BR112016024119B1 - Redução de overhead do hs-dpcch em cenários de multi-rab - Google Patents

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Abstract

REDUÇÃO DE OVERHEAD DO HS-DPCCH EM CENÁRIO DE MULTI-RAB. A revelação fornece a redução de overhead do canal de controle uplink em um equipa-mento de usuário (UE). O UE pode determinar que uma potência de transmissão total do UE excede uma potência alocada. O UE pode então dimensionar uma potência de transmissão de um canal de controle físico de alta velocidade dedicado (HS-DPCCH) em relação a um canal de controle físico dedicado (DPCCH) em resposta à determinação de que o UE tem potência limitada. O UE pode dimensionar a potência de transmissão do HS-DPCCH quando não há atividade downlink como determinado, por exemplo, pela expiração de um temporizador. Em um aspecto, o UE pode transmitir uma indicação de que o UE tem potência limitada, por exemplo, usando um bit mais significativo de um índice de combinação de formato de transporte. Em outro aspecto, o UE pode receber uma indicação de que uma transmissão downlink é iminente e, em resposta, o UE pode transmitir o HS-DPCCH sem dimensionar sua potência de transmissão correspondente.

Description

REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE
[0001] O presente Pedido de Patente reivindica a prioridade do Pedido de Patente Não-provisório US. N°. 14/516.276, intitulado "MECHANISMS FOR HS-DPCCH OVERHEAD REDUCTION TO IMPROVE COVERAGE IN MULTI-RAB SCENARIOS" depositado em 16 de outubro de 2014, e Pedido de patente provisório US n° 61/969.014, intitulado "MECHANISMS FOR HS- DPCCH OVERHEAD REDUCTION TO IMPROVE COVERAGE IN MULTI-RAB SCENARIOS" depositado em 21 de março de 2014 e atribuído ao cessionário deste e expressamente incorporado aqui a título de referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES
[0002] As redes de comunicação sem fios são amplamente utilizadas para proporcionar vários serviços de comunicações, como telefonia, video, dados, mensagens, transmissões e assim por diante. Estas redes, que são redes de múltiplo acesso, suportam as comunicações para vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de rede disponíveis. Um exemplo de tal rede é a Rede de Acesso via Rádio Terrestre UMTS (UTRAN) . A UTRAN é a rede de acesso via rádio (RAN) definida como uma parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS), uma tecnologia de telefonia móvel de terceira geração (3G) suportada pelo Projeto de Parceria para a 3a Geração (3GPP). O UMTS, que é o sucessor das tecnologias do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) , atualmente suporta vários padrões de interface aérea, tal como Acesso múltiplo por divisão de Código de Banda Larga (W-CDMA), Acesso múltiplo por Divisão de Código e Divisão de Tempt (TD-CDMA) e Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo e Divisão da Código Síncrono (TD-SCDMA). 0 UMTS também suporta protocolos de comunicação de dados 3G reforçados, como Acesso a Pacote em Alt.a Velocidade (HSPA), que fornece velocidades de transferência de dados mais altas e capacidade para as redes UMTS associadas.
[0003] Como a demanda por acesso em banda larga móvel continua a aumentar, pesquisa e desenvolvimento continuam a avançar as tecnologias UMTS, não só para atender a crescente demanda por acesso em banda larga móvel, mas para avançar e melhorar a experiência do usuário com comunicações móveis.
[0004] Quando um equipamento de usuário (UE) é configurado em um modo de funcionamento de portadora de acesso via rádio múltiplo (multi-RAB) e é limitado em potência, quedas na chamada podem ocorrer devido a potência de transmissão limitada. Em particular, ao canal de controle fisico dedicado (DPCCH) e o canal de dados físico dedicado (DPDCH) podem ser alocados níveis de potência detransmissão insuficiente para manter uma chamada. Portanto, é desejável identificar maneiras nas quais a potência de transmissão é utilizada de forma mais eficaz quando um UE. está em um modo de funcionamento multi-RAB e a energia alocada para transmissões é limitada.
SUMÁRIO
[0005] A revelação fornece a redução de overhead do canal de controle uplink em um equipamento de usuário (UE) . 0 UE pode determinar que uma potência de transmissão totai do UE excede uma potência aJocada. O UE pode então dimensionar uma potência de transmissão de um canal de controle físico de afta velocidade dedicado (HS- DPCCH) em relação a um canal de controlo fisico dedicado (DPCCH) em resposta á determinação de que o UE tem potência limitada. 0 UE pode dimensionar a potência de transmissão do HS-DPCCH quando não ha atividade downlink como determinado, por exemplo, pela expiração de um temporizador. Em um aspecto, o UE pode transmitir uma indicação de que o UE tem. potência limitada, por exemplo, usando um bit mais significativo de um índice de combinação de formato de transporte. Em outro aspecto, o UE pode receber uma indicação de que uma transmissão downlink é iminente e, em resposta, o UE pode transmitir o HS-DPCCH sem dimensionar sua potência de transmissão correspondente.
[0006] Em um aspecto, a revelação fornece um método de reduzir o overhead do canal de controle uplink em um UE. O método pode determinar que uma potência de transmissão total do UE excede uma potência alocada. 0 método pode ainda incluir dimensionar uma potência de transmissão de um canal de controle físico de alta velocidade dedicado (HS-DPCCH) em relação a um canal de controle fisico dedicado (DPCCH) em resposta á determinação de que a potência de transmissão total do UE excede a potência alocada.
[0007] Em outro aspecto, a revelação fornece um equipamento para reduzir o overhead do canal de controle uplink em um UE. 0 equipamento pode inclui meios para determinar que uma potência de transmissão total do UE excede uma potência alocada. G equipamento pode incluir, também, meios para dimensionar uma potência de transmissão de um HS-DPCCH em relação a um DPCCH em resposta a determinação de que a potência de transmissão total do UE excede a potência alocada.
[0008] Em outro aspecto, a revelação fornece outro equipamento para reduzir o overhead do canal de controle uplink em um UE. O equipamento pode incluir um componente de controle de potência configurado para determinar que uma potência de transmissão total do UE excede uma potência alocada. O equipamento pode incluir, também, um componente de dimensionamento de canal configurado pars dimensionar uma potência de transmissão de um. HS-DPCCH em resposta a determinação de que a potência de transmissão total do UE excede a potência alocada.
[0009] Outro aspecto da revelação fornece uma mídia legível por computador que armazena código executável por computador para reduzir o overhead do canal de controle uplink em um UE. A mídia legível por computador pode incluir código para determinar que uma potência de transmissão total do UE excede a potência alocada e código para dimensionar uma potência de transmissão de ura HS-DPCCH em relação a um DPCCH em resposta à determinação de que a potência de transmissão total do UE excede a potência alocada.
[0010] Estes aspectos da presente revelação se tornarão mais completamente compreendidos após uma revisão da descrição detalhada, que se segue. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A FIG. 1 é um diagrama que ilustra conceitualmente ura equipamento de usuário era comunicação com uma rede . A FIG. 2 é um diagrama de fluxo que ilustra um método de controle da potência de transmissão uplink. A FIG. 3 é um diagrama que ilustra conceitualmente o dimensionamento de potência. A FIG. 4 é um diagrama que ilustra conceitualmente a comunicação entre um equipamento de usuário e uma rede. A FIG. 5 e um diagrama ilustrando conceitualmente um exemplo de uma implementação de hardware para um equipamento que emprega um sistema de processamento. A FIG. 6 é um diagrama em bloco ilustrando conceitualmente um exemplo de um sistema de telecomunicações. A FIG. 7 é um diagrama conceituai ilustrando um exemplo de uma rede de acesso. A FIG. 8 é um diagrama conce.i. Lua.1 que ilustra uma arquitetura do protocolo de rádio. A FIG. 9 é um diagrama cm bloco ilustrando conceitua Imente um exemplo de um Nó B em comunicação com um UE em um sistema de telecomunicações.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0011] A descrição de talhada apresentada a seguir em relação com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de várias configurações e não sc destina a representar as únicas configurações em que os conceitos aqui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para a finalidade de fornecer uma compreensão completa de vários conceitos. No entanto, será evidente para aqueles versados na técnica que estes conceitos podem ser praticados sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de bloco, a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0012] Em um cenário de portadora de acesso via rádio múltiplo (mu 11i-RAB) , um equipamento de usuário (UE) pode ter mais do que uma conexão sem fios a uma rede. Por exemplo, o UE pode ter uma primeira portadora de acesso via rádio para uma chamada de voz comutada por circuito epode ter uma segunda portadora de acesso via rádio para serviços de dados comutados por pacote. Um UE operando em um cenário multi- RAB pode enfrentar limitações de potência. Por exemplo, a fim de reduzir a interferência, ao UE pode ser atribuída uma potência de transmissão máxima que é insuficiente para transmitir todos os canais desejados nos níveis desejados. isto é, a potência de transmissão atribuída ao UE nào é suficiente para satisfazer os requisitos de potência de transmissão total do UE. Essa situação pode levar à transmissão de canais vitais (por exemplo, canais de controlo e / ou de dados) com potência insuficiente e quedas de chamadas.
