BR112016006201B1 - composição de polímero termoplástico - Google Patents

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Abstract

COMPOSIÇÃO DE POLÍMERO TERMOPLÁS-TICO A invenção fornece um composto conformando-se para a estrutura de Fórmula (CXX) (CXX) A invenção também fornece uma composição de polímero termoplástico compreendendo um polímero de poliolefina e um composto conformando-se para a estrutura de Fórmula (CXX) como um agente de nucleação.

Description

CAMPO TECNICO DA INVENCAO
[0001] Este pedido refere-se a agentes de nucleapao para polime- ros termoplasticos, composipoes de polimero termoplastico compreen- dendo tais agentes de nucleapao, artigos feitos de tais composipoes de polimero termoplastico, e metodos para preparar e moldar tais composipoes de polimero termoplastico.
ANTECEDENTE
[0002] Varies agentes de nucleapao para polimeros termoplasticos sao conhecidos na tecnica. Estes agentes de nucleapao geralmente funcionam formando-se os nucleos ou fornecendo sitios para a forma- pao e/ou crescimento de cristais no polimero termoplastico quando ele solidifica a partir de um estado fundido. Os nucleos ou sitios fornecidos pelo agente de nucleapao permitem os cristais formarem-se dentro do polimero de resfriamento a uma temperatura mais alta e/ou a uma taxa mais rapida que os cristais formarao no polimero termoplastico nao nucleado, virgem. Estes efeitos podem, em seguida, permitir o proces- samento do de uma composipao de polimero termoplastico nucleado em tempos de ciclo que sao mais curtos que o polimero termoplastico nao nucleado, virgem.
[0003] Enquanto os agentes de nucleapao de polimero puderem funcionar de uma maneira similar, nem todos os agentes de nucleapao sao criados iguais. Por exemplo, um agente de nucleapao particular pode ser muito eficaz no aumento da temperatura de recristalizapao do polimero de pico de um polimero termoplastico, porem, a taxa rapida de cristalizapao induzida por um tai agente de nucleapao pode causar o encolhimento incompativel de uma parte moldada produzida a partir de uma composipao de polimero termoplastico que contem o agente de nucleapao. Um tai um agente de nucleapao pode ser da mesma forma ineficaz no aumento da dureza da parte moldada a um grau desejavel. Da mesma forma, enquanto os agentes de nucleapao para po- limeros de polietileno forem conhecidos na tecnica, relativamente pou- cos destes agentes de nucleapao mostraram melhorar as propriedades fisicas do polimero de polietileno a qualquer grau comercialmente sig- nifi cante.
[0004] Dado as inter-relapbes complicado destas propriedades e o fato que muitos agentes de nucleapao exibem comportamento menor que o ideal em pelo menos um respeito, uma necessidade permanece quanto a agentes de nucleapao que sao capazes de produzir composites de polimero termoplastico que exibem uma combinapao mais desejavel da alta temperatura de recirstalizapao de polimero de pico, en- colhimento ajustavel, e dureza alta. Os requerentes acreditam que os agentes de nucleapao e composipoes de polimero termoplastico descritos no pedido presente satisfazem uma tai necessidade.
BREVE SUMARIO DA INVENCAO
[0005] Como notado acima, o pedido presente geralmente refere- se a agentes de nucleapao, composipoes de polimero termoplastico compreendendo tais agentes de nucleapao, artigos (por exemplo, arti- gos moldados) feitos de tais composipoes de polimero termoplastico, e metodos para preparar e moldar tais composipoes de polimero termoplastico. Acredita-se que os agentes de nucleapao e composipoes de polimero termoplastico de acordo com a invenpao sejam particularmente bem apropriados para a produpao de artigos de polimero termoplastico (por exemplo, artigos de polimero termoplastico moldado) exibindo uma combinapao desejavel de propriedades fisicas. Em particular, acredita-se que os artigos produzidos usando os agentes de nucleapao e composipoes de polimero termoplastico da invenpao exi- bam uma combinapao desejavel de uma temperatura de recristaliza- pao do polimero de pico mais alta e propriedades fisicas melhoradas (por exemplo, resistencia ao dilaceramento) em comparapao aos arti- gos feitos do polimero termoplastico nao nucleado. Os requerentes acreditam que esta combinagao de propriedades fisicas indica que os agentes de nucleapao e composigoes de polimero termoplastico de acordo com a invengao sao bem apropriados para uso na produpao de artigos de polimero termoplastico.
[0006] Em uma primeira modalidade, a invenpao fornece uma composipao de polimero termoplastico compreendendo:(a) um polimero de poliolefina; e(b) um agente de nucleapao, o agente de nucleapao compreendendo um composto conformando-se para a estrutura de Formula (I)(I)
Figure img0001
em que e selecionado a partir do grupo consistindo em hidroxi, ha- logenios, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos, n e zero ou um numero inteiro positive de 1 a 4; L e um grupo de ligapao compreendendo dois ou mais, atomos e, pelo menos, uma ligapao dupla entre dois atomos no grupo de ligapao; v e um numero inteiro positive de 1 a 3; R2 e: (i) selecionado a partir do grupo consistindo em grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos cicloalquila, grupos cicloalquila substituidos, grupos arila, grupos arila substituidos, grupos heteroarila, e grupos heteroarila substituidos quando L e um grupo de ligaCAO divalente eve 1, (ii) selecionado a partir do grupo consistindo em grupos alcanodiila, grupos alcanodiila substituidos, grupos cicloal- canodiila, grupos cicloalcanodiila substituidos, grupos arenodiila, grupos arenodiila substituidos, grupos heteroarenodiila, e grupos heteroa- renodiila substituidos quando L e um grupo de ligapao trivalente eve 1, (iii) selecionado a partir do grupo consistindo em grupos alcanodiila, grupos alcanodiila substituidos, grupos cicloalcanodiila, grupos cicloalcanodiila substituidos, grupos arenodiila, grupos arenodiila substituidos, grupos heteroarenodiila, e grupos heteroarenodiila substituidos quando L e um grupo de liga^ao divalente e v e 2, e (iv) selecionado a partir do grupo consistindo em grupos alcanotriila, grupos alcanotriila substituidos, grupos cicloalcanotriila, grupos cicloalcanotriila substituidos, grupos arenotriila, grupos arenotriila substituidos, grupos heteroa- renotriila, e grupos heteroarenotriila substituidos quando L e um grupo de ligapao divalente e v e 3; x e um numero inteiro positivo; cada MT e um cation de metal; yea Valencia do cation; z e um numero inteiro positivo; b e zero ou um numero inteiro positivo; quando b for um numero inteiro positivo, cada Q1 e um contraion negativamente carregado e a e a Valencia do contraion negativamente carregado; e os valores de v, x, y, z, a, e b satisfazem a equa^ao (vx) + (ab) = yz; em que a porgao ciclica do grupo cicloalquila ou grupo cicloalquila substituido compreende nao mais que duas estruturas de anel fundidas juntamente quando L for um grupo de liga^ao divalente, v e 1, e R2 e um grupo cicloalquila ou um grupo cicloalquila substituido.
[0007] Em uma segunda modalidade, a invengao fornece um composto conformando-se para a estrutura de Formula (C)(C)
Figure img0002
em que R101 e selecionado a partir do grupo consistindo em um grupo ciclopentila e porpbes conformando-se para a estrutura de Formula (Cl); Formula (Cl) e(Cl)
Figure img0003
R105 e selecionado a partir do grupo consistindo em hidrogenio e halogenio; xe um numero inteiro positivo; cada MT e um cation de metal; yea Valencia do cation; z e um numero inteiro positivo; b e zero ou um numero inteiro positivo; quando b for um numero inteiro positivo, cada Q1 e um contraion negativamente carregado e a e a Valencia do contraion negativamente carregado; e os valores de x, y, z, a, e b satisfazem a equapao x + (ab) = yz
[0008] Em uma terceira modalidade, a invenpao fornece um composto conformando-se para a estrutura de Formula (CX)
Figure img0004
em que Rm e selecionado a partir do grupo consistindo em um grupo ciclopentila e porpbes conformando-se para a estrutura de Formula (CXI); R112 e selecionado a partir do grupo consistindo em hidrogenio e hidroxi; Formula (CXI) e
Figure img0005
(CXI)R115 e selecionado a partir do grupo consistindo em hidrogenio, um halogenio, metoxi, e fenila; x e um numero inteiro positivo; cada M1 e um cation de metal; yea Valencia do cation; z e um numero inteiro positivo; b e zero ou um numero inteiro positivo; quando b for um numero inteiro positivo, cada Qi e um contraion negativamente carregado e a e a Valencia do contraion negativamente carregado; e os valores de x, y, z, a, e b satisfazem a equagao x + (ab) = yz; contanto que se Rn5 for hidrogenio, em seguida, R112 seja hidrogenio, x seja 1, MT seja um cation de litio, y seja 1, z seja 1, e b seja zero; e contanto que se R115 for um grupo de metoxi, em seguida, R112 seja um grupo hidroxi.
[0009] Em uma quarta modalidade, a invengao fornece um composto conformando-se para a estrutura de Formula (CXX) (CXX)
Figure img0006
xem que x e um numero inteiro positivo; cada M-i e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali, metais alcalinoterrosos, e zinco; yea Valencia do cation; z e um numero inteiro positivo; b e zero ou um numero inteiro positivo; quando b for um numero inteiro positivo, cada Ch e um contraion negativamente carregado e a e a Valencia do contraion negativamente carregado; e os valores de x, y, z, a, e b satisfazem a equapao x + (ab) = yz.
DESCRICAO DETALHADA DA INVENCAO
[0010] As definipoes seguintes sao fornecidas para definir varios termos usados ao longo deste pedido.
[0011] Quando aqui usado, o termo "grupos alquila substituidos" refere-se aos grupos funcionais univalentes derivados de alcanos substituidos por remopao de um atomo de hidrogenio a partir de um atomo de carbono do alcano. Nesta definipao, o termo "alcanos substituidos" refere-se a compostos derivados de hidrocarbonetos nao rami- ficados e ramificados aciclicos em que (1) um ou mais dos atomos de hidrogenio do hidrocarboneto e substituido com um atomo de nao hidrogenio (por exemplo, um atomo de halogenio) ou um grupo funcional de nao alquila (por exemplo, um grupo hidroxi, grupo arila, ou grupo heteroarila) e/ou (2) a cadeia de carbono-carbono do hidrocarboneto e interrompida por um atomo de oxigenio (como em um eter), um atomo de nitrogenio (como em uma amina), ou um atomo de enxofre (como em um sulfeto).
[0012] Quando aqui usado, o termo "grupos cicloalquila substituidos" refere-se a grupos funcionais univalentes derivados de cicloalca- nos substituidos por remopao de um atomo de hidrogenio a partir de um atomo de carbono do cicloalcano. Nesta definipao, o termo "ciclo- alcanos substituidos" refere-se a compostos derivados a partir de hidrocarbonetos monociclicos e policiclicos saturados (com ou sem cadeias laterals) em que (1) um ou mais dos atomos de hidrogenio do hidrocarboneto sao substituidos com um atomo de nao hidrogenio (por exemplo, um atomo de halogenio) ou um grupo funcional nao alquila (por exemplo, um grupo hidroxi, grupo arila, ou grupo heteroarila) e/ou (2) a cadeia de carbono-carbono do hidrocarboneto e interrompida por um atomo de oxigenio, um atomo de nitrogenio, ou um atomo de enxofre.
[0013] Quando aqui usado, o termo "grupos alcoxi substituidos" refere-se a grupos funcionais univalentes derivados de hidroxialcanos substituidos por remopao de um atomo de hidrogenio a partir de um grupo hidroxi. Nesta definipao, o termo "hidroxialcanos substituidos" refere-se a compostos tendo um ou mais grupos hidroxi ligados a um alcano substituido, e o termo "alcano substituido" e definido como e acima na definipao de grupos alquila substituidos.
[0014] Quando aqui usado, o termo "grupos arila substituidos" refere-se a grupos funcionais univalentes derivados de arenos substituidos por remopao de um atomo de hidrogenio a partir de um atomo de carbono no anel. Nesta definipao, o termo "arenos substituidos" refere- se a compostos derivados de hidrocarbonetos aromaticos monocicli- cos e policiclicos em que um ou mais dos atomos de hidrogenio do hidrocarboneto sao substituidos com um atomo de nao hidrogenio (por exemplo, um atomo de halogenio) ou um grupo funcional nao alquila (por exemplo, um grupo hidroxi).
[0015] Quando aqui usado, o termo "grupos heteroarila substituidos" refere-se a grupos funcionais univalentes derivados de heteroa- renos substituidos por remopao de um atomo de hidrogenio a partir de um atomo no anel. Nesta definipao, o termo “heteroarenos substituidos" refere-se a compostos derivados de hidrocarbonetos aromaticos monociclicos e policiclicos em que (1) um ou mais dos atomos de hidrogenio do hidrocarboneto sao substituidos com um atomo de nao hidrogenio (por exemplo, um atomo de halogenio) ou um grupo funcional nao alquila (por exemplo, um grupo hidroxi) e (2) pelo menos um grupo metina (-C=) do hidrocarboneto e substituido por um heteroatomo tri- valente e/ou pelo menos, um grupo vinilideno (-CH=CH-) do hidrocarboneto e substituido por um heteroatomo divalente.
[0016] Quando aqui usado, o termo "grupos alcanodiila" refere-se a grupos funcionais divalentes derivados de alcanos por remopao de dois atomos de hidrogenio a partir do alcano. Estes atomos de hidrogenio podem ser removidos do mesmo atomo de carbono no alcano (como em etano-1,1-diila) ou de atomos de carbono diferentes (como em etano-1,2-diila).
[0017] Quando aqui usado, o termo "grupos alcanodiila substituidos" refere-se a grupos funcionais divalentes derivados de alcanos substituidos por remopao de dois atomos de hidrogenio a partir do alcano. Estes atomos de hidrogenio podem ser removidos a partir do mesmo atomo de carbono no alcano substituido (como em 2- fluoroetano-1,1-diila) ou a partir de atomos de carbono diferentes (como em 1-fluoroetano-1,2-diila). Nesta definipao, o termo "alcanos substituidos" tern o mesmo significado como mencionado acima na definipao de grupos alquila substituidos nesta definipao.
[0018] Quando aqui usado, o termo "grupos cicloalcanodiila" refere-se a grupos funcionais divalentes derivados de cicloalcanos por remopao de dois atomos de hidrogenio a partir do cicloalcano. Estes atomos de hidrogenio podem ser removidos a partir do mesmo atomo de carbono no cicloalcano ou a partir de atomos de carbono diferentes.
[0019] Quando aqui usado, o termo "grupos cicloalcanodiila substituidos" refere-se a grupos funcionais divalentes derivados de cicloalcanos substituidos por remopao de dois atomos de hidrogenio a partir do alcano. Nesta definipao, o termo “cicloalcanos substituidos" tern o mesmo significado como mencionado acima na definipao de grupos cicloalquila substituidos.
[0020] Quando aqui usado, o termo "grupos arenodiila" refere-se a grupos funcionais divalentes derivados de arenos (hidrocarbonetos aromaticos monociclicos e policiclicos) por remopao de dois atomos de hidrogenio a partir de atomos de carbono no anel.
[0021] Quando aqui usado, o termo "grupos arenodiila substituidos" refere-se a grupos funcionais divalentes derivados de arenos substituidos por remopao de dois atomos de hidrogenio a partir de atomos de carbono no anel. Nesta definipao, o termo “arenos substituidos" refere-se a compostos derivados de hidrocarbonetos aromaticos monociclicos e policiclicos em que um ou mais dos atomos de hidrogenio do hidrocarboneto sao substituidos com um atomo de nao hidrogenio (por exemplo, um atomo de halogenio) ou um grupo funcional nao alquila (por exemplo, um grupo hidroxi).
[0022] Quando aqui usado, o termo "grupos heteroarenodiila" refere-se a grupos funcionais divalentes derivados de heteroarenos por remopao de dois atomos de hidrogenio a partir de atomos no anel. Nesta definipao, o termo "heteroarenos" refere-se a compostos derivados de hidrocarbonetos aromaticos monociclicos e policiclicos em que pelo menos um grupo metina (-C =) do hidrocarboneto e substituido por um heteroatomo trivalente e/ou pelo menos um grupo vinilideno (- CH=CH-) do hidrocarboneto e substituido por um heteroatomo divalente.
[0023] Quando aqui usado, o termo "grupos heteroarenodiila substituidos" refere-se a grupos funcionais divalentes derivados de heteroarenos substituidos por remopao de dois atomos de hidrogenio a partir de atomos no anel. Nesta definipao, o termo “heteroarenos substituidos" tern o mesmo significado como mencionado acima na definipao de grupos heteroarila substituidos.
[0024] Quando aqui usado, o termo "grupos alcanotriila" refere-se a grupos funcionais trivalentes derivados de alcanos por remopao de tres atomos de hidrogenio a partir do alcano. Estes atomos de hidrogenio podem ser removidos a partir do mesmo atomo de carbono no alcano ou a partir de atomos de carbono diferentes.
[0025] Quando aqui usado, o termo "grupos alcanotriila substitui- dos" refere-se a grupos funcionais trivalentes derivados de alcanos substituidos por remopao de tres atomos de hidrogenio a partir do alcano. Estes atomos de hidrogenio podem ser removidos a partir do mesmo atomo de carbono no alcano substituido ou a partir de atomos de carbono diferentes. O termo "alcanos substituidos" tern o mesmo significado como mencionado acima na definipao de grupos alquila substituidos nesta definipao.
[0026] Quando aqui usado, o termo "grupos cicloalcanotriila" refere-se a grupos funcionais trivalentes derivados de cicloalcanos por remopao de tres atomos de hidrogenio a partir do cicloalcano.
[0027] Quando aqui usado, o termo "grupos cicloalcanotriila substituidos" refere-se a grupos funcionais trivalentes derivados de cicloalcanos substituidos por remopao de tres atomos de hidrogenio a partir do alcano. Nesta definipao, o termo “cicloalcanos substituidos" tern o mesmo significado como mencionado acima na definipao de grupos cicloalquila substituidos.
[0028] Quando aqui usado, o termo "grupos arenotriila" refere-se a grupos funcionais trivalentes derivados de arenos (hidrocarbonetos aromaticos monociclicos e policiclicos) por remopao de tres atomos de hidrogenio a partir de atomos de carbono no anel.
[0029] Quando aqui usado, o termo "grupos arenotriila substituidos" refere-se a grupos funcionais trivalentes derivados de arenos substituidos por remopao de tres atomos de hidrogenio a partir de atomos de carbono no anel. Nesta definipao, o termo “arenos substituidos" tern o mesmo significado como mencionado acima na definipao de grupos arenodiila substituidos.
[0030] Quando aqui usado, o termo "grupos heteroarenotriila" refe- re-se a grupos funcionais trivalentes derivados de heteroarenos por remopao de tres atomos de hidrogenio a partir de atomos no anel. Nesta definipao, o termo "heteroarenos" tern o mesmo significado co-mo mencionado acima na definigao de grupos heteroarenodiila.
[0031] Quando aqui usado, o termo "grupos heteroarenotriila substituidos" refere-se a grupos funcionais trivalentes derivados de hetero- arenos substituidos por remogao de tres atomos de hidrogenio a partir de atomos no anel. Nesta definigao, o termo “heteroarenos substituidos" tern o mesmo significado como mencionado acima na definigao de grupos heteroarila substituidos.
[0032] Em uma primeira modalidade, a invengao fornece uma composigao de polimero termoplastico compreendendo um polimero termoplastico e um agente de nucleagao. O polimero termoplastico da composigao de polimero termoplastico pode ser qualquer polimero termoplastico adequado. Quando aqui utilizado, o termo "polimero termoplastico" e usado para referir-se a um material polimerico que fundira na exposigao ao calor suficiente para formar um liquido fluivel e voltara a um estado de solidificado no resfriamento suficiente. Em seu estado solidificado, tais polimeros termoplasticos exibem morfolo- gia cristalina ou semicristalina. Polimeros termoplasticos adequados incluem, porem nao sao limitados a, poliolefinas (por exemplo, polieti- lenos, polipropilenos, polibutilenos, e quasquer combinagoes dos mesmos), poliamidas (por exemplo, fibra sintetica), poliuretanos, poli- esteres (por exemplo, tereftalato de polietileno), e similares, bem como quaisquer combinagoes dos mesmos. Estes polimeros termoplasticos podem estar na forma de po, penugem, floco, prill, ou pelete feito de polimero recentemente produzido, polimero reciclado, residuos pos- consumo, ou residuos pos-industrial.
[0033] Em certas modalidades, o polimero termoplastico pode ser uma poliolefina, tai como um polipropileno, um polietileno, um polibuti- leno, um poli(4-metil-1 -penteno), e um poli(vinil ciclo-hexano). Em uma modalidade preferida, o polimero termoplastico e uma poliolefina sele- cionada a partir do grupo consistindo em homopolimeros de polipropi- leno (por exemplo, polipropileno atatico, polipropileno isotatico, e poli- propileno sindiotatico ), copolimeros de polipropileno (por exemplo, copolimeros randomizados de polipropileno), copolimeros de impacto de polipropileno, polietileno, copolimeros de polietileno, polibutileno, poli(4-metil-1-penteno), e misturas dos mesmos. Copolimeros de polipropileno adequados incluem, porem nao sao limitados a, copolimeros randomizados feitos da polimerizapao do propileno na presenga de um comondmero selecionado a partir do grupo consistindo em etileno, but- 1-eno (isto e, 1-buteno), e hex-1-eno (isto e, 1-hexeno). Em tais copo- Iimeros randomizados de polipropileno, o comondmero pode estar presente em qualquer quantidade adequada, porem, tipicamente esta presente em uma quantidade menor que cerca de 10 % em peso (por exemplo, cerca de 1 a cerca de 7 % em peso). Copolimeros de impacto de polipropileno adequados incluem, porem nao sao limitado aqueles produzidos pela adigao de um copol imero selecionado a partir do grupo que consiste em borracha de etileno-propileno (EPR), monome- ro de etilenopropileno-dieno (EPDM), polietileno, e plastomeros para um homopolimero de polipropileno ou copolimero randomizado de polipropileno. Em tais copolimeros de impacto de polipropileno, o copoli- mero pode estar presente em qualquer quantidade adequada, porem, tipicamente esta presente em uma quantidade de cerca de 5 a cerca de 25 % em peso.
[0034] Em outra modalidade preferida, o polimero termoplastico pode ser um polietileno. Polietilenos adequados incluem, porem nao sao limitados a, polietileno de baixa densidade, polietileno de baixa densidade linear, polietileno de media densidade, polietileno de alta densidade, e combi nagoes dos mesmos. Em certas modalidades preferidas, o polimero termoplastico e selecionado a partir do grupo que consiste em polietileno de baixa densidade linear, polietileno de alta densidade, e misturas dos mesmos. Em outra modalidade preferida, opolimero termoplastico e um polietileno de alta densidade.
[0035] Os pollmeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invengao geralmente tern uma densidade maior que cerca de 0,940 g/cm3. Nao ha nenhum limite superior a densidade adequada do polimero, porem, pollmeros de polietileno de alta densidade tern tipicamente uma densidade que e menor que cerca de 0,980 g/cm3 (por exemplo, menos que cerca de 0.975 g/cm3).
[0036] Os pollmeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invenpao podem ser homopolimeros ou copolimeros de etileno com uma ou mais a-olefinas. a-Olefinas adequadas incluem, porem nao sao limitadas a, 1-buteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1-deceno, e 4-metil-1-penteno. O comonomero pode estar presentes no copolimero em qualquer quantidade adequada, tai como uma quantidade de cerca de 5% em peso ou menos (por exemplo, cerca de 3 % em mol ou menos). Como sera entendido por aqueles de experiencia ordinaria na tecnica, a quantidade de comonomero adequada para o copolimero e largamente direcionado pelo uso final para o copolimero, e as proprie- dades do polimero exigidas ou desejadas por aquele uso final.
[0037] Os pollmeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invenpao podem ser produzidos por qualquer processo adequado. Por exemplo, os pollmeros podem ser produzidos por um processo de radical livre usando pressdes muito altas como descrito, por exemplo, na Patente U.S. No. 2.816.883 (Larchar et al.), porem, os pollmeros sao tipicamente produzidos em um processo catalitico de "baixa pressao". Neste contexto, o termo "baixa pressao" e usado para denotar processos realizados em pressoes menores que 6,9 MPa (por exemplo, 1.000 psig), tai como 1,4-6,9 MPa (200-1.000 psig). Exemplos de processos cataliticos de baixa pressao adequados incluem, porem nao sao limitados a, processos de polimerizagao da solugao (isto e, processos nos quais a polimerizagao e realizada usando um sol- vente para o polimero), processos de polimerizagao de suspensao (isto e, processos nos quais a polimerizagao e realizada usando um hidrocarboneto Ifquido no qual o polimero nao dissolve ou incha), processos de polimerizagao de fase de gas (por exemplo, processos nos quais a polimerizagao e realizada sem o uso de um meio Ifquido ou di- luente), ou um processo de polimerizagao de reator organizado. Os processos de polimerizaCAO de fase de gas adequados da mesma forma incluem os assim chamados “modo condensado" ou "modo su- percondensado" nos quais um hidrocarboneto Ifquido e introduzido no leito fluidizado para aumentar a absorgao do calor que produz durante o processo de polimerizaCAO. Nestes processos de modo condensado e modo supercondensado, o hidrocarboneto Ifquido e tipicamente condensado na corrente de reciclagem e usado de novo no reator. Os processos de reator organizados podem utilizar uma combinagao de reatores de processo de suspensao (tanques ou algas) que sao conec- tados em serie, em paralelo, ou uma combinagao de series ou parale- los de forma que o catalisador (por exemplo, catalisador de cromo) se- ja exposto a mais do que um conjunto de condigoes de reagao. Processos de reator organizados podem da mesma forma ser realizados combinando-se duas algas em serie, combinando um ou mais tanques e algas em serie, usando reatores de fase de gas multiples em serie, ou um arranjo de fase de gas de alga. Por causa de sua capacidade de expor o catalisador a diferentes conjuntos de condigoes do reator, os processos de reator organizados sao frequentemente usados para produzir os polimeros multimodais, tais como aqueles discutidos abaixo. Processos adequados da mesma forma incluem aqueles nos quais uma etapa de pre-pol imerizagao e realizada. Nesta etapa de pre- polimerizagao, o catalisador e exposto tipicamente ao cocatalisador e etileno sob condigoes moderadas em um reator menor, separado, e a reagao de polimerizagao e permitida proceder ate que o catalisador compreenda uma quantidade relativamente pequena (por exemplo, cerca de 5% a cerca de 30% do peso total) da composipao resultante. Este catalisador pre-polimerizado, em seguida, e apresentado ao ample reator no qual a polimerizapao deve ser realizada.
[0038] Os polimeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invenpao podem ser produzidos usando qualquer catalisador adequado ou combinapao de catalisadores. Catalisadores adequados incluem catalisadores de metal de transipao, tai como oxido de molibdenio reduzido suportado, molibdato de cobalto em alumina, oxido de cromo, e halides de metal de transipao. Catalisadores de oxido de cromo sao produzidos tipicamente saturando-se um composto de cromo sobre um veiculo de oxido de area de superficie alta, poroso, tai como silica, e em seguida, calcinando isto em ar seco a 500-900 1C. Isto converts o cromo em um ester de cromato de superficie hexava- lente ou ester de dicromato. Os catalisadores de oxido de cromo podem ser usados juntamente com cocataiisadores de alquila de metal, tai como alquil boro, alquil aluminio, alquil zinco, e alquil litio. Suportes para o oxido de cromo incluem silica, silica-titania, silica-aluminio, aluminio, e aluminofosfatos. Outros exemplos de catalisadores de oxido de cromo incluem aqueles catalisadores produzidos depositando-se um composto de organocromo valente mais baixo, tai como bis(areno) Cr°, alii Or2* e Cr3+, beta alquilas estabilizadas de Or2* e Cr4+, e bis(ciclopentadienil) Cr2*, sobre um catalisador de oxido de cromo, tais como aqueles descritos acima. Catalisadores de metal de transipao adequados tambem incluem catalisadores de cromo suportados tais como aqueles com base em cromoceno ou um sililcromato (por exemplo, bi(trisfenilsilil)cromato). Estes catalisadores de cromo podem ser suportados em qualquer suporte de area de superficie alta adequado tais como aqueles descritos acima para os catalisadores de oxido de cromo, com silica tipicamente sendo usada. Os catalisadores de cromo suportados podem ser usados da mesma forma juntamente com coca- talisadores, tais como os cocataiisadores de alquila de metal listados acima para os catalisadores de oxido de cromo. Catalisadores de hale- to de metal de transipao adequados incluem haletos de titanio (III) (por exemplo, cloreto de titanio (III)), haletos de titanio (IV) (por exemplo, cloreto de titanio (IV)), haletos de vanadio, haletos de zirconia, e com- binapbes dos mesmos. Estes haletos de metal de transipao sao fre- quentemente suportados em um solido de atea de superficie alta, tai como cloreto de magnesio. Os catalisadores de haleto de metal de transipao sao tipicamente usados juntamente com um cocatalisador de alquila de alummio, tai como trimetilaluminio (isto e, AI(CH3)3) ou trieti- laluminio (isto e, AI(C2H5)3). Estes haletos de metal de transipao podem da mesma forma ser usados em processos de reator organiza- dos. Catalisadores adequados da mesma forma incluem catalisadores de metaloceno, tais como halides de ciclopentadienil titanio (por exemplo, cloretos de ciclopentadienil titanio), haletos de ciclopentadie- nilzirconio (por exemplo, cloreto de ciclopentadienilzirconio), halides de ciclopentadienil hafnio (por exemplo, cloretos de ciclopentadienil hafnio), e combinapoes dos mesmos. Catalisadores de metaloceno com base em metais de transipao complexados com ligantes de inde- nila ou fluorenila sao da mesma forma conhecidos e podem ser usados para produzir os pollmeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invenpao. Os catalisadores contem tipicamente ligantes multiples, e os ligantes podem ser substituidos com varies grupos (por exemplo, grupo n-butila) ou ligados com grupos ponte, tai como —CH2CH2— OU>SiPh2. Os catalisadores de metalocene sao tipicamente usados juntamente com um cocatalisador, tai como metila- luminoxano (isto e, (AI(CH3)xOy)n. Outros cocataiisadores incluem aqueles descritos na Patente U.S. No. 5.919.983 (Rosen et al.), Patente U.S. No. 6.107.230 (McDaniel et al.), Patente U.S. No. 6.632.894 (McDaniel et aL), e Patente U.S. No. 6.300.271 (McDaniel et al). Outro catalisadores de "unico sitio" adequados para uso na produCAO de polietileno de alta densidade incluem complexos de diimina, tais como aqueles descritos na Patente U.S. No. 5.891.963 (Brookhart et aL).
