BR112016000196B1 - Conector de elevação para uso com equipamento de terraplanagem e processo para instalar uma parte de desgaste em um equipamento de terraplanagem - Google Patents

Conector de elevação para uso com equipamento de terraplanagem e processo para instalar uma parte de desgaste em um equipamento de terraplanagem Download PDF

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Abstract

conector de elevação para suportar um componente de desgaste para equipamento de terraplanagem. um conector de elevação (320) para facilitar a elevação de partes de desgaste (10) usadas em equipamento de terraplanagem é preso mecanicamente a um furo (66, 67, 68) na parte de desgaste. a parte de desgaste (10) tem uma formação de engate para manter a cabeça (347) do conector (320) em uma orientação preferida de tal maneira que ela fique na posição de serviço apropriada para conectar o conector de elevação (320) a um dispositivo de elevação. a parte de desgaste (10) pode ser manuseada de modo seguro para colocação no equipamento de terraplanagem e para remoção enquanto presa ao dispositivo de elevação.

Description

Pedido Relacionado
[001] Este pedido reivindica benefícios de prioridade para o Pedidode Patente Provisório U.S. No. 61/844.795 depositado em 10 de julho de 2013 e intitulado "Connector to Facilite Lifting of Wear Parts", o qual está incorporado a este documento pela referência na sua totalidade.
Campo da Invenção
[002] A presente invenção diz respeito a um conector para facilitar a elevação de cargas pesadas, e em particular partes de desgaste para equipamento de terraplanagem.
Antecedentes da Invenção
[003] Em mineração e construção, partes de desgaste (porexemplo, dentes, envoltórios e lâminas) comumente são fornecidos ao longo da borda de escavação de equipamento de escavação tais como caçambas para máquinas escavadeiras de arrasto, escavadeiras a cabos, escavadeiras frontais, escavadeiras hidráulicas, motoniveladoras, tratores e outros mais. As partes de desgaste protegem o equipamento subjacente contra desgaste excessivo e, em alguns casos, também executam outras funções tais como quebrar o solo à frente da borda de escavação. Durante o uso, as partes de desgaste tipicamente encontram condições de carga pesada e altamente abrasivas. Como resultado, elas devem ser substituídas periodicamente.
[004] Estas partes de desgaste usualmente compreendem doisou mais componentes tais como uma base que é presa à borda de escavação, e um componente de desgaste que é montado sobre a base para encaixar com o solo. O componente de desgaste tende a desgastar mais rapidamente e tipicamente é substituído diversas vezes antes de a base também ter que ser substituída. Um exemplo de uma parte de desgaste como esta é um dente de escavação que é fixado à borda de uma caçamba para uma máquina de escavação. Um dente tipicamente inclui um adaptador preso à borda de uma caçamba e um componente de posição ou de desgaste fixado ao adaptador para iniciar contato com o solo. Um pino ou outro tipo de travamento é usado para fixar o componente de desgaste ao adaptador.
[005] Estas partes de desgaste são pesadas e não podem serelevadas facilmente. Partes de desgaste novas tipicamente são projetadas com olhais de elevação fundidos integralmente conectados às partes de desgaste. À medida que as partes de desgaste contactam o material a ser escavado os olhais de elevação integrais são desgastados e não deixam nenhum modo para obter um ponto de fixação na parte desgastada usada. Para remover a parte de desgaste usada alguns operadores simplesmente deixam a parte cair para o solo quando a trava é removida, ou usam uma marreta para bater na parte de desgaste da base se finos impedirem a liberação dos componentes. A queda não controlada da parte de desgaste e o uso de uma marreta submetem os operadores a riscos. Além disso, os operadores ainda precisam deslocar as partes de desgaste do solo para uma pilha ou caixa de descarte. Um outro modo comum para remover as partes de desgaste usadas é com um arranjo de cordame complexo usando correntes, tiras ou outros mecanismos para prender a parte de desgaste. Entretanto, durante remoção, o instalador ainda pode correr risco se os arranjos de cordames estiverem inseguros e deslizarem ou criarem pontos de aperto. Adicionalmente, arranjos de cordame que exigem correntes, tiras ou outros mecanismos para ficar sob as partes de desgaste usadas podem ser problemáticos quando o cordame é removido. Uma vez que a parte de desgaste é deslocada para a pilha de descarte os arranjos de cordames podem ficar sob a parte de desgaste exi- gindo que o operador role ou desloque a parte de desgaste usada para remover o arranjo de cordame. Um outro modo alternativo para manusear a parte de desgaste usada é soldar um anel de elevação na parte. Isto não é desejável porque equipamento de soldagem móvel é necessário no local de máquina. Soldagem no local é proibida em muitos locais de mineração já que soldagem impõe um risco de dano. Além do mais, partes de desgaste tendem a ser compostas de aço muito duro que exige um processo cuidadoso e demorado para alcançar uma solda de alta qualidade. Se existir uma solda inferior o olhal de elevação pode ser separado da parte de desgaste causando movimento não controlado da parte de desgaste. Estes tipos de exigências de remoção aumentam a quantidade de tempo de paralisação exigida para substituir partes de desgaste e diminui produtividade.
Sumário da Invenção
[006] A presente invenção diz respeito a um conector para facilitar conexão de uma carga a um dispositivo de elevação. Com a presente construção, o conector permite que o instalador utilize várias formas aprovadas de cordame para manusear a parte de desgaste rapidamente e de modo seguro sem arranjos de cordames complexos que exigem correntes, tiras ou outros mecanismos para ficar sob as partes de desgaste usadas. A orientação da parte de desgaste não dita a segurança do ambiente de remoção, e o conector permite que a parte de desgaste seja instalada e removida seguramente em qualquer orientação conveniente.
