BR112018010822B1 - Estrutura de parte inferior da carroceria de veículo e carroceria de veículo - Google Patents

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Abstract

MÉTODO PARA A PRODUÇÃO DE UMA PEÇA ESTRUTURAL AUTOMOTIVA INTERNA E MÉTODO PARA A PRODUÇÃO DE UMA PEÇA ESTRUTURAL AUTOMOTIVA. Método para a produção de uma peça estrutural automotiva interna que compreende áreas de reforço localizadas. O método compreende as etapas de fornecer uma peça bruta da coluna dianteira superior interna (20), uma peça bruta da coluna central interna (24) e uma peça bruta do trilho lateral interno, estampagem a quente da peça bruta da coluna dianteira superior interna (20), estampagem a quente da peça bruta da coluna central (24), estampagem a quente da peça bruta do trilho lateral interno, o método compreende, antes das etapas de estampagem a quente, as etapas de fixação de uma peça bruta de reforço de coluna dianteira superior interna (22) a uma parte da peça bruta de coluna dianteira superior interna (20), a dita peça bruta de reforço de coluna dianteira superior interna (22) sendo estampada a quente em conjunto com a peça bruta da coluna dianteira superior interna (20), fixação de uma peça bruta de reforço da coluna central interna (26) a uma parte da peça bruta da coluna central interna (24), a dita peça bruta de reforço da coluna central interna (26) sendo estampada a quente em conjunto com a peça bruta da (...).

Description

[001] A presente invenção refere-se a uma estrutura de parte inferior da carroceria de veículo que compreende um painel do assoalho, pelo menos uma viga longitudinal que se estende em uma direção longitudinal do veículo sob o dito painel do assoalho e pelo menos uma viga transversal que se estende em uma direção transversal, substancialmente perpendicular à direção longitudinal, acima do painel do assoalho, em que o painel do assoalho que se estende transversalmente entre dois lados, em que a viga transversal compreende uma extremidade central transversal que se estende sob uma área central do dito painel do assoalho e uma extremidade lateral transversal que se estende em um dos lados do dito painel do assoalho.
[002] Convencionalmente, a estrutura de parte inferior da carroceria de um veículo que forma o assoalho do veículo é disposta para proteger os ocupantes de veículo no caso de um impacto, em particular, um impacto lateral ou um impacto frontal, limitando-se intrusões de qualquer tipo no compartimento de passageiro de veículo.
[003] Para essa finalidade, a estrutura de parte inferior da carroceria compreende elementos de reforço dispostos transversalmente entre elementos longitudinais estruturais, tais como as vigas longitudinais sob o assoalho. Esse conjunto é disposto para impedir a deformação do compartimento de veículo para manter a integridade do painel do assoalho no caso de um impacto, dessa forma, protegendo os ocupantes do veículo.
[004] Embora essa disposição possa ser eficaz para preservar a integridade do compartimento de passageiro durante um impacto, tal estrutura de parte inferior da carroceria não é eficaz para absorver a energia devido ao impacto, que é, então, integralmente transmitida para o compartimento de passageiro. Tal transmissão pode ser perigosa para os passageiros do veículo.
[005] Um dentre os objetivos da invenção é aprimorar o comportamento da estrutura de parte inferior da carroceria de veículo no caso de um impacto
[006] Para essa finalidade, a invenção se refere a uma estrutura de parte inferior da carroceria de veículo do tipo anteriormente mencionado em que a viga transversal compreende uma porção central, que se estende entre a extremidade central e uma parte intermediária da viga transversal, e uma porção de extremidade, que se estende entre a parte intermediária e a extremidade lateral, em que a resistência à deformação plástica da porção central é maior que a resistência à deformação plástica da porção de extremidade, e a parte intermediária da viga transversal se estende verticalmente da viga longitudinal, de modo que a porção de extremidade da viga transversal se estenda transversalmente entre a viga longitudinal e um dos lados do painel do assoalho.
[007] Fornecendo-se uma extremidade lateral da viga transversal que tem uma resistência inferior à deformação plástica, a viga transversal tem a capacidade para absorver energia no caso de um impacto contra o lado do painel do assoalho. Com uma resistência maior à deformação plástica na extremidade central da viga transversal, a deformação do compartimento de passageiro pode ser impedida no caso de um impacto. Consequentemente, a viga transversal, de acordo com a invenção, tanto é adaptada para absorver energia onde o impacto ocorrer quanto preservar o compartimento de passageiro contra qualquer intrusão devido ao impacto.
