BR112015027790B1 - Placa de osteossíntese e segmento para uma placa de osteossíntese - Google Patents

Placa de osteossíntese e segmento para uma placa de osteossíntese Download PDF

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Abstract

placa de osteossíntese, bem como sistema para osteossíntese. a presente invenção refere-se a uma placa de osteossíntese com pelo menos dois segmentos, que estão dispostos de modo móvel um ao outro.

Description

ÁREA DA INVENÇÃO
[0001] A presente invenção refere-se a uma placa de osteossínte- se, um segmento para uma placa de osteossíntese, bem como um sistema para osteossíntese.
[0002] Particularmente, a invenção refere-se a um sistema para osteossíntese de fraturas periprotéticas e para apoio em fraturas de ossos osteoporóticos.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0003] Sistemas para a osteossíntese, que compreendem uma placa óssea, são conhecidos.
[0004] Assim, por exemplo, o relatório publicado DE 1- 2010 025001 A1 mostra uma placa óssea.
[0005] Uma placa óssea desse tipo consiste, em geral, em um ma terial rígido, particularmente de metal ou um aço fino cirúrgico. A placa óssea apresenta passagens, nas quais podem ser inseridos parafusos.
[0006] Na maioria das vezes, para fixação da placa óssea nos fragmentos ósseos são usados parafusos. Para poder ancorar os parafusos com segurança, os mesmos devem ser inseridos de modo bicorti- cal. Para esse fim, um sistema de osteossíntese compreende parafusos em diversos comprimentos.
[0007] É problemático o cuidado de fraturas periprotéticas. Nesse caso, na maioria das vezes, o parafuso não pode ser inserido de modo bicortical, uma vez que o espaço de medula está bloqueado devido à prótese.
[0008] Portanto, frequentemente são usados parafusos monocorti-cais. Mas, uma conexão desse tipo só pode ser carregada muito pouco mecanicamente. Em muitos casos, devido à distância pequena da placa óssea para a prótese, não é possível nem mesmo o uso de parafusos monocorticais. Portanto, são usados arames de cerclagem, que são enrolados em torno do osso. Uma fixação desse tipo também não é particularmente estável e leva a lesões do periósteo.
[0009] O relatório publicado US 2010/0262194 A1 mostra um sistema de osteossíntese, com componentes adicionais a ser fixados na placa óssea, através da qual parafusos ósseos podem ser inseridos pelo lado, para conduzir os mesmos ao lado do canal da medula.
[0010] Mas, esse sistema é relativamente complicado, em muitos casos, não se ajusta suficientemente à respectiva anatomia do paciente e fica muito volumoso.
TAREFA DA INVENÇÃO
[0011] Em contraste, a invenção tem por base a tarefa de pôr à disposição uma placa de osteossíntese, bem como um sistema para a osteossíntese, que pode ser adaptada de maneira simples à respectiva forma óssea do paciente, particularmente, para ser usados para cuidar de fraturas periprotéticas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0012] A tarefa da invenção já é solucionada por uma placa de os- teossíntese, bem como por um sistema para osteossíntese de acordo com uma das reivindicações independentes.
[0013] A invenção refere-se a uma placa de osteossíntese, que compreende um primeiro segmento e um segundo segmento e sendo que pelo menos um segmento, de preferência, os dois segmentos, apresentam um furo para passagem de um parafuso ósseo.
[0014] Em vez de uma passagem, um dos segmentos, particular mente, o segundo segmento, também pode apresentar um entalhe ou um prolongamento, particularmente, um olhal ou um rebaixo na boda, para servir, por exemplo, como ponto de encosto para um cabo de cerclagem.
[0015] De acordo com a invenção, o segundo segmento pode ser conectado de modo desprendível com o primeiro segmento.
[0016] O primeiro segmento pode, portanto, ser conectado com o segundo segmento, particularmente, por uma conexão de encaixe, de engate ou de aplicação. Assim, é possível montar ou remover segmentos de acordo com o local de uso, de modo que a placa de osteossín- tese formada pelos segmentos pode ser modificada de sua forma básica pela adição ou remoção de segmentos.
[0017] De preferência, os segmentos podem ser conectados sem ferramentas, de preferência, não é usado nenhum parafuso para conexão dos segmentos.
[0018] Além disso, o ângulo, no qual o o primeiro e o Segundo segmento estão dispostos um ao outro, pode ser modificado. Pelo ângulo, é entendido o ângulo, no qual as superfícies dos dois segmentos estão posicionadas uma à outra. Quando se trata de uma superfície curva, pode ser usada qualquer superfície tangencial a essa superfície como referência.
[0019] O ângulo pode ser modificado, de preferência, perpendicu larmente ao plano da placa, portanto, perpendicularmente à superfície ou a uma superfície tangencial de uma superfície curva.
[0020] De preferência, o ângulo pode ser modificado em um âmbi to de pelo menos 10°, de preferência, em um âmbito de pelo menos 20°.
[0021] Assim, é possível que o primeiro e o segundo segmento são parte de uma placa óssea e que os segmentos adaptam-se ao contorno do osso.
[0022] De preferência, os segmentos podem ser movidos ao longo de um eixo, para modificar o ângulo entre os segmentos.
[0023] Portanto, de preferência o segundo segmento está disposto de modo móvel no primeiro segmento. O eixo giratório estende-se, nesse caso, de modo substancialmente paralelo a uma superfície do primeiro e do segundo segmento, de modo que o segundo segmento pode ser movido à maneira de palheta em relação ao primeiro segmento.
[0024] Particularmente, o primeiro e o segundo segmento podem ser conectados de modo móvel um ao outro por meio de uma dobradiça.
[0025] Os dois segmentos da placa óssea estão, portanto, conec tados um ao outro de modo móvel em pelo menos um, de preferência em exatamente um, grau de liberação, em uma borda.
[0026] Isso possibilita que os segmentos de material rígido pos sam acompanhar a forma do osso.
[0027] Ao mesmo tempo, por uma conexão à maneira de dobradi ça, com apenas um grau de liberação, fica garantido que o primeiro segmento é móvel em relação ao segundo segmento, em todo o caso, em uma direção.
[0028] Essa direção móvel pode estender-se, por exemplo, parale lamente à fratura, de modo que na direção transversal à fratura, na qual a placa óssea deve estabilizar a fratura, está presente uma conexão fixa.