[0039] Os polimeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invenpao podem ter qualquer peso molecular adequado (por exemplo, peso molecular medio ponderado). Por exemplo, o peso molecular medio ponderado do polietileno de alta densidade pode ser de 20.000 g/mol a cerca de 1.000.000 g/mol ou mais. Como sera entendido por aqueles de experiencia ordinaria na tecnica, o peso molecular medio ponderado adequado do polietileno de alta densidade depended, pelo menos, em parte, da aplicaCAO particular ou uso final para os quais o polimero e destinado. Por exemplo, um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQdes de moldagem a sopro pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 100.000 g/mol a cerca de 1.000.000 g/mol. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQdes em tubos ou aplicaQdes em pelicula pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 100.000 g/mol a cerca de 500.000 g/mol. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQdes em moldagem por inje- CAO pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 20.000 g/mol a cerca de 80.000 g/mol. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQdes de isolamento de arame, aplicaQdes de isolamento de cabo, aplicaQdes em fita, ou aplicaQdes em fi- lamento pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 80.000 g/mol a cerca de 400.000 g/mol. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQdes de rotomoldagem pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 50.000 g/mol a cerca de 150.000 g/mol.
[0040] Os Polimeros de polimeros de alta densidade adequados para uso na invenpao podem da mesma forma ter polidispersidade adequado, que e definida como o valor obtido dividindo-se o peso molecular medio ponderado do polimero pelo peso molecular medio nu- merico do polimero. Por exemplo, o polimero de polietileno de alta densidade pode ter uma polidispersidade maior que 2 a cerca de 100. Como entendido por aqueles versados na tecnica, a polidispersidade do polimero e influenciada pesadamente pelo sistema de catalisador usado para produzir o polimero, com o metaloceno e outros catalisadores de "unico sitio" geralmente produzindo polimeros com polidispersidade relativamente baixa e distribuipbes de peso molecular estrei- tas, e os outros catalisadores de metal de transipao (por exemplo, catalisadores de cromo) produzindo os polimeros com polidispersidade mais alta e distribuipbes de peso molecular mais amplas. Os polime- ros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invengao podem da mesma forma ter uma distribuipao de peso molecular multimodal (por exemplo, bimodal). Por exemplo, o polimero pode ter uma primeira frapao tendo um peso molecular relativamente baixo e uma segunda frapao tendo um peso molecular relativamente alto. A dife- renpa entre o peso molecular medio ponderado das frapbes no polime- ro pode ser qualquer quantidade adequada. Na realidade, nao e ne- cessario para a diferenpa entre os pesos moleculares medios ponde- rados ser bastante grande pelo fato de que duas frapbes de peso molecular distinto podem ser solucionadas usando cromatografia de per- meapao de gel (GPC). Entretanto, em certos polimeros multimodais, a diferenpa entre os pesos moleculares medios ponderados das frapbes pode ser bastante grande pelo fato que dois ou mais picos distintos podem ser solucionados a partir da curva de GPC para o polimero. Neste contexto, o termo "distinto" nao necessariamente significa que as porpbes da curva de GPC correspondendo a cada frapao nao se sobrepbem, porem, e pretendido indicar somente que um pico distinto para cada fraCAO pode ser solucionado a partir da curva de GPC para o polimero. Os pollmeros multimodais adequados para uso na inVENCAO podem ser produzidos usando qualquer processo adequado. Como notado acima, os pollmeros multimodais podem ser produzidos usando os processos de reator organizados. Um exemplo adequado seria um processo de soluCAO organizado incorporando uma serie de tanques agitados. Alternativamente, os pollmeros multimodais podem ser produzidos em um unico reator usando uma combinaCAO de catali-sadores cada dos quais e projetado para produzir um polimero tendo um peso molecular medio ponderado diferente.
[0041] Os pollmeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na inVENCAO podem ter qualquer indice de fusao adequado. Por exemplo, o polimero de polietileno de alta densidade pode ter um indice de fusao de cerca de 0,01 dg/min a cerca de 40 dg/min. Como com o peso molecular medio ponderado, aqueles de experiencia ordinaria na tecnica entende que o indice de fusao adequado para o poli- mero de polietileno de alta densidade dependera, pelo menos, em parte, da aplicaCAO particular ou uso final para o qual o polimero e desti- nado. Desse modo, por exemplo, um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQoes de moldagem a sopro pode ter um indice de fusao de cerca de 0,01 dg/min a cerca de 1 dg/min. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para acpIicaQoes em pelicula soprada pode ter um indice de fusao de cerca de 0,5 dg/min a cerca de 3 dg/min. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQoes em pelicula fundida pode ter um indice de fusao de cerca de 2 dg/min a cerca de 10 dg/min. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQoes em tubo pode ter um indice de fusao de cerca de 2 dg/min a cerca de 40 dg/min. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQoes em moldagem por injeCAO pode ter um indice de fusao de cerca de 2 dg/min a cerca de 80 dg/min. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para pedidos em rotomoldagem pode ter um indice de fusao de cerca de 0,5 dg/min a cerca de 10 dg/min. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQdes em fita pode ter um indice de fusao de cerca de 0,2 dg/min a cerca de 4 dg/min. Um polimero de polietileno de alta densidade pretendido para aplicaQdes em filamento pode ter um indice de fusao de cerca de 1 dg/min a cerca de 20 dg/min. O indice de fusao do polimero e medido usando ASTM Standard D1238-04c.
[0042] Os polimeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na inVENCAO geralmente nao contem quantidades altas de ramificaCAO de cadeia longa. O termo "ramificaCAO de cadeia longa" e usado para referir-se as ramificaqoes que sao ligadas a cadeia de polimero e sao de comprimento suficiente para afetar a reologia do polimero (por exemplo, ramificaqoes de cerca de 130 carbonos ou mais no comprimento). Se desejado para a aplicaCAO em que o polimero deve ser usado, o polimero de polietileno de alta densidade pode confer quantidades pequenas de ramificaCAO de cadeia longa. Entretanto, os polimeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na in- VENCAO tipicamente contem ramificaCAO de cadeia longa muito peque- na (por exemplo, menos que cerca de 1 ramificaCAO de cadeia longa por 10.000 carbonos, menos que cerca de 0,5 ramificaCAO de cadeia longa por 10.000 carbonos, menos que cerca de 0,1 ramificaCAO de cadeia longa por 10.000 carbonos, ou menos que cerca de 0,01 ramificaCAO de cadeia longa por 10.000 carbonos).
[0043] Os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na inVENCAO geralmente tern uma densidade de cerca de 0,926 g/cm3 a cerca de 0,940 g/cm3. O termo "polietileno de media densidade" e usado para referir-se a polimeros de etileno tendo uma densidade entre aquela do polietileno de alta densidade e polietileno de baixa densidade linear e contem ramificapoes relativamente curtas, pelo menos, em comparapao as ramificapoes longas presentes em polimeros de polietileno de baixa densidade produzidos pela polimerizaCAO de radical livre de etileno em altas pressoes.
[0044] Os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao geralmente sao copolimeros de etileno e, pelo menos, uma a-olefina, tais como 1-buteno, 1-hexeno, 1-octeno, 1- deceno, e 4-metil-1-penteno. O comondmero de a-olefina pode estar presente em qualquer quantidade adequada, porem, tipicamente esta presente em uma quantidade menor que cerca de 8% em peso (por exemplo, menos que cerca de 5 % em mol). Como sera entendido por aqueles de experiencia ordinaria na tecnica, a quantidade do comondmero adequado para o copolimero e amplamente direcionada pelo uso final para o copolimero, e as propriedades de polimero exigidas ou desejadas ditadas por aquele uso final.
[0045] Os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem ser produzidos por qualquer processo adequado. Os polimeros de polietileno de media densidade sao produzidos tipicamente em processos cataliticos de "baixa pressao" tais como quaisquer dos processos descritos acima com relapao aos polimeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invenpao como os polimeros de polietileno de alta densidade. Exemplos de processos adequados incluem, porem nao sao limitados a processos de polimerizapao de fase de gas, processos de polimerizapao de solupao, processos de polimerizapao de suspensao, e processos de reator organizados. Processos de reator organizados adequados podem in- corporar qualquer combinapao adequada dos processos de polimerizapao de fase de gas, de solupao, e de suspensao descritos acima. Como com os polimeros de polietileno de alta densidade, processos de reator organizados sao frequentemente usados para produzir poll-meros multimodais.
[0046] Os pollmeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem ser produzidos usando qualquer catali- sador adequado ou combinagao de catalisadores. Por exemplo, os pollmeros podem ser produzidos usando os catalisadores de Ziegler, tais como haletos ou esteres de metal de transipao (por exemplo, titanio) usados em combinapao com compostos de organoaluminio (por exemplo, trietilaluminio). Estes catalisadores de Ziegler podem ser suportados em, por exemplo, cloreto de magnesio, silica, alumina, ou oxido de magnesio. Os pollmeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem da mesma forma ser produzidos usando os denominados “catalisadores de Ziegler duals", que contem uma especie de catalisador para dimerizar o etileno em 1- buteno (por exemplo, uma combinapao de um ester de titanio e trietila- luminio) e outro catalisador para copolimerizapao do etileno, e o 1- buteno gerado (por exemplo, cloreto de titanio suportador em cloreto de magnesio). Os pollmeros de polietileno de media densidade ade-quados para uso na invenpao podem da mesma forma ser produzidos usando os catalisadores de oxido de cromo, tais como aqueles produzidos depositando-se um composto de cromo sobre um suporte de si- lica-titania, oxidando o catalisador resultante em uma mistura de oxi- genio e ar, e em seguida, reduzindo o catalisador com monoxido de carbono. Estes catalisadores de oxido de cromo sao tipicamente usados juntamente com os cocataiisadores tais como compostos de trial- quilboro ou trialquilaluminio. Os catalisadores de oxido de cromo podem ser usados da mesma forma juntamente com um catalisador de Ziegler, tai como um catalisador com base em haleto de titanio ou ester de titanio. Os pollmeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem da mesma forma ser produzidos usando os catalisadores de cromo suportados tais como aqueles des- critos acima na discussao de catalisadores adequados para preparar o polietileno de alta densidade. Os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invengao podem da mesma forma ser produzidos usando os catalisadores de metaloceno. Varios tipos diferentes de catalisadores de metaloceno podem ser usados. Por exemplo, o catalisador de metaloceno pode conter um complexo de bis(metaloceno) de zirconio, titanio, ou hafnio com dois aneis de ciclo- pentadienila e metilaluminoxano. Como com os catalisadores usados em produgao de polietileno de densidade alta, os ligantes podem ser substituidos com varios grupos (por exemplo, grupo n-butila) ou ligados com grupos ponte. Outra classe de catalisadores de metaloceno que podem ser usados e composta de complexos de bis(metaloceno) de zirconio ou titanio e anions de compostos boronaromaticos perfluo- rados. Uma terceira classe de catalisadores de metaloceno que podem ser usados e referida como catalisadores de geometria constrangida e contem derivados de monociclopentadienila de titanio ou zirconio em que um dos atomos de carbono no anel de ciclopentadienila e ligado ao atomo de metal por um grupo ponte. Estes complexos sao ativados reagindo-os com metilaluminoxano ou formando-se complexos ionicos com anions nao coordinatives, tai como B(C6F5)4' ou B(C6F5)3CH3'. Uma quarta classe de catalisadores de metaloceno que podem ser usados os e complexos com base em metaloceno de um metal de transigao, tai como titanio, contendo um ligante de ciclopentadienila em combinagao com outro ligante, tai como uma fosfinimina ou -O- SiR3. Esta classe de catalisador de metaloceno e ativada da mesma forma com metilaluminoxano ou um composto de boro. Outros catalisadores adequados para uso na preparagao do polietileno de media densidade adequado para uso na invengao incluem, porem nao sao limitados aos catalisadores descritos na Patente U.S. No. 6.649.558.
[0047] Os pollmeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem ter qualquer uniformidade composicional adequada que e um termo usado para descrever a uniformidade da ramificapao nas moleculas de copol imero do polimero. Muitos polime- ros de polietileno de media densidade comercialmente disponiveis tern uma uniformidade composicional relativamente baixa em que a frapao do peso molecular alto do polimero contem relativamente pouco do comondmero de a-olefina e tern ramificapao relativamente pequena enquanto uma frapao de baixo peso molecular do polimero contem uma quantidade relativamente alta do comondmero de a-olefina e tern uma quantidade relativamente grande de ramificapao. Alternativamente, outro conjunto dos polimeros de polietileno de media densidade tern uma uniformidade composicional relativamente baixa em que a frapao de alto peso molecular do polimero contem uma quantidade relativamente alta do comondmero de a-olefina enquanto uma frapao de baixo peso molecular do polimero contem relativamente pouco do comondmero de a-olefina. A uniformidade composicional do polimero pode ser medida usando qualquer metodo adequado, tai como o fraci- onamento da eluipao de elevapao da temperatura.
[0048] Os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem ter qualquer peso molecular adequado. Por exemplo, o polimero pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 50.000 g/mol a cerca de 200.000 g/mol. Como sera entendido por aqueles de experiencia ordinaria na tecnica, o peso molecular medio ponderado adequado do polietileno de media densidade dependera, pelo menos, em parte, da aplicapao particular ou uso final para o qual o polimero e destinado.
[0049] Os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem da mesma forma ter qualquer polidisper- sidade adequada. Muitos polimeros de polietileno de media densidade comercialmente disponiveis tern uma polidispersidade de cerca de 2 a cerca de 30. Os pollmeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem da mesma forma ter uma distribuipao de peso molecular multimodal (por exemplo, bimodal). Por exemplo, o polimero pode ter uma primeira frapao tendo um peso molecular relati- vamente baixo e uma segunda frapao tendo um peso molecular relati- vamente alto. Como com os pollmeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invenpao, a diferenpa entre o peso molecular medio ponderado das frapbes no polimero de polietileno de media densidade multimodal pode ser qualquer quantidade adequada. Na re-alidade, nao e necessario a diferenpa entre os pesos moleculares me- dios ponderados ser grande bastante pelo fato de que duas frapbes de peso molecular distintas podem ser solucionadas usando a cromatografia de permeapao de gel (GPC). Entretanto, em certos pollmeros multimodais, a diferenpa entre os pesos moleculares medios ponderados das frapbes pode ser grande o bastante pelo fato de que dois ou mais picos distintos podem ser solucionados a partir da curva de GPC para o polimero. Neste contexto, o termo "distinto" nao significa neces- sariamente que as porpbes da curva de GPC que correspondem a cada frapao nao se sobrepbem, porem, e pretendido somente indicar que um pico distinto para cada frapao pode ser solucionado a partir da curva de GPC para o polimero. Os pollmeros multimodais adequados para uso na invenpao podem ser produzidos usando qualquer processo adequado. Como notado acima, os pollmeros multimodais podem ser produzidos usando os processos de reator organizados. Um exemplo adequado seria um processo de solupao organizado incorporando uma serie de tanques agitados. Alternativamente, os pollmeros multimodais podem ser produzidos em um unico reator usando uma combinapao de catalisadores cada dos quais sao projetados para produzir um poll mero tendo um peso molecular medio ponderado diferente.
[0050] Os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invenpao podem ter qualquer indice de fusao adequado. Por exemplo, o polimero de polietileno de media densidade pode ter um indice de fusao de cerca de 0,01 dg/min a cerca de 200 dg/min. Como com o peso molecular medio ponderado, aqueles de experien- cia ordinaria na tecnica entenderao que o indice de fusao adequado para o polimero de polietileno de media densidade dependera, pelo menos, em parte, na aplicagao particular ou uso final ao qual o polimero e destinado. Desse modo, por exemplo, um polimero de polietileno de media densidade pretendido para aplicagoes de moldagem a sopro ou aplicagoes em tubo pode ter um indice de fusao de cerca de 0,01 dg/min a cerca de 1 dg/min. Um polimero de polietileno de media densidade pretendido para aplicagoes em pelicula soprada pode ter um indice de fusao de cerca de 0,5 dg/min a cerca de 3 dg/min. Um polimero de polietileno de media densidade pretendido para aplicagoes em pelicula fundida pode ter um indice de fusao de cerca de 2 dg/min a cerca de 10 dg/min. Um polimero de polietileno de media densidade pretendido para aplicagoes de moldagem por injegao pode ter um indice de fusao de cerca de 6 dg/min a cerca de 200 dg/min. Um polimero de polietileno de media densidade pretendido para aplicagoes de ro- tomoldagem pode ter um indice de fusao de cerca de 4 dg/min a cerca de 7 dg/min. Um polimero de polietileno de media densidade pretendido para aplicagoes de isolamento de cabo e arame pode ter um indice de fusao de cerca de 0,5 dg/min a cerca de 3 dg/min. O indice de fusao do polimero e medido usando ASTM Standard D1238-04c.
[0051] Os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invengao geralmente nao contem uma quantidade signifi- cante de ramificagao de cadeia longa. Por exemplo, os polimeros de polietileno de media densidade adequados para uso na invengao geralmente contem menos que cerca de 0,1 ramificagao de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono (por exemplo, menos que cerca de 0,002 ramificaCAO de cadeia longa por 100 unidades de etileno) ou menos que cerca de 0,01 ramificaCAO de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono.
[0052] Os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na inVENCAO geralmente tern uma densidade de 0,925 g/cm3 ou menos (por exemplo, cerca de 0,910 g/cm3 a cerca de 0,925 g/cm3). O termo "polietileno de baixa densidade linear" e usado para referir-se aos polimeros de densidade mais baixa de etileno tendo ramificaQoes relativamente curtas, pelo menos, em comparapao as ramificaQoes longas presentes nos polimeros de polietileno de baixa densidade produzidos pela polimerizaCAO de radical livre de etileno em altas pressdes.
[0053] Os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na inVENCAO geralmente sao copolimeros de etileno e, pelo menos, uma a-olefina, tais como 1-buteno, 1-hexeno, 1- octeno, 1-deceno, e 4-metil-1-penteno. Ocomondmero de a-olefina pode estar presente em qualquer quantidade adequada, porem, tipicamente esta presente em uma quantidade menor que cerca de 6 % em mol (por exemplo, cerca de 2 % em mol a cerca de 5 % em mol). Como sera entendido por aqueles de experiencia ordinaria na tecnica, a quantidade de comondmero adequada para o copolimero e ampla- mente direcionada pelo uso final para o copolimero, e as propriedades de polimero exigidas ou desejadas ditadas por aquele uso final.
[0054] Os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na inVENCAO podem ser produzidos por qualquer processo adequado. Como os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares sao produzidos tipicamente em processos cataliticos de "baixa pressao" tais como quaisquer dos processos descritos acima com relaCAO aos polimeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na inVENCAO como os polimeros de polietileno de alta densi- dade. Processos adequados incluem, porem, nao sao limitados a, processos de polimerizagao de fase de gas, processos de polimerizagao de solugao, processos de polimerizagao de suspensao, e processos de reator organizados. Processos de reator organizados adequados podem incorporar qualquer combinagao adequada dos processos de polimerizagao de fase de gas, de solugao, e de suspensao descritos acima. Como com os pollmeros de polietileno de alta densidade, processos de reator organizados sao frequentemente usados para produ- zir pollmeros multimodais.
[0055] Os pollmeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invengao podem ser produzidos usando qualquer catalisador adequado ou combinagao de catalisadores. Por exemplo, os pollmeros podem ser produzidos usando os catalisadores de Ziegler, tais como haletos ou esteres de metal de transigao (por exemplo, titanio) usados em combinagao com compostos de organoa- luminio (por exemplo, trietilaluminio). Estes catalisadores de Ziegler podem ser suportados em, por exemplo, cloreto de magnesio, silica, alumina, ou oxido de magnesio. Os pollmeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invengao podem da mesma forma ser produzidos usando os denominados “catalisadores de Ziegler duals”, que contem uma especie de catalisador para dimeriza- gao do etileno em 1-buteno (por exemplo, uma combinagao de um ester de titanio e trietilaluminio) e outro catalisador para copolimerizagao do etileno, e o 1-buteno gerado (por exemplo, cloreto de titanio supor- tado em cloreto de magnesio). Os pollmeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invengao podem da mesma forma ser produzidos usando os catalisadores de oxido de cromo, tais como aqueles produzidos depositando-se um composto de cromo sobre um suporte de silica-titania, oxidando-se o catalisador resultante em uma mistura de oxigenio e ar, e em seguida, reduzindo-se o catali- sador com monoxide de carbono. Estes catalisadores de oxido de cromo sao tipicamente usados juntamente com cocataiisadores tai como trialquilboro ou compostos de trialquilalummio. Os catalisadores de oxido de cromo podem ser usados da mesma forma juntamente com um catalisador de Ziegler, tai como um catalisador com base em ester de titanio ou haleto de titanio. Os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invenpao podem da mesma forma ser produzidos usando catalisadores de cromo tais como aqueles descritos acima na discussao de catalisadores adequados para preparapao do polietileno de alta densidade. O polietileno de baixa densidade linear adequado para uso na invenpao pode da mesma forma ser produzido usando os catalisadores de metaloceno. Varies tipos diferentes de catalisadores de metaloceno podem ser usados. Por exemplo, o catalisador de metaloceno pode confer um complexo de bis(metaloceno) de zirednio, titanio, ou hafnio com dois aneis de ci- clopentadienila e metilaluminoxano. Como com os catalisadores usados na produpao de polietileno de densidade alta, os ligantes podem ser substituidos com varies grupos (por exemplo, grupo n-butila) ou li-gados com grupos ponte. Outra classe de catalisadores de metaloceno que podem ser usados e composta de complexes de bis(metaloceno) de zirednio ou titanio e anions dos compostos borona- romaticos perfluorados. Uma terceira classe de catalisadores de metaloceno que podem ser usados e referida como catalisadores de geo- metria constrangida e contem derivados de monociclopentadienila de titanio ou zirednio em que um dos atomos de carbono no anel de ciclo- pentadienila e ligado ao atomo de metal por um grupo ponte. Estes complexes sao ativados reagindo-os com metilaluminoxano ou for- mando-se complexes ionicos com anions nao coordinativos, tai como B(C6F5)4- OU B(C6F5)3CH3-. Uma quarta classe de catalisadores de metaloceno que podem ser usados e os complexos com base em metalo- ceno de um metal de transipao, tai como titanio, contendo um ligante de ciclopentadienila em combinapao com outro ligante, tai como uma fosfinimina ou -O-SiR3. Esta classe de catalisador de metaloceno e da mesma forma ativada com metilaluminoxano ou um composto de boro. Outros catalisadores adequados para uso na preparagao do polietileno de baixa densidade linear adequado para uso na invenpao incluem, porem, nao sao limitados a, catalisadores descritos na Patente U.S. No. 6.649.558.
[0056] Os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invenpao podem ter qualquer uniformidade composicional adequada que e um termo usado para descrever a uniformidade da ramificapao nas moleculas de copolimero do polimero. Muitos polimeros de polietileno de baixa densidade lineares comercialmente dispomveis tern uma uniformidade composicional relativamente baixa na qual a frapao de alto peso molecular do polimero contem relativamente pouco do comondmero de a-olefina e tern ramificapao relativamente pequeno enquanto uma frapao de baixa peso molecular do polimero contem uma quantidade relativamente alta do comondmero de a-olefina e tern uma quantidade relativamente grande de ramificapao. Alternativamente, outro conjunto de polimeros de polietileno de baixa densidade lineares tern uma uniformidade composicional relativamente baixa na qual a frapao de alto peso molecular do polimero contem uma quantidade relativamente alta do comondmero de a- olefina enquanto uma frapao de baixo peso molecular do polimero contem relativamente pouco do comondmero de a-olefina. A uniformidade composicional do polimero pode ser medida usando qualquer metodo adequado, tai como fracionamento de eluipao da elevapao da tempera-tura.
[0057] Os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invenpao podem ter qualquer peso molecular adequado. Por exemplo, o polimero pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 20.000 g/mol a cerca de 250.000 g/mol. Como sera entendido por aqueles de experiencia ordinaria na tecnica, o peso molecular medio ponderado adequado do polietileno de baixa densidade linear dependera, pelo menos, em parte, da aplicagao particular ou uso final ao qual o polimero e destinado.
[0058] Os pollmeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na inVENCAO podem da mesma forma ter qualquer polidispersidade adequada. Muitos pollmeros de polietileno de baixa densidade lineares comercialmente disponiveis tern uma distribuipao de peso molecular relativamente estreita e desse modo uma polidispersidade relativamente baixa, tai como cerca de 2 a cerca de 5 (por exemplo, cerca de 2,5 a cerca de 4,5 ou cerca de 3,5 a cerca de 4,5). Os pollmeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invenpao podem da mesma forma ter uma distribuipao de peso molecular multimodal (por exemplo, bimodal). Por exemplo, o polimero pode ter uma primeira frapao tendo um peso molecular relativamente baixo e uma segunda frapao tendo um peso molecular relativamente alto. Como com os pollmeros de polietileno de alta densidade adequados para uso na invenpao, a diferenpa entre o peso molecular medio ponderado das frapoes no polimero de polietileno de baixa densidade linear multimodal pode ser qualquer quantidade adequada. Na realidade, nao e necessario para a diferenpa entre os pesos moleculares medios ponderados ser grande bastante pelo fato de que duas frapoes de peso molecular distintas podem ser solucionadas usando cromatografia de permeapao de gel (GPC). Entretanto, em certos po- limeros multimodais, a diferenpa entre os pesos moleculares medios ponderados das frapoes pode ser grande o bastante pelo fato de que dois ou mais picos distintos podem ser solucionados a partir da curva de GPC para o polimero. Neste contexto, o termo "distinto" nao signifi- ca necessariamente que as porgoes da curva de GPC correspondendo a cada fragao nao se sobrepoem, porem, e somente pretendido indicar que um pico distinto para cada frapao pode ser solucionado a partir da curva de GPC para o polimero. Os polimeros multimodais adequados para uso na inVENCAO podem ser produzidos usando qualquer processo adequado. Como notado acima, os polimeros multimodais podem ser produzidos usando qualquer processo de reator organizado. Um exemplo adequado seria um processo de solugao organizado que incorpora uma serie de tanques agitados. Alternativamente, os polimeros multimodais podem ser produzidos em um unico reator usando uma combinagao de catalisadores cada dos quais e projetado para produzir um polimero tendo um peso molecular medio ponderado diferente.
[0059] Os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invengao podem ter qualquer indice de fusao adequado. Por exemplo, o polimero de polietileno de baixa densidade linear pode ter um indice de fusao de cerca de 0,01 dg/min a cerca de 200 dg/min. Como com o peso molecular medio ponderado, aqueles de experiencia ordinaria na tecnica entendem que o indice de fusao adequado para o polimero de polietileno de baixa densidade linear de- pendera, pelo menos, em parte, da aplicagao particular ou uso final ao qual o polimero e destinado. Desse modo, por exemplo, um polimero de polietileno de baixa densidade linear pretendido para aplicagdes de moldagem a sopro ou aplicagdes em tubo pode ter um indice de fusao de cerca de 0,01 dg/min a cerca de 1 dg/min. Um polimero de polietileno de baixa densidade linear pretendido para aplicagdes em pelicula soprada pode ter um indice de fusao de cerca de 0,5 dg/min a cerca de 3 dg/min. Um polimero de polietileno de baixa densidade linear pretendido para aplicagdes em pelicula fundida pode ter um indice de fusao de cerca de 2 dg/min a cerca de 10 dg/min. Um polimero de polie- tileno de baixa densidade linear pretendido para aplicaQdes de moldagem por injegao pode ter um indice de fusao de cerca de 6 dg/min a cerca de 200 dg/min. Um polimero de polietileno de baixa densidade linear pretendido para aplicagoes de rotomoldagem pode ter um indice de fusao de cerca de 4 dg/min a cerca de 7 dg/min. Um polimero de polietileno de baixa densidade linear pretendido para aplicagoes de isolamento de cabo e arame pode ter um indice de fusao de cerca de 0,5 dg/min a cerca de 3 dg/min. O indice de fusao do polimero e medi- do usando ASTM Standard D1238-04c.
[0060] Os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invengao geralmente nao contem uma quantidade significante de ramificagao de cadeia longa. Por exemplo, os polimeros de polietileno de baixa densidade lineares adequados para uso na invengao geralmente contem menos que cerca de 0,1 ramificagao de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono (por exemplo, menos que cerca de 0,002 ramificagao de cadeia longa por 100 unidades de etileno) ou menos que cerca de 0,01 ramificagao de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono.
[0061] Os polimeros de polietileno de baixa densidade adequados para uso na invengao geralmente tern uma densidade menor que 0,935 g/cm3 e, em comparagao ao polietileno de alta densidade, polietileno de media densidade e polietileno de baixa densidade linear, tern uma quantidade relativamente grande de ramificagao de cadeia longa no polimero.
[0062] Os polimeros de polietileno de baixa densidade adequados para uso na invengao podem ser homopolimeros de etileno ou copoli- meros de etileno e um comondmero polar. Comonomeros polares adequados incluem, porem, nao sao limitados a, acetato de vinila, acri- lato de metila, acrilato de etila, e acido acrilico. Estes comonomeros podem estar presentes em qualquer quantidade adequada, com con- teudos de comonomero tao altos quanto 20% em peso sendo usados para certas aplicaQoes. Visto que sera entendido por aqueles versados na tecnica, a quantidade de comonomero adequada para o polimero e amplamente direcionada pelo uso final para o polimero, e as proprie- dades de polimero exigidas ou desejadas ditadas por aquele uso final.
[0063] Os pollmeros de polietileno de baixa densidade adequados para uso na invenpao podem ser produzidos usando qualquer processo adequado, porem, tipicamente os pollmeros sao produzidos pela polimerizapao iniciada por radical livre de etileno em pressao alta (por exemplo, cerca de 81 a cerca de 276 MPa) e alta temperatura (por exemplo, cerca de 130 a cerca de 330 1C). Qualquer iniciador de radical livre adequado pode ser usado em tais processos, com peroxides e oxigenio sendo os mais comuns. O mecanismo de polimerizapao de radical livre da origem PA ramificapao de cadeia curta no polimero e da mesma forma ao grau relativamente alto de ramificapao de cadeia longa que distingue o polietileno de baixa densidade de outros pollmeros de etileno (por exemplo, polietileno de alta densidade e polietileno de baixa densidade linear). A reapao de polimerizapao e realizada tipicamente em um reator de autoclave (por exemplo, um reator de autoclave agitado), um reator tubular, ou uma combinapao de tais reato- res posicionados em serie.
[0064] Os pollmeros de polietileno de baixa densidade adequados para uso na invenpao podem ter qualquer peso molecular adequado. Por exemplo, o polimero pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 30.000 g/mol a cerca de 500.000 g/mol. Como sera entendido por aqueles de experiencia ordinaria na tecnica, o peso molecular medio ponderado adequado do polietileno de baixa densidade dependera, pelo menos, em parte, da aplicapao particular ou uso final ao qual o polimero e destinado. Por exemplo, um polimero de polietileno de baixa densidade pretendido para aplicapoes de moldagem a sopro pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 80.000 g/mol a cerca de 200.000 g/mol. Um polimero de polietileno de baixa densidade pretendido para aplicagdes em tubo pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 80.000 g/mol a cerca de 200.000 g/mol. Um polimero de polietileno de baixa densidade pretendido para aplicagdes de moldagem por injegao pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 30.000 g/mol a cerca de 80.000 g/mol. Um polimero de polietileno de baixa densidade pretendido para aplicagdes em pelicula pode ter um peso molecular medio ponderado de cerca de 60.000 g/mol a cerca de 500.000 g/mol.
