BR112016006377B1 - Mecanismos de programação de uplink eficientes para conectividade dupla - Google Patents

Mecanismos de programação de uplink eficientes para conectividade dupla Download PDF

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Abstract

MECANISMOS DE PROGRAMAÇÃO DE UPLINK EFICIENTES PARA CONECTIVIDADE DUPLA. A presente descrição refere-se principalmente a melhorias para o relatório do status do buffer e os procedimentos de priorização do canal lógico realizados no UE, nos cenários onde o UE está em conectividade dupla e a camada de PDCP do UE é compartilhada no uplink para MeNB e SeNB. De acordo com a presente descrição, um índice é introduzido de acordo com o qual os valores de buffer para o PDCP são divididos no UE entre o SeNB e o MeNB de acordo com o dito índice.

Description

Campo Técnico
[001] A presente descrição refere-se aos métodos para comunicação entre uma estação móvel e uma estação base. Em particular, ela se refere a um método melhorado para gerenciar a alocação de recursos para uma estação móvel, preferivelmente para uma estação móvel capaz de conectar simultaneamente mais de uma célula. A presente descrição está fornecendo também a estação móvel para participar nos métodos descritos aqui.
Antecedentes da Técnica Evolução de Longo Prazo (LTE)
[002] Os sistemas móveis de terceira geração (3G) baseados na tecnologia de acesso de rádio WCDMA estão sendo desenvolvidos em grande escala em todo o mundo. Uma primeira etapa para melhorar ou evoluir essa tecnologia implica em introduzir a tecnologia Acesso do Pacote Descendente de Alta Velocidade (HSDPA) e uma ligação ascendente melhorada, também referida como Acesso do Pacote Ascendente de Alta Velocidade (HSUPA), dando uma tecnologia de acesso de rádio que é altamente competitiva. Para estar preparado para melhorar ainda as demandas do usuário e para ser competitivo com novas tecnologias de acesso de rádio 3GPP introduziu um novo sistema de comunicação móvel que é chamado Evolução de Longo Prazo (LTE). A LTE é projetada para atender as necessidades da transportadora de dados e transporte de mídia de alta velocidade, assim como alta capacidade de suporte de voz para a próxima década. A habilidade de fornecer altas taxas de bits é uma medição chave para a LTE. A especificação do item de trabalho (WI) sobre a Evolução de Longo Prazo (LTE) chamada Acesso de Rádio Terrestre UMTS Evolu- ído (UTRA) e Acesso de Rádio Terrestre UMTS (UTRAN) é finalizada como Versão 8 (Ver. 8 LTE). A LTE representa acesso de rádio baseado no pacote eficiente e redes de acesso de rádio que fornecem funcionalidades completas baseadas no IP com baixa latência e baixo custo. Na LTE, as larguras de banda de transmissão múltipla escalável são especificadas como 1,4, 3,0, 5,0, 10,0, 15,0, e 20,0 MHz, para alcançar o desenvolvimento flexível do sistema utilizando um dado espectro. Na ligação descendente, o acesso de rádio baseado na Multi- plexão Ortogonal por Divisão de Frequência (OFDM) foi adotado devido a sua imunidade inerente à interferência de multicaminhos (MPI) devido a uma taxa de símbolo baixa, o uso de um prefixo cíclico (CP), e sua afinidade para diferentes disposições de largura de banda de transmissão. O acesso de rádio baseado no acesso de múltipla divisão de frequência de transportadora única (SC-FDMA) foi adotado na ligação ascendente, visto que o fornecimento de cobertura de área ampla foi priorizado sobre a melhoria da taxa máxima de dados considerando a energia de transmissão restrita do equipamento do usuário (UE). Muitas técnicas de acesso de rádio de pacote são empregadas, incluindo técnicas de transmissão de canal de múltiplas entradas e saídas (MIMO), e uma estrutura de sinalização de controle altamente eficiente é alcançada na Ver. 8 LTE.
Arquitetura de LTE
[003] A arquitetura geral é mostrada na Figura 1, e uma representação mais detalhada da arquitetura E-UTRAN é dada na Figura 2. A E-UTRAN consiste em eNBs, fornecendo o plano do usuário E- UTRA (PDCP/RLC/MAC/PHY) e as conclusões do protocolo do plano do controle (RRC) em relação ao UE. O eNB hospeda as camadas Físico (PHY), Controle de Acesso de Médio (MAC), Controle de Ligação de Rádio (RLC), e Protocolo de Controle de Dados do Pacote (PDCP) que incluem a funcionalidade de compressão e codificação de cabeça- lho do plano do usuário. Também oferece a funcionalidade de Controle de Recurso de Rádio (RRC) correspondente ao plano do controle. Realiza muitas funções, incluindo gerenciamento de recursos de rádio, controle de admissão, programação, reforço de UL QoS negociado, transmissão de informações de célula, codificação/decodificação do usuário e dos dados do plano do controle, e compres- são/descompressão de cabeçalhos do pacote de plano do usuário DL/UL. Os eNBs são interconectados uns aos outros por meio da interface X2. Os eNBs são também conectados por meio da interface S1 ao EPC (Núcleo de Pacote Evoluído), mais especificamente à MME (Entidade de Gerenciamento de Mobilidade) por meio da S1-MME e à Porta de Ligação de Serviço (S-GW) por meio do S1-U. A interface S1 suporta uma relação de muitos para muitos entre MMEs/Portas de Ligação de Serviço e eNBs. A SGW encaminha e envia pacotes de dados do usuário, enquanto também age como uma âncora de mobilidade para o plano do usuário durante transferências inter-eNBs e como a âncora de mobilidade entre a LTE e outras tecnologias 3GPP (concluindo a interface S4 e retransmitindo o fluxo entre os sistemas 2G/3G e PDN GW). Para os UEs de modo inativo, a SGW conclui o caminho de dados DL e aciona a paginação quando os dados DL chegam ao UE. Ela também gerencia e armazena contextos do UE, por exemplo, parâmetros do serviço de suporte do IP, informações de roteamento interno da rede. Também realiza a duplicação do fluxo do usuário no caso de interceptação legal.
[004] A MME é o principal nó de controle para a rede de acesso da LTE. Ela é responsável pelo procedimento de rastreamento e paginação do UE de modo inativo incluindo as retransmissões. Ela é envolvida no processo de ativação/desativação de suporte e é também responsável por escolher a SGW para o UE na incorporação inicial no momento da transferência intra-LTE envolvendo a relocação do nó da Rede Principal (CN). Ela é responsável por autenticar o usuário (interagindo com o HSS). A sinalização da Camada de Não Acesso (NAS) conclui na MME e é também responsável pela geração e alocação de identidades temporárias para os UEs. Ela verifica a autorização do UE para assentar na Rede Móvel Terrestre Pública (PLMN) do provedor de serviço e reforça restrições de roaming do UE. A MME é o ponto terminal na rede para a proteção de codificação/integridade para a sinalização NAS e guia o gerenciamento principal de segurança. A intercepção legal de sinalização é também suportada pela MME. A MME também fornece a função de plano do controle para mobilidade entre o sistema LTE e as redes de acesso 2G/3G com a interface S3 concluindo na MME a partir do SGSN. A MME também conclui a interface S6a em relação ao HSS doméstico para UEs de roaming.
Estrutura Transportadora de Componente no Sistema LTE
[005] A estrutura transportadora de componente da ligação descendente de um sistema de LTE 3GPP é subdividida no domínio de frequência e tempo em também conhecidos como subquadros. No sistema de LTE 3GPP cada subquadro é dividido em duas aberturas de ligação descendente, como mostrado na Figura 3, em que a primeira abertura de ligação descendente compreende a região de canal de controle (região PDCCH) dentro dos primeiros símbolos OFDM. Cada subquadro consiste em um dado número de símbolos OFDM no domínio de tempo (12 ou 14 símbolos OFDM no sistema LTE 3GPP (Versão)), em que cada símbolo OFDM se estende ao longo de toda a largura de banda da transportadora de componente. Cada um dos sím-bolos OFDM consistem em um número de símbolos de modulação transmitidos sobre as respectivas da subtransportadoras de NDLRB * NRBsc, como também mostrado na Figura 4.
[006] Assumindo um sistema de comunicação de multitranspor- tadoras, por exemplo, empregando OFDM, como por exemplo, utiliza- do na Evolução de Longo Prazo (LTE) 3GPP, a menor unidade de recursos que pode ser atribuída pelo programador é um "bloco de recurso". Um bloco de recurso físico (PRB) é definido como OFDM consecutivos de NDLsymb no domínio de tempo (por exemplo, 7 símbolos OFDM) e subtransportadoras consecutivas de NRBsc no domínio de frequência, como exemplificado na Figura 4 (por exemplo, 12 sub- transportadoras para uma transportadora de componente). In 3GPP LTE (Versão), um bloco de recurso físico consiste, assim, em elementos de recurso de NDLsymb * NRBsc, correspondentes a uma abertura no domínio de tempo e 180 kHz no domínio de frequência (para mais detalhes na rede de recurso descendente, consulte, por exemplo, 3GPP TS 36.211, "Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Physical Channels and Modulation (Versão)", seção 6.2, disponível em http://www.3gpp.org e incorporado aqui a título de referência).
[007] Um subquadro consiste em duas aberturas, de modo que haja 14 símbolos de OFDM em um subquadro quando um também chamado prefixo cíclico "normal" (CP) é utilizado, e 12 símbolos OFDM em um subquadro quando um também chamado prefixo cíclico "estendido" é utilizado. Por uma questão de terminologia, a seguir os recursos de frequência de tempo equivalentes às mesmas subtransportado- ras consecutivas de NRBsc abrangendo um subquadro completo chamado "par de blocos de recurso", ou "par de RB" equivalente ou "par de PRB".
[008] O termo "transportadora de componente" se refere a uma combinação de vários blocos de recurso no domínio de frequência. Em lançamentos futuros da LTE, o termo "transportadora de componente" não é mais utilizado; ao invés disso, a terminologia é alterada para "célula", que se refere a uma combinação de recursos de ligação descendente e opcionalmente ascendente. A ligação entre a frequência da transportadora dos recursos de ligação descendente e a frequência da transportadora dos recursos de ligação ascendente é indicada nas in-formações do sistema transmitidas nos recursos de ligação descendente. Suposições similares para a estrutura transportadora de componente também se aplicam a lançamentos posteriores.
Visão Geral da Camada do OSI
[009] A Figura 4 fornece uma breve visão geral do modelo OSI sobre o qual a discussão posterior da arquitetura da LTE é baseada.
[0010] O Modelo de Referência de Interconexão de Sistemas Abertos (Modelo OSI ou Modelo de Referência OSI) é uma descrição abstrata em camadas para o design de protocolo de rede de comunicação e de computadores. O modelo OSI divide as funções de um sistema em uma série de camadas. Cada camada tem a propriedade de que utiliza somente as funções da camada abaixo, e somente exporta a funcionalidade para a camada acima. Um sistema que implementa o comportamento de protocolo consistindo em uma série dessas camadas é conhecido como uma 'pilha de protocolos' ou 'pilha'. Sua característica principal está na junção entre camadas, que dita as especifi-cações sobre como uma camada interage com a outra. Isso significa que uma camada escrita por um fabricante pode operar com uma camada de outro. Para as finalidades da presente descrição, somente as primeiras três camadas serão descritas em mais detalhes abaixo.
[0011] A finalidade principal da camada física ou da camada 1 é a transferência de informações (bits) sobre um meio físico específico (por exemplo, cabos coaxiais, pares trançados, fibras ópticas, interface aérea, e etc.). Isso converte e modula dados em sinais (ou símbolos) que são transmitidos sobre um canal de comunicação.
[0012] A finalidade da camada de ligação de dados (ou Camada 2) é moldar o fluxo de informações de um modo compatível com a cama física específica rompendo os dados de entrada em quadros de dados (funções de Segmentação e Remontagem (SAR)). Além disso, ela po- de detectar e corrigir erros de transmissão em potencial solicitando uma retransmissão de um quadro perdido. Isso tipicamente fornece um mecanismo de endereçamento e pode oferecer algoritmos de controle de fluxo para alinhar a taxa de dados com a capacidade do receptor. Se um meio compartilhado é utilizado simultaneamente por múltiplos transmissores e receptores, a camada de ligação de dados tipicamente oferece mecanismos para regular e controlar o acesso ao meio físico.
[0013] Visto que há numerosas funções oferecidas pela camada de ligação de dados, a camada de ligação de dados é geralmente subdividida em subcamadas (por exemplo, as subcamadas de RLC e MAC em UMTS). Exemplos típicos de protocolos da Camada 2 são PPP/HDLC, ATM, relé do quadro para redes de linha fixa e RLC, LLC ou MAC para sistemas sem fio. Informações mais detalhadas sobre as subcamadas PDCP, RLC e MAC da Camada 2 é dada mais tarde.
[0014] A camada de rede ou Camada 3 fornece meios funcionais e processuais para transferir pacotes de comprimento variável de uma fonte para um destino através de uma ou mais redes enquanto mantem a qualidade do serviço solicitado pela camada de transporte. Tipicamente, as finalidades principais da camada de rede são, inter alia, para realizar funções de roteamento de rede, fragmentação de rede e controle de congestionamento. Os exemplos principais dos protocolos de camada de rede são o Protocolo de Internet IP ou X.25.
[0015] Com relação às Camadas 4 a 7 deve ser observado que, dependendo da aplicação e do atendimento, é muitas vezes difícil de atribuir uma aplicação ou serviço a uma camada específica do modelo OSI visto que as aplicações e serviços operando sobre a Camada 3 geralmente implementam uma variedade de funções que devem ser atribuídas à diferentes camadas do modelo OSI. Portanto, especialmente em redes baseadas em TCP (UDP)/IP, a Camada 4 e acima é as vezes combinada e forma uma também chamada "camada de aplicação".
Serviços de Camada e Trocas de Dados
[0016] A seguir, os termos Unidade de Dados de Serviço (SDU) e Unidade de Dados de Protocolo (PDU), conforme utilizado aqui, são definidas juntamente com a Figura 5. Para descrever formalmente de uma maneira genérica a troca de pacotes entre camadas no modelo, as entidades OSI, SDU e PDU foram introduzidas. Uma SDU é uma unidade de informação (bloco de dados/informação) transmitida de um protocolo na camada N+1 que exige um serviço a partir de um protocolo localizado na camada N através de um também conhecido ponto de acesso de serviço (SAP). Uma PDU é uma unidade de informações trocadas entre processos de pareamento no transmissor e no receptor do mesmo protocolo localizado na mesma camada N.
[0017] Uma PDU é geralmente formada por uma parte de carga útil consistindo em uma versão processada da SDU(s) recebida precedida por um cabeçalho específico da camada N e opcionalmente concluída por um código final. Cisto que não há conexão física direta (exceto para a camada 1) entre esses processos de pareamento, uma PDU é encaminhada para a camada N-1 para processamento. Portanto, uma PDU de camada N é uma SDU, do ponto de vista da camada N-1.
Camada 2 da LTE - Pilha de Protocolos do Plano do Usuário e do Plano de Controle
[0018] A pilha de protocolos do plano do usuário/plano do controle da camada 2 da LTE compreende três subcamadas, conforme mostrado na Figura 6, PDCP, RLC e MAC. Conforme explicado anteriormente, na lateral de transmissão, cada camada recebe uma SDU a partir de uma camada mais alta para a qual a cama fornece um serviço e emite uma PDU para a camada abaixo. A camada de RLC recebe pacotes a partir da camada de PDCP. Esses pacotes são chamados PDUs de PDCP a partir de um ponto de vista de PDCP e representam SDUs de RLC de um ponto de vista de RLC. A camada de RLC cria pacotes que são fornecidos para a camada abaixo, por exemplo, para a camada MAC. Os pacotes fornecidos pelo RLC à camada MAC são PDUs de RLC a partir de um ponto de vista de RLC e SDUs de MAC a partir de um ponto de vista de MAC.
[0019] Na lateral de recepção, o processo é invertido, com cada camada passando pela SDUs até a camada acima, onde são recebidas como PDUs.
[0020] Enquanto a camada física recebe essencialmente um bitpipe, protegido pela codificação turbo e uma verificação de redundância cíclica (CRC), os protocolos de camada de ligação melhoram o atendimento às camadas superiores com o aumento da confiança, segurança e integridade. Além disso, a camada de ligação é responsável pelo acesso ao meio de multiusuários e programação. Um dos principais desafios para o design da camada de ligação da LTE é fornecer os níveis de confiança solicitados e atrasos para o fluxo de dados do Protocolo de Internet (IP) com sua ampla gama de diferentes serviços e taxas de dados. Em particular, o protocolo suplementar deve ser representado em escala. Por exemplo, é amplamente assumido que os fluxos de Voz sobre IP (VoIP) podem tolerar atrasos na ordem de 100ms e o pacote perde até um por cento. Por outro lado, é bem conhecido que as transferências de arquivo TCP realizam ligações melhores com produtos de atraso de largura de banda baixo. Consequentemente, as transferências em taxas de dados muito altas (por exemplo, 100 Mb/s) exigem atrasos ainda menores e, além disso, são mais sensíveis às perdas de pacote de IP do que o fluxo de VoIP.
[0021] Em geral, isso é alcançado por três subcamadas da camada de ligação da LTE que são parcialmente interligadas.
[0022] A subcamada do Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) é responsável principalmente pela compressão e codificação do cabeçalho de IP. Além disso, suporta a mobilidade sem perdas no caso de transferências inter-eNB e fornece proteção de integridade para protocolos de controle de camada mais alto.
[0023] A subcamada de controle de ligação de rádio (RLC) compreende principalmente a funcionalidade ARQ e suporta a segmentação e o encadeamento de dados. Os dois últimos minimizam o protocolo suplementar independente da taxa de dados.
[0024] Finalmente, a subcamada do controle de acesso ao meio (MAC) fornece HARQ e é responsável pela funcionalidade que é solicitada para o acesso ao meio, como a operação de programação e o acesso aleatório. A Figura 7 retrata de maneira exemplar o fluxo de dados de um pacote de IP através dos protocolos da camada de ligação até a camada física. A Figura mostra que cada subcamada do protocolo adiciona seu próprio cabeçalho do protocolo às unidades de dados.
Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP)
[0025] A camada de PDCP processa as mensagens de Controle de Recursos de Rádio (RRC) no plano do controle e nos pacotes de IP no plano do usuário. Dependendo das características de suporte de rádio e do modo da entidade RLC associada (AM, UM, TM), as funções principais realizadas pela entidade de PDCP da camada de PDCP são: - compressão e descompressão de cabeçalho (por exemplo, utilizando Compressão de Cabeçalho Robusto (ROHC) para os dados de plano do usuário (DRB) - funções de segurança: - codificação e decodificação para os dados de plano do usuário e de plano do controle (para SRB e DRB) - proteção e verificação de integridade para dados de plano do controle (para SRB); - manutenção de números de sequência de PDCP para SRB e DRB; - funções de suporte de transferência: - entrega e reordenação de PDUs em sequência para a camada acima na transferência para DRB do AM; - transferência sem perdas para dados de plano do usuário mapeados sobre o Modo de Reconhecimento (AM) de RLC; incluindo Relato de Status para Driss do AM e eliminação de suplicação de SDUs de camadas inferiores para DRB do AM; - descarga para dados do plano do usuário devido ao tempo esgotado (para SRB e DRB).