[008] De acordo com outros aspectos vantajosos da invenção, a estrutura de parte inferior de carroceria de veículo compreende uma ou mais das seguintes funções, consideradas sozinhas ou de acordo com qualquer combinação tecnicamente possível: - a resistibilidade à tração do material da porção central é maior que a resistibilidade à tração do material da porção de extremidade; - a resistibilidade à tração do material da porção central é maior que 1.300 MPa e a resistibilidade à tração da porção de extremidade é maior ou igual a 450 MPa e inferior a 1.300 MPa; - a composição do material da porção central compreende em % em peso: - 0,15% < C < 0,5%, 0,5% < Mn < 3%, 0,1% < Si < 1%, 0,005% < Cr < 1%, Ti < 0,2%, Al < 0,1%, S < 0,05%, P < 0,1%, B < 0,010%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração, ou - 0,20% < C < 0,25%, 1,1% < Mn < 1,4%, 0,15% < Si < 0,35%, Cr < 0,30%, 0,020% < Ti < 0,060%, 0,020% < Al < 0,060%, S < 0,005%, P < 0,025%, 0,002% < B < 0,004%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração; ou - 0,24% < C < 0,38%, 0,40% < Mn < 3%, 0,10% < Si < 0,70%, 0,015% < Al < 0,070%, Cr < 2%, 0,25% < Ni < 2%, 0,015% < Ti < 0,10%, Nb < 0,060%, 0,0005%< B < 0,0040%, 0,003%< N < 0,010%, S < 0,005%, P < 0,025%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração e em que a composição do material da porção de extremidade (40) compreende, em % em peso: 0,04% < C < 0,1%, 0,3% < Mn < 2%, Si <0,3%, Ti < 0,08%, 0,015% <Nb <0,1%, Al < 0,1%, S < 0,05%, P < 0,1%, Cu, Ni, Cr, Mo, menor que 0,1%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração. - o comprimento da porção central na direção transversal é maior que o comprimento da porção de extremidade na direção transversal; - a estrutura de parte inferior da carroceria de veículo compreende uma viga transversal esquerda que se estende transversalmente entre a área central e um lado esquerdo do painel do assoalho e uma viga transversal direita que se estende transversalmente entre a área central e um lado direito do painel do assoalho, em que a viga transversal esquerda e a viga transversal direita se estendem ao longo do mesmo eixo geométrico transversal; - a extremidade central da viga transversal esquerda e a extremidade central da viga transversal direita são afixadas em qualquer lado de uma viga de túnel; - a estrutura de parte inferior da carroceria de veículo compreende uma viga longitudinal esquerda e uma viga longitudinal direita que se estendem longitudinalmente sob o painel do assoalho, em que a viga transversal esquerda passa acima da viga longitudinal esquerda e a viga transversal direita passa acima da viga longitudinal direita; - a estrutura de parte inferior da carroceria de veículo compreende adicionalmente uma soleira de lado inferior esquerdo e uma soleira de lado inferior direito, que se estendem em qualquer lado do painel do assoalho, em que a viga transversal esquerda se estende entre a área central do painel do assoalho e a soleira de lado inferior esquerdo e a viga transversal direita se estende entre a área central do painel do assoalho e a soleira de lado inferior direito; - a estrutura de parte inferior da carroceria de veículo compreende uma viga transversal esquerda frontal, uma viga transversal direita frontal, uma viga transversal esquerda traseira e viga transversal direita traseira, em que as vigas transversais esquerda frontal e direita frontal se estendem ao longo do mesmo eixo geométrico transversal frontal e as vigas transversais esquerda traseira e direita traseira se estendem ao longo do mesmo eixo geométrico transversal traseiro, em que o dito eixo geométrico transversal frontal e o dito eixo geométrico transversal traseiro são afastados um do outro de acordo com a direção longitudinal. A invenção também se refere a uma carroceria de veículo que compreende uma estrutura de parte inferior da carroceria de veículo, conforme descrito acima.
