BR112016010821B1

BR112016010821B1 - Método e aparelho para esterilizar uma garrafa

Info

Publication number: BR112016010821B1
Application number: BR112016010821-3A
Authority: BR
Inventors: Atsushi Hayakawa; Yuiko WADA
Original assignee: Dai Nippon Printing Co., Ltd
Priority date: 2013-11-14
Filing date: 2014-11-13
Publication date: 2021-10-26
Also published as: EP3718737B1; CN105636758A; US10449708B2; JP6439920B2; EP3677403A1; WO2015072505A1; EP3715091A1; PL3069846T3; EP3715091B1; EP3677403B1; EP3069846A1; BR112016010821A2; JP2015116815A; US20160257054A1; EP3069846A4; ES2791070T3; US10293540B2; EP3718737A1; US20190202106A1; EP3069846B1

Abstract

método e aparelho para esterilizar uma garrafa. um método de esterilização de garrafas que realiza sequencialmente: uma etapa em que desinfetante é aderido a uma pré-forma de resina (1) e micróbios afixados à pré-forma são esterilizados, por gaseificação do desinfetante e pulverização deste gás (g) a partir de um bocal (6) em direção à pré-forma móvel; uma etapa em que ar quente (p) é insuflado sobre a pré-forma, o desinfetante aderido à pré-forma é ativado, os micróbios afixados à pré-forma são esterilizados, e o desinfetante aderido à pré-forma é removido da pré-forma; uma etapa em que a pré-forma é aquecida a uma temperatura de moldagem por insuflação; e uma etapa em que a pré-forma é moldada por insuflação em uma garrafa (2) dentro de uma matriz de moldagem por insuflação. como resultado, o desinfetante não entra em uma máquina de moldagem por insuflação.

Description

Campo Técnico

[001] A presente invenção refere-se a um método e aparelho paraesterilizar uma garrafa.

Fundamentos da Técnica

[002] Na técnica convencional, é fornecido um método deesterilização de garrafa em que, enquanto transporta-se continuamente as pré- formas, um esterilizante (agente esterilizante) é aplicado às pré-formas, que são introduzidas em uma fornalha de aquecimento, as pré-formas são aquecidas na fornalha de aquecimento a uma temperatura adequada para formar a pré-forma em um recipiente e durante tal aquecimento, o esterilizante aplicado à pré-forma é secado e ativado de maneira simultânea (ver Documentos de Patente 1, 2, 3).

[003] Além disso, também é fornecido um método de enchimento debebida em que uma pré-forma é preaquecida, névoa ou gás peróxido de hidrogênio é soprado à pré-forma preaquecida, a pré-forma é então aquecida a uma temperatura adequada para a sua moldagem, a pré-forma da temperatura adequada para a moldagem ser moldada em uma garrafa em um molde que se move continuamente com a pré-forma, a garrafa moldada por insuflação é retirada do molde e, a seguir, a garrafa é então enchida com bebida e então vedada com uma tampa (por exemplo, Documentos de Patente 4, 5).

[004] Além disso, também é fornecido um método em que a pré-forma é imersa em um líquido esterilizante para, desse modo, esterilizar a pré- forma, a pré-forma é aquecida a uma temperatura adequada para moldagem em uma fornalha de aquecimento após o líquido esterilizante aderir à pré- forma ser removido e a pré-forma é, a seguir, moldada por insuflação em um recipiente (ver Documento de Patente 6).

Documento da Técnica AnteriorDocumento de Patente

[005] Documento de Patente 1: Publicação de Patente NãoExaminada Japonesa N° 2001-510104

[006] Documento de Patente 2: Publicação Aberta ao Público dePatente Japonesa N° 2008-183899

[007] Documento de Patente 3: Publicação de Patente NãoExaminada Japonesa N° 2008-546605

[008] Documento de Patente 4: Publicação Aberta ao Público dePatente Japonesa N° 2013-35561

[009] Documento de Patente 5: Publicação Aberta ao Público dePatente Japonesa N° 2013-35562

[0010] Documento de Patente 6: Publicação Aberta ao Público de Patente Japonesa N° 4-44902Problemas a serem resolvidos pela invenção

[0011] As tecnologias convencionais descritas acima referem-se ao tratamento de esterilização de pré-formas antes de serem moldadas em garrafas. Entretanto, em tais tecnologias, o peróxido de hidrogênio que adere à pré-forma é introduzido em uma máquina de moldagem por insuflação junto com a pré-forma, que pode possuir uma preocupação tal que o peróxido de hidrogênio introduzido na máquina de moldagem por insuflação danifique vários membros ou componentes, tais como o membro de vedação dentro da máquina de moldagem por insuflação. Além disso, a fim de evitar o efeito de esterilização incompleto, se muita névoa condensada do peróxido de hidrogênio for soprada no estágio da pré-forma, a quantidade do peróxido de hidrogênio que adere à pré-formas pode tornar-se irregular e, como um resultado, aquecimento irregular pode ser causado à pré-formas antes do processo de moldagem por insuflação, que pode produzir produto defeituoso de garrafa, tal como descoramento, distorção, e outros defeitos no processo de moldagem.

[0012] A presente invenção visa resolver tais problemas como mencionado acima.

Meios para resolver os problemas

[0013] A fim de resolver os problemas acima, a presente invenção adota a seguinte configuração ou estrutura.

[0014] Ainda deve ser observado que embora descrição seja feita com parênteses a números de referência para facilitar o entendimento da invenção, a presente invenção não é limitada a estes.

[0015] Isto é, a invenção de acordo com a reivindicação 1 adota um método para esterilizar uma garrafa, que compreende as etapas de: esterilizar bactérias que aderem a uma pré-forma (1) feita de resina gaseificando um esterilizante, descarregando um gás esterilizado (G) na direção da pré-forma, agora em movimento, a fim de aderir à pré-forma descarregando o esterilizante a partir de um bocal; ativar o esterilizante que adere à pré-forma (1) pelo sopro de ar quente (P) à pré-forma; esterilizar a bactéria que adere à pré-forma (1) e remove o esterilizante que adere à pré-forma (1); aquecer a pré-forma (1) a uma temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação e moldar a pré-forma por insuflação (1) dentro de um molde para moldar a pré-forma em uma garrafa (2), em que as etapas acima são realizadas sequencialmente em ordem.

[0016] Como citado na reivindicação 2, pode ser preferido que, no método de esterilização de garrafa de acordo com a reivindicação 1, o esterilizante é atomizado em um evaporador (9) a ser gaseificado como um gás e o gás (G) é descarregado na direção da pré-forma a partir de um bocal (6) de um evaporador (9).

[0017] Como citado na reivindicação 3, pode ser preferido que, no método de esterilização de garrafa de acordo com a reivindicação 1 ou 2, pelo menos um dos bocais (6) está disposto a fim de confrontar o trajeto móvel de pré-forma e o gás esterilizante (G) é soprado na direção da pré-forma (1) do bocal (6).

[0018] Como citado na reivindicação 4, pode ser preferido que, no método de esterilização de garrafa de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 3, fluxo do gás esterilizante (G) é ramificado em uma pluralidade de fluxos, um dos quais flui na direção de uma porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) e um outro fluindo na direção de uma superfície externa da pré-forma (1).

[0019] Como citado na reivindicação 5, pode ser preferido que, no método de esterilização de garrafa de acordo com a reivindicação 4, um entorno de um de fluxo de gás esterilizante (G) descarregado a partir do bocal (6) é circundado por um membro na forma de guarda-chuva (30) e gás ou névoa ou mistura destes vazam da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) após entrar na pré-forma são guiados pelo membro na forma de guarda-chuva (30) para a superfície externa da pré-forma (1).

[0020] Como citado na reivindicação 6, pode ser preferido que, no método de esterilização de garrafa de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 5, o esterilizante é uma solução que inclui pelo menos 1% em massa de componente de peróxido de hidrogênio.

[0021] Como citado na reivindicação 7, pode ser preferido que, no método de esterilização de garrafa de acordo com qualquer uma das reivindicações de 1 a 4, substância estranha que sai da pré-forma (1) é removida por ar quente (P).

[0022] Como citado na reivindicação 8, pode ser preferido que, no método de esterilização de garrafa de acordo com a reivindicação 1, um membro na forma de guarda-chuva (43a) cobre acima da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) em um período quando a pré-forma é aquecida a uma temperatura por uma etapa de moldagem por insuflação.

[0023] Como citado na reivindicação 9, pode ser preferido que, no método de esterilização de garrafa de acordo com a reivindicação 1, um ar asséptico (Q) é soprado à porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) em um período quando a pré-forma (1) é transportada na direção do molde (4) após aquecer a pré-forma (1) à temperatura para a etapa de moldagem por insuflação.

[0024] A invenção de acordo com a reivindicação 10 adota um aparelho de esterilização de garrafa, incluindo: uma unidade em movimento que transfere uma pré-forma (1) ou uma garrafa (2) a partir de um estágio de fornecimento da pré-forma a um estágio de moldagem da garrafa; um bocal (6) que fornece um gás esterilizante (G) à pré-forma (1); um bocal de ar (80) que ativa o esterilizante que adere à pré-forma (1) pelo sopro de um ar quente (P) à pré-forma (1) e remove o esterilizante que adere à pré-forma deste; uma fornalha de aquecimento (33) que aquece a pré-forma (1) a uma temperatura para um tratamento de moldagem por insuflação e um molde (4) que molda a pré-forma por insuflação (1) em uma garrafa (2), em que o bocal de fornecimento de gás esterilizante (6), o bocal de fornecimento de ar quente (80), a fornalha de aquecimento (33) e o molde (4) são arranjados sequencialmente a partir de uma lateral a montante na direção de uma lateral a jusante da unidade em movimento.

[0025] Como citado na reivindicação 11, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a reivindicação 10, o esterilizante atomizado por um bocal de pulverização (8) é gaseificado em um gás (G) e um bocal (6) é arranjado em uma porção de extremidade frontal de um evaporador (9) a partir do qual o gás (G) é descarregado na direção da pré-forma (1).

[0026] Como citado na reivindicação 12, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a reivindicação 10 ou 11, o bocal (6) que fornece o esterilizante está disposto ao longo de um trajeto móvel de pré-forma e o gás esterilizante (G) é descarregado na direção da pré- forma (1) do bocal (6).

[0027] Como citado na reivindicação 13, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com qualquer uma das reivindicações de 10 a 12, o bocal de fornecimento de gás esterilizante (6) é ramificado em uma pluralidade de tubos (6a, 6b), um (6a) dos tubos tem uma porta de descarga que confrontam uma abertura da pré-forma de modo que uma porta de descarga confronte a superfície externa da pré-forma e um outro tubo (6b) estende-se na direção da superfície externa da pré-forma (1) de modo que a porta de descarga (31) desta confronte a superfície externa da pré- forma (1).

[0028] Como citado na reivindicação 14, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a reivindicação 13, um entorno de um (6a) dos tubos é circundado por um membro na forma de guarda-chuva (30) e gás ou névoa ou mistura destes vazam da porção de gargalo da pré-forma após entrar na pré-forma são guiados pelo membro na forma de guarda-chuva (30) para a superfície externa da pré-forma (1).

[0029] Como citado na reivindicação 15, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com qualquer uma das reivindicações de 10 a 14, o esterilizante é uma solução que inclui pelo menos 1% em massa de componente de peróxido de hidrogênio.

[0030] Como citado na reivindicação 16, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a reivindicação 10, o bocal de ar (80) é fornecido com uma porta de sopro (80a) na forma de fenda para soprar o ar quente (P) e a porta de sopro (80a) estende-se ao longo da direção do movimento da pré-forma (1).

[0031] O bocal de ar (80) pode estar disposto para fornecer o ar quente (P) para a superfície externa da pré-forma (1). De acordo com tal fornecimento, o esterilizante que adere à superfície externa da pré-forma (1) pode ser removido. Além disso, uma pluralidade de bocais de ar (80) também pode ser fornecida, em torno de uma roda de transporte (16), cada um em uma forma tubular a fim de realizar um movimento rotativo seguindo a pré-forma (1).

[0032] Como citado na reivindicação 17, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com qualquer uma das reivindicações de 10 a 16, a substância estranha que sai na pré-forma (1) é removida por ar quente (P).

[0033] Como citado na reivindicação 18, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a reivindicação 10, um membro na forma de guarda-chuva (43a) que se situa acima da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) é fornecido dentro da fornalha de aquecimento (33).

[0034] Como citado na reivindicação 19, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a reivindicação 10, uma cobertura (86) é arranjada em uma via de um trajeto móvel de garrafa ao longo da qual a pré-forma (1) se move da fornalha de aquecimento (33) ao molde (4) para a moldagem por insuflação e um ar asséptico (Q) é soprado a partir da cobertura lateral na direção da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1).

[0035] Como citado na reivindicação 20, pode ser preferido que, no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a reivindicação 10, uma cobertura (87) é arranjada em uma via do trajeto móvel de garrafa ao longo da qual a garrafa se move do molde (4) na direção da máquina de enchimento e um ar asséptico (Q) é soprado a partir da cobertura lateral na direção do trajeto móvel de garrafa.

Efeitos da Invenção

[0036] A presente invenção é um método para esterilizar uma garrafa incluindo as etapas de: esterilizar bactérias que aderem a uma pré-forma (1) feita de resina gaseificando um esterilizante, descarregando um gás esterilizado (G) na direção de uma pré-forma, agora em movimento, a fim de aderir à pré-forma descarregando o esterilizante a partir de um bocal; ativar o esterilizante que adere à pré-forma (1) pelo sopro de ar quente (P) à pré- forma; esterilizar e remover as bactérias que adere à pré-forma (1); aquecer a pré-forma (1) a uma temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação e moldar a pré-forma por insuflação (1) dentro de um molde (4) para moldar a pré-forma em uma garrafa (2), em que as etapas mencionadas acima são realizadas subsequentemente em ordem. Esta maneira, de acordo com a presente invenção, a pré-forma (1) pode ser transportada na máquina de moldagem por insuflação (12) pela remoção de esterilizante excedente, tal como o peróxido de hidrogênio fornecido à pré- forma (1). Consequentemente, o esterilizante pode ser impedido de entrar na máquina de moldagem por insuflação (12) para, desse modo, evitar dano a vários componentes na máquina de moldagem por insuflação pelo esterilizante.

[0037] Além disso, visto que o esterilizante não adere à pré-forma (1) que entra na máquina de moldagem por insuflação (12), defeitos de moldagem, tais como descoramento, distorção, branqueamento, moldagem irregular e outros defeitos podem ser evitados que aconteçam no tratamento de moldagem de garrafa (2).

[0038] Além disso, visto que ar quente (P) é soprado à pré-forma (1) após o fornecimento do esterilizante, o esterilizante que adere à pré-forma (1) é ativado, em consequência, a bactéria que adere à pré-forma (1) pode ser eficazmente esterilizada, o desempenho de esterilização pode ser melhorado e o efeito esterilizante à garrafa (2) também pode ser melhorado.

Breve Descrição dos Desenhos

[0039] Fig. 1 representa um método de esterilização de garrafa de acordo com a primeira modalidade 1 da presente invenção, em que (A), (B) e (C) mostra um processo de fornecimento de peróxido de hidrogênio a uma pré-forma, um processo de fornecimento de ar quente realizado para a pré- forma e um processo de aquecimento para a pré-forma, respectivamente.

[0040] Fig. 2 inclui (D), (E), (F) e (G) representando um processo de moldagem de garrafa, um processo de retirada de garrafa, um processo de enchimento de conteúdo e um processo de vedação de garrafa, respectivamente.

[0041] Fig. 3 é uma vista plana que ilustra um exemplo de um sistema de enchimento asséptico equipado com um aparelho de esterilização de garrafa de acordo com a presente invenção.

[0042] Fig. 4 é uma vista de seção vertical que ilustra um exemplo de um gerador de gás esterilizante para gerar um gás peróxido de hidrogênio.

[0043] Fig. 5 mostra um bocal de ar deve ser incorporado no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a presente invenção, em que (A) é uma vista plana deste e (B) é uma vista de seção vertical deste.

[0044] Fig. 6 é uma vista de seção vertical que ilustra um bocal de fornecimento de peróxido de hidrogênio incorporado no aparelho de esterilização de bocal de acordo com a presente invenção.

[0045] Fig. 7 é uma vista que explica um exemplo modificado que mostra o processo de sopro de ar quente à pré-forma.

[0046] Fig. 8 é uma vista que explica um outro exemplo modificado que mostra o processo de sopro de ar quente à pré-forma.

[0047] Fig. 9 é uma vista que explica um exemplo modificado adicional que mostra o processo de sopro de ar quente à pré-forma.

[0048] Fig. 10 representa um método de esterilização de garrafa de acordo com a segunda modalidade 2 da presente invenção, em que (A), (B) e (C) mostra um processo de fornecimento de peróxido de hidrogênio a uma pré-forma, um processo de fornecimento de ar quente à pré-forma e um processo de aquecimento para a pré-forma, respectivamente.

[0049] Fig. 11 inclui (D), (E) e (F) representando um processo de sopro de ar asséptico para uma pré-forma, um processo de moldagem de garrafa para pré-forma e um processo de sopro de ar asséptico para a garrafa, respectivamente.

[0050] Fig. 12 inclui (G), (H1) e (H2), em que (G) mostra um fornecimento de peróxido de hidrogênio à garrafa e (H1) ou (H2), que representa um processo de enxágue com água quente, um processo de enchimento de conteúdo e um processo de vedação, respectivamente, após o processo de fornecimento de peróxido de hidrogênio.

[0051] Fig. 13 inclui (I), (J) e (K), que ilustra um processo de enxágue com água quente, um processo de enchimento de conteúdo e um processo de vedação, respectivamente, após o processo de fornecimento de peróxido de hidrogênio.

[0052] Fig. 14 é uma vista plana que ilustra um outro exemplo de um sistema de enchimento asséptico que incorpora o aparelho de esterilização de bocal.

[0053] Fig. 15 é uma vista de seção vertical que mostra bocal para soprar o ar quente à pré-forma na Fig. 10(C).

