BR112017004515B1 - Fixador basculante para fixação de um objeto em um componente de parede fina - Google Patents

Fixador basculante para fixação de um objeto em um componente de parede fina Download PDF

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Abstract

fixador basculante. a invenção refere-se a um fixador basculante (1) para fixação de um objeto em um componente de parede fina (24) com uma viga (2), o qual apresenta uma abertura (5) para recebimento de um parafuso, e com uma tira (3) que está ligada à viga (2) e serve para segurar e posicionar a viga (2) quando da montagem. para poder empregar um fixador assim também em um material de construção inteiriça, a invenção propõe que a viga (2) apresente um canal de parafuso (13) paralelo ao eixo longitudinal de viga (l1).

Description

[001] A presente invenção refere-se a um fixador basculante.
[002] Do documento DE 1121792 é conhecido um fixador basculante apropriado para fixação de um objeto, por exemplo uma lâmpada, em um componente de parede fina. O fixador basculante apresenta uma travessa através da qual se estende uma perfuração roscada. Além disso, há uma tira inteiriça na região da perfuração roscada lateralmente. Após a perfuração de um furo no componente de parede fina, o fixador basculante é empurrado com uma extremidade através do furo, sendo que a tira é curvada para o lado de tal modo que encosta na travessa lateralmente. Assim que a travessa passa totalmente pelo furo, ela pode ser basculada, de modo que ela se encosta no lado posterior do componente com seu lado portador de carga. O movimento de basculação é realizado puxando-se a tira. Ao mesmo tempo, é garantido que a perfuração roscada fique rente com o furo, de modo que um parafuso possa ser introduzido. Com este parafuso o objeto pode ser fixado no lado anterior voltado para o operador. Se o operador, ao abrir o furo, não alcance espaço oco atrás do componente de parede fina, por exemplo porque há uma prancha de construção nesta região, então o conhecido fixador basculante não poderá ser inserido.
[003] O objetivo da invenção é prover um fixador basculante que possa ser empregado também no caso de não haver espaço oco atrás do componente de parede fina como base de fixação.
[004] O fixador basculante de acordo com a invenção para fixação de um objeto em um componente de parede fina apresenta uma travessa que se estende ao longo de um eixo longitudinal da travessa e uma abertura para receber um parafuso. A abertura pode ser uma perfuração roscada, porém não pode apresentar rosca nem pode ser cilíndrica, especialmente se um parafuso tiver de ser introduzido na abertura de maneira independente. Para poder receber bem o parafuso independente, a abertura pode apresentar nervuras ao longo do eixo longitudinal da abertura. A abertura é especialmente um furo direto, mas pode ser também um fuso tipo saco, por exemplo com uma parede de encosto levemente transpassável. Um eixo longitudinal de abertura estende-se transversalmente ao eixo longitudinal da travessa, de modo que um parafuso, com a travessa basculhada, pode ser atarraxado através da travessa. Uma tira está ligada à travessa, a qual serve para reter e posicionar a travessa na montagem. A ligação entre travessa e tira pode ser inteiriça, mas possivelmente também uma ligação basculante. Especialmente a ligação é executada como mancal giratório, de modo que a tira possa ser oscilada em relação à travessa. Do lado voltado para a tira a travessa forma um lado de suporte.
[005] De acordo com a invenção, a travessa do fixador basculante apresenta um canal de parafuso, o qual se estende ao longo de um eixo longitudinal de canal, que fica essencialmente paralelo ao eixo longitudinal da travessa. Assim o fixador basculante pode, por exemplo, ser empregado se surpreendentemente não houver espaço oco atrás do componente de parede fina. Neste caso, o furo pode ir até a prancha e o fixador basculante pode ser introduzido no furo. Como "furo" entende-se aqui o furo que é feito para fixação no componente de parede fina e através do qual a travessa é introduzida para fixação. Se não houver espaço oco atrás do componente de parede fina, o fixador basculante não é basculhado, mas sim permanece no furo e pode-se introduzir um parafuso no canal de parafuso para fixação de um objeto. A travessa já pode encontrar apoio em um furo estreito sem deformação por simples atrito. O canal de parafuso e o parafuso são configurados de tal modo que ocorre um alargamento da travessa por introdução do parafuso no canal de parafuso. "Alargamento" significa, especialmente, uma abertura perpendicular ao eixo longitudinal da travessa. O fixador basculante, neste caso, também não funciona por basculação, mas sim como fixador alargador. O alargamento ocorre, neste caso, paralelamente ao eixo longitudinal da abertura ou perpendicularmente ao mesmo ou em ambas as direções.
