BR112018074369B1 - Guia extensível para animais de estimação - Google Patents
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Abstract
Uma guia extensível para animais de estimação compreende um invólucro (1, 101) munido de uma alça (1, 102), uma bobina de cabo (3, 103) alojada dentro do invólucro (1, 101) e munida de um cabo (6, 22) com uma extremidade integrada à bobina (3, 103) e uma extremidade livre externa ao invólucro (1, 101) e correndo através de uma abertura (104) do invólucro (1, 101) para ser enganchada a uma coleira, a um peitoral ou a qualquer outro artigo de vestir no animal. A bobina (3, 103) gira em torno de um eixo de rotação como resultado da ação de uma mola helicoidal (5, 105) rumo ao invólucro (1, 101). Meios para travar/destravar a bobina são munidos de um mecanismo de controle operado por uma primeira chave (2, 106) disposta na alça (1, 102) em uma posição tal para que seja operada pela palma da mão para mover-se de uma posição destravada, em que a bobina (3, 103) tem liberdade para girar, a uma posição travada da bobina (3, 103). A primeira chave (2, 106) é associada a um dispositivo de trava biestável (11, 107) adaptado para conter a primeira chave travada nas duas posições e para permitir que ela se mova da posição travada à posição destravada e vice-versa somente após uma pressão adicional a ela.
Description
[001] A presente invenção encontra aplicação no campo técnico dos artigos para animais, e seu objetivo consiste em propor uma guia extensível para cães e outros animais de estimação equipada com um cabo de comprimento ajustável.
[002] Como se sabe, as chamadas guias extensíveis hoje no mercado compreendem um cabo que se conecta, em uma extremidade, à coleira do animal por meio de um dispositivo de acoplamento, geralmente um gancho de engate, ao passo que, na outra extremidade, é rebobinado dentro de um receptáculo ou invólucro sobre uma bobina de cabo específica.
[003] Essas guias também são munidas de um mecanismo para a liberação e rebobinagem progressiva do cabo conectado ao animal, o qual permite a liberação progressiva e voluntária do cabo pelo dono, graças ao que o animal ganha mais liberdade, com a possibilidade de afastar-se do dono até a extensão máxima do cabo, ajustável de acordo com o modelo.
[004] Em geral, o mecanismo de liberação e rebobinagem é equipado com um dispositivo de bloqueio do cabo a extensão desejada.
[005] Em geral, essas guias são caracterizadas por um invólucro, que aloja tanto a bobina de cabo munida de uma mola espiral plana para a bobinagem do cabo quanto o dispositivo de trava/destrava da bobina de cabo, e por um punho, no qual são dispostos um ou dois botões de bloqueio do mecanismo de controle da bobina.
[006] O cabo é enrolado sobre o diâmetro externo da bobina graças à ação da mola espiral, disposta dentro de um alojamento formado no diâmetro interno da bobina de cabo, que gira tanto no sentido horário como no sentido anti-horário para desbobinar ou rebobinar o cabo, ou vice-versa.
[007] A possibilidade de giro é controlada, no sentido de desbobinagem, pela força de tração do animal e, no sentido de rebobinagem do cabo sobre a bobina, pela mola espiral, que é carregada durante o desbobinagem do cabo pela força de tração exercida pelo animal.
[008] Nessas guias, a bobina pode ser travada, temporária ou permanentemente, em qualquer ângulo de rotação, por meio de um mecanismo de trava mecânico controlado exclusivamente pelo polegar.
[009] Em todas as guias, a bobina sobre a qual o cabo é rebobinado é pivotada e protegida por um invólucro retentor de bobina, fixado estritamente e integrado ao punho.
[0010] O documento WO2011058588, em nome do mesmo requerente, revela, por sua vez, uma guia em que o invólucro retentor de bobina é integrado ao punho, mas não fixado estritamente, sendo livre para girar em torno do eixo ao qual o punho é articulado.
[0011] Todas as guias extensíveis conhecidas têm as características de ter como elemento para travar a bobina um sistema mecânico controlado pelo polegar. Além disso, nessas guias, a mola espiral é disposta em uma sede apropriada dentro da bobina de cabo.