[0013] Em um aspecto, um UE pode reduzir a potência de transmissão uplink quando a potência limitada em um cenário multi-RAB pela redução da potência de transmissão de um canal de controle fisico dedicado de alta velocidade (HS-DPCCH). A potência de transmissão para o HS- DPCCH pode ser dimensionada ou ajustada de forma independente de outros canais uplink, incluindo o canal de controle fisico dedicado (DPCCH). Em um aspecto, a potência de transmissão do HS-DPCCH pode ser dimensionada de forma independente, quando não há dados recebidos no canal compartilhado dedicado de alta velocidade downlink (HS~ DSCH) . Em um exemplo, o HS-DPCCH pode ser dimensionado independentemente somente quando não há dados recebidos no HS-DSCH downlink. Em outro aspecto, uma porção do HS-DPCCH pode ser dimensionada de forma independente, por exemplo, a porção que carrega o indicador de qualidade de canal (CQI). O UE pode sinalizar a condição de potência limitada de modo que a célula de serviço possa parar as transmissões downlink. Por exemplo, o UE pode usar o indicador de combinação de formato de transporte (TECI) para sinalizar à célula que serve uma condição de potência limitada do UE. A célula de serviço pode fornecer uma indicação de que a transmissão de dados downlink é iminente, e o UE pode fornecer HS-DPCCH não vedado para fornecer informação de canal correta (por exemplo, CQ1 ) para a transmissão downlink.
[0014] Comi referência à FTG. 1, em um aspecto, um sistema de comunicação sem fios 10 inclui, pelo menos um UE 12 na cobertura de comunicação de, polo menos, uma entidade de rede 14 (por exemplo, estaçào base) . O UE 12 pode se comunicar com a rede 16 através de entidade de rede 14. Em alguns aspectos, vários UEs incluindo o UE 12 podem estar na cobertura de comunicação com uma ou mais entidades de rede, incluindo a entidade de rede 14. Em um exemplo, o UE 12 pode transmitir e/ou receber comunicações sem fios para e/ou a partir da entidade de rede 14. Por exemplo, o UE pode transmitir sinais uplink 40 e recebe sinais downlink 50, O UE 12 pode ter a potência controlada para evitar interferência para outra entidade de rede, como a entidade de rede 15, por exemplo. Por exemplo, ao UE 12 pode ser alocada uma quantidade limitada de potência para sinais uplink 40.
[0015] Em alguns aspectos, o UE 12 também pode ser referido pelos versados na técnica (assim como indistintamente aqu.i ) como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fios, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fios, um dispositivo de comunicações sem fios, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fios, um terminal remoto, um aparelho, um terminal, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia adequada. Adicionalmente, a entidade de rede 14 pode ser uma célula pequena, macro célula, pico célula, célula femto, relé, Nó B, Nó B móvel, UE (ex., comunicação no modo entre pares ou ad-hoc com o UE 12), ou substancialmente qualquer tipo de componente que pode ser comunicar com o UE 12 para fornecer acesso a rede sem fio no UE 12.
[0016] O termo "célula pequena", como aqui utilizado, refere-se a uma potência de transmissão relativamente baixa e/ou uma célula de área de cobertura relativamente pequena, era comparação a uma potência de transmissão e/ou uma área de cobertura de uma macro célula. Ainda, o termo "célula pequena" pode incluir, mas não está limitado a, células como uma célula femto, uma pico célula, estações base do ponto de acesso, Nós B Caseiros, pontos de acesso femto ou células femto. Por exemplo, uma macro célula pode abranger uma área geográfica relativamente grande, como, mas não limitada a, vários quilômetros de raio. Era contraste, uma pico célula pode cobrir uma arca geográfica relativamente pequena, como, mas não limitada a, um edifício. Ainda, uma célula femto também pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena, como, mas não limitada a, uma casa ou um andar de um edifício.
[0017] De acordo com os presentes aspectos, o UE 12 pode incluir componente de modem 20, que pode ser configurado para controlar a potência uplink. Por exemplo, o componente de modem pode ser configurado para controlar a potência de transmissão usadas em um ou mais canais uplink. O componente de modem 20 pode incluir ura temporizador de atividade downlink 22, um componente de controle de potência 24 e um controlador de retorno 30. Em um aspecto, um componente pode ser uma das partes que fazem um sistema, pode ser hardware ou software e/ou pode ser dividido em outros componentes.
[0018] O temporizador de atividade downlink 22 pode incluir hardware ou meios para determinar ou detectar se o UE 12 tem atividade downlink. Em um aspecto, o temporizador de atividade downlink 22 pode ser configurado para medir um período de tempo configuràvel desde uma transmissão downlink anterior, por exemplo, uma transmissão de dados no canal compartilhado dedicado de alta velocidade (HS-DSCH) 52, que pode ser parte do sinal downlink 50. Por exemplo, o temporizador de atividade downlink 22 pode ser ou pode incluir uma memória que armazena o tempo da ultimai transmissão downlink ou um numero de unidades de tempo desde a última transmissão downlink. O temporizador de atividade downlink 22 pode expirar quando nenhuma transmissão downlink subsequente ocorreu dentro do periodo de tempo configurável desde a última transmissão downlink. Em um aspecto, o temporizador de atividade downlink 22 pode ser reiniciado, sempre que uma transmissão downlink for recebida. 0 temporizador de atividade downlink 22 pode ignorar as transmissões downlink em outros canais. Por exemplo, concessões absolutas, concessões relativas, mensagens de paginação, feedback e outra sinalização podem não ser consideradas transmissões downlink para o temporizador de atividade downlink 22.
[0019] O componente de controle de potência 24 pode incluir hardware ou meios para controlar o nível de potência (por exemplo, potência de transmissão) dos canais uplink. Em um aspecto, por exemplo, c componente de controle de potência 24 pode incluir, ou pode ser executado por um processador que executa firmware ou software para controlar o nível de potência de canais uplink. Por exemplo, o componente de controle de potência 24 pode ser configurado para determinar que o UE 12, é limitado em potência. Em um aspecto, o componente de controle de potência 24 pode determinar que o UE 12 é limitado em potência com base em uma potência de transmissão máxima permitida, que por sua vez pode ser baseada em uma concessão recebida e comandos de controle de potência. 0 UE 12 pode receber uma concessão no canal de concessão absoluta (AGCH) e receber comandos de controle de potência no canal de concessão relativa (RGCH) . 0 UE 12 também pode ter potência limitada pela potência de transmissão disponível do UE 12. O componente de controlo de potência 24 pode ser configurado para determinar que o UE', 12 é limitado em potência quando uma potência necessária para transmitir todos os canais uplink for superior à potência de transmissão máxima permitida. Assim, sendo um UE limitado em potência pode-se referir, por exemplo, como tendo um requisito de potência de transmissão, que excede a potência de transmissão alocada máxima ou permitida do UE. A condição de ser limitada em potência também pode ser descrita em termos de uma tolerância de potência. A tolerância de potência pode ser uma diferença entre a potência de transmissão máxima permitida e uma potência de transmissão atual. O UE 12 pode ter a potência limitada quando a tolerância de potência é zero ou um valor negativo.
[0020] Em um aspecto, o componente de controle de potência 24 pode controlar de forma independente a potência de transmissão de um canal de controlo físico dedicado de alta velocidade (HS-DPCCH) 42. O HS-DPCCH 42 pode ser parte dos sinais uplink 40 e transportar a informação de retorno incluindo um reconhecimento (ACK) e um indicador de qualidade de canal (CQI) utilizado pelo nó B (por exemplo, entidade de rede 14) para a atividade de programação downlink. Em um aspecto, o componente de controle de potência 24 pode ser configurado para reduzir a potência de transmissão do HS-DPCCH 42 quando o UE é limitado em potência e/ou não tem atividade downlink. O componente de controle de potência 24 pode incluir um componente de sinalização de estado 26 e um componente de dimensionamento de canal 28.
[0021] O componente de sinalização de status 26 pode incluir hardware ou meios de sinalização de um status de potência do UE 12. Por exemplo, o componente de sinalização de status 26 pocie ser configurado para transmitir uma indicação que o UE 12 e limitado em potência. Em um aspecto, por exemplo, o componente de sinalização de status 26 pode incluir, ou pode ser executado por um processador que executa firmware ou software para transmitir uma indicação que o UE 12 é limitado em potência. O componente de sinalização de status 26 também pode incluir um transmissor (não mostrado) para transmissão da sinalização ou indicação de status de potência. Em um aspecto, o UE 12 pode ser limitado quando a potência de transmissão total necessária para todos os canais uplink for superior à potência de transmissão máxima permitida, como determinado pelo componente de controle de potência 24. O componente de sinalização de status 26 pode detectar que o UE 12 é limitado em potência e transmitir uma indicação de um canal uplink. Em um aspecto, por exemplo, o componente de sinalização 26 pode indicar o status de potência do UE 12, utilizando um indicador de combinação de formato de transporte (TECI) . O TECI geralmente pode indicar a combinação de formato de transporte utilizado para uma transmissão de dados uplink. O TFCT pode ser transmitido no DPCCH 44. Em um aspecto, um TECI melhorado (e-TFCI) transmitido no E-DCH 46 e indicando o formato dos dados transmitidos no E-DCH 46 pode ser usado para sinalizar o status de potência do UE 12. As descrições aqui do TECI podem ser igualmente aplicáveis a um E-TECI . Em um aspecto, ao TECI podem ser alocados 1C bits. Num aspecto, pelo menos um dos bits do TECI pode ser utilizado para indicar o status de potência do UE. Por exemplo, o bit mais significativo pode indicar o status de potência. Por exemplo, um valor de T pode indicar que o UE é limitado em potência, enquanto um valor de "’O" pode indicar a operação normal. Os bits restantes do TFCT podem ser adequados para a sinalização das diferentes combinações de formato de transporte utilizadas em uma chamada. Em outro aspecto, por exemplo, o componente de sinalização 26 pode indicar o status de potência do UE 12, ut i 1 tzando um valor de CQI especifico. Por exemplo, um valor de CQI de 0 pode indicar que o UE 12 é limitado em potência. Em um aspecto, o elemento de rede 14 pode reduzir ou interromper as transmissões downlink após o recebimento de uma indicação de status de potência que o UE 12 é limitado em potência. Os exemplos descritos acima são ilustrativos e não limitantes, assim, outros indicadores também podem ser usados para fornecer informações sobre o status de potência do UE 12.