[007] De acordo com um aspecto da invenção, um conector deelevação tem uma cabeça para conexão a um dispositivo de elevação, e uma base que cria um encaixe positivo com um furo na parte de desgaste para prender o conector à parte de desgaste.
[008] De acordo com um outro aspecto da invenção, o conector épreso positivamente dentro de um furo pré-formado fornecido para re- ceber a trava para reter o componente de desgaste no lugar durante uso. Em uma construção preferida, o conector usa os mesmo métodos e recursos utilizados pela trava para prender o conector à parte de desgaste, mas outros furos são possíveis.
[009] De acordo com um outro aspecto da invenção, o conectortem uma cabeça na forma de um olhal e uma base na forma de uma haste com roscas para formar um encaixe positivo com roscas complementares na parte de desgaste ou em um inserto ou colar preso à parte de desgaste.
[010] Em um outro aspecto da invenção, uma parte de desgastepara equipamento de terraplanagem inclui um conector de elevação fixado mecanicamente (por exemplo, um olhal de elevação) para fixação a um equipamento de elevação. Por exemplo, a parte de desgaste inclui um furo pré-formado e o conector é preso dentro do furo para facilitar conexão a um dispositivo de elevação para instalação e/ou remoção.
[011] De acordo com um outro aspecto da invenção, o conectorde elevação fixado mecanicamente é instalado na parte de desgaste na hora da fabricação de tal maneira que o conector de elevação mecânico é expedido, armazenado e instalado como uma parte integral da parte de desgaste.
[012] De acordo com um outro aspecto da invenção, o conectortem um rebaixo na base para alojar um dente de engate predisposto para prender o conector em uma posição travada para manter a cabeça em uma orientação preferida.
[013] De acordo com um outro aspecto da invenção, o conectordá retorno táctil e audível uma vez que o conector seja encaixado de modo apropriado com a parte de desgaste.
[014] De acordo com um outro aspecto da invenção, o conectorpode ser utilizado para elevar certas partes de desgaste com um único furo na parte de desgaste.
[015] De acordo com um outro aspecto da invenção, o conector épreso a uma parte de desgaste em cooperação com a trava ou componente de travamento.
[016] De acordo com um outro aspecto da invenção, a base deconector prende múltiplas partes de desgaste conjuntamente permitindo que as partes sejam removidas em um estado montado.
[017] De acordo com um outro aspecto da invenção, um tampãoevita que os finos entrem nos furos pré-formados nas partes de desgaste quando conectores não estão em uso.
[018] Um outro aspecto da invenção diz respeito a um processoinédito para instalar e/ou remover partes de desgaste de equipamento de terraplanagem seguramente e de modo fácil. Neste processo, um conector com uma base é preso positivamente em um furo pré- formado na parte de desgaste (tal como um furo para receber uma trava ou um furo projetado especificamente para recebimento do conector). O conector tem uma cabeça com recursos (por exemplo, um olhal) para conexão a um equipamento de elevação. O equipamento de elevação é operado para manusear a parte de desgaste para colocação no equipamento de terraplanagem ou para retirada da mesma.
[019] Em um processo preferido, um ou mais conectores sãopresos positivamente dentro de furos pré-formados em uma ou mais partes de desgaste. Os conectores têm uma estrutura de suporte de carga para conexão a um equipamento de elevação. O equipamento de elevação é operado para manusear uma ou mais partes de desgaste para o equipamento de terraplanagem. Enquanto as partes de desgaste ainda estão presas ao equipamento de elevação as partes de desgaste são presas ao equipamento de terraplanagem.
[020] Em um outro processo preferido, o conector permanece dentro da parte de desgaste durante a operação de escavação para impedir que finos entrem em um furo na parte de desgaste. A parte de desgaste e conector desgastam para expor um furo no eixo geométrico do conector. O conector é removido da parte de desgaste com uma ferramenta que casa com a forma do furo cego. Um novo olhal de elevação é instalado dentro do furo para manusear a parte de desgaste usada.
[021] Em um outro aspecto da invenção, uma parte de desgasteé fabricada por meio de (1) fundir ou forjar um corpo de parte de desgaste tendo uma configuração de montagem para facilitar sua fixação a um equipamento de terraplanagem, uma superfície que pode ser desgastada e um furo, e (2) subsequentemente prender um conector de elevação (por exemplo, um olhal de elevação) dentro do furo por meio de fixação mecânica.
[022] Em uma construção preferida, o conector é um olhal de elevação com um anel de suporte de carga como a cabeça, e uma haste rosqueada como a base para prender em um furo na parte de desgaste. As roscas ou roscas parciais podem ser formadas no furo da parte de desgaste ou em um inserto preso dentro do furo. Em outras modalidades, cabeças com outras estruturas de elevação de suporte de carga podem ser usadas, e/ou outras bases que prendam de modo seguro o conector na parte a levantar, isto é, sem preocupação de o conector desencaixar ou deslocar significativamente na parte de desgaste.
[023] Para alcançar um entendimento aperfeiçoado das vantagens e recursos da invenção, referência pode ser feita para a matéria descritiva seguinte e figuras anexas que descrevem e ilustram várias configurações e conceitos relacionados com a invenção.
Breve Descrição dos Desenhos
[024] A figura 1 é uma vista frontal em perspectiva de uma montagem de desgaste de exemplo incluindo um adaptador, adaptador in-termediário e componente de desgaste.
[025] A figura 2 é uma vista lateral da montagem de desgaste da figura 1 fixada a uma borda.
