BR112017011400B1 - Método para operar um dispositivo terminal, dispositivo terminal, e,nó de rede - Google Patents

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Abstract

método para operar um dispositivo terminal, dispositivo terminal, e, nó de rede. no contexto de “wi-fi controlado por operador” como em 3gpp tr 37,834 vl2,0,0 “estudo de rede de área local sem fio (wlan)”, ambos em solução2 e solução3, identificadores wlan precisam ser comunicados entre a rede de acesso por rádio, ran e o ue. entretanto, identificadores wlan (por exemplo, ssids, bssids, essids, hessids, identificadores de realm, nais, identificadores plmn, listas de nomes de domínio,...) são grandes (por exemplo, ssid podem ser de até 32 bytes) e causam um grande tempo excedente na interface sem fio. esse problema é resolvido provendo uma listagem indexada de identificadores wlan e apenas pela troca de índices através da interface sem fio; preferivelmente, alguns wlans podem ter diversos índices e cada índice pode ser também utilizado para transportar a ação a ser realizada pelo ue.

Description

Campo Técnico
[001] As técnicas aqui descritas referem-se à comunicação de identificadores de rede, por exemplo, identificadores de redes de área local sem fio, WLANs, entre um dispositivo terminal e um nó de rede, ou entre nós de rede.
Fundamentos
[002] A tecnologia da rede de área local sem fio (WLAN) conhecida como "Wi-Fi" foi padronizada por IEEE na série de especificações 802.11 (isto é, como "IEEE Standard for Information technology— Telecommunications and information exchange between systems. Local and metropolitan area networks—Specific requirements. Part 11: Wireless LAN Medium Access Control (MAC) and Physical Layer (PHY) Specifications").
[003] Operadores celulares que estão atualmente servindo usuários móveis com, por exemplo, qualquer uma das tecnologias padronizadas pelo Projeto de Parceria da 3a Geração (3GPP), incluindo as tecnologias de acesso por rádio conhecidas como Evolução de Longo Prazo (LTE), Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS)/Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA), Acesso a Pacotes em Alta Velocidade (HSPA) e Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), veem Wi-Fi como uma tecnologia sem fio que pode prover bom suporte adicional para usuários em suas redes celulares regulares. Há interesse sobre a utilização da tecnologia Wi-Fi como uma extensão, ou alternativa para que tecnologias da rede de acesso por rádio celular tratem as sempre crescentes demandas de largura de banda sem fio. O termo "Wi-Fi controlado por operador" aponta para uma implementação Wi-Fi que, em algum nível, é integrada com uma rede existente do operador da rede celular e em que as redes de acesso por rádio 3GPP e o acesso sem fio Wi-Fi podem ser conectados até mesmo na rede existente do operador da rede celular e em que as redes de acesso por rádio 3GPP e o acesso sem fio Wi-Fi podem ser conectados até mesmo na mesma rede base e proveem os mesmos serviços.
[004] 3GPP está trabalhando atualmente na especificação de um recurso/mecanismo para interoperabilidade de WLAN/Rádio 3GPP que melhora controle do operador em relação a como um UE realiza seleção de acesso e orientação de tráfego entre 3GPP e WLANs que pertencem ao operador ou seus parceiros. Três diferentes soluções foram descritas em 3GPP TR 37.834 v12.0.0 (2013-12) "Study on Wireless Local Area Network (WLAN) - 3GPP radio interworking (Release 12)".
[005] Em uma das soluções (Solução 2 em TR 37.834), que também é aqui referida como o "mecanismo com base em limite", a rede 3GPP (isto é, o nó de rede da primeira RAT) provê para o UE (o termo utilizado para se referir a um dispositivo terminal por 3GPP) condições e/ou limites que são utilizados pelo UE em uma ou mais regras predefinidas que indicam quando o dispositivo terminal deve orientar tráfego de uma RAT para a outra.
[006] Em uma outra das soluções (Solução 3 em TR 37.834), que também é aqui referida como um "mecanismo com base no comando de orientação de tráfego", a rede (3GPP) configura o UE para enviar relatos de medição relacionados a WLANs que o dispositivo terminal descobriu (ou a WLANs para as quais certas condições foram satisfeitas). A rede irá, com base nestes relatos de medição, decidir se o dispositivo terminal deve orientar tráfego na direção das WLANs relatadas. Se um dispositivo terminal precisar orientar tráfego na direção de uma WLAN, a rede envia um comando de orientação de tráfego para este dispositivo terminal.
[007] Em ambas as soluções expostas, os identificadores de WLANs (também referidos como identificadores de WLAN) podem precisar ser comunicados entre a rede de acesso por rádio, RAN, e o UE. No mecanismo com base em limite, a RAN pode comunicar uma lista de identificadores de WLAN para o UE que são aceitáveis para que o UE considere durante a avaliação das regras predefinidas. No mecanismo com base no comando de orientação de tráfego, a RAN pode comunicar uma lista de identificadores de WLAN para o UE que o UE deve medir, e o UE pode comunicar a identidade de uma ou mais WLANs (isto é, os identificadores de WLAN) que satisfazem as condições para a RAN.
[008] Os identificadores de WLAN são grandes, por exemplo, uma Indicação de Conjunto de Serviço (SSID) pode ter até 32 bytes. A comunicação dos identificadores de WLAN entre a RAN e o UE (e entre os nós na rede no caso de a lista de identificador de WLAN ser provida de um nó para um outro) pode, portanto, gerar muita sinalização entre a rede e o UE apenas para identificar as WLANs. Esta sinalização irá diminuir a capacidade do sistema, aumentar o consumo de energia do dispositivo terminal, gerar interferência, etc.
[009] Um problema similar existe para outros tipos de identificadores de WLAN, tais como SSIDs básicas, BSSIDs, SSIDs estendidas, ESSIDs, ESSIDs homogêneas, HESSIDs, identificadores Realm, Indicadores de Acesso à Rede, NAIs, identificadores da rede pública de telefonia móvel, PLMN, ou listas de Nome de Domínio, bem como identificadores para redes que operam de acordo com outras tecnologias de acesso por rádio (RATs).
[0010] Será percebido que estes problemas não estão confinados à comunicação de identificadores de rede como parte de um mecanismo de interoperabilidade, e que eles podem surgir em outras situações em que um ou mais identificadores de rede são comunicados entre um UE e o nó de rede (ou entre nós de rede).
[0011] Portanto, há uma necessidade de uma técnica para a eficiente comunicação de identificadores de rede, por exemplo, identificadores de WLANs, entre um dispositivo terminal e um nó de rede, ou entre nós de rede.
Sumário
[0012] De acordo com um primeiro aspecto, é provido um método para operar um dispositivo terminal, o método compreendendo manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e em comunicações entre o dispositivo terminal e uma primeira rede nas quais uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados, utilizando o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular.
[0013] De acordo com um segundo aspecto, é provido um dispositivo terminal, em que o dispositivo terminal é adaptado para manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e utilizar o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular em comunicações entre o dispositivo terminal e uma primeira rede nas quais uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados.
[0014] De acordo com um terceiro aspecto, é provido um método para operar um nó de rede em uma primeira rede, o método compreendendo manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal ou outro nó de rede nos quais uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados, utilizando o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular.
[0015] De acordo com um quarto aspecto, é provido um nó de rede para utilizar em uma primeira rede, em que o nó de rede é adaptado para manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e utilizar o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal ou outro nó de rede nos quais uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados.
[0016] De acordo com um quinto aspecto, é provido um método para operar um nó de rede em uma primeira rede, o método compreendendo determinar um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e enviar os um ou mais índices e o mapeamento para um outro nó de rede na primeira rede ou para um dispositivo terminal na primeira rede.
[0017] De acordo com um sexto aspecto, é provido um nó de rede para utilizar em uma primeira rede, o nó de rede sendo adaptado para determinar um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e enviar os um ou mais índices e o mapeamento para um outro nó de rede na primeira rede ou para um dispositivo terminal na primeira rede.
[0018] De acordo com um sétimo aspecto, é provido um produto de programa de computador que compreende um meio legível por computador tendo código legível por computador incorporado no mesmo, o código legível por computador sendo configurado de maneira tal que, na execução por um computador ou processador adequados, faz com que o computador ou o processador realizem qualquer uma das modalidades do método expostas.
[0019] De acordo com um oitavo aspecto, é provido um dispositivo terminal que compreende um processador e uma memória, a dita memória contendo instruções executáveis pelo dito processador, de acordo com as quais o dito dispositivo terminal fica operativo para manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e utilizar o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular em comunicações entre o dispositivo terminal e uma primeira rede nas quais uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados.
[0020] De acordo com um nono aspecto, é provido um nó de rede para utilizar em uma primeira rede, o nó de rede compreendendo um processador e uma memória, a dita memória contendo instruções executáveis pelo dito processador, de acordo com as quais o dito nó de rede fica operativo para manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e utilizar o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal ou outro nó de rede nos quais uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados.
[0021] De acordo com um décimo aspecto, é provido um nó de rede para utilizar em uma primeira rede, o nó de rede compreendendo um processador e uma memória, a dita memória contendo instruções executáveis pelo dito processador, de acordo com as quais o dito nó de rede fica operativo para determinar um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e enviar os um ou mais índices e o mapeamento para um outro nó de rede na primeira rede ou para um dispositivo terminal na primeira rede.
[0022] De acordo com um décimo primeiro aspecto, é provido um dispositivo terminal, o dispositivo terminal compreendendo um primeiro módulo para manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e um segundo módulo para utilizar o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular em comunicações entre o dispositivo terminal e uma primeira rede nas quais uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados.
[0023] De acordo com um décimo segundo aspecto, é provido um nó de rede para utilizar em uma primeira rede, em que o nó de rede compreende um primeiro módulo para manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e um segundo módulo para utilizar o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal ou outro nó de rede nos quais uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados.
[0024] De acordo com um décimo terceiro aspecto, é provido um nó de rede para utilizar em uma primeira rede, o nó de rede compreendendo um primeiro módulo para determinar um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; e um segundo módulo para enviar os um ou mais índices e o mapeamento para um outro nó de rede na primeira rede ou para um dispositivo terminal na primeira rede.
Breve Descrição dos Desenhos
[0025] Modalidades exemplares das técnicas introduzidas neste documento são descritas a seguir em relação às seguintes figuras, nas quais: a figura 1 é um diagrama de blocos de exemplo não limitante de uma rede de comunicações celular LTE; a figura 2 é um diagrama de blocos de um dispositivo terminal de acordo com uma modalidade; a figura 3 é um diagrama de blocos de um nó de rede de acesso por rádio de acordo com uma modalidade; a figura 4 é um diagrama de blocos de um nó de rede base de acordo com uma modalidade; a figura 5 é um diagrama de blocos de um ponto de acesso WLAN de acordo com uma modalidade; a figura 6 ilustra um método para operar um dispositivo terminal de acordo com uma modalidade; a figura 7 ilustra um método para operar um nó de rede de acordo com uma modalidade; a figura 8 ilustra um outro método para operar um nó de rede de acordo com uma modalidade exemplar; a figura 9 é um diagrama que ilustra um exemplo de um recurso de interoperabilidade de rede; e a figura 10 é um fluxograma que ilustra uma modalidade específica das técnicas aqui descritas.