[0029] Está previsto, particularmente, que o primeiro segmento está formado como placa óssea alongada, com uma pluralidade de passagens.
[0030] Outros segmentos podem ser instalados de modo móvel no segmento alongado, formado como placa óssea, de modo que os mesmo salientam-se lateralmente da direção de extensão principal do primeiro segmento.
[0031] De preferência, o primeiro segmento t uma pluralidade de pontos de fixação, nos quais podem ser instalados de modo móvel outros segmentos. De acordo com as condições anatômicas do paciente, a placa óssea pode, assim, ser quase prolongada em direção ao lado, de modo que adjacentes à placa óssea, podem ser inseridos parafusos de fixação, por exemplo, para deixar livre o canal da medula ou poder inserir os parafusos em pontos do osso que apresentam uma estrutura óssea mais estável.
[0032] Em uma modalidade da invenção, o primeiro e o Segundo segmento estão formados para poder ser separados e/ou conectados sem ferramentas.
[0033] Está previsto, particularmente, que o primeiro segmento, que está formado como placa ósseas e apresenta uma pluralidade de passagens, apresenta uma pluralidade de nervuras para recepção de uma abertura de dobradiça.
[0034] Por uma nervura é entendida uma seção da placa óssea, que pode servir como apoio para uma dobradiça.
[0035] Está previsto, ainda, particularmente, que o segundo seg mento apresenta uma abertura de dobradiça formada como grampo ou gancho, com a qual o mesmo pode ser fixado no primeiro segmento.
[0036] No caso de um gancho simples, em uma modalidade prefe rida da invenção está previsto que o mesmo está formado de tal modo que o segundo segmento é retido por encaixe positivo , com a placa óssea encostada no osso. A conexão à maneira de dobradiça pode, portanto, ser facilmente desprendida em uma posição de montagem. Isso é possível, por exemplo, quando os segmentos estão opostos um ao outro em um determinado ângulo, que não corresponde ao ângulo um ao outro no estado inserido. Quando, então, os segmentos são girados um contra o outro, o gancho insere-se atrás da nervura do primeiro segmento, de modo que os segmentos estão conectados à maneira de dobradiça.
[0037] É concebível, ainda, formar um segmento à maneira de grampo, de modo que o mesmo pode ser inserido sobre uma nervure e ali ser engatado ou pelo menos apertado.
[0038] Essa modalidade preferida da invenção tem a vantagem de que agora os dois segmentos, mesmo no estado não montado, estão fixados em qualquer ângulo um no outro. Por outro lado, uma conexão à maneira de grampo também pode ser novamente desprendida facilmente pelo usuário.
[0039] Para poder formar uma conexão à maneira de grampo des se tipo, esse segmento, de preferência, o segundo segmento, pode estar formado em forma de U, sendo que as duas metades da configuração em U funcionam tal como uma mola, de modo que uma palheta de dobradiça formada à maneira de grampo permite que o segmento possa ser inserido, pelo fato de que a configuração em forma de U se alarga e depois é engatada.
[0040] Em um aprimoramento da invenção, uma pluralidade de segmentos, portanto, pelo menos três segmentos, podem ser enfileirados um ao lado do outro.
[0041] Para esse fim, está previsto, particularmente, que o segun do segmento apresenta tanto uma abertura de dobradiça como também uma nervura para instalação de um outro segmento de dobradiça. Dessa maneira, a região de fixação pode ser prolongada para o lado pelo enfileiramento de segmentos um ao lado do outro, sendo que os mesmos acompanham o contorno do osso à maneira de uma esteira de tanque, A placa óssea formada pelos segmentos está formada, assim, como cadeia de elos.
[0042] É concebível que por meio de uma cadeia de segmentos à maneira de elos, formada desse modo, o osso é envolvido totalmente ou parcialmente.
[0043] As passagens do primeiro e/ou do segundo segmento estão formados, de preferência, pelo menos em parte, como rosca, para formar com um parafuso correspondente, com uma rosca na cabeça, uma conexão angularmente estável.
[0044] Em um aprimoramento da invenção, o primeiro e o Segundo segmento estão formados de modo fixo um em relação ao outro. Por isso, é entendido que a conexão dos segmentos à maneira de articulações pode ser bloqueada em estado inserido, de modo que os mesmos não podem ser movidos um em relação ao outro ou apenas com um alto dispêndio de força.
[0045] Isso pode dar-se, particularmente, pelo fato de que como um segmento está formado em forma de U, sendo que no aparafusa- mento do parafuso ósseo, as metades formadas pelo U são comprimidas uma contra a outra, de modo que se forma uma conexão por união friccional na nervura.
[0046] A invenção refere-se, ainda, a um segmento para uma pla ca de osteossíntese, particularmente para uma placa de osteossíntese tal como descrita acima.
[0047] O segmento apresenta uma nervura para recepção de uma abertura de dobradiça. A nervura está formada, particularmente, em forma de pino e está assentada em um rebaixo da placa óssea, de modo que em torno da nervura há espaço suficiente para receber de modo móvel uma abertura de dobradiça. Em uma modalidade, o material do segmento serve, ainda, nas extremidades do pino como esbarro em uma direção axial, portanto, em uma direção de extensão principal da nervura.
[0048] Em uma modalidade, a nervura de um segmento está for mada em uma peça, isto é, a nervura está formada, por exemplo, por um processo com levantamento de aparas de um material maciço.
[0049] Está previsto, particularmente, que todos os segmentos da placa de osteossíntese estão formados em uma peça. Isso facilita uma produção de material biocompatível e evita o risco de que eles possam desprender-se dos componentes do sistema ósteo e, eventu- almente permanecer no corpo do paciente. De preferência, os segmentos são produzidos de um material maciço, tal como titânio, por um processo com levantamento de aparas.
[0050] Em uma modalidade alternativa, a nervura pode ser forma da por um pino inserido no segmento. A produção dessa variante, na maioria das vezes, é menos complexa e a nervura pode consistir em um material diferente do que o segmento restante.
[0051] Os segmentos da dobradiça apresentam um lado superior e um lado inferior, sendo que pelo lado inferior é entendido no sentido da invenção o lado, que no uso de acordo com a destinação está voltado para o osso.
