BR112017015365B1 - Comutador eternet para rede de fibra óptica - Google Patents

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Christian Sillans
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Abstract

comutador eternet para rede de fibra óptica. a presente invenção refere-se ao comutador eternet (2) para rede por fibra óptica (1), comporta: um primeiro emissor de luz (5a) destinado a transmitir um sinal luminoso na fibra óptica (1), um primeiro fotodetector (4a) configurado para transformar um sinal luminoso proveniente da fibra óptica (1) em um sinal elétrico, pelo menos uma porta de comunicação de sinais elétricos com um terminal (6), um circuito de alimentação (8) configurado para alimentar o emissor de luz (5a) e o primeiro fotodetector (4a), um circuito de alarme (10) conectado ao primeiro fotodetector (4a) e à porta de comunicação configurada para gerar um sinal de alarme elétrico à recebimento de um sinal luminoso pelo primeiro fotodetector (4a) e/ou de um sinal elétrico sobre a porta de comunicação, o circuito de alarme (10) sendo conectado ao circuito de alimentação (8) para iniciar a alimentação do primeiro emissor de luz (5a) e da porta de comunicação.

Description

Domínio da invenção
[0001] A invenção se refere a um comutador Eternet para rede de fibra óptica.
Estado da técnica
[0002] Atualmente, o trânsito da informação se faz majoritariamente sob a forma de um sinal luminoso que se desloca ao longo de uma fibra óptica. A fibra óptica permite fazer transitar uma quantidade muito importante de informações com uma baixa atenuação.
[0003] Entretanto, de maneira convencional, um computador ou um outro equipamento de comunicação não libera um sinal luminoso apto a transitar diretamente em uma fibra óptica. Um computador libera um sinal elétrico que transita por intermédio de fios de cobre.
[0004] A transformação desse sinal elétrico em um sinal óptico se faz comumente por um comutador. Em um ambiente Eternet, a informação luminosa proveniente de uma fibra óptica é recebida por um comutador Eternet que vai transmitir a informação a vários dispositivos, por exemplo, computadores. O comutador Eternet é mutualizado. Da mesma forma, diversos comutadores Eternet são conectados a uma mesma fibra óptica, a fim de fazer transitar o máximo de informação disponível.
[0005] Quando o sinal luminoso se desloca de seu emissor para seu destinatário, ele transita por intermédio de uma multidão de comutadores Eternet. Essa organização é muito prática, mas ela é igualmente muito consumidora de energia elétrica, o que limita seu interesse.
Objeto da invenção
[0006] A invenção tem por objeto um comutador conversor de mídia que apresenta um consumo elétrico mais reduzido que os dispositivos da técnica anterior.
[0007] Tende-se a atingir esse resultado por meio de um comutador que comporta: - um primeiro emissor de luz destinado a transmitir um sinal luminoso na fibra óptica; - um primeiro fotodetector configurado para transformar um sinal luminoso proveniente da fibra óptica em um sinal elétrico; - pelo menos uma porta de comunicação do sinal elétrico com um terminal; - um circuito de alimentação configurado para alimentar o emissor de luz e o primeiro fotodetector.
[0008] O comutador é notável pelo fato de comportar um circuito de alarme conectado ao primeiro fotodetector e à porta de comunicação configurada para gerar um sinal de alarme elétrico no recebimento de um sinal luminoso pelo primeiro fotodetector e/ou de um sinal elétrico sobre a porta de comunicação, o circuito de alarme sendo conectado ao circuito de alimentação para iniciar a alimentação do primeiro emissor de luz e da porta de comunicação.
Descrição sumário dos desenhos
[0009] Outras vantagens e características sobressairão mais claramente da descrição que se segue dos modos particulares de realização da invenção dados a título de exemplos não limitativos e representados nos desenhos anexos, nos quais: - a figura 1 representa, de maneira esquemática, uma rede de fibra óptica comportando três comutadores montados em série; - a figura 2 representa, de maneira esquemática, um comutador ligado a duas fibras ópticas e a quatro linhas de comunicação elétrica; - a figura 3 representa, de maneira esquemática, um modo de realização particular de um circuito de alarme; - a figura 4 representa, de maneira esquemática, um outro modo de realização particular de um circuito de alarme; - a figura 5 representa, de maneira esquemática, um terceiro modo de realização particular de um circuito de alarme.
