BR112016002386B1 - Adaptador de energia, e método implementado por um circuito contra formação de centelhas - Google Patents

Adaptador de energia, e método implementado por um circuito contra formação de centelhas Download PDF

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Abstract

ADAPTADOR DE ENERGIA, MÉTODO PARA ATENUAR A FORMAÇÃO DE CENTELHA E CIRCUITO CONTRA FORMAÇÃO DE CENTELHAS. A presente invenção refere-se a circuitos contra formação de centelhas (120, 310) que são configurados para impedir ou substancialmente atenuar a formação de centelhas quando um adaptador de energia (118) é conectado/ desconectado de um dispositivo cliente (102). O circuito contra formação de centelhas (120) restringe energia fornecida quando uma conexão de um conector (304) de um adaptador de energia com a interface de adaptador (306) não está totalmente estabelecida. O circuito contra formação de centelhas é adicionalmente configurado para detectar quando uma conexão é feita e remover a restrição para a energia de alimentação para operações do dispositivo cliente. Em uma abordagem, o circuito contra formação de centelhas inclui dois caminhos diferentes e componentes associados com um modo de detecção e com o modo operacional, respectivamente. No modo de detecção, a fonte de alimentação é suprimida e um pulso de corrente pode ser enviado para determinar se uma conexão está estabelecida. Se corrente for detectada, é feita uma troca para o modo operacional e a energia para operações normais do dispositivo é fornecida.

Description

ANTECEDENTES
[0001] Os dispositivos de computação móvel têm sido desenvolvi dos para aumentar a funcionalidade que se torna disponível para usuários em um ambiente móvel. Por exemplo, um usuário pode interagir com um telefone celular, computador tablet, ou com outro dispositivo de computação móvel para verificar e-mail, surfar pela Rede, compor textos, interagir com aplicativos, e assim por diante. Um desafio que se apresenta para os desenvolvedores de dispositivos de computação móvel é no gerenciamento eficiente de energia e a extensão da vida útil da bateria. Por exemplo, o tamanho físico pequeno de vários dispositivos de computação móvel pode obrigar a projetos nos quais as conexões de energia são mantidas relativamente pequenas em tamanho. Por consequência, os desenvolvedores podem ficar adicionalmente preocupados em garantir que os adaptadores projetados para uso com tais conexões de energia de tamanho reduzido sejam seguros e forneçam a quantidade apropriada de energia para o dispositivo. Uma questão é a formação de centelha que pode ocorrer quando um dispositivo adaptador de energia externa é conectado com um dispositivo de computação móvel.
SUMÁRIO
[0002] Neste documento são descritos circuitos contra a formação de centelhas que são configurados para impedir ou substancialmente abrandarem a formação de centelha quando um adaptador de energia é conectado / desconectado com / de um dispositivo cliente. Em uma ou mais implementações, o circuito contra formação de centelha é proporcionado para restringir a energia fornecida via o adaptador de energia a partir da fonte de alimentação para o dispositivo cliente quando uma conexão do conector da interface do adaptador não está totalmente estabelecida. O circuito contra formação de centelha é adi-cionalmente configurado para detectar quando a conexão é feita para remover a restrição para fornecer um nível apropriado de energia para operações do dispositivo cliente. Em uma abordagem, o circuito contra formação de centelha inclui dois trajetos diferentes e componentes associados com um modo de detecção e um modo operacional, respectivamente. No modo de detecção, a fonte de alimentação é suprimida e um pulso de corrente pode ser enviado para determinar se uma conexão está estabelecida. Se a corrente for detectada, é feita uma troca para o modo operacional e a energia para as operações normais do dispositivo é fornecida. Deste modo, o dispositivo não recebe energia suficiente para sustentar a formação de centelha até que a conexão do conector esteja totalmente estabelecida e, portanto, a formação de centelha pode ser abrandada.
[0003] Este Sumário é proporcionado para introduzir uma seleção de conceitos de uma forma simplificada, os quais são adicionalmente descritos abaixo na Descrição Detalhada. Este Sumário não é pretendido para identificar aspectos chave ou aspectos essenciais do assunto reivindicado, nem é pretendido para ser utilizado como um auxílio ao determinar o escopo do assunto reivindicado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0004] A descrição detalhada é descrita com referência às figuras acompanhantes. Nas figuras, o dígito(s) mais à esquerda de um número de referência identifica a figura na qual o número de referência primeiro aparece. O uso dos mesmos números de referência em diferentes casos na descrição e nas figuras pode indicar itens similares ou idênticos.
[0005] A Fig. 1 é uma ilustração de um ambiente de acordo com uma ou mais implementações.
[0006] A Fig. 2 é uma ilustração de um dispositivo cliente ilustrati vo de acordo com uma ou mais implementações.
[0007] A Fig. 3 é um diagrama representando detalhes de um adaptador de energia ilustrativo de acordo com uma ou mais implementações.
[0008] A Fig. 4 é um fluxograma representando um procedimento ilustrativo no qual um adaptador de energia troca entre modos.
[0009] A Fig. 5 é um diagrama representando um circuito contra formação de centelha ilustrativo.
[00010] A Fig. 6 é um diagrama representando outro circuito contra formação de centelha ilustrativo.
[00011] A Fig. 7 é um fluxograma representando um procedimento ilustrativo para operação de um circuito contra formação de centelha.
[00012] A Fig. 8 representa um sistema de computação e dispositivos ilustrativos de acordo com uma ou mais concretizações.
DESCRIÇÃO DETALHADA Vista Geral
[00013] Neste documento são descritos circuitos contra formação de centelha que são configurados para impedir ou substancialmente abrandar a formação de centelha quando um adaptador de energia é conecta / desconectado com / de um dispositivo cliente. Na ausência do circuito contra formação de centelha, a formação de centelha pode ocorrer através de um conector e da interface do adaptador à medida que a conexão está sendo estabelecida (ou durante a desconexão). Isto pode reduzir a vida útil do pinos / contatos do conector, pode apresentar um perigo em alguns ambientes, e/ou pode tornar o usuário desconfortável se ele ver a formação de centelha. Em uma ou mais implementações, o circuito contra a formação de centelha é proporcionado para restringir a energia fornecida via o adaptador de energia a partir da fonte de energia para o dispositivo cliente quando uma cone- xão do conector com a interface do adaptador não está totalmente es-tabelecida. O circuito contra formação de centelha é adicionalmente configurado para detectar quando a conexão é feita e para remover a restrição para fornecer um nível apropriado de energia para operações do dispositivo cliente. Em uma abordagem, o circuito contra a formação de centelha inclui dois caminhos e componentes diferentes associados com um modo de detecção e com um modo operacional, respectivamente. No modo de detecção, a fonte de alimentação é suprimida e um pulso de corrente pode ser enviado para determinar se uma conexão está estabelecida. Se a corrente for detectada, é feita uma troca para o modo operacional e a energia para as operações normais do dispositivo é fornecida. Deste modo, o dispositivo não recebe energia suficiente para sustentar a formação de centelha até que a conexão do conector esteja totalmente estabelecida e, portanto, a formação de centelha pode ser abrandada.
[00014] Na discussão seguinte, um ambiente operacional ilustrativo é primeiro descrito, o qual emprega as técnicas descritas neste documento. A seguir, detalhes e técnicas ilustrativos são descritos, os quais podem ser implementados na ambiente ilustrativo bem como em outros ambientes. Por consequência, a performance das técnicas não está limitada ao ambiente ilustrativo e o ambiente ilustrativo não está limitado à performance das técnicas ilustrativas. Por último, são descritos sistemas e dispositivos ilustrativos que podem ser empregados para implementar uma ou mais concretizações.