[0026] A camada de PDCP gerencia fluxos de dados no plano do usuário, assim como no plano do controle, somente para suportes de rádio utilizando um Canal de Controle Dedicado (DCCH) ou um Canal de Transporte Dedicado (DTCH). A arquitetura da camada de PDCP difere para dados de plano do usuário e dados de plano do controle. Dois tipos diferentes de PDUs de PDCP são definidas na LTE: PDUs de dados de PDCP e PDUs de Controle de PDCP. PDUs de dados de PDCP são utilizadas para dados de plano do controle e de usuário. PDUs de Controle de PDCP somente são utilizadas para transportar as informações de retorno para a compressão do cabeçalho, e para relatórios de status de PDCP que são utilizados no caso de transferência e consequentemente somente são utilizados dentro do plano do usuário.
Relato de Status do Buffer
[0027] O procedimento de relato do Status do Buffer é utilizado para fornecer o eNB de atendimento com informações sobre a quantidade de dados disponível para transmissão nos buffers de UL do UE. O RRC controla o relato de BSR configurando os dois temporizadores periodicBSR-Timer e retxBSR-Timer e, para cada canal lógico, opcionalmente sinalizando logicalChannelGroup que aloca o canal lógico e um LCG.
[0028] Para o procedimento de relato do Status do Buffer, o UE deverá considerar todos os suportes de rádio que não estão suspensos e pode considerar suportes de rádio que estão suspensos.
[0029] Um Relatório de Status do Buffer (BSR) deverá ser disparado se quaisquer dos seguintes eventos ocorrerem: - dados de UL, para um canal lógico que pertence a um LCG, se tornam disponíveis para transmissão na entidade RLC ou na entidade PDCP (a definição de quais dados deverão ser considerados como disponíveis para transmissão é especificada na seção 5.4 do documento TS36.321-a.4.0), e os dados pertencem a um canal lógico com prioridade mais alta que as prioridades dos canais lógicos que pertencem a qualquer LCG e para os quais os dados já estão disponíveis para transmissão, ou não há dados disponíveis para transmissão para quaisquer dos canais lógicos que pertencem a um LCG, em cujo caso o BSR é referido abaixo como "BSR Regular"; - recursos de UL são alocados e o número de bits de enchimento é igual a ou maior que o tamanho do elemento de controle MAC do Relatório de Status do Buffer mais o seu subcabeçalho, em cujo caso o BSR é referido abaixo como "BSR de Enchimento"; - retxBSR-Timer expira e o UE tem dados disponíveis para transmissão para quaisquer dos canais lógicos que pertencem a um LCG, em cujo caso o BSR é referido abaixo como "BSR Regular"; - periodicBSR-Timer expira, em cujo caso o BSR é referido abaixo como "BSR Periódico".
[0030] Para BSR Regular e Periódico: - se mais de um LCG tem dados disponíveis para transmis- são na TTI onde o BSR é transmitido: reporte BSR Longo; - para outros reporte BSR Curto.
[0031] Para BSR de enchimento: - se o número de bits de enchimento for igual a ou maior que o tamanho do BSR Curto mais seu subcabeçalho, mas menor que o tamanho do BSR Longo mais seu subcabeçalho: - se mais de um LCG tem dados disponíveis para transfor-mação na TTI onde o BSR é transmitido: reporte BSR Truncado do LCG com o canal lógico de prioridade mais alto com dados disponíveis para transmissão; - para outros reporte BSR Curto. - para outros, se o número de bits de enchimento for igual a ou maior que o tamanho do BSR Longo mais o seu subcabeçalho: reporte BSR Longo.
[0032] Se o procedimento de relato de Status de Buffer determinar que pelo menos um BSR tenha sido disparado e não cancelado: - se o UE tem recursos de UL alocados para a nova transmissão para essa TTI: - instrua o procedimento de Multiplexão e Montagem para gerar o elemento(s) de controle do BSR de MAC; - inicie ou reinicie o periodicBSR-Timer exceto quando todos os BSRs gerados são BSRs Truncados; - inicie ou reinicie o retxBSR-Timer. - para outros, se um BSR Regular foi disparado: - se um montante de ligação ascendente não é configurado ou o BSR Regular não foi disparado devido aos dados se tornando disponíveis para transmissão para um canal lógico para o qual o enco-brimento do SR do canal lógico (logicalChannelSR-Mask) é configurado pelas camadas superiores: - uma Solicitação de Programação deverá ser acionada.
[0033] Uma PDU de MAC deverá conter no máximo um elemento de controle do BSR de MAC, mesmo quando múltiplos eventos acionam um BSR no momento que um BSR pode ser transmitido em cujo caso o BSR Regular e o BSR Periódico deverão ter precedência sobre o BSR de enchimento.
[0034] O UE deverá reiniciar o retxBSR-Timer após a indicação de um montante para transmissão de dados novos em qualquer UL-SCH.
[0035] Todos os BSRs acionados deverão ser cancelados caso o montante(s) de UL nesse subquadro possa acomodar todos os dados pendentes disponíveis para transmissão, mas não é suficiente para acomodar adicionalmente o elemento de controle do BSR de MAC mais o seu subcabeçalho. Todos os BSRs acionados deverão ser cancelados quando um BSR estiver incluído em uma PDU de MAC para transmissão.
[0036] O UE deverá transferir no máximo BSR Regular/Periódico em uma TTI. Se o UE é solicitado para transmitir múltiplas PDUs de MAC em uma TTI, pode incluir um BSR de enchimento em quaisquer das PDUs de MAC que não contém um BSR Regular/Periódico.
[0037] Todos os BSRs transmitidos na TTI sempre refletem o status do buffer depois de todas as PDUs de MAC terem sido construídas para essa TTI. Cada LCG deverá reportar no máximo um valor de status de buffer por TTI e esse valor deverá ser reportado em todos os BSRs reportando status de buffer para esse LCG.
[0038] NOTA: Um BSR de enchimento não pode cancelar um BSR Regular/Periódico disparado. Um BSR de enchimento é disparado para uma PDU de MAC específica somente e o acionamento é cancelado quando essa PDU de MAC foi construída.
Priorização do Canal Lógico
[0039] O procedimento de Priorização do Canal Lógico (LCP) é aplicado quando uma nova transmissão é realizada.
[0040] O RRC controla a programação de dados da ligação ascendente sinalizando para cada canal lógico: - priority onde o valor de prioridade elevado indica um nível de prioridade inferior, - prioritisedBitRate que define a Taxa de Bit Priorizada (PBR), - bucketSizeDuration que define a Duração do Tamanho do Bucket (BSD).
[0041] O UE deverá manter uma variável Bj para cada canal lógico j. Bj deverá ser inicializado para zero quando o canal lógico relacionado é estabelecido, e incrementado pelo produto da duração PBR x TTI para cada TTI, onde PBR é a Taxa de Bit Priorizada do canal lógico j. Entretanto, o valor de Bj pode nunca exceder o tamanho do bucket e se o valor do Bj for maior que o tamanho do bucket do canal lógico j, ele deverá ser definido ao tamanho do bucket. O tamanho do bucket de um canal lógico é igual à PBR x BSD, onde PBR e BSD são configurados por camadas superiores.
[0042] O UE deverá realizar o seguinte procedimento de Prioriza- ção do Canal Lógico quando uma nova transmissão é realizada: - O UE deverá alocar recursos aos canais lógicos nas seguintes etapas: - Etapa 1: Todos os canais lógicos com Bj > 0 são recursos alocados em uma ordem de prioridade decrescente. Se o PBR de um suporte de radio é definido como "infinito", o UE deverá alocar recursos para todos os dados que estão disponíveis para transmissão no suporte de rádio antes de atender o PBR do suporte(s) de rádio de prioridade inferior; - Etapa 2: o UE deverá diminuir o Bj pelo tamanho total dos SDUs MAC atendidos ao canal lógico j na Etapa 1 NOTA: O valor de Bj pode ser negativo. - Etapa 3: se quaisquer recursos permanecerem, todos os canais lógicos são atendidos em uma ordem de prioridade decrescente rígida (independente do valor de Bj) até que os dados para aquele canal lógico ou o montante UL seja esgotado, o que vier primeiro. Os canais lógicos configurados com prioridade igual devem ser atendidos igualmente. - O UE também deverá seguir as regras abaixo durante os procedimentos de programação acima: - O UE não deve segmentar uma SDU de RLC (ou SDU parcialmente transmitida ou SDU de RLC transmitida novamente) se toda a SDU (ou SDU parcialmente transmitida ou SDU de RLC transmitida novamente) se encaixa aos recursos restantes; - se o UE segmenta uma SDU de RLC a partir do canal lógico, ele deverá maximizar o tamanho do segmento para preencher o montante o máximo possível; - UE deve maximizar a transmissão de dados.
[0043] O UE não deverá transmitir dados para um canal lógico correspondente a um suporte de rádio que é suspenso (as condições para quando um suporte de rádio é considerado suspenso são definidas em TS 36.331).
[0044] Para o procedimento de Priorização do Canal Lógico, o UE deverá levar em consideração a seguinte prioridade relativa em ordem decrescente: - elemento de controle MAC para C-RNTI ou dados a partir do UL-CCCH; - elemento de controle MAC para BSR, com exceção do BSR incluído para; - elemento de controle MAC para PHR ou PHR Estendido; - dados a partir de qualquer Canal Lógico, exceto dados do UL-CCCH; - elemento de controle MAC para BSR incluído para enchimento. Quando o UE é solicitado para transmitir múltiplas PDUs de MAC em um TTI, as etapas 1 a 3 e as regras associadas podem ser aplicadas para cada montante independentemente ou para a soma de capacidades dos montantes. Além disso, a ordem em que os montantes são processados é elevada para a implementação do UE. É até a implementação do UE para decidir em qual PDU de MAC um elemento de controle MAC está incluído quando o UE é solicitado para transmitir múltiplas PDUs de MAC em um TTI.
Avanços Adicionais para LTE (LTE-A e 3GPP Versão 12)
[0045] O espectro de frequência para IMT-Advanced foi decidido na Conferência de Comunicação por Rádio Mundial 2007 (WRC-07). Embora todo o espectro de frequência para IMT-Advanced foi decidido, a largura de banda de frequência disponível real é diferente de acordo com cada região ou país. Seguindo a divisão da descrição do espectro de frequência disponível, entretanto, a padronização de uma interface de rádio iniciou no 3° Projeto de Parceria de Geração (3GPP). Na reunião do 3GPP TSG RAN n°. 39, a descrição do item de estudo em "Avanços adicionais para E-UTRA (LTE-Advanced)" foi aprovada no 3GPP. O item de estudo abrange os componentes da tecnologia a serem considerados para a evolução de E-UTRA, por exemplo, para realizar as exigências no IMT-Advanced.
[0046] Ainda, na Versão 12 uma tecnologia principal cujos componentes estão sob consideração para LTE é descrita a seguir.
Pequenas Células
[0047] Demandas explosivas para dados móveis estão conduzindo mudanças em como os operadores móveis precisarão responder às exigências desafiadoras de capacidade mais elevada e qualidade melhorada da experiência do usuário (QoE). Atualmente, os sistemas de acesso sem fio da quarta geração que usam Evolução a Longo Prazo (LTE) estão sendo desenvolvidos por muitos operadores mundialmente a fim de oferecer acesso mais rápido com latência inferior e mais eficiência do que 3G/3.5G. No entanto, o crescimento do tráfego do futuro antecipado é tão enorme que há uma necessidade vastamente aumentada por mais densificação da rede para controlar as exigências de capacidade, particularmente em áreas de alto tráfego (áreas de ponto quente) que geram o volume mais alto de tráfego. A densifica- ção da rede - aumentando o número de nós de rede e, assim, trazendo-os fisicamente mais próximos aos terminais do usuário - é uma chave para melhorar a capacidade do tráfego e estender as taxas alcançáveis dos dados do usuário de um sistema de comunicação sem fio. Além da densificação direta de uma macroimplantação, a densifi- cação da rede pode ser obtida pela implantação de nós de baixa potência complementares respectivamente pequenas células sob a cobertura de uma camada de micronó existente. Em tal implantação heterogênea, os nós de baixa potência fornecem capacidade de tráfego muito alto e usuário muito alto completamente localmente, por exemplo, em posições de ponto quente internas e externas.
[0048] Enquanto isso, a macrocamada garante a disponibilidade do serviço e QoE por toda a área de cobertura. Em outras palavras, a camada contendo os nós de baixa potência também podem ser referidas como fornecendo acesso de área local, em contraste à macro- camada de cobertura de área ampla. A instalação dos nós de baixa potência respectivamente pequenas células bem como implantações heterogêneas foi possível desde a primeira versão de LTE. Com relação a isso, um número de soluções foi especificado nas versões mais recentes de LTE (ou seja, Versão 10/11). Mais especificamente, essas versões introduziram ferramentas adicionais para controlar a interfe-rência entre camadas em implantações heterogêneas. Para ainda oti- mizar o desempenho e fornecer operação custo-eficiente de energia, pequenas células exigem ainda melhorias e, em muitos casos, precisam interagir com ou complementar as macrocélulas existentes. Tais soluções serão investigadas durante a evolução adicional de LTE - Versão 12 e acima. Em particular, mais melhorias relacionadas aos nós de baixa potência e implantações heterogêneas serão consideradas sob o guarda-chuva do novo item de estudo Versão-12 (SI) "Estudo sobre Melhorias de Pequena Célula para E-UTRA e E-UTRAN". Algumas dessas atividades focarão em obter um grau mais elevado de interfuncionamento entre as macrocamadas e camadas de baixa potência, incluindo diferentes formas de macro assistência à camada de baixa potência e conectividade de dupla camada. A conectividade dupla implica que o dispositivo tem conexões simultâneas a macrocama- das e às camadas de baixa potência.
Cenários de implantação dentro de SI de melhoria de célula pequena
[0049] Essa seção descreve os cenários de implantação pressupostos no item de estudo (SI) em melhorias de célula pequena. Nos seguintes cenários, são pressupostas as tecnologias alternativas categorizadas como uma alternativa não ideal em TR 36.932. O acesso de fibra que pode ser usado para implantação Cabeçotes de Rádio Remotos (RRHs não é pressuposto neste estudo. HeNBs não são excluídos, mas não são distinguidos de Pisco eNBs em termos de cenários de implantação e desafios, ainda que a potência de transmissão de HeNBs seja menor do que a de Pico eNBs. A seguir, são considerados 3 cenários ilustrados na Figura 8:
[0050] Cenário n.1. O cenário n.1 é o cenário de implantação onde células pequenas e macro na mesma frequência do transportador (in- trafrequência) são conectadas através de uma alternativa não ideal.
[0051] Cenário n.2. O cenário n.2 é o cenário de implantação onde células pequenas e macro em frequências diferentes do transportador (interfrequência) são conectadas através de uma alternativa não ideal. Há essencialmente dois tipos de cenário n.2, que são aqui referidos como Cenário 2a e Cenário 2b, a diferença sendo que no cenário 2b uma implantação de célula pequena interna é considerada.
[0052] Cenário n.3. O cenário n.3 é o cenário de implantação onde apenas pequenas células em uma ou mais frequências de transportador são conectadas através de uma alternativa não ideal.
[0053] Dependendo do cenário de implantação, diferentes desafi- os/problemas existem que ainda precisam ser investigados. Durante a fase de item de estudo, tais desafios foram identificados para o cenário de implantação correspondente e capturados em TS36.842. Mais detalhes sobre esses desafios/problemas podem ser encontrados nesse local.
[0054] Para solucionar os desafios identificados que estão descritos na seção 5 de TS36.842, os seguintes objetivos de desenho são levados em consideração para este estudo, além dos requisitos especificados em TR 36.932.
[0055] Em termos de robustez de mobilidade: para UEs em RRC_CONNECTED, o desempenho de mobilidade alcançado por implantações de célula pequena deve ser comparável com aquela de uma rede somente macro.
[0056] Em termos de carga de sinalização aumentada devido à transferência frequente: quaisquer soluções novas não devem resultar em um aumento excessivo de carga de sinalização em direção à CN. Entretanto, sinalização adicional e carga de tráfego do plano do usuário causadas por melhorias de células pequena também devem ser levadas em consideração.
[0057] Em termos de melhorar a vazão por usuário e capacidade do sistema: utilizar recursos de rádio ao longo de células macro e pequenas para atingir vazão por usuário e capacidade do sistema similar a implantações alternativas ideias ao mesmo tempo que levando em consideração que requisitos de QoS devem ser almejados.
Priorização de Canal Lógico (LCP)
[0058] O recuso de rádio finito deve ser alocado e usado cuidadosamente entre os UEs e portadores de rádio. No downlink, o eNB é o ponto focal através do qual todos os dados de downlink fluem antes de serem transmitidos pela interface de rádio para cada UE. Portanto, o eNB pode tomar decisões consistentes sobre quais dados de downlink devem ser transmitidos primeiro. Entretanto, no uplink, cada UE toma uma decisão individual baseada apenas nos dados de seus próprios buffers e no recurso de rádio alocado. Para assegurar que cada UE tome as melhores e mais consistentes decisões em termos de uso de recurso de rádio alocado, o procedimento de Priorização do Canal Lógico (LCP) é introduzido. O procedimento de LPC é usado para a construção da PDU de MAC pela decisão da quantidade de dados de cada canal lógico e o tipo de Elemento de Controle MAC que deve ser incluído na PDU de MAC. Usando o procedimento de LPC, o UE pode satisfazer a QoS de cada portador de rádio da melhor e mais previsível maneira.
[0059] Ao construir um MC PDU com dados de múltiplos canais lógicos, o método mais simples e intuitivo é o método absoluto baseado em prioridades, onde o espaça PDU de MAC é alocado para canais lógicos em ordem decrescente de prioridade de canais lógicos. Isso é, dados de mais alta prioridade de canal lógico são servidos primeiro na PDU de MAC, seguidos por dados do próximo canal lógico de prioridade mais alta, continuando até que o espaça PDU de MAC se esgote. Ainda que o método absoluto baseado em prioridade seja bastante simples em termos de implementação de UE, ele algumas vezes leva ao esgotamento de dados de canais lógicos de baixa prioridade. O esgotamento significa que os dados de baixa prioridade de canais lógi- cos não podem ser transmitidos porque os dados de alta prioridade de canais lógico tomaram todo o espaço da PDU de MAC.
[0060] Em LTE, uma Taxa de Bit Priorizada (PBR) é definida para cada canal lógico, para transmitir dados em ordem de importância, mas também para evitar o esgotamento de dados de baixa prioridade. A PBR é a taxa de dados mínima para o canal lógico. Mesmo se o canal lógico tiver baixa prioridade, ao menos uma pequena quantidade de espaça PDU de MAC seja alocada para garantir a PBR. Portanto, o problema do esgotamento pode ser evitado usando a PBR.
