BR112016010363A2 - Aparelho e métodos para executar controle de potência de loop externo para terminação prematura de quadro em comunicações sem fio - Google Patents

Aparelho e métodos para executar controle de potência de loop externo para terminação prematura de quadro em comunicações sem fio Download PDF

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Abstract

APARELHO E MÉTODOS PARA EXECUTAR CONTROLE DE POTÊNCIA DE LOOP EXTERNO PARA TERMINAÇÃO PREMATURA DE QUADRO EM COMUNICAÇÕES SEM FIO. Aspectos das presentes revelações são dirigidos a mecanismos de controle de potência de loop externo (OLPC) que podem obter ou realizar a execução de taxa de erro de bloco (BLER) desejada em uma rede sem fio que suporta terminação prematura de quadro (FET) utilizando múltiplas tentativas de decodificação durante o mesmo intervalo de tempo de transmissão.

Description

APARELHO E MÉTODOS PARA EXECUTAR CONTROLE DE POTÊNCIA DE LOOP EXTERNO PARA TERMINAÇÃO PREMATURA DE QUADRO EM COMUNICAÇÕES SEM FIO REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE
[001] O presente pedido reivindica prioridade a e o benefício do pedido de patente provisional no. 61/902.123 depositado no Departamento de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos em 8 de novembro de 2013, e pedido de patente não provisional no. 14/533.401 depositado no Departamento de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos em 5 de novembro de 2014, cujo teor na íntegra é incorporado aqui a título de referência.
CAMPO TÉCNICO
[002] Aspectos da presente revelação se referem em geral a sistemas de comunicação sem fio, e mais particularmente, a mecanismos de controle de potência em comunicações sem fio.
ANTECEDENTES
[003] Redes de comunicação sem fio são amplamente “usados para fornecer vários serviços de comunicação como telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens, broadcasts, etc. Tais redes, que são normalmente múltiplas redes de acesso, suportam comunicações para múltiplos usuários por compartilhar os recursos de rede disponíveis. Um exemplo de tal rede é a Rede de acesso de rádio terrestre UMTS (UTRAN). A UTRAN é a rede de acesso de rádio (RAN) definida como parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS), uma tecnologia de telefone móvel de terceira geração (3G) suportada pelo Projeto de Sociedade de 3º geração (3GPP). UMTS, que é o sucessor das tecnologias de Sistema Global para Comunicações móveis (GSM), suporta atualmente vários padrões de interface de ar, como Acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (W-CDMA), Acesso múltiplo por divisão de código-divisão de tempo (TD-CDMA), e Acesso múltiplo por divisão de código síncrona-divisão de temo (TD-SCDMA). UMTS também suporta protocolos de comunicação de dados 3G aperfeiçoados, como Acesso de pacote de alta velocidade (HSPA), que fornece velocidades de transferência de dados mais elevadas e capacidade para redes UMTS associadas.
[004] Em uma rede UMTS que suporta terminação prematura de quadro (FET), um quadro de dados pode ser decodificado de uma ou mais tentativas de decodificação durante um intervalo de tempo de transmissão (TTI) no lado do receptor, e o receptor sinaliza para o transmissor terminar a transmissão através de uma confirmação ou canal de feedback se a decodificação for bem sucedida em qualquer uma das tentativas de decodificação. As tentativas de decodificação pode ser espalhadas sobre o TTI inteiro de modo a aumentar a chance de terminação prematura de quadro.
SUMÁRIO
[005] O que segue apresenta um sumário simplificado de um ou mais aspectos da presente revelação, para fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensa de todas as características consideradas da revelação, e não pretende identificar elementos principais ou críticos de todos os aspectos da revelação nem delinear o escopo de todos Ou quaisquer aspectos da revelação. Sua finalidade única é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos da revelação em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[006] Os aspectos da presente revelação são dirigidos a mecanismos de controle de potência de loop externo (OLPC) que podem obter ou realizar o desempenho de taxa de erro de bloco desejado (BLER) em uma rede sem fio que suporta terminação prematura de quadro (FET) utilizando múltiplas tentativas de decodificação durante o mesmo intervalo de tempo de transmissão.
[007] Em um aspecto, a revelação provê um método para decodificar um quadro de dados em comunicação sem fio. Um receptor recebe um quadro de dados a partir de um transmissor. Por exemplo, o quadro de dados pode ser recebido por uma estação base. O receptor decodifica o quadro de dados em uma pluralidade de tentativas de decodificação durante um mesmo intervalo de tempo de transmissão (TTI). O receptor executa ainda um procedimento de controle de potência de loop externo (OLPC) para determinar uma pluralidade de pontos de definição de relação de sinal para interferência (SIR). Cada da pluralidade de pontos de definição de SIR corresponde a uma taxa de erro de bloco (BLER) alvo de uma tentativa correspondente das tentativas de decodificação. O receptor seleciona ainda um ponto de definição SIR máximo para um procedimento de controle de potência de loop interno (ILPC), a partir da pluralidade de pontos de definição SIR.
[008] Outro aspecto da revelação fornece um método para decodificar um quadro de dados em comunicação sem fio. Um receptor recebe um quadro de dados a partir de um transmissor. Por exemplo, o receptor pode ser uma estação base. O receptor decodifica o quadro de dados em uma pluralidade de tentativas de decodificação durante um mesmo intervalo de tempo de transmissão (TTI), para gerar uma pluralidade de resultados de decodificação. O receptor executa ainda um procedimento de controle de potência de loop externo (OLPC) configurado para justar um ponto de definição de relação de sinal para interferência único para o quadro de dados, usando uma pluralidade de tamanhos de ajuste SIR com base nos resultados de decodificação. O receptor executa ainda um procedimento de controle de potência de loop interno (ILPC), utilizando o ponto de definição SIR único.
[009] Outro aspecto da revelação provê um aparelho para comunicação sem fio. O aparelho inclui um transceptor configurado para receber um quadro de dados a partir de um transmissor, uma mídia legível em computador incluindo um código de controle de potência, e pelo menos um processador acoplado ao transceptor e configurado pelo código de controle de potência. Pelo menos um processador inclui um bloco de decodificação de quadro, um bloco de controle de potência de loop externo (OLPC), e um bloco de controle de potência de loop interno (ILPC). O bloco de decodificação de quadro é configurado para decodificar o quadro de dados em uma pluralidade de tentativas de decodificação durante um mesmo intervalo de tempo de transmissão (TTI). O bloco OLPC é configurado para executar um procedimento OLPC para determinar uma pluralidade de pontos de definição de relação de sinal para interferência (SIR), em que cada da pluralidade de pontos de definição SIR corresponde a uma taxa de erro de bloco (BLER) alvo de uma tentativa correspondente das tentativas de decodificação. O bloco ILPC é configurado para selecionar um ponto de definição SIR máximo para um procedimento ILPC, a partir da pluralidade de pontos de definição SIR.
[0010] Outro aspecto da revelação provê um aparelho para comunicação sem fio. O aparelho inclui um transceptor configurado para receber um quadro de dados a partir de um transmissor, uma mídia legível em computador incluindo um código de controle de potência, e pelo menos um processador acoplado ao transceptor e configurado pelo código de controle de potência. Pelo menos um processador inclui um bloco de decodificação de quadro, um bloco de controle de potência de loop externo (OLPC), e um bloco de controle de potência de loop interno (ILPC). O bloco de decodificação de quadro é configurado para decodificar o quadro de dados em uma pluralidade de tentativas de decodificação durante um mesmo intervalo de tempo de transmissão (TTI), para gerar uma pluralidade de resultados de decodificação. O bloco OLPC é configurado para executar um procedimento OLPC para ajustar um ponto de definição de relação de sinal para interferência único (SIR) para o quadro de dados, usando uma pluralidade de tamanhos de etapa de ajuste SIR com base nos resultados de decodificação. O bloco ILPC é configurado para executar um procedimento ILPC, utilizando o ponto de definição SIR único.
[0011] Esses e outros aspectos da invenção tornar-se-ão mais completamente entendidos após exame da descrição detalhada que segue. Outros aspectos, características e modalidades da presente invenção tornar- se-ão evidentes para aqueles com conhecimentos comuns na técnica, após examinar a seguinte descrição de modalidades exemplares específicas da presente invenção em combinação com as figuras em anexo. Embora características da presente invenção possam ser discutidas em relação certas modalidades e figuras abaixo, todas as modalidades da presente invenção podem incluir uma ou mais das características vantajosas discutidas aqui. Em outras palavras, embora uma ou mais modalidades possam ser discutidas como tendo certas características vantajosas, uma ou mais de tais características também podem ser usadas de acordo com as várias modalidades da invenção discutidas aqui. Em modo similar, embora modalidades exemplares possam ser discutidos abaixo como modalidades de dispositivo,
sistema ou método deve ser entendido que tais modalidades exemplares podem ser implementadas em vários dispositivos, sistemas e métodos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] A figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo de um sistema de telecomunicações de acordo com aspectos da revelação.
[0013] A figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma rede de acesso de acordo com aspectos da revelação.
[0014] A figura 3 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma arquitetura de protocolo de rádio para o usuário e plano de controle de acordo com aspectos da revelação.
[0015] A figura 4 é um diagrama ilustrando múltiplos equipamentos de usuário em comunicação com um Nó B utilizando uma interface de ar de acesso múltiplo de W- CDMA de acordo com aspectos da revelação.
