rícino, óleos de peixe e sebo, graxa e misturas dos mesmos) ou podem ser sinteticamente preparados. Os exemplos de ácidos graxos adequados para uso na presente invenção incluem ácido cáprico, ácido láurico, ácido mirístico, ácido palmítico, ácido esteárico, ácido araquídico e ácido beênico.
[037] Álcoois graxos derivados dos ácidos graxos mencionados acima são adequados para os agentes de controle de espuma da presente invenção. Os álcoois graxos exemplificativos incluem, mas sem limitação, álcool caprílico, álcool laurílico, álcool miristílico, álcool palmitoleílico, álcool estearílico, álcool araquidílico e álcool beenílico.
[038] Conforme usado no presente documento, o termo "glicerídeo" se refere a ésteres em que um, dois, ou três dos grupos -OH do glicerol foram esterificados. Monoglicerídeos, diglicerídeos, e triglicerídeos podem compreender ésteres de quaisquer ácidos graxos descritos acima.
[039] Conforme usado no presente documento, o termo “agente de controle de espuma à base de silicone” se refere a um polímero com uma cadeia principal de silício. Numa modalidade, o agente de controle de espuma é um agente de controle de espuma à base de silicone. Os agentes de controle de espuma à base de silicone adequados incluem, mas sem limitação, fluido de polidimetilsiloxano e sílica tratada com polidimetilsiloxano.
[040] O sal bivalente solúvel em água pode ser formado a partir de um cátion bivalente selecionado do grupo que consiste em bário, cálcio, cromo (II), cobalto (II), cobre (II), ferro (II), chumbo (II), magnésio, manganês (II), estrôncio, zinco (II), estanho (II), e misturas dos mesmos. Numa modalidade, o sal bivalente solúvel em água é selecionado do grupo que consiste em acetato de zinco (II), brometo de zinco (II), clorato de zinco (II), cloreto de zinco (II), fluoreto de zinco (II), formato de zinco (II), iodeto de zinco (II), nitrato de zinco (II), sulfato de zinco (II) mono-hidratado, sulfato de zinco (II) hepta-hidratado, sulfato de zinco (II) hexa-hidratado, sulfato de zinco (II) anidro e misturas dos mesmos. Em outra modalidade, o sal bivalente solúvel em água é um sulfato de zinco.
[041] Conforme usado no presente documento, o termo “agente complexante” se refere a uma substância que tem capacidade para tornar íons de metal complexos. O agente complexante pode ser selecionado do grupo que consiste em ácido dietilenotriaminapenta-acético (DTPA), ácido etilenodinitrilotetra-acético (EDTA), ácido nitrilotriacético (NTA), dietanolamina (DEA), trietanolamina (TEA), e misturas dos mesmos.
[042] Numa modalidade, o agente complexante é trietanolamina (TEA). Em outra modalidade, o agente complexante é uma mistura de trietanolamina (TEA) e dietanolamina (DEA).
[043] Conforme usado no presente documento, o termo “agente de formação de filme” se refere a um agente que funciona para intensificar a formação de filme. Os agentes formadores de filme podem ser selecionados do grupo que consiste em álcool polivinílico, acetato de polivinila, e misturas dos mesmos. Numa modalidade, o agente de formação de filme é álcool polivinílico que tem um peso molecular de 25000 a 175000. Alternativamente, o agente de formação de filme é álcool polivinílico que tem um peso molecular de 80000 a 150000. Por exemplo, o agente de formação de filme pode ser álcool polivinílico que tem um peso molecular de 100000.
[044] A composição de pré-mistura de adjuvante pode compreender 30 a 60% em peso, 35 a 60% em peso, 40 a 60% em peso, 40 a 55% em peso, 45 a 60% em peso, 50 a 60% em peso, 55 a 60% em peso de espessante; 0,5 a 10% em peso, 0,5 a 15% em peso, 0,5 a 5% em peso, 0,5 a 1,5% em peso, 1,0 a 4,0% em peso, ou 2,0 a 3,0% em peso de sal bivalente solúvel em água; 0,5 a 10% em peso, 0,5 a 15% em peso, 0,5 a 5, 0,5 a 1,5% em peso, 1,0 a 4,0, 1,5 a 3,5% em peso, 2,0 a 3,0% em peso de agente de controle de espuma; 30 a 60% em peso, 35 a 60% em peso, 40 a 60% em peso, 45 a 60% em peso, 50 a 60% em peso, 55 a 60% em peso de agente complexante; e 0,5 a 10% em peso, 0,5 a 15% em peso; 0,5 a 5, 0,5 a 1,5% em peso, 1,0 a 4,0, 2,0 a 3,0% em peso de agente de formação de filme.
[045] Numa modalidade, a composição de pré-mistura de adjuvante compreende 30 a 60% em peso do espessante; 0,5 a 5% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,5 a 5% em peso do agente de controle de espuma; 30 a 60% em peso do agente complexante; e 0,5 a 5% em peso do agente de formação de filme.
[046] Em outra modalidade, a composição de pré-mistura de adjuvante compreende 45 a 55% em peso do espessante; 1,8 a 2,8% em peso do sal bivalente solúvel em água; 1,8 a 2,8% em peso do agente de controle de espuma; 45 a 55% em peso do agente complexante; e 1,8 a 2,8% em peso do agente de formação de filme.
[047] Alternativamente, a composição de pré-mistura de adjuvante compreende 42 a 50% em peso do espessante; 2,1 a 2,6% em peso do sal bivalente solúvel em água; 2,1 a 2,6% em peso do agente de controle de espuma; 42 a 50% em peso do agente complexante; e 2,1 a 2,6% em peso do agente de formação de filme.
[048] Um aspecto adicional da presente invenção se refere a uma composição adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta. Esta composição inclui a composição de pré-mistura de adjuvante da presente invenção e água.
[049] De acordo com este aspecto da invenção, o espessante, o agente de controle de espuma, o sal bivalente solúvel em água, o agente complexante, e o agente de formação de filme da composição de pré-mistura de adjuvante da presente invenção são selecionados conforme descrito acima.
[050] A composição adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta pode compreender 1,00 a 3,00% em peso, 1,00 a 2,50% em peso, 1,00 a 2,00% em peso, 1,50 a 2,00% em peso, ou 1,50 a 2,50% em peso de espessante; 0,05 a 0,10% em peso, 0,05 a 0,15% em peso, 0,05 a 0,50% em peso, 0,05 a 0,35% em peso, 0,10 a 0,40% em peso, 0,15 a 0,35% em peso, 0,20 a 0,30% em peso de sal bivalente solúvel em água; 0,05 a 0,10% em peso, 0,05 a 0,15% em peso, 0,05 a 0,50% em peso, 0,05 a 0,35% em peso, 0,10 a 0,40% em peso, 0,15 a 0,35% em peso, 0,20 a 0,30% em peso de agente de controle de espuma; 1,00 a 3,00% em peso, 1,00 a 2,50% em peso, 1,00 a 2,00% em peso, 1,50 a 2,00% em peso, ou 1,50 a 2,50% em peso de agente complexante; 0,05 a 0,10% em peso, 0,05 a 0,15% em peso, 0,05 a 0,50% em peso, 0,05 a 0,35% em peso, 0,10 a 0,40% em peso, 0,15 a 0,35% em peso, 0,20 a 0,30% em peso de agente de formação de filme; e 90 a 99% em peso, 92 a 99% em peso, 94 a 99% em peso, 96 a 99% em peso, 97 a 99% em peso, ou 98 a 99% em peso de água.
[051] Numa modalidade, a composição adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta compreende 1,00 a 3,00% em peso do espessante; 0,05 a 0,15% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,05 a 0,15% em peso do agente de controle de espuma; 1,00 a 3,00% em peso do agente complexante; 0,05 a 0,15% em peso de um agente de formação de filme; e 90 a 99% em peso de água.
[052] Em outra modalidade, a composição adjuvante para uso com os produtos químicos de tratamento de planta compreende 1,6 a 2,4% em peso do espessante; 0,08 a 0,12% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,08 a 0,12% em peso do agente de controle de espuma; 1,6 a 2,4% em peso do agente complexante; 0,8 a 0,12% em peso de um agente de formação de filme; e 97,6 a 98,4% em peso de água.