[0061] Construir uma PDU de MAC com PBR consiste em dois turnos. No primeiro turno, cada canal lógico e servido em ordem decrescente de prioridade de canal lógico, mas a quantidade de dados de cada canal lógico incluído na PDU de MAC é inicialmente limitada à quantidade correspondente do valor PBR configurado do canal lógico. Após todos os canais lógicos terem sido servidos até seus valores PBR, se houver espaço restante na PDU de MAC, o segundo turno é realizado. No segundo turno, cada canal lógico é sérvio novamente em ordem decrescente de prioridade. A principal diferença do segundo turno comparado ao primeiro, é que cada canal lógico de prioridade mais baixa pode ser alocado com espaça PDU de MAC apenas se todos os canais lógicos de maior prioridade não tiverem mais dados a transmitir.
[0062] Uma PDU de MAC pode incluir não apenas a SDU de MAC de cada canal lógico configurado, mas também o CE de MAC. Exceto por um BSR de Enchimento, o CE de MAC tem uma prioridade maior do que um MAC SDU a partir de canais lógicos porque ele controla a operação da camada de MAC. Portanto, quando uma PDU de MAC é composta, o CE de MAC, se existir, é o primeiro a ser incluído e o espaço restante é usado para os MAC SDU a partir de canais lógicos. Então, se sobrar espaço adicional e for grande o suficiente para incluir um BSR, um BSR de enchimento é disparado e incluído na PDU de MAC.
[0063] A tabela abaixo mostra a ordem de prioridade considerada ao gerar a PDU de MAC. Dentre os vários tipos de CE de MAC e os dados a partir de canais lógicos, o C-RNTI CE de MAC e dados da UL- CCCH tem a prioridade mais alta. O C-RNTI CE de MAC e dados a partir do UL-CCCH tem a prioridade mais alta. O Cn-RNTI CE de MAC e dados a partir do UL-CCCH nunca são incluídos no mesma PDU de MAC. Ao contrário de dados a partir de outros canais lógicos, os dados a partir de UL-CCCH têm prioridade mais alta do que outros CE de MACs. Porque o UL-CCCH transporta uma mensagem RRC usando SRB0, os dados UL-CCCH devem ter prioridade mais alta do que outros dados. Geralmente, os dados de UL-CCCH são transportados durante o procedimento RA e o tamanho de uma PDU de MAC a partir de UL-CCCH é limitado. O C-RNTI CE de MAC é usado durante o procedimento RA por um UE cuja existência é conhecida pelo eNB. Como o procedimento RA está sujeito à colisão, é importante ter um meio pelo qual o eNB possa identificar cada UE. Portanto, o UE é requerido para incluir seu C-RNTI como sua identidade o mais cedo possível durante o procedimento RA. Tabela 1
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Prioridade de CEs de MAC e dados dos canais lógicos
[0064] O seguinte ilustra um exemplo de como uma multiplexação LTE MAC é realizada. Nesse exemplo, o seguinte é pressuposto: - há três canais: o canal 1 é o de maior prioridade, o canal 2 é o de prioridade média e o canal 3 é o de menor prioridade; - o canal 1, canal 2 e canal 3 foram atribuídos com valores PBR.
[0065] No primeiro turno, cada canal é servido até a quantidade de dados equivalente à PBR de acordo com a ordem de prioridade. Nesse primeiro turno, um canal sem qualquer valor PBR configurado não é servido. Além disso, se a quantidade de dados disponíveis para o canal for menor do que o valor configurado da PBR, o canal é servido até a quantidade de dados que está disponível no buffer. Portanto, cada canal tem espaço alocado na PDU de MAC até seu valor configurado de PBR.
[0066] No segundo turno, um canal lógico é servido apenas quando as seguintes três condições forem atendidas: - após os canais lógicos de maior prioridade do que o canal lógico correspondente terem sido servidos; - há espaço restante na PDU de MAC; - há dados disponíveis no buffer do canal.
[0067] Em conformidade, se houver espaço restante no PDU, o canal 1 é servido primeiro. Porque os dados restantes no buffer para o canal 1 são maiores do que o espaço restante na PDU de MAC, todo o espaço restante na PDU de MAC está alocado no canal 1. Por não haver mais espaço, os canais 2 e 3 não são servidos no segundo turno.
[0068] A descrição acima é o princípio geral e não é aplicada a cada vez que uma nova PDU de MAC é composta. Cada MAC SDU corresponde a um RLC PDU e um RLC PDU inclui ao menos 1 byte do cabeçalho RLC PDU. Para cada MAC SDU, existe um correspondente subcabeçalho MAC de ao menos 1 byte. Portanto, sempre que uma pequena quantidade de dados de um canal lógico for incluída em uma PDU de MAC, irá incorrer em ao menos 2 bytes de cabeçalho acima. Se o princípio de multiplexação acima for aplicado em toda PDU de MAC, o excedente geral causado pelo subcabeçalho MAC e o cabeçalho RLC PDU header de todo canal lógico em uma PDU de MAC seria enorme. Portanto, ao invés de aplicar os requisites PBR acima para toda subestrutura, é melhor atender os requisitos PBR por um longo período de tempo. Para reduzir o excesso e prevenir muita segmentação, o modelo "token-bucket" com PBR é aplicado.
[0069] No modelo "token-bucket", cada canal lógico é associado com dois parâmetros: bucketSizeDuration e prioritizedBitRate. Nesse modelo, pressupõe-se que a cada canal lógico é dado o direito de transmitir uma quantidade de dados de prioritizedBitRate em toda su- bestrutura. Se um certo canal lógico não tiver usado completamente o direito de transmitir sua quantidade de dados de prioritizedBitRate em uma certa subestrutura, o direito restante pode ser usado em outra su- bestrutura. O direito de transmitir pode ser acumulado até uma quantidade de dados (prioritizedBitRate x bucketSizeDuration). Quando alguns dados para o canal lógico são incluídos em uma PDU de MAC, o direito de transmitir é diminuído pela quantidade de dados incluída na PDU de MAC. Para prevenir que um certo canal lógico acumule muitos direitos de transmissão, o parâmetro bucketSizeDuration configura o limite até o qual um canal lógico pode acumular o direito de transmitir. Através desse modelo "token-bucket", o UE pode atender ao princípio PBR em média por um período de tempo maior, não por subestrutura.
[0070] A seguir, um exemplo de uma priorização de canal lógica é fornecida. Aqui, para o dado canal lógico, foi pressuposto que o bucketSizeDuration era de 4 ms (subestruturas) e a prioritizedBitRate era de 1 Kb/ms. Portanto, o canal lógico não pode acumular mais do que 4 Kb em direito para transmitir. Em outras palavras, mesmo se os dados do canal lógico não tiverem sido transmitidos por um longo período, o número máximo de bits que o canal lógico pode transmitir é de 4 Kb. No exemplo, o canal lógico não transmitiu quaisquer dados para a 1a subestrutura até a 5a subestrutura. Mas, por conta do tamanho limitado do "token-bucket", o máximo de "token" acumulado pelo canal lógico na 5a subestrutura é de 4 Kb. Na 6a subestrutura, 3 Kb de dados do canal lógico foram transmitidos. Por conta de 1 Kb de token ter acumulado na 7a subestrutura, o total de "token" acumulado para o canal lógico ao final do 7a subquadro é de 2 Kb. Portanto, mesmo se o canal lógico não tiver transmitido quaisquer dados, ela pode fazer muitas transmissões posteriormente graças ao "token" acumulado, mas não mais do que o "token" máximo.
Conectividade Dupla
[0071] Uma solução promissora que está atualmente sob discussão em grupos de trabalho de 3GPP RAN é o conceito da chamada "conectividade dupla". O termo "conectividade dupla" é usado para se referir a uma operação onde um dado UE consome recursos de rádio fornecidos por ao menos dois nós de rede diferentes conectados com uma alternativa não ideal. Essencialmente, o UE está conectado com ambas, a célula macro (macro eNB) e célula pequena (e NB secundária). Além disso, cada eNB envolvido na conectividade dupla para um UE pode assumir funções diferentes. Esses papéis não necessariamente dependente da classe de potência eNB e podem variar entre os UEs.
[0072] Como o item de estudo está atualmente em um estágio bastante inicial, detalhes sobre a conectividade dupla ainda não foram decididos. Por exemplo, a arquitetura ainda não foi acordada. Assim, muitos problemas/detalhes, por exemplo, melhorias de protocolo, ainda estão abertos atualmente. A Figura 9 mostra algumas arquiteturas exemplares para conectividade dupla. Ela deve ser compreendida apenas como uma opção potencial. Entretanto, a presente descrição não está limitada a essa arquitetura de protocolo/rede específica, mas pode ser aplicada geralmente. Os seguintes pressupostos sobre a arquitetura são feitos aqui: - Por decisão do nível do portador, onde servir cada pacote, divisão do plano C/U - Como exemplo, a sinalização UE RRC e dados altos de QoS como VoLTE podem ser servidos pela célula Macro, enquanto os melhores dados de esforço são descarregados para a célula pequena. - Sem acoplamento entre portadores, então nenhum PDCP ou RLC comum é requerido entre a célula Macro e célula pequena - Coordenação frouxa entre os nós RAN - SeNB não tem conexão com S-GW, ou seja, pacotes são encaminhados por MeNB - A pequena célula é transparente para CN.
[0073] Em relação aos dois últimos pontos da lista, deve-se notar que também é possível que o SeNB esteja conectado diretamente com o S-GW, ou seja, S1-U está entre S-GW e SeNB. Essencialmente, há três opções diferentes com relação a divisão/mapeamento do portador: - opção 1: S1-U também termina no SeNB; - opção 2: S1-U termina no MeNB, sem divisão do portador em RAN; - opção 3: S1-U termina no MeNB, divisão do portador em RAN.
[0074] A Figura 10 ilustra essas três opções tomando a direção de downlink para os dados do plano U como exemplo. Assume-se a opção 2 através da descrição e também mostrada na Figura.
[0075] Um problema comum de qualquer sistema de comunicação sem fio é que os recursos são limitados e não é possível alocar e usar todos os recursos todo o tempo, visto que há mais de um requerente potencial desses recursos.
[0076] Essa requisição fica complicada, visto que a alocação e uso dos recursos limitados tem que ser feita em vista de qual (recursos) é minimamente requerido para servir a Qualidade de Serviço (QoS) acordada de um portador de cada UE e também, em vista de que diferentes UEs devem estar experimentando canais de rádio diferentes e, portanto, precisariam de quantidades de recursos diferentes para preencher mesmo necessidades similares. A decisão de alocação de recurso é feita para todo Intervalo de Tempo de Transmissão (TTI) o que, para LTE, é de 1 ms. Portanto, a cada 1 ms, a rede precisa decidir quanto recurso DL alocar na direção de cada UE para a qual houver dados a enviar. De modo similar, a cada 1 ms, a rede precisa decidir quanto recurso UL alocar na direção de cada UE que tenha informação a transmitir.
[0077] O Downlink (DL) é, entretanto, diferente do Uplink (UL). No DL, o eNB tem a visão completa dos requisitos de todos os UEs e seu(s) portador(es). Notadamente, quantos dados devem ser transmitidos para cada UE para cada um de seus portadores, qual é a condição de rádio (e, portanto, quais recursos são bons/ruins), QoS, etc. No UL, entretanto, a rede não sabe quantos dados o UE enviou em cada um de seus portadores UL. Então, ele não pode alocar uma quantidade de recursos precisa para cada portador UL desse UE.
[0078] Uma solução possível seria alocar uma quantidade de recursos "suficiente" ao UE de modo que todos os portadores UL sejam satisfeitos ao menos "estatisticamente". Entretanto, visto que os recursos são limitados, isso significaria desperdiçar tais recursos e por isso, outros portadores/UEs sofreriam o esgotamento. Por esse motivo, o UE envia o Relatório de Status de Buffer (BSR) de tempos em tempo, quando certas condições, conforme especificadas no capítulo 5.4.5 em 3 GPP TS 36.321 -a40 são atingidas, tal que a rede tenha alguma ideia sobre os requisitos de transmissão UL do UE.
[0079] Outro desafio é que a rede tem que assegurar que a implementação do UE não use completamente a arbitrariedade de concessão provida, o que poderia tornar o cumprimento da QoS do(s) por- tador(es) difícil. Para esse propósito, algumas regras são definidas sobre como o UE deve usar a concessão ao longo de seus portadores. Isso é chamado de Priorização do Canal Lógico (LCP), visto que isso é principalmente sobre manter alguma prioridade entre os diferentes Canais Lógicos, que percebem o(s) portador(es) de rádio. Ambos, o Relatório de Status de Buffer e Priorização do Canal Lógico, são as funções da subcamada MAC da Pilha de Protocolo LTE.
[0080] No LTE Versão 8/9, por exemplo, havia apenas uma entidade de MAC por UE que executa o LCP para alocar concessão(ões) ao longo de todo(s) o(s) portador(es), ou seja, informar a concessão resultante para cada entidade RLC. Mesmo quando a Agregação do Portador foi introduzida no LTE e, como resultado, houve concessões recebidas de mais de uma célula por vez, a única entidade de MAC era responsável por executar o LCP e alocar uma concessão aplicável a cada entidade RLC. Isso é mostrado no diagrama da Figura 11.
[0081] Com a introdução das Melhorias da Pequena Célula, em uma da opção de arquiteturas possíveis, é possível que os recursos físicos sejam alocados por mais de uma Célula para uma entidade de MAC correspondente. Em outras palavras, pode haver tantas entidades de MAC no UE quanto o número de célula(s) participantes no UL. Isso não é um problema do ponto de vista de LCP/relatório BSR, visto que esses programadores MAC podem executar seu próprio LCP, ou relatar o BSR, e informar a concessão resultante para cada uma das entidades de RLC correspondentes, como ilustrado na Figura 12.
[0082] Isso é, por exemplo, a situação na opção 2 de arquitetura, por exemplo, 2C que é mostrado na Figura 13. Na opção de arquitetura 2C, a transmissão de ar-interface de um portador particular é completamente através de uma célula particular; no diagrama da Figura 13, a transmissão do portador da esquerda é através de recursos físicos MeNB, e a transmissão do portador da direita é através de recursos físicos SeNB. O lado correspondente da Figura UE da Pilha de Protocolo é mostrado na Figura 14.
[0083] Surge um problema na opção de arquitetura 3, por exemplo, 3C que é mostrada nas Figuras 15 e 16. Em particular, na opção 3C, os MACs nas células 1 e 2 não sabem quanta concessão devem alocar para o portador compartilhado (sem sinal), visto que não existe regra definida até o momento. Assim, por hoje, se esses Programadores MAC executarem estritamente o LCP, eles podem acabar sobre alocando uma concessão (por exemplo, cada concessão de alocação ao portador de rádio é igual à 'prioritisedBitRate') ao portador sem sinal, que agora receberia concessões duas vezes. Por outro lado, ele combate o princípio fundamental das Melhorias da Pequena Célula, visto que a rede pode querer alocar dados máximos para serem transmitidos através da Célula 2, visto que essa é a célula que é usada para descarregamento novamente.
[0084] De modo similar, não é claro como o Status do Buffer será reportado para os dados disponíveis para transmissão correspondente ao portador sem sinal. O procedimento de relatório de status do buffer é usado para prover o eNB servido com informações sobre a quantidade de dados disponíveis para transmissão nos buffers UL do UE. A quantidade de dados disponível para transmissão é a soma de dados disponíveis para transmissão no PDCP e os dados disponíveis para transmissão na entidade RLC (os detalhes dos quais estão publicamente disponíveis no documento 3GPP, TS 36.322 e 36.323). Além do mais, visto que (como mostrado na Figura 16) o PDCP é uma entidade comum, as entidades RLC Individuais a partir das quais o portador sem sinal dividido (ou seja, RLC de MeNB e RLC of SeNB) derivam suas SDUs. Assim, seguir a presente especificação de dados disponíveis para transmissão pode dobrar a contagem das SDUs de PDCP e PDUs de PDCP ainda não enviadas para o RLC, uma para cada entidade de MAC ou célula.
[0085] Portanto, é preferida uma configuração na qual o UE pode se comunicar com ao menos duas células enquanto evita ao menos alguns dos inconvenientes ilustrados acima.
[0086] Lista de Literatura de Não Patente NPL 1 : 3GPP TS 36.211, "Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Physical Channels and Modulation (Versão)," versão 8.9.0, December 2009 NPL 2 : 3GPP TS 36.321, "Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Medium Access Control (MAC); Protocol specification (Versão 10)," versão 10.4.0, dezembro 2011 NPL 3 : 3GPP TS 36.331, "Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Radio Resource Control (RRC); Protocol specification (Versão 10)," versão 10.10.0, março 2013 NPL 4 : 3GPP TR 36.932, "Technical Specification Group Radio Access Network; Scenarios and Requirements for Small Cell Enhancements for E-UTRA and E-UTRAN (Versão 12)," versão 1.0.0, dezembro 2012 NPL 5 : 3GPP TS36.842, "Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Study on Small Cell Enhancements for E-UTRA and E-UTRAN - Higher layer aspects (Versão 12)," versão 0.2.0, maio 2013 NPL 6 : 3GPP TS 36.322, "Technical Specification Group Radio Access Network; Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E- UTRA); Radio Link Control (RLC) protocol specification (Versão 10)," versão 10.0.0, dezembro 2010 NPL 7 : 3GPP TS 36.323, "Technical Specification Group Radio Access Network; Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E- UTRA); Packet Data Convergence Protocol (PDCP) specification (Versão 11)," versão 11.0.0, setembro 2012
Sumário da Invenção
[0087] As desvantagens mencionadas acima são superadas pelo ensinamento das reivindicações independentes. As vantagens adicionais são obtidas pelo ensinamento das reivindicações dependentes.
[0088] Uma modalidade exemplar e não limitadora da presente descrição fornece um método de comunicação para um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um transportador dividido pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o transportador dividido entre a estação base mestre e a estação base secundária. Nesse método o nó móvel divide uma ocupação total do buffer da camada de PDCP no nó móvel entre a estação base mestre e a estação base secundária com base em uma razão de separação, em um primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base mestre e um segundo valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base secundária. O nó móvel gera um primeiro relatório de status do buffer para a estação base mestre com base no primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP e ainda gera um segundo relatório de status do buffer para a estação base secundária com base no segundo valor de ocupação do buffer de PDCP. Subsequentemente, o nó móvel transmite o primeiro relatório de status do buffer à estação base mestre e transmite o segundo relatório de status do buffer à estação base secundária.
[0089] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser utilizada de modo adicional ou alternativo à acima, uma razão de separação específica é definida de modo que um dentre o primeiro e o segundo valores de ocupação do buffer de PDCP seja igual à ocupação total do buffer da camada de PDCP no nó móvel para o transportador dividido e de modo que o outro dentre o primeiro e o segundo valores de ocupação do buffer de PDCP seja igual à zero. Preferivelmente, a dita razão de separação específica é expressa por 1 a 0 ou 0 a 1.