[0012] No entanto, a necessidade de usar o polegar para operar a trava/destrava da bobina de cabo é em si um fator capaz de limitar-lhe o uso por donos incapazes de usar o polegar, por exemplo, devido a doenças, tais como a síndrome do túnel do carpo, artrite reumatoide ou amputação.
[0013] No entanto, também para aqueles que podem usar o polegar, a necessidade de usá-lo com frequência rapidamente causa fadiga muscular e a consequente redução dos reflexos e surgimento de dor muscular.
[0014] Por fim, o uso do polegar pode ser limitado, em especial em mulheres, pelo comprimento das unhas.
[0015] Além disso, o sistema de trava operado pelo polegar traz outra desvantagem em virtude do tempo de intervenção em caso de perigo. Na verdade, com as guias extensíveis, cujo comprimento em certos casos pode chegar a 7 metros, os reflexos retardados pelo cansaço e por tempos de intervenção mais longos relacionados exercem papel fundamental sobre a funcionalidade e segurança do dispositivo, com o consequente risco para o animal ou para o ambiente circundante devido aos tempos de reação e trava não serem curtos o suficiente para limitar a corrida do animal.
[0016] Outro fator limitante é representado pela distância do centro de gravidade do peso da guia em relação ao punho. Considerando-se que o peso médio de uma guia para cães médios seja de 0,550 quilo, e considerando-se que, enquanto caminha com um cão, o braço permanece mais ou menos sempre esticado, pode-se perceber que um peso localizado na extremidade do membro, com o passar do tempo, pode causar cansaço, o que aumenta a distância do peso em relação ao punho.
[0017] Outro elemento que não se deve subestimar ao considerar os limites das guias extensíveis atualmente no mercado é o perigo do rápido retorno do cabo que, em sua área final, possui um gancho de engate conectado à coleira do animal. Na verdade, são bem comuns os acidentes a pessoas causados pelo golpe desferido pelo gancho de engate em decorrência de ação dinâmica devido ao retorno rápido e descontrolado do cabo submetido à ação de retorno exercida pela bobina alojada dentro do invólucro da guia.
[0018] Essa ação perigosa raramente pode ser evitada sem o risco de impedir o funcionamento correto da guia, em especial durante o retorno e bobinagem do cabo sobre a bobina. Algumas fabricantes de guias extensíveis superaram esse problema ao oferecer uma pequena coleira de segurança cujo uso, ainda assim, não protege a coleira contra o perigo supramencionado.
[0019] Um objetivo da presente invenção consiste em eliminar as desvantagens e empecilhos supramencionados das guias ao propor uma guia extensível dotada de alta eficácia e maior conforto e uso funcionais.
[0020] Um objetivo específico consiste em propor uma coleira extensível que elimine o uso do polegar para operar o sistema de controle da trava da bobina de cabo.
[0021] Outro objetivo consiste em disponibilizar uma guia extensível ainda mais segura em seu funcionamento e, em especial, no que diz respeito ao rápido e perigoso retorno do cabo causado pela liberação repentina e involuntária do sistema de gancho da coleira do animal.
[0022] Outro objetivo consiste em propor uma guia extensível em que existe a possibilidade de travar o fluxo do cabo independentemente do sistema de trava operado pela palma da mão ou dedos.
[0023] Outro objetivo consiste em elaborar uma guia que permita ao dono ter as mãos livres e segurar a guia com o antebraço sem o uso das mãos.
[0024] Outro objetivo consiste em propor uma guia extensível de formato simples e compacto com um centro de gravidade cujo peso seja mais ou menos o mesmo que do punho em comparação a outras guias, construindo assim uma guia menos cansativa de segurar.