[0052] Para poder aproximar-se do contorno do osso, o lado inferi or está moldado, de preferência, de modo côncavo. O lado superior pode estar moldado de modo convexo.
[0053] O segmento pode, ainda, apresentar pelo menos duas aberturas de dobradiça, afastadas uma da outra. Assim, um segmento pode ser fixado em pelo menos duas nervuras do outro segmento.
[0054] Isso possibilita uma conexão mecânica mais estável, uma vez que, assim, as nervuras podem estar formadas de modo mais curto e, desse modo, o risco de ruptura da nervura é reduzido. Além disso, nos segmentos formados à maneira de grampos, é facilitado o engate.
[0055] Em um aprimoramento da invenção, o segmento está for mado em forma de U, sendo que o rebaixo formado desse modo de uma metade superior e uma metade inferior apresenta em um lado fechado do U uma seção de mola que se amplia.
[0056] A altura da reentrância entre as duas metades do segmento aumenta, portanto, na extremidade da seção em forma de U. Isso possibilita, visto em corte transversal, que o material, saindo da metade superior, estende-se em torno do canto para baixo. Essa seção que modifica a direção de extensão está formada de um material mais fino do que as seções precedentes da metade inferior e superior e, assim, entre outras coisas, também devido ao seu comprimento, atua como seção de mola.
[0057] Para fixar os segmentos na inserção de um parafuso ósseo, um segmento pode estar formado em forma de U e apresentar uma passagem, sendo que a passagem apresenta em um lado inferior, formado para encosto em um osso.
[0058] De preferência, um lado superior oposto da passagem não dispõe de meios, que estão formados para chegar ao engrenamento com uma rosca do parafuso ósseo. Particularmente, o lado superior da passagem está formado como parede lisa.
[0059] Um parafuso ósseo correspondente dispõe na cabeça de uma rosca, bem como de uma superfície de encosto situada acima da rosca, particularmente de um cone ou de uma estrutura esférica.
[0060] Quando, então, a rosca da cabeça entra em engrenamento com a rosca do segmento, pela estrutura de parede lisa situada acima, o segmento formado em forma de U é comprimido e se aperta na nervura do segmento oposto.
[0061] Por uma rosca é entendida a estrutura que possibilita uma conexão à maneira de parafuso. Nesse caso, também pode tratar-se de uma rosca, que é cortada pelo próprio parafuso ou consiste em segmentos de rosca, particularmente, para variar o ângulo do parafuso a ser inserido. Assim, é possível uma conexão poliaxial, angularmente estável.
[0062] Por uma estrutura de parede lisa, é entendida no sentido da invenção uma configuração, na qual não ocorre uma conexão roscada. A estrutura de parede lisa, no caso mais simples, pode estar formada como superfície lisa, sobre a qual uma cabeça de parafuso chega ao encosto. De preferência, porém, a superfície de parede lisa está for- mada como cone, particularmente como cone cônico ou esférico.
[0063] Pela invenção pode ser posto à disposição um sistema de osteossíntese, que compreende uma placa de osteossíntese descrita acima, bem como um parafuso ósseo, que está formado de tal modo que pela inserção do parafuso ósseo, os segmentos da placa de os- teossíntese são fixados um em relação ao outro.
[0064] A invenção refere-se, ainda, a um sistema de osteossínte- se, que compreende uma placa óssea ou um segmento de uma placa óssea. A placa óssea ou o segmento está formada, pelo menos em partes, em duas camadas e apresenta uma metade superior e uma metade inferior. A metade superior e inferior estão conectadas, de preferência de modo elástico uma com a outra e, portanto, afastadas uma da outra por uma fenda, pelo menos em um estado inicial. O segmento ou a placa óssea apresenta pelo menos uma passagem, que se estende pela metade superior e a metade inferior.
[0065] Pela passagem pode ser guiado um parafuso ósseo.
[0066] A passagem apresenta uma metade inferior que apresenta,pelo menos em partes, uma rosca.
[0067] Por uma rosca no sentido da invenção, é entendida qual quer estrutura de engate, que está formada para formar com uma estrutura correspondente de um parafuso ósseo uma conexão por encaixe positivo em uma direção axial.
[0068] No entanto, a rosca também pode estar formada, por exemplo, como mera nervura.
[0069] É concebível, ainda, que a rosca corta o material só na in serção de um parafuso.
[0070] O diâmetro mínimo da passagem na metade inferior é me nor do que o diâmetro mínimo da passagem na metade superior.
[0071] O sistema de osteossíntese apresenta, além disso, um pa rafuso ósseo com uma rosca, que está formado para ser aparafusado em um osso.
[0072] Pode tratar-se, particularmente, de uma rosca com uma ponta autocortante.
[0073] O parafuso ósseo apresenta, ainda, uma cabeça de parafu so.
[0074] A cabeça de parafuso apresenta uma estrutura para engate de uma ferramenta de manuseio, com a qual o parafuso ósseo é inserido.
[0075] A cabeça de parafuso apresenta, ainda, uma superfície de apoio. A superfície de apoio está formada para chegar ao encosto ao lado da ou na passagem superior.
[0076] No caso mais simples, a superfície de apoio pode ser uma superfície plana, que chega ao encosto ao lado da passagem, no lado superior do segmento ou da placa óssea.
[0077] De preferência, a superfície de encosto está formada, no entanto, conicamente, particularmente, esfericamente ou em forma de cone e chega ao encosto em uma superfície cônica correspondente da passagem superior.
[0078] Na inserção do parafuso ósseo, primeiramente a rosca da cabeça passa pela parte superior da passagem.
[0079] Como a parte superior da passagem tem um diâmetro maior do que a rosca da cabeça, não ocorre uma conexão por encaixe positivo axial.
[0080] Na inserção adicional, a rosca da cabeça entra em engre- namento com a rosca da metade inferior da passagem.
[0081] Depois ou simultaneamente, a superfície de apoio da cabe ça de parafuso chega ao encosto na metade superior do segmento ou da placa óssea, de modo que na inserção adicional, as duas metades do segmento ou da placa óssea são aproximadas uma da outra.
[0082] Pelo movimento dos dois segmentos um em direção ao ou- tro, os mesmos podem fixar-se com aperto, por exemplo, em um outro segmento.