[053] Alternativamente, a composição adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta compreende 1,8 a 2,2% em peso do espessante; 0,09 a 0,11% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,09 a 0,11% em peso do agente de controle de espuma; 1,8 a 2,2% em peso do agente complexante; 0,09 a 0,11% em peso de um agente de formação de filme; e 97,8 a 98,2% em peso de água.
[054] A presente invenção também se refere a uma formulação química de tratamento de planta. Esta formulação inclui a composição de pré-mistura adjuvante da presente invenção e um ou mais produtos químicos de tratamento de planta.
[055] De acordo com este aspecto da invenção, o espessante, o agente de controle de espuma, o sal bivalente solúvel em água, o agente complexante, e o agente de formação de filme da composição de pré-mistura de adjuvante da presente invenção são selecionados conforme descrito acima.
[056] O produto químico de tratamento de planta pode ser selecionado do grupo que consiste num pesticida, num fertilizante e num agente regulador de crescimento.
[057] Conforme usado no presente documento, o termo “pesticida” se refere a um agente que pode ser usado para controlar e/ou exterminar uma praga ou organismo. Os pesticidas são bem conhecidos na técnica e incluem, por exemplo, herbicidas, destinados para o controle de ervas daninhas e plantas; inseticidas, destinados para o controle de insetos; fungicidas, destinados para o controle de fungos; acaricidas, destinados para o controle de ácaros; nematicidas, destinados para o controle de nematódeos; acaricidas, destinados para o controle de aracnídeos ou aranhas; e virucidas destinados para o controle de vírus. O produto químico de tratamento de planta pode ser um pesticida selecionado do grupo que consiste num herbicida, um inseticida, um fungicida, um acaricida, e um nematicida.
[058] Numa modalidade, o produto químico de tratamento de planta é um herbicida selecionado do grupo que consiste em inibidores de acetil-CoA carboxilase (ACCase), inibidores de actolactato sintase (ALS), inibidores de conjunto de microtúbulo (MT), reguladores de crescimento (GR), fotossíntese II, inibidores de sítio de ligação A (PSII(A)), fotossíntese II, inibidores de sítio de ligação B (PSII(B)), fotossíntese II, inibidores de sítio de ligação C (PSII(C)), inibidores de broto (SHT), inibidores de enolpiruvil- chiquimato-fosfato sintase (EPSP), inibidores de glutamina sintase (GS), inibidores de fitoeno dessaturase sintase (PDS), diterpeno inibidores (DITERP), protoporfirinogênio oxidase inibidores (PPO), inibidores de broto e raiz (SHT/RT), diversores de elétrons de fotossistema 1 (ED), inibidores de síntese de hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), e combinações dos mesmos.
[059] Os herbicidas adequados incluem, mas sem limitação, aqueles listados na Tabela 1. TABELA 1. HERBICIDAS EXEMPLIFICATIVOS
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[060] Em outra modalidade, o produto químico de tratamento de planta é um inseticida selecionado do grupo que consiste em carbamatos, organoclorados, nicotinoides, fosforamidotioatos, organofosfatos, piretroides e combinações dos mesmos.
[061] Os inseticidas adequados incluem, mas sem limitação, aqueles listados na Tabela 2. TABELA 2. INSETICIDAS EXEMPLIFICATIVOS
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[062] O produto químico de tratamento de planta pode ser um fungicida selecionado do grupo que consiste em nitrogênios alifáticos, benzimidazóis, dicarboximidas, ditiocarbamatos, imidazóis, estrobinas, anilidas, aromáticos, derivados de enxofre, derivados de cobre, e combinações dos mesmos.
[063] Os fungicidas adequados incluem, mas sem limitação, aqueles listados na Tabela 3. TABELA 3. FUNGICIDAS EXEMPLIFICATIVOS
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[064] O produto químico de tratamento de planta pode ser um acaricida selecionado do grupo que consiste em carbamatos, carbazatos, difenil oxazolinas, glicídios, compostos macrocíclicos, acaricidas METI, derivados de naftoquinona, organoclorados, organofosfatos, organoestanhos, óleos, piretroides, piridazinona, pirróis, sabões, enxofre, tetrazinas, ácidos tetrônicos, e combinações dos mesmos.
[065] Os miticidas adequados incluem, mas sem limitação, aqueles listados na Tabela 4. TABELA 4. MITICIDAS EXEMPLIFICATIVOS
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[066] O produto químico de tratamento de planta pode ser um nematicida selecionado do grupo que consiste em carbamatos, organofosfatos, hidrocarbonetos halogenados, liberadores de metil isotiocianato, e combinações dos mesmos.
[067] Os nematicidas adequados incluem, mas sem limitação, aqueles listados na Tabela 5. TABELA 5. NEMATICIDAS EXEMPLIFICATIVOS
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[068] Numa modalidade, o produto químico de tratamento de planta é um fertilizante que contém nutrientes de planta selecionados do grupo que consiste em enxofre, fósforo, magnésio, cálcio, potássio, nitrogênio, molibdênio, cobre, zinco, manganês, ferro, boro, cobalto, cloro, e combinações dos mesmos.
[069] Numa modalidade adicional, o produto químico de tratamento de planta é um agente regulador de crescimento selecionado do grupo que consiste em auxinas, citoquininas, desfoliantes, liberadores de etileno, giberelinas, inibidores de crescimento, retardantes de crescimento, estimulantes de crescimento e combinações dos mesmos.
[070] Os reguladores de crescimento adequados incluem, mas sem limitação, aqueles listados na Tabela 6. TABELA 6. REGULADORES DE CRESCIMENTO EXEMPLIFICATIVOS
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[071] A composição adjuvante para uso com produtos químicos de tratamento de planta pode compreender 1,00 a 3,00% em peso, 1,00 a 2,50% em peso, 1,00 a 2,00% em peso, 1,50 a 2,00% em peso, ou 1,50 a 2,50% em peso de espessante; 0,05 a 0,10% em peso, 0,05 a 0,15% em peso, 0,05 a 0,50% em peso, 0,05 a 0,35% em peso, 0,10 a 0,40% em peso, 0,15 a 0,35% em peso, 0,20 a 0,30% em peso de sal bivalente solúvel em água; 0,05 a 0,10% em peso, 0,05 a 0,15% em peso, 0,05 a 0,50% em peso, 0,05 a 0,35% em peso, 0,10 a 0,40% em peso, 0,15 a 0,35% em peso, 0,20 a 0,30% em peso de agente de controle de espuma; 1,00 a 3,00% em peso, 1,00 a 2,50% em peso, 1,00 a 2,00% em peso, 1,50 a 2,00% em peso, ou 1,50 a 2,50% em peso de agente complexante; 0,05 a 0,10% em peso, 0,05 a 0,15% em peso, 0,05 a 0,50% em peso, 0,05 a 0,35% em peso, 0,10 a 0,40% em peso, 0,15 a 0,35% em peso, 0,20 a 0,30% em peso de agente de formação de filme; e 90 a 99% em peso, 92 a 99% em peso, 94 a 99% em peso, 96 a 99% em peso, 97 a 99% em peso, ou 98 a 99% em peso de água. De acordo com regulações federais e do estado, a formulação de tratamento de planta pode compreender 0,1 a 1,00% em peso, 0,1 a 0,50% em peso, ou 0,10 a 0,25% em peso do produto químico de tratamento de planta.
[072] Numa modalidade, a formulação química de tratamento de planta compreende 1,00 a 3,0% em peso do espessante; 0,05 a 0,15% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,05 a 0,15% em peso do agente de controle de espuma; 3,00 a 6,00% em peso do agente complexante; 0,05 a 0,15% em peso de um agente de formação de filme; 90 a 99% em peso de água; e 0,1 a 1,00% em peso produto químico de tratamento de planta.
[073] Em outra modalidade, a formulação química de tratamento de planta compreende 1,6 a 2,4% em peso do espessante; 0,08 a 0,12% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,08 a 0,12% em peso do agente de controle de espuma; 1,6 a 2,4% em peso do agente complexante; 0,8 a 0,12% em peso de um agente de formação de filme; 97,6 a 98,4% em peso de água; e 0,10 a 1,00% em peso de um produto químico de tratamento de planta.