[0016] A figura 5 é um fluxograma ilustrando um procedimento de controle de potência de loop interno (ILPC) de acordo com aspectos da revelação.
[0017] A figura 6 é um fluxograma ilustrando um procedimento de controle de potência de loop externo (OLPC) para ajustar o ponto de definição SIR alvo em um Nó B de acordo com aspectos da revelação.
[0018] A figura 7 é um diagrama ilustrando um procedimento de terminação prematura de quadro uplink (FET) usando múltiplas tentativas de decodificação durante um intervalo de tempo de transmissão (TTI) de acordo com aspectos da revelação.
[0019] A figura 8 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho empregando um sistema de processamento de acordo com aspectos da revelação.
[0020] A figura 9 é um fluxograma ilustrando um algoritmo OLPC de multipontos de acordo com aspectos da revelação.
[0021] A figura 10 é um fluxograma ilustrando um método de decodificação de quadro de dados utilizando OLPC de multipontos de acordo com um aspecto da revelação.
[0022] A figura 11 é um fluxograma ilustrando um algoritmo OLPC de multietapas de acordo com aspectos da revelação.
[0023] A figura 12 é um fluxograma ilustrando um OLPC de multietapas de método de decodificação de quadro de dados de acordo com um aspecto da revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0024] A descrição detalhada exposta abaixo com relação aos desenhos apensos é destinada como uma descrição de várias configurações e não é destinada a representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser postos em prática. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecer uma compreensão completa de vários conceitos. Entretanto, será evidente para aqueles versados na técnica que esses conceitos podem ser postos em prática sem esses detalhes específicos. Em algumas instâncias, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos.
[0025] Os aspectos da presente revelação são dirigidos a mecanismos de controle de potência de loop externo (OLPC) que podem obter ou realizar a execução de taxa de erro de bloco (BLER) desejada em uma rede UMTS que suporta terminação prematura de quadro (FET) utilizando múltiplas tentativas de decodificação durante o mesmo TTI. Os vários conceitos apresentados em toda essa revelação podem ser implementados através de uma ampla variedade de sistemas de telecomunicação, arquiteturas de rede, e padrões de comunicação. Com referência agora à figura 1, como exemplo ilustrativo sem limitação, vários aspectos da presente revelação são ilustrados com referência a um sistema UMTS 100. Uma rede UMTS inclui três domínios de interação: uma rede de núcleo 104, uma rede de acesso de rádio (RAN), (por exemplo, a Rede de acesso de rádio terrestre UMTS (UTRAN) 102), e um equipamento de usuário (UE) 110. Entre várias opções disponíveis para uma UTRAN 102, nesse exemplo, a UTRAN ilustrada 102 pode empregar uma interface de ar W-CDMA para habilitar vários serviços sem fio incluindo telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens, broadcast, e/ou outros serviços. A UTRAN 102 pode incluir uma pluralidade de Subsistemas de rede de rádio (RNSs) como uma RNS 107, cada controlado por um Controlado de rede de rádio (RNC) como um RNC 106. Aqui, a UTRAN 102 pode incluir qualquer número de RNCs 106 e RNSs 107 além dos RNCs 106 e RNSs 107, ilustrados. O RNC 106 é um aparelho responsável por, entre outras coisas, atribuir, reconfigurar e liberar recursos de rádio no RNS 107. O RNC 106 pode ser interconectado com outros RNCs (não mostrados) na UTRAN 102 através de vários tipos de interfaces como uma conexão física direta, uma rede virtual, ou similar utilizando qualquer rede de transporte adequada.
[0026] A região geográfica coberta pelo RNS 107 pode ser dividida em um número de células, com um aparelho transceptor de rádio servindo a cada célula. Um aparelho transceptor de rádio é comumente mencionado como um Nó B em aplicações UMTS, porém pode ser mencionado também por aqueles versados na técnica como uma estação base (BS), uma estação de transceptor de base (BTS), uma estação de base de rádio, um transceptor de rádio, uma função de transceptor, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), um ponto de acesso (AP), ou alguma outra terminologia adequada.
Para clareza, três Nós Bs 108 são mostrados em cada RNS 107; entretanto, os RNSs 107 podem incluir qualquer número de Nós Bs sem fio.
Os Nós Bs 108 fornecem pontos de acesso sem fio a uma rede de núcleo 104 para qualquer número de aparelhos móveis.
Os exemplos de um aparelho móvel incluem um telefone celular, um smart phone, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um notebook, um smartbook, um assistente pessoal digital (PDA), um rádio de satélite, um dispositivo de sistema de posicionamento global (GPS), um dispositivo de multimídia, um dispositivo de vídeo, um tocador de áudio digital (por exemplo, tocador MP3), uma câmera, um console de jogo, um relógio inteligente, um dispositivo Internet de Coisas (IoT), ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar.
O aparelho móvel é comumente mencionado como equipamento de usuário (UE) em aplicativos UMTS, porém pode ser também mencionado por aqueles versados na técnica como uma estação móvel (MS), uma estação de assinante, uma unidade móvel uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso (AT), um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho telefônico, um terminal, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada.
Em um sistema UMTS, o UE 110 pode incluir ainda um módulo de identidade de assinante universal (USIM) 111, que contém informações de subscrição de um usuário a uma rede.
Para fins ilustrativos, um UE 110 é mostrado em comunicação com um número dos nós Bs 108. O downlink (DL)
também chamado o link direto, se refere ao link de comunicação a partir de um Nó B 108 para um UE 110 e o uplink (UL), também chamado o link inverso, se refere ao link de comunicação a partir de um UE 110 para um Nó B 108.
[0027] A rede de núcleo 104 pode fazer interface com uma ou mais redes de acesso, como a UTRAN
102. Como mostrado, a rede de núcleo 104 é uma rede de núcleo UMTS. Entretanto, como aqueles versados na técnica reconhecerão, os vários conceitos apresentados em toda essa revelação podem ser implementados em uma RAN, ou outra rede de acesso adequado, para fornecer aos UEs acesso a tipos de redes de núcleo diferentes de redes UMTS.
[0028] A rede de núcleo UMTS ilustrada 104 inclui um domínio comutado em circuito (CS) e um domínio comutado em pacote (PS). Alguns dos elementos comutados em circuito são um Centro de comutação de serviços móveis (MSC), um Registro de Localização de Visitante (VLR), e um MSC de gateway (GMSC). Elementos comutados em pacote incluem um Nó de suporte de GPRS em serviço (SGSN) e um Nó de suporte de GPRS de gateway (GGSN). Alguns elementos de rede, como EIR, HLR, VLR e AuC podem ser compartilhados pelos domínios tanto de comutado em circuito como comutado em pacote.
[0029] No exemplo ilustrado, a rede de núcleo 104 suporta serviços comutados em circuito com um MSC 112 e um GMSC 114. Em algumas aplicações, o GMSC 114 pode ser mencionado como um gateway de mídia (MGW). Um ou mais RNCs, como o RNC 106, pode ser conectado ao MSC 112. O MSC 112 é um aparelho que controla configuração de chamada, roteamento de chamada e funções de mobilidade de UE. O MSC 112 também inclui um registro de localização de visitante (VLR) que contém informações relacionadas ao assinante para a duração que um UE está na área de cobertura do MSC 112. O
GMSC 114 provê um gateway através do MSC 112 para o UE acessar uma rede comutada em circuito 116. O GMSC 114 inclui um registro de localização doméstico (HLR) 115 contendo dados de assinante, como os dados que refletem os detalhes dos serviços aos quais um usuário específico subscreveu. O HLR também é associado a um centro de autenticação (AuC) que contém dados de autenticação específicos de assinante. Quando uma chamada é recebida para um UE específico, o GMSC 114 consulta o HLR 115 para determinar a localização do UE e emite a chamada para o MSC específico servindo aquele local.
[0030] A rede de núcleo ilustrada 104 também suporta serviços de dados comutados em pacote com um nó de suporte GPRS em serviço (SGSN) 118 e um nó de suporte de GPRS de gateway (GGSN) 120. O Serviço de rádio de pacote geral (GPRS) é projetado para fornecer serviços de dados de pacote em velocidades mais elevadas que aquelas disponíveis com serviços de dados comutados em circuito padrão. O GGSN 120 fornece uma conexão para a UTRAN 102 para uma rede baseada em pacote 122. A rede baseada em pacote 122 pode ser a Internet, uma rede de dados privada, ou alguma outra rede baseada em pacote adequada. A função primária da GGSN 120 é fornecer aos UEs 110 conectividade de rede baseada em pacote. Pacotes de dados podem ser transferidos entre a GGSN 120 e os UEs 110 através da SGSN 118, que executa principalmente as mesmas funções no domínio baseado em pacote que o MSC 112 executa no domínio comutado em circuito.
[0031] Em alguns aspectos da revelação, a UTRAN 102 pode suportar uma interface de ar de acesso de pacote em alta velocidade (HSPA). HSPA inclui uma série de aperfeiçoamentos na interface de ar 3G/W-CDMA entre o UE 110 e a UTRAN 102, facilitando maior capacidade de transmissão e latência reduzida para usuários. Entre outras modificações em relação a padrões anteriores, HSPA utiliza solicitação de repetição automática híbrida (HAROQ) , transmissão de canal compartilhado, terminação prematura de quadro (FET), e modulação adaptável e codificação. Os padrões que definem HSPA incluem HSDPA (acesso de pacote downlink em alta velocidade) e HSUPA (acesso de pacote uplink em alta velocidade, também mencionado como uplink aperfeiçoado ou EUL).