[026] A figura 3 é uma vista seccional transversal parcial feita aolongo da linha A-A na figura 2 com a trava na posição travada.
[027] A figura 4 é uma vista seccional transversal feita ao longoda linha A-A na figura 2 com a trava na posição de liberação.
[028] A figura 5 é uma vista frontal de um conector da presenteinvenção na forma de um olhal de elevação.
[029] A figura 6 é uma vista lateral do olhal de elevação da figura 5.
[030] A figura 7 é uma vista frontal em perspectiva do olhal deelevação da figura 5.
[031] A figura 8 é uma vista inferior em perspectiva do olhal deelevação da figura 5.
[032] A figura 9 é uma vista inferior em perspectiva de um olhalde elevação instalado em um adaptador intermediário.
[033] A figura 10 é uma vista superior em perspectiva do olhal deelevação e adaptador intermediário da figura 9.
[034] A figura 11 é uma vista superior do olhal de elevação eadaptador intermediário da figura 9.
[035] A figura 12 é uma vista lateral do olhal de elevação e adaptador intermediário da figura 9.
[036] A figura 13 é uma vista seccional transversal feita ao longoda linha 13-13 na figura 11.
[037] A figura 14 é uma vista seccional transversal feita ao longoda linha 14-14 na figura 12.
[038] A figura 15 é uma seção transversal parcial do olhal de elevação e montagem de desgaste da figura 14.
[039] A figura 16 é uma vista seccional transversal feita ao longo dalinha A-A na figura 2 com o olhal de elevação pronto para instalação.
[040] A figura 17 é uma vista frontal de um conector alternativoda presente invenção na forma de um olhal de elevação.
[041] A figura 18 é uma vista superior de uma montagem de desgaste de exemplo incluindo um adaptador intermediário e componente de desgaste com duas modalidades de olhais de elevação instaladas para remover o adaptador intermediário e componente de desgaste conjuntamente.
[042] A figura 19 é uma vista seccional transversal de um outroconector alternativo da presente invenção na forma de um olhal de elevação.
[043] A figura 20 é uma vista seccional transversal parcial de umcomponente de desgaste usado e um conector desgastado da figura 19.
[044] A figura 21 é uma vista lateral de uma parte de desgaste deexemplo na forma de um envoltório da presente invenção.
[045] A figura 22 é uma vista superior de uma montagem de desgaste de exemplo incluindo um adaptador intermediário e componente de desgaste com uma modalidade de um conector de elevação instalado em furos preexistentes.
[046] A figura 23 é uma vista seccional transversal parcial de umalâmina e uma modalidade de um tampão instalado em um furo preexistente.
[047] A figura 24 é uma vista seccional transversal parcial de umcomponente de desgaste e um outro conector alternativo da presente invenção na forma de um olhal de elevação.Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas
[048] A presente invenção diz respeito a um conector para facilitar a elevação de partes pesadas (tais como partes de desgaste) para equipamento de terraplanagem por um dispositivo de elevação. O dispositivo de elevação pode ser, por exemplo, um guincho, um guindaste, um robô ou outros dispositivos de elevação conhecidos usados para elevar partes de desgaste. Os aspectos inventivos da presente in- venção são descritos neste pedido em relação a um olhal de elevação para uso com uma parte de desgaste usada para equipamento de trabalho com terra. Adicionalmente, neste pedido, termos relativos são usados de vez em quando, tais como frente, traseira, para cima, para baixo, horizontal, vertical, etc., para facilidade de descrição. Apesar disso, estes termos não são considerados absolutos; a orientação de um olhal de elevação pode mudar consideravelmente dependendo da parte a ser elevada. Estes termos relativos devem ser entendidos com referência para a orientação do conector 320 tal como ilustrado na figura 5 a não ser que relatado de outro modo. Em todas as figuras, componentes iguais usam numeração similar.
[049] De acordo com uma primeira modalidade da invenção mostrada nas figuras 5-16, o conector de elevação 320 inclui uma cabeça 347 e uma base 349. Em um exemplo, o conector 320 é na forma de um olhal de elevação e a base 349 é na forma de uma haste (figuras 58). A cabeça 347 compreende um anel de suporte de carga 350 se estendendo para cima a partir da base 349 para recebimento e conexão de um cordame aprovado (não mostrado). O anel de suporte de carga 350 permite que o instalador utilize várias formas aprovadas de cordame para manusear a parte de desgaste rapidamente e de modo seguro sem arranjos de cordames complexos. O anel 350 pode ser substituído por outros elementos de encaixe de cordame tais como uma placa com um furo, um laço em forma de C com uma porta impulsionada por mola, um soquete rosqueado, ou um adaptador que possa ser agarrado por um dispositivo de elevação ou preso de outro modo a ele.
[050] A base 349 se estende para baixo a partir da cabeça 347.Preferivelmente, um mecanismo de fixação na forma das roscas 354, ou um outro dispositivo para encaixar positivamente a parte de desgaste, se estende ao longo do comprimento da base 349. Roscas podem se estender pelo comprimento total da base 349 ou ao longo de somente uma parte da base 349. Nesta modalidade, o rebaixo em forma de L 362 fica localizado perto da extremidade da rosca no conector 320 na parte inferior da cabeça 347 (tal como visto na figura 15), contudo outras localizações são possíveis. O rebaixo 362 abre em um lado das roscas 354 tal como pode ser visto nas figuras 6 e 14-16. O rebaixo 362 é orientado justamente deslocado do plano central do anel tal como pode ser visto nas figuras 6 e 15, mas ele pode ter outras orientações. Um detentor de engate 352 é colocado no rebaixo 362 e predisposto para se projetar além das roscas circundantes 354 (figuras 7 e 14-16).