[006] O canal de parafuso tem que se estender por todo o comprimento da figa, preferivelmente através de pelo menos um quinto, especialmente um terço da extensão longitudinal da travessa, de modo que um parafuso independente encontre apoio suficiente, e preferivelmente através de todo o comprimento da travessa, de modo que parafusos mais longos também possam ser introduzidos totalmente.
[007] Preferivelmente, o canal de parafuso se estreita em uma direção e até mesmo na direção de introdução do parafuso. Este é introduzível facilmente e é centrado inicialmente com pouco torque. Se ele penetrar até a parte mais estreita do canal de parafuso, então ele proporciona um considerável alargamento.
[008] O alargamento é facilitado pelo fato de que a travessa apresenta uma fenda que se estende essencialmente paralela ao eixo longitudinal da travessa. Se o canal de parafuso for relativamente estreito em relação ao parafuso e a fenda for disposta de tal modo que a travessa se alarga no começo da introdução do parafuso no canal de parafuso, então isso impede que o fixador basculante gire também no furo, pois a travessa alargada forma uma segurança de torção.
[009] Preferivelmente, a travessa consiste de pelo menos dois componentes. Os dois componentes devem ser entendidos como dois componentes e/ou materiais distintos. Porém, pode tratar-se também de dois materiais iguais, que apenas são separados por um limite de fase, como ocorre em fundição por injeção de dois componentes. Pelo emprego de dois componentes a travessa pode ser adaptada em relação à transmissão de carga de um parafuso atarraxado na travessa para o respectivo componente de parede fina. Assim regiões especiais, que devam ser executadas rígidas para distribuição da carga dentro da travessa, podem ser formadas com uma combinação favorável de corte transversal e escolha de material, enquanto regiões que servem para transmissão direta para o componente de parede fina são configuradas especialmente elásticas e/ou achatadas, para evitar picos de tensão na região de superfície do componente de parede fina.
[010] Preferivelmente, um primeiro componente da travessa forma um corpo de suporte e um segundo componente forma um corpo de encosto. Assim o primeiro componente pode ser ajustado em relação a sua geometria e em relação ao material a uma rigidez máxima. O corpo de suporte estende-se especialmente por pelo menos a metade do comprimento da travessa, preferivelmente por pelo menos 75% do comprimento, para distribuir a carga dentro da travessa. O corpo de encosto está disposto na região do lado de suporte e serve para encosto de face no componente de parede fina, sendo que especialmente o encosto no lado posterior do componente de parede fina oposto ao operador está separado. O corpo de encosto pode ser ajustado em forma e material de tal modo, que ocorre uma distribuição tão boa quando possível das forças atuantes, evitando picos de tensão.
[011] Em uma configuração preferida, o componente que forma corpo de suporte é mais duro do que o segundo componente que forma o corpo de encosto. A escolha de tais materiais favorece a percepção das respectivas funções, sendo que adicionalmente à escolha de material especialmente a forma geométrica contribui para isso. Especialmente o corpo de suporte é de aço ou de um material sintético reforçado com fibras de vidro, com uma parte de fibra de pelo menos 15% em peso, especialmente pelo menos 30% em peso e preferivelmente pelo menos 50% em peso.
[012] Em uma configuração preferida, o canal de parafuso é formado, pelo menos parcialmente, pelo corpo de encosto. Especialmente se o parafuso provoca o alargamento da travessa e o corpo de encosto é deformável através de escolha de material e/ou escolha de geometria, isto leva a que o corpo de encosto se encoste bem na parede do furo. Assim resulta um apoio especialmente bom no furo.