[0022J 0 componente de dimensionamento do canal 28 pode incluir hardware ou meios para escalonar (por exemplo, ajustar) a potência de transmissão de um canal uplink em relação ao DPCCH 44. Em um aspecto, o dimensionamento da potência de transmissão pode envolver a redução da potência de transmissão de um canal especifico para a um nivel de potência alvo. Em um aspecto, por exemplo, o componente de dimensionamento do canal 28 pode incluir, ou pode ser executado por um processador que executa firmware ou software para dimensionar a potência de transmissão usada por um transmissor para um canal uplink relativo ao DPCCH 44. Em um aspecto, o componente de dimensionamento do canal 28 pode dimensionar o HS-DPCCH 42 em relação ao DPCCH 44. Por exemplo, o componente de dimensionamento do canal 28 pode reduzir a razão da potência do HS-DPCCH em relação à potência do DPCCH. Em um aspecto, a potência de transmissão do DPCCH 44 pode permanecer constante (ou, como determinado necessário) enquanto a potência de transmissão do HS-DPCCH 42 e reduzida abaixo de um nivel determinado. Os níveis de potência para os outros canais dentro dos sinais uplink 40 podem permanecer constantes em relação ao DPCCH 44. Por exemplo, o componente de dimensionamento do canal 28 pode reduzir a potência do HS-DPCCH de tal forma que a potência de transmissão total de todos os cariais uplink não exceda uma potência de transmissão máxima permitida. Por exemplo, o componente de dimensionamento de canal 28 pode aplicar um fator de dimensionamento ao fator de ganho, [3i!S, para o HS- DPCCH com base na potência de transmissão máxima permitida.O componente de dimensionamento do canal 28 pode dimensionar a potência de transmissão do ES-DPCCH 42 para zero ou transmissão descontínua (DTX) antes de dimensionar a potência de transmissão do DPCCH 44.
[0023] Ao dimensionar o HS-DPCCH 42 independentemente do DPCCH 44, o componente de dimensionamento de canal 28 pode permitir que o DPCCH 44 e canais relacionados mantenham niveis mais elevados de potência para a manutenção de uma chamada, por exemplo, uma chamada de voz no DPDCH 48. Em um aspecto, o componente de dimensionamento do canal 28 pode dimensionar a potência somente para uma porção do HS-DPCCH 42. Por exemplo, o componente de dimensionamento de canal 28 pode dimensionar de forma independente a potência de transmissão do HS-DPCCH 42 durante as partições de tempo em que o HS-DPCCH 42 está carregando o CQI e abster-se do dimensionamento de forma independente do HS-DPCCH 42 quando o HS-DPCCH 42 está carregando o ACK.
[0024] Em um aspecto, o componente de dimensionamento de canal 28 pode dimensionar a potência do HS-DPCCH 42 apenas quando o UE 12 for limitado em potência e o temporizador de atividade downlink 22 tiver expirado. O componente de dimensionamento de canal 28 pode dimensionar a potência do HS-DPCCH 42 em resposta à determinação de que a potência de transmissão total do UE excede a potência alocada. O componente de dimensionamento de canal 28 também pode dimensionar a potência do DPCCH 42 em resposta à determinação de que o UE não tem atividade downlink.
[0025] O controlador de feedback 30 pode incluir hardware ou meio para controlar feedback sobre o downlink, como feedback de CQI . Em um aspecto, por exemplo, o controlador de feedback 30 pode incluir, ou pode ser executado por um processador que executa firmware ou software para controlar um ciclo de CQI. O ciclo de CQI pode ser um periodo de tempo como um número de partições de tempo ou intervalos de tempo de transmissão entre as transmissões de um CQI. O controlador de feedback 30 pode incluir um controlador de ciclo de CQI 32 e um componente de processamento de pedidos 34.
[0026] 0 controlador de ciclo de CQI 32 pode incluir hardware ou meio para reduzir o ciclo de CQI baseado na determinação de que não há tráfego downlink. Em um aspecto, por exemplo, o controlador de ciclo de CQI 32 pode incluir, ou pode ser executado por um processador que execula firmware ou software para uma redução do ciclo de CQI. Por exemplo, o controlador de ciclo de CQI 32 pode reduzir o ciclo de CQI que responde ao temporizador de atividade downlink 22 que expira. O controlador de ciclo de CQI 32 pode reduzir o CQI para um valor configurado menor do que um ciclo de feedback de CQI normal. Por exemplo, em vez de relatar um CQI a cada subquadro, o UE 12 pode relatar um CQI a cada N-ésimo subquadro, onde N é um número inteiro maior do que um. 0 controlador de ciclo de CQI 32 também pode parar completamente o UE 12 que está relatando o CQI. Ao reduzir o ciclo de CQI, o controlador de ciclo de CQI 32 pode reduzir a quantidade de dadoss transmitida no uplink do UE 12.
[0027] O componente de processamento de pedido 34 pode incluir hardware ou meio para processar pedidos de controle recebidos a partir de uma célula de serviço (por exemplo, entidade de rede 14 ou 15 j . Em um aspecto, por exemplo, o componente de processamento de pedido .34 pode incluir, ou ser executável por um processador que executa firmware ou software para processar pedidos do canal de controle compartilhado de alta velocidade (HS-SCCH). Um pedido do HS-SCCH pode ser um comando de nível inferior (por exemplo, camada PHY ou LI) transportado no HS-SCCH downlink que pode ser usado para reconfigurar rapidamente o UE 12. Por exemplo, a entidade de rede 14 pode proporcionar um pedido de HS-SCCH indicando que uma transmissão downlink é iminente. Uma transmissão iminente pode ser uma transmissão programada dentro de um determinado período de tempo ou núir.ero de subquadros. Por exemplo, o pedido de HS- SCCH pode indicar um determinado período de tempo ou o número de subquadros, até uma transmissão HS-DPCH programada para o UE 12. 0 pedido do HS-SCCH também pode indicar uma transmissão iminente sem fornecer um período de tempo específico. O componente de processamento de pedido 34 pode retornar o ciclo de CQI do UE 12 para o ciclo de CQI normalmente configurado. O componente de processamento de pedido 34 também pode iniciar a transmissão de CQI imediata. Por exemplo, o componente de processamento de pedido 34 pode provocar a transmissão de um CQI no HS-DCCH no subquadro seguinte. 0 CQI pode fornecer informações úteis para formatar a transmissão downlink. O HS-DCCH pode ser transmitido com potência não dimensionada. Por exemplo, o UE 12 pode transmitir o HS-DCCH comi um nível de potência necessário, mesmo se o nível de potência total exceder a potência de transmissão maxima permitida. Como outro exemplo, o HS-DCCH pode ser transmitido com potência não dimensionada em relação ao DPCCH (por exemplo, utilizando um dimensionamento uniforme).
[0028] A FIG. 2 é um diagrama de fluxo que ilustra conceirualmente um método 200 de controle da potência. 0 método 200 pode ser realizado por um UE 12, incluindo o componente de modem 20.
[0029] Em um aspecto, no bloco 210, o método 200 pode incluir determinar que uma potência de transmissão total do UE 12 excede uma potência alocada. Por exemplo, em um aspecto, o componente de controle de potência 24 pode determinar que a potência de transmissão total do UE 12 excede uma potência alocada. O componente de controle de potência 24 pode determinar que o UE 1.2 é limitado em potência com base em uma potência de transmissão máxima permitida e uma potência para transmitir os canais uplink.
[0030] No bloco 220, o método 200 podo,opcionalmente, incluir a transmissão de uma indicação de que a poLência total de transmissão do UE 12 excede a potência alocada. Em um aspecto, por exemplo, o componente de sinalização de status 26 pode transmitir a indicação de que a potência de transmissão total do UE 12 excede a potência alocada. O TECI pode ser usado para transmitir a indicação de que a potência de transmissão total, do UE 12 excede a potência alocada. Por exemplo, o bit mais significativo do TECI pode indicar se a uma potência de transmissão total do UE 12 excede uma potência alocada. Como outro exemplo, um valor de CQ1 de 0 pode indicar que a potência de transmissão total do UE 12 excede a potência a 1 oc ada,
[0031] No bloco 230, o método 200 pode incluir, opcionalmente, a determinação de que o UE 12 não tem atividade downlink. Em um aspecto, por exemplo, o temporizador de atividade: downl ink 22 pode ter ut i l i zado para determinar se o UE 12 tem atividade downlink. Por exemplo, se o temporizador de atividade downlink 22 expirou, o UE 12 pode nào Ler nenhuma atividade downlink. Se o temporizador de atividade downlink 22 não tiver expirado, o UE 12 pode ter atividade downlink.