Descrição Detalhada
[0026] O seguinte apresenta detalhes específicos, tais como modalidades particulares para propósitos de explicação e não de limitação. Mas será percebido por versados na técnica que outras modalidades podem ser empregadas além destes detalhes específicos. Em alguns casos, descrições detalhadas de bem conhecidos métodos, nós, interfaces, circuitos e dispositivos são omitidos para não obscurecer a descrição com detalhes desnecessários. Versados na técnica percebem que as funções descritas podem ser implementadas em um ou mais nós que utilizam sistema de circuitos de hardware (por exemplo, portas lógicas analógicas e/ou discretas interconectadas para realizar uma função especializada, ASICs, PLAs, etc.) e/ou que utilizam programas de software e dados em conjunto com um ou mais microprocessadores digitais ou computadores de uso geral. Nós que comunicam utilizando a interface de ar também têm sistema de circuitos de comunicações por rádio adequado. Além do mais, a tecnologia pode ser adicionalmente considerada como incorporada integralmente em qualquer forma de memória legível por computador, tais como memória em estado sólido, disco magnético ou disco óptico que contêm um conjunto apropriado de instruções de computador que irão fazer com que um processador e, também em alguns casos, um componente receptor e/ou um componente transmissor, realizem as técnicas aqui descritas.
[0027] A implementação de hardware pode incluir ou abranger, sem limitações, hardware do processador de sinal digital (DSP), um processador de conjunto de instruções reduzido, sistema de circuitos em hardware (por exemplo, digital ou analógico) que inclui, mas sem limitações, circuito(s) integrado(s) específico(s) de aplicação (ASIC) e/ou arranjo(s) de porta programável(is) no campo (FPGA(s)), e (quando apropriado) máquinas de estado capazes de realizar tais funções.
[0028] Em termos de implementação por computador, um computador é, no geral, entendido por compreender um ou mais processadores, uma ou mais unidades de processamento, um ou mais módulos de processamento ou um ou mais controladores, e os termos computador, processador, unidade de processamento, módulo de processamento e controlador podem ser empregados de forma intercambiável. Quando provido por um computador, processador, unidade de processamento, módulo de processamento ou controlador, as funções podem ser providas por um único computador, processador, unidade de processamento, módulo de processamento ou controlador dedicados, por um único computador, processador, unidade de processamento, módulo de processamento ou controlador compartilhados ou por uma pluralidade de computadores, processadores, unidades de processamento, módulos de processamento ou controladores individuais, alguns dos quais podem ser compartilhados ou distribuídos. Além do mais, os termos "processador", "unidade de processamento", "módulo de processamento" ou "controlador" também se referem a outro hardware capaz de realizar tais funções e/ou executar software, tal como o exemplo de hardware citado anteriormente.
[0029] Embora a descrição seja dada para um dispositivo terminal ou equipamento de usuário (UE), entende-se pelos versados na técnica que "dispositivo terminal" e "UE" não são termos limitantes, compreendendo quaisquer dispositivos ou nó móveis, não móveis ou sem fio equipados com uma interface de rádio que permite pelo menos um de: transmissão de sinais em ligação ascendente (UL) e recepção e/ou medição de sinais em ligação descendente (DL). Aqui, um UE pode compreender um UE (em seu sentido geral) capaz de operar ou pelo menos realizar medições em uma ou mais frequências, frequências de portadora, portadoras de componente ou bandas de frequência. Ele pode ser um "UE" que opera em tecnologia de acesso por rádio (RAT) individual ou múltipla ou modo de múltiplos padrões. Bem como o "UE" e o "dispositivo terminal", o termo "dispositivo móvel" é utilizado de forma intercambiável na seguinte descrição, e será percebido que um dispositivo como este não necessariamente precisa ser móvel no sentido em que ele é conduzido por um usuário. Em vez disto, o termo "dispositivo móvel", como com "dispositivo terminal", abrange qualquer dispositivo que pode comunicar com as redes de comunicação que operam de acordo com um ou mais padrões de comunicação móvel, tais como GSM, UMTS, LTE, etc.
[0030] Uma célula é associada a um nó da rede de acesso por rádio (RAN), em que um nó da RAN compreende, em um sentido geral, qualquer nó que transmite sinais de rádio na ligação descendente (DL) para um dispositivo terminal e/ou recebe sinais de rádio na ligação ascendente (UL) a partir de um dispositivo terminal. Alguns exemplos de nós da RAN, ou termos utilizados para descrever nós da RAN, são estação base, eNodeB, eNB, NodeB, macro/micro/pico/femto estação base de rádio, eNodeB doméstico (também conhecido como femto estação base), retransmissor, repetidor, sensor, nós de rádio apenas transmissores ou nós de rádio apenas receptores. Um nó da RAN pode operar ou pelo menos realizar medições em uma ou mais frequências, frequências de portadora ou bandas de frequência, e pode ser capaz de agregação de portadora. Ele também pode ser uma única tecnologia de acesso por rádio (RAT), multi-RAT, ou nó de múltiplos padrões, por exemplo, que utilizam o mesmo ou diferente sistema de circuitos de banda base para diferentes RATs.
[0031] Deve-se notar que, a menos que de outra forma indicado, a utilização do termo geral "nó de rede", da forma aqui utilizada, refere-se a um nó da RAN, tais como uma estação base, um eNodeB, um nó de rede na RAN responsável por gerenciamento de recurso, tal como um controlador da rede de rádio (RNC), um nó de rede base, tais como uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) ou porta de comunicação de serviço (SGW), ou um ponto de acesso (AP) WLAN.
[0032] A sinalização descrita por meio é tanto de ligações diretas quanto de ligações lógicas (por exemplo, por meio de protocolos de camada superior e/ou por meio de um ou mais nós de rede). Por exemplo, sinalização proveniente de um nó coordenador pode passar um outro nó de rede, por exemplo, um nó de rádio.
[0033] A figura 1 mostra um diagrama de exemplo de uma arquitetura da Rede de Acesso por Rádio Terrestre UMTS (EUTRAN) evoluída como parte de um sistema de comunicações com base em LTE 2. Os nós na rede base 4 incluem uma ou mais Entidades de Gerenciamento de Mobilidade (MMEs) 6, um nó de controle chave para a rede de acesso LTE, e uma ou mais Portas de Comunicação de Serviço (SGWs) 8 que rotam e encaminham pacotes de dados de usuário ao mesmo tempo em que age como uma âncora de mobilidade. Eles comunicam com estações bases 10 na RAN referida em LTE como eNBs ou eNodeBs, sobre uma interface, por exemplo, uma interface S1. Os eNBs 10 podem incluir as mesmas ou diferentes categorias de eNBs, por exemplo, macro eNBs, e/ou micro/pico/femto eNBs. Os eNBs 10 comunicam uns com os outros sobre uma interface, por exemplo, uma interface X2. A interface S1 e a interface X2 são definidas no padrão LTE. Um UE 12 pode receber dados em ligação descendente a partir de e enviar dados em ligação ascendente para uma das estações bases 10 com esta estação base 10 sendo referida como a estação base de serviço do UE 12. Um ponto de acesso (AP) 14 que é parte de uma WLAN também é mostrado na figura 1, embora seja percebido que a WLAN e o AP 14 não são parte da arquitetura EUTRAN.
[0034] A figura 2 mostra um dispositivo terminal 12 ou equipamento de usuário (UE) que pode ser adaptado para utilizar em um ou mais das modalidades de exemplo não limitantes descritas. O dispositivo terminal 12 compreende uma unidade de processamento 30 que controla a operação do dispositivo terminal 12. A unidade de processamento 30 é conectada em um receptor ou um transceptor 32 (que compreende um receptor e um transmissor) com antena(s) associada(s) 34 que são utilizadas para receber sinais a partir de ou tanto transmitir sinais para quanto receber sinais a partir de um ou mais tipos diferentes de rede de acesso por rádio (por exemplo, duas ou mais redes de acesso por rádio que estão operando de acordo com diferentes tecnologias de acesso por rádio, RATs), tais como nó da RAN 10 na rede LTE 2 e ponto de acesso (AP) 14 em uma WLAN. O dispositivo terminal 12 também compreende uma unidade de memória 36 que é conectada na unidade de processamento 30 e que armazena código de programa de computador e outra informação e dados exigidos para a operação do dispositivo terminal 12.
[0035] A figura 3 mostra um nó da RAN 10 (por exemplo, uma estação base, NodeB ou um eNodeB) que pode ser adaptado para utilizar em modalidades de exemplo descritas. O nó da RAN 10 compreende uma unidade de processamento 40 que controla a operação da estação base 10. A unidade de processamento 40 é conectada em um transmissor ou um transceptor 42 (que compreende um receptor e um transmissor) com antena(s) associada(s) 44 que são utilizados para transmitir sinais para, e receber sinais a partir de, dispositivos terminais 12 na rede 2. O nó da RAN 10 também compreende uma unidade de memória 46 que é conectada na unidade de processamento 40 e que armazena código de programa de computador e outra informação e dados exigidos para a operação do nó da RAN 10. O nó da RAN 10 também inclui componentes e/ou sistema de circuitos 48 para permitir que o nó da RAN 10 troque informação com outros nós da RAN 10 (por exemplo, por meio de uma interface X2) e componentes e/ou sistema de circuitos 49 para permitir que o nó da RAN 10 troque informação com nós na rede base 4 (por exemplo, por meio da interface S1). Será percebido que nós da RAN para utilizar em outros tipos de rede (por exemplo, UTRAN ou RAN WCDMA) podem incluir componentes similares àqueles mostrados na figura 3 e podem, se apropriado, incluir sistema de circuitos de interface 48, 49 para habilitar comunicações com os outros nós de rede nestes tipos de redes (por exemplo, outras estações bases, nós de gerenciamento de mobilidade e/ou nós na rede base).
[0036] A figura 4 mostra um nó de rede base 6, 8 que pode ser adaptado para utilizar nas modalidades de exemplo descritas. O nó 6, 8 compreende uma unidade de processamento 50 que controla a operação do nó 6, 8. A unidade de processamento 50 é conectada em componentes e/ou no sistema de circuitos 52 para permitir que o nó 6, 8 troque informação com nós da RAN 10 com os quais ela está associada (que é tipicamente por meio da interface S1). O nó 6, 8 também compreende uma unidade de memória 56 que é conectada na unidade de processamento 50 e que armazena código de programa de computador e outra informação e dados exigidos para a operação do nó 6, 8.