[0025] Esse objetivo, bem como outros que transparecerão melhor doravante, são atingidos por uma guia extensível que compreende: um invólucro munido de um punho; uma bobina de cabo alojada dentro do invólucro e munida de um cabo com uma extremidade integrada à bobina e uma extremidade livre externa ao invólucro que sai por uma abertura do invólucro ou punho para ser enganchada a uma coleira, peitoral ou qualquer outro artigo de vestir no animal, a referida bobina girando em torno de um eixo de rotação como resultado da ação de uma mola espiral dentro do invólucro; e meios de trava/destrava da bobina munidos de um mecanismo de controle operado por uma primeira alavanca localizada no punho em uma posição tal para que seja operada com a palma da mão para mover-se entre uma posição destravada, na qual a bobina tem liberdade para girar, e uma posição travada da bobina, em que a primeira alavanca é associada a um dispositivo de trava biestável adaptado para manter a primeira alavanca travada nas duas posições e para permitir sua passagem de uma posição travada para uma posição destravada e vice-versa somente mediante o exercício de pressão à alavanca.
[0026] Graças a essa combinação de recursos, a pessoa usando a guia, submetida à tração por parte do animal, estará inclinada a segurar a guia de tal modo a fechar a palma da mão e operar a alavanca enquanto a palma da mão será descarregada em sua parte final.
[0027] Essa ação será ainda menos difícil do que a ação realizada com o polegar uma vez que é realizada por uma parte mais forte do corpo atuando também sobre uma superfície mais ampla, tirando proveito do efeito alavanca.
[0028] A presença de um dispositivo biestável evitará que o recuo da alavanca cause o destravamento repentino do cabo, com consequente risco tanto para o animal como para as pessoas ou objetos ao redor.
[0029] De acordo com outro aspecto, a guia incluirá um dispositivo de trava temporária do cabo disposto na abertura do invólucro ou punho.
[0030] Em particular, esse dispositivo de trava temporária pode compreender um elemento de trava suscetível a girar devido tão somente à rotação do referido punho entre uma posição em que o cabo corre livremente e uma posição em que o referido elemento de trava detém o cabo para impedi-lo de correr.
[0031] Esse recurso permitirá uma guia ainda mais segura em seu funcionamento e concretizar uma proteção para o dono no que diz respeito ao rápido e perigoso retorno do cabo causado pela liberação repentina e involuntária do sistema de gancho da coleira do animal. A bem da verdade, a situação perigosa descrita acima é praticamente eliminada com o dispositivo de trava temporária localizado na abertura do cabo do punho, uma vez que a parte de balanceamento da alavanca opera como freio para o cabo, reduzindo assim sua velocidade de retorno à bobina e o consequente impacto.
[0032] Modalidades vantajosas da invenção são obtidas de acordo com as Reivindicações dependentes.
[0033] Outros recursos e vantagens da invenção ficarão mais claros à luz da descrição detalhada de algumas modalidades preferidas, porém não exclusivas, da guia de acordo com a invenção, dadas como exemplo com o auxílio dos desenhos anexos, nos quais:
[0034] a FIG. 1 é uma vista em perspectiva da guia de acordo com uma primeira modalidade e na condição de uso;
[0035] a FIG. 2 é uma vista dianteira da guia da Fig. 1;
[0036] a FIG. 3 é uma vista dianteira da guia da Fig. 1 em uma condição inoperante;
[0037] a FIG. 4 é uma vista dianteira da guia da Fig. 1 parcialmente aberta para que se possa ver dentro dela e em que a guia se encontra na condição em que o cabo tem liberdade para ser desbobinado pelo animal puxando ou rebobinado através da mola;
[0038] a FIG. 5 é uma vista dianteira da guia da Fig. 1 parcialmente aberta para que se possa ver dentro dela e em que a guia está em uma condição em que o cabo se encontra travado;
[0039] a FIG. 6 é uma vista em perspectiva explodida da guia da Fig. 1;
[0040] a FIG. 7 é uma vista em perspectiva de um primeiro detalhe da guia da Fig. 1;