[074] Alternativamente, a formulação química de tratamento de planta compreende 1,8 a 2,2% em peso do espessante; 0,09 a 0,11% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,09 a 0,11% em peso do agente de controle de espuma; 1,8 a 2,2% em peso do agente complexante; 0,09 a 0,11% em peso de um agente de formação de filme; 97,8 a 98,2% em peso de água; e 0,10 a 1,00% em peso de um produto químico de tratamento de planta.
[075] Outro aspecto da presente invenção pertence a um método para tratar plantas ou sementes de planta. Este método envolve fornecer uma semente de planta ou a planta em crescimento e aplicar a formulação química de tratamento de planta da presente invenção à semente de planta ou uma planta em crescimento.
[076] De acordo com este aspecto da invenção, o espessante, o agente de controle de espuma, o sal bivalente solúvel em água, o agente complexante, e o agente de formação de filme da formulação química de tratamento de planta da presente invenção são selecionados conforme descrito acima.
[077] O produto químico de tratamento de planta pode ser selecionado do grupo que consiste num pesticida, num fertilizante e num agente regulador de crescimento, conforme descrito acima.
[078] Numa modalidade, a formulação química de tratamento de planta compreende 1,00 a 3,00% em peso do espessante; 0,05 a 0,15% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,05 a 0,15% em peso do agente de controle de espuma; 1,00 a 3,00% em peso do agente complexante; 0,05 a 0,15% em peso de um agente de formação de filme; 90 a 99% em peso de água; e 0,1 a 1,00% em peso produto químico de tratamento de planta.
[079] Em outra modalidade, a formulação química de tratamento de planta compreende 1,6 a 2,4% em peso do espessante; 0,08 a 0,12% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,08 a 0,12% em peso do agente de controle de espuma; 1,6 a 2,4% em peso do agente complexante; 0,8 a 0,12% em peso de um agente de formação de filme; 97,6 a 98,4% em peso de água; e 0,10 a 1,00% em peso de um produto químico de tratamento de planta.
[080] Alternativamente, a formulação química de tratamento de planta compreende 1,8 a 2,2% em peso do espessante; 0,09 a 0,11% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,09 a 0,11% em peso do agente de controle de espuma; 1,8 a 2,2% em peso do agente complexante; 0,09 a 0,11% em peso de um agente de formação de filme; 97,8 a 98,2% em peso de água; e 0,10 a 1,00% em peso de um produto químico de tratamento de planta.
[081] Conforme usado no presente documento, o termo “planta” se refere a qualquer organismo vivo que pertence ao reino Plantae, incluindo, mas sem limitação, árvores, ervas, arbustos, gramíneas e vinhas. O termo se refere tanto a monocotiledônas quanto a dicotiledôneas. Plantas exemplificativas incluem, mas sem limitação, milho, batatas, rosas, macieiras, girassóis, trigo, arroz, bananas, tomates, abóboras, abóbora-moranga, alface, repolho, carvalhos, guzmania, gerânios, hibisco, clematis, poinsétias, cana-de- açúcar, taro, lentilha d’água, pinhos, erva-de-febra, zoysia, coqueiros, vegetais foliares de brássica (por exemplo, brócolis, maço de brócolis, couve-de-bruxelas, repolho, repolho chinês (por exemplo, Bok Choy e Napa), couve-flor, cavalo, couve-galega, couve-de-folhas, couve- rábano, mostarda-castanha, colza, e outras culturas vegetais foliares de brássica), vegetais de bulbo (por exemplo, alho, alho-poró, cebola (bulbo seco, verde e Welch), cebola vermelha, e outras culturas vegetais de bulbo), frutas cítricas (por exemplo, toranja, limão, lima, laranja, tangerina, híbridos cítricos, pomelo, e outras culturas de frutas cítricas), cucurbitáceas (por exemplo, pepino, melão de cidra, cabaças comestíveis, pepino gherkin, melões-de- casca-de-carvalho (incluindo híbridos e/ou cultivares de melões cucumis), melancia, cantalupo, e outras culturas vegetais cucurbitáceas), vegetais de frutos (incluindo berinjela, fisális, pepino, pimenta, tomate, tomate verde, e outras culturas vegetais de frutos), uva, vegetais foliares (por exemplo, romã), raízes/tubérculos e cormos (por exemplo, batata), e nozes de árvore (por exemplo, amêndoa, pecã, pistache e noz), bagas (por exemplo, tomates, bérberis, cassis, sabugueiros, groselhas, madressilvas, maçãs-de-maio, viburnos-americanos, uvas do Oregon, espinheiros marítimos, hackberries, uvas-do-monte, arandos-vermelhos, morangos, uvas-do-mar, amoras silvestres, amoras-brancas-silvestres, bagas-de-logan, framboesas, framboesas salmão (“salmonberries”), framboesas vermelhas, e wineberries), culturas de cereais (por exemplo, milho, arroz, trigo, cevada, sorgo, milhetes, aveia-comum, centeios, triticales, trigo-sarraceno, fonio, e quinoa), pomoidea (por exemplo, maçãs, peras), drupas (por exemplo, café, jujubas, mangas, olivas, cocos, óleos de palma, pistaches, amêndoas, damascos, cerejas, brunhos, nectarinas, pêssegos e ameixas), vinhas (por exemplo, uvas de mesa e uvas para vinho), culturas de fibra (por exemplo, cânhamo e algodão), plantas ornamentais e semelhantes.
[082] Conforme usado no presente documento, o termo “planta em crescimento” se refere a uma planta em crescimento de massa ou número de células. As plantas podem ser cultivadas por qualquer meio conhecido na técnica, incluindo no solo, em cultura em água (por exemplo, de modo hidropônico), no meio, em cultura arenosa, em cultura em cascalho, e em cultura de nutrientes adsorvidos (consultar, por exemplo, McCall WW, Nakagawa Y. 1970. Growing plants without soil. Honolulu (HI): Universidade do Havaí. 22 p. (Circular; 440), o qual é incorporado ao presente documento a título de referência, em sua totalidade). Numa modalidade, uma planta em crescimento é tratada.
[083] Conforme usado no presente documento, o termo “semente” se refere a propágulos de planta incluindo, mas sem limitação, sementes verdadeiras, pedaços de semente, brotos de raiz, cormos, bulbos, frutas, tubérculos, grãos, estacas, brotos e semelhantes. Numa modalidade, uma semente de planta é tratada.
[084] A planta em crescimento ou semente pode ser selecionada do grupo que consiste em canola, alfafa, arroz, trigo, cevada, centeio, algodão, girassol, amendoim, milho, batata, batata-doce, feijão, ervilha, chicória, alface, endívia, repolho, couve-de-bruxelas, beterraba, pastinaca, couve-flor, brócolis, nabo, rábano, espinafre, cebola, alho, berinjela, pimenta, aipo, cenoura, abobrinha, abóbora, abobrinha italiana, pepino, maçã, pera, melão, frutas cítricas, morango, uva, framboesa, abacaxi, soja, tabaco, tomate, sorgo e cana-de-açúcar.
[085] Numa modalidade, a planta em crescimento ou semente de planta é selecionada do grupo que consiste em Arabidopsis thaliana, Saintpaulia, petúnia, pelargonium, poinsétia, crisântemo, craveiro e zínia.
[086] Os métodos para aplicar as formulações químicas de tratamento de planta a plantas em crescimento são bem conhecidos na técnica e incluem, mas sem limitação, aspersão, umectação, imersão, nebulização, molhagem, banho, embaçamento, embebição, esfriamento, regadura, umidificação e respingo (consultar, por exemplo, Matthews, G. A. (2000) Pesticide Application Methods, Terceira Edição, Blackwell Science Ltd, Oxford, UK, o qual é incorporado ao presente documento a título de referência, em sua totalidade).
[087] Numa modalidade, a semente de planta é tratada antes de ser plantada num meio de crescimento.
[088] Os métodos para aplicar formulações químicas de tratamento de planta a sementes antes das sementes serem plantadas num meio de crescimento incluem varredura, revestimento e aspersão (consultar, por exemplo, Matthews, G. A. (2000) Pesticide Application Methods, Terceira Edição, Blackwell Science Ltd, Oxford, UK, o qual é incorporado ao presente documento a título de referência, em sua totalidade).
