BR112016010542B1 - Método de operação de um dispositivo móvel, e, dispositivo móvel - Google Patents

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Abstract

MÉTODOS DE OPERAÇÃO DE UM DISPOSITIVO MÓVEL E DE UM NÓ DE REDE, DISPOSITIVO MÓVEL, NÓ DE REDE, E, PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR De acordo com um aspecto, é provido um método de operação de um dispositivo móvel em uma rede de comunicação. O método compreende receber uma lista de identificadores de rede de área local sem fio (WLAN) a partir da rede de comunicação (600). Usa-se a lista recebida de identificadores de WLAN em um procedimento de seleção da rede de acesso e/ou de direção de tráfego (610).

Description

Campo Técnico
[001] A presente descrição é, no geral, relacionada a sistemas de comunicações sem fio, e é mais particularmente relacionada a técnicas para controlar a operação de terminais móveis em relação ao uso de múltiplas tecnologias de acesso por rádio (RATs), tais como uma tecnologia de comunicação sem fio em área ampla e uma tecnologia de rede de área local sem fio (WLAN).
Fundamentos
[002] A tecnologia de rede de área local sem fio (WLAN) conhecida como "Wi-Fi" foi padronizada por IEEE na série de especificações 802.11 (isto é, como "IEEE Standard for Information technology— Telecommunications and information exchange between systems. Local and metropolitan area networks—Specific requirements. Part 11: Wireless LAN Medium Access Control (MAC) and Physical Layer (PHY) Specifications"). Da forma atualmente especificada, sistemas Wi-Fi são primariamente operados nas bandas de 2,4 GHz ou 5 GHz.
[003] As especificações IEEE 802.11 regulam as funções e as operações dos pontos de acesso Wi-Fi ou terminais sem fio, coletivamente conhecidos como "estações" ou "STA", no IEEE 802.11, incluindo os protocolos de camada física, protocolos de camada de Controle de Acesso a Mídia (MAC), e outros aspectos necessários para garantir a compatibilidade e a interoperabilidade entre pontos de acesso e terminais portáteis. Em virtude de Wi-Fi ser, no geral, operado em bandas não licenciadas, comunicação sobre Wi-Fi pode ser sujeita a fontes de interferência provenientes de qualquer número de dispositivos tanto conhecidos quanto desconhecidos. WiFi é comumente usado como extensões sem fio a acesso de banda larga fixo, por exemplo, em ambientes domésticos e em assim denominados hotspots, como aeroportos, estações de trem e restaurantes.
[004] Recentemente, Wi-Fi foi sujeito a maior interesse de operadores de rede celular, que estão estudando a possibilidade de usar Wi-Fi com propósitos além do seu papel convencional como uma extensão ao acesso de banda larga fixo. Estes operadores estão respondendo às sempre crescentes demandas de mercado por largura de banda sem fio, e estão interessados em usar tecnologia Wi-Fi como uma extensão de, ou alternativa a, tecnologias de rede de acesso por rádio celular. Operadores celulares que estão atualmente servindo usuários móveis com, por exemplo, qualquer uma das tecnologias padronizadas pelo Projeto de Parceria da 3a Geração (3GPP), incluindo as tecnologias de acesso por rádio conhecidas como Evolução de Longo Prazo (LTE), Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) / Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA), e Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), veja Wi-Fi como uma tecnologia sem fio que pode prover bom suporte adicional para usuários em suas redes celulares regulares.
[005] Da forma aqui usada, o termo "Wi-Fi controlado por operador" indica uma implementação Wi-Fi que, em alguns níveis, é integrada com uma rede existente do operador de rede celular, em que a(s) rede(s) de acesso por rádio do operador e um ou mais pontos de acesso sem fio Wi-Fi ainda podem ser conectados na mesma rede central (CN) e provê os mesmos serviços ou serviços sobrepostos. Atualmente, diversas organizações de padronização são intensamente ativas na área de Wi-Fi controlado por operador. Em 3GPP, por exemplo, atividades para conectar pontos de acesso Wi-Fi na rede central especificada por 3GPP estão sendo perseguidas. Na Wi-Fi alliance (WFA), atividades relacionadas à certificação de produtos Wi-Fi são empreendidas, o que, em alguma extensão, também é acionado a partir da necessidade de tornar Wi-Fi uma tecnologia sem fio viável para que celulares operadores suportem altas ofertas de largura de banda em suas redes. Nestes esforços de padronização, o termo "descarga Wi-Fi" é comumente usado e indica que operadores de rede celular buscam meios para descarregar tráfego a partir de suas redes celulares para Wi-Fi, por exemplo, durante horas de pico de tráfego e em situações em que a rede celular precisa ser descarregada por um motivo ou por outro, por exemplo, para prover uma qualidade de serviço solicitada, para maximizar a largura de banda ou, simplesmente, para melhor cobertura.
[006] Usar Wi-Fi/WLAN (os dois termos são usados de forma intercambiável por todo este documento) para descarregar tráfego das redes móveis está se tornando cada vez mais interessante a partir dos pontos de vista tanto do operador quanto do usuário final. Alguns dos motivos para esta tendência são: • Frequência adicional: pelo uso de Wi-Fi, operadores podem acessar 85 MHz adicionais de largura de banda de rádio na banda de 2,4 GHz e outros (próximos de) 500 MHz na banda de 5 GHz. • Custo: a partir do ponto de vista do operador, Wi-Fi usa frequência não licenciada que é sem cobrança. Ainda por cima, o custo dos pontos de acesso Wi-Fi (APs), a partir de aspectos tanto de custos de capital (CAPEX) quanto de custos operacionais (OPEX), é consideravelmente inferior àquele de uma estação base (BS) 3GPP / NodeB aprimorado (eNB). Operadores também podem tirar vantagem de APs já implementados que já estão implementados em hotspots, tais como estações de trem, aeroportos, estádios, shopping centers, etc. a maior parte dos usuários finais também estão atualmente acostumados a ter Wi-Fi gratuito em casa (já que assinaturas de banda larga doméstica têm, usualmente, taxa fixa) e locais públicos. • Suporte a terminal: Muitos equipamentos de usuário (UEs), incluindo virtualmente todos os telefones inteligentes, e outros dispositivos portáteis atualmente disponíveis no mercado, suportam Wi-Fi. No mundo Wi-Fi, o termo Estação (STA) é usado em vez de UE e, como tal, os termos UE, STA e terminal / terminal móvel são usados de forma intercambiável neste documento. • Alta taxa de dados: Sob baixas condições de interferência e considerando que o dispositivo de usuário está próximo de AP Wi- Fi, Wi-Fi pode prover taxas de dados de pico que ultrapassam aquelas das atuais redes móveis (por exemplo, teoricamente, até 600 Mbps para implementações IEEE 802.11n com MIMO (Múltiplas Entradas - Múltiplas Saídas)).
[007] Para um operador sem fio, oferecer um misto de duas tecnologias que foram padronizadas em isolamento uma da outra aumenta o desafio de prover mecanismos inteligentes para coexistência. Uma área que precisa destes mecanismos inteligentes é gerenciamento de conexão.
[008] Da forma notada anteriormente, muitos dos atuais dispositivos sem fio portáteis (referidos a seguir como "equipamentos de usuário" ou "UEs") suportam Wi-Fi, além de uma ou diversas tecnologias celulares 3GPP. Em muitos casos, entretanto, estes terminais se comportam essencialmente como dois dispositivos separados, a partir da perspectiva de um acesso por rádio. A rede especificada por 3GPP de acesso por rádio (RAN) e os modems e os protocolos com base em UE que estão operando em conformidade com as especificações 3GPP estão, no geral, alheios dos protocolos e modems WiFi de acesso sem fio que podem estar operando simultaneamente em conformidade com as especificações 802.11. Técnicas para controle coordenado destas múltiplas tecnologias de acesso por rádio são necessárias.
[009] No item de estudo 3GPP TR 37.834 "Study on WLAN/3GPP Radio Interworking v1.0.0 (2013-08)", uma solução é proposta para prover controle da seleção da rede de acesso UE entre 3GPP e WLAN na RAN 3GPP. Nesta solução (descrita na Seção 6.1.2), regras para quando o UE puder ou dever descarregar tráfego na WLAN são especificadas nas especificações RAN. A RAN provê (através de sinalização dedicada e/ou de difusão) limites que são usados nas regras.
[0010] Esta solução é aplicável em UEs em estados RRC_IDLE e RRC_CONNECTED para E-UTRAN, modo UE_IDLE para UTRAN e estados CELL_FACH, CELL_PCH, URA_PCH e CELL_DCH para UTRAN).