Ambiente Operacional Ilustrativo
[00015] A Fig. 1 é uma ilustração de um ambiente 100 em uma implementação ilustrativa que é operável para empregar técnicas descritas neste documento. O ambiente ilustrado 100 inclui um dispositivo cliente 102 que está comunicativamente acoplado via uma rede 104 com um provedor de serviço 106. O provedor de serviço 106 pode ser configurado para tornar vários recursos 108 (por exemplo, conteúdo e serviços) disponíveis através da rede 104 para o dispositivo cliente 102 e outros cliente. Geralmente, os recursos 108 feitos acessíveis por um provedor de serviço 106 podem inclui qualquer combinação adequada de serviços e/ou conteúdo tipicamente feitos disponíveis através de uma rede por um ou mais provedores. Alguns exemplos de serviços incluem, mas não estão limitados a um serviço de pesquisa, um serviço de e-mail, um serviço de troca instantânea de mensagens, um conjunto de aplicativos de atividade online, e um serviço de autenticação para controlar acesso de clientes aos recursos. O conteúdo pode incluir várias combinações de texto, fluxos de multimídia, docu-mentos, arquivos de aplicativo, fotografias, arquivos de áudio / vídeo, animação, imagens, páginas da Rede, aplicativos da Rede, aplicativos do dispositivo, conteúdo para exibição por um navegador ou outro Aplicativo do cliente, e similares.
[00016] O dispositivo cliente 102 e o provedor de serviço 106 podem ser implementados por um ou mais dispositivos de computação e também podem ser representativos de uma ou mais entidades. Um dispositivo de computação pode ser configurado de vários modos. Por exemplo, um dispositivo de computação pode ser configurado como um computador que seja capaz de se comunicar através da rede, tal como um computador de mesa, uma estação móvel, um aparelho de entretenimento, um decodificador de sinais comunicativamente acoplado com um dispositivo de vídeo, um telefone sem uso de fios, um console de jogo, dentre outros. Assim, o dispositivo de computação pode variar de dispositivos com todos os recursos com recursos substanciais de memória e de processador (por exemplo, computadores pessoais, consoles de jogo) até dispositivos com poucos recursos com, recursos limitados de memória e/ou de processamento (por exemplo, dispositivos de decodificação de sinal tradicionais, consoles de jogo portáteis). Adicionalmente, apesar de um único dispositivo de computação ser apresentado em alguns casos, o dispositivo de computação pode ser representativo de vários dispositivos diferentes, tais como vários servidores utilizados pelo provedor de serviço 106.
[00017] O dispositivo cliente 102 é adicionalmente ilustrado como incluindo um sistema operacional 110. O sistema operacional 110 é configurado para abstrair funcionalidade subjacente de hardware subjacente para os aplicativos 112 que são executáveis no dispositivo cliente 102. Por exemplo, o sistema operacional 110 pode abstrair funcionalidade de processamento, memória, rede, e/ou de exibição de modo que os aplicativos 112 possam ser escritos sem saber “como” esta funcionalidade subjacente é implementada. Os aplicativos 112, por exemplo, podem proporcionar dados para o sistema operacional 110 para serem sintetizados e exibidos por um dispositivo de vídeo sem entender como esta sintetização será executada. Adicionalmente, o dispositivo de computação 102 pode estar fisicamente e comunicativamente acoplado com um dispositivo acessório 114 via uma interface 116. Detalhes com respeito aos vários dispositivos acessórios e interfaces ilustrativos são discutidos abaixo em relação à Fig. 2.
[00018] De acordo com técnicas descritas neste documento, o dispositivo cliente 102 também é ilustrado como podendo ser conectado com um adaptador de energia 118 (também referido neste documento como uma unidade de fonte de alimentação (PSU)) que inclui ou faz uso de um circuito contra formação de centelhas 120 como descrito neste documento para impedir a formação de centelhas. Em particular, o circuito contra formação de centelhas 120 pode ser implementado de vários modos para abrandar a formação de centelhas que de outro modo pode ocorrer quando o dispositivo cliente 102 é conectado com uma fonte de alimentação via o adaptador de energia 118. O adaptador de energia 118 é representativo de uma unidade de fonte de ali- mentação externa que pode ser conectada com o dispositivo cliente 102, uma fonte de alimentação adequada tal como uma tomada elétrica de parede, uma bateria, ou outra fonte de alimentação. Em uma abordagem, o circuito contra formação de centelhas 120 é configurado para implementar um modo de detecção que inicialmente restringe energia para controlar a formação de centelha antes da conexão com o dispositivo cliente. O circuito contra formação de centelhas 120 pode subsequentemente causar uma troca para um modo operacional para operações “normais” em resposta à detecção de uma conexão do dispositivo cliente com o adaptador de energia 118. Quando da desconexão do adaptador de energia 118 do dispositivo cliente 102, o circuito contra a formação de centelhas 120 pode voltar para o modo de detecção com energia restrita. Os detalhes com respeito às técnicas para seletivamente trocar entre os modos para impedir a formação de centelhas são discutidos em relação às figuras seguintes.
[00019] A Fig. 2 representa geralmente por 200 um exemplo ilustrativo de um dispositivo acessório 114 que pode ser conectado com um dispositivo cliente 102 via uma interface 116. No exemplo, o dispositivo cliente 102 é representado como um dispositivo tablet ou lousa. O dispositivo acessório ilustrativo 114 é configurado como um teclado possuindo uma disposição QWERTY de teclas, apesar de outras disposições de teclas também serem contempladas. Adicionalmente, outras configurações não convencionais para um dispositivo acessório 114 também são contempladas, tal como um controlador de jogo, configuração para imitar um instrumento musical, um adaptador de energia, dentre outras. Assim, o dispositivo acessório 114 pode assumir várias configurações diferentes para suportar várias funcionalidades diferentes. Dispositivos acessório diferentes podem ser conectados com o dispositivo de computação em momentos diferentes.
[00020] Como anteriormente descrito, o dispositivo acessório 114 é fisicamente e comunicativamente acoplado com o dispositivo cliente 102 via uma interface 116, a qual neste exemplo é configurada como uma articulação flexível. A articulação flexível representa um exemplo ilustrativo de uma interface 116 que é adequada para conexão e/ou ligação de um dispositivo acessório 114 com um dispositivo cliente 102. A articulação flexível é flexível pelo fato de que o movimento rota- cional suportado pela articulação é alcançado através da flexão (por exemplo, curvatura) do material formando a articulação oposto à rotação mecânica como suportada por um pino, apesar de esta concretização também é contemplada. Adicionalmente, esta rotação flexível pode ser configurada para suportar movimento em uma direção (por exemplo, verticalmente na figura) e ainda restringir o movimento em outras direções, tal como movimento lateral do dispositivo acessório em relação ao dispositivo cliente. Isto pode ser utilizado para suportar alinhamento consistente do dispositivo acessório em relação ao dispositivo cliente 102, tal como para alinhar sensores utilizados para alterar estados de energia, estados de aplicativo, e assim por diante.
[00021] A articulação flexível pode ser formada utilizando uma ou mais camadas de tecido e inclui condutores formados como traços flexíveis para comunicativamente acoplar o dispositivo acessório com o dispositivo cliente e vice versa. Esta comunicação, por exemplo, pode ser utilizada para comunicar um resultado de um pressionamento de tecla para o dispositivo cliente, receber energia a partir do dispositivo cliente, executar autenticação, proporcionar energia suplementar para o dispositivo de computação, e assim por diante. A articulação flexível ou outra interface adequada 116 pode ser configurada de vários modos para suportar vários diferentes dispositivos acessório 114. Geralmente, a interface 116 suporta movimento do dispositivo acessório 114 em relação ao dispositivo cliente 102 dentro de várias orientações / configurações. Por exemplo, o acessório teclado ilustrativo pode ser girado em relação ao dispositivo de vídeo do dispositivo cliente 102 e desse modo atuar como uma cobertura. Um acessório também pode ser girado de modo a ser disposto junto à parte de trás do dispositivo cliente 102, por exemplo, junto a um invólucro traseiro do dispositivo cliente 102 que é disposto oposto ao dispositivo de vídeo para orientações de visualização. Em outro caso, uma disposição de digitação pode ser suportada, na qual o acessório é colocado plano junto a uma superfície e o dispositivo cliente 102 é disposto em um ângulo para permitir visualização do dispositivo de vídeo 110, por exemplo, tal como através do uso de um estribo lateral disposto em uma superfície traseira do dispositivo de computação 102. Outros casos também são contemplados, tal como uma disposição de tripé, disposição de reunião, disposição de apresentação, dentre outros.
