BR112018011787B1 - Processo para encher um recipiente - Google Patents

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Abstract

PROCESSO DE ENVASE A QUENTE COM FECHOS FEITOS DE COMPOSIÇÕES DE POLIETILENO BIMODAL. Composições de polietileno bimodal para o uso em fechos e processos de envase a quente

Description

CAMPO TÉCNICO
[001]A presente divulgação refere-se a um processo de envase a quente que emprega fechos feitos de composições de polietileno bimodal.
FUNDAMENTOS DA TÉCNICA
[002]Técnicas envase a quente são comumente usadas no envase de bebidas tais como, por exemplo, bebidas alcoólicas, sucos de fruta, leite, chá, bebidas esportivas e água flavorizada. Tipicamente, o material utilizado para acondicionar estes materiais em uma aplicação de envase a quente é polietileno tereftalato (PET). Garrafas PET são leves e resistentes.
[003]Um processo de envase a quente típico envolve as seguintes etapas. Uma bebida líquida quente é adicionada a uma garrafa de plástico enquanto a uma temperatura elevada, tipicamente de cerca de 70 a cerca de 93 °C sob uma pressão positiva e durante um intervalo de tempo de 15 a 30 segundos. A garrafa ou recipiente é então imediatamente vedado com um fecho de plástico e inclinado para o lado ou invertido. O contato do líquido quente com o fecho esteriliza o fecho. A inversão pode durar, por exemplo, cerca de 15 segundos, ou um tempo suficiente para a esterilização do fecho interior. Após a esterilização do fecho interior, a garrafa pode ser arrefecida a, por exemplo, cerca de 40 °C.
[004]De modo a ser adequadamente aplicável a um processo de envase a quente, o fecho deve ser feito de um material que ofereça resistência ao calor (por exemplo, resistência à deformação durante ciclos quentes/frios que ocorrem em um processo de envase a quente), boas propriedades de vedação para evitar o vazamento, e resistência ao desenvolvimento de fissuras.
[005]Como debatido em uma publicação recente da ANTEC®, “Deformation Measurement, Modeling and Morphology Study for HDPE Caps and Closures”, por XiaoChuan (Alan) Wang, 23 a 25 de março de 2015, Orlando, FL, EUA, é difícil estudar diretamente as propriedades de deformação de fechos de plástico devido a suas geometrias complexas e dimensões relativamente pequenas. Os testes padrão para propriedades de fluência (por exemplo, fluência à tração, fluência à flexão e fluência compressiva) tais como aquelas descritas em ASTM D-2990 utilizam espécimes ou placas moldadas por compressão padrão, mas não tampas ou fechos por si. Além disso, a morfologia de polímero final, como existe em um fecho moldado formado a partir de técnicas de moldagem de injeção ou moldagem contínua por compressão, não pode ser representada quando do uso de teste padronizado que utiliza placas padronizadas. Como tal, um método que informa cerca das propriedades de deformação de um acabamento de fecho foi desenvolvido. O método utilizou um modelo para avaliar a deformação de um “fecho” em tensões, tempos e temperaturas instantâneos diferentes. Para modelar adequadamente a deformação do fecho, qualquer anel inviolável anexado ao fecho foi removido.
[006]Verificamos agora que a aplicação da metodologia e modelo para fechos compreendendo composições de polietileno de alta densidade permite selecionar composições poliméricas que são particularmente adequadas para aplicação em fechos e processos de envase a quente.
DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO
[007]A presente divulgação mostra que certas composições de polietileno bimodal são adequadas para fabricar fechos usado em processos de envase a quente.
[008]A divulgação predefinida também contempla o uso de composições de polietileno bimodal para o uso em processos de envase asséptico.
[009]Um modelo recentemente desenvolvido e uma série de testes são usados para demonstrar as características de fechamento que são adequadas para as aplicações de envase a quante ou envase asséptico.
[010]Fornece-se um processo para envasar um recipiente, o processo compreendendo: adicionar um líquido quente ao recipiente através de uma abertura de recipiente, vedar a abertura de recipiente com um fecho compreendendo uma composição de polietileno bimodal e colocar o líquido quente em contato com uma superfície interior do fecho; em que a composição de polietileno bimodal compreende: (1) 10 a 70 por cento em peso de um primeiro copolímero de etileno tendo um índice de fusão I2, menor do que 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade de 0,920 a 0,955 g/cm3; e (2) 90 a 30 por cento em peso de um segundo copolímero de etileno tendo um índice de fusão I2, de 100 a 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,967 g/cm3; em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,037 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 0,5; e em que a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0; uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3, um índice de fusão I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; um MZ menor do que 500.000; um exponente de tensão menor do que 1,53, e uma Condição B de ESCR (IGEPAL 10 %) de pelo menos 20 h.
[011]Fornece-se um uso de um fecho em um processo de envase a quente, em que o fecho compreende uma composição de polietileno bimodal compreendendo: (1) 10 a 70 por cento em peso de um primeiro copolímero de etileno tendo um índice de fusão I2, menor do que 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade de 0,920 a 0,955 g/cm3; e (2) 90 a 30 por cento em peso de um segundo copolímero de etileno tendo um índice de fusão I2, de 100 a 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,967 g/cm3; em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,037 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 0,5; e em que a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0; uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3, um índice de fusão I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; um MZ menor do que 500.000; um exponente de tensão menor do que 1,53, e uma Condição B de ESCR (IGEPAL 10 %) de pelo menos 20 h.
[012]Fornece-se um processo para envasar um recipiente, o processo compreendendo: adicionar um líquido quente ao recipiente através de uma abertura de recipiente; vedar a abertura de recipiente com um fecho compreendendo uma composição de polietileno bimodal tendo uma densidade de 0,949 g/cm3 a 0,960 g/cm3, uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0, e um índice de fusão I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; e colocar o líquido quente em contato com uma superfície interior do fecho; em que o fecho tem um exponente de tempo, m de 0,105 ou menos onde m é determinado usando um modelo de deformação compressiva representado pela equação:
Figure img0001
onde ε é a deformação compressiva; a é a tensão em N/cm2, té o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo.
[013]Fornece-se um uso para um fecho em um processo de envase a quente, em que o fecho compreende uma composição de polietileno bimodal tendo uma densidade de 0,949 g/cm3 a 0,960 g/cm3, uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0, e um índice de fusão I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min, em que o fecho tem um exponente de tempo, m de 0,105 ou menos, onde m é determinado usando um modelo de deformação compressiva representado pela equação:
Figure img0002
onde ε é a deformação compressiva; a é a tensão em N/cm2, té o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo.
[014]Fornece-se um processo para envasar um recipiente, o processo compreendendo: adicionar um líquido quente ao recipiente através de uma abertura de recipiente; vedar a abertura de recipiente com um fecho compreendendo uma composição de polietileno bimodal tendo uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3, uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0, e um índice de fusão I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; e colocar o líquido quente em contato com uma superfície interior do fecho; em que o fecho tem um exponente de tempo, m de 0,105 ou menos onde m é determinado usando um modelo de deformação compressiva representado pela equação:
Figure img0003
onde ε é a deformação compressiva; a é a tensão em N/cm2, t é o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo.
[015]Fornece-se um uso para um fecho em um processo de envase a quente, em que o fecho compreende uma composição de polietileno bimodal tendo uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3, uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0, e um índice de fusão I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min, em que o fecho tem um exponente de tempo, m de 0,105 ou menos, onde m é determinado usando um modelo de deformação compressiva representado pela equação:
Figure img0004
onde ε é a deformação compressiva; a é a tensão em N/cm2, t é o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[016]Figura 1A. A Figura 1A mostra uma cromatografia de permeação em gel para a composição de polietileno unimodal usada no Exemplo 1.
[017]Figura 1B. A Figura 1B mostra uma cromatografia de permeação em gel para a composição de polietileno bimodal usada no Exemplo 2.
[018]Figura 2A. A Figura 2A mostra uma vista em planta da sonda usada no teste de deformação de fecho. A vista mostra o lado inferior da sonda que entre em contato com a superfície do fecho superior.
[019]Figura 2B. A Figura 2B mostra uma vista em perspectiva parcialmente transparente da sonda usada no teste de deformação de fecho.
[020]Figura 3. A Figura 3 mostra uma vista em planta (com localizações de rosca indicadas) do fixador de fecho usado no teste de tensão de deformação. A vista mostra a superfície superior do fixador que recebe a borda anular inferior do fecho.
[021]Figura 4. A Figura 4 mostra dados de deformação compressiva reais e ajustados para os fechos do Exemplo 1 e Exemplo 2.
MELHOR MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO Processo de Envase
[022]A presente divulgação refere-se ao uso de fechos em processos de envase/vedação que têm pelo menos uma etapa em que o fecho interior (e opcionalmente o recipiente, garrafa e semelhantes) é (são) contatado com um líquido em temperaturas elevadas, ou acima da temperatura ambiente ou acima de cerca de 20 °C, ou qualquer temperatura alta o suficiente para destruir micro-organismos que podem levar a doenças quando consumidos (por exemplo, temperaturas altas o suficiente para esterilizar o fecho e/ou pasteurizar o líquido). Processos que envolvem etapas em que um fecho é usado para vedar um recipiente, garrafa e semelhantes contendo um líquido em uma temperatura elevada incluem, por exemplo, processos de envase a quente e, em alguns casos, processos de envase asséptico. A divulgação não se limita a qualquer uso ou processo final particular desde que o fecho seja posto em contato com um líquido em temperaturas elevadas para o uso final ou durante o processo e seja usado para vedar um recipiente, garrafa e semelhantes.
[023]Na presente divulgação, os termos “líquido quente” e “bebida quente” são usados permutavelmente, e conotam que um líquido que foi aquecido acima da temperatura ambiente ou acima de cerca de 20 °C, ou qualquer temperatura alta o suficiente para destruir micro-organismos que podem levar a doenças quando consumidos (por exemplo, temperaturas altas o suficiente para pasteurizar o líquido ou bebida).
[024]Em modalidades da divulgação, um líquido quente é um líquido que foi aquecido de cerca de 21 °C a cerca de 150 °C, e incluindo ainda todos os números e de 93 °C, ou de cerca de 50 °C a cerca de 100 °C, ou de cerca de 50 °C a cerca de 98 °C, ou de cerca de 50 °C a cerca de 95 °C, ou de cerca de 50 °C a cerca de 93 °C, ou de cerca de 60 °C a cerca de 100 °C, ou de cerca de 60 °C a cerca de 98 °C, ou de cerca de 60 °C a cerca de 95 °C, ou de cerca de 60 °C a cerca de 93 °C, ou de cerca de 70 °C a cerca de 100 °C, ou de cerca de 70 °C a cerca de 98 °C, ou de cerca de 70 °C a cerca de 95 °C, ou de cerca de 70 °C a cerca de 93 °C.
[025]O termo “superfície interior” como é aplicada a uma tampa ou fecho é qualquer parte do fecho interior que pode entrar em contato com um líquido quente durante um processo de envase.
[026]Uma modalidade da divulgação é um processo para envasar um recipiente, o processo compreendendo: adicionar um líquido quente ao recipiente através de uma abertura de recipiente, vedar a abertura de recipiente com um fecho compreendendo uma composição de polietileno bimodal e colocar o líquido quente em contato com uma superfície interior do fecho. Processo de envase a quente
[027]Um processo de envase a quente é frequentemente usado em uma instalação de envase de recipiente automatizada. Uso do processo de envase a quente é frequentemente o processo de escolha para sucos, bebidas e semelhantes uma vez que elimina a necessidade para a adição de produtos químicos e conservantes mantendo a mesma vida útil e propriedades nutricionais da bebida. Os consumidores são frequentemente cautelosos com a presença de conservantes e produtos químicos, e processos de envase a quente fornecem uma alternativa útil.
[028]O processo de envase a quente pode ser usado em combinação com quaisquer bebidas adequadas, incluindo suco de vegetal e fruta, produtos diários tais como leite, águas flavorizadas, bebidas esportivas e semelhantes.
[029]Um processo de envase a quente compreende uma série de etapas. Idealmente, as etapas são otimizadas para fornecer tempos de envase de recipiente mais curtos e, ao mesmo tempo, fornecer uma vida útil aceitável para a bebida na ausência de produtos químicos ou conservantes adicionados. As etapas são geralmente incorporadas em uma instalação de envase de recipiente ou garrafa e geralmente compreendem:
[030]Etapa 1) Uma bebida é aquecida até a temperatura de envase a quente desejada. As temperaturas utilizadas não são especificamente definidas aqui, mas apenas a título de exemplo não limitativo, pode ser de cerca de 70 °C a cerca de 95 °C. Temperaturas adequadas incluem aquelas que são conhecidas por matar microorganismos que podem causar doenças (por exemplo, temperaturas nas quais a bebida ou líquido é pasteurizado). A bebida pode ser aquecida usando qualquer dispositivo conhecido tal como, mas não limitado a um trocador de calor, e pode ser aquecida em uma maneira contínua ou descontínua. A bebida pode ser aquecida por qualquer tempo adequado que é conhecido por matar micro-organismos que podem estar presentes no líquido. A título de exemplos não limitativos, a bebida pode ser aquecida por passagem através de um trocador de calor por pelo menos 10, ou pelo menos 15, ou pelo menos 20 segundos.
[031]Etapa 2) Um recipiente é envasado com a bebida quente usando um aparelho de envase adequado, seguido pela adição de um fecho. Envasando-se a quente o recipiente, o recipiente interior é esterilizado pela bebida quente. Embora o fecho deve ser adicionado imediatamente uma vez que o recipiente é envasado a quente, nitrogênio pode ser introduzido no espaço superior para substituir o oxigênio indesejado antes da adição do fecho. Opcionalmente, antes que o recipiente é envasado com a bebida quente, a temperatura do líquido pode ser reduzida levemente. A título de fornecer apenas um exemplo não limitativo, a temperatura da bebida pode ser reduzida de cerca de 80 °C a cerca de menos do que 90 °C.
[032]Etapa 3) O recipiente é inclinado ou invertido, ou o sistema de garrafa/fecho movido de alguma forma, de modo a colocar a bebida quente em contato com a superfície interior do fecho. Colocando a bebida quente em contato com o fecho interior esteriliza as superfícies interiores do recipiente.
[033]Etapa 4) O recipiente de bebida vedado e o fecho pode ser arrefecido usando uma estação ou aparelho de arrefecimento adequado tal como, mas limitado a uma estação de chuveiro ou um banho de arrefecimento. Em modalidades da divulgação, o sistema de recipiente-fecho-bebida é arrefecido até a temperatura ambiente ou abaixo. De modo a preservar o frescor e/ou sabor da bebida, pode ser preferível arrefecer rapidamente o sistema de recipiente-fecho-bebida. Ao arrefecer o recipiente vedado, um vácuo pode ser criado dentro do recipiente, minimizando ainda mais o crescimento bacteriano. A Etapa 4 também pode ser considerada como opcional.
[034]Outras etapas do processo de instalação de envase de recipiente conhecidas na técnica podem ser usadas em combinação com as etapas do processo de envase a quente acima. Por exemplo, as etapas do processo de envase a quente acima podem ser seguidas por outras etapas arrefecimento, secagem e rotulagem.
Recipiente (por exemplo, Garrafa)
[035]O material usado para o recipiente (por exemplo, garrafa) não é especificamente definido, mas a título de fornecer apenas um exemplo não limitativo, o material pode ser polietileno tereftalato (PET). Em uma outra modalidade, o recipiente (por exemplo, garrafa) pode ser feito de vidro.
Fecho
[036]Um fecho como descrito na presente divulgação é um fecho adequado para o uso em um processo de vedação de recipiente compreendendo uma ou mais etapas em que o fecho entra em contato com um líquido em temperaturas elevadas, tal como processos de envase a quente e, em alguns casos, processos de envase asséptico.
[037]Os termos “tampa” e “fecho” são usados permutavelmente na presente divulgação, e ambos conotam qualquer artigo moldado adequadamente moldado para vedação, fechamento ou cobertura etc., uma abertura adequadamente moldada, uma estrutura de gargalo aberto ou semelhantes usados em combinação com um recipiente, uma garrafa, um frasco, uma bolsa e semelhantes.
[038]Em uma modalidade da divulgação, as composições poliméricas descritas abaixo são usadas na formação de artigos moldados. Por exemplo, artigos formados por moldagem contínua por moldagem de compressão e injeção são considerados. Tais artigos incluem, por exemplo, tampas, tampas de rosca e fechos para garrafas.
[039]Sem querer estar limitado pela teoria, a deformação compressiva instantânea de um fecho “semelhante” é uma função tanto da força instantânea (por exemplo, tensão) quanto do tempo em uma relação não linear em uma determinada temperatura e modelagem é necessária para elucidar as relações de estrutura- propriedade subjacentes. O modelo de deformação compressiva instantâneo utilizado na presente divulgação é um modelo de deformação compressiva representado pela seguinte equação:
Figure img0005
onde ε é a deformação compressiva; o é a tensão em N/cm2 e té o tempo de carregamento em segundos. A é o coeficiente de modelo; parâmetro n é denominado o “exponente de tensão de deformação” e m é denominado o “exponente de tempo”. Qualquer software capaz de realizar regressões não lineares pode ser usado para estimar os parâmetros de modelo. Tal modelo de deformação compressiva foi recentemente divulgado em uma reunião da ANTECTM como “Deformation Measurement, Modeling and Morphology Study for HDPE Caps and Closures”, XiaoChuan (Alan) Wang, 23 a 25 de março de 2015, Orlando, FL, EUA.
[040]Em uma modalidade da presente divulgação, um fecho tem um exponente de tempo, m de 0,105 ou menos onde m é determinado usando um modelo de deformação compressiva representado pela equação:
Figure img0006
onde ε é a deformação compressiva; a é a tensão em N/cm2, t é o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo.
[041]Em outras modalidades da presente divulgação, um fecho tem um exponente de tempo, m de 0,105 ou menos, ou < 0,0955, ou < 0,0910, ou < 0,0875, ou < 0,0850, ou < 0,0825, ou < 0,0800, ou < 0,0790, onde m é determinado usando um modelo de deformação compressiva representado pela equação:
Figure img0007
onde ε é a deformação compressiva; o é a tensão em N/cm2, té o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo.
[042]Em uma modalidade da presente divulgação, o fecho compreende uma composição de polietileno bimodal tendo uma densidade de 0,949 g/cm3 a 0,960 g/cm3, uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0, e um índice de fusão I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min.
[043]Em uma modalidade da presente divulgação, o fecho compreende uma composição de polietileno bimodal tendo uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3, uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0, e um índice de fusão I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min.
[044]Em uma modalidade da divulgação, uma composição polimérica bimodal é usada na formação de qualquer fecho, de qualquer projeto adequado e dimensões para o uso em qualquer processo de envase a quente para envasar qualquer garrafa, recipiente ou semelhantes adequados.