[0037] A figura 5 mostra um AP WLAN 14 que pode ser adaptado para utilizar nas modalidades de exemplo descritas. O AP 14 compreende uma unidade de processamento 60 que controla a operação do AP 14. A unidade de processamento 60 é conectada em um transmissor ou um transceptor 62 (que compreende um receptor e um transmissor) com antena(s) associada(s) 64 que são utilizadas para transmitir sinais para os, e receber sinais a partir dos, dispositivos terminais 12. O AP 14 também compreende uma unidade de memória 66 que é conectada na unidade de processamento 60 e que armazena código de programa de computador e outra informação e dados exigidos para a operação do AP 14. O AP 14 também inclui componentes e/ou sistema de circuitos 68 para conectar o AP 14 em uma linha de telefone ou outra conexão de banda larga.
[0038] Será percebido que apenas os componentes do dispositivo terminal 12, do nó da RAN 10, do nó de rede base 6, 8 e do AP 14 que são úteis para explicar as modalidades aqui apresentadas são ilustrados nas figuras 2, 3, 4 e 5.
[0039] Como exposto, é frequentemente útil ou exigido comunicar identificadores de rede, que identificam uma rede particular ou um nó de rede particular (tais como um eNB ou AP WLAN), entre um dispositivo terminal e um nó de rede, ou entre nós de rede. Estes identificadores de rede podem incluir identificadores utilizados em WLANs (isto é, identificadores de WLAN), tais como uma Indicação de Conjunto de Serviço (SSID), uma SSID básica, BSSID, uma SSID estendida, ESSID, uma ESSID homogênea, HESSID, um identificador Realm, um Indicador de Acesso à Rede, NAI, um identificador da rede pública de telefonia móvel, PLMN, ou uma lista de Nome de Domínio, bem como identificadores para redes que operam de acordo com outras tecnologias de acesso por rádio (RATs). Será percebido que alguns identificadores de rede identificam tanto uma rede quanto um nó de rede particular. Por exemplo, uma HESSID identifica tanto uma rede quanto uma WLAN particular. Uma HESSID é a BSSID de um certo AP WLAN em um grupo de APs, e a BSSID deste AP WLAN selecionado também é utilizada para identificar o grupo de APs.
[0040] Já que estes identificadores de rede podem ser bastante grandes, por exemplo, uma Indicação de Conjunto de Serviço (SSID) pode ser de até 32 bytes, e pode ser frequentemente necessário comunicar inúmeros identificadores de rede, é desejável que haja uma técnica para a eficiente comunicação de identificadores de rede entre um dispositivo terminal e um nó de rede ou entre nós de rede, a fim de minimizar a sinalização exigida e evitar diminuir desnecessariamente a capacidade do sistema, aumentar o consumo de energia do dispositivo terminal e gerar interferência.
[0041] Assim, de acordo com as técnicas aqui descritas, para reduzir a quantidade de sinalização entre o nó de rede e o dispositivo terminal (e entre nós de rede) um mapeamento de identificador para índice é introduzido de forma que os índices possam ser sinalizados em vez de sinalizar explicitamente os identificadores de rede.
[0042] Nesta técnica, um mapeamento entre identificadores de rede e índices é determinado. Este mapeamento pode ser determinado por um nó de rede na rede de acesso por rádio (RAN) ou rede base (CN), tais como um eNB/RNC/MME/etc. O nó de rede pode, então, sinalizar este mapeamento para um dispositivo terminal e/ou outros nós de rede (por exemplo, de um nó CN para um ou mais nós da RAN, ou de um nó da RAN para outros nós da RAN). Os índices providos pelo mapeamento podem, então, ser utilizados nas comunicações entre a rede e o dispositivo terminal ou entre os nós de rede, o que evita precisar utilizar os próprios identificadores de rede nas comunicações. Os índices agem como uma 'linguagem comum' entre a rede e o terminal ou entre os nós de rede.
[0043] A figura 6 ilustra um método exemplar para operar um dispositivo terminal de acordo com as técnicas aqui descritas. Assim, em uma primeira etapa, etapa 101, o dispositivo terminal 12 mantém um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede. Cada um dos identificadores de rede identifica uma rede e/ou um nó de rede. Os índices e o mapeamento podem ser mantidos pelo armazenamento dos mesmos na unidade de memória 36 do dispositivo terminal 12 ou pela leitura dos mesmos a partir da difusão ou da sinalização dedicada proveniente da rede.
[0044] Os identificadores de rede preferivelmente referem-se à(s) rede(s) e/ou nós de rede em uma rede diferente da primeira rede 2 (embora, em algumas modalidades, eles possam se referir a nós de rede na mesma rede). A rede e/ou os nós de rede podem estar operando de acordo com a mesma ou uma diferente RAT em relação à primeira rede 2.
[0045] Os índices e o mapeamento mantido na etapa 101 podem ter sido recebidos a partir da primeira rede 2. Em outras modalidades, o dispositivo terminal 12 pode receber uma lista e/ou sequência de identificadores de rede a partir da primeira rede 2 e determinar os um ou mais índices e o mapeamento com base na posição de cada identificador de rede na lista e/ou na sequência recebidas.
[0046] Modalidades relativas à forma dos índices e ao mapeamento são descritas com mais detalhes a seguir.
[0047] Depois de manter (por exemplo, armazenar ou ler) os um ou mais índices e o mapeamento, nas comunicações entre o dispositivo terminal 12 e uma primeira rede 2 em que uma rede particular ou um nó de rede particular (por exemplo, AP WLAN 14) devem ser identificados, o dispositivo terminal 12 utiliza o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular (etapa 103). Da forma descrita com mais detalhes a seguir, estas comunicações podem compreender comunicações em ligação descendente da primeira rede 2 que incluem um índice ou índices relativos a uma ou mais redes e/ou nós de rede a ser identificados para o dispositivo terminal 12, comunicações em ligação ascendente do dispositivo terminal 12 para a primeira rede 2 que incluem um índice ou índices relativos a uma ou mais redes e/ou nós de rede a ser identificados para a primeira rede 2, ou comunicações tanto em ligação ascendente quanto em ligação descendente.
[0048] A figura 7 ilustra um método exemplar para operar um nó de rede 10 de uma primeira rede 2 de acordo com as técnicas aqui descritas. O nó de rede pode ser um nó na RAN da primeira rede (em cujo caso o nó de rede pode ser um eNB, RNC ou AP WLAN). Em uma primeira etapa, etapa 111, o nó de rede 10 mantém um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede. Cada um dos identificadores de rede identifica uma rede e/ou um nó de rede (por exemplo, um eNB ou AP WLAN). Os índices e o mapeamento podem ser mantidos pelo armazenamento dos mesmos na unidade de memória 46 do nó de rede 10.
[0049] Os identificadores de rede, preferivelmente, referem-se a(s) rede(s) e/ou nós de rede em uma rede diferente da primeira rede 2 (embora, em algumas modalidades, eles possam se referir a nós de rede na mesma rede). A rede e/ou os nós de rede podem estar operando de acordo com a mesma ou uma diferente RAT em relação à primeira rede 2.
[0050] Os índices e o mapeamento mantidos na etapa 111 podem ter sido recebidos a partir de um nó de rede 6 na rede base 4 da primeira rede 2 ou um outro nó de rede 10 na RAN. Em outras modalidades, o nó de rede 10 pode determinar os um ou mais índices e mapeamento a partir de uma lista e/ou sequência de identificadores de rede.
[0051] Modalidades relativas à forma dos índices e mapeamento são descritas com mais detalhes a seguir.
[0052] Depois de manter os um ou mais índices e mapeamento, nas comunicações entre o nó de rede 10 e um dispositivo terminal 12 ou um outro nó de rede 10 em que uma rede particular e/ou um nó de rede particular devem ser identificados, o nó de rede 10 utiliza o índice associado à rede particular e/ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular ou o nó de rede particular (etapa 113). Da forma descrita com mais detalhes a seguir, estas comunicações podem compreender comunicações em ligação descendente do nó de rede 10 para o dispositivo terminal 12 que incluem um índice ou índices relativos a uma ou mais redes e/ou nós de rede a ser identificados para o dispositivo terminal 12, comunicações em ligação ascendente do dispositivo terminal 12 para o nó de rede 10 que incluem um índice ou índices relativos a uma ou mais redes e/ou nós de rede a ser identificados para a primeira rede 2 pelo dispositivo terminal 12, ou comunicações tanto em ligação ascendente quanto em ligação descendente.
[0053] Em algumas modalidades, um nó de rede pode ser responsável por determinar os um ou mais índices e mapeamento e prover os mesmos para outros nós de rede. Um método para operar um nó de rede de acordo com esta modalidade é mostrado na figura 8. Este método pode ser realizado em um nó da RAN 10, tais como um eNB, RNC ou AP WLAN, ou um nó 6 na rede base 4, tal como uma MME.
[0054] Assim, na etapa 121, o nó de rede 6 determina um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede. Cada um dos identificadores de rede identifica uma rede e/ou um nó de rede (por exemplo, um eNB ou AP WLAN).
[0055] Os identificadores de rede podem se referir a(s) rede(s) e/ou aos nós de rede em uma rede diferente da rede na qual o nó de rede 6 está operando, mas, em outras modalidades, eles podem se referir a nós de rede na mesma rede.
[0056] O nó de rede 6, então, envia os um ou mais índices e o mapeamento para um nó de rede 10, por exemplo, na RAN da rede, e/ou para um dispositivo terminal 12 na rede (etapa 123).
[0057] Na seguinte explicação das técnicas aqui providas, o exemplo específico dos identificadores de WLAN é utilizado, mas será percebido que as técnicas descritas a seguir são igualmente aplicáveis em outros tipos de identificadores de rede.
[0058] A seguir, várias modalidades são descritas sobre como um nó de rede associa um índice a um identificador de rede (por exemplo, WLAN) (que será aqui referido como mapeamento de identificador para índice), como um nó de rede comunica estes índices e o mapeamento para o dispositivo terminal ou para um outro nó de rede, e como o índice pode ser utilizado em comunicações entre o nó de rede e os dispositivos terminais para reduzir o tempo excedente de sinalização.
[0059] Como exposto, o nó de rede que envia este mapeamento pode ser um eNB, NB, RNC ou similares. Como exposto na figura 8, em algumas modalidades, um nó de rede atribui os índices aos identificadores e esta atribuição é, então, utilizada por outros nós de rede. Por exemplo, será descrito a seguir como uma MME estabelece o mapeamento de identificador para índice, e o mapeamento é utilizado por um outro nó de rede, tal como um eNB, em sua comunicação com um dispositivo terminal.
[0060] Embora o mapeamento de identificador para índice não seja limitado à utilização em situações, protocolos ou mecanismos específicos, a seguinte descrição do mapeamento de identificador para índice refere-se à sua utilização em um mecanismo de interoperabilidade 3GPP/WLAN. O mecanismo de interoperabilidade pode se referir a qualquer uma ou mais de seleção de rede de acesso, orientação de tráfego (em que todo o tráfego de um usuário ou uma certa parte do tráfego de um usuário é orientada para uma rede particular) e agregação (em que o tráfego de um usuário pode ser dividido entre portadoras com redes que operam de acordo com diferentes RATs, por exemplo, uma portadora para uma WLAN e uma portadora para uma rede 3GPP). Assim, uma utilização exemplar das técnicas é em que um nó de rede 3GPP (isto é, um nó de rede em uma rede 3GPP), tal como um eNB, sinaliza identificadores de WLAN para um dispositivo terminal. O eNB pode associar um índice ou índices com os identificadores de WLAN e sinalizar este mapeamento para o dispositivo terminal. Este mapeamento pode, então, ser utilizado na comunicação entre a rede e o dispositivo terminal pela referência aos índices em vez dos identificadores de WLAN.