[00022] Tendo considerado a discussão precedente de um ambiente operacional ilustrativo, considere agora detalhes com respeito a uma plataforma de verificação descrita em relação às ilustrações e procedimentos seguintes.
Detalhes Contra a Formação de Centelhas
[00023] Esta seção discute detalhes de circuitos contra formação de centelhas e técnicas ilustrativos de acordo com uma ou mais implementações. Nas partes da discussão seguinte, pode ser feita referência ao ambiente operacional ilustrativo descrito em relação às Figs. 1 e 2.
[00024] Em particular, a Fig. 3 representa geralmente por 300 um adaptador de energia ilustrativo 118 que pode ser conectado com um dispositivo cliente 102 em maiores detalhes. Como apresentado, o adaptador de energia 118 proporciona para o dispositivo cliente 102 uma conexão com uma fonte de alimentação 302 (por exemplo, tomada de energia, bateria externa, etc.). Para fazer isso, o adaptador de energia 118 pode incluir um conector 304 que é configurado para co- nexão com uma interface de adaptador correspondente 306 do dispositivo cliente 102 para facilitar trocas de comunicação e de energia entre o adaptador e o dispositivo. O adaptador de energia também pode incluir componentes e/ou outro conector para permitir a conexão com a fonte de alimentação 302. Assim, a conexão do conector 304 com a interface de adaptador 306 proporciona tanto um acoplamento de energia para fornecer energia a partir do adaptador para o dispositivo como um acoplamento comunicativo para transportar comunicações entre o adaptador e o dispositivo.
[00025] O conector 304 e a interface de adaptador 306 podem ser configurados de vários modos para estabelecer uma conexão adequada entre o dispositivo e o adaptador. A título de exemplo e não de limitação, o conector ilustrativo 304 da Fig. 3 é representado como possuindo cinco pinos que criam uma conexão por contato com cinco pinos correspondentes da interface de adaptador 306. Nesta disposição, dois pinos da conexão podem ser utilizados para tensão elétrica positiva, outros dois pinos podem ser utilizados para retorno de tensão elétrica, e o pino restante da conexão pode estabelecer uma linha / canal de comunicação de pino único utilizado para transportar comunicações entre o adaptador e o dispositivo. Várias outras disposições também são contempladas.
[00026] No exemplo representado, o adaptador de energia 118 é adicionalmente ilustrado como incluindo um circuito contra formação de centelhas 120. O circuito contra formação de centelhas 120 pode ser configurado de vários modos descritos neste documento para impedir ou substancialmente abrandar a formação de centelhas quando o adaptador de energia 118 é conectado / desconectado do dispositivo cliente 102. Na ausência do circuito contra formação de centelhas 120, a formação de centelhas pode ocorrer através do conector 304 e da interface de adaptador 306 à medida que a conexão está sendo esta- belecida (ou durante a desconexão). Isto pode reduzir a vida útil dos pinos / contatos do conector, pode apresentar um perigo em alguns ambientes, e/ou pode tornar os usuários desconfortáveis se eles verem a formação de centelhas. Por consequência, o circuito contra formação de centelhas 120 é proporcionado para restringir a energia fornecida via o adaptador de energia 118 a partir da fonte de alimentação 302 para o dispositivo cliente 102 quando uma conexão do conector 304 com a interface de adaptador não está totalmente estabelecida. O circuito contra formação de centelhas 120 é adicionalmente configurado para detectar quando a conexão é feita e remover a restrição para fornecer um nível de energia apropriado para operações do dispositivo cliente 102.
[00027] Como adicionalmente ilustrado, o dispositivo cliente 102 pode incluir um controlador de energia 308 que representa funcionalidade do dispositivo cliente para executar várias operações para gerenciamento de energia. Isto pode incluir gerenciamento de diferentes fontes de alimentação e a troca entre as fontes, implementar um esquema de gerenciamento de energia definido e/ou selecionado, gerenciar vida útil da bateria, e assim por diante. O controlador de energia 308 também pode facilitar conexões e comunicações com um adaptador de energia 118 configurado para fornecer energia para o dispositivo via uma fonte de alimentação adequada 302, tal como uma tomada de parede, bateria externa, ou outra fonte de alimentação externa. O controlador de energia 308 pode ser implementado em hardware, software, firmware e/ou em uma combinação dos mesmos. A título de exemplo e não de limitação, um micro controlador ou outro dispositivo de lógica de hardware adequado pode ser configurado para implementar várias funcionalidades que são descritas neste documento em relação ao controlador de energia 308. O controlador de energia 308 pode operar utilizando relativamente pouca energia, de forma independente de operar um sistema de processamento “principal” (por exemplo, uma ou mais unidades centrais de processamento do dispositivo) do dispositivo de computação hospedeiro, e/ou sem inicializar / executar um sistema operacional ou utilizar outros componentes e aplicativos do sistema. Em outras palavras, o controlador de energia 308 pode operar para executar algumas tarefas de gerenciamento de energia sem ter que operar ou fornecer energia para o sistema de processamento ou para outros componentes do dispositivo (por exemplo, memória do dispositivo, interface de rede, dispositivo de vídeo, etc.) e/ou sem completamente inicializar ou ativar o dispositivo de computação.
[00028] Em uma implementação, um circuito contra a formação de centelhas 310 como representado na Fig. 3 pode ser incluído no dispositivo cliente 102 em adição ou ao invés de proporcionar o circuito contra formação de centelhas 120 como um componente do adaptador de energia 118. Como apresentado, o circuito contra formação de Centelhas 310 pode ser implementado como um componente da interface de adaptador 306. Alternativamente, o circuito contra formação de centelhas 310 pode ser implementado como um componente do controlador de energia, como um dispositivo independente, ou de outro modo ser integrado ao dispositivo cliente 102. Nesta abordagem, o circuito contra formação de centelhas 310 pode operar para restringir / suprimir energia através da conexão da interface de adaptador 306 e do conector 304 na ausência da detecção de uma conexão completa. O circuito contra formação de centelhas 310 pode então detectar quando é feita a conexão e permitir um nível de energia apropriado para operações do dispositivo cliente. Para fazer isso, o circuito contra formação de centelhas 310 pode comunicar instruções, notificações, ou outras diretivas adequadas para o adaptador de energia 118 para causar que o adaptador de energia troque entre proporcionar energia restrita e níveis de energia normais em circunstâncias apropriadas. Notavelmente, o circuito contra formação de centelhas 310 pode operar sem ter ou contar com pinos dedicados do conector 304 que são utilizados estritamente para perceber conexões e/ou atenuação de formação de centelhas. Ao invés disso, o conector 304 pode ser utilizado sem modificação e ser disposto com pinos utilizados para outras funções normais, tal como cinco pinos no exemplo descrito acima.
[00029] Para adicionalmente ilustrar, considere agora uma discussão de alguns procedimentos e circuitos contra formação de centelhas ilustrativos. Os aspectos de cada um dos procedimentos podem ser implementados em hardware, firmware, ou em uma combinação dos mesmos. Os procedimentos são apresentados como um conjunto de blocos que especificam operações executadas por um ou mais dispositivos e não estão necessariamente limitadas às ordens apresentadas para executar as operações pelos respectivos blocos. Nas partes da discussão seguinte, pode ser feita referência ao ambiente operacional ilustrativo 100 da Fig. 1 e aos dispositivos ilustrativos das Figs. 2 e 3, respectivamente.