[0054] Fig. 16 é uma vista de seção vertical de um bocal usado no lugar do bocal de fornecimento de esterilizante mostrado na Fig. 6.

[0055] Fig. 17 é uma vista que ilustra um exemplo modificado do processo de fornecimento de ar asséptico.

[0056] Fig. 18 é uma vista plana que mostra sistema de enchimento asséptico que incorpora o processo mostrado na Fig. 17.

[0057] Fig. 19 é uma vista que ilustra um outro exemplo modificado do processo de fornecimento de ar asséptico.

[0058] Fig. 20 é uma vista plana que ilustra o sistema de enchimento asséptico que incorpora o processo mostrado na Fig. 19.

[0059] Fig. 21 é uma vista plana que mostra um exemplo adicional de um sistema de enchimento asséptico que incorpora o aparelho de esterilização de bocal.

Modalidade para realizar a invenção

[0060] Abaixo, as modalidades para realizar a presente invenção serão explicadas.

[0061] De acordo com esta primeira modalidade, esterilizando uma pré-forma, uma garrafa pode ser fabricada como uma esterilizada, a garrafa pode ser enchida com uma bebida asséptica, a garrafa é então vedada com uma tampa esterilizada e, a seguir, a garrafa é fabricada como o produto finalmente embalado, tal como mostrado na Fig. 2(G).

[0062] O produto embalado é construído com uma garrafa asséptica (isto é, esterilizada) 2 e uma cobertura 3 como uma tampa.

[0063] Nesta modalidade, embora a garrafa seja feita de PET (tereftalato de polietileno), a garrafa não é limitada ao PET e é feita de um material de resina, tal como polipropileno, polietileno ou resina semelhante e uma resina alocada de PET reciclado também pode ser usada. Além disso, um parafuso macho (isto é, rosca) é formada em uma porção de gargalo 2a da garrafa 2.

[0064] O selo 3 é feito de um material de resina, tal como polietileno por uma moldagem por injeção ou processo semelhante e uma porção fêmea (rosca) é formada na superfície periférica interna do selo 3 ao mesmo tempo na moldagem do selo 3.

[0065] A garrafa 2 é enchida com bebida "a" que foi preliminarmente esterilizada em uma condição que o interior da garrafa seja preliminarmente esterilizado. O selo 3 é aplicado à porção de gargalo 2a da garrafa 2 após o enchimento da bebida "a" e então apertado e vedado através do encaixe da rosca entre as roscas macho e fêmea, desta maneira completando um produto embalado. O selo 3 também é preliminarmente esterilizado.

[0066] A garrafa 2 é formada como um produto embalado através do processo de esterilização, o processo de moldagem, o processo de enchimento de bebida e o processo de vedação.

[0067] Primeiro, uma pré-forma 1 mostrada na Fig. 1(A) é continuamente derivada em uma velocidade predeterminada.

[0068] A pré-forma 1 é formada como um membro de fundo tubular, tal como tubo de teste pela moldagem por injeção do PET. A pré-forma 1 é formada com uma boca semelhante à porção de gargalo 2a da garrafa 2 mostrado na Fig. 2(G) no período inicial da moldagem. A porção de gargalo 2a também é formada com uma rosca macho ao mesmo tempo da moldagem da pré-forma 1.

[0069] Como mostrado na Fig. 1(A), um gás ou névoa de esterilizante G ou mistura destes é fornecida à pré-forma 1 em uma condição de ser transportada e mantida por uma pinça 32.

[0070] Na presente modalidade, embora um peróxido de hidrogênio seja usado na presente modalidade como um gás esterilizante (agente esterilizante) ou agente esterilizante também é utilizável.

[0071] Como mostrado na Fig. 1(A), a pré-forma 1 é soprada com o gás peróxido de hidrogênio G através de um bocal de fornecimento de esterilizante 6.

[0072] O gás peróxido de hidrogênio G é dividido em dois fluxos dentro do bocal fornecedor de esterilizante 6 e um destes é jateado na direção do interior da pré-forma 1 e o outro é jateado na direção de uma superfície externa da pré-forma 1. Após o gás peróxido de hidrogênio G ser soprado através do o bocal fornecedor de esterilizante 6, este flui para pré-forma em uma condição de gás, névoa ou mistura destes ou flui em contato para a superfície externa da pré-forma 1.

[0073] Além disso, um externo do fluxo de gás G jateado na direção interna da pré-forma é coberto por um membro na forma de guarda-chuva 30. Embora o gás G ou névoa que flui para a pré-forma 1 vaza da porção de gargalo 2a da pré-forma 1, o fluxo do gás que vaza G ou semelhante colide com o membro na forma de guarda-chuva 30, é guiado ao longo da sua superfície interna, muda sua direção de fluxo na direção da sua superfície externa e contacta a superfície externa da pré-forma 1.

[0074] Como mencionado acima, o gás peróxido de hidrogênio G, névoa de sua mistura contacta o interior e a superfície externa da pré-forma 1 e adere a este, esse modo esterilizando as bactérias ou semelhante que adere à superfície da pré-forma 1 ou sendo danificada.

[0075] O gás peróxido de hidrogênio G soprado à pré-forma 1 é gerado por um gerador de gás esterilizante 7, que será explicado a seguir com referência à Fig. 4. O gás peróxido de hidrogênio G flui do bocal fornecedor de esterilizante 6, contacta as superfícies internas e externas da pré-forma 1, e adere como uma película condensada do peróxido de hidrogênio 35% em redução de massa com uma espessura de preferivelmente 0,001 μL/cm2 a 0,5 μL/cm2.

[0076] Em um caso quando a quantidade aderente do peróxido de hidrogênio é menor do que 0,001 μL/cm2, efeito esterilizante suficiente não será esperado e em um caso quando a sua quantidade aderente for maior do que 0,05 μL/cm2, defeito de moldagem, tal como branqueamento (alvejamento), geração de pontos, formação de vincos, deformação e outros estão sujeitos a serem causados quando a pré-forma 1 é moldada na garrafa 2 como mostrado na Fig. 2(D).

[0077] A quantidade aderente da película condensada do peróxido de hidrogênio reduzida por 35% em massa quanto à pré-forma 1 é mais preferivelmente de 0,002 μL/cm2 a 0,4 μL/cm2.

[0078] Como mencionado, no caso quando o gás peróxido de hidrogênio G é fornecido à pré-forma 1 para desse modo aderir a película na superfície da pré-forma 1, visto que a película condensada do peróxido de hidrogênio é rapidamente condensada e condensada na pré-forma 1, que leva ao efeito de esterilização melhorado à superfície da pré-forma 1. Além disso, de acordo com tal melhora do efeito de esterilização, a quantidade do peróxido de hidrogênio a ser usado para a esterilização pode ser reduzida e, em consequência, a possibilidade do remanescente do peróxido de hidrogênio na superfície da pré-forma 1 ou garrafa 2 também será reduzida.

[0079] Além disso, pode ser possível reaquecer a pré-forma 1 soprando ar quente ou logo antes do sopro do peróxido de hidrogênio à pré- forma mostrada na Fig. 1(A). De acordo com tal preaquecimento, o efeito esterilizante da pré-forma ainda pode ser intensificado.

[0080] Uma pluralidade de bocais de fornecimento de esterilizante 6 pode ser arranjada, outro que não apenas um, ao longo do trajeto móvel da pré-forma para soprar eficazmente o gás esterilizante dos bocais de fornecimento de esterilizante plurais 6 na direção da pré-forma 1.

[0081] Subsequentemente, como mostrado na Fig. 1(B), a pré-forma 1 fornecida com o peróxido de hidrogênio, o ar quente P é fornecido a partir de um bocal de ar 80 enquanto está sendo transportado pela pinça 32.

[0082] De acordo com tal sopro de ar quente P, o peróxido de hidrogênio que adere à superfície da pré-forma 1 é ativada pelo calor do ar quente P, desse modo esterilizando as bactérias ou semelhantes na pré-forma 1. Além disso, o peróxido de hidrogênio que adere na pré-forma 1 pode ser prontamente rejeitado a partir da superfície da pré-forma 1 pelo sopro de ar quente P.

[0083] Como mostrado na Fig. 1(B), o ar quente P é soprado através de uma porta de sopro na forma de fenda 80a formada em um distribuidor na forma de caixa 80b constituindo do bocal de ar 80, mas o ar quente P pode ser soprado a partir de um bocal de sopro tubular 81 na direção da pré-forma 1 como mostrado na Fig. 7. Além disso, pode ser possível arranjar um tubo de sucção 82 próximo ao bocal de sopro 81 a fim de sugar a substância ou material estranhos, tais como um pó retirado da pré-forma 1 pelo tubo de sucção 82 em um tempo de sopro de ar quente P do bocal de sopro tubular 81 na pré-forma 1. Como mencionado acima, pela recuperação da substância estranha pelo tubo de sucção 82, a substância estranha pode ser impedida de misturar na pré-forma externa ou garrafa formada a seguir.

[0084] Além disso, como mostrado na Fig. 8, pode ser possível dispor um bocal de sopro 81 que sopra o ar quente P com uma abertura direcionada e com a pré-forma na condição invertida, em que o ar quente P é soprado na pré-forma 1 através da porção de gargalo 2a a partir da lateral inferior do bocal de sopro 81 da pré-forma invertida 1. De acordo com tal arranjo, a substância estranha que sai de dentro da pré-forma 1 pode ser removida da pré-forma 1 soprando ar sob pressão através da porção de gargalo 2a bem como sua autogravidade.

[0085] Como mostrado na Fig. 1(C), a pré-forma esterilizada 1 é aquecida por um aquecedor infravermelho 18a ou outro meio de aquecimento a uma temperatura adequada para o processo de moldagem por insuflação que será realizado em uma temperatura de cerca de 90 a 130°C.

[0086] Além disso, uma temperatura para o aquecimento da porção de gargalo 2a da pré-forma 1 é reduzida a uma temperatura menor do que 70°C para evitar a deformação ou semelhante da pré-forma.

[0087] Quando um processo progride a tal processo de aquecimento como mencionado acima, a pré-forma 1 é liberada da pinça 32 e isto é desejável, como mostrado na Fig. 1(C), para inserir um fuso (ou mandril) 43 na porção de gargalo 2a para ser, desse modo, transportado enquanto rota junto com o fuso (mandril) em uma condição vertical suspensa (ou condição de cabeça para baixo). Desta maneira, a pré-forma 1 pode ser uniformemente aquecida pelo aquecedor infravermelho 18a.

[0088] Pode ser possível inserir o mandril no lugar do fuso 43 na pré- forma 1 a fim de transportar a pré-forma enquanto rota na condição invertida (de cabeça para baixo).

[0089] A pré-forma aquecida 1 é liberada do fuso e como mostrado na Fig. 2(D), é moldada por insuflação na garrafa 2 dentro do molde 4.

[0090] O molde 4 para a moldagem por insuflação transfere continuamente o molde na mesma velocidade como a velocidade de curso da pré-forma e é então preso (preso no molde). A seguir, o molde 4 é aberto após o processo de moldagem por insuflação ser realizado à pré-forma 1 dentro do molde 4.

[0091] Como mencionado acima, a pré-forma 1 é totalmente, exceto sua porção de gargalo 2a, uniformemente aquecida a uma temperatura adequada para o processo de aquecimento mostrado na Fig. 1(C), a pré-forma desta maneira aquecida 1 é colocada e fixada no molde 4 como mostrado na Fig. 1(D) e um bastão de extensão (não mostrado) é inserido na pré-forma 1 através de um furo central do bocal de sopro 5.

[0092] Durante o curso do molde 4, a pré-forma 1 é expandida na garrafa 2 como um produto final dentro de uma cavidade C do molde 4 pelo sopro sequencial de ar asséptico, por exemplo, para a moldagem por insuflação primária e para a moldagem por insuflação secundária a partir do bocal de insuflação 5 na pré-forma 1.

[0093] Quando a garrafa 2 foi moldada no molde 4, o molde 4 é aberto enquanto está sendo movimentado e o produto final da garrafa 2 é retirado do molde pela pinça 32 como mostrado na Fig. 2(E).

[0094] A garrafa 2 retirada do molde 4 é enchida com uma bebida “a” através do bocal de enchimento 10 como mostrado na Fig. 2(F) enquanto está sendo mantido pela pinça 32 e subsequentemente, como mostrado na Fig. 2(G), o selo 3 como uma tampa é aplicado à garrafa 2.

[0095] Ainda, a bebida “a” pode encher a garrafa 2 em uma temperatura normal sob um ambiente asséptico após o tratamento de esterilização submetido à bebida por si só.

[0096] De outra maneira, como mostrado na seguinte tabela 1, a bebida “a” pode encher a garrafa 2 em uma temperatura média, tal como de 60 a 75°C.

[0097] Em um caso de não usar um pasteurizador ou um resfriador de pasteurização, efeito esterilizante suficiente pode ser obtido pelo enchimento da garrafa 2 em uma temperatura maior do que 70°C assumindo uma temperatura externa de 3°C.

[0098] Por outro lado, em um caso de uso de um pasteurizador ou um resfriador de pasteurização, um efeito esterilizante desejável predeterminado contra esporo de bolor pode ser obtido pelo tratamento em temperatura do pasteurizador por 5 a 10 minutos em uma temperatura maior do que 60 a 65°C.

[0099] Além disso, em um caso quando a temperatura de bebida no tempo de enchimento é maior do que 75°C, embora o efeito de esterilização suficiente possa ser obtido, se a garrafa for feita de PET, existe uma preocupação tal que a garrafa é deformada exceto um caso de uma garrafa de PET resistente a calor, de modo que um teste foi conduzido em temperaturas abaixo de 75°C.

[00100] Além disso, na Tabela 1 acima, [O] representa um caso de efeito esterilizante maior do que 6,0Log, [Δ] representa um caso de efeito esterilizante de 5,5Log a 6,0Log e [x] representa um caso de efeito esterilizante menor do que 5,0Log.

[00101] O teste acima foi conduzido para o propósito de obter uma condição para uma temperatura de enchimento de bebida que pode atingir o efeito esterilizante maior do que 6,0Log em relação ao fungo (bolor) de A. niger NBRC6341 como a uma superfície interna da garrafa e uma superfície interna do selo. Além disso, embora um outro fungo tenha uma propriedade de resistência ao calor maior do que aquela deste fungo existente, em vista do efeito esterilizante à pré-forma pela esterilização do agente químico e o efeito esterilizante à câmara por tratamento SOP, é considerado que a operação de enchimento asséptica comercialmente disponível pode ser realizada garantindo o efeito esterilizante de 6 Log.

[00102] O teste foi conduzido em uma condição tal que a água quente encheu uma garrafa com o fungo aderido, uma esterilização invertida foi realizada por 30 segundos após o enchimento e, subsequentemente, a água enchida foi filtrada por um filtro e então cultivada. A seguir, o meio de cultura líquido foi misturado e diluído e foi então separadamente cultivado.

[00103] No caso de enchimento na temperatura média, embora o remanescente de esporos de fungo na bebida “a” ou garrafa 2 seja permitido, bolor, levedura ou outros fungos são esterilizados pelo calor da bebida “a” e a deformação da garrafa PET 2 não é permitida ser deformada. Consequentemente, o caso do tratamento por enchimento de temperatura média é adequado para bebida ácida, bebida carbonatada, água mineral, que tem a natureza de suprimir a germinação de esporos do fundo ou bebida neutra que é fornecida a uma embalagem quente.

[00104] O sistema de enchimento asséptico para realizar o tratamento esterilizante à pré-forma como mencionado acima é construído como um mostrado na Fig. 3, por exemplo.

[00105] Como mostrado na Fig. 3, o sistema de enchimento asséptico inclui uma máquina de fornecimento de pré-forma 11 para o fornecimento sequencial de pré-formas 1, cada um tendo uma forma na forma tubular, a máquina de moldagem por insuflação 12 e a máquina de enchimento 13 para o enchimento de uma garrafa moldada 2 com a bebida “a” e vedação da mesma com um selo 3 (ver Fig. 2(G)).

[00106] O sistema de enchimento asséptico é circundado pelas câmaras 41a, 41b, 41c e 41d em diversas porções na via entre a máquina de moldagem por insuflação 12 e a máquina de enchimento 13. A câmara 41b pode ser meramente uma estrutura de armação, tal como proteção sem estrutura de vedação.

[00107] Ainda, é possível fabricar uma garrafa tendo nível de condição asséptica alto pela esterilização da câmara 41b antes da fabricação de uma embalagem e fornecimento de pressão positiva passando até o filtro de HEPA na câmara 41b para, desse modo, manter a condição asséptica na câmara 41b. Como um tal método de esterilização, o interior da câmara 41b pode ser esterilizado por gás de peróxido de hidrogênio menos do que 10 mg/L, ou porções em que a pré-forma 1 e a garrafa 2 contactam podem ser irradiadas com uma lâmpada UV (para esterilização por raio ultravioleta). Além disso, as porções, em que um molde, um bastão de extensão, uma pinça e outros contactam, podem ser limpos com um agente químico contendo 1% em massa de etanol ou peróxido de hidrogênio.

[00108] O meio de transporte de pré-forma, um meio de transporte de molde e um meio de transporte de garrafa são localizados na maneira entre a máquina de fornecimento de pré-forma 11 e a máquina de enchimento 13, em que o meio de transporte de molde é para transportar as pré-formas 1 na primeira linha de transporte, o meio de transporte de molde é para transportar o molde 4 tendo uma cavidade “C” tendo uma forma correspondente a um produto final da garrafa 2 (ver Fig. 2(D)) na segunda linha de transporte conectada à primeira linha de transporte e o meio de transporte de garrafa é para transportar a garrafa 2 moldada pelo molde 4 na terceira linha de transporte conectada à segunda linha de transporte.

[00109] A primeira linha de transporte para um meio de transporte de pré-forma, a segunda linha de transporte para o meio de transporte de molde e a terceira linha de transporte para o meio de transporte de garrafa são comunicadas uma com a outra e as pinças 32 e outros membros, não mostrado, para manutenção e transporte das pré-formas 1 e as garrafas 2 são fornecidas nestas linhas de transporte.