[051] O detentor de engate 352 inclui um corpo 366, uma baseem forma de U 368 e um degrau 370. O detentor 352 preferivelmente fica retido no lugar dentro do rebaixo 362 da base 349 com um encaixe por interferência. Alternativamente o detentor 352 pode ser retido no lugar dentro do rebaixo 362 com um elastômero (por exemplo, elemento de borracha), adesivo, conector mecânico ou outro dispositivo (não mostrado). A base 368 do detentor de engate 352 é dobrada em uma forma de gancho e é recebida na parte interna estreita 362a do rebaixo 362 (figura 15). O gancho é ligeiramente maior e flexiona para pressionar contra a parte interna 362a do rebaixo 362. Este encaixe mantém o detentor de engate 352 na localização apropriada em relação à rosca 354. O degrau 370 suporta a extremidade livre 372 do detentor de engate 352, enquanto permitindo compressão do detentor de engate 352 para dentro do rebaixo 362. A parte maior 362b do rebaixo 362 fornece um espaço livre para o flexionamento para dentro do detentor 352. Uma espuma, silicone ou outro tipo de elastômero compressível (não mostrado) pode ser encaixado na parte de rebaixo maior 362b, atrás do degrau 370 do detentor 352 para evitar que finos se acumulem e resistam à depressão e/ou para fornecer mais predisposição para fora. O detentor 352 preferivelmente é formado de lâmina de aço, mas pode ser formado de outros materiais.
[052] Partes de desgaste na forma de pontos, adaptadores intermediários, adaptadores, envoltórios, placas e outros mais são fundidos ou forjados com uma configuração de montagem para facilitar sua fixação a um equipamento de terraplanagem, e com uma superfície que pode ser desgastada. Partes de desgaste podem ter um ou mais furos 67 e, neste exemplo, os colares 222 dentro da parte de desgaste, tal como revelado no Pedido de Patente US 13/547353 depositado em 12 de julho de 2012 e incorporado a este documento pela referência. Em uma modalidade preferida, o colar 222 encaixa dentro do furo 67 de uma parte de desgaste e inclui um furo ou abertura 223 com um mecanismo de fixação 258 na forma de roscas para receber as roscas complementares 254 do pino de travamento 220, mas outros mecanismos de fixação além de roscas são possíveis. O furo 67 e o colar 222 podem estar em um componente de desgaste 10 (figuras 1-4 e 16), em um adaptador intermediário 12 (figuras 1 e 9-15), em um adaptador, envoltório (figura 21), ou em outra parte de desgaste. Os colares 222 podem ser instalados na parte de desgaste na hora da fabricação de maneira que eles permaneçam presos à parte de desgaste por toda a vida da parte de desgaste ou eles podem ser instalados na parte de desgaste quando a parte é instalada no equipamento de escavação. O colar pode ser uma parte do travamento fornecido para prender de modo liberável a parte de desgaste à base ou pode ser um componente separado de qualquer travamento. Alternativamente o co-lar pode ser omitido e roscas ou roscas parciais podem ser formadas no furo 67. Os furos 67 são adaptados para receber uma trava para fixar o componente de desgaste ao equipamento de terraplanagem.
[053] Além do furo 67, partes de desgaste podem conter um oumais furos 68 fornecidos especificamente para receber um conector de elevação mecânico. O furo 68 pode ser igual ao furo 67 e pode ser en- caixado com um colar 222 ou pode ter um outro mecanismo de fixação (por exemplo, roscas ou roscas parciais) formado dentro do furo 68. O(s) furo(s) 67 de receber as travas pode(m) ser diferente(s) do(s) fu- ro(s) 68 de receber o conector de elevação e os colares para receber as travas para prender o componente de desgaste ao equipamento de terraplanagem podem ser diferentes daqueles colares usados com o conector de elevação 320. Um componente de desgaste com um furo para fixar mecanicamente um conector de elevação ou olhal de elevação é mais fácil de fabricar e de custo de fabricação menor do que o de um componente de desgaste com um olhal de elevação fundido ou forjado integral. Frequentemente, à medida que elementos de desgaste com olhais de elevação integrais fundidos são moldados, os olhais de elevação resfriam mais rápido do que o corpo da parte de desgaste. Isto pode resultar em uma variedade de problemas de qualidade de fundição. Em um exemplo, o envoltório 13 tem um rasgo de chaveta de retentor 167 para receber uma trava e um furo 68 para receber um colar 322 e o conector de elevação mecânico 320 (figura 21). O colar 322 é similar ao colar 722 que é discutido a seguir. O conector 320 pode ser usado junto com equipamento de cordame aprovado e um dispositivo de elevação para manusear a parte de desgaste para um equipamento de escavação tal como será discutido a seguir.
[054] O conector 320 é preso positivamente a uma parte de desgaste utilizando os furos preexistentes 67 e/ou 68 (figura 22). Neste exemplo, os colares 222 dentro da parte de desgaste encaixam dentro dos furos 67 e/ou 68 do componente de desgaste 10 e incluem um furo ou abertura 223 com as roscas 258 para receber as roscas complementares 354 do conector 320 (figuras 1-4 e 9-16), mas outros mecanismos de fixação são possíveis. Um único ou múltiplos olhais de elevação e equipamento de cordame podem ser usados para manusear o componente de desgaste 10, o adaptador intermediário 12, o adaptador, envoltório 13 e outros mais. O colar alternativamente pode ser omitido e pode ser um componente do olhal de elevação se já não existir na parte de desgaste. Alternativamente, a base pode ser configurada para ser presa dentro do furo no mesmo modo que o colar.