[0032] No bloco 240, o método 200 pode incluir dimensionar uma potência de transmissão de um HS-DPCCH relativo a um DPCCH. Em um aspecto, por exemplo, o componente de dimensionamento do canal 28 pode dimensionar uma potência de transmissão de um HS-DPCCH em relação a um DPCCH. O dimensionamento da potência de transmissão do HS-DPCCH pode ser em resposta a determinação de que uma potência de transmissão total do UE 12 excede uma potência alocada e/ou a determinação de que o UE não tem atividade downlink no bloco 30. O componente de dimensionamento do canal 28 pode reduzir a potência para transmitir uma porção do indicador de qualidade de canal do HS- DPCCH. Além disso, se não há qualquer atividade downlink, o componente de dimensionamento de potência 28 também pode reduzir a potência para transmissão de uma porção de ACK do HS-DPCCH. Em um aspecto, a potência de transmissão do HS-DPCCH pode ser dimensionada antes do dimensionamento ser aplicado a outros canais uplink. For exemplo, o componente de dimensionamento de canal 28 pode primeiro dimensionar a potência de transmissão para o E-DCH, em seguida, dimensionar a potência de transmissão para o HS-DPCCH, em seguida, dimensionar a potência de transmissão para os canais uplink restantes. Al terna11vamente, o HS-DPCCH pode ser dimensionado antes do E-DCH.
[0033] No bloco 230, o método 200 pode incluir, opcionalmente, a redução de um ciclo de CQI. Em um aspecto, por exemplo, o controlador de ciclo de CQI 32 pede reduzir o ciclo de CQT . O ciclo dc CQI pode ser reduzido em resposta a determinação de que o UE não tem atividade downlink no bloco 230. O controlador de ciclo de CQI 32 pode determinar um tempo entre transmissões de CQI que é maior do que um tempo normal entre as transmissões de CQI. Por conseguinte, o UE 12 pode transmitir a informação de CQI com menos frequência.
[0034] No bloco 260, o método 200 pode opcionalmente incluir receber uma indicação de que uma transmissão downlink é iminente. Em um aspecto, por exemplo, o componente de processamento de pedido 34 pode receber uma indicação de que uma transmissão downlink é iminente. Por exemplo, o componente de processamento de pedido 34 pode receber um pedido de HS-SCCH indicando que os dados serão transmitidos para o UE em um HS-DSCH.
[0035] No bloco 270, o método 200 pode, opcionalmente, incluir a transmissão do HS-DPCCH com potência não dimensionada em relação ao DPCCH. Em um aspecto, por exemplo, o componente de dimensionamento do canal 28 pode transmitir o HS-DPCCH com potência não dimensionada em relação ao DPCCH. Transmitir o HS-DPCCH com potência não dimensionada em relação ao DPCCH pode ser em resposta ao recebimento da indicação de que uma transmissão downlink é iminente. Por exemplo, o componente de dimensionamento de canal pode abster-se do dimensionar de forma independente a potência do HS-DPCCH em resposta à indicação de que uma transmissão downlink é iminente. O UE 12 pode ainda uniformemente dimensionar o HS-DPCCH com relação ao DPCCH se necessário, para permanecer sob a potência de transmissão maxima permitida. Em um aspecto, c? componente de processamento de pedido 34 pode desencadear uma transmissão do CQI no HS-DPCCH não vedado se, por exemplo, o ciclo de CQI tiver sido reduzido. Por exemplo, o componente de processamento de pedido 34 pode provocar a transmissão do CQI no próximo subquadro disponível.
[0036] A FIG. 3 é um diaqrama conceituai ilustrando o dimensionamento de potência dos canais uplink. Por exemplo, o dimensionamento dos canais uplink pode ser realizado por um componente de dimensionamento de canal 28 (FIG. 1) dentro de um UE 12. A potência de transmissão máxima permitida 310 pode ser determinada pelo componente de controle de potência 24 (Fig. 1) com base em uma concessão absoluta e/ou concessões relativas. A potência de transmissão máxima permitida 310 também pode ser limitada pelas características do UE. Por exemplo, o UE 12 pode ser incapaz de transmitir acima da potência de transmissão máxima permitida 310, mesmo se a concessão absolute fornecer uma potência de transmissão m.aíor do que a que o UE 12 é capaz de fornecer.
[0037] A transmissão 320 pode ilustrar uma potência de transmissão para a transmissão de canais uplink não vedados, incluindo DPDCH 326, HS-DPCCH 324, e DPCCH 322. Para simplificar, os canais E-DCH não são mostrados. Os canais E-DCH podem não ser configurados, ou podem ser dimensionados para a potência de transmissão zero antes de outros canais uplink. 0 UE 12 pode ser incapaz de transmitir os canais uplink não vedados de transmissão 320, devido à potência de transmissão máxima permitida 310. Por conseguinte, o UE 12 pode ter uma potência limitada porque a potência de transmissão para os canais uplink não vedados excede a potência de transmissão máxima permitida 310.
[0038] A transmissão 330 pode ilustrar a potência de transmissão para a transmissão uniforme do canais uplink dimensionados, incluindo DPDCH 336, HS-DPCCH 334, e DPCCH 332. A potência de transmissão para o DPDCH 336 pode ser reduzida em comparsçáo com a potência de transmissão para DPDCH 326. F’rr um aspecto, se o DPDCH 336 está sendo usado para transporrar ura aplicativo sensível o atraso, como uma chamada de voz, o dimensionamento do DPDCH 336 pode resultar em erros de transmissão, uma redução na qualidade da chamada e/ou uma chamada perdida.
[0039] A transmissão 340 pode ilustrar a potência de transmissão para transmitir canais uplink com dimensionamento seletivo aplicado ao HS-DPCCH 344 e nenhum dimensionamento aplicado aos DPCCH 342 e DPDCH 346. 0 DPCCH 342 pode ser transmitido com a mesma potência de transmissão que o DPCCH 322. Da mesma forma, o DPDCH 346 pode ser transmitido com a mesma potência de transmissão que o DPDCH 326, isto é, a potência de transmissão requerida. Consequentemente, o DPDCH 346 pode ser mais susceptível de ser recebido sem erros do que o DPDCH 336. Uma chamada de voz transportada no DPDCH 336 pode ser menos propensos a ter redução da qualidade ou menor probabilidade de ser descartado.
[0040] A transmissão 350 pode ilustrar uma potência de transmissão quando o dimensionamento seletivo máxima de um HS-DPCCH é usado. A transmissão 350 pode ter nenhuma potência alocada a um HS-DPCCH. O DPCCH 356 pode ser transmitido com a potência de transmissão não dimensionada do DPCCH 326. A potência de transmissão total para os canais uplink pode ser uma potência de transmissão 360, que pode ser inferior à potência de transmissão máxima permitida 310. Por conseguinte, o UE 12 pode transmitir a uma potência mais baixa e gerar menos interferência mantendo ao mesmo tempo a qualidade da chamada usando o dimensionamento seletivo do HS-DPCCH sob condições apropriadas. Além disso, o UE 12 pode ser configurado para utilizar um dimensionamento uniforme e/ou operações de dimensionamento seletivas, e pode ser configurado para selecionar entre eles de acordo com determinadas condições de funcionamento ou preferências. Por exemplo, o dimensionamento seletivo pode ser utilizado quando o UE 12 não tem atividade downlink. Além disso, um dimensionamento uniforme pode ser aplicado após o dimensionamento seletivo quando o dimensionamento seletivo não for suficiente para reduzir a potência de transmissão total.
[0041] A FIG. 4 ilustra um diagrama que mostra as mensagens transmitidas em uma rede entre um UE 12 e uma entidade de rede 14. A mensagem 410 pode ser uma concessão transmitida pela entidade de rede 14 e recebida pelo UE 12. A concessão pode indicar ou ser usada para determinar a potência de transmissão máxima permitida (alocada). No bloco 420, o UE 12 pode determinar que o UE 12 ten a potência limitada. A mensagem 430 do UE 12 para a entidade de rede 14 pode incluir um TFC1 ou CQI indicando que o UE 12 tem potência limitada. Em um aspecto, no bloco 440, a entidade de rede 14 pode parar ou de outra forma limitar as transmissões downlink para o UE 12 em resposta à recepção da mensagem 430 indicando que o UE 12, é limitado em potência. No bloco 450, o temporizador de downlink 22 no UE 12 pode expirar porque a entidade de rede 14 não estava transmitindo dados downlink. A mensagem 460 do UE 12 para a entidade de rede 14 pode ser uma transmissão uplink incluindo o HS-DPCCH dimensionado independentemente. A mensagem 460 também pode incluir outros canais uplink como o DPDCH e DPCCH, que não são dimensionados. A mensagem 460 também pode incluir um TFCI que indica o formato, por exemplo, do DPDCH bem como um indicador do status de potência atual do UE 12. Por exemplo, o UE 1.2 pode permanecer em um estado de potência limitado ou já pode não ser limitado cm potência, se a concessão tiver mudado. Nc bloco 47 0, a entidade de rede 14 pode determinar que um downlink c iminente. Por exemplo, a ent idade de rede 14 pode ter dados de alta prioridade para transmitir. A mensagem 480 da entidade de rede 14 para o UE 12 pode serum pedido de HS-SCCH indicando que uma transmissão downlink é iminente. A mensagem 490 do UE 12 para a entidade de rede 14 pode ser um HS-DPCCH não vedado incluindo um CQI. A mensagem 495 da entidade de rede 14 para o UE 12 pode incluir dados downlink transportados no HS-DSCH em um tamanho de bloco de transporte selecionado com base no CQI.