[0032] Por exemplo, no Release 5 da família de padrões 3GPP, HSDPA foi introduzido. HSDPA utiliza como seu canal de transporte o canal compartilhado downlink em alta velocidade (HS-DSCH), que pode ser compartilhado por vários UEs. O HS-DSCH é implementado por três canais físicos: o canal compartilhado downlink físico em alta velocidade (HS- PDSCH), canal de controle compartilhado em alta velocidade (HS-SCCH) e o canal de controle físico dedicado em alta velocidade (HS-DPCCH).
[0033] O HS-SCCH é um canal físico que pode ser utilizado para transportar informações de controle downlink relacionadas à transmissão de HS-DSCH. Aqui, o HS- DSCH pode ser associado a um ou mais HS-SCCH. O UE pode monitorar continuamente o HS-SCCH para determinar quando ler seus dados a partir do HS-DSCH e determinar o esquema de modulação usado no canal físico atribuído.
[0034] O HS-PSDCH é um canal físico que pode ser compartilhado por vários UEs e pode transportar dados donwlink para o downlink em alta velocidade. O HS-PDSCH pode suportar manipulação por comutação de fase em quadratura (QOPSK), modulação de amplitude em quadratura 16 (16-QAM), e transmissão de multicódigos.
[0035] O HS-DPCCH é um canal físico uplink que pode carregar feedback a partir do UE para auxiliar o Nó B em seu algoritmo de programação. O feedback pode incluir um indicador de qualidade de canal (CQI) e uma confirmação positiva ou negativa (AC/NAK) de uma transmissão HS-DSCH anterior.
[0036] Uma diferença no downlink entre Release-5 HSDPA e a interface de ar comutada em circuito anteriormente padronizada é a ausência de handover soft em HSDPA. Isso significa que canais HSDPA são transmitidos para o UE a partir de uma célula única chamada a célula em serviço HSDPA. À medida que o usuário se move, ou à medida que uma célula se torna preferível em relação à outra, a célula em serviço HSDPA pode mudar. Ainda, o UE pode estar em handover soft no DPCH associado, recebendo a mesma informação a partir de várias células.
[0037] No Release 5 HSDPA, em qualquer instância um UE 210 tem uma célula em serviço: a célula mais forte no conjunto ativo como de acordo com as medições UE de E./If. De acordo com procedimentos de mobilidade definidos no Release 5 de 3GPP TS 25.331, as mensagens de sinalização de controle de recurso de rádio (RRC) para alterar a célula em serviço HSDPA são transmitidas a partir da célula em serviço HSDPA atual (isto é, a célula de fonte) e não a célula que o UE relata como sendo a célula mais forte (isto é, a célula alvo).
[0038] Especificações de 3GPP Release 6 introduziram aperfeiçoamentos uplink mencionados como Uplink aperfeiçoado (EUL) ou Acesso de pacote uplink em alta velocidade (HSUPA). HSUPA utiliza como seu canal de transporte o Canal dedicado EUL (E-DCH) . O E-DCH é transmitido no uplink juntamente com o Release 99 DCH. A porção de controle do DCH, isto é, o DPCCH, carrega bits piloto e comandos de controle de potência downlink nas transmissões uplink. Na presente revelação, o DPCCH pode ser mencionado como um canal de controle (por exemplo, um canal de controle primário) ou um canal piloto (por exemplo, um canal piloto primário) de acordo com se referência está sendo feita aos aspectos de controle do canal ou seus aspectos piloto.
[0039] O E-DCH é implementado por canais físicos incluindo o Canal de dados físicos dedicado E-DCH (E-DPDCH) e o Canal de controle físico dedicado E-DCH (E- DPCCH). Além disso, HSUPA se baseia em canais físicos adicionais incluindo o Canal indicador HARQ E-DCH (E-HICH), o Canal de concessão absoluta E-DCH (E-AGCH) e o Canal de concessão relativa E-DCH (E-RGCH).
[0040] A UTRAN 102 é um exemplo de uma RAN que pode ser utilizada de acordo com a presente revelação. Com referência à figura 2, como exemplo e sem limitação, uma ilustração esquemática simplificada de uma RAN 200 em uma arquitetura UTRAN é ilustrada. O sistema inclui múltiplas regiões celulares (células), incluindo células 202, 204 e 206, cada uma das quais pode incluir um ou mais setores. As células podem ser definidas geograficamente (por exemplo, por área de cobertura) e/ou podem ser definidas de acordo com uma frequência, código de mistura, etc. Isto é, as células geograficamente definidas ilustradas 202, 204 e 206 podem ser individualmente divididas adicionalmente em uma pluralidade de células, por exemplo, por utilizar códigos de mistura diferentes. Por exemplo, a célula 204a pode utilizar um primeiro código de mistura, e a célula 204b, enquanto na mesma região geográfica e servida pelo mesmo Nó B 244, pode ser distinguida utilizando um segundo código de mistura.
[0041] Em uma célula que é dividida em setores, os múltiplos setores em uma célula podem ser formados por grupos de antenas com cada antena responsável por comunicação com UEs em uma porção da célula. Por exemplo, na célula 202, grupos de antena 212, 214 e 216 podem corresponder individualmente a um setor diferente. Na célula 204, grupos de antenas 218, 220 e 222 podem corresponder individualmente a um setor diferente. Na célula 206, grupos de antena 224, 226 e 228 podem corresponder individualmente a um setor diferente.
[0042] As células 202, 204 e 206 podem incluir vários UEs que podem estar em comunicação com um ou mais setores de cada célula 202, 204 ou 206. Por exemplo, UFEs 230 e 232 podem estar em comunicação como Nó B 242, UEs 234 e 236 podem estar em comunicação com o Nó B 244, e UEs 238 e 240 podem estar em comunicação com o Nó B 246. Aqui, cada Nó B 242, 244 e 246 pode ser configurado para fornecer um ponto de acesso a uma rede núcleo 204 (vide a figura 2) para todos os UEs 230, 232, 234, 236, 238 e 240 nas respectivas células 202, 204 e 206. Quaisquer dos UEs na figura 2 podem ser iguais a um UE ilustrado nas figuras 1, 4 e/ou 8.
[0043] Durante uma chamada com uma célula de fonte, ou em qualquer outro momento, o UE 236 pode monitorar vários parâmetros da célula de fonte bem como vários parâmetros de células vizinhas. Além disso, dependendo da qualidade desses parâmetros, o UE 236 pode manter comunicação com uma ou mais das células vizinhas. Durante esse tempo, o UE 236 pode manter um Conjunto ativo, isto é, uma lista de células às quais o UE 236 é simultaneamente conectado (isto é, as células de UTRAN que são atualmente atribuindo um canal físico dedicado downlink DPCH ou canal físico dedicado downlink fracional F-DPCH para o UE 236 podem constituir o Conjunto Ativo).
[0044] A interface de ar de UTRAN pode ser um sistema de Acesso Múltiplo por divisão de código de sequencia direta de espalhamento espectral (DS-CDMA), como um utilizando os padrões W-CDMA. O DS-CDMA de espalhamento espectral espalha dados de usuário através de multiplicação por uma sequencia de bits pseudoaleatórios chamados chips. A interface de ar W-CDMA para a UTRAN 102 se baseia em tal tecnologia DS-CDMA e adicionalmente requer uma duplexagem de divisão de frequência (FDD). FDD usa uma frequência de portadora diferente para o uplink (UL) e donwlink (DL) entre um Nó B e um UE. Outra interface de ar para UMTS que utiliza DS-CDMA, e usa duplexagem de divisão de tempo (TDD), é a interface de ar TD-SCDMA. Aqueles versados na técnica reconhecerão que embora vários exemplos descritos aqui possam se referir a uma interface de ar W-CDMA, os princípios subjacentes são igualmente aplicáveis a uma interface de ar TD-SCDMA ou qualquer outra interface de ar adequada.
[0045] Em um sistema de telecomunicação sem fio, a arquitetura de protocolo de comunicação pode assumir várias formas dependendo da aplicação específica. Por exemplo, em um sistema UMTS 3GPP, a pilha de protocolo de sinalização é dividida em um Estrato sem acesso (NAS) e um Estrato de acesso (AS). O NAS fornece as camadas superiores, para sinalizar entre um UE 110 e uma rede de núcleo 104 (com referência à figura 1), e pode incluir protocolos comutados em circuito e comutados e pacote. O AS fornece as camadas inferiores, para sinalizar entre uma UTRAN 102 e um UE 110, e pode incluir um plano de usuário e um plano de controle. Aqui, o plano de usuário ou plano de dados transporta tráfego de usuário, enquanto o plano de controle transporta informações de controle (isto é, sinalização).
[0046] Voltando para a figura 3, o AS é mostrado com três camadas: Camada 1, Camada 2 e Camada 3. A
Camada 1 é a camada mais baixa e implementa várias funções de processamento de sinal de camada física. A Camada 1 será mencionada aqui como a camada física 306. A camada de link de dados, chamada Camada 2 308, está acima da camada física 306 e é responsável pelo link entre um UE e um Nó B sobre a camada física 306.