[055] Em uso, o pino de travamento 220 é removido da parte dedesgaste e o conector 320 é instalado na localização anterior do pino de travamento 220 (figuras 1-4 e 9-16). Se duas travas forem usadas, uma trava preferivelmente é mudada em um tempo tal como discutido a seguir. Utilizar o furo existente 67 e o colar 222 ajuda a assegurar que o olhal de elevação será instalado em uma área protegida contra desgaste, de maneira que a base 349 pode ser conectada de modo seguro à parte de desgaste em uma localização que fornecerá resistência adequada para elevação. Utilizar um furo existente onde a trava estava localizada também minimiza a quantidade necessária de finos a ser removidos para instalação do conector 320 e mantém um mínimo de furos na parte de desgaste para não enfraquecer a resistência durante operação normal. Entretanto, um outro furo na parte de desgaste pode ser projetado especificamente para recebimento do olhal de elevação. O conector 320 é instalado no colar 222 dentro da parte de desgaste pelo lado de fora da parte de desgaste de tal maneira que a extremidade de base 330 é a extremidade dianteira e o mecanismo de fixação 354 encaixa com o mecanismo de fixação 258 (isto é, as roscas 354 do conector 320 encaixam com as roscas de colar 258).
[056] Uma formação de engate na forma de uma cavidade ou rebaixo externo 256 preferivelmente é formada na rosca 258 do colar 222 para receber o detentor 352. Em modalidades alternativas, o rebaixo pode ficar no conector 320 e o detentor pode ficar no colar. À medida que o conector 320 alcança uma extremidade de deslocamento dentro do colar 222 existe um "clique" ou "som" perceptível quando o detentor 352 é encaixado na cavidade externa 256. O "clique" forne- ce retorno audível e táctil para um usuário, o que ajuda um usuário a determinar que o conector 320 está inteiramente engatado na posição de serviço apropriada. Este retorno audível resulta em instalações mais confiáveis usando os presentes colar e olhal de elevação combinados, porque um operador fica treinado para identificar facilmente o retorno audível como verificação de que o conector 320 está na posição desejada para manusear o componente de desgaste 10. De modo diferente ao de olhais de elevação rosqueados tradicionais, o uso de um detentor 352 capacita o conector 320 para parar em uma posição fixada com uma orientação predeterminada em relação ao colar 222. Adicionalmente, a formação de engate mantém o conector em uma orientação preferida de tal maneira que se a parte de desgaste girar, enquanto presa ao dispositivo de elevação, a formação de engate do conector 320 assegura que a parte de desgaste não gira ou se torna separada de outro modo do conector (isto é, a formação de engate im-pede o conector 320 de girar adicionalmente para dentro ou para fora do colar 222 à medida que a parte de desgaste é elevada com o dispositivo de elevação). O detentor 352 também mantém o conector 320 fora do furo 66 com folga suficiente, de maneira que a parte de desgaste pode ser removida (e instalada). Outros tipos de detentores podem ser usados que travam de outros modos tais como encaixar com a parede interna da cavidade de componente de desgaste. Uma vez que o conector 320 esteja inteiramente engatado na posição de serviço apropriada, formas aprovadas de cordame são fixadas à cabeça 347 e conectadas a um equipamento de elevação. O equipamento de elevação pode manusear a parte de desgaste para colocação no equipamento de terraplanagem ou remoção da mesma de uma maneira controlada sem a preocupação de o conector 320 desencaixar ou deslocar significativamente na parte de desgaste.
[057] A exposta acima é uma modalidade preferida da invenção. Outros arranjos são possíveis. Outras modalidades podem incluir bases que têm dispositivos de encaixe de parte de desgaste com superfícies de suporte além de roscas. Por exemplo, a base pode ter outros engates, mordentes, flanges ou coisa parecida que encaixam positivamente e agarram no furo pré-formado na parte de desgaste e/ou nas superfícies adjacentes ao furo de tal maneira que o conector é preso firmemente à parte de desgaste a ser removida ou instalada se não existir olhal de elevação preexistente. A base pode incluir garras que encaixam com a parede interna da parte de desgaste e puxam uma borda contra a superfície externa da parte de desgaste (ou vice-versa). A base pode incluir projeções que encaixam dentro de rebaixos na parte de desgaste. A base pode incluir garras que pressionam para fora contra a parede periférica do furo. Estes são alguns exemplos e outros arranjos podem ser usados para encaixar positivamente a parte de desgaste.
[058] Em uma modalidade alternativa (figuras 17 e 18), o conector 420 é similar em muitos modos ao conector 320 com muitos dos mesmos benefícios e propósitos. A discussão a seguir focaliza nas diferenças e não repete todas as similaridades que se aplicam ao conector 420. O conector 420 é usado primariamente durante a remoção de uma montagem de desgaste, mas em alguns casos também pode ser usado para instalar uma montagem de desgaste. O conector de elevação 420 inclui uma cabeça 447 e uma base 449. Em um exemplo, o conector 420 é na forma de um olhal de elevação e a base 449 é na forma de uma haste (figuras 17 e 18). A cabeça 447 compreende um anel de suporte de carga 450 se estendendo para cima a partir da base 449 para recebimento e conexão de cordame aprovado para equipamento de elevação (não mostrado).