[0011] Esta solução consiste nas etapas mostradas na figura 1. Para o procedimento de sinalização da figura 1, cada etapa é elaborada a seguir.
Etapa 1:
[0012] A RAN (por exemplo, eNB) provê parâmetros para o UE através de sinalização dedicada e/ou sinalização de difusão.
Etapa 2:
[0013] O UE segue as regras RAN, definidas nas especificações RAN 3GPP, para realizar descarga bidirecional entre WLAN e 3GPP. Preferência de usuário deve tomar precedência.
[0014] Uma regra de exemplo é:
Figure img0001
[0015] Além do mais, se o UE tiver sido configurado com as regras das funções de descoberta e seleção da rede de acesso (ANDSF), as regras ANDSF não devem ser quebradas.
Sumário
[0016] Um problema com esta e similares soluções é que, atualmente, não há maneira para que a RAN ou uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) na rede central (CN) indiquem quais WLANs devem ser candidatas para seleção de WLAN controlada por RAN. Isto significa tanto que o UE irá aplicar limites de RAN, etc. para todas as WLANs quanto que uma lista adequada de identidades WLAN precisa ser configurada por ANDSF ou pelo usuário final.
[0017] Entretanto, usar todos os limites de RAN para todas as WLANs é mais provavelmente não desejado a partir de um ponto de vista do usuário final, já que o usuário final pode desejar conectar em WLANs privadas (que são mais econômicas para que o usuário final use), independente dos limites de RAN.
[0018] Também, se basear em ANDSF ou no usuário final não será eficiente no caso em que a lista de WLANs mudar (por exemplo, devido à mobilidade do terminal). Também é contemplado que a solução deve funcionar sem exigir ANDSF.
[0019] Assim, técnicas aqui descritas introduzem um método para que a RAN ou a MME (ou outro nó na rede central (CN)) enviem para o UE uma lista de identificadores de WLAN usados para seleção de acesso e direção de tráfego na WLAN controladas pela RAN.
[0020] Além do mais, mecanismos são introduzidos quando o UE puder indicar para a RAN (por exemplo, por meio de um nó de rede central) ou a MME se ele recebeu previamente uma lista como esta, o que pode evitar a necessidade de transmitir a lista toda vez que o UE conectar na rede.
[0021] Será percebido que estas listas de identificadores de WLAN não são limitadas ao uso na solução da seleção de acesso de WLAN controlada por RAN supradescrita, e elas podem ser usadas por UEs em outras soluções de seleção da rede de acesso / direção de tráfego que são controladas pela rede (por exemplo, RAN ou MME) ou pelo UE.
[0022] Modalidades adicionais destas técnicas incluem mecanismos opcionais para: - que o UE indique que ele é capaz de receber a lista de WLAN (por exemplo, como uma parte das capacidades de rádio ou da rede do UE). - que o UE indique para a RAN ou a MME um número de versão ou dispersão da atual lista de WLAN que ele tem armazenada. - que a RAN ou a MME determinem se a lista armazenada de identificadores de WLAN no UE está atualizada, ou se uma nova lista que sobrescreve ou modifica a lista existente deve ser enviada para o UE. - que o UE remova a atual lista de identificadores de WLAN devido a algum evento de mobilidade ou de conectividade (por exemplo, que o UE se mova para uma outra célula, área de rastreamento, etc., que o UE se mova para estado ocioso ou desanexado). - que o UE indique para a RAN que ele não tem nenhum identificador de lista de WLAN armazenadas devido a algum evento de mobilidade ou de conectividade (por exemplo, que o UE se mova para uma outra célula, área de rastreamento, etc., que o UE se mova para um estado ocioso ou desanexado). - que a rede difunda no canal de difusão da célula (ou envie em uma mensagem dedicada) um identificador da lista de WLAN válido na área atual (célula, área de rastreamento, PLMN). - que o UE compare um identificador recebido da lista de WLAN com as uma ou mais listas de WLAN armazenadas com identificadores associados. - que o UE solicite a atual lista de WLAN válida a partir da rede quando a(s) atual(is) lista(s) armazenada(s) não corresponder(em) à atual lista de WLAN indicada pela rede.
[0023] Estas técnicas proveem a vantagem de que é possível que a RAN envie uma lista de identificadores de WLAN usados para seleção de acesso e direção de tráfego controladas por RAN de uma maneira dinâmica e eficiente, evitando a necessidade de se basear em mecanismos de camada mais alta.
[0024] Modalidades de exemplo de algumas das técnicas aqui descritas são detalhadas a seguir. Entretanto, entende-se que não pretende-se que a lista de modalidades de exemplo seja uma representação exaustiva das modalidades aqui descritas.
[0025] De acordo com um primeiro aspecto específico, é provido um método de operação de um dispositivo móvel em uma rede de comunicação, o método compreendendo receber uma lista de identificadores de rede de área local sem fio, WLAN, a partir da rede de comunicação.
[0026] Em uma modalidade preferida, a etapa de receber uma lista de identificadores de WLAN compreende adicionalmente receber um identificador para a lista de identificadores de WLAN.
[0027] Em algumas modalidades, o identificador para a lista de identificadores de WLAN compreende um número de versão e/ou um valor de dispersão.
[0028] Em algumas modalidades, cada um dos identificadores de WLAN na lista é uma identificação de conjunto de serviço, SSID, uma SSID básica, BSSID, uma SSID estendida, ESSID, uma ESSID homogênea, HESSID, ou HotSpot 2.0.
[0029] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de usar a lista recebida de identificadores de WLAN em um procedimento de seleção da rede de acesso e/ou de direção de tráfego.
[0030] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de enviar uma indicação da capacidade do dispositivo móvel para receber uma lista de identificadores de WLAN para a rede.
[0031] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de armazenar a lista recebida de identificadores de WLAN.
[0032] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de enviar um identificador para a lista armazenada de identificadores de WLAN para a rede.
[0033] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de remover a lista armazenada de identificadores de WLAN seguinte a um evento de mobilidade, um evento de conectividade ou na expiração de um temporizador de validade para a lista armazenada.
[0034] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de enviar uma indicação para a rede de que o dispositivo móvel não tem uma lista armazenada de identificadores de WLAN, ou exige uma nova lista de identificadores de WLAN, seguinte a um evento de mobilidade, um evento de conectividade ou na expiração de um temporizador de validade para a lista armazenada.
[0035] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de receber um identificador para uma lista de identificadores de WLAN que é válida para a área na qual o dispositivo móvel está localizado.
[0036] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de comparar o identificador recebido com um identificador para a lista recebida de identificadores de WLAN e solicitar uma lista de identificadores de WLAN válida para a área na qual o dispositivo móvel está localizado, se o identificador recebido não corresponder ao identificador para a lista recebida de identificadores de WLAN.
[0037] Em algumas modalidades, a etapa de receber uma lista de identificadores de WLAN compreende receber a lista a partir de um nó da rede de acesso por rádio, RAN, tais como uma estação base ou eNB, ou um nó de rede central, tal como uma entidade de gerenciamento de mobilidade, MME.
[0038] Em algumas modalidades, a etapa de receber uma lista de identificadores de WLAN compreende receber a lista na sinalização de controle de recurso de rádio, RRC, ou estrato sem acesso, NAS.
[0039] De acordo com um segundo aspecto, é provido um dispositivo móvel para uso em uma rede de comunicação, o dispositivo móvel sendo configurado para receber uma lista de identificadores de rede de área local sem fio, WLAN, a partir da rede de comunicação.
[0040] Em algumas modalidades, o dispositivo móvel é adicionalmente configurado para usar a lista recebida de identificadores de WLAN em um procedimento de seleção da rede de acesso e/ou de direção de tráfego.
[0041] Em algumas modalidades, o dispositivo móvel compreende um ou mais unidades transceptoras configuradas para comunicar com uma rede de área ampla, tais como uma rede especificada por 3GPP e uma rede de área local sem fio, WLAN, tal como uma rede Wi-Fi.
[0042] Modalidades adicionais do dispositivo móvel são contempladas correspondendo às modalidades do método dado anteriormente.
[0043] De acordo com um terceiro aspecto, é provido um método de operação de um nó de rede em uma rede de comunicação, o método compreendendo enviar uma lista de identificadores de rede de área local sem fio, WLAN, para um dispositivo móvel.
[0044] Em uma modalidade preferida, a etapa de enviar uma lista de identificadores de WLAN compreende adicionalmente enviar um identificador para a lista de identificadores de WLAN para o dispositivo móvel.
[0045] Em algumas modalidades, o identificador para a lista de identificadores de WLAN compreende um número de versão e/ou um valor de dispersão.