[00030] A Fig. 4 representa um procedimento ilustrativo 400 para seletivamente trocar entre diferentes modos para impedir formação de centelhas. Uma unidade de fonte de alimentação é iniciada em um modo de detecção que restringe a energia fornecida para um dispositivo cliente (bloco 402). Então, é executado monitoramento para detectar uma conexão da unidade fonte de alimentação com uma interface do dispositivo cliente (bloco 404). Por exemplo, um circuito contra formação de centelhas 120 de um adaptador de energia 118 pode ser estabelecido para operar em um modo de detecção por condição preestabelecida. Isto pode ocorrer quando o adaptador de energia 118 é inicialmente conectado com uma fonte de alimentação 302. No modo de detecção, o circuito contra formação de centelhas 120 é configurado para fornecer saída restrita de energia de modo que a formação de centelhas não ocorra quando uma conexão do adaptador com um dispositivo cliente está sendo estabelecida. Adicionalmente, o circuito contra formação de centelhas 120 é configurado para monitorar para determinar quando uma conexão é estabelecida com um dispositivo cliente 102. Em uma abordagem, o circuito contra formação de centelhas 120 pode incluir componentes de detecção para implementar o monitoramento. Isto pode incluir um circuito integrado de monitoramento, um dispositivo micro controlador, e/ou outro hardware adequado para verificar a conexão entre o conector 304 e a interface de adaptador 306 e reconhecer quando o conector 304 está conectado e des- conectado de um dispositivo cliente correspondente 102. A título de exemplo e não de limitação, o circuito contra formação de centelhas 120 pode ser configurado para reconhecer alterações na corrente elétrica indicativas de se o adaptador de energia está ou não conectado. Outras técnicas para reconhecer quando um conector está conectado ou desconectado também são contempladas, incluindo, mas não limitadas a processar notificações ou outras realimentações enviadas por um controlador de energia 308 do dispositivo de computação, detectar atuação de uma chave ou botão físico que é trocado para estados diferentes à medida que o conector é conectado / desconectado, utilizar um ou mais sensores configurados para proporcionar informação indi-cativa de conexão / desconexão tal como um sensor de luz ou sensor IV, e assim por diante.
[00031] Em resposta à detecção da conexão com a interface, a unidade fonte de alimentação é operada em um modo operacional para fornecer energia para o dispositivo cliente (406). No modo operacional, o monitoramento é executado para detectar uma desconexão da unidade fonte de alimentação da interface do dispositivo cliente (bloco 408). Quando da desconexão da unidade fonte de alimentação, a unidade fonte de alimentação é trocada de volta para o modo de detec- ção (bloco 410).
[00032] Aqui, o circuito contra formação de centelhas 120 pode operar para causar uma troca da energia limitada / restrita para uma alimentação de energia apropriada para operações normais do dispositivo. A fonte de alimentação no modo operacional é estabelecida para um nível designado para o dispositivo e é relativamente maior do que a energia no modo de detecção. Desde que o nível de energia associado com o modo operacional não está disponível até que uma conexão seja detectada, a formação de centelhas enquanto a conexão está sendo estabelecida pode ser evitada. Enquanto no modo operacional, os componentes de detecção do circuito contra formação de centelhas 120 podem executar monitoramento para determinar quando o adaptador de energia 118 é desconectado. Quando a desconexão é reconhecida, o circuito contra formação de centelhas 120 pode causar uma troca de volta para o modo de detecção e para o fornecimento restrito de energia. Deste modo, o adaptador de energia 118 é preparado para atenuação de formação de centelhas em relação a uma conexão subsequente com um dispositivo cliente.
[00033] Um circuito contra formação de centelhas 120 pode ser configurado de vários modos para implementar o monitoramento e a troca seletiva em resposta à conexão e à desconexão de uma unidade fonte de alimentação com um dispositivo. Em geral, o circuito contra formação de centelhas 120 inclui pelo menos um componente de detecção para monitorar a condição de conexão com um dispositivo, componentes de troca operáveis para alterar entre o níveis de energia restrito e operacional, e um mecanismo de controle para causar a operação dos componentes de troca em resposta às alterações na condição de conexão determinadas via o componente de detecção. Uma disposição ilustrativa de um circuito contra formação de centelhas adequado 120 é descrita em relação a um circuito ilustrativo das Figs. 5 e 6 e ao fluxograma correspondente da Fig. 7.
[00034] Em particular, a Fig. 5 representa uma implementação ilustrativa de um circuito contra formação de centelhas 120 geralmente por 500. A disposição ilustrativa representada na Fig. 5A inclui uma fonte de alimentação 502, dois detectores de corrente, CD1 504 e CD2 506, dois transistores de efeito de campo de óxido metálico semicondutores (MOSFETs) Q1 508 e Q2 510, um circuito monitor integrado 512, e um conector 514. Estes componentes formam diferentes respectivos caminhos de corrente com o conector que estão associados com o modo de detecção e com o modo operacional. A fonte de alimentação 502 pode representar uma conexão com uma fonte de energia para ativar um dispositivo cliente, tal como um conversor CA para CC, um conversor CC para CC, um pacote de bateria externa, e assim por diante. O circuito monitor integrado 512 representa funcionalidade e/ou lógica implementada em uma forma de hardware para monitorar a conexão do conector 512 e a troca entre o modo de detecção e o modo operacional descritos neste documento. O conector 514 representa um conector configurado para conectar o circuito contra formação de centelhas e/ou a unidade fonte de alimentação / adaptador de energia com o dispositivo, tal como o conector ilustrativo 304 descrito em relação à Fig. 3. Como os versados na técnica irão apreciar, os MOSFETs são um tipo de transistor utilizado em circuitos analógicos e digitais para várias funcionalidades, tal como troca e amplificação. No contexto de um circuito contra formação de centelhas, os MOSFETs podem proporcionar funcionalidade de troca para seletivamente restringir corrente o fornecer corrente em cenários apropriados. Outros tipos de transistores, chaves, e componentes podem ser empregados em adição ou ao invés dos MOSFETs para realizar funcionalidade de troca comparável.
[00035] Cada um dos detectores de corrente CD1 504 e CD2 506 é conectado em série entre a saída positiva da fonte de alimentação e um dreno de um MOSFET correspondente. As saídas dos detectores de corrente são conectadas com as respectivas entrada (denominadas CD1 e CD2) associadas com o circuito monitor integrado 512. A fonte de cada MOSFET é conectada com o terminal positivo do conector 514. As portas dos MOSFETs são conectadas com as respectivas saída (denominadas G1 e G2) do circuito monitor integrado 512. Um primeiro caminho de corrente entre a fonte e o conector para um modo de detecção é estabelecido por CD1 504 e Q1 508. Um segundo caminho de corrente para o modo operacional é estabelecido por CD2 506 e Q2 510. Ambos os caminhos incluem o circuito integrado monitor 512. O primeiro caminho de corrente pode ser associado com energia suprimida e o segundo caminho de corrente pode ser associado com energia irrestrita para operações normais do dispositivo. Uma chave entre os caminhos pode ser efetuada por seletivamente ligar e desligar os MOSFETs (Q1, Q2) nos caminhos. Assim, o primeiro caminho de corrente é selecionado quando Q1 está ligado e desativado quando Q1 está desligado. Da mesma forma, o segundo caminho de corrente é selecionado quando Q2 é ligado e desativado quando Q2 é desligado.