Descrição detalhada
[0010] A figura 1 mostra uma rede de fibras ópticas 1A, 1B, 1C e 1D que comporta vários comutadores Eternet 2A, 2B e 2C montados em série.
[0011] Quando de seu trânsito na rede de fibras ópticas, um sinal luminoso chega ao primeiro comutador Eternet 2A, depois à fibra óptica 1A, pois ele atravessa o primeiro comutador Eternet 2A, que reemite o sinal luminoso na fibra óptica 1B, segundo a destinação do segundo comutador Eternet 2B. Nessa configuração, constata-se que os comutadores 2 devem estar constantemente sob tensão, a fim de detectar o sinal óptico que chega para tratá-lo e/ou remetê-lo. O sinal luminoso chega, por exemplo, ao comutador 2B, onde ele é transformado em um sinal elétrico com destino a de um terminal por intermédio de uma porta 3 de comunicação de sinal elétrico.
[0012] De maneira vantajosa, a porta 3 é configurada para permitir o trânsito de conexões Eternet. A porta 3 é, por exemplo, um conector RJ45 igualmente chamado 8P8C.
[0013] Constata-se que, para assegurar um trânsito ótimo das diferentes informações para o interior da rede, uma aproximação simples consiste em alimentar em contínuo todas as funcionalidades do comutador 2.
[0014] Conforme ilustrado na figura 2, o comutador 2 pode ser decomposto em várias funcionalidades.
[0015] De maneira clássica, o comutador comporta um primeiro fotodetector 4a que está configurado para detectar o sinal luminoso proveniente da primeira fibra óptica 1A. O primeiro fotodetector 4a vai transformar o sinal luminoso em um sinal elétrico.
[0016] O comutador 2 comporta também um primeiro emissor de luz 5a, que está configurado para emitir um sinal luminoso na primeira fibra óptica 1A. O primeiro emissor de luz 5a vai transformar o sinal elétrico em um sinal luminoso.
[0017] O primeiro fotodetector 4a e o primeiro emissor de luz 5a são conectados a um circuito de comando 6 que está configurado para tratar os sinais recebidos pelo primeiro fotodetector 4a e definir os sinais a serem emitidos pelo primeiro emissor de luz 5a.
[0018] O comutador 2 comporta igualmente uma ou várias portas 3 de comunicação por sinais elétricos que podem ser materializados por tomadas ao padrão RJ45. A título de exemplo, o comutador 2 está conectado a pelo menos um terminal 6 que pode ser um computador e/ou uma câmera por intermédio de uma ou várias portas 3 de comunicação.
[0019] A informação fornecida e/ou recebida pelas portas 3 de comunicação é tratada pelo circuito de comando 7. As imagens captadas pela câmera são, por exemplo, remetidas, via fibra óptica, para o utilizador final, que pode em troca reenviar uma informação disparada, por exemplo, um deslocamento da câmera.
[0020] O comutador 2 comporta ainda um circuito de alimentação 8 que comporta uma fonte de alimentação e/ou um terminal de alimentação 8a destinado a ser conectado a uma fonte de alimentação. A fonte de alimentação 8 vai fornecer a energia elétrica ao primeiro fotodetector 4a, ao primeiro emissor de luz 5a, bem como ao circuito de comando 7.
[0021] No modo de realização ilustrado, o comutador comporta ainda um segundo fotodetector 4b e um segundo emissor de luz 5b destinados a serem associados a uma segunda fibra óptica 1B. Nessa configuração, um sinal luminoso pode ser recebido da primeira fibra óptica 1A e remetido sobre a segunda fibra óptica 1B e/ou inversamente.
[0022] O circuito de comando 7 comporta um circuito de tratamento 9 configurado para tratar sinais elétricos provenientes das portas 3 e dos fotodetectores 4, e para gerar os sinais elétricos que serão enviados sobre as portas 3, bem como os emissores de luz 5. O circuito de tratamento 9 é alimentado pelo circuito de alimentação 8.
[0023] Uma maneira de limitar o consumo do comutador Eternet 2 é prever um modo de alarme, no qual certas funções do comutador são desativas.