[059] A base 449 se estende para baixo a partir da cabeça 447.Preferivelmente, as roscas 454, ou um outro dispositivo para encaixar positivamente a parte de desgaste, se estendem ao longo do compri- mento da base 449. Roscas podem se estender pelo comprimento total da base 449 ou ao longo de somente uma parte da base 449. Nesta modalidade, uma parte inferior 460 da base 449 é projetada para se estender para dentro do furo 66 para impedir remoção do componente de desgaste (tal como o travamento projetado para o componente de desgaste) de tal maneira que um componente de desgaste e um adaptador intermediário podem ser removidos conjuntamente como peça única. As roscas definem superfícies de suporte que encaixam com roscas complementares no furo na parte de desgaste. As roscas e o detentor ou engate cooperam para reter de modo liberável o conector de elevação em uma posição de uma maneira geral imóvel com relação à parte de desgaste. O conector 420 também pode ser usado em associação com o conector 320 para remover um componente de desgaste 10 e um adaptador intermediário 12 (figura 18), um adaptador intermediário e adaptador, ou outras combinações de partes de desgaste.
[060] Em uma modalidade alternativa (figuras 19-20), o conector520 é similar em muitos modos ao conector 320 com muitos dos mesmos benefícios e propósitos. O conector 520 é usado primariamente durante a instalação de uma parte de desgaste, mas em alguns casos também pode ser usado para remover uma parte de desgaste. O conector 520 inclui uma cabeça 547 e uma base 549. Em um exemplo, o conector de elevação 520 é na forma de um olhal de elevação com uma haste (figura 19). A cabeça 547 compreende um anel de suporte de carga 550 se estendendo para cima a partir da base 549 para recebimento e conexão de cordame aprovado. Em um exemplo, o anel de suporte de carga 550 contém as protuberâncias 570 na frente e traseiro do conector. Nesta modalidade, uma protuberância 570 confronta a borda de escavação e uma protuberância 570 confronta a extremidade de fixação da parte de desgaste. As protuberâncias 570 são projetadas para dar uma transição suave entre o conector 520 e o componen- te de desgaste quando as partes estão montadas para facilitar o fluxo de material para dentro de uma caçamba de escavação, por exemplo. Esta modalidade é particularmente útil quando o conector é usado para instalar a parte de desgaste no equipamento de escavação.
[061] A base 549 se estende para baixo a partir da cabeça 547.Preferivelmente, as roscas 554, ou um outro dispositivo para encaixar positivamente a parte de desgaste, se estendem ao longo do comprimento da base 549. Nesta modalidade, a extremidade de base 530 contém o furo 580 se estendendo para cima ao longo do eixo geométrico 511. O furo 580 pode ter qualquer uma de várias formas tais como quadrada, retangular, hexagonal, em cruz e outras mais. O furo 580 pode ser preenchido com um meio para impedir que finos entrem no furo uma vez que a cabeça 547 seja usada distante tal como será discutido a seguir. Alternativamente, a base 549 pode ter um furo cego ou um furo passante se estendendo ao longo do eixo geométrico 511. O furo cego pode se estender para cima a partir da extremidade de base 530 ou o furo cego pode se estender para baixo a partir do anel 550 da cabeça 547.
[062] Em uma modalidade alternativa (figura 23), um tampão 620é similar em muitos modos ao conector 520 com muitos dos mesmos benefícios e propósitos. O tampão 620 inclui uma cabeça 647 e uma base 649. O tampão 620 minimiza a quantidade de finos que podem entrar nos furos 67 e/ou 68 quando um conector ou pino de travamen- to não está em uso. Em um exemplo, a cabeça 647 tem uma superfície plana 640 e a base 649 é na forma de uma haste (figura 23). A cabeça 647 pode ter um furo cego se estendendo para baixo a partir da superfície plana 640. O furo cego pode ter qualquer uma de várias formas tais como quadrada, retangular, hexagonal, em cruz e outras mais para inserção de uma ferramenta para instalação e remoção do tampão. O tampão 620 pode ser feito de vários materiais e pode ser, por exemplo, de plástico, meta, ou de um elemento resiliente.
[063] A base 649 se estende para baixo a partir da cabeça 647.Preferivelmente, as roscas 654, ou um outro dispositivo para encaixar positivamente a parte de desgaste, se estendem ao longo do comprimento da base 649. Nesta modalidade, a extremidade de base 630 contém um furo cego ou furo passante 680. O furo cego 680 pode ter qualquer uma de várias formas tais como quadrada, retangular, hexagonal, em cruz e outras mais. O furo cego 680 pode ser preenchido com um meio para impedir que finos entrem no furo uma vez que a cabeça 647 seja usada distante tal como será discutido a seguir.
[064] Em algumas modalidades a parte de desgaste não é provida com um colar que é instalado integralmente como uma parte da parte de desgaste. Neste caso, um conector mecânico 720 pode ser uma montagem compreendendo um componente de elevação 721 e um colar 722 para prender o componente de elevação à parte de desgaste (figura 24). Nesta modalidade, a parte de desgaste está mostrada como um adaptador 9. O componente de elevação 721 é similar ao conector 520 tendo muitos dos mesmos recursos e benefícios. Dependendo da aplicação, em modalidades alternativas, o componente de elevação 721 pode ser similar ao conector 320 ou 420 tendo todos os mesmos recursos e benefícios (não mostrados).
[065] O colar 722 inclui um furo ou abertura 723 com um mecanismo de fixação 758. No exemplo mostrado, o mecanismo de fixação na forma de roscas para receber as roscas complementares 754 no componente de elevação. O colar 722 também inclui uma protuberância 759 para encaixar com uma parede inclinada 99 adjacente ao furo 68 no componente de desgaste 10. A protuberância 759 impede o colar de girar. Em modalidades alternativas, o colar 722 pode ser similar ao colar 222.