[089] Os métodos da presente invenção são direcionados ao tratamento de pré-colheita de plantas em crescimento e sementes a serem plantadas. O termo “pré-cultivo” se refere a um bem de consumo agrícola, como uma planta, produto de planta (por exemplo, flor ou semente) que ainda é fixado a uma árvore, arbusto, angiospermas, etc. ou ainda no solo (por exemplo, uma cenoura ou tubérculo) em qualquer ponto no tempo antes de ser colhido (por exemplo, destacado de uma árvore, arbusto ou angiosperma, ou extirpado do solo ou clivado, cortado ou removido de outro modo de um talo, caule, vinha, etc.) para venda, troca, consumo ou outro uso humano.
[090] O tratamento de pré-cultivo da presente invenção é distinto de um tratamento pós-cultivo (que não é a matéria da presente invenção). Conforme usado no presente documento, o termo “pós-cultivo” se refere ao ponto no tempo em que um bem de consumo agrícola é colhido para venda, troca, consumo ou outro uso humano. Em relação a bens de consumo comestíveis, por exemplo, fruta e vegetais, ou bens de consumo não comestíveis que são colhidos, por exemplo, flores, o bem de consumo começa sua existência como “pós- colheita” após colheita. Para bens de consumo não comestíveis, por exemplo, árvores, arbustos, angiospermas, e/ou estoques de mudas, a pós-colheita é o ponto no qual o bem de consumo é empacotado, colhido ou preparado de outro modo para comercialização.
[091] Em algumas modalidades, a planta em crescimento ou a semente de planta é uma planta em crescimento de pré- colheita ou semente de planta. Consequentemente, a planta em crescimento ou semente de planta não é uma planta pós- colheita ou semente pós-colheita (por exemplo, uma fruta colhida).
[092] Ainda outro aspecto da presente invenção se refere a um método para tratar uma semente de planta ou planta em crescimento. Este método envolve fornecer uma semente de planta ou planta em crescimento. O método envolve adicionalmente aplicar uma mistura de um produto químico de tratamento de planta e um material de revestimento a superfícies da semente de planta ou planta, em que, após o material de revestimento aplicado secar nas superfícies da semente de planta ou planta em crescimento, o material de revestimento secado é caracterizado por aderir às superfícies da semente de planta ou planta em crescimento e permitir a permeação do material aquoso à semente de planta ou planta em crescimento enquanto minimiza a perda de umidificação ou perda de produto químico de tratamento de planta da semente de planta ou planta em crescimento.
[093] De acordo com este aspecto da invenção, o material de revestimento é produzido a partir de uma mistura que compreende um espessante, um agente de controle de espuma, um sal bivalente solúvel em água, um agente complexante, um agente de formação de filme, e água, conforme descrito acima. Esta mistura é formulada e aplicada a sementes de planta e plantas em crescimento, conforme descrito acima.
[094] O produto químico de tratamento de planta é selecionado do grupo que consiste num pesticida, num fertilizante e num agente regulador de crescimento, conforme descrito acima.
EXEMPLOS MATERIAIS E MÉTODOS PARA OS EXEMPLOS 1 A 2
[095] Localizações experimentais. Os estudos de campo foram conduzidos na Universidade da Flórida, Southwest Florida Research and Education Center, Immokalee, Flórida. Para testes de pimenta, as altas e baixas temperaturas mensais médias foram 36,7 °C e 21,1 °C (98 °F e 70 °F) no mês um; 34,4 °C e 17,2 °C (94 °F e 63 °F) no mês dois; e 34,4 °C e 10,6 °C (94 °F e 51 °F) no mês três; a chuva totalizou 27,99, 2,41 e 6,12 centímetros (11,02, 0,95, e 2,41 polegadas) para os mesmos períodos mensais, respectivamente. Para testes de abobrinha, as altas e baixas temperaturas mensais médias foram 33,9 °C e 7,22 °C (93 °F e 45 °F) no mês um; 35,6 °C e 12,8 °C (96 °F e 55 °F) no mês dois; e 35,6 °C e 12,8 °C (96 °F e 55 °F) no mês três; a chuva totalizou 5,08, 8,51 e 14,19 centímetros (2,00, 3,35, e 5,59 polegadas) para os mesmos períodos mensais, respectivamente.
[096] Estabelecimento de transplante para testes de campo. Em todos os testes, as mudas foram transplantadas em areia fina Immokalee no dia 0. Os tratamentos foram dispostos num projeto de tratamento de bloco aleatorizado completo com quatro replicatas. Para testes de pimenta, mudas de ‘Capistrano’ foram dispostas em campos que compreendem 10 plantas numa fileira única com espaços de 25,4 cm (10 polegadas) numa fileira ampla de 91,44 cm (36 polegadas) com 1,5 metros (5 pés) entre cada campo e 3,7 metros (12 pés) de centro a centro entre fileiras. Para testes de abobrinha, plantas de ‘Dixie’ de quatro semanas de idade foram dispostas em campos que compreendem oito plantas separadas por 0,9 metros (3 pés) com uma fileira de 8,2 metros (27 pés) e com 3 metros (10 pés) entre cada campo.
[097] Aplicação de tratamento. Cada formulação de tratamento foi aplicada por aspersão. Para testes de pimenta, as formulações de tratamento foram aplicadas com o uso de um aspersor de CO2 de mochila a 0,28 MPa (40 psi) com um bocal de cone oco único a 0,02 l/m2 (30 gal/A). O silício foi aplicado como metassilicato de sódio nona-hidratado (Na2SiO3^9H20) . Para testes de abobrinha, as formulações de tratamento foram aplicadas com um aspersor de alta depuração 3,22 km/h (2 mph) e a 1,38 MPa (200 psi). Uma barra de queda dupla equipado com seis bocais entregou um volume de aspersão de 0,08 l/m2 (90 gal/A) para plantas de tomate ou 0,07 l/m2 (80 gal/A) para plantas de abobrinha.
[098] Inoculação bacteriana. Para testes de pimenta, uma suspensão de inoculação de ponto bacteriano que contém cepas de diversas raças foi aplicada no dia 22 e a inoculação nova foi introduzida periodicamente ao longo do restante do teste.
[099] Coleta e análise de dados. Para cada teste, a gravidade de doença foi avaliada estimando-se visualmente a porcentagem de folhagem com sintomas de doença. Para testes de pimenta, as plantas foram examinadas por sintomas de mancha bacteriana. Para testes de abobrinha, as plantas foram examinadas por oídio. A área sob a curva de progresso de doença (AUDPC) foi calculada a partir de classificações de gravidade de doença. Em alguns testes, a fruta foi colhida e avaliada pela quantidade de fruta comercializável produzida por campo. Os dados foram analisados no programa estatístico de ARM 9.1 (testes de pimenta) ou ARM 9.0 (tomate e testes de abobrinha) por ANOVA e meios separados por LSD.
EXEMPLO 1 - AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES QUÍMICAS PARA GERENCIAMENTO DE MANCHA BACTERIANA EM PIMENTA
[0100] As mudas de pimenta “Capistrano” de Capsicum annuum transplantadas foram agrupadas num dentre seis grupos de tratamento. O grupo um foi um controle não tratado. Os cinco grupos restantes foram tratados por aspersão com formulações que diferiram em suas composições químicas (Tabela 7). As formulações químicas mostradas na Tabela 7 foram aplicadas a TABELA 7. MANCHA BACTERIANA EM PIMENTA
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Data de aplicação: Data de aplicação de tratamentos feitos em A= Dia 14; B= Dia 21; C= Dia 28; D=Dia 35; E= dia 42; F= Dia 49; G= Dia 56; H= Dia 64; I= Dia 71; J= Dia 77; K=Dia 84 bA gravidade de doença é uma estimativa da porcentagem de folhagem sintomática cÁrea sob a curva de processo de doença d Meios seguidos pela mesma letra não necessariamente diferem no valor P indicado na coluna. e A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA plantas nos dias 14, 21, 28, 35, 42, 49, 56, 64, 71, 77 e 84. As plantas foram inoculadas com uma suspensão bacteriana (Xanthomonas euvesicatoria) no dia 22 e periodicamente ao longo do restante do teste. A gravidade de doença foi avaliada nos dias 19, 25, 36, 39, e 49 estimando-se a porcentagem de folhagem sintomática.