[0061] Dois mecanismos de interoperabilidade exemplares em que as técnicas podem ser aplicadas, o mecanismo com base em limite e o mecanismo com base no comando de orientação de tráfego supramencionados, são descritos com mais detalhes a seguir. Estes mecanismos/soluções são descritos em 3GPP TR 37.834 v12.0.0 (2013-12) "Study on Wireless Local Area Network (WLAN) - 3GPP radio interworking (Release 12)" como as Soluções 2 e 3, respectivamente.
Solução 2
[0062] Como exposto, no mecanismo com base em limite, a rede 3GPP (isto é, o nó de rede da primeira RAT) provê para o UE condições e/ou limites que são utilizados pelo UE em uma ou mais regras predefinidas que indicam quando o dispositivo terminal deve orientar tráfego de uma RAT para a outra.
[0063] Por exemplo, uma regra predefinida pode ser da forma mostrada na Tabela 1, em que threshold1, threshold2, threshold3 e threshold4 são providos para o UE pela rede 3GPP, isto é, um nó de rede da primeira RAT, tais como um eNodeB, Nó B ou RNC.Tabela 1: Exemplo do mecanismo com base em limite
[0064] Esta regra exemplar provê que, se o sinal 3GPP medido por UE estiver abaixo de threshold1 e o sinal WLAN medido por UE estiver acima de threshold2, então, o dispositivo terminal orienta tráfego para WLAN. Caso contrário, se o sinal 3GPP estiver acima de threshold3 e o sinal WLAN estiver abaixo de threshold4, o dispositivo terminal orienta tráfego para 3GPP.
[0065] O termo 'sinal 3GPP' aqui exposto pode significar o sinal transmitido por um nó de rede de rádio que pertence a um 3GPP RAT, por exemplo, um nó em uma rede LTE, HSPA, GSM etc., e/ou ele pode ser a qualidade de um sinal como este. O termo 'sinal WLAN' aqui exposto pode significar o sinal transmitido por um nó de rede de rádio que pertence a WLAN, por exemplo, um ponto de acesso (AP) etc., e/ou ele pode ser a qualidade de um sinal como este. Exemplos de medições de sinais 3GPP incluem energia recebida do sinal de referência (RSRP) e qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ) em LTE ou energia de código do sinal recebido (RSCP) do canal piloto comum (CPICH) e CPICH Ec/No em HSPA. Exemplos de medições de sinais WLAN são recebidos Indicador de Intensidade do Sinal (RSSI), Indicador de Energia do Canal Recebido (RCPI), Indicador de Sinal por Ruído Recebido (RSNI), etc.
[0066] Uma descrição de alto nível deste mecanismo com base em limite é provida a seguir e também em 3GPP TS 36.300 v12.2.0 23.6 Seleção da rede de acesso e orientação de tráfego entre E-UTRAN e WLAN
[0067] Esta seção descreve os mecanismos para suportar a orientação de tráfego entre E-UTRAN e WLAN. 23.6.1 Princípios gerais
[0068] Esta versão da especificação suporta orientação de tráfego bidirecional com base em UE auxiliado por E-UTRAN entre E-UTRAN e WLAN para UEs em RRC_IDLE e RRC_CONNECTED.
[0069] E-UTRAN provê parâmetros de assistência por meio de difusão e sinalização RRC dedicada para o UE. Os parâmetros de assistência de RAN podem incluir limites de intensidade e qualidade do sinal E-UTRAN, limites de utilização do canal WLAN, limites de taxa de dados da transferência por concentração de dados de WLAN, limites de intensidade e qualidade do sinal WLAN e Indicador de Preferência de Descarregamento (OPI). E-UTRAN também pode prover uma lista de identificadores de WLAN para o UE por meio da sinalização de difusão. WLANs providos por E-UTRAN podem incluir uma prioridade associada.
[0070] O UE utiliza os parâmetros de assistência de RAN na avaliação de: - Regras de orientação de tráfego definidas em TS 36.304 [11]; ou - Políticas de ANDSF definidas em TS 24.312 [58] para decisões de orientação de tráfego entre E-UTRAN e WLAN, da forma especificada em TS 23.402[19].
[0071] O OPI é utilizado apenas em políticas ANDSF, da forma especificada em TS 24.312 [58].
[0072] Identificadores de WLAN são utilizados apenas em regras de orientação de tráfego definidas em TS 36.304 [11].
[0073] Se o UE for provisionado com políticas ANDSF, ele deve encaminhar os parâmetros de assistência de RAN recebidos para camadas superiores, caso contrário, ele deve utilizar os mesmos nas regras de orientação de tráfego definidas na seção 23.6.2 e TS 36.304 [11]. As regras de orientação de tráfego definidas na seção 23.6.2 e TS 36.304 [11] são aplicadas apenas nas WLANs cujos identificadores são providos pela E-UTRAN.
[0074] O UE em RRC_CONNECTED deve aplicar os parâmetros obtidos por meio da sinalização dedicada se tais tiverem sido recebidos a partir da célula de serviço; caso contrário, o UE deve aplicar os parâmetros obtidos por meio da sinalização de difusão.
[0075] O UE em RRC_IDLE deve manter e aplicar os parâmetros obtidos por meio da sinalização dedicada, até resseleção de célula ou um temporizador terem expirado desde que o UE entrou em RRC_IDLE, mediante o que o UE deve aplicar os parâmetros obtidos por meio da sinalização de difusão.
[0076] No caso de compartilhamento de RAN, cada PLMN que compartilha a RAN pode prover conjuntos independentes de parâmetros de assistência de RAN. 23.6.2 Seleção de rede de acesso e regras de orientação de tráfego
[0077] O UE indica para camadas superiores quando (e para quais identificadores de WLAN, juntamente com prioridades associadas, se houver) a seleção de rede de acesso e as regras de orientação de tráfego definidas em TS 36.304 [11] são satisfeitas. A seleção entre APs WLAN que satisfazem a seleção de rede de acesso e as regras de orientação de tráfego cabe à implementação do UE.
[0078] Quando o UE aplicar a seleção de rede de acesso e regras de orientação de tráfego definidas em TS 36.304 [11], ele realiza a orientação de tráfego entre WLAN E-UTRAN com granularidade APN.
[0079] A preferência de usuário toma precedência (FFS se não se aplicar a cenários particulares).
Solução 3
[0080] Como exposto, no mecanismo com base no comando de orientação de tráfego, a rede (3GPP) configura o dispositivo terminal para enviar relatos de medição relacionados às WLANs que o dispositivo terminal descobriu (ou às WLANs para as quais certas condições foram satisfeitas). A rede irá, com base nestes relatos de medição, decidir se o dispositivo terminal deve orientar tráfego na direção das WLANs relatadas. Se um dispositivo terminal precisar orientar tráfego na direção de uma WLAN, a rede envia um comando de orientação de tráfego para este dispositivo terminal.
[0081] A seguinte descrição detalhada desta solução também é encontrada na seção 6.1.3 de TR 37.834:
[0082] Nesta solução, a orientação de tráfego para UEs no estado RRC CONECTADO/CELL_DCH é controlada pela rede utilizando comandos de orientação de tráfego dedicados, potencialmente, também com base em medições da WLAN (relatadas pelo UE).
[0083] Para UEs no modo OCIOSO e estados CELL_FACH, CELL_PCH e URA_PCH, a solução é similar às soluções 1 ou 2 [da forma descrita em TR 37.834].
[0084] Alternativamente, UEs nestes estados RRC [Controle de Recurso de Rádio] podem ser configurados para conectar na RAN e esperar comandos de orientação de tráfego dedicados.
[0085] Descrição geral - Como um exemplo, a orientação de tráfego para UEs em RRC CONECTADO/CELL_DCH compreende as seguintes etapas, da forma mostrada na figura 9.
[0086] Etapa 201. Controle de medição: O eNB/RNC configura os procedimentos de medição de UE que incluem a identidade da WLAN alvo a ser medida.
[0087] Etapa 202. Relato de medição: O UE é disparado para enviar RELATO DE MEDIÇÃO pelas regras definidas pelo controle de medição.
[0088] Etapa 203. Orientação de tráfego: O eNB/RNC envia a mensagem do comando de orientação para que o UE realize a orientação de tráfego com base nas medições relatadas e carregamento na RAN.
[0089] Os procedimentos expostos não levam em conta preferência de usuário e/ou o estado do rádio WLAN. Por exemplo, com base em preferências de usuário e/ou no estado do rádio WLAN, um UE pode não ser capaz de realizar os eventos de medição configurados. Adicionalmente, os procedimentos precisam permitir que um UE possa priorizar WLAN não operadora em relação a WLAN operadora. Por exemplo, o UE pode desassociar da WLAN operadora e associar com a WLAN não operadora de prioridade mais alta em qualquer momento durante o processo de medição.
[0090] O procedimento ilustrado anteriormente e a seguinte descrição também podem se aplicar em UMTS CELL_FACH. O procedimento também pode ser estendido para os modos UMTS/LTE Ocioso e os estados UMTS CÉLULA/URA_PCH, por exemplo, os UEs podem ser configurados para relatar alguma indicação (por exemplo, em medições de WLAN disponíveis) em uma mensagem RRC UL, por exemplo, solicitação de conexão RRC (a partir de Ocioso, em UMTS/LTE) ou CELL UPDATE (nos estados UMTS CÉLULA/URA_PCH).
[0091] Algumas das etapas expostas, por exemplo, as etapas 201 & 202, podem ser opcionais, com base na configuração de RAN/UE.
[0092] Etapa 201: Controle de medição - Para controle de medição, os seguintes exemplos são tipos de informação que podem ser configurados para que o UE meça a WLAN operadora: 1. Eventos de medição para disparar relato, da forma definida na Tabela 2 a seguir 2. Identificação de alvo, da forma definida na Tabela 3 a seguir 3. Medições para relatar, da forma definida na Tabela 4 a seguir
[0093] Com base nos eventos de medição definidos em 3GPP TS 36.331 ["Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Radio Resource Control (RRC); Protocol Specification"] e 3GPP TS 25.331 ["Radio Resource Control (RRC); Protocol Specifiction"], a Tabela 2 mostra os eventos de medição candidatos para WLAN: Tabela 2: Eventos de medição candidatos para relato da WLAN
[0094] Os limites são com base nos valores das medições para relato definidos na Tabela 4 a seguir.