[045]Em uma modalidade da divulgação, as composições de polietileno bimodal descritas abaixo são usadas na formação de um fecho para garrafas, recipientes, bolsas e semelhantes. Por exemplo, fechos para garrafas formados por moldagem contínua por compressão, ou moldagem de injeção são considerados. Tais fechos incluem, por exemplo, tampas articuladas, tampas de rosca articuladas, tampas snap-top articuladas, e fechos articulados para garrafas, recipientes, bolsas e semelhantes.
[046]Em uma modalidade da divulgação, um fecho (ou tampa) é uma tampa de rosca para uma garrafa, recipiente, bolsas e semelhantes.
[047]Em uma modalidade da divulgação, um fecho (ou tampa) é um fecho de pressão para uma garrafa, recipiente, bolsas e semelhantes.
[048]Em uma modalidade da divulgação, um fecho (ou tampa) compreende uma articulação feita do mesmo material como o resto do fecho (ou tampa).
[049]Em uma modalidade da divulgação, um fecho (ou tampa) é fecho articulado.
[050]Em uma modalidade da divulgação, um fecho (ou tampa) é um fecho articulado para garrafas, recipientes, bolsas e semelhantes.
[051]Em uma modalidade da divulgação, um fecho (ou tampa) é um fecho de articulação flip-top, tal como um fecho de articulação flip-top para o uso em uma garrafa de plástico de ketchup ou recipientes similares contendo gêneros alimentícios.
[052]Quando um fecho é um fecho articulado, compreende um componente articulado e geralmente consiste em pelo menos dois corpos que estão conectados por uma seção mais fina que atua como uma articulação permitindo que pelo menos dois corpos se dobrem a partir de uma posição inicialmente moldada. A seção mais fina pode ser contínua ou semelhante a uma trama, larga ou estreita.
[053]Um fecho útil (para garrafas, recipientes e semelhantes) é um fecho articulado e pode consistir em dois corpos unidos um ao outro por pelo menos uma porção flexível mais fina (por exemplo, os dois corpos podem ser unidos por um único que estende-se sobre a porção, ou mais do que um que estende-se sobre a porção, ou por uma porção com membranas, etc.). Um primeiro corpo pode conter um orifício dispensador e que pode encaixar em ou rosquear em um recipiente para cobrir uma abertura de recipiente (por exemplo, uma abertura de garrafa), enquanto que um segundo corpo pode servir como um encaixe na tampa que pode coincidir com o primeiro corpo.
[054]As tampas e fechos, dos quais as tampas articuladas e fechos e tampas de rosca são um subconjunto, podem ser feitos de acordo com qualquer método conhecido incluindo, por exemplo, técnicas de moldagem de injeção e moldagem por compressão que são bem conhecidas às pessoas habilitadas na técnica. Consequentemente, em uma modalidade da divulgação, um fecho (ou tampa) compreendendo a composição de polietileno (definida abaixo) é preparado com um processo compreendendo pelo menos uma etapa de moldagem por compressão e/ou pelo menos uma etapa de moldagem de injeção.
[055]Em uma modalidade, os fechos (incluindo variantes de peça única ou várias peças e variantes articuladas) são adequados para vedar garrafas, recipientes e semelhantes, por exemplo, garrafas que podem conter água potável, e outros gêneros alimentícios incluindo, mas não limitados a líquidos que estão sob uma pressão apropriada (isto é, bebidas carbonatadas ou líquidos bebíveis apropriadamente pressurizados).
[056]Os fechos e tampas também podem ser usados para vedar garrafas contendo água potável ou bebidas não carbonatadas (por exemplo, suco). Outras aplicações, incluem tampas e fechos para garrafas, recipientes e bolsas contendo gêneros alimentícios tais como, por exemplo, garrafas de ketchup e semelhantes.
[057]Os fechos e tampas podem ser fechos de uma peça ou fechos de duas peças compreendendo um fecho e um revestimento.
[058]Os fechos e tampas também podem ser de projeto de multicamadas, em que o fecho de tampa compreende pelo menos duas camadas das quais pelo menos um é feito das composições de polietileno bimodal aqui descritas.
[059]Em uma modalidade da divulgação o fecho é feito por moldagem contínua por compressão.
[060]Em uma modalidade da divulgação o fecho é feito por moldagem de injeção.
Composições de polietileno bimodal
[061]Na presente divulgação, as composições de polietileno bimodal adequadas para o uso em fechos para os processos de envase tais como um processo de envase a quente (ou qualquer outro processo de envase que compreende pelo menos uma etapa realizada em temperatura elevada, tal como é o caso em alguns processos de envase asséptico) pode ser escolhido com base em sua tendência para fornecer fechos tendo uma combinação de boa resistência à fissura, vedação e boas propriedades de deformação compressiva. Métodos diretos que medem as propriedades do próprio fecho podem fornecer uma representação mais exata do desempenho real de uma determinada composição de polietileno para várias aplicações de uso final.
[062]O termo “unimodal” é aqui definido para significar que haverá apenas um pico significativo ou máximo evidente em uma curva GPC. Um perfil unimodal inclui um amplo perfil unimodal. Alternativamente, o termo “unimodal” conota a presença de um único máximo em uma curva de distribuição de peso molecular gerada de acordo com o método de ASTM D6474-99. Ao contrário, pelo termo “bimodal” entende-se que haverá um pico secundário ou ressalto evidente em uma curva GPC que representa um componente de peso molecular mais alto ou mais baixo (isto é, a distribuição de peso molecular, pode ser o dito ter dois máximos em uma curva de distribuição de peso molecular). Alternativamente, o termo “bimodal” conota a presença de dois máximos em uma curva de distribuição de peso molecular gerada de acordo com o método de ASTM D6474-99. O termo “multimodal” denota a presença de dois ou mais máximos em uma curva de distribuição de peso molecular gerada de acordo com o método de ASTM D6474-99.
[063]Em uma modalidade da presente divulgação, as composições de polietileno bimodal são compostas de pelo menos dois cocomponentes de polímero de etileno: um primeiro copolímero de etileno e um segundo copolímero de etileno.
[064]Exemplos de composições de polietileno bimodal que são úteis na presente divulgação são divulgados em, por exemplo, Pat. U.S. No 8.962.755, e Ped. de Pat. U.S. Nos 14/828.962 e 14/829.998, que estão incorporados aqui por referência em suas totalidades.
[065]Pelo termo “copolímero de etileno” entende-se que o copolímero compreende tanto etileno polimerizado quanto pelo menos um comonômero de alfa- olefina polimerizado, com etileno polimerizado sendo a espécie maioritária.
[066]Os termos “homogêneo” ou “polímero homogeneamente ramificado”, como usado aqui, definem polietileno homogeneamente ramificado que tem uma distribuição de composição relativamente estreita, como indicado por um índice de amplitude de distribuição de composição relativamente alto (CDBI50). Isto é, o comonômero é distribuído aleatoriamente dentro de uma determinada cadeia polimérica e uma porção substancial das cadeias poliméricas têm a mesma razão de etileno/comonômero.
[067]É bem conhecido que catalisadores de metaloceno e outros denominados “catalisadores de sítio único” incorporam comonômero mais uniformemente do que catalisadores de Ziegler-Natta tradicionais quando usados para copolimerização de etileno catalítica com alfa-olefinas. Este fato é frequentemente demonstrado medindo-se o índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI50) para copolimeros de etileno correspondentes. A distribuição de composição de um polímero pode ser caracterizada pelo índice de distribuição de cadeia curta (SCDI) ou índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI50). A definição de índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI50) pode ser encontrado na Publicação PCT WO 93/03093 e Pat. U.S. No 5.206.075. O CDBI50 é convenientemente determinado usando técnicas que isolam as frações poliméricas com base em sua solubilidade (e consequentemente seu teor de comonômero). Por exemplo, o fracionamento de eluição por aumento de temperatura (TREF) como descrito por Wild et al. J. Poli. Sci., Poli. Phys. Ed. Vol. 20, pág. 441, 1982 ou na Pat. U.S. No 4.798.081 pode ser utilizado. A partir da fração de peso versus curva de distribuição de composição, o CDBI50 é determinado estabelecendo a percentagem em peso de uma amostra de copolímero que tem um teor de comonômero dentro de 50 % do teor de comonômero mediano em cada lado da mediana. Geralmente, os catalisadores de Ziegler-Natta produzem copolímeros de etileno com um CDBI50 menor do que cerca de 50 % em peso, ou menor do cerca de 55 % em peso, compatível com um copolímero heterogeneamente ramificado. Ao contrário, os metalocenos e outros catalisadores de sítio único produzirão na maior parte das vezes copolímeros de etileno tendo um CDBI50 maior do que cerca de 55 % em peso, ou maior do que cerca de 60 % em peso, compatível com um copolímero homogeneamente ramificado. Alternativamente, o CDBI25, que é algumas vezes usado na técnica, é determinado estabelecendo a percentagem em peso de uma amostra de copolímero que tem um teor de comonômero dentro de 25 % do teor de comonômero mediano em cada lado da mediana. O primeiro copolímero de etileno
[068]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno da composição de polietileno bimodal tem uma densidade de cerca de 0,920 g/cm3 a cerca de 0,955 g/cm3; um índice de fusão, I2, menor do que cerca de 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que cerca de 3,0 e um peso molecular médio ponderado, Mw, que é maior do que Mw do segundo copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o peso molecular médio ponderado, Mw, do primeiro copolímero de etileno é pelo menos 110.000.
[069]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno da composição de polietileno bimodal tem uma densidade de cerca de 0,920 g/cm3 a cerca de 0,955 g/cm3; um índice de fusão, I2, menor do que cerca de 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que cerca de 2,7 e um peso molecular médio ponderado, Mw, que é maior do que Mw do segundo copolímero de etileno.
[070]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno é um copolímero homogeneamente ramificado.
[071]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno é feito com um catalisador de sítio único tal como, por exemplo, um catalisador de fosfinimina.
[072]Em uma modalidade da divulgação, o teor de comonômero (isto é, alfa- olefina) no primeiro copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,05 a cerca de 3,0 % em mol. O teor de comonômero do primeiro polímero de etileno é determinado por métodos de deconvolução matemática aplicados a uma composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos).
[073]Em modalidades da divulgação, o comonômero no primeiro copolímero de etileno é uma ou mais olefinas tais como, mas não limitadas a 1-buteno, 1-hexeno, 1-octeno e semelhantes.
[074]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno é um copolímero de etileno e 1-octeno.
[075]Em uma modalidade da divulgação, a ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,25 a cerca de 15 ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono (SCB1/1000Cs). Em outras modalidades da divulgação, a ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno pode ser de 0,5 a 15, ou de 0,5 a 12, ou de 0,5 a 10, ou de 0,75 a 15, ou de 0,75 a 12, ou de 0,75 a 10, ou de 1,0 a 10, ou de 1,0 a 8,0, ou de 1,0 a 5, ou de 1,0 a 3 ramificações por mil átomos de carbono (SCB1/1000Cs). A ramificação de cadeia curta é a ramificação devido à presença de comonômero de alfa-olefina no copolímero de etileno e terá, por exemplo, dois átomos de carbono para um comonômero de 1- buteno, ou quatro átomos de carbono para um comonômero de 1-hexeno, ou seis átomos de carbono para um comonômero de 1-octeno, etc. O número de ramificações de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno é determinado por métodos de deconvolução matemática aplicados a uma composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos).
[076]Em uma modalidade da divulgação, o teor de comonômero no primeiro copolímero de etileno é substancialmente similar ou aproximadamente igual (por exemplo, dentro de cerca de ± 0,01 % em mol) ao teor de comonômero do segundo copolímero de etileno (como relatado, por exemplo, em % em mol).
[077]Em uma modalidade da divulgação, o teor de comonômero no primeiro copolímero de etileno é superior ao teor de comonômero do segundo copolímero de etileno (como relatado, por exemplo, em % em mol).
[078]Em uma modalidade da divulgação, a quantidade de ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno é substancialmente similar ou aproximadamente igual (por exemplo, dentro de cerca de ± 0,05 SCB/1000Cs) à quantidade de ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (como relatado em ramificações de cadeia curta, SCB por mil carbonos na cadeia principal polimérica, 1000Cs).
[079]Em uma modalidade da divulgação, a quantidade de ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno é superior à quantidade de ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (como relatado em ramificações de cadeia curta, SCB por mil carbonos na cadeia principal polimérica, 1000Cs).
[080]Em uma modalidade da divulgação, o índice de fusão, I2 do primeiro copolímero de etileno é menor do que 0,4 g/10 min. O índice de fusão do primeiro copolímero de etileno pode, em uma modalidade da divulgação, ser acima de 0,01, mas abaixo de 0,4 g/10 min. Em outras modalidades da divulgação, o índice de fusão, I2 do primeiro copolímero de etileno será de 0,01 a 0,40 g/10 min, ou de 0,01 a 0,30 g/10 min, ou de 0,01 a 0,25 g/10 min, ou de 0,01 a 0,20 g/10 min, ou de 0,01 a 0,10 g/10 min.
[081]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 110.000 a cerca de 300.000 (g/mol). Em uma outra modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 110.000 a cerca de 275.000 ou de cerca de 110.000 a cerca de 250.000. Em uma outra modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw maior do que cerca de 110.000 e menor do que cerca de 250.000. Em outras modalidades da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 125.000 a cerca de 225.000, ou de cerca de 135.000 a cerca de 200.000. Em modalidades da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 125.000 a cerca de 275.000, ou de cerca de 125.000 a cerca de 250.000, ou de cerca de 150.000 a cerca de 275.000, ou de cerca de 150.000 a cerca de 250.000, ou de cerca de 175.000 a cerca de 250.000. Em modalidades da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um Mw maior do que 110.000, ou maior do que 125.000, ou maior do que 150.000, ou maior do que 175.000. Em modalidades da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um Mw maior do que 110.000, ou maior do que 125.000, ou maior do que 150.000, ou maior do que 175.000 enquanto que ao mesmo tempo sendo menor do que 275.000, ou 250.000.
[082]Em modalidades da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 125.000 a cerca de 275.000, ou de cerca de 125.000 a cerca de 250.000, ou de 125.000 a cerca de 230.000, ou de cerca de 150.000 a cerca de 275.000, ou de cerca de 150.000 a cerca de 250.000, ou de cerca de 175.000 a cerca de 250.000, ou de cerca de 180.000 a cerca de 230.000. Em modalidades da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um Mw maior do que 150.000, ou maior do que 175.000, ou maior do que 180.000, ou maior do que 190.000, ou maior do que 200.000. Em modalidades da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um Mw maior do que 150.000, ou maior do que 175.000, ou maior do que 180.000, ou maior do que 190.000, ou maior do que 200.000 enquanto que ao mesmo tempo sendo menor do que 275.000, ou 250.000.
[083]Em modalidades da divulgação, a densidade do primeiro copolímero de etileno é de 0,920 a 0,955 g/cm3 ou pode ser uma faixa mais estreita dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a densidade do primeiro copolímero de etileno pode ser de 0,925 a 0,955 g/cm3, ou de 0,925 a 0,950 g/cm3, ou de 0,925 a 0,945 g/cm3, ou de 0,925 a 0,940 g/cm3, ou de 0,925 a 0,935 g/cm3, ou de 0,923 a 0,945 g/cm3, ou de 0,923 a 0,940 g/cm3, ou de 0,923 a 0,935 g/cm3, ou de 0,927 a 0,945 g/cm3, ou de 0,927 a 0,940 g/cm3, ou de 0,927 a 0,935 g/cm3, ou de 0,920 a 0,940 g/cm3, ou de 0,922 a 0,948 g/cm3, ou de 0,925 a 0,935 g/cm3.
[084]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn de < 3,0, ou < 2,7, ou < 2,7, ou < 2,5, ou < 2,5, ou < 2,3, ou de 1,8 a 2,3.
[085]O valor de MW/Mn do primeiro copolímero de etileno pode, em uma modalidade da divulgação, ser estimado por um decovolução de um perfil de GPC obtido para uma composição de polietileno bimodal da qual o primeiro copolímero de etileno é um componente.
[086]A densidade e o índice de fusão, I2, do primeiro copolímero de etileno podem ser estimados a partir de experimentos de GPC (cromatografia de permeação em gel) e GPC-FTIR (cromatografia de permeação em gel com detecção infravermelha por transformada de Fourier) e deconvoluções realizadas na composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos).
[087]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno da composição de polietileno bimodal é um copolímero homogeneamente ramificado de etileno tendo um peso molecular médio ponderado, MW, de pelo menos 110.000; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que 2,7 e uma densidade de 0,920 a 0,948 g/cm3.
[088]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno da composição de polietileno bimodal é um copolímero homogeneamente ramificado de etileno tendo um peso molecular médio ponderado, MW, de pelo menos 175.000; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que 2,7 e uma densidade de 0,922 a 0,948 g/cm3.
[089]Em uma modalidade da presente divulgação, o primeiro copolímero de etileno é copolímero homogeneamente ramificado de etileno e tem um CDBI50 maior do que cerca de 50 %, ou maior do que cerca de 55 % em peso. Em outras modalidades da divulgação, o primeiro copolímero de etileno tem um CDBI50 maior do que cerca de 60 %, ou maior do que cerca de 65 %, ou maior do que cerca de 70 %, ou maior do que cerca de 75 %, ou maior do que cerca de 80 % em peso.
[090]Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno pode compreender de 10 a 70 por cento em peso (% em peso) do peso total do primeiro e do segundo copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno compreende de 20 a 60 por cento em peso (% em peso) do peso total do primeiro e do segundo copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno compreende de 30 a 60 por cento em peso (% em peso) do peso total do primeiro e do segundo copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o primeiro copolímero de etileno compreende de 40 a 50 por cento em peso (% em peso) do peso total do primeiro e do segundo copolímero de etileno. O segundo copolímero de etileno
[091]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno da composição de polietileno bimodal tem uma densidade abaixo de 0,967 g/cm3, mas que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; um índice de fusão, I2, de cerca de 100 a 10.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que cerca de 3,0 e um peso molecular médio ponderado Mw que é inferior à Mw do primeiro copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o peso molecular médio ponderado, Mw do segundo copolímero de etileno será abaixo de 45.000.
[092]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno da composição de polietileno bimodal tem uma densidade abaixo de 0,967 g/cm3, mas que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; um índice de fusão, I2, de cerca de 500 a cerca de 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que cerca de 2,7, e um peso molecular médio ponderado Mw que é inferior à Mw do primeiro copolímero de etileno.
[093]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno da composição de polietileno bimodal tem uma densidade abaixo de 0,965 g/cm3, mas que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; um índice de fusão, I2, de cerca de 250 a 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que cerca de 2,7 e um peso molecular médio ponderado Mw que é inferior à Mw do primeiro copolímero de etileno.
[094]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno é copolímero homogeneamente ramificado.
[095]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno é feito com um catalisador de sítio único tal como, por exemplo, um catalisador de fosfinimina.