[009] Outros aspectos e vantagens da invenção ficarão evidentes mediante a leitura da seguinte descrição, fornecida a título de exemplo e com referência às figuras anexas, nas quais: - a Figura 1 é uma vista em perspectiva da estrutura de parte inferior da carroceria de veículo da invenção, e - a Figura 2 é uma vista em perspectiva de uma dentre as vigas transversais da estrutura de parte inferior da carroceria de veículo da Figura 1.
[010] Na seguinte descrição, o termo “longitudinal” se refere à direção traseira e frontal e o termo “transversal” se refere à direção para esquerda e para direita de um veículo automotivo em condição de uso regular. Os termos “traseira” e “frontal” são definidos com relação à direção longitudinal e os termos “superior” e “inferior” são definidos com relação à direção de elevação de um veículo automotivo em condição de uso regular.
[011] Com referência à Figura 1, é descrita uma estrutura de parte inferior da carroceria de veículo que compreende um painel do assoalho 1 (mostrado em linhas tracejadas), pelo menos uma viga longitudinal 2 e pelo menos uma viga transversal 4.
[012] O painel do assoalho 1 se estendem, de modo geral, ao longo de um plano horizontal em condição de uso regular do veículo e se estende longitudinalmente entre um lado frontal 6 e um lado traseiro e transversalmente entre um lado esquerdo 8 e um lado direito 10 (também chamados de balancins ou membros laterais). Uma área central 12 do painel do assoalho 1 é definida como a área que se estende em torno do centro do painel do assoalho 1 em distância igual do lado esquerdo 6 e do lado direito 8. Mais particularmente, a área central 12 é definida pela passagem do túnel de assoalho 14 que se estende longitudinalmente no centro do painel do assoalho 1.
[013] A estrutura de parte inferior da carroceria é substancialmente simétrica com relação a um plano que compreende a direção longitudinal e de elevação e que passa pelo centro do painel do assoalho entre o lado esquerdo 6 e o lado direito 8. Consequentemente, a seguinte descrição será feita em detalhes para o lado esquerdo apenas, os mesmos ensinamentos se aplicam ao lado direito.
[014] O painel do assoalho 1 se destina a formar o assoalho do veículo automotivo e a servir como uma estrutura-base para os assentos e os outros elementos dos compartimentos de passageiro.
[015] A viga longitudinal 2 se estende abaixo do painel do assoalho 1. De acordo com a realização mostrada na Figura 1, a estrutura de parte inferior da carroceria compreende uma viga longitudinal esquerda 2 que se estende na proximidade de e paralela ao lado esquerdo 6 do painel do assoalho 1 e uma viga longitudinal direita 16 que se estende na proximidade de e paralela ao lado direito 8 do painel do assoalho.
[016] Cada viga longitudinal 2, 16 (também chamadas de trilhos de parte inferior da carroceria) se estende na direção longitudinal substancialmente sob o comprimento total do painel do assoalho 1, isto é, a partir do lado traseiro para o lado frontal, e compreende uma extremidade frontal longitudinal 18 que se estende além do lado frontal do painel do assoalho, conforme mostrado na Figura 1. Conforme conhecido, as vigas longitudinais 2, 16 são parte da estrutura para proteger os passageiros do veículo no caso de um impacto frontal ao serem afixadas, em suas extremidades frontais 16 à viga de batente transversal por meio de elementos de absorção de impacto, tais como caixas de colisão e trilhos frontais. Conforme mostrado na Figura 1, cada viga longitudinal tem, por exemplo, a corte transversal em formato de U em um plano transversal, em que U se abre em direção ao painel do assoalho 1 do veículo e é fechado pelo painel do assoalho.
[017] A funcionalidade de tais vigas longitudinais é conhecida per se, e não será descrita em detalhes aqui. A viga longitudinal 2 é ou exemplificativa feita de uma parte de aço endurecido por prensa que tem uma resistibilidade à tração maior que 1.200 MPa.
[018] A composição de tal aço pode compreender, por exemplo, em % em peso: 0,15% < C < 0,5%, 0,5% < Mn < 3%, 0,1% < Si < 1%, 0,005% < Cr < 1%, Ti < 0,2%, Al < 0,1%, S < 0,05%, P < 0,1%, B < 0,010%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração.
[019] De acordo com outra realização preferida, a composição de aço compreende, por exemplo, em % em peso: 0,20% < C < 0,25%, 1,1% < Mn < 1,4%, 0,15% < Si < 0,35%, Cr < 0,30%, 0,020% < Ti < 0,060%, 0,020% < Al < 0,060%, S < 0,005%, P < 0,025%, 0,002% < B < 0,004%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração. Com essa faixa de composição, a resistibilidade à tração da parte endurecida por prensa é compreendida entre 1.300 e 1.650 MPa.
