BR112017019376B1 - Métodos para iniciar a agregação de tráfego de rede de área local sem fio e tráfego de rede celular para o equipamento de usuário e para iniciar a agregação de tráfego de wlan e de tráfego de rede celular para um equipamento de usuário, nós de uma rede de acesso por rádio, de uma rede de área local sem fio e de tráfego de uma rede de área local sem fio, equipamento de usuário, produto de programa de computador, e, mídia de armazenamento legível por computador - Google Patents

Métodos para iniciar a agregação de tráfego de rede de área local sem fio e tráfego de rede celular para o equipamento de usuário e para iniciar a agregação de tráfego de wlan e de tráfego de rede celular para um equipamento de usuário, nós de uma rede de acesso por rádio, de uma rede de área local sem fio e de tráfego de uma rede de área local sem fio, equipamento de usuário, produto de programa de computador, e, mídia de armazenamento legível por computador Download PDF

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Abstract

MÉTODOS PARA INICIAR A AGREGAÇÃO DE NÍVEL DE RÁDIO DE TRÁFEGO DE REDE DE ÁREA LOCAL SEM FIO E TRÁFEGO DE REDE CELULAR PARA O EQUIPAMENTO DE USUÁRIO, NÓS DE UMA REDE DE ACESSO POR RÁDIO DE UMA REDE CELULAR DE ÁREA AMPLA E DE UMA REDE DE ACESSO POR RÁDIO, E, MÍDIA DE ARMAZENAMENTO LEGÍVEL POR COMPUTADOR. É descrito um nó de uma RAN de uma rede celular de área ampla que inicia a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para um equipamento de usuário. O nó determina a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário e sinaliza para um nó da rede WLAN ou o equipamento de usuário que agregação deve ser iniciada para o equipamento de usuário. Dados são trocados com o equipamento de usuário por meio de uma ligação de rádio celular e usando uma interface entre o nó de RAN e o nó de WLAN, em que os dados de tráfego na interface são agregados com os dados de tráfego na ligação de rádio celular.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção, no geral, refere-se a redes de comunicação sem fio e, particularmente, refere-se à iniciação da agregação entre redes celular e WLAN.
FUNDAMENTOS
[002] A tecnologia da rede de área local sem fio (WLAN) conhecida como "Wi-Fi" foi padronizada por IEEE na série de especificações 802.11. As especificações IEEE 802.11 regulam as funções e as operações dos Pontos de Acesso (APs) Wi-Fi ou terminais sem fio, coletivamente conhecidos como "estações" ou "STA", em IEEE 802.11, incluindo os protocolos da camada física, os protocolos da camada de Controle de Acesso à Mídia (MAC) e ainda outros aspectos necessários para garantir a compatibilidade e a interoperabilidade entre os pontos de acesso e os terminais portáteis. Wi-Fi é comumente usado como extensões sem fio para acesso em banda larga fixo, por exemplo, em ambientes domésticos e em assim denominados hotspots, como aeroportos, estações de trem e restaurantes.
Interoperabilidade 3GPP/WLAN
[003] Implementações mais atuais de Wi-Fi/WLAN são totalmente separadas de redes móveis, e podem ser vistas como não integradas a partir da perspectiva do terminal. A maioria dos sistemas operacionais (OSs) para equipamentos de usuário (UEs), tais como sistemas operacionais AndroidTM e iOS®, suporta um simples mecanismo de descarregamento Wi-Fi, em que um UE comuta imediatamente todo seu tráfego IP para uma rede Wi-Fi mediante uma detecção de uma rede adequada com uma intensidade de sinal recebido acima de um certo nível. A seguir, a decisão de descarregar em um Wi-Fi ou não é referida como estratégia de seleção de acesso, e o termo "Wi-Fi-se- cobertura" é usado para se referir à supramencionada estratégia de selecionar Wi-Fi sempre que uma rede como esta for detectada.
[004] Há diversas desvantagens na estratégia "Wi-Fi-se-cobertura". Embora o usuário/UE possa economizar códigos de passe prévios para Pontos de Acesso (APs) Wi-Fi já acessados, um login em hotspot para APs previamente não acessados usualmente exige intervenção do usuário, tanto pela inserção do código de passe em um Gerenciador de Conexão (CM) Wi-Fi quanto pelo uso de uma interface da Internet.
[005] É aqui reconhecido que nenhuma consideração de experiência de usuário esperada é feita, exceto aquelas consideradas em soluções proprietárias implementadas por UE. Isto pode levar a um UE ser transferido de uma conexão de rede móvel de alta taxa de dados para uma conexão Wi-Fi de baixa taxa de dados. Mesmo embora o OS do UE ou algum software de alto nível seja inteligente o suficiente para tomar as decisões de descarregamento apenas quando o nível do sinal no Wi-Fi for consideravelmente melhor do que a ligação da rede móvel, ainda pode haver limitações na transferência por concentração de dados do AP Wi-Fi que pode acabar sendo o gargalo.
[006] Também é aqui reconhecido que nenhuma consideração das condições de carga na rede móvel e Wi-Fi é feita. Como tal, o UE ainda pode ser descarregado para um AP Wi-Fi que está servindo diversos UEs, ao mesmo tempo em que a rede móvel (por exemplo, LTE) em que ele estava previamente conectado está bastante descarregada.
[007] Interrupções de serviços em andamento podem ocorrer devido à mudança de endereço IP quando o UE comutar para a rede Wi-Fi. Por exemplo, é provável que um usuário que iniciou uma chamada de Voz sobre IP (VoIP) enquanto conectado em uma rede móvel experimente uma queda de chamada quando chega em casa, quando o UE comuta para a rede Wi-Fi automaticamente. Embora algumas aplicações sejam inteligentes o suficiente para tratar esta comutação e sobreviver à troca de endereço IP (por exemplo, aplicação Spotify®), a maioria das atuais aplicações não sobrevive à comutação. Isto impõe um encargo nos desenvolvedores de aplicação, em que eles precisam assegurar a continuidade de serviço.
[008] Tipicamente, nenhuma consideração da mobilidade do UE é feita em decisões de descarregamento. Portanto, um rápido UE em movimento pode acabar sendo descarregado para um AP Wi-Fi por uma curta duração, apenas para ser rapidamente transferido de volta para a rede móvel. Este é especialmente um problema em cenários como cafeterias com Wi-Fi aberto, em que um usuário que caminha próximo ou até mesmo dirigindo próximo da cafeteria pode ser afetado. Tal efeito pingue-pongue entre o Wi-Fi e a rede móvel pode causar interrupções de serviço, bem como gerar considerável sinalização desnecessária (por exemplo, na direção de servidores de autenticação).
[009] Recentemente, Wi-Fi foi sujeito a maior interesse de operadores da rede celular, que estão estudando a possibilidade de usar Wi-Fi para propósitos além de seu papel convencional como uma extensão para acesso em banda larga fixo. Estes operadores estão respondendo às sempre crescentes demandas de mercado para largura de banda sem fio, e estão interessados em usar tecnologia Wi-Fi como uma extensão das, ou alternativa às, tecnologias da rede de acesso por rádio celular (RATs). Os operadores de celular que estão atualmente servindo usuários móveis com, por exemplo, qualquer uma das tecnologias padronizadas pelo Projeto de Parceria da 3a Geração (3GPP), incluindo as tecnologias de acesso por rádio conhecidas como Evolução de Longo Prazo (LTE), Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS)/Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA) e Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), veem WiFi como uma tecnologia sem fio que pode prover bom suporte adicional para usuários em suas redes celulares regulares. O termo "Wi-Fi controlado por operador", da forma aqui usada, aponta para uma implementação de Wi-Fi que, em algum nível, é integrada com uma rede existente de operadores de uma rede celular e em que as redes 3GPP de acesso por rádio e o ponto de acesso sem fio Wi-Fi podem até mesmo ser conectados na mesma rede central e prover os mesmos serviços.
[0010] Há intensa atividade na área de Wi-Fi controlado por operador em diversas organizações de padronização. Em 3GPP, as atividades para conectar pontos de acesso Wi-Fi na rede central especificada por 3GPP estão sendo perseguidas. Também, na Aliança Wi-Fi (WFA), são empreendidas atividades relacionadas à certificação de produtos Wi-Fi, que são, em alguma extensão, também acionadas a partir da necessidade de tornar Wi-Fi uma tecnologia sem fio viável para operadores de celular, para suportar altas ofertas de largura de banda em suas redes. O termo "descarregamento Wi-Fi" é comumente usado e refere-se a operadores da rede celular que buscam descarregar tráfego em Wi-Fi. O descarregamento Wi-Fi pode ocorrer, por exemplo, em horas de pico de tráfego e em situações em que a rede celular, por um motivo ou por outro, precisa ser descarregada, por exemplo, para prover qualidade de serviço exigida, para maximizar largura de banda ou, simplesmente, para prover cobertura. Embora o termo "Wi-Fi" tenha sido usado anteriormente, o restante da descrição irá usar o termo "WLAN", que entende-se que inclui Wi-Fi.