[0083] Mas, também é concebível fixar com aperto um outro com ponente, tal como, por exemplo, um cabo de cerclagem, entre os segmentos.
[0084] O sistema de osteossíntese pode, ainda compreender uma manga porta-broca, que pode ser inserida na passagem.
[0085] Essas mangas porta-broca são, em princípio, conhecidas. As mesmas são usadas para antes da inserção do parafuso ósseo no osso, inserir por meio de uma broca um canal no osso. Frequentemente, essas mangas porta-broca são parte de um dispositivo de direção, por meio do qual pode ser ajustado exatamente ao longo de onde o canal deve estender-se.
[0086] A invenção refere-se a uma manga porta-broca, com a qual as metades da placa óssea ou dos segmentos podem ser movidas uma em direção à outra, portanto podem ser comprimidas uma na outra.
[0087] Para esse fim, a manga porta-broca pode compreender uma rosca, que é aparafusada na metade inferior.
[0088] Além disso, sobre a rosca pode estar disposta uma contra-porca. Pelo aperto da contraporca, as metades do segmento ou da placa óssea são comprimidas uma na outra.
[0089] Particularmente é possível, assim, fixar de modo angular mente estável um primeiro e um segundo segmento um contra o outro, por meio da manga porta-broca.
[0090] A invenção refere-se a um sistema de osteossíntese com uma manga porta-broca a ser aparafusada.
[0091] A manga porta-broca está formada de tal modo que a ex tremidade inferior da manga porta-broca, ao ser inserida, chega ao encosto no osso e ali se apoia. Assim, por uma profundidade de inserção diferente, a distância do segmento ou da placa óssea para o osso pode ser ajustada.
[0092] No caso de uma placa de osteossíntese, descrita previa mente, que consiste em pelo menos dois segmentos, pode, assim, ser ajustado de maneira simples o ângulo entre os segmentos.
[0093] A invenção refere-se, ainda, a um parafuso ósseo, que está formado, particularmente, para o sistema de osteossíntese descrito acima.
[0094] O parafuso ósseo compreende uma rosca para aparafusa- mento em um osso, uma cabeça de parafuso com uma superfície de apoio. Entre a rosca para inserção no osso e a cabeça de parafuso está prevista uma rosca de cabeça, cujo diâmetro máximo situa-se entre o diâmetro máximo da rosca para inserção no osso e a cabeça de parafuso.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0095] O objeto da invenção deve ser explicado, a seguir, com re ferência aos desenhos da Figura 1 à Figura 10.
[0096] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva esquemática de um primeiro exemplo de modalidade da invenção. Pode ser vista a placa de osteossíntese 10, instalada em um osso 4, que consiste em um primeiro segmento 1 e um segundo segmento 2.
[0097] Oposto ao segundo segmento 2, ainda existe um outro segmento.
[0098] O primeiro segmento 1 está formado, substancialmente, como placa óssea, conhecida do estado da técnica, que apresenta uma direção de extensão principal, ao longo da qual está disposta uma pluralidade de passagens 5.
[0099] No caso das passagens 5, trata-se neste exemplo de modalidade de passagens, que possibilitam uma conexão angularmente estável com parafusos ósseos 30 e que, além disso, podem ser usa- das para compressão, para fechamento de uma fenda de fratura. Um sistema desse tipo está descrito no relatório publicado DE 10 2010 025001 A1.
[00100] De acordo com a invenção, o segundo segmento 2 está disposto de modo móvel no primeiro segmento 1 por meio das articulações.
[00101] O segundo segmento 2 apresenta duas passagens 6 par inserção de parafusos ósseos 7 e estende-se transversalmente à direção de extensão principal do primeiro segmento.
[00102] Devido à conexão pelas articulações 3, a placa de osteos- síntese formada pelos segmentos 1 e 2 pode acompanhar o contorno redondo do osso 4.
[00103] Além disso, o segmento 2 só é móvel em relação ao segmento 3 em um grau de liberação, a saber, de modo giratório, através das articulações.
[00104] Em direção axial, portanto, transversalmente a uma borda de ruptura do osso 4, os segmentos 1 e 2, por outro lado, não são móveis.
[00105] O segmento 2, que se salienta à maneira de palheta, pode ser usado, portanto, como outro ponto de fixação adicional para um parafuso ósseo.
[00106] Com referência à Figura 2, deve ser explicada a função em uma osteossíntese periprotética.
[00107] A Figura 2 mostra, em partes, a placa de osteossíntese 10 representada na Figura 1, que está constituída de um primeiro segmento 1 e dois outros segmentos 2. O segmentos 2, que se salientam à maneira de palheta através da articulações 3, possibilitam a inserção de parafusos ósseos 7, que se estendem lateralmente ao canal de medula do osso e, com isso, junto a uma prótese 8.
[00108] Além de uma aplicação periprotética, os segmentos2 adici- onais também podem ser usados para poder pôr à disposição pontos de fixação adicionais em material ósseo instável, particularmente, de pacientes mais idosos.
[00109] A Figura 3 mostra uma vista em perspectiva de um segundo segmento 2.
[00110] O segmento 2 está formado em forma de U, apresenta uma passagem 5, que apresenta uma região superior, uma seção de parede lisa e na região inferior, uma seção roscada 11.
[00111] O segmento 2 está formado para interagir com o parafuso ósseo representado na Figura 4.
[00112] O parafuso ósseo 7 compreende uma rosca 12 para inserção no osso, bem como uma cabeça de parafuso 24, que apresenta meios para inserir o parafuso com uma ferramenta de manuseio.
[00113] O parafuso ósseo 7 apresenta, ainda, acima da rosca 12, uma rosca de cabeça 13 e uma superfície de apoio situada acima, que está formada como seção 14 cônica. A mesma pode estar formada, particularmente, conicamente ou esfericamente.
[00114] O diâmetro da rosca de cabeça 13 situa-se entre o diâmetro da rosca 12 e o diâmetro da cabeça de parafuso 24.
[00115] A Figura 5 mostra uma vista em corte do segundo segmento representado na Figura 3.
[00116] Pode ser visto que o segundo segmento 2 está formado em forma de U, portanto está dividido em uma metade inferior 15 e uma metade superior 18.
[00117] A metade inferior 15 está formada de modo côncavo no lado inferior, para adaptar-se melhor ao contorno do osso.