[0041] a FIG. 8 é uma vista explodida do detalhe da Fig. 7;
[0042] a FIG. 9 é uma vista em corte transversal do detalhe da Fig. 7 correspondendo à condição da guia da Fig. 4;
[0043] a FIG. 10 é uma vista em corte transversal do detalhe da Fig. 7 correspondendo à condição da guia da Fig. 5;
[0044] as FIGS. 11 e 12 são vistas em perspectiva de um segundo detalhe da guia em duas condições operacionais diferentes;
[0045] a FIG. 13 é uma vista dianteira do segundo detalhe da Fig. 11;
[0046] a FIG. 14 é uma vista em perspectiva da guia da Fig. 1 em que o punho se encontra parcialmente aberto para permitir seu posicionamento em torno de um poste ou outro elemento de ancoragem;
[0047] a FIG. 15 é uma vista em perspectiva da guia em uma segunda configuração;
[0048] a FIG. 16 é uma vista em perspectiva explodida da guia da Fig. 15;
[0049] a FIG. 17 é uma vista dianteira da guia da Fig. 15 parcialmente aberta para que se possa ver dentro dela e em que o cabo está destravado;
[0050] a FIG. 18 é uma vista dianteira da guia da Fig. 15 parcialmente aberta para que se possa ver dentro dela e em que o cabo está travado;
[0051] a FIG. 19 é uma vista ampliada de um primeiro detalhe da guia da Fig. 15 na condição da Fig. 17;
[0052] a FIG. 20 é uma vista ampliada do primeiro detalhe da guia da Fig. 15 na condição da Fig. 18;
[0053] a FIG. 21 é uma vista em perspectiva de uma guia de acordo com uma terceira modalidade parcialmente aberta para que se possa ver dentro dela; e
[0054] a Fig. 22 é uma vista em perspectiva de uma guia de acordo com uma quarta modalidade aberta para que se possa ver dentro dela. Melhores Modos para Praticar a Invenção
[0055] Com referência às figuras anexas, são ilustradas algumas modalidades preferidas, porém não exclusivas, de uma guia extensível para cães ou outros animais de estimação.
[0056] A Fig. 1 ilustra uma primeira modalidade da guia, indicada como um todo pelo número 100, que compreende um invólucro ou receptáculo 101 munido de um punho 102 de formato toroidal afixado rotacionalmente no invólucro 101 de tal modo que este possa girar dentro do orifício central do punho.
[0057] Dessa forma, conforme ilustra a Fig. 3, o invólucro 101 pode ser contido por inteiro dentro do punho 102 para que seja armazenado ocupando um volume reduzido substancialmente correspondente ao volume do punho toroidal.
[0058] Na Fig. 4, pode-se observar que o invólucro 101 contém dentro dele uma bobina de cabo 103 em torno da qual uma fita ou cabo, não ilustrado, pode ser enrolado com uma extremidade integrada à bobina 103 e uma extremidade livre externa ao invólucro 101 que sai por uma abertura 104 dele para que seja enganchada a uma coleira, peitoral ou outro artigo de vestir no animal.
[0059] De uma maneira conhecida, a bobina 103 gira em torno de um eixo de rotação como resultado da ação de uma mola espiral 105 alojada em uma sede apropriada dentro da bobina de cabo 103, de tal modo que seja coaxial a ela.
[0060] Por sua vez, o punho 102 aloja meios de trava/destrava da bobina munidos de um mecanismo de controle operado pela palma da mão para mover-se entre uma posição destravada, na qual a bobina 103 tem liberdade para girar de modo a permitir a desbobinagem e bobinagem do cabo, respectivamente, como resultado da força de tração do animal e do efeito de retorno da mola espiral 105, e uma posição travada do cabo 103, na qual o cabo é travado.
[0061] Em particular, a Fig. 4 ilustra a alavanca 106 na posição travada do cabo, ao passo que, na Fig. 5, a alavanca 106 é ilustrada em uma posição travada.
[0062] Ademais, a primeira alavanca 106 é associada a um dispositivo de trava biestável 107, comumente conhecido como “empurra-empurra”, adequado para mantê-la travada em uma das duas posições, impedindo-a de voltar automaticamente à outra posição de uma só vez quando do fim da pressão exercida pela palma da mão e permitindo a passagem da posição travada para a posição destravada e vice-versa somente após o exercício de uma nova pressão.