[066] Para instalar o conector 720 o colar 722 é primeiro coloca- do no furo 68 no componente de desgaste de tal maneira que a protuberância 759 encosta na parede inclinada 99. A seguir, o componente de elevação 721 é instalado no colar 722 de tal maneira que as roscas 754 no componente de elevação encaixam com as roscas 758 no colar. O componente de elevação 721 é girado até que o detentor de engate 752 do componente de elevação 721 encaixe com a formação de engate 756 do colar 722. Neste ponto o conector de elevação 720 fica preso à parte de desgaste com a cabeça 747 do componente de elevação 721 presa em uma orientação preferida.
[067] Em uso, os vários conectores revelados podem ser usadossozinhos ou em combinação uns com os outros para instalar e remover elementos de desgaste, adaptadores intermediários, adaptadores, envoltórios, placas e outros mais. As partes de desgaste podem ser removidas individualmente ou em montagens parciais. Além do mais os conectores de elevação mecânicos podem ser instalados nas partes de desgaste na hora da fabricação de maneira que eles podem ser expedidos, armazenados e instalados como uma unidade integral com a parte de desgaste, isto é, com o conector de elevação mantido na orientação preferida de tal maneira que a parte de desgaste fica pronto para ser elevada com o conector de elevação mecânico. Uma construção como esta reduz necessidades de estoque e armazenamento, e facilita a instalação da parte de desgaste. Apesar disso, se desejado, o conector de elevação pode ser expedido separadamente da parte de desgaste.
[068] Em um exemplo, o conector 520 (ou 320, ou 720) pode serinstalado em um furo 68 no componente de desgaste 10 projetado es-pecificamente para recebimento do conector ou no furo fornecido para o travamento. O componente de desgaste 10 é elevado ao fixar o conector 520 a um equipamento de cordame aprovado e a um dispositivo de elevação. Neste exemplo, um componente de desgaste 10 na forma de um ponto ou ponta é manuseado para o adaptador intermediá- rio 12. Preferivelmente, enquanto o componente de desgaste 10 ainda está preso ao conector 520 (isto é, no furo 68) e ao equipamento de cordame aprovado, o pino de travamento 220 é instalado no furo 67 do componente de desgaste 10 até que o pino de travamento 220 esteja inteiramente encaixado com o adaptador intermediário 12.
[069] Em um outro exemplo, o componente de desgaste 10 e oadaptador intermediário 12 são instalados e removidos como uma montagem. O componente de desgaste 10 e o adaptador intermediário 12 são montados e presos com um ou mais pinos de travamento 220. Alternativamente, em alguns casos, o conector 420 pode ser usado no lugar do pino de travamento 220 para conectar uma montagem de desgaste para instalação e remoção. Um ou mais conectores 320, 420 e/ou 520 são instalados nos furos pré-formados no componente de desgaste 10. Preferivelmente, dois ou mais conectores 320 e/ou 520 são instalados nos furos de travamento 67 no adaptador intermediário 12. O componente de desgaste 10 e o adaptador intermediário 12 presos conjuntamente pelos pinos de travamento 220 ou pelos conectores de elevação 420 são elevados como uma montagem com os conectores 320, 420 e/ou 520, cordame aprovado e um dispositivo de elevação. As partes de desgaste montadas são manuseadas para uma ponta ou adaptador preso à borda de uma caçamba. O adaptador intermediário é deslizado para a ponta ou adaptador. Preferivelmente, enquanto as partes de desgaste ainda estão presas a um equipamento de elevação, um conector 320 ou 520 é removido do adaptador intermediário e um pino de travamento 220 é instalado em seu lugar (isto é, o mesmo mecanismo de fixação da parte de desgaste é utilizado para reter o conector de elevação 320 ou 520 dentro do furo 67 e utilizado para reter o pino de travamento 220 dentro do furo 67; de modo similar, a mesma formação de engate dentro do furo 67 da parte de desgaste é utilizada para manter o conector 320 ou 520 na posição de serviço apropriada e utilizado para manter o pino de travamento 220 nas posições de instalação e de travamento apropriadas). Uma vez que um pino de travamento 220 prenda o adaptador intermediário 12 à ponta ou ao adaptador os conectores 320, 420 e/ou 520 remanescentes podem ser removidos sistematicamente um de cada vez e os pinos de travamento 220 adicionais podem ser instalados em seus lugares. Deste modo a parte de desgaste fica sempre presa durante o processo de instalação, reduzindo a probabilidade de o adaptador intermediário 12 se soltar do adaptador ou o componente de desgaste 10 se soltar do adaptador intermediário 12 antes de os pinos de travamento serem instalados. O processo de remoção para desmontar o componente de desgaste 10 e o adaptador intermediário 12 do adaptador é similar ao processo de instalação, mas em ordem inversa.
[070] Em alguns casos, após as partes de desgaste terem sidomontadas o conector 520 não é removido. Deixar o conector 520 instalado na parte de desgaste ajuda a minimizar a quantidade de finos que podem entrar no furo. À medida que as partes de desgaste contactam o solo a cabeça 547 do conector 520 é desgastada de tal maneira que o furo 580 se torna acessível com uma ferramenta, tal como pode ser visto na figura 20 que ilustra o componente de desgaste 10 com um conector desgastado 520. No caso onde o furo 580 é um furo cego se estendendo da extremidade de base 530 para dentro na direção da cabeça (não mostrada), o conector é desgastado até que o furo fique exposto.
[071] Uma ferramenta que casa com a forma do furo 580 é usadapara remover o conector desgastado 520. Um novo conector tal como o conector 320 ou 520 pode ser instalado no furo na parte de desgaste e conectado a um cordame aprovado e a um dispositivo de elevação. O travamento prendendo as partes de desgaste é removido. A parte de desgaste conectada ao dispositivo de elevação é separada e removida da parte de desgaste presa ao equipamento de escavação.