Integração no nível da RAN em Rel-12
[0011] 3GPP está atualmente trabalhando na especificação de um recurso/mecanismo para interoperabilidade de Rádio WLAN/3GPP que melhora o controle do operador em relação a como um UE realiza a seleção de acesso e a direção de tráfego entre 3GPP e WLANs que pertence ao operador ou seus parceiros. Foi discutido que, para este mecanismo, a rede de acesso por rádio (RAN) provê parâmetros de assistência que ajudam o UE na seleção de acesso. A informação de assistência da RAN é composta por três componentes principais, a saber, valores limites, indicador de preferência de descarregamento (OPI) e identificadores de WLAN. O UE também é provido com regras/políticas de RAN que fazem uso destes parâmetros de assistência.
[0012] Os valores limites podem ser, por exemplo, para métricas, tais como métricas relacionadas ao sinal 3GPP, Potência Recebida do Sinal de Referência (RSRP)/Qualidade Recebida do Sinal de Referência (RSRQ)/Potência de Código do Sinal Recebido (RSCP)/energia por chip dividida por densidade de ruído de energia total (EcNo), métricas relacionadas ao sinal da WLAN, tais como RCPI/RSSI, carga/utilização de WLAN, carga/capacidade da transferência por concentração de dados de WLAN, etc. Um exemplo de uma regra de RAN que usa o valor limite pode ser que o UE deve conectar em uma WLAN se a RSRP estiver abaixo do limite de RSRP sinalizado, ao mesmo tempo em que o RCPI da WLAN está acima do limite de RCPI sinalizado (também é discutido que a RAN deve prover limites para quando o UE deve dirigir tráfego de volta de WLAN para 3GPP). Espera-se que as regras/políticas de RAN sejam especificadas em uma especificação 3GPP, tais como TS 36.304 v12.0.0 e/ou TS 36.331 v12.1.0.
[0013] Com o mecanismo exposto, provavelmente, não é desejado, ou pode não ser nem mesmo factível, que o terminal considere cada WLAN durante a decisão para onde dirigir tráfego. Por exemplo, pode não ser factível que o terminal use este mecanismo para decidir dirigir tráfego para uma WLAN que não pertence ao operador. Portanto, foi proposto que a RAN também deva indicar para o terminal as WLANs para as quais o mecanismo deve ser aplicado, pelo envio de identificadores de WLAN.
[0014] A RAN também pode prover parâmetros adicionais que são usados nas políticas da função de descoberta e seleção da rede de acesso (ANDSF). Um parâmetro proposto é um indicador de preferência de descarregamento (OPI). Uma possibilidade para OPI é que ele seja comparado com um limite na política ANDSF para disparar diferentes ações. Uma outra possibilidade é que OPI seja usado como um apontador para apontar, e selecionar, diferentes partes da política ANDSF que, então, serão usadas pelo terminal.
[0015] Os parâmetros de assistência da RAN (por exemplo, limites, identificadores de WLAN, OPI) providos por uma RAN podem ser providos com sinalização dedicada e/ou sinalização de difusão. Os parâmetros dedicados apenas podem ser enviados para o terminal quando tiver uma conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC) válida com a RAN 3GPP. Um terminal que recebeu os parâmetros dedicados aplica os parâmetros dedicados; caso contrário, o terminal aplica os parâmetros de difusão. Se nenhuma conexão RRC for estabelecida entre o terminal e a RAN, o terminal não pode receber parâmetros dedicados.
[0016] Em 3GPP, foi acordado que ANDSF deve ser aprimorado para edição 12 para usar os limites e os parâmetros OPI que são comunicados pela RAN para o UE e que, se políticas ANDSF aprimoradas forem providas para o UE, o UE irá usar as políticas ANDSF em vez das regras/políticas de RAN (isto é, ANDSF tem precedência).
Integração Estreita entre 3GPP e WLAN
[0017] No escopo de 3GPP Edição 13, houve um crescente interesse na realização de integração/agregação ainda mais estreita entre redes especificadas por 3GPP e WLAN (por exemplo, em "LTE-WLAN Radio Level Integration and Interworking Enhancement", 3GPP RP-150262). Por exemplo, somente quanto à agregação de portadora entre múltiplas portadoras em 3GPP, integração/agregação mais estreita entre 3GPP e WLAN significa que a WLAN é usada como somente uma outra portadora para o dispositivo de terminal. Espera-se que uma agregação como esta torne possível uma oportunidade de agregação mais ideal, se comparada com o protocolo de controle de transmissão multicaminhos (MPTCP), já que a agregação é realizada em uma camada inferior e, como tal, o agendamento e o controle de fluxo dos dados nas ligações em WLAN e 3GPP podem ser controlados pela consideração das condições da rede de rádio dinâmicas. O termo "agregação estreita" é usado neste documento para se referir à agregação de pelo menos uma portadora na rede 3GPP e pelo menos uma portadora na WLAN, isto é, agregação de portadoras através das redes que operam de acordo com diferentes RATs. Os termos alternativos para "agregação estreita" incluem "agregação no nível do rádio" e "agregação na camada inferior".
[0018] A figura 1 ilustra a pilha de protocolo de um UE com três diferentes opções de protocolo de agregação: no nível do protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP) (figura 1(a)), no nível do protocolo da ligação de rádio (RLC) (figura 1(b)) e no nível do controle de acesso à mídia (MAC) (figura 1(c)). Em cada opção da figura 1, o grupo de base das camadas de protocolo inclui diversas camadas de protocolo WLAN (PHY 802.11, MAC 802.11 e LLC 802.11), bem como uma ou mais camadas exclusivas de 3GPP (por exemplo, PHY, MAC, RLC) e uma ou mais camadas integradas/agregadas (por exemplo, PDCP, RLC). A figura mostra os principais princípios para estes três níveis de agregação e funcionalidade adicional que podem ser necessários. Por exemplo, na agregação no nível de PDCP, uma camada de protocolo adicional pode ser usada entre a camada PDCP e a camada LLC (controle de ligação lógica) 802.2 para conduzir informação sobre o UE e a portadora de rádio com a qual o tráfego é associado (esta camada de protocolo adicional é mostrada como "Glue-1" nas figuras 2A e 2B). Note que a figura 1 está mostrando a pilha de protocolo em um UE com camadas de mídia 15, uma camada de transporte 13 e uma camada de aplicação 11.
[0019] No caso de um AP independente e uma estação base de rádio, tais como um eNodeB ou eNB (isto é, em que o AP e o eNB não estão colocalizados), a pilha de protocolo para suportar agregação é um pouco diferente, já que os quadros LLC, agora, precisam ser retransmitidos na direção do eNB independente. A figura 2A ilustra isto para o caso de agregação no nível de PDCP. Neste caso, uma vez que o pacote LLC for decodificado no AP (na direção da ligação ascendente do UE para o AP), e o AP perceber que este pacote é um pacote PDCP que precisa ser rotado para um eNB, o encaminhamento pode ser realizado por meio da pilha de protocolo TCP/IP normal. A figura 2B mostra agregação no nível de PDCP com um eNB e um AP colocalizados/combinados.
[0020] Um item de estudo intitulado Multi-RAT Joint Coordination foi recentemente iniciado em 3GPP TSG RAN3. Em RAN3 #84, o escopo e as exigências para o Item de Estudo Multi-RAT Joint Coordination foram adicionalmente definidos. Em particular, para a parte de coordenação 3GPP- WLAN, foi acordado focar em nós 3GPP/WLAN não integrados, já que nós integrados são uma questão de implementação.
[0021] Dentre as exigências do item de estudo [3GPP TR 37.870] está a investigação de potenciais melhorias de interfaces de RAN e procedimentos para suportar a operação em conjunto entre diferentes RATs, incluindo WLAN. Também foi acordado que i) a coordenação que envolve WLAN e 3GPP está na prioridade do item de estudo, e ii) as declarações em 3GPP/WLAN devem ser complementares ao trabalho em RAN2 [R3- 141512]. Este complemento pode ser alcançado pela especificação de uma interface entre a E-UTRAN e a WLAN, que pode ocorrer em futuras edições. Uma arquitetura como esta é mostrada na figura 3. A interface entre o AP WLAN e o eNB é referida como uma interface Xw daqui em diante.
[0022] No que se refere à agregação, a interface Xw pode ser usada não apenas para encaminhamento dos dados agregados, mas, também, para sinalização no plano de controle em relação à agregação. Note que, para o caso de APs e eNBs colocalizados, uma interface proprietária pode ser empregada para a provisão de funcionalidades similares.
[0023] A arquitetura do protocolo do plano de controle entre o UE e o eNB (para o caso de sinalização de controle relacionada a WLAN) e, também, entre o eNB e o AP WLAN é ilustrada na figura 4. O eNB pode configurar as definições de alguns dos parâmetros e comportamento de WLAN do UE por meio de sinalização RRC. Por outro lado, da forma mostrada na figura 5, o eNodeB usa o protocolo de aplicação XwAP da interface Xw para configurar o AP WLAN.
[0024] A agregação de WLAN e 3GPP em uma camada superior pelo emprego de mecanismos, tal como MP-TCP (TCP Multicaminhos), foi conhecida por algum tempo, ao mesmo tempo em que a agregação entre as duas redes em uma camada inferior, da forma supradescrita no geral, é um conceito bastante novo que está ganhando muita força na indústria. Uma proposta de item de estudo foi feita nas prévias reuniões plenárias da RAN [por exemplo, RP-141964, RAN meeting #66, Dec 2014].