[00036] Em uma implementação, os detectores de corrente incluem os respectivos comparadores e resistores. Em particular, a Fig. 5 representa CD1 504 como incluindo um comparador 516 e um resistor R1 518. Da mesma forma, CD2 506 é representado como incluindo um comparador 520 e um resistor R2 522. Como apresentado na Fig. 5, um terminal de entrada negativo de cada comparador 516, 520 está conectado com um respectivo resistor dos resistores 518, 522. Uma junção desta conexão é conectada com a saída positiva da fonte de alimentação. O terminal de entrada positivo de cada comprador está conectado com a outra extremidade do respectivo resistor. Adicional- mente, a junção desta conexão está conectada com o dreno de um MOSFET correspondente. Os lados de saída dos comparadores 516, 520 estão conectados com as entradas correspondentes (denominadas CD1 e CD2) do circuito integrado monitor 512. Nesta disposição, quando a corrente flui através de R1 518 ou de R2 522, a saída do respectivo comparador irá ficar alta devido a uma queda de tensão elétrica através do resistor no caminho particular.
[00037] A Fig. 6 representa detalhes de outro circuito contra formação de centelhas 310 que pode ser integrado com um dispositivo cliente como anteriormente mencionado. O circuito contra formação de centelhas opera de uma maneira comparável ao circuito ilustrativo da Fig. 5, mas é implementado no lado do dispositivo ao invés do que como parte do adaptador de energia 118. A disposição ilustrativa representada na Fig. 6 novamente inclui dois detectores de corrente, CD1 504 e CD2 506, dois transistores de efeito de campo de óxido metálico semicondutores (MOSFETs) Q1 508 e Q2 510, e um circuito integrado monitor 512. Neste caso, entretanto, o circuito contra forma-ção de centelhas 310 é apresentado como sendo disposto entre uma bateria 602 de um dispositivo cliente 102 e uma interface de conector 604 que permite a conexão com um adaptador de energia 118, por exemplo, no lado do dispositivo. Novamente, estes componentes formam diferentes respectivos caminhos de corrente com a interface de conector que estão associados com o modo de detecção e com o modo operacional. Detalhes com respeito à operação dos circuitos ilustrativos são agora discutidos em relação à Fig. 7.
[00038] A Fig. 7 representa um procedimento ilustrativo 700 que representa operações e/ou lógica que pode ser implementada pelo circuito contra formação de centelhas de acordo com uma ou mais concretizações. O procedimento pode ser executado pelo menos parcialmente em hardware tal como por um circuito integrado monitor 512 do circuito ilustrativo na Fig. 5, por um micro controlador, pó um dispositivo controlador de energia de um cliente, e assim por diante. O procedimento também pode ser executado por outros elementos de hardware, por dispositivos lógicos, por firmware, ou por combinações dos mesmos. A Fig. 7 também representa uma divisão lógica de operações entre um modo de detecção e um modo operacional como descritos neste documento. Esta divisão é representada por meio de uma linha vertical tracejada entre os vários blocos.
[00039] Quando o adaptador de energia é plugado e/ou ligado, um circuito contra formação de centelhas correspondente pode ser iniciali- zado em um modo de detecção como discutido anteriormente. O circuito contra formação de centelhas pode ser incorporado com um adaptador de energia 118. Em algumas implementações, um circuito contra formação de centelhas poder ser proporcionado como um componente do dispositivo de computação tal como sendo integrado com um controlador de energia 308 ou com uma interface de adaptador 306 como discutido em relação à Fig. 3. Assim, apesar de o procedimento 700 ser discutido em relação ao circuito ilustrativo da Fig. 5, ló-gica e técnicas comparáveis podem ser aplicadas para outras disposições de circuitos e/ou para circuitos contra formação de centelhas incorporados com um adaptador de energia, dispositivo cliente como na Fig. 6, ou de outro modo.
[00040] Inicialmente, o circuito contra formação de centelhas pode ser inicializado no modo de detecção (bloco 702). Em relação ao circuito ilustrativo da Fig. 5, por exemplo, o circuito monitor integrado pode ser estabelecido para iniciar no modo de detecção quando plugado e/ou antes de uma conexão com um dispositivo ser estabelecida. Para este estágio de inicialização, ambos os MOSFETs (Q1 e Q2) estão desligados. Em outras palavras, as saídas do circuito integrado monitor são estabelecidas para zero (por exemplo, G1 = 0, G2 = 0).
[00041] Então, é aplicado um atraso (bloco 704). O atraso pode ser configurado como um atraso relativamente breve tal como alguns segundos ou uma fração de um segundo. Este período de atraso proporciona tempo entre as verificações e um intervalo no qual uma conexão do adaptador de energia pode ocorrer. O atraso pode ser estabelecido para controlar a frequência de monitoramento para conexão / desconexão. No exemplo representado, o atraso de um segundo é apresentado, apesar de outros períodos de atraso também serem contemplados.
[00042] Após o atraso apropriado, um pulso monitor é enviado para permitir detecção de corrente (bloco 706). No modo de detecção, a alimentação para o dispositivo está fluindo através de CD1 504 e o do resistor correspondente R1 518. Aqui, enviar o pulso monitor envolve ligar o MOSFET Q1 508 (por exemplo, G1 = 1, G2 = 0) de modo que a corrente possa ser detectada no circuito através de CD1 504 e de R1 518. O pulso Poe ser um pulso relativamente estreito na ordem de alguns milissegundos.
[00043] Após o pulso monitor se enviado, é feita uma verificação em relação à corrente através do circuito (bloco 708). Em relação ao circuito ilustrativo da Fig. 5, isto envolve verificar a saída do compara- dor 516. Em outras palavras, é feita uma determinação com respeito a se a saída do comparador 516 é alta (CD1 = 1) ou baixa (CD1 = 0). Como mencionado, se a corrente estiver fluindo através de R1 518, CD1 é acionado alto. Por outro lado, se o conector não estiver conectado, então CD1 é baixo. Assim, o circuito integrado monitor é configurado para verificar a saída do comparador 516 e executar em resposta a ação apropriada.
[00044] Em particular, se a saída for baixa (CD1 = 0) isto indica que uma conexão não foi estabelecida. Por consequência, o circuito permanece no modo de detecção e o procedimento retorna para o bloco 702. Enquanto ainda no modo de detecção, energia restrita é fornecida para suprimir a formação de centelhas e os blocos 702 até 708 então podem ser repetidos uma ou mais vezes para monitorar e detectar conexões com um dispositivo da maneira descrita.
[00045] Por outro lado, se a saída for alta (CD1 = 1), isto indica que uma conexão foi estabelecida e a corrente está fluindo através de R1 518. Em resposta, o circuito integrado monitor 512 pode causar uma troca para o modo operacional. Em geral, isto envolve troca o caminho da corrente entre os MOSFETs, tal como por desligar Q1 508 e ligar Q2 510. Por fazer isso, o circuito pode trocar para fornecer energia para o dispositivo através de CD2 506 e do resistor correspondente R2 522. A fonte de alimentação no modo operacional é relativamente mais alta do que no modo de detecção devido à menor resistência selecionada para R1 522 em comparação com R1 518 como discutido abaixo em maiores detalhes. Assim, a energia fornecida no modo operacional é suficiente para suportar operação normal do dispositivo. O circuito contra formação de centelhas pode então ser reinicializado para moni-torar a desconexão e trocar de volta do modo operacional para o modo de detecção se apropriado. O monitoramento que ocorre no modo operacional é similar ao monitoramento recém descrito, mas é aplicado para os componentes associados com um caminho de corrente através de CD2 506.
[00046] Em particular, enquanto no modo operacional, o circuito contra formação de centelhas é reinicializado (bloco 710). A reiniciali- zação permite a troca para a fonte de alimentação operacional para o dispositivo e/ou configura o circuito para detecção de uma desconexão. Como apresentado na Fig. 7, isto pode envolver desligar ambos os MOSFETs Q1 508 e Q2 510 (por exemplo, G1 = 0, G2 = 0). Então, um atraso é novamente aplicado (bloco 712) e outro pulso monitor é enviado (bloco 714), desta vez através do caminho de corrente e dos componentes associados com CD2 506. Após o “sinal alto” monitor ser enviado, é feita uma verificação em relação à corrente através do circuito (bloco 716). No modo operacional, a verificação em relação à corrente é feita com respeito ao CD2 506. Em particular, pode ser feita uma determinação com respeito a se a saída do comparador 520 é baixa ou alta. Se a saída for alta, isto indica que a corrente está fluindo através de RS 522 e o conector 514 está conectado com o dispositivo. Se a saída for baixa, não existe fluxo de corrente através de R2 522. Isto é indicativo de uma desconexão e pode causar que o circuito contra formação de centelhas inicia uma alteração de volta para o modo de detecção.