[0046] Em algumas modalidades, cada um dos identificadores de WLAN na lista é uma identificação de conjunto de serviço, SSID, uma SSID básica, BSSID, uma SSID estendida, ESSID, uma ESSID homogênea, HESSID, ou HotSpot 2.0.
[0047] Em algumas modalidades, a lista de identificadores de WLAN é para uso pelo dispositivo móvel em um procedimento de seleção da rede de acesso e/ou de direção de tráfego.
[0048] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente as etapas de receber uma indicação da capacidade a partir do dispositivo móvel para receber uma lista de identificadores de WLAN a partir do dispositivo móvel e enviar a lista de identificadores de WLAN em resposta à indicação recebida que indica que o dispositivo móvel é capaz de receber uma lista de identificadores de WLAN.
[0049] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente as etapas de receber um identificador para uma lista armazenada de identificadores de WLAN no dispositivo móvel a partir do dispositivo móvel, determinar se a lista armazenada de identificadores de WLAN no dispositivo móvel é válida e enviar a lista de identificadores de WLAN para o dispositivo móvel se for determinado que a lista armazenada de identificadores de WLAN no dispositivo móvel não é válida.
[0050] Em algumas modalidades, a etapa de determinar se a lista armazenada de identificadores de WLAN no dispositivo móvel é válida compreende determinar se a lista de identificadores de WLAN é válida para a área na qual o dispositivo móvel está localizado.
[0051] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente as etapas de receber uma solicitação por uma lista de identificadores de WLAN a partir do dispositivo móvel e enviar a lista de identificadores de WLAN para o dispositivo móvel em resposta à solicitação recebida.
[0052] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente as etapas de receber uma indicação a partir do dispositivo móvel de que o dispositivo móvel não tem uma lista armazenada de identificadores de WLAN e enviar a lista de identificadores de WLAN para o dispositivo móvel em resposta à indicação recebida.
[0053] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de determinar se o dispositivo móvel tem uma lista de identificadores de WLAN válida armazenada em si seguinte a um evento de mobilidade ou um evento de conectividade pelo dispositivo móvel.
[0054] Em algumas modalidades, a etapa de determinar se o dispositivo móvel tem uma lista de identificadores de WLAN válida compreende comparar o identificador para uma lista de identificadores de WLAN válida com um identificador de uma lista de identificadores de WLAN previamente enviada para o dispositivo móvel.
[0055] Em algumas modalidades, a etapa de determinar se o dispositivo móvel tem uma lista de identificadores de WLAN válida compreende comparar o identificador para uma lista de identificadores de WLAN válida com um identificador de uma lista recebida de identificadores de WLAN proveniente do dispositivo móvel como parte da sinalização do evento de mobilidade ou do evento de conectividade.
[0056] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de difundir um identificador para uma lista de identificadores de WLAN que é válida para uma área em particular.
[0057] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de criar uma lista de identificadores de WLAN para uso por um dispositivo móvel em um procedimento de seleção da rede de acesso e/ou de direção de tráfego.
[0058] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de criar um identificador para a lista de identificadores de WLAN, o identificador compreendendo um número de versão e/ou valor de dispersão.
[0059] Em algumas modalidades, o nó de rede é um nó da rede de acesso por rádio, RAN, tais como uma estação base ou eNB, ou um nó de rede central, tal como uma entidade de gerenciamento de mobilidade, MME.
[0060] Em algumas modalidades, a etapa de enviar uma lista de identificadores de WLAN compreende enviar a lista na sinalização de controle de recurso de rádio, RRC, ou estrato sem acesso, NAS.
[0061] De acordo com um quarto aspecto, é provido um nó de rede para uso em uma rede de comunicação, o nó de rede sendo configurado para enviar uma lista de identificadores de rede de área local sem fio, WLAN, para um dispositivo móvel.
[0062] De acordo com uma modalidade preferida, o nó de rede é um nó da rede de acesso por rádio, RAN, tais como uma estação base ou eNB, ou um nó de rede central, tal como uma entidade de gerenciamento de mobilidade, MME.
[0063] Modalidades adicionais do nó de rede são contempladas correspondentes às modalidades precedentes do método.
[0064] Também são contemplados produtos de programa de computador que têm código legível por computador incorporado em si, com o código legível por computador sendo configurado de maneira tal que, na execução por um computador ou uma unidade de processamento adequados, faça-se com que o computador ou a unidade de processamento realizem qualquer uma das modalidades do método supradescrito.
Breve Descrição dos Desenhos
[0065] Modalidades exemplares das técnicas introduzidas neste documento são descritas a seguir em relação às seguintes figuras, nas quais: a figura 1 é um diagrama de sinalização que ilustra uma técnica para seleção de acesso e direção de tráfego controladas por rede; a figura 2 é um diagrama de um terminal sem fio e um ponto de acesso Wi-Fi; a figura 3 ilustra uma porção da rede de acesso por rádio e dos nós controladores LTE; a figura 4 ilustra uma rede na qual partes de acesso por rádio LTE e um ponto de acesso sem fio Wi-Fi são ambos conectados no mesmo nó de rede central; a figura 5 é um diagrama de blocos de um dispositivo sem fio exemplar capaz de comunicar tanto sobre uma tecnologia de acesso especificada por 3GPP quanto sobre uma WLAN; a figura 6 é um fluxograma que ilustra um método exemplar de operação de um nó de rede de acordo com as técnicas descritas; a figura 7 é um fluxograma que ilustra um método exemplar de operação de um dispositivo móvel de acordo com as técnicas descritas; a figura 8 é um conjunto de fluxogramas que ilustram a operação de um dispositivo móvel e dois nós RAN separados de acordo com uma modalidade exemplar; a figura 9 é um conjunto de fluxogramas que ilustram a operação de um dispositivo móvel e um nó de rede central de acordo com uma outra modalidade exemplar; a figura 10 é um diagrama de blocos de um nó de rede exemplar; a figura 11 é um diagrama de blocos de uma estação base exemplar; e a figura 12 é um diagrama de blocos de um dispositivo móvel exemplar.
Descrição Detalhada
[0066] Na discussão que segue, detalhes específicos de modalidades em particular das presentes técnicas são apresentados com propósitos de explicação e não de limitação. Será percebido por versados na técnica que outras modalidades podem ser empregadas, além destes específicos. Além do mais, em algumas instâncias, descrições detalhadas de métodos, nós, interfaces, circuitos e dispositivos bem conhecidos são omitidas para não obscurecer a descrição com detalhes desnecessários. Versados na técnica irão perceber que as funções descritas podem ser implementadas em um ou em diversos nós. Algumas ou todas as funções descritas podem ser implementadas usando sistema de circuitos de hardware, tais como portas lógicas analógicas e/ou discretas interconectadas para realizar uma função especializada, circuitos integrados específicos de aplicação (ASICs), arranjos lógicos programáveis (PLAs), etc. Igualmente, algumas ou todas as funções podem ser implementadas usando programas de software e dados em conjunto com um ou mais microprocessadores digitais ou computadores de uso geral. Quando nós que comunicam usando a interface de ar forem descritos, será percebido que estes nós também têm sistema de circuitos de comunicações por rádio adequado. Além do mais, a tecnologia pode ser adicionalmente considerada como incorporada integralmente em qualquer forma de memória legível por computador, incluindo modalidades não transitórias, tais como memória em estado sólido, disco magnético ou disco óptico, que contêm um conjunto apropriado de instruções de computador que farão com que um processador realize as técnicas aqui descritas.
[0067] Implementações em hardware das presentes técnicas podem incluir ou abranger, sem limitações, processador de sinal digital (DSP) hardware, um processador de conjunto de instrução reduzida, sistema de circuitos de hardware (por exemplo, digital ou analógico) que inclui, mas sem limitações, circuito(s) integrado(s) específico(s) de aplicação (ASICs) e/ou arranjo(s) de porta programável(is) no campo (FPGA(s)), e (quando apropriado) máquinas de estado capazes de realizar tais funções.
[0068] Em termos de implementação em computador, um computador é, no geral, entendido por compreender um ou mais processadores ou um ou mais controladores, e os termos computador, processador e controlador podem ser empregados de forma intercambiável. Quando providas por um computador, processador ou controlador, as funções podem ser providas por um único computador ou processador ou controlador dedicados, por um único computador ou processador ou controlador compartilhados, ou por uma pluralidade de computadores ou processadores ou controladores individuais, alguns dos quais podem ser compartilhados ou distribuídos. Além do mais, os termos "processador" ou "controlador" também referem-se a outro hardware capaz de realizar tais funções e/ou executar software, tal como o exemplo de hardware citado anteriormente.