[0063] O dispositivo de trava biestável 107 é ilustrado de maneira mais detalhada nas Figs. de 7 a 10, nas quais observa-se que o dispositivo biestável 107 compreende um mecanismo de engate munido de um cursor 108 corrediço em um cilindro guia fixo 109 alojado dentro o punho 102 e adequado para engatar-se, como resultado de um deslocamento mínimo predeterminado, a um pino de parada 110 munido de meios de came adaptados para transformar o movimento corrediço retilíneo 108 em movimento de rotação.
[0064] O pino de parada também é munido de uma mola helicoidal 111, visível na vista explodida da Fig. 6, pré-carregada para promover o retorno do cursor 108 à posição destravada.
[0065] A primeira alavanca 106 possui uma primeira extremidade 112 pivotada a um pino 113 fixado no punho 102 para girar em torno dele como resultado de uma pressão exercida pela palma da mão e que conecta-se por um mecanismo de alavanca 114 a um gancho adaptado para engatar-se à bobina de cabo 103 como resultado de uma rotação promovida pelo mecanismo de alavanca 114 como resultado da passagem da primeira alavanca 106 da posição destravada para a posição de travada, de tal modo a bloquear a rotação da bobina de cabo 103.
[0066] Alem disso, a primeira alavanca 106 possui uma segunda extremidade munida de um nariz 116 integrado ao dispositivo biestável 107 de tal modo que seja travada na posição determinada pelo cursor 108.
[0067] Dessa forma, para travar o cabo, basta empurrar a primeira alavanca 106 com a palma da mão para que o nariz 116 da alavanca 106 atue sobre o cursor 108 e faça ele girar.
[0068] No entanto, o dispositivo biestável 107 terá um formato tal que, para uma primeira extensão de seu deslocamento, menor que o deslocamento mínimo, o cursor 108 não pare no pino de parada 110 mas produza uma rotação parcial do gancho 115, tal que este engate-se ao cabo 113 de uma maneira instável, ou de uma maneira que, como resultado da liberação da primeira alavanca 106, tanto o gancho 115 como o cursor 108 possam retornar automaticamente à posição destravada.
[0069] Como consequência de uma translação para um deslocamento ao menos igual ao deslocamento mínimo predeterminado, o cursor 108 engatar-se-á com suas protuberâncias 117 aos meios de came definidos pelos relevos 118 do pino de parada 110 para girar em torno de seu eixo e ser conduzido à posição travada.
[0070] Essa posição corresponderá à rotação máxima do gancho 115, que engatar-se-á a um dos dentes periféricos externos 119 da bobina de cabo 103 de uma maneira tal a impedi-la de girar tanto no sentido de bobinagem como no sentido de desbobinagem.
[0071] O dispositivo biestável 107 impedirá, sem o exercício de pressão por parte da mão, a primeira alavanca 106 de voltar à posição destravada.
[0072] Para que isso aconteça, será necessário empurrar novamente a alavanca 106 com a palma da mão para destravar o cursor 108 e promover novamente o retorno à posição destravada por ação da mola helicoidal 111.
[0073] De acordo com uma variante específica, a guia 100 pode compreender um dispositivo de trava temporária 120 disposto na abertura 104 do invólucro 101.
[0074] O dispositivo de trava temporária 120, ilustrado de maneira mais detalhada nas Figs. 11 e 12, compreende um elemento de trava 121 suscetível a girar como resultado tão somente da rotação do punho 102 entre uma primeira posição, na qual o cabo 122 é livre para correr, e uma segunda posição, na qual o elemento de trava 121 detém o cabo 122 para impedi-lo de correr.
[0075] Em particular, as Figs. 11 e 12 ilustram o dispositivo 120 respectivamente na fase de trava e na etapa de corrida do cabo 122.
[0076] O elemento de trava 121 compreende um corpo guia 123, que é localizado na abertura 104 para a saída do cabo 122 e que possui uma superfície corrediça 124 para o cabo 122 e uma segunda alavanca 125 pivotada ao corpo guia 123.