[0025] Da forma supradescrita, um mecanismo de interoperabilidade entre WLAN e 3GPP foi padronizado. Entretanto, apenas o conceito de interoperabilidade entre as duas redes foi coberto (isto é, embora tráfego de dados a partir de/para um dado UE possa ser provisionado por meio tanto da WLAN quanto das redes 3GPP, então, um tráfego/fluxo específico é associado com apenas um dos dois). Assim, é aqui reconhecido que novos mecanismos são necessários a fim de configurar a agregação entre WLAN e 3GPP, no lado do UE e nos nós de rede.
SUMÁRIO
[0026] Modalidades da presente invenção compreendem aparelhos e métodos para configurar e habilitar o procedimento de agregação. Em alguns casos, o procedimento de agregação é iniciado pela rede 3GPP, ao mesmo tempo em que, em outros, é a rede WLAN que inicia a agregação. Os mecanismos descritos nesta invenção habilitam a agregação do tráfego de um dado usuário entre as redes WLAN e 3GPP. Diversos diferentes mecanismos para disparar o procedimento de agregação são aqui descritos, de acordo com várias modalidades.
[0027] De acordo com algumas modalidades, um método, em um nó de uma RAN de uma rede celular de área ampla, para iniciar a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para um equipamento de usuário, inclui determinar a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário e sinalizar que a agregação deve ser iniciada para o equipamento de usuário. O método também inclui trocar primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário usando uma interface entre o nó e um nó de uma rede WLAN e trocar segundos dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular. O nó de WLAN pode ser um AP ou um controlador de ponto de acesso (AC).
[0028] De acordo com algumas modalidades, um método, em um equipamento de usuário de uma rede celular de área ampla, para iniciar a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário inclui receber uma indicação para iniciar a agregação na direção um nó de uma rede WLAN e preparar para iniciar a agregação responsivo à indicação. O método também inclui trocar primeiros dados de tráfego de usuário com um nó de uma RAN da rede celular de área ampla e segundos dados de tráfego de usuário com o nó de WLAN, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
[0029] De acordo com algumas modalidades, um método, em um nó de uma rede WLAN, para iniciar a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para um equipamento de usuário, inclui receber uma indicação para iniciar a agregação. O método também inclui, em resposta à indicação, encaminhar primeiros dados de tráfego de usuário recebidos a partir do equipamento de usuário para um nó em uma RAN de uma rede celular de área ampla e encaminhar segundos dados de tráfego de usuário recebidos a partir do nó de RAN para o equipamento de usuário, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
[0030] De acordo com algumas modalidades, um método, em um nó de rede de uma rede celular de área ampla, para iniciar a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para um equipamento de usuário inclui determinar a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário e sinalizar que a agregação deve ser iniciada para o equipamento de usuário.
[0031] Outras modalidades incluem aparelho, produtos de programa de computador, mídia legível por computador e modalidades funcionais que realizam as operações das reivindicações do método.
[0032] Certamente, a presente invenção não é limitada aos recursos e às vantagens expostas. Versados na técnica irão reconhecer recursos e vantagens adicionais mediante a leitura da seguinte descrição detalhada, e mediante visualização dos desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0033] A figura 1 é um diagrama de diferentes níveis de integração/agregação estreita entre 3GPP e WLAN.
[0034] A figura 2A ilustra agregação no nível de PDCP com um AP independente e um eNodeB.
[0035] A figura 2B ilustra agregação no nível de PDCP com um eNodeB e um AP colocalizados/combinados.
[0036] A figura 3 ilustra agregação de portadora entre um eNodeB e um AP WLAN.
[0037] A figura 4 ilustra um diagrama de blocos de uma pilha de protocolo em UE, eNodeB, AP WLAN para configurar o comportamento do WLAN do UE do eNodeB.
[0038] A figura 5 ilustra um diagrama de blocos de uma pilha de protocolo em UE, eNodeB, AP/AC WLAN para configurar o comportamento do AP/AC WLAN do eNodeB.
[0039] A figura 6 ilustra um diagrama de blocos de um nó de rede configurado para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0040] A figura 7 ilustra um diagrama de blocos de um nó de rede de acesso configurado para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0041] A figura 8 ilustra um diagrama de blocos de um equipamento de usuário configurado para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0042] A figura 9 ilustra um diagrama para um eNodeB que sinaliza um UE para iniciar a agregação, de acordo com algumas modalidades.
[0043] A figura 10 ilustra um método em um nó de uma rede de acesso por rádio para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0044] A figura 11 ilustra um método em um equipamento de usuário para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0045] A figura 12 ilustra um diagrama para um eNodeB que sinaliza um UE para iniciar a agregação, de acordo com algumas modalidades.
[0046] A figura 13 ilustra um diagrama para um eNodeB que sinaliza um ponto de acesso para iniciar a agregação, de acordo com algumas modalidades.
[0047] A figura 14 ilustra um diagrama de blocos de um ponto de acesso configurado para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0048] A figura 15 ilustra um método em um ponto de acesso para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0049] A figura 16 ilustra um diagrama para um eNodeB que sinaliza um ponto de acesso para iniciar a agregação, de acordo com algumas modalidades.
[0050] A figura 17 ilustra um método em um nó de rede para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0051] A figura 18 ilustra uma implementação funcional de exemplo de um nó de rede configurado para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0052] A figura 19 ilustra uma implementação funcional de exemplo de um nó de rede de acesso configurado para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0053] A figura 20 ilustra uma implementação funcional de exemplo de um equipamento de usuário configurado para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
[0054] A figura 21 ilustra uma implementação funcional de exemplo de um ponto de acesso configurado para iniciar a agregação entre uma rede celular e uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0055] A figura 6 ilustra um diagrama de um nó de rede 10, de acordo com algumas modalidades. O nó de rede 10 reside na rede central e facilita a comunicação entre redes de acesso e a Internet usando o circuito de interface de comunicação 18. O circuito de interface de comunicação 18 inclui o sistema de circuitos para comunicar com outros nós na rede central, nós de rádio e/ou outros tipos de nós na rede com os propósitos de prover dados e serviços de comunicação celular. De acordo com várias modalidades, os serviços de comunicação celular podem ser operados de acordo com qualquer um ou mais dos padrões de 3GPP celular, GSM, GPRS, WCDMA, HSDPA, LTE e LTE Avançado.
[0056] O nó de rede 10 também inclui um ou mais circuitos de processamento 12 que são operativamente associados com o circuito de interface de comunicação 18. Para facilidade de discussão, os um ou mais circuitos de processamento 12 são referidos a seguir como "o circuito de processamento 12". O circuito de processamento 12 compreende um ou mais processadores digitais 22, por exemplo, um ou mais microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), arranjos de porta programáveis no campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis complexos (CPLDs), circuitos integrados específicos de aplicação (ASICs), ou qualquer combinação dos mesmos. Mais no geral, o circuito de processamento 12 pode compreender sistema de circuitos fixo ou sistema de circuitos programável que é especialmente configurado por meio da execução de instruções de programa que implementam a funcionalidade aqui preceituada, ou pode compreender alguma combinação de sistema de circuitos fixo e programado. O processador 22 pode ser multinúcleos com dois ou mais núcleos de processador utilizados para desempenho aprimorado, consumo de energia reduzido, e mais eficiente processamento simultâneo de múltiplas tarefas.
[0057] O circuito de processamento 12 também inclui uma memória 24. A memória 24, em algumas modalidades, armazena um ou mais programas de computador 26 e, opcionalmente, dados de configuração 28. A memória 24 provê armazenamento não transitório para o programa de computador 26 e ela pode compreender um ou mais tipos de mídia legível por computador, tais como armazenamento em disco, armazenamento em memória em estado sólido ou qualquer combinação dos mesmos. Por meio de exemplo não limitante, a memória 24 compreende qualquer uma ou mais de SRAM, DRAM, EEPROM e Memória Flash, que podem estar no circuito de processamento 12 e/ou separadas do circuito de processamento 12.
[0058] No geral, a memória 24 compreende um ou mais tipos de mídia de armazenamento legível por computador que provê armazenamento não transitório do programa de computador 26 e todos os dados de configuração 28 usados pelo nó de rede 10. Aqui, "não transitório" significa armazenamento permanente, semipermanente ou pelo menos temporariamente persistente, e abrange tanto armazenamento de longo prazo em memória não volátil e armazenamento em memória de trabalho, por exemplo, para execução do programa.
[0059] O processador 22 do circuito de processamento 12 pode executar um programa de computador 26 armazenado na memória 24 que configura o processador 22 para determinar a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário e sinaliza que agregação deve ser iniciada para o equipamento de usuário. Estas estrutura e funcionalidade podem ser referidas como sistema de circuitos de determinação de agregação 20 no circuito de processamento 12.
[0060] A figura 7 ilustra um diagrama de um nó de rede de acesso 30, tais como um nó na RAN, uma estação base ou um eNodeB, de acordo com algumas modalidades. O nó de rede de acesso 30 provê uma interface de ar para dispositivos sem fio, por exemplo, uma interface de ar LTE para transmissão em ligação descendente e recepção em ligação ascendente, que é implementada por meio de antenas 34 e um circuito transceptor 36. O circuito transceptor 36 pode incluir circuitos transmissores, circuitos receptores e circuitos de controle associados que são coletivamente configurados para transmitir e receber sinais de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio, com os propósitos de prover serviços de comunicação celular. De acordo com várias modalidades, os serviços de comunicação celular podem ser operados de acordo com qualquer um ou mais dos padrões de 3GPP celular, GSM, GPRS, WCDMA, HSDPA, LTE e LTE Avançado. O nó de rede de acesso 30 também pode incluir um circuito de interface de comunicação 38 para comunicar com nós na rede central, tal como o nó de rede 10, outros nós de rádio pares e/ou outros tipos de nós na rede, bem como com um ou mais nós de rede em uma WLAN, tais como um ou mais nós de WLAN, tais como pontos de acesso WLAN e/ou controladores de acesso WLAN.