[0024] Quando o comutador 2 está em alarme, nenhum sinal deve ser enviado seja sob forma elétrica ou óptica. É, portanto, particularmente vantajoso não alimentar os emissores de luz 5. É igualmente possível não alimentar o circuito configurado para emitir os sinais elétricos. Ao contrário, os circuitos e elementos que intervêm no recebimento dos sinais são alimentados, a fim de detectar um sinal de retorno. O circuito de tratamento 9 não pode ser alimentado ou alimentado em parte.
[0025] Em um modo de realização particular, é vantajoso prever um circuito de alarme 10 que vai analisar os sinais óptico e elétrico para engajar uma fase de alarme.
[0026] Para sair do modo de alarme, um sinal luminoso de alarme é emitido sob a primeira fibra óptica com destino ao primeiro comutador Eternet 2. O sinal luminoso de alarme é recebido pelo primeiro fotodetector 4a, que vai emitir um sinal elétrico de alarme ao circuito de comando. Ao receber esse sinal de alarme, o circuito de comando 7 e, mais particularmente o circuito de alarme 10, vai comandar o circuito de alimentação 8, para alimentar de novo o emissor de luz 5a e/ou 5b e o circuito de tratamento 9.
[0027] De maneira vantajosa, a nova alimentação do emissor de luz 5b vai acionar a emissão de um sinal de alarme sobre a segunda fibra óptica 1B com destino ao segundo comutador, o que aciona o alarme do segundo comutador 2B.
[0028] Em um modo de realização vantajosa, o sinal de alarme comporta uma informação sobre o destinatário da informação a ser transmitida, de modo que o circuito de comando 7 pode determinar se a informação em alarme lhe é destinada ou não. Essa informação sobre o destinatário evita o envio de um sinal de alarme ao comutador 2 seguinte, quando a informação não lhe é destinada.
[0029] Esse modo de realização é particularmente vantajoso, quando o comutador 2 comporta mais de duas conexões com fibras ópticas, o que evita transmitir um sinal de alarme em uma fibra óptica de maneira inútil.
[0030] Nessa configuração, os comutadores se ativam em cascata.
[0031] De maneira análoga, o circuito de comando 7 pode igualmente ser configurado para engajar o modo de alarme quando os fotodetectores 4 não detectam o sinal luminoso durante um período pré- determinado. De maneira preferencial, o modo de alarme pode ser engajado se algum sinal que entra é recebido depois de mais de um micro-segundo, de preferência, mais de três micro-segundos, vantajosamente mais de cinco micro-segundos. Assim, após o recebimento de um sinal luminoso sobre o primeiro fotodetector 4a, o circuito de comando 7 realiza o contagem do período pré-determinado. Se, no fim da contagem, nenhum sinal tiver sido transmitido ao circuito de comando 7, este poderá engajar o modo de alarme. Essa funcionalidade pode ser integrada em um circuito de alarme que pode ser utilizado com o circuito de alarme 10 ou no circuito de alimentação 8.
[0032] Nessa configuração, os comutadores 2 engajam o modo de alarme em cascata.
[0033] Quando o terminal 6 quer trocar dados com um outro terminal 6 por intermédio da rede, ele deve transmitir suas informações sobre as diferentes fibras ópticas 1. Esse acesso à rede vai engajar o alarme dos comutadores Eternet 2.
[0034] De maneira vantajosa, o sinal de alarme é iniciado pelo terminal 6, por meio de uma conexão elétrica. A conexão elétrica liga o terminal 6 ao comutador Eternet 2, e mais particularmente com a porta 3. Em um modo de realização vantajoso, o sinal de alarme emitido pelo terminal 6 vem comandar um interruptor, por exemplo, um relé ou um transistor, que vem ele próprio ativar o emissor de luz 5, ou simular o recebimento de um sinal óptico por um fotodetector 4. De maneira vantajosa, a porta 3 é conectada ao circuito de alarme 10, de modo que o recebimento de um sinal elétrico sobre a porta 3 desencadeia a fase de alarme, tal como descrita anteriormente.
[0035] É igualmente vantajoso prever que, quando o terminal 6 tiver terminado sua comunicação, ele informará ao comutador 2. Se o comutador 2 não receber outros sinais luminosos, ele poderá cortar a alimentação dos emissores de luz 5. O emissor de luz 5 estando desativado, nenhum sinal será mais transmitido e os comunicadores 2 vão se colocar em alarme em cascata. A colocação em alarme do comutador 2 será realizada, se todos os receptores de sinais indicarem que nenhum sinal está em curso de recebimento.