[00110] Um meio de transporte de pré-forma é fornecido, em sua primeira linha de transporte, com um transportador de pré-forma 14 para o transporte subsequente das pré-formas 1 em um intervalo predeterminado. Um meio de transporte de pré-forma ainda é fornecido com uma linha (trem) de rodas 15, 16, 17 que recebe as pré-formas 1 a partir da extremidade terminal do transportador 14 e uma cadeia sem fim 18 que recebe as pré- formas 1 e então transporta as pré-formas 1.

[00111] Um gerador de gás esterilizante 7 gerando o gás de peróxido de hidrogênio G e um bocal de fornecimento esterilizante 6 para descarregar o gás de peróxido de hidrogênio G em direção a pré-forma 1 são localizados nas posições predeterminadas no trajeto móvel da pré-forma 1 na roda 15.

[00112] Como mostrado na Fig. 4, o gerador de gás esterilizante 7 é fornecido com uma porção de fornecimento do peróxido de hidrogênio 8 construído como um bocal pulverizador de fluido gêmeo bocal de pulverização de fluido duplo para fornecimento da solução do peróxido de hidrogênio como o esterilizante na forma de gotas líquidas e uma porção de evaporação (evaporador) 9 para evaporação do peróxido de hidrogênio pelo aquecimento da névoa do peróxido de hidrogênio fornecido a partir da porção de fornecimento de peróxido de hidrogênio 8 a uma temperatura maior do que seu ponto de ebulição e menor do que sua temperatura não degradável. A porção do fornecimento do peróxido de hidrogênio 8 tem uma estrutura em que a solução de peróxido de hidrogênio a partir da linha de fornecimento do peróxido de hidrogênio 8a e ar comprimido de uma linha de fornecimento de ar comprimido 8b respectivamente introduzido na porção de fornecimento do peróxido de hidrogênio 8 são então atomizados na porção de evaporação 9. A porção de evaporação 9 está na forma de um tubo com um aquecedor 9a interposto entre porções de parede interna e externa destes e a névoa de peróxido de hidrogênio pulverizada neste tubo é aquecida e então evaporada. O gás de peróxido de hidrogênio evaporado é jateado para fora da porção de evaporação 9 através do bocal de fornecimento de esterilizante 6.

[00113] Como mostrado na Fig. 6, o bocal de fornecimento de esterilizante 6 é ramificado em uma pluralidade de tubos 6a, 6b para enviar o gás de peróxido de hidrogênio G.

[00114] O tubo 6a entre os tubos plurais 6a, 6b tem uma porta de descarga que faceia uma abertura da porção de gargalo 2a da pré-forma 1. O gás de peróxido de hidrogênio G gerado pelo gerador de gás esterilizante 7 é soprado em direção a pré-forma 1 a partir da porta de descarga do tubo 6a do bocal de fornecimento de esterilizante 6 na forma de gás G ou névoa ou mistura destes e flui na pré-forma 1. Nesta maneira, o peróxido de hidrogênio adere à superfície interna da pré-forma 1 para, desse modo, esterilizar a bactéria e outros fungos que aderem à superfície interna da pré-forma.

[00115] Ainda, pelo fornecimento de ar quente, como ar asséptico, no bocal de fornecimento de esterilizante 6, os tubos 6a, 6b e outros das porções médias destes, condensação de orvalho da solução de peróxido de hidrogênio nestes tubos podem ser evitados. Tal condensação de orvalho também pode ser evitada pelo enrolamento de aquecedor de faixa elétrico em torno dos tubos 6a, 6b e outros.

[00116] É preferido que uma porção em torno da porta de descarga do tubo 6a seja revestida com um membro na forma de guarda-chuva 30, que tem uma superfície menor em que uma ranhura anular 30a tendo aproximadamente uma seção semicircular é formado. O gás de peróxido de hidrogênio G ou névoa, ou sua mistura que flui na pré-forma 1 através da porta de descarga do tubo 6a enche uma pré-forma 1 e depois, vaza para fora. Entretanto, o gás de peróxido de hidrogênio dispersado G ou névoa, ou sua mistura é guiado para a superfície externa da pré-forma 1 pela superfície menor do membro na forma de guarda-chuva 30 e o ranhura anular 30a e então flui para fora ao longo da superfície externa da pré-forma 1. Consequentemente, o peróxido de hidrogênio que vaza do tubo 6a também adere à superfície externa da pré-forma 1.

[00117] De outra maneira, o outro tubo 6b é formado de modo a estender em uma forma U aproximadamente junto com a superfície externa da pré-forma 1 e a porta de descarga 31 deste tubo 6b faceia a superfície externa da pré-forma 1. O gás de peróxido de hidrogênio G gerado pelo gerador de gás esterilizante 7 é jateada em direção a superfície externa da pré-forma também a partir da porta de descarga 31 do outro tubo 6b e deste modo o gás de peróxido de hidrogênio formado G ou névoa, ou sua mistura é soprada para a superfície externa da pré-forma 1. O peróxido de hidrogênio soprado do tubo 6a é misturado com um peróxido de hidrogênio que vazam da porção de gargalo 2a da pré-forma 1 e aderem à superfície externa da pré-forma, portanto esterilizando bactéria e outros fungos que aderem à superfície externa da pré-forma 1.

[00118] A quantidade da solução de peróxido de hidrogênio a ser soprada às superfícies internas e externas da pré-forma 1 pode ser ajustada pelo ajuste respectivamente do diâmetro interno da porta de descarga 31 do tubo 6a para o fornecimento do gás G a superfície interna da pré-forma 1, o diâmetro interno da porta de descarga 31 do tubo 6b, o número da porta de descargas e outros.

[00119] Um bocal de ar 80 (Fig. 1(B)) está disposto no trajeto móvel da pré-forma 1 na roda 16, o bocal de ar 80 atuando para ativar o peróxido de hidrogênio que adere às superfícies internas e externas da pré-forma 1 pela descarga do ar quente P em direção à pré-forma 1 para, desse modo, descarregar o peróxido de hidrogênio ativado externamente na pré-forma 1.

[00120] Como mostrado na Fig. 5(A), o bocal de ar 80 tem um distribuidor na forma de caixa 80b curvado ao longo de um arco circular da roda 16, e a porta de sopro 80a na forma de fenda é formada na superfície inferior do distribuidor 80b. O bocal de ar 80 é localizado acima da roda 16 de modo que a porta de sopro 80a do bocal de ar 80 estende-se junto o trajeto móvel da pré-forma 1 na roda 16. Além disso, como mostrado na Fig. 5(B), um soprador 76, um filtro de HEPA 77 e um aquecedor elétrico 78 são conectados em séries ao distribuidor 80b. O ar externo capturado pelo soprador 76 é esterilizado pelo filtro de HEPA 77 e então aquecido pelo aquecedor elétrico 78 para gerar o ar quente P que é então enviado no bocal de ar 80.

[00121] O ar a ser fornecido no bocal de ar 80 pode ser um ar comprimido que tem uma força propulsora alta e é esterilizado por um filtro asséptico sem o uso do ar a partir do soprador 76. Além disso, um ar altamente pressurizado usando para moldagem de sopro na máquina de moldagem de sopro 12 pode ser usado novamente sendo recuperado.

[00122] O ar quente P fornecido no distribuidor 80b do bocal de ar 80 é jateado a partir da porta de sopro 80a, flui em direção a pré-forma 1 movimentando-se sob a porta de sopro 80a com a porção de gargalo 2a deste sendo direcionada para cima e uma parte do ar quente P flui em um interior oco da pré-forma 1 e a outra parte deste flui junto com a superfície externa da pré-forma 1.

[00123] O peróxido de hidrogênio que adere às superfícies internas e externas da pré-forma 1 é ativado pelo calor do ar quente P e a bactéria e outros fungos que aderem à pré-forma 1 podem ser, desse modo, esterilizados. Além disso, o excesso de peróxido de hidrogênio é removido da pré-forma 1 e a intrusão do peróxido de hidrogênio na fornalha de aquecimento subsequente 33 pode ser evitada.

[00124] Ainda, a porcentagem ou razão de remoção de substância estranha pode ser aumentada pelo arranjo de um tubo de sucção 82 como mostrado na Fig. 7 e invertendo o bocal 81 e a pré-forma 1 como mostrado na Fig. 8.

[00125] O fornecimento de ar quente P pode ser realizado pelo uso de bocal de ar 83 mostrado na Fig. 9. O bocal de ar 83 tem uma estrutura similar àquela do bocal de fornecimento de esterilizante mostrado na Fig. 6. Na Fig. 9, os numerais de referência 83a e 83b indicam uma pluralidade dos tubos alvejados para enviar o ar quente P, em que a porta de descarga de um tubo 83a faceia a abertura da porção de gargalo 2a da pré-forma. O ar quente P é jateado a partir da porta de descarga do tubo 83a em direção a pré-forma 1 e flui na pré-forma 1. Como um resultado, o peróxido de hidrogênio que adere à superfície interna da pré-forma 1 é ativado e o excesso de peróxido de hidrogênio é removido.

[00126] Os numerais de referência 84 indicam um membro na forma de guarda-chuva que revestem a periferia da porta de descarga do tubo 83a e uma ranhura anular 84a tendo aproximadamente uma forma seccional semicircular formada na superfície menor do membro na forma de guarda- chuva 84. O ar quente P introduzido na pré-forma 1 a partir da porta de descarga do tubo 83a enche o interior da pré-forma 1 e então, vaza a partir da porção de gargalo 2a da pré-forma 1. O ar quente que vaza P é guiado para a superfície externa da pré-forma 1 pela superfície menor do membro na forma de guarda-chuva 84 e a ranhura anular 84a flui junto com a superfície externa da pré-forma 1 de modo que o ar quente P que vaza do tubo 83a também contacta com a superfície externa da pré-forma 1.

[00127] De outra maneira, o outro tubo 83b é formado de modo a estender em uma forma U aproximadamente junto com a superfície externa da pré-forma 1 e a porta de descarga 85 deste tubo 83b faceia a superfície externa da pré-forma 1. O ar quente P é jateado em direção a superfície externa da pré-forma 1 também a partir da porta de descarga 85 do outro tubo 83b e contacta a superfície externa da pré-forma 1. Como um resultado, o ar quente P a partir do tubo 83a é misturado com o ar quente P que vazam da porção de gargalo 2a da pré-forma 1 e aderem à superfície externa da pré- forma 1. Então, o peróxido de hidrogênio que adere à superfície externa da pré-forma 1 é ativado e o excesso de peróxido de hidrogênio é removido.

[00128] Como mostrado na Fig. 3, as rodas 15 e 16 são circundadas pela câmara 14a, em que em que o meio de escape composto de um filtro 36 para filtração de ar dentro da câmara 41a e um insuflador 37 é conectado. De acordo com tal conexão, o excesso de peróxido de hidrogênio descarregado a partir do bocal de fornecimento de esterilizante 6 é removido pelo filtro 36 dos meios de escape e depois, é descarregado fora da câmara 41a. Deste modo, o fluxo do peróxido de hidrogênio na máquina de moldagem de sopro adjacente 12 pode ser evitada. É preferível ajustar a quantidade de fornecimento em ou quantidade de escape da câmara 41a de modo a criar uma pressão negativa na câmara 41a menor do que a pressão atmosférica.

[00129] Ainda, pode ser evitado que bactérias ou outros fungos invadam a câmara 41a agora sob pressão negativa localizando a câmara 41a, a fornalha de aquecimento 33, a câmara 41b e assim por diante dentro de um ambiente limpo, não mostrado, tal como câmara 41b.

[00130] A cadeia sem fim 18 está disposta como a linha de transporte da pré-forma 1 dentro da fornalha de aquecimento 33 fornecida com o aquecedor infravermelho 18a descrito acima. Vários fusos 43 mostrados na Fig. 1(C) são ligados à cadeia sem fim 18 em um passo constante. Cada fuso 43 pode rotar enquanto movimenta-se junto com o movimento da cadeia sem fim 18. Na porção de gargalo 2a da pré-forma 1 liberada na lateral da cadeia sem fim (18) lateral da roda (17), o fuso 43 é inserido como mostrado na Fig. 1(C), de modo que a pré-forma 1 pode ser mantida em sua posição positivamente vertical. Ainda pode ser possível transportar a pré-forma na posição vertical como mostrado na Fig. 8 pela substituição do fuso com um mandril.

[00131] A fornalha de aquecimento 33 é fornecida com uma câmara da fornalha estendendo em uma direção. Dentro da câmara da fornalha, a câmara sem fim 18 é esticada entre um par de polias 34a e 34b opostas uma a outra em um plano horizontal. A cadeia sem fim 18 e os membros associados constituem um transportador sem fim para movimentação de diversas pré- formas 1 em uma atitude suspensa. Os aquecedores infravermelhos 18a são ligados a parede periférica interna da câmara da fornalha junto com a linha para fora e linha de retorno do curso da cadeia sem fim 18.

[00132] Quando a pré-forma 1 é recebida pelo fuso 43 até um transportador de pré-forma 14 e a seta das rodas 15, 16 e 17, a pré-forma 1 rota e movimenta junto com as superfícies da parede interna da fornalha de aquecimento 33. Os aquecedores infravermelhos 18a são ligados em toda parte da superfície da parede interna da fornalha de aquecimento 33, de modo que a pré-forma 1 transportada pelo fuso 43 é aquecida por estes aquecedores infravermelhos 18a. A pré-forma 1 rota em uma fornalha de aquecimento 33 junto com a rotação do fuso enquanto sendo eventualmente aquecido pelos aquecedores infravermelhos 18a e porções outras que não a porção de gargalo 2a da pré-forma 1 são aquecidas a uma temperatura 90°C a 130°C adequadas para a moldagem por sopro. A temperatura de aquecimento da porção de gargalo 2a é regulada menor do que 70°C de modo que não danificar o desempenho de vedação e não deformar a pré-forma 1 quando o selo é aplicado à porção de gargalo 2a.

[00133] A máquina de moldagem por sopro 12 é fornecida com diversas séries de molde 4 e bastões de extensão (Fig. 2(D)) para receberem uma pré-forma aquecida pelo aquecedor infravermelho 18a da máquina de fornecimento de pré-forma 11 e então moldar a pré-forma 1 na garrafa 2.

[00134] Como mostrado na Fig. 3, a segunda linha de transporte do meio de transporte de molde é localizada dentro da máquina de moldagem por sopro 12. A segunda linha de transporte é composta de uma linha de rodas 19, 20, 21 e 22.

[00135] Uma pluralidade de moldes 4 e bastões de extensão 5 são localizados em torno das rodas 20 e por sua vez em torno das rodas 20 em uma velocidade constante junto com a roda 20.

[00136] Quando a pinça 32 da roda 19 recebe uma pré-forma 1 aquecida em uma fornalha de aquecimento 33 da máquina de fornecimento de pré-forma 11 e então transfere a pré-forma 1 ao molde 4 localizado em torno da roda 20, o molde 4 agora sendo aberto em duas metades de molde é fechado para desse modo deslizar a pré-forma 1 tal como mostrado na Fig. 2(D). A pré-forma 1 no molde 4 é insuflada com ar altamente pressurizado através de um filtro asséptico para moldagem por sopro do bocal em forma de fenda, não mostrado, localizado próximo ao bastão da extensão 5 enquanto sendo rotado em torno da roda 20 junto com o molde 4 e o bastão da extensão 5, desse modo, moldando uma pré-forma como um produto final da garrafa 2. Como mostrado na Fig. 1(C), visto que a pré-forma 1 é aquecida eventualmente a uma temperatura predeterminada dentro da fornalha de aquecimento 33, o processo de moldagem por sopro pode ser suavemente realizado.

[00137] Além disso, como descrito acima, o peróxido de hidrogênio que adere a cada pré-forma 1 é removido da pré-forma 1 antes da entrada na fornalha de aquecimento 33 pela insuflação do ar quente P. Consequentemente, o membro de vedação e outros componentes ou membros localizados dentro da máquina de moldagem por sopro 12 tornam-se livres de danos pela adesão de peróxido de hidrogênio. Além disso, branqueamento (alvejamento), distorção, moldagem irregular, ou outro defeito da garrafa 2 resultando da adesão do peróxido de hidrogênio podem ser impedidos de acontecer.

[00138] Quando a pré-forma 1 contacta próximo a superfície interna da cavidade C do molde 4 para, desse modo, formar a garrafa 2, o molde é aberto em um exemplo contactando a roda 21 e a garrafa 2 é recebida pela pinça 32 disposta em torno da roda 21.

[00139] A garrafa 2 atingindo a roda 21 a partir da máquina de moldagem por sopro 12 é inspecionada se esta é defeituosa ou não no desempenho moldado por um dispositivo de inspeção 35 arranjado na periferia externa da roda 21. O dispositivo de inspeção 35 que pode ser fornecido com uma fonte de luz e uma câmera para inspeção da parte superior da superfície da porção de gargalo 2a da garrafa moldada 2 pode ser plano ou não.

[00140] A garrafa inspecionada 2, que é julgada ser defeituosa, é rejeitada a partir da linha de transporte pelo dispositivo de rejeição, não mostrado e apenas um produto aceitável é transportado para a roda 22.

[00141] A máquina de enchimento 13 é fornecida neste com a terceira linha de transporte como meio de transporte de garrafa e tal terceira linha de transporte é equipada com uma linha (trem) de rodas 23, 24, 25, 26 e 27.

[00142] Em torno da periferia externa da roda 24, vários bocais de enchimento 10 para enchimento das garrafas assépticas 2 com a bebida “a” são localizados de modo a constituir um enchedor 39 e em torno da roda 26, uma seladora 40 para aplicação do selo 3 (Fig. 2(G)) também é constituído, desse modo, para vedar cada uma das garrafas 2 enchidas com a bebida “a”.

[00143] Visto que o enchedor convencionalmente conhecido e a seladora podem ser utilizáveis, tais como o enchedor 39 e a seladora 40, descrições detalhadas destes serão omitidas neste.