[0061] O nó de rede de acesso 30 também inclui um ou mais circuitos de processamento 32 que são operativamente associados com o circuito de interface de comunicação 38 e o circuito transceptor 36. O circuito de processamento 32 compreende um ou mais processadores digitais 42, por exemplo, um ou mais microprocessadores, microcontroladores, DSPs, FPGAs, CPLDs, ASICs, ou qualquer combinação dos mesmos. Mais no geral, o circuito de processamento 32 pode compreender sistema de circuitos fixo, ou sistema de circuitos programável que é especialmente configurado por meio da execução de instruções de programa que implementam a funcionalidade aqui preceituada, ou pode compreender alguma combinação do sistema de circuitos fixo e programado. O processador 32 pode ser multinúcleos.
[0062] O circuito de processamento 32 também inclui uma memória 44. A memória 44, em algumas modalidades, armazena um ou mais programas de computador 46 e, opcionalmente, dados de configuração 48. A memória 44 provê armazenamento não transitório para o programa de computador 46 e ela pode compreender um ou mais tipos de mídia legível por computador, tais como armazenamento em disco, armazenamento em memória em estado sólido ou qualquer combinação dos mesmos. Por meio de exemplo não limitante, a memória 44 compreende qualquer uma ou mais de SRAM, DRAM, EEPROM e Memória Flash, que podem estar no circuito de processamento 32 e/ou ser separadas do circuito de processamento 32. No geral, a memória 44 compreende um ou mais tipos de mídia de armazenamento legível por computador que provê armazenamento não transitório do programa de computador 46 e todos os dados de configuração 48 usados pela estação base 30.
[0063] O processador 42 pode executar um programa de computador 46 armazenado na memória 44 que configura o processador 42 para determinar a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário, sinalizar, por meio de uma interface de comunicação e/ou um transceptor, que agregação deve ser iniciada para o equipamento de usuário e trocar primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário usando uma interface entre o nó de rede de acesso 30 e um nó (por exemplo, ponto de acesso) de uma rede WLAN e trocar segundos dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular. Estas estrutura e funcionalidade podem ser referidas como sistema de circuitos de iniciação de agregação 40 no circuito de processamento 32.
[0064] A figura 8 ilustra um diagrama de um dispositivo sem fio, tal como um equipamento de usuário 50, de acordo com algumas modalidades. O equipamento de usuário 50 comunica com um nó de rádio ou estação base, tal como nó de rede de acesso 30, por meio de antenas 54 e um circuito transceptor 56. O circuito transceptor 56 pode incluir circuitos transmissores, circuitos receptores e circuitos de controle associados que são coletivamente configurados para transmitir e receber sinais de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio, com os propósitos de prover serviços de comunicação celular. De acordo com várias modalidades, os serviços de comunicação celular podem ser operados de acordo com qualquer um ou mais dos padrões de 3GPP celular, GSM, GPRS, WCDMA, HSDPA, LTE e LTE Avançado.
[0065] O equipamento de usuário 50 também inclui um ou mais circuitos de processamento 52 que são operativamente associados com o circuito transceptor de rádio 56. O circuito de processamento 52 compreende um ou mais circuitos de processamento digital, por exemplo, um ou mais microprocessadores, microcontroladores, DSPs, FPGAs, CPLDs, ASICs, ou qualquer combinação dos mesmos. Mais no geral, o circuito de processamento 52 pode compreender sistema de circuitos fixo ou sistema de circuitos programável que é especialmente adaptado por meio da execução de instruções de programa que implementam a funcionalidade aqui preceituada, ou pode compreender alguma combinação do sistema de circuitos fixo e programado. O circuito de processamento 52 pode ser multinúcleos.
[0066] O circuito de processamento 52 também inclui uma memória 64. A memória 64, em algumas modalidades, armazena um ou mais programas de computador 66 e, opcionalmente, dados de configuração 68. A memória 64 provê armazenamento não transitório para o programa de computador 66 e ela pode compreender um ou mais tipos de mídia legível por computador, tais como armazenamento em disco, armazenamento em memória em estado sólido, ou qualquer combinação dos mesmos. Por meio de exemplo não limitante, a memória 64 compreende qualquer um ou mais de SRAM, DRAM, EEPROM e Memória Flash, que podem estar no circuito de processamento 52 e/ou ser separadas do circuito de processamento 52. No geral, a memória 64 compreende um ou mais tipos de mídia de armazenamento legível por computador que provê armazenamento não transitório do programa de computador 66 e todos os dados de configuração 68 usados pelo equipamento de usuário 50.
[0067] O processador 62 do circuito processador 52 pode executar um programa de computador 66 armazenado na memória 64 que configura o processador 62 para receber uma indicação para iniciar a agregação na direção de um nó (por exemplo, um ponto de acesso) de uma rede WLAN, preparar para iniciar a agregação responsivo à indicação e trocar, por meio do transceptor 56, primeiros dados de tráfego de usuário com um nó de uma RAN da rede celular de área ampla e segundos dados de tráfego de usuário com o nó de WLAN, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular. Esta funcionalidade pode ser realizada pelo sistema de circuitos de agregação 60 no circuito de processamento 52.
[0068] Diversos mecanismos diferentes para disparar o procedimento de agregação são aqui descritos, de acordo com várias modalidades. Por exemplo, uma sinalização eNB->UE controlada por 3GPP que é iniciada por UE no lado da WLAN é ilustrada pela figura 9. Uma sinalização eNB->UE controlada por 3GPP que é iniciada por UE no lado da WLAN (UE com múltiplas interfaces de WLAN) é ilustrada pela figura 12. Uma sinalização eNB->AP/AC controlada por 3GPP que é iniciada por AP/AC no lado da WLAN é ilustrada pela figura 13. Uma sinalização eNB->AP/AC controlada por 3GPP que é iniciada por AP/AC no lado da WLAN (UE com múltiplas interfaces de WLAN) é ilustrada pela figura 16. As figuras 9, 12, 13 e 16 também serão usadas como contexto para explicar os métodos 1000, 1100, 1500 e 1700 das figuras 10, 11, 15 e 17, respectivamente.
[0069] A figura 9 mostra uma sinalização de eNB controlada por 3GPP 930 para um UE 950 para iniciar a agregação. O eNB 930 pode ser configurado como o nó de rede de acesso 30. O sistema de circuitos de iniciação de agregação 40 do eNB 930 é configurado para realizar um método, tal como o método 1000 da figura 10, de acordo com algumas modalidades. O método 1000 inclui determinar a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o UE 950 (bloco 1002). Esta determinação é mostrada pela caixa de decisão 902. O método 1000 pode incluir sinalização para o equipamento de usuário ou para um nó de uma WLAN que agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular deve ser iniciada para o equipamento de usuário (bloco 1004). Isto pode ser representado pela solicitação 904. O UE 950 pode solicitar 906 que o nó (AP 970) da rede WLAN inicie a agregação. O AP 970 pode prover uma mensagem de resposta 908. O UE 950 também pode prover uma mensagem de resposta 910 para o eNB 930. Se uma interface ou túnel ainda não existir entre o eNB 930 e o AP 970, uma é criada no processo 912. O método 1000 também inclui trocar primeiros dados de tráfego de usuário com o UE 950 usando uma interface entre o eNB 930 e o AP 970 e trocar segundos dados de tráfego de usuário com o UE 950 por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular (bloco 1006). Isto é representado pelas setas de fluxo de tráfego do processo 914. Note que os primeiros e os segundos dados de tráfego de usuário podem ser para os mesmos aplicação ou serviço, em algumas instâncias ou modalidades, e podem ser trocados simultaneamente, em algumas instâncias ou modalidades. A troca pode ser responsiva à recepção de uma mensagem de confirmação a partir do equipamento de usuário ou do nó de WLAN.
[0070] O método 1000 pode incluir estabelecer um túnel entre o nó de RAN e o nó de WLAN, e em que a troca dos primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário é realizada por meio do túnel.
[0071] A sinalização pode incluir transmitir, para o equipamento de usuário, uma mensagem que compreende pelo menos uma de: uma identidade do nó de WLAN; uma indicação de quais portadoras devem ser agregadas; e uma indicação de um tipo de agregação. A sinalização também pode incluir transmitir, para o nó de WLAN, uma mensagem que compreende pelo menos uma de: uma identidade do equipamento de usuário da WLAN; uma indicação de quais portadoras devem ser agregadas; e uma indicação de um tipo de agregação.
[0072] A determinação de iniciação da agregação pode ser com base em pelo menos um de: uma medição da WLAN do equipamento de usuário; condições de carga local no nó; taxa de transmissão medida na RAN; demanda de tráfego por equipamento de usuário e/ou portadoras; uma capacidade do equipamento de usuário; um nível de bateria do equipamento de usuário; uma posição do equipamento de usuário; e um uso de uma dada aplicação móvel.