[0101] Conforme mostrado na Tabela 7, as plantas tratadas com formulações químicas que compreendem Adjuvante e silício (Grupo 6) mostraram uma redução significante em gravidade de doença em comparação com controle não tratado (Grupo 1), plantas tratadas com várias combinações de compostos comercialmente disponíveis (Grupos 2 e 3), plantas tratadas apenas com Adjuvante (Grupo 4), e plantas tratadas apenas com silício (Grupo 5). As plantas de Grupo 6 também mostraram crescimento melhorado e comparação com aqueles apenas do grupo de silicone (Grupo 5) (Figuras 1A a 1B).
[0102] A fruta foi colhida nos dias 61 e 83. Conforme mostrado na Tabela 8 abaixo, as plantas TABELA 8. DADOS DE COLHEITA DE PIMENTA
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[0103] tratadas com adjuvante e silício (Grupo 6) tiveram os melhores resultados de libras de fruta comercializável e os melhores resultados para ambos os números de fruta não comercializável e libras de fruta não comercializável por campo em comparação com plantas no grupo de controle não tratado (Grupo 1), plantas tratadas com Kocide® 3000 DF e Manzate® Pro-Stik 75DF (Grupo 2), plantas tratadas com Kocide® 3000 DF, Adjuvante, e Manzate® Pro-Stik 75DF (Grupo 3), plantas tratadas apenas com adjuvante (Grupo 4), e plantas tratadas apenas com silício (Grupo 5).
EXEMPLO 2 - AVALIAÇÃO DE FORMULAÇÕES QUÍMICAS PARA GERENCIAMENTO DE OÍDIO EM ABOBRINHA
[0104] As plantas de abobrinha ‘Dixie’ de Cucurbita pepo foram agrupadas num dentre 9 grupos de tratamento. O Grupo 1 foi um controle não tratado; os 8 grupos restantes foram tratados por aspersão com formulações que diferiram em suas composições químicas (Tabela 9). TABELA 9. TABELA DE MEIOS ANOVA DE GRAVIDADE DE DOENÇA DE OÍDIO
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[0105] Os meios seguidos pela mesma letra numa coluna não são significativamente diferentes no valor P indicado; as aplicações foram conduzidas em A= Dia 24; B= Dia 30; C= Dia 37; D= Dia 44; E= Dia 49.
[0106] A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA.
[0107] As plantas foram tratadas nos dias 24, 30, 37, 44, e 49, conforme indicado na Tabela 9. A gravidade de doença foi avaliada nos dias 31 e 42 estimando-se a porcentagem de folhagem sintomática.
[0108] A fruta foi colhida nos dias 44 e 53. Conforme mostrado na Tabela 10 abaixo, TABELA 10. TABELA DE MEIOS ANOVA DE COLHEITA DE ABOBRINHA
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[0109] Os meios seguidos pela mesma letra numa coluna não são significativamente diferentes no valor P indicado; as aplicações foram conduzidas em A= Dia 24; B= Dia 30; C= Dia 37; D= Dia 44; E= Dia 49. A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA.
[0110] As plantas no Grupo 6 tiveram números aumentados de fruta comercializável por campo e fruta comercializável em campo libras por campo em comparação com plantas em qualquer outro tratamento ou grupo de controle no Dia 44.
[0111] O controle de oídio em abobrinha foi medido com o uso de formulações diferentes de Rally® e Quintec® com ou sem adjuvante. O uso de 0, 037 g/cm3 (5 oz/galão) de Rally® e 0,045 g/cm3 (6 oz/galão) apenas de Quintec® ou em combinação com 0,002 g/cm3 (0,25 oz/galão) de adjuvante foi medido. A adição de aplicações semanais de Rally® e Quintec® produziu uma redução de 35% eficaz na% de folha coberta com oídio em comparação com o controle. Um intervalo de aplicação de 14 dias com a adição de adjuvante superou o desempenho dos fungicidas sozinho em aproximadamente 30% de redução em comparação com o controle. As taxas de fungicidas foram reduzidas em 33% com a adição de adjuvante, o que deu controle superior a taxas de identificação completas por 30% de folha coberta com oídio em comparação com controle.
MATERIAIS E MÉTODOS PARA O EXEMPLO 3
[0112] Localizações experimentais. Os estudos de campo foram conduzidos na Universidade da Flórida, Southwest Florida Research and Education Center (“SWFREC”), Immokalee, Flórida. O local foi Adams Ranch Block #1 que contém árvores de toranja de três anos de idade.
[0113] Aplicação de tratamento. Cada formulação de tratamento foi aplicada por aspersão com um equipamento de crescimento para os lados centrais e de vala das árvores.
[0114] Coleta e análise de dados. Para cada teste, as folhas foram selecionadas para tamanho uniforme e localização em torno das árvores individuais. Aproximadamente dez folhas foram coletadas numa bolsa plástica de uma árvore única. As folhas foram colocadas em gelo e transportadas ao laboratório em SWFREC, Immokalee. As folhas foram, então, lavadas três vezes em série em água deionizada. Um perfurador foi usado para remover o tecido próximo do veio central de diversas folhas e um total de tecido de 1 grama foi combinado e colocado num tubo de Eppendorf e liofilizado de um dia para o outro. Um kit ELISA comercial (Kit de Teste ELISA de Oxitetraciclina, Bioo Scientific Corp, Austin, TX) para detectar oxitetracicilina de várias matérias-primas foi adaptado e usado para este teste com o uso das instruções de kit do fabricante. Cada amostra foi executada em duplicata e a placa de ELISA conteve os controles positivos e negativos apropriados conforme fornecido no kit. Os resultados foram lidos num leitor de placa de ELISA.
EXEMPLO 3 - DETECÇÃO DE OXITETRACICILINA QUE SEGUE APLICAÇÕES DE ASPERSÃO A FOLHAS CÍTRICAS
[0115] Cada formulação de tratamento foi aplicada por aspersão no Dia 0. O projeto experimental foi um bloco aleatorizado com quatro replicações. Uma fileira inteira de árvores serviu como replicação e as aplicações foram feitas a ambos os lados (vala e central) das árvores. As formulações de tratamento são mostradas na Tabela 11 abaixo. Quarenta e oito horas TABELA 11. OXITETRACICILINA EM MEDIÇÕES DE FOLHA DE CÍTRICOS
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x A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA.
[0116] após o tratamento, as folhas foram coletadas das árvores. Em cada repetição, três árvores foram coletadas para um total de 12 árvores de cada grupo de tratamento. Três árvores numa fileira (repetição) foram selecionadas com base na saúde de árvore razoavelmente uniforme e localização próxima das seções leste, central e oeste de fileira. Conforme mostrado na Tabela 11, as folhas de árvores no Grupo 2 (Mycoshield® + Adjuvante) tiveram níveis maiores de absorção de oxitetracicilina em comparação com folhas coletadas das árvores no Grupo 1 (Mycoshield® sozinho) e Grupo 3 (Mycoshield® + Spread® R).
[0117] Os resultados no Exemplo 3 demonstram que o uso de Mycoshield® em combinação com a composição adjuvante da presente aplicação induziram estritamente 11,5% a mais de “absorção de folha” de oxitetracicilina do que quando Mycoshield® foi aplicado na ausência de adjuvante e estritamente 7% a mais de “absorção de folha” de oxitetracicilina que quando Mycoshield® foi aplicado em combinação com Spread®R. Estes resultados sugerem que a composição adjuvante da presente aplicação pode intensificar a entrega de produtos químicos de tratamento de planta.
EXEMPLO 4 - TESTE DE REDUÇÃO DE HERBICIDA INTENSIFICADO EM ARBUSTOS E GRAMA MISTURADA
[0118] As formulações químicas de tratamento de planta que compreendem os herbicidas imazapir e triclopir foram aplicadas de modo aerado a um campo com cerca de arbustos e grama misturada. Os campos receberam uma formulação herbicida ou uma formulação herbicida intensificada com adjuvante que compreende volume de herbicida de força completa, 30% de volume de herbicida reduzido, ou 30% de volume de herbicida reduzido. Três meses após a aplicação, os arbustos aspergidos com formulações de herbicida intensificadas (força completa, força 30% reduzida e 15% reduzida) demonstraram reações mais rápidas aos herbicidas aplicados, até mesmo em volumes herbicidas reduzidos, quando em comparação com plantas aspergidas com a mistura herbicida habitual sem adjuvante (Figuras 2A a 2H). Imazapir necessita normalmente de 2 a 5 meses para começar a ver um efeito em gramíneas. No Dia 83, a grama misturada tratada com formulações adjuvantes mostrou amarelamento e degradação. Esta eficácia e velocidade de ação tanto em arbustos quanto em grama misturada são atribuídas aos polímeros dentro da composição adjuvante (Figuras 2A a 2H).