[096]Em uma modalidade da divulgação, o teor de comonômero no segundo copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,05 a cerca de 3 % em mol como medido por RMN de 13C, ou métodos de FTIR ou GPC-FTIR. O teor de comonômero do segundo polímero de etileno também pode ser determinado por métodos de deconvolução matemática aplicados a uma composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos).
[097]Em uma modalidade da divulgação, o teor de comonômero no segundo copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,01 a cerca de 3 % em mol, ou de cerca de 0,03 a cerca de 3 % em mol como medido por RMN de 13C, ou métodos de FTIR ou GPC-FTIR. O teor de comonômero do segundo polímero de etileno também pode ser determinado por métodos de deconvolução matemática aplicados a uma composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos).
[098]Em uma modalidade da divulgação, o teor de comonômero no segundo copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,01 a cerca de 3 % em mol ou de cerca de 0,03 a cerca de 3 % em mol, ou de cerca de 0,05 a cerca de 3 % em mol como medido por RMN de 13C, ou métodos de FTIR ou GPC-FTIR. O teor de comonômero do segundo polímero de etileno pode ser determinado por métodos de deconvolução matemática aplicados a uma composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos).
[099]Em uma modalidade da divulgação, o comonômero no segundo copolímero de etileno é uma ou mais alfa-olefinas tais como, mas não limitadas a 1- buteno, 1-hexeno, 1-octeno e semelhantes.
[0100]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno é um copolímero de etileno e 1-octeno.
[0101]Em uma modalidade da divulgação, a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,25 a cerca de 15 ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono (SCB2/1000Cs). Em outras modalidades da divulgação, a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser de 0,25 a 12, ou de 0,25 a 8, ou de 0,25 a 5, ou de 0,25 a 3, ou de 0,25 a 2 ramificações por mil átomos de carbono (SCB2/1000Cs). A ramificação de cadeia curta é a ramificação devido à presença de comonômero de alfa-olefina no copolímero de etileno e terá, por exemplo, dois átomos de carbono para um comonômero de 1- buteno, ou quatro átomos de carbono para um comonômero de 1-hexeno, ou seis átomos de carbono para um comonômero de 1-octeno, etc. O número de ramificações de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser medido por RMN de 13C, ou métodos de FTIR ou GPC-FTIR. Alternativamente, o número de ramificações de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser determinado por métodos de deconvolução matemática aplicados a uma composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos). O comonômero é uma ou mais alfa-olefinas adequadas tais como, mas não limitadas a 1-buteno, 1-hexeno, 1-octeno e semelhantes, com 1- octeno sendo preferido.
[0102]Em uma modalidade da divulgação, a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,05 a cerca de 12 ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono (SCB1/1000Cs). Em outras modalidades da divulgação, a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser de 0,05 a 7,5, ou de 0,05 a 5,0, ou de 0,05 a 2,5, ou de 0,05 a 1,5, ou de 0,1 a 12, ou de 0,1 a 10, ou de 0,1 a 7,5, ou de 0,1 a 5,0, ou de 0,1 a 2,5, ou de 0,1 a 2,0, ou de 0,1 a 1,0 ramificações por mil átomos de carbono (SCB1/1000Cs).
[0103]Em uma modalidade da divulgação, a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,15 a cerca de 15 ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono (SCB2/1000Cs). Em outras modalidades da divulgação, a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser de 0,15 a 12, ou de 0,15 a 8, ou de 0,15 a 5, ou de 0,15 a 3, ou de 0,15 a 2 ramificações por mil átomos de carbono (SCB2/1000Cs). A ramificação de cadeia curta é a ramificação devido à presença de comonômero de alfa-olefina no copolímero de etileno e terá, por exemplo, dois átomos de carbono para um comonômero de 1- buteno, ou quatro átomos de carbono para um comonômero de 1-hexeno, ou seis átomos de carbono para um comonômero de 1-octeno, etc.
[0104]O número de ramificações de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser determinado por métodos de deconvolução matemática aplicados a uma composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos).
[0105]Em uma modalidade da divulgação, a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno pode ser de cerca de 0,05 a cerca de 10 ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono (SCB1/1000Cs). Em outras modalidades da divulgação, a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero pode ser de 0,05 a 7,5, ou de 0,05 a 5,0, ou de 0,05 a 2,5, ou de 0,05 a 1,5, ou de 0,1 a 12, ou de 0,1 a 10, ou de 0,1 a 7,5, ou de 0,1 a 5,0, ou de 0,1 a 2,5, ou de 0,1 a 2,0, ou de 0,1 a 1,0 ramificações por mil átomos de carbono (SCB1/1000Cs).
[0106]Em uma modalidade da divulgação, o teor de comonômero no segundo copolímero de etileno é substancialmente similar ou aproximadamente igual (por exemplo, dentro de cerca de ± 0,01 % em mol) ao teor de comonômero do primeiro copolímero de etileno (como relatado, por exemplo, em % em mol).
[0107]Em uma modalidade da divulgação, o teor de comonômero no segundo copolímero de etileno é inferior ao teor de comonômero do primeiro copolímero de etileno (como relatado, por exemplo, em % em mol).
[0108]Em uma modalidade da divulgação, a quantidade de ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno é substancialmente similar ou aproximadamente igual (por exemplo, dentro de cerca de ± 0,05 SCB/1000C) à quantidade de ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (como relatado em ramificações de cadeia curta, SCB por mil carbonos na cadeia principal polimérica, 1000Cs).
[0109]Em uma modalidade da divulgação, a quantidade de ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno é inferior à quantidade de ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (como relatado em ramificações de cadeia curta, SCB por mil carbonos na cadeia principal polimérica, 1000Cs).
[0110]Em uma modalidade da presente divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,967 g/cm3. A densidade do segundo copolímero de etileno em uma outra modalidade da divulgação é menor do que 0,966 g/cm3. Em uma outra modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,965 g/cm3. Em uma outra modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,964 g/cm3. Em uma outra modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,963 g/cm3. Em uma outra modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,962 g/cm3.
[0111]Em uma modalidade da presente divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas é menor do que 0,967 g/cm3. A densidade do segundo copolímero de etileno em uma outra modalidade da divulgação é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas é menor do que 0,966 g/cm3. Em uma outra modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas é menor do que 0,965 g/cm3. Em uma outra modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas é menor do que 0,964 g/cm3. Em uma outra modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas é menor do que 0,963 g/cm3. Em uma outra modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas é menor do que 0,962 g/cm3.
[0112]Em uma modalidade da divulgação, a densidade do segundo copolímero de etileno é de 0,952 a 0,967 g/cm3 ou pode ser uma faixa mais estreita dentro desta faixa. Por exemplo, a densidade do segundo copolímero de etileno pode, em modalidades da divulgação, ser de 0,952 a 0,966 g/cm3, 0,952 a 0,965 g/cm3, ou de 0,952 a 0,964 g/cm3, ou de 0,952 a 0,963 g/cm3, ou de 0,954 a 0,963 g/cm3, ou de 0,954 a 0,964 g/cm3, ou de 0,956 a 0,964 g/cm3, ou de 0,956 a 0,963 g/cm3, ou de 0,952 para menor do que 0,965 g/cm3, ou de 0,954 para menor do que 0,965 g/cm3.
[0113]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw menor do que 25.000. Em uma outra modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 7.500 a cerca de 23.000. Em outras modalidades da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 9.000 a cerca de 22.000, ou de cerca de 10.000 a cerca de 17.500, ou de cerca de 7.500 a cerca de 17.500. Em ainda outras modalidades da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 3.500 a cerca de 25.000, ou de cerca de 5.000 a cerca de 20.000, ou de cerca de 7.500 a cerca de 17.500, ou de cerca de 5.000 a cerca de 15.000, ou de cerca de 5.000 a cerca de 17.500, ou de cerca de 7.500 a cerca de 15.000 ou de cerca de 7.500 a cerca de 12.500. Em outras modalidades da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 9.000 a cerca de 22.000, ou de cerca de 10.000 a cerca de 17.500, ou de cerca de 7.500 a 17.500.
[0114]Em modalidades da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw menor do que cerca de 45.000, ou menos de cerca de 40.000 ou menos de cerca de 35.000. Em uma outra modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 7.500 a cerca de 35.000. Em outras modalidades da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um peso molecular médio ponderado Mw de cerca de 9.000 a cerca de 35.000, ou de cerca de 10.000 a cerca de 35.000, ou de cerca de 12.500 a cerca de 30.000, ou de cerca de 10.000 a cerca de 25.000, ou de cerca de 10.000 a cerca de 20.000.
[0115]Em modalidades da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn de <3,0, ou < 2,7, ou < 2,7, ou < 2,5, ou < 2,5, ou < 2,3, ou de 1,8 a 2,3.
[0116]O valor de Mw/Mn do segundo copolímero de etileno pode, em uma modalidade da divulgação, ser estimado por uma deconvolução de um perfil de GPC obtido para uma composição de polietileno bimodal da qual o primeiro copolímero de etileno é um componente.
[0117]Em uma modalidade da divulgação, o índice de fusão I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 20 a 10.000 g/10 min. Em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fusão I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 100 a 10.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.000 a 7.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.200 a 10.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.500 a 10.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser maior do que 1.500, mas menor do que 7.000 g/10 min.
[0118]Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 250 a 20.000 g/10 min. Em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 500 a 20.000 g/10 min. Em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser maior do que 750 a 20.000 g/10 min. Em outras modalidades da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.000 a 20.000 g/10 min, ou de 1.500 a 20.000 g/10 min, ou de 250 a 15.000 g/10 min, ou de 250 a 10.000 g/10 min ou de 500 a 17.500 g/10 min, ou de 500 a 15.000 g/10 min, ou de 1.500 a 15.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1200 a 10.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.500 a 10.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser maior do que 1.500, mas menor do que 7.000 g/10 min.
[0119]Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 50 a 20.000 g/10 min. Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 100 a 20.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 250 a 20.000 g/10 min.
[0120]Em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 500 a 20.000 g/10 min. Em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.000 a 20.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.500 a 20.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.500 a 10.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser de 1.500 a 7.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser maior do que 1.500, mas menor do que 7.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser maior do que 1.500, mas menor do que 5.000 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno pode ser maior do que 1.000, mas menor do que 3.500 g/10 min.
[0121]Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno é maior do que 200 g/10 min. Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno é maior do que 250 g/10 min. Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno é maior do que 500 g/10 min. Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno é maior do que 650 g/10 min. Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno é maior do que 1.000 g/10 min. Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno é maior do que 1.200 g/10 min. Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno é maior do que 1.500 g/10 min. Em uma modalidade da divulgação, o índice de fluidez I2 do segundo copolímero de etileno é maior do que 1.750 g/10 min.
[0122]A densidade e o índice de fluidez, I2, do segundo copolímero de etileno podem ser estimados de experimentos de GPC e GPC-FTIR e deconvoluções realizadas em uma composição de polietileno bimodal (veja, a seção de Exemplos abaixo).
[0123]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno da composição de polietileno é um copolímero de etileno homogêneo tendo um peso molecular médio ponderado, MW, de no máximo 45.000; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que 2,7 e uma densidade superior à densidade do dito primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,967 g/cm3.
[0124]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno da composição de polietileno bimodal é um copolímero de etileno homogêneo tendo um peso molecular médio ponderado, MW, de no máximo 45.000; uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, menor do que 2,7 e uma densidade superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,965 g/cm3.
[0125]Em uma modalidade da presente divulgação, o segundo copolímero de etileno é copolímero homogeneamente ramificado de etileno e tem um CDBI50 maior do que cerca de 50 % em peso, preferivelmente maior do que cerca de 55 % em peso. Em outras modalidades da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem um CDBI50 maior do que cerca de 60 % em peso, ou maior do que cerca de 65 % em peso, ou maior do que cerca de 70 % em peso, ou maior do que cerca de 75 % em peso, ou maior do que cerca de 80 % em peso.
[0126]Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno pode compreender de 90 a 30 % em peso (% em peso) do peso total do primeiro e do segundo copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno compreende de 80 a 40 % em peso do peso total do primeiro e do segundo copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno compreende de 70 a 40 % em peso do peso total do primeiro e do segundo copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno compreende de 60 a 50 % em peso do peso total do primeiro e do segundo copolímero de etileno.
[0127]Em uma modalidade da presente divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma densidade que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que cerca de 0,037 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma densidade que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que cerca de 0,036 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma densidade que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que cerca de 0,035 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma densidade que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que cerca de 0,034 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma densidade que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que cerca de 0,033 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno. Em uma modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma densidade que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que cerca de 0,032 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno. Em uma outra modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma densidade que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que cerca de 0,031 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno. Em ainda uma outra modalidade da divulgação, o segundo copolímero de etileno tem uma densidade que é superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que cerca de 0,030 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno.
[0128]Em modalidades da divulgação, o I2 do segundo copolímero de etileno é pelo menos 100 vezes, ou pelo menos 1.000 vezes, ou pelo menos 10.000, ou pelo menos 50.000 vezes o I2 do primeiro copolímero de etileno. A composição de polietileno bimodal
[0129]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal conterá um primeiro copolímero de etileno e um segundo copolímero de etileno (como definido acima) que são de diferente peso molecular médio ponderado (Mw) e/ou índice de fluidez, I2.
[0130]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal compreenderá minimamente um primeiro copolímero de etileno e um segundo copolímero de etileno (como definido acima) e a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (isto é, SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (isto é, SCB2) será maior do que 0,5 (isto é, SCB1/SCB2 > 0,5).
[0131]Em uma modalidade da divulgação, a razão da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) é pelo menos 0,60. Em uma modalidade da divulgação, a razão da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) é pelo menos 0,75. Em uma outra modalidade da divulgação, a razão da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) é pelo menos 1,0. Em uma outra modalidade da divulgação, a razão da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 1,0. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, a razão da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) é pelo menos 1,25. Em ainda outras modalidades da divulgação, a razão da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) é pelo menos 1,5, ou pelo menos 1,75, ou pelo menos 2,0, ou pelo menos 2,5, ou pelo menos 3,0, ou pelo menos 3,5, ou pelo menos 4,0 ou pelo menos 4,5.
[0132]Em uma modalidade da divulgação, a razão da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) será maior do que 0,5, mas menor do que 1,0.
[0133]Em modalidades da divulgação, a razão (SCB1/SCB2) da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) será de 1,0 a 12,0, ou de 1,0 a 10, ou de 1,0 a 7,0, ou de 1,0 a 5,0, ou de 1,0 a 3,0.
[0134]Em modalidades da divulgação, a razão (SCB1/SCB2) da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) será de 1,0 a 15,0, ou de 2,0 a 12,0, ou de 2,5 a 12,0, ou de 3,0 a 12,0, ou de 3,5 a 12,0.
[0135]Em uma modalidade da divulgação, a razão da ramificação de cadeia curta no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para a ramificação de cadeia curta no segundo copolímero de etileno (SCB2) será maior do que 1,0 a cerca de 5,0, ou maior do que 1,0 a cerca de 4,0, ou maior do que 1,0 a cerca de 3,5.
[0136]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular bimodal. Na presente divulgação, o termo “bimodal” significa que a composição de polietileno compreende pelo menos dois componentes, um dos quais tem um peso molecular médio ponderado mais baixa e uma densidade mais alta e um outro dos quais tem um peso molecular médio ponderado mais alta e uma densidade mais baixa. Tipicamente, uma composição de polietileno bimodal ou multimodal pode ser identificada usando-se cromatografia de permeação em gel (GPC). Geralmente, a cromatografia GPC exibirá dois ou mais componentes de copolímero de etileno, onde o número de componentes de copolímero de etileno corresponde ao número de picos discerníveis. Um ou mais componentes de copolímero de etileno também podem existir como um montículo, ressalto ou cauda em relação à distribuição de peso molecular do outro componente de copolímero de etileno.
[0137]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade maior do que ou igual a 0,949 g/cm3, como medido de acordo com ASTM D792; um índice de fluidez, I2, de cerca de 0,2 a cerca de 3,0 g/10 min, como medido de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 2,16 kg); uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, de cerca de 3 a cerca de 13, um peso molecular médio Z, Mz menor do que 500.000, um exponente de tensão menor do que 1,53 e uma Condição B de ESCR em IGEPAL 10 % de pelo menos 20 horas.
[0138]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade de maior de cerca de 0,949 g/cm3 a cerca de 0,960 g/cm3 como medido de acordo com ASTM D792; um índice de fluidez, I2, de cerca de 0,2 a cerca de 3,0 g/10 min, como medido de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 2,16 kg); uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, de cerca de 3 a cerca de 13, um peso molecular médio Z, Mz menor do que 500.000, um exponente de tensão menor do que 1,53 e uma Condição B de ESCR em IGEPAL 10 % de pelo menos 20 horas.
[0139]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade maior do que ou igual a 0,949 g/cm3, como medido de acordo com ASTM D792; um índice de fluidez, I2, de cerca de 0,4 a cerca de 5,0 g/10 min, como medido de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 2,16 kg); uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, de cerca de 3 a cerca de 11, um peso molecular médio Z, Mz menor do que 400.000, um exponente de tensão menor do que 1,50 e uma Condição B de ESCR em IGEPAL 10 % de pelo menos 20 horas.
[0140]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal da presente divulgação tem uma densidade maior do que ou igual a 0,949 g/cm3, como medido de acordo com ASTM D792; um índice de fluidez, I2, de cerca de 0,2 a cerca de 5,0 g/10 min, como medido de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 2,16 kg); uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, de cerca de 6 a cerca de 13, um peso molecular médio Z, Mz menor do que 450.000, um exponente de tensão menor do que 1,50 e uma Condição B de ESCR em IGEPAL 10 % de pelo menos 200 horas.
[0141]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade maior do que ou igual a 0,949 g/cm3, como medido de acordo com ASTM D792; um índice de fluidez, I2, de cerca de 0,3 a cerca de 4,0 g/10 min, como medido de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 2,16 kg); uma distribuição de peso molecular, Mw/Mn, de cerca de 5,0 a cerca de 13,0, um peso molecular médio Z, Mz de 400.000 a 520.000, um exponente de tensão menor do que 1,53 e uma resistência à fissura por fadiga ambiental, Condição B de ESCR em IGEPAL 10 % de pelo menos 120 horas.
[0142]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um teor de comonômero menor do que 0,75 % em mol, ou menor do que 0,70 % em mol, ou menor do que 0,65 % em mol, ou menor do que 0,60 % em mol, ou menor do que 0,55 % em mol como medido por métodos de FTIR ou RMN de 13C, com RMN de 13C sendo preferido, onde o comonômero é uma ou mais alfa-olefinas adequadas tais como, mas não limitada a 1-buteno, 1-hexeno, 1-octeno e semelhantes. Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um teor de comonômero de 0,1 a 0,75 % em mol, ou de 0,20 a 0,55 % em mol, ou de 0,25 a 0,50 % em mol.