[0073] O UE 950 pode ser configurado da forma descrita para o UE 50. O sistema de circuitos de agregação 60 pode ser configurado para realizar um método 1100 para iniciar a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o UE 950, de acordo com algumas modalidades. O método 1100 inclui receber uma indicação tanto a partir de um nó de RAN (eNB 930) da rede celular de área ampla quanto a partir de um nó (AP 970) de uma WLAN, uma indicação para iniciar a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular (bloco 1102). O método 1100 também inclui preparar para iniciar a agregação responsivo à indicação (bloco 1104). A preparação pode simplesmente incluir estar pronto para agregação, ou para trocar dados de tráfego em múltiplas portadoras, tais como tanto com o nó de RAN (eNB 930) quanto como o nó de WLAN (AP 970). A preparação pode incluir tomar quaisquer ações necessárias para habilitar a agregação. Isto pode incluir aplicar uma configuração, preparar para dividir dados de tráfego, preparar para receber dados de tráfego divididos e/ou enviar uma mensagem de resposta.
[0074] O método 1100 inclui adicionalmente trocar primeiros dados de tráfego de usuário com o nó de RAN da rede celular de área ampla (eNB 930), e trocar segundos dados de tráfego de usuário com o nó de WLAN (AP 970), em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular (bloco 1106). O método 1100 também pode incluir determinar se inicia-se a agregação e preparar para iniciar a agregação em resposta a uma determinação de iniciação da agregação. Por exemplo, o UE 950 pode rejeitar um comando "Iniciar Agregação" em virtude de ele poder não encontrar um AP adequado ou em virtude de algum outro motivo relacionado ao UE, como o UE experimentar interferência local, a interface de rádio WLAN estar indisponível, o nível de bateria estar muito baixo para o consumo de energia resultante, etc.
[0075] O método 1100 pode incluir enviar, para o nó de RAN ou o nó de WLAN a partir dos quais a indicação para iniciar a agregação foi recebida, uma mensagem de resposta correspondente a um resultado da determinação. A indicação para agregar tráfego pode ser recebida a partir do nó de RAN, e a determinação se inicia-se a agregação pode ser com base em uma determinação se nós de WLAN adequados estão disponíveis para agregação. O nó de WLAN pode ser identificado a partir da informação na indicação.
[0076] Em algumas modalidades, o método 1100 inclui ativar uma interface de WLAN no equipamento de usuário para agregação, conectar no nó de WLAN com a interface de WLAN, iniciar o estabelecimento de uma interface entre o nó de RAN e o nó de WLAN para agregação de tráfego no plano de controle e do usuário, e determinar tráfego que deve ser trocado com o nó de RAN usando um modelo do fluxo de tráfego. A determinação de onde trocar dados de tráfego com o nó de WLAN e/ou o nó de RAN pode incluir usar um modelo do fluxo de tráfego e uma identidade do nó de WLAN e/ou do nó de RAN.
[0077] O UE 950 pode ter uma pluralidade de interfaces físicas e lógicas, incluindo múltiplos endereços MAC. O método 1100 pode incluir adicionalmente selecionar umas da pluralidade de interfaces físicas ou lógicas para sinalização e para agregação. A figura 12 mostra os processos realizados usando diferentes interfaces. Por exemplo, em algumas modalidades, o UE 950 tem realmente dois rádios WLAN, um usado para agregação e um para tráfego não agregado. No caso de uma interface de agregação lógica, por outro lado, o UE 950 pode ter apenas um rádio WLAN, mas tem duas interfaces virtuais. Em ambos os casos, o UE 950 irá usar dois endereços MAC, um para tráfego normal e um outro para tráfego agregado. No caso da interface de agregação física, se os dois rádios estiverem operando em diferentes frequências (por exemplo, um operando em 2,4 GHz e um outro em 5 GHz), tráfego tanto de agregação quanto de não agregação pode ser fisicamente transmitido ao mesmo tempo. No caso da interface lógica usando apenas um rádio físico, por outro lado, o tráfego agregado e não agregado precisa ser multiplexado no tempo (isto é, não pode ser fisicamente transmitido ao mesmo tempo).
[0078] A figura 13 mostra uma sinalização de eNB controlada por 3GPP 930 para AP 970 para iniciar a agregação. O AP 970 pode ser configurado da forma mostrada por AP 70 na figura 14. A figura 14 ilustra um diagrama de um AP 70 de uma rede WLAN, de acordo com algumas modalidades. O AP 70 provê uma interface de ar para dispositivos sem fio, por exemplo, padrões Wi-Fi ou IEEE 802.11, que é implementada por meio de antenas 74 e um circuito transceptor 76. O circuito transceptor 76 pode incluir circuitos transmissores, circuitos receptores e circuitos de controle associados que são coletivamente configurados para transmitir e receber sinais de acordo com tecnologias WLAN. O AP 70 também pode incluir um circuito de interface de comunicação 78 para comunicar com nós na rede central e/ou outros tipos de nós na rede.
[0079] O AP 70 também inclui um ou mais circuitos de processamento 72 que são operativamente associados com o circuito de interface de comunicação 78 e o circuito transceptor 76. O circuito de processamento 72 compreende um ou mais processadores digitais 82, por exemplo, um ou mais microprocessadores, microcontroladores, DSPs, FPGAs, CPLDs, ASICs, ou qualquer combinação dos mesmos. Mais no geral, o circuito de processamento 72 pode compreender sistema de circuitos fixo ou sistema de circuitos programável que é especialmente configurado por meio da execução de instruções de programa que implementam a funcionalidade aqui preceituada, ou pode compreender alguma combinação dos sistemas de circuitos fixo e programado. O processador 72 pode ser multinúcleos.
[0080] O circuito de processamento 72 também inclui uma memória 84. A memória 84, em algumas modalidades, armazena um ou mais programas de computador 86 e, opcionalmente, dados de configuração 88. A memória 84 provê armazenamento não transitório para o programa de computador 86 e ela pode compreender um ou mais tipos de mídia legível por computador, tais como armazenamento em disco, armazenamento em memória em estado sólido ou qualquer combinação dos mesmos. Por meio de exemplo não limitante, a memória 84 compreende qualquer uma ou mais de SRAM, DRAM, EEPROM, e Memória Flash, que podem estar no circuito de processamento 72 e/ou ser separadas do circuito de processamento 72. No geral, a memória 84 compreende um ou mais tipos de mídia de armazenamento legível por computador que provê armazenamento não transitório do programa de computador 86 e todos os dados de configuração 88 usados pelo AP 70.
[0081] O processador 82 pode executar um programa de computador 86 armazenado na memória 84 que configura o processador 82 para receber uma indicação para iniciar a agregação e, em resposta à indicação, encaminha primeiros dados de tráfego de usuário recebidos a partir do UE 950 para um nó de RAN de uma rede celular de área ampla, tal como eNB 930, e encaminha segundos dados de tráfego de usuário recebidos a partir do eNB 930 para o UE 950. Estas estrutura e funcionalidade podem ser referidas como sistema de circuitos de iniciação de agregação 80 no circuito de processamento 72.
[0082] O sistema de circuitos de iniciação de agregação 80 é configurado para realizar um método, tal como o método 1500 da figura 15, de acordo com algumas modalidades. O método 1500 inclui receber uma indicação para iniciar a agregação (bloco 1502). A indicação pode ser recebida a partir do UE 950. Em alguns casos, a indicação para iniciar a agregação é recebida a partir do eNB 930, e o método 1500 inclui adicionalmente sinalizar para o UE 950 que agregação deve ser iniciada para o UE 950.
[0083] Esta indicação pode ser a solicitação 1304 da figura 13. Uma solicitação 1306 pode ser enviada para o UE 950, que pode incorrer em uma resposta 1308. Um nó de WLAN (AP 970) também pode enviar uma resposta 1310 de volta para o eNB 930.
[0084] Em resposta à indicação, o AP 970 encaminha primeiros dados de tráfego de usuário recebidos a partir do UE 950 para o eNB 930 e encaminha segundos dados de tráfego de usuário recebidos a partir do eNB 930 para o UE 950, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular (bloco 1504). Em algumas modalidades, esta troca de primeiros e segundos dados de tráfego de usuário, ou agregação de trocas de dados, ocorre apenas mediante uma resposta positiva proveniente do UE 950. Por exemplo, as condições no UE 950 pode fazer com que o UE 950 decline a agregação usando o AP 970. Consequentemente, a troca de dados não irá incluir o AP 970.
[0085] Em algumas modalidades, o método 1500 inclui determinar se inicia-se a agregação e encaminhar os dados de tráfego em resposta a uma determinação de iniciação da agregação. Por exemplo, o controle de admissão no AP 970 pode não permitir a agregação e, então, a agregação não será iniciada. O AP 970 também pode responder com uma mensagem de resposta de iniciação de agregação.
[0086] Em alguns casos, um túnel pode ser estabelecido com o nó de RAN para trocar os primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário. O método 1500 pode incluir determinar tráfego que deve ser encaminhado entre o nó de RAN e o equipamento de usuário usando um modelo do fluxo de tráfego e uma identidade do equipamento de usuário.