[0036] A figura 3 ilustra um modo de realização particular de detecção do sinal óptico de alarme pelo circuito e alarme 10.
[0037] O fotodetector 4 é polarizado de maneira a transformar um sinal luminoso em uma corrente representativa. No modo de realização ilustrada, o fotodetector 4 é um fotodiodo.
[0038] Um primeiro terminal do fotodetector 4 é conectado a uma primeira fonte de potencial que aplica um primeiro potencial V1.
[0039] Um segundo terminal do fotodetector 4 é conectado ao circuito de comando 7 que vai tratar os sinais elétricos recebidos e mais particularmente no circuito de tratamento 9. De maneira vantajosa, um amplificador de transimpedância 11 é disposto entre o fotodetector 4 e o circuito de tratamento 9, de modo a formar o sinal procedente do fotodetector 4 e polarizar o fotodetector 4. O amplificador transimpedância é configurado para aplicar uma tensão VREF. O amplificador transmite o sinal em corrente liberada pelo fotodetector em um sinal em tensão que será tratado pelo circuito de tratamento 9 de maneira lógica. É vantajoso utilizar uma resistência em contra-reação do amplificador e formar assim um dispositivo de tipo amplificador transimpedância resistivo.
[0040] O comutador 2 comporta um circuito de alarme 10 que é configurado para detectar um sinal elétrico emitido pelo fotodetector 4 em resposta a um sinal luminoso recebido. O circuito de alarme 10 é conectado entre o fotodetector e a fonte de potencial V1 para recuperar um sinal elétrico representativo dos sinais ópticos recebidos. O circuito de alarme 10 é ligado ao primeiro terminal do fotodetector 4.
[0041] O circuito de alarme 10 vai transmitir uma informação que vai iniciar o alarme do comutador 2. Essa informação é vantajosamente transmitida diretamente ao circuito de alimentação 8.
[0042] É vantajoso prever um primeiro transistor T1 que tem um eletrodo de comando ligado ao fotodetector 4, de maneira que a corrente emitida pelo fotodetector 4 faça evoluir a corrente liberada pelo transistor T1. O sinal na saída do transistor T1 evolui, portanto, em função do sinal luminoso recebido. Em um modo de realização particular, o transistor atinge a saturação desde o recebimento de um sinal pelo fotodetector, de modo que o sinal na saída do transistor é de tipo lógico, isto é, com a liberação de um 1 ou de um 0. O sinal luminoso recebido é transformado em um sinal lógico na saída do transistor T1.
[0043] Um primeiro capacitor C1 é conectado entre a saída do primeiro transistor T1 e o circuito de alimentação 8 em associação com uma primeira resistência R4, de maneira que a corrente liberada pelo transistor T1 gere um impulso de corrente, formando um sinal de alarme para o circuito de alimentação 8. Assim, com o recebimento de um primeiro sinal luminoso pelo fotodetector 4, a corrente emitida pelo transistor T1 é transformada em um impulso de corrente que vai formar o sinal de alarme para o circuito de alimentação 8.
[0044] Em um modo de realização mais preciso, o circuito de alarme 10 comporta um transistor T1 polarizado entre segunda e terceira fontes de potencial que aplicam, respectivamente, as potências V2 e V3. O primeiro terminal do transistor T1 é ligado à segunda fonte de potencial V2, e o segundo terminal do transistor T1 é ligado à terceira fonte de potencial V3.
[0045] O eletrodo de comando do transistor T1 é conectado ao fotodetector 4, de modo que a corrente que atravessa o transistor T1 evolua em função da corrente emitida pelo fotodetector 4.
[0046] Uma segunda resistência R2 é disposta entre a terceira fonte de potencial V3 e o segundo terminal do transistor T1. O segundo terminal do transistor T1 é ligado a uma terceira resistência R3 por intermédio de um primeiro capacitor C1. Um primeiro terminal do primeiro capacitor C1 é ligado ao fotodetector 4, e um segundo terminal do primeiro capacitor C1 é ligado à terceira resistência R3.