[020] De acordo com outra realização preferida, a composição de aço compreende, por exemplo, em % em peso: 0,24% < C < 0,38%, 0,40% < Mn < 3%, 0,10% < Si < 0,70%, 0,015% < Al < 0,070%, Cr < 2%, 0,25% < Ni < 2%, 0,015% < Ti < 0,10%, Nb < 0,060%, 0,0005% < B < 0,0040%, 0,003%< N < 0,010%, S < 0,005%, P < 0,025%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração. Com essa faixa de composição, a resistibilidade à tração da parte endurecida por prensa é maior que 1.800 MPa.
[021] Tal aço tem altas características mecânicas, que o tornam adequado para formar as vigas longitudinais, visto que as ditas vigas se estendem sob o compartimento de passageiro e participam para a formabilidade de parte inferior do compartimento de passageiro.
[022] A viga transversal 4 se estende acima do painel do assoalho 1 na direção transversal entre a área central 12 e um dos lados do painel do assoalho 1.
[023] De acordo com a realização mostrada na Figura 1, a estrutura de parte inferior da carroceria compreende uma viga transversal esquerda frontal 4 que se estende entre a área central 12 e o lado esquerdo 6 do painel do assoalho, uma viga transversal direita frontal 20 que se estende entre a área central 12 e o lado direito 8 do painel do assoalho, uma viga transversal esquerda traseira 22 que se estende entre a área central 12 e o lado esquerdo 6 do painel do assoalho e uma viga transversal direita traseira 24 que se estende entre a área central 12 e o lado direito 8 do painel do assoalho. As vigas transversais esquerda e direita frontais 4, 20 se estendem ao longo de um mesmo eixo geométrico transversal frontal A em qualquer lado do túnel de assoalho 14 e as vigas transversais esquerda e direita traseiras 22, 24 se estendem ao longo de um mesmo eixo geométrico transversal traseiro B em qualquer lado do túnel de assoalho 14, em que o eixo geométrico transversal frontal A e o eixo geométrico transversal traseiro B são afastados um do outro ao longo da direção longitudinal. Tais vigas transversais 4, 20, 22, 24 são as vigas que se estendem abaixo dos assentos frontais do veículo.
[024] Cada viga transversal 4, 20, 22, 24 se estende entre uma extremidade central transversal 26, que se estende em direção à área central 12 do painel do assoalho, e uma extremidade lateral transversal 28, que se estende em direção a um dos lados do painel do assoalho. Mais particularmente, a extremidade central 26 é afixada a uma viga de túnel 30 que passa através do túnel de assoalho 14 e a extremidade lateral 28 é afixada a um trilho de lado inferior 32, 34 que se estende na direção longitudinal exterior de um lado do painel do assoalho, isto é, ao longo de um lado do painel do assoalho, mas fora do dito painel do assoalho 1. As extremidades laterais 28 das vigas transversais esquerda frontal e traseira 4, 22 são afixadas a uma soleira de lado inferior esquerdo 32 adjacente ao lado esquerdo 6 do painel do assoalho e as extremidades laterais 28 das vigas transversais direita frontal e traseira 20, 2 são afixadas a uma soleira de lado inferior direito 34 adjacente ao lado direito 8 do painel do assoalho.
[025] De acordo com a invenção, a resistência à deformação plástica de cada viga transversal 4, 20, 22, 24 na extremidade central 26 é maior que a resistência à deformação plástica de cada viga transversal 4, 20, 22, 24 na extremidade lateral 28, conforme será descrito subsequentemente.
[026] Cada viga transversal 4, 20, 22, 24 compreende uma porção central 36 que se estende entre a extremidade central 26 e uma parte intermediária 38 da viga transversal e uma porção de extremidade 40 que se estende entre a parte intermediária 38 e a extremidade lateral 28. A parte intermediária da viga transversal é definida como a parte que se estende verticalmente da viga longitudinal 2, 16 através da qual a viga transversal se estende. Por exemplo, a parte intermediária da viga transversal esquerda frontal se estende verticalmente da viga longitudinal esquerda 2. Consequentemente, a porção de extremidade 40 de cada viga transversal se estende transversalmente entre uma dentre a viga longitudinal e o lado de painel do assoalho adjacente à dita viga longitudinal.