[00144] A câmara 41c é localizada a fim de circundar a roda 22 e esta câmara 41c funciona como câmara de desligamento de ar circundante para desligar o ar circundante (atmosfera) existente entre a câmara 41b e a câmara 41d. Os meios de escape semelhantes àqueles compostos do filtro 36 e o insuflador 37 e conectado a uma câmara 41a mostrado na Fig. 3 é conectado a esta câmara 41c para, desse modo, retirar o ar interno na câmara 41d. Deste modo, gás ou névoa do esterilizante e o limpador gerado dentro da câmara 41d é rejeitado dentro da câmara 41c pela realização de COP (Cleaning Out of Place) com relação ao interior da câmara 41d da máquina de enchimento 13 e para, desse modo, evitar a névoa ou linha de fluxo na câmara 41b da máquina de moldagem por sopro 12.

[00145] Abaixo, a operação e/ou função da máquina de enchimento asséptica será explicada com referência às Figs. 1 a 8.

[00146] Primeiro, as pré-formas 1 são transportadas em direção a fornalha de aquecimento 33 por um transportador de pré-forma 14 e a linha das rodas 15, 16, 17.

[00147] No período quando as pré-formas 1 movimentam-se em torno da roda 15 antes de entrarem na fornalha de aquecimento 33, o gás de peróxido de hidrogênio G ou névoa, ou sua mistura são fornecidos em direção a pré-formas 1 a partir dos bocais de fornecimento de esterilizante 6, respectivamente.

[00148] Sequencialmente, o ar quente P é soprado do bocal de ar 80 à pré-forma 1 no período quando a pré-forma aderida com o peróxido de hidrogênio movimenta-se em torno da roda 16. O peróxido de hidrogênio que adere à pré-forma 1 é ativado pelo calor do ar quente P e as bactérias e outros fungos que aderem à pré-forma 1 podem ser esterilizados. Além disso, o excesso de peróxido de hidrogênio é removido pelo sopro do ar quente P a partir da superfície da pré-forma 1.

[00149] Como mostrado na Fig. 7, o ar quente P é soprado pelo bocal de ar 81 para, desse modo, soprar a substância estranha em uma pré-forma 1 para fora desta. Deste modo a substância estranha soprada pode ser recuperada pelo tubo de sucção 82. Além disso, como mostrado na Fig. 8, tal substância estranha também pode ser removida facilmente para fora da pré- forma 1 pelo arranjo do bocal de ar 81 e da pré-forma 1 na atitude invertida da atitude mostrada na Fig. 7.

[00150] Consequentemente, a pré-forma 1 é recebida pelo fuso 43 acima da cadeia sem fim 18 e então transportada em uma fornalha de aquecimento 33.

[00151] A pré-forma 1 em uma fornalha de aquecimento 33 é aquecida pelo aquecedor infravermelho 18a para, desse modo, aquecer eventualmente o total da pré-forma, exceto a porção de gargalo 2a, a uma temperatura adequada para o tratamento de moldagem por sopro.

[00152] Quando a pré-forma 1 aquecida em uma fornalha de aquecimento 33 movimenta-se em torno da periferia externa da roda 20, a pré-forma 1 é mantida pelo molde 4 como mostrado na Fig. 2(D) e ar altamente pressurizado asséptico é soprado através do bocal de insuflação 5 e então, a pré-forma 1 é expandida como uma garrafa de produto 2 dentro da cavidade C do molde 4.

[00153] Deste modo a garrafa moldada 2 é tirada do molde 4 após a abertura do molde 4 pela pinça 32 arranjada em torno da roda 21 e a garrafa 2 é então inspecionada pelo dispositivo de inspeção a fim de ver se o produto é defeituoso ou não.

[00154] Consequentemente, a garrafa defeituosa 2 é rejeitada para fora do trajeto móvel das garrafas por um dispositivo de rejeição, não mostrado e apenas uma garrafa não defeituosa 2 é guiada e movimenta-se na máquina de enchimento enquanto sendo transferida na linha das rodas 22, 23, 24, 25, 26 e 27.

[00155] Dentro da máquina de enchimento 13, a bebida esterilizada “a” enche a garrafa 2 pelo bocal de enchimento 10 do enchedor 39 como mostrado na Fig. 2(F). A garrafa 2 enchida com a bebida “a” é aplicada com o selo 3 pela seladora 40 a ser vedada (ver Fig. 2(G)) e descarregada até a porta de saída da câmara 41d.

[00156] Como descrito mais acima, visto que, o enchedor 39 e a seladora 40 são conhecidos, as descrições detalhadas destes serão omitidas neste.

[00157] Ainda, o interior da câmara 41 da máquina de enchimento asséptica 13 é esterilizada (SOP) pela dispersão de gás de peróxido de hidrogênio ou solução do ácido peracético antes da produção da embalagem. Então, após a esterilização, pelo fornecimento do ar através do filtro asséptico, o interior da câmara 41d pode ser mantido na pressão positiva. Como um resultado, embora o ar e outros na câmara 41d tendam a fluir em direção a lateral da máquina de moldagem por sopro 12, visto que câmara de desligamento de ar circundante 41c é posicionada tanto entre as câmaras 41b quanto 41d e tal ar e outros são descarregados para fora deste, ar úmido alto na área de enchimento da câmara 41d pode ser propriamente evitado a partir da entrada na área de moldagem na câmara 41b.

[00158] Pode ser possível localizar ou arranjar outros vários equipamentos e outros, tal como o bocal de fornecimento de esterilizante 6 e o bocal de ar 80 para esterilização da pré-forma 1 para esterilização da garrafa 2 às porções das rodas 22 e 23. Em tal caso, visto que o esterilizante é exaurido para fora da câmara de desligamento de ar circundante 41c por meios de escape na câmara de desligamento de ar circundante 41c, o esterilizante pode ser desligado do fluxo em direção a lateral da máquina de moldagem por sopro 12.

[00159] De acordo com a segunda modalidade 2, uma embalagem asséptica fornecida com uma garrafa 2 e um selo 3 tal como mostrado na Fig. 13(K) podem ser fabricados como no caso da primeira modalidade 1.

[00160] A garrafa 2 é formada como uma embalagem asséptica através do processo de esterilização, processo de moldagem, processo de enchimento de bebida e processo de vedação como mostrado na Fig. 10 (A) a Fig. 13(K).

[00161] No início, as pré-formas 1 mostradas na Fig. 10(A) foram continuamente transportadas em uma velocidade predeterminadas e gás esterilizante G ou névoa, ou sua mistura é fornecida à pré-formas 1 agora em movimento.

[00162] Ainda, o esterilizante também é fornecido na maneira semelhante como na primeira modalidade e o gás de peróxido de hidrogênio G ou névoa, ou sua mistura como esterilizante contactam e aderem às superfícies internas e externas da pré-forma 1, portanto esterilizando as bactérias ou outros fungos que aderem à superfície da pré-forma 1 ou dando aos mesmos.

[00163] Ainda, pode ser possível aquecer preliminarmente a pré-forma por, por exemplo, soprando o ar aquecida na pré-forma 1 justo antes do sopro do gás G à pré-forma 1 como mostrado na Fig. 10(A).

[00164] A pré-forma 1 fornecida com o peróxido de hidrogênio também é fornecida com o ar quente P pelo bocal de ar 80 assim como na primeira modalidade como mostrado na Fig. 10(B).

[00165] O peróxido de hidrogênio que adere à superfície da pré-forma 1 é ativado pelo calor do ar quente P, portanto esterilizando as bactérias e outros fungos existentes dentro da pré-forma 1. Além disso, o peróxido de hidrogênio que adere à pré-forma 1 também pode ser removido prontamente da superfície da pré-forma 1 pelo sopro do ar quente P.

[00166] Como mostrado na Fig. 10(C), a pré-forma esterilizada 1 é aquecida pelo aquecedor infravermelho 18a e outros meios de aquecimento a uma temperatura adequada para tratamento de moldagem por sopro que serão realizados depois. Tal temperatura está em torno de 90°C a 130°C. A pré- forma 1 movimenta-se de modo que a porção de gargalo 2a deste move-se através da posição não faceia o aquecedor infravermelho 18a para evitar o calor sendo transferido da porção de gargalo 2a e não ser deformado pelo calor.

[00167] Como mostrado na Fig. 10(C), quando a pré-forma 1 é aquecida, a pré-forma 1 é suportada pelo fuso 43.

[00168] Como mostrado na Fig. 15, uma pluralidade dos membros elásticos 43b, cada um tendo uma forma semelhante a esfera, são incorporados e um membro na forma de guarda-chuva 43a é ligada a uma porção externa do fuso 43 como demanda a ocasião.

[00169] Quando a porção menor do fuso 43 é inserida na porção de gargalo 2a da pré-forma 1, a pré-forma 1 é suportada em um fuso 43 pela deformação elástica dos membros elásticos 43b. No caso quando o membro na forma de guarda-chuva 43a é fornecido, a porção de gargalo 2a da pré- forma 1 é revestida por este membro na forma de guarda-chuva 43a.

[00170] Como também é mostrado na Fig. 15, quando o membro na forma de guarda-chuva 43a é fornecido, uma fenda é formada a uma porção entre a superfície interna da porção de gargalo 2a da pré-forma 1 e a porção menor do fuso 43 e uma porção entre a superfície externa da porção de gargalo 2a da pré-forma 1 e o membro na forma de guarda-chuva 43a. Por causa da formação de tal fenda, o ar dentro da pré-forma 1 aquecido pelo calor do aquecedor infravermelho 18a muda para o ar quente, que então flui para fora da pré-forma 1 a partir do interior deste através de tal fenda enquanto aquece a porção de gargalo 2a da pré-forma 1.

[00171] É necessário prestar atenção de modo a não deformar a pré- forma 1 pelo calor da condição da pré-forma pela razão que o desempenho da vedação da garrafa 2 é mantido no período quando a garrafa 2 é vedada pelo selo 3.

[00172] O ar quente passando através da fenda aquece a porção de gargalo 2a, mas deve ser dada atenção de modo que a temperatura de aquecimento seja menor do que 70°C, para evitar a deformação da porção de gargalo 2a. De acordo com tal aquecimento da porção de gargalo 2a, a quantidade muito menor de peróxido de hidrogênio permanece na pré-forma 1 e é ativada e a porção de gargalo 2a é, portanto, devidamente esterilizada.

[00173] Quando a pré-forma 1 é aquecida como mencionado acima, a pré-forma 1 é transportada em uma condição suspensa em uma atitude positivamente vertical pela inserção do fuso 43 na porção de gargalo 2a deste, preferivelmente, enquanto rota junto com o fuso 43 em torno do fuso deste. De acordo com tal operação, a pré-forma 1 pode ser inteiramente, exceto a porção de gargalo 2a, aquecida eventualmente pelo aquecedor infravermelho 18a em uma temperatura em torno de 90°C a 130°C.

[00174] Ainda, a pré-forma 1 pode ser transportada em uma atitude invertida.

[00175] A pré-forma aquecida 1 é liberada do fuso 43 como mostrado na Fig. 11(D), transferida à pinça 32 e transportada ao molde 4 para ser submetida ao tratamento de moldagem por sopro enquanto sopra um ar asséptico Q a partir da porção de gargalo 2a como mostrado na Fig. 11(E). Para tal sopro do ar asséptico Q, a pré-forma 1 pode ser movida no molde 4 enquanto mantém a condição asséptica.

[00176] O ar quente pode ser usado como tal ar asséptico Q. A pré- forma 1 pode ser evitada pela diminuição em sua temperatura pelo sopro de ar quente.

[00177] Ainda, como mostrado na Fig. 11(D), uma cobertura 86 está disposto na forma de um túnel a fim de circundar o trajeto móvel da pré- forma 1 em uma porção em que a pré-forma aquecida 1 é transportada em direção ao molde 4. Uma parte superior da cobertura em forma de túnel 86 reveste a porção de gargalo 2a da pré-forma 1 a partir da lateral superior deste e é formado como um telhado tendo uma superfície de inclinação. Na tal parte superior, os bocais 86a através do qual o ar asséptico Q é soprado em direção da porção de gargalo 2a da pré-forma 1 são fornecidos na forma de linha ou fenda. De acordo com uma tal estrutura, o ar asséptico Q pode ser efetivamente fornecido à pré-forma 1 e a pré-forma 1 movimenta-se dentro da câmara 41b com a condição asséptica sendo mantida.

[00178] A pré-forma 1 com a condição asséptica foi mantida pelo sopro do ar asséptico Q que é colocado no molde 4 como mostrado na Fig. 11(E).

[00179] O molde 4 é peso (preso pelo molde) enquanto movimenta-se na mesma velocidade do movimento como aquele da pré-forma 1, é submetido ao tratamento de moldagem por sopro e o molde 4 é em seguida aberto.

[00180] Como descrito acima, a pré-forma 1 é totalmente aquecida, exceto a porção de gargalo 2a deste, no processo de aquecimento mostrado na Fig. 10(C) a uma temperatura adequada para moldagem da pré-forma 1. Consequentemente, como mostrado na Fig. 11(E), quando o bastão da extensão 5 é inserido na pré-forma 1 após ser colocado no molde 4, a pré- forma 1 é estendida dentro do molde 4 na direção longitudinal deste.

[00181] Subsequentemente, quando ar asséptico for, por exemplo, tratamentos de moldagem por sopro primários ou secundários é soprado sequencialmente na pré-forma 1 a partir do bocal de insuflação, não mostrado, a pré-forma 1 é expandida até a pré-forma 1 ser produzida como uma garrafa do produto 2 na cavidade C do molde 4.

[00182] Após a garrafa 2 ser moldada no molde 4 na maneira mencionada acima, o molde 4 é aberto enquanto sendo movimentado e a garrafa do produto 2 é então retirada do molde 4.

[00183] A garrafa 2 após ser retirada do molde 4 é transportada até o processo de fornecimento de peróxido de hidrogênio mostrado na Fig. 12(G) começa enquanto sopra-se o ar asséptico Q a partir da porção de gargalo 2a lateral. Pelo sopro de tal ar asséptico Q, a garrafa 2 é transportada diretamente abaixo de um bocal de fornecimento de peróxido de hidrogênio 93 a fim de não ser contaminada, tanto quanto possível, pelas bactérias e outros fungos.

[00184] O ar asséptico Q mostrado na Fig. 11(F) é preferivelmente ar quente. Soprando-se o ar quente, visto que a temperatura da garrafa 2 é impedida de diminuir, o efeito esterilizante pelo peróxido de hidrogênio no processo subsequente pode ser esperado ser melhorado.

[00185] Além disso, como mostrado na Fig. 11(F), uma cobertura 87 está disposta na forma de um túnel a fim de circundar o caminho móvel da garrafa 2 em uma porção em que a garrafa 2 é transportada na direção do bocal de fornecimento de peróxido de hidrogênio 93 (ver Fig. 12 (G)). Uma porção superior da cobertura na forma de túnel 87 que cobre a porção de gargalo 2a da garrafa 2 1 a partir da sua lateral superior é formada como uma cobertura tendo uma superfície inclinada. A tal porção superior, os bocais 87a através dos quais o ar asséptico Q é soprado na direção da porção de gargalo 2a da garrafa 2 ou trajeto móvel são fornecidos na forma de linha ou fenda. De acordo com tal estrutura, o ar asséptico Q pode ser eficazmente fornecido à pré-forma 2 e a garrafa 2 percorre as câmaras 41b e 41c com a condição asséptica sendo mantida.

[00186] A garrafa 2 soprada com o ar asséptico Q é então esterilizada pela aplicação do peróxido de hidrogênio como o esterilizante mostrado na Fig. 12(G).

[00187] Mais especificamente, a névoa M ou gás G de peróxido de hidrogênio ou mistura destes é soprado à garrafa 2 agora sendo transportada do bocal 93 para esterilização 93. O bocal de esterilização 93 é arranjado de modo que a face da porção de gargalo 2a da garrafa 2. A névoa M ou o gás G de peróxido de hidrogênio ou mistura destes vai para baixo da extremidade da ponta do bocal esterilizante 93 na garrafa 2 através da porção de gargalo 2a desta enquanto contacta com a superfície interna da garrafa 2.

[00188] O túnel 4 é fornecido a uma porção no trajeto móvel da garrafa 2 e a névoa M ou gás G de peróxido de hidrogênio ou mistura destes descarregada a partir do bocal esterilizante 93 flui para baixo ao longo da superfície externa da garrafa 2 e fica dento do túnel 44, de modo a névoa M e o gás G de peróxido de hidrogênio ou mistura destes aderem à superfície externa da garrafa 2.

[00189] A névoa M e o gás G de peróxido de hidrogênio podem ser gerados pelo gerador de gás esterilizante 7 mostrado, por exemplo, na Fig. 4.

[00190] O bocal esterilizante 93 pode estar localizado em uma posição predeterminada na via da linha de transporte ou movido de maneira sincronizada com a garrafa 2.

[00191] Como mostrado na Fig. 12(G), a névoa M ou o gás G ou mistura destes contacta as superfícies internas e externas da garrafa 2 e em tal exemplo, visto que o calor aplicado à garrafa 2 na condição da pré-forma 1 e na condição mostrada na Fig. 11(F) permanece, a garrafa 2 é mantida com a temperatura predeterminada, desta maneira sendo eficazmente esterilizada.

[00192] Esta temperatura predeterminada é preferivelmente de 40°C a 80°C no caso da pré-forma 1 sendo formada de PET e, mais preferivelmente, de 50°C a 75°C. No caso de menos do que 40°C, o desempenho esterilizante é extremamente degradado e, por outro lado, no caso de mais do que 80°C, a garrafa 2 pode ser contraída após a moldagem, desta maneira sendo inconveniente.

[00193] Após o sopro da névoa M ou o gás G ou mistura destes, a garrafa 2 é submetida a um tratamento de enxágue com ar como mostrado na Fig. 12(H1). Tal enxágue com ar é realizado pelo sopro de um ar asséptico N a partir de um bocal 45 na garrafa 2 e o fluxo de tal ar asséptico N remove a substância estranha, peróxido de hidrogênio ou semelhante do interior da garrafa 2. Naquele período, a garrafa 2 mantém sua atitude de repouso de maneira positiva.

[00194] Preferivelmente, um membro na forma de guarda-chuva 84 pode ser ligado ao bocal 45 tão semelhante quanto mostrado na Fig. 9. O ar asséptico N transbordando da garrafa 2 então flui na direção da superfície externa da garrafa 2 pela condução da inclinação do membro na forma de guarda-chuva 84, desse modo, enxaguando a superfície externa da garrafa 2.