[013] Preferivelmente, o canal de parafuso está disposto entre o corpo de encosto e o corpo de suporte. Assim a travessa pode ser facilmente alargada no limite entre o corpo de encosto e o corpo de suporte, ou seja, especialmente o corpo de encosto e o corpo de suporte são movidos em direções opostas, sem que tenha que ocorre uma deformação dentro do corpo de encosto ou do corpo de suporte. O fixador basculante pode, assim, ser bem alargado com torque relativamente baixo.
[014] O corpo de encosto fica acima do corpo de suporte, pelo menos nos dois terços externos da extensão da travessa na direção do eixo longitudinal da abertura do lado de suporte. Assim, onde a carga é transferida da travessa para o componente de parede fina, isto é preferivelmente nas duas extremidades da travessa e menos no meio da figa, ocorre um encosto do corpo de encosto plano, se a travessa encosta no lado posterior do componente de parede fina.
[015] O corpo de encosto consiste preferivelmente de pelo menos duas partes, especialmente de duas metades. Isso possibilita, por um lado, que a mobilidade dentro do corpo de encosto seja alcançável e com isso a possibilidade de alargamento. Por outro lado, em um corpo de suporte que apresente um corte transversal em forma de U, uma parede, ou uma metade, é associada à perna do corpo de suporte, sendo que menos material precisa ser empregado. Um corpo de suporte com um corte transversal em forma de U mostrou-se especialmente rígido. Especialmente se o corpo de suporte é de metal, ele pode ser produzido simplesmente como parte flexível com um corte transversal em forma de U. "Metades" significam aqui uma divisão aproximada, não necessariamente exata de volume e/ou peso. As metades são substancialmente simétricas.
[016] Preferivelmente, as duas partes, especialmente metades, do corpo de encosto são móveis entre si em uma direção transversal ao eixo longitudinal da travessa, especialmente de tal modo que a travessa possa ser reduzida em uma dimensão transversal ao eixo longitudinal da travessa. O corpo de encosto pode ser configurado de tal modo que ele seja estreito na colocação no furo, enquanto que, após um basculamento por um movimento de separação das duas metades, pode distribuir a carga para uma superfície maior. O movimento de separação é executado preferivelmente através de um elemento elástico que liga as duas partes entre si especialmente de modo inteiriço. Alternativamente, o aparafusamento do parafuso na abertura poderia provocar o movimento. Além disso, a mobilidade das duas partes tem a vantagem de que elas podem ser levemente alargadas por introdução de um parafuso na direção longitudinal da travessa, isto é, paralelamente ao eixo longitudinal da travessa. Assim o fixador basculante pode, por exemplo, ser empregado quando surpreendentemente não há espaço oco atrás do componente de parede fina. Neste caso, o furo pode ser feito até a branca e o fixador basculante introduzido no furo. Assim especialmente as duas metades são prensadas uma contra a outra. Introduzindo-se um parafuso para fixação de um objeto, as duas partes do corpo de encosto são alargadas e o fixador basculante também. O fixador basculante funciona, neste caso, não por basculamento, mas sim como um fixador alargamento.
[017] Preferivelmente, pelo menos uma extremidade da travessa apresenta um chanfro de introdução. Isto facilita a introdução no furo. Especialmente se a travessa tem que ser comprimida para penetração transversalmente ao eixo longitudinal da travessa, como pode ocorrer em um corpo de encosto com duas metades, o chanfro de introdução serve para introdução mais fácil.
[018] A seguir, invenção é esclarecida com referência a exemplos de realização. São mostrados:
[019] Figura 1 - um primeiro exemplo de realização em vista de perspectiva de um lado;
[020] Figura 2 - o mesmo exemplo de realização sem tira em uma vista lateral de acordo com a seta II na figura 1;
[021] Figura 3 - o corpo de encosto do primeiro exemplo de realização em vista de perspectiva;
[022] Figura 4 - o mesmo corpo de encosto em outra vista de perspectiva;
[023] Figura 5 - o mesmo corpo de encosto em vista a partir de baixo;
[024] Figura 6 - o primeiro exemplo de realização durante a montagem em um componente de parede fina em posição de corte em perspectiva;
[025] Figura 7 - o mesmo exemplo de realização sem tira em uma vista como na Figura 2 quando da introdução da travessa em um furo;
[026] Figura 8 - um segundo exemplo de realização em uma vista de perspectiva;
[027] Figura 9 - o mesmo exemplo de realização em posição de corte de perspectiva; e
[028] Figura 10 - o mesmo exemplo de realização durante a montagem em um componente de parede fina em posição de corte.