[0143]Na presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3. Em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade de > 0,949 g/cm3, ou > 0,950 g/cm3-, ou > 0,950 g/cm3.
[0144]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,949 a 0,964 g/cm3.
[0145]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,949 a 0,962 g/cm3.
[0146]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,949 a 0,960 g/cm3.
[0147]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,949 a 0,959 g/cm3.
[0148]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,949 a 0,958 g/cm3.
[0149]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,949 a 0,957 g/cm3.
[0150]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,949 a 0,956 g/cm3.
[0151]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,949 a 0,955 g/cm3.
[0152]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,950 a 0,955 g/cm3.
[0153]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,951 a 0,960 g/cm3.
[0154]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,951 a 0,957 g/cm3.
[0155]Em uma modalidade da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma densidade na faixa de 0,951 a 0,955 g/cm3.
[0156]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez, I2, entre 0,4 e 5,0 g/10 min de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 2,16 kg) e incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez, I2, de 0,5 a 5,0 g/10 min, ou de 0,4 a 3,5 g/10 min, ou de 0,4 a 3,0 g/10 min, ou de 0,4 a 2,5 g/10 min, ou de 0,4 a 2,0 g/10 min, ou de 0,5 a 3,5 g/10 min, ou de 0,5 a 3,0 g/10 min, ou de 1,0 a 3,0 g/10 min, ou de cerca de 1,0 a cerca de 2,0 g/10 min, ou maior do que 0,5 para menor do que 2,0 g/10 min.
[0157]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez, I2, entre 0,1 e 5,0 g/10 min de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 2,16 kg) e incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez, I2, de 0,2 a 5,0 g/10 min, ou de 0,3 a 4,0 g/10 min, ou de 0,3 a 3,5 g/10 min, ou de 0,3 a 3,0 g/10 min, ou de 0,2 a 3,5 g/10 min, ou de 0,2 a 3,0 g/10 min, ou de 0,1 a 2,5 g/10 min, ou de 0,1 a 2,0 g/10 min.
[0158]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez, I2, de 0,1 a 5,0 g/10 min de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 2,16 kg) incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa e todos os números dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez, I2, de 0,2 a 5,0 g/10 min, ou de 0,3 a 4,0 g/10 min, ou de 0,4 a 3,5 g/10 min, ou de 0,4 a 3,0 g/10 min, ou de 0,3 a 3,5 g/10 min, ou de 0,3 a 3,0 g/10 min, ou de 0,3 a 2,5 g/10 min, ou de 0,1 a 4,0 g/10 min, ou de 0,1 a 3,5 g/10 min, ou de 0,1 a 3,0 g/10 min, ou de 0,1 a 2,5 g/10 min, ou de 0,1 a 2,0 g/10 min, ou de 0,1 a 1,5 g/10 min, ou de 0,25 a 1,5 g/10 min, ou de 0,3 a 2,0 g/10 min, ou de 0,3 a 1,5 g/10 min, ou menor do que 1,0 g/10 min, ou maior do que 0,1 para menor do que 1,0 g/10 min, ou maior do que 0,2 para menor do que 1,0 g/10 min, ou maior do que 0,3 para menor do que 1,0 g/10 min.
[0159]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez I5 de pelo menos 1,0 g/10 min de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 5 kg). Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez, I5, maior do que cerca de 1,1 g/10 min, como medido de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 5 kg). Em ainda outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez I5 de cerca de 1,0 a cerca de 10,0 g/10 min, ou de cerca de 2,0 a cerca de 8,0 g/10 min, ou de cerca de 1,0 a cerca de 5,0 g/10 min, ou de cerca de 1,5 a cerca de 6,5 g/10 min, ou de cerca de 4,0 a cerca de 7,0 g/10 min, ou de cerca de 3,0 a cerca de 6,5 g/10 min. Em ainda outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez I5 de cerca de 1,0 a cerca de 5,0 g/10 min, ou de cerca de 1,5 a cerca de 5,0 g/10 min, ou de cerca de 2,0 a cerca de 5,0 g/10 min, ou de cerca de 2,0 a cerca de 4,5 g/10 min.
[0160]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez de alta carga, I21 de pelo menos 25 g/10 min de acordo com ASTM D1238 (quando conduzido a 190 °C, usando um peso de 21 kg). Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez de alta carga, I21, maior do que cerca de 30 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez de alta carga, I21, maior do que cerca de 35 g/10 min. Em ainda uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez de alta carga, I21, maior do que cerca de 40 g/10 min. Em ainda uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez de alta carga, I21, maior do que cerca de 50 g/10 min. Em ainda uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez de alta carga, I21, maior do que cerca de 60 g/10 min. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez de alta carga, I21, maior do que cerca de 65 g/10 min. Em ainda uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de fluidez de alta carga, I21, maior do que cerca de 75 g/10 min.
[0161]Em uma modalidade da divulgação, a razão do índice de fluidez, I2, do segundo copolímero de etileno para o índice de fluidez, I5, da composição de polietileno bimodal é de 200 a 1.500. Em uma modalidade da divulgação, a razão do índice de fluidez, I2, do segundo copolímero de etileno para o índice de fluidez, I5, da composição de polietileno bimodal é de 200 a 2.000. Em uma outra modalidade da divulgação, a razão do índice de fluidez, I2, do segundo copolímero de etileno para o índice de fluidez, I5, da composição de polietileno bimodal é de 400 a 1.300. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, a razão do índice de fluidez, I2, do segundo copolímero de etileno para o índice de fluidez, I5, da composição de polietileno bimodal é de 600 a 1.200.
[0162]Em uma modalidade da divulgação, a razão do índice de fluidez, I2, do segundo copolímero de etileno para o índice de fluidez, I5, da composição de polietileno bimodal é de 500 a 5.000. Em uma outra modalidade da divulgação, a razão do índice de fluidez, I2, do segundo copolímero de etileno para o índice de fluidez, I5, da composição de polietileno bimodal é de 750 a 4.500. Ainda em uma outra modalidade da divulgação, a razão do índice de fluidez, I2, do segundo copolímero de etileno para o índice de fluidez, I5, da composição de polietileno bimodal é de 1.000 a 4.000.
[0163]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma viscosidade complexa, n* em uma tensão de cisalhamento (G*) em qualquer lugar entre de cerca de 1 a cerca de 10 kPa que é entre 1.000 a 25.000 Pa.s. Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma viscosidade complexa, n* em uma tensão de cisalhamento (G*) em qualquer lugar de cerca de 1 a cerca de 10 kPa que é entre 1.000 a 10.000 Pa.s.
[0164]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma viscosidade complexa, n* em uma tensão de cisalhamento (G*) em qualquer lugar entre de cerca de 1 a cerca de 10 kPa que é entre 1.000 a 25.000 Pa.s. Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma viscosidade complexa, n* em uma tensão de cisalhamento (G*) em qualquer lugar de cerca de 1 a cerca de 10 kPa que é de 1.000 a 10.000 Pa.s, ou de 1.000 a 15.000 Pa.s, ou de 3.000 a 12.500 Pa.s, ou de 1.000 a 15.000, ou de 5000 a 15.000 Pa.s.
[0165]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio numérico, Mn, menor do que cerca de 30.000. Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio numérico, Mn, menor do que cerca de 20.000 ou menor do que cerca de 17.500. Em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio numérico, Mn, de cerca de 5.000 a 25.000, ou de cerca de 5.000 a 20.000, ou de cerca de 7.000 a cerca de 15.000. Em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio numérico, Mn, de cerca de 9.000 a 28.000, ou de cerca de 10.000 a 25.000, ou de cerca de 10.000 a cerca de 20.000.
[0166]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio ponderado, Mw, de cerca de 60.000 a cerca de 200.000 incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa e os números dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio ponderado, Mw, de cerca de 65.000 a 175.000, ou de cerca de 65.000 a cerca de 150.000, ou de cerca de 65.000 a cerca de 140.000.
[0167]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio ponderado, Mw, de cerca de 65.000 a cerca de 200.000 incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa e os números dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio ponderado, Mw, de cerca de 75.000 a cerca de 175.000, ou de cerca de 90.000 a cerca de 150.000, ou de cerca de 100.000 a cerca de 140.000.
[0168]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio Z, Mz, menor do que 500.000. Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio Z, Mz, menor do que 450.000.
[0169]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio Z, Mz de 250.000 a 450.000 incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa e os números dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio Z, Mw, de 250.000 a 425.000, ou de 275.000 a 425.000, ou de 250.000 para menor do que 450.000, ou de 250.000 a 410.000.
[0170]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio Z, Mz, de 400.000 a 520.000 incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa e os números dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio Z, Mz, de 400.000 a 510.000, ou de 400.000 a 500.000, ou de 400.000 a 490.000, ou de 410.000 a 480.000.
[0171]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um peso molecular médio Z, Mz que satisfaz: 400.000 < Mz < 500.000 ou 400.000 < Mz < 500.000.
[0172]Em modalidades da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn de 3,0 a 11,0 ou uma faixa mais estreita dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um Mw/Mn de 4,0 a 10,0, ou de 4,0 a 9,0 ou de 5,0 a 10,0, ou de 5,0 a 9,0, ou de 4,5 a 10,0, ou de 4,5 a 9,5, ou de 4,5 a 9,0, ou de 4,5 a 8,5, ou de 5,0 a 8,5.
[0173]Em modalidades da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn de 6,0 a 13,0 ou uma faixa mais estreita dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um Mw/Mn de 7,0 a 12,0, ou de 8,0 a 12,0, ou de 8,5 a 12,0, ou de 9,0 a 12,0, ou de 9,0 a 12,5 ou de 8,5 a 12,5.
[0174]Em modalidades da presente divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn de 3,0 a 13,0, incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa e todos os números dentro desta faixa. Por exemplo, em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um Mw/Mn de 5,0 a 13,0, ou de 4,0 a 12,0, ou de 5,0 a 12,0 ou de 6,0 a 12,0, ou de 6,0 a 11,0, ou de 5,0 a 12,0, ou de 5,0 a 10,0, ou de 6,0 a 10,0, ou de 6,0 a 11,0, ou de 7,0 a 11,0, ou maior do que 7,0 a 11,0, ou de 7,0 a 10,0, ou maior do que 7,0 a 12,0.
[0175]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma razão de peso molecular médio Z para o peso molecular médio ponderado (Mz/MW) de 2,0 a 5,0, ou de 2,25 a 5,0, ou de 2,75 a 5,0, ou de 2,75 a 4,25, ou de 3,0 a 4,0, ou de 2,25 a 4,75, ou de 2,25 a 4,5, ou de 2,5 a 4,5, ou de 2,5 a 4,25, ou de 2,75 a 4,0, ou de 2,75 a 3,75, ou entre 3,0 e 4,0.
[0176]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma razão de peso molecular médio Z para o peso molecular médio ponderado (Mz/MW) menor do que 5,0, ou menor do que 4,5, ou menor do que 4,0, ou menor do que 3,5.
[0177]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um fator de amplitude definido como (Mw/Mn)/(Mz/Mw) de pelo menos 2,70, ou pelo menos 2,75, ou pelo menos 2,8, ou pelo menos 2,85, ou pelo menos 2,90, ou pelo menos 2,95, ou pelo menos 3,00, ou pelo menos 3,05.
[0178]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um fator de amplitude definido como (Mw/Mn)/(Mz/Mw) menor do que 3,00, ou menor do que 2,95, ou menor do que 2,90, ou menor do que 2,85, ou menor do que 2,80, ou menor do que 2,75, ou menor do que 2,70, ou menor do que 2,65, ou menor do que 2,60, ou menor do que 2,55, ou menor do que 2,50, ou menor do que 2,45, ou menor do que 2,40, ou menor do que 2,35, ou < 2,75, ou < 2,70, ou < 2,65, ou < 2,60, ou < 2,55, ou < 2,50, ou < 2,45, ou < 2,40, ou < 2,35.
[0179]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma razão de fluxo de fusão definida como I21/I2 de >40, ou >45, ou >50, ou >60, ou >65. Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma razão de fluxo de fusão I21/I2 de cerca de 40 a cerca de 100, e incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa. Por exemplo, a composição de polietileno bimodal pode ter uma razão de fluxo de fusão I21/I2 de cerca de 45 a cerca de 90, ou de cerca de 45 a cerca de 80, ou de cerca de 45 a cerca de 75, ou de cerca de 45 a cerca de 70, ou de cerca de 50 a cerca de 90, ou de cerca de 50 a cerca de 80, ou de cerca de 50 a cerca de 75, ou de cerca de 50 a cerca de 70.
[0180]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma razão de fluxo de fusão definida como I21/I2 de >40, ou >45, ou > 50, ou >55, ou >60, ou >65, ou >70. Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma razão de fluxo de fusão I21/I2 de cerca de 40 a cerca de 120, incluindo as faixas mais estreitas dentro desta faixa e todos os números dentro desta faixa. Por exemplo, a composição de polietileno bimodal pode ter uma razão de fluxo de fusão I21/I2 de cerca de 50 a cerca de 120, ou de cerca de 40 a cerca de 110, ou de cerca de 45 a cerca de 100, ou de cerca de 50 a cerca de 110, ou de cerca de 55 a cerca de 95.
[0181]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma taxa de fluxo de fusão definida como I21/I5 menor do que 35. Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma taxa de fluxo de fusão definida como I21/I5 menor do que 30. Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma taxa de fluxo de fusão definida como I21/I5 menor do que 25. Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma taxa de fluxo de fusão definida como I21/I5 menor do que 20.
[0182]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma viscosidade de cisalhamento a cerca de 105 s-1 (240 °C) menor do que cerca de 10 (Pa.s). Em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma viscosidade de cisalhamento a cerca de 105 s-1 (240 °C) menor do que 7,5 Pa.s, ou menor do que 6,0 Pa.s. Em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma viscosidade de cisalhamento menor do que 7,0 Pa.s, ou menor do que 6,5 Pa.s.
[0183]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um nível extratável de hexano menor do que 0,55 % em peso.
[0184]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem pelo menos um tipo de alfa-olefina que tem pelo menos 4 átomos de carbono e seu teor é menor do que 0,75 % em mol como determinado por RMN de 13C. Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem pelo menos um tipo de alfa-olefina que tem pelo menos 4 átomos de carbono e seu teor é menor do que 0,65 % em mol como determinado por RMN de 13C. Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem pelo menos um tipo de alfa- olefina que tem pelo menos 4 átomos de carbono e seu teor é menor do que 0,55 % em mol como determinado por RMN de 13C.
[0185]Em uma modalidade da divulgação, a razão de viscosidade de cisalhamento, SVR(10,1000) a 240 °C da composição de polietileno bimodal pode ser de cerca de 4,0 a 25, ou de 4,0 a 20, ou de 4,0 a 17. A razão de viscosidade de cisalhamento SVR(10,1000) é determinada tomando-se a razão de viscosidade de cisalhamento na taxa de cisalhamento de 10 s-1 e viscosidade de cisalhamento na taxa de cisalhamento de 1000 s-1 como medido com um reômetro capilar na temperatura constante (por exemplo, 240 °C), e um molde com razão de L/D de 20 e diâmetro de 0,06”. Sem querer estar limitado pela teoria, o valor mais alto é para a razão de viscosidade de cisalhamento, a composição de polietileno bimodal mais fácil é para ser processado em um equipamento de converção para tampas e fechos.
[0186]Em uma modalidade da divulgação, a razão de viscosidade de cisalhamento, SVR(10,1000) a 240 °C da composição de polietileno bimodal pode ser de cerca de 10 a 30, ou de 12 a 27, ou de 12,5 a 25, ou de 15 a 25, ou de 17,5 a 23,0. A razão de viscosidade de cisalhamento SVR(10,1000) é determinada tomando-se a razão de viscosidade de cisalhamento na taxa de cisalhamento de 10 s-1 e viscosidade de cisalhamento na taxa de cisalhamento de 1000 s-1 como medido com um reômetro capilar em uma temperatura constante (por exemplo, 240 °C), e um molde com razão de L/D de 20 e diâmetro de 0,06”. Sem querer estar limitado pela teoria, o valor mais alto é para a razão de viscosidade de cisalhamento, a composição de polietileno bimodal mais fácil é para ser processado em equipamento de converção para tampas e fechos. A “razão de viscosidade de cisalhamento” é usada aqui como um meio para descrever a processabilidade relativa de uma composição de polietileno bimodal.
[0187]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma razão de viscosidade de cisalhamento (^10/^1000 a 240 °C) of > 12,0, > 12,5, ou >13,0, ou > 13,5, ou > 14,0, ou > 14,5, ou > 15,0, ou > 17,5, ou > 20,0. The “razão de viscosidade de cisalhamento” é usado aqui como um meio para descrever a processabilidade relativa de uma composição de polietileno bimodal.
[0188]Em outras modalidades da divulgação, a razão de viscosidade de cisalhamento, SVR(10,1000) a 240 °C da composição de polietileno bimodal é de 10,0 a 30, ou de 12,0 a 30, ou de 12,0 a 27,5, ou de 12,0 a 25, ou de 12,5 a 30, ou de 12,5 a 27,5, ou de 12,5 a 25.
[0189]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma razão de viscosidade de cisalhamento (^10/^1000 a 240 °C) de > 12,0, > 12,5, ou >13,0, ou > 13,5, ou > 14,0, ou > 14,5, ou > 15,0, ou > 17,5, ou > 20,0.
[0190]Em uma modalidade da divulgação, o índice de desbaste de cisalhamento, SHI(1,100) da composição de polietileno bimodal é menor do que cerca de 10; em uma outra modalidade o SHI(1,100) será menor do que cerca de 7. O índice de desbaste de cisalhamento (SHI), foi calculado usando métodos de varredura de frequência de análise mecânica dinâmica (DMA) como divulgado em Pedidos PCT WO 2006/048253 e WO 2006/048254. O valor de SHI é obtido calculando-se as viscosidades complexas ^*(1) e n* (100) em uma tensão de cisalhamento constante de 1 kPa (G*) e 100 kPa (G*), respectivamente.
[0191]Em uma modalidade da divulgação, o SHI(1,100) da composição de polietileno bimodal satisfaz a equação: SHI(1,100) < -10,58 (log I2 de composição de polietileno bimodal em g/10 min)/(g/10 min) + 12,94. Em uma outra modalidade da divulgação, o SHI(1,100) da composição de polietileno bimodal satisfaz a equação: SHI(1,100) < -5,5 (log I2 da composição de polietileno bimodal em g/10 min)/(g/10 min) + 9,66.
[0192]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem uma resitência à fusão Rosand em centiNewtons (cN) de pelo menos 2,0, ou pelo menos 2,25, ou pelo menos 2,5, ou pelo menos 2,75, ou pelo menos 3,0, ou pelo menos 3,25, ou pelo menos 3,5, ou pelo menos 3,75, ou de 2,5 a 6,0, ou de 2,75 a 6,0, ou de 2,75 a 5,5, ou de 3,0 a 6,0, ou de 3,0 a 5,5, ou de 3,25 a 6,0, ou de 3,5 a 6,0, ou de 3,25 a 5,5.