[0119] Os resultados do Exemplo 4 demonstram que o uso de um adjuvante em combinação com uma formulação herbicida em força completa e em força reduzida forneceram uma resposta mais rápida ao herbicida aplicado.
EXEMPLO 5 - AVALIAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA CONTROLAR MÚLTIPLAS DOENÇAS EM MORANGO ANUAL
[0120] No Dia 0, as raízes ‘Strawberry Festival’ de Fragaria x ananassa do Canadá foram transplantadas em solo fumigado com brometo de metila:cloropicrina (50:50) em leitos elevados cobertos com plástico. Os transplantes foram irrigados por aspersores de água por 10 dias para auxiliar o estabelecimento, então, irrigados e fertilizados através de fita gotejadora. Os leitos têm 71,1 cm (28 in) de comprimento e 1,2 m (4 ft) em centro. Cada leito conteve duas fileiras estagnadas de plantas separadas por 38,1 cm (15 in) em fileiras e 30,5 cm (12 in) entre fileiras. Os tratamentos foram dispostos num projeto de bloco completo aleatorizado com quatro blocos, cada um num leito separado. As aplicações fungicidas foram produzidas semanalmente do Dia 67 ao Dia 162 (15 aplicações) com o uso de um aspersor de mochila de CO2 calibrado para administrar 0,09 l/m2 (100 gal/A) a 0,28 MPa (40 psi) através de uma barra com dois bocais de cone oco TeeJet separados por 30,5 cm (12 in). Os produtos experimentais foram aplicados sozinhos, em misturas de tanque, ou em programas de bloqueio com outros produtos. As frutas foram colhidas duas vezes por semana do Dia 92 ao Dia 172 (24 colheitas). As frutas comercializáveis foram contadas e pesadas para determinar o rendimento. As frutas pequenas que pesam menos do que 10 g, antracnose (Colletotrichum acutatum) e fruta com doença de Botrytis, e outras frutas não comercializáveis também foram contadas. A incidência de doença expressada como porcentagem do número total de fruta comercializável e não comercializável. A gravidade de mancha de folha angular (ALS; Xanthomonas fragariae) foi determinada em tratamentos selecionados no fim da estação examinando-se seis plantas centrais por campo. O número de folhas exterminadas ou parcialmente deteriorado por ALS foi expressado como uma porcentagem do número total de folhas por planta. As variáveis experimentais foram analisadas por ANOVA de duas vias.
[0121] O clima não usualmente seco durante o período de florescimento (semanas 6 a 9) e posteriormente na estação (semanas 10 a 15) contribuíram para baixa incidência de podridão de fruta dessa estação. A podridão de fruta de Botrytis foi menor do que 1,0% em todos os tratamentos. A incidência de podridão de fruta de antracnose foi baixa e todos os tratamentos reduziram a incidência de antracnose exceto por Actinovate® sozinho e vala de solo de Free-Flow® sozinha. Entretanto, nenhum dos tratamentos forneceu controle melhor de antracnose do que um tratamento apenas de padrão captan ou um tratamento padrão que consiste em Captevate® alternado com Switch durante florescimento seguido por aplicações tardias de estação de Abound® alternadas com captan (Tabela 12). A gravidade de ALS foi alta devido à TABELA 12. GRAVIDADE DE DOENÇA DE MORANGO
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zMisturas de tanque de produtos indicadas por sinais de mais “+”; alternações de produtos indicadas por “alt”. ySemana de aplicação de uma série de 15 aplicações semanais. xALS = mancha de folha angular; AFR = podridão de fruta de antracnose. wMeios numa coluna seguida pela mesma letra não são significativamente diferentes por teste LSD protegido de Fisher (P < 0,05). vTodos os fungicidas nesse tratamento foram misturados em tanque com adjuvante em 1:250 w:v de solução final. A formulação adjuvante compreendeu 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA. irrigação geral frequente para proteção contra congelamento. ALS não foi reduzida por qualquer um dos tratamentos e, na verdade, foi aumentada por MOI-106 e tratamentos que contêm o adjuvante Induce®. Diversos tratamentos aumentaram o rendimento comercializável em relação ao controle não tratado, mas nenhum tratamento aumentou significativamente o rendimento comercializável em comparação com os padrões. O tratamento com Actinovate® mais Induce®, e Scala® em florescimento seguido por Flint® produziu rendimentos comercializáveis mais baixos do que o tratamento captan padrão. O rendimento Comercializável e a incidência de antracnose no tratamento adjuvante foram similares ao tratamento padrão correspondente, mas com um terço a menos de cada fungicida.
[0122] O exemplo 5 mostra que o uso de formulações químicas de tratamento de planta que compreendem 1/3 a menos do protocolo de aspersão típica de um pesticida e na presença de adjuvante resultou em rendimentos levemente mais altos (aproximadamente 2% a mais de fruta comercializável) e nenhuma diferença significante em controle de doença (Figura 3). Além de uma resposta mais rápida, há uma dessecação mais completa e mortalidade das ervas e vegetação alvo. O adjuvante possibilita o controle comercial de ervas difíceis de controlar e vegetação em reduções de taxa de 15% e 30%.
EXEMPLO 6 - ENSAIO DE CÂMARA DE CRESCIMENTO DE TOMATE
[0123] Os tratamentos químicos foram aplicados a 18 plantas de tomate de cinco semanas de idade com o uso de um aspersor portátil e permitiu-se que secassem com ar completamente. Nove plantas adicionais foram incluídas como controle não tratado. Após os tratamentos químicos terem secado, as plantas em cada tratamento foram divididas em dois grupos de nove para um grupo de lavagem e um de não lavagem. O grupo de não lavagem foi colocado de lado. Para testar a resistência à chuva, as plantas individuais no grupo de lavagem foram completamente imersas 4 vezes em intervalos de 1 segundo em volumes de 19 l (5 gal) separados de água com um fluxo contínuo para trocar água. Após o grupo de lavagem ter secado, as plantas em ambos os grupos e todos os tratamentos foram dispostas de maneira completamente aleatorizada e inoculados com uma aplicação de aspersão de uma suspensão de 1 x 106 cfu/ml de X. perforans. Permitiu- se que as plantas secassem seguindo a inoculação antes de serem incubadas a 25 °C com 100% de umidade relativa por 48 h e, então, fossem adicionalmente mantidas a 25 °C com 65% de RH por outros 4 a 6 dias para estimular a infecção e o desenvolvimento de sintomas. A gravidade de doenças foi avaliada como o número total de lesões de folha por cm2 de área de folha, conforme medido com um medidor de folha de LICOR.
[0124] O procedimento de inoculação levou à pressão de doença excelente que esteve na faixa de 6,9 a 60,9 lesões por cm2 de área de folha. Houve uma diferença significante entre tratamentos com um valor P menor do que 0,0001 para o experimento. Adjuvante sozinho com e sem lavagem reduziu estatisticamente a mancha bacteriana em relação ao controle não tratado (Tabela 13). Embora não significante, taxas de cobre superiores equivaleram à supressão de mancha bacteriana mais satisfatória TABELA 13. EFEITO DE PDS EM RESISTÊNCIA À CHUVA DE CUPROFIX (SULFATO DE COBRE) E A GRAVIDADE DE MANCHA FOLIAR BACTERIANA (BLS) CAUSADA POR XANTHOMONAS PERFORANS.
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*A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA. conforme medido por uma redução em lesões por área de folha. As diferenças significantes foram observadas entre tratamentos lavados e não lavados para tratamentos de cobre. O adjuvante não teve um efeito significativo em mancha bacteriana em tratamentos de cobre, independente se as folhas foram lavadas ou não. Entretanto, ambas as taxas de cobre com adjuvante foram numericamente mais satisfatórias do que apenas cobre nos tratamentos de lavagem. Ao longo do tempo, esta diferença pode ser potencialmente amplificada sob condições de campo.