[0090] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser utilizada de modo alternativo ou adicional à acima, quando configurado com a razão de separação específica, o nó móvel transmite todos os dados de uplink, processados pela camada de PDCP, tanto à estação base mestre quanto à estação base secundária dependendo da razão de separação específica, com a exceção dos dados de uplink de RLC sendo transmitidos à respectiva estação base.
[0091] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, quando configurado com a razão de separação específica, o nó móvel desativa o transportador dividido para dados de uplink, processados pela camada de PDCP, tanto à estação base mestre quanto à estação base secundária dependendo da razão de separação específica.
[0092] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o nó móvel é reportado pela estação base mestre sobre como dividir a ocupação total do buffer da camada de PDCP no nó móvel entre a estação base mestre e a estação base secundária. Preferivelmente isso pode feito por um indicador em um elemento de informações associado com o transportador dividido.
[0093] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, uma primeira camada de Controle de Link de Rádio, RLC, está localizada no nó móvel para o transportador dividido à estação base mestre e uma segunda camada de RLC está localizada no nó móvel para o transportador dividido à estação base secundária. O primeiro relatório de status do buffer é gerado pelo nó móvel com base na soma do primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP e um valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC no nó móvel. O segundo relatório de status do buffer é gerado pelo nó móvel com base na soma do segundo valor de ocupação do buffer de PDCP e um valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC no nó móvel.
[0094] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, uma razão de separação específica é definida de modo que um dentre o primeiro e o segundo valores de ocupação do buffer de PDCP seja igual à ocupação total do buffer da camada de PDCP no nó móvel para o transportador dividido e de modo que o outro dentre o primeiro e o segundo valores de ocupação do buffer de PDCP seja igual a zero. Além disso, no caso que o primeiro respectivamente o segundo relatório de status do buffer é zero, o primeiro respectivamente o segundo relatório de status do buffer não é transmitido.
[0095] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o nó móvel é configurado para transmitir todas as confirmações da camada de Protocolo de Controle de Transmissão, TCP, referente aos dados de downlink de TCP recebidos no nó móvel, à estação base mestre. Isso é preferivelmente feito independente de se ou não os dados de uplink remanescentes são transmitidos pelo nó móvel à estação base mestre.
[0096] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, a camada de PDCP do nó móvel detecta as confirmações de TCP e encaminha internamente as confirmações de TCP detectadas às camadas inferiores para serem transmitidas através de um canal à estação base mestre.
[0097] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o cálculo do primeiro relatório de status do buffer considera a transmissão de todas as confirmações da camada de TCP à estação base mestre, independentemente da razão de separação.
[0098] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o nó móvel realiza um primeiro procedimento de Priorização do Canal Lógico, LCP, para o transportador dividido à estação base mestre, com base no valor da ocupação de buffer para o transportador dividido à estação base mestre reportado com o primeiro relatório de status do buffer. De modo similar, o nó móvel realiza um segundo procedimento de Priorização do Canal Lógico, LCP, para o transportador dividido à estação base secundária, com base no valor da ocupação de buffer para o transportador dividido à estação base secundária reportado com o segundo relatório de status do buffer.
[0099] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o valor da ocupação de buffer reportado com o primeiro relatório de status do buffer é considerado no primeiro procedimento de LPC servindo recursos ao transportador dividido à estação base mestre como um máximo até o valor da ocupação de buffer reportado com o primeiro relatório de status do buffer para o transportador dividido à estação base mestre. O valor da ocupação de buffer reportado com o segundo relatório de status do buffer é considerado no segundo procedimento de LPC servindo recursos ao transportador dividido à estação base secundária como um máximo até o valor da ocupação de buffer reportado com o segundo relatório de status do buffer para o transportador dividido à estação base secundária.
[00100] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, uma primeira camada do Controle de Camada de Mídia, MAC, está localizada no nó móvel para o transportador dividido à estação base mestre e uma segunda camada de MAC está localizada no nó móvel para o transportador dividido à estação base secundária. Quando o relatório do status do buffer é disparado na primeira camada de MAC devido à chegada de dados no buffer do transportador dividido, a primeira camada de MAC aciona o relatório do status do buffer na segunda camada de MAC para o transportador dividido. Quando o relatório do status do buffer é disparado na segunda camada de MAC devido à chegada de dados no buffer do transportador dividido, a segunda camada de MAC aciona o relatório do status do buffer na primeira camada de MAC para o transportador dividido.
[00101] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o primeiro relatório de status do buffer é gerado pela primeira camada de MAC no momento que é disparado e o segundo relatório de status do buffer é gerado pela segunda camada de MAC no momento que é disparado. De modo alternativo, no caso que o primeiro relatório de status do buffer é programado para ser transmitido antes do segundo relatório de status do buffer, o primeiro relatório de status do buffer é gerado pela primeira camada de MAC no momento que o primeiro relatório de status do buffer é programado para ser transmitido à estação base mestre e o segundo relatório de status do buffer é gerado pela segunda camada de MAC no momento que o primeiro relatório de status do buffer é programado para ser transmitido à estação base mestre. Ainda de modo alternativo ao acima, o primeiro relatório de status do buffer é gerado pela primeira camada de MAC no momento que o primeiro relatório de status do buffer é programado para ser transmitido à estação base mestre e o segundo relatório de status do buffer é gerado pela segunda camada de MAC no momento que o segundo relatório de status do buffer é programado para ser transmitido à estação base secundária. Ainda de modo alternativo à acima, o primeiro relatório de status do buffer é gerado pela primeira camada de MAC no momento que o primeiro relatório de status do buffer é programado para ser transmitido à estação base mestre ou no momento que o primeiro relatório de status do buffer seja disparado na primeira camada de MAC e o segundo relatório de status do buffer é gerado pela segunda camada de MAC no momento que o segundo relatório de status do buffer é programado para ser transmitido à estação base secundária, em que o segundo relatório de status do buffer inclui o valor dos dados não reportados pelo primeiro relatório de status do buffer.
[00102] De acordo com uma variante alternativa e vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, uma primeira camada do Controle de Camada de Mídia, MAC, está localizada no nó móvel para o transportador dividido à estação base mestre e uma segunda camada de MAC está localizada no nó móvel para o transportador dividido à estação base secundária. O relatório de status do buffer é disparado na primeira camada de MAC devido à chegada de dados no buffer do transportador dividido. O relatório de status do buffer é disparado na segunda camada de MAC devido à chegada de dados no buffer do transportador dividido.
[00103] A modalidade ainda fornece um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um transportador dividido pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o transportador dividido entre a estação base mestre e a estação base secundária. Um processador do nó móvel divide uma ocupação total do buffer da camada de PDCP no nó móvel entre a estação base mestre e a estação base secundária, com base em uma razão de separação, em um primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base mestre e um segundo valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base secundária. O processador gera um primeiro relatório de status do buffer para a estação base mestre com base no primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP e gera um segundo relatório de status do buffer para a estação base secundária com base no segundo valor de ocupação do buffer de PDCP. Um transmissor do nó móvel transmite o primeiro relatório de status do buffer à estação base mestre e transmite o segundo relatório de status do buffer à estação base secundária.
[00104] Uma modalidade da presente descrição fornece um método de comunicação para um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, está localizada no nó móvel e compartilhada o ca nal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. O nó móvel divide uma ocupação total do buffer da camada de PDCP no nó móvel entre a estação base mestre e a estação base secundária com base em uma razão do buffer dividido, em um primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base mestre e um segundo valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base secundária. O nó móvel gera um primeiro relatório de status do buffer para a estação base mestre com base no primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP e gera um segundo relatório de status do buffer para a estação base secundária com base no segundo valor de ocupação do buffer de PDCP. O nó móvel transmite o primeiro relatório de status do buffer à estação base mestre e transmite o segundo relatório de status do buffer à estação base secundária.
[00105] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, a razão do buffer dividido é determinada pela estação base mestre, preferivelmente com base pelo menos em um dentre: uma carga controlada pela estação base secundária, exigências de descarregamento, condições de canal, qualidade de serviço. A razão do buffer dividido determinada é transmitida da estação base mestre ao nó móvel e/ou a estação base secundária, preferivelmente usando sinalização de Controle de Recurso de Rádio, RRC, ou sinalização de Controle de Acesso de Mídia, MAC.
[00106] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, a razão do buffer dividido é determinada pelo nó móvel, preferivelmente com base pelo menos em um dentre: limites de rádio dos links de rádio entre o nó móvel e respectivamente a estação base mestre e secundária, concessões de recurso anteriores recebidas pelo nó móvel. A razão do buffer dividido determinada é transmitida do nó móvel à estação base mestre e/ou à estação base secundária, preferivelmente usando sinalização do Controle de Recurso de Rádio, RRC, ou sinalização de Controle de Acesso de Mídia, MAC.
[00107] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, uma primeira camada de Controle de Link de Rádio, RLC, está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base mestre e uma segunda camada de RLC está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base secundária. O primeiro relatório de status do buffer é gerado pelo nó móvel com base na soma do primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP e um valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC no nó móvel. O segundo relatório de status do buffer é gerado pelo nó móvel com base na soma do segundo valor de ocupação do buffer de PDCP e um valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC no nó móvel.
[00108] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o nó móvel é que pode ser conectado à estação base mestre e à estação base secundária utilizando uma pluralidade de canais lógicos compartilhados entre a estação base mestre e a estação base secundária. Uma razão do buffer dividido é aplicada a apenas um ou um conjunto de canais lógicos da pluralidade de canais lógicos compartilhados, ou a razão do buffer dividido é aplicada a todos da pluralidade de canais lógicos compartilhados.
[00109] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, determinar se a ocupação total do buffer da camada de PDCP e a camada de RLC no nó móvel excede um limite predeterminado ou não. Se sim, as etapas para dividir a ocupação total do buffer, gerar e transmitir o primeiro e o segundo relatórios de status do buffer são realizadas. Se não, as etapas para dividir a ocupação total do buffer, gerar e transmitir o primeiro e o segundo relatórios de status do buffer não são realizados e o nó móvel gera e transmite seu relatório de status do buffer dos dados de uplink a apenas uma dentre a estação base mestre ou secundária.
[00110] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o nó móvel transmite o primeiro relatório de status do buffer para a estação base mestre à estação base secundária, preferivelmente para a estação base secundária para estimar a quantidade de recursos que a estação móvel pode ser alocada nos próximos alguns subquadros da estação base mestre. O nó móvel transmite o segundo relatório de status do buffer para a estação base secundária à estação base mestre, preferivelmente para a estação base mestre para estimar a quantidade de recursos que a estação móvel pode ser alocada nos próximos alguns subquadros da estação base secundária.
[00111] Uma modalidade da presente descrição fornece ainda um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Um processador do nó móvel divide uma ocupação total do buffer da camada de PDCP no nó móvel entre a estação base mestre e a estação base secundária, com base em uma razão do buffer do transportador dividido, em um primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base mestre e um segundo valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base secundária. Um processador do nó móvel gera um pri- meiro relatório de status do buffer para a estação base mestre com base no primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP e gera um segundo relatório de status do buffer para a estação base secundária com base no segundo valor de ocupação do buffer de PDCP. Um transmissor do nó móvel transmite o primeiro relatório de status do buffer à estação base mestre e transmite o segundo relatório de status do buffer à estação base secundária.
[00112] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, um receptor do nó móvel recebe da estação base mestre a razão do buffer dividido, determinada pela estação base mestre, preferivelmente usando a sinalização do Controle de Recurso de Rádio, RRC, ou a sinalização de Controle de Acesso de Mídia, MAC.
[00113] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, a razão do buffer dividido é determinada pelo nó móvel, preferivelmente com base pelo menos em um dentre: limites de rádio dos links de rádio entre o nó móvel e respectivamente a estação base mestre e secundária, concessões de recurso anteriores recebidas pelo nó móvel. O transmissor transmite a razão do buffer dividido determinada à estação base mestre e/ou a estação base secundária, preferivelmente usando a sinalização do Controle de Recurso de Rádio, RRC, ou a sinalização de Controle de Acesso de Mídia, MAC.
[00114] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, uma primeira camada de Controle de Link de Rádio, RLC, está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base mestre e uma segunda camada de RLC está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base secundária. O processador gera o primeiro relatório de status do buffer com base na soma do primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP e um valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC no nó móvel. O processador gera o segundo relatório de status do buffer com base na soma do segundo valor de ocupação do buffer de PDCP e um valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC no nó móvel.
[00115] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o processador determina se a ocupação total do buffer da camada de PDCP e a camada de RLC no nó móvel excede um limite predeterminado ou não. Se sim, as etapas para dividir a ocupação total do buffer, gerar e transmitir os primeiro e segundo relatórios de status do buffer são realizadas. Se não, as etapas para dividir a ocupação total do buffer, gerar e transmitir os primeiro e segundo relatórios de status do buffer não são realizadas e o nó móvel gera e transmite seu relatório de status do buffer dos dados de uplink para apenas uma dentre a estação base mestre ou a secundária.
[00116] Uma modalidade da presente descrição fornece ainda uma estação base mestre para uso em um sistema de comunicação móvel, onde um nó móvel é conectado à estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Um processador da estação base mestre determina uma razão do buffer dividido, preferivelmente com base pelo menos em um dentre: uma carga controlada pela Estação base secundária, exigências de descarregamento, condições de canal, qualidade de serviço. A razão do buffer dividido é para uso pelo nó móvel para dividir uma ocupação total do buffer da camada de PDCP no nó móvel entre a estação base mestre e a estação ba se secundária com base na razão do buffer dividido, em um primeiro valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base mestre e um segundo valor de ocupação do buffer de PDCP para a estação base secundária. Um transmissor transmite a razão do buffer dividido determinada ao nó móvel e/ou a estação base secundária, preferivelmente usando a sinalização do Controle de Recurso de Rádio, RRC, ou a sinalização de Controle de Acesso de Mídia, MAC.
[00117] Outra modalidade da presente descrição fornece um método para um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Uma primeira camada de Controle de Link de Rádio, RLC, está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base mestre e uma segunda camada de RLC está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base secundária. O nó móvel transmite um valor da camada de PDCP da ocupação total do buffer no nó móvel, um valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC e um valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC, à estação base mestre e/ou à estação base secundária. Ou a estação base mestre ou a estação base secundária determina uma razão de separação, com base na ocupação total recebida do buffer valor da camada de PDCP no nó móvel, o valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC e o valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC. A razão de separação determinada é transmitida a uma dentre a estação base mestre e a estação base secundária. A estação base mestre e a estação base secundária realizam a alocação de recurso de uplink para o canal lógico compartilha- do, respectivamente com base na razão de separação, de modo que a alocação de recurso de uplink para o canal lógico compartilhado para os dados conforme indicado pelo valor da camada de PDCP do valor de ocupação total recebido é dividido entre a estação base mestre e a estação base secundária de acordo com a razão de separação.
[00118] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, a estação base mestre configura o canal lógico compartilhado para ser sozinho dentro de um grupo de canal lógico.
[00119] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o nó móvel determina a qual estação base transmitir o valor da camada de PDCP da ocupação total do buffer no nó móvel, o valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC e o valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC, preferivelmente com base pelo menos em um dentre: - alocações de recurso anteriores recebidas da estação base secundária e da estação base mestre, - limites do link de rádio, - a quantidade de ocupação de buffer, - se ou não as prévias alocações de recurso da estação base secundária ou da estação base mestre eram suficientes para o nó móvel transmitir todos os dados.
[00120] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o nó móvel determina a qual estação base transmitir o valor da camada de PDCP da ocupação total do buffer no nó móvel, o valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC e o valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC.
[00121] Outra modalidade da presente descrição fornece um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Uma primeira camada de Controle de Link de Rádio, RLC, está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base mestre e uma segunda camada de RLC está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base secundária. Um transmissor do nó móvel transmite um valor da camada de PDCP da ocupação total do buffer no nó móvel, um valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC e um valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC, à estação base mestre e à estação base secundária, para a es-tação base mestre ou secundária para determinar uma razão de separação, com base na qual a alocação de recurso de uplink para o canal lógico compartilhado é respectivamente realizada pela estação base mestre e secundária, de modo que a alocação de recurso de uplink para o canal lógico compartilhado para os dados conforme indicado pelo valor da camada de PDCP do valor de ocupação total recebido é dividido entre a estação base mestre e a estação base secundária de acordo com a razão de separação.
[00122] Outra modalidade da presente descrição fornece uma estação base mestre para uso em um sistema de comunicação móvel, em que um nó móvel é que pode ser conectado a estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Uma primeira camada de Controle de Link de Rádio, RLC, está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base mestre e uma segunda camada de RLC está localizada no nó móvel para o canal lógico compartilhado à estação base secundária. Um receptor da estação base mestre recebe do nó móvel um valor da camada de PDCP da ocupação total do buffer no nó móvel, um valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC e um valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC. Um processador da estação base mestre determina uma razão de separação, com base na ocupação total recebida do buffer valor da camada de PDCP no nó móvel, o valor de ocupação do buffer da primeira camada de RLC e o valor de ocupação do buffer da segunda camada de RLC. Um transmissor da estação base mestre transmite a razão de separação determinada à estação base secundária. O processador realiza a alocação de recurso de uplink para o canal lógico compartilhado, com base na razão de separação, de modo que a alocação de recurso de uplink para o canal lógico compartilhado para os dados conforme indicado pelo valor da camada de PDCP do valor de ocupação total recebido seja dividida entre a estação base mestre e a estação base secundária de acordo com a razão de separação.
[00123] Ainda outra modalidade da presente descrição fornece um método de comunicação para um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Um parâmetro da taxa de bit priorizada usado para um procedimento de priorização do canal lógico, LCP, é dividido em um primeiro parâmetro da taxa de bit priorizada para o procedimento de LCP para o canal lógico compartilhado à estação base mestre e em um segundo parâmetro da taxa de bit priorizada para o procedimento de LPC para uma lógica compartilhada à estação base secundária. O nó móvel realiza um primeiro procedimento de LPC para um canal lógico compartilhado à estação base mestre, com base no primeiro parâmetro da taxa de bit priorizada. O nó móvel realiza um segundo procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado à estação base secundária, com base no segundo parâmetro da taxa de bit priorizada.
[00124] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o primeiro procedimento de LPC é realizado por uma en-tidade do Controle de Acesso de Mídia, MAC, no nó móvel responsável pela estação base mestre e o procedimento de LPC é realizado por uma entidade de MAC no nó móvel responsável pela estação base secundária.
[00125] Ainda outra modalidade da presente descrição fornece um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Um processador do nó móvel divide um parâmetro da taxa de bit priorizada usado para um procedimento de priorização do canal lógico, LCP, em um primeiro parâmetro da taxa de bit priorizada para o procedimento de LCP para o canal lógico compartilhado à estação base mestre e em um segundo parâmetro da taxa de bit priorizada para o procedimento de LPC para a lógica compartilhada à estação base secundária. O processador realiza um primeiro procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado à estação base mestre, com base no primeiro parâmetro da taxa de bit priorizada e realiza um segundo procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado à estação base secundária, com base no segundo parâmetro da taxa de bit priorizada.