[029] O fixador basculante 1 do exemplo de realização representado nas figuras 1 - 7 apresenta uma travessa longa 2, que se estende ao longo de um eixo longitudinal de travessa L1 mais ou menos em forma de paralelepípedo. Em relação à extensão há uma tira 3 mais ou menos no meio para baixo. "Em baixo" refere-se aqui sempre à direção perpendicular ao eixo longitudinal de travessa L1 para a qual a travessa 3 avança. Isto corresponde, por exemplo, à posição de inserção na fixação em um teto. "Em cima" designa o lado oposto. A extensão de baixo para cima é designada como "altura", enquanto a extensão transversal é designada como "largura" e a direção como "lateral". A tira 3 é um corpo longo de material sintético, cujos detalhes geométricos não são discutidos com relação à invenção. A tira 3 é montada de maneira móvel em rotação sobre dois pinos de apoio 4 na travessa, sendo que o apoio é determinado de tal modo que a tira 3 fica entre uma posição em que ela é substancialmente paralela ao eixo longitudinal de travessa L1, e uma posição em que ela fica perpendicular ao eixo longitudinal de travessa L1, como representado na figura 6, sendo móvel de um lado para outro. A figura 1 mostra uma posição intermediária. Para distinguir mais as duas extremidades da figa 2, designa-se com "posterior" a extremidade em relação à qual a tira 3 é oscilável. Com "anterior" designa-se a outra extremidade da travessa 2. Na região da ligação de tira 3 e travessa 2, a travessa 2 apresenta uma abertura 5 para recebimento de um parafuso não representado (vide figura 6). A abertura 5 está realizada como furo direto roscado 6. A abertura 5 estende-se ao longo de um eixo longitudinal de abertura L2, o qual fica perpendicular ao eixo longitudinal de travessa L1, de eixo para c ima.
[030] A travessa 2 consiste de dois componentes, a saber: um corpo de suporte 7 como primeiro componente de aço e um corpo de encosto 8 como segundo componente de material sintético. O primeiro componente é mais duro do que o segundo componente. O corpo de suporte 7 tem um corte transversal substancialmente em forma de U, sendo que as duas pernas 9 apontam para baixo. O corpo de suporte 7 estende-se por quase todo o comprimento da travessa 2 com largura constante, enquanto que a altura varia um pouco sobre o comprimento da travessa, pois as pernas 9 formam uma aresta de suporte 10 em forma de onda com duas em barrigas 11 protuberantes para baixo. O corpo de encosto 8 consiste substancialmente de duas metades 12, as quais se estendem simetricamente por todo o comprimento da travessa 2 e apresentem um respectivo corte transversal mais ou menos em forma de U. As metades 12 se encostam no lado interno do corpo de suporte 7 e embaixo nas arestas de suporte 10. Entre as metades 12 estende-se para baixo um canal de parafuso 13, aberto e limitado pelo corpo de suporte 7 com corte transversal aproximadamente retangular, sendo que o canal de parafuso 13 está um pouco estreitado na metade inferior. Nas figuras 4 e 5, que mostram o corpo de encosto 8 de modo inclinado por cima e por baixo, fica claro o curso do canal de parafuso 13 de trás para frente. Inicialmente o canal de parafuso 13 estende-se com corte transversal constante e abre-se no terço médio para uma largura mais ou menos duas vezes maior. Em seguida o canal de parafuso 13 estreita-se gradualmente, sendo que somente na região inferior ele é mais estreito em relação ao terço posterior, enquanto a região superior apresenta a mesma largura. No restante do curso, isto é, no terço anterior, abre-se o corte transversal do canal de parafuso 13 novamente para o mesmo corte transversal que no terço posterior. Assim o canal de parafuso 13 estreita-se tanto da frente para trás quanto vice-versa. No terço médio as duas metades 12 estão ligadas inteiriçamente em cima por três nervuras elásticas 14 em forma de arco. As nervuras elásticas 14 formam elementos elásticos 15, que permitem uma mobilidade das metades 12 entre, ou seja, em uma direção transversal ao eixo longitudinal de travessa L1. No terço anterior e no posterior, as metades 12 apresentam três respectivos dentes 16. Embaixo as metades 12 formam uma superfície de apoio 17, que fica substancialmente em um plano. Quatro pequenas pontas 18 avançam por cima do plano para baixo. A superfície de apoio 17 forma um lado de suporte 19 da travessa 2, pois uma carga pé transmitida para uma base por cima dela em plano. Como o corpo de encosto 8 se encosta também em baixo nas arestas de suporte 10 das pernas 9 do corpo de suporte 7, o corpo de encosto 8 fica do lado de suporte 19 por cima do corpo de suporte 7. Além disso, o corpo de encosto, como representado na figura 2, fica lateralmente por c ima do corpo de suporte 7, isto é, em uma direção transversal ao eixo longitudinal de abertura L2 e transversal ao eixo longitudinal de travessa L1.