[0047] A terceira resistência R3 está conectada à quarta fonte de potencial V4.
[0048] O segundo terminal do capacitor C1 e o terminal da resistência R3 são ligados ao circuito de alimentação 8 para lhe fornecer a ordem de alarme eletrônico.
[0049] De maneira vantajosa, uma conexão 12 é realizada entre o segundo terminal do fotodetector 4 ou o primeiro terminal do capacitor C1 e o circuito de alimentação 8. Essa conexão permite enviar um sinal elétrico representativo do sinal luminoso recebido ao circuito de alimentação 10.
[0050] O primeiro terminal do fotodetector 4 é conectado à fonte de potencial V1, vantajosamente por intermédio de uma resistência R1. O eletrodo de comando do transistor T1 é conectado entre a fonte de potencial V1 e o outro terminal do fotodetector 4.
[0051] Nessa configuração, o sinal detectado pelo fotodetector 4 se traduz pela emissão de uma corrente representativa do sinal emitido. A corrente emitida pelo fotodetector 4 passa através da primeira resistência R1 e vem modificar a intensidade da corrente liberada pelo transistor T1.
[0052] A corrente liberada pelo transistor T1 ao conjunto formado pelo capacitor C1 e pela resistência R3 vai gerar impulso que vai ser detectado pelo circuito de alimentação 8 como o sinal de alarme do comutador 2.
[0053] De maneira vantajosa, o transistor T1 é um transistor bipolar cujo eletrodo de base é ligado ao fotodetector 4. É igualmente vantajoso prever que o transistor bipolar T1 vá se encontrar em um estado de saturação quando a corrente atravessa o fotodetector. Desse modo, o eletrodo de coletor vai se aproximar do valor do terceiro potencial. A relação R1/R2 e o ganho em corrente do transistor T1 permitem fixar um limite de potência óptica detectada, além do qual o transistor está saturado.
[0054] Quando uma potência óptica é recebida com uma amplitude superior ao valor limite, a corrente emitida pelo fotodetector atinge igualmente um limite, o que vai saturar o transistor T1, um impulso é enviado pelo capacitor C1, e a linha 12 passa ao estágio alto. A linha 12 permanece no estágio alto, enquanto a potência óptica recebida está acima do valor limite. Essa montagem permite formar um sinal lógico, a partir do sinal luminoso recebido. Esse sinal elétrico é diferente do sinal enviado ao circuito 9.
[0055] Em variante, um transistor T1, com efeito de campo, é utilizável.
[0056] É particularmente vantajoso ter a primeira e a segunda fontes de potencial configuradas para liberar o mesmo potencial, por exemplo o potencial Vcc (V1=V2=Vcc). Nesse caso de figura, a resistência R1 age como uma resistência de comando ao potencial da primeira fonte V1, o que permite anular, pelo menos em parte, as correntes de fuga do transistor T1.
[0057] É particularmente vantajoso ter a terceira e a quarta fontes de potencial configuradas para liberar o mesmo potencial, por exemplo, a massa (V3=V4=0).
[0058] No modo de realização ilustrado, o segundo terminal do transistor T1 é diretamente conectado ao circuito de alimentação 8 pela linha 12. Quando um emissor de luz é alimentado, ele gera potência óptica, essa potência é lida pelo fotodetector 4. Resulta daí que o fotodetector 4 emite uma corrente representativa da ativação da fibra óptica 1, o que se traduz pela emissão do sinal correspondente sobre a linha 12. A linha 12 indica ao circuito de alarme, bem como ao circuito de colocação em alarme que a fibra óptica está ativada. Quando a fibra não está mais ativada, o sinal emitido pela linha 12 para o circuito 8 muda. O circuito de colocação em alarme pode iniciar uma colocação em alarme do comutador ou, mais particularmente, da parte do comutador que está associada à fibra óptica desativada.
[0059] Essa configuração é particularmente vantajosa para a gestão da alimentação no comutador 2, quando o circuito de comando é configurado para cortar a alimentação, caso não haja mais sinal óptico recebido. No caso de figura ilustrada, o circuito de alarme serve igualmente de circuito de alarme. Em variante, é possível conectar a linha 12 ao circuito de colocação em alarme.