[0065] Os polimeros de polietileno de baixa densidade adequado para uso na invengao pode ter qualquer indice de fusao adequado. Por exemplo, o polimero de polietileno de baixa densidade pode ter um indice de fusao de cerca de 0,2 a cerca de 100 dg/min. Como notado acima, o indice de fusao do polimero e medido usando ASTM Standard D1238-04C.
[0066] Como notado acima, uma das distingoes principals entre o polietileno de baixa densidade e outros polimeros de etileno sao um grau relativamente alto de ramificagoes de cadeia longa dentro do polimero. Os polimeros de polietileno de baixa densidade adequados para uso na invengao podem exibir qualquer quantidade adequada de ramificagao de cadeia longa, tai como cerca de 0,01 ou mais ramificagoes de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono, cerca de 0,1 ou mais ramificagoes de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono, cerca de 0,5 ou mais ramificagoes de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono, cerca de 1 ou mais ramificagoes de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono, ou cerca de 4 ou mais ramificagoes de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono. Enquanto nao ha um limite rigido na extensao maxima da ramificagao de cadeia longa que pode estar presente nos polimeros de polietileno de baixa densidade ade- quados para uso na invenpao, a ramificapao de cadeia longa em muitos polimeros de polietileno de baixa densidade e menor que cerca de 100 ramificapoes de cadeia longa por 10.000 atomos de carbono.
[0067] A composipao do polimero termoplastico da mesma forma compreende um agente de nucleapao. Quando aqui utilizado, o termo "agente de nucleapao" e usado para referir-se a compostos ou aditivos que formam nucleos ou fornecem sitios para a formapao e/ou cresci- mento de cristais em um polimero quando solidifica a partir de um estado fundido. Em uma primeira modalidade, o agente de nucleapao compreende um composto conformando-se para a estrutura de Formu-
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[0068] Na estrutura de Formula (I), Ri e selecionado a partir do grupo consistindo em hidroxi, halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A variavel n e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 4. L e um grupo de ligapao compreendendo dois ou mais atomos e, pelo menos, uma ligapao dupla entre dois atomos no grupo de ligapao. A variavel v e um numero inteiro positivo de 1 a 3. R2 e: (i) selecionado a partir do grupo consistindo em grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos cicloalquila, grupos cicloalquila substituidos, grupos arila, grupos arila substituidos, grupos heteroarila, e grupos heteroarila substituidos quando L e um grupo de ligapao divalente e v e 1, (ii) selecionado a partir do grupo consistindo em grupos alca- nodiila, grupos alcanodiila substituidos, grupos cicloalcanodiila, grupos cicloalcanodiila substituidos, grupos arenodiila, grupos arenodiila substituidos, grupos heteroarenodiila, e grupos heteroarenodiila substituidos quando L e um grupo de ligagao trivalente e v e 1, (iii) selecionado a partir do grupo consistindo em grupos alcanodiila, grupos alcanodiila substituidos, grupos cicloalcanodiila, grupos cicloalcanodiila substituidos, grupos arenodiila, grupos arenodiila substituidos, grupos heteroa-renodiila, e grupos heteroarenodiila substituidos quando L e um grupo de ligagao divalente e v e 2, e (iv) selecionado a partir do grupo consistindo em grupos alcanotriila, grupos alcanotriila substituidos, grupos cicloalcanotriila, grupos cicloalcanotriila substituidos, grupos arenotriila, grupos arenotriila substituidos, grupos heteroarenotriila, e grupos heteroarenotriila substituidos quando Le um grupo de ligagao divalente e v e 3. A variavel x e um numero inteiro positivo. Cada M1 e um cation de metal; a variavel yea Valencia do cation; e a variavel z e um numero inteiro positivo. A variavel b e zero ou um numero inteiro positivo. Quando b for um numero inteiro positivo, cada Qi e um contraion negativamente carregado, e a e a Valencia do contraion negativamente carregado. Os valores de v, x, y, z, a, e b satisfazem a equagao (vx) + (ab) = yz. Na estrutura de Formula (I), a por$ao ciclica do grupo cicloalquila ou grupo cicloalquila substituido compreende nao mais que duas estruturas de anel fundidas juntamente quando L for um grupo de ligaCAO divalente, v e 1, e R2 e um grupo cicloalquila ou um grupo cicloalquila substituido.
[0069] Em uma modalidade preferida, Ri e um halogenio ou hidroxi, com n=1 que e particularmente preferido. Em uma modalidade mais especifica, n pode ser 1, R1 pode ser hidroxi e ligado ao anel de arila na posiCAO orto em relagao ao grupo carboxilato. Em outra modalidade preferida, n e 0, significando que o anel de arila substituido por carbo-xilato nao e substituido com grupos F^.
[0070] L e um grupo de ligaCAO compreendendo dois ou mais atomos e, pelo menos, uma ligaCAO dupla entre os dois atomos no grupo de ligaCAO. Com pelo menos uma ligaCAO dupla entre os dois atomos no grupo de ligaCAO, dois dos atomos no grupo de ligaCAO sao hibridi- zados por sp2, e a soma dos angulos de ligaCAO ao redor de pelo menos um destes atomos e aproximadamente 360 graus. A presenga da ligaCAO dupla dentro do grupo de preferencia restringe a rotaCAO da molecula ao redor da ligaCAO dupla e, enquanto nao desejando estar ligado a qualquer teoria particular, acredita-se que mantem o composto em uma configuraCAO que e mais favoravel para nucleaCAO do poli- mero. Em uma serie de modalidades preferidas, L e selecionado a partir do grupo consistindo em porQoes conformando-se para a estrutura de uma das Formulas (LA) - (LF) abaixo(LA)
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[0071] Como pode ser visto a partir destas estruturas, grupos de ligagao adequados compreendem pelo menos dois atomos e uma liga- CAO dupla entre dois atomos no grupo de ligaCAO. Com cada um des- tes grupos L, qualquer extremidade adequada do grupo de ligaCAO pode ser ligada ao anel de arila substituido por carboxilato, e a(s) ou- tra(s) extremidade(s) pode(m) ser ligadas ao grupo R2. Em uma modalidade preferida, L e uma porCAO que seleciona a partir do grupo consistindo em porQbes conformando-se para a estrutura de Formulas (LA) e (LD). Em uma modalidade particularmente preferida, L e uma porCAO conformando-se para a estrutura de Formula (LA). Em uma tai modalidade, as porQbes podem ter o atomo de nitrogenio ligado ao anel de arila substituido por carboxilato ou o grupo R2.
[0072] O grupo R2 pode ser uma porCAO monovalente, divalente, ou trivalente. A Valencia de R2 depende da Valencia do grupo de liga- CAO L, e o numero de aneis de arila substituidos por carboxilato no composto. Desse modo, quando L for um grupo de ligaCAO divalente, v e 1, e R2 pode ser selecionado a partir do grupo consistindo em porQdes conformando-se para a estrutura de uma das Formulas (AA)-(AG) abaixo. A estrutura de Formula (AA) e(AA)
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[0073] Na estrutura de Formula (AA), a variavel d e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 5, e cada R10 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A estrutura de Formula (AB) e (AB)
Figure img0011
[0074] Na estrutura de Formula (AB), a variavel h e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 10, e cada R13 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A estrutura de Formula (AC) e (AC)
Figure img0012
[0075] Na estrutura de Formula (AC), a variavel e e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 8, e cada RI5 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A estrutura de Formula (AD) e (AD)
Figure img0013
[0076] Na estrutura de Formula (AD), a variavel g e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 6, e cada R20 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A estrutura de Formula (AE) e (AE)
Figure img0014
[0077] Na estrutura de Formula (AE), a variavel j e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 4, e cada R25 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A estrutura de Formula (AF) e (AF)
Figure img0015
[0078] Na estrutura de Formula (AF), as variaveis X1f X2, X3, X4, e X5 sao selecionadas independentemente a partir do grupo consistindo em um atomo de carbono e um atomo de nitrogenio, contanto que pelo menos um e nao mais que tres dentre Xn X2, X3, X4, e X5 seja atomos de nitrogenio; t seja zero ou um numero inteiro positivo igual a 5-X onde X e o numero de atomos de nitrogenio; e cada R27 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A estrutura de Formula (AG) e(AG)
Figure img0016
[0079] Na estrutura de Formula (AG), a variavel X6 e selecionada a partir do grupo consistindo em um atomo de carbono, um atomo de oxigenio, um atomo de enxofre, e um grupo de amina secundario, X7, X8, e X9 sao independentemente selecionados a partir do grupo consistindo em um atomo de carbono e um atomo de nitrogenio, pelo menos um e nao mais que tres de X7, X8, e X9 sao atomos de nao carbono; u e zero ou um numero inteiro positivo igual a 4-Y onde Yeo numero de atomos nao carbono na estrutura de anel; e cada R2g e independentemente selecionado a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos ciano, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos.
[0080] Quando L e um grupo de ligaCAO trivalente, v e 1, e R2 pode ser selecionado a partir do grupo consistindo em porQoes conforman- do-se para a estrutura de uma das Formulas (AH)-(AJ) abaixo. A estrutura de Formula (AH) e
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[0081] Na estrutura de Formula (AH), a variavel k e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 8, e cada R30 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A estrutura de Formula (Al) e (Al)
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Figure img0019
[0082] Na estrutura de Formula (Al), a variavel m e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 4, e cada R35 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos. A estrutura de Formula (AJ) e (AJ)
Figure img0020
[0083] Na estrutura de Formula (AJ), a variavel p e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 3, p’ e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 3, e cada R40 e R45 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos.
[0084] Quando L e um grupo de liga?ao divalente, v e 2, e R2 pode ser selecionado a partir do grupo consistindo em porqoes conformando-se para a estrutura de Formula (BA) abaixo(BA)
Figure img0021
[0085] Na estrutura de Formula (BA), a variavel q e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 4, r e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 4, e cada R50 e R55 e independentemente selecionado a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos.
[0086] Quando L for um grupo de ligagao divalente, v e 3, e R2 pode ser selecionado a partir do grupo consistindo em porgoes conformando-se para a estrutura de Formula (AC) abaixo (CA)
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[0087] Na estrutura de Formula (AC), a variavel s e zero ou um numero inteiro positivo de 1 a 3, e cada R60 e selecionado independentemente a partir do grupo consistindo em halogenio, grupos alquila, grupos alquila substituidos, grupos alcoxi, grupos alcoxi substituidos, grupos arila, e grupos arila substituidos.
[0088] Em uma serie de modalidades preferidas, L e um grupo de ligagao divalente, v e 1, e R2 e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (AA). Dentro desta serie de modalidades preferidas, a variavel d e prefer!velmente zero ou 1. Se d e 1, o grupo R10 preferi- velmente e ligado ao anel de arila na posigao para em relagao a ligagao ao grupo de ligagao L. Alem disso, se d e 1, o grupo R10 e prefer!-velmente um halogenio (por exemplo, bromo), um grupo alcoxi (por exemplo, um grupo metoxi), ou um grupo arila (por exemplo, um grupo fenila).
[0089] Em uma serie de modalidades preferidas, L e um grupo de ligagao divalente, v e 1, e R2 e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (AC). Dentro desta serie de modalidades preferidas, a variavel d e prefer!velmente zero ou 1, com zero sendo particularmente preferido.
[0090] Como notado acima, MT e um cation de metal. Cations de metal adequados incluem, porem nao sao limitados a, cations de metal de alcali (por exemplo, sodio), cations de metal alcalino terroso (por exemplo, calcio), cations de metal de transigao (por exemplo, zinco), e catios de metal do grupo 13 (por exemplo, alummio). Quando aqui uti- lizado, o termo "metal de transigao" e usado para referir-se aqueles elementos no bloco d da tabela periodica de elementos que corres- pondem a grupos 3 a 12 na tabela periodica de elementos. Em uma modalidade preferida, M1 e um cation de metal selecionado a partir do grupo consistindo em Iftio, sodio, magnesio, alummio, potassio, calcio, e zinco. Em outra modalidade preferiu, M-i e um cation de Iftio. Nessas modalidades nas quais o composto contem mais de um cation de metal M1f cada MT pode ser o mesmo ou diferente.
[0091] Em uma serie de modalidades preferidas, o agente de nu- cleagao pode compreender um composto conformando-se para a estrutura de um de Formulas (IA). (IM) abaixo (IA)
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[0092] A composigao pode compreender um ou mais compostos de sal de metal conformando-se para a estrutura de Formula (I). Por exemplo, a composipao pode compreender qualquer combinapao adequada dos compostos conformando-se para as estruturas de (IA) - (IM) acima descrito. Mais especificamente, a composiCAO pode compreen- der um composto conformando-se para a estrutura de Formula (IA) e o composto conformando-se para a estrutura de Formula (IL). Em outra modalidade especifica, a composiCAO pode compreender um composto conformando-se para a estrutura de Formula (IB) e um composto conformando-se para a estrutura de Formula (IL). Em ainda outra mo-dalidade especifica, a composiCAO pode compreender um composto conformando-se para a estrutura de Formula (IC) e um composto con-formando-se para a estrutura de Formula (IL). Misturas destes compostos podem ser usadas para produzir as composiQoes que exibem uma combinaCAO desejada de propriedades, com um composto que fornece um beneficio e outro composto fornecendo um beneficio adicional.
[0093] Os compostos de sal de metal de Formula (I), e as estrutu- ras mais especificas abrangidas por Formula (I) podem ser sintetiza- dos usando qualquer tecnica adequada, muitas das quais ficara facil- mente evidente para aqueles de experiencia ordinaria na tecnica. Por exemplo, se o acido usado na preparaCAO do composto esta comercialmente disponivel, o composto pode ser preparado reagindo-se o acido com uma base adequada (por exemplo, uma base compreendendo o cation de metal desejado e uma base de Bronsted) em um meio adequado (por exemplo, um meio aquoso). Se o acido a ser usado na preparaCAO do composto de sal de metal nao esta comercialmente disponivel, o acido pode ser sintetizado, por exemplo, usando quais- quer das tecnicas ilustradas abaixo nos exemplos. Uma vez que o acido desejado e obtido, o composto pode ser produzido como descrito acima (por exemplo, reagindo-se o acido com uma base adequada em um meio apropriado).
[0094] Os compostos de sal de metal de Formula (I), e as estrutu- ras mais especificas abrangidos pela Formula (I) podem ser produzi- dos em varias formas de tamanhos de particula. Em geral, estes compostos de sal formam estruturas cristalinas em camadas em que os ions de metal estao presentes em galerias que sao intercaladas entre camadas revezadas de superficies organicas. Como resultado, as par- ticulas tipo plaquetas planas sao frequentemente produzidas em que as superficies de nucleagao sao expostas no topo e base das particu- las, ao inves de nas bordas. A relagao de aspecto destas particulas tipo plaqueta e tipicamente definida como o diametro, ou amplitude, versus a espessura. As plaquetas alongadas, ou cristais “tipo ripa", e outra morfologia de particula possivel com estes compostos de sal de metal. Nestas estruturas alongadas, a relagao de aspecto e tipicamente definida como a relagao do comprimento para a largura. Relagoes de aspecto de 2:1 ate 50:1 sao possiveis. Particulas com relagoes de aspecto podem alinhar nos campos de fluxo de polimero fundidos tai que as superficies planas sao paralelas a maquina, ou fluxo, diregao e paralelas a diregao transversal, ou cruzada. Como resultado, as superficies de nucleagao sao expostas sozinhas na diregao normal da fusao do polimero durante a fabricagao da parte (excegoes resultariam quando as particulas em forma de plaqueta possuiram uma relagao de aspecto insuficiente para registro piano, e turbilhonamento nos resul- tados da diragao de fluxo do polimero). Orientagoes de particula preferidas, ou "registro", combinados com interagoes cristalograficas espe- cificas com polietileno durante o evento de nucleagao, podem criar o crescimento lamelar direcionado que pode resultar em orientagoes unicas e beneficas de cristais de polietileno dentro dos artigos produzidos.
[0095] As particulas do agente de nucleagao discutidas acima podem ter qualquer tamanho adequado. Preferivelmente, as particulas do agente de nucleagao sao pequenas o suficiente para que elas nao sejam visiveis em um artigo acabado feito da composigao de polimero termoplastico. Desse modo, em uma modalidade preferida, as particu- las do agente de nucleapao sao prefer!velmente menores que 25 microns no diametro, mais prefer!velmente menores que 20 microns no diametro, e prefer!velmente menores que 15 microns no diametro.
[0096] O agente de nucleapao pode estar presente na composipao de polimero termoplastico em qualquer quantidade adequada. O agente de nucleapao pode estar presente na composipao de polimero termoplastico em uma quantidade de cerca de 50 partes por milhoes (ppm) ou mais, cerca de 100 ppm ou mais, cerca de 250 ppm ou mais, ou cerca de 500 ppm ou mais, com base no peso total da composipao de polimero termoplastico. O agente de nucleapao esta tipicamente presente na composipao de polimero termoplastico em uma quantidade de cerca de 10.000 ppm ou menos, cerca de 7.500 ppm ou menos, cerca de 5.000 ppm ou menos, cerca de 4.000 ppm ou menos, ou cerca de 3.000 ppm ou menos, com base no peso total da composipao do polimero termoplastico. Desse modo, em certas modalidades da composipao de polimero termoplastico, o agente de nucleapao esta presente na composipao de polimero termoplastico em uma quantidade de cerca de 50, cerca de 10.000 ppm, cerca de 100 a cerca de 7.500 ppm (por exemplo, cerca de 100 a cerca de 5.000 ppm), cerca de 250 a cerca de 5.000 ppm (por exemplo, cerca de 250 a cerca de 4.000 ppm ou cerca de 250 a cerca de 3.000 ppm), ou cerca de 500 a cerca de 5.000 ppm (por exemplo, cerca de 500 a cerca de 4.000 ppm ou cerca de 500 a cerca de 3.000 ppm), com base no peso total da composigao de polimero.
[0097] A composigao de polimero termoplastico da invengao pode ser fornecida da mesma forma na forma de uma composigao de bate- lada mestre projetada para adigao ou redugao em um polimero termoplastico virgem. Em uma tai modalidade, a composigao de polimero termoplastico contera geralmente uma quantidade mais alta do agente de nucleagao em comparagao a uma composiCAO de polimero termoplastico pretendida para uso na formagao de um artigo de fabricagao sem outra diluigao ou adigao a um polimero termoplastico de virgem. Por exemplo, o agente de nucleagao pode estar presente em uma tai composigao de polimero termoplastico em uma quantidade de cerca de 1 % em peso a cerca de 10 % em peso (por exemplo, cerca de 1 % em peso a cerca de 5 % em peso ou cerca de 2 % em peso a cerca de 4 % em peso), com base no peso total da composigao de polimero termoplastico.
[0098] A composigao de polimero termoplastico da invengao pode conter outros aditivos de polimero alem do agente de nucleagao acima mencionado. Aditivos de polimero adicionais adequados incluem, porem nao sao limitados a, antioxidantes (por exemplo, antioxidantes fe- nolicos, antioxidantes de fosfito, e combinagoes dos mesmos), agentes antibloqueio (por exemplo, silica amorfa e terra diatomacea), pigmen- tos (por exemplo, pigmentos organicos e pigmentos inorganicos) e outros corantes (por exemplo, tinturas e corantes de polimero), cargas e agentes de reforgo (por exemplo, vidro, fibres de vidro, talco, carbonato de calcio, e monocristais fibrilares de oxissulfato de magnesio), agentes de nucleagao, agentes de clarificagao, sequestrantes de acido (por exemplo, sais de metal de acidos graxos, tais como os sais de metal de acido estearico, e di-hidrotalcita), aditivos de processo de poll mero (por exemplo, agentes de processo de polimero de fluoropoli- mero), agentes de reticulagao de polimero, agentes de deslizamento (por exemplo, compostos de amida de acido graxo derivados da reagao entre um acido graxo e amonia ou um composto contendo amina), compostos de ester de acido graxo (por exemplo, compostos de ester de acido graxo derivados da reagao entre um acido graxo e um composto contendo hidroxila, tais como glicerol, diglicerol, e combinagoes dos mesmos), e combinagoes dos antecedentes.
[0099] Como notado acima, a composipao de polimero termoplastico da invenpao pode conter outros agentes de nucleapao alem desses compostos conformando-se para a estrutura de Formula (I). Agentes de nucleapao adequados incluem, porem nao sao limitados a, sais de 2,2’-metileno-bis-(4,6-di-terc-butilfenil) fosfato (por exemplo, 2,2’- metileno-bis-(4,6-di-terc-butilfenil) fosfato de sodio ou 2,2’-metileno-bis (4,6-di-terc-butilfenil)fosfato de aluminio), sais de biciclo[2.2.1]heptano- 2,3-dicarboxilato (por exemplo, biciclo[2.2.1]heptano-2,3-dicarboxilato dissodico ou biciclo[2.2.1]heptano-2,3 dicarboxilato) de calcio), sais de ciclo-hexano-1,2 dicarboxilato (por exemplo, ciclo- hexano-1,2-dicarboxilato de calcio, ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato de aluminio monobasico, ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato de dilitio, ou ciclo- hexano-1,2-dicarboxilato de estroncio), sais de glicerolato (por exemplo, glicerolato de zinco), sais de ftalato (por exemplo, ftalato de calcio), sais de acido fenilfosfonico (por exemplo, fenilfosfonato de calcio), e combinapoes dos mesmos. Para os sais de biciclo[2.2.1]heptano- 2,3-dicarboxilato, e os sais de ciclo-hexano-1,2 dicarboxilato, as por- poes de carboxilato podem ser organizadas na configurapao cis ou trans, com a configurapao cis sendo preferida.
[00100] Como notado acima, a composipao de polimero termoplastico da invenpao pode da mesma forma conter um agente de clarificapao. Agentes de clarificapao adequados incluem, porem nao sao limitados a, trisamidas e compostos de acetal que sao o produto de con- densapao de um alcool poliidrico e um aldeido aromatico. Agentes de clarificapao de trisamida adequados incluem, porem nao sao limitados a, derivados de amida de acido benzeno-1,3,5-tricarboxilico, derivado de N-(3,5-bis-formilamino-fenil)-formamida (por exemplo, /V-[3,5-bis- (2,2-dimetil-propionilamino)-fenil]-2,2-dimetil-propionamida), derivados de 2-carbamoil-malonamida (por exemplo, /V,/V-bis-(2-metil-ciclo- hexil)-2-(2-metil-ciclo-hexilcarbamoil)-malonamida), e combinapoes dos mesmos. Como notado acima, o agente de clarificagao pode ser um composto de acetal que e o produto de condensagao de um alcool po- liidrico e um aldeido aromatico. Alcoois poliidricos adequados incluem poliois aciclicos tais como xilitol e sorbitol, bem como desoxi poliois aciclicos (por exemplo, 1,2,3-trideoxinonitol ou 1,2,3-trideoxinon-1-enitol). Aldeidos aromaticos adequados tipicamente contem um unico grupo aldeido com as posigoes restantes no anel aromatico sendo nao substituidas ou substituidas. Consequentemente, os aldeidos aromaticos adequados incluem benzaldeido e benzaldei- dos substituidos (por exemplo, 3,4-dimetil-benzaldeido ou 4-propil- benzaldeido). O composto de acetal produzido pela reagao acima mencionado pode ser um composto de mono-acetal, di-acetal, ou triacetal (isto e, um composto contendo um, dois, ou tres grupos acetais, respectivamente), com os compostos de di-acetal sendo preferidos. Agentes de clarificagao com base em acetal adequados incluem, porem nao sao limitado aos agentes de clarificagao descritos na Patente U.S. Nos. 5.049.605; 7.157.510; e 7.262.236.
[00101] A composigao de polimero termoplastico da invengao pode ser produzida por qualquer metodo ou processo adequado. Por exemplo, a composigao de polimero termoplastico pode ser produzida por mistura simples dos componentes individuals da composigao de polfmero termoplastico (por exemplo, polimero termoplastico, agente de nucleagao, e outros aditivos, se houver). A composigao de polimero termoplastico pode da mesma forma ser produzida misturando-se os componentes individuals sob condigoes de mistura de alto cisalhamen- to ou de alta intensidade. A composigao de polimero termoplastico da invengao pode ser fornecida de qualquer forma adequada para uso em outro processo para produzir um artigo de fabricagao a partir da composigao de polimero termoplastico. Por exemplo, as composigoes de polimero termoplastico podem ser fornecidas na forma de um po (por exemplo, po de fluxo de livre), floco, pelete, prill, comprimido, aglome- rado, e similares.
[00102] Acredita-se que a composigao de polimero termoplastico da invengao seja util na produCAO de artigos de polimero termoplastico de fabricaCAO. A composiCAO de polimero termoplastico da inVENCAO pode ser formada em um artigo de polimero termoplastico desejado de fa-bricaCAO por qualquer tecnica adequada, tais como moldagem por injeCAO (por exemplo, moldagem por injeCAO de parede fina, moldagem de multiples componentes, supermoldagem, ou moldagem 2K), moldagem por sopro (por exemplo, moldagem a sopro por extrusao, moldagem a sopro por injeCAO, ou moldagem a sopro por extensao de injeCAO), extrusao (por exemplo, extrusao por fibra, extrusao por fita (por exemplo, fita de incisao), extrusao por folha, extrusao por pelicula, extrusao por pelicula de fundida, extrusao por tubo, revestimento por extrusao, ou extrusao por espuma), termoformaCAO, rotomoldagem, sopro de pelicula (pelicula soprada), fundiCAO de pelicula (pelicula fundida), moldagem por compressao, moldagem por compressao de extrusao, moldagem a sopro por compressao de extrusao, e similares. Artigos de polimero termoplastico feitos usando a composiCAO de polimero termoplastico da inVENCAO podem ser compreendidos de multiplas camadas (por exemplo, peliculas fundidas ou sopradas de multiplas camadas ou artigos moldados por injeCAO de multiplas camadas), com um ou qualquer numero adequado das multiplas camadas contendo uma composiCAO de polimero termoplastico da inVENCAO.
[00103] A composiCAO de polimero termoplastico da inVENCAO pode ser usada para produzir qualquer artigo adequado de fabricaCAO. Artigos adequados de fabricaCAO incluem, porem nao sao limitados a, dis- positivos medicos (por exemplo, seringas pre-carregdas para aplica- Qbes de retorta, recipientes de fornecimento intravenoso, e mecanismo de coleta de sangue), embalagem de alimento, recipientes liquidos (por exemplo, recipientes para bebidas, medicamentos, composiQbes de cuidados pessoais, xampus, e similares), apparel case (apparel = vestuario), artigos que vao ao micro-ondas, arquivos, portas de gabi- nete, partes mecanicas, partes de automovel, folhas, canos, tubos, partes rotacionalmente moldadas, partes moldadas a sopro, peliculas, fibras, e similares.
[00104] A adiCAO dos agentes de nucleapao heterogeneos descritos acima foi demonstrada constantemente para nuclear o polimero termoplastico (por exemplo, poliolefina, tai como polietileno), como ob- servado, por exemplo, atraves de um aumento na temperartura de re- cristalizaCAO de polimero de pico do polimero. Alem disso, a adi$ao do agente de nucleagao foi observada para melhorar favoravelmente certas propriedades fisicas do polimero termoplastico, tai como a neblina, resistencia ao dilaceramento (qualquer resistencia ao dilaceramento absoluta ou ao equilibrio entre resistencia ao dilaceramento nas dire- Qoes da maquina e transversals), dureza, e propriedades de barreira. Quando a composigao de polimero termoplastico e usada para produ- zir um artigo, os efeitos de propriedade fisica do agente de nucleagao no polimero podem ser melhorados manipulando-se o tempo de processo caractenstico (T) e/ou selecionando-se um polimero que exibe um tempo de relaxamento medio apropriado (X). Neste contexto, o tempo de processo caractenstico (T) e o tempo durante o qual o polimero fundido e submetido a tensao, que resulta no estresse (por exemplo, estresse por fusao extensional) na fundiCAO do polimero. O tempo de relaxamento medio (X) e uma caractenstica do polimero e e uma medida do tempo que faz a fusao do polimero aliviar o estresse. O tempo de relaxamento medio (X) e dependente, inter alia, do peso do molecular do polimero, da distribuiCAO do peso molecular do poli-mero, e do grau de ramificaCAO no polimero. Por exemplo, sabe-se que X e proporcional ao peso molecular do polimero, com pesos mole- culares mais altos levando a tempos de relaxamento mais longos. Alem disso, a maioria das poliolefinas comerciais sao mais ou menos polidispersas, com o grau de polidispersidade tipicamente indicado por Mw/Mn como determinado por GPC. Esta polidispersidade produz ine- rentemente uma serie de tempos de relaxamento dependente de peso molecular, entretanto, muitas tecnicas podem medir apenas um unico tempo de relaxamento medio por tais sistemas polidispersos. A polidispersidade do polimero, e a serie de relaxamento dependente de peso molecular e/ou tempo de relaxamento medio, podem ser intenci- onalmente tambem ampliados ou manipulados tornando as misturas bimodais, como descrito acima.
[00105] Muitos polimeros termoplasticos, tai como polietileno, cris- talizam-se por duplicapao de cadeia, produzindo lamelas cristalinas entremeadas com uma fase amorfa. Nos processos em que o polimero fundido e submetido a tensao relativamente pequena, as cadeias de polimero na fusao do polimero nao sao bem alinhadas, e a fusao do polimero (por exemplo, fusao de polietileno) resfria ate que o alinha- mento de cadeia suficiente ocorra para espontaneamente iniciar o crescimento de lamelas cristalinas. Quando este crescimento de lamelas espontaneo ocorre, a densidade de nucleagao e relativamente baixa, e as lamelas em crescimento deslocam-se tambem antes de en- contrar uma com a outra. Isto permite as lamelas comeparem a mudar sua direpao ou alargar, com o extreme do alargamento sendo a forma- pao de esferulites cheias. Por causa do tempo relativamente longo, isto faz a autonucleapao ocorrer sob estas condipbes, um agente de nucleapao (tai como aquele descrito neste pedido) adicionado a fusao do polimero tera a oportunidade de controlar uma proporpao maior do crescimento das lamelas. E com uma proporpao maior das lamelas que sao formadas pelo agente de nucleapao, o agente de nucleapao influenciara eficazmente as propriedades fisicas do polimero e artigo.