[0077] A segunda alavanca 125 é caracterizada por uma parte sólida 126 e uma parte oca 127, em que o cabo 122 corre e tem liberdade para girar em torno de um eixo de articulação de uma primeira posição erguida em relação à superfície corrediça 124 à segunda posição, na qual a segunda alavanca 125 bloqueia o cabo 122 sobre a superfície corrediça 124.
[0078] Além disso, a segunda alavanca 125 possui uma primeira parte terminal associada a um elemento elástico pré-carregado 128 adaptado para exercer uma força de retorno à primeira posição erguida.
[0079] A operação do dispositivo de trava temporária 120, que ocorre pela simples rotação do punho, permite obstruir a passagem do cabo 122.
[0080] Com referência à Fig. 13, o sentido e a forma de correr do cabo 122 durante o alongamento, quando o animal tem permissão para afastar-se do dono, são indicados pelo vetor T da força de tração do animal.
[0081] Nesse dispositivo, a corrida do cabo 122 é evitada pela parte sólida dianteira 126 da segunda alavanca 125, que bloqueia o cabo 122 como resultado do componente T1 perpendicular ao plano α da força de tração T exercida pelo animal ao longo do cabo, quando a guia é girada com um ângulo β em relação ao mesmo plano α.
[0082] O componente T1 obriga a alavanca 125 a girar em torno do pino 129. A força de esmagamento exercida pela parte dianteira da alavanca 125 é adequada para travar o cabo 122 e será tão grande quanto for o ângulo β porque T1 será maior, e tão longa quanto for a parte oca 127 da segunda alavanca 125, igual à distância entre o pino de articulação 129 e a abertura para o cabo 122.
[0083] O ângulo de rotação β entre o plano α e o sentido de tração ao longo do cabo 122 é obtido tão somente girando ao punho. Quando a força T for ausente, a mola de retorno 128 obrigará a parte dianteira 126 da alavanca 125 a girar para cima, tornando o cabo 122 livre para correr.
[0084] O dispositivo de trava temporária 120 oferece, sobretudo, a vantagem de não exigir o uso de nenhum dedo da mão nem o exercício de nenhuma força com ele; a ação de trava sendo realizada através da força exercida pela tração do animal como resultado do simples movimento de rotação do punho, de modo a causar a rotação β da guia em relação à direção de tração do animal.
[0085] A aplicação do dispositivo 120 à guia extensível e as dinâmicas através das quais a alavanca 125 opera correspondem a um movimento instintivo de reclamação do animal pelo dono, que, em caso de necessidade, reclama o animal aproximando de si a guia e, com esse movimento, promove sua rotação.
[0086] De acordo com uma variação específica, a guia será adaptada para ser munida desse dispositivo de trava temporária 120 associado a um meio de trava/destrava comum, ou sem a primeira alavanca 106 supramencionada.
[0087] A Fig. 14 ilustra que o punho toroidal 102 pode ser aberto de uma maneira semelhante à descrita no já mencionado documento WO2011058588, ao qual faz-se referência para uma descrição mais a fundo. No entanto, o punho também pode não abrir.
[0088] As Figs. 15, 21 e 22 ilustram mais três concretizações que compartilham a presença de um invólucro de formato toroidal 1 definindo também o punho e com a bobina de cabo 3 dentro.
[0089] Uma primeira modalidade, representada pela configuração da Fig. 15, propõe que a sede para a mola espiral 5 seja dentro da bobina de cabo 3. As outras duas modalidades das Figs. 21 e 22 propõem, em vez disso, que a sede da mola espiral 5 seja em um rolo retentor de mola 7.
[0090] Nas duas últimas modalidades, o rolo retentor de mola 7 situa-se fora da bobina de cabo 3 e é colocado em rotação por uma transmissão mecânica, representada, em uma forma preferida, porém não exclusiva, por rodas dentadas 13, 14 dispostas sobre a bobina de cabo 3 e sobre o rolo retentor de mola 7, respectivamente, mais precisamente sobre a circunferência periférica externa do rolo retentor de mola 7 e sobre a circunferência externa da bobina de cabo 3 para a modalidade da Fig. 21, tangente ao diâmetro externo da bobina de cabo 3, ou sobre a circunferência interna da bobina de cabo 3, tangente a seu diâmetro interno, para a modalidade da Fig. 22.