[0193]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 20 horas, ou pelo menos 50 horas, ou pelo menos 60 horas, ou pelo menos 80 horas, ou pelo menos 120 horas, ou pelo menos 150 horas, ou de 60 a 400 horas, ou de 100 a 250 horas, ou de 60 a 250 horas como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0194]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 100 h, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0195]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 150 h, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0196]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 200 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0197]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 250 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0198]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 300 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0199]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 350 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0200]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 400 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0201]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de pelo menos 500 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0202]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de 200 a 1.500 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0203]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de 200 a 1250 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0204]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de 300 a 1.500 horas, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0205]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de 50 a 600 h, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0206]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de 100 a 500 h, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0207]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal, tem uma Condição B de resistência à fissura por fadiga ambiental ESCR a 10 % de 150 a 500 h, como medido de acordo com ASTM D1693 (em IGEPAL 10 % e 50 °C sob Condição B).
[0208]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal ou um artigo moldado (ou placa) feito da composição de polietileno bimodal tem uma resistência ao impacto Izod entalhado de pelo menos 60 J/m, ou pelo menos 70 J/m, ou pelo menos 80 J/m, ou pelo menos 90 J/m, ou pelo menos 100 J/m como medido de acordo com ASTM D256.
[0209]Em uma modalidade da divulgação a composição de polietileno bimodal da presente divulgação tem uma densidade de 0,949 a 0,956 g/cm3; um índice de fluidez, I2, de 0,5 a 3,0 g/10 min; uma distribuição de peso molecular de 4,0 a 10,0; um peso molecular médio numérico, Mn, menor do que 30.000; uma viscosidade de cisalhamento a 105 s-1 (240 °C) menor do que 10 (Pa.s), um extratável de hexano menor do que 0,55 %, uma resistência ao impacto Izod entalhado maior do que 60 J/m, e uma ESCR B a 10 % de pelo menos 20 horas.
[0210]Em uma modalidade da divulgação a composição de polietileno bimodal da presente divulgação tem uma densidade de 0,949 a 0,956 g/cm3; um índice de fluidez, I2, de 0,5 a 3,0 g/10 min; uma distribuição de peso molecular de 4,5 a 9,5; um peso molecular médio numérico, Mn, menor do que 30.000; uma viscosidade de cisalhamento a 105 s-1 (240 °C) menor do que 7 (Pa.s), um extratável de hexano menor do que 0,55 %, uma resistência ao impacto Izod entalhado maior do que 60 J/m e uma ESCR B a 10 % de pelo menos 80 horas.
[0211]Em uma modalidade da divulgação a composição de polietileno bimodal da presente divulgação tem uma densidade de 0,949 a 0,956 g/cm3; um índice de fluidez, I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; uma distribuição de peso molecular de 6,0 a 13,0; um peso molecular médio numérico, Mn, menor do que 30.000; uma viscosidade de cisalhamento a 105s-1 (240 °C) menor do que 10 (Pa.s), um extratável de hexano menor do que 0,55 %, uma resistência ao impacto Izod entalhado maior do que 60 J/m, e uma ESCR B a 10 % de pelo menos 200 horas.
[0212]Em uma modalidade da divulgação a composição de polietileno bimodal da presente divulgação tem uma densidade de 0,949 a 0,957 g/cm3; um índice de fluidez, I2, de 0,3 a 2,0 g/10 min; uma distribuição de peso molecular de 6,0 a 12,0; um peso molecular médio numérico, Mn, menor do que 30.000; uma viscosidade de cisalhamento a 105s-1 (240 °C) menor do que 10 (Pa.s), um extratável de hexano menor do que 0,55 %, uma resistência ao impacto Izod entalhado maior do que 60 J/m, e uma ESCR B a 10 % de pelo menos 150 h.
[0213]Em modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um módulo de flexão secante de 2 % em megapascais (MPa) maior do que cerca de 750, ou maior do que cerca de 850, ou maior do que cerca de 1000, ou de cerca de 750 a cerca de 1600, ou de cerca de 750 a cerca de 1250, ou de cerca de 850 a cerca de 1150. Em algumas modalidades, a composição de polietileno bimodal compreende ainda um agente de nucleação que aumenta o módulo de flexão secante de 2 % em megapascais (MPa) para acima destas faixas, por exemplo, maior do que cerca de 1.000 e até cerca de 1.600. Sem querer estar limitado pela teoria, o módulo de flexão secante de 2 % é uma medida de rigidez de polímero. O módulo de flexão secante de 2 % mais alto, a rigidez de polímero mais alta.
[0214]Em uma modalidade da divulgação a composição de polietileno bimodal da presente divulgação tem uma densidade de 0,949 a 0,956 g/cm3; um índice de fluidez, I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; uma distribuição de peso molecular de 7,0 a 12,0; um peso molecular médio numérico, Mn, menor do que 30.000; uma viscosidade de cisalhamento a 105 s-1 (240 °C) menor do que 7 (Pa.s), um extratável de hexano menor do que 0,55 %, uma resistência ao impacto Izod entalhado maior do que 60 J/m e uma ESCR B a 10 % de pelo menos 200 horas.
[0215]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um exponente de tensão, definido como Log10[I6/I2]/Log10[6,48/2,16], que é < 1,53, ou < 1,53. Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um exponente de tensão, definido como Log10[I6/I2]/Log10[6,48/2,16], que é < 1,50. Em outras modalidades da divulgação a composição de polietileno bimodal tem um exponente de tensão, Log10[I6/I2]/Log10[6,48/2,16] menor do que 1,50, ou menor do que 1,48, ou menor do que 1,45, ou menor do que 1,43, ou menor do que 1,40.
[0216]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI50), como determinado por fracionamento de eluição de temperatura (TREF), de > 60 % em peso. Em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal terá um CDBI50 maior do que 65 % em peso, ou maior do que 70 % em peso, ou maior do que 75 % em peso, ou maior do que 80 % em peso.
[0217]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal tem um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI25), como determinado por fracionamento de eluição de temperatura (TREF), de > 50 % em peso. Em outras modalidades da divulgação, a composição de polietileno bimodal terá um CDBI25 maior do que 55 % em peso, ou maior do que 60 % em peso, ou maior do que 65 % em peso, ou maior do que 70 % em peso.
[0218]Opcionalmente, os aditivos podem ser adicionados à composição de polietileno bimodal. Aditivos podem ser adicionados à composição de polietileno bimodal durante uma etapa de extrusão ou composição, mas outros métodos conhecidos adequados serão evidentes a uma pessoa habilitada na técnica. Os aditivos podem ser adicionados como são ou como parte de um componente polimérico separado (isto é, não o primeiro ou o segundo polímero de etileno descrito acima) adicionado durante uma etapa de extrusão ou composição. Aditivos adequados são conhecidos na técnica e incluem, mas não são limitados a antioxidantes, fosfitos e fosfonitas, nitronas, antiácidos, estabilizadores de luz UV, absorvedores UV, desativadores de metal, corantes, enchedores e agentes de reforço, materiais orgânicos ou inorgânicos de nano-escala, agentes antiestáticos, agentes lubrificantes tais como estearatos de cálcio, aditivos de deslizamento tais como erucimida e agentes de nucleação (incluindo nucleadores, pigmentos ou quaisquer outros produtos químicos que podem fornecer um efeito de nucleação à composição de polietileno bimodal). Os aditivos que podem ser opcionalmente adicionados são tipicamente adicionados em quantidade de até 20 por cento em peso (% em peso).
[0219]Um ou mais agentes de nucleação podem ser introduzidos na composição de polietileno bimodal misturando-se uma mistura do polímero, usualmente na forma de pó ou pelota, com o agente de nucleação, que pode ser utilizado sozinho ou na forma de um concentrado contendo outros aditivos tais como estabilizadores, pigmentos, antiestáticos, estabilizadores UV e enchedores. Deve ser um material que é molhado ou absorvido pelo polímero, que é insolúvel no polímero e de ponto de fusão mais alto do que aquele do polímero, e deve ser homogeneamente dispersável no polímero fundido na forma mais fina possível (1 a 10 μm). Compostos conhecidos ter uma capacidade de nucleação para poliolefinas incluem sais de ácidos monobásicos ou dibásicos alifáticos ou ácidos arilalquílicos, tais como succinato de sódio ou fenilacetato de alumínio; e sais de metal alcalino ou alumínio de ácidos carboxílicos aromáticos ou alicíclicos tais como β-naftoato de sódio. Um outro composto conhecido ter capacidade de nucleação é benzoato de sódio. A efetividade de nucleação pode ser monitorada microscopicamente pela observação do grau de redução em tamanho dos esferulitos em que os cristalitos são agregados.
[0220]Exemplos de agentes de nucleação que são comercialmente disponíveis e que podem ser adicionados à composição de polietileno bimodal são dibenzilideno sorbital ésteres (tais como os produtos vendidos sob a marca MILLAD® 3988 por Milliken Chemical e IRGACLEAR® por Ciba Specialty Chemicals). Outros exemplos de agentes de nucleação que podem adicionados à composição de polietileno bimodal incluem as estruturas orgânicas cíclicas divulgadas na Patente U.S. No 5.981.636 (e seus sais, tais como dissódio biciclo [2,2,1] hepteno dicarboxilato); as versões saturadas das estruturas divulgadas na Patente U.S. No 5.981.636 (como divulgado na Patente U.S. No 6.465.551; Zhao et al., para Milliken); os sais de certos ácidos dicarboxílicos cíclicos tendo uma estrutura de ácido hexa- hidroftálico (ou estrutura de “HHPA”) como divulgado na Patente U.S. No 6.599.971 (Dotson et al., para Milliken); e fosfato ésteres, tais como aqueles divulgados na Patente U.S. No 5.342.868 e aqueles vendidos sob os nomes comerciais NA-11 e NA- 21 por Asahi Denka Kogyo, dicarboxilatos cíclicos e os seus sais, tais como os sais de metal bivalente ou metalóide, (particularmente, sais de cálcio) das estruturas de HHPA divulgadas na Patente U.S. No 6.599.971. Por clareza, a estrutura de HHPA geralmente compreende uma estrutura de anel com seis átomos de carbono no anel e dois grupos ácido carboxílico que são substituintes em átomos adjacentes da estrutura de anel. Os outros quatro átomos de carbono no anel podem ser substituídos, como divulgado na Patente U.S. No 6.599.971. Um exemplo é ácido 1,2- ciclo-hexanodicarboxílico, sal de cálcio (número de registro CAS 491589-22-1). Outros exemplos de agentes de nucleação que podem ser adicionados à composição de polietileno bimodal incluem aqueles divulgados em WO2015042561, WO2015042563, WO2015042562 e WO 2011050042.
[0221]Muitos dos agentes de nucleação descritos acima podem ser difíceis de misturar com a composição de polietileno bimodal que está sendo nucleado e é conhecido usar auxiliares de dispersão tais como, por exemplo, estearato de zinco, para mitigar este problema.
[0222]Em uma modalidade da divulgação, os agentes de nucleação são bem dispersos na composição de polietileno bimodal.
[0223]Em uma modalidade da divulgação, a quantidade de agente de nucleação usado é comparativamente pequena (de 5 a 3000 partes por milhão em peso (com base no peso da composição de polietileno bimodal)) assim será avaliado por aqueles habilitados na técnica que alguns cuidados devem ser tomados para garantir que o agente de nucleação é bem disperso. Em uma modalidade da divulgação, o agente de nucleação é adicionado na forma finamente dividida (menos do que 50 mícrons, especialmente menos do que 10 mícrons) à composição de polietileno bimodal para facilitar a mistura. Este tipo de “mistura física” (isto é, uma mistura do agente de nucleação e da resina na forma sólida) é geralmente preferível ao uso de uma “mistura base” do nucleador (onde o termo “mistura base” refere-se à prática de primeiro fundir misturando o aditivo--o nucleador, neste caso--com uma pequena quantidade da resina de composição de polietileno bimodal--então fundir misturando a “mistura base” com o remanescente em massa da resina de composição de polietileno bimodal).
[0224]Em uma modalidade da divulgação, um aditivo tal como agente de nucleação pode ser adicionado à composição de polietileno bimodal a título de uma “mistura base”, onde o termo “mistura base” refere-se à pratica de primeiro fundir misturando o aditivo (por exemplo, um nucleador) com uma pequena quantidade da composição de polietileno bimodal, seguido por fundir misturando a “mistura base” com o remanescente em massa da composição de polietileno bimodal.
[0225]Em uma modalidade da divulgação, a composição polimérica compreende ainda um agente de nucleação ou uma mistura de agentes de nucleação.
[0226]Em uma modalidade da divulgação, as composições poliméricas descritas acima são usadas na formação de artigos moldados. Por exemplo, artigos formados por moldagem contínua por moldagem de compressão e injeção são considerados. Tais artigos incluem, por exemplo, tampas, tampas de rosca e fechos para garrafas. Entretanto, uma pessoa habilitada na técnica reconhecerá prontamente que as composições descritas acima também podem ser usadas para outras aplicações tais como, mas not limitadas a aplicações de película, moldagem de injeção por sopro, moldagem por sopro e extrusão de chapas.
[0227]A composição de polietileno bimodal desta divulgação pode ser fabricada usando qualquer método de mistura convencional tal como, mas não limitado a mistura física e mistura in situ pela polimerização em sistemas de multirreatores. Por exemplo, é possível realizar a mistura do primeiro copolímero de etileno com o segundo copolímero de etileno por mistura fundida dos dois polímeros pré-formados. São preferidos processos em que o primeiro e o segundo copolímeros de etileno são preparados em pelo menos dois estágios de polimerização sequenciais, entretanto, tanto o processo de reator em série quanto em paralelo são considerados para o uso na presente divulgação. Se os pelo menos dois reatores são configurados em paralelo, a adição de comonômero a cada reator forma um copolímero de etileno em cada reator. Se os pelo menos dois reatores são configurados em série, o comonômero pode ser adicionado a pelo menos o primeiro reator, e comonômero não reagido pode fluir em reatores posteriores para produzir um copolímero de etileno em cada reator. Alternativamente, se os pelo menos dois reatores são configurados em série, o comonômero pode ser adicionado em cada reator, para produzir um copolímero de etileno em cada reator. Sistemas de reator de fase gasosa, fase de suspensão ou fase de solução podem ser usados, com sistemas de reator de fase de solução sendo preferidos.
[0228]Em uma modalidade da presente divulgação, um processo de solução de reator duplo é usado como foi descrito na, por exemplo, Patente U.S. No 6.372.864 e Pedido de Publicação de Patente U.S. No 20060247373A1 que estão incorporados aqui por referência.
[0229]Copolímeros de etileno homogeneamente ramificados podem ser preparados usando qualquer catalisador capaz de produzir ramificação homogênea. Geralmente, os catalisadores serão baseados em um metal de grupo 4 tendo pelo menos um ligante de ciclopentadienila que é bem conhecido na técnica. Exemplos de tais catalisadores que incluem metalocenos, catalisadores de geometria restrita e catalisadores de fosfinimina são tipicamente usados em combinação com ativadores selecionados de metilaluminoxanos, boranos ou sais de borato iônicos e são ainda descritos na Patente U.S. Nos 3.645.992; 5.324.800; 5.064.802; 5.055.438; 6.689.847; 6.114.481 e 6.063.879. Tais catalisadores também podem ser referidos como “catalisadores de sítio único” para distinguí-los dos tradicionais catalisadores de Ziegler-Natta ou Phillips que também são bem conhecidos na técnica. Em geral, os catalisadores de sítio único produzem copolímeros de etileno tendo uma distribuição de peso molecular (MW/Mn) menor do que cerca de 3,0 e um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI50) maior do que cerca de 50 % em peso.
[0230]Em uma modalidade da presente divulgação, os polímeros homogeneamente ramificados de etileno são preparados usando um complexo organometálico de um metal de grupo 3, 4 ou 5 que é ainda caracterizada como tendo um ligante de fosfinimina. Tais catalisadores são conhecidos geralmente como catalisadores de fosfinimina. Alguns exemplos não limitativos de catalisadores de fosfinimina podem ser encontrados na Patente U.S. Nos 6.342.463; 6.235.672; 6.372.864; 6.984.695; 6.063.879; 6.777.509 e 6.277.931 todas das quais estão incorporadas aqui por referência.
[0231]Alguns exemplos não limitativos de catalisadores de metaloceno podem ser encontrados na Patente U.S. Nos 4.808.561; 4.701.432; 4.937.301; 5.324.800; 5.633.394; 4.935.397; 6.002.033 e 6.489.413, que estão incorporadas aqui por referência. Alguns exemplos não limitativos de catalisadores de geometria restrita podem ser encontrados na Patente U.S. Nos 5.057.475; 5.096.867; 5.064.802; 5.132.380; 5.703.187 e 6.034.021, todas das quais estão incorporadas aqui por referência em suas totalidades.
[0232]Em uma modalidade da divulgação, o uso de um catalisador de sítio único que não produz ramificação de cadeia longa (LCB) é preferido. Sem querer estar ligado por qualquer teoria única, a ramificação de cadeia longa pode aumentar a viscosidade em baixas taxas de cisalhamento, desse modo impactando negativamente os tempos de ciclo durante a fabricação de tampas e fechos, tais como durante o processo de moldagem por compressão. Ramificação de cadeia longa pode ser determinada usando métodos de RMN de 13C e pode ser avaliada quantitativamente usando o método divulgado por Randall em Rev. Macromol. Chem. Phys. C29 (2 e 3), pág. 285.
[0233]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal conterá menos do que 0,3 ramificações de cadeia longa por 1.000 átomos de carbono. Em uma outra modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal conterá menos do que 0,01 ramificações de cadeia longa por 1.000 átomos de carbono.
[0234]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal (definida acima) é preparada contatando-se etileno e pelo menos uma alfa- olefina com um catalisador de polimerização sob condições de polimerização na fase de solução em pelo menos dois reatores de polimerização (para um exemplo de condições de polimerização na fase de solução veja, por exemplo, Patente U.S. Nos 6.372.864; 6.984.695 e Pedido de Publicação de Patente U.S. No 2006/0247373A1 que estão incorporados aqui por referência).
[0235]Em uma modalidade da divulgação, a composição de polietileno bimodal é preparada contatando-se pelo menos um sistema de catalisador de polimerização de sítio único (compreendendo pelo menos um catalisador de sítio único e pelo menos um ativador) com etileno e pelo menos um comonômero (por exemplo, uma alfa-olefina C3-C8) sob condições de polimerização de solução em pelo menos dois reatores de polimerização.
[0236]Em uma modalidade da divulgação, um sistema de catalisador de sítio único de grupo 4, compreendendo um catalisador de sítio único e um ativador, é usado em um sistema de reator duplo na fase de solução para preparar uma composição de polietileno bimodal pela polimerização de etileno na presença de um comonômero de alfa-olefina.