[00047] Enquanto a saída do comparador 520 for alta (por exemplo, CD2 = 1), o circuito permanece no modo operacional. Como apresentado na Fig. 7, o procedimento 700 pode retornar para o bloco 714 e enviar sinais altos contínuos repetidos de monitoramento. Aqui, a energia operacional continua a ser fornecida até que uma desconexão seja detectada no bloco 716 (por exemplo, CD2 = 0). Em resposta à desconexão, a energia operacional é cortada e o procedimento 700 retorna para o bloco 702. Ambos os MOSFETs novamente são desligados para iniciar o circuito no modo de detecção. Agora, o sistema contra formação de centelhas está novamente configurado para su-primir o fornecimento de energia e executar operações para detectar conexão subsequente do conector 514 com um dispositivo.
[00048] Como citado acima, R1 518 pode ser configurado com resistência relativamente alta na ordem de dez mil quilohms ou mais. No modo de detecção, uma corrente relativamente pequena (por exemplo, menor do que alguns miliampères) flui através de R1 518 quando Q1 508 está ligado e o adaptador de energia está conectado com um dispositivo. Assim, a corrente pode ser detectada utilizando um pulso monitor (por exemplo, um pulso de um milissegundo) como discutido acima. Quando a corrente flui existe uma queda de tensão elétrica através de R1 e CD1 é puxado para alto. Em resposta, Q1 508 é desligado e após um atraso designado (por exemplo, 1 segundo) Q2 510 é ligado, Q2 para permitir fornecimento de energia operacional. R2 522 é configurado com resistência relativamente baixa na ordem de alguns miliohms. A resistência relativamente baixa é selecionada para permitir a distribuição de corrente em alta intensidade para o dispositivo sem perda significativa de energia devido à resistência de R2 522. Contanto que a corrente flua através de R2, Q2 permanece ligado para distribuir energia operacional no modo operacional. Em resposta à detecção de ausência de fluxo de corrente através de R2, o circuito desliga Q2 e troca de volta para o modo de detecção, o qual suprime a fonte de alimentação para o dispositivo.
[00049] Por consequência, quando uma tentativa de conectar um conector 514 com um dispositivo é feita, o circuito contra formação de centelhas está no modo de detecção e suprime energia. Pulsos monitores podem ser empregados para ter certeza de que o conector 514 realmente está conectado antes de a energia operacional ser enviada para o dispositivo. Os pulsos monitores curtos de um milissegundo ou menos desse modo não são suficientes para sustentar a formação de centelhas. Adicionalmente, energia operacional não é fornecida até que a conexão seja estabelecida e é cortada quando da desconexão. Desta maneira, a formação de centelhas pode ser substancialmente atenuada e/ou eliminada completamente.
[00050] Tendo considerado os detalhes e procedimentos ilustrativos precedentes, considere agora uma discussão de um sistema e dispositivo ilustrativos para implementar vários aspectos de acordo com uma ou mais concretizações.
Sistema e Dispositivo Ilustrativos
[00051] A Fig. 8 ilustra um sistema ilustrativo 800 que inclui um dis- positivo de computação ilustrativo 802 que é representativo de um ou mais sistemas e/ou dispositivos de computação que podem implementar várias técnicas descritas neste documento. O dispositivo de computação 802 pode ser, por exemplo, um servidor de um provedor de serviço, um dispositivo associado com um cliente (por exemplo, um dispositivo cliente), um sistema no chip, e/ou qualquer outro dispositivo de computação ou sistema de computação adequado.
[00052] O dispositivo de computação ilustrativo 802 como ilustrado inclui um sistema de processamento 804, um ou mais meios legíveis por computador 806, e uma ou mais interfaces de E/S 808 que são comunicativamente acopladas umas com as outras. Apesar de não apresentado, o dispositivo de computação 802 pode adicionalmente incluir um barramento do sistema ou outro sistema de transferência de dados e comandos que acopla os vários componentes uns com os outros. Um barramento do sistema pode incluir qualquer uma ou combinação de diferentes estruturas de barramento, tal como um barramen- to de memória ou controlador de memória, um barramento periférico, um barramento serial universal, e/ou um processador ou barramento local que utiliza qualquer uma dentre várias arquiteturas de barramen- to. Vários outros exemplos também são contemplados, tal como linhas de controle e de dados.
[00053] O sistema de processamento 804 é representativo de funcionalidade para executar uma ou mais operações utilizando hardware. Por consequência, o sistema de processamento 804 é ilustrado como incluindo elementos de hardware 810 que podem ser configurados como processadores, blocos funcionais, e assim por diante. Isto pode incluir implementação em hardware como um circuito integrado de aplicação específica ou outro dispositivo lógico formado utilizando um ou mais semicondutores. Os elementos de hardware 810 não estão limitados pelos materiais a partir dos quais eles são fabricados ou pelos mecanismos de processamento empregados nos mesmos. Por exemplo, os processadores podem ser compreendidos de semicondutor (semicondutores) e/ou transistor (transistores) (por exemplo, circuitos eletrônicos integrados (ICs)). Em tal contexto, instruções executáveis por computador podem ser instruções eletronicamente executáveis.
[00054] O meio legível por computador 806 é ilustrado como incluindo memória / armazenamento 812. A memória / armazenamento 812 representa capacidade de memória / armazenamento associada com um ou mais meios legíveis por computador. A memória / armazenamento 812 pode incluir meio volátil (tal como memória de acesso aleatório (ROM), memória Flash, discos óticos, discos magnéticos, e assim por diante). A memória / armazenamento 812 pode incluir meio fixo (por exemplo, RAM, ROM, uma unidade de disco rígido fixa, dentre outros) bem como meio removível (por exemplo, memória Flash, uma unidade de disco rígido removível, um disco ótico, dentre outros). O meio legível por computador 806 pode ser configurado de vários outros modos como adicionalmente descrito abaixo.
[00055] A interfaces de entrada / saída 808 são representativas de funcionalidade para permitir a um usuário entrar com comandos e informação para o dispositivo de computação 802, e também permitem que a informação seja apresentada para o usuário e/ou para outros componentes ou dispositivos utilizando vários dispositivos de entrada / saída. Exemplos de dispositivos de entrada incluem um teclado, um dispositivo de controle de cursor (por exemplo, um mouse), um microfone para operações de voz, um scanner, funcionalidade de toque (por exemplo, sensores capacitivos ou outros sensores que são configurados para detectar toque físico), uma câmera (por exemplo, que pode empregar comprimentos de onda visíveis ou não visíveis tal como frequências infravermelho para detectar movimento que não envolve to que como gestos), e assim por diante. Exemplos de dispositivos de saída incluem um dispositivo de vídeo (por exemplo, um monitor ou projetor), alto-falante, uma impressora, uma placa de rede, dispositivo de resposta táctil, e assim por diante. Assim, o dispositivo de computação 802 pode ser configurado de vários modos como adicionalmente descrito abaixo para suportar interação com o usuário.
[00056] Várias técnicas podem ser descritas neste documento no contexto geral de software, de elementos de hardware, ou de módulos de programa. Geralmente, tais módulos incluem rotinas, programas, objetos, elementos, componentes, estruturas de dados, dentre outros, que executam tarefas particulares ou implementam tipos particulares de dados abstratos. Os termos “módulo”, “funcionalidade”, e “componente” como utilizados neste documento geralmente representam software, firmware, hardware, ou uma combinação dos mesmos. Os aspectos das técnicas descritas neste documento são independentes da plataforma, significando que as técnicas podem ser implementadas em várias plataformas de computação comerciais possuindo vários processadores.