[0042] A FIG. 5 é um diagrama em bloco conceituai ilustrando um exemplo de uma implementação de hardware para um equipamento 500' que emprega um sistema de processamento 514 incluindo um componente de modem 20. Neste exemplo, o sistema de processamento 514 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 502. O barramento 502 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexào e pontes dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 514 e das restrições gerais de projeto. 0 barramento 502 interliga vários circuitos, incluindo um ou mais processadores, representados geralmente pelo processador 504, e mídia Legível por computador, representada geralmente pela mídia legível por computador 506. O barramento 502 também pode ligar diversos outros circuitos, tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de alimentação, que sâo bem conhecidos na técnica, e portanto, não serão descritos posteriormente. Uma interface de barramento 508 fornece uma interface entre o barramento 502 e um transceptor 910. O transceptor 530 fornece um meio para comunicação com vários outros equipamentos através de um meio de transmissão. Dependendo da natureza do equipamento, uma interface de usuário 512 (por exemplo, teclado, tela, alto-falante, microfone, joystick) também pode ser fornecida.
[0043] O processador 504 é responsável pelo gerenciamento do barramento 502 e processamento gerai, incluindo a execução de software armazenado na mídia legível por computador 506. O software, quando executado pelo processador 504, faz com que o sistema de processamento 514 realize várias funções descritas abaixo para qualquer equipamento particular. A mídia legível por computador 506 também pode ser utilizada para o armazenamento de dados que são manipulados pelo processador 504, ao executar o software.
[0044] O componente de modem 20 pode incluir hardware configurado para controlar a transmissão (por exemplo, transmissões de nível de potência) do sistema de processamento 514. O componente de modem 20 pode ser um componente separado, ou pode ser integrado com o processador 504 ou a mídia legível por computador 506. O componente de modem 20 pode controlar o transceptor 510 para a transmissão de canais uplink e recepção de canais downlink. O componente de modem 20 pode atualizar as informações de status, que podem ser armazenadas na mídia legível por computador 506 e utilizada pelo processador 504 .
[0045] Além disso, o componente do modem 20 (FIG. 1) pode ser implementado por qualquer um ou mais dentre o processador 504 e mídia legível por computador 506. Por exemplo, o processador e/ou ir.idia legível por computador 506 podem ser configurados para, através do componente de modem 20, controlar a potência de um equipamento de usuário 'por exemplo, UE 12) . Consequentemente, o componente de modem 20 pode ser implementado como hardware, software, firmware, etc.
[0046] Os vários conceitos apresentados ao longo desta revelação podem ser implementados através de uma ampla variedade de sistemas de telecomunicações, arquiteturas de rede e padrões de comunicação. A título de exemplo e sem limitação, os aspectos da presente revelação ilustrada nas FIGs. 1-5 são apresentados com relação a um sistema de UMTS 600 que emprega uma interface aérea W-CDMA. Uma rede UMTS inclui três domínios de interação: uma rede núcleo (CN) 604, uma Rede de Acesso via Rádio Terrestre UMTS (UTRAN) 602, e um Equipamento de Usuário (UE) 610. O UE 610 pode corresponder ao UE 12 e incluir um componente de modem 20 para realizar os procedimentos de modo de segurança.
[0047] Neste exemplo, a UTRAN 602 fornece vários serviços sem fio incluindo telefonia, vídeo, dados, envio de mensagens, broadcast e/ou outros serviços. A UTRAN 602 pode incluir uma pluralidade de Subsistemas de Rede de Rádio (RNSs), como um RNS 607, cada um controlado por um respectivo Controlador de Rede de Rádio (RNC), como um RNC 606. Aqui, a UTRAN 602 pode incluir qualquer número de RNCs e RNSs 607 além dos RNCs 606 e RNSs 607 aqui ilustrados. O RNC 606 é um equipamento responsável, entre outras coisas, pela atribuição, reconfiguração, e liberação de recursos de rádio dentro do RNS 607. 0 RNC 606 pode ser interligado a outros RNCs (não mostrados) na UTRAN 602 através de vários tipos de interfaces, como uma conexão direta física, uma rede virtual, ou semelhantes, utilizando qualquer rede de transporte adequada.
[0048] A comunicação entro um. UE 610 e um No B 608 pode ser considerada como incluindo uma camada física (PHY) e uma camada de controle de acesso a mídia (MAC) . Ainda, a comunicacão entre um UE 610 e um RNC 606 por meie de um respectivo Nó B 609 pode ser considerada como incluindo uma camada de controle de recurso de rádio (RRC). Na presente especificação, a camada PHY pode ser considerada a camada 1; a camada MAC pode ser considerada a camada 2; e a camada RRC pode ser considerada a camada 3. A informação aqui usa a terminologia introduzida na Especificação do Protocolo RRC.
[0049J A região geográfica coberta pelo RNS 607 pode ser dividida em um número de células, com um equipamento transceptor de rádio servindo cada célula. Um equipamento transceptor de rádio é comumente referido como um Nó B em aplicações de UMTS, mas também pode ser referido por aqueles versados na técnica como uma estação base (BS), uma estação transceptora base (BTS), uma estação de base de rádio, um transceptor de rádio, uma função transceptora, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendido (ESS), um ponto de acesso (AP), ou alguma outra terminologia adequada. Para maior clareza, três Nós B 608 são mostrados em cada RNS 607; no entanto, os RNSs 6G7 podem incluir qualquer número de Nós B sem fio. Os Nós B 608 fornecem pontos de acesso sem fio a um.a CN 604 para qualquer número de equipamentos móveis. Exemplos de um equipamento móvel incluem um telefone celular, um smartphone, um telefone por protocolo de iniciação de sessão (SIR), um laptop, um notebook, um netbook, um smartbook, um assistente pessoal digital (PDA), um rádio por satélite, um dispositivo do sistema de posicionamento global (GPS), um dispositivo multimídia, um dispositivo de video, um reprodutor de áudio digital (por exemplo, leitor de MP3), uma câmera, um console de jogos ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar. O equipamento móvel é comumente referido como um UE em aplicações UMTS, mas também pode ser referido por aqueles versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fios, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação móvel de assinante, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fios, um terminal remoto, um telefone celular, um terminal, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia apropriada. Em um sistema UMTS, o UE 610 podem incluir, também, um módulo de identidade de assinante universal (USIM) 611 que conlém uma informação de assinatura do usuário para uma rede. Para fins ilustrativos, um UE 610 é mostrado em comunicação com uma série de Nós B 608. O downlink (DL), também chamada a link direto, refere-se aos links de comunicação a partir de um Nó B 608 para um UE 610 e o UL, também chamado de link reverso, refere-se aos links de comunicação a partir de um UE 610 para um nó B 608.
[0050] A CN 604 faz a interface com uma ou mais redes de acesso, como a UTRAN 602. Como mostrado, a CN 604 é uma rede núcleo GSM. No entanto, como aqueles versados na técnica reconhecerão, os vários conceitos apresentados ao longo desta revelação podem ser: implementados em uma RAN, ou outra rede de acesso apropriada, para fornecer UEs com acesso a tipos de CNs que não as redes GSM.
[0051] A CN 604 inclui urn domínio comutado por circuito (CS) e um domínio comutado por pacotes (PS). Alguns dos elementos comutados por circuito são Centro de Comutação de serviços Móveis (MSC) , um Registro de Localização de Visitante (VLR), e uma Porta MSC (GMSC). Elementos comutados por pacotes incluem um Nó de Suporte de GPRS de Serviço (SGSN) e um Nó de Suporte GPRS da Porta (GGSN) . Alguns elementos de rede, como EIP, HLR, VLR e AuC podem ser compartilhados por ambos os domínios comutados por pacotes e comutados por circuito. No exemplo ilustrado, a CN 604 suporta os serviços comutados por circuito com um MSC 612 e um GMSC 614. Em algumas aplicações, o GMSC 614 pode ser referido como uma porta de mídia (MGW). Um ou mais RNCs, como o RNC 606, pode ser ligado ao MSC 612. O MSC 612 é um equipamento que controla a configuração de chamada, encaminhamento de chamada, e funções de mobilidade do UE. 0 MSC 612 inclui também um VLR, que contém. informações relativas aos assinantes para a duração em que um. UE está na área de cobertura do MSC 612. O GMSC 614 fornece uma porta através do MSC 612 para o UE para acessar uma rede comutada por circuito 616. 0 GMSC 614 inclui um registrador de localização residencial (HLR) 615 contendo dados do assinante, como os dados refletindo os detalhes dos serviços que um determinado usuário assinou. O HLR também está associado a um centro de autenticação (AuC) que contém os dados de autenticação específicos de assinante. Quando uma chamada é recebida para um determinado UE, o GMSC 614 consulta o HLR 615 para determinar a localização do UE e encaminha a chamada para o MSC particular, servindo nesse local.
[0052] A CN 604 também suporta serviços de dados por pacotes com um nó de suporte GPRS de serviço (SGSN) 618 e um nó de suporte GPRS da porta (GGSN) 620. GPRS, que significa Serviço de Rádio em Pacote Geral, é projetado para fornecer serviços de dados em pacote a velocidades mais elevadas do que as disponíveis comi os serviços de dados comutados por circuito padrão. O GGSN 620 proporciona uma conexão para a UTRAN 602 a uma rede baseada em pacotes 622. A rede baseada em pacote 622 pode ser a Internet, rede de dados privada, ou alguma outra rode baseada em pacotes adequada. A função primária do GGSN 620 é o de fornecer aos UEs 6'10 a conectividade dc rede baseada em pacotes. Os pacotes de dados podem ser transferidos entre o GGSN 620 e os UEs 610 através do SGSN 618, o qual realiza as mesmas funções principalmente no domínio baseado em pacotes como o MSC 612 executa no domínio comutado por circuito.