[0047] Na Camada 3, a camada RRC 316 trata da sinalização de plano de controle entre o UE e o Nó B. A camada RRC 316 inclui um número de entidades funcionais para rotear mensagens de camada mais elevada, tratar de funções de paging e broadcasting, estabelecer e configurar portadoras de rádio, etc.
[0048] Na interface de ar ilustrada, a camada L2 308 é dividida em subcamadas. No plano de controle, a camada L2 308 inclui duas subcamadas: uma subcamada de controle de acesso de mídia (MAC) 310 e uma subcamada de controle de link de rádio (RLC) 312. No plano de usuário, a camada L2 308 inclui adicionalmente uma subcamada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP) 314. Embora não mostrado, o UE pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 308 incluindo uma camada de rede (por exemplo, camada IP) que é terminada em um gateway PDN no lado de rede e uma camada de aplicação que é terminada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE de extremidade distante, servidor, etc.).
[0049] A subcamada PDCP 314 fornece multiplexagem entre portadoras de rádio diferentes e canais lógicos. A subcamada PDCP 314 também fornece compressão de cabeçalho para pacotes de dados de camada superior para reduzir transmissão de rádio overhead, segurança por cifragem dos pacotes de dados, e suporte de handover para UEs entre Nós Bs.
[0050] A subcamada RLC 312 suporta em geral um modo confirmado (AM) (onde um processo de confirmação e retransmissão pode ser usado para correção de erro), um modo não confirmado (UM), e um modo transparente para transferências de dados, e fornece segmentação e remontagem dos pacotes de dados de camada superior e reordenação de pacotes de dados para compensar por recepção fora de ordem devido a uma solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) na camada MAC. No modo confirmado, entidades de par RLC como um RNC e um UE podem permutar várias unidades de dados de protocolo RLC (PDUs) incluindo PDUs de dados RLC, PDUs de status RLC, e PDUs de redefinição RLC entre outras. Na presente revelação, o termo “pacote” pode se referir a qualquer PDU RLC permutada entre entidades de par RLC.
[0051] A subcamada MAC 310 fornece multiplexagem entre canais de transporte e lógico a subcamada MAC 310 também é responsável por alocar os vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 310 é também responsável por operações HARQ.
[0052] Em uma rede UMTS, controle de potência ativa é utilizado para melhorar a recepção de transmissões, por exemplo, a partir de UEs para um Nó B. A figura 4 é um diagrama ilustrando múltiplos UEs em comunicação com um Nó B utilizando uma interface de ar de acesso múltiplo W-CDMA. Nesse exemplo, UEs 402 e 404 operam simultaneamente na mesma frequência separada somente por seus códigos de espalhamento. Portanto, são suscetíveis a problemas de interferência. Por exemplo, um único UE 402 transmitindo em uma potência muito elevada pode bloquear o Nó B 406 de receber transmissões de outros UEs (por exemplo, UE 404) que pode ser mais distante do Nó B 406.
[0053] Para tratar desse problema, sistemas UMTS convencionais podem implementar um procedimento de controle de potência de loop rápido, tipicamente mencionado como controle de potência de loop interno (ILPC). A figura é um fluxograma ilustrando um IPLC 500 de acordo com um aspecto da revelação. O procedimento ILPC 500 pode ser executado por quaisquer dos UEs e Nó Bs ilustrados nas figuras 1, 2, 4 e/ou 8. No bloco 502, um Nó B estima uma relação de sinal para interferência (SIR) de transmissões uplink recebidas a partir de um UE específico e compara a SIR estimada com uma SIR alvo (ponto de definição SIR). Com base nessa comparação com a SIR alvo, o Nó B pode transmitir feedback para o UE instruindo o UE a aumentar ou diminuir sua potência de transmissão. Por exemplo, no bloco 504, se a SIR estimada fosse menor que a SIR alvo, o Nó B pode enviar um ou mais comandos de Controle de Potência de transmissão (TPC) que instruem o UE a aumentar sua potência de saída uplink. De outro modo, no bloco 506, se a SIR estimada for maior que a SIR alvo, o Nó B pode enviar um ou mais comandos TPC que instruem o UE a diminuir sua potência de saída uplink. Se a SIR estimada for igual Ou compreendida em uma faixa predeterminada da SIR alvo, o NÓ B pode não enviar comandos TPC para o UE. As transmissões TPC podem ocorrer uma vez por partição, resultando em 1500 transmissões por segundo. Para controle adicional, como descrito adicionalmente abaixo, a SIR alvo pode ser variada por utilizar controle de potência de loop externo com base em se as transmissões de dados atendem ou não um alvo de Taxa de erro de bloco (BLER) desejado.
[0054] No IPLC, a potência de transmissão dos canais downlink é determinada pela rede. Por exemplo, o tamanho da etapa de controle de potência pode assumir quatro valores: 0.5, 1, 1.5 ou 2 Decibel (Db). O UE gera comandos TPC para controlar a potência de transmissão de rede e enviar os mesmos para a UTRAN. Após receber os comandos TPC, a UTRAN ajusta sua potência downlink de acordo.
[0055] Além do ILPC, uma rede UMTS pode utilizar adicionalmente controle de potência de loop externo (OLPC) para manter a qualidade de comunicação no nível desejado por definir a SIR alvo (ponto de definição SIR) para o ILPC. Em uma rede UMTS, OLPC pode ser usado tanto em uplink como downlink porque ILPC rápido é usado em comunicações tanto uplink como downlink. No exemplo ilustrativo a seguir, alguns aspectos de OLPC uplink são descritos. Entretanto, características similares podem ser usadas em OLPC tanto uplink como downlink. O OLPC uplink é localizado em um RNC, e o OLPC downlink é localizado no UE.
[0056] A figura 6 é um fluxograma ilustrando um procedimento OLPC 600 para ajustar um ponto de definição SIR alvo em um Nó B de acordo com um aspecto da revelação. O procedimento OLPC 600 pode ser executado por quaisquer dos UEs, Nós Bs, e/ou RNC ilustrados nas figuras 1, 2, 4 e/ou 8. O ponto de definição SIR alvo é ajustado com base na condição do link de rádio individual e qualidade uplink desejada. O ajuste do ponto de definição SIR alvo por utilizar o procedimento OLPC 600, faz com que um UE mude sua potência de transmissão para obter certa qualidade uplink como um alvo de taxa de erro de bloco (BLER). No bloco 602, o procedimento OLPC 600 pode ser implementado por ter uma tag de Nó B receber dados de usuário uplink com um indicador de confiabilidade de quadro antes de enviar o quadro para um RNC. Em um exemplo específico, o UE pode ser o UE 110, o Nó B pode ser o Nó B 108, e o RNC pode ser o RNC 106. Em um aspecto da revelação, o indicador de confiabilidade de quadro pode ser o resultado de uma verificação CRC dos dados de usuário recebidos.
[0057] Se o RNC determinar que a qualidade de transmissões a partir do UE está mudando, o RNC pode comandar o Nó B para alterar de modo correspondente sua SIR alvo. Por exemplo, a qualidade de transmissão pode ser baseada na BLER da transmissão. No bloco de decisão 604, se for determinado que a qualidade uplink recebida é melhor que a qualidade desejada (por exemplo, BLER da transmissão é melhor que uma BLER alvo desejada), o procedimento OLPC 600 prossegue para o bloco 606; de outro modo, o procedimento OLPC 600 prossegue para o bloco 608. No bloco 606, o RNC pode comandar o Nó B para diminuir a SIR alvo. No bloco 608, o RNC pode comandar o Nó B a aumentar Ou diminuir sua potência de transmissão para atender a nova SIR alvo. Portanto, a BLER da transmissão atenderá a BLER alvo desejada.
[0058] se um receptor suportar terminação prematura de quadro (FET), múltiplas tentativas de decodificação de um quadro transmitido são realizadas no lado do receptor, e o receptor sinaliza terminação de transmissão através de uma confirmação ou canal de feedback se a decodificação for bem sucedida em qualquer uma das tentativas de decodificação. Em vários aspectos da revelação, o receptor pode ser qualquer dos UEs ou Nós Bs ilustrados nas figuras 1, 2, 4, e/ou 8. A utilização de FET permite que o remetente termine a transmissão cedo (por exemplo, antes do final do TTI), desse modo reduzindo interferência no sistema levando à economia de recursos de rádio e reduzindo consumo de energia de modem. Múltiplas tentativas de decodificação (Por exemplo, 2 ou mais) podem ser espalhadas sobre um TTI inteiro de modo a aumentar a chance de terminação prematura de quadro.