[00195] Além disso, um processo de enxágue com ar na Fig. 12 (H2) pode ser adotado no lugar do processo de enxágue com ar mostrado na Fig. 12(H1). No processo de enxágue com ar mostrado na Fig. 12(H2), soprando- se ar asséptico N na garrafa 2 através da porção de gargalo 2a deste agora direcionado para baixo, a substância estranha e outros podem cair através da porção de gargalo 2a da garrafa 2. Este processo de enxágue com ar mostrado na Fig. 12(H2) pode ser realizado de maneira subsequente após o processo de enxágue com ar mostrado na Fig. 12(H1) soprando o ar asséptico N na garrafa 2. Além disso, o membro na forma de guarda-chuva 84 pode ser ligado a um bocal 45 mostrado na Fig. 12(H2).

[00196] Após o processo de enxágue, como a ocasião demanda, o peróxido de hidrogênio que adere à garrafa 2 pode ser lavado um enxágue com ar asséptico pode ser realizado com água asséptica de temperatura normal ou água quente de 15°C a 85°C para remover a substância estranha e outros, como mostrado na Fig. 13(I). Em tal processo, pode ser preferido para um bocal ser de 5L/minuto a 15L/minuto para o tem de enxágue de limpeza de 0,2 a 10 segundos.

[00197] Como descrito acima, visto que a garrafa 2 ainda é esterilizada por peróxido de hidrogênio após a esterilização na condição de pré-forma 1, a quantidade de uso do peróxido de hidrogênio pode ser reduzida para cada garrafa 2 e, em consequência, um processo de enxágue adicional usando-se água quente pode ser eliminado.

[00198] A névoa M e o gás G de peróxido de hidrogênio usados para o processo mostrado na Fig. 12(G) serão explicados abaixo.

[00199] Em um caso quando a quantidade de uso do peróxido de hidrogênio é convertida na névoa M de peróxido de hidrogênio para a esterilização da garrafa 2 apenas pelo processo mostrado na Fig. 12(G), a adesão do peróxido de hidrogênio de uma quantidade de 50 μl/500 ml a 100 μl/500 ml deste foi necessário para uma garrafa 2, visto que em um caso quando a pré-forma 1 é esterilizada usando-se o peróxido de hidrogênio da quantidade de uso de 10 μl/ 500 ml a 50 μl/500 ml a ser aderido à garrafa 2, torna possível realizar a operação de enchimento asséptico comercialmente disponível.

[00200] Além disso, por outro lado, em um caso quando a quantidade de uso de peróxido de hidrogênio é convertida no gás peróxido de hidrogênio G para a esterilização da garrafa 2 apenas pelo processo mostrado na Fig. 12(G), foi necessário soprar o gás peróxido de hidrogênio G de concentração de gás de 5 mg/L a 10 mg/L à garrafa, visto que em um caso da presente invenção em que a esterilização preliminar devido ao aquecimento preliminar é realizada na pré-forma 1, a operação de enchimento asséptico comercialmente disponível torna-se possível soprando-se o gás peróxido de hidrogênio de concentração de gás de 1 mg/L a 5 mg/L.

[00201] Em um caso quando o processo de enxágue asséptico é eliminado, a bebida “a” enche a garrafa 2 do bocal de enchimento 10, como mostrado na Fig. 13(J) e também como conhecido na Fig. 13(K), o selo 3 como uma tampa é aplicado à garrafa 2 a ser vedada e a garrafa 2 é produzida como embalagem asséptica.

[00202] Além disso, nesta segunda modalidade 2, pode ser possível eliminar os processos de esterilização de garrafa correspondente aos processos mostrados nas Figs. 12 (G), (H1) e (H2) e a bebida “a” enche a garrafa 2 na temperatura normal sob a condição asséptica após o processo de esterilização realizado na bebida “a” por si só.

[00203] Além disso, também pode ser possível eliminar o processo de esterilização de garrafa mencionado acima e encher a garrafa 2 com a bebida 2 “a” sob uma temperatura média de cerca de 70°C. Quando o enchimento é realizado na temperatura média, a existência de esporos de fungo dentro da bebida “a” e a garrafa 2 pode ser permitida, mas bolor, levedura ou semelhante são esterilizados pelo calor possuído pela bebida “a” por si só e a garrafa PET 2 não é deformada. Consequentemente, quando o processo de enchimento é realizado sob a temperatura média, é adequado para a bebida “a” ser bebida ácida ou água mineral tendo uma propriedade de suprimir a germinação dos esporos de fungo.

[00204] Um aparelho de enchimento asséptico para realizar o método para esterilizar a garrafa 2 como mencionado acima tem uma estrutura ou configuração mostrada na Fig. 14, por exemplo.

[00205] Como mostrado na Fig. 14, o sistema de enchimento asséptico é equipado com: uma máquina de suprimento de pré-forma 11 para suprir as pré-formas 1, cada um tendo uma forma de fundo tubular e tendo a porção de gargalo 2a (ver Fig. 10 (A)), subsequentemente em um intervalor predeterminado; a máquina de moldagem por insuflação 12; a máquina de esterilização 88 para esterilizar as garrafas moldadas 2 e a máquina de enchimento 13 para encher as garrafas 2 com a bebida “a” e vedando as garrafas 2 com os selos 3, respectivamente, (ver a Fig. 13(K)).

[00206] Neste sistema de enchimento asséptico, a porção entre a máquina de moldagem por insuflação 12 à máquina de enchimento 13 é coberta pelas câmaras 41a, 41b, 41c1, 41c2, 41c3, 41d, 41e e 41f.

[00207] A câmara 41a está localizada na posição correspondendo à porção em que o esterilizante é aplicado à pré-forma, a câmara 41b está localizada na posição correspondendo à porção em que a garrafa 2 é moldada, a câmara 41c1 está localizada na posição correspondendo à porção em que a garrafa 2 é transportada na máquina de esterilização 88, a câmara 41c2 está localizada na posição correspondendo à porção em que o esterilizante é aplicado à garrafa 2 e a garrafa 2 é enxaguada e a câmara 41d está localizada na posição correspondendo à porção em que a garrafa 2 é enchida com a bebida “a” como um teor e então vedada.

[00208] A porção entre a câmara 41b e a câmara 41c1 é mantida como um ambiente limpo. A fim de produzir tal ambiente limpo, ar asséptico positivamente pressurizado que passa através do filtro de HEPA é fornecido às câmaras 41b a 41c1 antes da produção de uma embalagem asséptica. De acordo com tal maneira, os interiores das câmaras 41b a 41c1 são mantidos para serem limpos e torna possível fabricar a garrafa tendo nível alto de condição asséptica.

[00209] Pode ser possível esterilizar os interiores das câmaras 41b a 41c1 pelo gás peróxido de hidrogênio G menor do que 10 mg/L antes do sopro de ar asséptico tendo pressão positiva neste. Além disso, as porções cuja pré-forma 1 e a garrafa 2 contactam podem ser irradiadas com uma lâmpada UV (para a esterilização por raio ultravioleta) ou porções cujo molde 4, o bastão de extensão 5, a pinça 32 e outros contactam podem ser limpos com o agente químico incluindo etanol ou peróxido de hidrogênio da quantidade de 1%.

[00210] Entre uma porção de uma máquina de fornecimento de pré- forma 11 à máquina de enchimento 13, estão arranjados um meio de transporte de pré-forma para transportar as pré-formas 1 na primeira linha de transporte, um meio de transporte de molde para transporta o molde 4 tendo cavidades C, cada um na forma da garrafa de produto 2, na segunda linha de transporte para a primeira linha de transporte e um meio de transporte de garrafa para transportar as garrafas 2 moldadas pelos moldes 4 na terceira linha de transporte conectada à segunda linha de transporte, enquanto esteriliza-se e enche-se as garrafas 2.

[00211] A primeira linha de transporte de meios de transporte de pré- forma, a segunda linha de transporte dos meios de transporte de molde e a terceira linha de transporte de meios de transporte de garrafa são comunicados um com o outro e na via destas linhas de transporte, as pinças 32 para transportar as pré-formas 1 e a garrafas 2 estão localizadas na condição da garrafa sendo mantida.

[00212] Um meio de transporte de pré-forma é fornecido com um transportador de pré-forma 14 na via da primeira linha de transporte para transportar as pré-formas 1 subsequentemente em um intervalo predeterminado. Um meio de transporte de pré-forma ainda é fornecido com uma linha das rodas 15, 16 e 17 para receber a pré-forma 1 da extremidade de terminal do transportador de pré-forma 14 e então transportando-as e a cadeia sem fim 18 para transferir as pré-formas 1 após a sua recepção.

[00213] Além disso, as posições predeterminadas no trajeto móvel da pré-forma 1 na roda 15, também estão arranjados no gerador de gás esterilizante 7, tal como mostrado na Fig. 4 para gerar o gás peróxido de hidrogênio G e o bocal fornecedor de esterilizante 6 tal como mostrado na Fig. 10(A) para soprar o gás peróxido de hidrogênio G na direção da pré- forma 1.

[00214] Além disso, na posição predeterminada no trajeto móvel da pré-forma 1 na roda 16, também é fornecido o bocal de ar 80 (ver a Fig. 10(B)) para ativar o peróxido de hidrogênio que adere às superfícies internas e externas da pré-forma 1 e descarregando-o da pré-forma 1 pelo sopro de ar quente P na direção da pré-forma 1.

[00215] Como tal bocal de ar 80, o bocal semelhante mostrado na Fig. 5(A), (B) ou Fig. 9 em conexão com a primeira modalidade é utilizável.

[00216] Como mostrado na Fig. 14, as rodas 15 e 16 são circundadas por uma câmara 41a, sendo ligadas com os meios de escape compostos do filtro 36 decompondo o esterilizante, tal como peróxido de hidrogênio no ar dentro da câmara 41a e o insuflador 37 tão semelhante quanto a primeira modalidade como mostrado na Fig. 3. De acordo com tal arranjo, o fluxo do peróxido de hidrogênio na máquina de moldagem por insuflação adjacente 12 pode ser evitado. Além disso, uma fornalha de aquecimento 33 para aquecer a pré-forma 1 a uma temperatura adequada para moldar a pré-forma 1 está disposta a uma porção, na via da primeira linha de transporte, da roda 17 que contacta a roda 16 à roda 19 contactando a segunda linha de transporte. Esta fornalha de aquecimento 33 também é composta de maneira tão semelhante quanto na primeira modalidade.

[00217] A pré-forma 1 é uniformemente aquecido durante o movimento dentro da fornalha de aquecimento 33 e a pré-forma 1 é aquecida totalmente, exceto da porção de gargalo 2a deste, a uma temperatura de 90°C a 130°C adequado para o tratamento de moldagem por insuflação. A porção de gargalo 2a é aquecida a menos do que 70°C a fim de não danificar o desempenho de vedação quando o selo 3 é aplicado.

[00218] A máquina de moldagem por insuflação 12 é arranjada em torno de uma segunda linha de transporte. A máquina de moldagem por insuflação 12 tem uma estrutura tão semelhante quanto aquela da primeira modalidade, que recebe a pré-forma 1 aquecida na fornalha de aquecimento 33 e molda a pré-forma na garrafa 2.

[00219] Acima da roda 19 disposta entre a primeira linha de transporte do meio de transporte de pré-forma e a segunda linha de transporte dos meios de transporte de molde, uma cobertura 86 que cobre a porção de gargalo 2a da pré-forma 1 se move em torno desta roda 19 é fornecida na forma de um túnel (Fig. 11(D)) a fim de cobrir a porção de gargalo 2a a partir da lateral superior. O ar asséptico Q é soprado nesta cobertura 86 na direção da porção de gargalo 2a da pré-forma 1. Este ar asséptico Q pode ser uma parte do ar asséptico P fornecido a partir do dispositivo de fornecimento de ar asséptico mostrado na Fig. 5(B) na primeira modalidade.

[00220] De acordo com tal arranjo como descrito acima, a pré-forma 1 é circundada pela câmara 41b formada como um ambiente limpo e também coberto pela cobertura 86 contendo o ar asséptico Q e, desta maneira, a pré- forma 1 é transportada na direção da máquina de moldagem por insuflação 12 dentro da condição asséptica alta sendo mantida.

[00221] O molde 4 na máquina de moldagem por insuflação 12 é aberto em uma posição em contato com a roda 21 como uma extremidade de partida da terceira linha de transporte e a garrafa 2 é recebida pela pinça 32 disposta em torno da roda 21.

[00222] A garrafa 2 transportada da máquina de moldagem por insuflação 12 para a roda 21 é inspecionada pelo dispositivo de inspeção 35 disposto como a ocasião demanda à periferia da roda 21 para inspecionar a presença do defeito no processo de moldagem. Como o dispositivo de inspeção, o semelhante como usado na primeira modalidade pode ser usado.

[00223] Na inspeção pelo dispositivo de inspeção 35, a garrafa 2 julgada como defeituosa é rejeitada como um dispositivo de rejeição, não mostrado, a partir da linha de transporte e apenas a garrafa 2 julgada ser aceitável é transportada à roda 22.

[00224] Acima do trajeto móvel da garrafa 2 nas rodas 21, 22 e 89 na via da terceira linha de transporte, uma cobertura 87 que cobre a porção de gargalo 2a da garrafa 2 é fornecida na forma de túnel (Fig. 11(F)) a fim de cobrir a sua porção de gargalo 2a a partir da lateral superior. Ar asséptico Q soprado nesta cobertura 87 pode ser uma parte do ar asséptico P fornecido a partir do dispositivo de fornecimento de ar asséptico mostrado na Fig. 5(B) na primeira modalidade.

[00225] Um bocal de fornecimento de esterilizante 93 (ver a Fig. 12(G)) e um bocal de fornecimento de ar asséptico 45 (ver a Fig. 12 (H1) ou (H2)) são fornecidos na linha das rodas 90, 91, 92 e 23 contínuas para a roda 89 na via da terceira linha de transporte.

[00226] Mais especificamente, uma pluralidade de bocais de fornecimento de esterilizante 93 (por exemplo, quatro bocais na Fig. 14) estão localizados em posições predeterminadas na via do trajeto móvel de garrafa em torno da roda 90 e os túneis (cada um mostrado na Fig. 12(G)) através dos quais a garrafa 2 passa também está localizado em correspondência com o bocal fornecedor de esterilizante 93. A névoa M e o gás G de peróxido de hidrogênio ou mistura destes soprados a partir do bocal fornecedor de esterilizante 93 entra na garrafa 2 e adere à superfície interna da garrafa 2 para, desse modo, formar uma película fina e também flui ao longo da superfície externa da garrafa 2, que então enche o interior do túnel 44 e adere à superfície externa da garrafa 2 para, desse modo, formar uma película fina neste.

[00227] Além disso, um ou uma pluralidade de bocais de fornecimento de ar asséptico 45 estão localizados em posições predeterminadas na via do trajeto móvel de garrafa em torno da roda 92. O ar asséptico N soprado a partir do bocal de fornecimento asséptico 45 contacta as superfícies internas e externas da garrafa 2 e remove a película do peróxido de hidrogênio em excesso que adere à superfície da garrafa 2. Quando o ar quente é usado como tal ar asséptico N, o peróxido de hidrogênio que adere às superfícies internas e externas da garrafa 2 é ativado, desse modo intensificando o efeito de esterilização.

[00228] Os bocais de fornecimento de esterilizante 93 e os bocais de fornecimento de ar asséptico 44 estão localizados em torno da roda 90 e 92, respectivamente, no mesmo passo como aquele das garrafas 2 e o gás peróxido de hidrogênio G e o ar asséptico N são soprados nas garrafas 2 enquanto estão sendo rotadas de maneira sincronizada com estes.

[00229] O enchedor 39 e a seladora 40 estão localizados em posições na via da roda 24, por meio da qual a roda 23 é contactada com a roda 27 na terceira linha de transporte.

[00230] Mais especificamente, o enchedor 39 é constituído por diversos bocais de enchimento 10 (ver a Fig. 13(J)) localizada em torno da roda 24 cada um para encher uma garrafa 2 com a bebida "a" e a seladora 40 é para aplicar o selo 3 (ver a Fig. 13(K)) disposto em torno da roda 26 à garrafa 2 enchida com a bebida "a".

[00231] O enchedor 39 e a seladora 40 são idênticos àquelas da primeira modalidade.

[00232] A periferia da roda 15 é circundada pela câmera 41a na via da primeira a terceira linhas de transporte. A porção periférica da roda 16 para a roda 21 é circundada pela câmara 41b. A porção periférica da roda 22 e da roda 89 é circundada pela câmara 41c1. A porção periférica da roda 90 para a roda 23 é circundada pela câmara 41c2. A porção periférica da roda 24 para a roda 27 é circundada pela câmara 41d.

[00233] O ar asséptico limpo pelo filtro de HEPA, não mostrado, é sempre fornecido na câmara 41b. Consequentemente, a câmara 41b é constituída como um ambiente limpo, desta maneira evitando que as bactérias ou outros fungos entrem na câmara 41b.

[00234] Os interiores destas câmaras 41a, 41b, 41c1, 41c2, 41d, 41e e 41f são esterilizados, por exemplo, pelo tratamento COP (limpeza fora do local) e o tratamento SOP (esterilização fora do local) e, a seguir, o esterilizante e o gás ou névoa de limpeza nas câmaras 41a, 41b, 41c2, 41d, 41e e 41f são exauridas das câmaras 41a, 41b, 41c2, 41d, 41e e 41f fora destas por meios de escape, tal como mostrado na Fig. 3, respectivamente. Então, fornecendo ar asséptico esterilizado por um depurador, filtro e meios semelhantes nestas câmaras 41a, 41b, 41c2, 41d e 41f, a condição asséptica dentro das câmaras 41a, 41b, 41c2, 41d e 41f pode ser mantida. Além disso, embora os tratamentos COP e SOP são necessariamente realizados para as câmaras 41d, 41e e 41f, não é sempre necessário realizar tais tratamentos para as câmaras 41a, 41b e 41c2.