[0060] Em um modo de realização, o capacitor C1 e a resistência R3 não são utilizadas. O fotodetector 4 detecta a ativação da fibra óptica, e o sinal de alarme é emitido pelo transistor T1, que atinge sua saturação. Desse modo, a ativação da fibra óptica ocasiona a ativação da linha 12 e do alarme do comutador. A desativação da fibra óptica ocasiona a desativação da linha 12 e, eventualmente, a colocação em alarme do alarme do comutador. Em outros termos, enquanto sinais são recebidos pelo fotodetector 4, o fotodetector 4 envia uma corrente e o transistor T1 faz o mesmo. O circuito de alimentação 8 recebe então um sinal representativo da atividade do fotodetector 4. Com a parada dos sinais ópticos, o fotodetector 4 não emite mais corrente, e essa ausência de sinal elétrico é recebida pelo circuito de alimentação 8, que pode colocar em alarme o comutador.
[0061] Entretanto, de modo a melhor detectar a ativação da fibra óptica, é particularmente vantajoso utilizar a resistência R3 e o capacitor C1. Esses dois elementos vão colocar em forma o sinal emitido pelo transistor T1 durante a mudança de estado, para formar um impulso de corrente que é mais facilmente detectável pelo circuito de alarme. Nesse caso de figura, é sempre vantajoso utilizar a desativação da linha 12, para iniciar uma colocação em alarme do comutador ou de uma parte do comutador.
[0062] Escolhendo-se judiciosamente os valores das primeira e segunda resistências R1 e R2, é possível fixar o limite de detecção fo fotodetector 4. A título de exemplo, é possível utilizar uma resistência R1, tendo um valor de 220 KOhms e uma resistência R2 tendo um valor de 100 KOhms de modo a fixar que a corrente que ocasiona a saturação do transistor T1 é obtida por um limite de detecção do fotodetector da ordem de -24 dBm (4 □ Watt). Nesse caso de figura, com um emissor de luz que pode emitir uma potência óptica de 0 dBm a 1310 nm e com um fotodetector tendo uma sensibilidade de -24 dBm, é possível transmitir sinais sobre fibra monomodal G652 sobre distâncias até 70 km.
[0063] Uma vez o modo de alarme engajado, o consumo do fotodetector 4 é igual à sua corrente de obscuridade, que é muito fraca. É da mesma forma particularmente vantajoso cortar a alimentação do circuito de tratamento 9, para diminuir o consumo do comutador 2, assegurando-se o recebimento e o tratamento dos sinais elétricos que entram.
[0064] Em uma variante de realização ilustrada à figura 4, o circuito de alarme 10 comporta uma conexão a uma das portas 3 de comunicação por sinais elétricos.
[0065] O circuito de alarme 10 comporta uma primeira entrada de recebimento de um sinal de alarme formado, por exemplo, pela porta 3. Essa primeira entrada é conectada a uma quinta fonte de potencial V5, por intermédio de uma quarta resistência R4.
[0066] Um segundo transistor T2 é polarizado entre uma sexta fonte de potencial V6 e uma sétima fonte e potencial V7. O eletrodo de comando do segundo transistor T2 é ligado à primeira entrada. O primeiro terminal do transistor T2 é ligado à sexta fonte de potencial V6. O segundo terminal do transistor é ligado à sétima fonte de potencial V7, por intermédio de uma quinta resistência R5.
[0067] O segundo terminal do transistor T2 é ligado a uma sexta resistência R6 por intermédio de um segundo capacitor C2. Um primeiro terminal do capacitor C2 é ligado ao segundo terminal do transistor T2. O segundo terminal do capacitor C2 é ligado à sexta resistência R6 e ao circuito de alimentação. O funcionamento de transistor T2 é vantajosamente idêntico ao do transistor T1, a fim de fornecer, na saída, um sinal lógico de tipo 1 ou 0.
[0068] A sexta resistência R6 é conectada a uma oitava fonte de potencial. O primeiro terminal do transistor T2 é ligado à sexta fonte de potencial V8.
[0069] De modo vantajoso, o segundo terminal do transistor T2 é ligado diretamente ao circuito de alimentação 8 pela linha 13.