[00106] Centos processos, tai como sopro em pelicula, podem con- ceder tensao extensional significante a fusao do polimero na direCAO da maquina (isto e, a diregao na qual o polimero fundido sai da matriz). O estresse resultante faz as cadeias de polimero desenrolarem a partir de sua bobina alternativa entropica, resultando em alinhamentos de cadeia de polimero prolongados na direCAO da maquina. Se esta orientaCAO persiste quando a fusao do polimero resfria, alguns destes seg- mentos de cadeia prolongados, alinhados podem cristalizar-se a partir da fusao para formar fibrilas relativamente longas. As fibrilas sao muito eficazes na nucleaCAO do crescimento de lamelas de duplicaCAO de cadeia. As lamelas formam-se e comeQam a crescer perpendicular ao eixo da fibrila e mais ou menos radialmente ao redor das fibrilas. Con- siderando que a densidade de nucleaCAO e mais alta, as lamelas em crescimento podem encontrar-se uma com a outra antes do alarga- mento significante comeQar. Este processo e referido aqui como "autonucleaCAO de fibrila induzido por estresse". Sob certas condiQoes como descrito abaixo, esta autonucleaCAO de fibrila induzida por estresse pode ficar proeminente no polimero (por exemplo, um polimero de polietileno). Desse modo, qualquer agente de nucleaCAO heterogeneo tern que competir com esta autonucleaCAO de fibrila induzida por estresse , tornando o agente de nucleaCAO menos eficaz para favoravel- mente influenciar as propriedades fisicas do polimero, e do artigo. Os efeitos de A e x sobre a autonucleaCAO de fibrila induzida por estresse, e a eficacia dos agentes de nucleaCAO sao descritos abaixo.
[00107] Assumindo uma constante T, um X mais curto significa que o o relaxamento do estresse em maior grau ocorre e menos orientaCAO de cadeia de polimero (por exemplo, orientaCAO de cadeia de polimero induzida pela tensao extensional na fusao do polimero) permanece na extremidade de T. Sob tais condiQbes, a autonucleaCAO de fibrila induzida por estresse sera menos proeminente no polimero, e um agente de nucleagao sera mais eficaz para controlar o crescimento das lame- las e influenciar as propriedades fisicas do polimero, e do artigo. Ao mesmo T, um X mais longo significa que menos relaxamento de estresse ocorre e mais orientagao da cadeia de polimero permanece na extremidade de T. Sob esta serie de condigoes, a autonucleagao de fibrila induzida por estresse sera mais proeminente no polimero, e um agente de nucleagao sera menos eficaz no controle do crescimento de lamelas e influencia das propriedades fisicas do polimero e do artigo.
[00108] Na avaliagao dos efeitos de X e T sobre a autonucleagao de fibrila induzida por estresse, e a eficacia dos agentes de nucleagao he- terogeneos (tais como aqueles descritos aqui) em, por exemplo, pro-cessos de pelicula soprada, pode ser instrutivo considerar a relagao de 1 a T (X/T), que sera referida em seguida como a "Relagao de Tempo de Fabricagao" (FTR). A FTR e da mesma forma como e aproximada- mente analoga ao numero de Deborah (De). Como ilustrado pela dis- cussao anterior, uma FTR mais baixa significa que menos autonucleagao de fibrila induzida por estresse ocorrera no polimero, tornando um agente de nucleagao mais eficaz na influencia das propriedades fisicas. E uma FTR mais alta significa que mais autonucleagao de fibrila induzida por estresse ocorrera no polimero, tornando um agente de nucleagao menos eficaz na influencia das propriedades fisicas. Visto que os tempos da maioria dos processos comerciais podem apenas ser variado dentro de uma janela relativamente estreita, a opgao mais viavel para mudar a FTR para melhorar ou otimizar o efeito do agente de nucleagao e mudar X, que e feito variando-se as propriedades do polimero. Mais especificamente, para um determinado processo, o efeito do agente de nucleagao pode ser otimizado para alcangar o resultado desejado variando-se as propriedades do polimero e X para melhor comparar o tempo do processo T.
[00109] Desse modo, se a pessoa nao pode alcangar o grau dese- jado dos efeitos de nucleaCAO (por exemplo, propriedades de barreira melhoradas ou resistencia ai dilaceramento aumentada) usando um determinado agente de nucleagao e polimero em um processo, al- guem pode melhorar os resultados selecionando-se um polimero diferente tendo um A mais curto. Por exemplo, alguem pode selecionar um polimero bimodal contendo uma primeira frapao tendo um Indice de Fusao relativamente baixo (que e tipicamente indicative de um peso molecular mais alto e, portanto, um A mais longo) e uma segunda fra- CAO tendo um Indice de Fusao relativamente alto (que e tipicamente indicative de um peso molecular mais baixo e, portanto, um A mais curto). Neste sistema, a fraCAO do Indice de Fusao mais alto pode fornecer um A para o polimero inteiro que resulta na menor autonucleaCAO de fibrila induzida por estresse e resposta melhorada ao agente de nucleaCAO heterogeneo. Alternativamente, o agente de nucleaCAO pode apenas nuclear a fraCAO do Indice de Fusao mais alta (devido ao A mais curto exibido pela fraCAO), deixando a fraCAO do Indice de Fusao mais baixo passar por autonucleaCAO de fibrila induzida por estresse basicamente da mesma maneira como se nenhum agente de nucleaCAO estivesse presente. Independente do mecanismo no trabalho, o resultado final e que o agente de nucleaCAO controla mais o crescimento das lamelas no polimero e mostra uma influencia aumentada sobre as propriedades fisicas do polimero. Enquanto o exemplo anterior descreve o uso de polimeros bimodais, os mesmos efeitos podem ser obtidos usando os polimeros multimodais e misturas fisicas dos polimeros distintos porque cada uma destas alternativas da mesma forma fornece um meio de reduzir A . Alem disso, as melhorias similares podem ser obtidas selecionando-se um polimero tendo uma distri- buiCAO de peso molecular mais limitada (como indicado por uma rela- CAO de fluxo de fusao mais baixa). Uma distribuiCAO de peso molecular mais limitada tipicamente indica a ausencia de uma “calda” de peso molecular mais alto ou fragao no polimero que poderia aumentar X para o polimero. Da mesma forma, as melhorias similares podem ser ob- tidas selecionando-se um polimero tendo ramificagao de cadeia longa menor, visto que a ramificaCAO de cadeia longa pode resultar no ema- ranhamento da fusao que pode aumentar o X.
[00110] Em uma segunda modalidade, a inVENCAO fornece um composto conformando-se para a estrutura de Formula (C)(C)
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[00111] Na estrutura de Formula (C), R101 e selecionado a partir do grupo consistindo em um grupo ciclopentila e porQbes conformando-se para a estrutura de Formula (Cl). A estrutura de Formula (Cl) e (Cl)
Figure img0028
[00112] Na estrutura de (Cl), R105 e selecionado a partir do grupo consistindo em hidrogenio e halogenio. A variavel xe um numero inteiro positivo; cada MT e um cation de metal; yea Valencia do cation; e z e um numero inteiro positivo. A variavel b e zero ou um numero inteiro positivo. Quando b for um numero inteiro positivo, cada Q1 e um contraion negativamente carregado e a e a Valencia do contraion negativamente carregado. Os valores de x, y, z, a, e b satisfazem a equaCAO x + (ab) = yz.
[00113] MT pode ser qualquer dentre os cations descritos acima como sendo adequados para o composto conformando-se para a estrutura de Formula (I), incluindo esses cations notados como sendo preferidos para a estrutura de Formula (I). Em uma modalidade preferida, M1 e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali e metais alcalinoterrosos. Em outra modalidade preferida, IVh e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali. Em uma modalidade preferida, M1 e um cation de litio. Qn se presente, pode ser quaisquer dos anions descritos acima como sendo adequados para o composto conformando-se para a estrutura de Formula (I), incluindo aqueles anions nota- dos como sendo preferidos para a estrutura de Formula (I).
[00114] Em uma modalidade preferida, R101 e um grupo ciclopentila. O grupo ciclopentila pode ser nao substituido ou substituido. O grupo ciclopentila substituido pode conformar-se para a estrutura de Formula (AC) acima. Preferivelmente, o grupo ciclopentila e nao substituido. Em uma modalidade mais especifica, R101 e um grupo ciclopentila, a variavel xe 1, MT e um cation de litio, y e 1, z e 1, e b e zero.
[00115] Em outra modalidade preferida, R101 e uma porgao con-formando-se para a estrutura de Formula (Cl). Em uma modalidade mais especifica, R101 e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (Cl), e RI05 e hidrogenio. Em outra modalidade especifica, R101 e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (Cl), R105 e hidrogenio, xe 1, MT e um cation de litio, y e 1, z e 1, e b e zero. Em outra modalidade especifica, R101 e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (Cl), e R105 e um halogenio, preferivelmente bromo. Em uma modalidade mais especifica, R101 e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (Cl), RI05 e bromo, x e 1, M-i e um cation de litio, y e 1, ze 1, e be zero.
[00116] Em uma serie de modalidades adicionais, o composto desta segunda modalidade pode ser usado como um agente de nucleagao para um polimero termoplastico como descrito acima na primeira modalidade da invengao. Em particular, estas modalidades adicionais in- cluem composiQdes de polimero termoplastico compreendendo um po- Imnero termoplastico, prefer!velmente um polimero de poliolefina (por exemplo, um polimero de polietileno), e um ou mais dos compostos especificos descritos nos paragrafos precedentes.
[00117] Em uma terceira modalidade, a inVENCAO fornece um composto conformando-se para a estrutura de Formula (CX) (CX)
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[00118] Na estrutura de (CX), Rm e selecionado a partir do grupo consistindo em um grupo ciclopentila e porQoes conformando-se para a estrutura de Formula (CXI); e R112 e selecionado a partir do grupo consistindo em hidrogenio e hidroxi. A estrutura de Formula (CXI) e (CXI)
Figure img0030
[00119] Na estrutura de (CXI), R115 e selecionado a partir do grupo consistindo em hidrogenio, um halogenio, metoxi, e fenila. A variavel x e um numero inteiro positivo; cada MT e um cation de metal; yea Valencia do cation; e z e um numero inteiro positivo. A variavel b e zero ou um numero inteiro positivo. Quando b for um numero inteiro positivo, cada Qi e um contraion negativamente carregado e a e a Valencia do contraion negativamente carregado. Os valores de x, y, z, a, e b sa- tisfazem a equa$ao x + (ab) = yz. Alem disso, se R115 e hidrogenio, em seguida, R112 e hidrogenio, xe1, M^um cation de litio, y e 1, z e 1, e b e zero. Da mesma forma, R115 e um grupo de metoxi, em seguida, R112 e um grupo hidroxi.
[00120] Mi pode ser quaisquer dos cations descritos acima como sendo adequados para o composto conformando-se para a estrutura de Formula (I), incluindo esses cations notados como sendo preferidos para a estrutura de Formula (I). Em uma modalidade preferida, Mi e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali e metais alcalinoterrosos. Em outra modalidade preferida, Mi e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali. Em uma modalidade preferida, Mi e um cation de litio. Qi, se presente, pode ser quaisquer dos anions descritos acima como sendo adequados para o composto conformando-se para a estrutura de Formula (I), incluindo aqueles anions notados como sendo preferidos para a estrutura de Formula (I).
[00121] Em uma modalidade preferida, Rm e um grupo ciclopentila. O grupo ciclopentila pode ser nao substituido ou substituido. O grupo ciclopentila substituido pode conformar-se para a estrutura de Formula (AC) acima. Preferivelmente, o grupo ciclopentila e nao substituido. Em uma modalidade mais especifica, Rm e um grupo ciclopentila, a variavel x e 1, M! e um cation de litio, ye1,ze1,ebe zero.
[00122] Em outra modalidade preferida, Rm e uma porgao confor- mando-se para a estrutura de Formula (CXI). Em uma modalidade mais especifica, Rm e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (CXI), e R115 e hidrogenio. Em outra modalidade mais especifica, Rm e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (CXI), e R115 e um grupo de metoxi. Em ainda outra modalidade especifica, Rm e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (CXI), R115 e um grupo metoxi, xel.M^um cation de litio, y e 1, z e 1, e b e zero. Em outra modalidade mais especifica, Rm e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (CXI), e R115e um halogenio, prefer!velmente cloro. Em ainda uma modalidade mais especifica, Rm e uma porCAO conformando-se para a estrutura de Formula (CXI), R115 e um halogenio, prefer!velmente cloro, e Rn2 e hidrogenio. Em outra modalidade mais especifica, Rm e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (CXI), R115 e cloro, Rn2 e hidrogenio, e M1 um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali, preferivelmente sodio. Em uma modalidade mais especifica, Rm e uma porCAO conformando-se para a estrutura de Formula (CXI), R115 e cloro, R112 e hidrogenio, x e 1, M1 um cation de sodio, y e 1, z e 1, e b e zero.
[00123] Em uma serie de modalidades adicionais, o composto desta terceira modalidade pode ser usado como um agente de nucleaCAO para um polimero termoplastico como descrito acima na primeira modalidade da inVENCAO. Em particular, estas modalidades adicionais incluem composiQoes de polimero termoplastico compreendendo um po- limero termoplastico, preferivelmente um polimero de poliolefina (por exemplo, um polimero de polietileno) e um ou mais dos compostos especificos descritos nos paragrafos precedentes.
[00124] Em uma quarta modalidade, a inVENCAO fornece um composto conformando-se para a estrutura de Formula (CXX) (CXX)
Figure img0031
[00125] Na estrutura de (CXX), a variavel x e um numero inteiro po- sitivo. Cada M1 e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali, metais alcalinoterrosos, e zinco; yea Valencia do cation; e z e um numero inteiro positivo. A variavel b e zero ou um numero inteiro positivo. Quando b for um numero inteiro positivo, cada Qi e um contraion negativamente carregado e a e a Valencia do contraion negativamente carregado. Os valores de x, y, z, a, e b sa- tisfazem a equapao x + (ab) = yz.
[00126] Em uma modalidade preferida, M1 e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali e metais alcalinoterrosos. Em outra modalidade preferida, MT e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali. Em uma modalidade mais especifica, M-i e um cation de litio. Em outra modalidade especifica, x e 1, IVh e um cation de litio, y e 1, z e 1, e b e zero.
[00127] Em uma serie de modalidades adicionais, o composto desta quanta modalidade pode ser usado como um agente de nucleapao para um polimero termoplastico como descrito acima na primeira modalidade da invenpao. Em particular, estas modalidades adicionais incluem composipoes de polimero termoplastico compreendendo um polf- mero termoplastico, preferivelmente um polimero de poliolefina (por exemplo, um polimero de polietileno), e, um ou mais dos compostos especificos descritos nos paragrafos precedentes.
[00128] Em outra modalidade, a invenpao fornece uma composipao aditiva compreendendo um agente de nucleapao como descrito acima e um composto de sequestrante de acido. O agente de nucleapao presente na composipao pode ser qualquer um ou mais dos compostos do agente de nucleapao descritos acima, tai como um composto conformando-se para a estrutura de Formula (I), um composto conforman- do-se para a estrutura de Formula (C), um composto conformando-se para a estrutura de Formula (CX), um composto conformando-se para a estrutura de Formula (CXX), ou qualquer mistura adequada de tais compostos. Preferivelmente, o agente de nucleagao na composigao aditiva e selecionado a partir do grupo consistindo em compostos conformando-se para a estrutura de Formula (CX). Mais preferivelmente, o agente de nucleagao e um composto conformando-se para a estrutura de Formula (CX) em que R112 e hidrogenio, Rm e uma porgao confor- mando-se para a estrutura de Formula (CXI), e R115 e um halogenio. Em uma modalidade preferida mais especifica, o agente de nucleagao e um composto conformando-se para a estrutura de Formula (CX) em que R112 e hidrogenio, Rm e uma porgao conformando-se para a estrutura de Formula (CXI), R115 e cloro, M1 e um cation de sodio, x e 1, y e 1, z e 1, e b e 0.
[00129] Preferivelmente, o sequestrante de acido e selecionado a partir do grupo consistindo em sais de metal de acidos graxos e compostos de hidrotalcita sinteticos. Sais de metal adequados de acidos graxos incluem, porem nao sao limitados aos sais de metal de acidos graxo de C12-C22, tai como acido estearico. Em uma modalidade preferida, o sequestrante de acido e selecionado a partir do grupo que consiste em sais de zinco, potassio, e lantaniode acido estearico. Compostos de hidrotalcita sinteticos adequados incluem, porem nao sao limitados a, sequestrante de acido de DHT-4A vendido por Kyowa Chemical Industry Co., Ltd.
[00130] O agente de nucleagao, e o sequestrante de acido podem estar presentes na composigao aditiva em qualquer quantidade adequada. Por exemplo, o agente de nucleagao, e o sequestrante de acido podem estar presentes na composigao aditiva em uma relagao (agente de nucleagao para sequestrante de acido) de cerca de 10:1 a cerca de 1:10 com base no peso do agente de nucleagao, e no sequestrante de acido na composigao. Mais preferivelmente, o agente de nucleagao, e o sequestrante de acido estao presentes na composigao aditiva em uma relapao (agente de nucleaCAO para sequestrante de acido) de cerca de 4:1 a cerca de 1:4, cerca de 3:1 a cerca de 1:3, cerca de 1:1 a cerca de 1:4, ou cerca de 1:1 a cerca de 1:3 com base no peso do agente de nucleaCAO, e no sequestrante de acido na compos! CAO aditiva.
[00131] Surpreendentemente, foi constatado que o agente de nucleaCAO, e o sequestrante de acido interagem sinergisticamente quando a composiCAO aditiva descrita acima e adicionada a um polimero termoplastico. Em particular, foi constatado que a adiCAO do sequestrante de acido pode melhorar o desempenho do agente de nucleaCAO. Por exemplo, a adiCAO de ambos agente de nucleaCAO e o sequestrante de acido podem melhorar os realces de propriedade fisi- ca ao polimero alem daqueles percebidos quando o agente de nucleaCAO e usado sozinho. Da mesma forma, a adiCAO do sequestrante de acido pode permitir a pessoa alcanQar um nivel desejado de realces de propriedade fisica ao polimero usando menos agente de nucleaCAO que seria requerido se o agente de nucleaCAO fosse adicionado sozinho. Esta sinergia e considerada especialmente surpreendente dado o o fato que o sequestrante de acido nao foi observado para nuclear o proprio polimero. Por exemplo, a adiCAO do sequestrante de acido sozinho nao tern um efeito apreciavel nas propriedades fisicas do polimero.
[00132] A composiCAO aditiva descrita acima e pretendida para in- corporaCAO em um polimero termoplastico, tais como os pollmeros de polietileno e polipropileno descritos mais cedo neste pedido. Em particular, acredita-se que a composiCAO aditiva e particularmente eficaz quando usado em um polimero de polietileno de alta densidade. Nestes pollmeros, a adiCAO da composiCAO aditiva foi observada ao dimi- nuir significativamente o encolhimento da direCAO da maquina que e indicativo da orientaCAO da direCAO da maquina aumentada das lame- las cristalinas e significativamente melhorar a dureza e temperatura de deflexao termica do polimero.Os exemplos seguintes tambem ilustram o assunto descrito acima, porem, claro, nao devem ser interpretados de qualquer maneira como li- mitantes do escopo do mesmo.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX1
[00133] Este exemplo demonstra a preparagao de metil ester de acido 4-clorocarbonil-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0032
[00134] Em uma caldeira de 4 L com agitador mecanico, condensa- dor de refluxo, funil de adigao, termometro, banho de agua e placa termica, 438 g de tereftalato de dimetila (DMT) e 2700 mL de tolueno foram adicionados. A caldeira foi aquecida a cerca de 65 ID para dissolver todo o DMT. Depois da dissolugao, uma solugao de hidroxido de potassio (144,54 g em 700 mL de metanol) foi adicionada gota a gota durante 45 minutos. A reagao foi agitada a 65 'C du rante tres horas, e em seguida a reagao resfriou em temperatura ambiente durante a noite. O solido foi coletado depois da filtragao e lavado com 3750 mL de tolueno a 80 ID. O produto foi filtrado novamente e secado no forno a 110 ID. O rendimento foi 465,9 g (95,3%).
[00135] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 2 L com agitador mecanico, funil de adigao, banho de agua, termome- tro, varredura de nitrogenio e placa termica, 130,31 g do produto feito na etapa anterior e 1000 mL de tolueno foram adicionados. Em seguida, 48 mL de cloreto de tionila foram adicionados gota a gota. Depois da conclusao da adigao, a mistura foi aquecida a 67 ID durante tres horas. A reagao resfriou em temperatura ambiente e foi agitada durante a noite. Os conteudos foram filtrados para coletar o filtrado. O sol- vente em excesso foi removido por vacuo e 86,52 g de produto foram obtidos (73% de rendimento).
EXEMPLO DE PREPARACAO EX2
[00136] Este exemplo demonstra a sintese de acido N-ciclopentil- tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0033
[00137] Um frasco com base arredondada de 2 L foi carregado com 15,44 g de bicarbonato de sodio, 15,75 g de ciclopentil amina, 0,5 g de trietilamina e 200 mL de tetraidrofurano (THF). O frasco foi resfriado em um banho de gelo, e em seguida uma solugao de metil ester de acido 4-clorocarbonil-benzoico (36,78 g em cerca de 100 mL de THF) foi adicionada gota a gota ao frasco. Depois da adigao, a mistura foi aquecida em refluxo. A reagao foi monitorada com espectroscopia in- fravermelha (IR) ate o pico a 1780 cm'1 ter desaparecido. Em seguida, a mistura foi vertida em cerca de 2 L de agua e agitada durante apro- ximadamente 20 minutos. O produto solido foi coletado depois de filtragao e secado no forno a 100 O.
[00138] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 2 L, 21 gramas do produto feito na etapa anterior e 150 mL de metanol foram adicionados. A mistura foi aquecida em refluxo e hidroxido de potassio (4,76 g, pre-dissolveu em metanol) foi adicionado. A reagao foi monitorada com IR ate o pico a 1720 cm-1 ter desaparecido. Em seguida, 400 mL de agua foram adicionados, e qualquer impureza in- soluvel foi filtrada. O pH do filtrado foi ajustado a cerca de 2 e um pre- cipitado formou-se. O produto solido foi filtrado e secado em um forno a 100 IC.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX3
[00139] Este exemplo demonstra a produgao do sal de potassio de acido N-ciclopentil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0034
[00140] Em um bequer, 10 g de acido N-ciclopentil-tereftalamico foram adicionados a 50 mL de H2O. Em seguida, 2,41 g de hidroxido de potassio foram dissolvidos em um bequer separado com cerca de 20 mL de H2O. A solupao de hidroxido de potassio foi adicionada na suspensao de acido N-ciclopentil-tereftalamico, e a maior parte do solido dissolveu. Para remover qualquer material nao dissolvido, a mistura foi filtrada. O filtrado foi coletado, e a agua foi evaporada para produzir o produto. O produto foi secado durante a noite em um forno a 110 ‘C.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX4
[00141] Este exemplo demonstra a produpao de acido N-fenil- tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0035
[00142] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 1 L com agitador magnetico, funil da adipao, banho de gelo, varredura de nitrogenio, purificador e placa termica, 93,13 g de anilina, 42,30 g de bicarbonato de sodio, 0,5 g de trietilamina e 300 mL de tetraidrofu- rano (THF) foram adicionados. A mistura foi resfriada a abaixo de 1010, e em seguida uma solupao de 100 g de metil ester de acido 4- clorocarbonil-benzoico em 100 mL de tetraidrofurano foi adicionado gota a gota. A temperatura foi mantida a cerca de 10 1C durante a adipao. Depois da adipao, a mistura foi aquecida em refluxo e monitorada ate a conclusao da reapao por IR (desaparecimento do pico a 1780 cm'1). Depois da conclusao, a reapao foi diluida a 2 L com agua desio- nizada (DI) fria e agitada durante aproximadamente 20 minutos. O produto solido foi filtrado e secado em um forno a 110 1C. Depois de secar, foram obtidos 105,6 g de produto (82,2% de rendimento).
[00143] Em um frasco de Erlenmeyer de 1 L com barra de agitagao magnetica e placa de agitagao, 15,94 g do produto feito na etapa anterior e 200 mL de metanol foram adicionados. Em seguida, hidroxido de potassio (3,87 g) que foi pre-dissolvido em metanol foi adicionado. A reapao foi monitorada por IR (desaparecimento do pico a cerca de 1720 cm'1). Depois da conclusao, a reapao foi dilufda com 400 mL de agua. As impurezas solidas foram removidas por filtrapao, e o pH da filtrapao foi ajustado a cerca de 2. Um produto precipitou nesta etapa e foi coletado por filtrapao. O produto foi lavado com mais lavagem com agua DI ate neutro, e o produto foi secado em um forno a 100 ‘C. Depois de secar, foram obtidos 14,47 g do produto (95% de rendimento).
EXEMPLO DE PREPARACAO EX5
[00144] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acidoN-fenil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura.
Figure img0036
[00145] Em um frasco de Erlenmeyer de 500 mL com barra de agi- tapao magnetica e placa de agitapao, 13,3 g de acido N-fenil- tereftalamico e 200 mL de agua foram adicionados. A mistura foi aquecida ate proximo da ebulipao, e em seguida uma solupao aquosa de hidroxido de litio (contendo 1,49 g de hidroxido de litio anidroso) foi adicionada. A reapao foi monitorada por IR (desaparecimento do pico a 1677 cm'1). Depois da conclusao, a reapao foi resfriada e filtrada para coletar o produto. O produto foi secado em um forno a 110 *C e 11,56 g de produto foram obtidos.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX6
[00146] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4-(4-bromo-benzoilamino)benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0037
[00147] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 1 L, foram adicionados 40 g de acido 4-aminobenzoico e 400 mL de dioxano. A mistura foi agitada ate o acido ter dissolvido. Em seguida, solupao de cloreto de 4-bromobenzoila (32,04 g em 100 dioxano de mL) foi adicionada gota a gota a reapao. Depois da adipao, a reapao foi agitada durante a noite, e em seguida filtrada para coletar o solido. O solido foi lavado com agua em ebulipao, e em seguida agua DI fria ate que o pH ficasse neutro. Depois de secar, o produto foi obtido com 99,6% de rendimento.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX7
[00148] Este exemplo demonstra a produpao do sal de potassio de acido 4-(4-bromo-benzoilamino)benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0038
[00149] Em um bequer, 25 g de acido 4-(4-bromo- benzoilamino)benzoico e 200 mL de agua DI foram adicionados. A mistura foi agitada ate que formado uma suspensao uniforme. Em seguida, uma solupao de hidroxido de potassio (4,4 g em 100 mL de agua) foi adicionada. A reapao foi agitada durante a noite, e o valor de pH caiu para 10,6. O produto solido foi filtrado e secado em um forno a 11010.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX8
[00150] Este exemplo demonstra a produpao do sal de Iftio de acido 4-(4-bromo-benzoilamino)benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0039
[00151] Em um bequer, 3 gramas de acido 4-(4-bromo- benzoilamino)benzoico foram dispersas em cerca de 50 mL de agua com agitapao. Em seguida, uma solupao de mono-hidrato de hidroxido de litio (0,39 g em 50 mL de H2O) foi adicionada a suspensao. A reapao foi agitada durante a noite, e em seguida o solido foi coletado por filtrapao. O filtrado foi lavado com agua DI, e em seguida secado em um forno a 110 'C.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX9
[00152] Este exemplo demonstra a produpao do sal de calcio de acido 4-(4-bromo-benzoilamino)benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0040
Figure img0041
[00153] Em um bequer, 3 gramas de acido 4-(4-bromo- benzoilamino)benzoico foram disperses em cerca de 50 mL de agua com agitapao. Em seguida, uma solupao de hidroxido de calcio (0,35 g em 50 mL de agua) foi adicionada a suspensao. A reapao foi agitada durante o firn de semana, e em seguida filtrada para coletar o solido resultante. O filtrado foi lavado com agua DI, e em seguida secado em um forno a 110 ID.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX10
[00154] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4- (ciclopropanocarbonil-amino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0042
[00155] Em um frasco com tres gargalos, 20,3 g de carbonato de sodio foram disperses em 80 mL de THF sob N2. Ao mesmo tempo que agitando, 13,1 g de dispersao de acido 4-aminobenzoico (em 15 mL de THF) e 10,0 g de solugao de cloreto de ciclopropano carbonila (em 15 mL de THF) foram adicionados gota a gota separadamente. A reagao foi agitada durante a noite. Em seguida, 10,15 g de carbonato de sodio foram adicionados, e a mistura foi agitada durante outras 3 horas. Em seguida, o THF foi evaporado, e a mistura reacional foi transferida para um bequer de 1 L e diluida com 600 mL de agua. O pH foi ajustado a cerca de 2 com acido clondrico para formar o produto como um precipitado. A mistura foi filtrada para coletar o precipitado, e o precipitado foi secado em um forno a vacuo.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX11
[00156] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido 4-(ciclopropanocarbonil-amino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0043
[00157] Em um bequer, 5 gramas de acido 4-(ciclopropanocarbonil- amino)-benzoico foram disperses em 20 mL de agua, e em seguida 1,13 g de mono-hidrato de hidroxido de litio foi adicionado. Depois de uma agitagao de 20 minutos, a reagao foi concentrada em vacuo para obter o produto. O produto foi secado, e o rendimento foi cerca de 2,59 g-
EXEMPLO DE PREPARACAO EX12
[00158] Este exemplo demonstra a produgao do sal de sodio de acido 4-(ciclopropanocarbonil-amino)-benzoico tendo a seguinte estru-tura
Figure img0044
[00159] Em um bequer, 20 gramas de acido 4- (ciclopropanocarbonil-amino)-benzoico foram misturados com 80 mL de agua, e em seguida 8,58 g de solupao de hidroxido de sodio (50% em agua) foram adicionados. Depois de agitapao de 20 minutos, a reapao foi concentrada em vacuo para obter o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX13
[00160] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acido 4-estilbenocarboxilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0045
[00161] Em um bequer, 1 grama de acido 4-estilbenocarboxilico (uma mistura de trans e cis isomeros) foi disperse em 25 mL de agua. Em seguida, 0,19 g de mono-hidrato de hidroxido de litio foi dissolvido em 25 mL de agua, e em seguida adicionado a suspensao de acido. A reapao foi agitada durante a noite. O produto solido foi coletado por filtrapao, lavado tres vezes com agua, e em seguida secado em um forno a 110 O.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX14
[00162] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4-(1,3-dioxo- octaidro-isoindol-2-il)-2-hidroxi-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0046
[00163] Em um frasco com quatro gargalos de 500 mL com base arredondada equipado com sonda de temperatura, manta de aqueci- mento, agitador e condensador, foram carregados 21,20 g de anidridohexaidroftalico e 50 mL de acido acetico. A 70 “C, a mistura foi agitada ate que uniforme, e em seguida foram carregados 21,7 g de acido 4- aminossalicilico e 100 mL de acido acetico. Depois de aquecer em re- fluxo durante 6 horas, os conteudos foram vertidos em H2O DI gelada e filtrados a vacuo para coletar o solido. Depois de lavar com H2O DI e secar, foram obtidos 33,07 g de produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX15
[00164] Este exemplo demonstra a produgao do sal de zinco de acido 4-(1,3-dioxo-octaidro-isoindol-2-il)-2-hidr6xi-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0047
[00165] Em um bequer, acido 4-(1,3-dioxo-octaidro-isoindol-2-il)-2- hidroxi-benzoico e suspenso em cerca de 100-150 mL de agua com um agitador magnetico. Em seguida, uma solugao a 25% de hidroxido de sodio foi adicionada lentamente ate que o pH estabilizasse a 12,5, e a solugao ficasse clara. Em seguida, um equivalente de cloreto de zinco foi adicionado (usado 1eq em vez de 0,5, porque os ions de metal podem coordenar tambem com o grupo meta hidroxi). Os produtos precipitaram, e a mistura foi filtrada para coletar o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX16
[00166] Este exemplo demonstra a produgao de acido 4-(2,2- dimetil-propionilamino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0048
[00167] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos com agitagao suspensa, sonda de temperatura, banho de gelo seco e condensador de refluxo, 25 g de acido 4-aminobenzoico, 15,12 g de soda calcinada e 200 mL de THF foram adicionados. Sob agitapao, 21,98 g de cloreto de pivaloila foram adicionados gota a gota durante 1-1,5 hora. Em seguida, 22,68 g de soda calcinada foram adicionados, e a mistura foi aquecida a 40 ID para levar a reaQa o a conclusao. A mistura resultante foi dilufda com 2 L de H2O DI. O pH da mistura foi ajustado em 2,37 com acido cloridrico concentrado, e em seguida a mistura foi filtrada para coletar o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX17
[00168] Este exemplo demonstra a produgao do sal de potassio de acido 4-(2,2-dimetil-propionilamino)-benzoico tendo a seguinte estrutu-ra
Figure img0049
[00169] Em um bequer, acido 4-(2,2-dimetil-propionilamino)- benzoico foi suspense em cerca de 100-150 mL de agua com um agi- tador magnetico. Em seguida, uma solugao a 25% de hidroxido de potassio foi adicionada lentamente ate que o pH estabilizasse a 12,5, e a soluCAO ficasse clara. A agua foi extraida, e o produto foi obtido.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX18
[00170] Este exemplo demonstra a produCAO do sal de calcio de acido 4-(2,2-dimetil-propionilamino)-benzoico tendo a seguinte estrutu-ra.