[031] Na região da abertura 5 está conformada uma língua elástica 20 na nervura elástica 14, a qual projeta-se para baixo até sobre as pontas 18. A língua elástica 20, como representada na figura 1, encosta na tira 3, quando esta fica paralela ou inclinada em relação à travessa 2. A língua elástica 20 provoca assim um movimento da tira 3 na direção de uma posição perpendicular da tira 3 em relação à travessa 2, como representado na figura 6.
[032] O corpo de encosto 8 está fixado no corpo de suporte 7 através de dois respectivos bicos de engate 21 em cada metade 12. O corpo de suporte 7 apresenta rebaixos circulares 22 nas pernas 9, em que os bicos de engate 21 engatam.
[033] Na tira 3 pode-se dispor uma camisa deslocável (não mostrada), como conhecido do estado da técnica. Como uma camisa desse tipo não é essencial para a invenção, ela não é descrita aqui.
[034] O emprego e a função do fixador basculante 1 são explicados, a seguir, com referência às figuras 6 e 7. Para estabelecer uma disposição de fixação 23, como mostrado na figura 6, é feito um furo 25 no primeiro corte em um componente de parede fina 24, aqui uma placa de gesso em um teto. Depois o fixador basculante 1 é inserido no furo 25 como a extremidade anterior. O fixador basculante 1 apresenta dois chanfros 26 em sua extremidade anterior no corpo de encosto 8 para fácil introdução. Os chanfros 26 fazem com que as duas metades 12 sejam movimentadas uma para a outra contra a força dos elementos elásticos 15, como mostrado na figura 7, com referência à seta B. A tira 3 é basculhada de tal modo durante a introdução, que fica paralela ao eixo longitudinal de travessa L1, isto é, encosta na travessa 2. Assim que a travessa 2 passa pelo furo 25 completamente, a língua elástica 20 provoca uma basculação da travessa 2 em relação à tira 3. Se a tira 3 for puxada, a travessa 2 se encosta em um lado posterior 27 do componente de parede fina 24 oposto ao operador, como mostrado na figura 6. A tira 3 serve, neste processo, tanto para segura quanto para posicionar e manipular a travessa 2. Devido aos elementos elásticos 15, as metades 12 do corpo de encosto 8 movem-se novamente afastando-se uma da outra após passagem pelo furo 25. Depois uma camisa com um colar na tira 3 pode ser puxada até o furo e a tira pode ser cortada na camisa (não mostrado), pelo que a posição da travessa 3 é fixada. Por meio de um parafuso (não mostrado), especialmente um parafuso métrico, um objeto (não mostrado) pode então ser fixado, sendo que o parafuso é atarraxado no furo direto roscado 6.