[00057] Uma implementação dos módulos e técnicas descritas pode ser armazenada ou transmitida através de alguma forma de meio legível por computador. O meio legível por computador pode incluir vários meios que podem ser acessados pelo dispositivo de computação 802. A título de exemplo e não de limitação, os meios legíveis por computador podem incluir “meio de armazenamento legível por computador” e “meio de comunicação”.
[00058] O “meio de armazenamento legível por computador” se refere a meios e/ou dispositivos que permitem armazenamento de informação em contraste com a mera transmissão de sinal, ondas transportadoras, ou sinais por si. Assim, os meios de armazenamento legíveis por computador não incluem meio transportando sinal ou sinais por si. O meio de armazenamento legível por computador inclui hardware tal como meio e/ou dispositivos de armazenamento voláteis e não voláteis, removíveis e não removíveis, implementados em um método ou tecnologia adequada para armazenamento de informação tal como instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa, elementos lógicos / circuitos, ou outros dados. Exemplos de meio de armazenamento legível por computador podem incluir, mas não estão limitados a RAM, ROM, EEPROM, memória flash ou outra tecnologia de memória, CD-ROM, discos versáteis digitais (DVDs) ou outro armazenamento ótico, discos rígidos, cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou outro dispositivo de armazenamento, meio tangível, ou artigo de manufatura adequado para armazenar a informação desejada e que possa ser acessado por um computador.
[00059] “Meio de comunicação” se refere a um meio de transporte de sinal configurado para transmitir instruções para o hardware do dispositivo de computação 802, tal como via uma rede. O meio de comunicação tipicamente pode incorporar instruções legíveis por computador, estruturas de dados, módulos de programa, ou outros dados em um sinal de dados modulado, tal como ondas portadoras, sinais de dados, ou outro mecanismo de transporte. O meio de comunicação também pode incluir qualquer meio de distribuição de informação. O termo “sinal de dados modulado” significa um sinal que tem uma ou mais de suas características estabelecidas ou alteradas de uma ma-neira tal a codificar informação no sinal. A título de exemplo e não de limitação, o meio de comunicação inclui meio com uso de fio tal como uma rede com uso de fio ou conexão direta com fio, e meio sem uso de fio tal como meio acústico, RF, infravermelho e outros meios sem uso de fios.
[00060] Como anteriormente descrito, os elementos de hardware 810 e o meio legível por computador 806 são representativos de instruções, módulos, lógica de dispositivo programável e/ou de lógica de dispositivo fixa implementada em uma forma de hardware que pode ser empregada em algumas concretizações para implementar pelo menos alguns aspectos das técnicas descritas neste documento. Os elementos de hardware podem incluir componentes de um circuito integrado ou de sistema no chip, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA), um dispositivo de lógica programável complexa (CPDL), e outras implementações em silício ou em outros dispositivos de hardware. Neste contexto, um elemento de hardware pode operar como um dispositivo de processamento que executa tarefas de programa definidas por instruções, módulos, e/ou por outra lógica incorporada pelo elemento de hardware bem como um dispositivo de hardware utilizado para armazenar instruções para execução, por exemplo, o meio legível por computador descrito anteriormente.
[00061] Combinações do dito anteriormente também podem ser empregadas para implementar várias técnicas e módulos descritos neste documento. Por consequência, software, hardware, ou módulos de programa incluindo o sistema operacional 110, os aplicativos 112, e outros módulos de programa podem ser implementados como uma ou mais instruções e/ou lógica incorporada em alguma forma de meio de armazenamento legível por computador e/ou por um ou mais elementos de hardware 810. O dispositivo de computação 802 pode ser configurado para implementar instruções e/ou funções particulares correspondendo ao software e/ou aos módulos de hardware. Por consequência, a implementação de módulos como um módulo que é executável pelo dispositivo de computação 802 como software pode ser realizada pelo menos parcialmente em hardware, por exemplo, através do uso de meio legível por computador e/ou de elementos de hardware 810 do sistema de processamento. As instruções e/ou funções podem ser executáveis / operáveis por um ou mais artigos de manufatura (por exemplo, um o mais dispositivos de computação 802 e/ou sistemas de processamento 804) para implementar técnicas, módulos e exemplos descritos neste documento.
[00062] Como adicionalmente ilustrado na Fig. 8, o sistema ilustrativo 800 permite ambientes ubíquos para uma experiência direta do usuário quando executando aplicativos em um computador pessoal (PC), em um dispositivo de televisão, e/ou em um dispositivo móvel. Serviços e aplicativos executam substancialmente similares em todos os três ambientes para uma experiência comum do usuário quando mudando de um dispositivo para o próximo enquanto utilizando um aplicativo, jogando um jogo de vídeo, assistindo um vídeo, e assim por diante.
[00063] No sistema ilustrativo 800, vários dispositivos são interco- nectados através de um dispositivo central de computação. O dispositivo central de computação pode ser local aos vários dispositivos ou pode estar localizado remotamente a partir dos vários dispositivos. Em uma concretização, o dispositivo central de processamento pode ser uma nuvem de um ou mais computadores servidores que são conectados com os vários dispositivos através de uma rede, da Internet, ou de outra ligação de comunicação de dados.
[00064] Em uma concretização, esta arquitetura de interconexão permite funcionalidade ser distribuída através de vários dispositivos para proporcionar uma experiência comum e direta para um usuário dos vários dispositivos. Cada um dos vários dispositivos pode possuir requerimentos e capacidades físicas diferentes, e o dispositivo central de processamento utiliza uma plataforma para permitir a distribuição de uma experiência para o dispositivo que é tanto de acordo com o dispositivo como ainda comum para todos os dispositivos. Em uma concretização, uma classe de dispositivos alvo é criada e experiências são feitas de acordo com a classe genérica de dispositivos. Uma classe de dispositivos pode ser definida por aspectos físicos, tipos de utilização, ou por outras características comuns dos dispositivos.
[00065] Nas várias implementações, o dispositivo de computação 802 pode assumir várias diferentes configurações, tal como para o uso do computador 814, do móvel 816, e da televisão 818. Cada uma destas configurações inclui dispositivos que podem possuir geralmente construções e capacidades diferentes, e assim, o dispositivo de computação 802 pode ser configurado de acordo com uma ou mais das diferentes classes de dispositivo. Por exemplo, o dispositivo de computação 802 pode ser implementado como a classe de dispositivo de computador 814 que inclui um computador pessoal, computador de mesa, um computador com várias telas, computador laptop, netbook, e assim por diante.
[00066] O dispositivo de computação 802 também pode ser implementado como a classe de dispositivo móvel 816 que inclui dispositivos móveis, tais como um telefone celular, reprodutor de música portátil, dispositivo de jogo portátil, um computador tablet, um computador com várias telas, dentre outros. O dispositivo de computação 802 também pode ser implementado como a classe de dispositivo de televisão 818 que inclui dispositivos incluindo ou conectados com telas geralmente maiores em ambientes casuais de visualização. Este dispositivos incluem televisões, decodificadores de sinal, consoles de jogo, e assim por diante.
[00067] As técnicas descritas neste documento podem ser suportadas por estas várias configurações do dispositivo de computação 802 e não estão limitadas aos exemplos específicos das técnicas descritos neste documento. A funcionalidade de vários módulos também pode ser implementada toda ou em parte através do uso de um sistema dis- tribuído, tal como através de uma “nuvem” 820 via uma plataforma 822 como descrito abaixo.
[00068] A nuvem 820 inclui e/ou é representativa de uma plataforma 822 para recursos 824. A plataforma 822 abstrai funcionalidade subjacente de hardware (por exemplo, servidores) e recursos de software da nuvem 820. Os recursos 824 podem incluir aplicativos e/ou dados que podem ser utilizados enquanto o processamento do computador é executado nos servidores que são remotos do dispositivo de computação 802. Os recursos 824 também podem incluir serviços proporcionados através da Internet e/ou através de uma rede de assi-nante, tal como uma rede celular ou Wi-Fi.