Terminação prematura de quadro
[0059] A figura 7 é um diagrama ilustrando um procedimento FET uplink 700 utilizando múltiplas tentativas de decodificação durante um mesmo TTI de acordo com um aspecto da revelação. O procedimento FET uplink 700 pode ser executado por qualquer dos UEs e Nó Bs ilustrados nas figuras 1, 2, 4 e/ou 8. Nesse exemplo ilustrativo, duas tentativas de decodificação são consideradas durante um TTI. Em outros exemplos, mais de duas tentativas de decodificação durante o mesmo TTI podem ser realizadas. O TTI pode ser 10 milissegundos (ms) TTI, 20 ms TTI, 40 ms TTI, ou 80 ms TTI. Em um exemplo, um Nó B pode receber um quadro de dados a partir de um UE em um Canal de dados físico dedicado (DPDCH) 702. O nó B executa uma primeira tentativa de decodificação A em um primeiro ponto de tempo Tl, e uma segunda tentativa de decodificação B em um segundo ponto de tempo T2. Em alguns exemplos, a decodificação pode ser tentada em todo número predeterminado de partições (por exemplo, 3 partições) de certos intervalos de tempo (por exemplo, 10 ms). O receptor tenta decodificar o quadro de dados na primeira tentativa A, e se não for bem sucedido, tentará decodificar o quadro novamente na segunda tentativa B. se a segunda tentativa de decodificação for bem sucedida, o Nó B pode enviar uma ACK (confirmando decodificação de quadro bem sucedida) para o UE usando, por exemplo, um Canal de controle físico dedicado downlink (DPCCH) 704. Em resposta ao ACK a partir do Nó B, o UE pode executar terminação prematura para seu uplink 760 (por exemplo, DPCCH/DPDCH). Por exemplo, o UE pode desligar seu receptor e/ou transmissor durante o resto do TTI, e o Nó B pode parar de transmitir para o UE. O procedimento FET similar pode ser executado no downlink. No procedimento FET downlink, um UE para de receber quadros de dados após decodificação de quadro prematura bem sucedida.
[0060] É útil em alguns cenários definir um BLER alvo em tentativas de decodificação anteriores utilizando um procedimento OLPC (por exemplo, procedimento OLPC 600). Entretanto, um problema pode surgir se o BLER alvo definido nas tentativas de decodificação anteriores for mais elevado de modo que a BLER final obtida não atenda a exigência de BLER do quadro de dados. Em um exemplo ilustrativo abaixo, é assumido que duas tentativas de decodificação (tentativa A e tentativa B) são realizadas para um quadro de dados recebido no mesmo TTI. Como mostrado na tabela 1 abaixo, um OLPC típico aumenta o ponto de definição SIR sempre que a decodificação na primeira tentativa A tiver sucesso. Na realidade, o OLPC ignorará o status de decodificação na segunda tentativa B. Por ignorar o status de decodificação na segunda tentativa B (isto é, uma tentativa final), o OLPC típico seria incapaz de assegurar que o ponto de definição SIR atenda a BLER alvo desejada do quadro de dados. Status de | Status de | Ajuste de decodificação na | decodificação na | ponto de tentativa A tentativa B definição SIR final
[0061] Aspectos da presente revelação fornecem mecanismos OLPC aperfeiçoados que quando um BLER é direcionada em tentativas de decodificação anteriores, a BLER final obtida pode anteder a BLER desejada geral do quadro de dados. A figura 8 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um aparelho 800 empregando um sistema de processamento 814. De acordo com vários aspectos da revelação, um elemento, ou qualquer porção de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementada com um sistema de processamento 814 que inclui um ou mais processadores 804. Por exemplo, o aparelho 800 pode ser um UE, um Nó B e/ou um RNC como ilustrado em qualquer uma ou mais das figuras l, 2 e/ou 4. os exemplos de processadores 804 incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinais digitais (DSPs), disposições de porta programáveis em campo (FPGAs), dispositivos de lógica programável (PLDs), máquinas de estado, lógica gated, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado configurado para executar as várias funcionalidades descritas do início ao fim dessa revelação. Isto é, o processador 804, como utilizado em um aparelho 800, pode ser usado para implementar qualquer um ou mais dos processos descritos do início ao fim dessa revelação e ilustrados, por exemplo, nas figuras 5, 6 e/ou 9-12.
[0062] Nesse exemplo, o sistema de processamento 814 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada em geral pelo barramento 802. O barramento 802 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 814 e as limitações de design em geral. O barramento 802 liga juntos vários circuitos incluindo um ou mais processadores (representados em geral pelo processador 804), uma memória 805, e mídia legível em computador (representada em geral pela mídia legível em computador 806). O barramento 802 pode também ligar vários outros circuitos como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos na técnica, e portanto, não serão descritos adicionalmente. Uma interface de barramento 808 fornece uma interface entre o barramento 802 e uma interface de comunicação representada como um transceptor
810. O transceptor 810 fornece um meio para comunicação com vários outros aparelhos sobre uma mídia de transmissão. Dependendo da natureza do aparelho, uma interface de usuário 812 (por exemplo, bloco de teclas, display, alto- falante, microfone, manche, touchpad, tela de toque, sensor de gestos) também pode ser fornecida.
[0063] O processador 804 é responsável por gerenciar o barramento 802 e processamento geral, incluindo a execução de software ou instruções executáveis armazenadas na mídia legível em máquina 806. O software, quando executado pelo processador 804, faz com que oO sistema de processamento 814 execute as várias funções descritas nas figuras 5, 6 e/ou 9-12 para qualquer aparelho específico. A mídia legível em computador 806 pode também ser usada para armazenar dados que são manipulados pelo processador 804 ao executar software.
[0064] Em um aspecto da revelação, o processador 804 pode incluir um bloco de controle de potência de loop externo (OLPC) 820 incluindo um bloco MS- OLPC 822 e um bloco MP-OLPC 824. O bloco MP-OLPC 824 pode ser configurado para executar os procedimentos de MP-OLPC e funções ilustradas nas figuras 9-10 quando um código de MP- OLPC 826 (código de controle de potência) é executado pelo processador 804. O bloco MS-OLPC 822 pode ser configurado para executar os procedimentos MS-OLPC e funções ilustradas nas figuras 11-12 quando um código MS-OLPC 828(código de controle de potência) é executado pelo processador 804. O processador 804 também inclui um bloco de controle de potência de loop interno (ILPC) 830 que pode ser configurado para executar várias funções ILPC como aquelas descritas em relação às figuras 5 e/ou 9-12 quando um código ILPC 832 é executado pelo processador 804. O processador 804 pode incluir um bloco de decodificação de quadro 834 que pode ser utilizado para decodificar um quadro de dados. A mídia legível em computador 806 pode ser usada para armazenar vários dados e variáveis usadas nos procedimentos OLPC e ILPC. Por exemplo, um ou mais pontos de definição SIR 836 e uma ou mais BLERs 838 podem ser armazenadas na mídia legível em computador 806. Os pontos de definição SIR 836 e BLERs 838 podem ser utilizados nos procedimentos OLPC e/ou ILPC ilustrados nas figuras 5, 6 e/ou 9-12.
[0065] Um ou mais processadores 804 no sistema de processamento pode executar software. Software será interpretado amplamente como significando instruções, conjuntos de instrução, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, executáveis, threads de execução, procedimentos, funções, etc., quer mencionados como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outro modo. O software pode residir em uma mídia legível em computador 806. A Mídia legível em computador 806 pode ser uma mídia legível em computador não transitória. Uma mídia legível em computador não transitória inclui, como exemplo, um dispositivo de armazenagem magnética (por exemplo, disco rígido, disco flexível, tira magnética), um disco ótico (por exemplo, um compact disc (CD) ou um digital versatile disc (DVD)), um cartão inteligente, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick ou uma unidade de chave), uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória somente de leitura (ROM) , uma ROM programável (PROM), uma PROM apagável (EPROM), uma PROM eletricamente apagável (EEPROM), um registro, um disco removível, e qualquer outra mídia adequada para armazenagem de software e/ou instruções que podem ser acessadas e lidas por um computador. A mídia legível em computador 806 pode residir no sistema de processamento 814, externa ao sistema de processamento 814, ou distribuída através de múltiplas entidades incluindo o sistema de processamento 814. A mídia legível em computador 806 pode ser incorporada em um produto de programa de computador. Como exemplo, um produto de programa de computador pode incluir uma mídia legível em computador em materiais de embalagem. Aqueles versados na técnica reconhecerão a forma melhor de implementar a funcionalidade descrita apresentada do início ao fim dessa revelação dependendo da aplicação específica e limitações de design em geral impostas sobre o sistema geral.
CONTROLE DE POTÊNCIA DE LOOP EXTERNO DE MULTIPONTOS
[0066] Alguns aspectos da revelação fornecem um algoritmo de controle de potência de loop externo de multipontos (MP-OLPC) que pode facilitar terminação prematura de quadro (isto é, decodificação de quadro de dados bem sucedidos prematura) utilizando múltiplas tentativas de decodificação enquanto obtém a BLER desejada para o quadro de dados. No algoritmo MP-OLPC, para assegurar que a BLER determinada pelo procedimento OLPC possa atender a exigência em uma tentativa de decodificação específica, um OLPC separado é realizado com uma BLER alvo específica para cada tentativa de decodificação. Por exemplo, para as duas tentativas de decodificação A e B mostradas na figura 7, um loop OPLC separado pode ser executado para cada das tentativas de decodificação A e B.