[00118] A metade superior 18 e a metade inferior 15 estão separadas uma da outra por uma cava 16.
[00119] A cava inicialmente alarga-se um pouco em uma região dianteira, na qual estão disposta a palheta de dobradiça 19 e uma reen- trância 20, de modo que essa região dianteira está formada à maneira de grampo, para poder ser comprimida sobre uma nervura em forma de pino de um outro segmento (não representado).
[00120] A palheta de dobradiça 19 está formada de tal modo que ela pode circundar, pelo menos em parte, uma nervura.
[00121] Para facilitar o engate sem ferramentais sobre uma nervura, todas as bordas da região dianteira estão arredondadas.
[00122] Além disso, a região à maneira de grampo da cava 16 está inclinada na direção da metade inferior 15, de modo que a direção e inserção simbolizada por uma seta 23 estende-se obliquamente à superfície superior e inferior do segmento 2.
[00123] Atrás da região à maneira de grampo formadas pela palheta de dobradiça 19 e reentrância 20 a cava 16 estreita-se e sobe na direção da metade superior 18 do segmento, de modo que a metade superior 18 estreita-se na direção do lado fechado.
[00124] Em direção ao lado fechado do segmento 2 a cava alarga- se depois forma uma seção flexível 17, na qual a metade superior 18 flexiona-se para baixo, isto é, muda a direção e, depois, passa para a metade inferior, para estar formada, no total, em forma de U.
[00125] Dessa maneira, o segundo segmento 2 está formado como grampo, no qual a metade superior 18 e a metade inferior 15 são elásticos um em relação ao outro, de modo que o segundo segmento 2 pode engatar-se com a seção à maneira de grampo dianteira sobre um pino.
[00126] A Figura 6 mostra uma outra vista em corte do segmento 2, na qual está representada a interação com o parafuso ósseo 7.
[00127] O parafuso ósseo 7 inserido na passagem do segmento 2 apresenta uma rosca de cabeça 13, que corresponde a uma rosca da passagem na metade inferior 15.
[00128] Sobre a rosca 13 o parafuso 7 apresenta uma seção cônica 14, que apresenta um diâmetro maior do que a rosca.
[00129] A seção cônica 14 chega ao encosto em uma seção de parede lisa 9 da passagem na metade superior 18 do segundo segmento 2.
[00130] Se então o parafuso é inserido adicionalmente, o mesmo arrasta a metade superior 18 e a metade inferior 15 do segundo segmento uma para a outra, de modo que a palheta da dobradiça 19 e a reentrância 20 são movidas uma em direção à outra.
[00131] Se entre a palheta de dobradiça e a reentrância houver uma nervura (não representada), o segundo segmento é fixado com união friccional sobre essa nervura, de modo que os segmentos da placa óssea não são móveis um ao outro.
[00132] Além da função da fixação sobre uma nervura correspondente, pela fixação do segmento 2 formado à maneira de grampo também é obtido que a metade superior e inferior não possam alargar-se uma em relação à outra, e assim, o segmento escorregar da nervura.
[00133] A Figura 7 mostra uma representação de detalhe de um primeiro segmento 1, que está formado, substancialmente, como placa óssea com passagens 5.
[00134] Nos lados, a placa óssea compreende várias cavas, que estão cobertas estão cobertas, em cada caso, por meio de uma nervura 21.
[00135] A nervura 21, a ser vista em vista lateral na Figura 8, tem uma secção transversal substancialmente circular e está distanciada tanto do lado superior como também do lado inferior da placa óssea.
[00136] Quando então, é acrescentado um segundo segmento (não representado), o mesmo situa-se aproximadamente à mesma altura como o primeiro segmento 1.
[00137] A Figura 9 mostra uma vista em corte, em perspectiva, de uma placa de osteossíntese.
[00138] Pode ser visto o primeiro segmento 1. O segundo segmento 2, que está formado à maneira de grampo, está inserido sobre a nervura 21 do primeiro segmento 1.
[00139] Por inserção do parafuso ósseo 7, que compreende uma rosca de cabeça, estão agora fixados o primeiro segmento 1 e o segundo segmento 2 um em relação ao outro.
[00140] A Figura 10 mostra uma modalidade alternativa de um segundo segmento.
[00141] O segundo segmento 2 compreende um entalhe 6, nesse exemplo de modalidade, na foram de uma rosca, bem como uma palheta de dobradiça 19 em forma de gancho.
[00142] Por meio da palheta de dobradiça 19 em forma de gancho, o segundo segmento 2 pode ser inserido sobre a placa óssea representada nos desenhos acima e ali é enganchada. Ocorre uma conexão por encaixe positivo, que, no entanto, pode ser desprendida pelo fato de que o segundo segmento é dobrado para cima e puxado para o lado.
[00143] Nesse exemplo de modalidade, o segundo segmento 2 está formado para engate em só uma única nervura.
[00144] A Figura 11 mostra uma outra modalidade de um segundo segmento. O mesmo está formado à maneira de grampo e apresenta duas palhetas de dobradiça 19, bem como duas passagens 6, que correspondem, substancialmente, à modalidade representada na Figura 3.
[00145] Diferentemente da modalidade representada na Figura 3, trata-se, nesse caso, de uma dobradiça dupla , na qual o segundo segmento apresenta no lado oposto à palheta de dobradiça duas nervuras 22, nas quais um outro segmento pode ser instalado de modo móvel.
[00146] Em uma vista em corte representada à direita, pode ser bem vista a palheta de dobradiça 19, que forma uma seção à maneira de grampo, bem como que o segmento está dividido em uma metade inferior e uma metade superior 18, que estão separadas uma da outra pela cava 16. O segmento, portanto, está formado em forma de U.
[00147] A Figura 12 mostra esquematicamente um primeiro segmento 1, formado como placa óssea, que apresenta, substancialmente sobre todo seu comprimento, nervuras distanciadas uma da outra, nas quais podem ser instalados segmentos 2a, 2b, 2c, 2d.
[00148] Pode ser visto que os segmentos 2a a 2d podem ser instalados em pontos diferentes do primeiro segmento 1.
[00149] Além disso, de acordo com a indicação, podem ser instalados diversos segmentos. Assim, o segmento 2a é mais curto e apresenta apenas uma passagem. O segmento 2b está formado de modo mais longo e compreende duas passagens afastadas uma da outra.