[00126] Outra modalidade da presente descrição fornece um método de comunicação para um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. O nó móvel realiza um primeiro procedimento de pri- orização do canal lógico, LCP, para o canal lógico compartilhado ou à estação base mestre ou à estação base secundária, com base em um parâmetro da taxa de bit priorizada, incluindo atualizar o parâmetro da taxa de bit priorizada pelo nó móvel com base no primeiro procedimento de LPC. Após finalizar o primeiro procedimento de LPC pelo nó móvel, o nó móvel realiza um segundo procedimento de LPC do canal lógico compartilhado a outra estação base, estação base secundária ou estação base mestre, com base no parâmetro da taxa de bit priori- zada atualizado.
[00127] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o nó móvel determina se o primeiro procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado à estação base mestre ou à estação base secundária, de acordo com um dos seguintes: - o primeiro procedimento de LPC é sempre o canal lógico compartilhado à estação base secundária, enquanto que o segundo procedimento de LPC é sempre para o canal lógico compartilhado à estação base mestre, - o primeiro procedimento de LPC é sempre para o canal lógico compartilhado à estação base mestre, enquanto que o segundo procedimento de LPC é sempre para o canal lógico compartilhado à estação base secundária, - é determinado em uma base aleatória, - com base na alocação prévia de recurso de uplinks recebida da estação base mestre e da estação base secundária, - com base na quantidade de taxa de bit priorizada não satisfatória para o procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado à estação base mestre, e/ou com base na quantidade da taxa de bit priorizada não satisfatória para o procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado à estação base secundária,
[00128] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, as etapas para realizar o primeiro e o segundo procedimentos de LPC são realizadas pelo nó móvel a cada intervalo de tempo de transmissão.
[00129] Essa outra modalidade ainda fornece um nó móvel que pode ser conectada a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Um processador do nó móvel realiza um primeiro procedimento de priorização do canal lógico, LCP, para o canal lógico compartilhado ou à estação base mestre ou à estação base secundária, com base em um parâmetro da taxa de bit pri- orizada, incluindo atualizar o parâmetro da taxa de bit priorizada pelo nó móvel com base no primeiro procedimento de LPC. O processador realiza, após finalizar o primeiro procedimento de LPC, um segundo procedimento de LPC do canal lógico compartilhado a outra estação base, estação base secundária ou estação base mestre, com base no parâmetro da taxa de bit priorizada atualizado.
[00130] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, as etapas para realizar o primeiro e o segundo procedimentos de LPC são realizadas pelo processador do nó móvel a cada intervalo de tempo de transmissão.
[00131] Ainda outra modalidade da presente descrição fornece um método de comunicação para um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Uma primeira entidade do Controle de Acesso de Mídia, MAC, no nó móvel é responsável para realizar os procedimentos de pri- orização do canal lógico, LCP, referente à estação base mestre. Uma segunda entidade de MAC no nó móvel é responsável para realizar o procedimento de LPC referente à estação base secundária. Uma dentre a primeira ou a segunda entidade de MAC no nó móvel realiza um pri-meiro procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado, durante um primeiro número específico de intervalos de tempo de transmissão. Após realizar o primeiro procedimento de LPC durante o primeiro número específico de intervalos de tempo de transmissão, a outra da primeira ou da segunda entidade de MAC no nó móvel realiza um segundo procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado, durante um segundo número específico de intervalos de tempo de transmissão.
[00132] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, a outra da primeira ou da segunda entidade de MAC rea- liza um terceiro procedimento de LPC para outros canais lógicos que não o canal lógico compartilhado, durante o primeiro número de intervalos de tempo de transmissão. Uma dentre a primeira ou a segunda entidade de MAC realiza um quarto procedimento de LPC para outros canais lógicos que não o canal lógico compartilhado, durante o segundo número de intervalos de tempo de transmissão.
[00133] Essa modalidade ainda fornece um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Uma primeira entidade do Controle de Acesso de Mídia, MAC, no nó móvel é responsável para realizar os procedimentos de priorização do canal lógico, LCP, referente à estação base mestre. Uma segunda entidade de MAC no nó móvel é responsável para realizar o procedimento de LPC referente à estação base secundária. Um processador do nó móvel realiza através de uma dentre a primeira ou a segunda entidade de MAC no nó móvel um primeiro procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado, durante um primeiro número específico de intervalos de tempo de transmissão. O processador realiza, após realizar o primeiro procedimento de LPC durante o primeiro número específico de intervalos de tempo de transmissão, através de uma da primeira ou da segunda entidade de MAC, um segundo procedimento de LPC para o canal lógico compartilhado, durante um segundo número específico de intervalos de tempo de transmissão.
[00134] De acordo com uma variante vantajosa da modalidade da presente descrição que pode ser usada de modo alternativo ou adicional à acima, o processador realiza através de outra dentre a primeira ou a segunda entidade de MAC um terceiro procedimento de LPC para outros canais lógicos que não o canal lógico compartilhado, durante o primeiro número de intervalos de tempo de transmissão. O processador realiza através de uma dentre a primeira ou a segunda entidade de MAC um quarto procedimento de LPC para outros canais lógicos que não o canal lógico compartilhado, durante o segundo número de intervalos de tempo de transmissão.
[00135] Outra modalidade da presente descrição fornece um método de comunicação para um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. A estação base mestre determina uma primeira alocação de recurso para o nó móvel com relação à pluralidade de canais lógicos da estação base mestre, incluindo o canal lógico compartilhado, e transmitir o mesmo ao nó móvel. A estação base secundária determina uma segunda alocação de recurso para o nó móvel com relação à pluralidade de canais lógicos da estação base secundária, incluindo o canal lógico compartilhado e transmitir o mesmo ao nó móvel. O nó móvel determina a quantidade de taxa de bit priorizada não satisfatória ou de buffer remanescente para cada um da pluralidade de canais lógicos, exceto para o canal lógico compartilhado, com base na primeira e na segunda alocação de recursos. O nó móvel realoca os recursos da primeira ou da segunda alocação de recurso recebida referente ao canal lógico compartilhado, aos canais lógicos tendo uma taxa de bit priorizada não satisfatória ou buffer remanescente em uma ordem do canal lógico onde o canal lógico com a taxa de bit priorizada não satisfatória mais alta é o primeiro.
[00136] A modalidade adicional também fornece um nó móvel que pode ser conectado a uma estação base mestre e a uma estação base secundária utilizando um canal lógico compartilhado pela estação base mestre e pela estação base secundária. Uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, localizada no nó móvel é compartilhada para o canal lógico compartilhado entre a estação base mestre e a estação base secundária. Um receptor do nó móvel recebe da estação base mestre uma primeira alocação de recurso para o nó móvel com relação à pluralidade de canais lógicos da estação base mestre, incluindo o canal lógico compartilhado. O receptor recebe da estação base secundária uma segunda alocação de recurso para o nó móvel com relação à pluralidade de canais lógicos da estação base secundária, incluindo o canal lógico compartilhado. Um processador do nó móvel determina a quantidade de taxa de bit priorizada não satisfatória ou de buffer remanescente para cada um da pluralidade de canais lógicos, exceto para o canal lógico compartilhado, com base na primeira e na segunda alocação de recursos. O processador realoca os recursos da primeira ou da segunda alocação de recurso recebida referente ao canal lógico compartilhado, aos canais lógicos tendo uma taxa de bit priorizada não satisfatória ou buffer remanescente, em uma ordem de canal lógico onde o canal lógico com a taxa de bit priorizada não satisfatória mais alta é o primeiro.
[00137] Esses aspectos específicos e gerais podem ser implementados usando um sistema, um método e um programa de computador, e qualquer combinação de sistemas, métodos, e programas de computador. Benefícios e vantagens adicionais das modalidades reveladas serão evidentes a partir do relatório descritivo e figuras. Os benefícios e/ou vantagens podem ser individualmente fornecidos por várias modalidades e recursos do relatório descritivo e figuras, e nem todas podem ser fornecidas a fim de obter um ou mais dos mesmos.
Breve Descrição dos Desenhos
[00138] A presente descrição será melhor entendida com referência aos desenhos anexos. As modalidades correspondentes têm apenas configuração possível na qual os recursos individuais podem, entretanto, conforme descrito acima, ser implementados independentemente entre si ou podem ser omitidos. Elementos iguais ilustrados nos desenhos são fornecidos com sinais iguais de referência. Partes da descrição referentes aos elementos iguais ilustrados nos desenhos podem ser deixadas.
[00139] A Figura 1 mostra esquematicamente uma arquitetura exemplar de um sistema 3GPP LTE,
[00140] A Figura 2 mostra esquematicamente uma visão geral exemplar de toda a arquitetura E-UTRAN de 3GPP LTE,
[00141] A Figura 3 mostra esquematicamente limites de subquadro exemplar de uma portadora de componente de downlink conforme definido para 3GPP LTE (Versão 8/9),
[00142] A Figura 4 esquematicamente ilustra o modelo OSI com as diferentes camadas para comunicação,
[00143] A Figura 5 esquematicamente ilustra a relação de uma unidade de dados do protocolo (PDU) e uma unidade de dados de serviço (SDU) bem como a troca entre camadas das mesmas,
[00144] A Figura 6 esquematicamente ilustra um usuário da camada 2 e pilha de protocolo de plano por controle composta por três sub- camadas, PDCP, RLC e MAC,
[00145] A Figura 7 esquematicamente fornece uma visão geral das diferentes funções nas camadas PDCP, RLC e MAC bem como ilustra de forma exemplar o processamento de SDUs/PDUs por várias camadas,
[00146] A Figura 8 mostra esquematicamente quatro possíveis cenários de célula duplos,
[00147] A Figura 9 mostra esquematicamente arquiteturas exemplares para conectividade dupla,
[00148] A Figura 10 mostra esquematicamente várias opções na direção DL para os dados de plano U;
[00149] A Figura 11 mostra esquematicamente uma única entidade de MAC que recebe concessões de mais de uma célula,
[00150] A Figura 12 mostra esquematicamente duas células MAC que recebem as concessões de duas células sem transportadores divididos,
[00151] A Figura 13 mostra esquematicamente um lado da rede, opção de arquitetura do plano do usuário 2C,
[00152] A Figura 14 mostra esquematicamente um lado do UE, opção de arquitetura do plano do usuário 2C,
[00153] A Figura 15 mostra esquematicamente um lado da rede, opção de arquitetura do plano do usuário 3C,
[00154] A Figura 16 mostra esquematicamente um lado do UE, opção de arquitetura do plano do usuário 3C,
[00155] A Figura 17 mostra esquematicamente a opção da arquitetura In UP 3C e 3D, onde o PDCP é uma entidade comum,
[00156] A Figura 18 mostra esquematicamente um exemplo de uma aplicação de um índice para derivar BSR,
[00157] A Figura 19 mostra esquematicamente uma opção de arquitetura do plano do usuário do lado do UE 3C de acordo com uma modalidade da presente descrição,
[00158] A Figura 20 mostra esquematicamente uma opção de arquitetura do plano do usuário 3C do lado do UE de acordo com uma modalidade da presente descrição.
Descrição das Modalidades
[00159] Na presente descrição, o uso é feito a partir dos seguintes termos.
[00160] Uma "estação móvel" ou "nó móvel" é uma entidade física dentro de uma rede de comunicação. Um nó pode ter várias entidades funcionais. Uma entidade funcional se refere a um módulo de software ou hardware que implementa e/ou oferece um conjunto predeterminado de funções para outras entidades funcionais de um nó ou da rede. Os nós podem ter uma ou mais interfaces que prendem o nó a uma facilidade de comunicação ou meio sobre o qual os nós podem ser comunicar. De modo similar, uma entidade de rede pode ter uma interface lógica que prende a entidade funcional a uma facilidade de comunicação ou meio sobre ele pode se comunicar com outras entidades funcionais ou nós correspondentes.
[00161] O termo "estação base mestre" usado nas reivindicações e por toda a descrição da presente descrição deve ser construído conforme usado no campo de conectividade dupla de 3GPP LTE-A; assim, outros termos são macro estação base, ou eNB mestre/macro; ou operação da estação base ou qualquer outra terminologia a ser decidida posteriormente por 3GPP. De modo similar, o termo "estação base secundária" usado nas reivindicações e por toda a descrição deve ser construído conforme usado no campo de conectividade dupla de 3GPP LTE-A; assim, outros termos são estação base escrava, ou eNB secundário/escravo ou qualquer outra terminologia a ser decidida posteriormente por 3GPP.
[00162] O termo "portador de rádio" usado nas reivindicações e por toda a descrição da presente descrição deve ser construído em conexão com a terminologia de 3GPP e se refere a uma conexão virtual entre os dois pontos de extremidade, ou seja, estação móvel e estação base, que é usada para transportar dados entre elas; um termo que enfatiza o fato que a conexão virtual fornece um "serviço do portador", ou seja, um serviço de transporte com atributos específicos de QoS. Um portador de dados de rádio também pode ser chamado de porta- dor de rádio de plano do usuário e um portador de rádio de sinalização também pode ser chamado de portador de rádio do plano de controle. Um portador de rádio deve ser distinguido de outra terminologia conforme definido por 3GPP, como S1 portador, E-RAB, S5/S8 portador, EPS portador etc. (veja também a Figura 2.8 de LTE - The UMTS Long Term Evolution FROM THEORY TO PRACTICE, Edited by: Stefania Sesia, Issam Toufik, Matther Baker, Segunda Edição, ISBN 978-0-47066025-6, aqui incorporado por referência).
[00163] A seguir, várias modalidades da presente descrição serão explicadas em detalhes. Apenas para finalidades exemplares, a maioria das modalidades são descritas com relação a um esquema de acesso de rádio de acordo com os sistemas de comunicação móvel 3GPP LTE (Versão 8/9) e LTE-A (Versão 10/11), parcialmente discutidas na seção de Histórico Técnico acima. Deve-se notar que a presente descrição pode ser vantajosamente usada, por exemplo, em um sistema de comunicação móvel como comunicação sistemas 3GPP LTE- A (Versão 12) conforme descrito na seção de Histórico Técnico acima. Essas modalidades são descritas como implementações para uso em conexão com e/ou para melhoria de funcionalidade especificada em 3GPP LTE e/ou LTE-A. Nesse respeito, a terminologia de 3GPP LTE e/ou LTE-A é empregada em todo o relatório descritivo. Ainda, as configurações exemplificadoras são exploradas para detalhar a amplitude da presente descrição.
[00164] As explicações não devem ser entendidas como limitadoras da presente descrição, mas como um mero exemplo das modalidades da presente descrição para melhor entender a presente descrição. Um técnico deve estar ciente que os princípios gerais da presente descrição conforme descrito nas reivindicações podem ser aplicados diferentes cenários e em formas que não são explicitamente descritas na presente invenção. Correspondentemente, os seguintes cenários assumi- dos para finalidades exemplares das várias modalidades não devem limitar a presente descrição como tal.
[00165] De acordo com a presente descrição, algumas das desvantagens em algumas alternativas da série 3; por exemplo, 3C e 3D, devem ser removidas. Correspondentemente, a presente descrição fornece várias modalidades com relação a um relatório do status do buffer melhorado e procedimento de priorização do canal lógico.
[00166] Conforme explicado antes para a técnica anterior, há até o momento apenas uma entidade de MAC, mesmo na agregação do transportador. Assim, pode apenas aplicar o procedimento de Prioriza- ção do Canal Lógico, LCP, uma vez e, mesmo se receber concessões de mais de uma célula/link. Quando o UE é solicitado transmitir várias PDUs de MAC em um TTI, etapas 1 a 3 e as regras associadas do procedimento de LPC padrão podem ser aplicadas tanto a cada concessão independentemente quanto à soma das capacidades das concessões. Como um resultado da opção de arquitetura do plano do usuário 3, o UE terá 2 entidades de MAC que recebem concessões separadas da célula correspondente; mas como o LCP será executado (por exemplo, um por um ou de forma agregada) não está claro, especialmente para o portador compartilhado. Consequentemente, também não está claro como a alocação de PBR poderia trabalhar para tal portador.
[00167] A Figura 15 esquematicamente ilustra uma interface S1-U que termina no MeNB, além de um portador de rádio dividido no MeNB, bem como RLCs independentes para os portadores de rádio divididos. A Figura 17 mostra esquematicamente que nas opções 3C e 3D da arquitetura de UP, o PDCP é uma entidade comum para as camadas de RLC, MAC e PHY para MeNB e SeNB.
[00168] A seguir, o BSR será considerado primeiro. A opção da arquitetura do plano do usuário Série 3 sendo considerada em 3GPP, em particular no documento 3GPP TR 36.842, permite que um portador divida de modo que os pacotes de um portador específico possam ser recebidos/transmitidos através de mais de uma célula simultaneamente de/para o UE.
[00169] A fim de realizar a QoS de todos os portadores de cada UE sendo servido na rede, diferentes atividades de UL, por exemplo, LCP, BSR, PHR e outras podem ser ligados de modo que, uma vez que o UE saiba, por exemplo, como o BSR para o transportador dividido tem que ser reportado a cada link/célula, também pode derivar como a derivação de PBR deve ser realizada para executar o LCP para esse transportador dividido correspondentemente em cada entidade de MAC em direção à(s) célula(s) participativas individuais ou vice-versa. Isso ainda pode ser ligado a PHR de modo que um disparador específico de PHR pode também acionar rederivação/recálculo de BSR/PBR etc. e ainda informar nesse sentido um novo disparador correspondente.
[00170] Uma opção é então utilizar uma razão fixa que pode ser semiestatisticamente usada (até rederivada/reconfigurada) para derivar, por exemplo, os parâmetros de BSR e LCP como PBR. A razão poderia ser semiestatisticamente fixa (a seguir chamada de "fixa") até ser mudada posteriormente em uma derivação/sinalização atualizada da mesma.
[00171] Um exemplo respectivo é ilustrado na Figura 18. Como pode ser visto na figura, para uma razão de 1:4 dividida de Canal Lógico 2 (LC2) - BSR em MeNB é reportado para 110 e 99 Bytes para LCG1 e LCG2 respectivamente. Além disso, 133 e 78 Bytes são reportados para SeNB para LCG1 e LCG2 respectivamente.
[00172] Mais particularmente, a Figura 18 esquematicamente ilustra uma Figura do lado do UE. Aqui, assume-se que o BSR é apenas para esses canais que são reportados dentro de um LCG que são realmen- te recebidos/transmitidos entre o par correspondente de MeNB-UE ou SeNB-UE. Conforme ilustrado, nessa modalidade, há duas entidades de MAC no UE, a saber MAC-MeNB e MAC-SeNB, que calculam o tamanho do buffer correspondente à sua parte dos canais lógicos. Em particular, nesse exemplo, há dois Grupos de Canal Lógico, LCG1 e LCG2, onde LCG1 tem Canais Lógicos LC1 e LC4, enquanto LCG2 tem Canais Lógicos LC2 e LC3. Como pode ser visto, apenas LC2 é o Portador dividido cujos pacotes são transmitidos/recebidos através de MeNB e SeNB. O cálculo dp Relatório de Status de Buffer adiciona a BO para todos os canais lógicos. BO para cada Canal Lógico é o Buffer de RLC + Buffer de PDCP. Ainda, a BO de RLC (Ocupação de Buffer) é apenas reportada ao Nó correspondente, ou seja, não compartilhado, visto que o RLC é por eNB. O buffer de PDCP é compartilha- do/dividido entre os MACs correspondentes apenas se o canal lógico relacionado for dividido, caso contrário não.