Figure img0050
[00171] Em um bequer, acido 4-(2,2-Dimetil-propionilamino)- benzoico foi suspense em cerca de 100-150 mL de agua com um agi- tador magnetico. Em seguida, uma solupao a 25% de hidroxido de po- tassio foi adicionada lentamente ate que o pH estabilizasse a 12,5, e a solupao ficasse clara. Em seguida, um equivalente de cloreto de calcio foi adicionado. O produto precipitou, e a mistura foi filtrada para coletar o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX19
[00172] Este exemplo demonstra a produpao de acido N-4- metoxibenzoil aminossalicilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0051
[00173] Um frasco com base arredondada com tres gargalos foi equipado com agitagao suspensa, sonda de temperatura, banho de gelo seco e condensador de refluxo. Em seguida, 12,36 g de acido 4- aminossalicilico, 16,75 g de soda calcinada e 500 mL de tetraid rofura- no foram carregados no frasco. A mistura foi resfriada abaixo de 10 ID, e em seguida 14,85 g de cloreto de 4-metoxi benzoil a foram adicionados gota a gota durante 1 -1,5 hora. A mistura resultante foi dilufda com 2 L de agua e filtrada para coletar o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX20
[00174] Este exemplo demonstra a produpao de acido N-4- metoxibenzoil aminossalicilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0052
Figure img0053
[00175] Em um bequer, acido N-4-metoxibenzoil aminossalicilico foi suspense em cerca de 100-150 mL de agua com um agitador magne- tico. Em seguida, uma solupao a 25% de hidroxido de potassio foi adicionada lentamente ate que o pH estabilizasse a 12,5, e a solupao ficasse clara. A agua foi extraida, e o produto foi obtido.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX21
[00176] Este exemplo demonstra a produgao do sal de Iftio de acido N-4-metoxi benzol I aminossalicilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0054
[00177] Em um bequer, acido N-4-metoxibenzoil aminossalicilico foi suspense em cerca de 100-150 mL de agua com um agitador magnetico. Em seguida, uma solugao a 25% de hidroxido de litio foi adicionada lentamente ate que o pH estabilizasse a 12,5, e a solugao ficasse clara. A agua foi extraida, e o produto foi obtido.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX22
[00178] Este exemplo demonstra a produgao do sal de sodio de acido N-4-metoxibenzoil aminossalicilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0055
[00179] Em um bequer, acido N-4-metoxibenzoil aminossalicilico foi suspense em cerca de 100-150 mL de agua com um agitador magnetico. Em seguida, uma solugao a 25% de hidroxido de sodio foi adicionada lentamente ate que o pH estabilizasse a 12,5, e a solugao ficasse clara. A agua foi extraida, e o produto foi obtido.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX23
[00180] Este exemplo demonstra a produgao de acido 4- (ciclobutanocarbonil-amino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0056
[00181] Em um frasco, 20,3 g de carbonato de sodio, 6,3 g de acido 4-aminobenzoico e 80 mL de THF foram adicionados. Em seguida, 5 g de cloreto de ciclobutanocarbonila (diluido em 15 mL de THF) foram adicionados. A reapao foi agitada sob nitrogenio durante o fim de se- mana, e o THF evaporado. A mistura foi transferida para um bequer de 1 L e dissolvida com 400 mL de agua. A solupao foi acidificada com acido clondrico ate que o pH ficasse cerca de 2, e o produto precipi- tasse. O produto foi coletado por filtrapao, em seguida, lavado com agua e secado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX24
[00182] Este exemplo demonstra a produpao do sal de potassio de acido 4-(ciclobutanocarbonil-amino)-benzoico tendo a seguinte estrutu-ra
Figure img0057
[00183] Em um bequer, acido 4-(Ciclobutanocarbonil-amino)- benzoico foi suspense em cerca de 100-150 mL de agua com uma barra de agitapao magnetics. Em seguida, uma solupao a 25% de hidroxido de sodio foi adicionada para elevar o pH da solupao a cerca de 12,5. Uma solupao clara foi obtida, e em seguida a agua foi extraida para coletar o produto como um po.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX25
[00184] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4-(1,3-dioxo- 1,3-di-hidro-isoindol-2-il)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0058
[00185] Em um frasco com quatro gargalos com base arredondada de 500 mL equipado com uma sonda de temperatura, manta de aquecimento, agitador e condensador, 25,03 g de anidrido ftalico e 87 mL de acido acetico foram carregados. A 70 ID, a reapa o foi agitada ate que uma solupao clara fosse obtida. Em seguida, 24,37 g de acido 4- aminobenzoico foram carregados, e a mistura foi aquecida em refluxo durante 2 horas. Em seguida, mais 50 mL de acido acetico foram adicionados. Os conteudos foram vertidos em H2O DI. O produto foi cole- tado por filtragao, e em seguida lavado com H2O DI. Depois de secar, 43,345 g de produto foram obtidos (96% de rendimento).
EXEMPLO DE PREPARACAO EX26
[00186] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acido 4-(1,3-dioxo-1,3-di-hidro-isoindol-2-il)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0059
[00187] Em um bequer de 1000 mL equipado com um agitador, 5,03 g de acido 4-(1,3-Dioxo-1,3-di-hidro-isoindol-2-il)-benzoico e 100 mL de H2O DI foram carregados. Hidroxido de litio foi carregado no bequer, e a mistura agitada ate que todo o acido estivesse na solupao. Se o acido nao foi dissolvido completamente, hidroxido de litio em in- crementos de 0,1 g foi adicionado ate que o acido fosse completamente dissolvido. Evaporapao rotativa foi usada para recuperar o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX27
[00188] Este exemplo demonstra a produpao do sal de sodio de acido 4-(1,3-dioxo-1,3-di-hidro-isoindol-2-il)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0060
[00189] Em um bequer de 1000 mL equipado com um agitador suspense, acido 4-(1,3-dioxo-1,3-di-hidro-isoindol-2-il)-benzoico e 100 mL de H2O DI foram adicionados. A solupao foi agitada, e uma solupao a 25% de hidroxido de sodio foi adicionada lentamente ate que todo o acido estivesse na solugao. A agua foi removida por evaporagao rota- tiva para recuperar o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX28
[00190] Este exemplo demonstra a produgao de metil ester de acido N-ciclobutil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0061
[00191] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos, foram adicionados 14,8 g de carbonato de sodio e 50 mL de tetraidro- furano. 5 g de ciclobutilamina foram em seguida adicionados. Em seguida, 11,59 g de 4- metilbenzoato de cloreto de carbonila (diluidos em 30 mL de tetraidrofurano) foram adicionados gota a gota. A reagao foi agitada durante a noite em temperatura ambiente. A mistura reacional foi em seguida transferida para um bequer e misturada com 200 mL de agua. A mistura foi acidificada com acido clondrico a 1 M. Em seguida, a mistura foi transferida para um funil de separagao e extraida com acetato de etil tres vezes (80 mL cada). A fase organica foi concentrada para coletar o produto.
[00192] O produto obtido na etapa anterior foi misturado com 200 mL de agua, e em seguida aquecido a 80 ‘C. Uma solu gao a 50% de hidroxido de sodio foi adicionada durante o curso de aquecimento para manter o pH acima de 12. Depois de 4 horas, a reagao foi acidificada a um pH de cerca de 2, e o produto precipitou. O produto foi separado por filtragao.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX29
[00193] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido N-ciclobutil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0062
[00194] Em um bequer, 300 mg de acido N-ciclobutil-tereftalamico foram disperses em cerca de 40 mL de agua. Hidroxido de Iftio foi adicionado lentamente ate que o pH ficasse aproximadamente 12. Em seguida, a solupao foi concentrada para obter o produto desejado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX30
[00195] Este exemplo demonstra a produpao de acido N-ciclopropil- tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0063
[00196] Em um frasco, 9,3 g de carbonato de sodio, 5 g de ciclo- propilamina, e 80 mL de tetraidrofurano foram adicionados. Em seguida, 16,43 g de metil ester de acido 4-clorocarbonil-benzoico foram dilu- idos em 30 mL de THF, e em seguida adicionados gota a gota a reapao. A reapao foi agitada durante a noite. O produto foi a partir da mistura com 400 mL de agua. O produto foi coletado e secado, cerca de 18 gramas foram obtidos.
[00197] Em um frasco, 18 g do produto obtido na etapa anterior foram misturados com 200 mL de agua, e em seguida aquecidos a 80 O. Uma solupao a 50% de hidroxido de sodio foi adi cionada durante o curso de aquecimento para manter o pH acima de 12. Depois de 4 ho- ras, a reagao foi acidificada a um pH de cerca de 2, e o produto preci- pitado. A solupao foi filtrada para obter o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX31
[00198] Este exemplo demonstra a produpao do sal de Iftio de acido N-ciclopropil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0064
[00199] Em um bequer, 2,46 g de acido N-ciclopropil-tereftalamico umido foram misturados com 100 mL de agua, e em seguida mono- hidrato de hidroxido de litio foi adicionado ate que o pH ficasse 12. A reapao foi agitada durante 20 minutos e concentrada para produzir o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX32
[00200] Este exemplo demonstra a produpao do sal de calcio de acido N-ciclopropil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0065
[00201] Em um bequer, 2,51 g de acido N-Ciclopropil-tereftalamico foram misturados com 50 mL de agua. Em seguida, uma solupao a 50% de hidroxido de sodio foi adicionada ate que o pH ficasse 12. A reapao foi agitada durante 20 minutos. Em seguida, 3,52 g de diidrato de cloreto de calcio foram adicionados a solupao para formar o produto. O produto foi coletado por filtrapao e secado em um forno.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX33
[00202] Este exemplo demonstra a produpao do sal de zinco de acido N-ciclobutil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0066
[00203] Em um bequer, 2,51 g de acido N-ciclopropil-tereftalamico foram misturados com 50 mL de agua. Em seguida, uma solupao a 50% de hidroxido de sodio foi adicionada ate que o pH ficasse 12. A reapao foi agitada durante 20 minutos. Em seguida, 3,27 g de cloreto de zinco foram adicionados a solupao para formar o produto. O produto foi coletado por filtrapao e secado em um forno.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX34
[00204] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4-(4-met6xi- benzoilamino)benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0067
[00205] Em um frasco com tres gargalos de 1 L equipado com um agitador suspense, sonda de temperatura, banho de gelo seco e um condensador de refluxo, 25 g de acido 4-aminobenzoico, 45,39 g de soda calcinada e 200 mL de tetraidrofurano foram adicionados. Com agitapao, 31,10 g de cloreto de 4-metoxibenzoila foram adicionados gota a gota durante um periodo de 1-1,5 hora. A temperatura foi mantida abaixo de 10 C durante a adipao. Depois da co nclusao da reapao, a mistura foi diluida com 2 L de agua. O pH foi diminuido para cerca de 2 com acido cloridrico para precipitar o produto. O produto foi coletado por filtrapao e secado em um forno.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX35
[00206] Este exemplo demonstra a produpao do sal de sodio de acido 4-(4-met6xi-benzoilamino)benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0068
[00207] Em um bequer, 24 g de acido 4-(4-met6xi- benzoilamino)benzoico foram misturados com 200 mL de agua. Em seguida, uma solupao a 50% de hidroxido de sodio foi adicionada len- tamente ate um valor de pH estavel de 12 fosse obtido. A solupao foi concentrada em vacuo para fornecer o sal de sodio de acido 4-(4- met6xi-benzoilamino)benzoico.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX36
[00208] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido 4-(4-met6xi-benzoilamino)benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0069
[00209] Em um bequer, 6 g de acido 4-(4-met6xi- benzoilamino)benzoico foram misturados com 100 mL de agua e mono-hidrato de hidroxido de litio foi adicionado lentamente ate que o pH estabilizasse a 12. A reapao foi agitada durante 20 minutos, e em seguida foi concentrada em vacuo para fornecer o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX37
[00210] Este exemplo demonstra a produpao de acido N-cicloeptil- tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0070
[00211] Um frasco com base arredondada de 1 L foi carregado com 9,3 g de bicarbonate de sodio, 5 g de cicloeptilamina e 80 mL de te- traidrofurano (THF). O frasco foi resfriado com um banho de gelo. Em seguida, uma solupao de metil ester de acido 4-clorocarbonil-benzoico (8,32 g em cerca de 30 mL de THF) foi adicionado gota a gota ao frasco. Depois da adipao, a reapao foi aquecida em refluxo. A reapao foi monitorada com IR ate o pico a 1780 cm'1 ter desaparecido. Em seguida, a mistura foi vertida em cerca de 400 mL de agua e agitada durante cerca de 20 minutos. O produto foi coletado por filtrapao e secado em um forno a 100 IC.
[00212] Em um frasco, 9,1 g do produto da etapa anterior foram misturados com 200 mL de agua. Uma solupao a 50% de NaOH foi adicionada ate que o pH ficasse cerca de 12. A reapao foi aquecida a 80 1C, agitada durante 4 horas, e o pH foi mantido a 12 durante a reapao. Depois que a cromatografia em camada fina mostrou a conclusao da reapao, o pH foi ajustado em 2 para precipitar o produto. O produto foi filtrado e lavado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX38
[00213] Este exemplo demonstra a produpao do sal de sodio de acido N-cicloeptil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0071
[00214] Em um frasco, 8,8 g de acido N-Cicloeptil-tereftalamico foram misturados com 200 mL de agua e uma solupao a 50% de hidroxido de sodio foi adicionada lentamente ate que o pH estabilizasse a 12. Durante mais 20 minutos, a solupao foi agitada, e em seguida foi concentrada em vacuo para produzir o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX39
[00215] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4-(1,3-Dioxo- 1H,3H-benzo[de]isoquinolin-2-il)-2-hidr6xi-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0072
[00216] Em um frasco com base arredondada com quatro gargalos de 500 mL equipado com uma sonda de temperatura, manta de aque- cimento, agitador e condensador, 17,95 g de anidrido naftalico e 87 mL de acido acetico foram carregados. A mistura foi aquecida a 70 O e agitada ate que uma solupao clara fosse obtida. A solupao ficou com uma cor ambarina clara. Em seguida, 14,58 g de acido 4- aminossalicilico foram adicionados a solupao. Depois de aquecimento em refluxo durante 6 horas, a mistura reacional foi vertida em agua. O produto foi coletado por filtraCAO, e em seguida lavado com agua. Depois de secar, 22,18 g de produto foi obtido como um po castanho.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX40
[00217] Este exemplo demonstra a produgao do sal de sodio de acido 4-(1,3-dioxo-1 H,3H-benzo[de]isoquinolin-2-il)-2-hidr6xi-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0073
[00218] Em um bequer, acido 4-(1,3-Dioxo-1H,3H- benzo[de]isoquinolin-2-il)-2-hidroxi-benzoico foi misturado com 200 mL de agua. Em seguida, uma solugao a 50% de hidroxido de sodio foi adicionada lentamente ate um valor de pH estavel de 12 ter sido obtido. A soluCAO foi concentrada em vacuo para produzir o sal de sodio de acido 4-(1,3-dioxo-1 H,3H-benzo[de]isoquinolin-2-il)-2-hidr6xi- benzoico.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX41
[00219] Este exemplo demonstra a produgao do sal de potassio de acido 4-(1,3-Dioxo-1 H,3H-benzo[de]isoquinolin-2-il)-2-hidrdxi-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0074
[00220] Em um bequer, acido 4-(1,3-Dioxo-1H,3H- benzo[de]isoquinolin-2-il)-2-hidroxi-benzoico foi misturado com 200 mL de agua. Em seguida, hidroxido de potassio foi adicionado lentamente ate um valor de pH estavel de 12 ter sido obtido. A soluCAO foi concentrada em vacuo fornecendo o sal de potassio de acido 4-(1,3-dioxo- 1H,3H-benzo[de]isoquinolin-2-il)-2-hidr6xi-benzoico.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX42
[00221] Este exemplo demonstra a produpao de acido N-(3,4- dimetil-fenil)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0075
[00222] O produto foi preparado de uma maneira similar aquela usada no EXEMPLO de PREPARACAO EX37 usando a 3,4-dimetil anilina no lugar de cicloeptilamina.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX43
[00223] Este exemplo demonstra a produpao do sal de potassio de acido N-(3,4-Dimetil-fenil)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0076
[00224] Em um bequer, acido N-(3,4-Dimetil-fenil)-tereftalamico foi misturado com 200 mL de agua. Em seguida, hidroxido de potassio foi adicionado lentamente ate um pH estavel de 12 e uma solupao clara terem sido obtidos. A solupao foi concentrada em vacuo, fornecendo o produto desejado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX44
[00225] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acido N-(3,4-Dimetil-fenil)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0077
[00226] Em um bequer, acido N-(3,4-Dimetil-fenil)-tereftalamico foi misturado com 200 mL de agua. Em seguida, mono-hidrato de hidroxido de litio foi adicionado lentamente ate um valor de pH estavel de 12 ter sido obtido. A soluCAO foi concentrada em vacuo, fornecendo o produto desejado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX45
[00227] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4- benzoilamino benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0078
[00228] Em um bequer de 1 L com agitaCAO mecanica, 27,4 g de acido 4-aminobenzoico (0,2 mol) foram misturados em 300 mL de H2O DL Em seguida, 21,2 g (0,2 mol) de carbonato de sodio foram adicionados ate que o valor de pH tenha se tornado 9,1 e todo o acido benzoico 4-amino tenha dissolvido na agua.
[00229] Em seguida, 56,24 g (0,4 mol) de cloreto de benzoila foram adicionados gota a gota ao bequer em temperatura ambiente. A rea- CAO foi agitada durante a noite. Um solido formou-se durante a reagao, e o pH estabilizou em 4,0. O pH foi tambem diminuiu para cerca de 2 com acido clondrico. O produto foi coletado por filtragao e lavado com agua quente para remover acido benzoico em excesso. O produto solido foi secado em um forno a 110 O e 44,21 g do p roduto foram obtidos (rendimento 96,7%).
EXEMPLO DE PREPARACAO EX46
[00230] Este exemplo demonstra a produCAO do sal de litio de acido 4-benzoilamino benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0079
[00231] Em um bequer de 500 mL, 44,21 g de acido 4-benzoamido- benzoico foram misturados com cerca de 250 mL de agua. Em seguida, 7,69 g de mono-hidrato de hidroxido de litio (dissolvido em cerca de 100 mL de ague) foram adicionados. A reagao foi agitada durante a noite, e o valor de pH ficou neutro. O produto solido foi coletado por filtragao e secado em um forno a 110 <0, 39,7 g de material foram obtidos (rendimento 88%).
PREPARACAO EXEMPLO 47
[00232] Este exemplo demonstra a produCAO do sal de magnesio de acido 4-benzoilamino benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0080
[00233] Em um bequer de 500 mL, 30 g de acido 4-benzoamido- benzoico foram misturados com cerca de 250 mL de agua. Em seguida, 6,98 g de hidroxido de potassio (dissolvido em cerca de 50 mL de agua) foram adicionados. A mistura resultante foi agitada durante a noite. Todos os solidos dissolveram, e o valor de pH ficou neutro. Em seguida, 25,3 g de hexaidrato de cloreto de magnesio em cerca de 100 mL de agua foram adicionados. O produto precipitou imediatamente. A mistura foi agitada mais uma hora depois da adiCAO, e em seguida filtrada para coletar o produto. O produto foi lavado com agua DI e secado em um forno a 110 ‘C.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX48
[00234] Este exemplo demonstra a produCAO de acido 4-N-ciclo- hexil-amidobenzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0081
[00235] Em um frasco com base arredondada de 2 L equipado com um banho de gelo, 3,83 g de bicarbonate de sodio, 4,53 g de ciclo- hexilamina, 0,5 g de trietilamina e 200 mL de tetraidrofurano foram adicionados. Em seguida, 9,06 g de cloreto de 4-carbometoxibenzoila (dissolvido em 9,70 g de tetraidrofurano) foram adicionados gota a gota durante uma hora ao frasco. Depois da adigao, a reagao foi aquecida suavemente em refluxo. IR foi monitorada para conclusao da reagao (o desaparecimento do pico a 1780 cm'1). Depois da conclusao, a reagao foi dilufda com 2 L de H2O, agitada 20-30 min, e em seguida filtrada para coletar o solido como o produto. O produto foi secado em um forno a 110 ID; 11,31 g de produto foram obtidos.
[00236] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 2 L, 11,31 g do produto feito na etapa anterior e 150 mL de metanol foram adicionados. Em seguida, 2,72 g de hidroxido de potassio (dissolvido em metanol) foram adicionados gota a gota ao frasco. Depois da conclusao da adigao, a reagao foi aquecida em refluxo. IR foi monitorada para conclusao da reagao (o desaparecimento do pico a 1720 cm'1). Depois da reagao, 750 mL de agua foram adicionados e filtrados para remover qualquer impureza insoluvel. O pH do filtrado foi ajusta- do em cerca de 2 com acido clondrico para precipitar o produto. A mistura foi filtrada para coletar o produto, e o produto foi lavado com agua DL O produto foi secado em um forno a 110 ‘C.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX49
[00237] Este exemplo demonstra a produgao do sal de potassio de acido 4-N-ciclo-hexil-amidobenzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0082
[00238] Em um bequer, 6 g de acido 4-N-ciclo-hexil-amidobenzoico foram disperses em 50 mL de H2O. Em seguida, 1,36 g de hidroxido de potassio foi dissolvido em outro bequer com cerca de 20 mL de H2O, e em seguida adicionado a suspensao. A maior parte do material dissolveu, e o solido insoluvel residual foi removido por filtragao. A H2O foi extraida do filtrado para coletar o produto. O produto foi secado durante a noite em um forno a 110 ID.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX50
[00239] Este exemplo demonstra a produpao do sal de aluminio de acido 4-N-ciclo-hexil-amidobenzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0083
[00240] 1 grama do sal de potassio de acido 4-N-ciclo-hexil-amidobenzoico foi dissolvido em um bequer com cerca de 25 mL de H2O. Em outro bequer, 0,78 g de octadecaidrato de sulfato de aluminio foi dissolvido com cerca de 15 mL de H2O. As duas soluQoes foram misturadas e um precipitado formou-se imediatamente. O solido foi co- letado por filtraCAO por sucCAO e secado durante a noite em um forno a 11013.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX51
[00241] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4-(1,3-dioxo- 1H,3H-benzo[de]isoquinolin-2-il)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0084
[00242] Em um frasco com base arredondada com quatro gargalos de 1 L equipado com uma sonda de temperatura, manta de aqueci- mento, agitador e condensador, foram carregados 25 g de anidrido naftalico e 80 mL de acido acetico. Depois da formaCAO de uma solu- $ao laranja avermelhado escura, foram adicionados 17,31 g de acido 4-aminobenzoico, e a reaCAO foi aquecida durante a noite em refluxo. A mistura reacional foi vertida em quantidade em excesso de agua DI para precipitar o produto. O produto foi coletado por filtraCAO, lavado com mais agua DI, e em seguida secado em um forno.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX52
[00243] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido4-(1,3-dioxo-1H,3H-benzo[de]isoquinolin-2-il)-benzoico tendo a seguin-
Figure img0085
[00244] Em um bequer de 1000 mL equipado com um agitador suspense, foram carregados 5,09 g de acido 4-(1,3-dioxo-1H,3H- benzo[de]isoquinolin-2-il)-benzoico e 100 mL de H2O DL A reapao foi agitada, e o pH foi ajustado com hidroxido de litio ate que todo o acido estivesse na solupao. Agua foi removida por evaporapao rotativa. Foram obtidos 5,231g do produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX53
[00245] Este exemplo demonstra a produCAO do sal de litio de acido N-benzil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0086
[00246] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos equipado com um condensador e funil da adiCAO, 6,345 g de bicarbonate de sodio, 8,09 g de benzilamina, 0,5 g de trietilamina e 350 mL de tetraidrofurano foram adicionados. A temperatura de mistura foi resfri- ada para abaixo de 10 'C. Em seguida, 15 g de cloreto de carbometo- xibenzoila (dissolvido em cerca de 150 mL de tetraidrofurano) foram adicionados gota a gota durante uma hora. Depois da adipao, a mistura foi aquecida suavemente em refluxo. A reapao foi monitorada ate a conclusao com IR (desaparecimento de pico a 1780cm'1). Na conclusao, a mistura foi diluida com cerca de 2L de agua DI e agitada durante 20-30 min. O produto foi coletado por filtragao e secado em um forno a 100 “C. 18,68 gramas de material foram obtidos (rendimento 91,84%)
[00247] Em um bequer de 2 L, foram adicionados 2,12 g do produto da etapa anterior e 300 mL de agua DI. Em seguida, 1,89 g de uma solugao a 10% de hidroxido de litio foi adicionado e agitado ate que a reagao estivesse concluida (desaparecimento de pico a 1720 cm'1 em IR). Em seguida, toda a agua foi removida por evaporagao rotativa para coletar o produto; 1,94 g do produto foi obtido (rendimento 94,37%).
EXEMPLO DE PREPARACAO EX54
[00248] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido N-piridin-2-il-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0087
[00249] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 250 mL equipado com agitagao suspensa, sonda de temperatura, banho de gelo e condensador de refluxo, 4,71 g de 3-aminopiridina, 4,2 g de bicarbonato de sodio, cerca de 0,1 g de trietilamina e 50 mL de te- traidrofurano foram adicionados. A temperatura foi resfriada para abaixo de 10 “C, e em seguida 9,9 gramas de cloreto de carbometoxiben- zoila (uma solugao em 20 mL de tetraidrofurano) foram adicionados gota a gota durante 1-1,5 hora. A reagao foi agitada durante a noite, e em seguida aquecida em refluxo durante cerca de 2 horas. Em seguida, 500 mL de agua DI foram usados para diluir a reagao, e a mistura resultante foi agitada durante 20-30 minutos. O produto solido foi coletado por filtragao e secado em um forno a 110 <C.
[00250] Em um bequer de 250 mL equipado com uma barra de agitagao magnetica, 2,56 g do produto feito na etapa anterior, 0,42 g de mono-hidrato de hidroxido de litio e 50 mL de agua DI foram adiciona- dos. O bequer foi aquecido a 90 ID ate que o pH ficasse abaixo de 10. O produto solido foi coletado por filtrapao e toda agua foi removida por evaporapao.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX55
[00251] Este exemplo demonstra a produpao de acido N-(2-cloro- fenil)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0088
[00252] Em um frasco com base arredondada de 2 L, 6,34 g de bicarbonate de sodio, 9,63 g de 2-cloroanilina, 0,5 g de trietilamina e 200 mL de tetraidrofurano foram adicionados. Depois que a reapao foi resfriada com um banho de gelo, 15 g de cloreto de carbometoxibenzoila (dissolvido em cerca de 100 mL de THF) foram adicionados gota a gota ao frasco. Depois da adipao, a reapao foi aquecida em refluxo. IR foi monitorada para conclusao (o desaparecimento do pico a 1780 cm'1). Depois da conclusao, a solupao foi dilufda com 2 L de H2O DI e agitada 20-30 min. O produto solido foi coletado por filtrapao e secado em um forno a 110 ID.
[00253] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 2 L, foram adicionados 20,12 g do produto da etapa anterior e 150 mL de metanol. A reapao foi aquecida em refluxo. Ao comepar o aqueci- mento, 3,90 g de potassio (dissolvido em metanol) foram adicionados gota a gota a reapao. IR foi monitorada para conclusao (o desaparecimento do pico a 1720 cm'1). Depois da conclusao, a solupao foi dilufda com H2O em excesso. Filtrapao foi usada para remover qualquer solido residual, e em seguida HCI foi adicionado ao filtrado ate que o valor do pH fosse cerca de 2. O produto precipitado nesta etapa foi coletado por filtrapao, e em seguida secado em um forno a 110 ID.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX56
[00254] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acidoN-(2-cloro-fenil)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura Cl
Figure img0089
[00255] Em um bequer, 1 grama de acido N-(2-Cloro-fenil)- tereftalamico foi suspenso em cerca de 20 mL de agua, e em seguida 0,1527 g de mono-hidrato de hidroxido de litio foi adicionado. A reapao foi agitada ate que o pH diminuisse para abaixo de 10. O produto solido foi coletado por filtrapao.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX57
[00256] Este exemplo demonstra a produpao do sal de potassio de acido N-(2-cloro-fenil)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura Cl
Figure img0090
[00257] Em um bequer, 12 gramas de acido N-(2-Cloro-fenil)- tereftalamico foram suspenses em cerca de 200 mL de agua, e em seguida 2,448 g de hidroxido de potassio foram adicionados. A reapao foi agitada ate que o pH diminuisse para abaixo de 10. O produto foi cole- tado depois de evaporapao rotativa para remover agua em excesso.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX58
[00258] Este exemplo demonstra a produpao de acido N-(3,5- diciano-4-metil-tiofen-2-il)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0091
[00259] Em um frasco com base arredondada com tres gargalosequipado com agitapao suspensa, sonda de temperatura, banho de gelo seco e condensador de refluxo, 12,32 g de 5-amino-3- metiltiofeno-2,4-dicarbonitrila, 6,27 g de soda calcinada e 200 mL de tetraidrofurano foram adicionados. A temperatura foi diminuida para abaixo de 10 O, e em seguida 30 gramas de uma solupao de cloreto de carbometoxibenzoila (solupao a 50% em tetraidrofurano) foram adi-cionados gota a gota durante 1-1,5 hora. Depois da adipao, a mistura foi aquecida a cerca de 40 ID ate que a reapao fosse concluida (monitorada por IR, o pico a 1780 cm'1 desapareceu). Em seguida, a reapao foi dilufda com cerca de 2 L de agua DI e filtrada para coletar o produto.