[0095] A identificação de alvo é utilizada para indicar para o UE qual WLAN considerar para os procedimentos de controle de medição, incluindo o ID da WLAN alvo e os canais operacionais a buscar. A tabela 3 mostra os identificadores de alvo candidatos para WLAN.
[0096] Para orientar tráfego a partir da WLAN, isto é, W2/W4, pode ser suficiente que somente a WLAN de serviço abaixo de um limite seja relatada, isto é, os identificadores de alvo da WLAN não são necessários.Tabela 3: Identificadores de alvo candidatos para WLAN
[0097] Etapa 202: Relato de medição - Tabela 4 mostra as medições candidatas para relato para WLAN. Tabela 4: Medição candidata para relato para WLAN
[0098] Etapa 203: Orientação de tráfego - A fim de que a RAN controle roteamento de tráfego (se acordado como suportado) se ANDSF [Descoberta da Rede de Acesso e Função de Seleção] não for utilizado, a RAN precisará saber quais APNs [Nomes de Ponto de Acesso]/portadoras podem ser (não) descarregados. A RAN também precisa de meio para informar os UEs desta maneira, de forma que, por exemplo, o UE possa emitir a correspondente atualização de vínculo com a CN sobre S2c. Isto irá impactar a sinalização entre CN e eNB, bem como o comportamento de UE entre nível AS e NAS. A Tabela 5 mostra exemplos de candidato para identificar o tráfego para orientar para ou a partir da WLAN. Tabela 5: Identificadores candidatos do tráfego para orientar para ou a partir da WLAN
Estabelecimento do mapeamento entre identificadores e índices de rede
[0099] Em algumas modalidades, os índices são valores numéricos. O índice pode, portanto, ser um valor em número inteiro. Possíveis faixas são 015, 1-16, etc., embora a faixa possa depender de quantos identificadores de rede há. O mapeamento, então, irá indicar o valor numérico associado para cada identificador de WLAN. Um exemplo de como este mapeamento pode ser comunicado de um nó de rede 10 para um dispositivo terminal 12 em RRC é ilustrado a seguir, em que o elemento de informação wlan-identifierIndex indica qual índice o identificador associado tem:
[00100] Em algumas modalidades, um índice padrão será atribuído por um dispositivo terminal 12 ou outro nó de rede 10 a um identificador de WLAN para o qual a rede não proveu um índice. O índice pode, então, não precisar ser sinalizado para o dispositivo terminal 12 ou o outro nó de rede 10 e redução do tempo excedente de sinalização adicional pode ser alcançada. Um exemplo de como isto pode ser implementado em RRC é mostrado a seguir, em que o valor 0 é o valor padrão para identificadores de WLAN.
[00101] Este índice pode ser alternativamente um caractere alfanumérico ou alfabético. Um exemplo de como isto pode ser implementado em RRC é mostrado a seguir.
[00102] Em algumas modalidades, o mapeamento é implícito, e não é necessário que um nó de rede sinalize explicitamente o mapeamento e o índice associado a cada identificador, já que um dispositivo terminal 12 ou outro nó de rede 10 irá saber implicitamente o índice de um identificador. Uma possível maneira de implementar mapeamento implícito é que o índice seja determinado com base na posição do identificador de rede em uma lista e/ou sequência. Por exemplo, uma lista e/ou sequência de identificadores de WLAN podem ser indicadas na seguinte ordem: SSID A, SSID B, SSID C. Os índices podem, então, ser mapeados como: SSID A tem índice 1 (ou 0), SSID B tem índice 2 (ou 1), SSID C tem índice 3 (ou 2).
[00103] Em algumas modalidades, o índice pode ser sinalizado utilizando um indicador de prioridade. O exemplo a seguir mostra como um indicador de prioridade pode ser utilizado. O indicador de prioridade precisará ser sinalizado como um valor exclusivo para cada identificador de rede se precisar ser possível distinguir diferentes identificadores (isto é, dois identificadores de WLAN não podem ter a mesma prioridade). Entretanto, será possível que múltiplos identificadores de WLAN tenham o mesmo índice (isto é, o indicador de prioridade nesta modalidade) no caso em que for aceitável que os identificadores que compartilham um indicador de prioridade sejam tratados similarmente (por exemplo, a rede envia um comando de orientação de tráfego que visa múltiplas WLANs).
[00104] Em algumas modalidades, o mesmo índice pode ser atribuído a múltiplos identificadores de rede. Isto pode ser feito para redes ou nós de rede que não precisam ser tratados ou considerados diferentemente (por exemplo, em um mecanismo de seleção de rede de acesso e/ou orientação de tráfego). Por exemplo, se, em uma certa situação, WLAN A e WLAN B puderem ser tratadas similarmente, a estes identificadores podem ser atribuídos ao mesmo índice. Entretanto, se duas WLANs precisarem ser tratadas diferentemente, então, diferentes índices podem ser atribuídos às duas WLANs (por exemplo, se uma WLAN pertencer ao operador e a outra WLAN pertencer ao parceiro do operador e puder custar mais para utilizar, então, o operador pode desejar tratar as WLANs diferentemente e, portanto, atribuir diferentes índices às duas WLANs).
[00105] Em algumas modalidades, múltiplos índices podem ser atribuídos a um identificador de rede. Isto permite que um a identificador de WLAN seja atribuído um índice que é comum para múltiplos identificadores de WLAN, ao mesmo tempo em que também é atribuído um índice que é exclusivo para este identificador de WLAN (ou comum a um menor grupo de identificadores). O benefício disto em um mecanismo de seleção de rede de acesso e/ou orientação de tráfego é que a rede 10 e o dispositivo terminal 12 podem utilizar o índice que é comum para múltiplos identificadores de WLAN (isto é, um índice de baixa granularidade) em situações em que não é importante distinguir estes identificadores de WLAN, ao mesmo tempo em que um identificador exclusivo também pode ser indicado pelo uso de um índice exclusivo (isto é, um índice de alta granularidade). Por exemplo, considere um cenário em que o mecanismo com base no comando de orientação de tráfego acima descrito é utilizado e a rede deseja realizar descarregamento na WLAN para um dispositivo terminal. A rede pode, então, solicitar que o dispositivo terminal 12 realize medições de múltiplas WLANs pelo uso do índice de baixa granularidade (de forma que múltiplas WLANs sejam medidas). O dispositivo terminal 12, então, irá relatar de volta à rede em um relato de medição; entretanto, neste relato de medição, pode ser importante receber medições por identificador de WLAN e, portanto, o dispositivo terminal 12 pode relatar as medições e indicar o índice de alta granularidade.
[00106] O exemplo 1 a seguir mostra um possível mapeamento de identificador para índice. Neste exemplo, há dois identificadores (BSSID V e BSSID W) que têm o mesmo índice. Este pode ser utilizado, por exemplo, se os dois identificadores de WLAN tiverem alguma semelhança, tal como pertencimento à mesma SSID. A rede pode não precisar distinguir entre BSSID V e BSSID W se estas pertencerem à mesma SSID. O exemplo 1 também mostra como cada identificador pode ter múltiplos índices (indicados pelo índice adicional na coluna Index2).
Exemplo 1: Mapeamento de identificador de WLAN para índice
[00107] O mapeamento pode ser sinalizado para um dispositivo terminal 12 por um nó da RAN 10 utilizando sinalização de difusão. A sinalização do mapeamento com sinalização de difusão irá garantir que ele não precisa ser sinalizado para cada dispositivo terminal 12 que precisa receber os mesmos, portanto, recursos de rádio podem ser economizados.
[00108] Alternativamente, o mapeamento pode ser sinalizado para o dispositivo terminal 12 utilizando sinalização dedicada. O benefício da utilização de sinalização dedicada é que diferentes dispositivos terminais podem ser providos com diferentes mapeamentos de identificador para índice que podem permitir a diferenciação de dispositivos terminais 12.
[00109] Em algumas modalidades, o mapeamento pode ser sinalizado para um dispositivo terminal 12 por um nó de rede base 6, tal como uma MME. A MME 6 pode, então, informar o dispositivo terminal 12 do mapeamento utilizando sinalização de estrato de não acesso (NAS). A MME 6 também pode sinalizar este mapeamento para o nó da RAN 10 (por exemplo, para um eNB sobre a interface S1), de forma que o nó da RAN 10 possa interpretar uma comunicação (por exemplo, um relato de medição) que contém índices recebidos a partir do dispositivo terminal 12.
[00110] Em algumas modalidades, o mapeamento de identificador para índice pode ser pré-configurado no dispositivo terminal 12. Um exemplo é que os índices e mapeamento são providos para o dispositivo terminal 12 em um cartão do módulo de identidade do assinante (SIM) ou entidade similar. Os nós de rede (por exemplo, na RAN) podem, então, ser informados do apropriado mapeamento, por exemplo, pela configuração de administração e gerenciamento de operações (OAM).
[00111] Quando o mapeamento de identificador para índice tiver sido estabelecido e provido para o dispositivo terminal 12 e/ou nó da RAN 10, o mapeamento pode ser utilizado para reduzir a quantidade de sinalização entre o dispositivo terminal 12 e a rede 2 ou entre os nós de rede 10 na rede 2. A seguinte seção provê alguns exemplos de como o mapeamento de identificador para índice pode ser utilizado.
Utilizações de identificadores de WLAN
[00112] Em algumas modalidades, o dispositivo terminal 12 ou o nó de rede 10 irão, durante o envio de uma mensagem para um outro nó (por exemplo, o nó de rede 10 ou o dispositivo terminal 12) em que um identificador de WLAN deve ser conduzido, incluir o índice (ou os índices) associado ao identificador de WLAN, em vez de, por exemplo, relatar o próprio identificador. Por exemplo, um dispositivo terminal 12 pode ser configurado para relatar para a rede os índices de WLANs para os quais um ou mais critérios são satisfeitos. Critérios de exemplo podem incluir: • Uma WLAN foi detectada. • Uma ou mais métricas de sinal medido de um nó da WLAN 14 estão acima (ou abaixo) dos limites. • A carga e/ou a capacidade de um nó da WLAN 14 estão acima (ou abaixo) de um limite.
[00113] Por exemplo, o dispositivo terminal 12 pode ser configurado para relatar para a RAN 3GPP quando ele detectou APs WLAN com uma SSID X, e o dispositivo terminal 12, então, irá relatar o índice associado à SSID X, por exemplo, 3 e/ou D (da forma indicada no Exemplo 1 exposto). Em um outro exemplo, o dispositivo terminal 12 pode ter medido (ou recebido uma indicação de) que uma WLAN com BSSID V tem, por exemplo, um nível de carga abaixo de 40% e uma intensidade de sinal medida acima de 60 dBm, e o dispositivo terminal 12, então, irá relatar o índice 2 e/ou C (2 e C sendo os índices para BSSID V no Exemplo 1).