[0087] O UE 950 pode ter uma pluralidade de interfaces físicas e lógicas, incluindo múltiplos endereços MAC. A figura 16 mostra os processos realizados a partir de diferentes interfaces. Por exemplo, uma solicitação de iniciação 1606 pode ser enviada a partir de uma interface de WLAN de agregação do UE 950. A resposta 1608 proveniente do AP 970 pode ser recebida na interface de WLAN de agregação. Neste particular, outro tráfego não agregado pode ser trocado por uma outra interface de WLAN, um outro endereço MAC ou MACs divididas.
[0088] O eNB 930 determina a iniciação da agregação. Esta determinação pode ser um resultado da recepção de uma indicação a partir de um nó de rede 10 para iniciar a agregação. O sistema de circuitos de determinação de agregação 20 pode ser configurado para realizar um método 1700 para iniciar a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para um UE 950, de acordo com algumas modalidades. O método 1700 inclui determinar a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o UE 950 (bloco 1702) e sinalizar que agregação deve ser iniciada para o UE 950 (bloco 1704).
[0089] De acordo com algumas modalidades, o procedimento da figura 9 é descrito como segue: 0. O UE está trocando tráfego de dados por meio da rede 3GPP; sinalização de controle também é disponível por meio das interfaces da rede 3GPP. 0A. (OPCIONAL) O UE também está opcionalmente trocando tráfego de dados por meio da rede WLAN. O tráfego trocado através da WLAN é, tipicamente, não relacionado a agregação estreita, isto é, ele é, provavelmente, algum Desvio Local ou Tráfego de Descarregamento Wi-Fi Não Contínuo, ou qualquer outro tráfego que o UE decidiu colocar na WLAN. 1. A rede 3GPP toma uma decisão para iniciar a agregação para este UE. A decisão pode ser com base em medição da WLAN do UE, as condições de carga local no eNB, a taxa de transmissão medida em LTE, a demanda de tráfego por UE e/ou portadoras, a capacidade do UE, o nível de bateria do UE, o posicionamento do UE, o uso de um dado app móvel, etc. 2. A rede 3GPP comunica para o UE que a agregação deve ser iniciada. A mensagem contém informação sobre: identidade de AP WLAN (por exemplo, Identificação do Conjunto de Serviço Estendida (ESSID), Identificação do Conjunto de Serviço Básico (BSSID), Identificador do Conjunto de Serviço Estendido Homogêneo (HESSID), etc.); portadoras a ser agregadas; tipo de agregação (RLC, PDCP, terminal da rede central, etc.); etc. 3. O UE inicia o procedimento de agregação na direção do AP WLAN indicado (se incluído na mensagem 2). Opcionalmente, o UE decide o AP WLAN com o qual agregar, potencialmente, tentando diversos APs elegíveis e escolhendo o melhor usando critérios, tais como taxa de transmissão esperada ou atraso. O procedimento pode incluir algumas das seguintes etapas. Uma etapa é ativar o rádio WLAN (ou criar uma interface de WLAN virtual a ser usada para a agregação). Uma outra etapa é conectar no AP WLAN, que inclui realizar associação e, opcionalmente, procedimento de autenticação. Uma outra etapa inclui iniciar a criação/estabelecimento da interface de rede internós intersistemas (incluindo pontos de referência e túneis) a ser usada para o tráfego no plano de controle e do usuário de agregação. Isto pode ocorrer principalmente no caso de nó RAN 3GPP não colocalizado e AP/ACH WLAN. A interface neste caso pode ser a interface Xw, entre o eNodeB e AP/AC WLAN. Uma outra etapa é usar um modelo do fluxo de tráfego (TFT) para determinar o tráfego que deve ser rotado na direção do eNB. Este TFT, juntamente com a identidade do UE (por exemplo, endereço MAC do UE) é, então, posteriormente usado pelo AP WLAN para decidir qual tráfego precisa ser rotado na direção do eNodeB. 3A. O AP responde opcionalmente com a mensagem de resposta de iniciação de agregação. 4. O UE responde à mensagem "Iniciar Agregação" com confirmação ou rejeição. Se nenhum AP WLAN foi indicado na mensagem 2 ou se o UE tiver escolhido agregar com um AP WLAN diferente daquele indicado na mensagem 2, o UE irá incluir a identidade do AP escolhido nesta mensagem. O UE pode rejeitar o comando "Iniciar Agregação" tanto em virtude de ele não encontrar um AP adequado (por exemplo, controle de admissão nos APs candidatos não permitiu a agregação) quanto por algum outro motivo relacionado ao UE, como o UE pode estar experimentando interferência local, a interface de rádio WLAN pode estar indisponível, o nível de bateria pode estar muito baixo para o consumo de energia resultante, etc. No último caso, a etapa 4 pode ocorrer imediatamente depois da etapa 2. O UE inclui a causa de rejeição nesta mensagem. 5. Um túnel para o UE é estabelecido entre o eNB e o AP WLAN (a menos que já estabelecido) para o tráfego agregado deste UE específico. O túnel irá conduzir tráfego no plano do usuário agregado e, potencialmente, sinalização no plano de controle. Note que o estabelecimento do túnel pode seguir diretamente depois das etapas 2, 2A, 3 ou 3A. O estabelecimento do túnel pode ser disparado tanto pelo eNB quanto pelo AP. 6. A agregação é completamente configurada e o tráfego de agregação flui entre as redes 3GPP e WLAN.
[0090] De acordo com algumas modalidades, o procedimento da figura 12 é descrito como segue. Em alguns cenários, o UE pode ter diversas interfaces de WLAN, tanto físicas quanto lógicas. Um exemplo de múltiplas interfaces físicas no lado do UE é a presença de mais de um rádio. Um exemplo de múltiplas interfaces lógicas no lado do UE é a presença de diversas interfaces virtuais, potencialmente, cada uma com um diferente endereço MAC. 0. O UE está trocando tráfego de dados por meio da rede 3GPP; sinalização de controle também está disponível por meio das interfaces da rede 3GPP. 0A. (OPCIONAL) O UE também está opcionalmente trocando tráfego de dados por meio da rede WLAN. O tráfego trocado através da WLAN é, tipicamente, não relacionado a agregação estreita; ele é, provavelmente, algum Desvio Local ou Tráfego de Descarregamento Wi-Fi Não Contínuo, ou qualquer outro tráfego que o UE decidiu colocar na WLAN. 1. A rede 3GPP toma uma decisão para iniciar a agregação para este UE. A decisão pode ser com base na medição de WLAN do UE, nas condições de carga local no eNB, na taxa de transmissão medida em LTE, na demanda de tráfego por UE e/ou portadoras, na capacidade do UE, no nível de bateria do UE, no posicionamento do UE, no uso de um dado app móvel, etc. 2. A rede 3GPP comunica para o UE que agregação deve ser iniciada. A mensagem contém informação sobre: identidade de AP WLAN; portadoras a ser agregadas; tipo de agregação (RLC, PDCP, terminal da rede central, etc.), etc. 3. O UE inicia o procedimento de agregação na direção do AP WLAN indicado (se incluído na mensagem 2) usando a interface de agregação de WLAN física ou lógica (da forma mostrada na figura). Opcionalmente, o UE decide o AP WLAN com o qual agregar, potencialmente tentando diversos APs elegíveis e escolhendo o melhor usando critérios, tais como taxa de transmissão ou atraso esperados. O procedimento pode incluir algumas das seguintes etapas. Uma etapa é ativar o rádio WLAN (ou criar uma interface de WLAN virtual a ser usada para a agregação). Uma outra etapa é conectar no AP WLAN, incluindo realizar associação e, opcionalmente, procedimentos de autenticação. Uma etapa pode ser iniciar criação/estabelecimento da interface de rede internós intersistemas (incluindo pontos de referência e túneis) a ser usada para o tráfego no plano de controle e do usuário de agregação. Isto pode ocorrer, principalmente, no caso de nó RAN 3GPP não colocalizado e AP/ACH WLAN. A interface, neste caso, pode ser a interface Xw, entre o eNodeB e o AP/AC WLAN. Uma outra etapa é usar um TFT para determinar o tráfego que deve ser rotado na direção do eNB. Este TFT, juntamente com a identidade do UE (por exemplo, endereço MAC do UE) é, então, posteriormente usado pelo AP WLAN para decidir qual tráfego precisa ser rotado na direção do eNodeB. 3A. O AP, opcionalmente, responde com a mensagem de resposta de iniciação de agregação. 4. O UE responde à mensagem "Iniciar Agregação" com confirmação ou rejeição. Se nenhum AP WLAN foi indicado na mensagem 2 ou se o UE tiver escolhido agregar com AP WLAN diferente daquele indicado na mensagem 2, o UE irá incluir a identidade do AP escolhido nesta mensagem. O UE pode rejeitar o comando "Iniciar Agregação" tanto em virtude de ele não encontrar um AP adequado (por exemplo, controle de admissão nos APs candidatos não permitiu a agregação) ou algum outro motivo relacionado ao UE, como o UE pode estar experimentando interferência local, a interface de rádio WLAN pode estar indisponível, o nível de bateria pode ser muito baixo para o consumo de energia resultante, etc. No último caso, a etapa 4 pode ocorrer imediatamente depois da etapa 2. O UE inclui a causa de rejeição nesta mensagem. 5. Um túnel é estabelecido entre o eNB e o AP WLAN (a menos que já estabelecido) para tráfego agregado deste UE específico. O túnel irá conduzir tráfego no plano do usuário de agregação e, potencialmente, sinalização no plano de controle. Favor notar que o estabelecimento do túnel pode seguir diretamente depois das etapas 2, 2A, 3 ou 3A. O estabelecimento do túnel pode ser disparado tanto pelo eNB quanto pelo AP. 6. A agregação é completamente configurada e o tráfego de agregação flui entre as redes 3GPP e WLAN.