[035] Se ocorrerem grandes cargas, por exemplo quando da fixação de uma lâmpada pesada, então estas cargas são transferidas, através do parafuso e do furo direto roscado 6, para o corpo de suporte 7. O corpo de suporte 7, em virtude de sua rigidez condicionada por material e forma, pode distribuir as forças ocorrentes por todo o seu comprimento e para o corpo de encosto 8. Como as metades 12 foram movidas uma para longe da outra após a passagem pelo furo 25 e, além disso, apresentam uma grande superfície de apoio 17, a carga pode ser distribuída por uma face grande do lado posterior 27 do componente de parede fina 24. Isto reduz o perigo de fratura em relação ao conhecido fixador basculante. Entretanto, pode ocorrer que o componente de parede fina 24 ceda um pouco, isto é, que ele fique arqueado. Para que não ocorra picos de tensão na região da extremidade anterior e posterior do corpo de suporte 7, a aresta de suporte 10 é inclinada na frente e atrás em relação ao eixo longitudinal de travessa L1 e forma, nesta região, uma superfície de apoio 28 (figura 1) apontando para fora de modo inclinado.
[036] No emprego deste fixador basculante 1, por exemplo na região de um teto, pode ocorrer que, quando da perfuração do furo 25, não haja espaço vazio atrás do componente de parede fina 24, mas sim uma prancha de madeira como construção de suporte para o componente de parede fina 24. Neste caso, a travessa 2 não pode ser basculhada atrás do componente de parede fina 24. Entretanto, o fixador basculante 1 é empregável para fixação. Para isso, o fixador basculante 1 é introduzido inicialmente por completo no furo 25 e a tira 3 é cortada de tal modo que não mais se projete para fora do furo 25. O objeto a ser fixado pode ser colocado e um parafuso atarraxado através de um furo ou do mesmo objeto no canal de parafuso 13 do componente basculante 1. Isto corresponde ao emprego do fixador basculante 1 em um material de construção inteiriça como um fixador alargador. O canal de parafuso 13 pode também ser conformado como uma fenda 29 da travessa 2. Através do aparafusamento as metades 12 são pressionadas uma para longe da outra, de modo que o fixador basculante 1 se alarga no furo 25. Devido a que o canal de parafuso 13 é um pouco mais estreito embaixo do que em cima, ocorre tanto um alargamento lateral quanto um alargamento para baixo. Através do estreitamento do canal de parafuso 13 de trás para frente, o parafuso pode, inicialmente, ser um pouco torcido na introdução, e ocorre um alargamento que impede uma torção. Se o parafuso alcança a região estreita do canal de parafuso 13, o torque aumenta, mas também o alargamento, de modo que se alcança um bom apoio. Os dentes 16 proporcionam um bom apoio no furo 25. Especialmente em uma base macia, ela eles podem ser pressionados para dentro.
[037] Com referência às figuras 8 a 10, um fixador basculante 1’ é representado, a seguir, de acordo com um segundo exemplo de realização. Elementos correspondentes são designados com números de referência correspondentes. Para evitar repetições, mencionamos principalmente as diferenças em relação ao primeiro exemplo de realização. No fixador basculante 1’ do segundo exemplo de realização, tanto o corpo de encosto 8’ quanto o corpo de suporte 7’ consistem de material sintético, mas trata-se, no caso do corpo de suporte 7’, de uma poliamida com reforço de fibras, enquanto que no caso do corpo de encosto 8’ trata-se de uma poliamida sem reforço de fibras, de modo que o corpo de suporte 7’, por sua vez, é mais sólido e mais duro do que o corpo de encosto 8’. A tira 3’ é ligada de modo inteiriço com o corpo de encosto 8’ e fica em estado tensionado perpendicular ao eixo longitudinal de travessa L1. Em virtude da elasticidade do material sintético, a tira 3’ é basculável em relação à travessa 2’ aqui também. A travessa 2’ tem uma forma de base cilíndrica, que está rente ao lado de suporte 19’ para formação de uma face de apoio 17’. Na frente e atrás, a travessa 2’ está formada como cone truncado de modo que, na extremidade anterior, é conformado um chanfro de introdução 26’. A abertura 5’ não apresenta rosca, mas sim nervuras 30 distribuídas na periferia e estendidas na direção do eixo longitudinal de abertura L2, as quais permitem uma introdução com torção de um parafuso independente.