[00260] Em um jarro de 32 oz equipado com uma barra de agitapao magnetica, 17,4 g do produto feito na etapa anterior foram dissolvidos em 300 mL de metanol. E, em seguida, 30,05 g de uma solupao de hidroxido de potassio (10% em metanol) foram adicionados. A reapao foi monitorada por IR. Depois da conclusao da reapao, a mistura foi dilui- da com 1 litre de agua. A mistura foi filtrada para remover qualquer im- pureza insoluvel, e o filtrado foi acidificado com acido clorfdrico ate que o pH ficasse cerca de 2. O produto precipitou nesta etapa. A mistura foi filtrada para coletar o produto. O produto lavado com agua DI e secado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX59
[00261] Este exemplo demonstra a produpao do sal de sodio de acido N-(3,5-diciano-4-metil-tiofen-2-il)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0092
[00262] Em um bequer, acido N-(3,5-Diciano-4-metil-tiofen-2-il)-tereftalamico foi misturado com 200 mL de agua. Em seguida, uma so- lupao a 25% de hidroxido de sodio foi adicionada lentamente ate um valor de pH estavel de 12 fosse obtido. A solupao foi concentrada em vacuo, fornecendo o produto desejado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX60
[00263] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acido N-(3,5-diciano-4-metil-tiofen-2-il)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0093
[00264] Em um bequer, acido N-(3,5-Diciano-4-metil-tiofen-2-il)- tereftalamico foi misturado com 200 mL de agua. Em seguida, mono- hidrato de hidroxido de litio foi adicionado lentamente ate um valor de pH estavel de 12 ter sido obtido. A solupao foi concentrada em vacuo, fornecendo o produto desejado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX61
[00265] Este exemplo demonstra a produpao do sal de zinco de acido N-(3,5-diciano-4-metil-tiofen-2-il)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0094
[00266] Em um bequer, acido N-(3,5-Diciano-4-metil-tiofen-2-il)- tereftalamico foi misturado com 200 mL de agua. Em seguida, uma solupao a 25% de hidroxido de potassio foi adicionada lentamente ate um valor de pH estavel de 12 ter sido obtido. Um equivalente de cloreto de zinco (dissolvido em agua) foi em seguida adicionado a solupao, e o produto precipitou. O produto foi coletado por filtrapao e lavadocom agua DL
EXEMPLO DE PREPARACAO EX62
[00267] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acidoN-Piridin-3-il-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0095
[00268] Em um frasco com tres gargalos de 250 mL equipado com agitagao suspensa, sonda de temperatura, banho de gelo e condensa- dor de refluxo, 4,71 g de 3-aminopiridina, 4,2 g de bicarbonato de sodio, cerca de 0,1 g de trietilamina e 50 mL de tetraidrofurano foram adicionados. A temperatura foi diminuida para abaixo de 10 O, e em seguida 9,9 gramas de cloreto de carbometoxibenzoila (uma solugao em 20 mL de tetraidrofurano) foram adicionados gota a gota durante 1- 1,5 hora. A reagao foi agitada durante a noite, e em seguida foi aquecida em refluxo durante cerca de 2 horas. Em seguida, a reagao foi diluida com cerca de 500 mL de agua DI e agitada durante 20-30 minutos. O produto solido foi coletado por filtragao e secado em um forno a 11010.
[00269] Em um bequer de 250 mL equipado com uma barra de agitagao magnetica, 2,56 g do produto feito na etapa anterior, 0,42 g de mono-hidrato de hidroxido de litio e 75 mL de agua DI foram adicionados. O bequer foi aquecido a 90 ID ate que o pH ficasse abaixo de 10. Todo solido foi removido por filtragao, e o filtrado foi coletado. O produto foi coletado depois que agua em excesso foi removida por evapora- gao.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX63
[00270] Este exemplo demonstra a produgao de acido N-(2-Met6xi- fenil)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0096
[00271] Em um frasco com tres gargalos equipado com agitapao suspensa, sonda de temperatura, banho de gelo seco e condensador de refluxo, 7,44 g de o-anisidina, 5,01 g de soda calcinada e 200 mL de tetraidrofurano foram adicionados. A temperatura foi diminuida para abaixo de 10 ‘C, e em seguida 25 gramas de uma solupao de cloreto de carbometoxibenzoila (48% em tetraidrofurano) foram adicionados gota a gota durante 1-1,5 hora. Depois da adipao, a reapao foi aquecida a cerca de 40 O ate que a reapao estivesse cone luida (monitorada por IR, o pico a 1780 cm'1 desapareceu). Em seguida, a mistura foi di- lufda com cerca de 2 L de agua DI, e o produto foi coletado por filtra- pao.
[00272] Em um jarro de 32 oz equipado com uma barra de agitapao magnetica, 13,95 g do produto feito na etapa anterior foram dissolvidos em 300 mL de metanol. Em seguida, 27,5 g de solupao de hidroxido de potassio (10% em metanol) foram adicionados. A reapao foi monitorada por IR. Depois da conclusao da reapao, a mistura foi dilufda com cerca de 1 L de agua. Impurezas insoluveis foram removidas por filtra- pao. O filtrado foi acidificado com acido clondrico ate que o pH ficasse cerca de 2. O produto precipitou nesta etapa. O produto foi coletado por filtrapao, lavado com agua DI e secado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX64
[00273] Este exemplo demonstra a produpao do sal de potassio de acido N-(2-met6xi-fenil)-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0097
Figure img0098
[00274] Em um bequer, acido N-(2-met6xi-fenil)-tereftalamico foi misturado com 200 mL de agua. Em seguida, uma solupao a 25% de hidroxido de potassio foi adicionada lentamente ate um valor de pH estavel de 12 ter sido obtido. A solupao foi concentrada em vacuo para produzir o produto desejado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX65
[00275] Este exemplo demonstra a produpao do sal de magnesio de acido 4-N-fenil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0099
[00276] Em um bequer de 250 mL equipado com uma barra de agitapao magnetica e placa de agitapao, 10 g de acido 4-N- fenilamidobenzoico e 50 mL de agua foram adicionados. A reapao foi aquecida ate proximo da ebulipao e 1,5 g de oxido de magnesio foi adicionado. IR foi usada para monitorar a reapao ate a conclusao, e o produto foi coletado por filtrapao.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX66
[00277] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acido4-N-(3,4-diclorofenil)amidobenzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0100
[00278] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 1 L, equipado com agitapao magnetica, funil da adipao, banho de gelo, entrada de nitrogenio e uma placa termica, 12,48 g de 3,4- dicloroanilina, 6,34 g de bicarbonato de sodio, 0,5 g de trietilamina e 200 mL de tetraidrofurano foram adicionados. A temperatura foi dimi- nuida para abaixo de 10 “C, e em seguida 15 gramas de cloreto de carbometoxibenzoila (uma solupao em 100 mL de tetraidrofurano) foram adicionados gota a gota durante 1-1,5 hora. Depois da adipao, a reapao foi aquecida a cerca de 40 ate que a reapao fosse concluida (monitorada por IR, o pico a 1780 cm'1 desapareceu). Em seguida, a reapao foi diluida com cerca de 2 L de agua DI, e o produto foi coletado por filtrapao. 23,87 g de produto foram obtidos (rendimento: 97,5%). [00279] Em um bequer de 250 mL, 3 g do produto da etapa anterior foram misturados com 50 mL de agua. A mistura foi aquecida ate proximo a ebulipao, e 2,22 gramas de uma solupao a 10% de hidroxido de litio foram adicionados. A reapao foi monitorada ate a conclusao por IR. A mistura reacional foi evaporada ate proximo a secura, e o produto foi coletado por filtrapao. 1,92 g do produto foi obtido (rendimento 65,6%).
EXEMPLO DE PREPARACAO EX67
[00280] Este exemplo demonstra a produpao do sal de calcio de acido 4-N-(2,6-diisopropilfenil)amidobenzoico tendo a seguinte estrutu-ra
Figure img0101
[00281] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 1 L equipado com um agitador magnetico, funil da adipao, banho de gelo, varredura de nitrogenio, purificador e placa termica, 14,73 g de 2,6-diisopropilanilina, 6,34 g de bicarbonato de sodio, 0,5 g de trietila- mina e 200 mL de tetraidrofurano foram carregados. A mistura foi res- friada para abaixo de 10 ‘C, e em seguida 15 g de c loreto de carbome- toxibenzoila (dissolvido em 100 mL de tetraidrofurano) foram adicionados gota a gota durante 1-1,5 hora. Depois da adipao, a reapao foi aquecida lentamente em refluxo. Depois que a reapao foi concluida (desaparecimento de pico a 1780 cm'1 em IR), foi diluida com agua DI fria e agitada durante 20-30 minutos. O produto foi coletado por filtragao e secado em um forno a 110 O.
[00282] Em um bequer de 600 mL, 13,79 gramas do produto da etapa anterior foram misturados em 200 mL de agua. A mistura foi aquecida ate proximo a ebuligao, e 22,8 gramas de uma solugao a 10% de hidroxido de potassio foram adicionados. Depois que a conclusao da reagao foi monitorada por IR, 6,72 g de diidrato de cloreto de calcio (dissolvido para formar solugao a 10%) foram adicionados. O produto precipitou e foi coletado por filtragao.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX68
[00283] Este exemplo demonstra a produgao de acido 4- benzoilamino-2-hidroxi-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0102
[00284] Em um frasco com tres gargalos equipado com agitagao suspensa, sonda de temperatura, banho de gelo seco e um condensa- dor de refluxo, 25 g de acido 4-aminossaliciclico, 5,01 g de soda calcinada e 200 mL de tetraidrofurano foram adicionados e agitados. A temperatura foi diminuida para abaixo de 10 “C, e 7,32 g de cloreto de benzoila foram adicionados gota a gota durante 1-1,5 hora. Depois da adigao, o frasco foi aquecido suavemente a 40 ‘C. D epois da conclusao da reagao (monitorada por IR quando o pico a 1780 cm'1 desapa- rece), a mistura reacional foi dilufda com 300 mL de agua. A camada organica foi separada. Depois de secar o solvente, foram obtidos cerca de 16 gramas de produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX69
[00285] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido 4-benzoilamino-2-hidr6xi-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0103
[00286] Em um bequer, 3 gramas de acido 4-Benzoilamino-2- hidroxi-benzoico foram misturados com 20 mL de agua. Em seguida, 1,05 g de mono-hidrato de hidroxido de litio foi adicionado. A mistura foi agitada durante 20 minutos, e em seguida a mistura reacional foi concentrada em vacuo para fornecer o sal de litio desejado.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX70
[00287] Este exemplo demonstra a produpao do sal de calcio de acido 4-benzoilamino-2-hidr6xi-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0104
[00288] Em um bequer, 3 gramas de acido 4-Benzoilamino-2- hidroxi-benzoico foram misturados com 20 mL de agua. Em seguida, 2,51 g de uma solugao a 50% de hidroxido de sodio foram adicionados. Depois que a solugao tornou-se clara, uma solugao contendo 3,53 g de desidrato de cloreto de calcio foram adicionados. O produto pre- cipitou e foi coletado por filtraCAO.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX71
[00289] Este exemplo demonstra a produCAO de acido 4-[(bifenil-4- carbonil)-amino]-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0105
[00290] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 5 L, 316,5 g de acido 4-aminobenzoico foram dissolvidos em cerca de 3 L de dioxano. Em seguida, 250 gramas de cloreto de bifenil-4- carbonila (dissolvido em cerca de 150 mL de dioxano) foram adicionados gota a gota durante 1 hora. A reagao foi agitada durante a noite e filtrada para coletar o solido. O solido foi lavado com agua DI em ebuligao, e em seguida agua DI fria ate que o pH da agua fosse quase neutro. O solido lavado foi em seguida secado em um forno a vacuo.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX72
[00291] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido 4-[(bifenil-4-carbonil)-amino]-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0106
[00292] Em um bequer, 364,62 g de acido 4-[(bifenil-4-carbonil)- amino]-benzoico foram suspensos em cerca de 3 L de agua. Em seguida, uma solugao de mono-hidrato de hidroxido de litio (41,96 g em cerca de 500 mL de agua) foi adicionada a suspensao. A reagao foi agitada durante a noite, e o valor de pH tornou-se 7,5. O produto solido foi coletado por filtragao, lavado com agua e secado em um forno a 110 1C. 334,7 g do produto foram obtidos (90% de re ndimento).
EXEMPLO DE PREPARACAO EX73
[00293] Este exemplo demonstra a produgao de acido 4- (benzilideno-amino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0107
[00294] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 500 mL, equipado com um condensador, manta de aquecimento, agi- tagao magnetica e dois tampoes, 10 gramas de acido 4- aminobenzoico, 7,75 g de benzaldeido e 200 mL de etanol foram adicionados. A mistura reacional foi aquecida em refluxo durante 6 horas. O produto cristalizou fora da solugao depois que a solugao foi resfriada em temperatura ambiente. O produto foi coletado por filtragao. O produto adicional foi recuperado concentrando o filtrado. 15,41 g do produto foram obtidos (rendimento: 94%).
EXEMPLO DE PREPARACAO EX74
[00295] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido 4-(benzilideno-amino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0108
[00296] Em um bequer de 2 L, foram dissolvidos 15,41 de acido 4- (benzilideno-amino)-benzoico em 200 mL de agua. A mistura foi sua- vemente aquecida e agitada em uma placa termica, ate que uma solugao clara fosse obtida. Em seguida, 2,85 g de mono-hidrato de hidroxido de litio foram adicionados lentamente. A solugao ficou ligeiramen- te turva. Depois da conclusao da reagao, foi resfriada, e a agua foi evaporada. Um solido amarelo foi coletado. O produto foi lavado com acetona, e em seguida secado em um forno a 110 <0.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX75
[00297] Este exemplo demonstra a produgao de acido 4- clorofenilamido-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0109
[00298] Em um frasco de 5 L, 274,3 g de acido 4-aminobenzoico (2 mol) e 2800 mL de acetona foram adicionados. A reagao foi agitada ate que uma suspensao uniforme formou-se. Em seguida, 175 g de cloreto de 4-clorobenzoila foram adicionados gota a gota ao frasco de 5 L, ao mesmo tempo que os conteudos foram sendo agitados. A reagao foi agitada durante a noite, e em seguida filtrada para coletar o solido. O produto foi enxaguado com cerca de 500 mL de acetona, e em
seguida tres vezes com agua (500 mL cada vez). Depois de lavar, o solido foi movido para um bequer de 4 L e suspense em cerca de 2 L de agua em ebuligao durante uma hora. O produto solido foi coletado por filtragao e lavado com mais agua em ebuligao ate que a agua tor- nou-se incolor.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX76
[00299] Este exemplo demonstra a produgao do sal de sodio de acido 4-clorofenilamido-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0110
[00300] Em um bequer de 2 L, equipada com um agitador mecanico, 400 mL de agua e 27,5 g de acido 4-clorofenilamido-benzoico foram adicionados. Em outro bequer, 8,4 gramas de NaOH (solugao a 50%) foram diluidos em 100 mL de agua. A solugao de NaOH foi adicionada a suspensao de acido 4-clorofenilamido-benzoico, e a mistura foi agitada durante a noite. O produto foi coletado por filtragao. O produto foi lavado com agua DI ate o pH da agua ficou abaixo de 10, e o produto foi em seguida secado em um forno a 110 IC.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX77
[00301] Este exemplo demonstra a produgao de acido 4-(4-fluoro- benzoilamino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0111
[00302] Em um bequer de 4 L, foram adicionados 21,27 g de acido 4-aminobenzoico e 1L de H2O DI. Em seguida, 33,38 g de carbonato de sodio foram adicionados. Em seguida, 100 g de cloreto de 4- fluorobenzoila foram adicionados gota a gota ao frasco (durante cerca de 45 min - 1 h), e a reagao foi agitada durante a noite. O produto soli- do foi coletado por filtrapao a vacuo e lavado com agua em ebulipao para remover acido 4-fluorobenzoico em excesso. O produto foi secado durante a noite em um forno a vacuo. 59,08 g de produto foram obtidos.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX78
[00303] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acido 4-(4-fluoro-benzoilamino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0112
[00304] Em um bequer, 10 gramas de acido 4-(4-fluoro- benzoilamino)benzoico foram suspenses em 100 mL de agua DL Em seguida, 1,62 g de mono-hidrato de hidroxido de litio foi dissolvido pri- meiro em 25 mL de agua DI, e em seguida adicionado na suspensao de acido. A reapao foi agitada durante a noite, e o produto foi coletado por evaporapao da agua.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX79
[00305] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4- benzoilamino-2,3,4,5-tetrafluoro-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0113
[00306] Em um frasco de 250 mL equipado com um agitador, 3,37 g de acido 4-amino-2,3,4,5-tetrafluroro benzoico, 1,06 g de carbonato de sodio e 20 mL de agua foram adicionados. Em seguida, 6,8 g de cloreto de 4-benzoila foram adicionados gota a gota ao frasco (durante cerca de 45 min -1 h). O pH foi registrado abaixo de 1 na manha seguinte. O produto solido foi coletado por filtrapao, lavado com agua DI 5 ve- zes, e em seguida secado em um forno a 110 0.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX80
[00307] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido4-(4-fluoro-benzoilamino)-benzoico tendo a seguinte estrutura.0 EOLi
[00308] Em um bequer de 250 mL, 2 gramas de acido 4- Benzoilamino-2,3,4,5-tetrafluoro-benzoico e 20 mL de agua DI foram adicionados. Em seguida, 0,27 g de mono-hidrato de hidroxido de litio foi dissolvido primeiro em 10 mL de agua DI, e em seguida adicionado na suspensao de acido. A reagao foi agitada durante a noite, e o produto foi coletado por evaporagao da agua.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX81
[00309] Este exemplo demonstra a produgao de tris-(4- carboxibenzeno)amida de acido benzeno-1,3,5-tricarboxilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0114
[00310] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos, foram adicionados 21,2 g de carbonato de sodio e 100 mL de tetraidrofurano. Em seguida, 13,75 g de acido 4-aminobenzoico e 8 g de triclo- reto de 1,3,5-benzenotricarbonila foram cada qual separadamente dilu- idos em 15 mL de THF e adicionados simultaneamente na reagao por meio de dois funis de adigao. A reagao foi agitada durante a noite em temperatura ambiente. Cerca de 80 mL de tetraidrofurano foram adicionados para compensar a evaporagao durante as reagoes e um adici- onal de 10,6 gramas de carbonato de sodio foi adicionado. Tres horas depois, a reagao foi transferida para um bequer de 1 L com 600 mL de agua. O pH foi ajustado em cerca de 2 com acido cloridrico. O produto precipitou e foi coletado por filtragao. O produto foi em seguida parci-almente secado em um forno a vacuo a 40 “C. Cerca d e 35 gramas de produto umido foram obtidos.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX82
[00311] Este exemplo demonstra a produCAO do sal de sodio de tris- (4-carboxibenzeno)amida de acido benzeno-1,3,5-tricarboxilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0115
[00312] Em um bequer, 32 gramas de tris-(4-carboxibenzeno)amida de acido benzeno-1,3,5-tricarboxilico foram misturados com 200 mL de agua. Em seguida, uma soluCAO a 50% de hidroxido de sodio foi adicionada lentamente a mistura ate que o pH ficasse 12. A mistura foi agitada durante 20 minutos, e em seguida foi concentrada em vacuo para produzir o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX83
[00313] Este exemplo demonstra a produgao de bis-(4- carboxibenzeno)amida de acido bifenil-4,4’-dicarboxilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0116
[00314] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos, foram adicionados 5,67 g de carbonato de sodio e cerca de 40 mL de tetraidrofurano. Em seguida, 4,9 g de acido 4-aminobenzoico e 5,0 g de cloreto de 4,4’-bifenildicarbonila foram cada qual separadamente diluidos em 15 mL de THF, e em seguida adicionados simultaneamen- te a reapao por meio de dois funis de adiCAO. A reapao foi agitada durante a noite em temperatura ambiente. Em seguida, a reapao foi transferida para um bequer de 1 L com 600 mL de agua. O pH foi ajus- tado em cerca de 2 com acido cloridrico. O produto precipitou e foi coletado por filtrapao. O produto foi secado em forno a vacuo a 50 “C.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX84
[00315] Este exemplo demonstra a produpao do sal de sodio de bis- (4-carboxibenzeno)amida de acido bifenil-4,4’-dicarboxilico tendo a seguinte estrutura
Figure img0117
[00316] Em um bequer, 12 gramas de acido (bis-(4- carboxibenzeno)amida de acido bifenil-4,4’-dicarboxilico foram misturados com 100 mL de agua. Em seguida, uma solupao a 50% de hidroxido de sodio foi adicionada lentamente a mistura ate que o pH fi- casse 12,5. A mistura foi agitada durante 20 minutos, e em seguida foi concentrada em vacuo para produzir o produto.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX85
[00317] Este exemplo demonstra a produpao de acido 4-(4-metil- benzoilamino)benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0118
[00318] Em um frasco com base arredondada com tres gargalos de 5 L, foram adicionados 274 g de acido 4-aminobenzoico e 3000 mL de acetona. A mistura foi agitada para formar uma solugao clara. Em seguida, 154,5 g de cloreto de 4-metil benzo i la foram adicionados gota a gota a reapao. Depois da adigao, a reapao foi agitada durante a noite, e em seguida foi filtrada para coletar o solido. O solido foi lavado com agua em ebuligao, e em seguida agua DI fria ate o pH da agua ficasse neutro. O produto foi secado a 110 “C.
EXEMPLO DE PREPARACAO EX86
[00319] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido 4-(4-metil-benzoilamino) benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0119
[00320] Em um bequer, 25,5 g de acido 4-(4-metil-benzoilamino) benzoico e 200 mL de agua DI foram adicionados. A mistura foi agitada ate que formasse uma suspensao uniforme. Em seguida, 4,2 g de mono-hidrato de hidroxido de litio foram adicionados. A reagao foi agitada durante a noite, e o valor de pH caiu para 10. O produto solido foi filtrado e em seguida, secado em um forno a 110
EXEMPLO DE PREPARACAO EX87
[00321] Este exemplo demonstra a produpao do sal de litio de acidoN-ciclopentil-tereftalamico tendo a seguinte estrutura
Figure img0120
[00322] Em um bequer, 23,3 g de acido N-ciclopentil-tereftalamico foram adicionados a 100 mL de H2O. Em seguida, 4,2 g de mono- hidrato de hidroxido de litio foram dissolvidos em um bequer separado com cerca de 50 mL de H2O. A solupao de hidroxido de litio foi adicionada a suspensao de acido N-ciclopentil-tereftalamico e foi agitada ate que o valor de pH fosse quase neutro. O produto foi parcialmente so- luvel em agua. A agua foi removida por evaporagao para produzir o produto. O produto foi secado durante a noite em um forno a 110 ‘C. EXEMPLO DE PREPARACAO EX88
[00323] Este exemplo demonstra a produgao do sal de litio de acido 4-(ciclopentanocarbonil-amino)-benzoico tendo a seguinte estrutura
Figure img0121
[00324] Em um frasco de base redonda de 2 gargalos de 1 litro, foram dissolvidos 40 gramas de acido 4-aminobenzoicoo em cerca de 400 mL de dioxano. Em seguida, 19,35 g de cloreto de ciclopentane- carbonila foram adicionados gota a gota a solugao. O intermediario de reagao, acido 4-(ciclopentanecarbonil-amino)-benzoico, formado como um solido branco na etapa e foi coletado por filtragao. Depois de lavar o produto com cerca de 200 mL de dioxano e em seguida com cerca de 1 litro de agua fervente, o intermediario de reagao foi secado em um forno a 110 *0. O rendimento nesta etapa foi cerca de 27,7 g (81%).
[00325] Os 27,7 gramas de acido 4-(ciclopentanecarbonil-amino)- benzoico foram suspenses em cerca de 2J1 mL de agua. Em seguida, 5 gramas de mono-hidrato de hidroxido de litio foram adicionados. A mistura foi agitada durante a noite, e o pH tornou-se cerca de 7. Depois de evaporar a agua em excesso, o produto final (o sal de litio de acido acido 4-(ciclopentanecarbonil-amino)-benzoico) foi coletado como um solido branco e secado em um forno a 110 O.
EXEMPLO T1
[00326] Varios aditivos dos Exemplos de Preparagao acima foram pulverizados individualmente e misturados com um polimero de polietileno de alta densidade tendo uma densidade de aproximadamente 0,952 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 19 dg/minuto (ExxonMobil™ HDPE HD 6719). Em seguida, a mistura foi moldada por injepao em barras ou fundida em pelfculas finas. A temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc) para cada composigao de polimero termoplastico foi medida usando um calorimetro de varredura diferencial (calorimetro de varredura diferencial Mettler- Toledo DSC822). Em particular, uma amostra foi retirada da parte alvo e aquecida em uma taxa de 20 ‘C/minuto a partir de uma temperatura de 60 ‘C durante 220 <0, mantida a 220 <0 durante d ois minutos, e resfriada em uma taxa de aproximadamente 10 ‘C/minuto a uma temperatura de 60 “C. A temperatura a qual a reforma do cristal de polimero de pico ocorreu (que corresponde a temperatura de recristalizagao do polimero de pico) foi registrada para cada amostra e e relatada na Tabela 1 abaixo.
[00327] Exemplo comparative CTCEX1 e o polimero de polietileno de alta densidade tendo uma densidade de aproximadamente 0,952 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 19 dg/minuto (ExxonMobil™ HDPE HD 6719) que foi moldado por injegao em barras de amostra. Exemplo comparativo CTCEX2 e CTCEX3 sao o mesmo polimero de polietileno de alta densidade contendo 1000 ppm de benzoate de sodio e hidroxido de bis[4-1 (1,1-dimetiletil) benzoato] de de aluminio (AI-pTBBA), respectivamente. Exemplo comparativo CTCEX4 e o mesmo polimero de polietileno de alta densidade fundido em uma pelicula. Os exemplos TCEX1 ao exemplo TCEX56 sao a pelicula fundida de polimero de polietileno de alta densidade contendo 1500 ppm dos Exemplos de Preparagao como descrito neste pedido.Tabela 1. Temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc) de varios aditivos em PE.
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Figure img0124
[00328] A partir da Tabela 1, esta claro que todos os compostos de sal de metal da invenpao podem aumentar a temperatura de recristali- zapao (Tc) do polietileno ate certo ponto. Enquanto a Tc nao e o unico fator importante ao escolher um nucleador adequado para um polime- ro termoplastico semicristalino, a melhoria na Tc e muito desejavel vis- to que melhora a taxa de cristalizapao durante o processo, encurta o tempo do ciclo, e melhora a eficiencia de produgao.
Fabricapao de Peliculas Sopradas Nucleadas
[00329] Para todos os exemplos de peliculas sopradas, as resinas de polietileno usadas foram moidas primeiro para cerca de um po de malha 35. Em seguida, 1000 ppm de Irganox 1010, 800 ppm de Irga- fos 168, 1000 ppm de DHT4-A, e o agente de nucleapao inventivo foram adicionados a resina e misturados em um misturador de alta in- tensidade Henschel por cerca de 2 minutos com uma velocidade de lamina de cerca de 2100 rpm. As amostras foram, em seguida, com- postas por fusao em um extrusor de uma helice MPM com uma helice de 38 mm de diametro. A temperatura de barril do extrusor foi aumentada de 160 para 190 1C. O extrusado na forma de fi lamentos foi esfri- ado em um banho de agua e em seguida, subsequentemente peletiza- do.
[00330] As peliculas foram produzidas em uma linha de pelicula so- prada em escala piloto, com uma matriz de monocamada de 4 in, usando uma uma abertura de matriz de 2 mm. A linha incluiu um anel de ar de aba dual Future Design com ar refrigerado. O extrusor tinha uma helice de barreira de 55 mm de diametro, com uma relapao de comprimento para largura de 24:1. A temperatura de barril do extrusor foi aumentada de 190 para 220 ID.
Teste de Peliculas Sopradas de Polietileno Nucleado
[00331] O % de neblina das partes foi medido usando um metro BYK Gardner Harze, de acordo com ASTM D1023. A clareza das partes foi medida usando um metro BYK Gardner Harze. A permeapao, medida como Taxa de Transmissao de Vapor de Agua, foi medida usando um Illinois Instruments 7000 Water Vapor Permeation Analyser, de acordo com ASTM E398. A resistencia ao delaceramento foi medida usando um analisador de dilaceramento ProTear de acordo com ASTM D1922. O teste de impacto da queda em movimento rapido foi realizado usando um analisador de polimero de queda em movimento rapido Dynisco Modelo D2085AB-P, de acordo com ASTM D1709. O teste tensil da pelicula foi realizado usando um instrumento MTS Q-Test-5, de acordo com ASTM D882.
[00332] A temperatura de recristalizapao do polimero de pico (Tc) para as composigoes de polimero termoplastico foi medida usando um calorimetro de varredura diferencial (calorimetro de varredura diferen- cial Mettler-Toledo DSC822). Em particular, uma placa moldada por compressao foi preparada a partir dos peletes, e uma amostra foi reti- rada da placa e aquecida a uma taxa de 20 “C/minuto a partir de uma temperatura de 60 ‘C durante 220 ID, mantida a 220 'C durante dois minutos, e resfriada em uma taxa de aproximadamente 10 ‘C/minuto a uma temperatura de 60 1C. A temperatura a qual a reforma do cristal de polimero de pico ocorreu (que corresponde a temperatura de recris-talizapao do polimero de pico) foi registrada para cada amostra.
EXEMPLO F1
[00333] Este exemplo demonstra algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com um agente de nucleapao de acordo com a invenpao. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) 2000 ppm de EX5 em um polimero de polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Sclair® 19G de Nova Chemicals) tendo uma densidade de aproximadamente 0,962 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 1,2 dg/minuto. O pelete de composigao de polfmero formado, em seguida, foi usado para produzir as pelfculas sopradas (3 mil de espessura) usando a seguinte organi- zagao: 101,6 mm (4 em) de matriz, 2,0 mm de abertura da matriz, BUR 2,3, DDR 11,4, e produgao 30 kg/h. A temperatura de recristalizagao do polimero de pico, permeagao, resistencia ao dilaceramento, impac- to da queda em movimento rapido, modulo secante a 1%, e propriedades oticas das peliculas resultantes foram medidos e sao relatados nas Tabelas F1 a F4.