[0091] Nessas duas últimas modalidades, percebe-se que a rotação do rolo retentor de mola 7 é causada pela rotação da bobina de cabo 3. Esse mecanismo de transmissão permite a rotação do rolo retentor de mola 7, que, de acordo com o sentido de rotação, permite que a mola 5 contida internamente seja carregada, acumulando assim energia elástica durante o alongamento do cabo, ou a liberação de energia elástica, que se transforma em energia cinética durante a bobinagem do cabo 6.
[0092] As três modalidades são caracterizadas pelo fato de que a bobina de cabo 3, o rolo retentor de mola 7 e o meio de trava/destrava são todos encerrados dentro de duas metades de invólucro 1a, 1b montadas uma na outra para formar o invólucro externo 1.
[0093] O invólucro 1 define um punho de formato toroidal oco com seção circular, com um diâmetro proporcional às dimensões da mão e com uma alavanca 2 localizada no punho.
[0094] Em cada uma das três modalidades, o punho 1 é composto por duas metades de invólucro 1a, 1b com formato apropriado para conter a bobina de cabo 3 e o rolo retentor de mola 7 e para permitir a introdução e o movimento da alavanca 2 pivotada ao pino de rotação 4 e com formato tal para conter dentro dela o dispositivo biestável ou "empurra-empurra" 11 para travar/destravar a bobina de cabo 3.
[0095] A alavanca 2 tem liberdade para girar em torno do pino de rotação 4 de tal modo que, quando o usuário pegar no punho 1, os dedos posicionem-se ao longo do diâmetro interno do toro, ao passo que a palma da mão é posicionada sobre a alavanca 2.
[0096] A pressão sobre a alavanca 2 é exercida pelo usuário quando aperta o punho de modo a forçar a alavanca 2 a girar em torno do pino 4 de fora para dentro do punho.
[0097] Essa rotação da alavanca faz com que o nariz 9 da alavanca 2 interfira, contrastando, com os dentes 3c em relevo em ambos os lados externos da bobina de cabo 3. Como resultado dessa oposição, a bobina de cabo 3 é travada na posição atual e não permite que o cabo 6 saia mediante a força de tração do animal.
[0098] A mola helicoidal 12 posicionada dentro da alavanca 2 é configurada com certa pré-carga sobre o pino de rotação 4 e realiza uma ação tal que impele a alavanca 2 externamente e mantém o dente 10 da alavanca 2 encostado contra o punho 1.
[0099] A alavanca 2, mediante pressão exercida pela palma da mão, é conduzida à posição operacional interna, ilustrada na Fig. 20, e fica nessa posição, apesar da reação da mola 12, como resultado do dispositivo biestável ou “empurra-empurra” 11 com que a alavanca 2 é integrada.
[00100] Com base na descrição acima, fica evidente que a guia de acordo com a invenção cumpre os objetivos tencionados.
[00101] A guia de acordo com a invenção é suscetível a muitas mudanças e variações, todas dentro do conceito inventivo expresso nas Reivindicações anexas.
[00102] Todos os detalhes podem ser substituídos por outros elementos tecnicamente equivalentes e os materiais serão diferentes de acordo com as necessidades, sem divergir do âmbito de proteção da presente invenção.