[0069] A discussão que segue frequentemente refere-se a "UEs", que é o termo 3GPP para dispositivos sem fio de usuário final. Deve ser percebido, entretanto, que as técnicas e o aparelho aqui descritos não são limitados a UEs 3GPP, mas são, mais no geral, aplicáveis em dispositivos sem fio de usuário final (por exemplo, telefones celulares portáteis, telefones inteligentes, computadores tipo tablet com capacidade sem fio, etc.) que são usados em sistemas celulares. Também deve ser notado que a atual descrição refere-se a (mas sem limitações) dispositivos sem fio de usuário final que suportam tanto uma tecnologia de rede de área local sem fio (WLAN), tais como um ou mais dos padrões IEEE 802.11, quanto uma tecnologia de celular de área ampla, tal como qualquer um dos padrões de acesso por rádio de área ampla mantidos por 3GPP, incluindo LTE e UMTS. Dispositivos de usuário final são referidos no documento Wi-Fi como "estações" ou "STA" - deve ser percebido que o termo "UE", da forma aqui usada, deve ser entendido para se referir a uma STA, e vice-versa, a menos que o contexto claramente indique o contrário.
[0070] A figura 2 ilustra um terminal sem fio UE 100 capaz de comunicar, usando protocolos especificados por 802.11, com um ponto de acesso Wi-Fi 110. Comunicação em ligação descendente 120 é direcionada do ponto de acesso Wi-Fi 110 para o UE 100, ao mesmo tempo em que comunicação em ligação ascendente 130 é direcionada do UE 100 para o ponto de acesso Wi-Fi 110. Note que, embora as modalidades detalhadas aqui discutidas sejam descritas em relação aos padrões IEEE 802.11 comumente referidos como "Wi-Fi", as técnicas e o aparelho descritos não são necessariamente limitados a estes padrões, mas podem ser aplicados, mais no geral, a outras tecnologias de rede de área local sem fio (WLAN).
[0071] Para que o UE descubra um ponto de acesso para se conectar, um sinal de radiobaliza é transmitido a partir do ponto de acesso Wi-Fi. Este sinal de radiobaliza indica detalhes sobre o ponto de acesso (por exemplo, a identificação de conjunto de serviço (SSID), se difusão SSID for habilitada) e provê para o UE informação suficiente para poder enviar uma solicitação por acesso. Acesso a um ponto de acesso Wi-Fi inclui uma troca de informação entre o UE 100 e o ponto de acesso Wi-Fi 110, incluindo, por exemplo, solicitações e respostas de sonda, e solicitações e respostas de autenticação. O exato conteúdo destas sequências é omitido por clareza.
[0072] A figura 3 ilustra uma porção da rede de acesso por rádio e nós controladores LTE. A rede LTE é mais formalmente conhecida como a Rede de Acesso por Rádio Terrestre UMTS Evoluída (E-UTRAN), e inclui estações bases 220, 230, 240, chamadas de NodeBs aprimorados (eNBs ou eNodeBs), que proveem as terminações do protocolo do plano do usuário e do plano de controle E-UTRA na direção do equipamento de usuário (UE). Deve-se notar que, mesmo embora LTE seja aqui usada como um exemplo de uma tecnologia de acesso por rádio (RAT) 3GPP, os procedimentos aqui descritos podem ser aplicados em outras RATs de área ampla, incluindo (mas sem limitações) outras RATs 3GPP, tal como UMTS.
[0073] Os eNBs são interconectados uns nos outros por meio da interface X2 250, 252, 254. Os eNBs também são conectados por meio da interface S1 260, 262, 264, 266 no Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) e, mais especificamente, em Entidades de Gerenciamento de Mobilidade (MMEs) 200, 210, por meio da interface S1-MME, e da Porta de Comunicação de Serviço (S-GW) 200, 210 por meio da interface S1-U. A interface S1 suporta relação muitos para muitos entre MMEs / S-GWs e eNBs.
[0074] O eNB hospeda funcionalidades, tais como Gerenciamento de Recurso de Rádio (RRM), controle do portador de rádio, controle de admissão, compressão de cabeçalho dos dados do plano do usuário na direção da porta de comunicação de serviço, e roteamento dos dados do plano do usuário na direção da porta de comunicação de serviço. A MME é o nó de controle que processa a sinalização entre o UE e a rede central. As principais funções da MME são relacionadas a gerenciamento de conexão e gerenciamento do portador, que são tratados por meio de protocolos de Estrato Sem Acesso (NAS). A S-GW é o ponto de âncora para mobilidade do UE, e também inclui outras funcionalidades, tal como submissão a buffer temporária de dados em ligação descendente (DL), ao mesmo tempo em que o UE está sendo radiolocalizado, roteamento e encaminhamento de pacote para o eNB correto, reunião de informação para cobrança e interceptação legal. Uma Porta de Comunicação (P-GW) na Rede de Dados em Pacote (PDN), que não é mostrada na figura 3, é o nó responsável pela alocação de endereço IP no UE, bem como para cumprimento da Qualidade de Serviço (QoS).
[0075] A figura 4 ilustra uma rede em que as partes de acesso por rádio LTE 320, 322 e um ponto de acesso sem fio Wi-Fi 310 são ambos conectados na mesma P-GW 340. Um UE 300 é capaz de ser servido tanto a partir do ponto de acesso Wi-Fi 310 quanto a partir dos eNBs LTE 320, 322. A figura 4 ilustra uma possível maneira de conectar uma rede de acesso Wi-Fi na mesma rede central que a rede de acesso especificada por 3GPP. Deve-se notar que as técnicas atualmente descritas não são restritas a cenários em que a rede de acesso Wi-Fi é conectada desta maneira; cenários em que as redes são mais separadas, por exemplo, da forma ilustrada nas figuras 2 e 3, também são cenários possíveis.
[0076] Pode haver uma interface 370 entre os domínios Wi-Fi e 3GPP, de acordo com a qual, as duas redes podem trocar informação que pode ser usada para facilitar a direção de tráfego sobre a rede correta. Um exemplo de tal informação trocada por meio da interface 370 são condições de carga nas duas redes. As duas redes também podem trocar informação em relação ao contexto do UE 300, de forma que cada qual possa estar ciente se o UE está sendo servido pela outra rede, bem como alguns detalhes da conexão sobre a outra rede (por exemplo, volume de tráfego, taxa de transferência, etc...).
[0077] Deve-se notar que uma funcionalidade do controlador de ponto de acesso (AC) existe no domínio Wi-Fi que controla o AP Wi-Fi. Esta funcionalidade, embora não representada na figura a título de esclarecimento, pode estar fisicamente localizada em 310, 340 ou ela pode ser uma outra entidade física separada.
[0078] A figura 5 ilustra um UE exemplar 400 capaz de comunicar tanto sobre uma tecnologia de acesso especificada por 3GPP quanto, também, sobre uma tecnologia de acesso especificada por Wi-Fi 802.11. Com propósitos ilustrativos, o processamento e o modem relacionados às partes Wi-Fi 410 são separados do processamento e do modem relacionados às partes 3GPP 420. Será percebido que a implementação destas partes pode ser integrada na mesma unidade de hardware, ou pode ser realizada usando hardware e/ou combinações de hardware - software fisicamente distintas.
[0079] Da forma discutida anteriormente, um problema com conhecidas soluções para permitir seleção da rede de acesso e/ou direção de tráfego controladas pela RAN é que, atualmente, não há maneira para que a RAN ou uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) na rede central (CN) indiquem quais WLANs devem ser candidatas para seleção de WLAN controlada por RAN. Entretanto, técnicas aqui descritas proveem que a RAN ou a MME (ou outro nó na rede central (CN)) enviem para o UE uma lista de identificadores de WLAN usados para seleção de acesso e direção de tráfego na WLAN.
[0080] A figura 6 ilustra um método de operação de um nó de rede de acordo com estas técnicas. O nó de rede que realiza o método na figura 6 pode ser um nó na RAN, tais como uma estação base, eNB ou RNC, ou um nó na rede central, tal como uma MME. Em uma primeira etapa opcional, etapa 500, o nó de rede cria uma lista de WLAN para uso em um procedimento de seleção da rede de acesso / direção de tráfego que deve ser realizado por um dispositivo móvel (UE).