EXEMPLO F2
[00334] Exemplo F2 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F1 salvo EX46 que foi usado no lugar de EX5.
EXEMPLO F3
[00335] Exemplo F3 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F1 salvo EX76 que foi usado no lugar de EX5.
EXEMPLO COMPARATIVO CF1
[00336] Exemplo comparativo CF1 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F1 salvo que nenhum agente de nucleagao foi usado.Tabela F1. Temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc), permeagao de vapor, e impacto da queda em movimento rapido do exemplo comparativo CF1 e exemplos F1, F2, e F3.
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 Tabela F2. Neblina e clareza do exemplo comparative CF1 e exemplos F1, F2, e F3.
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Tabela F3. Modulo secante a 1% do exemplo comparativo CF1 e exemplos F1, F2, e F3.
Figure img0127
Tabela F4. Resistencia ao dilaceramento do exemplo comparativo CF1 e exemplos F1, F2, e F3.
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[00337] A partir dos dados nas Tabelas F1-F4, esta claro que todos os aditivos, EX5, EX46, e EX76 aumentaram a temperatura de recristalizapao do polimero de pico, diminuiram a neblina, e aumentaram a clareza. Alem disso, EX5 e EX46 aumentaram a resistencia ao dilace- ramento da direpao da maquina, impacto da queda em movimento rapido, e permeapao de vapor. EX76 tambem aumentou a resistencia de lagrima de maquina. Mais importantemente, EX76 gerou resistencia ao dilaceramento equilibrada nas direpoes da maquina e transversals, propriedade de barreira melhorada (comprovada pelo numero de permeapao mais baixo), e melhorou a dureza da direpao da maquina (modulo secante a 1%).
EXEMPLO F4
[00338] Este exemplo demonstra algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de baixa densidade linear que foi nucleado com um agente de nucleapao de acordo com a invenpao. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) 2000 ppm de EX5 em um polimero de polietileno de baixa densidade linear de buteno comercialmente disponivel (ExxonMobil™ LLDPE LL 1001,32) tendo uma densidade de aproximadamen- te 0,918 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 1,0 dg/minuto. O pelete de composiCAO de polimero formado, em seguida, foi usado para produzir as peliculas sopradas (2 mil de espessura) usando a seguinte organizaCAO: 101,6 mm (4 em) de matriz, 2,0 mm de abertura da matriz, BUR 2,35, DDR 17, e produCAO 30 kg/h. A temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico, permeaCAO, impacto da queda em movimento rapido, modulo secante a 1%, e resistencia ao dilaceramento foram medidos e sao relatados nas Tabelas F5 e F6.
EXEMPLO F5
[00339] Exemplo F5 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F4 salvo EX46 que foi usado no lugar de EX5.
EXEMPLO F6
[00340] Exemplo F6 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F4 salvo EX76 que foi usado no lugar de EX5.
EXEMPLO COMPARATIVO CF2
[00341] EXEMPLO COMPARATIVO CF2 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F4 salvo que nenhum agente de nucleaCAO foi usado.Tabela F5. Temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico (Tc), permeaCAO de vapor, e impacto da queda em movimento rapido do exemplo comparativo CF2 e amostras F4, F5, e F6.
Figure img0129
Tabela F6. Modulo secante a 1% e resistencia ao dilaceramento da amostra comparativa CF2 e amostras F4, F5, e F6.
Figure img0130
[00342] A partir dos dados nas Tabelas F5 e F6, esta claro que os aditivos, EX5, EX46, e EX76 aumentaram a temperatura de recristali- zagao do polimero de pico. EX5 e EX46 aumentaram significativamen- te a resistencia ao dilaceramento da diregao da maquina e EX76 au- mentou o modulo de diregao da maquina. Todos os tres agentes de nucleagao da invengao aumentam a resistencia ao impacto em movimento rapido ligeiramente.
EXEMPLO F7
[00343] Este exemplo demonstra algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de baixa densidade linear que foi nucleado com um agente de nucleagao de acordo com a invengao. As composigoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) 2000 ppm de EX46 em um polimero de polietileno de baixa densidade comercialmente disponivel, linear (Dowlex™ 2056G) tendo uma densidade de aproximadamente 0,922 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 1,0 dg/minuto. O pelete de composigao de polimero formado, em seguida, foi usado para produzir as peliculas sopradas (1 mil de espessura) usando a seguinte organi- zagao: 101,6 mm (4 in) de matriz, 2,0 mm de abertura da matriz, BUR 2,38, DDR 33, e produgao 22 kg/h. A temperatura de recristalizagao do polimero de pico, permeagao, impacto da queda em movimento rapido, modulo secante a 1%, e resistencia ao dilaceramento foram medi- dos e sao relatados nas Tabelas F7 e F8.
EXEMPLO COMPARATIVO CF3
[00344] Exemplo comparativo CF3 foi preparado da mesma manei- ra como o exemplo F7 salvo que nenhum agente de nucleagao foi usado.Tabela F7. Temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc), permeagao de vapor, e impacto da queda em movimento rapido da amostra comparativa CF3 e amostras F7.
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Tabela F8. Modulo secante a 1% e resistencia ao dilaceramento da amostra comparativa CF3 e amostras F7.
Figure img0132
[00345] A partir dos dados nas Tabelas F7 e F8, esta claro que o EX46 aditivo aumentou a temperatura de recristalizagao do polimero de pico, aumentou a resistencia ao dilaceramento da direCAO da maquina, e impacto da queda em movimento rapido.
EXEMPLO F8
[00346] Este exemplo demonstra algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de baixa densidade linear que foi nucleado com um agente de nucleagao de acordo com a invengao. As composigoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) 2000 ppm de EX76 em um polimero de polietileno de baixa densidade comercialmente disponivel, linear (Dowlex™ 2056G) tendo uma densidade de aproximadamente 0,922 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 1,0 dg/minuto. O pelete de composigao de polimero formado, em seguida, foi usado para produzir as peliculas sopradas (3 mil de espessura) usando a seguinte organi- zagao: 101,6 mm (4 em) de matriz, 2,0 mm de abertura da matriz, BUR 2,38, DDR 11, e produgao 23 kg/h. A temperatura de recristalizagao do polimero de pico, permeagao, impacto da queda em movimento rapido, impacto da queda em movimento rapido, modulo secante a 1%, e resistencia ao dilaceramento foram medidos e sao relatados nas Tabelas F9eF10.
EXEMPLO COMPARATIVO CF4
[00347] Exemplo comparativo CF4 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F8 salvo que nenhum agente de nucleagao foi usado.Tabela F9. Temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc) e impacto da queda em movimento rapido da amostra comparativa CF4 e amostras F8.
Figure img0133
 Tabela F10. Modulo secante a 1% e resistencia ao dilaceramento da amostra comparativa CF4 e amostras F8.
Figure img0134
[00348] A partir dos dados nas Tabelas F9 e F10, esta clara que EX76 aditivo aumentou a temperatura de pico cristalino, impacto da queda em movimento rapido, e modulo secante a 1% de MD. Da mesma forma, fornece uma resistencia ao dilaceramento equilibrada nas diregoes da maquina e transversals.
EXEMPLO F9
[00349] Este exemplo demonstra algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de baixa densidade linear que foi nucleado com um agente de nucleagao de acordo com a invengao. As composigoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) 2000 ppm de EX5 em um polimero de polietileno de baixa densidade comercialmente disponivel, linear (Dow Elite™ 5100G) tendo uma densidade de aproximadamente 0,922 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 0,85 dg/minuto. O pelete de composigao de polimero formado, em seguida, foi usado para pro- duzir as peliculas sopradas (2 e 3 mil de espessura) usando a seguinte organizagao: 101,6 mm (4 em) de matriz, 2,0 mm de abertura da matriz, BUR 2,38, DDR 16,5 e 11 respectivamente para peliculas de 2 mil e 3 mil, e produgao 30 kg/h. A temperatura de recristalizagao do polimero de pico, permeagao, modulo secante a 1%, e resistencia ao dila- ceramento foram medidos e sao relatados nas Tabelas F11 e F12.
EXEMPLO F10
[00350] Exemplo F10 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F9 salvo EX46 que foi usado no lugar de EX5.
EXEMPLO F11
[00351] Exemplo F11 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F9 salvo EX76 que foi usado no lugar de EX5.
EXEMPLO COMPARATIVO CF5
[00352] Exemplo comparativo CF1 foi preparado da mesma maneira como o exemplo F9 salvo que nenhum agente de nucleagao foi usado.Tabela F11. Temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc) e permeagao de vapor da amostra comparativa CF1 e amostras F9, F10, eF11.
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Figure img0136
Tabela F12. Resistencia ao dilaceramento da amostra comparativa CF1 e amostras F9, F10, e F11.
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[00353] A partir dos dados nas Tabelas F11-F12, esta claro que os aditivos, EX5, EX46, e EX76 aumentaram a temperatura de recristali- zapao do polimero de pico. Alem disso, EX5 e EX46 aumentaram a re- sistencia ao dilaceramento da direCAO da maquina, especialmente quando a pelicula foi de 3 mil de espessura. EX76 aumentou o modulo tensil na direCAO da maquina e gerou resistencia ao dilaceramento mais equilibrada nas diregoes da maquina e transversals. EX5 e EX46 aumentaram a permeaCAO enquanto EX76 reduziu a permeaCAO.
Fabricagao de Polietileno Nucleado por Moldagem por Injegao
[00354] Nos seguintes exemplos de moldagem por injegao, as resi- nas de polietileno usadas foram primeiro moidas a um po de malha 35. Em seguida, o agente de nucleagao inventivo foi adicionado a resina e misturado em um misturador de alta intensidade Henschel por cerca de 2 minutos com uma velocidade de lamina de cerca de 2100 rpm. As amostras foram, em seguida, compostas por fusao em um extrusor de uma helice DeltaPlast, com uma helice de 25 mm de diametro e um relagao de comprimento para diametro de 30:1. A temperatura de barril do extrusor foi aumentada de 160 para 190 “C, e a velocidade da helice foi fixada em cerca de 130 rpm. O extrusado na forma de um fila- mento foi esfriado em um banho de agua e em seguida, subsequen- temente peletizado.
[00355] As placas e barras foram formadas por moldagem por injegao em um moldador por injegao de 40 toneladas Arburg com uma helice de 25,4 mm de diametro. A temperatura de barril do moldador por injegao foi 230 “C a menos que de outra maneira esp ecificado, e a temperatura do molde foi controlada a 25 <0.
[00356] A menos que de outra maneira especificado, a velocidade de injegao para as placas foi 2,4 cc/s, e suas dimensoes sao cerca de 60 mm de comprimento, 60 mm de largura e 2 mm de espessura. Es- tas placas foram usadas para medir a temperatura de recristalizagao, dureza bidirecional, e resistencia de impacto multiaxial.
[00357] A menos que de outra maneira especificado, a velocidade de injegao para as barras foi 15 cc/s, e suas dimensoes sao cerca de 127 mm de comprimento, 12,7 mm de largura e 3,3 mm de espessura. Estas barras foram usadas para medir o modulo secante a 1%, HDT e resistencia ao impacto Izod.
Teste do Polietileno Nucleado
[00358] O teste de propriedades flexurais (relatado como modulo bidirecional) foi realizado nas placas supracitadas usando um instrumento MTS Q-Test-5 com uma distancia de 32 mm, uma taxa de de- flexao fixada de 8,53 mm/minuto, e uma largura de amostra nominal de 50,8 mm. As amostras foram preparadas cortando-se as segoes quadradas (aproximadamente 50mm X 50mm) a partir dos centres das placas para obter uma amostra de tamanho isotropico. Alem de testar as amostras pela diregao da maquina/fluxo como e habitual (rotulada como "Diregao Transversal" na tabela de resultados), as amostras foram da mesma forma testadas flexionando-se pela diregao transversal ao fluxo para medir a dureza naquela diregao tambem (rotulada como "Diregao da Maquina" na tabela de resultados) para examinar a dureza bidirecional das placas.
[00359] O teste de impacto multiaxial foi realizado nas placas supracitadas usando um analisador Instron Ceast 9350 de acordo com padrao ISO 6603, usando uma velocidade de 2,2 m/s e uma temperatura de camara de -30 1C. O teste de modulo flexura I (relatado como modulo secante a 1%) foi realizado nas barras supracitadas usando um instrumento MTS Qtest/5, de acordo com ASTM D790, procedi- mento B. A temperatutra de deflexao termica foi realizada nas barras supracitadas usando um instrumento Ceast HDT 3 VICAT, de acordo com ASTM D648-07, metodo B. O teste do impacto Izod foi realizado nas barras supracitadas, usando um instrumento Tinius-Olsen 892T, de acordo com ASTM D256, metodo A.
[00360] A temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc) para as composigoes de polimero termoplastico foi medida usando um calorimetro de varredura diferencial (calorimetro de varredura diferen- cial Mettler-Toledo DSC822). Em particular, uma amostra foi retirada da parte alvo e aquecida em uma taxa de 20 C/minuto a partir de uma temperatura de 60 <0 durante 220 ID, mantida a 220 <0 durante dois minutos, e resfriada em uma taxa de aproximadamente 10 'C/minuto a uma temperatura de 60 C. A temperatura a qual a reforma do cristal de polimero de pico ocorreu (que corresponde a temperatura de recristalizagao do polimero de pico) foi registrada para cada amostra.
EXEMPLO 11-13
[00361] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com agentes de nucleagao de acordo com a invengao. As composigoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) o Exemplo de Preparagao EX5 e sequestrantes de acido diferentes em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Dowlex™ IP 40) tendo uma densidade de aproximadamente 0,954 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 40 dg/minuto. A resina foi primeiro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes. O pelete de composigao de polimero formado foi, em seguida, moldado por injegao em placas e barras de teste.
[00362] A informagao da formulagao para os Exemplos 11 a I3 e Exemplo Comparativo CI1 e listada na tabela 11. A temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc), impacto multiaxial em temperatures de -30C e modulo bidirecional (medidos em pl acas), e modulo secante a 1 % e temperatura de deflexao termica (medidos em barras) sao relatados nas Tabelas I2 e I3 abaixo.Tabela 11: Informagao da formulagao para Amostras CI1,11,12 e I3.
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Tabela I2: Impacto multiaxial em temperatura de -3013 e modulo bidirecional de amostra CI1,11,12 e I3.
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Tabela I3: Modulo secante a 1%, temperatura de deflexao termica, e temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico de CI1,11,12, e I3.
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EXEMPLO I4-I6
[00363] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com agentes de nucleaCAO de acordo com a inVENCAO. As composiQdes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) o Exemplo de PreparaCAO EX46 e sequestrantes de acido diferentes em polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Dowlex™ IP 40) tendo uma densidade de aproximadamente 0,954 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 40 dg/minuto. A resina foi primeiro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes. O pelete de composiCAO de polfmero formado foi, em seguida, moldado por injeCAO em placas e barras de teste. A informaCAO da formulaCAO para os exemplos I4 a I6 e Exemplo Comparativo CI2 e listada na Tabela I4. A temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico (Tc), impacto multi- axial em temperatura de -30 *C e modulo bidireciona I (medido em placas), e modulo secante a 1% e temperatura de deflexao termica (medido em barras) sao relatados na Tabela I5 e I6 abaixo.Tabela I4: InformaCAO da formulaCAO para Amostras CI2, I4, I5 e I6.
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Tabela I5: Impacto multiaxial em temperatura de -3013 e modulo bidi- recional de amostra CI2, 14, 15 e 16
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Tabela I6: Modulo secante a 1%, temperatura de recristalizagao dopolimero de pico, e temperatura de deflexao termica de CI2,I4,15 e I6.
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EXEMPLO I7
[00364] Este exemplo demonstra algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nu- cleado com agentes de nucleagao de acordo com a invengao. As composigoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) o Exemplo de Preparagao EX76 em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Dowlex™ IP 40) tendo uma densidade de aproximadamente 0,954 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 40 dg/minuto. A resina foi primeiro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes. O pelete de composigao de polimero formado foi, em seguida, moldado por injegao em placas e barras de teste. A informaCAO da formulaCAO para o Exemplo I7 e Exemplo Comparativo CI3 e listada na Tabela I7. A temperatura de recristalizaCAO do polime- ro de pico (Tc), impacto multiaxial em temperatura de -301C e modulo bidirecional (medido em placas), e modulo secante a 1% e temperatura de deflexao termica (medido em barras) foram medidos e relatados na Tabela I8 e I9 abaixo. Tabela I7: InformaCAO da formulaCAO para Amostras CI3 e I7. <<DRAW-CODE>Tabela I8: Impacto multiaxial em temperatura de -3013 e modulo bidirecional das amostras CI3 e 17
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Tabela I9: Modulo secante a 1%, temperatura de deflexao termica, e temperatura de recristalizagao do polimero de pico de CI3 e I7.
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EXEMPLO 18-110
[00365] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fi- sicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com agentes de nucleapao de acordo com a invenpao. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) o Exemplo de Preparapao EX5 e sequestrantes de acido diferentes em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (ExxonMobil™ HDPE HD 6719) tendo uma densidade de aproximadamente 0,952 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 19 dg/minuto. A resina foi primeiro rnofda, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes. O pelete de composipao de polimero formado foi, em seguida, molda- do por injepao em placas e barras de teste. A informapao da formula- pao para os Exemplos I8 a 110 e Exemplo Comparativo CI4 e listado na Tabela 110. A temperatura de recristalizapao do polimero de pico, impacto multiaxial em temperatura de -30 ID e modul o bidirecional (medido em placas), e modulo secante a 1% e temperatura de deflexao termica (medido em barras) foram medidos e sao relatados na Tabela 111 e 112 abaixo.Tabela 110: Informapao da formulapao para Amostras CI4,18,19 e 110.
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 Tabela 111: Impacto multiaxial em temperatura de -301C e modulo bidirectional de amostra CI4,18,19 e 110.
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Tabela 112: Modulo secante a 1%, temperatura de deflexao termica, e temperatura de recristalizagao do polimero de pico de CI4,18,19 e 110.
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EXEMPLO 111-112
[00366] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fi- sicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com agentes de nucleapao de acordo com a invenpao. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) os Exemplos de Preparapao EX46 e EX76 em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (ExxonMobil™ HDPE HD 6719) tendo uma densidade de aproximadamente 0,952 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 19 dg/minuto. A resina foi primeiro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes. O pelete de composipao de polimero formado foi, em seguida, moldado por injepao em placas e barras de teste. Neste exemplo, as placas foram molda- das a 15 cc/s, e as barras a 40 cc/s, mantendo as outras condipoes de processo iguais as descritas acima. A informapao da formulapao para os Exemplos 111 e 112 e Exemplo Comparativo CI5 e listada na Tabela 113. A temperatura de recristalizapao do polimero de pico, impacto multiaxial em temperatura de -30 C e modulo bidirecional (medido em placas), e modulo secante a 1%, impacto izod a -30 1C, e temperatura de distorpao termica (medida em barras) foram medidos e sao relata- dos na Tabela 114 e 115 abaixo.
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Tabela 113: Informapao da formulapao para Amostras CI5,111 e 112.
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 Tabela 114: Impacto multiaxial em temperatura de -3013 e modulo Bidirecional de amostra CI5,111 e 112. Placas moldadas a 15 cc/s
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Tabela 115: Modulo secante a 1%, temperatura de recristalizagao do polimero de pico, e temperatura de deflexao termica de CI5, 111 e 112. Barras moldadas a 40 cc/s
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EXEMPLO 113-115
[00367] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com agentes de nucleapao de acordo com a invenpao. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se os Exemplos de Preparapao EX5, EX46 e EX76 em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (LyondellBasell Hostalen® ACP 6541A UV) tendo uma densidade de aproximadamente 0,954 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 1,5 dg/minuto. A re- sina foi primeiro rnofda, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes. O pelete de composipao de polimero formado foi, em seguida, moldado por injepao em placas e barras de teste. Neste exemplo, as placas foram moldadas a 220 ID e 20 cc/s, e as barras foram moldadas a 220 O e 40 c c/s, mantendo as outras condipbes de processo iguais as descritas acima. A informapao da formulapao para os Exemplos 113, 114, 115 e Exemplo Comparativo CI6 e listada na Tabela 116. A temperatura de recristalizapao do polf- mero de pico, impacto multiaxial em temperatura de -30 ‘C e modulo bidirecional (medido em placas), e modulo secante a 1%, impacto Izod, e temperatura de deflexao termica (medido em barras) foram medidos e sao relatados na Tabela 117 e 118 abaixo.Tabela 116: Informapao da formulapao para Amostras CI6, 113, 114 e 115.
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 Tabela 117: Impacto multiaxial em temperatura de -3013 e modulo bidirecional de amostra CI6,113,114 e 115. Placas moldadas a 20 cc/s
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Tabela 118: Modulo secante a 1%, temperatura de recristalizagao do polimero de pico, e temperatura de deflexao termica de CI6, 113, 114 e 115.
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Fabricagao de Copos Deli Moldados por Injegao de Parede Fina Nucleados
[00368] As resinas de polietileno usadas foram primeiro moidas a um po de malha 35. O agente de nucleagao inventivo foi adicionado a resina e misturado em um misturador de alta intensidade Henschel durante cerca de 2 minutos com uma velocidade de lamina de cerca de 2100 rpm. As amostras foram em seguida compostas fundidas em um extrusor de uma helice de MPM, com uma helice de 38 mm de diametro. A temperatura do barril do extrusor foi aumentada de 160 para 190 1C. O extrusado na forma de filamentos, foi resfria do em um banho de agua e em seguida subsequentemente peletizada. Copos Deli com uma capacidade volumetrica de 16 oz. foram produzidos em um moldador por injegao Husky S-90 RS40/32, prensa de 90 toneladas e uni- dade de injegao de alta velocidade/assistido por acumulador, usando um molde de cavidade unica. O moldador por injegao tern uma helice alternativa de 32 mm de diametro, com uma relagao de comprimento para diametro de 25:1. A temperatura do barril do extrusor estava entre 190 e 210 ID dependendo do indice de fusao da resina, com as temperaturas de hot runners da mesma forma fixadas em cerca de 210 ID. A temperatura do molde foi fixada em cerca de 1 2 ID. As dimensoes dos copos Deli sao aproximadamente 117 mm de diametro e 76 mm de altura.
Teste de Copos Deli de Polietileno Nucleados
[00369] O % de neblina das partes foi medido na parede lateral usando um metro BYK Gardner Hazer, de acordo com ASTM D1023. A clareza das partes foi medida na parede lateral usando um metro BYK Gardner Hazer. A carga de topo das partes foi medida usando um ins- trumento MTS Q-Test-5 de acordo com ASTM D 2659. A temperatura de recristalizapao do polimero de pico (Tc) para as composipoes de polimero termoplastico foi medida usando um calorimetro de varredura diferencial (calorimetro de varredura diferencial Mettler-Toledo DSC822). Em particular, uma placa moldada por compressao foi pre- parada a partir dos peletes e uma amostra foi retirada a partir da placa e aquecida em uma taxa de 20<C/minuto a partir de u ma temperatura de 60 C durante 220 <C, mantida a 220 *C durante d ois minutos, e resfriada em uma taxa de aproximadamente 10 <C/minuto a uma temperatura de 60 “C. A temperatura a qual a reforma do cristal de polimero de pico ocorreu (que corresponde a temperatura de recristalizapao do polimero de pico) foi registrada para cada amostra.
EXEMPLO 116-118
[00370] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por artigos de polimero de polietileno de alta densidade (copos Deli) que tern produzido usando uma composipao contendo um agente de nucleapao de acordo com a invenpao. Os artigos de polietileno foram preparados compondo-se (como descrito acima) os Exemplos de Preparapao EX5, EX46, e EX76 em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Dowlex IP 40) tendo uma densidade de aproximadamente 0,954 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 40 dg/minuto. A resina foi primeiro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes como descrito acima. O pelete de composipao de polimero formado, em seguida, foi processado por moldagem por injepao de pa- rede fina (TWIM) para formar os artigos de polietileno. Neste exemplo, os copos Deli foram produzidos usando um tempo de abastecimento de 0,21 segundos. A informapao da formulapao para os Exemplos 116, 117, 118 e Exemplo Comparativo CI7 e listada na Tabela 119. O tempo de pico da recristalizapao (medido em uma placa moldada por com-pressao produzida com os peletes), a clareza, neblina, e a carga de topo dos copos deli foram medidos e relatados na Tabela I20 abaixo. Tabela 119: Informapao da formulapao para Amostras CI7 e 116 a 118.Todas as composipoes contem 1000 ppm de Irganox1010 e 800 ppm de Irgafos 168.
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Tabela I20. Propriedades fisicas seletas das Amostras ComparativasCI17 e amostra 116 a 118.
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Fabricagao do Recipiente de Armazenamento de Alimento Molda- do por Injegao Nucleado
[00371] As resinas de polietileno usadas foram primeiro moidas a um po de malha 35. Os agentes de nucleaCAO inventivos foram adicionados a resina e misturados em um misturador de alta intensidade Henschel durante cerca de 2 minutos com uma velocidade de lamina de cerca de 2100 rpm. As amostras foram, em seguida, compostas por fusao em um extrusor de uma helice de MPM, com uma helice de 38 mm de diametro. A temperatura de barril do extrusor foi aumentada de 160 para 190 O. O extrusado na forma de filamentos, foi esfriado em um banho de agua e em seguida, subsequentemente peletizado. Os recipientes de armazenamento de alimento reutilizaveis com um peso aproximado de 62 g foram produzidos em um moldador por injegao Husky S-90 RS40/32, prensa de 90 toneladas e unidade de injeCAO de alta velocidade/assistida por acumulador, usando um molde de unica cavidade. O moldador por injeCAO tern uma helice alternativa de 32 mm de diametro, com uma relagao de comprimento para diametro de 25:1. A temperatura de barril do extrusor ficou entre 190 e 220 G de- pendendo do indice de fusao da resina, com as temperaturas de hot runners da mesma forma fixadas em cerca de 220 IC. A tempe ratura do molde foi fixda em cerca de 12 IC. As dimensoes dos recipientes de armazenamento de alimento sao 190,5 mm X 98,4 mm X 76,2 mm, e a espessura da parede e de cerca de 1 mm.
Teste de recipientes de armazenamento de alimento de polietileno nucleados
[00372] O % de neblina das partes foi medida na parede lateral usando um metro BYK Gardner Harze, de acordo com ASTM D1023. A clareza das partes foi medida na parede lateral usando um metro BYK Gardner Harze. A carga de topo das partes foi medida usando um ins- trumento MTS Q-Test-5 de acordo com ASTM D 2659. A temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc) para as composigoes de polimero termoplastico foi medida usando um calorimetro de varredura diferencial (calorimetro de varredura diferencial Mettler-Toledo DSC822). Em particular, uma placa moldada por compressao foi pre- parada a partir dos peletes e uma amostra foi retirada da placa e aquecida em uma taxa de 20 'C/minuto a partir de um a temperatura de 60 ‘C durante 220 ‘C, mantida a 220 C durante d ois minutos, e resfriada em uma taxa de aproximadamente 10 ‘C/minuto a uma temperatura de 60 “C. A temperatura a qual a reforma do cristal de polf- mero de pico ocorreu (que corresponde a temperatura de recristaliza- CAO do polimero de pico) foi registrada para cada amostra.
EXEMPLO H1-H3
[00373] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um artigo de polimero de polietileno de alta densidade (recipiente de armazenamento de alimento) que foi nucleado com agentes de nucleaCAO de acordo com a inVENCAO. Os artigos de polietileno foram preparados compondo-se os Exemplos de PreparaCAO EX5, EX46, e EX76 em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (ExxonMobil™ HDPE HD 6719) tendo uma densidade de aproximadamente 0,952 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 19 dg/minuto. A resina foi primeiro moida, mistu- rada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes como descrito acima. O pelete de composiCAO de polimero formado, em seguida, foi processado por moldagem por injeCAO (IM) para formar os artigos de polietileno. Neste exemplo, os utensilios do- mesticos foram produzidos usando um tempo de abastecimento de 2,8 segundos. A informaCAO da formulaCAO para os Exemplos H1, H2, H3 e Exemplo Comparativo CH1 e listada na Tabela TH1. O tempo de pico da recristalizaCAO (medido em uma placa moldada por compressao produzida com os peletes), a claridade, a neblina, e a carga de topo foram medidos e sao relatados na Tabela TH2 abaixo.Tabela TH1: InformaCAO da formulaCAO para Amostras CH1 e H1 a H3. Todas as composiQbes contem 1000 ppm de Irganox1010 e 800 ppm de Irgafos 168.
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Tabela TH2. Propriedades fisicas seletas das Amostras Comparativas CH1 e H1 a H3.
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EXEMPLO H4-H6
[00374] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um artigo de polimero de polietileno de alta densidade (recipiente de armazenamento de alimento) que foi feito com uma resina nucleada com um agente de nucleagao de acordo com a invengao. Artigos de polietileno foram preparados compondo-se os Exemplos de Preparagao EX5, EX46, e EX76 em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Dow™ HDPE DMDA-8965 NT 7) tendo uma densidade de aproximadamente 0,954 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 66 dg/minuto. A resina foi primeiro mofda, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes como descrito acima. O pelete de composipao de polimero formado, em seguida, foi processado por moldagem por injepao (IM) para formar os artigos de polietileno. Neste exemplo, os utensilios domesticos foram produzidos usando um tempo de abastecimento de 3,0 segundos. A informapao da formulapao para os Exemplos H4, H5, H6 e Exemplo Comparativo CH2 e listada na Tabela TH3. O tempo de pico da recristalizagao (medido em uma placa moldada por compressao produzida com os peletes), a clareza, neblina, e a carga de topo foram medidos e sao relatados na Tabela TH4 abaixo.Tabela TH3: InformaCAO da formulapao para Amostras CH2 e H4 a H6. Todas as composipoes contem 1000 ppm de Irganox1010 e 800 ppm de Irgafos 168.
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Tabela TH4. Propriedades fisicas seletas das Amostras Comparativas CH2 e H4 a H6.