[00069] A plataforma 822 pode abstrair recursos e funções para conectar o dispositivo de computação 802 com outros dispositivos de computação. A plataforma 822 também pode servir para abstrair dimensionamento de recursos para proporcionar um nível correspondente de dimensionamento para a demanda encontrada para os recursos 824 que são implementados via a plataforma 822. Por consequência, em uma concretização de dispositivo interconectado, a implementação de funcionalidade descrita neste documento pode ser distribuída por todo o sistema 800. Por exemplo, a funcionalidade pode ser implementada em parte do dispositivo de computação 802 bem como via a plataforma 822 que abstrai funcionalidade da nuvem 820.
Conclusão
[00070] Apesar de a invenção ter sido descrita em linguagem específica para aspectos estruturais e/ou atos metodológicos, é para ser entendido que a invenção definida nas reivindicações anexas não está necessariamente limitada aos aspectos ou atos específicos descritos. Ao invés disso, os aspectos ou atos específicos são revelados como formas ilustrativas para implementar a invenção reivindicada.

Claims (11)

1. Adaptador de energia (118) compreendendo: um conector (304) que pode ser conectado com um dispositivo cliente (102); um primeiro caminho de corrente para um modo de detecção entre uma fonte de alimentação (302) e um conector (304) do adaptador de energia (118) para restringir energia a partir da fonte de alimentação (302) quando o conector (304) é desconectado de um dispositivo cliente (102); um circuito contra formação de centelhas (120, 310) configurado para atenuar formação de centelha durante conexão e desconexão do conector (304) com o dispositivo cliente (102) ao: operar em um modo de detecção usando um primeiro caminho de corrente associado com o modo de detecção que suprime energia fornecida para o dispositivo cliente (102) a partir de uma fonte de alimentação (302) via o adaptador de energia (118); monitorar para determinar quando uma conexão do conector (304) com o dispositivo cliente (102) for estabelecida; e em resposta a uma determinação que a conexão do conector (304) com o dispositivo cliente (102) foi estabelecida, trocar para um modo operacional para fornecer um nível de energia suficiente para operações do dispositivo cliente (102); caracterizado pelo fato de que há dois caminhos de corrente associados com o modo operacional; em que o circuito contra formação de centelhas (120, 310) inclui um microcontrolador para implementar lógica para monitorar conexão do conector (304) e seletivamente trocar entre o primeiro caminho de corrente associado com o modo de detecção e o segundo caminho de corrente associado com o modo operacional; em que o primeiro caminho de corrente inclui um primeiro resistor (518) e o segundo caminho de corrente inclui um segundo resistor (522), o primeiro resistor (518) tendo uma resistência para causar a supressão da energia fornecida para o dispositivo cliente (102) a partir da fonte de alimentação (302) no modo de detecção e o segundo resistor (522) tendo uma resistência que é menor do que a resistência do primeiro resistor (518) para permitir distribuição do nível de energia suficiente para operações do dispositivo cliente (102) no modo operacional sem perda de energia substancial; em que o modo de detecção é associado com um primeiro caminho de corrente tendo um primeiro resistor (518) com uma resistência suficiente para causar a restrição de energia; e em que o modo operacional é associado com um segundo caminho de corrente tendo um segundo resistor (522) com uma resistência que permite distribuição de energia para o dispositivo cliente (102) a partir da fonte de alimentação (302) sem restrição substancial; em que o adaptador de energia (118) ainda compreende: um segundo caminho de corrente para um modo operacional entre a fonte de alimentação (302) e o conector (304) para fornecer um nível de energia operacional para o dispositivo cliente (102) quando o conector (304) é conectado com o dispositivo cliente (102); e um elemento de hardware para implementar lógica para monitorar conexão do conector (304) com o dispositivo cliente (102) e trocar seletivamente entre o primeiro caminho de corrente e o segundo caminho de corrente para atenuar formação de centelha, incluindo verificar se o conector (304) está conectado ou não com o dispositivo cli- ente (102) ao enviar pulsos monitores através do primeiro caminho de corrente e ao enviar um sinal alto através do segundo caminho de corrente.
2. Adaptador de energia (118), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conector (304) compreende um conector com cinco pinos que proporciona ambos um acoplamento de energia para fornecer energia a partir do adaptador de energia (118) para o dispositivo cliente (102) e um acoplamento de comunicação para transportar comunicações entre o adaptador de energia (118) e o dispositivo cliente (102).
3. Adaptador de energia (118), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito contra formação de centelhas (120, 310) é configurado para atenuar formação de centelha sem ter pinos dedicados à detecção associados com o conector (304).
4. Adaptador de energia (118), de acordo com a reivindica- ção,1 caracterizado pelo fato de que cada caminho de corrente compreende um respectivo detector de corrente (504, 506) tendo um comparador (516, 520), um resistor (518, 522) e um transistor de efeito de campo semicondutor de óxido metálico (MOSFET).
5. Adaptador de energia (118), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o monitoramento para determinar quando a conexão for estabelecida compreende enviar um pulso monitor e verificar a corrente associada com um caminho de corrente formado quando o conector (304) está conectado com o dispositivo cliente (102).
6. Adaptador de energia (118), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito contra formação de centelhas (120, 310) ainda compreende um circuito integrado monitor (512) configurado para implementar lógica para monitorar a conexão do conector (304) e trocar entre o modo de detecção e o modo opera- cional.
7. Adaptador de energia (118), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o circuito contra formação de centelhas (120, 310) é ainda configurado para trocar de volta para o modo de detecção a partir do modo operacional em resposta a detectar que o conector (304) está desconectado do dispositivo cliente (102) com base em detecção de ausência de fluxo de corrente através de um detector de corrente (504, 506) associado com o modo operacional.
8. Adaptador de energia (118), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: o circuito contra formação de centelhas (120, 310) inclui componentes que formam respectivos caminhos de corrente diferentes com o conector (304) que estão associados com o modo de detecção e com o modo operacional; e o circuito contra formação de centelhas (120, 310) é configurado para seletivamente ligar e desligar componentes particulares nos diferentes caminhos de corrente para controlar troca entre o modo operacional e o modo de detecção.
9. Método implementado por um circuito contra formação de centelhas (120, 310) para uma unidade de fonte de alimentação (302) atenuar formação de centelha compreendendo: iniciar (402) a unidade de fonte de alimentação (302) em um modo de detecção que restringe energia fornecida para um dispositivo cliente (102) através de um primeiro caminho de corrente associado com o modo de detecção; e monitorar (404) para detectar uma conexão da unidade de fonte de alimentação (302) com uma interface do dispositivo cliente (102); caracterizado pelo fato de que ainda compreende: operar (406) a unidade de fonte de alimentação (302) em um modo operacional para fornecer energia para o dispositivo cliente (102) em resposta a detecção da conexão com a interface através de um segundo caminho de corrente associado com o modo operacional; monitorar (408) para detectar uma desconexão da unidade de fonte de alimentação (302) com a interface do dispositivo cliente (102); mediante desconexão da unidade de fonte de alimentação (302), trocar de volta (410) para o modo de detecção; enviar um pulso de corrente para uma entrada de um detector de corrente (504, 506) incluído no circuito contra formação de centelhas (120, 310); e verificar se a corrente flui através de uma saída do detector de corrente (504, 506), em que detecção de corrente na saída do detector de corrente (504, 506) indica uma conexão da unidade de fonte de alimentação (302) com a interface do dispositivo cliente (102) e causa uma troca para o modo operacional.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o circuito contra formação de centelhas (120, 310) é implementado como um componente do adaptador de energia (118).
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o circuito contra formação de centelhas (120, 310) é implementado como um componente do dispositivo cliente (102).
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