[0070] Durante a transmissão de uma informação pelo terminal 6, o primeiro terminal de entrada é colocado em um potencial pré-definido diferente do potencial V5, por exemplo, a massa. Uma corrente circula então através da quarta resistência R4. Como as condições aplicadas sobre o terminal de comando do segundo transistor T2 evoluem, uma corrente é gerada sobre o segundo terminal do transistor T2.
[0071] Essa corrente gerada pelo transistor T2 vem carregar o segundo capacitor C2 que, em associação com a sexta resistência R6 vai criar um impulso que é detectado pelo circuito de alimentação 8 como um sinal de alarme do comutador. O impulso representa o sinal elétrico de alarme que indica ao circuito de alimentação 8 que o terminal 6 quer transmitir informações via a fibra óptica. Um vez o sinal detectado, o circuito de alimentação 8 aciona a alarme do comutador 2.
[0072] O transistor T2 é vantajosamente um transistor bipolar, cujo eletrodo de base é ligado ao primeiro terminal de entrada. É também vantajoso prever que a corrente que transita pela quarta resistência R4 vai acionar a saturação do transistor T2, de modo que o potencial presente sobre o eletrodo de coletor vai se aproximar do quinto potencial. Como variante, é também possível utilizar um transistor com efeito de campo.
[0073] Se os potenciais V5 e V6 forem idênticos, a resistência R4 vai agir como uma resistência de comando para o potencial V5 e vai anular pelo menos em parte as correntes de fuga do transistor T2.
[0074] Modulando-se os valores das resistências R4 e R5, é possível modular o valor do limite de detecção da corrente que aciona a geração do sinal impulsional de alarme.
[0075] A utilização de uma conexão 13 direta entre o segundo transistor T2 e o circuito de alimentação 8 é particularmente vantajoso quando o circuito de alimentação 8 é configurado para gerar a alimentação das diferentes funcionalidades do comutador em função dos sinais enviados pelo terminal 6. O modo de funcionamento da linha 13 é idêntico ao que foi descrito para a linha 12. O mesmo acontece com o circuito RC formado pelo capacitor C2 e pela resistência R6 que também é vantajoso que o circuito RC formado pelo capacitor C1 e pela resistência R3.
[0076] Enquanto o terminal 6 envia dados do comutador 2, o primeiro borne de entrada se acha em média no potencial pré-definido e o transistor T2 envia uma corrente. A conexão direta entre o transistor T2 e o circuito de alimentação 8 está no estado auto representativo de uma transferência de dados a partir do usuário. O valor médio é calculado sobre uma base de tempo de alguns milissegundos, por exemplo, 1 milissegundo, vantajosamente entre 2 e 5 milissegundos.
[0077] Quando o fluxo de dados para, o transistor T2 não emite mais corrente e a conexão direta ente o transistor T2 e o circuito de comando passa ao estado baixo. O circuito de alimentação 8 detecta a mudança de estado e pode iniciar a colocação alarme do comutador 2.
[0078] O circuito de alimentação 8 é vantajosamente configurado para não alimentar a porta 3 de comunicação elétrica , nem o primeiro emissor e luz, quando a primeira e a segunda conexões diretas 12, 13 estão no estado baixo.
[0079] Em um modo de realização particular ilustra a figura 5, o primeiro terminal de entrada é conectado a uma bobina que liga as linhas de transição dos sinais recebidos representados por Rx+ e Rx-. Assim, enquanto dados são transmitidos pelo terminal, o primeiro terminal de entrada está no potencial pré-definido. Quando a transmissão de dados para, o potencial do primeiro terminal de entrada muda e o circuito de comando está em condições de detectar a parada da transmissão de dados. Esse modo de realização é particularmente vantajoso para fazer transitar o sinal de alarme via o modo comum dos pares de comunicação de cabos materializados por Rx+ e Rx-. A vantagem de fazer transitar o sinal de alarme pelas linhas metálicas que recebem os sinais Rx+ e Rx- é de localizar a detecção da atividade sobre as portas ópticas que emitir a potência óptica desde então quando estão ativos.
[0080] Nesse caso de figura, não é necessário utilizar um canal de comunicação suplementar para o trânsito de um sinal de alarme dedicado.
[0081] Em um modo de realização vantajoso, é vantajoso utilizar o modo comum dos pares de comunicação dos cabos RJ45 entre o terminal e o comutador para fazer transitar um sinal de alarme especifico.