[0091] De acordo com algumas modalidades, o procedimento da figura 13 é descrito como segue. 0. O UE está trocando tráfego de dados com a rede 3GPP; sinalização de controle também está disponível por meio das interfaces da rede 3GPP. 0A. O UE também está trocando tráfego com a rede WLAN. O tráfego trocado através da WLAN é, tipicamente, não relacionado a agregação estreita; ele é, provavelmente, algum Desvio Local ou Tráfego de Descarregamento Wi-Fi Não Contínuo, ou qualquer outro tráfego que o UE decidiu colocar na WLAN. 1. A rede 3GPP toma uma decisão para iniciar a agregação para este UE. A decisão pode ser com base na medição de WLAN do UE, nas condições de carga local no eNB, na taxa de transmissão medida em LTE, na demanda de tráfego por UE e/ou portadoras, na capacidade do UE, no nível de bateria do UE, no posicionamento do UE, no uso de um dado app móvel, etc. 2. A rede 3GPP comunica para o AP que agregação deve ser iniciada. A mensagem contém informação sobre: identidade do UE da WLAN; portadoras a ser agregadas; tipo de agregação (RLC, PDCP, terminal da rede central, etc.); etc. 3. O AP envia uma mensagem para o UE, que indica que a agregação deve ser iniciada. Neste ponto, o AP está encaminhando de forma transparente a informação relacionada a agregação enviada pelo eNB na mensagem 2 (por exemplo, portadoras a ser agregadas, etc.). 3A. O UE responde opcionalmente com a mensagem de "Resposta de iniciação de agregação". Se o UE rejeitar o comando "Iniciar Agregação", ele provê o motivo (por exemplo, o nível de bateria pode ser muito baixo para o consumo de energia resultante, etc.). O procedimento pode incluir algumas das seguintes etapas. Uma etapa é iniciar criação/estabelecimento da interface de rede internós intersistemas (incluindo pontos de referência e túneis) a ser usada para o tráfego no plano de controle e do usuário de agregação. Isto pode ocorrer principalmente no caso de nó RAN 3GPP não colocalizado e AP/ACH WLAN. A interface, neste caso, pode ser a interface Xw, entre o eNodeB e AP/AC WLAN. Uma outra etapa inclui instalar um modelo do fluxo de tráfego em ligação ascendente que será usado para determinar o tráfego que deve ser rotado na direção do AP WLAN e qual na direção do eNB. 4. O AP, opcionalmente, responde com a mensagem de resposta de iniciação de agregação. 5. Um túnel é estabelecido entre o eNB e o AP WLAN (a menos que já estabelecido) para tráfego agregado deste UE específico. O túnel irá conduzir tráfego no plano de uso de agregação e, potencialmente, sinalização no plano de controle. Note que o estabelecimento do túnel pode seguir diretamente depois das etapas 2, 3, 3A. O estabelecimento do túnel pode ser disparado tanto pelo eNB quanto pelo AP. 6. A agregação é completamente configurada e o tráfego de agregação flui entre as redes 3GPP e WLAN.
[0092] De acordo com algumas modalidades, o procedimento mostrado na figura 16 é descrito como segue. 0. O UE está trocando tráfego de dados com a rede 3GPP; sinalização de controle também está disponível por meio das interfaces da rede 3GPP. 0A. O UE também está trocando tráfego com a rede WLAN. O tráfego trocado através da WLAN é, tipicamente, não relacionado a agregação estreita; ele é, provavelmente, algum Desvio Local ou Tráfego de Descarregamento Wi-Fi Não Contínuo, ou qualquer outro tráfego que o UE decidiu colocar na WLAN. 1. A rede 3GPP toma uma decisão para iniciar a agregação para este UE. A decisão pode ser com base na medição de WLAN do UE, nas condições de carga local no eNB, na taxa de transmissão medida em LTE, na demanda de tráfego por UE e/ou portadoras, na capacidade do UE, no nível de bateria do UE, no posicionamento do UE, no uso de um dado app móvel, etc. 2. A rede 3GPP comunica para o AP que a agregação deve ser iniciada. A mensagem contém informação sobre: identidade do UE da WLAN; portadoras a ser agregadas; tipo de agregação (RLC, PDCP, terminal da rede central, etc.); etc. 3. O AP envia uma mensagem para o UE, que indica que a agregação deve ser iniciada. Neste ponto, o AP está encaminhando de forma transparente a informação relacionada a agregação enviada pelo eNB na mensagem 2 (por exemplo, portadoras a ser agregadas, etc.). O AP usa a sinalização WLAN atualmente existente (isto é, a sinalização de desvio local). 3A. O UE, opcionalmente, responde com mensagem de "Resposta de iniciação de agregação", usando sua interface de agregação de WLAN física ou lógica. Se o UE rejeitar o comando "Iniciar Agregação", ele provê o motivo (por exemplo, o nível de bateria pode ser muito baixo para o consumo de energia resultante, etc.). O procedimento pode incluir algumas das seguintes etapas. Uma etapa é sintonizar o rádio WLAN (ou criar uma interface de WLAN virtual a ser usada para a agregação). Uma outra etapa é conectar no AP WLAN, incluindo realizar associação e, opcionalmente, procedimentos de autenticação. Uma etapa pode ser iniciar criação/estabelecimento da interface de rede internós intersistemas (incluindo pontos de referência e túneis) a ser usada para o tráfego no plano de controle e do usuário de agregação. Isto pode ocorrer, principalmente, no caso de nó RAN 3GPP não colocalizado e AP/ACH WLAN. A interface, neste caso, pode ser a interface Xw, entre o eNodeB e AP/AC WLAN. Uma etapa inclui instalar um modelo do fluxo de tráfego em ligação ascendente que será usado para determinar o tráfego que deve ser rotado na direção do AP WLAN e qual na direção do eNB. 4. O AP, opcionalmente, responde com mensagem de resposta de iniciação de agregação. 5. Um túnel é estabelecido entre o eNB e o AP WLAN (a menos que já estabelecido) para tráfego agregado deste UE específico. O túnel irá conduzir tráfego no plano de uso de agregação e, potencialmente, sinalização no plano de controle. Favor notar que o estabelecimento do túnel pode seguir diretamente depois das etapas 2, 3, 3A. O estabelecimento do túnel pode ser disparado tanto pelo eNB quanto pelo AP. 6. A agregação é completamente configurada e o tráfego de agregação flui entre as redes 3GPP e WLAN.
[0093] A figura 18 ilustra um módulo funcional ou uma arquitetura de circuito de exemplo que podem ser implementados no nó de rede 10, por exemplo, com base no sistema de circuitos de processamento 20. A modalidade ilustrada inclui pelo menos funcionalmente um módulo de determinação 1802 para determinar a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário. A implementação também inclui um módulo de sinalização 1804 para sinalizar que agregação deve ser iniciada para o equipamento de usuário.
[0094] A figura 19 ilustra um módulo funcional ou uma arquitetura de circuito de exemplo que podem ser implementados no nó de rede de acesso 30, por exemplo, com base no sistema de circuitos de processamento 40. A modalidade ilustrada inclui pelo menos funcionalmente um módulo de determinação 1902 para determinar a iniciação da agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário e um módulo de sinalização 1904 para sinalizar, para o equipamento de usuário ou para um nó de uma WLAN, que agregação deve ser iniciada para o equipamento de usuário. A implementação também inclui um módulo de agregação 1906 para trocar primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário usando uma interface entre o nó de RAN e o nó de WLAN e trocar contemporaneamente segundos dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
[0095] A figura 20 ilustra um módulo funcional ou uma arquitetura de circuito de exemplo que podem ser implementados no equipamento de usuário 50, por exemplo, com base no sistema de circuitos de processamento 60. A modalidade ilustrada inclui pelo menos funcionalmente um módulo de recepção 2002, tanto a partir de um nó de RAN da rede celular de área ampla quanto a partir de um nó de WLAN, de uma indicação para iniciar a agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular. A implementação inclui um módulo de preparação 2004 para preparar para iniciar a agregação responsivo à indicação. A implementação também inclui um módulo de agregação 2006 para trocar primeiros dados de tráfego de usuário com o nó de RAN da rede celular de área ampla e trocar contemporaneamente segundos dados de tráfego de usuário com o nó de WLAN, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
[0096] A figura 21 ilustra um módulo funcional ou uma arquitetura de circuito de exemplo que podem ser implementados no ponto de acesso 70, por exemplo, com base no sistema de circuitos de processamento 80. A modalidade ilustrada inclui pelo menos funcionalmente um módulo de recepção 2102 para receber uma indicação para iniciar a agregação e um módulo de agregação 2104 para, em resposta à indicação, encaminhar os primeiros dados de tráfego de usuário recebidos a partir do equipamento de usuário para um nó em uma RAN de uma rede celular de área ampla e encaminhar segundos dados de tráfego de usuário recebidos a partir do nó de RAN para o equipamento de usuário.