[038] O corpo de encosto 8’, que como o corpo de suporte 7’ é simétrico em relação a um plano paralelo ao eixo longitudinal de figa L1 e ao eixo longitudinal de abertura L2, apresenta um corpo de base plano 31, cuja largura e comprimento corresponde à largura ou ao comprimento da travessa 2’. O corpo de encosto 8’ sobressai-se ligeiramente ao corpo de suporte 7’ em relação ao comprimento e à largura. Na extremidade anterior e posterior, há um arco 32 para cima, no corpo de encosto 8’. Além disso, atrás na direção do eixo longitudinal de travessa L1, há duas talas arredondadas 33. No lado inferior, o corpo de encosto 8’ forma uma face de apoio 17’ substancialmente plana, sendo que a face de suporte 17’, na frente e atrás, estende-se para cima de modo ligeiramente inclinado. No meio, em cerca de 30% do comprimento da travessa 2’, a face de apoio 17’ apresenta um rebaixo 34 em forma de um ressalto posterior de entalho com menor altura. Na região do rebaixo 34, além disso, está disposto uma passagem circular 36, que está alinhada coaxialmente ao eixo longitudinal de abertura L2. No lado superior do corpo de encosto 8’, na frente e atrás da passagem 36, estão dispostos apoios 37 estendidos na direção do eixo longitudinal de travessa L1, os quais chegam até a base 32. Enquanto o apoio anterior 37 está conformado de modo passante e transversal ao eixo longitudinal de travessa L1, o apoio posterior 37 é atravessado por para cima por uma nervura 38 semelhante a travessa superior, a qual se estende da passagem 36 até o arco posterior 32.
[039] O corpo de suporte 7’ está conformado, em uma extremidade interior, substancialmente complementar ao lado superior do corpo de encosto 8’ e fica encostado neste, de modo que o corpo de suporte 7’ e o corpo de encosto 8’ se completam em uma travessa 2 substancialmente maciça. Em virtude da conformação arqueada do lado inferior, o corpo de suporte 7’ forma, na frente e atrás, faces de apoio 28’ voltadas para fora de modo inclinado. O corpo de suporte 7’ apresenta um colar 39, que prolonga para baixo a abertura 5’ ao longo do eixo longitudinal de abertura L2 e projeta-se através da passagem 36, de modo que ele se sobressai ao corpo de suporte 8’ para cima na frente e aterás, o corpo de suporte 7’ engata com um respectivo ressalto 40 nos arcos 32, pelo que o corpo de encosto 8’ é mantido pelo que mantido pelo copo de suporte 7’. Onde a nervura 38 está disposta no corpo de encosto 8’, uma fenda 29’ estende-se em toda a altura por todo o comprimento da nervura 38 no corpo de suporte 7’. Na fenda 29’ desemboca uma pequena abertura de centragem 41 por trás.
[040] Se o fixador basculante 1’, como mostrado na figura 10, for empregado no componente de parede fina 24’ com um espaço oco no lado posterior 27’, o processo de montagem corresponde ao primeiro exemplo de realização. As talas 33 sevem para melhor basculação da travessa 2’ no lado posterior 27’. Como o colar 39 está por cima, ele projeta-se para o furo 25’ no componente de parede fina 24’ e pode transferir forças que atuam transversalmente ao eixo longitudinal de abertura L2 diretamente da travessa 2’ para o componente de parede fina 24’.