[00114] Um AP WLAN 14 pode ter identificadores de tipos diferentes. Por exemplo, um AP WLAN 14 pode ter uma SSID X e uma BSSID U. Em algumas modalidades, o dispositivo terminal 12 irá relatar o índice associado a apenas um identificador associado a uma WLAN. Por exemplo, se um nó da WLAN 14 tiver SSID X com índice 3 e tiver uma BSSID U com índice 1, o dispositivo terminal 12 pode ser configurado para relatar apenas 3 ou 1. Quais dos múltiplos índices devem ser relatados pode, por exemplo, ser decidido com base no tipo de identificadores. Já que BSSIDs são de granularidade mais alta (associada a um nó da WLAN específico 14), ao mesmo tempo em que SSIDs têm granularidade mais baixa (associada a um grupo de APs WLAN 14), isto irá prover mais informação para a rede se o dispositivo terminal 12 relatar que detectou uma certa BSSID, em vez da detecção de uma certa SSID, isto é, o UE irá, no exemplo exposto, relatar o índice '1'. Também será possível que a rede configure o dispositivo terminal 12 quanto a qual índice o dispositivo terminal 12 deve aplicar. Em uma modalidade alternativa, o dispositivo terminal 12 pode relatar todos os índices aplicáveis para uma WLAN. Utilizando o exemplo exposto, o dispositivo terminal 12 irá, então, relatar ambos os índices '3' e '1'.
[00115] No caso em que múltiplas WLANs que compartilham um índice satisfizerem os critérios para enviar um relato de medição, o dispositivo terminal 12 pode incluir no relato informação relacionada a uma das múltiplas WLANs. Por exemplo, se o dispositivo terminal 12 medir BSSID V e BSSID W e ambas satisfizerem um critério para relato, então, o UE 12 pode apenas incluir no relato informação/medições relativos a uma da BSSID V e da BSSID W. Qual das múltiplas WLANs está incluída pode ser configurado pela rede, por exemplo, por uma prioridade associada.
[00116] Em algumas modalidades, o dispositivo terminal 12 pode indicar para a rede quantas WLANs correspondentes a um certo índice satisfazem a condição de relato. Por exemplo, se as condições para relato para BSSID U, BSSID V e BSSID W forem satisfeitas, o dispositivo terminal 12 pode relatar o índice 1 e o índice 2 (como no Exemplo 1 exposto). Mas o dispositivo terminal 12 pode, então, de acordo com esta modalidade, também indicar que há um nó associado ao índice 1 para o qual as condições são satisfeitas, e dois nós associados ao índice 2 para os quais as condições são satisfeitas.
[00117] Em algumas modalidades, a rede (por exemplo, a RAN 3GPP) pode indicar para o dispositivo terminal 12 que ele deve realizar um procedimento relacionado a mobilidade na direção de uma WLAN pela sinalização do índice associado. Um procedimento relacionado a mobilidade pode ser um ou muitos de relato de medição, orientação de tráfego, seleção de acesso, agregação de tráfego, etc. Antes disto ser feito, a rede irá precisa indicar o mapeamento de identificador para índice, da forma discutida anteriormente. Por exemplo, a rede pode indicar para o dispositivo terminal 12 que ele deve orientar tráfego para uma WLAN com índice 1, e o UE 12, então, irá (de acordo com o mapeamento de exemplo no Exemplo 1 exposto) orientar tráfego para a WLAN com a BSSID U. Se a rede indicar para que o dispositivo terminal 12 agregue tráfego sobre WLAN (e 3GPP) com índice 2, então, o UE 12 pode agregar tráfego sobre WLAN com BSSID V ou BSSID W e sobre 3GPP.
[00118] Como exposto, também é possível que o mapeamento de identificador para índice seja utilizado em mensagens/indicações/procedimentos diferentes daqueles acima descritos. Por exemplo, um outro caso de utilização para o mapeamento de identificador para índice é quando a rede indicar que um dispositivo terminal 12 deve avaliar um mecanismo de seleção de rede de acesso, orientação de tráfego e/ou agregação de portadora que considera apenas certos identificadores de WLAN.
Indicação se utilizam-se índices ou identificadores de rede
[00119] Nem todos os dispositivos terminais, redes ou nós de rede podem ser capazes de utilizar índices em vez dos identificadores de rede. Portanto, a rede pode, em algumas modalidades, indicar para o dispositivo terminal 12 se utilizam-se índices ou utilizam-se identificadores de WLAN durante a referência às WLANs. Por exemplo, se um eNB LTE for capaz de utilizar índices em vez de identificadores de WLAN, este eNB pode indicar para os dispositivos terminais 12 que ele está servindo que sinalização de índices deve ser utilizada, ao mesmo tempo em que, se um outro eNB LTE não for capaz de utilizar índices em vez de identificadores de WLAN, então, este eNB pode indicar para o dispositivo terminal 12 que sinalização de identificadores de WLAN deve ser utilizada.
[00120] A indicação pode ser explicitamente sinalizada pela rede, por exemplo, como uma indicação do indicador de bit, que pode ser sinalizada utilizando sinalização dedicada ou sinalização de difusão. Pode ser o caso em que, se este indicador de bit não tiver sido sinalizado para o dispositivo terminal 12, o dispositivo terminal 12 irá interpretar isto como a rede que indica que índices não devem ser utilizados.
[00121] Em algumas modalidades, é possível que esta indicação seja sinalizada implicitamente. O dispositivo terminal 12 pode considerar que a rede indicou que índices devem ser utilizados se a rede sinalizar índices juntamente com os identificadores de WLAN, ao mesmo tempo em que, se a rede não tiver indicado nenhum índice com os identificadores de WLAN, o dispositivo terminal 12 irá considerar que a rede indicou que índices não devem ser utilizados.
Modalidade específica
[00122] O fluxograma da figura 10 ilustra uma modalidade específica das técnicas aqui descritas em que um mapeamento de identificador para índice é utilizado em uma abordagem com base em comando de orientação de tráfego para uma seleção de rede de acesso e/ou orientação de tráfego. As etapas mostradas na figura 10 cobrem as etapas realizadas tanto no dispositivo terminal quanto no nó de rede (por exemplo, RAN).
[00123] Assim, na etapa 301, um dispositivo terminal 12 recebe um mapeamento de identificador de WLAN para índice sobre sinalização de difusão a partir de um eNB 10. O dispositivo terminal 12 mantém o mapeamento (etapa 303), por exemplo, pelo armazenamento do mesmo em uma unidade de memória.
[00124] Como parte de uma seleção de rede de acesso e/ou orientação de tráfego procedimento, o dispositivo terminal 12 é solicitado pelo eNB 10 para realizar relato de medição de uma WLAN com um índice X (etapa 305).
[00125] O dispositivo terminal 12 extrai o(s) identificador(es) de WLAN(s) associado(s) ao índice X a partir do mapeamento (etapa 307) e realiza medições de WLANs com identificador(s) correspondente(s) ao(s) identificador(es) extraído(s) (etapa 309).
[00126] O dispositivo terminal 12 constrói um relato de medição e indica os índices para as WLANs medidas no relato (etapa 311). O relato é enviado para o eNB 10.
[00127] A rede (eNB 10) recebe o relato de medição (etapa 313).
[00128] A rede extrai a partir do mapeamento de identificador para índice os identificadores de WLAN correspondentes aos índices no relato recebido (etapa 315).
[00129] A rede, então, avalia se o dispositivo terminal 12 deve orientar tráfego para as WLANs relatadas e, se for o caso, para qual WLAN (etapa 317). Se nenhuma orientação de tráfego precisar ser realizada, o método termina (etapas 319 e 321). Se a orientação de tráfego precisa ser realizada, a rede indica para o dispositivo terminal 12 que a orientação de tráfego deve ser realizada (por meio de um comando de orientação de tráfego) e inclui o índice da WLAN para a qual tráfego deve ser orientado (etapa 323).
[00130] O dispositivo terminal 12 recebe a indicação (comando de orientação de tráfego) e extrai o identificador de WLAN associado ao índice indicado a partir do mapeamento de identificador para índice (etapa 325). O dispositivo terminal 12, então, realiza a orientação de tráfego para a WLAN apropriada (etapa 327).
[00131] Modificações e outras variantes da(s) modalidade(s) descrita(s) virão à mente dos versados na técnica com o benefício dos preceitos apresentados nas descrições expostas e nos desenhos associados. Portanto, deve-se entender que a(s) modalidade(s) não deve(m) ser limitada(s) aos exemplos específicos divulgados e que pretende-se que modificações e outras variantes sejam incluídas no escopo desta descrição. Embora termos específicos possam ser aqui empregados, eles são utilizados em um sentido genérico e descritivo apenas, e não com propósitos de limitação.