[00235] Além disso, as câmaras 41c1 funcionam como uma câmara de desligamento de atmosfera para desligar a atmosfera da câmara 41b e a câmara 41d, desse modo evitando que o gás limpador ou semelhante gerado pelos tratamentos COP e SOP e a névoa esterilizante ou semelhante gerada na câmara 41c2 a partir no fluxo na câmara 41b da máquina de moldagem por insuflação 12 por intermédio da câmara 41c1.

[00236] Abaixo, a função ou operação do sistema de enchimento asséptico serão explicadas com referência às Figs. 10 a 15.

[00237] Em primeiro lugar, a pré-forma 1 é transportada pela linha das rodas 15, 16 e 17 na direção da fornalha de aquecimento 33.

[00238] Quando a pré-forma 1 está se movendo em torno da roda 15 antes de entrar na fornalha de aquecimento 33, o gás G ou névoa M esterilizantes ou a mistura destes é fornecida à pré-forma 1 através o bocal fornecedor de esterilizante 6.

[00239] Subsequentemente, quando a pré-forma 1 à qual o peróxido de hidrogênio adere se move em torno da roda 16, o ar quente P é soprado a partir do bocal de ar 80 à pré-forma 1. O peróxido de hidrogênio que adere à pré-forma 1 é ativado por calor do ar quente P para, desse modo, esterilizar as bactérias e outros fungos. Além disso, o peróxido de hidrogênio em excesso que adere à superfície da pré-forma 1 é removido por tal calor do ar quente P.

[00240] A substância estranha na pré-forma 1 pode ser soprada do interior da pré-forma 1 soprando o ar quente P por meio do bocal de ar 81 mostrado na Fig. 7 e a substância estranha soprada pode ser recuperada por um tubo de sucção 82. Por outro lado, pelo arranjo do bocal de ar 81 e da pré- forma 1 na posição invertida como mostrado na Fig. 8 em relação à posição mostrada na Fig. 7, a substância estranha na pré-forma 1 pode ser removida da pré-forma 1.

[00241] A seguir, a pré-forma 1 é recebida pelo fuso 43 na cadeia sem fim 18 (ver a Fig. 10(C)) e então transferida à fornalha de aquecimento 33.

[00242] A pré-forma 1 é então aquecida pelo aquecedor infravermelho 18a dentro da fornalha de aquecimento 33 e a pré-forma 1 é totalmente aquecida, exceto da sua porção de gargalo 2a, para a temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação.

[00243] A pré-forma 1 aquecida na fornalha de aquecimento 33 até a temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação é soprada com o ar asséptico Q enquanto passa através da cobertura 86 durante o curso em torno da roda 19. De acordo com tal sopro do ar asséptico Q, a pré-forma 1 é transportada para a máquina de moldagem por insuflação 12 enquanto a condição asséptica está sendo mantida. No caso onde o ar asséptico Q é ar quente, a pré-forma 1 pode chegar na máquina de moldagem por insuflação 12 com a temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação sendo mantida.

[00244] Quando a pré-forma 1 passa em torno da periferia externa da roda 20, a pré-forma 1 é mantida pelo molde 4 como mostrado na Fig. 11(E) e é soprado com o ar asséptico altamente pressurizado de modo que a pré-forma 1 é expandida na garrafa de produto 2 dentro da cavidade C do molde 4.

[00245] A garrafa de produto 2 é retirada do molde 4 pela pinça 32 disposta em torno da roda 21 após abrir o molde 4 e, a seguir, é submetida à inspeção pelo dispositivo de inspeção 35 se a moldagem defeituosa estiver presente ou não.

[00246] A garrafa defeituosa 2 é removida da linha de transporte pelo dispositivo de rejeição, não mostrado e apenas a garrafa aceitável (boa) 2 é transferida à roda 22 e então transportada à máquina de esterilização 88.

[00247] Além disso, no tempo quando a garrafa a garrafa 2 se move da roda 21 para a roda 89, o ar asséptico Q é soprado à garrafa 2 enquanto passa através da cobertura 87. Consequentemente, a garrafa 2 é transportada para a máquina de esterilização 88 com a condição asséptica sendo mantida. No caso onde o ar asséptico Q é ar quente, a pré-forma 1 pode chegar na máquina de esterilização 88 enquanto mantém-se a temperatura adequada para a esterilização.

[00248] A garrafa 2 é esterilizada por insuflação da névoa M e do gás G de peróxido de hidrogênio ou a sua mistura, como mostrado na Fig. 12(G)), enquanto se move em torno da roda 90 dentro da máquina de esterilização 88 e, subsequentemente, a garrafa 2 é enxaguada com ar soprando o ar asséptico N como mostrado na Fig. 12(H1) ou (H2) enquanto se move em torno da roda 92.

[00249] A seguir, a garrafa 2 entra no interior da máquina de enchimento 13.

[00250] A garrafa 2 na máquina de enchimento 13 é enchida com o líquido preliminarmente esterilizada "a" através do bocal de enchimento 10 do enchedor 39 como mostrado na Fig. 13(J). A garrafa 2 enchida com a bebida "a" é aplicada com o selo 3 pela seladora 40 a ser vedada (ver a Fig. 13(K)) e então descarregada do sistema de enchimento asséptico através da saída da câmara 41d.

[00251] Ainda deve ser observado que, nesta segunda modalidade, os membros ou os mesmos componentes ou similares àqueles de outras modalidades são adicionados com os mesmos números de referência e as explicações duplicadas são, em consequência, omitidos aqui.

[00252] Nesta terceira modalidade, um bocal de fornecimento de esterilizante 94 mostrado na Fig. 16 é usado no lugar do bocal fornecedor de esterilizante 6 mostrado na Fig. 10(A) no processo de fornecer o esterilizante à pré-forma 1.

[00253] Como mostrado na Fig. 16, o bocal fornecedor de esterilizante 94 é equipado com um tubo 94a que se estende na forma de U ao longo da pré-forma 1 e uma porta de descarga 95 é formada para o tubo 94a a fim de confrontar a superfície externa da pré-forma 1. Uma pluralidade de tais portas de descarga 95 está localizada em diversas porções a fim de confrontar as porções inferiores localizadas em diversas porções abaixo da porção de gargalo 2a da pré-forma 1 para, desse modo, evitar que o peróxido de hidrogênio como o esterilizante entre na pré-forma 1.

[00254] O gás peróxido de hidrogênio G gerado pelo gerador como o gerador de gás esterilizante 7 usado na segunda modalidade é soprado na direção da superfície externa da pré-forma a partir da porta de descarga 95 do bocal fornecedor de esterilizante 94 e tal gás G ou névoa ou a mistura destes são soprados para a superfície externa da pré-forma, exceto da sua porção de gargalo 2a. O gás peróxido de hidrogênio G ou semelhante não entra na pré- forma 1 e adere à superfície externa da pré-forma 1. Como um resultado, as bactérias ou outros fungos que existem na superfície externa da pré-forma 1 podem ser esterilizadas.

[00255] Além disso, o peróxido de hidrogênio que existe no tubo 94a do bocal fornecedor de esterilizante 94 pode ser impedido de ser condensado como orvalho pelo fornecimento de ar quente como o ar asséptico.

[00256] Além disso, tal condensação como orvalho do peróxido de hidrogênio no tubo 94a também pode ser impedida pelo enrolamento de um aquecedor de faixa em torno do tubo 94a.

[00257] Na terceira modalidade, a pré-forma 1 sendo submetida ao processo de fornecimento de esterilizante pelo esterilizante como mostrado na Fig. 10(A) é então submetida aos processos respectivos mostrados na figura Fig. 10(B) e (C) e, a seguir, submetido ao processo de enxágue com água quente mostrado na Fig. 13(I). Durante tais processos, o processo mostrado na Fig. 12(G), (H1) e (H2) é eliminado.

[00258] Como mostrado na Fig. 13(I), no processo de enxágue com água quente, a garrafa 2 tem uma posição invertida à da porção de gargalo 2a direcionada para baixo e a água quente asséptica H é fornecida à garrafa 2 por um bocal de fornecimento de água quente 46 inserido na garrafa 2. A água quente H contacta totalmente s superfície interna da garrafa 2 e, a seguir, descarregada da garrafa 2 através da porção de gargalo 2a desta. A temperatura da água quente H é mantida em uma faixa de temperatura em que a garrafa 2 não é deformada, por exemplo, de cerca de 70°C a 85°C. Uma taxa de fluxo por um bocal é de 5 L/min. a 15 L/min. E é desejável fixar um tempo de enxágue de limpeza para ser de cerca de 0,2 a 10 segundos.

[00259] As bactérias e os outros fungos na garrafa 2 podem ser esterilizados pelo processo de enxágua com água quente mencionado acima. As bactérias a serem esterilizadas são, por exemplo, fungos, leveduras e outros e fungos que formam esporos permanecem como estão.

[00260] Consequentemente, o método desta terceira modalidade é preferivelmente aplicável à fabricação de bebida que não requer a esterilização de fungos que germinação por esporos, tais como bebida ácida, bebida carbonatada, ou outras que não bebida subácida.

[00261] Após o tratamento com enxágue por água quente, a bebida “a” enche a garrafa 2 como mostrado na Fig. 13(J) e o selo 3 é aplicado à garrafa 2 para, desse modo, vedar a mesma como mostrado na Fig. 13(K).

[00262] Além disso, nesta terceira modalidade, pode ser possível eliminar o tratamento de enxágue com água quente da garrafa 2 (Fig. 13(I)) e esterilizar o interior da garrafa 2 enchendo a garrafa 2 com a bebida “a” tendo uma temperatura média de cerca de 70°C. No tratamento de enchimento de bebida na temperatura média, permite-se que os esporos de fungo permaneçam dentro da bebida “a” e na garrafa 2, mas bolor, levedura e outros fungos são esterilizados pelo calor da bebida “a” e a garrafa de PET 2 pode ser impedida de deformar. Consequentemente, a operação de enchimento de bebida na temperatura média é adequada para uma bebida “a” tal como bebida ácida e água mineral tendo propriedade de suprimir a remoção dos esporos de fungo.

[00263] Além disso, na terceira modalidade, os mesmos números de referência ou semelhantes são adicionados aos mesmos componentes ou semelhantes ou membros em outras modalidades e explicação duplicada será omitida aqui.

[00264] De acordo com a quarta modalidade 4, uma embalagem asséptica fornecida com uma garrafa 2 e um selo 3 tal como mostrado na Fig. 13(K) pode ser fabricado como no caso da segunda modalidade 2.

[00265] A garrafa 2 é formada como uma embalagem asséptica por intermédio do processo de esterilização, processo de moldagem, processo de enchimento de bebida e processo de vedação como mostrado na Fig. 10 (A), (B), (C), Fig. 11(D), (E), Fig. 17 e Fig. 13(J), (K).

[00266] Em primeiro lugar, as pré-formas 1 mostradas na Fig. 10(A) são continuamente transportadas em uma velocidade predeterminada e gás G ou névoa esterilizantes ou misturas destes são fornecidas à pré-formas 1 agora em movimento.

[00267] Além disso, a pré-forma 1 vista na Fig. 10(A) pode ser preliminarmente aquecida por sopro de ar quente à pré-forma 1 imediatamente antes do sopro do gás G à pré-forma 1.

[00268] O ar quente P é fornecido pelo bocal de ar 80 à pré-forma 1 à qual o peróxido de hidrogênio foi fornecido, como mostrado na Fig. 10(B).

[00269] O peróxido de hidrogênio que adere à superfície da pré-forma 1 é ativado pelo calor do ar quente P, desse modo esterilizando as bactérias ou outros fungos dentro da pré-forma 1. Além disso, soprando o ar quente P, o peróxido de hidrogênio que adere à superfície da pré-forma 1 pode ser prontamente removido desta

[00270] Como mostrado na Fig. 10(C), a pré-forma esterilizada 1 é então aquecida pelo aquecedor por infravermelho 18a ou outros meios de aquecimento a uma temperatura adequada para a moldagem por insuflação subsequente.

[00271] A pré-forma aquecida 1 é, como mostrado na Fig. 11(D), liberada do fuso 43, soprada com o ar asséptico Q da porção de gargalo lateral e então transportada na direção do molde 4 a partir do tratamento de moldagem por insuflação. De acordo com tal sopro do ar asséptico Q, a pré- forma 1 é fornecida ao molde 4 com a condição asséptica sendo mantida.

[00272] A pré-forma 1 transportada com a condição asséptica sendo mantida pelo sopro do ar asséptico Q é transportada ao molde 4 como mostrado na Fig. 11(E), em que a pré-forma 1 é moldada a uma garrafa 2.

[00273] A garrafa 2 retirada do molde 4 é transportada enquanto está sendo soprada com a névoa M de peróxido de hidrogênio a partir da porção de gargalo lateral como mostrado na Fig. 17 ainda a garrafa 2 atinge a porção para a operação de enchimento com bebida mostrada na Fig. 13(J).

[00274] Além disso, na Fig. 17, os mesmos números de referência são adicionados às porções estruturais como aquelas mostradas nas Figs. 4 e 5(B).

[00275] A névoa M de peróxido de hidrogênio é produzida por um dispositivo mostrado na Fig. 17. Isto é, a garrafa 2 é esterilizada pela passagem de fluxo de ar pelo insuflador 76 através do filtro de HEPA 77, aquecido pelo aquecedor 8 e alimentado à saída do gerador de gás esterilizante 7 como vento aquecido (ar aquecido). O gás peróxido de hidrogênio G gerado pelo gerador de gás esterilizante 7 é retirado do vento aquecido, então transportado na cobertura 87 através do bocal 87a e a seguir muda como a névoa M de peróxido de hidrogênio.

[00276] A névoa M de peróxido de hidrogênio flui abaixo na garrafa 2 agora em movimento dentro da cobertura 87 a partir da lateral superior da porção de gargalo 2a e adere à superfície externa da garrafa 2.

[00277] Além disso, visto que a névoa M enche o interior da cobertura na forma de túnel 87, a névoa M adere de maneira uniforme às superfícies internas e externas da garrafa 2 em uma condição de uma película extremamente fina. A concentração da névoa de peróxido de hidrogênio é finamente diluída e as superfícies internas e externas da garrafa 2 podem ser, em consequência facilmente esterilizadas pelo componente de peróxido de hidrogênio e o calor do fluxo de ar.

[00278] O fluxo de ar que transporta a névoa M fornece pressão positiva dentro da cobertura 87 para desse modo bloquear a invasão das bactérias ou semelhantes na cobertura 87 e, em consequência evitar a contaminação da garrafa 2. Mesmo se a bactéria invadir a cobertura 87, esta é esterilizada pelo peróxido de hidrogênio.

[00279] Após a garrafa 2 passar através da cobertura 87, a bebida “a” enche a garrafa 2 através do bocal de enchimento 10 como mostrado na Fig. 13(J) e como mostrado na Fig. 13(K), a garrafa 2 é aplicada com o selo 3 como uma tampa para desse modo produzir a garrafa 2 como embalagem asséptica.

[00280] O sistema de enchimento asséptico para realizar o método para esterilizar a garrafa 2 tem uma configuração ou estrutura mostrada na Fig. 18, por exemplo.

[00281] Como mostrado na Fig. 18, o sistema de enchimento asséptico é fornecido com a máquina de fornecimento de pré-forma 11 para fornecer subsequentemente as pré-formas 1, cada uma tendo uma forma com a parte inferior tubular e uma porção de gargalo 2a, em um intervalo predeterminado (ver a Fig. 10(A)), a máquina de moldagem por insuflação 12 e a máquina de enchimento 13 que enche a garrafa moldada 2 (ver a Fig. 17) com a bebida “a” (ver a Fig. 13(J)) e aplica o selo 3 à garrafa 2 para vedar a mesma (ver a Fig. 13(K)).

[00282] No sistema de enchimento asséptico, a porção que se estende da máquina de moldagem por insuflação 12 para a máquina de enchimento 13 é circundada pelas câmaras 41a, 41b, 41c, 41d, 41e e 41f.

[00283] A câmara 41a corresponde à porção em que o esterilizante é fornecido às pré-forma 1, a câmara 41b corresponde à porção em que a garrafa 2 é moldada, a câmara 41c corresponde à porção em que a garrafa 2 é transferida à posição de enchimento de conteúdo, a câmara 41d corresponde à porção em que a bebida “a” enche a garrafa 2 e a câmara 41e corresponde à porção em que a garrafa 2 é aplicada com o selo 3 para vedar a garrafa 2.

[00284] Um transportador de saída, não mostrado, é fornecido a uma porção de saída da garrafa 2 na câmara 41e e este transportador de saída é circundado pela câmara 41f.

[00285] A porção que se estende a partir da câmara 41b à câmara 41c é mantida como um ambiente claro e a fim de formar tal ambiente claro, o ar asséptico positivamente pressurizado adequado para o filtro de HEPA é fornecido nas câmaras 41b e 41c antes da fabricação da embalagem asséptica. De acordo com tal arranjo, os interiores das câmaras 41b e 41c são mantidos na condição clara e torna-se possível produzir a garrafa tendo nível asséptico alto (isto é esterilizado).

[00286] Antes do sopro de ar asséptico positivamente pressurizado, o interior das câmaras 41b e 41c pode ser esterilizado pelo gás peróxido de hidrogênio de menos do que 10 mg/L. Além disso, uma porção em que a pré- forma 1 ou garrafa 2 são contactadas podem ser irradiadas com uma lâmpada UV (esterilização por raio ultravioleta), ou uma porção em que os membros ou componentes tal como molde 4, o bastão de extensão 5 e a pinça 32 podem ser limpos por um agente químico incluindo etanol ou peróxido de hidrogênio de 1% em massa.

[00287] Um meio de transporte de pré-forma, um meio de transporte de molde e um meio de transporte de garrafa são localizados entre uma máquina de fornecimento de pré-forma 11 e a máquina de enchimento 13, em que o meio de transporte de molde é para transportar as pré-formas 1 na primeira linha de transporte, o meio de transporte de molde é para transportar o molde 4 tendo uma cavidade “C” tendo uma forma correspondente de um produto final da garrafa 2 (ver Fig. 2(D)) na segunda linha de transporte conectada à primeira linha de transporte e o meio de transporte de garrafa é para transportar a garrafa 2 moldada pelo molde 4 na terceira linha de transporte conectada à segunda linha de transporte enquanto esteriliza-se a garrafa 2 e sendo enchida com a bebida “a”.