[0053] Uma interface aérea para UMTS pode usar um sistema de Múltiplo Acesso por Divisão de Código de Sequência Direta de espectro espalhado (DS-CDMA). O DS-CDMA de espectro disseminado espalha os dados do usuário através da multiplicação por uma sequência de bits pseudo- aleatórios chamados chips. A interface aérea W-CDMA "de banda larga" para UMTS baseia-se em tal tecnologia de espectro espalhado de sequência direta e, adicionalmente, requer uma duplexação por divisão de frequência (FDD). FDD utiliza uma frequência de portadora diferente para o Ui e DL entre um Nó B 608 e um UE 610. Outra interface aérea para UMTS que utiliza DS-CDMA, e usa a duplexação por divisão de tempo (TDD), é a interface aérea de TD-SCDMA. Aqueles versados na técnica irão reconhecer que, embora vários exemplos aqui descritos possam, se referir a uma interface aérea de WCDMA, os princípios subjacentes podem ser igualmente aplicáveis a uma interface aérea de TD- SCDMA.
[0054] Uma interface aérea de HSPA inclui uma série de melhorias para a interface aérea 3G/W-CDMA, que facilita a maior capacidade de processamento e latência reduzida. Entre outras modificações sobre as versões anteriores, HSPA utiliza a solicitação de repetição automática híbrida ÍHARQ), transmissão de canal compartilhado, e modulação e codificação adaptativa. Os padrões que definem HSPA incluem HSDPA (acesso por pacote downlink de alta velocidade) e HSUPA (acesso por pacote uplink de alta velocidade, também referido como uplink reforçado ou EUL) .
[0055] O HSDPA usa como seu canal de transporte o canal compartilhado de downlink de alta velocidade (HS-DSCH). O HS-DSCH é implementada por três canais fisicos: o canal compartilhado downlink físico de alta velocidade (HS-PDSCH), canal de controle compartilhado de alta velocidade (HS-SCCH), e o canal de controlo físico dedicado de alta velocidade (HS-DPCCH).
[0056] Entre estes canais físicos, o HS-DPCCH transporta a sinalização de ACK/NACK de HARQ no uplink para indicar se uma transmissão de pacotes correspondente foi decodificada com sucesso. Isto é, com relação ao downlink, o UE 610 fornece retorno para o nó B 608 através do HS- DPCCH para indicar ele decodificou corretamente um pacote no downlink.
[0057] O HS-DPCCH inclui ainda uma sinalização de feedback a partir do UE 610 para ajudar o nó B 608 em tomar a decisão certa em termos de esquema de modulação e codificação e seleção de peso de precodificação, esta sinalização de feedback incluindo o indicador de qualidade de canal (CQI) e indicador da matriz de precodificação (PMI ).
[0058] "HSPA Evoluído" ou HSPA+ é uma evolução do padrão HSPA, que inclui MIMO e 64-QAM, permitindo maior produtividade e melhor desempenho. Isto é, em um aspecto da revelação, o nó B 608 e/ou o UE 610 pode ter várias antenas que suportam a tecnologia MIMO. O uso da tecnologia MIMO permite que o nó B 608 explore o domínio espacial para suportar a muitipiexaçào espacial, a formação de feixes, e diversidade de transmissão.
[0059] Múltipla Entrada Múltipla Saldei (MIMO) é um termo gerai mente utilizado para se referir a tecnologia de multi-antena, isto é, várias antenas de transmissão (várias entradas para o canal) e múltiplas antenas de recepção (varias saídas a partir do canal)• Os sistemas MIMO, geralmente, intensificam o desempenho de transmissão de dados, permitindo ganhos de diversidade para reduzir o desvanecimento e aumentar a qualidade de transmissão, e os ganhos de multiplexação espaciais para aumentar a capacidade de processamento de dados.
[0060] A multiplexação espacial pode ser usada para transmitir diferentes fluxos de dados simultaneamente na mesma frequência. Os fluxos de dados podem ser transmitidos para um único UE 610 para aumentar a taxa de dados ou para vários UEs 610 para aumentar a capacidade geral do sistema. Isto é conseguido pela precodificação espacial de cada fluxo de dados e, em seguida, a transmissão de cada fluxo precedifiçado espacialmente através de uma antena de transmissão diferente no downlink. Os fluxos de dados espacialmente precodifiçados chegam no UE(s) 610 com diferentes assinaturas espaciais, o que permite a cada um dos UE (s) 610 recuperar um ou mais fluxos de dados destinados para es.se UE 610. No uplink, cada UE 310 pode transmitir um ou mais fluxos de dados espacialmente precodifiçados, o que permite que o nó B 608 identifique a fonte de cada fluxo de dados espacialmente precodificado.
[0061] A multiplexação espacial pode ser usada quando as condições do canal são boas. Quando as condições do canal são menos favoráveis, a formação de feixe pode ser usada para focar a energia de transmissão em uma ou mais direções, ou para melhorar a transmissão com base nas características do canal. Isto pode ser conseguido pela precodifícação espacial de uma fluxo de dados para transmissão através de várias antenas. Para conseguir uma boa cobertura nas bordas da célula, uma única transmissão de formação de feixe fluxo pode ser usada em combinação com a diversidade de transmissão.
[0062] Em. geral, para sistemas MIMO que utilizam n antenas de transmissão, n blocos de transporte podem ser transmitidos simultaneamente através da mesma portadora utilizando o mesmo código de atribuição de canal. Observe que os diferentes blocos de transporte enviados através das n antenas de transmissão podem ter o mesmo ou diferentes esquemas de modulação e codificação um do outro.
[0063] Por outro lado, a Entrada Única Múltipla Saida (S1MO) geralmente refere-se a um sistema que utiliza uma antena de transmissão única (uma única entrada para o canal) e múltiplas antenas de recepção (várias saídas do canal) . Assim., em um sistema SIMO, um único bloco de transporte é enviado através da respectiva portadora.
[0064] Com referência á FIG. 7, uma rede de acesso 700 em uma arquitetura UTRAN é ilustrada. O sistema de comunicação remoto de múltiplo acesso inclui várias regiões celulares (células), incluindo as células 702, 704, e 706, cada uma das quais pode incluir um ou mais setores. Os UEs 730, 732, 734, 736, 738, 740 podem, cada, corresponder ao UE 12 (FIG. 1) e inclui um componente de modem 20. Cs vários setores podem ser formados por grupos de antenas com cada antena responsável pela comunicação com UEs em uma porção da célula. Por exemplo, na célula 702, os grupes de antenas 712, 714, e 716 podem cada um, corresponder a um setor diferente. Na célula 704, os grupos de antenas 718, 720, e 722 cada um, corresponde a um setor diferente. Na célula 706, os grupos de antenas 724, 726, e 728 cada um, corresponde a um setor diferente. As células 702, 704 e 706 podem incluir vários dispositivos de comunicação sem fio, ex., equipamento de usuário ou UEs, que podem estar em comunicação com um ou mais setores de cada célula 702, 704 ou 706. Por exemplo, os UEs 730 e 732 podem estar em comunicação com o nó B 742 , os UEs 734 e 7 36 podem estar em comunicação com o nó' 3 744, e os UE 7 38 e 740 podem estar em comunicação com o nó B 746, Aqui, cada Nó B 742, 744, 746 é configurado para fornecer um ponto de acesso a um CN 604 (ver a FIG. 6) para todos os UEs 730, 732, 734, 736, 738, 740 nas respectivas células 702, 704, e 706 .
[0065] Conforme o UE 734 se move a partir da localização ilustrada na célula 704 para a célula 706, pode ocorrer uma mudança da célula de serviço (SCC) ou handover no qual a comunicação com o UE 734 faz a transição da célula 704, que pode ser referida como a célula fonte, para a célula 706, a qual podo ser referida como a célula alvo. 0 gerenciamento do procedimento de handover pode ocorrer no UE 734, nos Nós B correspondentes às respectivas células, em um controlador de rede de rádio 606 (ver FIG. 6) , ou pelo outro nó adequado na rede sem fios. Por exemplo, durante uma chamada com a célula fonte 704, ou em qualquer outro momento, o UE 734 pode controlar vários parâmetros da célula fonte 704 assim como vários parâmetros das células vizinhas como as células 706 e 702.. Além disso, dependendo da qualidade destes parâmetros, o UE 734 pode manter a comunicação com uma ou mais das células vizinhas. Durante este tempo, o UE 734 pode manter um conjunto ativo, isto é, uma lista de células que o UE 734 está simultaneamente conectado às (ou seja, as células UTRAN que estão atualmente atribuindo um canal fisico dedicado downlink DPCH ou canal fisico dedicado downlink fracionado F-DBCH para o UE 734 podem constituir o Conjunto Ativo)■
[0066) O esquema de modulação e de múltiplo acesso empregado pela rede de acesso 700 pode variar dependendo dc padrão de telecomunicações especifico a ser implantado. A titulo de exemplo, o padrão pode incluir a Evolução de Dados Otimizada (EV-DC) ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB) . EV-DO e UMB são padrões de interface aérea promulgados pelo Projeto de Parceria para a Terceira Geração 2 (3GPP2) como parte da família de padrões CDMA2O0O e emprega CDMA para fornecer acesso à Internet de banda larga para estações móveis. O padrão pode alternativamente ser o Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA) empregando CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e outras variantes de CDMA, como TD-SCDMA; Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) empregando TDMA; e UTRA Evoluído (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, e Flash-OFDM utilizando OFDMA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE Avançada e GSM são descritos em documentos da organização 3 GPP. CDMA2000 e UMB são descritos em documentos da organização 3GPP2. O padrão real de comunicação sem fio e a tecnologia de múltiplo acesso empregada dependerá da aplicação específica e as limitações gerais de projeto impostas ao sistema.