[00173] Assim, para LC1, como um exemplo, BSR a ser reportado ao MeNB por MAC-MeNB é uma simples soma de BO de PDCP para LC1 (100 Bytes) + BO de RLC para LC1 (10 Bytes) e, assim, MAC- MeNB calcula o tamanho do buffer correspondente ao Canal Lógico LC1 como 110 Bytes. Visto que LCG1 para MAC-MeNB consiste apenas em LC1 (LC4 também pertencente a LCG1 se refere a SeNB), o Status do Buffer reportado ao MeNB (por MAC-MeNB) para LCG1 é 110 Bytes.
[00174] Considerando o exemplo do caso do Portador dividido, LC2, visto que a razão exemplar é 1:4, a saber uma parte ao MeNB e quatro partes ao SeNB, a BO de PDCP fica dividido nessa razão. Isso é, a BO de PDCP a ser reportada ao MeNB por MAC-MeNB para LC2 é 80*1/5 = 16 Bytes. Visto que LC3 faz parte de LCG2, a BO de PDCP de LC3 é adicionada diretamente, visto que LC3 não é um portador dividido. Assim, a Ocupação de Buffer do PDCP para LCG2 a ser re- portado ao MeNB por MAC-MeNB é 76, isso é, 16 + 60 Bytes. Adicionalmente, visto que o Relatório de Status de Buffer é a soma de BO de PDCP + BO de RLC, BSR correspondente adiciona as BOs de RLC a esse valor. Assim, MAC-MeNB calcula o tamanho do buffer correspondente aos Canais Lógicos LCG2 como 99 Bytes, a saber 76 + 11 + 12 Bytes. Em contrapartida, para reportar ao SeNB, a parte remanescente da BO de PDCP para LC2 é usada, a saber 80*4/5 = 64 Bytes, na qual o BO de RLC é adicionada, nesse exemplo, outros 14 Bytes, resultantes em um valor total reportado ao SeNB de 78 Bytes.
[00175] No exemplo acima, 1:4 é apenas considerada como uma razão exemplar; poderia ser representada também como 1/5:4/5 ou 0.2:0.8. Como outro exemplo, se o UE tem 100 Bytes de dados a serem enviados na UL para um portador dividido específico e a razão derivada e sinalizado pela rede é 2:3 entre o MeNB e o SeNB para o mesmo portador, então o UE deveria reportar uma ocupação de buffer de 40 Bytes ao MeNB e 60 Bytes ao SeNB. De acordo com uma implementação vantajosa, essa razão é baseada principalmente em quanto tráfego a rede deseja carregar à Pequena Célula (por exemplo, 10%, 50%, 99% ou 100%).
[00176] Se, por exemplo, a razão for 100%, então todo o tráfego deve ser carregado à Pequena Célula. Considerando uma razão correspondente de 0:1, a saber nada ao MeNB e todo o SeNB, a BO de PDCP se divide corretamente. Ao resumir os buffers de PDCP e RLC da Figura 18, isso resultaria no seguinte. Para o canal lógico LC2, a BO de PDCP a ser reportada ao MeNB por MAC-MeNB é 0 bytes. Como antes, visto que o canal lógico LC3 também faz parte do grupo LCG2, a BO de PDCP de 60 bytes para canal lógico LC3 é adicionada e nesse caso completamente devido a não sendo um transportador dividido. Assim, a BO de PDCP para o grupo LCG2 a ser reportado ao MeNB é 60 bytes. Para os 60 bytes para a BO de PDCP, as BOs de RLC correspondentes para o grupo LCG2 devem ser adicionadas; isso adiciona outros 11 bytes e 12 bytes para canais lógicos LC2 e LC3 respectivamente.
[00177] Em contrapartida, para o relatório de BSR ao SeNB, o buffer de PDCP completo para o transportador dividido é reportado. Em particular, os 80 bytes no buffer de PDCP para LC2 são adicionados completamente à BO de RLC de 14 bytes para LC2. Assim, os relatórios de BSR completos tem um valor total de 94 bytes (80+14).
[00178] Isso se aplica correspondentemente a uma razão especial de 0%, ou 1:0, ou seja, ao caso onde nenhum tráfego deve ser carregado na Pequena Célula. Nesse caso, o buffer de PDCP completo para o transportador dividido LC2 é reportado ao MeNB (além dos 60 bytes para LC3 e a BO de RLC para LC2 e LC3), e nada do buffer de PDCP para o transportador dividido LC2 é reportado ao SeNB (embora a BO de RLC para LC2 seja não zero e ainda reportada ao SeNB).
[00179] As razões de separação específicas de 1:0 e 0:1 têm a vantagem de um comportamento de UE simplificado com relação ao procedimento de BSR para os casos do transportador dividido.
[00180] É ainda vantajoso, se os relatórios de status do buffer são realmente reportados apenas quando o valor de BSR não for zero. Diferentemente, especialmente aos casos mencionados acima, onde a BO de PDCP pode ser 0 devido à razão de separação especial de 1:0 ou 0:1, o BSR basicamente reporta a BO para a camada de RLC, ou seja, a BO de RLC que reflete o status das PDUs de RLC recebidas no downlink, ao SeNB. Entretanto, para esses casos onde nenhum dado é um buffer para a camada de RLC (nesse caso para LC2), o BSR correspondente que seria calculado teria o valor 0. Consequentemente, de acordo com uma modalidade vantajosa, esse tipo de BSR que reportaria um valor de 0 não deve ser transmitido.
[00181] A razão fixa pode, por exemplo, ser derivada pela rede e sinalizada ao UE. Em algumas implementações, o MeNB é responsável por definir o valor da razão, por exemplo, considerando a entrada como o fator de carga de SeNB também. Em uma modalidade, o eNB poderia sinalizar o valor da razão ao UE usando a Sinalização de RRC (por exemplo, enquanto (re)-Configura um Portador) ou usando a Sinalização de MAC.
[00182] Essa razão pode dizer ao UE qual fração do buffer precisa ser reportada a cada uma das células participantes para um portador dividido específico ou, de modo alternativo, a todos os portadores divididos, assim, pode ser implementado utilizando apenas uma razão por UE.
[00183] Em algumas modalidades, os nós de rede MeNB e SeNB podem compartilhar essas informações de razão alocada de modo que os eNBs não apenas saibam quanto da concessão de UL será fornecido ao UE por outro eNB, por exemplo nos próximos TTIs. Isso pode fornecer uma indicação de utilização de potência de recurso/UL do outro link e, então, cada link pode fornecer sua utilização de potência de recurso/UL certamente.
[00184] Para as razões específicas de 1:0 e 0:1 (ou seja, sem/total descarregamento na pequena célula), a rede pode sinalizar como dividir a ocupação total do buffer da camada de PDCP em diferentes formas, conforme será explicado a seguir. Por exemplo, a rede já pode indicar na configuração do portador, qual link deve ser usado para o relatório de BSR para os dados de PDCP, conforme explicado acima. Isso pode ser feito, por exemplo, por uma manegsam de Controle de Recurso de Rádio (RRC), por exemplo, por uma mensagem de configuração de recurso rádio. De acordo com uma primeira implementação de sinalização, um indicador pode ser introduzido para um canal lógico associado a um portador de EPS dividido. O indicador está então indicando se o UE deve reportar os dados de PDCP no buffer den- tro de um BSR para esse canal lógico ou não. Por exemplo, o indicador pode ser incluído no elemento de informações logicalChannelCon- fig, definido na norma TS36.331, em uma forma similar ao Elemento de Informação (IE) logicalChannelSR-Mask. De modo alternativo, a definição dos "dados que se tornam disponíveis" nas normas técnicas TS 36.323, TS36.322 e TS 36.321 podem ser reutilizados nesse respeito, de modo que os dados de PDCP devem apenas ser considerados para o relatório de BSR e opcionalmente também para disparo de BSR como "dados que se tornam disponíveis" quando o indicador é definido. Esse indicador indicaria basicamente qual dos dois canais lógicos para um transportador dividido é utilizado para o relatório de BSR de dados de PDCP. Um dos dois canais lógicos, tanto um usado para transmissões em direção ao MeNB quanto um em direção ao SeNB, seriam habilitados para o relatório de BSR dos dados de PDCP, enquanto que o outro seria desabilitado (ou suspenso) para o relatório de BSR de dados de PDCP.
[00185] De acordo com uma segunda implementação de sinalização, um novo elemento de informações pode ser especificado tanto no IE de MAC-MainConfig quanto no IE de DRB-ToAddMod (já padronizado para TS36.331), assim, indicando se os dados de PDCP de um transportador dividido devem ser considerados por um portador de rádio ou canal lógico específico para o relatório de BSR ou não.
[00186] Além disso, mesmo se um dos links for configurado para ser desabilitado ou suspenso para o relatório de BSR de dados de PDCP de um transportador dividido, esse link é ainda utilizado para reportar dados de RLC de um transportador dividido, por exemplo, PDUs do STATUS de RLC, ao eNB correspondente. Os elementos de Controle de MAC (CE de MACs) como BSR ou PHR que são também transmitidos no uplink não são dados específicos do portador de rádio e, assim, não estão no escopo dessa presente descrição.
[00187] Como a rede, por exemplo, o MeNB, deriva a razão poderia ser baseado em alguns critérios específicos como carga de célula da célula participativa, exigências de descarregamento, como quanto tráfego precisa ser descarregado ao SeNB, condições de canal de UL do UE, como qual link é melhor/pior, fatores de QoS como exigências de latência do portador/atraso do pacote, etc.
[00188] A alocação de BSR pode apenas aplicar à ocupação de buffer na subcamada de PDCP, como em um documento TS 36.323 de 3GPP, mas não, por exemplo, a subcamada de RLC que pode ser reportada "como é", ou seja, sem qualquer divisão adicional entre o MeNB e o SeNB.
[00189] Ainda, a divisão com base na razão acima pode ser submetida a algum "Certo Tráfego/buffer Mínimo" que pode ser configurado ao UE ou especificado. Por exemplo, a certa faixa mínima será confi- gurável, ou seja, quando a rede configura um portador ao UE usando uma mensagem de Reconfiguração de Conexão de RRC; pode-se dizer que até o Índice 20 da Tabela 6.1.3.1-1: Níveis de tamanho do buffer para BSR (conforme descrito em 3GPP TS 36.321-a40) é considerado como abaixo de certa faixa mínima.
[00190] Quando a ocupação de buffer do PDCP e RLC combinado for menor que esse limite mínimo, então o UE pode ainda enviar seus dados de UL a apenas um dos links; o próprio link poderia ser baseado na escolha do UE ou poderia ser pré-configurado junto com o tráfego mínimo/ocupação de buffer mínima. Como uma possível alternativa dessa melhoria, o tipo de portador (por exemplo, sinalização ou portador de dados específicos como transmissão, plano de fundo etc.) pode determinar que o UE pode utilizar apenas um link específico para essa transmissão de dados. A escolha do próprio link/portador poderia ser pré-configurada/especificada ou com base na escolha da implementação do UE.
[00191] De acordo com outra modalidade, o que pode ser utilizado de modo alternativo ou adicional às modalidades descritas acima e abaixo referentes à divisão de BSR, quaisquer confirmações da camada de TCP associada com os dados de downlink de TCP recebidos no UE são sempre para serem transmitidos ao MeNB. Isso é independente de se ACKs de TCP refere-se aos dados recebidos através do SeNB, e/ou independentes de se ou não outros dados de uplink são transmitidos pelo nó móvel ao MeNB ou SeNB.
[00192] As confirmações de TCP são transmitidas no uplink para cada pacote de dados de downlink de TCP recebido pelo UE. Geralmente, as confirmações de TCP são processadas conforme exemplificado na Figura 7, assim sendo encapsuladas na camada IP e ainda pela camada de PDCP como PDU de PDCP etc. A fim de forçar todas as ACKs de TCP a serem transmitidas ao MeNB, o UE deve detectar essas ACKs de TCP (ou pelo menos aquelas ACKs de TCP que, de outro modo, seriam transmitidas ao SeNB) e encaminhá-las sobre o canal lógico apropriado ao MeNB (ao invés de ao SeNB). Isso pode ser obtido pelo UE de acordo com as diferentes implementações, algumas das quais serão explicadas a seguir.
[00193] De acordo com uma primeira implantação, a(s) notifica- ção(ões) entre camadas pode(m) ser definida(s) entre o TCP e as camadas de PDCP, permitindo assim que a camada de PDCP identifique as ACKs de TCP e encaminhe-as para a entidade de RLC apropriada para processamento e transmissão adicional ao MeNB.
[00194] De modo alternativo, a camada de PDCP pode detectar as ACKs de TCP diretamente, ou seja, sem qualquer notificação entre camadas acima das camadas, com base, por exemplo, em algumas regras de implementação. Por exemplo, geralmente as ACKs de TCP têm um tamanho fixo de PDU de PDCP e podem, assim, ser distinguidos de outras PDUs de PDCP. De modo alternativo, o cabeçalho de TCP/IP identifica os dados para relacionar a uma ACK de TCP.
[00195] Esses procedimentos de detecção podem ser realizados pela camada de PDCP antes da compressão do cabeçalho IP.
[00196] Em qualquer caso, o UE deve poder direcionar todas as ACKs de TCP às camadas inferiores apropriadas, para transmissão ao MeNB.
[00197] Conforme evidenciado pelos resultados da simulação, o desempenho de TCP está diretamente relacionado ao RTT (Tempo de Percurso Completo) / atraso. Asism, a velocidade do downlink seria otimizada/elevada quando as ACKs de TCP não passarem pelo atraso X2 adicional entre o SeNB e o MeNB, e o RTT do TCP é reduzido.
[00198] Conforme previamente mencionado, essa modalidade específica onde todas as ACKs de TCP devem ser transmitidas ao MeNB, pode ser utilizada com combinação com qualquer uma das modalidades referentes à razão de separação ao calcular o BSR e ao desativar a transmissão de uplink de dados de PDCP para um portador dividido a um dentre MeNB e SeNB. Nesses casos específicos, entretanto, quando o portador dividido ao MeNB está desativado (ou seja, todo o tráfego deve ser descarregado ao SeNB), as ACKs de TCP não devem ser descarregadas, mas devem ser transmitidas ao MeNB (embora elas sejam realmente processadas pela camada de PDCP). Isso permitiria o descarregamento de tráfego ao SeNB, que está mais próximo ao UE, mas ao mesmo tempo melhoraria o desempenho de TCP conforme explicado acima, pela transmissão de toda a ACK de TCP ao MeNB.
[00199] Para a dita razão, as ACKs de uplink de TCP devem ser tratadas como uma exceção ao procedimento descrito e devem também ser consideradas para o relatório do status do buffer. Conforme explicado para a modalidade acima, quando a razão for 0:1 (ou seja, todos os dados de PDCP são transmitidos no uplink ao SeNB e o BSR é dividido por 0:1 com relação à BO de PDCP), a ocupação de buffer de PDCP para as ACKs de TCP deve ser considerada para o relatório de BSR; como uma exceção à modalidade mencionada acima. Em particular, quaisquer ACKs de TCP que ocupam o buffer de PDCP devem ser reportadas ao MeNB no BSR correspondente, mas não devem ser reportadas ao SeNB; ACKs de TCP devem ser então tratadas diferentemente a partir de outros dados no buffer de PDCP, para o qual a razão de separação deve ser aplicada. Em outras palavras, a razão de separação, mesmo quando configurada para o relatório de BSR, não deve ser aplicada às ACKs de TCP no buffer de PDCP.
[00200] De modo alternativo à modalidade onde a rede determina a razão, a razão fixa poderia, por exemplo, ser derivada pelo próprio UE, com base em uma variedade de parâmetros de entrada incluindo um ou mais dos seguintes, mas não se limitando a:
[00201] - Limites de rádio/retransmissões de HARQ (por exemplo, usar um link de rádio melhor mais de um link de rádio ruim)
[00202] - Histórico: últimas concessões recebidas (concessões mais altas recebidas de uma célula particular levariam a razão mais alta a seu favor).
[00203] De modo geral, a derivação da razão do UE pode ser uma função desses parâmetros de modo que uma célula mais favorável, por exemplo, que forneceu mais concessões no passado, como 10/100/1000 ms, ou que teve um ponto operacional de HARQ menor, recebe uma razão de BSR/PBR mais alta.
[00204] A razão poderia ser informada à rede pela sinalização de RRC ou MAC de UL, permitindo que o(s) nó(s) de rede soubessem quanto da ocupação de buffer está sendo reportado a outro nó para o portador dividido.
[00205] Além disso, para os portadores não divididos que são rece- bidos/transmitidos entre o UE e apenas um dos Nós de Rede, ou seja, dizer que o portador de Conectividade Única, a acupação de buffer desses poderia ser reportada a 'outro nó'. Em outras palavras, por exemplo, na Figura 18, 110 e 133 Bytes poderiam ser reportados a outros nós (SeNB e MeNB respectivamente); isso fornece uma indicação para determinar se o UE terá alta/baixa alocação de recurso (por exemplo > 1Mbps) a partir de outro nó. Consequentemente, o MeNB/SeNB pode programar o UE para reduzir conflitos enquanto aloca os recursos de rádio incluindo e afetando a potência de trans-missão do UE.
[00206] O status do buffer é reportado por um UE não por Canal Lógico, mas para um Grupo do Canal Lógico. Um Grupo do Canal Lógico pode conter Canal(is) Lógico(s) para os Portador(es) dividido(s) bem como Canal(is) Lógico(s) para Portador(es) não-dividido(s). O status do buffer para Canal(is) Lógico(s) para Portador(es) não-dividido(s) pode ser reportado apenas ao eNB correspondente (ou seja, o Status do Buffer para um Portador não-dividido em direção ao MeNB deveria ser reportado a apenas o MeNB; e similarmente para SeNB). Como uma melhoria adicional, o status do buffer para um Portador não- dividido em direção ao MeNB também pode ser reportado ao SeNB e vice-versa. Isso, por exemplo, ajudará a Estação base mestre (MeNB) a determinar quanto da programação o UE pode receber nos próximos subquadros a partir da estação base secundária e, certamente, a estação base mestre pode programar o UE para reduzir conflitos enquanto aloca os recursos de rádio. Isso poderia ser, por exemplo, útil enquanto estima a exigência de potência de transmissão total do UE nos próximos subquadros. Essa melhoria pode ser realizada pela configuração (pela rede em direção ao UE) e UE incluindo no Relatório de Status de Buffer 2 partes, cada uma para MeNB e SeNB.