[0237]Em uma modalidade da divulgação, um sistema de catalisador de sítio único de grupo 4, compreendendo um catalisador de sítio único e um ativador, é usado em um sistema de reator duplo na fase de solução para preparar uma composição de polietileno bimodal pela polimerização de etileno na presença de 1-octeno.
[0238]Em uma modalidade da divulgação, um sistema de catalisador de fosfinimina de grupo 4, compreendendo um catalisador de fosfinimina e um ativador, é usado em um sistema de reator duplo na fase de solução para preparar uma composição de polietileno bimodal pela polimerização de etileno na presença de um comonômero de alfa-olefina.
[0239]Em uma modalidade da divulgação, um sistema de catalisador de fosfinimina de grupo 4, compreendendo um catalisador de fosfinimina e um ativador, é usado em um sistema de reator duplo na fase de solução para preparar uma composição de polietileno bimodal pela polimerização de etileno na presença de 1- octeno.
[0240]Em uma modalidade da divulgação, um sistema de reator duplo na fase de solução compreende dois reatores na fase de solução conectados em série.
[0241]Em uma modalidade da divulgação, um processo de polimerização para preparar a composição de polietileno bimodal compreende contatar pelo menos um sistema de catalisador de polimerização de sítio único com etileno e pelo menos um comonômero de alfa-olefina sob condições de polimerização de solução em pelo menos dois reatores de polimerização.
[0242]Em uma modalidade da divulgação, um processo de polimerização para preparar a composição de polietileno bimodal compreende contatar pelo menos um sistema de catalisador de polimerização de sítio único com etileno e pelo menos um comonômero de alfa-olefina sob condições de polimerização de solução em pelo menos um primeiro reator e um segundo reator configurados em série.
[0243]Em uma modalidade da divulgação, um processo de polimerização para preparar a composição de polietileno bimodal compreende contatar pelo menos um sistema de catalisador de polimerização de sítio único com etileno e pelo menos um comonômero de alfa-olefina sob condições de polimerização de solução em pelo menos um primeiro reator e um segundo reator configurados em série, com pelo menos um comonômero de alfa-olefina sendo alimentado exclusivamente ao primeiro reator.
[0244]A produção da composição de polietileno bimodal da presente divulgação incluirá tipicamente uma etapa de extrusão ou composição. Tais etapas são bem conhecidas na técnica.
[0245]A composição de polietileno bimodal pode compreender ainda componentes poliméricos além do primeiro e do segundo polímero de etileno. Tais componentes poliméricos incluem polímeros feitos in situ ou polímeros adicionados à composição polimérica durante uma etapa de extrusão ou composição.
[0246]Em uma modalidade da divulgação, as composições poliméricas descritas acima são usadas na formação de artigos moldados. Por exemplo, artigos formados por moldagem contínua por moldagem de compressão e injeção são considerados. Tais artigos incluem, por exemplo, tampas, tampas de rosca e fechos para garrafas.
[0247]Em uma modalidade da divulgação, o fecho feito é um fecho PCO 1881 CSD, tendo um peso de cerca de 2,15 gramas e tendo as seguintes dimensões: Altura de fecho (não incluindo Anel Inviolável) = cerca de 10,7 mm; Altura de fecho com Anel Inviolável = cerca de 15,4 mm; Diâmetro externo @ 4 mm = cerca de 29,6 mm; Diâmetro da rosca = cerca de 25,5 mm; Diâmetro de vedação da irregularidade = cerca de 24,5 mm; Espessura de vedação da irregularidade = cerca de 0,7 mm; Altura de vedação da irregularidade para o centro de oliva = cerca de 1,5 mm; Diâmetro de vedação do furo = cerca de 22,5 mm; Espessura de vedação do furo = cerca de 0,9 mm; Altura do furo para o centro de oliva = cerca de 1,6 mm; Espessura do painel superior = cerca de 1,2 mm; Diâmetro de rebaixo da tira inviolável = cerca de 26,3 mm; Profundidade da rosca = cerca de 1,1 mm; Afastamento da rosca = cerca de 2,5 mm; Base da rosca @ 4 mm = 27,4 mm.
[0248]Em uma modalidade da divulgação, o fecho é fabricado usando um processo de moldagem de injeção para preparar um fecho PCO 1881 CSD, tendo um peso de cerca de 2,15 gramas e tendo as seguintes dimensões: Altura de fecho (não incluindo Anel Inviolável) = cerca de 10,7 mm; Altura de fecho com Anel Inviolável = cerca de 15,4 mm; Diâmetro externo @ 4 mm = cerca de 29,6 mm; Diâmetro da rosca = cerca de 25,5 mm; Diâmetro de vedação da irregularidade = cerca de 24,5 mm; Espessura de vedação da irregularidade = cerca de 0,7 mm; Altura de vedação da irregularidade para o centro de oliva = cerca de 1,5 mm; Diâmetro de vedação do furo = cerca de 22,5 mm; Espessura de vedação do furo = cerca de 0,9 mm; Altura do furo para o centro de oliva = cerca de 1,6 mm; Espessura do painel superior = cerca de 1,2 mm; Diâmetro de rebaixo da tira inviolável = cerca de 26,3 mm; Profundidade da rosca = cerca de 1,1 mm; Afastamento da rosca = cerca de 2,5 mm; Base da rosca @ 4 mm = 27,4 mm.
[0249]Em uma modalidade da divulgação, o fecho é fabricado usando um processo de moldagem por compressão contínuo para preparar um fecho PCO 1881 CSD, tendo um peso de cerca de 2,15 gramas e tendo as seguintes dimensões: Altura de fecho (não incluindo Anel Inviolável) = cerca de 10,7 mm; Altura de fecho com Anel Inviolável = cerca de 15,4 mm; Diâmetro externo @ 4 mm = cerca de 29,6 mm; Diâmetro da rosca = cerca de 25,5 mm; Diâmetro de vedação da irregularidade = cerca de 24,5 mm; Espessura de vedação da irregularidade = cerca de 0,7 mm; Altura de vedação da irregularidade para o centro de oliva = cerca de 1,5 mm; Diâmetro de vedação do furo = cerca de 22,5 mm; Espessura de vedação do furo = cerca de 0,9 mm; Altura do furo para o centro de oliva = cerca de 1,6 mm; Espessura do painel superior = cerca de 1,2 mm; Diâmetro de rebaixo da tira inviolável = cerca de 26,3 mm; Profundidade da rosca = cerca de 1,1 mm; Afastamento da rosca = cerca de 2,5 mm; Base da rosca @ 4 mm = 27,4 mm.
[0250]A divulgação é ainda ilustrada pelos seguintes exemplos não limitativos.
EXEMPLOS Métodos de Caracterização de Polímero Gerais
[0251]Índices de fusão, I2, I5, I6 e I21 para a composição de polietileno bimodal foram medidos de acordo com ASTM D1238 (quando conduzidos a 190 °C, usando um um peso de 2,16 kg, 5 Kg, 6,48 kg e 21 kg respectivamente).
[0252]Mn, Mw e Mz (g/mol) foram determinados por cromatografia de permeação em gel de alta temperatura (GPC) com detecção de índice refrativo diferencial (DRI) usando calibração universal (por exemplo, ASTM-D6474-99). Dados de GPC foram obtidos usando um instrumento vendido sob o nome comercial “Waters 150c”, com 1,2,4-triclorobenzeno como a fase móvel a 140 °C. As amostras foram preparadas dissolvendo-se o polímero neste solvente e foram conduzidas sem filtração. Pesos moleculares são expressados como equivalentes de polietileno com um desvio padrão relativo de 2,9 % para o peso molecular médio numérico (“Mn”) e 5,0 % para o peso molecular médio ponderado (“Mw”). A distribuição de peso molecular (MWD) é o peso molecular médio ponderado dividido pelo peso molecular médio numérico, Mw/Mn. A distribuição de peso molecular médio Z é Mz/Mn. Soluções de amostra de polímero (1 a 2 mg/mL) foram preparadas aquecendo-se o polímero em 1,2,4-triclorobenzeno (TCB) e girando-se em uma roda por 4 horas a 150 °C em um forno. O antioxidante 2,6-di-terc-butil-4-metilfenol (BHT) foi adicionado à mistura de modo a estabilizar o polímero contra degradação oxidativa. A concentração de BHT foi 250 ppm. Soluções de amostra foram cromatografadas a 140 °C em uma unidade de cromatografia de alta temperatura PL 220 equipada com quatro colunas Shodex (HT803, HT804, HT805 e HT806) usando TCB como a fase móvel com uma taxa de fluxo de 1,0 mL/minuto, com um índice refrativo diferencial (DRI) como o detector de concentração. BHT foi adicionado à fase móvel a uma concentração de 250 ppm para proteger as colunas da degradação oxidativa. O volume de injeção da amostra foi 200 mL. Os dados brutos foram processados com software Cirrus GPC. As colunas foram calibradas com padrões de poliestireno de distribuição estreita. Os pesos moleculares de poliestireno foram convertidos para pesos moleculares de polietileno usando a equação de Mark-Houwink, como descrito no método de teste padrão ASTM D6474.
[0253]Pico de fusão primário (°C), calor de fusão (J/g) e cristalinidade (%) foram determinados usando calorimetria de varredura diferencial (DSC) como a seguir: o instrumento foi primeiro calibrado com índio; depois da calibração, um espécime de polímero é equilibrada a 0 °C e então a temperatura foi aumentada a 200 °C a uma taxa de aquecimento de 10 °C/min; a fusão depois foi mantida isotermicamente a 200 °C por cinco minutos; a fusão depois foi arrefecida a 0 °C em uma taxa de arrefecimento de 10 °C/min e mantida a 0 °C por cinco minutos; o espécime depois foi aquecido a 200 °C a uma taxa de aquecimento de 10 °C/min. A Tm de DSC, calor de fusão e cristalinidade são relatados a partir do 2o ciclo de aquecimento.
[0254]A frequência de ramificação de cadeia curta (SCB por 1.000 átomos de carbono) da composição de polietileno bimodal de alta densidade foi determinada por Espectroscopia Infravermelha por Transformada de Fourier (FTIR) como pelo método ASTM D6645-01. Um Espectrofotômetro Thermo-Nicolet 750 Magna-IR equipado com software OMNIC versão 7.2a foi usado para as medições. Insaturações na composição de polietileno bimodal de alta densidade também foram determinadas por Espectroscopia Infravermelha por Transformada de Fourier (FTIR) como por ASTM D3124-98. Teor de comonômero também pode ser medido usando técnicas de RMN de 13C como debatido em Randall, Rev. Macromol. Chem. Phys., C29 (2&3), pág. 285; Patente U.S. No 5.292.845 e WO 2005/121239.
[0255]Densidade de composição de polietileno (g/cm3) foi medida de acordo com ASTM D792.
[0256]Extratável de hexano foi determinado de acordo com ASTM D5227.
[0257]Viscosidade de cisalhamento foi medida usando-se um Reômetro Capilar Kayeness WinKARS (modelo # D5052M-115). Para a viscosidade de cisalhamento em taxas de cisalhamento mais baixas, um molde tendo um diâmetro de molde de 0,06 polegada e razão de L/D de 20 e um ângulo de entrada de 180 graus foi usado. Para a viscosidade de cisalhamento em taxas de cisalhamento mais altas, um molde tendo um diâmetro de molde de 0,012 polegada e razão de L/D de 20 foi usado.
[0258]A razão de viscosidade de cisalhamento como o termo é usado na presente divulgação é definido como: ^10/^1000 a 240 °C. O ^10 é a viscosidade de cisalhamento de fusão na taxa de cisalhamento de 10 s-1 e o ^1000 é a viscosidade de cisalhamento de fusão na taxa de cisalhamento de 1000 s-1 medida a 240 °C.
[0259]A resistência à fusão “Rosand” da composição de polietileno bimodal foi medida em reômetro capilar Rosand RH-7 (diâmetro de barril = 15 mm) com um molde plano de Diâmetro 2 mm, razão L/D 10:1 a 190 °C. Transdutor de Pressão: 10.000 psi (68,95 MPa). Velocidade do pistão: 5,33 mm/min. Ângulo de transporte: 52°. Velocidade incremental de transporte: 50 a 80 m/min2 ou 65 ± 15 m/min2. Um polímero fundido é extrusado através de um molde capilar sob uma taxa constante e então o filamento de polímero é extraído a uma velocidade de transporte crescente até que se rompa. O valor máximo constante da força na região do platô de uma curva de força versus tempo é definido como a resistência à fusão para o polímero.
[0260]Para determinar o CDBI50, uma solubilidade distribuição curva é primeiro gerada para a composição de polietileno. Isto é realizado usando dados adquiridos a partir da técnica de TREF. Esta curva de distribuição de solubilidade é um lote da fração de peso do copolímero que é solubilizado como uma função de temperatura. Isto é convertido a uma curva de distribuição cumulativa de fração de peso versus teor de comonômero, a partir da qual o CDBI50 é determinado estabelecendo-se a percentagem em peso de uma amostra de copolímero que tem um teor de comonômero dentro de 50 % do teor de comonômero mediano em cada lado da mediana (veja, WO 93/03093 e Patente U.S. No 5.376.439). O CDBI25 é determinado estabelecendo-se a percentagem em peso de uma amostra de copolímero que tem um teor de comonômero dentro de 25 % do teor de comonômero mediano em cada lado da mediana.
[0261]O método de fracionamento de eluição específico por aumento de temperatura (TREF) usado aqui foi como a seguir. Amostras de polímero (50 a 150 mg) foram introduzidos no vaso de reator de uma unidade de TREF de cristalização (Polymer ChAR®). O vaso de reator foi enchido com 20 a 40 ml de 1,2,4- triclorobenzeno (TCB), e aquecido à temperatura de dissolução desejada (por exemplo, 150 °C) por 1 a 3 horas. A solução (0,5 a 1,5 ml) depois foi carregada na coluna de TREF enchida com esferas de aço inoxidável. Depois do equilíbrio a uma determinada temperatura de estabilização (por exemplo, 110 °C) por 30 a 45 minutos, a solução de polímero foi deixada cristalizar com uma queda de temperatura a partir da temperatura de estabilização a 30 °C (0,1 ou 0,2 °C/minuto). Depois do equilíbrio a 30 °C por 30 minutos, a amostra cristalizada foi eluída com TCB (0,5 ou 0,75 mL/minuto) com uma rampa de temperatura de 30 °C à temperatura de estabilização (0,25 ou 1,0 °C/minuto). A coluna de TREF foi limpa no final por 30 minutos na temperatura de dissolução. Os dados foram processados usando o software Polymer ChAR, a planilha Excel e o software TREF desenvolvido internamente.
[0262]O índice de fluidez, I2 e densidade do primeiro e do segundo copolímero de etileno foram estimados por deconvoluções de GPC e GPC-FTIR como debatido ainda mais abaixo.
[0263]GPC de alta temperatura equipado com um detector de FTIR conectado (GPC-FTIR) foi usado para medir o teor de comonômero como a função de peso molecular. Deconvoluções matemáticas são realizadas para determinar a quantidade relativa de polímero, peso molecular e teor de comonômero do componente feito em cada reator, assumindo-se que cada componente polimérico segue uma função de distribuição de peso molecular de Flory e tem uma distribuição de comonômero homogênea através de toda a faixa de peso molecular.
[0264]Para estas resinas catalizadas em sítio único, os dados de GPC de cromatografias GPC foram ajustados com base na função de distribuição de peso molecular de Flory.
[0265]Para melhorar a precisão e consistência da deconvolução, como uma restrição, o índice de fluidez, I2, da resina alvo foi ajustado e a seguinte relação foi satisfeita durante a deconvolução: Log10(I2) = 22,326528 + 0,003467*[Log10(Mn)]3 - 4,322582*Log10(Mw) - 0,180061*[Log10(Mz)]2 + 0,026478*[Log10(Mz)]3 onde o índice de fluidez global experimentalmente medido, I2, foi usado no lado esquerdo da equação, enquanto Mn de cada componente (Mw = 2 x Mn e Mz = 1,5 x Mw para cada componente) foi ajustado para alterar os Mn, Mw e Mz globais calculados da composição até que os critérios de ajuste fossem atendidos. Durante a deconvolução, os Mn, Mw e Mz globais são calculados com as seguintes relações: Mn = 1/Soma(wi/Mn(i)), Mw = Soma(wi x Mw(i)), Mz = Soma(wi x Mz(i)2), onde i representa o componente i-th e wi representa a fração de peso relativa do componente i-th na composição.
[0266]A distribuição uniforme de comonômero (que resulta do uso de um catalisador de sítio único) dos componentes de resina (isto é, o primeiro e o segundo copolímeros de etileno) permitiu estimar o teor de ramificação de cadeia curta (SCB) dos dados de GPC-FTIR, em ramificações por 1.000 átomos de carbono e calcular o teor de comonômero (em % em mol) e densidade (em g/cm3) para o primeiro e o segundo copolímeros de etileno, com base nas quantidades relativas deconvoluídas do primeiro e do segundo componente de copolímero de etileno na composição de polietileno, e seus parâmetros de peso molecular de resina estimados a partir do procedimento acima.
[0267]Um modelo de densidade de componente (ou composição) e um índice de fluidez de componente (ou composição), I2, modelo foi usado de acordo com as seguintes equações para calcular a densidade e índice de fluidez I2 do primeiro e do segundo polímero de etileno: densidade = 0,979863 - 0,00594808*(FTIR SCB/1000C)0,65 - 0.000383133*[Log10(Mn)]3 0.00000577986*(Mw/Mn)3 + 0,00557395*(Mz/Mw)0,25; Log10(índice de fluidez, I2) = 22,326528 + 0,003467*[Log10(Mn)]3 - 4,322582*Log10(Mw) - 0,180061*[Log10(Mz)]2 + 0,026478*[Log10(Mz)]3 onde the Mn, Mw e Mz foram os valores deconvoluídos dos componentes de políméro etileno individuais, como obtidos a partir dos resultados das deconvoluções de GPC acima. Consequentemente, estes dois modelos foram usados para estimar os índices de fusão (I2) e as densities dos componentes (isto é, o primeiro e o segundo copolímeros de etileno).
[0268]Placas moldadas a partir das composições de polietileno foram testadas de acordo com os seguintes métodos de ASTM: Resistência à Fissura por Fadiga Ambiental (ESCR) de Tira Dobrada na Condição B em IGEPAL 10 % a 50 °C, ASTM D1693; propriedades de impacto Izod entalhado, ASTM D256; Propriedades flexurais, ASTM D 790; Propriedades de tensão, ASTM D 638; Ponto de amolecimento de VICAT, ASTM D 1525; Temperatura de deflexão de calor, ASTM D 648.