[0081] A 'lista de WLAN' ou a 'lista de identificadores de WLAN', da forma aqui usada, é uma lista de zero ou mais identificadores para pontos de acesso WLAN que permite-se que o dispositivo móvel considere durante a realização da seleção da rede de acesso ou da direção de tráfego. Os APs incluídos em uma lista de WLAN podem ser quaisquer APs em uma região específica (por exemplo, uma cidade / bairro). Isto significa que os APs incluídos em uma lista de WLAN podem incluir APs não na área de cobertura da célula na qual o dispositivo móvel está localizado. Desta maneira, atualização contínua da lista de WLAN pode ser evitada. Em algumas modalidades, cada UE em uma região recebe a mesma lista, mas, em outras modalidades, é possível criar e enviar listas de WLAN específicas de UE (ou listas de WLAN para categorias específicas de UEs, tais como para UEs com um nível de assinatura específico). Em algumas modalidades, uma lista de WLAN específica pode ser provida (por exemplo, uma lista de WLAN com zero entrada) se o operador da rede desejar impedir que o UE acesse ou comute tráfego para a WLAN.
[0082] O identificador para cada ponto de acesso (AP) WLAN incluído na lista de WLAN pode ser provido em qualquer forma adequada, e pode compreender, por exemplo, a identificação de conjunto de serviço (SSID), a SSID básica (BSSID), a SSID estendida (ESSID), a ESSID homogênea (HESSID) ou HotSpot 2.0. Versados na técnica estarão cientes de outras formas de informação que identificam um AP WLAN e que podem ser incluídas na lista de WLAN, além de ou no lugar de qualquer um dos identificadores expostos.
[0083] Em algumas modalidades, a etapa 500 também compreende determinar um número de versão ou identificador e atribuir o mesmo à lista de WLAN. Será percebido que em vez de, ou além de, um número de versão, uma dispersão para a lista de WLAN pode ser atribuída / criada, que pode ser usada para identificar a lista de WLAN. Em alguns locais neste documento apenas será explicado como números de versão são usados, mas deve ser percebido que, a menos que de outra forma declarado, dispersões podem ser usadas, além de ou em vez de um número de versão ou identificador.
[0084] Uma vez que a lista de WLAN foi criada, na etapa 500, ela é enviada para o dispositivo móvel na etapa 510. A lista de WLAN pode ser enviada para o UE juntamente com o número de versão, a dispersão ou qualquer outra lista de identificador de WLAN adequada.
[0085] Em alguns casos, a lista de WLAN pode ser criada na etapa 500 e armazenada em um módulo de memória do nó de rede até que exija-se que seja enviada para um dispositivo móvel.
[0086] A figura 7 ilustra um correspondente método de operação de um dispositivo móvel. Na etapa 600, o dispositivo móvel recebe uma lista de WLAN a partir de um nó de rede. Da forma notada anteriormente, a lista de WLAN pode ser enviada para o dispositivo móvel juntamente com um número de versão, dispersão ou outro identificador para a lista de WLAN.
[0087] O dispositivo móvel armazena a lista de WLAN (e a lista de identificador de WLAN, se presente) e, opcionalmente, usa a lista de WLAN recebida em um procedimento de seleção da rede de acesso / direção de tráfego (etapa 610).
Métodos para prover listas de WLAN para dispositivos móveis
[0088] Esta seção irá descrever métodos alternativos para prover a lista de WLAN para dispositivos móveis (UEs). Da forma notada anteriormente, listas de WLAN podem ser criadas e/ou mantidas na RAN e/ou na rede central. Nos exemplos a seguir, a entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) será usada como um exemplo de um nó de rede central adequado. Entretanto, deve ser percebido que este é somente um exemplo e é possível que algum outro nó de rede central esteja envolvido no provisionamento de listas de WLAN aplicáveis para o UE. • Lista de WLAN mantida na RAN
[0089] Em um conjunto de modalidades, a RAN cria a lista de WLANs para um UE e atribui à lista um número de versão.
[0090] Se as listas de WLAN estiverem residentes na RAN, a MME (ou outro nó de rede central) pode estar ciente de um identificador da lista de WLAN residente na RAN e saber quais nós RAN (por exemplo, eNBs) têm as mesmas listas de WLAN. Por exemplo, o eNB A e o eNB B podem manter a mesma lista de WLAN (por exemplo, a lista de WLAN X), ao mesmo tempo em que o eNB C mantém uma outra lista de WLAN (por exemplo, a lista de WLAN Y). A MME pode, então, saber que o eNB A e o eNB B mantêm uma lista de WLAN com índice X, ao mesmo tempo em que o eNB C mantém uma lista de WLAN com índice Y.
[0091] O benefício de listas de WLAN mantidas na RAN é que, como a RAN está ciente das WLANs nas listas de WLAN, a RAN tem a opção de aplicar diferente comportamento em diferentes WLANs. Se a RAN não estiver ciente de quais WLANs o UE está considerando na seleção da rede de acesso ou direção de tráfego, a RAN pode não ser capaz de saber quais WLANs são WLANs do operador e quais WLANs são WLANs que não do operador (por exemplo, WLANs privadas), pelo menos sem alguma configuração adicional. • Lista de WLAN mantida em MME
[0092] Em uma modalidade, a MME cria a lista de WLANs para um UE e atribui à lista um número de versão ou dispersão. A MME pode sinalizar a lista de WLAN para o UE, por exemplo, por sinalização NAS e/ou pela distribuição da mesma para a RAN usando, por exemplo, sinalização S1, em que a RAN irá distribuir a mesma para o UE usando, por exemplo, sinalização de controle de recurso de rádio (RRC). Gatilhos para provisionamento da lista de WLAN
[0093] Uma atualização em uma lista de WLAN mantida ou armazenada por um dispositivo móvel (UE) (com 'atualização' significando que a rede envia para o UE uma nova lista de WLAN) pode ser disparada de inúmeras diferentes maneiras. A atualização da lista de WLAN pode ser disparada, por exemplo, por qualquer uma das seguintes três entidades; UE, RAN ou MME. Exemplos de como isto pode ser feito são ilustrados nas subseções a seguir. • Provisionamento da lista de WLAN disparada por UE
[0094] Nesta abordagem, o UE irá disparar uma atualização de sua lista de WLAN armazenada.
[0095] Em uma modalidade, o UE pode disparar uma atualização como esta mediante entrada em uma nova área de rastreamento (ou Área de Roteamento em UTRAN ou Área Local em GSM), isto é, se o código da área de rastreamento (TAC) para a atual célula for diferente do TAC que o UE tem atualmente. Deve-se notar que o UE pode ter múltiplas áreas de rastreamento (tal como em UMTS), em cujo caso o UE pode não disparar uma atualização da lista de WLAN se a área de rastreamento para a atual célula for equivalente à área de rastreamento que o UE tem em sua lista da área de rastreamento.
[0096] Em uma modalidade, um nó RAN (por exemplo, eNB) irá difundir ou enviar em uma mensagem dedicada um número de versão e/ou dispersão correspondente à lista de WLAN que deve ser usada pelo UE quando o UE for associado com este eNB. Este número de versão e/ou dispersão pode ser usado pelo UE para determinar se o UE tem a correta lista de WLAN. Por exemplo, se o UE tiver uma lista de WLAN com número de versão X e o nó RAN com o qual o UE é associado indicar que uma lista de WLAN com número de versão Y é exigida, o UE irá saber que a lista de WLAN que o UE mantém não é válida / atualizada para este eNB.
[0097] Se a abordagem disparada por UE for aplicada, o UE irá solicitar que a entidade que mantém / provê as listas de WLAN obtenha uma lista de WLAN válida. Quando a RAN for a entidade que mantém / provê as listas de WLAN, o UE pode enviar uma mensagem para a RAN que indica que o UE precisa de uma lista de WLAN válida. A RAN pode, então, sinalizar a lista de WLAN para o UE em uma mensagem de resposta. Estas mensagens podem, por exemplo, ser mensagens de controle de recurso de rádio (RRC); embora outros tipos de mensagens possam ser usados em substituição.
[0098] Quando a MME for a entidade que mantém / provê as listas de WLAN, o UE pode enviar uma mensagem para a MME que indica que o UE precisa de uma lista de WLAN válida. A MME pode, então, sinalizar a lista de WLAN para o UE em uma mensagem de resposta. Estas mensagens podem, por exemplo, ser mensagens NAS, embora outros tipos de mensagens possam ser usados em vez disto.
[0099] Em outras modalidades, o UE pode disparar uma atualização para / substituição da lista de WLAN na expiração de um temporizador de validade da lista de WLAN ou na ocorrência de algum outro evento similar. O valor do temporizador de validade da lista de WLAN pode ser predefinido no UE ou ele pode ser sinalizado por um nó de rede para o UE (por exemplo, em conjunto com o envio da lista de WLAN). • Provisionamento da lista de WLAN disparado por RAN
[00100] Nesta abordagem, o eNB irá disparar uma atualização de uma lista de WLAN armazenada em um UE.