Claims (13)
1. Guia Extensível Para Animais de Estimação, que compreende: um invólucro (1, 101) munido de uma alça (1, 102); uma bobina de cabo (3, 103) alojada dentro do referido invólucro (1, 101) e munida de um cabo (6, 22) com uma extremidade integrada à referida bobina (3, 103) e uma extremidade livre externa ao referido invólucro (1, 101) e correndo através de uma abertura (104) do referido invólucro (1, 101) para ser enganchada a uma coleira, a um peitoral ou a qualquer outro artigo de vestir no animal, a referida bobina (3, 103) girando em torno de um eixo de rotação como resultado da ação de uma mola helicoidal (5, 105) rumo ao referido invólucro (1, 101); meios para travar/destravar a referida bobina munidos de um mecanismo de controle operado por uma primeira chave (2, 106) disposta na referida alça (1, 102) em uma posição tal para que seja operada pela palma da mão para se mover de uma posição destravada, em que a referida bobina (3, 103) tem liberdade para girar, a uma posição travada da referida bobina (3, 103); a referida primeira chave (2, 106) é associada a um dispositivo de trava biestável (11, 107) adaptado para conter a referida primeira chave travada nas posições travada e destravada e para permitir que a referida primeira chave se mova da posição travada para posição destravada e vice-versa somente após uma pressão adicional da referida primeira chave (2, 106); caracterizada pelo fato de que o referido dispositivo de trava biestável (107) compreende um mecanismo de engate munido de um cursor (108) que corre em um cilindro guia fixo (109) e adaptado para engatar-se, após um golpe mínimo predeterminado, a um pino batente (110) munido de meios de came (118) adaptados para girar o movimento corrediço retilíneo do referido cursor (107) a um movimento de rotação.
2. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a referida primeira chave (2, 106) possui uma primeira extremidade pivotada na referida alça para girar em torno de um pino (4, 113) e uma segunda extremidade (9, 116) adaptada para interagir com o referido dispositivo biestável (11, 107).
3. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a referida extremidade pivotada da referida primeira chave (2, 106) se conecta a um mecanismo de chave, munido de um gancho (115) adaptado para engatar-se à referida bobina de cabo (3, 103) como resultado da rotação promovida pelo referido mecanismo de chave (114) devido à passagem da referida primeira chave (2, 106) da posição destravada à posição travada para travar a rotação da referida bobina (3, 103).
4. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido pino (110) é munido de uma mola pré-carregada (111) para promover o movimento de retorno do referido cursor (107) rumo à referida posição destravada.
5. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada por compreender um dispositivo de trava temporária (8, 120) do referido cabo (6, 120) alojado na abertura do referido invólucro (1, 101).
6. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o referido dispositivo de trava temporária (8, 120) compreende um elemento de trava (121) suscetível a girar como resultado da rotação da referida alça (1, 102) de uma primeira posição, em que o referido cabo (6, 120) é livre para correr, para uma segunda posição, em que o elemento de trava (121) detém o referido cabo (6, 120) para impedi-lo de correr.
7. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o referido elemento de trava (121) compreende um corpo guia (123) disposto na referida abertura (104) e com uma superfície de correr (124) para o referido cabo (6, 120) e uma segunda chave (125) pivotada no referido corpo (123) e com uma cavidade para a passagem do referido cabo (6, 120), a referida segunda chave (125) sendo livre para girar em torno de um eixo de fulcro (129) da referida primeira posição erguido em relação à referida superfície de correr (124) e a referida segunda posição, em que a referida segunda chave (125) trava o referido cabo (6, 120) na referida superfície de correr (124).
8. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 7, caracterizada pelo fato de que a referida segunda chave (125) possui uma primeira parte associada a um elemento pré- carregado elástico (128) adaptado para exercer uma força de revocação rumo à referida primeira posição erguida.
9. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a referida mola helicoidal (5, 105) é alojada em uma posição concêntrica dentro da referida bobina de cabo (3, 103).
10. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a referida mola helicoidal (5, 105) é alojada externamente à referida bobina (3), dentro de um rolo retentor de mola (7).
11. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 10, caracterizada pelo fato de que o movimento e as forças advindas da referida bobina de cabo (3) e referido rolo retentor de mola (7) são transferidas através de um mecanismo cinemático.
12. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o referido mecanismo cinemático compreende uma cremalheira (13, 14), em que uma cremalheira se localiza sobre a referida bobina de cabo (3) e a outra sobre o referido rolo retentor de mola (7).
13. Guia Extensível Para Animais de Estimação, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o referido invólucro (1) é de formato tubular toroidal fechado para definir a referida alça alojando a referida bobina de cabo (3).
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