[027] A porção central 36 tem uma resistência à deformação plástica que é maior que a resistência à deformação plástica da porção de extremidade 40, que significa que a parte da viga transversal se estende entre a área central e uma viga longitudinal tem uma resistência maior à deformação plástica que a parte da viga transversal que se estende entre a viga longitudinal e a soleira de lado inferior adjacente. Isso pode ser alcançado fornecendo-se uma porção central 36 que tem uma resistibilidade maior à tração que a resistibilidade à tração da porção de extremidade 40. Por exemplo, a resistibilidade à tração da porção central 36 é maior que 1.300 MPa e a resistibilidade à tração da porção de extremidade é maior ou igual a 450 MPa e inferior a 1.300 Mpa. Para essa finalidade, a porção central 36 é, por exemplo, feita de um aço endurecido por prensa que tem uma resistibilidade à tração maior que 1.300 MPa, enquanto a porção de extremidade 40 é, por exemplo, é feita de um aço endurecido por prensa que tem uma resistibilidade à tração maior que 450 MPa e inferior a 800 MPa.
[028] De acordo com uma realização, a porção central é feita de uma parte de aço endurecido por prensa que tem uma composição que compreende, por exemplo, em % em peso: 0,15% < C < 0,5%, 0,5% < Mn < 3%, 0,1% < Si < 1%, 0,005% < Cr < 1%, Ti < 0,2%, Al < 0,1%, S < 0,05%, P < 0,1%, B < 0,010%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração.
[029] De acordo com outra realização preferida, a composição de aço compreende, por exemplo, em % em peso: 0,20% < C < 0,25%, 1,1% < Mn < 1,4%, 0,15% < Si < 0,35%, Cr < 0,30%, 0,020% < Ti < 0,060%, 0,020% < Al < 0,060%, S < 0,005%, P < 0,025%, 0,002% < B < 0,004%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração. Com essa faixa de composição, a resistibilidade à tração da parte endurecida por prensa é compreendida entre 1.300 e 1.650 MPa.
[030] De acordo com outra realização preferida, a composição de aço compreende, por exemplo, em % em peso: 0,24% < C < 0,38%, 0,40% < Mn < 3%, 0,10% < Si < 0,70%, 0,015% < Al < 0,070%, Cr < 2%, 0,25% < Ni < 2%, 0,015% < Ti < 0,10%, Nb < 0,060%, 0,0005% < B < 0,0040%, 0,003% < N < 0,010%, S < 0,005%, P < 0,025%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração. Com essa faixa de composição, a resistibilidade à tração da parte endurecida por prensa é maior que 1.800 MPa.
[031] De acordo com uma realização, a porção de extremidade 40 é uma parte de aço endurecido por prensa que tem uma composição que compreende, em % em peso: 0,04% < C < 0,1%, 0,3% < Mn < 2%, Si <0,3%, Ti < 0,08%, 0,015% <Nb <0,1%, Al < 0,1%, S < 0,05%, P < 0,1%, Cu, Ni, Cr, Mo, menor que 0,1%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração. Com essa faixa de composição, a resistibilidade à tração da porção de extremidade de parte endurecida por prensa é compreendida entre 450 e 800 MPa.
[032] A porção de extremidade 36 de cada viga transversal tem um ângulo de flexão maior que 75°, preferencialmente, maior que 80°, que confere boas propriedades de ductilidade à porção de extremidade. O ângulo de flexão é determinado em partes endurecidas por prensa de 60x60 mm2 sustentado por dois rolos, de acordo com, Padrão de flexão VDA-238. O esforço de flexão é exercido por uma punção afiada de raio de 0,4 mm. O espaçamento entre os rolos e a punção é igual à espessura das partes testadas, em que uma folga de 0,5 mm é adicionada. A aparição de rachadura é detectada, visto que a mesma coincide com uma diminuição de carga na curva de deslocamento de carga. Os testes são interrompidos quando a carga diminui mais que 3 0N de seu valor máximo. O ângulo de flexão (a) de cada exemplo é medido após o descarregamento e, portanto, após retorno de espécime. Cinco amostras ao longo de cada direção (direção de laminação e direção transversal) são flexionadas de modo a obter um valor médio aA do ângulo de flexão.