[0125] O adjuvante não teve um efeito significativo em mancha bacteriana em tratamentos de cobre, independente se as folhas foram lavadas ou não. Entretanto, ambas as taxas de cobre com adjuvante foram numericamente mais satisfatórias do que apenas cobre nos tratamentos de lavagem. Ao longo do tempo, esta diferença pode ser potencialmente amplificada sob condições de campo.
EXEMPLO 7 - TESTES DE CAMPO DE DOENÇA DE CÍTRICOS
[0126] O adjuvante foi incorporado ao programa de aspersão por aproximadamente 70% da extensão em acres de toranja e laranja gerenciada por um cultivar único na área de Vero Beach/Fort Pierce. Além disso, os testes de aspersão em campo lado a lado foram conduzidos com o uso de adjuvante com Glifosato. Um adjuvante foi adicionado ao programa de aspersão por estritamente 1485 dentre os 2105 acres totais (70%) envolvidos no teste. As atividades de aspersão em todas as áreas do sulco foram idênticas em todos os aspectos diferentes do adjuvante (isto é, equipamento usado, equipe, o que foi aspergido, quando aspergido, etc.). As diferenças vistas da fruta tratada com adjuvante, em comparação com a fruta tratada com não adjuvante incluem: (i) uma melhora significante no controle de Canker, Melanose, Leafminer, e Alternaria; (ii) a habilidade de formulações de adjuvante para manter produtos de aspersão nas frutas e folhas por mais tempo que permite que o cultivar seja mais duradouro entre aspersões e/ou corte em alguns dos produtos usados (por exemplo, cobre); e (iii) rendimentos mais altos em aproximadamente 20% de árvores de fruta tratadas com adjuvante (Tabela 14). TABELA 14. RENDIMENTO DE FRUTAS CÍTRICAS COLHIDAS
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*A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA.
[0127] Os testes de campo lado a lado foram conduzidos com o uso de adjuvante com diluições diferentes de Glifosato. Os níveis variáveis de Glifosato foram aspergidos e observados a partir da taxa de diluição típica e em comparação com 5 níveis inferiores na faixa de 89% a 44% da base. Com base em 16 semanas de observação e os resultados de “exterminação”, é evidente que o uso de adjuvante permite que o cultivar reduza a quantidade de material de glifosato em 50% em avanço (o que é significante considerando a duplicação recente do custo por materiais de glifosato aos cultivares).
MATERIAIS E MÉTODOS PARA O EXEMPLO 8
[0128] Projeto Experimental. O projeto experimental evolve a aplicação dos vários tratamentos especificados na Tabela 15. Fungicidas foram aplicados 8 vezes em intervalos de 10 dias, TABELA 15. GRUPOS DE TRATAMENTO
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*A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA. Enquanto os tratamentos protetores foram aplicados 12 vezes em intervalos de 5 dias. Cada grupo de tratamento compreendeu um campo individual de bananeiras. Os testes foram realizados em triplicata.
[0129] Quantidades de óleo aplicada em cada um dos tratamentos. A quantidade de óleo aplicada durante cada um dos tratamentos é mostrada na Tabela 16. TABELA 16. QUANTIDADES DE ÓLEO APLICADAS
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*A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA.
[0130] Equipamento e Condições Climáticas Durante as Aplicações. Os tratamentos foram aplicados a bananeiras conforme mostrado nas Tabelas 17 e 18. As condições climáticas durante TABELA 17. APLICAÇÕES DE TRATAMENTO
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TABELA 18. APLICAÇÕES DE TRATAMENTO
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os testes de campo foram conforme mostrados na Figura 4.
[0131] Coleta e Análise de Dados. As folhas mais jovens com infecção (YLI), folhas mais jovens com mancha (YLS), índice de infecção e números de folhas totais foram avaliados a cada 15 dias. A análise foi realizada com o uso de uma análise sob a curva da variável.
EXEMPLO 8 - TESTES DE CAMPO DE BANANA
[0132] As bananeiras foram tratadas com várias formulações de tratamento de planta, conforme descrito na Tabela 18. Ao longo do teste de campo, as árvores foram avaliadas pelas folhas totais (Figura 5A), folhas mais jovens com infecção (Figura 5B), e folhas mais jovens com mancha (Figura 5C). A distribuição dos tratamentos ao longo do tempo é mostrada nas Figuras 6A a 6B. A Figura 7A mostra o controle de Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis) em bananeiras tratadas com várias formulações químicas (Tabela 19). TABELA 19. CONTROLE DE SIGATOKA NEGRA
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Meios seguidos pela mesma letra não necessariamente diferem (P=0,5, LSD) *A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA.
[0133] O controle de Sigatoka Negra em cada grupo de tratamento é mostrado na Figura 7B. A análise de variância e separação média de índice de infecção (II), YLI, YLS, e folhas totais (HT) para cada tratamento de fungicida é mostrado na Tabela 20. TABELA 20. TABELA DE MEIOS
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Os meios na mesma coluna com a mesma letra não são significativamente diferentes (p> 0,01) Teste: Fisher LSD alfa = 0,01 *A formulação adjuvante compreende 95,70% em peso de água, 2,00% em peso de ACUSOL® 823, 0,10% em peso de PVA (100000 MW), 0,10% em peso de ZnSO4 mono-hidratado, 0,10% em peso de Antifoam® 8810, e 2,00% em peso de TEA.
[0134] A Figura 8 mostra bananeiras 75 dias após a primeira aplicação, 20 dias após a última aplicação de fungicida protetora, e 5 dias após a última aplicação de fungicida sistêmica. O efeito de tratamentos na mancha e tecido necrótico com e sem TPS (30 dias após a última aplicação) é mostrado nas Figuras 9A a 9B.
[0135] O efeito de aplicar adjuvante em folhas de banana úmidas é mostrado nas Figuras 10A a 10G. A Figura 10A mostra o efeito de aplicar Banazeb®60SC sozinho (quadrado esquerdo superior), Banazeb®60SC mais Adjuvante (quadrado direito de topo), e Vondozeb® 62 SC (quadrado de fundo) às folhas de banana úmidas. As imagens detalhadas de folhas tratadas com Banazeb®60SC mais Adjuvante (Figura 10B) e Banazeb®60SC na ausência de Adjuvante (Figura 10C) também são mostradas.
[0136] O efeito de água de lavagem na aplicação de Banazeb®60SC mais Adjuvante (Figura 10D) e Banazeb®60SC na ausência de Adjuvante (Figura 10E) também é mostrado. As Figuras 10F a 10G mostram o efeito de água de lavagem no uso de Banazeb®60SC (Figura 10F) e Banazeb®60SC mais Adjuvante (Figura 10G) em folhas de banana subqueimadas.
[0137] Uma mistura representativa de óleo com adjuvante é mostrada na Figura 11A, enquanto a Figura 11B mostra uma mistura de água com adjuvante.
[0138] O efeito de aplicar uma formulação adjuvante a folhas de banana é mostrado em 18 dias após a aplicação na Figura 12A e em 32 dias após a aplicação na Figura 12B.
[0139] Os resultados do Exemplo 8 mostram que não há efeito fungicida direto de adjuvante em Sigatoka pré ou pós- infecção. Estes resultados também indicam que o adjuvante não se mistura de modo satisfatório com óleo de cultura. Portanto, um emulsificante é necessário para garantir uma mistura homogênea. O adjuvante tem um efeito de “resistência à chuva” forte, visto que não é removido por lavagem prontamente após ter sido secado. O adjuvante também melhora a redistribuição de ingredientes ativos em folhas úmidas, o que é especialmente eficaz para protetores. O tratamento com composições adjuvantes manteve controle satisfatório com 50% de reduções em volumes de óleo de cultura. Desse modo, o adjuvante funciona melhor com baixas doses de óleo. A aplicação de teste de campo foi sob 626,2 mm em chuva, um ano extremamente úmido. O adjuvante gerou controle equivalente com 30% de redução tanto na taxa de fungicidas sistêmicos quanto de contato.
[0140] Embora as modalidades preferenciais tenham sido representadas e descritas em detalhes no presente documento, será evidente para o indivíduo versado na técnica relevante que várias modificações, adições, substituições e semelhantes podem ser feitos sem se afastar do espírito da invenção e que os mesmos são, portanto, considerados como dentro do escopo da invenção, conforme definido nas reivindicações a seguir.