[00101] Em uma modalidade, a RAN irá disparar uma atualização na detecção de que o UE iniciou um procedimento NAS (por exemplo, uma solicitação de serviço NAS, uma atualização da área de rastreamento ou um anexo NAS). O conhecimento de quando o UE realiza estes procedimentos pode ser indicado pelo UE ou pela MME, ou ele pode ser detectado implicitamente com base na quantidade de sinalização ou causar valores usados, etc.
[00102] Em uma modalidade, o UE indica para a RAN (por exemplo, em uma mensagem RRC) o número de versão da lista de WLAN que o UE tem e a RAN pode, com base neste conhecimento, disparar uma atualização da lista de WLAN do UE. Se o UE ainda não tiver recebido uma lista de WLAN, o UE pode indicar isto para o nó RAN, por exemplo, pelo envio de uma mensagem para o nó RAN que contém um valor predefinido que indica este estado. Quando o UE enviar o número de versão para o nó RAN, isto pode ser feito de inúmeras diferentes maneiras (note que uma ou mais destas alternativas podem ser usadas): • Mediante solicitação RAN. • Mediante ocorrência de algum evento, tais como associação inicial, atualização de área de rastreamento, transferência, estabelecimento de conexão RRC com o nó RAN, etc. • Mediante expiração de um temporizador.
[00103] Se a RAN criar / mantiver a lista de WLAN (da forma supradescrita), a RAN pode gerar uma lista de WLAN atualizada para o UE e enviar a lista de WLAN em uma mensagem (por exemplo, uma mensagem RRC) para o UE.
[00104] Se a MME for a entidade que cria / mantém a lista de WLAN (também, como exposto), a RAN pode indicar para a MME que a lista de WLAN do UE precisa de atualização. Também é possível que a MME gere a lista de WLAN e proveja esta lista de WLAN para a RAN, e que a RAN envie a lista de WLAN para o UE em uma mensagem RRC (ou similar).
[00105] Em uma modalidade, é possível disparar o envio da nova lista de WLAN para o UE se o UE entrar em um estado RRC_CONNECTED ou realizar uma transferência e a RAN (ou RAN alvo) receber uma indicação sobre as capacidades UE que o UE suporta receber uma lista de WLAN.
[00106] Em uma outra modalidade, a RAN pode enviar a nova lista de WLAN para um ou mais UEs se a lista de WLAN mantida pela RAN tiver mudado (por exemplo, se uma nova ou atualizada lista de WLAN tiver sido provida por um sistema de Operação e Manutenção da RAN). • Provisionamento de lista de WLAN disparado por MME
[00107] Nesta abordagem, a MME irá disparar uma atualização para uma lista de WLAN armazenada em um UE.
[00108] Em uma modalidade, o UE indica o número de versão de sua lista de WLAN armazenada para a MME, e a MME irá determinar se a lista de WLAN está atualizada. Se o UE ainda não tiver recebido uma lista de WLAN, o UE pode indicar isto para a MME, por exemplo, pelo envio de uma mensagem para a MME que contém um valor predefinido que indica este estado. Se a MME determinar que a lista de WLAN para o UE não está atualizada (incluindo se o UE ainda não tiver uma lista de WLAN), a MME pode disparar uma atualização da lista de WLAN. Se a lista de WLAN estiver atualizada, a MME pode se privar de disparar uma atualização de lista de WLAN.
[00109] O UE pode indicar para a MME qual versão de lista de WLAN ele tem mediante: • Atualização da área de rastreamento (será percebido que um conceito similar em relação às áreas de rastreamento é aplicável em outras tecnologias de comunicação) • Expiração de um temporizador. • Solicitação explícita de um nó de rede. O nó pode ser a própria MME ou algum outro nó de rede, por exemplo, um nó RAN.
[00110] Em uma modalidade, a MME pode determinar qual versão da lista de WLAN o UE tem pela determinação de qual lista / listas de WLAN o UE recebeu previamente, e dispara uma atualização de lista de WLAN quando a lista de WLAN do UE não for válida. Por exemplo, se a MME prover a lista de WLAN A nas áreas de rastreamento X e Y e a lista de WLAN B na área de rastreamento Z, a MME será capaz de determinar que, se um UE foi provisionado com uma lista de WLAN na área de rastreamento X, o UE pode continuar a usar esta lista de WLAN quando ela estiver na área de rastreamento Y. Entretanto, a MME irá saber se o UE entra na área de rastreamento Z, um provisionamento da lista de WLAN irá precisar ser disparado, já que o UE deve estar usando a lista de WLAN B.
[00111] Na modalidade exposta, se a atual lista de WLAN do UE foi provida por uma outra entidade na rede (por exemplo, uma outra MME), então, a MME pode ser capaz de saber qual lista de WLAN foi provida através da coordenação entre a MME e a outra entidade (por exemplo, a outra MME).
[00112] Se a MME for a entidade que mantém a lista de WLAN (da forma supradescrita), a MME pode gerar uma lista de WLAN atualizada para o UE e enviar a lista de WLAN em uma mensagem (por exemplo, em uma mensagem NAS) para o UE. Alternativamente, a MME pode gerar a lista de WLAN e prover a lista para a RAN, e a RAN pode enviar a lista de WLAN para o UE, por exemplo, em uma mensagem RRC.
[00113] Se a RAN mantiver a lista de WLAN (da forma supradescrita), a MME pode indicar para a RAN que a lista de WLAN do UE precisa de atualização. O nó RAN pode, então, enviar uma lista de WLAN atualizada com o número de versão associado para o UE.
[00114] Em uma modalidade, é possível que a MME dispare o envio de uma nova lista de WLAN para o UE se o UE entrar em um estado específico (por exemplo, estado Conectado do Gerenciamento de Mobilidade de EPS (EMM)) ou realize uma transferência e a RAN (ou a RAN alvo) receba uma indicação nas capacidades de UE que o UE suporta receber a lista de WLAN.
[00115] Em uma outra modalidade, a MME pode enviar uma lista de WLAN para um ou mais UEs se a lista de WLAN tiver mudado (por exemplo, se uma nova ou atualizada lista de WLAN foi provida por um sistema de Operação e Manutenção da MME).
[00116] Os fluxogramas na figura 8 ilustram uma primeira modalidade exemplar das técnicas expostas. Três fluxogramas são mostrados na figura 8, o primeiro (figura 8(a)) mostra as etapas do método realizado em um UE, o segundo (figura 8(b)) mostra as etapas do método realizado em um primeiro nó (denotado eNB1) na RAN e o terceiro (figura 8(c)) mostra as etapas do método realizado em um segundo nó (denotado eNB2) na RAN.
[00117] Em uma primeira etapa (etapas 700 e 720), um UE anexa na rede 3GPP e, especificamente, eNB1.
[00118] O nó RAN no qual o UE conecta (eNB1) cria uma lista de WLAN para o UE (se ainda não criado) e atribui o número de versão X à lista de WLAN, ou recupera uma lista de WLAN X previamente criada a partir de uma memória (etapa 722).
[00119] O nó RAN (eNB1) envia a lista de WLAN com número de versão X para o UE (etapa 724).
[00120] O UE recebe esta lista de WLAN com número de versão X (etapa 702) e armazena a mesma localmente no UE.
[00121] Se um processo de seleção da rede de acesso ou direção de tráfego for ou precisar ser realizado pelo UE, o UE usa a lista de WLAN recebida neste processo (etapa 704).
[00122] Subsequentemente (etapas 706 e 730), o UE realiza uma transferência para um outro nó 3GPP (eNB2 neste exemplo).
[00123] Nesta modalidade, quando o UE realizar a transferência para o eNB2, o UE envia uma indicação do número de versão, isto é, X, da lista de WLAN que ele recebeu a partir do nó prévio (etapas 708). O EU, então, espera por uma nova lista de WLAN a partir de eNB2 (se uma for exigida) - etapa 710. Se nenhuma nova lista de WLAN for recebida, o UE usa a lista de WLAN X armazenada quando um procedimento de seleção da rede de acesso ou de direção de tráfego for realizado (etapas 712, 714). Se uma nova lista de WLAN for recebida (por exemplo, uma lista de WLAN com número de versão Y), o UE armazena a nova lista de WLAN (e, opcionalmente, deleta a lista de WLAN X da memória). O EU, então, usa a lista de WLAN Y quando um procedimento de seleção da rede de acesso ou de direção de tráfego for realizado (etapa 716).