[00288] A primeira linha de transporte para um meio de transporte de pré-forma, a segunda linha de transporte para o meio de transporte de molde e a terceira linha de transporte para o meio de transporte de garrafa são comunicados um com o outro e pinças 32 e outros membros, não mostrado, para manutenção e transporte das pré-formas 1 e as garrafas 2 são fornecidas nestas linhas de transporte.

[00289] A estrutura ou configuração entre a primeira linha de transporte e a segunda linha de transporte são similares aquela da segunda modalidade e a explicação detalhada será omitida neste.

[00290] A cobertura 87 (ver Fig. 17) é fornecida na forma de túnel acima do trajeto móvel de garrafa nas rodas 21, 22 e 89 na linha da terceira linha de transporte de modo a revestir a porção de gargalo 2a da garrafa 2 a partir da sua lateral superior.

[00291] Um dispositivo de fornecimento de ar asséptico tal como mostrado na Fig. 17 é conectado a uma porção correspondente à roda 22 disposta substancialmente na porção central interna da cobertura 87.

[00292] Este dispositivo de fornecimento de ar asséptico tem um conduto que se estende a partir do insuflador 76 a uma cobertura 87 e o filtro de HEPA 77 e o aquecedor 78 são fornecidas na linha deste conduto em direção a lateral a jusante. Um gerador de gás esterilizador semelhante ao gerador de gás esterilizador 7 mostrado na Fig. 4 é fornecido entre o aquecedor 78 e a cobertura 87 na linha do conduto.

[00293] De acordo com a estrutura mencionada acima, o fluxo de ar forma o insuflador 76 que é esterilizado pelo filtro de HEPA 77 e então aquecido pelo aquecedor 78 e o ar aquecido formado como ar quente asséptico flui dentro do conduto e flui na cobertura 87 do bocal 87a enquanto sendo adicionado com quantidade menor do gás peróxido de hidrogênio G frequentemente. O gás peróxido de hidrogênio G flui na cobertura 87 e a garrafa 2 movimenta-se na cobertura 87 enchida com o gás peróxido de hidrogênio G.

[00294] A concentração do gás peróxido de hidrogênio G é ajustada ser menor do que 5 mg/L e preferivelmente, menor do que 3 mg/L. No caso quando a concentração de gás peróxido de hidrogênio é maior do que 5 mg/L, o gás peróxido de hidrogênio permanece dentro da garrafa 2 e a concentração de gás pode exceder 0,5 ppm como a referência de FDA. Entretanto, se a garrafa 2 tiver volume maior, a quantidade remanescente do gás de hidrogênio pretende tornar-se menor e em tal caso, a concentração de gás peróxido de hidrogênio pode ser ajustada ser maior do que 5 mg/L.

[00295] Ainda, como mostrado na Fig. 18, o ar quente asséptico do dispositivo de fornecimento de ar asséptico descrito acima é aquecido ainda pode outro aquecedor 96 e, a seguir, fornecido o bocal de ar 80 e também fornecido na cobertura 86 para a pré-forma 1.

[00296] Na linha da terceira linha de transporte, o enchedor 39 e uma seladora 40 estão dispostos na porção da roda 24 continuados na roda 89 à roda 27.

[00297] Mais especificamente, o enchedor 39 é composto de vários bocais de enchimento 10 (ver Fig. 13(J)) para enchimento da garrafa 2 com a bebida “a” em torno da roda 24 e a seladora 40 para vedação da garrafa 2 com o selo 3 (ver Fig. 13(K)) que é fornecida em torno da roda 26.

[00298] Em seguida, a operação e função do sistema de enchimento asséptico será explicado com referência às Figs. 17 e 18.

[00299] No início, as pré-formas 1 são transportadas na direção da fornalha de aquecimento 33 por um transportador de pré-forma 14 e as linhas das rodas 15, 16, 17.

[00300] No período quando as pré-formas 1 movimentam-se em torno da roda 15 antes da entrada das pré-formas 1 na fornalha de aquecimento 33, o gás peróxido de hidrogênio G ou névoa, ou sua mistura são fornecidos na direção das pré-formas 1 a partir do bocal fornecedor de esterilizantes 6.

[00301] Sequencialmente, o ar quente P é soprado a partir do bocal de ar 80 à pré-forma 1 no período quando a pré-forma aderida com o peróxido de hidrogênio movimenta-se em torno da roda 16. O peróxido de hidrogênio que adere à pré-forma 1 é ativado pelo calor do ar quente P e as bactérias e outros fungos que aderem à pré-forma 1 podem ser esterilizados. Além disso, o excesso de peróxido de hidrogênio é removido pelo sopro de ar quente P a partir da superfície da pré-forma 1.

[00302] O sopro de ar quente P é realizado pelo bocal de ar 81 mostrado na Fig. 7. A substância estranha que sai da pré-forma 1 é soprada para fora e deste modo a substância estranha soprada pode ser recuperada pelo tubo de sucção 82. Ainda, como mostrado na Fig. 8, a pré-forma 1 e o bocal de ar 82 podem ser invertidos em atitude comparada com aquela mostrada na Fig. 7 para, desse modo, remover a substância estranha que sai da pré-forma 1 para fora.

[00303] A seguir, a pré-forma 1 é recebida pelo fuso 43 (ver Fig. 10 (C)) acima da cadeia sem fim 18 e então transportada em uma fornalha de aquecimento 33.

[00304] A pré-forma 1 em uma fornalha de aquecimento 33 é aquecida pelo aquecedor infravermelho 18a para, desse modo, aquecer eventualmente o total da pré-forma 1, exceto a porção de gargalo 2a, a uma faixa de temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação.

[00305] Quando a pré-forma 1 aquecida na fornalha de aquecimento 33 movimenta-se em torno da periferia externa da roda 19, a pré-forma 1 é soprada com o ar asséptico Q enquanto passa através do interior da cobertura 86 (ver Fig. 11(D)). De acordo com esta operação, a pré-forma 1 é transportada à máquina de moldagem por insuflação 12 enquanto a condição asséptica é mantida. No caso do ar asséptico Q ser o ar quente, a pré-forma 1 atinge a máquina de moldagem por insuflação 12 enquanto a temperatura adequada para o tratamento de moldagem é mantida.

[00306] Quando a pré-forma 1 movimenta-se em torno da periferia externa da roda 20, é mantida pelo molde 4 como mostrado na Fig. 11(E) e a pré-forma 1 é expandida pelo sopro do ar asséptico altamente pressurizado na cavidade C do molde 4.

[00307] Deste modo a garrafa moldada 2 é retirada do molde 4 após abertura do molde 4 pela pinça 32 arranjada em torno da roda 21 e a garrafa 2 é então inspecionada pelo dispositivo de inspeção 35 a fim de ver se o produto é defeituoso ou não.

[00308] A seguir, a garrafa defeituosa 2 é rejeitada para fora do trajeto móvel das garrafas por um dispositivo de rejeição, não mostrado e apenas a garrafa aceitável (não defeituosa) 2 é transferida às rodas 22 e 89 e transportada na lateral a jusante.

[00309] Quando a garrafa 2 movimenta-se a partir da roda 21 à roda 89, o ar quente asséptico Q adicionado com a quantidade fina de peróxido de hidrogênio é soprado enquanto passa através da cobertura 87. Pelo calor contido no ar quente Q e o peróxido de hidrogênio, as bactérias e outros fungos que podem invadir na câmara 41b podem ser esterilizadas e a garrafa 2 é, desse modo, transportada na lateral a jusante enquanto mantém a condição asséptica.

[00310] A garrafa 2 passa para fora da cobertura 87 movimenta-se em direção a máquina de enchimento 13, em que a garrafa 2 é enchida com a bebida “a” preliminarmente esterilizada pelo bocal de enchimento 10 do enchedor 39 como mostrado na Fig. 13(J). A garrafa 2 enchida com a bebida “a” é aplicada com o selo 3 pela seladora 40 a ser vedada (ver Fig. 13(K)) e descarregada para fora do sistema de enchimento asséptico através da porta de saída da câmara 41d.

[00311] Nesta quarta modalidade, os numerais de referência semelhantes são adicionados aos componentes e membros correspondentes aqueles de outras modalidades e as descrições detalhadas destes serão omitidas neste.

[00312] De acordo com a quinta modalidade 4, uma embalagem asséptica fornecida com a garrafa 2 e um selo 3 tal como mostrado na Fig. 13(K) pode ser fabricado como no caso da segunda modalidade 2.

[00313] A garrafa 2 é formada como uma embalagem asséptica através do processo de esterilização, processo de moldagem, processo de esterilização, processo de enchimento da bebida e processo de vedação como mostrado na Fig. 10 (A), (B), (C), Fig. 11(D), (E), Fig. 19 e Fig. 13(J), (K).

[00314] No início, as pré-formas 1 mostradas na Fig. 10(A) são continuamente transportadas em uma velocidade predeterminada e gás esterilizador G ou névoa, ou sua mistura são fornecidos às pré-formas 1 agora em movimento.

[00315] Ainda, a pré-forma 1 mostrada na Fig. 10(A) pode ser preliminarmente aquecida pelo sopro do ar quente à pré-forma 1 imediatamente antes do sopro de gás G à pré-forma 1.

[00316] O ar quente P é fornecido pelo bocal de ar 80 à pré-forma 1 em que o peróxido de hidrogênio foi fornecido, como mostrado na Fig. 10(B).

[00317] O peróxido de hidrogênio que adere à superfície da pré-forma 1 é ativado pelo calor do ar quente soprado P, portanto para esterilizar as bactérias ou outros fungos dentro da pré-forma 1. Além disso, pelo sopro do ar quente P, o peróxido de hidrogênio que adere à superfície da pré-forma 1 pode ser prontamente removido do mesmo.

[00318] Como mostrado na Fig. 10(C), a pré-forma esterilizada 1 é então aquecida pelo aquecedor infravermelho 18a ou outros meios de aquecimento a uma temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação subsequente.

[00319] A pré-forma aquecida 1 é, como mostrado na Fig. 11(D), liberada a partir do fuso 43, soprado com o ar asséptico Q a partir da lateral da porção de gargalo e então transportada em direção ao molde 4 para o tratamento de moldagem por insuflação. De acordo com tal sopro de ar asséptico Q, a pré-forma 1 é fornecida ao molde 4 com a condição asséptica sendo mantida.

[00320] A pré-forma 1 transportada com a condição asséptica é mantida pelo sopro de ar asséptico Q que é transportado em um molde 4 como mostrado na Fig. 11(E), em que a pré-forma 1 é moldada a uma garrafa 2.

[00321] A garrafa 2 retirada do molde 4 é transportada na cobertura 87 até a garrafa 2 atingir uma porção para um processo de enchimento da bebida. Em um estágio frontal da cobertura 87, como mostrado na Fig. 19(F1), o ar quente asséptico Q é soprado, em um estágio intermediário da cobertura 87, como mostrado na Fig. 19(F2), a garrafa 2 é transportada enquanto o gás peróxido de hidrogênio G ou névoa M, ou sua mistura sendo soprados em uma lateral da porção de gargalo e em um estágio final subsequente da cobertura 87, como mostrado na Fig. 19(F3), a garrafa 2 é transportada enquanto sendo soprada com o ar quente asséptico Q. No caso da concentração de peróxido de hidrogênio remanescente na garrafa 2 ser menor do que 0,5 ppm como a referência de FDA, a temperatura normal de ar quente Q pode ser usável.

[00322] A garrafa 2 é aquecida pelo sopro de ar quente asséptico Q no estágio frontal da cobertura 87 enquanto a condição asséptica é mantida. De acordo com este processo, a garrafa 2 movimenta-se no estágio intermédio da cobertura enquanto mantém a temperatura predeterminada e então, o peróxido de hidrogênio flui no estágio intermédio e é ativado para, desse modo, esterilizar as bactérias ou outros que podem invadir a lateral da máquina de moldagem. Quando a garrafa 2 passa ao estágio final subsequente da cobertura 87, o excesso de peróxido de hidrogênio que adere às superfícies internas e externas da garrafa 2 é enxaguado pelo ar quente asséptico Q e removido a partir das superfícies da garrafa 2. Deste modo, a garrafa 2 é transportada na direção da próxima máquina de enchimento 23 enquanto a condição asséptica é mantida.

[00323] Quando a garrafa 2 passa a cobertura 87 e entra na máquina de enchimento 13, a bebida "a" enche a garrafa 2 a partir do bocal de enchimento 10 como mostrado na Fig. 13(J) e então, como mostrado na Fig. 13(K), a garrafa 2 é aplicada e vedada com o selo 3 para, desse modo, formar a garrafa 2 como embalagem asséptica.

[00324] O sistema de enchimento asséptico para realização do método de esterilização de garrafa tem uma configuração ou estrutura mostrados na Fig. 20, por exemplo.

[00325] Como mostrado na Fig. 20, o sistema de enchimento asséptico é equipado com uma máquina de fornecimento de pré-forma 11 para fornecimento das pré-formas 1, cada uma tendo uma forma de fundo tubular e tendo a porção de gargalo 2a (ver Fig. 10 (A)), subsequentemente e um intervalo predeterminado, a máquina de moldagem por insuflação 12, a máquina de esterilização 88 para esterilizar as garrafas moldadas 2 (ver Fig. 19) e a máquina de enchimento 13 para enchimento das garrafas 2 com a bebida “a” (ver Fig. 13(J)) e vedação das garrafas 2 com os selos 3, respectivamente, (ver Fig. 13(K)).

[00326] Neste sistema de enchimento asséptico, a porção entre a máquina de moldagem por insuflação 12 e a máquina de enchimento 13 é revestida pelas câmaras 41a, 41b, 41c, 41d, 41e e 41f.

[00327] A câmara 41a é localizada na posição correspondente a uma porção em que o esterilizador é aplicado à pré-forma, a câmara 41b é localizada na posição correspondente a uma porção em que a garrafa 2 é moldada, a câmara 41c é localizada na posição correspondente a uma porção em que a garrafa 2 é transportada na posição de enchimento do conteúdo e a câmara 41d é localizada na posição correspondente a uma porção em que a garrafa 2 é enchida com a bebida “a” como um conteúdo e então vedada.

[00328] A porção entre a câmara 41b e a câmara 41c é mantida como um ambiente claro. A fim de produzir tal ambiente claro, o ar asséptico positivamente pressurizado passa através do filtro de HEPA, não mostrado, e é fornecido a um aquecedor 98 nas câmaras 41b a 41c1 antes da produção de uma embalagem asséptica. De acordo com tal maneira, os interiores das câmaras 41b a 41c são mantidos serem claros e tornam-se possíveis para fabricação da garrafa 2 tendo nível alto de condição asséptica.

[00329] Pode ser possível esterilizar os interiores das câmaras 41b a 41c pelo gás peróxido de hidrogênio G de menos do que 10 mg/L antes do sopro da pressão positiva asséptica neste. Além disso, as porções em que a pré-forma 1 e a garrafa 2 são contactadas podem ser irradiadas com uma lâmpada UV (para esterilização por raio ultravioleta), ou porções em que o molde 4, o bastão de extensão 5, a pinça 32 e outros são contactados podem ser limpos com o agente químico incluindo etanol ou peróxido de hidrogênio da quantidade de 1%.

[00330] Entre uma porção da máquina de fornecimento de pré-forma 11 à máquina de enchimento 13, é arranjado um meio de transporte de pré- forma para transporte das pré-formas 1 na primeira linha de transporte, um meio de transporte de molde para transportar os moldes 4 tendo as cavidades C (ver Fig. 11(E)), cada um na forma da garrafa do produto 2, na segunda linha de transporte conectada a uma primeira linha de transporte e um meio de transporte de garrafa para transportar as garrafas 2 moldadas pelos moldes 4 na terceira linha de transporte conectada a uma segunda linha de transporte, enquanto esteriliza e enche as garrafas 2.

[00331] A primeira linha de transporte do meio de transporte de pré- forma, a segunda linha de transporte do meio de transporte de molde e a terceira linha de transporte do meio de transporte de garrafa são comunicados um com o outro nas vias destas linhas de transporte, as pinças 32 para transportar as pré-formas 1 e as garrafas 2 estão dispostas na condição da garrafa sendo mantida.

[00332] A estrutura entre a primeira linha de transporte e a segunda linha de transporte é a mesma como modo que a segunda modalidade e os detalhes destes serão omitidos neste.

[00333] Na linha da terceira linha de transporte, a cobertura 87 (ver Fig. 19) reveste a garrafa 2 a partir da lateral superior da porção de gargalo 2a deste é fornecida na forma de um túnel.

[00334] Como mostrado na Fig. 20, os condutos que se estendem a partir do dispositivo de fornecimento de ar asséptico são conectados a porção central interna da cobertura 87, a porção lateral a montante e a porção lateral a jusante deste.

[00335] O dispositivo de fornecimento de ar asséptico é fornecido com um insuflador 76, um filtro de HEPA 77 e um aquecedor 78 assim como a quarta modalidade.

[00336] Entretanto, diferente da modalidade 4, um conduto que se estende a partir da aquecedor 78 ramifica e estende-se como tubos de ramificação em direção a porção central interna, a porção lateral a montante e a porção lateral a jusante da cobertura 87. Um gerador de gás esterilizador assim como o gerador de gás esterilizador 7 mostrado na Fig. 4 é fornecido ao tubo de ramificação estendendo a porção central interna da cobertura 87 e um aquecedor 98 é adicionalmente fornecido na lateral levemente a montante do gerador de gás esterilizador 7.

[00337] De acordo com o arranjo descrito acima, o fluxo de ar do insuflador 76 é esterilizado pelo filtro de HEPA 77, aquecido pelo aquecedor 78 de modo a ser formado como ar quente asséptico, que então passa através do conduto e os tubos de ramificação em direção ao interior da cobertura 87.