Claims (28)

1. Composição de pré-mistura adjuvante caracterizada por compreender: (i) 30% a 60% em peso de um espessante selecionado do grupo que consiste em um polímero de reologia de uretano etoxilado hidrofobicamente modificado (HEUR), um polímero de emulsão intumescível em álcali hidrofobicamente modificado (HASE), um polímero de poliéter hidrofobicamente modificado (HMPE), um polímero de hidroxietilcelulose hidrofobicamente modificado (HMHEC), um polímero de aminoplasto etoxilado hidrofobicamente modificado (HEAT), um polímero de emulsão solúvel em álcali (ASE) e éteres de celulose; (ii) 0,5% a 5% em peso de um sal divalente solúvel em água, em que o sal divalente solúvel em água compreende um cátion divalente selecionado do grupo que consiste em bário, cálcio, cobalto (II), cobre (II), ferro (II), magnésio, manganês (II), estrôncio, zinco (II) e suas misturas; (iii) 0,5% a 5% em peso de um agente de controle de espuma selecionado do grupo que consiste em alquil poliacrilatos, ácidos graxos, álcoois graxos, monoglicerídeos, diglicerídeos, triglicerídeos, um agente de controle de espuma à base de silicone e suas misturas; (iv) 30% a 60% em peso de um agente complexante de íons metálicos; e (v) 0,5% a 5% em peso de um agente formador de filme, em que, após a composição de pré-mistura adjuvante ser aplicada com uma formulação química para tratamento de plantas às superfícies de uma semente de planta ou de uma planta em crescimento e secar sobre as superfícies da semente de planta ou da planta em crescimento como um material de revestimento seco, o material de revestimento seco adere às superfícies da semente da planta ou da planta em crescimento e permite a permeação do material aquoso à semente da planta ou planta em crescimento, minimizando a perda de umidade ou perda do produto químico de tratamento de plantas da semente da planta ou da planta em crescimento.
2. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o espessante é um espessante aniônico.
3. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o agente de controle de espuma é agente de controle de espuma à base de silicone.
4. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o sal bivalente solúvel em água é selecionado do grupo que consiste em acetato de zinco (II), brometo de zinco (II), clorato de zinco (II), cloreto de zinco (II), fluoreto de zinco (II), formato de zinco (II), iodeto de zinco (II), nitrato de zinco (II), sulfato de zinco (II) mono-hidratado, sulfato de zinco (II) hepta-hidratado, sulfato de zinco (II) hexa-hidratado, sulfato de zinco (II) anidro e suas misturas.
5. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o sal bivalente solúvel em água é sulfato de zinco.
6. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o agente complexante é selecionado do grupo que consiste em ácido dietilenotriaminapenta-acético, ácido etilenodinitrilatetra-acético, ácido nitrilatriacético, dietanolamina, trietanolamina e suas misturas.
7. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o agente complexante é trietanolamina.
8. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o agente formador de filme é selecionado do grupo que consiste em álcool polivinílico, acetato de polivinila e suas misturas.
9. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o agente formador de filme é álcool polivinílico tendo um peso molecular de 25000 a 175000.
10. Composição de pré-mistura adjuvante, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a composição compreende 45 a 55% em peso do espessante; 1,8 a 2,8% em peso do sal bivalente solúvel em água; 1,8 a 2,8% em peso do agente de controle de espuma; 45 a 55% em peso do agente complexante; e 1,8 a 2,8% em peso de um agente formador de filme.
11. Composição adjuvante caracterizada por compreender: a composição de pré-mistura adjuvante, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, e água.
12. Composição adjuvante, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a composição compreende 1,00 a 3,00% em peso do espessante; 0,05 a 0,15% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,05 a 0,15% em peso do agente de controle de espuma; 1,00 a 3,00% em peso do agente complexante; 0,05 a 0,15% em peso de um agente formador de filme; e 90,00 a 99,00% em peso de água.
13. Composição adjuvante, de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a composição compreende 1,60 a 2,40% em peso do espessante; 0,08 a 0,12% em peso do sal bivalente solúvel em água; 0,08 a 0,12% em peso do agente de controle de espuma; 1,60 a 2,40% em peso do agente complexante; 0,08 a 0,12% em peso de um agente formador de filme; e 97,60 a 98,40% em peso de água.
14. Formulação química de tratamento de planta caracterizada por compreender: a composição adjuvante, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 11 a 13, e um ou mais produtos químicos de tratamento de planta.
15. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 14, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é selecionado do grupo que consiste em um pesticida, um fertilizante e um agente regulador de crescimento.
16. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é um pesticida selecionado do grupo que consiste em um herbicida, um inseticida, um fungicida, acaricida e nematicida.
17. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é um herbicida selecionado do grupo que consiste em inibidores de acetil- CoA carboxilase (ACCase), inibidores de actolactato sintase (ALS), inibidores de conjunto de microtúbulo (MT), reguladores de crescimento (GR), fotossíntese II, inibidores de sítio de ligação A (PSII(A)), fotossíntese II, inibidores de sítio de ligação B (PSII(B)), fotossíntese II, inibidores de sítio de ligação C (PSII(C)), inibidores de broto (SHT), inibidores de enolpiruvil-chiquimato-fosfato sintase (EPSP), inibidores de glutamina sintase (GS), inibidores de fitoeno dessaturase sintase (PDS), diterpeno inibidores (DITERP), protoporfirinogênio oxidase inibidores (PPO), inibidores de broto e raiz (SHT/RT), diversores de elétrons de fotossistema 1 (ED), inibidores de síntese de hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD), e combinações dos mesmos.
18. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é um inseticida selecionado do grupo que consiste em carbamatos, organoclorados, nicotinoides, fosforamidotioatos, organofosfatos, piretroides e suas combinações.
19. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é um fungicida selecionado do grupo que consiste em nitrogênios alifáticos, benzimidazóis, dicarboximidas, ditiocarbamatos, imidazóis, estrobinas, anilidas, aromáticos, derivados de enxofre, derivados de cobre, e suas combinações.
20. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é um acaricida selecionado do grupo que consiste em carbamatos, carbazatos, difenil oxazolinas, glicídios, compostos macrocíclicos, acaricidas METI, derivados de naftoquinona, organoclorados, organofosfatos, organoestanhos, óleos, piretroides, piridazinona, pirróis, sabões, enxofre, tetrazinas, ácidos tetrônicos, e suas combinações.
21. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é um nematicida selecionado do grupo que consiste em carbamatos, organofosfatos, hidrocarbonetos halogenados, liberadores de metil isotiocianato, e suas combinações.
22. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é um fertilizante contendo nutrientes de planta selecionados do grupo que consiste em enxofre, fósforo, magnésio, cálcio, potássio, nitrogênio, molibdênio, cobre, zinco, manganês, ferro, boro, cobalto, cloro, e suas combinações.
23. Formulação química de tratamento de planta, de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que o produto químico de tratamento de planta é um agente regulador de crescimento selecionado do grupo que consiste em auxinas, citoquininas, desfoliantes, liberadores de etileno, giberelinas, inibidores de crescimento, retardantes de crescimento, estimulantes de crescimento e suas combinações.
24. Método para tratar plantas ou sementes de planta caracterizado por compreender: fornecer uma semente de planta ou uma planta em crescimento e aplicar a formulação química de tratamento de planta, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 14 a 23, à semente de planta ou a uma planta em crescimento.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que uma planta em crescimento é tratada.
26. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que a semente de planta é tratada antes de ser plantada em um meio de crescimento.
27. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que a planta em crescimento ou a semente de planta é selecionada do grupo que consiste em canola, alfafa, arroz, trigo, cevada, centeio, algodão, girassol, amendoim, milho, batata, batata-doce, feijão, ervilha, chicória, alface, endívia, repolho, couve-de- bruxelas, beterraba, pastinaca, couve-flor, brócolis, nabo, rábano, espinafre, cebola, alho, berinjela, pimenta, aipo, cenoura, abobrinha, abóbora, abobrinha italiana, pepino, maçã, pera, melão, frutas cítricas, morango, uva, framboesa, abacaxi, soja, tabaco, tomate, sorgo e cana-de-açúcar.
28. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que a planta em crescimento ou a semente de planta é selecionada do grupo que consiste em Arabidopsis thaliana, Saintpaulia, petúnia, pelargonium, poinsétia, crisântemo, craveiro e zínia.
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