[00150] Os segmentos 2c e 2d formam com o segmento 1 uma cadeia articulada.
[00151] Tal como representado na Figura 13, os segmentos 2a a 2c formam uma cadeia, com a qual um osso 4 pode ser envolvido totalmente ou parcialmente.
[00152] A Figura 14 mostra uma outra modalidade da invenção, uma placa de osteossíntese apoiada sobre um osso, que está formada do segmento 1, que está formada como placa óssea com várias passagens e consiste nos segmentos 2a a 2c, lateralmente anexos.
[00153] Diferentemente da variante de modalidade representada na Figura 1, o segmento 2c está disposto de modo deslocado em relação aos segmentos 2a e 2b.
[00154] Para esse fim, o primeiro segmento compreende uma pluralidade de pontos nos quais outros segmentos podem ser instalados.
[00155] A Figura 15 mostra uma outra modalidade, que corresponde, substancialmente, à Figura 14.
[00156] Diferentemente da Figura 14, o segmento 2a apresenta um entalhe lateral 25, que pode servir, por exemplo, como ranhura de guia para um cabo de cerclagem.
[00157] A Figura 16 mostra uma outra variante de um primeiro segmento 1.
[00158] O segmento 1 apresenta várias nervuras 21a, 21b opostas umas às outras, nas quais podem ser adicionados outros segmentos.
[00159] O primeiro segmento 1 apresenta, ainda, uma pluralidade de passagens 5a a 5c.
[00160] As mesmas estão , em cada caso, deslocadas umas às outras transversalmente à direção de extensão principal do primeiro segmento.
[00161] A Figura 17 mostra uma outra variante de modalidade de um primeiro segmento 1.
[00162] As passagens 5a a 5c estão situadas, em cada caso, alternadamente, transversalmente à extensão principal, deslocadas umas às outras em uma direção direita e esquerda.
[00163] Em cada caso, oposta a uma passagem está disposta uma nervura 21a a 21c para instalação de um segundo segmento. As nervuras 21a a 21c, portanto, também estão deslocadas, em cada caso, para a direita e esquerda, portanto, transversalmente à direção de extensão principal.
[00164] Essa modalidade possibilita uma configuração especialmente estreita de um primeiro segmento 1.
[00165] A variante de modalidade representada na Figura 18 corresponde, substancialmente, à Figura 17, com a diferença de que as nervuras 21a a 21c não estão dispostas exatamente no lado da borda, mas deslocadas para o centro do primeiro segmento 1. Assim, o ponto de rotação migra em direção ao centro da placa, o que possibilita uma configuração ainda mais estreita em outros segmentos instalados late- ralmente.
[00166] A Figura 19 mostras uma outra modalidade de um primeiro segmento.
[00167] Nessa variante de modalidade, também estão dispostas nervuras 21a e 21b lateralmente opostas umas às outras, que ocupam uma grande parte do comprimento da placa óssea.
[00168] Segmentos que podem ser anexados a esse primeiro segmento (não representado), podem, portanto, ser deslocados em direção axial das nervuras 21a, 21b.
[00169] Portanto, essa modalidade é apropriada, particularmente, em conexão com os segmentos fixáveis representados previamente.
[00170] A Figura 20 mostra uma outra modalidade de um primeiro segmento.
[00171] Nessa variante de modalidade, também estão dispostas nervuras 21a e 21b lateralmente opostas umas às outras, que ocupam uma grande parte do comprimento da placa óssea.
[00172] Para alcançar, entre outras coisas, uma estabilidade mais alta, a região entre as nervuras 21a e 21b no lado da borda entre os segmentos não está rebaixada, mas formada como trilho 26a, 26b.
[00173] Na verdade, desse modo, a possibilidade de ajuste do ângulo possívelmente é limitada, isto é, o segundo segmento (não representado) pode ser ajustado em um âmbito angular menor.
[00174] Com um sistema à maneira de trilhos desse tipo, além de uma estabilidade mais alta também é possível de maneira simples, que o segundo segmento não é engatado em forma de grampo, mas é inserido na direção de extensão principal do primeiro segmento.
[00175] Com referência à Figura 21, deve ser explicado como por meio de uma manga porta-broca é possível uma fixação angularmente estável de dois segmentos um ao outro.
[00176] Pode ser visto um segmento 2, que, substancialmente, cor- responde ao segmento representado na Figura 3.
[00177] Um outro segmento, no qual o segmento 2 deve ser fixado, não está representado por razões de melhor visibilidade.
[00178] Em uma passagem do segmento 2 está aparafusada uma manga porta-broca 27.
[00179] Para esse fim, a manga porta-broca compreende uma rosca 28, que pode ser aparafusada na rosca da metade inferior do segmento 2
[00180] De resto, a manga porta-broca compreende um canal central e serve como dispositivo de direção para uma broca.
[00181] A manga porta-broca compreende, além disso, uma contra- porca 29, que está apoiada sobre a rosca 28.
[00182] Ao atingir um ângulo desejado, a contraporca 29 pode ser apertada. A mesma comprime, então, a superfície superior do segmento 2 e desloca as duas metades do segmento 2 uma para a outra, de modo que o mesmo se prende fixamente de modo angularmente estável em um outro segmento.
[00183] Em uma outra variante, na qual o ângulo não é ajustado pela profundidade de aparafusamento da manga porta-broca, também é concebível que diretamente através da rosca da manga porta-broca as metades do segmento são puxadas uma contra a outra. A contra- porca 29 aqui representada não estaria então formada como porca, mas como seção engrossada em relação à rosca da manga porta- broca.
[00184] Uma modalidade desse tipo está mostrada na Figura 30. A manga porta-broca 27 apresenta uma rosca 28 para aparafusamento em um segmento. No aparafusamento da manga porta-broca 27, uma superfície de encosto disposta acima da rosca 28, que nesse exemplo de modalidade está formada conicamente, chega ao encosto no lado superior do segmento e puxa as duas metades do segmento uma para a outra (não representado).
[00185] Na modalidade representada na Figura 21, por outro lado, o ângulo pode primeiramente ser ajustado pelo fato de que a uma profundidade de aparafusamento diferente, a extremidade inferior da manga porta-broca salienta-se do segmento, embaixo, em uma profundidade diferente.