[0067] A arquitetura do protocolo de rádio pode assumir várias formas, dependendo da aplicação particular. Um exemplo para um sistema HSPA será agora apresentado com relação à FIG. 8.
[0068] Com referência à FIG. 8, uma arquitetura de protocolo de rádio exemplar 800 refere-se ao plano de usuário 802 e ao plano de controle 804 de um equipamento de usuário (UE) ou Nó B/estação base. Por exemplo, a arquitetura 800 perle ser incluída em um UE, como o UE 110 (FIG. 1) tendo um componente de modem 20. A arquitetura de protocolo de rádio 800 para o UE e o nó B e mostrada com três camadas: Camada 1 806, Camada 2 808 e Camada 3 810. A camada 1 8 0 6 é a canada mais baixa e implementa as várias funções áe processamento de sinal da camada física. Como tal, a Camada 1 806 inclui a camada física 807. Camada 2 (camada L2 ) 808 esta acima da camada física 807 e é responsável pelo link entre o UE e o nó B através da camada física 807. A Camada 3 (camada L3) 810 inclui uma subcamada de controle de recurso de rádio (RRC) 815. A subcamada RRC 815 lida com a sina!ização do plano de controle da Camada 3 entre o UE e a UTRAN. O componente de modem 20 pode funcionar na Camada 1 para controlar a potência de transmissão, mas também fornecer o controle da Camada 2 e sinalização da Camada 3.
[0069] No plano do usuário, a camada L2 808 inclui uma subcamada de controle de acesso a mídia (MAC) 809, uma subcamada de controle de link de rádio (RLC) 811, e uma subcamada de protocolo de convergência de dados em pacotes (PDCP) 813, que são terminadas no nó B no lado da rede. Embora não mostrado, o UE pode ter várias camadas superiores acima da camada L2 808, incluindo uma camada de rede (por exemplo, camada de IP) que é terminada em. uma porta de PDN no lado da rede, e uma camada de aplicativo que é terminada na outra extremidade da conexão (por exemplo, UE da extremidade distante, servidor, etc.).
[0070] A subcamada PDCP 813 fornece multiplexação entre diferentes portadoras de rádio e canais lógicos. A subcamada PDCP 813 também fornece compressão de cabeçalho para pacotes de dados da camada superior para reduzir a sobrecarga de transmissão de rádio, segurança pela criptografia dos pacotes de dados e suporte de entrega para UEs entre os Nos B. A subcamada RLC 811 fornece segmentação e remontagem de pacotes de dados da camada superior, retransmissão de pacotes de dados perdidos, e reordenação de pacotes de dados para compensar a recepção fora de ordem devido a solicitação de repetição automática híbrida (HARQ). A subcamada MAC 809 fornece multiplexação entre canais lógicos e de transporte. A subcamada MAC 809 também é responsável por alocar os vários recursos de rádio (por exemplo, blocos de recursos) em uma célula entre os UEs. A subcamada MAC 809 também é responsável pelas operações HARQ.
[0071] A FIG. 9 é um diagrama de blocos de um nó B 910 em comunicação com um UE 950, onde o nó 3 910 pode ser a entidade de rede 14 na FIG. 1 ou Nó B 208 na FIG. 6, e o UE 950 pode ser a UE 12 na FIG. 1 ou UE 210 na FIG. 6. Na comunicação downlink, um processador de transmissão 920 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 912 e sinais de controle a partir de um controlador/processador 940. O processador de transmissão 920 fornece várias funções de processamento de sinal para os dados e os sinais de controle, bem como sinais de referência (por exemplo, sinais piloto). Por exemplo, o processador de transmissão 920 pode fornecer códigos de verificação de redundância cíclica (CRC) para detecção de erros, de codificação e intercalação para facilitar a correção de erros dire ta (EEC), de mapeamento para sinalizar constelações com base em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento de deslocamento d fase binário (BPSK), chaveamento de deslocamento de fase em quadratura (QPSK), chaveamento de deslocamento de fase M (M-PSK) , modulação de amplitude de quadratura H (M-QAM), e semelhantes), espalhamento com fatores de espalhamento de variável ortogonal (OVSF), e multiplicação com códigos de embaralhamento para a produção de uma série de símbolos. As estimativas de canal, a partir de um processador de canal 944 podem ser utilizadas por um controlador/processador 940 para determinar esquemas de codificação, modulação, espalhamento e/ou embaralhamento para o processador de transmissão 9/0. Estas estimativas de canal podem ser derivadas a partir de um sinal de referência transmitido pelo UE 950 ou a partir do feedback a partir do UE 950. Os símbolos gerados pelo processador de transmissão 920 são fornecidos para um processador do quadro de transmissão 930 para criar uma estrutura de quadro. O processador do quadro de transmissão 930 cria essa estrutura de quadro pela multiplexação dos símbolos com informações a partir do controlador/processador 940, resultando em uma série de quadros. Os quadros são então fornecidos para um transmissor 932, que proporciona diversas funções de condicionamento de sinal, incluindo amplificação, filtragem e modulação dos quadros em uma portadora para transmissão downlink através da mídia sem fios através da antena 934. A antena 934 pode incluir uma ou mais antenas, por exemplo, incluindo arranjos de antena adaptativos bidirecionais de direcionamento de feixe ou outras tecnologias de feixe semelhantes.
[0072] No UE 950, um receptor 954 recebe a transmissão downlink através de uma antena 952 c processa a transmissão para recuperar a informação modulada na portadora. As informações recuperadas pelo receptor 954 são fornecidas para um processador de quadro de recepção 960, que analisa cada quadro, e fornece informações a partir dos quadros para um processador de canal 994 e os dados, controle e sinais de referência para um processador de recepção 970. O processador de recepção 970 executa então o inverso do processamento realizado pelo processador de transmissão 920 no nó B 910. Mais especif icament.e, o processador de recepção 970 decodifica e reúne os símbolos, e, em seguida, determina os pontos da constelação de sir.al muito provavelmente transmit: idos pelo no B 910 com base no esquema de modulação. Estas decisões suaves podem ser baseadas em estimativas de canal calculadas pelo processador de canal 994. As decisões suaves são então decodificadas e desintercaladas para recuperar os dados, sinais de controle e de referência. Os códigos CRC são então verificados para determinar se os quadros foram decodificados com sucesso. Os dados transportados pelos quadros decodificados com sucesso serão então fornecidos a um depósito de dados 9'72, que representa os aplicativos em execução no UE 950 e/ou várias interfaces de usuário (por exemplo, tela). Os sinais de controle transportados pelos quadros decodificados com sucesso serão fornecidos a um controlador/processador 990. Quando os quadros são decodificados sem sucesso pelo processador de recepção 970, o controlador/processador 990 também pode usar um protocolo de reconhecimento (ACK) e/ou de reconhecimento negativo (NACK) para suportar solicitações de retransmissão para esses quadros 0 processador de canal 994 também pode determinar as condições de canal para o canal downlink e gerar o CQI. 0 ACK/NACK e CQI podem ser transmitidos para a estação base 910 sobre o HS-DPCCH. O componente de modem 20 pode funcionar como descrito acima e pode, por exemplo, dimensionar a potência de transmissão do HS-DPCCH quando o UE 950 tem potência limitada e/ou não há tráfego downlink para o UE 950. Em um aspecto, o componente de modem 20 pode ser integrado com ou implementado pelo controlador/processador 990, processador de quadro de transmissão 982 e/ou transmissor 956.
[0073] No uplink, os dados de uma fonte de dados 978 e sinais de controle dc controlador/processador 990 são fornecidos para um processador de transmissão 980. A fonte de dados 978 pode representar aplicativos em execução no UE 950 e várias interfaces de usuário (por exemplo, teclado). Semelhante á funcionalidade descrita em relação à transmissão downlink pelo Nó B 910, o processador de transmissão 980 fornece várias funções de processamento de sinal, incluindo códigos CPC, de codificação e intercalação para facilitar FEC, de mapeamento para sinalizar constelações, de espalhando com OVSFs, e de embaralhamento para produzir uma série de simbolos. As estimativas de canal, derivadas pelo processador de canal 994 a partir de um sinal de referência transmitido pelo Nó B 910 ou do feedback contido no midamble transmitido pelo nó B 910, podem ser utilizadas para selecionar os esquemas de codificação, modulação, espalhamento, e/ou de embaralhamento apropriados. Os simbolos produzidos pelo processador de transmissão 980 serão fornecidos para um processador de quadro de transmissão 982 para criar uma estrutura de quadro. O processador do quadro de transmissão 982 cria essa estrutura de quadro pela mui t ipl exação dos símbolos com informações a partir do controlador/processador 990, resultando em uma série de quadros. Os quadros são então fornecidos para um transmissor 956, que proporciona diversas funções de condicionamento de sinal, incluindo amplificação, filtragem e modulação dos quadros cm uma portadora para transmissão uplink através da mídia sem fios através da antena 952.