[00132] Várias modalidades exemplares das técnicas aqui descritas são apresentadas a seguir: 1. Um método para operar um dispositivo terminal, em que o método compreende: manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede ou um nó de rede; e em comunicações entre o dispositivo terminal e uma primeira rede nas quais uma rede particular ou um nó de rede particular devem ser identificados, utilizando o índice associado à rede particular ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular ou o nó de rede particular. 2. Um método, como na modalidade 1, em que a etapa de utilização compreende incluir o índice em uma mensagem enviada do dispositivo terminal para a primeira rede para identificar a rede particular ou o nó de rede particular para a primeira rede. 3. Um método, como nas modalidades 1 ou 2, em que o método compreende adicionalmente a etapa de receber uma mensagem a partir da primeira rede, a mensagem compreendendo um índice; e a etapa de utilização compreende utilizar o índice na mensagem recebida e o mapeamento para identificar uma rede particular ou um nó de rede particular. 4. Um método, como nas modalidades 1, 2 ou 3, em que as comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede compreendem pelo menos uma de comunicações em ligação ascendente do dispositivo terminal para a primeira rede e comunicações em ligação descendente da primeira rede para o dispositivo terminal. 5. Um método, como em qualquer uma das modalidades 1-4, em que cada identificador de rede identifica uma rede diferente da primeira rede ou um nó de rede em uma rede diferente da primeira rede. 6. Um método, como na modalidade 5, em que a rede diferente da primeira rede é uma rede que opera de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio diferente, RAT, para a primeira rede. 7. Um método, como em qualquer uma das modalidades 1-6, em que a primeira rede é uma rede que opera de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio de telecomunicações móveis, RAT, e a rede particular ou o nó de rede particular operam de acordo com uma rede de área local sem fio RAT. 8. Um método, como na modalidade 7, em que as telecomunicações móveis RAT compreendem uma RAT especificada por 3GPP. 9. Um método, como nas modalidades 7 ou 8, em que a rede de área local sem fio RAT é WLAN ou Wi-Fi. 10. Um método, como em qualquer uma das modalidades 1-9, em que cada identificador de rede é um identificador de uma WLAN ou um nó de rede em uma WLAN. 11. Um método, como em qualquer uma das modalidades 110, em que pelo menos um identificador de rede é um identificador para um ponto de acesso, AP, em uma WLAN. 12. Um método, como em qualquer uma das modalidades 111, em que pelo menos um identificador de rede é uma identificação de conjunto de serviço, SSID, uma SSID básica, BSSID, uma SSID estendida, ESSID, uma ESSID homogênea, HESSID, identificador Realm, um Indicador de Acesso à Rede, NAI, um identificador de PLMN, rede pública de telefonia móvel, ou uma lista de Nome de Domínio. 13. Um método, como em qualquer uma das modalidades 112, em que o método compreende adicionalmente a etapa de: receber os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede a partir da primeira rede. 14. Um método, como na modalidade 13, em que os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede são recebidos a partir da primeira rede em sinalização de difusão e/ou sinalização dedicada. 15. Um método, como nas modalidades 13 ou 14, em que os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede são recebidos a partir de um nó de rede na rede de acesso por rádio, RAN, da primeira rede. 16. Um método, como na modalidade 13, em que os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede são recebidos a partir de um nó de rede base na primeira rede. 17. Um método, como na modalidade 16, em que os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede são recebidos a partir de um nó de rede base na primeira rede em sinalização de estrato de não acesso, NAS. 18. Um método, como em qualquer uma das modalidades 117, em que o método compreende adicionalmente as etapas de: receber uma lista e/ou uma sequência de um ou mais identificadores de rede a partir da primeira rede; e determinar os um ou mais índices e mapear entre os um ou mais índices e os um ou mais identificadores de rede com base na posição de cada identificador de rede na lista e/ou na sequência recebidas. 19. Um método, como em qualquer uma das modalidades 1 18, em que cada índice compreende um valor numérico ou um valor alfanumérico. 20. Um método, como em qualquer uma das modalidades 1 19, em que o índice é sinalizado utilizando um valor de prioridade em comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede. 21. Um método, como em qualquer uma das modalidades 1 20, em que um valor padrão para um índice é utilizado em comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede para um identificador de rede que não está incluído no mapeamento. 22. Um método, como em qualquer uma das modalidades 1 21, em que duas ou mais redes ou nós de rede têm o mesmo índice. 23. Um método, como na modalidade 22, em que no caso de pelo menos uma das redes ou nós de rede terem o mesmo índice, deve ser identificado nas comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede, as comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede compreendem adicionalmente uma indicação de a quantas das ditas redes ou nós de rede tendo o mesmo índice as comunicações se aplicam. 24. Um método, como em qualquer uma das modalidades 123, em que um identificador de rede tem dois ou mais índices associados. 25. Um método, como na modalidade 24, em que o método compreende adicionalmente a etapa de: para um identificador de rede que tem dois ou mais índices associados, determinar uma ação a tomar em relação à rede particular ou ao nó de rede particular identificados pelo identificador de rede com base em qual dos dois ou mais índices associados ao identificador de rede tenha sido recebido a partir da primeira rede. 26. Um método, como em qualquer uma das modalidades 125, em que uma rede particular ou um nó de rede particular têm dois ou mais identificadores de rede associados, cada identificador de rede tendo um respectivo índice, e em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal nos quais a rede particular ou nó de rede particular tendo os dois ou mais identificadores de rede associados devem ser identificados, a etapa de utilização compreende utilizar um ou mais dos índices para identificar a rede particular ou o nó de rede particular. 27. Um método, como na modalidade 26, em que os dois ou mais identificadores de rede associados são tipos diferentes de identificadores de rede, e a etapa de utilização compreende utilizar um índice para um tipo específico de identificador de rede para identificar a rede particular ou o nó de rede particular. 28. Um método, como em qualquer uma das modalidades 127, em que o método compreende adicionalmente a etapa de receber uma indicação da primeira rede se o dispositivo terminal deve utilizar identificadores de rede ou índices para identificar redes particulares ou nós de rede particulares em comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede. 29. Um método, como em qualquer uma das modalidades 128, em que as comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede compreendem comunicações em relação a uma seleção de rede de acesso, procedimentos de orientação de tráfego e/ou agregação de tráfego. 30. Um método, como em qualquer uma das modalidades 129, em que as comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede compreendem comunicações em relação a uma seleção de rede de acesso, procedimentos de orientação de tráfego e/ou agregação de tráfego entre a primeira rede e uma segunda rede que operam de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio diferente, RAT, para a primeira rede. 31. Um método, como na modalidade 30, em que cada identificador de rede identifica uma segunda rede particular ou um nó de rede particular na segunda rede. 32. Um dispositivo terminal, em que o dispositivo terminal é adaptado para: manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede ou um nó de rede; e utilizar o índice associado à rede particular ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular ou o nó de rede particular em comunicações entre o dispositivo terminal e uma primeira rede nas quais uma rede particular ou um nó de rede particular devem ser identificados. Várias outras modalidades do dispositivo terminal são contempladas nas quais o dispositivo terminal é adicionalmente adaptado para operar de acordo com qualquer uma das modalidades do método expostas. 33. Um método para operar um nó de rede em uma primeira rede, em que o método compreende: manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede ou um nó de rede; e em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal ou outro nó de rede nos quais uma rede particular ou um nó de rede particular devem ser identificados, utilizar o índice associado à rede particular ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular ou o nó de rede particular. 34. Um método, como na modalidade 33, em que a etapa de utilização compreende incluir o índice em uma mensagem enviada para o dispositivo terminal ou outro nó de rede a partir do nó de rede para identificar a rede particular ou o nó de rede particular para o dispositivo terminal ou outro nó de rede. 35. Um método, como nas modalidades 33 ou 34, em que o método compreende adicionalmente a etapa de receber uma mensagem a partir do dispositivo terminal ou outro nó de rede, a mensagem compreendendo um índice; e a etapa de utilização compreende utilizar o índice na mensagem recebida e o mapeamento para identificar uma rede particular ou um nó de rede particular. 36. Um método, como na modalidade 33, em que as comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede compreendem pelo menos uma de comunicações em ligação ascendente do dispositivo terminal para o nó de rede e comunicações em ligação descendente do nó de rede para o dispositivo terminal. 37. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-36, em que cada identificador de rede identifica uma rede diferente da primeira rede ou um nó de rede em uma rede diferente da primeira rede. 38. Um método, como na modalidade 37, em que a rede diferente da primeira rede é uma rede que opera de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio diferente, RAT, para a primeira rede. 39. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-38, em que a primeira rede é uma rede que opera de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio de telecomunicações móveis, RAT, e a rede particular ou o nó de rede particular operam de acordo com uma rede de área local sem fio RAT. 40. Um método, como na modalidade 39, em que as telecomunicações móveis RAT compreendem uma RAT especificada por 3GPP. 41. Um método, como nas modalidades 39 ou 40, em que a rede de área local sem fio RAT é WLAN ou Wi-Fi. 42. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-41, em que cada identificador de rede é um identificador de uma WLAN ou um nó de rede em uma WLAN. 43. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-42, em que pelo menos um identificador de rede é um identificador para um ponto de acesso, AP, em uma WLAN. 44. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-43, em que pelo menos um identificador de rede é uma identificação de conjunto de serviço, SSID, uma SSID básica, BSSID, uma SSID estendida, ESSID, uma ESSID homogênea, HESSID, identificador Realm, um Indicador de Acesso à Rede, NAI, um identificador de PLMN, rede pública de telefonia móvel, ou uma lista de Nome de Domínio. 45. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-44, em que o método compreende adicionalmente a etapa de: determinar os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede. 46. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-45, em que o método compreende adicionalmente a etapa de: receber os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede a partir de um nó de rede na rede de acesso por rádio, RAN, da primeira rede ou um nó de rede na rede base da primeira rede. 47. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-46, em que o método compreende adicionalmente a etapa de: enviar os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede para o dispositivo terminal ou outro nó de rede. 48. Um método, como na modalidade 47, em que os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede são enviados para o dispositivo terminal em sinalização de difusão ou sinalização dedicada. 49. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-48, em que o método compreende adicionalmente as etapas de: enviar uma lista e/ou sequência de um ou mais identificadores de rede para o dispositivo terminal ou outro nó de rede; e determinar um ou mais índices e mapear entre os um ou mais índices e os um ou mais identificadores de rede com base na posição de cada identificador de rede na lista e/ou na sequência enviada. 50. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-49, em que cada índice compreende um valor numérico ou um valor alfanumérico. 51. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-50, em que o índice é sinalizado utilizando um valor de prioridade em comunicações entre o nó de rede e o dispositivo terminal ou outro nó de rede. 52. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-51, em que um valor padrão para um índice é utilizado em comunicações entre o nó de rede e o dispositivo terminal ou outro nó de rede para um identificador de rede que não está incluído no mapeamento. 53. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-52, em que duas ou mais redes ou nós de rede têm o mesmo índice. 54. Um método, como na modalidade 53, em que no caso de pelo menos uma das redes ou nós de rede terem o mesmo índice, deve ser identificado nas comunicações entre o nó de rede e o dispositivo terminal ou outro nó de rede, as comunicações entre o nó de rede e o dispositivo terminal ou outro nó de rede compreendem adicionalmente uma indicação de a quantas das ditas redes ou nós de rede tendo o mesmo índice as comunicações se aplicam. 55. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-54, em que um identificador de rede tem dois ou mais índices associados. 56. Um método, como na modalidade 55, em que o método compreende adicionalmente as etapas de: para cada um dos dois ou mais índices associados a um identificador de rede, associar uma ação para o dispositivo terminal ou outro nó de rede para realizar em relação à rede particular ou ao nó de rede particular; determinar uma ação para o dispositivo terminal ou outro nó de rede realizar em relação à rede particular ou ao nó de rede particular identificados pelo identificador de rede; e utilizar o índice associado à ação determinada em comunicações com o dispositivo terminal ou outro nó de rede para fazer com que o dispositivo terminal ou outro nó de rede realizem a ação determinada em relação à rede particular ou ao nó de rede particular. 57. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33-56, em que uma rede particular ou um nó de rede particular têm dois ou mais identificadores de rede associados, cada identificador de rede tendo um respectivo índice, e em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal ou outro nó de rede nos quais a rede particular ou nó de rede particular tendo os dois ou mais identificadores de rede associados devem ser identificados, a etapa de utilização compreende utilizar um ou mais dos índices para identificar a rede particular ou o nó de rede particular. 