[00186] A extremidade inferior da manga porta-broca chega ao encosto no osso (não representado), de modo que através da profundidade de aparafusamento, pode ser ajustada a distância do segmento 2 para o osso e, com isso, o ângulo em relação a um outro segmento (não representado).
[00187] As mangas porta-broca representadas nas Figuras 21 e 30 possibilitam uma conexão angularmente estável, já na introdução de um furo no osso.
[00188] A Figura 22 mostra uma outra modalidade da invenção.
[00189] Pode ser visto um primeiro segmento 1, que está formado como placa óssea alongada.
[00190] O primeiro segmento 1 formado como placa óssea, para adaptar-se à formado osso, nesse exemplo de modalidade ele está curvado tanto em um plano estendido paralelamente ao osso, como também em um plano estendido perpendicularmente.
[00191] Além disso, o primeiro segmento 1 apresenta uma cabeça mais alargada 22, que serve para ligação na extremidade mais grossa do osso.
[00192] Em relação ao pedaço situado por baixo para o corpo do osso, várias passagens para parafusos ósseos podem estar dispostas uma ao lado da outra na cabeça 33.
[00193] Em uma região inferior 42 está prevista uma pluralidade de nervuras, que servem para a fixação de segundos segmentos 2, tal como já foi representado nos desenhos precedentes.
[00194] A Figura 23 mostra uma outra variante de modalidade de um segmento 2.
[00195] O mesmo está formado para fixação em uma placa óssea e compreende, por sua vez, duas passagens 5 para parafusos ósseos.
[00196] Diferentemente do segmento representado na Figura 2, a peça de conexão 32, que conecta a metade superior 18com a metade inferior, apresenta no lado da borda dois entalhes 31.
[00197] Devido aos entalhes 31, a peça de conexão 32 está enfraquecida, de modo que em relação a uma modalidade sem entalhes, precisa ser aplicada menos força, para afastar a metade superior 18 e a metade inferior 19 uma da outra.
[00198] Entende-se que um efeito desse tipo também pode ser obtido, por exemplo, pelo fato de que a peça de conexão 32 está formada de modo mais fino do que a metade superior e inferior. Os entalhes 31 e a configuração da peça de conexão 32, possívelmente mais grossa associada a isso, possibilita, no entanto, uma produção mais leve, particularmente, quando o segmento 2 é produzido de material maciço.
[00199] Além disso, assim o segmento 2 é mais robusto.
[00200] Entende-se que especialmente nessa modalidade, ocorre uma deformação no afastamento da metade superior 18 e metade inferior 15, sobretudo na região de conexão 32, enquanto a metade superior 18 e a metade inferior 15 normalmente estão formadas de modo mais grosso do que a peça de conexão 32 e, portanto, não contribuem ou apenas pouco para a ação elástica.
[00201] A metade superior 18 e a metade inferior 15, no entanto, estão formadas de modo grosso e, assim, robusto, particularmente na região das passagens 5.
[00202] A Figura 24 mostra uma vista em corte da variante de modalidade de um segundo segmento, representada na Figura 23.
[00203] Em relação à variante de modalidade representada na Figu- ra 5, a reentrância 20 na metade inferior 15 está mais fortemente acentuada.
[00204] A palheta de dobradiça 19 oposta, bem como a reentrância 20, formam entre a metade superior 18 e a metade inferior 15 uma região substancialmente redonda, na qual, em estado engatado, está disposta uma nervura do primeiro segmento.
[00205] Também esse segmento é engatado obliquamente de cima sobre o outro segmento, de preferência formado como placa óssea.
[00206] A Figura25 mostra uma outra variante de modalidade alternativa de um segundo segmento 2.
[00207] Nessa variante de modalidade, o travamento do segmento e introdução de parafusos ósseos estão desacoplados um do outro.
[00208] Também esse segmento 2 está formado em forma de grampo e apresenta uma metade inferior 15 e uma metade superior 18.
[00209] Nessa variante de modalidade, apenas na metade inferior encontram-se roscas 34 para introdução de parafusos ósseos. Em vez de uma rosca, também pode estar presente uma passagem, sem filetes de rosca.
[00210] O segmento 2 compreende, ainda, uma outra passagem 35, que serve para travamento do segmento 2.
[00211] A passagem 35 compreende uma rosca 36, que está disposta na metade inferior 14, bem como uma superfície de apoio 37 na parte superior 18.
[00212] A parte de apoio 37 esta formada de modo cônico nesse exemplo de modalidade. Mas, também é concebível que, por exemplo, o lado superior da metade superior 18 também serve simplesmente como superfície de apoio.
[00213] O segmento formado como grampo, pode ser engatado sobre uma nervura de uma placa óssea e, a seguir, pode ser travado, já antes da inserção.
[00214] Para esse fim, pode ser usado o parafuso 28 representado na Figura 26.
[00215] O mesmo não está formado como parafuso ósseo, portanto, não possui rosca para aparafusar no osso.
[00216] A rosca 39, por outro lado, está formada para ser inerida na rosca da metade inferior do segmento representado na Figura 25. A superfície de apoio 40 na cabeça de parafuso chega ao encosto na superfície de apoio do segmento representado na Figura 25 e ao ser inserida, puxa a metade superior e inferior do segmento uma para a outra, de modo que o mesmo é travado sobre a nervura de uma placa óssea.
[00217] O segmento representado na Figura 25 tem uma palheta de dobradiça 19 disposta centralmente.
[00218] A Figura 27 mostra uma variante de modalidade, na qual é possível um travamento do segmento 2, já antes da inserção.
[00219] Tal como a variante de modalidade representada na Figura 25, o segmento 2 compreende uma passagem 35, que corresponde à variante de modalidade na Figura 25, e com a qual o segmento 2 pode ser travado, já antes da inserção e aperto de parafusos ósseos.
[00220] As passagens 41 compreendem nesse exemplo de modalidade, em cada caso, uma rosca e servem para a penetração de um parafuso ósseo.
[00221] É concebível usar as passagens 41, adicionalmente, para travamento, que, portanto, quando um parafuso ósseo é inserido, a metade superior e inferior são puxados adicionalmente uma para a outra e, assim, o travamento é reforçado. Mas isso não é necessário.