[033] A espessura da porção central 36 e da porção de extremidade 40 também pode ser adaptada para adaptar a resistência à deformação plástica das ditas porções. Por exemplo, a espessura da porção central 36 é maior que a espessura da porção de extremidade 40. A espessura da porção central 36 está, por exemplo, compreendida entre 0,8 a 1,6 mm e a espessura da porção de extremidade 40 está, por exemplo, compreendida entre 0,8 a 2 mm.
[034] Cada viga transversal pode ser obtida afixando-se um flanco planar correspondente à porção central e um flanco planar correspondente à porção de extremidade em conjunto e conformando-se a viga transversal, por exemplo, por estampagem a quente. Os flancos podem ser afixados por soldagem a laser. A viga transversal tem, por exemplo, um formato em U aberto em direção ao painel do assoalho 1.
[035] O comprimento da porção central 36, medido ao longo da direção transversal, é maior que o comprimento da porção de extremidade 40. Por exemplo o comprimento da porção de extremidade 40 está compreendido entre 5 e 25% do comprimento da porção central 36.
[036] As vigas transversais descritas acima 4, 20, 22, 24 são afixadas por suas extremidades centrais 26 a uma viga de túnel 30 e pela extremidade lateral 28 a uma soleira de lado inferior 32, 34 para formar a estrutura de parte inferior da carroceria.
[037] A estrutura de parte inferior da carroceria descrita acima é particularmente vantajosa no caso de um impacto, mais particularmente, no caso de um impacto lateral. Nesse caso, as extremidades laterais 28 e as porções laterais 40 das vigas transversais 4, 20, 22, 24 apresentam uma ductilidade que possibilita que as mesmas tenham a capacidade para serem plasticamente deformadas, dessa forma, absorvendo energia devido ao impacto, enquanto as extremidades centrais 26, e a porção central 36, têm uma resistência mecânica à deformação plástica que possibilita que as mesmas tenham a capacidade para permanecerem não deformadas durante o impacto e, por esse motivo, para proteger a integridade do compartimento de passageiro.
[038] Consequentemente, o espaço que se estende a partir da área central para as vigas longitudinais, correspondente ao espaço de recebimento dos passageiros do veículo, é particularmente bem protegido contra qualquer tipo de intrusão no caso de um impacto, enquanto o espaço que se estende para o exterior das vigas longitudinais é disposto para absorver a energia devido ao impacto, de modo que a quantidade de energia transmitida para o compartimento de passageiro seja reduzida.
[039] A invenção foi descrita em conjunto com vigas transversais que têm uma porção central com uma resistência maior à deformação plástica que a porção de extremidade. No entanto, as vigas transversais também podem compreender mais que duas porções de resistência decrescente à deformação plástica a partir da área central dos lados do painel do assoalho 1, de modo que a extremidade central da viga transversal tenha uma resistência maior que a extremidade lateral da viga transversal. A invenção também pode ser implantada com uma porção de extremidade que tem um gradiente de resistência à deformação plástica, de modo que a dita deformação plástica diminua a partir da parte intermediária 38 para a extremidade lateral 28 da porção de extremidade.

Claims (11)

1. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, que compreende um painel do assoalho (1), pelo menos uma viga longitudinal (2) que se estende em uma direção longitudinal do veículo sob o painel do assoalho (1) e pelo menos uma viga transversal (4) que se estende em uma direção transversal, perpendicular à direção longitudinal, acima do painel do assoalho (1), sendo que o painel do assoalho (1) se estende transversalmente entre dois lados (6, 8), em que a viga transversal (4) compreende uma extremidade central transversal (26) que se estende sob uma área central (12) do painel do assoalho (1) e uma extremidade lateral transversal (28) que se estende em um dos lados (6, 8) do painel do assoalho (1), caracterizada pela viga transversal (4) compreender uma porção central (36), que se estende entre a extremidade central (26) e uma parte intermediária (38) da viga transversal (4), e uma porção de extremidade (40), que se estende entre a parte intermediária (38) e a extremidade lateral (28), em que a resistência à deformação plástica da porção central (36) é maior que a resistência à deformação plástica da porção de extremidade (40), e em que a parte intermediária (38) da viga transversal (4) se estende verticalmente da viga longitudinal (2), de modo que a porção de extremidade (40) da viga transversal (4) se estenda transversalmente entre a viga longitudinal (2) e um dos lados do painel do assoalho (1).
2. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela resistibilidade à tração do material da porção central (36) ser maior que a resistibilidade à tração do material da porção de extremidade (40).
3. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pela resistibilidade à tração do material da porção central (36) ser maior que 1.300 MPa e a resistibilidade à tração da porção de extremidade (40) ser maior ou igual a 450 MPa e inferior a 1.300 MPa.
4. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 3, caracterizada pela composição do material da porção central (36) compreender em % em peso: - 0,15% < C < 0,5%, 0,5% < Mn < 3%, 0,1% < Si < 1%, 0,005% < Cr < 1%, Ti < 0,2%, Al < 0,1%, S < 0,05%, P < 0,1%, B < 0,010%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração, ou - 0,20% < C < 0,25%, 1,1% < Mn < 1,4%, 0,15% < Si < 0,35%, Cr < 0,30%, 0,020% < Ti < 0,060%, 0,020% < Al < 0,060%, S < 0,005%, P < 0,025%, 0,002% < B < 0,004%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração; ou - 0,24% < C < 0,38%, 0,40% < Mn < 3%, 0,10% < Si < 0,70%, 0,015% < Al < 0,070%, Cr < 2%, 0,25% < Ni < 2%, 0,015% < Ti < 0,10%, Nb < 0,060%, 0,0005% < B < 0,0040%, 0,003% < N < 0,010%, S < 0,005%, P < 0,025%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração; e em que a composição do material da porção de extremidade (40) compreende, em % em peso: 0,04% < C < 0,1%, 0,3% < Mn < 2%, Si <0,3%, Ti < 0,08%, 0,015% <Nb <0,1%, Al < 0,1%, S < 0,05%, P < 0,1%, Cu, Ni, Cr, Mo, menor que 0,1%, em que o restante é ferro e impurezas inevitáveis que resultam da elaboração.
5. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo comprimento da porção central (36) na direção transversal ser maior que o comprimento da porção de extremidade (40) na direção transversal.
6. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada por compreender uma viga transversal esquerda (4), que se estende transversalmente entre a área central (12) e um lado esquerdo (6) do painel do assoalho (1), e uma viga transversal direita (20), que se estende transversalmente entre a área central (12) e um lado direito (8) do painel do assoalho (1), em que a viga transversal esquerda (4) e a viga transversal direita (20) se estendem ao longo do mesmo eixo geométrico transversal.
7. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pela extremidade central (26) da viga transversal esquerda (4) e a extremidade central (26) da viga transversal direita (20) serem afixadas em qualquer lado de uma viga de túnel (30).
8. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 7, caracterizada por compreender uma viga longitudinal esquerda (2) e uma viga longitudinal direita (16) que se estendem longitudinalmente sob o painel do assoalho (1), em que a viga transversal esquerda (4) passa acima da viga longitudinal esquerda (2) e a viga transversal direita (20) passa acima da viga longitudinal direita (16).
9. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizada por compreender adicionalmente uma soleira de lado inferior esquerdo (32) e uma soleira de lado inferior direito (34), que se estendem em qualquer lado do painel do assoalho (1), em que a viga transversal esquerda (4) se estende entre a área central (12) do painel do assoalho (1) e a soleira de lado inferior esquerdo (32), e a viga transversal direita (20) se estende entre a área central (12) do painel do assoalho (1) e a soleira de lado inferior direito (36).
10. ESTRUTURA DE PARTE INFERIOR DA CARROCERIA DE VEÍCULO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizada por compreender uma viga transversal esquerda frontal (4), uma viga transversal direita frontal (20), uma viga transversal esquerda traseira (22) e viga transversal direita traseira (24), em que as vigas transversais esquerda frontal e direita frontal (4, 20) se estendem ao longo do mesmo eixo geométrico transversal frontal (A) e as vigas transversais esquerda traseira e direita traseira (22, 24) se estendem ao longo do mesmo eixo geométrico transversal traseiro (B), em que o eixo geométrico transversal frontal (A) e o eixo geométrico transversal traseiro (B) são afastados um do outro de acordo com a direção longitudinal.
11. CARROCERIA DE VEÍCULO, caracterizada por compreender uma estrutura de parte inferior da carroceria de veículo, conforme definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
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