[0097] Notavelmente, modificações e outras modalidades da(s) invenção(ões) descrita(s) virão à mente dos versados na técnica com o benefício dos preceitos apresentados nas descrições expostas e nos desenhos anexos. Portanto, deve-se entender que a(s) invenção(ões) não deve(m) ser limitada(s) às modalidades específicas descritas e que pretende-se que modificações e ainda outras modalidades sejam incluídas no escopo desta descrição. Embora termos específicos possam ser aqui empregados, eles são usados em um sentido genérico e descritivo apenas, e não com propósitos de limitação.

Claims (15)

1. Método (1000) para iniciar a agregação de nível de rádio de tráfego de rede de área local sem fio, WLAN, e tráfego de rede celular para um equipamento de usuário (50), em um nó (30) de uma rede de acesso por rádio, RAN, de uma rede celular de área ampla, o método compreendendo: determinar (1002) a iniciação da agregação de nível de rádio de tráfego de WLAN e tráfego de rede celular para o equipamento de usuário (50); sinalizar (1004) para o equipamento de usuário (50) ou para um nó (70) de uma WLAN que o nível de rádio agregação de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular deve ser iniciada para o equipamento de usuário (50); caracterizado pelo fato de que a sinalização compreende transmitir, para o nó de WLAN (70), uma mensagem que compreende uma indicação de qual portadoras de rádio devem ser agregados; e, responsivo para receber a confirmação de mensagem do nó de WLAN (70), trocar (1008) primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) usando uma interface entre o nó de RAN (30) e o nó de WLAN (70), e trocar contemporaneamente segundos dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados em um nível de rádio com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
2. Método (1000) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o método (1000) compreende adicionalmente estabelecer (1006) um túnel entre o nó de RAN (30) e o nó de WLAN (70), e em que a troca dos primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) é realizada por meio do túnel.
3. Método (1000) de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a troca (1008) é responsiva à recepção de uma mensagem de confirmação a partir do equipamento de usuário (50).
4. Método (1000) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a sinalização (1004) compreende transmitir, para o equipamento de usuário (50), uma mensagem que compreende pelo menos um de: uma identidade do nó de WLAN; uma indicação de quais portadoras devem ser agregadas; e uma indicação de um tipo de agregação.
5. Método (1000) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a sinalização (1004) compreende transmitir, para o nó de WLAN (70), uma mensagem que compreende pelo menos uma de: uma identidade do equipamento de usuário da WLAN; e uma indicação de um tipo de agregação.
6. Método (1000) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a determinação (1002) da iniciação da agregação é com base em pelo menos um de: uma medição da WLAN do equipamento de usuário; condições de carga local no nó de RAN (30); taxa de transmissão medida na RAN; demanda de tráfego por equipamento de usuário e/ou portadoras; uma capacidade do equipamento de usuário; um nível de bateria do equipamento de usuário; uma posição do equipamento de usuário; e um uso de uma dada aplicação móvel.
7. Método (1000) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a determinação (1002) da iniciação da agregação compreende receber uma instrução para iniciar a agregação a partir de um outro nó.
8. Nó (30) de uma rede de acesso por rádio, RAN, de uma rede celular de área ampla, em que o nó de RAN (30) é configurado para iniciar a agregação de nível de rádio de tráfego de rede de área local sem fio, WLAN, e tráfego de rede celular para um equipamento de usuário (50), em que o nó de RAN (30) é adaptado para: determinar a iniciação da agregação de nível de rádio de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário (50); sinalizar, para o equipamento de usuário (50) por meio de um transceptor (56) ou para um nó (70) de uma WLAN por meio de um circuito de interface de comunicação (78), que agregação de nível de rádio deve ser iniciada para o equipamento de usuário (50); caracterizado pelo fato de que a sinalização compreende transmitir, para o equipamento de usuário (50), uma mensagem que compreende uma indicação de qual portadoras de rádio devem ser agregados;e, responsivo para receber a confirmação de mensagem do nó de WLAN (10), trocar primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) usando uma interface entre o nó de RAN (30) e o nó de WLAN (70) e trocar contemporaneamente segundos dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
9. Nó de RAN (30) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o nó de RAN (30) é adaptado para estabelecer um túnel entre o nó de RAN (30) e o nó de WLAN (70).
10. Nó de RAN (30) de acordo com as reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que o nó de RAN (30) é adaptado para sinalizar para o equipamento de usuário (50) que agregação deve ser iniciada e em que o nó de RAN (30) é adaptado para transmitir, para o equipamento de usuário (50), uma mensagem que compreende pelo menos uma de: uma identidade do nó de WLAN; e uma indicação de um tipo de agregação.
11. Nó de RAN (30) de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 10, caracterizado pelo fato de que o nó (30) é adaptado para transmitir, para o nó de WLAN (70), uma mensagem que compreende pelo menos uma de: uma identidade do equipamento de usuário da WLAN; uma indicação de quais portadoras devem ser agregadas; e uma indicação de um tipo de agregação.
12. Nó de RAN (30) de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 a 11, caracterizado pelo fato de que o nó de RAN (30) é adaptado para determinar a iniciação da agregação de nível de rádio com base em pelo menos um de: uma medição da WLAN do equipamento de usuário; condições de carga local no nó de RAN (30); uma taxa de transmissão medida na RAN; uma demanda de tráfego por equipamento de usuário e/ou portadoras; uma capacidade do equipamento de usuário; um nível de bateria do equipamento de usuário; um local do equipamento de usuário; e um uso de uma dada aplicação móvel.
13. Nó (30) de uma rede de acesso por rádio, RAN, de uma rede celular de área ampla, o nó de RAN (30) sendo configurado para iniciar a agregação de nível de rádio de tráfego de rede de área local sem fio, WLAN, e tráfego de rede celular para um equipamento de usuário (50), em que o nó de RAN (30) compreende: um circuito transceptor (36) configurado para comunicar com o equipamento de usuário (50); um circuito de interface de comunicação (38) configurado para comunicar com pelo menos um nó (70) de uma WLAN; e um circuito de processamento (32) configurado para: determinar a iniciação da agregação de nível de rádio de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário (50); sinalizar para o nó de WLAN (70) por meio do circuito de interface de comunicação (38) que agregação de nível de rádio deve ser iniciada para o equipamento de usuário (50); caracterizado pelo fato de que a sinalização compreende transmitir, para o nó de WLAN (70), uma mensagem que compreende uma indicação de qual portadoras de rádio devem ser agregados; e, responsivo para receber a confirmação de mensagem do nó de WLAN (70), trocar primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) usando uma interface entre o nó de RAN (30) e o nó de WLAN (70) e trocar contemporaneamente segundos dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados em um nível de rádio com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
14. Mídia de armazenamento legível por computador (44) caracterizada por ter gravadas sobre si instruções legíveis por computador para iniciar a agregação de tráfego de rede de área local sem fio, WLAN, e tráfego de rede celular para um equipamento de usuário (50), em que as instruções, quando executadas em um circuito de processamento (32) de um nó (30) de uma rede de acesso por rádio, RAN, de uma rede celular de área ampla, fazem com que o nó de RAN (30): determine a iniciação da agregação de nível de rádio de tráfego de WLAN e de tráfego de rede celular para o equipamento de usuário (50); sinalize, para um nó (70) de uma WLAN por meio de um circuito de interface de comunicação (38), que a agregação de nível de rádio deve ser iniciada para o equipamento de usuário (50); a dita sinalização compreende transmitir, para o nó de WLAN (70), uma mensagem que compreende uma indicação de qual portadoras de rádio devem ser agregados; e, responsivo para receber a confirmação de mensagem do nó de WLAN (70), troque primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) usando uma interface entre o nó de RAN (30) e o nó de WLAN (70) e troque contemporaneamente segundos dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
15. Nó (30) de uma rede de acesso por rádio, RAN, compreendendo: um módulo de determinação (1902) para determinar a iniciação da agregação de tráfego de rede de área local sem fio, WLAN, e tráfego de rede celular para um equipamento de usuário (50); um módulo de sinalização (1904) para sinalizar, para um nó (70) de uma WLAN, que agregação deve ser iniciada para o equipamento de usuário (50); caracterizado pelo fato de que a sinalização compreende transmitir, para o nó de WLAN (70), uma mensagem que compreende uma indicação de qual portadoras de rádio devem ser agregados; e um módulo de agregação (1906) para trocar, responsivo para receber a confirmação de mensagem do nó de WLAN (70), primeiros dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) usando uma interface entre o nó de RAN (30) e o nó de WLAN (70) e trocar contemporaneamente segundos dados de tráfego de usuário com o equipamento de usuário (50) por meio de uma ligação de rádio celular, em que os primeiros dados de tráfego de usuário na interface são agregados com os segundos dados de tráfego de usuário na ligação de rádio celular.
BR112017019376-0A 2015-03-13 2016-03-11 Métodos para iniciar a agregação de tráfego de rede de área local sem fio e tráfego de rede celular para o equipamento de usuário e para iniciar a agregação de tráfego de wlan e de tráfego de rede celular para um equipamento de usuário, nós de uma rede de acesso por rádio, de uma rede de área local sem fio e de tráfego de uma rede de área local sem fio, equipamento de usuário, produto de programa de computador, e, mídia de armazenamento legível por computador BR112017019376B1 (pt)

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