[00222] O segmento 2 compreende nesse exemplo de modalidade duas palhetas de dobradiça 19 distanciadas uma da outra, ente as quais está assentada a passagem 35 para inserção de um parafuso, que serve exclusivamente para o travamento.
[00223] A Figura 28 mostra uma outra modalidade de um segmento.
[00224] Diferentemente dos segmentos representados previamente, esse segmento não está formado como grampo, portanto, não pode ser engatado, mas a metade superior e inferior 18, 15 são partes separadas.
[00225] De resto, o segmento assemelha-se, pela sua configuração, ao segmento representado na Figura 3.
[00226] O segmento 2 compreende duas palhetas de dobradiça 19 afastadas uma da outra.
[00227] A Figura 27 mostra uma outra modalidade, na qual o segmento 2 não está formado como grampo.
[00228] Nessa variante de modalidade, o travamento e a inserção de parafusos ósseos estão desacoplados um do outro, de modo similar à variante de modalidade de acordo com a Figura 25.
[00229] O segmento 2 compreende uma parte superior 18 inserida centralmente, que apresenta uma superfície de apoio 37 e que serve exclusivamente para o travamento do segmento 2 sobre uma placa óssea.
[00230] Adjacente à parte superior 18, a parte inferior 15 está formada de modo engrossado nesse exemplo de modalidade, de modo que a parte inferior tem no lado da borda aproximadamente a mesma altura como na região central, na qual a parte superior 18 está inserida.
[00231] A invenção possibilita de matéria muito simples a formação de uma placa de osteossíntese para fins de uso flexíveis. Particularmente, pode ser aperfeiçoada a osteossíntese de fraturas periprotéti- cas. Lista de sinais de referência 1 primeiro segmento 2 segundo segmento 3 dobradiça 4 osso 5 passagem 6 passagem 7 parafuso ósseo 8 prótese de fêmur 9 seção de parede lisa 10 placa de osteossíntese 11 seção de rosca 12 rosca 13 rosca de cabeça 14 seção cônica 15 metade inferior 16 cava 17 seção curva 18 metade superior 19 palheta de dobradiça 20 reentrância 21 nervura 22 nervura 23 seta 24 cabeça de parafuso 25 entalhe 26 trilho 27 manga porta-broca 28 rosca 29 contraporca 30 parafuso ósseo 31 entalhe 32 peça de conexão 33 cabeça alargada 34 rosca 37 superfície de apoio 38 parafuso 39 rosca 40 superfície de apoio 41 passagem 42 região inferior

Claims (14)

1. Placa de osteossíntese, que compreende um primeiro segmento (1), que está formado como placa óssea, com uma pluralidade de passagens (5) para parafusos ósseos (30), bem como pelo menos um segundo segmento (2), que apresenta pelo menos uma outra passagem (6) para um parafuso ósseo (7), uma metade superior (18) e uma metade inferior (15), em que o segundo segmento (2) pode ser conectado de modo liberável com o primeiro segmento (1) e um ângulo, no qual o primeiro e segundo segmentos (1, 2) estão dispostos um em relação ao outro, pode ser modificado, caracterizado pelo fato de que o segundo segmento (2) pode ser fixado sobre uma nervura (21) do primeiro segmento (1) com uma conexão friccional movendo as metades superior e inferior (15, 18) uma em direção à outra introduzindo um parafuso (7) em uma passagem (6) do segundo segmento (2) para mover as metades superior e inferior (15, 18) uma em direção à outra.
2. Placa de osteossíntese de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o segundo segmento (2) está formado como grampo.
3. Placa de osteossíntese de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o primeiro e o segundo segmentos são adaptados para serem engatados um no outro à maneira de grampo.
4. Placa de osteossíntese de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que o segundo segmento (2) formado como grampo está formado em forma de U.
5. Placa de osteossíntese de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o segundo segmento (2) está disposto de modo articulado no primeiro segmento (1).
6. Placa de osteossíntese de acordo a reivindicação 5, ca- racterizada pelo fato de que o primeiro e o segundo segmentos estão conectados de modo móvel um com o outro por meio de uma dobradiça (3).
7. Placa de osteossíntese de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o primeiro e o segundo segmentos estão formados para serem separados e/ou conectados sem ferramentas.
8. Placa de osteossíntese de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o primeiro segmento (1) apresenta uma pluralidade de nervuras (21) para recepção de pelo menos uma palheta de dobradiça (19).
9. Placa de osteossíntese de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que uma pluralidade de segmentos (1, 2) pode estar enfileirados um ao lado do outro.
10. Placa de osteossíntese de acordo com a reivindicação 9, caracterizada pelo fato de que o segundo segmento (2) apresenta tanto uma nervura (22) para recepção de uma palheta de dobradiça (19) e ainda possui uma abertura de dobradiça.
11. Placa de osteossíntese de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que pelo menos uma passagem do primeiro e/ou segundo segmento está formada como rosca, segmento de rosca ou nervura deformável.
12. Segmento (2) para uma placa de osteossíntese, com-preendendo uma palheta de dobradiça (19) para engate em uma nervura (21) de um outro segmento, bem como pelo menos para passagem (6) para recepção de um parafuso ósseo, em que o segmento (2) está formado em forma de U de modo a compreender uma metade superior e uma metade inferior (18, 15) com uma reentrância entre as mesmas que amplia para definir uma porção elástica no lado fechado do mesmo, caracterizada pelo fato de que o segmento (2) tem uma passagem (6), cuja passagem (6) apresenta uma rosca em uma porção inferior da mesma, em um lado formado para encosto em um osso, e cuja passagem tem paredes lisas (9) em uma porção superior, em um lado oposto.
13. Segmento (2) para uma placa de osteossíntese de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que um segmento apresenta uma nervura (22) para recepção de uma palheta de dobradiça.
14. Segmento (2) para uma placa de osteossíntese de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que o segmento possui uma superfície inferior côncava formada para encosto em um osso; e/ou o segmento (2) apresenta uma secção transversal em forma de U sendo que o lado aberto está formado como palheta de dobradiça (19); e/ou o segmento está formado em uma peça; e/ou o segmento consiste em metal, particularmente, em titânio, uma liga de titânio ou aço inoxidável; e/ou o segmento está formado como grampo.
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