[041] Se o fixador basculante 1’, como descrito anteriormente no primeiro exemplo de realização, for empregado como um fixador alargador em um material inteiriço, então o parafuso penetra, através da abertura de centragem 41, na fenda 29’, que atua como canal de parafuso 13’. O corpo de encosto 8’ é pressionado para baixo e o corpo de suporte 7’ é alargado. Eventualmente o parafuso pode ser introduzido na travessa 2’ através da fenda 29’. Lista de números de referência: 1, 1’ - fixador basculante 2, 2’ - travessa 3,3’ - tira 4 - pino de apoio 5 , 5’ - abertura 6 - furo direto roscado 7 ,7’ - corpo de suporte 8 , 8’ -corpo de encosto 9 - pernas do corpo de suporte 7 10 - aresta de suporte do corpo de suporte 7 11 - barrica das pernas 9 12 - metade do corpo de encosto 8 13 , 13’ - canal de parafuso 14 - nervura elástica 15 - elemento elástico 16 - dente 17 , 17’ face de apoio 18 - ponta 19 , 19’ - lado de suporte 20 - língua elástica 21 - bico de engate 22 - rebaixo 23 , 23’ - disposição de fixação 24 , 24’ - componente de parede fina 25 , 25’ - furo 26 , 26’ - chanfro de introdução 27 ,27’ - lado posterior do componente de parede fina 24, 24’ 28 , 28’ - face de apoio 29 , 29’ - fenda 30 - nervuras 31 - corpo de base do corpo de encosto 6’ 32 - arco 33 - tala 34 - rebaixo 35 - ressalto posterior 36 - passagem 37 - apoio 38 - nervura 39 - colar 40 - ressalto 41 - abertura de centragem 42 - eixo longitudinal e travessa 43 - eixo longitudinal de abertura 44 - eixo longitudinal de canal

Claims (15)

1. Fixador basculante (1, 1’) para fixação de um objeto em um componente de parede fina (24, 24’), - com uma travessa (2, 2’) que, para fixação, pode ser empurrado em um furo (25, 25’) e se estende ao longo de um eixo geométrico de travessa (L1) e apresenta uma abertura (5,5’) para recebimento de um parafuso, sendo que a abertura (5, 5’) se estende ao longo de um eixo longitudinal de abertura (L2) transversalmente ao eixo longitudinal de travessa (L1), e - com uma tira (3,3’) que está ligada à travessa (2, 2’) e serve para segurar e posicionar a travessa (2, 2’) quando da montagem, sendo que a travessa (2, 2’) forma um lado de suporte (19, 19’) no lado voltado para a tira (3, 3’), caracterizado pelo fato de que a travessa (2, 2’) apresenta um canal de parafuso (13, 13’), que se estende ao longo de um eixo longitudinal de canal (L3), o qual é substancialmente paralelo ao eixo longitudinal de travessa (L1) e para dentro do qual um parafuso é inserido, especialmente aparafusado, de tal modo que a travessa (2, 2’) é expandida.
2. Fixador basculante de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o canal de parafuso (13, 13’) se estende por pelo menos um quinto, especialmente pelo menos um terço do comprimento da travessa (2, 2’).
3. Fixador basculante de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o canal de parafuso (13) se estende por todo o comprimento da travessa (2).
4. Fixador basculante de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o canal de parafuso (13, 13’) estreita-se em uma direção.
5. Fixador basculante de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a travessa (2, 2’) apresenta uma fenda (29, 29’) que se estende substancialmente paralela ao eixo longitudinal de travessa (L1).
6. Fixador basculante de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que um primeiro componente da travessa (2, 2’) forma um corpo de suporte (7, 7’) e um segundo componente forma um corpo de encosto (8, 8’) na região do lado de suporte (19, 19’) para apoio plano em um componente de parede fina (24, 24’).
7. Fixador basculante de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o primeiro componente é mais duro do que o segundo componente.
8. Fixador basculante de acordo com a reivindicação 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que o canal de parafuso (13, 13’) é formado, pelo menos parcialmente, pelo corpo de encosto (8, 8’).
9. Fixador basculante de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que o canal de parafuso (13’) está disposto entre o corpo de encosto (8’) e o corpo de suporte (7’).
10. Fixador basculante de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 9, caracterizado pelo fato de que o corpo de encosto (8, 8’), pelo menos nos dois terços externos do comprimento da travessa (2, 2’), está sobreposto ao corpo de suporte (7, 7’) no lado de suporte (19, 19’) na direção do eixo longitudinal de abertura (L2).
11. Fixador de acordo com uma qualquer das reivindicações 6 a 10, caracterizado pelo fato de que o corpo de apoio (8) consiste de pelo menos duas partes, especialmente duas metades (12).
12. Fixador basculante de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que as partes, especialmente as duas metades (12), são móveis em relação uma à outra em uma direção transversal ao eixo longitudinal de travessa (L1).
13. Fixador basculante de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que as partes, especialmente as duas metades (12), estão ligados entre si, especialmente de maneira inteiriça, através de um elemento elástico (15).
14. Fixador basculante de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 13, caracterizado pelo fato de que o corpo de suporte (7) apresenta, pelo menos parcialmente, um corte transversal em forma de U.
15. Fixador basculante de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma extremidade da travessa (2, 2’) apresenta um chanfro de introdução (26, 26’).
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