[00124] Na etapa 732, o eNB2 recebe a indicação do número de versão da lista de WLAN enviada pelo UE na etapa 708 e determina se a lista de WLAN armazenada no UE é válida para uso com o eNB2 (etapa 734). Se a lista de WLAN com número de versão X for válida em eNB2, então, não é necessário que nenhuma nova lista de WLAN seja enviada para o UE (etapa 736). Entretanto, se a lista de WLAN X não for válida para o eNB2 (por exemplo, se a lista de WLAN X não aparecer em uma lista de listas de WLAN válida para o eNB2 ou não corresponder à lista de WLAN válida para o eNB2, por exemplo, a lista de WLAN Y), então, o eNB2 cria uma lista de WLAN Y para o UE (ou recupera a lista de WLAN com o identificador Y a partir de uma memória do eNB2), etapa 738, e envia a lista de WLAN para o UE (etapa 740). Da forma notada anteriormente, o UE recebe a nova lista de WLAN Y e usa a mesma em futuros procedimentos de seleção da rede de acesso ou de direção de tráfego.
[00125] Os fluxogramas da figura 9 ilustram uma segunda modalidade exemplar das técnicas expostas. Dois fluxogramas são mostrados na figura 9, o primeiro (figura 9(a)) mostra as etapas do método realizado em um UE, e o segundo (figura 9(b)) mostra as etapas do método realizado em um nó na rede central (por exemplo, a MME).
[00126] Em uma primeira etapa (etapas 800 e 820), um UE anexa na rede 3GPP (por exemplo, um nó na RAN denotado eNB1).
[00127] Nesta modalidade, quando o UE anexar em eNB1, o UE envia uma indicação que ele não recebeu uma lista de WLAN para a MME (etapa 802). Esta indicação pode ser incluída em uma mensagem que é enviada durante o procedimento de configuração de NAS, e pode ser indicada por um valor predefinido que indica que o UE não recebeu uma lista de WLAN. Deve ser percebido que, nesta modalidade, o UE pode enviar a indicação que ele não recebeu uma lista de WLAN mesmo se o UE tiver uma lista de WLAN armazenada, já que, nesta modalidade, ele irá disparar a provisão de uma lista de WLAN atualizada da rede.
[00128] Na recepção desta indicação a partir do UE (etapa 822), a MME cria uma lista de WLAN para o UE (se ainda não criada) e atribui o número de versão X à lista de WLAN, ou (se previamente criada) recupera a lista de WLAN X a partir de uma memória (etapa 824). A MME, então, envia a lista de WLAN X para o UE (etapas 826).
[00129] O UE recebe esta lista de WLAN com o número de versão X (etapa 804) e armazena a mesma localmente no UE. Se um processo de seleção da rede de acesso ou de direção de tráfego for ou precisar ser realizado pelo UE (etapa 810), o UE usa a lista de WLAN X recebida neste processo.
[00130] Se o UE se mover subsequentemente para uma outra área de rastreamento, ou realizar algum outro evento de mobilidade ou de conectividade, o UE irá realizar uma atualização da área de rastreamento (etapa 806).
[00131] Se o UE realizar uma atualização da área de rastreamento, a MME irá determinar qual versão da lista de WLAN é armazenada no UE (etapas 828 e 830). Em algumas modalidades, a MME pode determinar isto a partir do número de versão da última lista de WLAN enviada para o UE pela MME e/ou a partir de uma indicação da lista de WLAN armazenada no UE que o UE sinaliza durante o procedimento de atualização da área de rastreamento, etc.
[00132] Se for determinado que a lista de WLAN armazenada no UE é válida, então, nenhuma atualização da lista de WLAN é necessária (etapa 833). Entretanto, se for determinado que a lista de WLAN armazenada pelo UE não é válida na área de rastreamento na qual o UE se moveu, a MME cria (se ainda não criada) uma lista de WLAN válida para a nova área de rastreamento e atribui um número de versão à mesma, ou recupera uma lista de WLAN previamente criada que é válida para a área de rastreamento a partir de uma memória (etapa 834) e envia a lista de WLAN e o número de versão para o UE (etapa 836).
[00133] O UE recebe a nova lista de WLAN (etapa 808), armazena a mesma em uma memória e usa a lista de WLAN se um processo de seleção da rede de acesso ou de direção de tráfego for ou precisar ser realizado pelo UE (etapa 810).
Aparelho
[00134] Embora as soluções descritas possam ser implementadas em qualquer tipo apropriado de sistema de telecomunicação que suporta quaisquer padrões de comunicação adequados e que usa quaisquer componentes adequados, modalidades com base em rede das soluções descritas podem ser implementadas em um ou mais nós de uma rede de acesso por rádio (RAN), tais como um nó em uma rede RAN 3GPP, tal como LTE, ou um ou mais nós de uma rede central (CN) em uma rede 3GPP. Estes nós RAN incluem, mas sem limitações, um eNodeB em uma rede LTE, ou uma estação base ou RNC em uma rede UMTS, e os nós de CN incluem, mas sem limitações, uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) em uma rede LTE.
[00135] A rede na qual estas técnicas são implementadas pode incluir adicionalmente quaisquer elementos adicionais adequados para suportar comunicação entre dispositivos sem fio ou entre um dispositivo sem fio e um outro dispositivo de comunicação (tal como um telefone de linha fixa). Embora os nós de rede ilustrados possam representar um dispositivo de comunicação em rede que inclui qualquer combinação adequada de hardware e/ou software, estes nós de rede podem, em modalidades em particular, representar um dispositivo, tal como o nó de rede de exemplo 900 ilustrado com mais detalhes pela figura 10. Similarmente, embora os nós de estação base ilustrados (por exemplo, um eNB) possam representar nós de rede que incluem qualquer combinação adequada de hardware e/ou software, estes nós de rede podem, em modalidades em particular, representar dispositivos, tal como o nó de rede de exemplo 1000 ilustrado com mais detalhes pela figura 11.
[00136] Da forma mostrada na figura 10, o nó de rede de exemplo 900 inclui sistema de circuitos de processamento 920, uma memória 930, e sistema de circuitos de interface de rede 910. Em modalidades em particular, algumas ou todas as funcionalidades supradescritas como providas por um nó de rede central ou um nó em uma RAN podem ser providas pelo sistema de circuitos de processamento 920 que executa instruções armazenadas em uma mídia legível por computador, tal como a memória 930 mostrada na figura 10. Modalidades alternativas do nó de rede 900 podem incluir componentes adicionais além daqueles mostrados na figura 10 que podem ser responsáveis por prover certos aspectos da funcionalidade do nó, incluindo qualquer uma das funcionalidades supradescritas e/ou qualquer funcionalidade necessária para suportar as soluções supradescritas.
[00137] Da forma mostrada na figura 11, um exemplo de estação base 1000 inclui o sistema de circuitos de processamento 1020, uma memória 1030, sistema de circuitos de rádio 1010 e pelo menos uma antena. O sistema de circuitos de processamento 1020 pode compreender sistema de circuitos de RF e sistema de circuitos de processamento de banda base (não mostrado). Em modalidades em particular, algumas ou todas as funcionalidades supradescritas como sendo providas por uma estação base móvel, um controlador da rede por rádio, um controlador da estação base, um nó de retransmissão, um NodeB, um NodeB aprimorado e/ou qualquer outro tipo de nó de comunicações móveis podem ser providas pelo sistema de circuitos de processamento 1020 que executa instruções armazenadas em uma mídia legível por computador, tal como a memória 1030 mostrada na figura 11. Modalidades alternativas do nó de rede 1000 podem incluir componentes adicionais responsáveis por prover funcionalidade adicional, incluindo qualquer uma das funcionalidades identificadas anteriormente e/ou qualquer funcionalidade necessária para suportar a solução supradescrita.
[00138] Diversos das técnicas e dos métodos com base em terminal supradescritos podem ser implementados usando sistema de circuitos de rádio e processamento eletrônico do sistema de circuitos de dados provido em um terminal. A figura 12 ilustra características de um terminal de exemplo 1500 de acordo com diversas modalidades da presente invenção. O terminal 1500, que pode ser um UE configurado para operação com uma rede LTE (E- UTRAN) e que também suporta Wi-Fi, por exemplo, compreende uma unidade transceptora 1520 para comunicar com uma ou mais estações bases, bem como um circuito de processamento 1510 para processamento dos sinais transmitidos e recebidos pela unidade transceptora 1520. A unidade transceptora 1520 inclui um transmissor 1525 acoplado em uma ou mais antenas transmissoras 1528 e receptoras 1530 acopladas em uma ou mais antenas receptoras 1533. A(s) mesma(s) antena(s) 1528 e 1533 pode(m) ser usada(s) tanto para transmissão quanto para recepção. O receptor 1530 e o transmissor 1525 usam conhecidos componentes e técnicas de processamento de rádio e processamento de sinal, tipicamente, de acordo com um padrão de telecomunicações em particular, tais como os padrões 3GPP para LTE. Note também que a unidade transmissora 1520 pode compreender sistema de circuitos de rádio e/ou de banda base separado para cada um de dois ou mais diferentes tipos de rede de acesso por rádio, tais como sistema de circuitos de rádio / banda base adaptado para acesso E-UTRAN e sistema de circuitos de rádio / banda base separado adaptado para acesso Wi-Fi. O mesmo se aplica às antenas - embora, em alguns casos, uma ou mais antenas possam ser usadas para acessar múltiplos tipos de redes, em outros casos, uma ou mais antenas podem ser especificamente adaptadas para uma rede ou redes de acesso por rádio em particular. Em virtude dos vários detalhes e proporcionalidades de engenharia associados com o desenho e a implementação de tal sistema de circuitos serem bem conhecidos e serem desnecessários para um completo entendimento das técnicas aqui apresentadas, detalhes adicionais não são aqui mostrados.