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EXEMPLO H7-H
[00375] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um artigo de polimero de polietileno de alta densidade (recipiente de armazenamento de alimento) que foi produzido usando uma resina nucleada com um agente de nucleaCAO de acordo com a inVENCAO. Artigos de polietileno foram preparados compondo-se os Exemplos de PreparaCAO EX5, EX46, e EX76 em um polietileno de baixa densidade linear comercialmente disponivel (ExxonMobil™ LLDPE LL 6100.17) tendo uma densidade de aproximadamente 0,925 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 20 dg/minuto. A resina foi primeiro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes como descrito acima. O pelete de composiCAO de polimero formado, em seguida, foi processado por moldagem por injeCAO (IM) para formar os artigos de polietileno. Neste exemplo, os utensilios domesticos foram produzidos usando um tempo de abastecimento de 2,7 segundos. A informaCAO da formulaCAO para os Exemplos H7, H8, H9 e Exemplo Comparativo CH3 e listada na Tabela TH5. O tempo de pico de recris- talizaCAO (medido em uma placa moldada por compressao produzida com os peletes), a claridade, neblina, e a carga de topo foram medidos e sao relatados na Tabela TH6 abaixo.Tabela TH5: InformaCAO da formulaCAO para Amostras CH3 e H7 a H9. Todas as composiQbes contem 1000 ppm de Irganox1010 e 800 ppm de Irgafos 168.
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Tabela TH6. Propriedades fisicas seletas de amostras comparativas CH3 e H7 a H9.
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EXEMPLO H10-H12
[00376] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um artigo de polimero de polietileno de alta densidade (recipiente de armazenamento de alimento) que foi feito com uma resina nucleada com um agente de nucleagao de acordo com a invengao. Artigos de polietileno foram preparados compondo-se os Exemplos de Preparagao EX5, EX46, e EX76 em um polietileno de baixa densidade linear comercialmente disponivel (Dowlex™ 2517) tendo uma densidade de aproximadamente 0,919 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 25 dg/minuto. A resina foi pri- meiro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e ex- trusada para formar os peletes como descrito acima. O pelete de composigao de polimero formado, em seguida, foi processado por moldagem por injegao (IM) para formar os artigos de polietileno. Neste exemplo, os utensilios domesticos foram produzidos usando um tempo de abastecimento de 2,5 segundos. A informagao da formulagao para os Exemplos H10, H11, H12 e Exemplo Comparativo CH4 e listada na Tabela TH7. O tempo de pico da recristalizagao (medido em uma placa moldada por compressao produzida com os peletes), a claridade, neblina, e a carga de topo foram medidos e sao relatados na Tabela TH8 abaixo.Tabela TH7: Informagao da formulagao para Amostra CH4 e H10 a H12. Todas as composigoes contem 1000 ppm de Irganox1010 e 800 ppm de Irgafos 168.
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Tabela TH8. Propriedades fisicas seletas das Amostras Comparativas CH4 e H10a H12.
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Formagao de Polipropileno Nucleado
[00377] Os aditivos diferentes foram adicionados a resina de base de polipropileno e misturados em um misturador de alta intensidade Henschel por cerca de 2 minutos com uma velocidade de lamina de cerca de 2100 rpm. As amostras foram, em seguida, compostas por fusao em um extrusor de uma helice DeltaPlast, com uma helice de 25 mm de diametro e um relaCAO de comprimento para diametro de 30:1. A temperatura de barril do extrusor foi aumentada de 190 para 230 1C, e a velocidade do parafuso foi fixada em cerca de 130 rpm. O extrusa- do na forma de um filamento foi resfriado em um banho de agua e em seguida, subsequentemente peletizado.
[00378] As placas e barras foram formadas por moldagem por injeCAO em um moldador por injeCAO de 40 toneladas Arburg com uma helice de 25,4 mm de diametro. A temperatura de barril do moldador por injeCAO foi 230 <C, e a temperatura do molde foi co ntrolada a 25 ID. A velocidade de injeCAO para as placas foi 2,4 cc/s, e suas dimensdes sao cerca de 60 mm de comprimento, 60 mm de largura e 2 mm de espessura. Estas placas foram usadas para medir a temperatura de recristalizaCAO, dureza bidirecional. A velocidade de injeCAO para as barras foi 15 cc/s, e suas dimensoes sao cerca de 127 mm de comprimento, 12,7 mm de largura e 3,3 mm de espessura. Estas barras foram usadas para medir o modulo secante a 1%, HDT e resistencia ao impacto Izod.
Teste de Polipropileno Nucleado
[00379] O teste de propriedades flexurais (relatado como modulo bidirecional) foi realizado nas placas supracitadas usando um instru- mento MTS Q-Test-5 com uma distancia de 32 mm, uma taxa de de- flexao fixada de 8,53 mm/minuto, e uma largura de amostra nominal de 50,8 mm. As amostras foram preparadas cortando-se as segoes quadradas (aproximadamente 50mm x 50mm) a partir dos centros das placas para obter uma amostra de tamanho isotropico. Alem de testar as amostras pela direCAO da maquina/fluxo como e habitual (rotulado como "DireCAO Transversal" na tabela de resultados), as amostras foram da mesma forma testadas flexionando-se pela direCAO transversal ao fluxo para medir a dureza naquela direCAO tambem (rotulada como "DireCAO da Maquina" na tabela de resultados) para examinar a dureza bidirecional das placas.O teste de modulo de flexural (relatado como modulo secante a 1%) foi realizado nas barras supracitadas usando um instru- mento MTS Qtest/5, de acordo com o ASTM D790, procedimento B. A temperatura de deflexao termica foi realizada nas barras supracitadas usando um instrumento Ceast HDT 3 VICAT, de acordo com o ASTM D648-07, metodo B. O teste do impacto Izod foi realizado nas barras supracitadas, usando um instrumento Tinius-Olsen 892T, de acordo com o ASTM D256, metodo A. A temperatura de recristalizaCAO do poll mero de pico (Tc) para as composiQoes de polimero termoplastico foi medida usando um calorimetro de varredura diferencial (calorimetro de varredura diferencial Mettler-Toledo DSC822). Isto foi realizado aque- cendo-se uma amostra de aproximadamente 5 miligramas obtida a partir das placas alvo a 20 “C/minuto de 50 C dura nte 220 C, man- tendo a 220 C durante 2 minutos, resfriando as placas em uma taxa de cerca de 20 C/minuto novamente a 50 C, e regis trando em temperatura a qual a reforma do cristal de polimero de pico ocorre (Tc). EXEMPLO P1-P6
[00380] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polipropileno que foi nucleado com agentes de nucleapao de acordo com a invenpao. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se os Exemplos de Preparapao EX5, EX46, EX9, EX8, EX36 e EX76 em um homopolimero de polipro- pileno comercialmente disponivel (LyondellBasell Pro-fax™ 6301) tendo um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 12 dg/minuto. A resina foi primeiro misturada com o agente de nucleapao inventivo com antioxidante e sequestrantes de acido, em seguida, a mistura compos- ta e extrusada para formar os peletes. O pelete formado foi moldado por injepao em placas e barras de teste como descrito acima. A informapao da formulapao para os Exemplos P1 a P6 e Exemplo Comparativo CP1 e listada na Tabela P1. A temperatura de recristalizapao do polimero de pico, modulo bidirecional, impacto Izod, e temperatura de deflexao termica foram medidos e relatados na Tabela P2 e P3 abaixo. Tabela P1: Informapao da Formulapao para Amostras CP1 e P1 a P6. Todas as composipoes contem 500 ppm de Irganox 1010, 1000ppm deIrgafos 168, e 800 ppm de estearato de calcio.
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 Tabela P2: Modulo bidirecional do exemplo comparativo CP1 e exemplos P1 a P6
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Tabela P3: Temperatura de recristalizagao do polimero de pico, impacto Izod em temperatura ambiente, e temperatura de deflexao termicado exemplo comparativo CP1 e exemplos P1 a P6
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EXEMPLO P7-P12
[00381] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polipropileno que foi nucleado com um agente de nucleaCAO de acordo com a inVENCAO. As composiQoes de polimero foram preparadas compondo-se os Exemplos de Prepara- CAO EX5, EX46, EX9, EX8, EX36 e EX76 em um homopol imero de polipropileno comercialmente disponivel (LyondellBasell Pro-fax™ 6301) tendo um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 12 dg/minuto. A resina foi primeiro misturada com os agentes de nucleaCAO da inVENCAO com antioxidante e sequestrantes de acido, em seguida, a mistura composta e extrusada para formar os peletes. O pelete formado foi moldado por injeCAO em placas e barras de teste como descrito acima. A informaCAO da formulaCAO para os Exemplos P7 a P12 e Exemplo Comparativo CP2 e listada na Tabela P4. A temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico, modulo bidirecional, impacto Izod, e temperatura de deflexao termica foram medidos e relatados na Tabela P5 e P6 abaixo.Tabela P4: InformaCAO da formulaCAO para Amostras CP2 e P7 a P12. Todas as composiQoes contem 500 ppm de Irganox 1010, 1000 ppm de Irgafos 168, e 500 ppm de DHT-4A.
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 Tabela P5: Modulo bidirecional do exemplo comparativo CP2 e exemplos P7 a P12
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Tabela P6: Temperatura de recristalizagao do polimero de pico, impacto Izod em temperatura ambiente, e temperatura de deflexao termicado exemplo comparativo CP2 e exemplos P7 a P12
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EXEMPLO P13-P18
[00382] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fi- sicas exibidas por um polimero de polipropileno que foi nucleado com um agente de nucleapao de acordo com a invenpao. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se os Exemplos de Prepara- pao EX5, EX46, EX9, EX8, EX36 e EX76 em um copolimero de polipropileno de impacto comercialmente disponivel (LyondellBasell Profax™ SD375S) tendo um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 18 dg/minuto.
[00383] A resina foi primeiro misturada com os agentes de nucleapao da invenpao com antioxidante e sequestrantes de acido, em seguida, a mistura composta e extrusada para formar os peletes. O pele- te formado foi moldado por injepao em placas e barras de teste como descrito acima. A informapao da formulapao para os Exemplos P13 a P18 e Exemplo Comparativo CP3 e listada na Tabela P7. A temperatura de recristalizapao do polimero de pico, modulo bidirecional, impacto Izod, e temperatura de deflexao termica foram medidos e relatados na Tabela P8 e P9 abaixo.Tabela P7: Informapao da formulapao para Amostras CP3 e P13 a P18. Todas as composipoes contem 500 ppm de Irganox 1010, 1000 ppm de Irgafos 168, e 800 ppm de estearato de calcio.
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 Tabela P8: Modulo bidirecional do exemplo comparativo CP3 e exemplos P13a P18
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Tabela P9: Temperatura de recristalizapao do polimero de pico, e temperatura de deflexao termica do exemplo comparativo CP3 e exemplos P13a P18
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EXEMPLO P19-P24
[00384] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polipropileno que foi nucleado com um agente de nucleapao de acordo com a invenpao. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se os Exemplos de Prepara- pao EX5, EX46, EX9, EX8, EX36 e EX76 em um copolimero de polipropileno de impacto comercialmente disponivel (LyondellBasell Profax™ SD375S) tendo um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 18 dg/minuto.
[00385] A resina foi primeiro misturada com os agentes de nucleapao da invenpao com antioxidante e sequestrantes de acido, em seguida, a mistura composta e extrusada para formar os peletes. O pele- te formado foi moldado por injepao em placas e barras de teste como descrito acima. A informapao da formulapao para os Exemplos P19 a P24 e Exemplo Comparativo CP4 e listada na Tabela P10. A tempera- tura de recristalizapao do polimero de pico, modulo bidirecional, impacto Izod, e temperatura de deflexao termica foram medidos e relatados na Tabela P11 e P12 abaixo.Tabela P10: InformaCAO da formulagao para Amostras CP4 e P19 a P24. Todas as composigoes contem 500 ppm de Irganox 1010, 1000ppm de Irgafos 168, e 500 ppm de DHT-4A.
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Tabela P11: Modulo bidirecional do exemplo comparativo CP4 e exemplos P19 a P24
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Figure img0188
 Tabela P12: Temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico, e temperatura de deflexao termica do exemplo comparativo CP4 e exemplos P19 a P24
Figure img0189
Fabricagao do Polietileno Nucleado por Moldagem por Injegao
[00386] Nos seguintes exemplos de moldagem por injegao, as resi- nas de polietileno foram preparadas como descrito acima com relagao aos exemplos de moldagem por injegao anteriores. As placas e barras foram formadas por moldagem por injegao em um moldador por injegao de 40 toneladas Arburg com uma helice de 25,4 mm de diametro. A temperatura do barril do moldador por injegao foi entre 190 e 230 'C dependendo do indice de fusao da resina, e a temperatura do molde foi controlada a 25 *0.
[00387] A menos que de outra maneira especificado, a velocidade de injeCAO para as placas foi 15 cc/s, e suas dimensdes foram de aproximadamente 60 mm de comprimento, 60 mm de largura e 2 mm de espessura. Estas placas foram usadas para medir o encolhimento bidirecional, temperatura de recristalizagao, e dureza bidirecional.
[00388] A menos que de outra maneira especificado, a velocidade de injegao para as barras foi 40 cc/s, e suas dimensbes foram de aproximadamente 127 mm de comprimento, 12,7 mm de largura e 3,3 mm de espessura. Estas barras foram usadas para medir modulo secante a 1% e HDT.
Teste do Polietileno Nucleado
[00389] O encolhimento e medido nas placas, igualmente na diregao da maquina (MD), e na diregao transversal (TD), depois de 48 ho- ras de envelhecimento em condigoes ambientes de acordo com ASTM D955. O encolhimento de por cento para cada diregao que usa a equagao seguinte e calculado:
Figure img0190
[00390] O teste de propriedades flexurais (relatado como modulo bidirecional) foi realizado nas placas supracitadas usando um instru- mento MTS Q-Test-5 com uma distancia de 32 mm, uma taxa de deflexao fixada de 8,53 mm/minuto, e uma largura de amostra nominal de 50,8 mm. As amostras foram preparadas cortando-se as segbes quadradas (aproximadamente 50mm X 50mm) a partir dos centres das placas para obter uma amostra de tamanho isotrbpico. Alem de testar as amostras pela diregao da maquina/fluxo como e habitual (rotulado como "Diregao Transversal" na tabela de resultados), as amostras foram da mesma forma testadas flexionando-se pela diregao perpendicular a diregao de fluxo para medir a dureza naquela diregao (rotulada como “DireCAO da Maquina” na tabela de resultados) para examinar a dureza bidirecional das placas.
[00391] A temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc) para as composigoes de polimero termoplastico foi medida usando um calorimetro de varredura diferencial (calorimetro de varredura diferen- cial Mettler-Toledo DSC822). Em particular, uma amostra foi retirada da parte alvo e aquecida em uma taxa de 20‘C/minuto a partir de uma temperatura de 60 1C a 220 “C, mantida a 220 *C dur ante dois minutos, e resfriada em uma taxa de aproximadamente 10 ‘C/minuto a uma temperatura de 60 1C. A temperatura a qual a reform a do cristal de polimero de pico ocorreu (que corresponde a temperatura de recristaliza- $ao do polimero de pico) foi registrada para cada amostra.
EXEMPLOS Q1-Q12
[00392] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fi- sicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com uma mistura de EX76 e um sequestrante de acido, es- pecificamente estearato de zinco (ZnSt) ou um composto de di- hidrotalcita sintetico (DHT-4A). As composigoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) o Exemplo de Prepa- raCAO EX76 e sequestrantes de acido diferentes em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Nova Sclair® 19G) tendo uma densidade de aproximadamente 0,960 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 1,2 dg/minuto. A resina foi primeiro mo- ida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e ext ru sad a para formar os peletes. O pelete de composigao de polimero formado foi, em seguida, moldado por inje^ao em placas e barras de teste.
[00393] A informagao da formulagao para os Exemplos Q1 a Q12 e Exemplo Comparativo CQ1 e listada na tabela Q1. A temperatura de recristalizagao do polimero de pico (Tc), modulo bidirecional (medido em placas), e modulo secante a 1% e temperatura de deflexao termica (medido em barras) e relatada nas Tabelas Q2 e Q3 abaixo.Tabela Q1: InformaCAO da formulaCAO para Amostras CQ1 e Q1 a Q12.
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Tabela Q2: Modulo bidirecional e encolhimento bidirecional das amostras CQ1 e Q1 a Q12.
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Figure img0193
[00394] EX76 sem ZnSt ou DHT-4A concede alguma orientaCAO do crescimento do cristal da direCAO da maquina (MD) visto que compro- vada pela diminuipao no encolhimento da MD. Quando DHT-4A e usado como o sequestrante de acido em uma relaCAO 3:1 de EX76 para DHT-4A, uma orientaCAO de MD mais forte (MD mais baixa do que o encolhimento de TD) esta presente em carregamentos de 1.500 ppm da mistura. Quando ZnSt for usado como o sequestrante de acido, a orientaCAO de MD forte e evidente em carregamentos da mistura tao baixos quanto 500 ppm. Isto e evidente a partir do encolhimento de MD mais baixo, da dureza de MD mais alta, e de uma diminuiCAO na dureza de TD.Tabela Q3: Modulo secante a 1%, temperatura de deflexao termica, e temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico de CQ1 e Q1 a Q12.
Figure img0194
Figure img0195
[00395] Como pode ser visto a partir da Tabela Q3, as misturas do EX76 com um sequestrante de acido tiveram o mesmo efeito sobre a Tc como EX76 sozinho. As medidas de dureza e HDT em flex bars confirmaram que o uso de EX76 juntamente com ZnSt ou DHT-4A me- Ihora significativamente o desempenho de EX76 quando comparado apenas ao EX76. Quando uma mistura do agente de nucleagao e sequestrante de acido e usada, carregamentos mais baixos do agente de nucleagao (EX76) podem conceder propriedades similares ou melho- res do que os carregamentos mais altos do EX76 sozinho.
EXEMPLOS R1-R9
[00396] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com misturas de EX76 e ZnSt em diferentes relagoes. As composigoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) o Exemplo de Preparagao EX76 e ZnSt em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Nova Sclair® 19G) ten- do uma densidade de aproximadamente 0,960 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 1,2 dg/minuto. A resina foi primei- ro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extru- sada para formar os peletes. O pelete de composigao de polimero formado foi, em seguida, moldado por injeCAO em placas e barras de teste.
[00397] A informaCAO da formulaCAO para os Exemplos R1 a R9 e Exemplos Comparativos CR1 e CR2 e listada na tabela R1. A temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico (Tc), modulo bidirecional (medido em placas), e modulo secante a 1% e temperatura de deflexao termica (medida em barras) e relatado nas Tabelas R2 e R3 abaixo.Tabela R1: InformaCAO da formulaCAO para Amostras CR1, CR2, e R1 a R9.
Figure img0196
Tabela R2: Modulo bidirecional e encolhimento bidirecional das amostras CR1, CR2, e R1 a R9.
Figure img0197
[00398] Os dados para Amostra CR2 mostram que a adigao de ZnSt sozinho nao tem um efeito significante na dureza bidirecional ou no encolhimento desta resina. Esta e uma evidencia que o ZnSt nao nucleia a resina. Amostras R1 e R2 mostram que EX76 sem ZnSt concede a orientagao do crescimento do cristal da MD (diminuindo o encolhimento de MD comparado ao CR1 e CR2). Quando ZnSt e usado junto com EX76, uma orientagao de MD muito mais forte (encolhimento de MD muito baixo) e observada. Isto e ate mesmo verdade com uma mistura de relagao 1:4, onde EX76 esta apenas presente em 125 ppm na resina.
[00399] Quando EX76 e ZnSt forem usados juntamente, uma dureza de MD muito alta e uma diminuipao na dureza de TD sao observa- das, que e indicative de uma orientaCAO de MD muito forte. A dureza de MD concedida por todas as misturas e mais alta do que a dureza de MD de EX76 sozinho em ambos 1.000 ppm e 2.000 ppm. Isto e surpreendente visto que as resinas compostas com as misturas contem menos EX76. A dureza de MD mais alta e obtida com misturas de EX76 e ZnSt que tern relaQoes que variam de 4:1, 3:1, 2:1 e 1:1. Porem ate mesmo em relapoes de 1:3 e 1:4 (que referem-se aos carregamentos de EX76 de 250 ppm e 125 ppm, com ZnSt em 750 ppm e 875 ppm respectivamente), a dureza de MD e similar ou ligeiramente mais alta que EX76 sozinho em 2.000 ppm.Tabela R3: Modulo secante a 1%, temperatura de deflexao termica, e temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico de CR1, CR2, e R1 a R9.
Figure img0198
[00400] Como pode ser visto a partir dos dados na Tabela R3, EX76 aumentou a To da resina. As misturas diferentes de EX76 com ZnSt nao melhoraram a Tc sobre aquele observado com EX76 sozi- nho. Realmente, a Tc diminuiu ligeiramente quando a quantidade de EX76 diminuiu.
[00401] As medidas de dureza e HDT em flex bars confirmaram a sinergia entre EX76 e ZnSt. As misturas que tern relapoes de 4:1, 3:1, 2:1, 1:1 e 1:2 (EX76:ZnSt) concedeu dureza muita mais alta e HDT do que EX76 sozinho. E as misturas de EX76 com ZnSt em relates de 1:3 e 1:4 concedeu valores de dureza e HDT similares aqueles do EX76 sozinho. Isto significa que alguem poderia usar uma resina contendo uma mistura de EX76 em 125 ppm e ZnSt em 875 ppm e ainda poderia obter o desempenho similar a uma resina que contem EX76 sozinho em 2.000 ppm.
EXEMPLOS S1-S5
[00402] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com misturas de EX76 e ZnSt em diferentes relates. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) o Exemplo de PreparaCAO EX76 e sequestrantes de acido diferentes em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Dow HDPE DMDA-8007 NT7) tendo uma densidade de aproximadamente 0,967 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 8,3 dg/minuto. A resina foi primeiro moida, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes. O pelete de composipao de polimero formado foi, em seguida, molda- do por injepao em placas e barras de teste.
[00403] A informapao da formulapao para os Exemplos S1 ao S5 e Exemplos Comparatives CS1 e CS2 sao listados na tabela S1. A tern- peratura de recristalizaCAO do polimero de pico (Tc), modulo bidirecional (medido em placas), e modulo secante a 1% e temperatura de deflexao termica (medido em barras) sao relatados nas Tabelas S2 e S3 abaixo.Tabela S1: InformaCAO da formulaCAO para Amostras CS1, CS2, e S1 a S5.
Figure img0199
Tabela S2: Modulo bidirecional e encolhimento bidirecional das amostras CS1.CS2, eS1 a S5.
Figure img0200
Figure img0201
[00404] Os dados para Amostra CS2 mostram que a adiCAO de ZnSt sozinho nao tern um efeito significante na dureza bidirecional ou no encolhimento desta resina. Estas observaQoes confirmam que o ZnSt nao nucleia a resina. Os dados para Amostras S1 e S2 mostram que EX76 sozinho concede a orientaCAO do crescimento do cristal da MD (diminuindo o encolhimento de MD comparado a CS1 e CS2). Quando ZnSt e EX76 sao usados juntos, uma orientaCAO de MD muito mais forte (encolhimento de MD muito baixo) e observada. Isto e ver- dadeiro para todas as relaQoes de mistura testadas.
[00405] Quando uma mistura de EX76 e ZnSt for usada, uma dureza de MD muito alta e uma diminuiCAO na dureza de TD sao observa- das, que e indicativo de uma orientaCAO de MD muito forte. A dureza de MD concedida por quaisquer das misturas em um carregamento total de 1.000 ppm e mais alta do que aquela concedida por EX76 sozinho, ate mesmo em um carregamento de 2.000 ppm. Estes resultados sao consistentes com aqueles observados com resinas de polietileno de indice de fluxo de fusao mais baixo.Tabela S3: Modulo secante a 1%, temperatura de deflexao termica, e temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico de CS1, CS2, e S1 a S5.
Figure img0202
Figure img0203
[00406] Como pode ser visto a partir dos dados na Tabela S3, EX76 aumentou a Tc da resina. As misturas diferentes de EX76 com ZnSt nao melhoraram a Tc sobre aquela observado com EX76 sozinho. Na realidade, a Tc diminuiu ligeiramente quando a quantidade de EX76 diminuiu.
[00407] As medidas de dureza e HDT em flex bars confirmaram a sinergia entre EX76 e ZnSt. As misturas em relapdes de 3:1, 2:1 e 1:1 (EX76:ZnSt) concedeu valores de dureza e HDT muita mais altos do que EX76 sozinho.
EXEMPLOS T1-T5
[00408] Estes exemplos demonstram algumas das propriedades fisicas exibidas por um polimero de polietileno de alta densidade que foi nucleado com misturas de EX76 e ZnSt em diferentes relapoes. As composipoes de polimero foram preparadas compondo-se (como descrito acima) o Exemplo de Preparapao EX76 e sequestrantes de acido diferentes em um polietileno de alta densidade comercialmente disponivel (Dowlex™ IP40) tendo uma densidade de aproximadamente 0,952 g/cm3 e um indice de fluxo de fusao de aproximadamente 40 dg/minuto. A resina foi primeiro rnofda, misturada com os aditivos, e em seguida, composta e extrusada para formar os peletes. O pelete de composipao de polimero formado foi, em seguida, moldado por injepao em placas e barras de teste.A informapao da formulapao para os Exemplos T1 a T5 e Exemplo Comparativo CT1 e CT2 e listada na tabela T1. A temperatura de re- cristalizaCAO do polimero de pico (Tc), modulo bidirecional (medido em placas), e modulo secante a 1% e temperatura de deflexao termica (medido em barras) e relatada nas Tabelas T2 e T3 abaixo.Tabela T1: Informagao da formulaCAO para Amostras CT1, CT2, e T1 a T5.
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Tabela T2: Modulo bidirecional e encolhimento bidirecional das amostras CT1, CT2, eT1 a T5.
Figure img0205
Figure img0206
[00409] Os dados para Amostra CT2 mostram que a adiCAO de ZnSt sozinho nao tern um efeito significante na dureza bidirecional ou no encolhimento desta resina. Esta e uma evidencia que o ZnSt nao nu- cleia a resina. Amostras T1 e T2 mostram que EX76 sozinho concede a orientaCAO do crescimento do cristal da MD (diminuindo o encolhimento de MD comparado a CT1 e CT2). Quando ZnSt e EX76 sao usados juntos, uma orientaCAO de MD muito mais forte (encolhimento de MD muito baixo) esta presente. Isto e verdadeiro para todas as relaQoes de mistura diferentes testadas.
[00410] Quando EX76 e ZnSt forem usados junto, uma dureza de MD muito alta e uma diminuiCAO na dureza de TD sao observadas, que e indicative de uma orientaCAO de MD muito forte. A dureza de MD concedida por todas as misturas e mais alta que a dureza de MD de EX76 sozinho em carregamentos de 1.000 e 2.000 ppm. Estes resultados sao consistentes com aqueles observados com outras resinas de HDPE.Tabela T3: Modulo secante a 1%, temperatura de deflexao termica, e temperatura de recristalizaCAO do polimero de pico (Tc) de CT1, CT2, e T1 a T5.
Figure img0207
Figure img0208
[00411] Como pode ser visto a partir dos dados na Tabela T3, EX76 aumentou a Tc da resina. As misturas diferentes de EX76 com ZnSt nao melhoraram a Tc sobre aquela observada com EX76 sozinho.
[00412] A medida de dureza e HDT em flex bars confirmam a siner- gia entre EX76 e ZnSt. As misturas que tern relaqoes de 3:1, 2:1 e 1:1 concederam valores de dureza e HDT muito mais altos do que o EX76 sozinho.
[00413] Todas as referencias, incluindo as publicaqoes, pedidos de patente, e patentes, citadas aqui estao por este meio incorporadas por referenda a mesma extensao como se cada referenda fosse individu- almente e especificamente indicada para ser incorporada por referenda e fosse mencionada em sua totalidade aqui.
[00414] O uso dos termos "um" e "uma" e "o/a" e referentes simila- res no contexto da descriCAO do assunto deste pedido (especialmente no contexto das reivindicaqoes seguintes) devem ser interpretados para abranger tanto o singular quanto o plural, a menos que de outra maneira indicado aqui ou claramente contradito pelo contexto. Os termos "compreendendo", "tendo", "incluindo" e "contendo" devem ser interpretados como termos em aberto (isto e, significando "incluindo, porem nao limitado,") a menos que de outra maneira notado. A recita- CAO das faixas dos valores aqui e apenas pretendida para servir como um metodo de taquigrafia de referir-se individualmente a cada valor separado que se inclui na faixa, a menos que de outra maneira indicado aqui, e cada valor separado esta incorporado na especificaCAO como se fosse relacionado individualmente aqui. Todos os metodos descritos aqui podem ser realizados em qualquer ordem adequada a me- nos que de outra maneira indicado aqui ou de outra maneira claramen- te contradito pelo contexto. O uso de qualquer e todos os exemplos, ou linguagem exemplar (por exemplo, “tai como”) fornecidos aqui, e pretendido apenas para melhor iluminar o assunto do pedido e nao re- presenta uma limitagao no escopo do assunto a menos que de outra maneira reivindicado. Nenhuma linguagem na especificagao deve ser interpretada como indicando qualquer elemento nao reivindicado como essencial para a pratica do assunto descrito aqui.
[00415] Modalidades preferidas do assunto deste pedido sao des- critas aqui, incluindo o melhor modo conhecido aos inventores para realizar o assunto reivindicado. Variagoes destas modalidades preferidas podem ficar evidentes aqueles de experiencia ordinaria na tecnica ao ler a descrigao anterior. Os inventores esperam que os tecnicos versados empreguem tais variagoes quando apropriado, e os inventores pretendem que o assunto descrito aqui seja praticado de outra maneira do que como especificamente descrito aqui. Consequente- mente, esta descrigao inclui todas as modificagdes e equivalentes do assunto relacionado nas reivindicagoes anexas ate aqui como permiti- do por lei aplicavel. Alem disso, qualquer combinagao dos elementos acima descritos em todas as possiveis variagoes dos mesmos e abrangida pela presente descrigao a menos que de outra maneira indicado aqui ou de outra maneira claramente contradito pelo contexto.

Claims (6)

1. Composto caracterizado pelo fato de que se conforma para a estrutura de Formula (CXX)
Figure img0209
em que x e um numero inteiro positivo; cada M-i e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali, metais alcalinoterrosos, e zinco; yea Valencia do cation; z e um numero inteiro positivo; b e zero ou um numero inteiro positivo; quando b for um numero inteiro positivo, cada e um contraion negativamente carregado e a e a Valencia do contraion negativamente carregado; e os valores de x, y, z, a, e b satisfazem a equapao x + (ab) = yz.
2. Composto de acordo com a reinvindicação 1, caracterizado pelo fato de que IVh e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali e metais alcalinoterrosos.
3. Composto de acordo com a reivindicapao 2, caracterizado pelo fato de que M1 e um cation de um metal selecionado a partir do grupo consistindo em metais de alcali.
4. Composto de acordo com a reinvindicação 3, caracterizado pelo fato de que M1 e um cation de litio.
5. Composto de acordo com a reinvindicação 4, caracterizado pelo fato de que x e 1, IVh e um cation de litio, y e 1, z e 1, e b e zero.
6. Composicao, caracterizada pelo fato de que compreende um polimero de poliolefina, e o composto como definido em qualquer uma das reivindicaqoes 1 a 5.
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