58. Um método, como na modalidade 57, em que os dois ou mais identificadores de rede associados são tipos diferentes de identificadores de rede, e a etapa de utilização compreende utilizar um índice para um tipo específico de identificador de rede para identificar a rede particular ou o nó de rede particular. 59. Um método, como em qualquer uma das modalidades 33 58, em que o método compreende adicionalmente a etapa de enviar uma indicação para o dispositivo terminal ou outro nó de rede indicando se o dispositivo terminal ou outro nó de rede devem utilizar identificadores de rede ou índices para identificar redes particulares ou nós de rede particulares em comunicações entre o nó de rede e o dispositivo terminal ou outro nó de rede. 60. Um método, como em qualquer uma das modalidades 32-59, em que as comunicações compreendem comunicações com o dispositivo terminal relativas a uma seleção de rede de acesso, procedimentos de orientação de tráfego e/ou agregação de tráfego. 61. Um método, como em qualquer uma das modalidades 32-59, em que as comunicações compreendem comunicações com o dispositivo terminal relativas a uma seleção de rede de acesso, procedimentos de orientação de tráfego e/ou agregação de tráfego entre a primeira rede e uma segunda rede que operam de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio diferente, RAT, para a primeira rede. 62. Um método, como em qualquer uma das modalidades 61, em que cada identificador de rede identifica uma segunda rede particular ou um nó de rede particular na segunda rede. 63. Um nó de rede para utilizar em uma primeira rede, em que o nó de rede é adaptado para manter um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede ou um nó de rede; e utilizar o índice associado à rede particular ou ao nó de rede particular para identificar a rede particular ou o nó de rede particular em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal ou outro nó de rede nos quais uma rede particular ou um nó de rede particular devem ser identificados. Várias outras modalidades do nó de rede são contempladas nas quais o nó de rede é adicionalmente adaptado para operar de acordo com qualquer uma das modalidades do método expostas. 64. Um método para operar um nó de rede em uma primeira rede, em que o método compreende: determinar um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede ou um nó de rede; e enviar os um ou mais índices e o mapeamento para um outro nó de rede na primeira rede ou para um dispositivo terminal na primeira rede. 65. Um método, como na modalidade 64, em que cada identificador de rede identifica uma rede diferente da primeira rede ou um nó de rede em uma rede diferente da primeira rede. 66. Um método, como na modalidade 65, em que a rede diferente da primeira rede é uma rede que opera de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio diferente, RAT, para a primeira rede. 67. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-66, em que a primeira rede é uma rede que opera de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio de telecomunicações móveis, RAT, e a rede particular ou o nó de rede particular operam de acordo com uma rede de área local sem fio RAT. 68. Um método, como na modalidade 67, em que as telecomunicações móveis RAT compreendem uma RAT especificada por 3GPP. 69. Um método, como nas modalidades 67 ou 68, em que a rede de área local sem fio RAT é WLAN ou Wi-Fi. 70. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-69, em que cada identificador de rede é um identificador de uma WLAN ou um nó de rede em uma WLAN. 71. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-71, em que pelo menos um identificador de rede é um identificador para um ponto de acesso, AP, em uma WLAN. 72. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-71, em que pelo menos um identificador de rede é uma identificação de conjunto de serviço, SSID, uma SSID básica, BSSID, uma SSID estendida, ESSID, uma ESSID homogênea, HESSID, identificador Realm, um Indicador de Acesso à Rede, NAI, um identificador de PLMN, rede pública de telefonia móvel, ou uma lista de Nome de Domínio. 73. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-72, em que o nó de rede é um nó na rede base da primeira rede, e a etapa de enviar compreende enviar os um ou mais índices e o mapeamento para um dispositivo terminal na primeira rede utilizando sinalização de estrato de não acesso, NAS. 74. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-73, em que cada índice compreende um valor numérico ou um valor alfanumérico. 75. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-74, em que duas ou mais redes ou nós de rede têm o mesmo índice. 76. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-75, em que um identificador de rede tem dois ou mais índices associados. 77. Um método, como em qualquer uma das modalidades 64-76, em que o nó de rede é um nó de rede na rede base da primeira rede. 78. Um nó de rede para utilizar em uma primeira rede, o nó de rede sendo adaptado para determinar um ou mais índices e um mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede ou um nó de rede; e enviar os um ou mais índices e o mapeamento para um outro nó de rede na primeira rede ou para um dispositivo terminal na primeira rede. Várias outras modalidades do nó de rede são contempladas nas quais o nó de rede é adicionalmente adaptado para operar de acordo com qualquer uma das modalidades do método expostas. 79. Um produto de programa de computador que compreende um meio legível por computador tendo código legível por computador incorporado no mesmo, o código legível por computador sendo configurado de maneira tal que, na execução por um computador ou processador adequados, faz com que o computador ou o processador realizem qualquer uma das modalidades do método acima descritas.

Claims (22)

1. Método para operar um dispositivo terminal (12), o método compreendendo: manter um ou mais índices e um mapeamento entre o um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede (14); o método sendo caracterizado pelo fato de que em comunicações entre o dispositivo terminal (12) e uma primeira rede (2) nas quais uma rede particular e/ou um nó de rede (14) particular devem ser identificados, utilizando o índice associado à rede particular e/ou o nó de rede particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede (14) particular; e em que para um identificador de rede que tem dois ou mais índices associados, determinar uma ação a ser tomada em relação à rede particular ou ao nó de rede (14) particular identificado pelo identificador de rede com base em qual dos dois ou mais índices associados com o identificador de rede foi recebido da primeira rede (2).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de utilização compreende incluir o índice em uma mensagem enviada do dispositivo terminal para a primeira rede para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular para a primeira rede.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente a etapa de receber uma mensagem da primeira rede, a mensagem compreendendo um índice; e a etapa de utilização compreende utilizar o índice na mensagem recebida e o mapeamento para identificar uma rede particular e/ou um nó de rede particular.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que duas ou mais redes ou nós de rede têm o mesmo índice; e em que no caso de pelo menos uma das redes ou nós de rede terem o mesmo índice, deve ser identificado nas comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede (2), as comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede compreendem adicionalmente uma indicação de quantas das ditas redes ou nós de rede tem o mesmo índice ao qual as comunicações se aplicam.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que comunicações entre o dispositivo terminal (12) e a primeira rede (2) compreendem comunicações relacionadas a uma seleção de rede de acesso, orientação de tráfego e/ou procedimento de agregação de tráfego.
6. Dispositivo terminal (12), em que o dispositivo terminal é adaptado para: manter um ou mais índices e um mapeamento entre o um ou mais índices e respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede; o dispositivo terminal (12) caracterizado pelo fato de que é adicionalmente adaptado para: utilizar o índice associado com a rede particular e/ou o nó de rede (14) particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede particular em comunicações entre o dispositivo terminal (12) e uma primeira rede (2) no qual uma rede particular e/ou um nó de rede particular deve ser identificado, em que a primeira rede (2) é adaptada para um identificador de rede que tem dois ou mais índices associados, determinando uma ação a ser tomada em relação à rede particular ou ao nó de rede (14) particular identificado pelo identificador de rede com base em qual dos dois ou mais índices associados ao identificador de rede foi recebido da primeira rede (2).
7. Dispositivo terminal (12) de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal é adaptado para utilizar o índice incluindo o índice em uma mensagem enviada do dispositivo terminal para a primeira rede (2) para identificar a rede particular e/ou o nó de rede (14) particular para a primeira rede.
8. Dispositivo terminal (12) de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal é adicionalmente adaptado para receber uma mensagem da primeira rede (2), a mensagem compreendendo um índice; e o dispositivo terminal é adaptado para utilizar o índice na c recebida e o mapeamento para identificar uma rede particular e/ou um nó de rede particular (14).
9. Dispositivo terminal (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal é adicionalmente adaptado para receber os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede da primeira rede (2).
10. Dispositivo terminal (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal é adicionalmente adaptado para receber uma lista e/ou sequência de um ou mais identificadores de rede da primeira rede (2); e determinar os um ou mais índices e mapeamento entre os um ou mais índices e os um ou mais identificadores de rede com base na posição de cada identificador de rede na lista e/ou sequência recebida.
11. Dispositivo terminal (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 10, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal é adaptado para utilizar um valor padrão para um índice em comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede (2) para um identificador de rede que não está incluído no mapeamento.
12. Dispositivo terminal (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 11, caracterizado pelo fato de que o dispositivo terminal é adicionalmente adaptado para receber uma indicação da primeira rede (2) se o dispositivo terminal deve utilizar identificadores de rede ou índices para identificar redes particulares ou nós de rede particulares em comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede.
13. Dispositivo terminal (12) de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 12, caracterizado pelo fato de que comunicações entre o dispositivo terminal e a primeira rede (2) compreendem comunicações relativas a uma seleção de rede de acesso, procedimentos de orientação de tráfego e/ou agregação de tráfego.
14. Nó de rede (10) para uso em uma primeira rede (2), em que o nó de rede é adaptado para: manter um ou mais índices e um mapeamento entre um ou mais índices e respectivos identificadores de rede, cada identificador de rede identificando uma rede e/ou um nó de rede (14); caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adicionalmente adaptado para: utilizar o índice associado com a rede particular e/ou o nó de rede (14) particular para identificar a rede particular e/ou o nó de rede (14) particular em comunicações entre o nó de rede e um dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede no qual uma rede particular e/ou um nó de rede (14) particular deve ser identificado; associar uma ação para o dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede a tomar em relação à rede particular e/ou o nó de rede particular (14) para cada um dos dois ou mais índices associados a um identificador de rede; determinar uma ação para o dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede a tomar em relação à rede particular e/ou o nó de rede (14) particular identificado pelo identificador de rede; e adaptado para usar o índice associado com a ação determinada em comunicações com o dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede para fazer com que o dispositivo terminal ou outro nó de rede tome a ação determinada em relação à rede particular e/ou nó de rede (14) particular.
15. Nó de rede (10) de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adaptado para utilizar o índice incluindo o índice em uma mensagem enviada para o dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede do nó de rede para identificar a rede particular e/ou o nó de rede (14) particular para o dispositivo terminal ou outro nó de rede.
16. Nó de rede (10) de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adaptado adicionalmente para receber uma mensagem do dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede, a mensagem compreendendo um índice; e o nó de rede é adaptado para utilizar o índice na mensagem recebida e o mapeamento para identificar uma rede particular e/ou um nó de rede (14) particular.
17. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 16, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adicionalmente adaptado para: determinar os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede.
18. Nó de rede de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 17, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adicionalmente adaptado para: receber os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e os respectivos identificadores de rede de um nó de rede na rede de acesso por rádio, RAN, da primeira rede (2) ou um nó de rede na rede base da primeira rede (2).
19. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 18, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adicionalmente adaptado para: enviar os um ou mais índices e o mapeamento entre os um ou mais índices e identificadores de rede respectivos para o dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede.
20. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 19, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adicionalmente adaptado para: enviar uma lista e/ou sequência de um ou mais identificadores de rede para o dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede; e determinar um ou mais índices e mapear entre os um ou mais índices e os um ou mais identificadores de rede com base na posição de cada identificador de rede na lista e/ou sequência enviada.
21. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 20, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adicionalmente adaptado para enviar uma indicação para o dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede indicando se o dispositivo terminal ou outro nó de rede deve utilizar identificadores de rede ou índices para identificar redes particulares e/ou nós de rede (14) particulares em comunicações entre o nó de rede e o dispositivo terminal (12) ou outro nó de rede.
22. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 21, caracterizado pelo fato de que as comunicações compreendem comunicações com o dispositivo terminal (12) com relação a uma seleção de rede de acesso, procedimentos de orientação de tráfego e/ou agregação de tráfego entre a primeira rede e uma segunda rede que opera de acordo com uma tecnologia de acesso por rádio diferente, RAT, para a primeira rede (2).
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