[00139] O circuito de processamento 1510 compreende um ou mais processadores 1540 acoplados em um ou mais dispositivos de memória 1550 que constituem uma memória de armazenamento de dados 1555 e uma memória de armazenamento de programa 1560. O processador 1540, identificado como CPU 1540 na figura 12, pode ser um microprocessador, um microcontrolador ou um processador de sinal digital, em algumas modalidades. Mais no geral, o circuito de processamento 1510 pode compreender uma combinação de processador / software embarcado, ou hardware digital especializado, ou uma combinação dos mesmos. A memória 1550 pode compreender um ou diversos tipos de memória, tais como memória exclusiva de leitura (ROM), memória de acesso aleatório, memória cache, dispositivos de memória flash, dispositivos de armazenamento óptico, etc. Em virtude de o terminal 1500 suportar múltiplas redes de acesso por rádio, o circuito de processamento 1510 pode incluir recursos de processamento separados dedicados a uma ou diversas tecnologias de acesso por rádio, em algumas modalidades. Novamente, em virtude de os vários detalhes e proporcionalidades de engenharia associados com o desenho do sistema de circuitos de processamento de banda base para dispositivos móveis serem bem conhecidos e serem desnecessários para um completo entendimento das técnicas aqui descritas, detalhes adicionais não são aqui mostrados.
[00140] Típicas funções do circuito de processamento 1510 incluem modulação e codificação de sinais transmitidos e a demodulação e a decodificação de sinais recebidos. Em diversas modalidades das técnicas descritas, o circuito de processamento 1510 é adaptado, usando código de programa adequado armazenado na memória de armazenamento de programa 1560, por exemplo, para realizar uma das técnicas supradescritas para seleção da rede de acesso. Certamente, será percebido que nem todas as etapas destas técnicas são necessariamente realizadas em um único microprocessador ou mesmo em um único módulo.
[00141] Será percebido pelos versados na técnica que várias modificações podem ser feitas nas supradescritas modalidades sem fugir do escopo das técnicas atualmente descritas. Por exemplo, será prontamente percebido que, embora as modalidades expostas sejam descritas em relação às partes de uma rede 3GPP, modalidades também serão aplicáveis em redes iguais, tal como um sucessor da rede 3GPP, que tem componentes funcionais iguais. Portanto, em particular, os termos 3GPP e termos associados ou relacionados usados na descrição exposta e nos desenhos anexos e em todas as reivindicações anexas agora ou no futuro devem ser interpretados desta maneira.
[00142] Exemplos de diversas modalidades foram descritos com detalhes anteriormente, em relação às ilustrações anexas das modalidades específicas. Em virtude de não ser possível, certamente, descrever cada combinação concebível de componentes ou técnicas, versados na técnica irão perceber que as técnicas atualmente descritas podem ser implementadas de maneiras diferentes daquelas especificamente aqui apresentadas. As presentes modalidades devem ser assim consideradas em todos os aspectos como ilustrativas e não restritivas.

Claims (18)

1. Método de operação de um dispositivo móvel em uma rede de comunicação, o método compreendendo: receber, a partir da rede de comunicação (600; 702; 804), uma lista de identificadores de rede de área local sem fio, WLAN, para utilizar em um procedimento de seleção da rede de acesso ou de direção de tráfego realizado pelo dispositivo móvel; armazenar a lista recebida de identificadores de WLAN; e o método caracterizado pelo fato de que compreende ainda: remover a lista armazenada de identificadores de WLAN na expiração de um temporizador de validade para a lista armazenada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a etapa de receber uma lista de identificadores de WLAN (600; 702; 804) compreende adicionalmente receber um identificador para a lista de identificadores de WLAN.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o identificador para a lista de identificadores de WLAN compreende um número de versão e/ou um valor de dispersão.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que cada um dos identificadores de WLAN na lista é uma identificação de conjunto de serviço, SSID, uma SSID básica, BSSID, uma SSID estendida, ESSID, uma ESSID homogênea, HESSID, ou HotSpot 2.0.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente a etapa de: utilizar a lista recebida de identificadores de WLAN em um procedimento de seleção da rede de acesso e/ou de direção de tráfego (610; 704, 810).
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente a etapa de: enviar uma indicação da capacidade do dispositivo móvel para receber uma lista de identificadores de WLAN para a rede.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente a etapa de: enviar uma indicação para a rede de que o dispositivo móvel não tem uma lista armazenada de identificadores de WLAN, ou exige uma nova lista de identificadores de WLAN, seguinte a um evento de mobilidade, um evento de conectividade ou na expiração de um temporizador de validade para a lista armazenada (802).
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente a etapa de: receber um identificador para uma lista de identificadores de WLAN que é válida para a área na qual o dispositivo móvel está localizado.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente a etapa de: comparar o identificador recebido com um identificador para a lista recebida de identificadores de WLAN; e solicitar uma lista de identificadores de WLAN válida para a área na qual o dispositivo móvel está localizado se o identificador recebido não corresponder ao identificador para a lista recebida de identificadores de WLAN.
10. Dispositivo móvel (1500) para uso em uma rede de comunicação, o dispositivo móvel sendo configurado para: receber uma lista de identificadores de rede de área local sem fio, WLAN, a partir da rede de comunicação, utilizar a lista de identificadores de WLAN em um procedimento de seleção da rede de acesso ou de direção de tráfego realizado pelo dispositivo móvel, o dispositivo móvel sendo configurado para armazenar a lista recebida de identificadores de WLAN, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel é adicionalmente configurado para remover a lista armazenada de identificadores de WLAN na expiração de um temporizador de validade para a lista armazenada.
11. Dispositivo móvel (1500), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel compreende: uma ou mais unidades transceptoras (1520) configuradas para comunicar com uma rede de área ampla, tais como uma rede especificada por 3GPP e uma rede de área local sem fio, WLAN, tal como uma rede Wi-Fi.
12. Dispositivo móvel (1500), de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel é adicionalmente configurado para receber um identificador para a lista de identificadores de WLAN.
13. Dispositivo móvel (1500), de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que cada um dos identificadores de WLAN na lista é uma identificação de conjunto de serviço, SSID, uma SSID básica, BSSID, uma SSID estendida, ESSID, uma ESSID homogênea, HESSID, ou HotSpot 2.0.
14. Dispositivo móvel (1500), de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 13, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel é adicionalmente configurado para enviar uma indicação da capacidade do dispositivo móvel para receber uma lista de identificadores de WLAN para a rede.
15. Dispositivo móvel (1500), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel é adicionalmente configurado para enviar um identificador para a lista armazenada de identificadores de WLAN para a rede.
16. Dispositivo móvel (1500), de acordo com a reivindicação 10 ou 15, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel é adicionalmente configurado para enviar uma indicação para a rede de que o dispositivo móvel não tem uma lista armazenada de identificadores de WLAN, ou exige uma nova lista de identificadores de WLAN, seguinte a um evento de mobilidade, um evento de conectividade ou na expiração de um temporizador de validade para a lista armazenada.
17. Dispositivo móvel (1500), de acordo com qualquer uma das reivindicações 10, 15 ou 16, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel é adicionalmente configurado para receber um identificador para uma lista de identificadores de WLAN que é válida para a área na qual o dispositivo móvel está localizado.
18. Dispositivo móvel (1500), de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o dispositivo móvel é adicionalmente configurado para comparar o identificador recebido com um identificador para a lista recebida de identificadores de WLAN e solicitar uma lista de identificadores de WLAN válida para a área na qual o dispositivo móvel está localizado se o identificador recebido não corresponder ao identificador para a lista recebida de identificadores de WLAN.
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