[0269]Análises mecânicas dinâmicas foram realizadas com um reômetro, isto é, Espectrômetro Dinâmico de Reometria (RDS-II) ou Reometria SR5 ou Stresstech ATS, em amostras moldadas por compressão sob atmosfera de nitrogênio a 190 °C, usando geometria de cone e placa de 25 mm de diâmetro. Os experimentos de cisalhamento oscilatórios foram feitos dentro da faixa viscoelástica linear de deformação (10 % de deformação) em frequências de 0,05 a 100 rad/s. Os valores de módulo de armazenamento (G’), módulo de perda (G”), módulo complexo (G*) e viscosidade complexa (q*) foram obtidos como uma função de frequência. Os mesmos dados reológicos também podem ser obtidos usando-se uma geometria de placa em paralelo de 25 mm de diâmetro a 190 °C sob atmosfera de nitrogênio. O valor de SHI(1,100) é calculado de acordo com os métodos descritos em WO 2006/048253 e WO 2006/048254.
Fechos
[0270]Geralmente, as superfícies de vedação mecânica entre um fecho de polietileno e o acabamento do gargalo de garrafa PET têm geometrias muito complexas. Como tal, é difícil realizar um estudo sistemático usando os métodos experimentais gerais. Por exemplo, as simulações numéricas (por exemplo, Análise de Elementos Finitos) podem ser úteis para este propósito, mas as entradas das propriedades do material para este tipo de análise geralmente usam aquelas de placas moldadas por compressão feitas em um ambiente de laboratório. As placas moldadas por compressão, entretanto, podem ter morfologias e propriedades de materiais muito diferentes daquelas de um fecho fabricado com processos da moldagem de injeção industrial ou da moldagem por compressão contínua. Uma metodologia que pode ser usada para obter parâmetros de modelos de deformação do fecho em fechos que foram feitos de acordo com as práticas comerciais fornece uma alternativa. Uma destas metodologias, também usada na presente divulgação, foi recentemente divulgada em uma reunião da ANTECTM como “Deformation Measurement, Modeling and Morphology Study for HDPE Caps and Closures”, XiaoChuan (Alan) Wang, 23 a 25 de março de 2015, Orlando, FL, EUA.
[0271]A metodologia usada na presente divulgação consiste em usar a deformação (por exemplo, fluência) do painel de topo de um fecho, tal como se aproxima entre as superfícies de vedação mecânica do fecho de plástico e o acabamento do gargalo de garrafa PET depois de um fecho ser fixado ou rosqueado em uma garrafa PET (veja, Figuras 1 a 5 em “Deformation Measurement, Modeling and Morphology Study for HDPE Caps and Closures”, XiaoChuan (Alan) Wang, 23 a 25 de março de 2015, Orlando, FL, EUA, reunião da ANTEC). O uso de um fecho, em vez de uma placa padronizada, reflete a verdadeira morfologia do material moldado e inclui a contribuição do projeto de fecho. A deformação do painel de topo do fecho pode ser bem definida para o propósito de comparação de fechos feitos de diferente materiais. Ao examinar o painel de topo do fecho, evita-se lidar com as geometrias complexas das superfícies de vedação.
[0272]As seguintes medições e modelagens podem ser usadas para qualquer projeto de fecho “semelhante”, desde que os fechos a serem comparados sejam preparados usando substancialmente o mesmo método, sob condições substancialmente similares, para fornecer fechos tendo projeto e dimensões substancialmente similares. Apenas a título de exemplo não limitativo, o seguinte método de preparação de fechos, os fechos que podem então ser comparados usando os métodos descritos aqui, é fornecido.
Método de Fabricar um Fecho por Moldagem de Injeção
[0273]Uma máquina da moldagem de injeção Sumitomo e molde de fecho de refrigerante carbonatado 1881 (CSD) de PCO (apenas fecho de plástico) a 2,15 gramas, foram usados para preparar os fechos aqui apresentados. Uma máquina da moldagem de injeção Sumitomo (modelo SE75EV C250M) tendo uma rosca de 28 mm de diâmetro foi usada. O molde de fecho de CSD de 4 cavidades foi fabricado por moldes Z (Áustria). O projeto de fecho de CSD 1881 com PCO a 2,15 gramas foi desenvolvido pela Universal Closures Ltd. (United Kingdom). Durante a fabricação do fecho, quatro parâmetros de fecho, o diâmetro do topo da tampa, o diâmetro de vedação do furo, o diâmetro da tira inviolável e a altura da tampa global, foram medidos e asseguraram estar dentro das especificações do controle de qualidade.
[0274]Para os fechos pigmentados em vermelho, as resinas são misturadas a seco com mistura base (Ampacet slip 101797 com o deslizamento de 5 % em peso; 1000 ppm de aditivo de deslizamento na resina final) de 2 % de deslizamento (erucamida) e 1 % de mistura base vermelha (mistura base vermelha LJ-206971 Ampacet PE com 1,5 % em peso de pigmento vermelho; 150 ppm de pigmento vermelho na resina final) antes da moldagem de injeção.
[0275]Um método de teste padrão voluntário da International Society of Beverage Technologists (ISBT) foi usado para determinar as dimensões do fecho. O teste usado envolve a seleção de uma cavidade do molde e as medições em pelo menos 5 fechos, feitas a partir daquela cavidade particular. Pelo menos 14 medições dimensionais foram obtidas de fechos que foram envelhecidos por pelo menos 1 semana a partir da data de produção. As medições da dimensão do fecho foram realizadas usando um sistema de medição de vídeo duplo e óptico Vision Engineering, Swift Duo. Todas as medições foram feitas usando ampliação de 10x e utilizando o software do sistema de medição de vídeo Metlogix M (veja, MetLogix M3: Digital Comparator Field of View Software, Guia do Usuário).
[0276]O Exemplo 1 (Comparativo) é um fecho feito a partir de uma resina de polietileno unimodal tendo um índice de fluidez I2 de 32 g/10 min, uma densidade de 0,951 g/cm3 e um peso molecular médio ponderado Mw/Mn de 2,88, e que é fabricado usando um catalisador de Ziegler-Natta em uma solução de processo de polimerização de olefina. Esta resina é comercialmente disponível da NOVA Chemicals Corporation como SCLAIR® 2712. Um perfil de GPC para a resina é dado na Figura 1A.
[0277]O Exemplo 2 é um fecho feito a partir de uma composição de polietileno bimodal e tem um índice de fluidez I2 de 1,5 g/10 min, uma densidade de 0,953 g/cm3 e um peso molecular médio ponderado Mw/Mn de 8,47. A composição de polietileno bimodal usado no Exemplo 2, foi fabricada usando um catalisador de sítio único em uma solução de processo de polimerização de olefina. Mais detalhes da composição de polietileno bimodal usada no Exemplo 2 e os métodos desta preparação são divulgados na Patente U.S. No 8.962.755, que é incorporada aqui por referência em sua totalidade. Um perfil de GPC para a resina é dado na Figura 1B.
[0278]Os polímeros usados para fazer os fechos no Exemplos 1 e 2 são mostrados na Tabela 1A, junto com seus dados de placa. Os dados para o primeiro e segundo componentes de copolímero de etileno do Exemplo 2 são mostrados na Tabela 1B. Os fechos foram formados por moldagem de injeção, e as condições de processamento da moldagem por injeção são dadas na Tabela 2. As dimensões do fecho são fornecidas na Tabela 3. TABELA 1A Propriedades de Polímero e Dados de Placa
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Análise de Deformação de Fechos no Estado Sólido
[0279]Uma barra de teste de reômetro rotacional DHR-3 foi modificada pela anexação de uma sonda anular (veja, Figuras 2A e 2B) a sua extremidade. Essa configuração foi usada para os testes de deformação compressiva. O reômetro tem uma câmara de temperatura (forno) que permite medir as respostas de deformação em temperaturas diferentes. A sonda anular feita teve um diâmetro interno de 6,4 mm e um Diâmetro externo de 10,8 mm. A estrutura anular é projetada para evitar o contato da sonda com o centro do painel superior de um fecho uma vez que, algumas vezes, a moldura marca (devido à natureza do processo de moldagem de injeção) não é completamente plano (note: fechos feitos por processos de moldagem contínua por compressão não terão normalmente tais marcas no centro do painel superior do fecho). Um fixador de fecho (veja, Figura 3) também foi projetado para segurar o fecho. Este fixador tem quatro roscas de ajuste para fixar a posição do fecho dentro do fixador. A sonda é colada à barra de teste usando graxa de silicone resistente a alta temperatura. A área projetada ou de contato da superfície do fecho a ser colocada sob tensão foi de 0,5944 cm2. Anéis invioláveis foram removidos dos fechos antes do teste, de modo que apenas a deformação do painel superior na área projetada foi induzida. O fecho sem anel inviolável é fixado no fixador do fecho de anel seguro de aço inoxidável (veja, Figura 3) e colocado na placa de fundo do reômetro. O ponto onde a sonda primeiro toca o fecho é ajustado como a posição zero. Para o teste de varredura de tempo, a amostra foi condicionada no forno por 15 minutos a 93 °C antes do início do teste. Uma pessoa habilitada na técnica reconhecerá que o presente teste pode ser realizado em qualquer temperatura adequada para obter resultados, e especialmente qualquer temperatura acima da temperatura ambiente para obter resultados aplicáveis ao uso de fechos em processos de envase a quente ou asséptico. Uma força de compressão inicial de 2,5 N foi aplicada e então a varredura do tempo foi realizada com frequência de 1 rad/s e deformação radial de 0,0001 % por 300 segundos a 93 °C (que em um baixo valor não afeta respostas axiais; se deformação radial mais alta fosse usada, as amostras sólidas poderiam induzir distorções na força e deformação axial, dados de ΔL obtidos). Durante este processo, a força e deformação compressivas instantâneas medidas como ΔL vs. tempo foram registradas. A deformação compressiva ε (tomada como um valor positivo para propósitos de modelagem, veja abaixo) é calculada tomando-se a razão de ΔL/espessura (em mm) do painel superior do fecho. A tensão sofrida na área de contato é calculada usando-se a força registrada dividida pela área de contato real (isto é, 0,5944 cm2). Os dados fornecidos na Tabela 4 é um conjunto de dados de exemplo obtido para cada fecho, e vieram da análise de deformação no estado sólido modificado realizada em cada fecho (Tempo em segundos, Força Axial em Newtons, Deformação ou DL em mm, Temperatura em °C e Frequência angular, em radianos por segundo). Os dados de cada fecho foram modelados para obter os parâmetros do modelo de deformação (A, n e m). Os dados relatados nas Tabelas 4A e 4B mostram um conjunto de valores para os dados brutos obtidos pelo teste de deformação descrito acima para cada fecho feito de uma resina específica. Na prática, os dados foram coletados para 4 a 6 fechos feitos de cada resina. Os dados de 4 a 6 fechos medidos para cada tipo de resina foram usados como a base para modelar depois de converter a força axial para tensão e a deformação para deformação. Os números obtidos com o modelo (nos sistemas de fecho/resina) foram então calculados e são fornecidos abaixo na Tabela 5. Sem querer estar limitado pela teoria, acredita-se que a resistência de deformação compressiva evaliada usando a presente metodologia também reflete a resistência de deformação sob qualquer outros modos de deformação, tais como deformação por tensão; acredita-se ainda que a deformação do painel superior de um fecho “semelhante” aproxima à que ocorre entre as superfícies de vedação mecânica de um fecho de plástico e um acabamento do gargalo de garrafa PET depois que um fecho é fixado a uma garrafa PET. TABELA 4A Exemplo •
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[0280]Uma pessoa habilitada na técnica reconhecerá que qualquer resina que é capaz de ser formada em um fecho pode ser submetida ao teste similar para fornecer entradas para o uso no modelo de deformação compressiva, de modo que dois ou mais fechos feitos de material polimérico diferente podem ser diretamente comparados e contrastados com respeito ao seu respectivo comportamento de deformação. O modelo de deformação compressiva
[0281]Sem querer estar ligado por qualquer teoria única, as respostas coletadas para cada fecho refletem as características da resina usada em cada fecho. Entretanto, uma vez que a informação de deformação compressiva instantânea é uma função tanto de tempo quanto de tensão, que é uma relação não linear ou fenômeno multivariado típico, um modelo é utilizado para fornecer uma melhor compreensão da relação entre estrutura de polímero-propriedade de fecho. O modelo usado aqui é um modelo que pode descrever adequadamente a deformação do fecho como uma função de tensão e tempo em uma determinada temperatura para cada emparelhamento de polímero-fecho.
[0282]Os dados de deformação compressiva obtidos como descrito acima são modelados usando um modelo de deformação compressiva de modo a comparar a tendência de um sistema de polímero-fecho para deformar sob tensão. Junto com os dados de deformação compressiva, o modelo é um método útil para fornecer uma maneira rápida e econômica de prever propriedades de deformação de emparelhamento de polímero-fecho.
[0283]Presume-se que a deformação compressiva siga a forma matemática em uma determinada temperatura como mostrado abaixo: ε = A x an x tm onde ε é a deformação compressiva; o é a tensão em N/cm2, té o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo. Qualquer software capaz de realizar regressões não lineares pode ser usado para estimar os parâmetros de modelo.
[0284]A Figura 4 mostra as tensões compressivas (deformações) reais e ajustadas usando o modelo de deformação compressiva para os Exemplos 1 e 2. Geralmente, o modelo ajusta-se muito bem com a deformação real obtida a partir dos fechos feitos dos diferentes tipos de polímero. Os valores médios dos parâmetros de modelo ajustados, A, n e m, são resumidos na Tabela 5. TABELA 5
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[0285]Resistência à fluência prognosticada (também mostrada na Tabela 5) é a deformação de um material em um tempo específico sob uma tensão constante. Uma vez que o modelo descrito acima para deformação compressiva ajusta os dados brutos reais muito bem, o modelo pode ser usado ainda para prognosticar as deformações sob diferentes condições, tais como níveis de tensão aumentados, ou prognosticar a deformação compressiva em vários valores de tensão em um tempo de carregamento constante.
[0286]Os dados fornecidos na tabela 5 mostram claramente que o Exemplo 2 tem um valor de exponente de tempo mais baixo (m) e melhor resistência à fluência ou deformação quando comparado ao Exemplo 1. O valor do exponente de tempo para o Exemplo 2 é mais baixo do que 0,105. Quanto mais baixo o valor do exponente de tempo com parâmetros A e n sendo essencialmente os mesmos, melhor o sistema de fecho/polímero resiste à deformação. Como acredita-se que a deformação em temperatura elevada seja importante para saber se um sistema de polímero/fecho particular é adequado para um uso em um processo de enchimento a quente ou envase asséptico, o presente modelo ajuda a estabelecer que resinas de polietileno são adequadas em tais aplicações de uso final. Preparação de um líquido contendo 4,2 % em volume de CO2 vedado em uma garrafa PET com um fecho
[0287]Para preparar 4,2 % em vol de dióxido de carbono, CO2 (Volume de Gás ou “GV” de 4,2) em água purificada, 10,13 gramas de bicarbonato de sódio (NaHCO3) e 7,72 gramas de ácido cítrico (C6H8O7) foram embalados em dois sacos de EVOH (álcool vinílico de etileno) solúveis em água. Em seguida, 600 mL de água purificada foram adicionado a uma garrafa PET enchendo a garrafa. Cada garrafa teve um acabamento de gargalo de PCO 1881. O saco com bicarbonato de sódio e o saco com ácido cítrico depois foram adicionados à garrafa PET cheia com água purificada. Um fecho foi imediatamente colocado na garrafa PET com força manual e girado em um ângulo de aplicação de 360°. Em seguida, o sistema de fecho da garrafa foi colocado em uma máquina de medição de torque Steinfurth com um mandril apropriado para girar ainda mais o fecho em um ângulo de aplicação de 380° em uma velocidade de 0,8 rpm/minuto. A garrafa depois foi agitada para garantir a dissolução complete dos produtos químicos em água.
Teste de ciclo em temperatura elevada (ETCT)
[0288]Este é um teste padrão voluntário da International Society of Beverage Technologists (ISBT). Conforme os fechos podem experienciar oscilações amplas de temperatura em mercados de clima quente, é essencial que o fecho permaneça no acabamento de gargalo durante estas oscilações temperatura e por toda a vida de prateleira do produto. O teste de ciclo em temperatura elevada avalia tal desempenho do fecho.
[0289]Depois de envasar e tampar uma garrafa PET com 4,2 GV de CO2 como descrito acima, o sistema de garrafa PET-fecho foi colocado em uma câmara controlada de temperatura. O sistema de garrafa-fecho depois foi exposto ao programa de temperatura seguinte: Ciclo 1; A) manter a 60 °C por 6 horas, depois B) a 32 °C por 18 horas; Ciclo 2; C) manter a 60 °C por seis 6 horas, depois D) a 32 °C por 18 horas; Ciclo 3; E) manter a 60 °C por 6 horas, depois F) a 32 °C por 18 horas. Depois de cada componente de ciclo, as amostras de fecho de garrafa PET foram observadas quanto às solturas do fecho, fechos inclinados e deformados e vazamentos. Um total de 24 sistemas de fecho de garrafa foi testado em cada exemplo. Os resultados são mostrados na tabela 6. TABELA 6 Teste de Ciclo em Temperatura Elevada de um Sistema de Fecho PE de Garrafa PET (fecho tem aditivos para cor, 1 % de vermelho, e deslizamento, 1000 ppm a ítulo de 2 % de mistura base)
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Notas: 1) garrafa PET usada: acabamento de gargalo de PCO 1881, 591 ml. uma taxa de passagem de 33 %.
[0290]A examinação dos dados na tabela 6, mostra que o Exemplo 1, onde o fecho é fabricado de uma composição de polietileno unimodal (SCLAIR 2712) tem desempenho de regulação térmica inferior quando comparado ao Exemplo 2, onde o fecho é fabricado de uma composição de polietileno bimodal. Para o Exemplo 2, nenhuma falha no fecho foi observa sob qualquer uma das condições de ciclo de temperatura impostas, enquanto para o Exemplo 1, o fecho falharia em numerosos casos quando os ciclos de temperatura 2 e 3 foram alcançados. Os fechos do Exemplo 2 tiveram uma taxa de passagem de 100 %, enquanto os fechos do Exemplo 1 tiveram uma taxa de passagem de 33 %.
Teste de Vedação Segura (SST)
[0291]Visto que PET (ou vidro) é mais rígido do que polietileno, a deformação nas superfícies mecanicamente de vedação de uma embalagem de garrafa e fecho provavelmente ocorre mais com o fecho de plástico do que com a garrafa. Consequentemente, é importante que o fecho de plástico tenha uma deformação apropriada. Sem querer estar limitado pela teoria, espera-se que uma deformação excessiva do fecho nas superfícies mecanicamente de vedação pode levar à perda do engate íntimo das superfícies de vedação em algum ponto. A deformação insuficiente do fecho nas superfícies mecanicamente de vedação pode não fornecer conformabilidade suficiente às formas das superfícies de vedação no acabamento de gargalo de garrafa PET rígido. A deformação apropriada nas superfícies mecanicamente de vedação pode fornecer o engate íntimo entre as superfícies de vedação da garrafa (acabamento de gargalo) e fecho. Consequentemente, um fecho que exibe deformação compressiva excessiva ou deformação excessiva pode levar a propriedades de vedação mais deficientes (por exemplo, estanqueidade diminuída) quando o fecho é ajustado a um recipiente, garrafa PET e semelhantes; alternativamente, um fecho que exibe deformação compressiva ou deformação apropriada pode levar a propriedades de vedação melhoradas (por exemplo, estanqueidade melhorada) quando o fecho é ajustado a um recipiente, garrafa PET e semelhantes.