[072] Em um outro caso após um ou mais conectores terem sidousados para instalar uma placa 14 no equipamento de escavação, um ou mais tampões 620 são instalados nos furos 67 e/ou 68 (figura 23). A placa 14 pode ser, por exemplo, uma lâmina, uma borda de corte ou uma placa de desgaste. O tampão 620 minimiza a quantidade de finos que entram nos furos 67 e/ou 68. À medida que a lâmina contacta o solo a cabeça 647 do tampão 620 é desgastada de tal maneira que o furo 680 fica exposto. Uma vez que a lâmina 14 esteja pronta para remoção, uma ferramenta que casa com a forma do furo cego 680 é usada para remover os tampões 620. Conectores tais como os conectores 320 e/ou 520 podem ser instalados no furo na lâmina e conectados a um cordame aprovado e a um dispositivo de elevação. A lâmina que é presa ao dispositivo de elevação é separada e removida do equipamento de escavação.
[073] A revelação anterior descreve exemplos específicos de conectores e métodos para remover partes de desgaste usadas que incluem aspectos ou recursos diferentes da invenção. Os vários recursos inventivos preferivelmente são usados conjuntamente em modos tais como descritos nas modalidades. Apesar disso, os vários recursos podem ser usados sozinhos e ainda obter certos benefícios da invenção. Por exemplo, conectores com uma base que encaixa positivamente com uma parte de desgaste usada tendo uma cabeça de elevação podem ser usados e os benefícios obtidos independentemente de se eles são combinados com outros recursos inventivos tais como detentores de engate, roscas, furos cegos e outros mais. Este pode ser o caso para cada um dos recursos inventivos revelados. Também, recursos em uma modalidade podem ser usados com recursos da outra modalidade. Os exemplos dados e a combinação de recursos revelados não são pretendidos para serem limitantes no sentido em que eles devem ser usados conjuntamente.

Claims (15)

1. Conector de elevação (320) para uso com equipamento de terraplanagem, caracterizado pelo fato de que compreende uma cabeça (347) para conectar um dispositivo de elevação, e uma base (349) para criar um encaixe positivo com um furo pré-formado (66, 67, 68) dentro de uma parte de desgaste (10) usada no equipamento de terraplanagem, em que a base (349) tem uma formação de engate (352) para reter a cabeça (347) do conector de elevação (320) em uma orientação preferida.
2. Conector de elevação (320), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a formação de engate (352) encaixa uma formação de engate correspondente (256) na parte de desgaste (10) para reter o conector de elevação (320) em uma posição de serviço apropriada.
3. Conector de elevação (320), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a formação de engate (352) da base (349) do conector de elevação (320) tem um dente de engate (352) para encaixar a parte de desgaste (10) para manter a cabeça (347) na posição de serviço apropriada.
4. Conector de elevação (320), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que um colar (222, 322) é fornecido para ser inserido e retido de modo libe- rável em um furo (66, 67, 68) na parte de desgaste (10), o colar (222, 322) tendo uma abertura (223) para receber a base (349).
5. Conector de elevação (320), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um colar (222, 322) tendo uma abertura (223, 256) para receber a base (349) e um rebaixo, e a formação de engate (352) na base (349) encaixa com o rebaixo no colar (222, 322) para impedir de modo liberável o movimento da base (349) em relação ao colar (222, 322).
6. Conector de elevação (320), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que dá retorno táctil e audível uma vez que o conector (320) esteja em uma posição de serviço apropriada.
7. Conector de elevação (320), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a cabeça (347) é na forma de um anel (350).
8. Conector de elevação (320), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a base (349) tem roscas (354) para formar um encaixe positivo com roscas correspondentes (258) na parte de desgaste (10).
9. Conector de elevação (320), de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a base (347) do conector de elevação (320) tem uma parte de extremidade para prender múltiplas partes de desgaste (10) juntas, permitindo que as partes de desgaste (10) sejam removidas e instaladas como uma montagem.
10. Processo para instalar uma parte de desgaste (10) em um equipamento de terraplanagem caracterizado pelo fato de que compreende inserir pelo menos um conector de elevação (320) como definido em qualquer uma das reivindicações precedentes em um furo (66, 67, 68) na parte de desgaste (10), de modo que pelo menos um do dito conector de elevação (320) é mecanicamente preso em uma posição de serviço adequada, conectando o pelo menos um conector de elevação (320) a um dispositivo de elevação, operando o dispositivo de elevação para manusear a parte de desgaste (10) no equipamento de terraplanagem, prendendo a parte de desgaste (10) no equipamento de terraplanagem.
11. Processo, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que após a parte de desgaste (10) é manuseada no equipamento de terraplanagem pelo menos uma trava (220) é inserida na parte de equipamento (10) para prender a parte de desgaste (10) ao equipamento de terraplanagem.
12. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a trava (220) é instalada em um segundo furo (167) na parte de desgaste (10) que é separado e espaçado do pelo menos um do dito pelo menos um furo (66, 67, 68) usado para prender o conector de elevação (320) para a parte de desgaste (10).
13. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que apenas um conector de elevação (320) é usado para elevar a parte de desgaste (10).
14. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que dois ou mais conectores de elevação (320) são instalados em furos (66, 67, 68) na parte de desgaste (10) para elevar a parte de desgaste.
15. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que dois ou mais partes de desgaste (10) são montadas juntas e o pelo menos um do ditos conectores de elevação (320) é usado para instalar as partes de desgastes montadas (10) no equipamento de terraplanagem.
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