[0074] A transmissão uplink é processada no Nó B 910 de uma maneira semelhante à descrita em relação à função de receptor no UE 950. Um receptor 935 recebe a transmissão uplink através da antena 934 e processa a transmissão para recuperar a informação modulada na portadora. As informações recuperadas pelo receptor 935 são fornecidas para um processador de quadro de recepção 936, que analisa cada quadro, e fornece informações a partir dos quadros para o processador de canal 944 e os dados, controle e sinais de referência para um processador de recepção 938. O processador de recepção 938 executa o inverse do processamento realizado pelo processador de transmissão 980 no UE 950. Os dados e sinais de controle carregados pelos quadros decodificados com sucesso podem então ser fornecidos para um depósito de dados 939 e o controlador/processador, respectivamente. Sc alguns dos quadros foram decodificados sem sucesso pelo processador de recepção, o controlador/processador 940 também pode usar um protocolo de reconhecimento (ACK) e/ou de reconhecimento negativo (NACK) para suportar solicitações de retransmissão para esses quadros.
[0075] Os cont roladores/processadores 94 0 e 990 podem ser usados para direcionar a operação no Nó B 910 e no UE 950, respec11vamer.te. Por exemplo, o controlador/processadores 940 c- 990 pode proporcionar várias funções incluindo temporização, interfaces periféricas, regulação de tensão, gerenciamento de potência e outras funções de controle. A mídia legível por computador das memórias 942 e 992 pode armazenar dados e software para o Nó B 910 e o UE 950, respectivamente. Um programador/processador 946 no Nó B 910 pode ser usado para alocar recursos para os UEs e programar as transmissões downlink e/ou uplink para os UEs.
[0076] Vários aspectos de um sistema de telecomunicações foram apresentados com referência a um sistema W-CDMA. Como os versados na técnica compreenderão prontamente, vários aspectos descritos ao longo dessa descrição podem ser ampliados para outros sistemas de telecomunicações, arquiteturas de rede e padrões de comuni cação.
[0077] A titulo de exemplo, vários aspectos podem ser estendidos a outros sistemas UMTS, como TD-SCDMA, Acesso por Pacote Downlink de Alta Velocidade (HSDPA), Acesso por Pacote Uplink de Alta Velocidade (HSUPA), Acesso por Pacote de Alta Velocidade Mais (HSPA + ) e TD-CDMA. Vários aspectos também podem ser estendidos para sistemas que empregam a Evolução a Longo Prazo (LTE) (em FDD, TDD, ou ambos os modos), LTE-ftvançada (LTE-A) (em FDD, TDD, ou ambos os modos), CDMA2000, Evolução de Dados Otimizada (EV- DO), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Ultra Banda Larga (UWB), Bluetooth, e/ou outros sistemas adequados. O padrão de telecomunicação padrão, arquitetura de rede e/ou o padrão de comunicação empregados dependerão da aplicação especifica e as limitações gerais de projeto impostas ao sistema.
[0078] De acordo com vários aspectos da revelação, um elemento, ou qualquer porção de um elemento, ou qualquer combinação dos elementos pode ser implementada com um "sistema de processamento" que inclui urn ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, processadores de sinal digital (DSPs), arranjos de portas programáveis em campo (EPGA), dispositivos lógicos programáveis (PLD), máquinas de estados, lógica fechada, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado configurado para executar as várias funcionalidades descritas ao longo desta descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar o software. 0 software deve ser interpretado de forma ampla para significar instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprograms, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotmas, objetos, executáveis, cadeias de execução, procedimentos, funções, etc., seja referido como software, firmware, middleware, micrccodigo, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma. O software pode residir em uma mi dia Legível por computador.A mídia legível por computador pode ser uma mídia legível por computador não transitória. Uma mídia legível por computador nào transitória inclui, a titulo de exemplo, um dispositivo de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disquete, fita magnética), um disco ótico (por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD) ) , um cartão inteligente, um dispositivo de memória flash (por exemplo, cartão, bastão, ou unidade de chave), memória de acesso aleatório (RAM), memória somente leitura (ROM), ROM programável (PROM), PROM apagável (EPROM), PROM apagável eletricamente (EEPROM), um registro, um disco' removível, e qualquer outro meio adequado para o armazenamento de software e/ou instruções que podem ser acessadas e lidas por um computador. A mídia legível por computador também pode incluir, a título de exemplo, uma onda portadora, uma linha de transmissão e qualquer outra midia adequada para transmitir software e/ou instruções que podem ser acessadas e lidas por um computador. A midia legível por computador pode ser residente no sistema de processamento, externa ao sistema de processamento, ou distribuída através de várias entidades, incluindo o sistema de processamento. A midia legível por computador pode ser incorporada em um produto de programa de computador. A título de exemplo, um produto de programa de computador pode incluir uma midia legível por computador, em materiais de embalagem. Aqueles versados na técnica irão reconhecer a melhor forma de implementar a funcionalidade descrita ao longo desta descrição apresentada, dependendo da aplicação particular e as Limitações gerais de concepção impostas ao sistema global.
[0079] Deve ser compreendido que a ordem específica ou hierarquia das etapas nos métodos descritos é uma ilustração de processos exemplares. Com base nas preferências de design, entc-ndc-sc que a ordem ou hierarquia das etapas rios métodos específicos podem ser alteradas. As reivindicações do método que acompanham apresentam elementos das várias etapas em uma ordem de amostra, e não se destinam a limitar-se à ordem cu hierarquia especifica apresentada a menos que especificamente citado o contrário aqui.
[0080] A descrição anterior és fornecida para permitir a qualquer pessoa versada na técnica praticar os vários aspectos aqui descritos. Várias modificações a estes aspectos serão prontamente evidentes para os versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não se destinam a ser limitadas aos aspectos aqui mostrados, mas devem ser de acordo com o escopo completo coerente comlinguagem das reivindicações, sendo que referencia a um elemento no singular não pretende significar "um e apenas um" a menos que especificamente assim declarado, mas ao invés disso "um ou mais". A menos que especificamente indicado o contrário, o termo "alguns" refere-se a um ou mais. Uma frase referindo-se a "peio menos um de uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens,. Como um exemplo, "pelo menos a cobrir: a; b; c; a e b; a e os equivalentes estruturais e vários aspectos descritos ao são conhecidos ou mais tarde sados na técnica são aqui r referência e destinam-se a cações. Alem disso, nada aqui ser dedicado ao público a divulgação é expressamente recitada nas reivindicações. Nenhum elemento da reivindicação deve ser interpretado de acordo com as disposições do 35 'JSC § 112(f), a menos que o elemento seja expressamer.te recitado usando a frase "meios para” ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento é recitado usando a frase "etapa para".

Claims (12)

1. Método de redução da overhead do canal de controle uplink em um equipamento de usuário, UE, o método caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (210) que uma potência de transmissão total do UE excede uma potência alocada; dimensionar (240) uma potência de transmissão de um canal de controle físico de alta velocidade dedicado, HS-DPCCH, em relação a uma potência de transmissão de um canal de controle físico dedicado, DPCCH, para reduzir a razão da potência de HS-DPCCH em relação à potência do DPCCH de modo que o HS-DPCCH seja transmitido com uma potência de transmissão reduzida em resposta à determinação de que a potência de transmissão total do UE excede a potência alocada; e transmitir (220) uma indicação que a potência de transmissão total do EU excede a potência alocada, em que a indicação é sinalizada através de um campo de índice de combinação de formato de transporte, TFCI, do DPCCH.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que dimensionar (240) a potência de transmissão do HS-DPCCH inclui reduzir uma quantidade de potência para transmitir uma porção do indicador de qualidade de canal, CQI, do HS-DPCCH.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente determinar (230) que o UE não tem atividade downlink, em que o dimensionamento da potência de transmissão do HS- DPCCH é adicionalmente em resposta à determinação de que o UE não possui atividade downlink.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que determinar (230) que o UE não possui atividade downlink inclui determinar que um intervalo de tempo definido uma vez que uma transmissão downlink anterior tenha expirado.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo de que compreende adicionalmente reduzir (250) um ciclo de CQI em resposta à determinação de que o UE não possui atividade downlink.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação é fornecida por pelo menos um bit mais significativo do campo TFCI.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação inclui adicionalmente um CQI possuindo um valor de 0.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente receber (260) uma indicação de que uma transmissão downlink ocorrerá dentro de um número definido de subquadros e transmitir (270) o HS-DPCCH em um subquadro subsequente à indicação com a potência de transmissão não dimensionada em resposta à indicação.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a indicação de que as transmissões de downlink são iminentes é fornecida por um pedido do canal de controle compartilhado de alta velocidade, HS-SCCH.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o HS-DPCCH é dimensionado em relação ao DPCCH antes de qualquer dimensionamento ser aplicado ao DPCCH.
11. Equipamento para reduzir overhead do canal de controle uplink em um equipamento de usuário, UE, o equipamento caracterizado pelo fato de que compreende: meios para determinar (210) que uma potência de transmissão total do UE excede uma potência alocada; meios para dimensionar (240) uma potência de transmissão de um canal de controle físico de alta velocidade dedicado, HS-DPCCH, em relação a uma potência de transmissão de um canal de controle físico dedicado, DPCCH, para reduzir a razão da potência de HS-DPCCH em relação à potência do DPCCH de modo que o HS-DPCCH seja transmitido com uma potência de transmissão reduzida em resposta à determinação de que a potência de transmissão total do UE excede a potência alocada; e meios para transmitir (220) uma indicação que a potência de transmissão total do EU excede a potência alocada, em que a indicação é sinalizada através de um campo de índice de combinação de formato de transporte, TFCI, do DPCCH.
12. Memória legível por computador caracterizada por armazenar um conjunto de instruções para reduzir o overhead do canal de controle uplink em um equipamento de usuário, UE, em que: quando executadas, realizam o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
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