[0067] A figura 9 é um fluxograma ilustrando um algoritmo MP-OLPC 900 de acordo com aspectos da revelação. O algoritmo MP-OLPC 900 pode ser executado por quaisquer dos UEs, Nó Bs, e/ou RNCs ilustrados nas figuras
1, 2, 4 e/ou 8. No bloco 902, um primeiro controle de potência de loop externo (OLPC) é executado para definir um primeiro ponto de definição SIR correspondendo à BLER alvo específica a uma primeira tentativa. No bloco 904, um segundo OLPC é executado para determinar um segundo ponto de definição SIR que possa atender a BLER desejada alvo para a segunda tentativa. Em um exemplo, o OLPC executado em uma ou mais das tentativas pode ser igual ao procedimento OLPC 600 da figura 6. No bloco 906, Oo procedimento de controle de potência de loop interno (ILPC) selecionará o ponto de definição SIR mais elevado (por exemplo, máximo) entre os pontos de definição SIR produzidos pelos múltiplos loops OLPC para cada das tentativas de decodificação. Em um exemplo, o procedimento ILPC do bloco 906 pode ser igual ao procedimento ILPC 500 da figura 5. Em outros aspectos da revelação, o algoritmo MP-OLPC 900 pode ser estendido para casos envolvendo 2 ou mais tentativas de decodificação, e as tentativas de decodificação podem ter BLER alvos iguais ou diferentes. Por exemplo, no bloco 908, um nº OLPC é executado para determinar um nº ponto de definição SIR que pode atender a BLER desejada alvo para a nº tentativa (n = 3 ou mais).
[0068] Nesse exemplo, BLERl, BLER2... BLERN indicam respectivamente as BLER alvos desejadas nas tentativas de decodificação 1, 2.... n (n é o número de tentativas). Isto é, BLERI indica a BLER alvo da primeira tentativa de decodificação, BLER2 indica a BLER alvo da segunda tentativa de decodificação etc. No procedimento M- OLPC, os loops OLPC são executados n número de vezes para produzir e manter n pontos de definição SIR indicados como Sl, S2... Sn. Então um ponto de definição mais elevado ou máximo dos pontos de definição (por exemplo, Sl, S2...Sn) pode ser selecionado como o ponto de definição a ser usado para o ILPC no bloco 906. Como o ponto de definição SIR mais elevado ou máximo entre todos os pontos de definição é selecionado para o IPLC, pode ser assegurado que a BLER obtida em cada das n tentativas de decodificação não excederá BLER alvo desejada para cada das tentativas.
[0069] Em várias modalidades, os loops OLPC executados para manter o ponto de definição SIR de cada tentativa de decodificação podem ser de configuração/tipo igual ou diferente. Em um exemplo, o loop OLPC final (por exemplo, o nº OLPC de bloco 908) pode ter um mecanismo anti-enrolamento. Em alguns exemplos, o tamanho de etapa para cima/para baixo do ponto de definição SIR de loops OLPC diferentes pode ser diferente. O OLPC pode ser executado de acordo com qualquer algoritmo adequado que produza um ponto de definição SIR para alvejar um valor BLER desejado, sem necessariamente limitar a algoritmos OLPC convencionais ou genericamente conhecidos que usam ajustes para cima/para baixo em resposta a tentativas de decodificação falhas/bem sucedidas. Em alguns exemplos, o procedimento MP-OLPC 900 pode ser executado para um subconjunto (isto é, não todas as tentativas) das tentativas de decodificação. Por exemplo, o procedimento MP-OLPC 900 pode ser executado para uma tentativa de decodificação alvo (isto é, uma tentativa de decodificação anterior) e uma tentativa de decodificação final.
[0070] A figura 10 é um fluxograma ilustrando um método de decodificação de quadro de dados 1000 utilizando MP-OLPC de acordo com aspectos da revelação. Em alguns exemplos, o método 1000 pode ser executado por qualquer dos UEs, Nó Bs, e/ou RNC das figuras 1, 2, 4 e/ou 8, ou qualquer receptor sem fio adequado. Em um exemplo específico, o método 1000 pode ser executado pelo aparelho 800 da figura 8 que suporta terminação de quadro prematura.
No bloco 1002, o aparelho 800 pode utilizar o transceptor 810 para receber um quadro de dados a partir de um transmissor. Em um exemplo, o aparelho pode receber um quadro de dados em um DPDCH 702 (vide a figura 7). No bloco 1004, o aparelho pode utilizar o bloco de decodificação de quadro 834 para decodificar o quadro de dados em múltiplas (2 ou mais) tentativas de decodificação durante um mesmo TTI. No bloco 1006, o parelho pode utilizar o bloco MP-OLPC 824 para executar um procedimento OLPC para determinar um número de pontos de definição SIR 836. Cada dos pontos de definição SIR corresponde a uma BLER Alvo (por exemplo, BLER 838) específica a uma tentativa correspondente das tentativas de decodificação. Em um exemplo, o procedimento OLPC pode ser igual ao procedimento MP-OLPC 900 da figura
9. No bloco 1008, o aparelho pode utilizar o bloco ILPC 830 para selecionar um ponto de definição SIR mais elevado ou máximo para um procedimento ILPC, a partir da pluralidade de pontos de definição SIR. Em um exemplo, o procedimento ILPC pode ser o ILPC 500 ilustrado na figura 5. Se o quadro de dados for decodificado com sucesso antes de executar toda a pluralidade de tentativas de decodificação, o aparelho sinaliza para o transmissor para determinar transmissão do quadro de dados (isto é, terminação de quadro prematura).
CONTROLE DE POTÊNCIA DE LOOP EXTERNO DE MULTIETAPAS
[0071] Alguns aspectos da revelação fornecem um algoritmo de controle de potência de loop externo de multietapas (MS-OLPC) que pode facilitar terminação prematura de quadro utilizando tamanhos de etapa de ajuste SIR diferentes em resposta a diferentes eventos de erro de decodificação enquanto obtém a BLER desejada para o quadro de dados decodificados. A figura 11 é um fluxograma ilustrando um algoritmo MS-OLPC 1100 de acordo com aspectos da revelação. O algoritmo MS-OLPC 1100 pode ser executado por quaisquer dos UEs, Nó Bs, e/ou RNCs ilustrados nas figuras 1, 2, 4 e/ou 8, ou qualquer receptor sem fio adequado. No bloco 1102, é assumido que um receptor tenta decodificar um quadro de dados pelo menos duas vezes (por exemplo, tentativas A e B) no mesmo TTI. Por exemplo, em um TTI de 20 ms, as tentativas podem ser feitas em 10 ms e 20 ms. Em um exemplo não limitador, na tabela 2 abaixo, os tamanhos de etapa de ajuste pelos quais um ponto de definição SIR único é ajustado são mostrados na coluna mais a direita. Para cada resultado de decodificação, o procedimento MS-OLPC pode ajustar o ponto de definição SIR alvo único por um tamanho de etapa diferente, indicado por a, b, e -c na tabela 2. No bloco 1104, o algoritmo MS-OLPC 1100 define o tamanho de etapa de ajuste SIR em a quando ambas as etapas de decodificação A e B falham (evento 1). No bloco 1106, o algoritmo MS-OLPC 1100 define o tamanho da etapa de ajuste SIR em b quando a tentativa de decodificação A falha enquanto a tentativa de decodificação B passa (evento 2). No bloco 1108, o algoritmo MS-OLPC 1100 define o tamanho de etapa de ajuste SIR em -c quando ambas as tentativas de decodificação A e B passam (evento 3, tentativas de decodificação todas aprovadas).
[0072] Em um exemplo, os tamanhos de etapa a e b são ajuste para cima (isto é, aumentar ponto de definição SIR) e o tamanho de etapa -c é ajuste para baixo (isto é, diminuir ponto de ajuste SIR). Por definir as razões entre os tamanhos de etapa diferentes (por exemplo, tamanhos de etapa a, b e c), alvos BLER diferentes em tentativas de decodificação diferentes podem ser usados.
decodificação | decodificação | ponto de | ocorrência | de na primeira |na segunda | definição | de eventos | etapa tentativa A tentativa B SIR final de ajuste
SIR Falha Falha Para NI A
FTF EF Falha Aprovado Para N2 F FE Fr aprovado aprovado Para N3 -c Fm Er Tabela 2
[0073] Em um aspecto da revelação por definir a = 1 dB, b= 1/10 dB ec =1/99 dB, pode ser assegurado que a BLER na primeira tentativa A é menor que 11,1%, e a BLER na segunda tentativa B é menor que 1,01%. O motivo pode ser descrito como a seguir. Deixe Nl, N2, N3 indicar o número de ocorrências de cada evento na Tabela 2. O primeiro evento (quando as duas tentativas A e B falham) ocorre Nl número de vezes. O segundo evento (tentativa A falha enquanto a tentativa B é aprovada) ocorre N2 número de vezes. O terceiro evento (as duas tentativas A e B são aprovadas) ocorre N3 número de vezes. A longo prazo, O ponto de definição SIR único pode ser dado por s=n1+X2-E, 9% onde S é o ponto de definição SIR de prazo longo. Portanto, para valores grandes de Nl, N2 e N3, o algoritmo MS-OLPC pode assegurar: O que assegura que a BLER na segunda tentativa B (por exemplo, 20 ms) é menor que 1,01%. Também, pode ser 2210 QNIHN2) 11 mostrado que “º * de modo que o resultado é Nº % o que assegura que a BLER na tentativa A é menor que 11,1%. Em outras palavras, o ponto de definição SIR de prazo longo pode ser determinado com base nos ajustes feitos por resultado de decodificação.