[00207] Como para o relatório de BSR para Canal(is) Lógico(s) para Portador(es) dividido(s): o Canal Lógico para os Portador(es) dividi- do(s) deveria ser configurado como um Grupo do Canal Lógico separado, ou seja, não incluindo qualquer(is) Canal(is) Lógico(s) para Por- tador(es) não-dividido(s) nesse grupo pela rede. O mapeamento dos portadores a um LCG deve ainda estar de acordo com a prioridade dos portadores. Essencialmente, apenas os portadores da mesma prioridade deveriam ser mapeados no mesmo LCG. Assim, se os portadores divididos têm uma prioridade diferente, eles deveriam presumir o final nos LCGs separados.
[00208] Assim, o status do buffer para todos os Canal(is) Lógico(s) para Portador(es) dividido(s) pode ser reportado junto em um próprio LCG. Isso pode exigir que a rede configure mais de 4 LCGs, como é o caso atualmente (máximo 4 LCGs). Nesse caso, a rede pode internamente decidir (usando a interface Xn) servir o UE em uma razão especificada.
[00209] Ou, de modo alternativo, o status do buffer para o(s) Ca- nal(is) Lógico(s) para Portador(es) dividido(s) pode ser calculado para o UE como um todo (sem segregação para MeNB/ SeNB, ou seja, de modo que toda a BO de PDCP seja reportada) e reportado a qualquer um/ambos do eNB dentro do LCG correspondente.
[00210] No caso que reporta o BSR (por exemplo, para o portador dividido) a apenas um dos Nós, o UE poderia escolher o nó com base em:
[00211] - Histórico, como as retransmissões de HARQ, alocações prévias, etc. para reduzir o uso do link que é mais adequado de acordo com a condição do canal de UL do UE e disponibilidade de recurso nesse Nó.
[00212] - O nó específico poderia também ser configurado para ser selecionado como parte da política da rede que pode ditar que sob as seguintes situações, o UE é suposto escolher uma célula específica para o relatório de BSR:
[00213] o LImite de Rádio, por exemplo, se o ponto operacional de DL RSRP, UL HARQ etc. está acima de um certo limite, então escolher a célula X para o relatório de BSR,
[00214] o ocupação de buffer, por exemplo, se a BO for menor que um limite de valor predeterminado 1 então escolher SeNB,
[00215] o Escolher a célula para enviar o BSR onde um D-SR, SR dedicado em PUCCH é configurado,
[00216] o Alguma forma de implementação de UE.
[00217] Como uma possível melhoria, o UE pode enviar o BSR a outra célula/link se a primeira célula/link não fornecer muita/qualquer concessão em uma quantidade de tempo específica como, após a expiração de N retxBSR-Timer; onde N é um número inteiro maior ou igual a 1; por exemplo, se a primeira célula fornecida menor que 50% das concessões que o UE pediu.
[00218] Ainda como outra solução, o(s) valor(es) da razão 0 (0:1), infinidade (1:0) etc, poderiam ser usados para desligar um dos links completamente. Por exemplo, se a razão 0 for sinalizada usando a sinalização de MAC, então o UE ajudará a parar usando o primeiro link (por exemplo, MeNB) completamente (portador dividido correspondente ou todos os portadores dependendo de qual razão denotar). De modo similar, se a infinidade da razão for sinalizada, então o UE parará de usar o segundo link (por exemplo, SeNB).
[00219] Em uma implementação mais detalhada, as razões de separação de 0:1 e 1:0, já consideradas para o cálculo de BSR conforme explicado acima, podem de modo alternativo ou adicional ser usadas para desativar o portador dividido ao MeNB ou ao SeNB para transmitir dados da entidade de PDCP compartilhada no uplink. Por exemplo, em linha com o relatório de BSR quando a BO de PDCP está completamente reportada ao MeNB para uma razão de separação de 1:0, o portador ao SeNB pode ser desativado ou suspenso e, assim, não usado para transmitir quaisquer dados de uplink, processados pela camada de PDCP, ao SeNB. Em contrapartida, em linha com o relatório de BSR quando a BO de PDCP é completamente reportada ao SeNB para uma razão de separação de 0:1, o portador ao MeNB pode ser desativado ou suspenso e, assim, não usado para transmitir quaisquer dados de uplink, processados pela camada de PDCP, ao MeNB.
[00220] Isso tem a vantagem que o comportamento de UE é simplificado para o procedimento de LPC para esses portadores divididos, visto que o portador dividido então efetivamente ocorre no downlink. Visto que todos os dados de uplink (exceto dados de RLC) váo apenas a um eNB, o UE não precisa determinar como dividir a ocupação de buffer de PDCP entre os dois eNBs.
[00221] A Figura 19, que é similar à Figura 16, ilustra de forma exemplar a desativação do portador à célula 2 (o SeNB), em que a camada de PDCP compartilhada (entidade) encaminha tudo apenas para a entidade da camada de RLC para a célula 1 (ou seja, em direção ao MeNB). A Figura 20 descreve o caso onde o portador em direção ao MeNB é desativado e, assim, a camada de PDCP compartilhada (entidade) encaminha tudo apenas para a entidade da camada de RLC para a célula 2 (ou seja, em direção ao SeNB).
[00222] Conforme já mencionado acima, mesmo se um dos links for configurado para estar desabilidade ou suspenso para as transmissões de dados de uplink de PDCP de um portador dividido, esse link é ainda usado para transmitir dados de RLC do portador dividido, por exemplo, PDUs do STATUS de RLC, ao eNB correspondente. Em outras palavras, os dados que originam das entidades de RLC ainda podem ser transmitidos à estação base correspondente, independente da razão de separação e desativação de um portador dividido. Além disso, os elementos de Controle de MAC (CEs de MAC) como BSR ou PHR que também são transmitidos no uplink não são dados específi- cos do portador de rádio e, assim, não estão no escopo dessa presente descrição; eles são ainda transmitidos à estação base correspondente. Como evidente a partir da Figura 19, os dados conforme gerados pelas camadas inferiores do PDCP (RLC, MAC) são ainda encaminhados através da Cell2 ao SeNB.
[00223] Opcionalmente, outra exceção se refere às confirmações de TCP, ou seja, confirmações enviadas das camadas de TCP do UE em resposta aos dados de downlink de TCP recebidos no UE. Conforme explicado em outra modalidade, as confirmações de TCP devem sempre ser transmitidas a um eNB configurado, ou seja, o MeNB e, assim, em um caso do portador dividido, ACKs de TCP devem ser encaminhadas da camada de PDCP às camadas inferiores correspondente para ainda serem encaminhadas ao MeNB; esse deve ser o caso mesmo para as ACKs de TCP que se referem aos dados de downlink de TCP recebidos do SeNB e mesmo para o caso acima, onde todos os dados de PDCP (que incluem as ACKs de TCP processadas pela camada de PDCP) são supostos serem transmitidos ao SeNB.
[00224] Isso poderia, por exemplo, levar ao cenário onde todos os dados são descarregados ao SeNB, com pelo menos a exceção de ter todas as ACKs de uplink de TCP sendo enviadas ao MeNB. De acordo com anoutra modalidade, opcionalmente, ainda as PDUs do status de PDCP são enviadas sempre a um eNB predefinido, por exemplo, MeNB a fim de evitar o atraso adicional de Xn. Similar às Confirmações de TCP, a entidade de PDCP encaminharia sempre um relatório de status de PDCP às camadas inferiores correspondentes para serem ainda transmitidas o MeNB independente de uma razão de separação ou desativação de um portador. Isso poderia, por exemplo, levar ao cenário onde todos os dados são descarregados ao SeNB, com pelo menos a exceção de ter todas as PDUs de status de PDCP sendo enviadas ao MeNB.
[00225] O UE pode ser informado sobre a razão de separação e, assim, sobre qual link do portador dividido desativar para os dados de uplink de PDCP em várias formas pelo MeNB. Como já foi explicado em conexão com a razão de separação usada em conexão com o cálculo de BSR, a rede já pode indicar na configuração do portador, se o link específico deve ser usado para transmitir os dados de uplink de dados ou não; ou seja, se o link específico deve ser desativado com relação à transmissão de dados de uplink de PDCP. Isso pode ser realizado por uma mensagem de Controle de Recurso de Rádio (RRC), por exemplo, por uma mensagem de configuração de recurso de rádio.
[00226] De acordo com uma primeira implementação de sinalização, um indicador pode ser introduzido para um canal lógico associado a um portador de EPS dividido. O indicador está então indicando se o UE deve usar o canal lógico específico para transmitir os dados de uplink de PDCP ou não (e pode adicionalmente indicar se reportar os dados de PDCP em um BSR para esse canal lógico ou não). Por exemplo, o indicador pode ser incluído no elemento de informações LogicalChannelConfig, definido na norma 36.331 em uma forma similar como o Elemento de Informação (IE) logicalChannelSR-Mask. De modo alternativo, a definição dos "dados que se tornam disponíveis" nas normas técnicas TS 36.323, TS36.322 e TS 36.321 pode ser reutilizada a esse respeito.
[00227] De acordo com uma segunda implementação de sinalização, um novo elemento de informações pode ser especificado tanto em MAC-MainConfig quanto em DRB-ToAddMod (já padronizado em TS36.331, assim, indicando se o UE deve usar o portador de rádio específico ou respectivamente o canal lógico para transmitir os dados de uplink de PDCP ou não (e pode adicionalmente indicar se reportar os dados de PDCP para transmissão nesse portador de rádio ou canal lógico ou não).
[00228] A razão de derivação de BSR descrita acima também poderia ser usada para operar o procedimento de Priorização do Canal Lógico, por exemplo, utilizando a mesma razão derivada para dividir o PBR (prioritisedBitRate). Por exemplo, se um PBR de ‘kBps128’, ou seja, 128 Bytes por TTI for alocado na razão 1:3, ou seja, para cada Byte em MeNB, SeNB consegue 3, então o PBR efetivo nesses links será 32 e 96 respectivamente. Com esses PBRs derivados, o procedimento de LCP pode ser operado em 2 diferentes subcamadas de MAC, paa 2 células/links diferentes, conforme definido na Priorização do Canal Lógico, conforme definido na Seção 5.4.3.1 de TS 36.321.
[00229] Entretanto, se nenhuam abordagem de razão fixa deve ser usada, então outra alternativa seria usar uma Abordagem de Compartimento de Memória Virtual. Nessa abordagem MAC-1, correspondente à célula/link1, pode operar o LCP normalmente e atualizar a situação de PBR satisfeita (definida "Bj" como na Seção 5.4.3.1 de TS36.321, aqui incorporada por referência) do portador dividido certamente; o MAC-2, correspondente a célula/link2, pode operar o LCP normalmente, mas considerando para o portador dividido o novo valor ("Bj" como na Seção 5.4.3.1 de TS36.321) atualizada pelo MAC-1 certamente.
[00230] Como para qual entidade de MAC, para qual link, deve iniciar a operar o procedimento de LPC primeiro, podem haver vários mecanismos. Isso poderia ser deixado para a implementação de UE; por exemplo, alguma implementação do UE pode sempre iniciar com o SeNB e outra pode sempre iniciar com o MeNB; de modo alternativo, outra implementação do UE pode decidir aleatoriamente ou com base na concessão que foi recebida para um dos links.
[00231] Em um possível exemplo, se a mairia, por exemplo, mais de 50% da concessão foi fornecida por um eNB específico, então o UE pode começar essa concessão de eNB. Ainda como uma opção o UE poderia alternar o primeiro MAC (célula/link) com base em um critério similar ou poderia ainda ser configurado pela rede, por exemplo, começando com a célula (ocupação BO correspondente a essa célula) que tem menos insatisfações em termos de menos dados agregados a serem transmitidos etc. A Insatisfação pode ser calculada agregando o PBR não satisfeito e/ou a quantidade remanescente dos dados no buffer. Ainda, na entidade de MAC selecionada dessa forma, a prioridade mais alta de insatisfaçã do portador pode ser reduzida primeiro pela alocação das concessões extras a ela e, então, indo para os portadores de insatisfação de prioridade mais baixa sequencialmente.
[00232] Como uma solução alternativa a quando nenhuma abordagem de razão fixa deve ser usada, a rede poderia configurar a divisão em tempo, como na forma de TDM, de quando qual MAC executará o LCP considerando o(s) portador(es) dividido(s). O outro MAC não considera esse portador dividido para esses períodos de tempo, mas, de outra forma, operam o LCP normalmente para todos os outros portadores.
[00233] Ainda como uma solução alternativa para quando nenhuma abordagem de razão fixa deva ser utilizada, mais etapas poderiam ser adicionadas ao procedimento descrito na Seção 5.4.3.1 de 3GPP TS36.321, de modo que o primeiro CP seja executado normalmente em ambas as entidades de MAC e então um dos MAC que tem insatisfação mais alta tenta reduzir a insatisfação retirando as alocações para o transportador dividido, de modo que um Bj Negativo, se houver, do transportador dividido volte para 0. Essas concessões são então distribuídas a outro portador(s) se seus Bj ainda fossem positivos, senão (ou se a concessão ainda fosse persistente) alocando a concessão a outros portadores de prioridade alta, começando com o portador de prioridade mais alta que ainda tem quaisquer dados em seu buffer, de modo que a insatisfação do Portador de prioridade mais alta possa ser minimizada, primeiro alocando as concessões extras a ele e então prosseguindo para os portadores de prioridade inferior sequencialmente.
[00234] A seguir outras abordagens alternativas serão reveladas. Ainda como outra solução alternativa para quando nenhuma abordagem de razão fixa deva ser utilizada, as concessões a partir de todas as células/links poderiam ser agregadas em uma concessão, e então o procedimento de LPC poderia ser executado de modo que a soma da concessão alocada até agora aos canais lógicos em uma célula não excede a concessão que vem daquela célula, e, quando isso acontece, o procedimento de LPC deverá alocar a concessão ao Canal Lógico restante de outra célula-MAC.
[00235] Ainda como alternativa para a Priorização do Canal Lógico, a rede (RRC) poderia configurar o portador dividido como duas configurações separadas, correspondente a duas células diferentes, no UE de modo que o PBR (prioritisedBitRate) ou outros parâmetros que o RRC controla para a programação de dados de uplink sinalizando que ara cada canal lógico tem valores diferentes para cada PBR (prioritise- dBitRate) ou outros parâmetros que o RRC controla para a programação de dados de uplink.
[00236] A seguir, cada entidade de MAC no UE pode executar um LCP independentemente. Quais valores de tal parâmetro poderiam ser configurados pode ser uma decisão similar à derivação de "razão" que foi descrita acima. Como uma opção de implementação, o UE poderia também se configurar de maneira similar, ou seja, configurar internamente o portador dividido, como duas configurações separadas.
[00237] Além disso, a colocação de diferentes Procedimentos de Programação de UL juntos pode ser feita de modo que eles não somente compartilhem, por exemplo, a razão, mas também o disparador. Isso poderia, por exemplo, acontecer quando uma das células se quebra (como por exemplo, encontra o RLF ou não pode ser utilizada por uma razão similar), então o UE não deve reportar o BSR, PHR assumindo nenhuma transmissão para o link ruim e alterar a razão (que é utilizada para desenvolver o BSR, LCP e mesmo PHR) de modo que seja claro para o nó da rede de recepção que outro link seja downlink e/ou que precisa/pode fornecer uma concessão mais alta (recursos físicos de energia) ao UE e também iniciar um procedimento subsequente necessário incluindo a mobilidade do UE para algumas outras células usando, por exemplo, o Procedimento de Transferência. Nessa célula, uma alteração de uma situação, como Energia (relatório de PHR), pode subsequentemente disparar os outros relatórios, como o BSR, e também a priorização do canal lógico de UL também deveria levar em conta essas alterações de modo que um portador dividido sofra/sofra minimamente na transmissão. Então, sempre que RLF acontecer, o UE poderia sinalizar usando um relatório especial (implicitamente ou explicitamente) em um desses relatórios/procedimentos nos quais o RLF aconteceu, e então a rede poderia iniciar algum tipo de mecanismo de recuperação.
[00238] A seguir, outra modalidade da presente descrição será descrita de acordo com a qual o procedimento de Priorização do Canal Lógico considera o transportador dividido, e particularmente, o relatório do status dividido do buffer, conforme introduzido em quaisquer das modalidades anteriores.
[00239] De acordo com uma das modalidades anteriores, o buffer de PDCP para o transportador dividido (por exemplo, LC2 na Figura 18) é compartilhado entre o portador de rádio ao MeNB e o portador de rádio ao SeNB. Isso poderia levar a um gasto de concessão de uplink durante o procedimento de LPC, como será exemplificado pelo cenário a seguir.
[00240] O UE é assumido para ser configurado com um portador RB1 de eNB específico, mapeado somente ao MeNB, e com um "transportador dividido" RB2, mapeado ambos ao MeNB e ao SeNB. Adicionalmente, o relatório de BSRing para o transportador dividido RB2 deverá ser configurado com uma razão de 0,4 a 0,6. Assumindo que, 100 bytes de dados (PDCP) chegam para ambos os portadores simultaneamente, o UE enviaria correspondentemente um primeiro BSR1 com 140 bytes (100 bytes + 0,4*100 bytes) ao MeNB, e um segundo BSR2 com 60 bytes (0,6*100 bytes) ao SeNB.
[00241] Primeiro, o UE é programado com uma concessão de 140 bytes a partir do MeNB. Dado que a prioridade do Canal Lógico de RB2 é mais alta que a prioridade de RB1 e ao realizar o procedimento comum de LPC para um transportador dividido, conforme descrito na modalidade acima, o UE envia 100 bytes de dados através de RB2 em relação ao MeNB, e 40 bytes de dados através de RB1 em relação ao MeNB. Mais tarde, o UE recebe outra concessão de 60 bytes a partir do SeNB. Entretanto, não há dados restantes para quaisquer portadores mapeados em relação ao SeNB, e o UE pode não utilizar a concessão a partir do SeNB para dados em relação ao MeNB. Assim, o UE envia bytes de enchimento ao SeNB, e os dados de RB1 pendentes para uma transmissão de uplink em relação ao MeNB esperam no buffer do UE, até que o MeNB receba informações novas no status do buffer, por exemplo, através de um BSR periódico. Como aparente, o presente procedimento de LPC é ineficiente ao implementar modalidades onde a ocupação de buffer de PDCP é dividida e somente uma BO de PDCP dividida é reportada ao eNBs.
[00242] Ainda de acordo com essa modalidade, o procedimento de LPC é adaptado para considerar que somente parte da BO de PDCP seja reportada aos dois eNBs. Em particular, pelo menos a primeira e a terceira etapas do procedimento de LPC seriam especificadas de maneira similar como se segue: Etapa 1: Todos os canais lógicos com Bj>0 são recursos alocados em uma ordem de prioridade decrescente. Se o PBR de um portador de rádio é definido como "infinito", o UE deverá alocar recursos para todos os dados que estão disponíveis para transmissões no portador de rádio antes de encontrar o PBR do portador de rádio(s) de prioridade inferior, mas somente até um máximo da ocupação de buffer reportado à estação base; Etapa 2: Se quaisquer recursos permanecerem, todos os canais lógicos são atendidos em uma ordem de prioridade decrescente (independente do valor de Bj) até que os dados reportados para aquele canal lógico ou a concessão de UL sejam esgotados, o que vier primeiro. Canais lógicos com prioridade igual devem ser atendidos igualmente.