[0292]O SST é um teste padrão voluntário da International Society of Beverage Technologists (ISBT). Este teste é para determinar a vedação do fecho de plástico e a integridade da rosca enquanto sob uma pressão interna. Uma descrição detalhada do teste segue. Depois de envasar e tampar uma garrafa PET com 4,2 GV de CO2 como descrito acima, o sistema de garrafa PET-fecho foi condicionado na temperatura ambiente (22 °C +/- 1 °C) por 24 horas. Em seguida, o acabamento de gargalo da garrafa PET incluindo o fecho, foi cortado usando uma ferramenta de corte de acabamento de gargalo Secure-PakTM. O sistema de acabamento de gargalo/fecho combinado foi ligado em um ajuste vedado com uma tubulação de pressão e pressão de gás foi introduzida. O sistema de acabamento de gargalo/fecho de PET foi colocado em uma instalação de teste e a montagem inteira foi colocada em um tanque de água de um Testador de Vedação Segura, modelo SST, fabricado por Secure Pak (Maumee, Ohio). O teste foi realizado em água na temperatura ambiente (22 °C). A pressão foi lentamente aplicada ao interior do fecho até 100 psi e mantida por um período de 1 minuto. A amostra de acabamento de gargalo-fecho de garrafa PET foi observada quanto a sinais de bolhas de ar. Uma falha é indicada quando um fluxo constante de bolhas emitindo do fecho pode ser observado. Em uma etapa seguinte, a pressão foi aumentada para 175 psi e mantida por um 1 minuto para procurar novamente pela evidência de bolhas de ar. Em uma etapa final, a pressão foi aumentada para 200 psi e mantida por 1 minuto, e a evidência de bolhas de ar foi procurada. As pressões na qual eventos de vazamento de ar observável ocorreram foram registradas assim como a porcentagem de passagem de ar.
[0293]Um total de vinte Testes de Vedação Segura foi realizado para cada um dos Exemplos 1 a 2 e os resultados são fornecidos na Tabela 7. TABELA 7 Teste de Vedação Segura (SST) de um Sistema de Garrafa PET - Fecho PE (fecho tem aditivos para cor, 1 % de vermelho, e deslizamento, 1000 ppm a ítulo de 2 % de mistura base)
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[0294]A examinação dos dados na Tabela 7, mostra que o Exemplo 1, onde o fecho é fabricado de uma composição de polietileno unimodal (SCALIR 2712) tem propriedades de vedação inferiores quando comparado ao Exemplo 2, onde o fecho é fabricado de uma composição de polietileno bimodal. Para o Exemplo 2, nenhuma falha foi observada em pressões de até 200 psi. Para o Exemplo 1, apenas 10 % dos fechos passaram no teste de vedação segura em uma pressão de mais do que 175 psi por mais do que 1 minuto, enquanto vários começaram a falhar em uma pressão abaixo de 175 psi.
Teste de Torque de Remoção
[0295]Este é um teste padrão voluntário da International Society of Beverage Technologists (ISBT). Ele é usado para determinar o torque necessário para remover um fecho de um recipiente.
[0296]Depois de envasar e tampar uma garrafa PET com 4,2 GV de CO2 como descrito acima, a garrafa foi condicionada por 24 horas na temperatura ambiente (22 °C +/- 1 °C) antes de conduzir o teste de torque de remoção. O ângulo de aplicação total usado para o teste foi 740°. O torque de remoção máxima foi testado usando uma máquina de medição de torque automática Steinfurth com um mandril apropriado na velocidade de 0,8 rpm/minuto. Um total de doze testes foi realizado para cada um dos Exemplos 1 e 2 e os resultados médios são fornecidos na Tabela 8. TABELA 8 Torque de Remoção de um Sistema de Garrafa PET - Fecho PE (fecho tem aditivos para cor, 1 % de vermelho, e deslizamento, 1000 ppm a ítulo de 2 % de mistura base)
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Nota 1: garrafa PET usada: CSD, acabamento de gargalo de PCO 1881, 591 ml.
[0297]Os dados na tabela 8, sustentam a ideia que a composição de polietileno bimodal no Exemplo 2 leva a desempenho de fecho superior do que a composição de polietileno unimodal. Para a primeira, o torque de remoção médio é 15,4 polegadas/libra comparado às 12,6 polegadas/libra para a última. Também, o torque mínimo para remover o fecho fabricado com a resina bimodal no Exemplo 2 é mais alo do que aquele necessário para o fecho fabricado com SCLAIR 2712 (isto é, Exemplo 1) que é indicativo de propriedades de vedação melhoradas.
Teste de Impacto de Esfera
[0298]Este é um teste padrão voluntário da International Society of Beverage Technologists (ISBT). Durante o transporte e uso pelo consumidor, um fecho da bebida pode experienciar forças de impacto. O teste de impacto de esfera avalia a tendência do fecho de permanecer em uma abertura de recipiente sem soltura. O teste foi realizado como segue. Depois de envasar e tampar um sistema de garrafa PET- fecho com 4,2 GV de CO2 como descrito acima, o sistema de garrafa-fecho foi condicionado por 24 horas em uma câmara controlada de temperatura a 4 °C. O teste de impacto de esfera foi conduzido usando o Testador de Impacto de Esfera Steinfurth que mantém o sistema de garrafa-fecho contra o movimento com o sistema de garrafa- fecho mantido em uma orientação desejada. Uma esfera de aço (286,7 g, 41,27 mm em diâmetro) foi usada como o objeto de impacto. A esfera de aço foi deixada cair de uma altura de 762 mm (30 polegadas) em quatro orientações diferentes; a 0° para o centro superior do fecho, a 90° em relação à borda superior do fecho, a 45° para a borda superior do fecho, e a 90° em relação à borda da parede lateral do fecho. Depois do teste de impacto, o sistema de garrafa-fecho foi removido do testador de impacto e o fecho foi verificado quanto ao dano e/ou vazamento. Um total de dez testes de impacto de esfera foi realizado em cada ângulo para cada um dos Exemplos 1 e 2 e os resultados são fornecidos na tabela 9. TABELA 9 Teste de Impacto de Esfera de Sistema de Garrafa PET - Fecho PE (fecho tem aditivos para cor, 1 % de vermelho, e deslizamento, 1000 ppm a ítulo de 2 % de mistura base)
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Note 1: garrafa PET usada: CSD, acabamento de gargalo de PCO 1881, 591 ml.
[0299]Os dados na Tabela 9 mostram que existe uma pequena diferença entre os Exemplos 1 e 2 quando o teste de impacto de esfera é realizado a 0° para o centro superior do fecho. O fecho do Exemplo 2, compreendendo um polietileno de alta densidade bimodal, entretanto, tem melhor desempenho quando o teste é realizado a 90° em relação à borda da parede lateral do fecho e 90° em relação à borda superior do fecho. Também, o número total de falhas é melhor quando a composição de polietileno bimodal é usada em relação à composição de polietileno unimodal (isto é, SCLAIR 2712).
[0300]Modalidades não limitadas da presente divulgação incluem o seguinte:
[0301]Modalidade A. Um processo para envasar um recipiente, o processo compreendendo: adicionar um líquido quente ao recipiente através de uma abertura de recipiente, vedar a abertura de recipiente com um fecho compreendendo uma composição de polietileno bimodal e colocar o líquido quente em contato com uma superfície interior do fecho; em que a composição de polietileno bimodal compreende: (1) 10 a 70 por cento em peso de um primeiro copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, menor do que 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade de 0,920 a 0,955 g/cm3; e (2) 90 a 30 por cento em peso de um segundo copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, de 100 a 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,967 g/cm3; em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,037 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 0,5; e em que a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0; uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3, um índice de fluidez I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; um MZ menor do que 500.000; um exponente de tensão menor do que 1,53, e uma Condição B de ESCR (IGEPAL 10 %) de pelo menos 20 h.
[0302]Modalidade B. O processo da Modalidade A em que o primeiro copolímero de etileno e o segundo copolímero de etileno são fabricados usando um catalisador de sítio único.
[0303]Modalidade C. O processo da Modalidade A ou B em que o primeiro copolímero de etileno tem uma densidade de 0,925 a 0,950 g/cm3.
[0304]Modalidade D. O processo da Modalidade A, B ou C em que o segundo copolímero de etileno tem uma densidade menor do que 0,965 g/cm3.
[0305]Modalidade E. O processo da Modalidade A, B, C ou D em que a composição de polietileno bimodal tem uma densidade de 0,951 a 0,960 g/cm3.
[0306]Modalidade F. O processo da Modalidade A, B, C, D ou E em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,035 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno.
[0307]Modalidade G. O processo da Modalidade A, B, C, D, E ou F em que o primeiro e o segundo copolímeros de etileno têm um Mw-/Mn menor do que 2,3.
[0308]Modalidade H. O processo da Modalidade A, B, C, D, E, F ou G em que a composição de polietileno bimodal tem um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI25) maior do que 55 % em peso.
[0309]Modalidade I. O processo da Modalidade A, B, C, D, E, F, G ou H em que a composição de polietileno bimodal tem um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI50) maior do que 65 % em peso.
[0310]Modalidade J. O processo da Modalidade A, B, C, D, E, F, G, H ou I em que a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 1,5.
[0311]Modalidade K. O processo da Modalidade A, B, C, D, E, F, G, H, I ou J em que a composição de polietileno bimodal compreende: de 30 a 60 por cento em peso do primeiro copolímero de etileno; e de 70 a 40 por cento em peso do segundo copolímero de etileno.
[0312]Modalidade L. O processo da Modalidade A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, ou K em que a composição de polietileno bimodal compreende ainda um agente de nucleação.
[0313]Modalidade M. O processo da Modalidade A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K ou L em que o primeiro e o segundo copolímeros de etileno são copolímeros de etileno e 1-octeno.
[0314]Modalidade N. O processo da Modalidade A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L ou M em que o fecho é feito por moldagem contínua por moldagem de compressão ou injeção.
[0315]Modalidade O. O processo da Modalidade A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M ou N em que a composição de polietileno bimodal é preparada contatando-se etileno e uma alfa-olefina com um catalisador de polimerização sob condições de polimerização de solução em pelo menos dois reatores de polimerização.
[0316]Modalidade AA. Uso de um fecho em um processo de envase a quente, em que o fecho compreende uma composição de polietileno bimodal compreendendo: (3) 10 a 70 por cento em peso de um primeiro copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, menor do que 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade de 0,920 a 0,955 g/cm3; e (4) 90 a 30 por cento em peso de um segundo copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, de 100 a 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,967 g/cm3; em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,037 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 0,5; e em que a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0; uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3, um índice de fluidez I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; um MZ menor do que 500.000; um exponente de tensão menor do que 1,53, e uma Condição B de ESCR (IGEPAL 10 %) de pelo menos 20 h.
[0317]Modalidade BB. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA em que o primeiro copolímero de etileno e o segundo copolímero de etileno são fabricados usando um catalisador de sítio único.
[0318]Modalidade CC. O uso de um fecho A ou BB em que o primeiro copolímero de etileno tem uma densidade de 0,925 a 0,950 g/cm3.
[0319]Modalidade DD. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB ou CC em que o segundo copolímero de etileno tem uma densidade menor do que 0,965 g/cm3.
[0320]Modalidade EE. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC ou DD em que a composição de polietileno bimodal tem uma densidade de 0,951 a 0,957 g/cm3.
[0321]Modalidade FF. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD ou EE em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,035 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno.
[0322]Modalidade GG. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE ou FF em que o primeiro e o segundo copolímeros de etileno têm um Mw-/Mn menor do que 2,3.
[0323]Modalidade HH. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE, FF ou GG em que a composição de polietileno bimodal tem um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI25) maior do que 55 % em peso.
[0324]Modalidade II. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE, FF, GG ou HH em que a composição de polietileno bimodal tem um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI50) maior do que 65 % em peso.
[0325]Modalidade JJ. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE, FF, GG, HH ou II em que a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 1,5.
[0326]Modalidade KK. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE, FF, GG, HH, II ou JJ em que a composição de polietileno bimodal compreende: de 30 a 60 por cento em peso do primeiro copolímero de etileno; e de 70 a 40 por cento em peso do segundo copolímero de etileno.
[0327]Modalidade LL. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE, FF, GG, HH, II, JJ ou KK em que a composição de polietileno bimodal compreende ainda um agente de nucleação.
[0328]Modalidade MM. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE, FF, GG, HH, II, JJ, KK ou LL em que o primeiro e o segundo copolímeros de etileno são copolímeros de etileno e 1-octeno.
[0329]Modalidade NN. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE, FF, GG, HH, II, JJ, KK, LL ou MM em que o fecho é feito por moldagem contínua por moldagem de compressão ou injeção.
[0330]Modalidade OO. O uso de um fecho de acordo com a Modalidade AA, BB, CC, DD, EE, FF, GG, HH, II, JJ, KK, LL, MM ou NN em que a composição de polietileno bimodal é preparada contatando-se etileno e uma alfa-olefina com um catalisador de polimerização sob condições de polimerização de solução em pelo menos dois reatores de polimerização.
[0331]Modalidade AAA. Um processo para envasar um recipiente, o processo compreendendo: adicionar um líquido quente ao recipiente através de uma abertura de recipiente; vedar a abertura de recipiente com um fecho compreendendo uma composição de polietileno bimodal tendo uma densidade de 0,949 g/cm3 a 0,960 g/cm3, uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0, e um índice de fluidez I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; e colocar o líquido quente em contato com uma superfície interior do fecho; em que o fecho tem um exponente de tempo, m de 0,105 ou menos onde m é determinado usando um modelo de deformação compressiva representado pela equação: ε = A x an x tm onde ε é a deformação compressiva; a é a tensão em N/cm2, té o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo.
[0332]Modalidade BBB. O processo da Modalidade AAA, em que a composição de polietileno bimodal compreende: (5) 10 a 70 por cento em peso de um primeiro copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, menor do que 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade de 0,920 a 0,955 g/cm3; e (6) 90 a 30 por cento em peso de um segundo copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, de 100 a 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,967 g/cm3; em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,037 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 0,5.
[0333]Modalidade AAAA. Uso de um fecho em um processo de envase a quente, em que o fecho compreende uma composição de polietileno bimodal tendo uma densidade de 0,949 g/cm3 a 0,960 g/cm3, uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0, e um índice de fluidez I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; em que o fecho tem um exponente de tempo, m de 0,105 ou menos, onde m é determinado usando um modelo de deformação compressiva representado pela equação: ε = A x an x tm onde ε é a deformação compressiva; a é a tensão em N/cm2, té o tempo de carregamento em segundos, A é o coeficiente de modelo, n é o exponente de tensão de deformação e m é o exponente de tempo.
[0334]Modalidade BBBB. O uso de um fecho em um processo de envase a quente de acordo com a Modalidade AAAA, em que a composição de polietileno bimodal compreende: (1) 10 a 70 por cento em peso de um primeiro copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, menor do que 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade de 0,920 a 0,955 g/cm3; e (2) 90 a 30 por cento em peso de um segundo copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, de 100 a 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,967 g/cm3; em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,037 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 0,5.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[0335]Técnicas envase a quente podem ser usadas no envase e vedação de bebidas tais como, por exemplo, sucos de fruta, leite, chá, bebidas esportivas e água flavorizada. Durante o processo de envase a quente, o contato de um líquido quente com um fecho interior esteriliza o fecho. Esta divulgação refere-se aos processos de envase a quente comerciais que utilizar fechos feitos de composições de polietileno bimodal.

Claims (15)

1. Processo para encher um recipiente, CARACTERIZADO pelo fato de que o processo compreende: adicionar um líquido quente ao recipiente através de uma abertura de recipiente, vedar a abertura de recipiente com um fecho compreendendo uma composição de polietileno bimodal e colocar o líquido quente em contato com uma superfície interior do fecho; em que a composição de polietileno bimodal compreende: (1) 10 a 70 por cento em peso de um primeiro copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, menor do que 0,4 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade de 0,920 a 0,955 g/cm3; e (2) 90 a 30 por cento em peso de um segundo copolímero de etileno tendo um índice de fluidez I2, de 100 a 20.000 g/10 min; uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, menor do que 2,7; e uma densidade superior à densidade do primeiro copolímero de etileno, mas menor do que 0,967 g/cm3; em que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,037 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno; a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 0,5; e em que a composição de polietileno bimodal tem uma distribuição de peso molecular Mw/Mn, de 3,0 a 13,0; uma densidade de pelo menos 0,949 g/cm3, um índice de fluidez I2, de 0,2 a 3,0 g/10 min; um MZ menor do que 500.000; um exponente de tensão menor do que 1,53, e uma Condição B de ESCR (IGEPAL 10%) de pelo menos 20 h.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro copolímero de etileno e o segundo copolímero de etileno são fabricados usando um catalisador de sítio único.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro copolímero de etileno tem uma densidade de 0,925 a 0,950 g/cm3.
4. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o segundo copolímero de etileno tem uma densidade menor do que 0,965 g/cm3.
5. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição de polietileno bimodal tem uma densidade de 0,951 a 0,960 g/cm3.
6. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a densidade do segundo copolímero de etileno é menor do que 0,035 g/cm3 superior à densidade do primeiro copolímero de etileno.
7. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro e o segundo copolímeros de etileno têm um Mw/Mn menor do que 2,3.
8. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição de polietileno bimodal tem um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI25) maior do que 55% em peso.
9. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição de polietileno bimodal tem um índice de amplitude de distribuição de composição (CDBI50) maior do que 65% em peso.
10. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão (SCB1/SCB2) do número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no primeiro copolímero de etileno (SCB1) para o número de ramificações de cadeia curta por mil átomos de carbono no segundo copolímero de etileno (SCB2) é maior do que 1,5.
11. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição de polietileno bimodal compreende: de 30 a 60 por cento em peso do primeiro copolímero de etileno; e de 70 a 40 por cento em peso do segundo copolímero de etileno.
12. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição de polietileno bimodal compreende ainda um agente de nucleação ou uma mistura de agentes de nucleação.
13. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro e o segundo copolímeros de etileno são copolímeros de etileno e 1- octeno.
14. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o fecho é feito por moldagem contínua por moldagem de compressão ou injeção.
15. Processo, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a composição de polietileno bimodal é preparada contatando-se etileno e uma alfa-olefina com um catalisador de polimerização sob condições de polimerização de solução em pelo menos dois reatores de polimerização.
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