[0074] Em outros aspectos da revelação, o algoritmo MS-OLPC descrito acima 1100 pode ser estendido para casos envolvendo —"mais de duas tentativas de decodificação. Por ter um tamanho de tapa diferente para cada conjunto possível de resultados ou eventos de decodificação para todas as tentativas de decodificação, oO algoritmo MS-OLPC 1100 pode manter um ponto de definição SIR único que faz com que à BLER tenha valores diferentes em tentativas de decodificação diferentes. Portanto, os valores de BLER obtidos em relação a tentativas de decodificação diferentes dependem das razões de tamanhos de etapa aplicadas para cada conjunto de resultados de decodificação.
[0075] A figura 12 é um fluxograma ilustrando um método de decodificação de quadro de dados 1200 utilizando MS-OLPC de acordo com um aspecto da revelação. Em alguns exemplos, o método 1200 pode ser executado por quaisquer dos UEs, No Bs, e/ou RNC das figuras 1, 2, 4 e/ou 8, ou qualquer receptor sem fio adequado. Em um exemplo específico, o método 1200 pode ser executado pelo aparelho 800 da figura 8 que suporta terminação de quadro prematura. No bloco 1202, o aparelho recebe um quadro de dados a partir de um transmissor. Em um exemplo, o aparelho pode receber um quadro de dados em um DPDCH (vide a figura 7). NO bloco 1204, o aparelho pode utilizar o bloco de decodificação de quadro 834 para decodificar o quadro de dados em múltiplas tentativas de decodificação durante um mesmo TTI, para gerar uma pluralidade de resultados de decodificação. Por exemplo, os resultados podem ser resultados ou eventos de decodificação mostrados na tabela 2 acima. No bloco 1206, o aparelho pode utilizar os blocos MS-OLPC 822 para executar um procedimento MS-OLPC configurado para ajustar um ponto de definição SIR único 836 para o quadro de dados, utilizando uma pluralidade de tamanhos de etapa de ajuste SIR com base nos resultados de decodificação. Em um exemplo, o algoritmo MS-OLPC 1100 da figura 11 pode ser utilizado no bloco 1206. Aqui, a BLER alvo 838 para cada tentativa de decodificação pode ser controlada por uma razão dos tamanhos de etapa de ajuste SIR (por exemplo, tamanhos de etapa a, b, e -c mostrados na tabela 2). No bloco 1208, o aparelho pode utilizar o bloco ILPC 830 para executar um procedimento ILPC utilizando o ponto de definição SIR único determinado pelo MS-OLPC. Em um exemplo, o procedimento ILPC pode ser o ILPC 500 da figura 5. Se o quadro de dados for decodificado com sucesso antes da execução de todas da pluralidade de tentativas de decodificação, o aparelho sinaliza para o transmissor termina a transmissão do quadro de dados (isto é, terminação de quadro prematura).
SELEÇÃO DO TAMANHO DE ETAPA EM OLPC DE MULTIETAPAS
[0076] Como descrito no algoritmo MS-OLPC acima, a razão de tamanhos de etapa de ajuste SIR controla a BLER alvo em tentativas de decodificação diferentes no algoritmo MS-OLPC. Um aspecto da revelação provê um método geral para determinar tamanhos de etapa de ajuste SIR adequados para obter as BLER alvo desejadas.
[0077] Em um exemplo, a tabela 3 lista alguns resultados de decodificação em potencial (eventos ou resultados) para n número de tentativas de decodificação cada fileira corresponde a um resultado ou evento de decodificação. Na tabela 3, se o resultado de decodificação em uma tentativa i for bem sucedido, então os resultados de decodificação em todas as tentativas subsequentes (isto é, it+l, i+2, etc.) são também bem sucedidos porque o pacote já foi decodificado com sucesso anteriormente. Os primeiros n eventos na tabela 3 são associados a etapas para cima (aumento) U; ( i = 1, 2, ..., n-l, n) onde pelo menos uma tentativa falha em cada evento (por linha). NO evento final (Última linha), todas as tentativas (isto é, tentativas l1 a n) são aprovadas, e desse modo o tamanho de etapa para esse evento tudo aprovado é uma etapa para baixo (diminuir) -D. nessa tabela, fi (i = 1, 2, ...n) indica a probabilidade (ou frequência) de ocorrência dos primeiros n eventos, e p indica a probabilidade (ou frequência) do evento tudo aprovado final.
Tentativa | Tentativa |... | Tentativa | Tentativ | Tamanho frequência FrTPTEFIEEEE E | [FP ss Tr FE Es = Tabela 3
[0078] Por atingir estabilidade (estado constante) do OLPC, a seguinte equação (1) pode ser mostrada.
Eifill; = pD (1)
[0079] A seguir, a seguinte equação (2) pode ser mostrada.
f< e < Ê (63)
[0080] Dado p < 1, como a tentativa de decodificação K (k = 1, 2, ... n) falha em todos os eventos i = 1, 2 ... n+l1-K, a taxa de falha de tentativa K é dada pela equação (3) abaixo.
BLER, = > f =. A=K+1
[0081] Desse modo, a seguinte equação (4) pode ser mostrada.
BLER, < > D.
a Ge
[0082] Portanto, por controlar as razões de tamanhos de etapa para abaixo D e etapa para cima U;, a BLER alvo em tentativas de decodificação diferentes pode ser controlada.
[0083] Vários aspectos de um sistema de telecomunicação foram apresentados com referência a um sistema W-CDMA. Como aqueles versados na técnica prontamente reconhecerão, vários aspectos descritos em toda essa revelação podem ser estendidos para outros sistemas de telecomunicação, arquiteturas de rede e padrões de comunicação.
[0084] Como exemplo, vários aspectos podem ser estendidos para outros sistemas UMTS como TD-SCDMA e TD- CDMA. Vários aspectos também podem ser estendidos para sistemas empregando Evolução de longo prazo (LTE) (em FDD, TDD ou ambos os modos), LTE-Avançado (LTE-A) (em FDD, TDD ou ambos os modos), CDMAZ000, Evolução-dados otimizados (EV-DO), Banda larga ultra móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi- Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Ultra banda larga (UWB), Bluetooth e/ou outros sistemas adequados. O padrão de telecomunicação efetivo, arquitetura de rede e/ou padrão de comunicação empregado dependerão da aplicação específica e das limitações de design em geral impostas sobre o sistema.
[0085] Deve ser entendido que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos métodos revelados é uma ilustração de processos exemplares. Com base nas preferências de design, entende-se que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos métodos pode ser reorganizada. As reivindicações de método em anexo apresentam elementos das várias etapas em uma ordem de amostra, e não pretendem ser limitadas à ordem ou hierarquia específica apresentada a menos que especificamente mencionado na mesma.
[0086] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica ponha em prática os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações nesses aspectos serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Desse modo, as reivindicações não pretendem ser limitadas aos aspectos mostrados aqui, porém devem ser acordados o escopo total compatível com a linguagem das reivindicações, em que referência a um elemento no singular não pretende significar “um e apenas um” a menos que especificamente assim mencionado, porém ao invés “um ou mais”. A menos que especificamente dito de outro modo, o termo “alguns” se refere a um ou mais. Uma frase se referindo a “pelo menos um de” uma lista de itens se refere a qualquer combinação daqueles itens, incluindo elementos únicos. Como exemplo, “pelo menos um de: a, b, ou Cc” pretende cobrir a; b; c; a e b; a e c; b e c; e a, b e c. todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos em toda essa revelação que são conhecidos ou posteriormente se tornem conhecidos por aqueles com conhecimentos comuns na técnica são expressamente incorporados aqui por referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nada revelado aqui pretende ser destinado ao público independente de se tal revelação é explicitamente mencionada nas reivindicações.
Nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado de acordo com as disposições de 35 U.S.C.
S112, sexto parágrafo, a menos que o elemento seja expressamente mencionado usando a frase “meio para” ou no caso de uma reivindicação de método, o elemento seja mencionado usando a frase “etapa para.”

Claims (30)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para decodificar um quadro de dados em comunicação sem fio compreendendo: Receber um quadro de dados a partir de um transmissor; Decodificar o quadro de dados em uma pluralidade de tentativas de decodificação durante um mesmo intervalo de tempo de transmissão (TTI); Executar um procedimento de controle de potência de loop externo (OLPC) configurado para determinar uma pluralidade de pontos de definição de relação de sinal para interferência (SIR), em que cada da pluralidade de pontos de definição SIR corresponde a uma taxa de erro de bloco (BLER) alvo de uma tentativa correspondente das tentativas de decodificação; e Selecionar um ponto de definição SIR máximo para um procedimento de controle de potência de loop interno (ILPC) a partir da pluralidade de pontos de definição SIR.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo ainda definir BLER alvos diferentes para a pluralidade de tentativas de decodificação.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a decodificação do quadro de dados compreende: Se o quadro de dados for decodificado com sucesso antes de executar todas da pluralidade de tentativas de decodificação, sinalizar para o transmissor terminar a transmissão do quadro de dados.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a execução do procedimento OLPC compreende executar o procedimento OLPC somente para um subconjunto das tentativas de decodificação.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que a execução do procedimento OLPC compreende executar o procedimento OLPC para uma primeira tentativa de decodificação e uma tentativa de decodificação final, entre as tentativas de decodificação.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a execução do procedimento OLPC compreende executar o procedimento OLPC de acordo com um mesmo algoritmo OLPC para duas ou mais da pluralidade de tentativas de decodificação.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a execução do procedimento OLPC compreende: Executar o procedimento OLPC de acordo com um primeiro algoritmo OLPC para uma primeira das tentativas de decodificação; e Executar o procedimento OLPC de acordo com um segundo algoritmo OLPC para uma segunda das tentativas de decodificação; Em que o primeiro algoritmo OLPC é diferente do segundo algoritmo OLPC.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, Em que a execução do procedimento OLPC compreende: Determinar uma qualidade de uma transmissão compreendendo o quadro de dados; e Determinar o ponto de ajuste SIR com base na qualidade da transmissão; Em que a execução do procedimento ILPC compreende: Estimar uma SIR da transmissão; e Enviar um ou mais comandos de controle de potência de transmissão para o transmissor com base em uma comparação entre a SIR estimada e o ponto de definição SIR máximo.