[00243] Assim, quando realizar os dois procedimentos de LPC (um para cada direção do transportador dividido, em relação ao MeNB e SeNB), no cenário mencionado acima, um gasto de recursos é evitado. Nesse exemplo, ao receber a primeira concessão de 140 bytes do MeNB, ao invés de atender os recursos para enviar todos os 100 bytes de dados do RB2 ao MeNB, somente 40 bytes são transmitidos ao UE do RB2 ao MeNB, visto que somente 40 bytes foram reportados com o BSR1 referente ao RB2. Fora dos 100 bytes restantes dessa primeira concessão a partir do MeNB, 100 bytes são gastos para transmitir os 100 bytes de dados esperando por RB1 em relação ao MeNB. Então, quando receber à segunda concessão de 60 bytes a partir do SeNB, os 60 bytes restantes esperando por RB2 são transmitidos usando uma quantidade correspondente de recursos a partir dessa segunda concessão.
[00244] Para o caso em que um portador de rádio ou canal lógico de um transportador dividido é desativado ou suspenso para a transmissão de UL de dados PDCP, o procedimento de LPC considerará somente dados na entidade de RLC desse canal lógico desabilita- do/suspenso, mas nenhum dado disponível na entidade de PDCP para esse canal lógico desabilitado/suspenso.
[00245] Ainda de acordo com outra modalidade, o procedimento de LPC para transportadores divididos considera um buffer de PDCP virtual para cada um dos links/portadores que o transportador dividido está usando na uplink. Visto que a entidade de PDCP é compartilhada entre as duas entidades de RLC/MAC no caso de um transportador dividido, como mostrado na Figura 16, o UE está criando um buf- fer/entidade de PDCP virtual para cada uma das células que são utilizadas no procedimento de LPC nas duas entidades de MAC. A ocupação de buffer de PDCP de uma entidade/buffer de PDCP virtual é calculada pela ocupação de buffer de PDCP da entidade de PDCP com-partilhada multiplicada pela razão de separação configurada. Por exemplo, no caso de a ocupação de buffer de PDCP da entidade de PDCP compartilhada ser 100bytes em uma instância de tempo e a razão de separação configurada ser 0,4 a 0,6, então a BO do buf- fer/entidade de PDCP virtual para a célula 1 (em relação ao MeNB) é 40 bytes enquanto que a BO do buffer/entidade de PDCP virtual da célula (em relação ao SeNB) é 60 bytes. A vantagem dos buf- fers/entidades de PDCP virtuais é que as operações LCP normais podem ser feitas para um transportador dividido conforme descrito na modalidade acima.
[00246] A seguir, outra modalidade da presente descrição será explicada. Assume-se que um transportador dividido está presente, ou seja, um portador de EPS é dividido através do MeNB e do SeNB. Entretanto, ainda é indeterminado como o disparo do BSR pelas entidades de MAC será lidado pelo UE. Quando os dados chegam aos buffers do transportador dividido e um BSR é disparado na entidade de MAC (seja MAC-MeNB ou MAC-SeNB), a outra entidade de MAC (MAC-SeNB ou MAC-MeNB) pode não ser acionada.
[00247] De acordo com uma primeira opção, o disparador de BSR em uma das entidades de MAC para o transportador dividido não é, de fato, propagada para outra entidade de MAC. Ao invés disso, essa entidade de MAC deverá reportar o BSR à estação base correspondente, enquanto a outra entidade de MAC deverá reportar ao BSR quando disparado por conta própria (por exemplo, pela chegada de dados, ou por um disparador de BSR periódico). As razões de separação correspondente podem ser consideradas para o respectivo cálculo dos dois BSR. Nesse caso, o relatório pelas duas entidades de MAC do trans-portador dividido é completamente independente, o que facilita a im-plementação.
[00248] De acordo com a segunda opção, o disparador de BSR em uma das entidades de MAC (seja MAC-MeNB ou MAC-SeNB) é propagado à outra entidade de MAC, de modo que essa outra entidade de MAC também disparará internamente o BSR; efetivamente, as entidades de MAC do transportador dividido será sempre disparado junto para reportar o BSR e, assim, dois relatórios de status do buffer devem para ser transmitido, um ao MeNB e um ao SeNB. Entretanto, dependendo de como os recursos de uplink para o relatório de BSR são programados, as duas transmissões de BSR tem mais tendência a acontecer em momentos diferentes nas duas células. Assim, a ocupação de buffer do transportador dividido pode ter mudado, ou seja, dados novos poderiam chegar ao buffer entre as duas instâncias de tempo da transmissão, que leva a problemas sobre como lidar com tais situações, especialmente em relação ao relatório de BSR posterior.
[00249] Essa modalidade lida, também, com a questão de como os dois BSR devem ser calculados um em relação ao outro, e diferentes opções são possíveis, quatro das quais serão explicadas em maiores detalhes. T0 deverá ser o tempo no qual as duas entidades de MAC são disparadas para o relatório de BSR; T1 deverá ser o tempo no qual o primeiro BSR é programado para ser transmitido (seja o BSR- MeNB, ou o BSR-SeNB); correspondentemente, T2 deverá ser o tempo no qual o segundo BSR é programado para ser transmitido (seja o BSR-SeNB ou p BSR-MeNB).
[00250] De acordo com uma primeira opção de cálculo, ambos os BSR são calculados com base na ocupação de buffer em T0 (ou seja, quando o BSR é disparado) ou em T1 (ou seja, quando o primeiro deve ser transmitido). A razão de separação pode ser respectivamente aplicada para o cálculo dos dois BSRs. O UE precisa armazenar a ocupação de buffer de PDCP em T0 ou T1 para realizar o cálculo de BSR em T2.
[00251] De acordo com uma segunda opção de cálculo, o primeiro BSR sincronizado é calculado com a ocupação de buffer em T0 ou T1, e então transmitido conforme programado em T1. Então, o segundo BSR sincronizado é calculado para ser a ocupação de buffer no tempo T2, menos o que já foi reportado pelo primeiro BSR sincronizado; ou seja, igual a BO_T2-reported_BO_T1/0. Assim, embora no tempo T0 ou T1, a razão de separação possa ser aplicada a esse BSR primeiramente sincronizado, para o BSR sincronizado em seguida a razão de separação não deverá ser aplicada, visto que o valor desse BSR sincronizado em seguida reflete a diferença da BO em T2 face a face com a BO reportada no tempo T1 ou T0. A vantagem dessa segunda opção de cálculo é que a ocupação de buffer completa é reportada ao eNBs.
[00252] De acordo com uma Terceira opção de cálculo, os dois BSRs são calculados independentemente um do outro basicamente em tempo correspondente quando são transmitidos. Assim, o primeiro BSR sincronizado é calculado com base na BO em T1, enquanto o segundo BSR sincronizado é calculado com base na BO em T2. Novamente, em ambos os casos a razão de separação pode ser aplicada respectivamente, conforme explicado em uma das várias modalidades discutidas anteriormente. Essa opção tem a vantagem de que o procedimento do relatório de BSR pode ser realizado independentemente nas duas entidades de MAC, o que é preferido do ponto de vista da implementação.
[00253] De acordo com uma quarta opção de cálculo, o BSR sincronizado primeiramente (por exemplo, para o MeNB) é calculado no tempo T1 com base na BO no tempo T1 (com o uso da razão de separação correspondente). Além disso, no tempo T1 também o valor para outro BSR (por exemplo, para o SeNB) é calculado com base na BO no tempo T1 (com o uso da razão de separação correspondente); entretanto, ele não é transmitido, mas simplesmente armazenado para o uso posterior. Em particular, no tempo T2 o UE deverá calcular um BSR com base nos dados recém-chegados (ou seja, dados chegados entre T1 e T2) (aplicando também razão de separação certamente), e adicioná-los ao valor do BSR (por exemplo, para o SeNB) como calculado no tempo T1. O valor, assim, resultante é então reportado em T2, conforme programado.
[00254] As diferenças dessas quatro opções serão ilustradas de acordo com o seguinte cenário exemplificados. Assume-se que o status de buffer em T0 e T1 é 100 bytes. Dados novos de 200 bytes devem chegar entre T1 e T2. Uma razão de separação de 0,3 a 0,7 para MeNB a SeNB é definida. No tempo T1, o BSR para o MeNB é programado; no tempo T2, o BSR para o SeNB é programado. Tabela 2
Figure img0002
[00255] Essa presente descrição olha ainda no aspecto de transporte do Portador de Rádio de Sinalização (mensagens de Sinalização de RRC) entre o MeNB e RRC de UE usando a Camada 2 programan- do/transportando do link de UE-SeNB.
[00256] Em circunstâncias normais para o Portador de Rádio de Sinalização (mensagens de Sinalização de RRC), somente o transporte da Camada 2 RRC->PDCP->RLC-M->MAC-M pode ser suficiente; mas é preciso ter outra possibilidade de RRC->PDCP->RLC-S->MAC- S para o mesmo SRB em algumas condições especiais, como quando o MeNB gostaria de ter a Diversidade de RRC (ou seja, enviada a mensagem de RRC através de ambos os links MeNB e SeNB de modo a garantir que o UE receba a mensagem de Sinalização de RRC através de pelo menos um link) ou quando o Link de Rádio falha em relação a um dos eNBs e o UE pode querer enviar uma mensagem de relatório para reportar a situação (incluindo Medições) para o RRC no MeNB (através do link MeNB ou SeNB disponível).
[00257] Os transportes da Camada 2 de SRBs, na DL, a partir da perspectiva do UE significaria que o UE precisa ser configurado para receber alguns SRBs a partir do SeNB também. Visto que o MAC-S estará disponível de qualquer maneira (correspondente ao SeNB), a única configuração ainda exigida seria provavelmente a RLC-S. Se a configuração RLC-S seria exatamente a mesma que RLC-M, então a implementação do UE pode garantir que os pacotes de SRB sejam entregues ao RRC por ambos o MAC-M e o MAC-S similarmente, por exemplo, tendo um SAP (Ponto de Acesso aos Serviços) entre o MACS e o RLC-M; isso aumentou os trabalhos de aspecto de implementação, de modo que esse SAP esteja sempre disponível ou, de modo alternativo, a rede deverá ativar esse SAP (ou configurar/ ativar o RLC-S) quando ele pretende enviar a mensagem de DL RRC através do transporte de SeNB L2. A implementação do UE "pode" garantir que os pacotes de SRB sejam entregues ao RRC pela L2 das entidades MAC-M e MAC-S tendo sempre um SAP dedicado entre elas. Entretanto, ainda uma rede alternativa pode especificamente controlar quando o SRB a partir do SeNB L2 será entregue por meio da sinalização de nível de MAC ou RRC (ativando, assim, esse link entre as entidades MAC-M e MAC-S).
[00258] Na UL, entretanto, visto que em circunstâncias normais, os pacotes de RRC não deverão ser duplicados sem necessidade e enviados através de 2 links diferentes, mas somente sobre condições especiais (usando os mesmos/diferentes identificadores de transação de RRC), assim o RRC/ PDCP pode disparar/ativar isso na camada inferior e posteriormente voltar à transmissão de SRB de link 1. Isso pode ser feito pelo RRC do UE RRC quando ele precisar: - responder a uma mensagem de Sinalização de RRC que foi recebida no link L2 do SeNB - iniciar uma mensagem de Sinalização de RRC no link L2 do SeNB quando o link L2 do MeNB não estiver disponível devido à falha do Link de Rádio Link - iniciar uma mensagem de Sinalização de RRC no link L2 do MeNB quando o link L2 do SeNB não estiver disponível devido à falha do Link de Rádio Link - uma informação crítica precisa ser enviada no Uplink
[00259] Para as melhorias acima em relação à entrega do SRB através do link SeNB da L2, a rede pode precisar configurar parâmetros relevantes no RRC do UE e das camadas inferiores e permitir a sinalização de MAC quando solicitada. Essa configuração de rede pode permitir a duplicação das mensagens de RRC no link SeNB da L2, o uso da sinalização de MAC/RRC para essa finalidade e mesmo a configuração de cenários onde esse novo comportamento do UE seria exigido.
[00260] Implementação de Hardware e Software da presente descrição
[00261] Outra modalidade da presente descrição se refere à implementação das várias modalidades acima usando hardware e software. Nessa conexão, a presente descrição fornece um equipamento de usuário (terminal móvel) e eNodeBs (estação base mestre e secundária). O equipamento de usuário é adaptado para realizar os métodos descritos aqui.
[00262] É reconhecido ainda que várias modalidades da presente descrição podem ser implementadas ou realizadas usando dispositivos de informática (processadores). Um dispositivo de informática ou processador pode, por exemplo, ser processadores com finalidade geral, processadores de sinal digital (DSP), circuitos integrados de aplicação específica (ASIC), matrizes de porta de campo programáveis (FPGA) ou outros dispositivos lógicos programáveis, e etc. As várias modalidades da presente descrição podem também ser realizadas ou inseridas por uma combinação desses dispositivos.
[00263] Além disso, as várias modalidades da presente descrição podem também ser implementadas por meio de módulos de software, que são executados por um processador ou diretamente no hardware. Também, uma combinação de módulos de software e uma implementação de hardware podem ser possíveis. Os módulos de software podem ser armazenados em qualquer tipo de meio de armazenamento legível por computador, por exemplo, RAM, EPROM, EEPROM, memória flash, registradores, discos rígidos, CD-ROM, DVD, e etc.
[00264] Deve ainda ser observado que as características individuais das diferentes modalidades da presente descrição podem individualmente ou em uma combinação arbitrária ser assunto para outra descrição.
[00265] Deve ser observado por um técnico no assunto que nume- rosas variações e/ou modificações podem ser feitas a presente descrição, como mostrado nas modalidades específicas, sem partir do espírito e do escopo da presente descrição, conforme descrito amplamente. As modalidades presentes devem, portanto, ser consideradas em todos os aspectos como sendo ilustrativas e não restritivas.

Claims (11)

1. Nó móvel que compreende: circuitos, que, em operação, são configurados para: conectar a uma estação base mestre e a uma estação base secundária por meio de um portador dividido que é dividido entre a estação base mestre e a estação base secundária em um protocolo de convergência de dados de pacote, PDCP, camada; determinar se uma ocupação total do buffer da camada PDCP no nó móvel excede um limite; e responsivo à ocupação total do buffer excedendo o limite, divida a ocupação total do buffer da camada PDCP em um primeiro valor de ocupação do buffer PDCP que é uma primeira proporção de divisão dos dados a serem transmitidos para a estação base mestre e um segundo valor de ocupação do buffer PDCP que é uma segunda proporção de divisão de dados a serem transmitidos para a estação base secundária; e um transmissor, que é acoplado ao circuito e que, em operação, é configurado para transmitir um primeiro relatório de status do buffer com base no primeiro valor de ocupação do buffer PDCP para a estação base mestre e um segundo relatório de status do buffer com base no segundo buffer PDCP valor de ocupação para a estação base secundária, caracterizado por, o circuito, responsivo à ocupação total do buffer não excedendo o limite, divide a ocupação total do buffer da camada PDCP com base em uma taxa de divisão definida em um terceiro valor de ocupação do buffer PDCP de dados a serem transmitidos para a estação base mestre e um quarto PDCP valor de ocupação de buffer de dados a serem transmitidos para a estação base secundária, a taxa de divisão definida é configurada de modo que um dos terceiro e quarto valores de ocupação do buffer PDCP seja igual à ocupação total do buffer da camada PDCP no nó móvel para o portador de divisão e o outro da terceira e quarta ocupação do buffer PDCP os valores são iguais a zero.
2. Nó móvel de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a relação de vazamento definida é configurada por uma mensagem de Radio Resource Control, RRC.
3. Nó móvel, de acordo com uma das reivindicações de 1 a 2, caracterizado pelo fato de que o transmissor está configurado para transmitir todos os dados de uplink, processados pela camada PDCP, para a estação base mestre ou para a estação base secundária dependendo da divisão definida proporção, com exceção do controle de link de rádio, RLC, dados de uplink sendo transmitidos para a estação base mestre e para a estação base secundária, respectivamente.
4. Nó móvel de acordo com uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a relação de divisão definida é de 1: 0 ou 0: 1.
5. Nó móvel, de acordo com uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a transmissão do primeiro relatório de status do buffer para a estação base mestre e a transmissão do segundo relatório de status do buffer para a estação base secundária são independentes uma da outra.
6. Nó móvel de acordo com uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o limite é configurado por uma mensagem de Controle de Recursos de Rádio, RRC.
7. Método realizado por um nó móvel, o que compreende: conectar-se a uma estação base mestre e a uma estação base secundária por meio de um portador dividido que é dividido entre a estação base mestre e a estação base secundária em um protocolo de convergência de dados de pacote, PDCP, camada; determinar se uma ocupação total do buffer da camada PDCP no nó móvel excede um limite; responsivo à ocupação total do buffer excedendo o limite, dividindo a ocupação total do buffer da camada PDCP em um primeiro valor de ocupação do buffer PDCP, que é uma primeira proporção de divisão dos dados a serem transmitidos para a estação base mestre e um segundo valor de ocupação do buffer PDCP que é uma segunda proporção de divisão de dados a serem transmitidos para a estação base secundária; transmitir um primeiro relatório de status do buffer com base no primeiro valor de ocupação do buffer PDCP para a estação base mestre; e transmitir um segundo relatório de status de buffer com base no segundo valor de ocupação de buffer PDCP para a estação base secundária, caracterizado por responsivo à ocupação total do buffer não excedendo o limite, dividindo a ocupação total do buffer da camada PDCP com base em uma taxa de divisão definida em um terceiro valor de ocupação do buffer PDCP de dados a serem transmitidos para a estação base mestre e um quarto valor de ocupação do buffer PDCP de dados a serem transmitidos para a estação base secundária, em que a proporção de divisão definida é configurada de modo que um dos terceiro e quarto valores de ocupação do buffer PDCP seja igual à ocupação total do buffer da camada PDCP no nó móvel para a portadora de divisão e o outro do terceiro e quarto buffer PDCP os valores de ocupação são iguais a zero.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a razão de divisão definida é configurada por um Controle de Recursos de Rádio, RRC, mensagem e / ou o limite é configurado por uma mensagem RRC.
9. Método, de acordo com uma das reivindicações de 7 a 8, caracterizado pelo fato de que: transmitir todos os dados de uplink, processados pela camada PDCP, para a estação base mestre ou para a estação base secundária, dependendo da taxa de divisão definida, com exceção de Controle de Link de Rádio, RLC, dados de uplink sendo transmitidos para a estação base mestre e para a estação base secundária, respectivamente.
10. Método de acordo com uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que a relação de divisão definida é de 1: 0 ou 0: 1.
11. Método, de acordo com uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo fato de que a transmissão do primeiro relatório de status do buffer para a estação base mestre e a transmissão do segundo relatório de status do buffer para a estação base secundária são independentes uma da outra.
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