[0082] Nesse caso da figura, o sinal de alarme é introduzido nas partes de comunicação Tx+ e Tx- e ele transita até o terminal onde é dissociado, por exemplo, segundo um modo de realização precedente nos pares de comunicação Rx+ e Rx-.
[0083] Nesses casos de figura, é vantajoso prever que o eletrodo de comando segundo transistor T2 seja ligado a um dispositivo configurado para extrair um modo comum das linhas de comunicação Rx+ e Rx- utilizadas para a transmissão de sinais a partir do terminal 6 para o comutador 2.

Claims (7)

1. Comutador Eternet (2) para rede por fibra óptica (1), compreendendo: - um primeiro emissor de luz (5a) destinado a transmitir um sinal luminoso na fibra óptica (1); - um primeiro fotodetector (4a) configurado para transformar um sinal luminoso proveniente da fibra óptica (1) em um sinal elétrico; - pelo menos uma porta (3) de comunicação de sinais elétricos com um terminal (6); - um circuito de alimentação (8) configurado para alimentar o emissor de luz (5a) e o primeiro fotodetector (4a); - um circuito de alarme (10) conectado ao primeiro fotodetector (4a) e à porta (3) de comunicação configurada para gerar um sinal de alarme elétrico no recebimento de um sinal luminoso pelo primeiro fotodetector (4a) e/ou de um sinal elétrico sobre a porta (3) de comunicação, o circuito de alarme (10) sendo conectado ao circuito de alimentação (8) para iniciar a alimentação do primeiro emissor de luz (5a) e da porta (3) de comunicação, caracterizado pelo fato de que o comutador Eternet compreende: um primeiro transistor (T1) que tem um eletrodo de comando ligado ao fotodetector (4), de maneira que a corrente emitida pelo fotodetector (4) faça evoluir a corrente liberada pelo transistor (T1); um primeiro capacitor (C1) conectado entre a saída do primeiro transistor (T1) e o circuito de alimentação (8) em associação com uma primeira resistência (R4), de maneira que a corrente liberada pelo transistor (T1) gere um impulso de corrente, formando um sinal de alarme para o circuito de alimentação (8).
2. Comutador Eternet, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende um circuito de tratamento (9) alimentado pelo circuito de alimentação (8) e configurado para tratar sinais elétricos provenientes das portas (3) de comunicação e dos fotodetectores (4), e para gerar os sinais elétricos que serão enviado sobre as portas (3), bem como sobre os emissores de luz (5), e pelo fato de o circuito de alarme (10) ser conectado ao circuito de alimentação (8) para iniciar a alimentação do circuito de tratamento (9).
3. Comutador Eternet, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que o circuito de alarme (10) compreende uma primeira conexão (12) direta entre a saída do primeiro transistor (T1) e o circuito de alimentação (8).
4. Comutador Eternet, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizado pelo fato de que o circuito de alarme (10) compreende: - um segundo transistor (T2) que tem um eletrodo de comando ligado a uma porta (3) de comunicação elétrica, de maneira que o potencial presente sobre a porta (3) de comunicação faça evoluir a intensidade da corrente liberada pela mudança do segundo transistor (T2); - um segundo capacitor conectado entre a saída do segundo transistor (T2) e o circuito de alimentação (8) em associação com uma segunda resistência (R6), de maneira que a corrente liberada pelo segundo transistor (T2) gere um impulso de corrente, formando um sinal de alarme para o circuito de alimentação (8).
5. Comutador Eternet, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 2 e 4, caracterizado pelo fato de que o circuito de alarme (10) compreende uma segunda conexão (13) direta entre a saída do segundo transistor (T2) e o circuito de alimentação (8).
6. Comutador Eternet, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado pelo fato de que o circuito de alimentação (8) é configurado para não alimentar a porta (3) de comunicação elétrica nem o primeiro emissor de luz, quando as primeira e segunda conexões diretas (12, 13) estarem no estado baixo.
7. Comutador Eternet, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o eletrodo de comando do segundo transistor (T2) é ligado a um dispositivo configurado para extrair o modo comum da linhas de comunicação (Rx+, Rx-) utilizadas para a transmissão de sinais, desde o terminal (6) em direção ao comutador (2).
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