9. Método para decodificar um quadro de dados em comunicação sem fio, compreendendo: Receber um quadro de dados a partir de um transmissor; Decodificar o quadro de dados em uma pluralidade de tentativas de decodificação durante um mesmo intervalo de tempo de transmissão (TTI) para gerar uma pluralidade de resultados de decodificação; Executar um procedimento de controle de potência de loop externo (OLPC) configurado para ajustar um ponto de definição de relação de sinal para interferência (SIR) único para o quadro de dados, usando uma pluralidade de tamanhos de etapa de ajuste de SIR com base nos resultados de decodificação; e Executar um procedimento de controle de potência de loop interno (ILPC), utilizando o ponto de definição SIR único.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, em que a decodificação do quadro de dados compreende: Se o quadro de dados for decodificado com sucesso antes de executar todas da pluralidade de tentativas de decodificação, sinalizar para o transmissor para terminar a transmissão do quadro de dados.
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, compreendendo ainda definir taxa de erro de bloco (BLER) alvo diferente para a pluralidade de tentativas de decodificação, com base em uma razão dos tamanhos de etapa de ajuste SIR.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, em que a razão compreende uma razão de um tamanho de etapa para baixo e um tamanho de etapa para cima dos tamanhos de etapa de ajuste SIR.
13. Método, de acordo com a reivindicação 9, Em que a pluralidade de tamanhos de etapa de ajuste SIR compreende uma pluralidade de tamanhos de etapa para cima e um tamanho de etapa para baixo, e Em que a execução do procedimento OLPC compreende: Utilizar o tamanho de etapa para baixo para um resultado de decodificação compreendendo tentativas de decodificação tudo aprovado; e Utilizar a pluralidade de tamanhos de etapa para cima para decodificar resultados compreendendo pelo menos uma tentativa de decodificação falha.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, em que a pluralidade de tamanhos de etapa para cima e o tamanho de etapa para baixo atende a seguinte equação: Do =pD, i Onde fi ( i = 1, 2 ...n) indica uma probabilidade de ocorrência do resultado de decodificação i incluindo tentativas de decodificação bem sucedidas e falhas, U; indica o tamanho de etapa para cima para o resultado de decodificação i, p é uma probabilidade de ocorrência do resultado de decodificação incluindo tentativas de decodificação tudo aprovado, e D indica o tamanho de etapa para baixo.
15. Método, de acordo com a reivindicação 9, Em que a execução do procedimento OLPC compreende: Determinar uma qualidade de uma transmissão compreendendo o quadro de dados; e Determinar o ponto de definição SIR único com base na qualidade da transmissão; Em que a execução do procedimento ILPC compreende:
Estimar uma SIR da transmissão; e Enviar um ou mais comandos de controle de potência de transmissão para o transmissor com base em uma comparação entre a SIR estimada e o ponto de definição SIR único.
16. Aparelho para comunicação sem fio compreendendo: Um transceptor configurado para receber um quadro de dados a partir de um transmissor; Mídia legível em computador compreendendo um código de controle de potência; e Pelo menos um processador acoplado ao transceptor e configurado pelo código de controle de potência, compreendendo: Um bloco de decodificação de quadro configurado para decodificar o quadro de dados em uma pluralidade de tentativas de decodificação durante um mesmo intervalo de tempo de transmissão (TTI); Um bloco de controle de potência de loop externo (OLPC) configurado para executar um procedimento de OLPC configurado para determinar uma pluralidade de pontos de definição de relação de sinal para interferência (SIR), em que cada da pluralidade de pontos de definição SIR corresponde a uma taxa de erro de bloco (BLER) alvo de uma tentativa correspondente das tentativas de decodificação; e Um bloco de controle de potência de loop interno (ILPC) configurado para selecionar um ponto de definição SIR máximo para um procedimento de ILPC a partir da pluralidade de pontos de definição SIR.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16 em que o bloco OLPC é adicionalmente configurado para definir BLER alvos diferentes para a pluralidade de tentativas de decodificação.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, em que o transceptor é adicionalmente configurado para: Se o quadro de dados for decodificado com sucesso antes de executar todas da pluralidade de tentativas de decodificação, sinalizar para o transmissor terminar a transmissão do quadro de dados.
19. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, em que o bloco OLPC é adicionalmente configurado para executar o procedimento OLPC somente para um subconjunto das tentativas de decodificação.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que o bloco OLPC é adicionalmente configurado para executar o procedimento OLPC para uma primeira tentativa de decodificação e uma tentativa de decodificação final, entre as tentativas de decodificação.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16 em que o bloco OLPC é adicionalmente configurado para executar o procedimento OLPC de acordo com um mesmo algoritmo OLPC para duas ou mais da pluralidade de tentativas de decodificação.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16 em que o bloco OLPC é adicionalmente configurado para: Executar o procedimento OLPC de acordo com um primeiro algoritmo OLPC para uma primeira das tentativas de decodificação; e Executar o procedimento OLPC de acordo com um segundo algoritmo OLPC para uma segunda das tentativas de decodificação; Em que o primeiro algoritmo OLPC é diferente do segundo algoritmo OLPC.
23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 16, Em que, para o procedimento OLPC, o bloco OLPC é configurado para:
Determinar uma qualidade de uma transmissão compreendendo o quadro de dados; e Determinar o ponto de ajuste SIR com base na qualidade da transmissão; Em que para o procedimento ILPC, o bloco ILPC é configurado para: Estimar uma SIR da transmissão; e Enviar um ou mais comandos de controle de potência de transmissão para o transmissor com base em uma comparação entre a SIR estimada e o ponto de definição SIR máximo.
24. Aparelho para comunicação sem fio, compreendendo: Um transceptor configurado para receber um quadro de dados a partir de um transmissor; Uma mídia legível em computador compreendendo um código de controle de potência; e Pelo menos um processador acoplado ao transceptor e configurado pelo código de controle de potência, compreendendo: Um bloco de decodificação de quadro para decodificar o quadro de dados em uma pluralidade de tentativas de decodificação durante um mesmo intervalo de tempo de transmissão (TTI) para gerar uma pluralidade de resultados de decodificação; Um bloco de controle de potência de loop externo (OLPC) configurado para executar um procedimento de OLPC para ajustar um ponto de definição de relação de sinal para interferência (SIR) único para o quadro de dados, usando uma pluralidade de tamanhos de etapa de ajuste de SIR com base nos resultados de decodificação; e Um bloco de controle de potência de loop interno (ILPC) configurado para executar um procedimento de ILPC,
utilizando o ponto de definição SIR único.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, em que o transceptor é adicionalmente configurado para: Se o quadro de dados for decodificado com sucesso antes de executar todas da pluralidade de tentativas de decodificação, sinalizar para o transmissor para terminar a transmissão do quadro de dados.
26. Aparelho, de acordo com à reivindicação 24, em que o bloco OLPC é adicionalmente configurado para definir taxa de erro de bloco (BLER) alvo diferente para a pluralidade de tentativas de decodificação, com base em uma razão dos tamanhos de etapa de ajuste SIR.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26 em que a razão compreende uma razão de um tamanho de etapa para baixo e um tamanho de etapa para cima dos tamanhos de etapa de ajuste SIR.
28. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, Em que a pluralidade de tamanhos de etapa de ajuste SIR compreende uma pluralidade de tamanhos de etapa para cima e um tamanho de etapa para baixo, e Em que o procedimento OLPC compreende: Utilizar o tamanho de etapa para baixo para um resultado de decodificação compreendendo tentativas de decodificação tudo aprovado; e Utilizar a pluralidade de tamanhos de etapa para cima para decodificar resultados compreendendo pelo menos uma tentativa de decodificação falha.
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 28 em que a pluralidade de tamanhos de etapa para cima e o tamanho de etapa para baixo atende a seguinte equação: Do =pD, i Onde fi ( i = 1, 2 ...n) indica uma probabilidade de ocorrência do resultado de decodificação i incluindo tentativas de decodificação bem sucedidas e falhas, U; indica o tamanho de etapa para cima para o resultado de decodificação i, p é uma probabilidade de ocorrência do resultado de decodificação incluindo tentativas de decodificação tudo aprovado, e D indica o tamanho de etapa para baixo.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, Em que, para o procedimento OLPC, o bloco OLPC é configurado para: Determinar uma qualidade de uma transmissão compreendendo o quadro de dados; e Determinar o ponto de definição SIR único com base na qualidade da transmissão; Em que, para o procedimento ILPC, o bloco ILPC é configurado para: Estimar uma SIR da transmissão; e Enviar um ou mais comandos de controle de potência de transmissão para o transmissor com base em uma comparação entre a SIR estimada e o ponto de definição SIR único.
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