[00338] À parte, que flui no tubo de ramificação estende-se à porção central interna da cobertura 87, do ar quente asséptico fluindo o conduto para formar um fluxo de gás do peróxido de hidrogênio pela adição do gás peróxido de hidrogênio G gerado pelo gerador de gás esterilizador 7 como mostrado na Fig. 19(F2) e flui na porção central da cobertura 87 do bocal 87a como mostrado na Fig. 19(F3), em que o gás G muda a uma névoa M, que cai em direção a garrafa 2 a partir da porção superior 2a da garrafa 2 movimentando dentro da cobertura 87 e então adere as superfícies internas e externas da garrafa 2. A concentração de gás do gás peróxido de hidrogênio que adere à garrafa 2 está dentro de 2 mg/L a 10 mg/L. Ainda, como mostrado na Fig. 19(F3), um tubo de escape 99 é conectado a porção central interna da cobertura 87 e o excesso de peróxido de hidrogênio é descarregado para fora do tubo de escape 99.

[00339] À parte, que flui no tubo de ramificação estende-se a porção lateral a montante da porção central interna da cobertura 87, do ar quente asséptico flui do conduto e enche a porção lateral a montante para, desse modo, evitar as bactérias ou outros fungos do lado de fora da cobertura 87 e manter a condição limpa na garrafa 2.

[00340] À parte, que flui no tubo de ramificação estende-se a porção lateral a jusante da porção central interna da cobertura 87, do ar quente asséptico flui do conduto e enche a porção lateral a jusante para, desse modo, ativar o peróxido de hidrogênio que adere à garrafa 2 e intensifica o desempenho da esterilização. Além disso, o excesso de peróxido de hidrogênio é decomposto e removido.

[00341] Ainda, como mostrado na Fig. 20, o ar quente asséptico a partir do dispositivo de fornecimento de ar asséptico descrito acima ainda é aquecido por outro aquecedor 96 e, a seguir, fornecido pelo bocal de ar 80 bem como dentro da cobertura 86 para a pré-forma 1.

[00342] Na linha da terceira linha de transporte, o enchedor 39 e a seladora 40 são localizados nas porções entre a roda 24 subsequente a roda 89 e a roda 27.

[00343] Mais especificamente, vários bocais de enchimento 10 (ver Fig. 13(J) para enchimento das garrafas 2 com a bebida "a" estão arranjados em torno da roda 26 para, desse modo, constituir o enchedor 39 e em torno da roda 26, a seladora 40 para aplicação do selo 3 (ver Fig. 13(K)) em cada uma das garrafas 2 para vedá-las.

[00344] A roda circundante 15 é circundada pela câmara 41a na via da primeira a terceira linha de transporte. A porção periférica a partir da roda 16 a roda 21 é circundada pela câmara 41b. A porção periférica a partir da roda 22 e a roda 89 é circundada pela câmara 41c. A porção periférica a partir da roda 24 a roda 27 é circundada pela câmara 41d.

[00345] O ar asséptico limpo pelo filtro de HEPA, não mostrado, é sempre fornecido na câmara 41b e como um resultado, a câmara 41b é constituída como um ambiente claro em que a invasão da bactéria é bloqueada.

[00346] Os interiores destas câmaras 41a a 41f são submetidos ao tratamento por esterilização pelo desempenho dos tratamentos de COP e SOP e, à seguir, o gás ou névoa do esterilizador e o limpador é descarregado a partir destas câmaras pelos meios de escape tal como mostrado na Fig. 3 que são fornecidos integralmente com ou respectivamente a estas câmaras 41a a 41f. Então, o ar asséptico limpo pelo filtro ou outros, não mostrado, é fornecido nas câmaras respectivas 41a a 41f para, desse modo, manter a condição asséptica neste.

[00347] Ainda, as câmaras 41a, 41b e 41c não têm porções para serem espirradas com o produto líquido tal como bebida. Visto que os interiores das câmaras 41a e 41c são expostos a um agente químico durante a fabricação, estas câmaras estão livres dos tratamentos com COP e SOP com nenhum risco de contaminação por bactérias ou outros fungos.

[00348] Neste, supondo que a pressão dentro da câmara 41d pelo sopro de ar asséptico é p3 e pressões na porção central interna, a porção lateral a montante e a porção lateral a jusante da cobertura 87 são respectivamente p1, p0 e p2, as pressões são ajustadas serem p3>p2>p0>p1. Mais especificamente, com referências à pressão atmosférica, estas pressões são ajustadas tal que a pressão p3 é 30 a 100 Pa, a pressão p2 é 10 a 30 Pa, a pressão p0 é 0 a 10 Pa e a pressão p1 é -30 a 0 Pa. De acordo com tal conexão entre estas pressões, o peróxido de hidrogênio fornecido a porção central interna da cobertura 87 é bloqueado para fluir na porção lateral a montante e a porção lateral a jusante deste. Além disso, o fluxo de ar da câmara 41c lateral e o ar contendo o peróxido de hidrogênio pode ser perfeitamente bloqueado a partir da entrada na câmara 41d em que a máquina de enchimento 39 é localizada.

[00349] Em seguida, a operação e a função do sistema de enchimento asséptico serão explicadas com referência às Figs. 19 e 20.

[00350] No início, as pré-formas 1 são transportadas na direção da fornalha de aquecimento 33 por um transportador de pré-forma 14 e as linhas das rodas 15, 16, 17.

[00351] No período quando as pré-formas 1 movimentam-se em torno da roda 15, o gás peróxido de hidrogênio G ou névoa, ou sua mistura é fornecido na direção das pré-formas 1 a partir do bocal fornecedor de esterilizantes 6 antes da entrada das pré-formas 1 na fornalha de aquecimento 33.

[00352] Sequencialmente, o ar quente P é soprado a partir do bocal de ar 80 à pré-forma 1 no período quando a pré-forma aderida com o peróxido de hidrogênio movimenta-se em torno da roda 16. O peróxido de hidrogênio que adere à pré-forma 1 é ativado pelo calor do ar quente P e bactérias e outros fungos que aderem à pré-forma 1 podem ser esterilizados. Além disso, o excesso de peróxido de hidrogênio é removido pelo sopro de ar quente P a partir da superfície da pré-forma 1.

[00353] O sopro de ar quente P é realizado pelo bocal de ar 81 mostrado na Fig. 7. A substância estranha que sai da pré-forma 1 é soprada para fora e deste modo substância estranha soprada pode ser recuperada pelo tubo de sucção 82. Ainda, como mostrado na Fig. 8, a pré-forma 1 e o bocal de ar 82 podem ser invertidos na atitude comparada com aqueles mostrados na Fig. 7 para, desse modo, remover a substância estranha que sai da pré- forma 1 para fora.

[00354] A seguir, a pré-forma 1 é recebida pelo fuso 43 (ver Fig. 10 (C)) acima da cadeia sem fim 18 e então transportada em uma fornalha de aquecimento 33.

[00355] A pré-forma 1 em uma fornalha de aquecimento 33 é aquecida pelo aquecedor infravermelho 18a para, desse modo, aquecer eventualmente o total da pré-forma, exceto a porção de gargalo 2a, a uma faixa de temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação.

[00356] A pré-forma 1 aquecida na fornalha de aquecimento 33 movimenta-se em torno da periferia externa da roda 19 e naquele período, a pré-forma 1 é soprada com o ar asséptico Q enquanto passa através do interior da cobertura 86 e a pré-forma 1 é transportada à máquina de moldagem por insuflação enquanto a condição asséptica é mantida. No caso do ar asséptico Q sendo o ar quente, a pré-forma atinge a máquina de moldagem por insuflação 12 enquanto a temperatura adequada para o tratamento de moldagem é mantida.

[00357] Quando a pré-forma 1 movimenta-se em torno da periferia externa da roda 20, é mantida pelo molde 4 como mostrado na Fig. 11(E) e a pré-forma 1 é expandida pelo sopro de ar asséptico altamente pressurizado na cavidade C do molde 4.

[00358] Deste modo a garrafa moldada 2 é retirada do molde 4 após abertura do molde 4 pela pinça 32 arranjada em torno da roda 21 e a garrafa 2 é então inspecionada pelo dispositivo de inspeção 35 a fim de ver se o produto é defeituoso ou não.

[00359] A seguir, a garrafa defeituosa 2 é rejeitada para fora do trajeto móvel das garrafas pelo dispositivo de rejeição, não mostrado e apenas a garrafa aceitável (não defeituosa) 2 é transferida à roda 22 e então para a máquina de esterilização 88.

[00360] Quando a garrafa 2 movimenta-se a partir da roda 21 a roda 89, o ar quente asséptico Q é soprado enquanto passa através da cobertura 87 na lateral a montante como mostrado na Fig. 19(F1). De acordo com tal sopro, a garrafa 2 movimenta-se em direção a porção central interna enquanto mantém a condição asséptica. Na porção central, a garrafa 2 é soprada com a névoa de peróxido de hidrogênio M. Como um resultado, as películas de peróxido de hidrogênio são formadas nas superfícies internas e externas da garrafa 2. Além disso, na porção lateral a jusante, o ar asséptico Q é soprado de modo a ativar o peróxido de hidrogênio que adere as superfícies internas e externas da garrafa 2 e o excesso de peróxido de hidrogênio é decomposto e então removido.

[00361] A garrafa 2 movimenta-se em direção a máquina deenchimento 13, em que a garrafa 2 é enchida com a bebida “a” preliminarmente esterilizada pelo bocal de enchimento 10 do enchedor 39 como mostrado na Fig. 13(J). A garrafa 2 enchida com a bebida “a” é aplicada com o selo 3 pela seladora 40 a ser vedada (ver Fig. 13(K)) e descarregada para fora do sistema de enchimento asséptico através da porta de saída da câmara 41d.

[00362] Nesta quinta modalidade, os números de referência iguais são adicionados aos componentes e membros correspondentes aqueles de outras modalidades e as descrições detalhadas destes serão omitidas neste.

[00363] De acordo com a sexta modalidade, uma embalagem asséptica fornecida com a garrafa 2 aplicada com o selo 3 assim como a quinta modalidade mostrada na Fig. 13(K) pode ser fabricada.

[00364] Além disso, a garrafa 2 é fabricada como uma embalagem asséptica através do processo de esterilização, processo de moldagem, processo de esterilização, processo de enchimento da bebida e processo de vedação como mostrado na Fig. 10 (A), (B), (C), Fig. 11(D), (E), Fig. 19 (F1), (F2), (F3) e Fig. 13(J), (K).

[00365] Embora o sistema de enchimento asséptico desta sexta modalidade seja construído igualmente como mostrado na Fig. 21, o método de fornecimento de peróxido de hidrogênio está diferente daquele da quinta modalidade com relação a porção central na cobertura 87.

[00366] Isto é, uma pluralidade de geradores, cada um como o gerador de gás esterilizador 7 mostrado na Fig. 4, estão dispostos às porções correspondentes a porção central da cobertura 87. Pelo fornecimento do gás peróxido de hidrogênio G gerado por tal gerador de gás esterilizante 7 a porção central na cobertura 87, a névoa de peróxido de hidrogênio M é atomizada diretamente para cima de modo que o peróxido de hidrogênio adere às superfícies internas e externas da garrafa 2 agora em movimento na cobertura 87. Na Fig. 21, o numeral de referência 93 é um bocal de fornecimento de peróxido de hidrogênio do gerador de gás esterilizador 7.

[00367] Nesta sexta modalidade, os numerais de referência iguais são adicionados aos componentes e membros correspondentes aqueles de outras modalidades e as descrições detalhadas destes serão omitidas neste.Números de referência1 --- pré-forma, 2 --- garrafa, 6 --- bocal, 6a, 6ab --- tubo, 9 --- evaporador, 30 --- membro na forma de guarda-chuva, 31 --- porta de descarga, 80 --- bocal de ar, 80a --- porta de sopro, G --- gás, P --- ar quente.

Claims

1. Método para esterilizar uma garrafa (2) compreendendo as etapas de:esterilizar bactérias que aderem a uma pré-forma (1) feita de resina gaseificando um esterilizante, descarregando um gás esterilizado (G) na direção de uma pré-forma (1) agora em movimento, a fim de aderir à pré- forma (1) descarregando o esterilizante a partir de um bocal (6);ativar o esterilizante que adere à pré-forma (1) e esterilizar a bactéria que adere à pré-forma (1) e remover o esterilizante que adere à pré- forma (1) pelo sopro de ar quente (P) à pré-forma (1);aquecer a pré-forma (1) a uma temperatura adequada para o tratamento de moldagem por insuflação; emoldar a pré-forma (1) por insuflação dentro de um molde (4) para moldar a pré-forma (1) em uma garrafa (2),em que as etapas mencionadas acima são realizadas subsequentemente em ordem,o método caracterizado pelo fato de compreender ainda descarregar o gás esterilizado (G) na direção da pré-forma (1) em uma câmara (41a) cuja pressão é menor que a pressão atmosférica.

2. Método de esterilização de garrafa (2) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o esterilizante é atomizado em um evaporador (9) a ser gaseificado como um gás (G) e o gás (G) é descarregado na direção da pré-forma (1) a partir de um bocal (6) de um evaporador (9).

3. Método de esterilização de garrafa (2) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que um ou mais bocais (6) está disposto a fim de confrontar o trajeto móvel de pré-forma (1) e o gás (G) esterilizante é soprado na direção da pré-forma (1) a partir do bocal (6).

4. Método de esterilização de garrafa (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o fluxo do gás (G) esterilizante é ramificado em uma pluralidade de fluxos, um dos quais flui na direção de uma porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) e um outro fluindo na direção de uma superfície externa da pré-forma (1).

5. Método de esterilização de garrafa (2) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o entorno de um dos fluxos de gás esterilizante descarregado a partir do bocal (6) é circundado por um membro na forma de guarda-chuva (30) e o gás ou névoa ou mistura destes que vazam da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) após entrar na pré- forma (1) são guiados pelo membro na forma de guarda-chuva (30) para a superfície externa da pré-forma (1).

6. Método de esterilização de garrafa (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o esterilizante é uma solução que inclui componente de peróxido de hidrogênio.

7. Método de esterilização de garrafa (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de a substância estranha que sai da pré-forma (1) é removida por ar quente (P).

8. Método de esterilização de garrafa (2) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um membro na forma de guarda-chuva (30) cobre acima da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) em um período quando a pré-forma (1) é aquecida a uma temperatura por uma etapa de moldagem por insuflação.

9. Método de esterilização de garrafa (2) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um ar asséptico (Q) é soprado para a porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) em um período quando a pré- forma (1) é transportada na direção do molde (4) após aquecer a pré-forma (1) à temperatura para a etapa de moldagem por insuflação.

10. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) compreendendo: uma unidade em movimento que transfere uma pré-forma (1) ou uma garrafa (2) de um estágio de suprimento da pré-forma (1) a um estágio de moldagem da garrafa (2);um bocal (6) que fornece um gás (G) esterilizante à pré-forma (1);um bocal de ar (80) que ativa o esterilizante que adere à pré- forma (1) e esteriliza a bactéria que adere à pré-forma (1) e remove o esterilizante que adere à pré-forma (1) pelo sopro de um ar quente (P) à pré- forma (1);uma fornalha de aquecimento (33) que aquece a pré-forma (1) a uma temperatura para um tratamento de moldagem por insuflação; eum molde (4) que molda por insuflação a pré-forma (1) em uma garrafa (2),em que o bocal (6) de fornecimento de gás esterilizante, o bocal de fornecimento de ar quente (80), a fornalha de aquecimento (33) e o molde (4) estão arranjados subsequentemente a partir de uma lateral a montante na direção de uma lateral a jusante da unidade em movimento,caracterizado pelo fato de que o bocal (6) que fornece o gás (G) esterilizante à pré-forma (1) em uma câmara (41a) cuja pressão é menor que a pressão atmosférica.

11. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o esterilizante atomizado por um bocal de pulverização (8) é gaseificado em um gás (G) e um bocal está arranjado a uma porção de extremidade frontal de um evaporador (9) a partir do qual o gás (G) é descarregado na direção da pré-forma (1).

12. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que o bocal (6) que fornece esterilizante está disposto ao longo de um trajeto móvel de pré-forma (1) e o gás (G) esterilizante é descarregado na direção da pré-forma (1) a partir do bocal (6) de fornecimento de gás (G) esterilizante.

13. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que o bocal (6) de fornecimento de gás esterilizante é ramificado em uma pluralidade de tubos (6a, 6b), um dos tubos (6a) tem uma porta de descarga que confrontam uma abertura da pré-forma (1) de modo que uma porta de descarga confronte a superfície externa da pré-forma (1) e um outro tubo (6b) estende-se na direção da superfície externa da pré-forma (1) de modo que uma porta de descarga deste (31) confronte a superfície externa da pré-forma (1).

14. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que um entorno de um tubo (6a) dos tubos é circundado por um membro na forma de guarda-chuva (30) e gás ou névoa ou mistura destes vazam da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) após entrar na pré-forma (1) são guiados pelo membro na forma de guarda- chuva (30) para a superfície externa da pré-forma (1).

15. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de que o esterilizante é uma solução que inclui componente de peróxido de hidrogênio.

16. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o bocal de ar (80) é fornecido com uma porta de sopro (80a) na forma de fenda para soprar o ar quente e a porta de sopro (80a) estende-se ao longo da direção do movimento da pré- forma (1).

17. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 16, caracterizado pelo fato de que a substância estranha que sai na pré-forma (1) é removida por ar quente (P).

18. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que um membro na forma de guarda-chuva (30) que cobre acima da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1) é fornecido dentro da fornalha de aquecimento (33).

19. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que uma cobertura (86) é arranjada em uma via de um trajeto móvel de garrafa (2) ao longo da qual a pré-forma (1) se move da fornalha de aquecimento (33) ao molde (4) e um ar asséptico (Q) é soprado a partir da lateral da cobertura na direção da porção de gargalo (2a) da pré-forma (1).

20. Aparelho para esterilizar uma garrafa (2) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato deque uma cobertura (87) é arranjada em uma via do trajeto móvel de garrafa (2) ao longo da qual a garrafa (2) se move do molde (4) na direção de uma máquina de enchimento e um ar asséptico (Q) é soprado a partir da lateral da cobertura na direção do trajeto móvel de garrafa (2).